Revista phronesis coffee cup ed 02

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Number Two Artigos do Blog Artigos publicados entre 02 e 22 de agosto de 2013

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Revista digital contendo artigos voltados a desenvolvimento humano, coaching, carreira e gestão publicados no Blog http://phronesiscoffeecup.blogspot.com.br/

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Number Two

Artigos do Blog

Artigos publicados

entre 02 e 22 de

agosto de 2013

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22 de agosto de 2013 Soraia Jacob

O FUTURO NOS MOTIVA

Muitas vezes nos deixamos levar

pelo que falam de nós deixando

de lado o que realmente somos.

Mesmo que fatos comprovem o

contrário ao que dizem os outros,

parece ser mais fácil achar que,

mesmo sem comprovação, os

outros sabem mais sobre nós que

nós mesmos.

Acabamos por utilizar como

parâmetro de julgamento nossos

erros e neste momento

esquecemos de atentar que existe

um entendimento que pode nos

auxiliar na orientação sobre nossa

capacidade.

Retendo aprendizado não precisará ficar olhando para o que

foi... Esteja sempre com foco no que poderá ser e assim será.

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Parábola do diaParábola do diaParábola do diaParábola do dia

"Um camponês criou um filhote de

águia junto com suas galinhas.

Tratando-a da mesma maneira que

tratava as galinhas, de modo que ela

pensasse que também era uma

galinha.

Dando a mesma comida jogada no

chão, a mesma água num

bebedouro rente ao solo, e fazendo-

a ciscar para complementar a

alimentação, como se fosse uma

galinha. E a águia passou a se portar

como se galinha fosse.

Certo dia, passou por sua casa um

naturalista, que vendo a águia

ciscando no chão, foi falar com o

camponês:

- Isto não é uma galinha, é uma

águia!

O camponês retrucou: - Agora ela

não é mais uma águia, agora ela é

uma galinha!

O naturalista disse: - Não, uma águia

é sempre uma águia, vamos ver uma

coisa...

Levou-a para cima da casa do

camponês e elevou-a nos braços e

disse:

- Voa, você é uma águia, assuma sua

natureza !

- Mas a águia não voou, e o

camponês disse:

- Eu não falei que ela agora era uma

galinha !

O naturalista disse: - Amanhã,

veremos...

No dia seguinte, logo de manhã, eles

subiram até o alto de uma montanha.

O naturalista levantou a águia e disse:

- Águia, veja este horizonte, veja o sol

lá em cima, e os campos verdes lá

em baixo, veja, todas estas nuvens

podem ser suas.

Desperte para sua natureza, e voe

como águia que és...

A águia começou a ver tudo aquilo,

e foi ficando maravilhada com a

beleza das coisas que nunca tinha

visto, ficou um pouco confusa no

início, sem entender o porquê tinha

ficado tanto tempo alienada.

Então, ela sentiu seu sangue de águia

correr nas veias, perfilou de vagar,

suas asas e partiu num vôo lindo, até

que desapareceu no horizonte azul."

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17 de agosto de 2013 Soraia Jacob

ESTÁ BOM ASSIM? PARA QUEM?

Como tratamos de nós e dos

nossos? Já parou para refletir a

respeito?

Claro que se empenha ao máximo

para fazer o melhor que entende

ser possível! Não duvidamos de

nossas intenções quanto a dar o

melhor de nós, mas deve ser o

melhor "possível"?! Ok, vamos

refletir sobre o sentido da palavra

possível... Se depois de dedicar-se

muito a uma realização, ainda

não chegou como queria, onde

queria e quando queria, você

concorda que talvez não tenha

feito o "melhor possível"?!

Muitas vezes acabamos por fazer

o que entendemos ser o melhor,

mas nosso entendimento, parte

de onde? Qual a base de nosso

entendimento, visto que somos

ensinados a entender o que outros

entendem ser o melhor! Oras,

somos ensinados a viver e pensar

como os outros a nossa vida

toda... Somos colocados em uma

caixa que tem um formato único

para

mim,

para

você

e

para

mais um trilhão de gente. Como

isso poderia funcionar? Cada um

de nós é exclusivo e o limite do

possível para cada um deve e tem

que ser definido por cada um e

não por uma consciência comum.

Não somos comuns, somos

humanos! Somos máquinas

incríveis, com botões que quando

acionados da maneira correta

fazem com que descubramos

realmente o que é possível!

Mas ao crescermos

"encaixotados", com uma

educação que não consegue

perceber nossas diferenças e

necessidades perdemos a

capacidade de valorizar estas

diferenças, que são nossas

riquezas. Nossa criatividade fica

ali, dormente, e muitos de nós

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passam a vida sem saber o que

esta habilidade pode fazer por

nós.

Atualmente, cada vez mais

pessoas encontram-se insatisfeitas

com suas trajetórias, por mais que

consigam realizar o que querem.

Será que estamos realizando

realmente o que desejávamos?

Daí fica a questão, ao sermos

educados de forma massificada

ou mecanicista, estamos

adquirindo aprendizado

importante para nossas tomadas

de decisões? Precisamos ter

conhecimento de nossos talentos

para que possamos decidir qual

caminho trilhar.

Quais seus talentos? Talvez esteja

mais que em tempo de

começarmos a ver os indícios do

que não funciona e começar a

mudar. Faça o mesmo e terá os

mesmos resultados, mas o que é

bom não é excelente, só

contenta. Inove e obterá

resultados surpreendentes sobre o

que criar novas possibilidades é

capaz te proporcionar!

15 de agosto de 2013 Soraia Jacob

PAIXÃO E SIGNIFICAÇÃO

Após acompanharem a entrevista

de Arthur Bender, alguns que aqui

me lêem acabarão por lembrar

de narrativas de sala de aula. A

intenção desta postagem é

aprofundar e demonstrar a

importância da personificação

como agregador de valor tanto à

pessoa, quanto ao produto e sua

marca.

A coisificação, ou seja, o ter como

base do ser, ter por ter, sem haver

uma relação emocional que

promova o consumo motivado por

elos, referências morais, quase

uma cumplicidade de escolhas,

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acaba por esfriar a relação entre

consumidor e empresas, assim

como entre pessoas.

A relação de consumo de bens ou

serviços não está desvinculada da

relação de consumo de ideias

para promover um

relacionamento duradouro. Para

que me aproxime de alguém faz-

se necessário que tenhamos

valores similares. O mesmo ocorre

ao escolher uma marca para

consumir. São pessoas que

consomem e estas estão em

constante transformação de

valores, crenças, necessidades.

Quanto mais ferramentas

desenvolvem-se com foco em

tecnologia de informação, mas

percebe-se o imenso consumo de

aplicativos e produtos voltados a

manutenção da relação entre as

pessoas. Daí, nota-se a crescente

necessidade do ser.

Uma marca deve seguir caminho

similar. É fundamental que haja

"vida" ou existência na marca. E

esta ocorre cada vez mais por

conta da imagem construída pela

organização frente ao social. Se

como organização opto por

desenvolver valores voltados a

sustentabilidade, devo ter

realizações factíveis relacionadas

a tal postura e não utilizar este

argumento como mera promoção

de marketing. A idoneidade da

marca está na realização do que

a mesma traz consigo como

conceito.

Não basta possuir um missão clara,

uma visão direcionada e valores

condizentes, se a organização não

for capaz de demonstrar ao seu

cliente interno e externo que é

capaz de tirar estes textos do

papel e transformá-los em

realidade. O exemplo da

capacidade de realização de

premissas acaba por funcionar

como força motivadora para

promover o deslocamento em

direção ao objetivo definido pela

organização. Sem o exemplo da

ação, todos acabam por

desenvolverem-se como bons

leitores e não direcionam energia

para a realização planejada pela

administração. Passamos a ter por

parte do cliente interno o foco

somente em seus próprios

propósitos, desvinculando-se dos

propósitos da organização por

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não entenderem estes como parte

de sua trajetória para o alcance

de sua realização pessoal.

Devemos lembrar que uma marca

deve ser como um líder: estar à

frente, levando as pessoas para o

caminho definido por ele. As

pessoas devem confiar, acreditar,

para que possam sentir-se parte

do que escolheram seguir.

Vídeo que acompanha o artigo:

http://www.youtube.com/watch?v=KIjFhPKRB4w

14 de agosto de 2013 Soraia Jacob

FORÇA MOTRIZ

Qual seu propósito na vida? O que

escolheu para você? Como

chegar lá? Não consegue dar

sequer o primeiro passo em

direção ao que se determinou

conquistar? Se não consegue,

reflita se realmente está utilizando

a palavra "determinou" em seu

sentido correto.

Está realmente determinado

ou só acha que precisa

mudar? Quer chegar lá

ou tem que chegar lá?

Estas palavras têm pesos diferentes

em sua compreensão, afetando

diretamente a realização do que

deseja.

O que será que nos move a

realizações e o que nos falta

algumas vezes para nos tirar do

lugar?

Esta reflexão nos leva a visualizar

alguns pontos para entender

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nossas ações e, algumas vezes, a

falta delas.

1- Sonhos: este quesito é de

fundamental importância para que

nos desloquemos de um ponto X

em direção à um ponto Y. Temos

que sonhar! Sim, isto não é uma

prática infantil, como alguns

entendem. Ao fechar os olhos

temos que encontrar dentro de nós

quem somos e não quem o meio

social determina que devemos ser.

Nossos sonhos nos mobilizam em

uma direção, guardam nossos

desejos.

Não sonhe em ficar rico, pois

dinheiro é consequência do

resultado do trabalho e não um

objetivo. Se sonha ficar rico pode

nunca alcançar devido a

relatividade do "ser rico".

2- Tangibilidade: deve-se ter

sempre o cuidado de ter algo

realizável em mente para que haja

a possibilidade deste sonho deixar

de ocupar este papel em

determinado momento.

3- Materialização: registre sua

ideia, coloque-a como um objetivo

a ser alcançado, entendendo que

o mesmo seja realmente

importante e não uma obrigação.

Escreva-o em um primeiro rascunho

de suas ideias. Ele deve estar no

topo.

4- Caminho: traçar um caminho é

uma antiga forma de determinar

prováveis situações a serem

evitadas, melhor trabalhadas e

habilidades a serem desenvolvidas

a fim de transpor prováveis

obstáculos que venham a surgir.

5- Foco: A cada passo dado, a

cada etapa que esteja sendo

desenvolvida, lembre de não ficar

olhando para o topo, para o

objetivo principal. Cada etapa

que esteja sendo desenvolvida

deve ter sua total atenção, pois é

seu objetivo atual. Cada etapa

possui tarefas a serem cumpridas,

logo, ao término destas este

objetivo foi cumprido e aí sim o

foco deve estar no próximo ponto.

6- Prazo: Há coisas que não

podemos determinar em nossas

vidas, mas nossos objetivos devem

ter um prazo determinado para sua

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realização. Afinal, se deixarmos o

tempo "a perder de vista" nossos

sonhos estarão na mesma situação

e então podemos utilizar outra

frase para nos apoiar: "O que os

olhos não vêem, o coração não

sente".

Deixe os olhos enxergarem uma

perspectiva, e a força motriz que

nos guia em uma direção será

acionada.

Somos movidos pelo desejo!

"A vida é significado, a vida é desejo." Charles Chaplin

8 de agosto de 2013 Soraia Jacob

PAUSA PARA O CAFÉ

"Um velho pedreiro estava para se aposentar. Ele contou ao seu patrão seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O pedreiro consentiu, mas com o tempo era fácil ver que seus

pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou-se de mão-de-obra e matéria-prima de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o pedreiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao pedreiro. "Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você". Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria

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feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.

Agora ele teria que morar em uma casa feita de qualquer maneira."

“A vida é um projeto que você mesmo constrói”.

A vida é como nossa casa, se vivermos dando o melhor de nós estaremos construindo uma sólida casa com tudo que precisamos dentro dela. Do contrário, podemos passar muito tempo remendando os lugres que ficaram mal feitos. O passado não há mais como mudar, mas o futuro só depende de suas escolhas hoje. Quanto está disposto a empenhar-se por você mesmo? Quantas vezes vai agir como se ao fazer o mínimo para outro não estivesse aprendendo a contentar-se em dar o mínimo de você para você mesmo?

8 de agosto de 2013 Soraia Jacob

O QUE É REAL, UM MAPA OU O TERRITÓRIO?

Pensou na resposta?

Um cientista norte-americano de

nome Alfred Korzybski desenvolveu

um trabalho de PNL (Programação

Neurolinguística) onde há uma

premissa: "O mapa não é o

território".

O que significa essa premissa?

Mapa é a percepção que alguém

que o "desenhou" teve durante

sua observação de um território.

Se olharmos somente o mapa não

estaremos enxergando o que é

real, pois se os mapas são

interpretações de quem vê, ao

olharmos uma reprodução do

território desenhada por outro

estaremos olhando pelos "olhos"

deste outro, o que muitas vezes

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pode levar-nos tanto a equívocos

de dedução ou preconceitos, até

a percebermos o

quão equivocados estamos ao

deixarmos nosso mapa tão

limitado ao nosso mundo com

base em informações que não

correspondem à realidade dos

fatos.

Enquanto o mapa é a percepção,

o território é a realidade. Por

exemplo, Maria costuma dizer que

mulheres não são honestas

quando amigas de outras

mulheres e que por este motivo dá

preferência a manter amizade

com homens. Este é um mapa de

Maria, que tem por base suas

próprias experiências, seu mundo,

mas outras tantas mulheres podem

ter opiniões divergentes desta,

visto que suas melhores amigas

são pessoas do mesmo sexo.

Logo, o mapa de Maria não vem

a ser necessariamente a verdade,

pois talvez ela não tenha

conseguido selecionar bem

pessoas do mesmo sexo para

serem suas amigas.

O território real é muito mais

abrangente que a percepção

que Maria tem em seu limitado

mundo.

No coaching notamos que

diversas são as ocasiões em que

nossos coachees nos procuram

por uma necessidade em

melhorar seus mapas, buscando

adquirir uma percepção mais

ampla do território para que

possam refinar sua percepção do

mundo a sua volta.

A cada novo coachee nota-se

que há uma necessidade em

descobrir onde os mapas do

mundo deles pode auxiliar-nos a

notar onde estão pequenos

demais e onde estão

incompletos.

Uma coisa muito interessante é

que sempre deve haver um

encorajamento para que o

coachee preste mais atenção aos

mapas de outros e assim refine

seus próprios mapas.

E você, já pensou em como são

seus mapas?

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2 de agosto de 2013 Soraia Jacob

O TRABALHO É SEU, E O RESULTADO DELE TAMBÉM

Já refletiu sobre seu papel dentro

do seu ambiente de trabalho? Pois

é, cada um de nós tem sua

importância e um papel a

desempenhar na profissão

escolhida. Claro que devemos

lembrar que em uma empresa

aceitamos o papel que nos foi

passado ao assinarmos o contrato

de trabalho. O que nunca

pensamos é nos detalhes que o

acompanham.

Imagine que dão à você um

papel para que represente em um

teatro. Por que teatro? Oras,

porque não temos como editar

nossa atuação lá, assim como

acontece com nossas ações

cotidianas.

Juntamente com este papel vem

o figurino. Este figurino é definido

por alguém que não você, mas se

aceitou o papel aceitou o figurino

e, por uma questão de

responsabilidade e ética

profissional, digamos que se

empenhará 110% para ter o

melhor resultado possível nesta

empreitada.

Assumiu, vestiu a "camisa" que lhe

foi dada e agora só depende de

você, do quanto entenda ser

importante a construção de sua

imagem para você mesmo e não

para a empresa. Se seu trabalho

for mal feito ou minimamente

realizado terá que se contentar

em não saber de verdade qual

seu potencial, pois com certeza é

maior que aquele, mas você não

se permite descobrir por preferir

manter-se como funcionário de

pouco destaque e se olhando no

espelho com questões sem

respostas para seu futuro.

Respostas precisam de decisões e

decisões geram ações. Se não

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consegue agir de forma pró-ativa

frente ao resultado de SEU

trabalho, o que será capaz de

decidir e levar adiante frente aos

percalços que vierem a surgir em

sua vida pessoal?

Tem um jeito de fazer as coisas de

forma diferente na empresa. Que

tal começar pensando e

entendendo seu papel de forma

diferente? Entender que a

empresa em que se encontra é

um degrau para sua escada de

aspirações pessoais auxilia na

compreensão do nível de

importância dela neste momento

de sua vida, também mudando

sua forma de se relacionar com

seu trabalho, fazendo com que o

mesmo seja percebido como

fundamental para que a distância

entre o que é hoje e o que deseja

ser diminua.

O trabalho que realiza foi de sua

escolha e aceitação por algum

motivo. Lembre o que o motivou,

saiba enxergar o momento de

mudança quando o mesmo

chegar e principalmente ser pró-

ativo em sua vida alimentando a

cada dia a coragem para mudar.

Mudanças pedem coragem e só

temos coragem de fazer algo

quando acreditamos que, de

alguma forma, aquilo é o melhor

para nós.

Assuma seu papel, sinta-o, viva-o a

cada minuto lembrando sempre

qual objetivo motivou-o a aceitá-

lo e que sempre terá potencial

para fazer melhor, afinal é VOCÊ

que está fazendo.

Já tem um novo degrau em

mente?

Deixo um vídeo para reflexão...

Bom proveito!

Vídeo que acompanha o artigo do Blog:

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qulwlPEbXSs

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