Revista Poliuretano - Tecnologia & Aplicações Ed.61

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Números do mercado www.tecnologiademateriais.com.br www.feipur.com.br Publicação da Editora do Administrador • Ano XIII • Nº 61 • 2016 EXPECTATIVAS 2016/2017 Impermeabilização Novos modelos Structural Component Spray Novas tecnologias

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EXPECTATIVAS 2016/2017 - Números do mercado Impermeabilização - Novos Modelos - Structural Component Spray - Novas tecnologias

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Números do mercado

www.tecno log iademater ia is .com.brwww.fe ipur.com.br

P u b l i c a ç ã o d a E d i t o r a d o A d m i n i s t r a d o r • A n o X I I I • N º 6 1 • 2 0 1 6

EXPECTATIVAS 2016/2017

Impermeabilização Novos modelos Structural Component Spray Novas tecnologias

2 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

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CONFIANÇA:NOSSA QUÍMICA, NOSSA VIDA.

Slabstock FoamPoliol 56Poliol Copolímero 43% de SólidosTDI 80/20TDI 65/35Cloreto de MetilenoSilicone DABCO DC 5933Silicone DABCO DC 5986Octoato de Estanho DABCO T9Amina DABCO 33 LXHR FoamPoliol 36MDI PoliméricoTDI 80/20Rigid FoamPoliol 383MDI PoliméricoTCPPC.A.S.E.MOCAPTMEG 1000PTMEG 2000Poliol 120Poliol 220TDI 100Linha Completa de aditivos paraPoliuretano da Air Products (Dabco e Polycat)

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Completando 75 anos e com uma história de sucesso, a Química Anastacio está entre as maiores distribuidoras de produtos químicos do Brasil, oferecendo uma linha completa de produtos para os diversos segmentos de mercado.

Com atendimento personalizado, qualidade assegurada, suporte técnico especializado, logística customizada às necessidades do cliente e pontualidade nas entregas, a Química Anastacio atende a todas as demandas através de seus 5 Centros de Distribuição, laboratórios próprios, parque de tanques a granel e linhas de envase em ambiente GMP. Na Química Anastacio, confi ança e credibilidade estão sempre presentes na nossa química e em nossa vida.

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3POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

ÍNDICE

34 Construção CivilRealizado simultaneamente à Feicon Batimat 2016, o Painel Construção Civil contou com a apresentação da Masterpol, que mostrou três interessantes cases de impermeabilização

41 Mercado

Conheça o resultado financeiro de algumas empresas do setor, mostrando que o cenário futuro ainda é incerto

44 Empresas

Conheça um pouco mais sobre o documentário que trata da comemoração dos 150 anos da BASF. A Dow também explica sua participação no Transforma, programa de Educação do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos.Evonik lança prêmio ligado à segurança viária

38 ProcessosKraussMaffei explica o SCS – Structural Component Spray, processo no qual camadas compostas por tecido de fibra e núcleo de papelão tipo honeycomb são impregnados com spray de PU sem reforço

<<SEÇÕES>>

4 Editorial

6 E-mails e consultas

8 Info PU

24 FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016Confira as empresas que já fazem parte deste evento, que acontecerá de 8 a 10 de novembro, no Expo Center Norte, em São Paulo, SP, e apresentará mais de 120 palestras técnicas e cerca de 40 eventos simultâneos

27 CalçadosDow e Agile firmam acordo estratégico comercial e de desenvolvimento de tecnologias para trazer novidades e vantagens competitivas ao setor calçadista brasileiro. Confira mais detalhes desta parceria

12 PanoramaNovo Governo aponta diferentes rumos para a economia brasileira, enquanto algumas empresas apontam a continuidade de investimentos e bons resultados. Conheça as expectativas para 2016 e 2017 segundo importantes empresas do setor

29 Fimec

A COIM Brasil participou da FIMEC 2016 e apresentou sua linha de Urexter, sistema de poliuretano para a produção de solados, bastante utilizada na fabricação de calçados de segurança e de sapatos femininos. Confira as vantagens proporcionadas por estes produtos

30 Couromoda

Uma das mais importantes feiras de calçados e artefatos de couro da América Latina, a Couromoda mostrou muitas novidades. Conheça alguns lançamentos deste evento

GUIA DE ANUNCIANTES

10 Equipamentos

Conheça os destaques de equipamentos da Cannon apresentados na Utech 2016. A Hennecke também mostra seus novos desenvolvimento na PU China/Utech Asia, que acontecerá de 2 a 4 de agosto de 2016

Air Products .................................... 29

AS Rocha ........................................ 44

BASF ............................................... 5

Chemtura ........................................ 21

Chem-Trend .................................... 7

Covestro.......................................... 4a capa

Feiplar Composites & Feipur - Mapa ...... 30, 31

Evonik ............................................. 24, 25

Feiplar Composites & Feipur - Novidades ..17

Flexível ............................................ 3ª capa

Kalium............................................. 11

KraussMaffei ................................... 45

Painel Mineração ............................ 39

Poliequip......................................... 46

Química Anastácio .......................... 2ª Capa

Revista do Frio ................................ 43

Revista Poliuretano ......................... 29

Sessões Especiais ........................... 35

Site Tecnologia de Materiais ........... 4

Solvay ............................................. 15

4 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EDITORIAL

Os membros da indústria sul-americana de plásticos de performance diferenciada (composites, poliuretano e plásticos de engenharia) podem acompanhar as notícias mais recentes sobre o mercado no site www.tecnologiademateriais.com.br Os jornalistas da Revista Composites & Plásticos de Engenharia , e da Revista Poliuretano - Tecnologia & Aplicações atualizam o site com as novidades nacionais e internacionais sobre novos produtos, destaques de matérias-primas e processos, aplicações, eventos, mercado, entre vários outros temas.

Confi ra sempre.

Notícias em composites, poliuretano e plásticos de engenharia

Entre em Contato: Tel.: (11) 2899-6363 • [email protected]

O site www.tecnologiademateriais.com.br apresenta as mais recentes novidades sobre os mercados de composites, poliuretano e plásticos de engenharia, em todo o mundo

Várias formas de divulgar conteúdo a 150 mil contatos

Iniciada há muitos anos, a Era Digital nos mostra que ela pode se reinventar (e se reinventa) a cada dia. Hoje, além da Revista Poliuretano impressa, as informações são levadas a um público superior a 150 mil contatos revisados através da revista online, do boletim Revista Poliuretano online, e do informe Tecnologia de Materiais online (isso sem falar de sites, Twitter, Facebook, flickr, YouTube, Linkedin). Este conjunto de mídias online nos permite levar o leitor a diversos outros sites, podendo acessar um conteúdo quase que ilimitado de informações. E, frente a tudo isso, nosso novo desafio é organizar, selecionar e priorizar toda esta informação.

Também com o objetivo de mostrar o que há de mais eficiente e novo em termos de tecnologias e aplicações, os Painéis Setoriais, seminários técnicos presenciais realizados desde 2006, agora ganham, também, a versão webinar. No próximo mês de setembro vamos dar início

aos webinars, com o objetivo de alcançar um público maior de profissionais, de diversas localidades, mas também com a meta de atingir quem não pode participar dos eventos presenciais.

E em novembro, para conversar com especialistas

do mercado, encontrar contatos para novos negócios e conhecer novas tecnologias, nos reuniremos na nona edição da FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016 – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia, que acontecerá de 8 a 10 de novembro no Expo Center Norte, em São Paulo, SP.

Até lá e boa leitura!

Simone Martins SouzaDiretora Executiva

REINVENTAMOS O CALÇADO DE SEGURANÇA

A BASF inovou mais uma vez e desenvolveu o Elastollan® Soft 45, o TPU de menor dureza já aplicado em calçados profissionais.

Com maior resistência ao escorregamento que a borracha, o Elastollan® Soft 45 é resistente à abrasão, tem a opção de ser transparente, não deixa marcas no chão e é ideal para pisos molhados e ambientes com baixas temperaturas.

Esta novidade garantiu à BASF a conquista do Prêmio Inter Pares, da Assintecal. O produto está presente nos solados do cliente Safetline, um dos maiores fabricantesde calçados de segurança do Brasil.

150 anos

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6 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EMAIL E CONSULTAS

A Revista Poliuretano - Tecnologia & Aplicações é uma publicação da Editora do Administrador Ltda., uma empresa

do Grupo ArtSim, distribuída para fornecedores de matérias-primas e equipamentos para o setor de poliuretano,

fabricantes de peças em PU (transformadores) e indústrias usuárias

Diretora Executiva/de Redação Simone Martins Souza (Mtb 027303)

[email protected]

Marketing e EventosDiego Servulo

Representantes de VendasRosely Pinho

Tabatha Magalhães

Administrativo/FinanceiroDanilo Silva Oliveira

RHSimone Dias

CirculaçãoValéria de Jesus

InternetAndré Tavares de Oliveira

Projeto Gráfico, DiagramaçãoMarcos Mori

Pré-impressão e impressãoArtSim Proj. Gráficos Ltda. - 11 2899-6363

www.artsim.com.br

Tiragem8.000 exemplares

DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA: América do Sul

Editora do Administrador Ltda.

Administração, Redação e Publicidade

R. José Gonçalves, 96

05727-250 – São Paulo – SP

PABX: (11)2899-6363

e-mail: [email protected]

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É proibida a reprodução total ou parcial

de qualquer matéria desta publicação sem

autorização prévia da Editora do Administrador.

Os artigos assinados são de responsabilidade

exclusiva dos autores. As opiniões expressas

nestes artigos não são necessariamente adotadas

pela Revista Poliuretano - Tecnologia & Aplicações.

A Revista também não se responsabiliza pelo

conteúdo divulgado nos anúncios, mesmo os

informes publicitários.

Capa

DânicaZipco, Masterpol, KraussMaffei, Hennecke

www.artsim.com.br

[email protected] fax: 55 (11) 2899-6363

/tecnologiademateriais

TM - Tecnologia de Materiais Online

Confira algumas das notícias publicadas.

Os textos completos, assim como outras notícias, estão disponíveis em

www.tecnologiademateriais.com.br

Mercado Assunto

Colchões Indústrias discutem no Rio de Janeiro a nova regulamentação

Tintas Evonik apresenta novo aditivo para tintas

Automotivo Ford monta primeiro túnel de vento aeroacústico móvel do mundo

Esporte & Lazer Ottobock lança três modelos de cadeira de rodas esportivas

Mercado Construção deve ser a protagonista da retomada do crescimento, diz SindusCon-SP

Mercado Nordeste tecnológico: iniciativas que mostram o investimento na região

Empresas Dow anuncia nova liderança para a área de Soluções de Infraestrutura

Gostaria de ter informações sobre as características do poliuretano no isolamento térmico de câmaras frigoríficas.Jefferson Mathias Delgado (São Paulo, SP)

Desenvolvemos peças técnicas com o uso do poliuretano. Podemos divulgar na Revista Poliuretano?

Thiago M. de Sá (Fortaleza, CE)

Somos aplicadores e gostaríamos de receber mais informações sobre o uso do poliuretano em revestimentos.

José Ricardo G. Mendes (Itararé, SP)

Gostaríamos de ter mais informações sobre práticas corretas de fabricação de colchões.Marta S. Biocondo (Simões Filho, BA)

TECHNOLOGYin MATERIALS

Onde encontro as palestras do Painel Sul – Curitiba?

Marcio S. Ribeiro (Rio de Janeiro, RJ)As palestras podem ser acessadas pelo site www.tecnologiademateriais.com.br

8 A 10 DE NOVEMBRO DE 2016

Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termopláticos/Plásticos de Engenharia

Expo Center Norte - Pavilhão VerdeSão Paulo - SP - Brasil

Faça seu credenciamento gratuito www.feipur.com.br (clique em credenciamento)

8 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

INFO PU

COIM BRASIL PARTICIPA DA EXPOCAIPIC A COIM Brasil, multinacional italiana fabricante de especialidades

químicas, participou da Expocaipic – feira internacional de provedores da indústria do calçado e manufaturas – que ocorreu de 17 a 19 de maio, em Buenos Aires, na Argentina. A feira reuniu expositores nacio-nais e internacionais dos segmentos de produtos químicos, solados, materiais sintéticos e têxteis, couro, pele, além de design de moda. Para Mário Monsanto, responsável pelas exportações para Argentina e Uruguai, da COIM, a participação da empresa nesta feira evidencia o crescimento da participação no mercado argentino. “Atualmente a Ar-gentina representa mais de 35% de nossas exportações para a América Latina no segmento de calçados. Nossa posição se consolidou no ano de 2015, e as perspectivas para 2016 são boas, uma vez que a economia argentina passou por ajustes nos últimos meses que permitirão a reto-mada do dinamismo nesse grande mercado”, enfatizou. “Temos nossa produção no Brasil, o que nos proporciona as vantagens competitivas do Mercosul”, afirmou. Esta foi a segunda vez que a COIM participou da Expocaipic, em conjunto com a empresa Química del Caucho, seu distribuidor exclusivo na Argentina há mais de uma década.

PRÓXIMOS EVENTOS De 26 a 28 de setembro, no Hilton Baltimore (Baltimore, Ma-

ryland, EUA) será realizada a Conferência Técnica de Poliuretanos, organizada pelo CPI – The Center for the Polyurethanes Industry. Outros eventos já marcados são o Sprayfoam 2017 Convention & Expo, que acontecerá em Palm Springs, CA, EUA, de 29 de janeiro a 1 de fevereiro, no Renaissance Palm Springs Hotel and Palm Sprin-gs Convention Center, e a Polyurethanex, que será realizada de 28 de fevereiro a 2 de março de 2017 no Expocentre Fairgrounds, em Moscou, Rússia. Mais informações podem ser obtidas, respectiva-mente, nos seguintes sites: https://polyurethane.americanchemis-try.com, www.sprayfoam.org e www.polyurethanex.com

FORD MODERNIZA PROCESSOS DE PINTURA À BASE DE ÁGUA EM CAMAÇARI

A Ford colocou em operação, na fábrica de Camaçari, na Bahia, 17 novos equipamentos robotizados que foram instalados nos processos de pintura, estação de calafetação da carroceria e na aplicação de spray das soleiras. “Os novos recursos técnicos de última geração, utilizados no setor de pintura, permitem o aumento na flexibilidade da fábrica para implementação de no-vas versões do EcoSport e das linhas Ka e Ka+ produzidas em

Camaçari. Também oferecem maior produtividade, com a possi-bilidade de funcionamento mesmo com um dos equipamentos parado”, afirma Silvio Illi, gerente do Complexo Industrial Ford Nordeste. As cabines de spray de revestimento contam com dez máquinas, tipo robô, que viabilizam a aplicação da camada à base de água utilizada para dar cor ao veículo.

LORD LANÇA RESINA PARA ENCAPSULAMENTO

Especial ista no desenvolvimento de adesivos e co-at ings de al ta performance, a Lord lança a resina para encapsulamento. “A resina Lord Thermoset UR-288 tem como caracter íst icas a boa f luidez para o preenchimento de componentes eletrônicos, retardância à chama, ót i-mas propriedades de condução térmica e baixo odor, benef ícios importantes em comparação aos materiais à base de asfal to e poliéster comumente usados pela indústr ia de i luminação. O produto também é amigável para eventuais misturas e pode ser fornecido em duas versões: cura regular ou rápida, sempre em temperatura ambiente”, af i rma Andrios de Souza, gerente de contas sênior e de desenvolvimento de mercado.

EVONIK APRESENTA NOVO ADITIVO PARA TINTAS

Um novo tipo de aditivo de dispersão do segmento Resource Efficiency da Evonik foi desenvolvido especialmente para siste-mas de tinta de baixa polaridade – com foco especial nas tin-tas cerâmicas. Mesmo com altas concentrações de pigmento, o Tego Dispers 1010 proporciona baixos índices de viscosidade, contribuindo de modo importante para a fabricação eficiente de tintas cerâmicas. O aditivo dispersante, líquido, sem solvente e com teor de 100% de substâncias ativas, é fácil de manu-

sear e dosar. Permite a produção de tintas jato de tinta de baixa viscosi-dade com características de fluido newtoniano. Tamanhos de partículas pequenos, obtidos por meio de moagem efi-

ciente, resultam em máxima intensidade de cor, enquanto tama-nhos de partículas pequenos asseguram tintas de fácil filtração. A sedimentação de todos os tipos de pigmentos é suprimida apesar da baixa viscosidade e permite que os sistemas de tintas tenham uma vida útil mais longa. É também adequado para uso com pigmentos orgânicos e negros de fumo.

INFO PU

9POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

BASF E CHEMETALL A BASF assinou um acordo para adquirir o negócio global de

tratamento de superfícies da Albemarle, Chemetall. O valor da compra foi de 3,2 bilhões de dólares. A transação está sujeita à aprovação pelas autoridades competentes e deverá ser con-cluída até o final de 2016.

A Chemetall fornece tecnologia e inovação no mercado de tratamento de superfícies metálicas e está sediada em Frank-furt, Alemanha. Para o ano calendário completo de 2015, suas vendas foram de 845 milhões de dólares. “A Chemetall oferece uma forte adequação estratégica ao nosso negócio de tintas e fornece apoio ao objetivo da BASF de crescer de forma ren-tável com um negócio focado no cliente, na inovação e nas soluções”, disse Wayne T. Smith, membro do Conselho de Administração da BASF SE, responsável pela divisão de tintas.

A Chemetall desenvolve e fabrica soluções tecnológicas e sistemas customizados para tratamento de superfícies. Seus produtos protegem metais contra a corrosão, facilitam traba-lhos de modelagem e usinagem/retífica, permitem que as peças sejam perfeitamente preparadas para o processo de pintura e garantem a aderência adequada da tinta. Estes produtos quími-cos são usados em uma ampla gama de indústrias e mercados finais, principalmente nos mercados automotivo, aeroespacial, de bobina, e modelagem de metais.

COVESTRO LANÇA O PRIMEIRO AGENTE DE CURA COM BASE DE BIOMASSA

A Covestro, ex-Bayer MaterialScience, oferece ao mercado brasileiro o poliisocianato alifático livre de solvente Desmodur eco N 7300, que revoluciona as soluções ecológicas para polióis: é o primeiro agente reticulante no mercado de poliuretanos a partir de biomassa – 70% de conteúdo de carbono derivado de biomassa – e com excelente performance nas propriedades finais indicado para aplicações em revestimentos e adesivos.

A solução é o complemento perfeito para polióis feitos a par-tir de matérias-primas renováveis, que já estão sendo usados em revestimentos de poliuretano e adesivos. Estes revestimen-tos podem ser formulados inteiramente a partir de componen-tes de base biológica.

Quanto à resistência e compatibilidade com formulações de tintas e adesivos, Desmodur eco N 7300 atinge o mesmo nível dos agentes de cura convencionais em bases petroquímicas.

A Covestro trabalha atualmente na criação de uma pla-taforma tecnológica abrangente para o uso de matérias--primas à base de PDI para tintas, adesivos e para outras aplicações. 2016 será o ano para a produção comercial do novo isocianato com uma capacidade de até 20 mil tonela-das por ano. Está empregando tecnologia em fase gasosa eficiente em termos de energia.

Além disso, os fornecedores de Covestro já estão trabalhan-do na próxima geração de biomassa para o produto primário “PDI”. Em vez de amido de milho, a base será de celulose e materiais residuais orgânicos. Este processo já está em uso para a produção de etanol orgânico.

Como o Desmodur eco N 7300 é produzido? Primeiro, o ami-do de milho é convertido em uma solução de açúcar industrial por meio da adição de vapor e enzimas. Depois, adiciona-se amônia e um microorganismo, que converte via fermentação o açúcar e a amônia para PDA. O PDA bruto é purificado para produzir PDA puro (mesmas especificações de pureza como HDA baseado em petróleo).

INDÚSTRIAS DE COLCHÕES DISCUTEM NO RIO DE JANEIRO A NOVA

REGULAMENTAÇÃO Os colchões de molas, muito utilizados atualmente, pas-

saram a ter nova regulamentação, estabelecida pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) em fevereiro deste ano, mês a partir do qual também passou a con-tar o prazo para que as indústrias adequem a fabricação deste produto às normas. A regulamentação é importante e garante um produto certificado. O tema foi debatido pelo Organismo de Certificação de Produtos (OCP) do Senai no Paraná durante Encontro Brasileiro da Indústria de Colchões, no Rio de Janei-ro, no dia 3 de junho.

Em 1° de fevereiro de 2016, o Inmetro publicou a portaria com regulamentação para a produção e comercialização de colchões de mola, que traça as diretrizes para as indústrias. Desde então, as empresas passaram a ter um prazo de 18 meses para se adequar às normas e garantir a certificação dos colchões para produção e comercialização.

A coordenadora da área de serviços tecnológicos e inova-ção do Instituto Senai de Tecnologia de Maringá, Lídia Go-mes, explica que essa regulamentação é compulsória. “Toda indústria precisa ter essa certificação. Se houver uma fisca-lização e for identificado que não há certificação, a empresa pode ser autuada”, diz. Contudo, lembra Lídia, as indústrias ainda estão em fase de adaptação às novas regras, dentro do prazo de 18 meses previsto na portaria.

O OCP do Senai no Paraná é o único órgão dentro do Se-nai nacional que realiza a certificação de colchões e uma ins-tituição de referência neste tipo de certificação. O organismo apresentou o tema “A Relação entre o Regulamento Técnico da Qualidade para Colchões de Molas e os Requisitos Gerais de Certificação de Produto”.

O painel fez parte das atividades do Encontro Brasilei-ro das Indústrias de Colchões, realizado pela Associação Brasileira de Indústrias de Colchões (Abicol), realizado nos dias 2 e 3 de junho, no Rio de Janeiro. PU

10 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EQUIPAMENTOS

HENNECKE NA PU CHINA/UTECH ASIA Soluções eficientes para o processamento de poliureta-

no serão apresentadas pela Hennecke Machinery Shanghai (HMS) na PU China/Utech Asia, que acontecerá de 2 a 4 de agosto de 2016, no Shanghai World Expo Exhibition and Convention Center, estande no. 110.

Uma das tecnologias de destaque é o cabeçote de dosagem Streamline para a produção de peças estruturais reforçadas com fibras pelo processo RTM de alta pressão. Graças aos baixos tempos de produção, esta tecnologia de baixo peso permite a fabricação em larga escala de peças de alta quali-dade em composites com fibras, uma exigência básica para o desenvolvimento da área de mobilidade.

Com mais de 70 anos de experiência e com um signifi-cativo orçamento anual para pesquisa e desenvolvimento, a Hennecke produz máquinas, sites e sistemas para todas as tecnologias de núcleo de PU.

Em seu estande, a Hennecke contará com o apoio de espe-cialistas de diversas subsidiárias do grupo, e mostrará toda a linha de produtos: máquinas de dosagem de alta pressão, cabeçotes de mistura, PUR-CSM, elastômeros, espumas moldadas, isolamento térmico, linhas p/ painéis sanduíches e slabstock, como também as unidades periféricas Pentamat, Deltamat e Carbomat. PU

Mais informações - www.hennecke.com

CANNON APRESENTA LINHA COMPLETA

A Cannon apresentou, na Utech North America 2016, suas mais recentes tecnologias para poliuretano e ou-tras formulações reativas. Uma ampla gama de solu-ções para a fabricação de poliuretano flexível, rígido, elastomérico e estrutural foi apresentada pelo time in-ternacional de especialistas da Cannon no Convention Centre of Charlotte (Carolina do Norte, EUA), nos dias 6 e 7 de abril deste ano. A empresa destacou:

• os mais novos modelos de unidades de dosagens

• as próximas gerações de cabeçotes de mistura:

a) FPL SR, projetada para o mercado de espumas rígidas

b) JL, que trata de um interessaante conceito de mistura

c) AX 22/6+1, capaz de manusear separadamente 7 produtos químicos, muito indicado para formulações multicomponentes

d) FPL AD, adequada para formulações que contêm sólidos abrasivos

e) LS 10, para espumas spray com cargas abrasivas

• o portfólio completo de plantas de espumação para:

a) portas e câmaras frigoríficas, com diversas soluções novas para maior eficiência industrial de peças isolantes com modernos agentes de expansão

b) painéis sanduíches para isolamento, produzidos com métodos contínuos ou descontínuos

c) espumas slabstock para móveis e aplicações automotivas

d) componentes internos e externos p/ automóveis, fabricados com dezenas de diferentes tipos de espumas e tecnologias

Mais informações - www.cannon.com

Novas tecnologias são apresentadas ao mercado

11POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EQUIPAMENTOS

12 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PANORAMA

dutos químicos. Na comparação com o mesmo período do ano passado, as importações diminuíram 14,6% ao passo que as ex-portações recuaram 7,5%. No acumulado dos últimos 12 meses (maio de 2015 a abril de 2016), o déficit é de US$ 24,0 bilhões, menor valor observado desde 2010, quando foi registrada a cifra de US$ 20,6 bilhões.

INVESTIMENTOS DO SETOR

Enquanto se busca um melhor entendimento do cenário fu-turo, algumas empresas avançam em seus investimentos. Um exemplo é a Mexichem Brasil, que está ampliando sua atuação em 2016. A empresa mantém os investimentos previstos no país neste ano e anunciou a entrada em novos segmentos como o industrial e de flúor. A ampliação da área de atuação da empresa faz parte do plano de investimento de US$ 100 milhões em três anos, em implementação desde 2014. A Amanco, uma empresa do grupo, lança, no decorrer do ano, as novas linhas Amanco Corzan HP, Amanco Super CPVC e Amanco Fire BlazeMaster,

Cenário futuro

Com um novo governo extremamente focado e engajado na retomada do desenvolvimento industrial do país, as expectativas são boas. Um sinal positivo do novo governo pode ser visto pela aprovação, por parte da indústria, em relação à indicação de Pedro Parente para a presidência da Petrobras. Vê-se, em Parente, um perfil qualificado para fortalecer a estatal e ajudá-la a retomar a imagem de força e liderança no país, com a volta dos investimentos e dos projetos que se encontram paralisados. Ou-tra nomeação bem avaliada pelo mercado foi a de Márcio Félix para a Secretaria de Petróleo, Gás, Biocombustíveis e Energias Renováveis do Ministério de Minas e Energia. Outras medidas, como o teto dos gastos públicos, também colaboram, e muito, para mostrar o novo direcionamento do país.

Na indústria química, o déficit da balança comercial de pro-dutos químicos atingiu US$ 6,4 bilhões nos quatro primeiros meses deste ano, equivalente a um recuo de 18,4% em relação ao mesmo período de 2015. De janeiro a abril de 2016, o Brasil importou US$ 10,2 bilhões e exportou US$ 3,8 bilhões em pro-

Novo panorama político-econômico no Brasil permite que empresas deem continuidade a seus investimentos, e já começem a entender e planejar as

próximas oportunidades do mercado brasileiro

13POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PANORAMA

voltadas à indústria química, farmacêutica e de mineração, que proporcionam maior du-rabilidade e economia. Para o desenvolvimento dessas

três linhas da Amanco, a Mexichem firmou parceria com a Lubri-zol, empresa química norte-americana. O objetivo da iniciativa inédita é oferecer novas tecnologias que agreguem ainda mais praticidade e economia aos clientes nacionais. A Mexichem Bra-sil também ingressará no segmento de flúor para gases refrige-rantes, usado em equipamentos de ar condicionado automotivo.

Outro exemplo de investimento acontece na Croda Brasil, fa-bricante de aditivos, que anunciou a abertura de um novo centro de distribuição em Campinas, Brasil. Com um investimento de cerca de R$ 4 milhões, o novo centro de distribuição faz parte de

um plano de cinco anos para atender às crescentes demandas de seus clientes, tanto no Brasil quanto em toda a América Latina. Com este investimento, no qual a empresa duplica sua capaci-dade de armazenamento, a Croda demonstra seu compromisso com a região e seus clientes, já que reduzirá seu tempo de resposta em até 24 horas.

“O plano de investimento de cinco anos é uma parte crucial da estratégia da Croda de estar cada vez mais alinhada com as necessidades de seus clientes, alavancando o nosso foco contí-nuo em inovação e cada vez mais, aprimorar a nossa integração com o mercado na América Latina como o relacionamento com nossos clientes”, disse Marco Carmini, diretor geral da Croda América Latina.

NÚMEROS RECENTES E EXPECTATIVAS

Na outra ponta da indústria, a Randon Implementos e Partici-pações concluiu o primeiro trimestre de 2016 com número está-vel de pedidos de semirreboques em carteira, ainda que não seja possível afirmar esta estabilidade como tendência. A área ferro-viária, por sua vez, continua em alta, apontando boas perspecti-vas para o ano e equilibrando a balança no segmento de veículos e implementos. A receita bruta total, com impostos e antes da consolidação, atingiu R$ 1,0 bilhão no 1º trimestre de 2016 ou

2,6% superior ao mesmo perí-odo do ano anterior (R$ 994,7 milhões). A receita líquida consolidada somou R$ 734,6 milhões, ficando 5,4% maior do que o mesmo trimestre de 2015. As vendas consolidadas para o mercado externo, no 1º trimestre de 2016, totalizaram US$ 32,2 milhões ou queda de 19,1% no período, quando as exportações das empresas Randon representaram 16,6% da re-ceita líquida consolidada de janeiro a março, contra 16,7%, no mesmo período de 2015. Os negócios com o continente africano tiveram queda de 6% em relação ao 1º trimestre de 2015 em fun-ção da desvalorização do petróleo, fato que tem reduzido o nível de suas importações, sendo priorizada a importação de itens de primeira necessidade, como alimentação e medicamentos. Nas autopeças, a Randon tem explorado com maior intensidade as oportunidades de negócios no mercado externo, utilizando ca-nais já consolidados no exterior para expandir volumes e por-tfólio. O 1º trimestre de 2016 começa a refletir algumas dessas iniciativas, que devem ter um impacto mais positivo ao longo dos próximos trimestres. Já os volumes de reposição continuam em ascendência. “Para continuar neste caminho de melhoria é fundamental manter os esforços em todas as frentes, em uma reinvenção constante”, alertou o diretor, lembrando que o êxito de 2016 depende da continuidade nas ações já iniciadas, que fa-rão com que a companhia se fortaleça e se prepare para o futuro.

Consolidada como um importante “player” na produção de vagões ferroviários no Brasil, a Randon vem atendendo a um mercado ferro-viário demandante, apesar de um cenário econômico desfavorável. Confirmando o bom desempenho do segmento, o 1º trimestre de 2016 encerrou com a entrega de 726 vagões, (com crescimento de 79,7% em relação ao mesmo período de 2015). A carteira de produtos e as novas negociações em andamento indicam boas perspectivas para o ano corrente.

Na área de autopeças, a empresa defende, para enfrentar e se fortalecer na crise, que algumas estratégias devem ser estabele-cidas, principalmente objetivando melhorias operacionais, redu-ção de custos e exploração de novas oportunidades de negócio e receita. A controlada Fras-le, que já vinha apresentando bom desempenho, manteve seu volume de produção praticamente es-tável no 1º trimestre de 2016, comparado ao 4º trimestre de 2015, enquanto as demais empresas tiveram performance incremental, com destaque para o aumento nas vendas de sistemas de freios. Também é positiva a expectativa com relação aos negócios de reposição.

Segundo Jair Mendes Santos, diretor da Fibromix Soluções em Plásticos, o mercado da construção civil deve ter uma me-

Nova linha Amanco

Investimento de 4 milhões

Estabilidade como tendência

14 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PANORAMA

lhoria de desempenho significativa no curto prazo, devido a pro-jetos já encaminhados e prontos para serem iniciados.

O MERCADO DE POLIURETANO

Confira as avaliações e expectativas de diversas empresas da indústria de poliuretano.

AS ROCHA

“Sem grandes investimentos, atendendo principalmente pro-jetos com o objetivo de redução de custo, quer seja no processo ou no produto final”. Esta é a definição de Alex da Rocha, di-

retor, sobre o posicionamento da indústria de poliuretano até o final do ano. Explica que algumas empresas que estão capitalizadas aproveitam o momento para a troca de equi-pamentos, visando a redução de mão de obra e perdas que afetam diretamente os cus-tos fixos. Outras empresas, de forma independente ao capital, focam os produtos,

buscando menores densidades e alternativas mais econômicas que possibilitem, num mercado retraído e com pouca demanda, conquistar o market share da concorrência.

“Já em paralelo, temos observado, em nosso dia a dia, opor-tunidades nos mercados vizinhos como Colômbia, Chile e Peru, a necessidade da engenharia reversa principalmente para a nacionalização de produtos importados - reflexo da alta no câmbio -, e uma tendência pelas solicitações de novos projetos, na substituição de outros polímeros por PU na indústria auto-motiva”, contou. O diretor acredita que este perfil de 2016 será mantido, com expectativa de crescimento de demanda atrelada às esperadas mudanças políticas.

No curto prazo, não vê um mercado com tendência de melho-ra de desempenho, uma vez que esta melhora implica aumento de consumo, o que não é esperado. “Entretanto, ao meu ver, a indústria automotiva será, em algum momento, um grande in-dicador desta possível melhora, dada a sua grande influência e relação a maioria dos mercados como plástico, poliuretano e composites. Em relação ao lançamento de novas tecnologias, Ro-cha menciona que possivelmente trará novidades para a FEIPUR.

ATA TENSOATIVOS

Como os demais mercados aqui no Brasil, a indústria de po-liuretano vem sofrendo forte queda nos volumes de produção.

Na opinião de José Henrique Z. Fejfar, gerente de vendas, a curto prazo nenhum mercado deve melhorar. “Devemos ver alguma melhora a médio e longo prazo.” A ATA Tensoativos, como uma das únicas fabricantes 100% nacionais, além de oferecer para o mercado aditivos com excelente performance e qualidade, pos-sui uma estrutura técnica capaz de dar total suporte na aplicação dos aditivos bem como no desenvolvimento de novos produtos.

BASF

A empresa espera que, no segundo semestre, ocorra um au-mento do nível de confiança do consumidor brasileiro, decor-rente da adoção de novas medidas econômicas pelo governo.

Este aumento de confiança tende a alavancar segmentos como calçados de segurança, linha branca e aplicações industriais. Outros setores da economia, como automotivo e construção ci-vil, têm reação um pouco mais lenta e não devem apresentar aumento significativo de demanda até o final deste ano. A Argen-tina já apresenta sinais de recuperação de demanda após a troca do governo, enquanto Chile e Colômbia apresentam crescimen-to positivo no segmento de poliuretanos.

“Nossa expectativa é que 2017 mostre um crescimento im-portante, tanto para Brasil quanto para a Argentina, baseado na retomada de indústrias importantes para o segmento de poliure-tanos, tais como construção civil, automobilística, calçadista e de bens de consumo”, comentou Benoit Fricard, diretor de ma-teriais de perfomance para a América do Sul.

“Mercados ligados a bens de consumo, que possuam um va-lor médio de compra menor e que são exportadores habituais, tendem a se recuperar mais rapidamente, como, por exemplo, o mercado calçadista, linha branca (isolamento térmico para refrigeração) e móveis (espuma flexível para estofamento). Mer-cados como o automotivo e de construção civil, por outro lado, devem apresentar uma recuperação mais lenta e gradativa.”

A BASF tem como um dos seus pilares a inovação e investe constantemente em pesquisa e desenvolvimento, melhorando as tecnologias existentes. “Recentemente adquirimos, globalmen-te, um player de adesivos de TPU, com aplicações para tecidos, calçados, embalagens e outros. Este portfólio de produtos ade-sivos já vinha sendo comercializado no Brasil, mas terá pre-sença intensificada na região por meio das sinergias que temos com os clientes atuais.” Segundo o diretor, a empresa também está apresentando ao mercado novas linhas de produtos para o segmento de refrigeração: sistemas de PU rígido livres de HCFC (gases agressivos à camada de ozônio) e sistemas base água. Tais tecnologias têm importância no quesito sustentabilidade e visam atender às legislações restritivas que estão por vir.

“Para o mercado calçadista, acreditamos na substituição de materiais convencionais, como o PVC pelo poliuretano para bo-

Alex da Rocha, da AS Rocha

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16 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PANORAMA

tas de segurança, garantindo assim maior durabilidade e confor-to aliados a um custo benefício muito competitivo.”

A BASF também desenvolveu localmente um poliuretano elas-tomérico hot cast, o Elastocast. “É uma alternativa aos sistemas base TDI e MOCA de alta performance com resistência à abrasão e dureza superior a 90 Shore A. A grande vantagem deste sistema, além de não conter mercúrio ou catalisadores de chumbo e ser TDI free, é o tempo de gel estendido, o que permite produzir partes de grandes dimensões e tempo de cura reduzido, permitindo bai-xos ciclos de produção, aumentando a produtividade”, finalizou.

CARPENTER LATIN AMERICA

Elder S. Teixeira, diretor, acredita que o volume de vendas e o valor de faturamento deverão ficar entre 20 e 30 % abaixo dos resultados de 2015. “A indústria de poliuretano será fortemente impactada pelos aumentos dos custos de matéria-prima. Com a acomodação do volume de produção global e com a recuperação econômica dos Estados Unidos, o mercado latino-americano deverá ter menor oferta de produto, e os preços dos polióis e isocianatos deverão subir naturalmente para os patamares glo-bais”, mencionou. A

No curto prazo, provavelmente o mercado de construção civil seja o mais promissor para a indústria do poliuretano, principal-mente na América Latina. “Nós estamos décadas atrás dos mer-cados mais desenvolvidos e ainda construímos nossos imóveis à base de tijolo e cimento. Isso deve mudar por imposição do elevado custo de mão de obra nesse mercado”, explicou. Para o próximo ano, prevê que seus clientes, as casas de sistemas, deverão usar a tecnologia de sua empresa para apresentar novos produtos para o mercado brasileiro.

COIM

A atividade industrial, como um todo, enfrenta muitas dificul-dades, principalmente nos últimos dois anos. A indústria de po-liuretano elastomérico não é exceção. “Teremos mais um ano de queda de demanda. Contudo, a Coim tem crescido neste merca-do. Podemos citar que tivemos o dobro do volume, se comparar-mos ao mesmo período do ano passado, quando o trabalho tinha acabado de começar. Estamos confiantes de que manteremos o crescimento”, contou Roberto Imai, gerente da área Imuthane. Em relação a investimentos, Imai informou que a empresa está ampliando a capacidade de produção com a implementação de um novo reator com término previsto para o próximo ano.

“Em 2017 haverá uma pequena melhora, desde que a con-fiança das indústrias também melhore. Estamos esperanço-sos que a crise somente fique no ano de 2016 e que, a partir do ano que vem, a atividade industrial se aqueça novamen-te”, posicionou o gerente. Indagado sobre melhoria no curto

prazo, Imai disse que não acredita que haverá melhora de desempenho em uma área especifica.

A empresa tem fabricado todos os tipos de poliuretanos elas-toméricos convencionais e especiais, e tem se dedicado a aten-der qualquer tipo de aplicação do cliente. “Podemos produzir de maneira específica para qualquer necessidade que eles tenham”, informou. Os poliuretanos elastoméricos da Coim são vendidos com as marcas Imuthane e Versathane.

DOW

Marcelo Fiszner, diretor de marke-ting para o negócio de Poliuretano na América Latina, acredita que as perspectivas para 2016 são desafia-doras para a América Latina como um todo. A Argentina e o Brasil concen-tram uma percentagem bem elevada de vendas de poliuretanos da Dow na região. E esses países são justamente os que, por suas desacelerações eco-nômicas, estão mais cautelosos em fazer novos investimentos nas áreas de eficiência energética e conforto. No México e Colômbia, a dinâmica de mercado acompanha razoavelmente os Estados Unidos, que apresentam uma melhora significativa da demanda por nossas soluções.

“A nossa estratégia para crescermos com geração de valor envolve objetivos claros: inovar para fortalecer o nosso portfólio em eficiência energética (isolamento térmico para geladeiras, por exemplo), conforto (colchões, mobiliário e calçados) e in-vestir no segmento de sistemas de poliuretanos (ou de especia-lidades), cujas aplicações e soluções são diversas e de maior valor agregado. Outra meta importante é aumentar a nossa par-ticipação de mercado em países onde nossa presença ainda é muito pequena”, disse Fiszner.

Em 2017, a empresa vê, dependendo do segmento, uma boa melhoria em geral. “A construção estará sem dúvidas puxando esse crescimento. Também esperamos uma retomada nos mer-cados automotivos e residenciais em geral”, complementa.

A empresa está trazendo para o mercado da América Latina a tecnologia Hypol, uma família de pré-polímeros de poliure-tano capazes de atender um amplo portfólio de produtos. Com o Hypol é possível formular espumas, géis, aglomerantes e re-vestimentos com propriedades hidrófilas únicas. Cada aplicação demanda certas propriedades e um desempenho específico. A linha de produtos Hypol tem aplicações para diferentes segmen-tos industriais, refletindo sua versatilidade: esponjas cosméti-cas para maquiagem, protetores auriculares, aromatizantes de

Marcelo Fiszner, da Dow

8 A 10 DE NOVEMBRO DE 2016

Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia

Expo Center NorteSão Paulo - SP - Brasil

Mais informações: (55 11) 2899-6363 ramal 104www.feiplar.com.br [email protected] www.feipur.com.br

Apoios técnicos

Divulgação Oficial Realização/Organização

55 11 99421-2808

Conheça as novidades da FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016

Painel Recuperação Estrutural e Manutenção Industrial Este seminário apresentará soluções técnicas que utilizam os composites, poliuretano e plásticos de engenharia para os serviços de recuperação

estrutural e manutenção nos mais diversos segmentos industriais. Além das palestras técnicas haverá apresentação de pôsteres com cases de sucesso

Dia 8 de novembro de 2016 Cerimônia do Prêmio Excelência – Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia Em 2016, as três cerimônias de homenagem aos vencedores do Prêmio Excelência (composites, poliuretano e plásticos de engenharia) serão

unificadas e também será incluída a categoria de Melhores Soluções Tecnológicas (que será votada e escolhida entre as apresentações dos congressos e painéis setoriais durante a feira)

Dia 8 de novembro de 2016 Treinamentos práticos Uma área exclusiva será dedicada ao treinamento de processos para a fabricação de peças. Os visitantes poderão, além de visitar os estandes das

empresas expositoras, participar de treinamentos sobre processos e soluções de destaque Dias 8, 9 e 10 de novembro de 2016 Painel Mineração Há cinco anos realizado exclusivamente em Belo Horizonte (MG), o Painel Mineração também será realizado durante o evento de 2016 a fim de

destacar as tecnologias em composites, poliuretano e plásticos de engenharia que têm sido desenvolvidas exclusivamente para aplicações minereiras. Estudos de casos acompanharão as apresentações

Dia 9 de novembro de 2016 Realização de testes de materiais Outra inovação da edição de 2016 será a Área de Testes de Materiais. Durante os três dias do evento, serão realizados ensaios comparando a

performance e durabilidade dos materiais composites, poliuretano e plásticos de engenharia Dias 8, 9 e 10 de novembro de 2016 Painel Petróleo & Gás Carioca da gema, o Painel Petróleo & Gás vai fazer sua estreia em São Paulo durante a FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016. O objetivo de

realizar este evento durante a feira é expandir a divulgação das inúmeras e novas soluções que têm sido criadas para este mercado Dia 10 de novembro de 2016 Apresentação de sessões especiais e pôsteres: defesa & blindagem, artesanato, ferroviário, materiais híbridos, isolamento acústico,

calçadista, arquitetura & decoração, saneamento básico, motociclismo, moldes & protótipos, energia solar, naval e eletroeletrônico Estes mercados e tecnologias, importantíssimos para o desenvolvimento dos materiais composites, poliuretano e plásticos de engenharia terão

eventos especiais e dedicados durante a FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016 Dias 8, 9 e 10 de novembro de 2016

Painel Nanotecnologia & Biocomposites As apresentações de nanotecnologia, já realizadas em edições anteriores, serão complementadas com palestras de biocomposites, constituindo um

evento completo no que se refere a materiais avançados e suas aplicações Dia 10 de novembro de 2016

De 8 a 10 de novembro de 2016, será realizada a IX FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia.

Conheça, a seguir, as novidades desta edição do evento

MEGAPATROCINADORES

NOVAS P C I A L DE E I A E SD

SCOTTUma Joint Venture entre Scott Bader e Andercol

18 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PANORAMA

ambientes, horticultura e jardinagem e compressas cirúrgicas para o cuidado de feridas.

“Acabamos de anunciar também uma parceria com a Agi-le para o mercado de calçados. Especialmente desenvolvida para a fabricação de solados de poliuretano (PU) mais leves, resistentes e confortáveis, a linha Voralast da Dow – que será o foco da parceria entre as empresas – consegue atender diversos fabricantes e segmentos, pois possui quatro formulações dife-renciadas”, explicou o diretor. Isso aumenta a possibilidade de aplicações, além de mais sustentabilidade em relação aos outros materiais comumente utilizados pelo mercado. As tecnologias permitem aplicações em solados, entressolas, palmilhas e re-vestimentos em diversos tipos de sapatos casuais e em equipa-mentos de segurança (EPI).

“Temos trabalhado muito, criando produtos especializados para atender às necessidades específicas de cada cliente. Temos nos dedicado à customização das soluções, oferecendo exata-mente o que o cliente exige. Isso tem sido uma constante em negócios que necessitam de alta eficiência energética, como a cadeia do frio (tanto residencial como comercial) e a constru-ção. Para a cadeia do frio, oferecemos a linha Pascal Pro, uma tecnologia que promove maior produtividade (otimização em até 40% em linhas com ganho de tempo de desmolde) e redução de custo (aumenta o desempenho da espuma com potencial para utilizar menores densidades). Já para a construção, a empresa oferece sistemas de poliisocianurato Voratherm, que atendem às normativas mais rígidas de resistência e reação ao fogo, equilí-brio entre custo, produtividade e benefícios ao meio ambiente”, detalhou.

Outro mercado no qual a customização tem sido constante é o de impermeabilização, para o qual a empresa disponibiliza a poliureia, com soluções de alto desempenho para promover a proteção de superfícies e prolongar a vida útil de equipamentos e infraestrutura. Os setores que mais demandam produtos cus-tomizados são os de mineração e infraestrutura.

EVONIK

Para a empresa, a expectativa, até o final do ano, é positiva, “Apostamos na retomada gradual da economia. A sinalização positiva do governo interino ao se propor a reequilibrar as con-tas públicas gera a confiança necessária para a retomada dos investimentos e do consumo. Consequentemente, acreditamos na melhoria dos resultados de todos os segmentos atendidos pela indústria de poliuretano”, contou Roberto Luiz, gerente de poliuretanos América Latina.

Para o gerente, a expectativa é que em 2017 existam bases mais sólidas para a retomada do crescimento nos diversos seto-res atendidos pela indústria de poliuretano.

No curto prazo, acredita que a construção civil tenha chance de ser peça-chave nesta retomada devido ao seu potencial gera-dor de empregos e renda, além do alto déficit habitacional exis-tente no país. “Boas perspectivas também para o setor moveleiro e automotivo – com grande potencial de consumo represado devido aos efeitos da crise econômica”, complementou.

Roberto Luiz também informou que os investimentos em pes-quisa e novos desenvolvimentos são contínuos na Evonik, o que faz com que a empresa mantenha um portfólio extenso e sempre em sintonia com os últimos avanços tecnológicos do poliuretano. “Há uma crescente preocupação com a proteção do meio ambien-te, segurança e saúde. Os aditivos de PU têm caminhado para uma tendência de maior sustentabilidade, ou seja, baixo fogging, baixo VOC, aditivos que aumentam a compatibilidade da matriz PU com matérias-primas de origem vegetal, etc.”, explicou.

Portanto os aditivos desenvolvem-se ao longo do tempo por demanda tecnológica de modo a trazer benefícios à indústria, como por exemplo, espumas normatizadas, conforto, ergonomia adequada, durabilidade, alta eficiência energética, resistência mecânica, entre outros.

“Como líder mundial no mercado de aditivos de poliuretanos - com fábricas na Alemanha, China e Estados Unidos -, a Evonik oferece aditivos indicados para a produção de todos os tipos de espumas de poliuretano, utilizadas na fabricação de colchões, móveis estofados, cadeiras, pisos, isolamento térmico, cober-turas, entre outros itens. São eles: surfactantes à base de poli-siloxanos Tegostab, catalisadores à base de aminas Tegoamin, catalisadores organometálicos Kosmos, dispersões líquidas de pigmentos Tegocolor, aditivos de processo Ortegol e desmol-dantes Gorapur”, sinalizou.

“Os produtos visam sempre beneficiar o transformador em todos os aspectos que envolvam a fabricação das espumas de poliuretano e um dos grandes diferenciais da empresa é o su-porte comercial e técnico oferecido por meio de centros técnicos e especialistas prontos para atender os clientes em suas mais diversas necessidades”, destacou o gerente.

No Brasil, o Centro Técnico de Poliuretano, instalado em Americana (SP), possui, entre suas funções, avaliar e sugerir aplicações dos produtos oferecidos pela Evonik. Para isso, reali-za estudos e comparativos de formulações, exclusivos para cada cliente, que levam ao aperfeiçoamento de produtos voltados ao segmento de espumas flexíveis e rígidas, utilizadas em móveis e colchões e em isolamento térmico, respectivamente.

FLEXÍVEL

“Todo mercado de transformação está afetado devido ao cená-rio político e econômico, e o mercado de poliuretano não foge

19POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PANORAMA

à regra esse ano”, posicionou Alysson Padovani, gerente co-mercial. “Em outras épocas, este mercado até superaria a crise por ter ampla aplicação e mercados novos em desenvolvimento, pois o consumo per capita ainda é inferior a outros países.” Par-ticularmente esse ano, a empresa vê que todos os segmentos passam por remanejamentos de volume, consumo, etc. Mesmo com uma nova direção no país, com expectativas de melhora no controle público, o mercado tende a ficar abaixo da história do poliuretano no Brasil.

“Quando analisamos individualmente as empresas, temos a expectativa de que será melhor do que 2015, o que será um grande resultado dentro do atual cenário econômico, com um primeiro quarter de 3 a 5% superior”, disse.

Para a empresa, as expectativas no âmbito econômico não mos-tram um mercado otimista, mas acredita que trilhará momentos bons e momentos de dificuldade no ano de 2017. “Os aspectos positivos serão o enquadramento de um mercado mais próximo da realidade para planejamento e investimentos e tomadas de decisão.”

Sobre a melhoria no curto prazo, Padovani acredita que esta ques-tão esteja muito ligada às decisões governamentais e, principalmente, com o grau de maturidade do mercado. “Se analisarmos o mercado calçadista, vemos que enfrenta desafios todos os anos e, mesmo as-sim, busca alternativa para se reinventar. A construção civil, com os pacotes governamentais, pode reagir em números menores.

A Flexível continuará investindo para chegar em 2017 com novos mercados, criando novas demandas e, principalmente, trazendo aos seus clientes e fornecedores a segurança de estar buscando alternativas para superar os momentos difíceis juntos. “Vamos lançar todos meses novos produtos e novas aplicações para poliuretano, e não será diferente para o término desse ano, quando buscaremos melhores resultados com a linha de gaske-ting”, informou. “Também conhecida como junta de vedação, elemento de vedação ou anel de vedação, é utilizada para vedar superfícies ásperas ou rugosas e são confeccionadas em: pape-lão, borrachas, cortiças, alumínio, cobre, feltros, fenolite, náilon, tecidos, poliuretano elastomérico, poliuretano microcelular, etc.”

HONEYWELL – FLUORINE PRODUCTS

“Devido aos problemas de instabilidade político-economico, atualmente vemos uma baixíssima produtividade industrial, in-vestimentos reduzidos, créditos escassos e pouquíssima con-fiança por parte dos investidores”, destacou Fernando Tanaka, líder de vendas da América do Sul. Embora o câmbio entre o real versus dólar tenha sido favorável aos grandes exportado-res, para a maioria dos produtores e casas de sistemas de po-liuretano a desvalorização do real tem sido um problema, uma vez que as matérias-primas, em sua grande maioria possuem origem importada. “Ainda que existam mudanças nas políticas

econômicas do país, o cenário até o final do ano será de bastante cautela, uma vez que o mercado ainda continua retraído”, disse.

Para Tanaka, o ano de 2017 será bastante desafiador para todos. “Se o novo governo conseguir implantar as reformas estruturais necessárias, assim como recuperar a confiança e a estabilidade econômica, podemos esperar um ano melhor que o ano de 2016”, ponderou. Por sua vez, aquelas empresas que ainda utilizam o HCFC-141b como agente expansor serão pres-sionados cada vez mais para que façam a conversão para uma tecnologia livre de produtos que possam causar danos a camada de ozônio. Existem muitas opções neste sentido como água, HC, HFCs, HFOs e suas mesclas.

Em relação aos mercados que devem ter os melhores desem-penhos no curto prazo, o líder de vendas acredita que esta não seja uma pergunta tão simples de responder, mas sinaliza que a tendência é que o mercado de serviços poderá se destacar. “Atu-almente, o mercado está carente de bons profissionais que ofe-reçam bons projetos, que sejam factíveis e, acima de tudo, exe-cutáveis no prazo contratado.” Ainda, devido às altas nos preços da energia elétrica dos últimos anos, empresas que conseguirem desenvolver um produto de baixo consumo energético a um pre-ço acessível poderão se destacar no mercado. Em tempos de crise, é de extrema importância saber identificar oportunidades e nichos de mercado, muitas vezes ocultas em tempos de glórias.

A Honeywell Fluorine Products tem trabalhado para promover os produtos com baixíssimo GWP como a família dos HFOs Sol-tice. Para a indústria de poliuretano, oferece os HFC 245fa e os HFOs - Solstice LBA 1233zd na sua versão líquida e o Solstice GBA 1234ze, na versão gás. O Solstice LBA 1233zd está sendo utilizado como agente expansor tanto em espumas rígidas, assim como nas espumas flexíveis. Para o mercado de refrigeração co-mercial, iniciou a comercialização do Performax LT – R407F. Nes-te mesmo segmento, a empresa está lançando o Solstice N40 – R448A, mesclas de HFOs com HFCs para refrigeração comercial. Ainda, até o final do ano, trará ao mercado uma alternativa para substituir o HCFC-141b para industria de limpeza e solventes: Sosltice PF-C, uma alternativa aos que utilizam o R141b como “flushing” ou para aqueles que ocupam como solventes.

‘É importante ressaltar que a empresa já possui todos os pro-dutos da família Sosltice HFOs comercialmente disponíveis para no mercado sul-americano, e seguiremos investindo em novas tecnologias para fazer do mundo um lugar mais verde e mais confortável de se viver’, completou.

KALIUM CHEMICAL

Victor Luis Maluf Amarilla, diretor técnico e de marketing, acredi-ta que, até o final do ano, haverá uma reversão no quadro econômi-co e terá início um novo período de crescimento. No entanto, haverá

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PANORAMA

alguns meses bastante difíceis com uma desaceleração da recessão até o ponto de inflexão que provavelmente será próximo ao final do ano. “Estamos bastante otimistas para 2017. Temos que vencer as barreiras políticas para podermos ter um horizonte econômico, que acreditamos, que será mais favorável”, disse Amarilla. Ainda segundo o diretor, os mercados de poliuretanos que devem ter me-lhores desempenhos serão as indústrias exportadoras, tais como os fabricantes de linha branca e automotiva.

A empresa não projeta o lançamento de novas tecnologias no curto prazo, mas destaca que, caso tenha clientes que solicitem algo especial, tem respaldo técnico para pesquisar tecnologias específicas com uso internacional e trazer para o mercado bra-sileiro. “Temos que reverter este quadro econômico, pois isso representa um risco social e político muito grande para nossas conquistas dos últimos 20 anos. Investir em novas tecnologias, unidades produtoras e substituição de importações pode ser op-ções para crescimento e desenvolvimento econômico”, concluiu.

KEMI BRASIL

“Frente ao difícil momento político/eco-nômico que enfrentamos, percebemos que o mercado de poliuretano também foi afe-tado, sobretudo com relação às empresas que atendem o setor automotivo, cuja pro-dução foi drasticamente prejudicada”, disse Lara Sanchez, gerente comercial. Todavia, segundo a gerente, as empresas têm procurado manter a produção e buscar novas oportunidades em meio à crise. A Kemi, por exemplo, tem investido em novas tecnologias para apresentar aos clientes so-luções que tragam benefícios neste momento, no qual se busca um melhor custo X benefício sem abrir mão da qualidade. “Acreditamos que essa busca de oportunidades gere, até o final do ano, uma discreta melhora do mercado. 2017 ainda será um ano difícil, tendo em vista as turbulências que o país tem enfrentado, as quais ainda deverão refletir no próximo ano. Porém, acreditamos que a versatilidade da indústria de poliuretano proporcionará um crescimento do setor, ainda que de maneira discreta.” Lara acredita que os setores voltados ao mercado automotivo de reposição, e os que atendem indústrias petrolíferas e de mineração tenham melhores desempenhos no curto prazo, pois são se-tores menos afetados pela crise. No automotivo, por exemplo, a queda na venda de carros 0 Km acaba por aquecer o mercado de reposição. “Estamos investindo em novas pesquisas e desenvolvimentos. Preten-demos aprimorar o conceito de desmoldantes à base de água, os quais devem ser a grande tendência de mercado”, finalizou.

KRAUSSMAFFEI

Na avaliação de Airton Oliveira, gerente de vendas, a indús-tria de poliuretano enfrenta sérios problemas, uma vez que os maiores transformadores são as indústrias de refrigeradores e

automóveis, e estes segmentos tiveram uma queda de produção de aproximadamente 30% do seu volume se comparado com os dois últimos anos. “Desta forma, não acredito em uma retomada neste ano. Teremos, pelo menos, um ano para retornar a equa-lizar a produção, ou seja, estar com as linhas de produção com ocupação de 100%”, avalia. Para 2017, acredita em uma retoma-da da produção, mas lenta. Nada que tenha impacto significativo de consumo de matéria-prima e investimentos.

No curto prazo, vê que deve haver um melhor desempenho na linha de refrigeradores domésticos e comerciais, devido ao valor do produto e pelo alto custo da energia elétrica que faz com que se busque refrigeradores modernos e mais eficientes.

A empresa detém muitas tecnologias que ainda não são uti-lizadas no Brasil. “A questão de lançar ou não vai depender da necessidade de mercado”, explicou Oliveira.

“A indústria transformadora de poliuretano no Brasil ainda precisa evoluir e muito. Muitas empresas lidam com o processo de fabricação de poliuretano de maneira totalmente artesanal, com máquinas de baixa pressão, peças de péssima qualidade, grande quantidade de sucata e perdas de produção. Isto impede que se tenha competitividade com os mercados externos. Algu-mas montadoras preferem trazer peças da Europa e China por não acreditarem que as empresas brasileiras possam ter um pro-cesso de fabricação moderno e eficaz”, finalizou.

KURARAY

A Kuraray começou a trabalhar em abril deste ano com a linha de poliol/diol para PU e ainda estuda o mercado, tanto o Brasil como a América do Sul. “A Kuraray traz para o Brasil, diretamente do Japão, sua linha especial de diol/poliol para fabricação de PU. Nosso portifólio inclui polióis de poliéster (P-séries) e polióis de policarbonato (C-séries). Os polióis da empresa oferecem baixa viscosidade devido a sua estrutura ramificada, o MPD (3-Metil-1,5--Pentanodiol) e ND (Nonanediol). Eles são amplamente utilizados como matérias-primas para poliuretano, tintas e modificadores de resina, e proporcionam vantagens como suavidade, boa solubili-dade para solventes, melhor miscibilidade com outros polímeros, alta transparência, boa aderência e maior resistência à hidrólise”, explicou Bianca Carvalho , supervisora de vendas & marketing.

MAREMA PARTS

“Considerando os graves problemas da economia brasileira e a demora nas ações práticas para uma melhoria do mercado em geral no qual os poliuretanos têm importante participação, infelizmente não estamos enxergando no curto prazo nenhuma reação positiva para o uso destas tecnologias”, sinalizou René Mayer, diretor comercial. Mayer acredita que, por um bom tem-po, o mercado ainda colherá os reflexos negativos de 2015 e

Lara Sanchez, da Kemi

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Liderança em Desempenho:

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PANORAMA

2016, com o mercado na espera de medidas sustentáveis da economia e das ações da Operação Lava Jato, e com baixos in-vestimentos interno e externo no Brasil.

Ao ser perguntado sobre quais mercados devem ter melhor desempenho no curto prazo, o diretor da Marema vê potencial no mercado voltado à alimentação e obras de infraestrutura.

Neste cenário, a Marema Parts lançará a tecnologia de poliureta-nos refletivos para uso em telhados, terraços, silos de armazenagem e outros. Também trabalhará poliureias para o uso em reflexão de calor, corrosão, abrasão e anti-fowlling ou craca marinha.

MAS-TIN

Para Daniel Navarro Ybarz, gerente comercial para o Brasil, Região Andina e Caribe, a indústria de poliuretano está ligada diretamente ao comportamento dos grandes segmentos da eco-nomia como construção, automotivo, consumer, etc. e também à confiança do consumidor final na cadeia. “Entendemos que até o final do ano poderá haver uma leve retomada no consumo e, consequentemente, no crescimento em alguns segmentos”, disse.

O cenário político atual deve influenciar diretamente neste quadro e na confiança do consumidor final. O quadro geral é que 2017 deverá ser um ano melhor para nossa indústria em geral.

Em relação aos mercados que podem apresentar uma melho-ra de desempenho, Navarro acredita que o segmento automo-tivo, que já está há um longo período sob pressão junto com o mercado de reposição, poderá ter um comportamento melhor, juntamente com a área de consumder (por exemplo, calçados e eletroeletrônicos) se a confiança no consumidor final voltar, aliado à possibilidade do aumento do crédito por parte dos ban-cos ao consumidor.

Até meados do próximo ano, a empresa lançará novas tec-nologias, principalmente para as áreas de construção civil, consumer e industrial. “Produtos inovadores, tais como mono-componentes, base água (ecológicos) e com alta performance, e elastômeros de alta performance serão destaque junto a outros do nosso portifólio nas diversas indústrias”, adiantou o gerente. “Aguardem por nossas inovações.”

MCASSAB

A indústria de poliuretano no Brasil ainda sofrerá bastante devido à crise econômica que enfrenta. “Mas acreditamos que a queda do mercado tenha atingido o ‘fundo do poço’ e que se inicie um pequeno movimento de recuperação no segundo se-mestre deste ano, associado ao fato do mercado de poliuretano, historicamente, ser melhor no segundo semestre. Após passar-mos por um período de baixa de preços (2015) devido à queda

do barril do petróleo e seus derivados, demanda reduzida e alta oferta, vemos uma estabilização nos preços com viés de alta, notadamente devido à baixa oferta”, analisou Raphael Carrieri, gerente de unidade de Negócios Poliuretano.

Para 2017, a empresa espera um leve crescimento em compa-ração ao ano anterior, se for mantida a mudança de governo, o que trará mais confiança na indústria e consumidores em geral. Este crescimento ainda será pequeno se comparado aos anos anteriores (2011). “Vemos muitas empresas em dificuldades fi-nanceiras para honrar seus compromissos, realizando cortes de gastos e prorrogando pagamentos, mas entendemos que esta situação tende a melhorar uma vez obtido este pequeno cresci-mento”, disse. Os mercados de refrigeração, isolação térmica, calçadista, colchoeiro e moveleiro tendem a se recuperar mais rapidamente.

RHODIA – SOLVAY GROUP

Para Mario Sérgio Avezú, gerente de vendas e marketing Amé-rica do Sul, como ocorre com praticamente todo o setor produti-vo, daqui para o final do ano a indústria de PU deverá manter-se retraída. As empresas que compõem o setor deverão continuar limitando seus investimentos e iniciativas, e buscar com gran-des esforços e criatividade reduzir seus custos e melhorar os seus processos. “Algumas empresas, mais arrojadas, seguirão adiante com seus planos de inovação, mas acredito que com as expectativas de retorno apenas para 2017”, mencionou.

“Em relação a 2017, acredito que as medidas econômicas que serão aplicadas, o ressurgimento da confiança e a própria dinâmica do mercado contribuirão para que se estabeleça um cenário de recuperação da economia, mas não acredito que isso ocorra em uma extensão tal que resulte no crescimento de taxa de emprego, do aumento de renda e de crescimento da deman-da nas taxas que necessitamos. A indústria de poliuretano deve crescer, mas de maneira tímida”, analisou Avezú.

Sobre mercados que podem apresentar melhores desempe-nho no curto prazo, o gerente acredita que ainda seja cedo para se ter uma visão mais completa do cenário do setor industrial. “A nossa esperança é a de que todos os mercados ligados ao poliuretano possam retomar o crescimento, mas apenas a partir de 2017.”

No próximo ano, a empresa não deverá ter nenhum lança-mento para o setor de poliuretano, e continuará a promover os agentes de expansão Solkane 365/227. “Devido ao seu excelente desempenho em espumas de PU destinadas ao isolamento tér-mico combinado a um reduzido impacto ambiental, e facilidade e segurança na aplicação e estocagem, esses produtos têm batido recordes de venda ano após ano na Europa, Ásia e, mais re-centemente, na América do Norte. Estamos certos de que agora,

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PANORAMA

com a necessidade de substituição do HCFC 141b em nossa re-gião, esse mesmo sucesso se repetirá por aqui. Adicionalmente continuaremos a oferecer a linha Ixol de retardantes de chama reativos de alto desempenho e efeito permanente para espumas rígidas de PU”, concluiu Avezú.

SCHMUZIGER MÁQUINAS

Para Mauricio Schmuziger, diretor executivo, a indústria de poliuretano deverá ficar estável este ano. “Apesar de o novo governo provavelmente tomar medidas duras para equilibrar as contas públicas, existe agora perspectivas de se reverter a re-cessão. Isso faz com que alguns projetos de investimento que estavam suspensos saiam do papel”, informou.

“Entendo que em 2017 veremos o início de um crescimento, muito por causa das perspectivas, e não ainda por causa de uma real retomada de crescimento da economia”, completou o diretor.

Schmuziger diz ainda não conseguir ver com muita clareza quais mercados devem apresentar os primeiros sinais de recu-peração, mas sinaliza que normalmente mercados de bens de consumo de menor valor devem reaquecer antes. “O que comu-mente é o último a sair de crises é o de máquinas, uma vez que as empresas produtivas vão primeiro diminuir suas capacidades ociosas antes de partir para a compra de novas máquinas.”

Em relação a novas tecnologias, contou que a empresa está trabalhando em uma nova máquina de corte que será lançada na Formóbile, no final de julho. “Estamos fazendo mudanças pro-fundas no grupo e, devido ao foco de cada vez mais nos tornar-mos fornecedores de tecnologia e inovação, muitas novidades aparecerão com maior frequência”, adiantou.

UNIVAR

Para a empresa, a retração econômica no Brasil seguirá pre-judicando a indústria de poliuretano, uma vez que os principais segmentos de mercado continuarão com muitas dificuldades. A recente alta das commodities, princi-palmente do TDI, colocará ainda mais pressão sobre a rentabilidade no mer-cado, uma vez que o repasse de pre-ços ao produto final em ambiente re-cessivo é bastante desafiador. “Temos dedicado também bastante atenção à saúde financeira dos clientes, devido ao aumento de juros e maior restrição

ao crédito”, alertou Rodrigo Santiago, gerente da unidade de ne-gócios Poliuretanos.

Acredita que, a partir do sucesso da implantação das medi-das de ajuste fiscal e considerando uma leve estabilidade no ambiente político, pode-se considerar que em 2017 o mercado volte a ter maior confiança na economia brasileira e alguns investimentos sejam retomados. Dessa forma, áreas da cons-trução civil e infraestrutura podem ter impactos positivos.

Em relação a novas tecnologias, Santiago explicou que a empresa busca constantemente oferecer ao mercado soluções que apoiem seu cliente a ter sucesso, seja qual for o ambien-te no qual ele opera. “Nesse momento, temos conseguido com muito sucesso oferecer produtos com melhor rendimen-to e, consequentemente, melhor custo-benefício. O apoio da Univar na identificação de soluções que tragam melhoria de custo total, e não necessariamente de redução de preço unitário, tem sido fundamental em diversos segmentos para que nossos clientes atravessem essa recessão”, explicou o gerente. Como exemplo, destaca-se o silicone para espumas flexíveis NIAX L-595, que permite uma maior uniformidade na distribuição da densidade e das propriedades físicas do bloco, permitindo assim trabalhar com densidades mais pró-ximas do limite inferior da norma Inmetro. “Vale, também, ser mencionado o trabalho de customização de sistemas de poliuretano nas áreas de aquecedor solar, refrigeração co-mercial, construção civil, móveis, para citar alguns merca-dos, nos quais conseguimos entregar reduções importante de custo-total, através da revisão detalhada de processos produtivos aliada a produtos mais robustos”, mencionou.

“Apesar do cenário desafiador, a Univar continua compro-metida e entregando crescimento de valor aos seus acionis-tas, através de uma visão de longo prazo e foco nas relações com clientes e fornecedores. Seguiremos atuando com segu-rança e ética em todas as relações. Entendemos que o Brasil continua um mercado potencial e iremos seguir investindo e buscando oportunidades de crescimento juntamente com nossos clientes”, finalizou Santiago. PU

Na próxima edição, será publicado novo panorama do mercado, com a participação

de novas empresas.Rodrigo Santiago, da Univar

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ADESIVOS

processo, de modo a evitar perdas e prejuízos. “Essa parceria e a de-monstração dentro do estande irão auxiliar nossos clientes a obterem produtos de excelência, gerando a eles um grande potencial competi-tivo”, declarou Gabriela Nobre, ge-rente de marketing.

Além disso, a empresa também destacou dois adesivos. Um deles foi o NC 65/CA 38 G com base solvente, que traz economia ao convertedor, uma vez que, aplicado com 55% de sólidos, diminui a quan-tidade necessária de solvente, reduzindo o custo seco aplicado. Outro adesivo foi o produto solven-tless (sem solvente) SF 5419/CA 5516, que tem a vantagem de ser fácil de espalhar e não formar né-voa durante a aplicação. Também possui alta resis-tência ao rasgo e rápida cura, possibilitando o corte de 6 a 12h após a laminação. “Esse adesivo pode ser aplicado a baixas temperaturas e não apresen-ta sangramento de tinta, otimizando custos, prazo e qualidade”, explicou Gandolphi.

Alternativa para driblar a crise

Sobre o cenário econômico desfavorável do Bra-sil, a gerente de marketing, afirmou que a solução foi fortalecer a exportação. “Atualmente temos 45% do mercado da América do Sul. No Brasil, temos mais de 50 % de participação. Assim, a COIM man-tém sua visão de ser uma empresa de classe mun-dial, líder e inovadora do mercado de adesivos de embalagens flexíveis”, diz.

A COIM Brasil – Chimica Organica Industriale Mi-lanese, empresa italiana especialista na fabricação de poliuretano e poliéster para diversas aplicações, loca-lizada em Vinhedo, São Paulo, participou da 32ª edi-ção da Fispal Tecnologia, feira do setor de processos, embalagens e logística para as indústrias de alimentos e bebidas da América Latina, realizada de 14 a 17 de junho no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo-SP.

Durante o evento, a empresa trouxe como desta-que principal o Cold Seal HL 5812, um produto li-vre de látex natural que foi incluído na lista da RDC 26/2015 como sendo alergênico. Segundo o geren-te de desenvolvimento da COIM, Carlos Gandolphi, o HL 5812 pode ser utilizado por selagem a frio para embalagens re-lacráveis (reclosable). “Este produto possui boa aderência e se fixa a diferentes tipos de papéis e filmes. Isso garante aos emba-lados, principalmente alimentos, proteção contra possíveis contaminações”, afirma.

O gerente ainda acrescentou que quando o assun-to é segurança alimentar, a indústria de embalagens deve estar sempre atenta às adequações e às regula-mentações vigentes e, portanto, a COIM está prepa-rada para lançar inovações tecnológicas sempre que necessário no caso de novas resoluções.

A multinacional italiana também aproveitou o mo-mento para reforçar a parceria com a marca america-na NDC Technologies, responsável por desenvolver o leitor de gramatura – equipamento que verifica a medida real do adesivo aplicado online (g/m2) no ato da laminação, podendo ser corrigido durante o

COIM destaca adesivo na Fispal Tecnologia

O Cold Seal HL 5812 pode ser utilizado por selagem a frio para embalagens re-lacráveis (reclosable)

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CALÇADOS

tecnologias desenvolvidas fora do Brasil”, completou Edgard Mingoni, diretor da Agile.

Especialmente desenvolvida para a fabricação de solados de poliuretano (PU) mais leves, resistentes e confortáveis, a linha Voralast da Dow, que será o foco da parceria en-tre as empresas, consegue atender diversos fabricantes e segmentos, pois possui quatro formulações diferencia-das. Segundo a empresa, isso aumenta a possibilidade de aplicações, além de mais sustentabilidade em relação aos outros materiais comumente utilizados pelo mercado. As tecnologias permitem aplicações em solados, entressolas, palmilhas e revestimentos em diversos tipos de sapatos ca-suais e em equipamentos de segurança (EPI).

“O setor brasileiro de calçados, assim como outros segmentos da economia, enfrenta a tarefa de criar oportunidades de negócios em meio aos desafios do mercado mais competitivo. Para isso, a saída tem sido priorizar investimentos em inovação e se aliar estrategicamente a

Com foco no mercado brasileiro de calçados, a Dow, em parceria com a Agile – empresa do grupo italiano Pozzi e também especializada em sistemas de poliuretanos – anun-cia acordo estratégico comercial e de desenvolvimento de tecnologias para trazer novidades e vantagens competitivas ao setor. Com foco em sistemas de Poliuretanos no Brasil, ambas as empresas já vêm trabalhando nesta parceria des-de o início de agosto de 2015, ao avaliar as possibilidades e realizar diversos testes em laboratório para aprimorar suas tecnologias e oferecer inovações – encontrando oportuni-dade para unir a expertise da Dow e o amplo conhecimento do mercado calçadista da Agile.

“Atuando há um ano no Brasil, a Agile possui profissionais com mais de 20 anos de expertise no setor de calçados na América Latina. Por isso, conseguimos ir além da comercialização de produtos, atendendo às diversas demandas por meio de assistência técnica, desenvolvimento e troca de experiências com nossos clientes e fornecendo soluções completas - abrindo também espaço para outras

Dow e Agile apresentam novas possibilidades ao setor de calçados

A nova parceria estratégica tem como principal objetivo disseminar a tecnologia Voralast, que traz diferencial competitivo para os fabricantes

28 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

CALÇADOS

grandes nomes do mercado. Foi justamente pensando nisso que a Dow e a Agile se unem para oferecer elementos de diferenciação como alternativas à indústria por meio da linha Voralast, explicou Marcus Kerekes, gerente de marketing da área de Consumo e Conforto de Poliuretanos da Dow para América Latina.

Antes, a sola mais pesada era sinônimo de qualidade para os consumidores, mas esse fator tem mudado nos últimos anos. Em parte, pelo aumento das vendas de calçados espor-tivos, no qual o atributo de leveza está diretamente relaciona-do à performance, e essa percepção tem se estendido para outros produtos. “Podemos destacar o Voralast Ultralight - um avanço em relação à geração atual de poliuretano, devido ao seu melhor rendimento por suas propriedades mecânicas, é uma ótima alternativa ao EVA”, reforçou Kerekes.

SISTEMAS DE POLIURETANO – LINHA VORALAST

Voralast R – a tecnologia é um sistema híbrido que combina sustentabilidade e alto desempenho, com menor utilização de materiais e redução no consumo de energia e emissão de gases no processo produtivo. Oferece leveza, resistência e conforto para a produção de sandálias, chine-los e sapatos esportivos - como os voltados para monta-nhismo e trilhas, além de flexibilidade e bom fluxo durante sua produção - o que permite mais economia durante o processo de fabricação, mobilidade e liberdade de design para moldes mais complexos. Por ser baseada em polióis de poliéster, que contêm matérias-primas renováveis, a so-lução emite menos carbono e é menos poluente.

Voralast GT – esta solução se adapta às mais rigorosas condições de uso, trazendo mais performance, seguran-ça e conforto, por isso é indicada principalmente para os segmentos de botas e calçados de segurança (EPI). Além dos benefícios oferecidos em toda a linha, a terceira gera-ção da tecnologia tem maior resistência à degradação por umidade, resultando em um melhor desempenho funcional e mais economia, sem a utilização de aditivos de alto custo na produção. Possui mais aderência, tração em superfícies variadas e durabilidade. Devido ao conforto proporcionado pela tecnologia, é ideal para calçados usados por longos períodos do dia.

Voralast Soft Touch – Oferece mais funcionalidade com toque macio, resultado de uma composição única. A combinação para formulações diferenciadas de polióis e

pré-polímeros proporciona uma sensação agradável, similar ao toque macio da borracha, perfeitos para calçados sociais masculinos – que precisam de flexibilidade e conforto. Com boas propriedades mecânicas, tem excelente memória de elasticidade, e baixa abrasão, além de oferecer resistência ao atrito, mesmo em superfícies molhadas. Sua formulação é inovadora, com composição à base de éter e livre de ftalatos (compostos nocivos à saúde e de complexa biodegradação), é 40% mais leve em comparação a materiais termoplásticos típicos e 25% mais leve que outras borrachas.

Voralast Ultralight – tecnologia inovadora que agre-ga valor ao produto, mais leveza e menor densidade, para aplicações em calçados esportivos. Um dos principais diferenciais é o fato de apresentar uma densidade menor, muito próxima a do EVA – material hoje muito utilizado na indústria. Tem como principal vantagem o melhor custo--benefício, por ter uma densidade muito mais baixa que os poliuretanos tradicionais. O uso desta tecnologia propor-ciona maior produtividade (devido ao seu tempo de des-molde), menor investimento em moldes, maior estabilidade dimensional, melhor acabamento, boa receptividade às tin-tas e menor deformação permanente. Pode ser aplicado às entressolas, diminuindo a absorção de água, o que deixa os sapatos ainda mais leves, permitindo a criação de modelos de acabamento sofisticado e durável, sem que, com isso, haja perda de funcionalidade e qualidade.

“A densidade mais baixa faz com que os custos de pro-dução com a linha Voralast sejam menores que os do po-liuretano tradicional. Por este motivo, é uma solução muito competitiva para os nossos parceiros e que, com certeza, terá uma boa aceitação no mercado do país”, concluiu Nil-ton Manfrotti, executivo de vendas do negócio de Poliureta-nos da Dow no Brasil. PU

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FIMEC

vantagens apresentadas pelos produtos da linha Urexter da COIM são leveza, durabilidade, conforto, flexibilidade, isolamento térmico e elétrico, absorção de impacto e resistência a óleos e solventes.

José Paulo Victorio, presidente da COIM Brasil, mencionou as novi-dades e resultados de um ciclo de investimentos na marca dos R$ 25 milhões que vem sendo realizado desde 2014. “Em nossa unidade fabril em Vinhedo, SP, pode-se destacar a construção do centro logístico in-terno com o que há de última tecnologia no mundo em movimentação de materiais e sistemas anti-incêndio, que permitem atender aos pedi-dos dos clientes no prazo máximo de 72 horas, sendo que a maioria é entregue em até 24 horas. Também investimos em novos reatores para expandir a capacidade produtiva e facilitar a fabricação local de novos e sofisticados produtos”, apontou Victorio.

A COIM Brasil – Chimica Organica Industriale Milanese, empresa italiana especialista na fabricação de poliuretano e poliéster para diver-sas aplicações, participou da FIMEC 2016, que aconteceu de 15 a 17 de março, em Novo Hamburgo-RS. A feira é direcionada à indústria e aos negócios do couro e calçado. “A cada ano que participamos da feira temos uma nova oportunidade para reafirmar nosso compromisso de estar cada vez mais próximos dos nossos clientes. Por ser realizada em Novo Hamburgo, a FIMEC tem um grande peso para o nosso relacio-namento, principalmente com os clientes da América Latina”, afirmou Gabriela Nobre, gerente de marketing.

Neste ano, a COIM Brasil apostou na sua linha de Urexter, sis-tema de poliuretano para a produção de solados, bastante utilizada na fabricação de calçados de segurança e de sapatos femininos. As

COIM marca presença na FIMEC 2016

Nesta edição a COIM mostrou a linha de Urexter e apresentou os investimentos na unidade de Vinhedo

Centro logístico interno da COIM Brasil, na unidade de Vinhedo-SP

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Legenda Legenda

Posicionamento de colunas poderá ser alterado até janeiro de 2016 nestes estandes

Estandes limitados por parede

Parede de fechamento superior (linha vertical completa h=3,80m)

Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia

Expo Center Norte Pavilhão verde São Paulo - SP - Brasil08 a 10 de novembro de 2016

(4,00)

(4,50)

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SAÍDA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

Legenda

ROTAS DE FUGA

Folheteria + Imprensa

Organização + Sala VIP

www.feiplar.com.br www.feipur.com.br

*A numeração dos estandes está sujeita a alterações.

www.feiplar.com.br www.feipur.com.br

MEGAPATROCINADORES

NOVAS P C I A L DE E I A E SD

SCOTTUma Joint Venture entre Scott Bader e Andercol

E

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B B

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24m2 16m2

183.75m2 105m2

227.5m2

32m2 40m2 38m2 30m2 32m2

12m2 12m2 12m2 12m2 12m2 12m2 16m2 12m2 12m2 12m2 26m214m220m2 20m2

24m2

156m2 49m2

42m2

214.5m2

14m2

12.25m2

10.5m2

10.5m2

21m2

72m264m2

68m2

103.5m2

52.5m233.75m2

208m2

112m2 94.5m2

117m2

80m2135m2

11,25m2

153.5m2

80m2 24m2

60m2 140m2 100m2 38m2

57m2

100m2

105m2 47.5m2

90m250m2

50m2

100m2 110m2 70m2

155m2

205m2

84m2 73.5m2

104m2

73.5m2 89.25m294.5m2

78m2

72m2 28m2 24m218m2 56m2 21.5m2 28m2

30m2

30m2

35m2

35m2

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14m2

14m2

14m2

15.75m2

40m2

22.5m225m2 35m230m2

33m238.5m242.5m2

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30m2

30m2

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12m212m216m2

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12m2 12m2 12m2

47.5m2

47.5m2

47.5m2

47.5m2

32m220m2 20m2 38m220m220m226m232m212m2

94.5m2

104m2 136.5m2

105m2

63m2

49m2

69m2

52.25m2

47.5m2

47.5m2

76.5m2

E1a

E2 E4 E8 E10 E12

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C11

D7D9a

D9b

D16 D18 D20D8

E9 E11

D23 D25

E14 E16 E18 E20 E22 E24 E28 E30 E32 E34 E36 E40 E40a E42

C1 C3

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B1 B3 B5a B5b B7 B9bB9a B11 B13

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A2

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D27

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A4 A6

A8a

A8a1 A8b1

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A10 A12 A14

A16

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A18a

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54m260m2

HJT

SGLALBTTEX OMSIBCOM HJT

HJT HJT HJT HJT HJT

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16m2 12m2 12m2 12m2 12m2 12m2

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D10 D12 D14

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B23a

EDB POLIÓISVEGETAIS

LBSDOW

AXEL CHEMTURA

HJT

HJT

UNIVAR CPIC EMBRAPOL

VI FIBERGLASS

COVESTRO PURCOM

REDELEASE COIMPOLIEQUIP CHEM-TREND BOMBAUTO ASTA QUÍMICA MAP MAXEPOXI

ABCOL TOHOSYSPURTRANSTÉCNICA

REICHHOLD JUSHI SUPOLEVONIK

OWENS CORNINGNOVAPOL

NOVASCOTTORBIS

SCOTT BADER

FLEXÍVEL

ACMOS

JBL

AMINOSAERTEX

TEXIGLASS

HUNTSMAN

PNUD HJT

KEMIDO

BRASIL

NUKOTE

BAULE TAISHAN

HUANTUO HUANTUO HUANTUO

SOLVAY KANEKA

RMPA EQUIPLASARKEMACANNON

BARRACUDA

TOHO

HUANTUO HUANTUO HUANTUO

DIPROFIBER

HUANTUO

ELITTEC DAICEL KRAUSSMAFFEI

QUÍMICA ANASTÁCIO

FIBERTEX

R&D

AIR PRODUCTS HJT ATA TENSOATIVOS SAIP/AGILE

COLORMIXBYK

ELEKEIROZPOLYSTELL

HERAEUSSOLDACCNBM NHM DNUO

ITW POLYMERS

Purmatic

RGK

ZCzen

HEATCON

MCASSAB WANHUAKALIUMFIBERMAQ

HENNECKE KURARAY

AH Composites

INSTRON EMIC

DEMONSTRAÇÕES TÉCNICAS

+TREINAMENTOS

PRÁTICOSABARIS

FURRENTAL

MAS-TINBRAS

Não obstruir as escadas técnicas das colunas do pavilhão As áreas do restaurante, demonstrações técnicas, treinamento,ensaios e arena de peças, serão definidas posteriormente

Legenda Legenda

Posicionamento de colunas poderá ser alterado até janeiro de 2016 nestes estandes

Estandes limitados por parede

Parede de fechamento superior (linha vertical completa h=3,80m)

32 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

COUROMODA

contexto, se destacam os metais personalizados, que aparecem em múltiplos formatos e aplicações nos sapatos e bolsas. Consolidados entre os fa-voritos nas passarelas, os sapatos boneca (Mary Jane) vêm com força total em modelos que vão além do tradicional, exibindo versões atualizadas e ainda mais irresistíveis com opções com ankle straps. No campo dos materiais, o indispensável verniz explora toda sua versatilidade e mantém a soberania.

BIBI RETORNA COM NOVA IDENTIDADE VISUAL

A coleção outono/inverno 2016 da Calçados Bibi está cheia de novidades para os pequenos. O ponto de partida para a equipe de criação foram três temas centrais: game urbano, valor natural e simplicidade congelada. O resultado é uma cole-ção colorida, divertida e confortável. A modela-gem prioriza o conforto sem abrir mão da criatividade e a cartela de cores está vibrante. Os abotinados são destaque na coleção, com opções para meninos e meninas. Os tênis apostam na praticidade, com modelos fáceis de calçar e há ainda os que vêm com meias acopladas. A linha de tênis com luz foi ampliada e a família CLIQU3-SE cresceu. Os tênis masculino e feminino ganharam novas combinações de cores e os pequenos agora terão mais um modelo para escolher: o tênis com cano médio, bem colorido, e com solado que acende, pisca e acelera

O INVERNO 2016 DA M. OFFICER

A consagrada grife de acessórios de moda M. Officer apresentou a coleção de alto inverno, com

Uma das mais importantes feiras de calçados e artefatos de couro da América Latina, a Couromoda é conhecida como importante vitrine da indústria nacional, atraindo lojistas de todo os estados e de outros 52 países.Conheça alguns lançamentos da Couromoda 2016 e outros desenvolvimentos que o setor apresentou nas últimas semanas:

FERRACINI 24H: MONKSTRAP É O SAPATO DA VEZ NO OUTFIT MASCULINO

O monkstrap tem fe-chamento lateral com fivelas, e é fácil de calçar, utilizando o sistema easywear, ten-dência cada vez mais presente no consumo masculino. O modelo leva esse nome em referência aos monges europeus, que adotaram o calçado no século XVIII, pois era bem prático de calçar e protegia muito mais do que as sandálias que eles costumavam usar. O calçado permite dar um toque de elegância no visual mas-culino, e com uma pitada de arrojo. Vem com so-lado em TR, com linhas e detalhes surpreendentes. A palmilha é composta em espuma de PU com alto relevo, proporcionando grande conforto.

JORGE BISCHOFF EXPLORA A SENSUALI-DADE EM SUAS CRIAÇÕES PARA

A COUROMODA 2016

A sensualidade da mulher brasileira inspirou as principais apostas Jorge Bischoff para a temporada

de baixas temperaturas. A co-leção que a grife apresentou evidencia sua personalidade marcante, pontuada pelo re-finamento, em propostas com carga extra de brilho. Neste

Destaques da Couromoda 2016

33POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

CALÇADOS

presença do jeans, que aparece como textura-cha-ve em tênis, bolsas e mochilas, destacando a es-sência da marca. As peças trazem a efervescência

da década de 1990, o espirito de sua pluralidade, a harmonia de suas formas e a jovialidade de suas silhuetas. O lifestyle urbano e casual predomina, e mesmo as combinações mais básicas ganham um toque street quando combinadas a combat boots.

AMAZONAS NA BATIDA DO COACHELLA

O Coachella Music and Arts Festival é um dos mais relevantes festivais de música e sua edição aconteceu no mês de abril, na Califórnia, nos Esta-dos Unidos. A sandália Amazonas não poderia ficar de fora e nesta edição participou da “Ação Calçado da Fama”, desenvolvida pelo Brazilian Footwear,

que é o programa da Associação Brasileira das In-dústrias de Calçados (Abicalçados), que promove as marcas de sapatos brasileiras em diversas partes do mundo. Convidada especial da iniciativa, a it girl Olivia Lopez, blogger radicada em Los Angeles, foi a embaixadora do calçado made in brazil durante o Coachella. Olivia usou os modelos Laces e Eco Luxury, que fazem parte da coleção da Amazonas.

COMFORTFLEX APOSTA EM TECNOLOGIAS DE CONFORTO

A Comfortflex, marca de calçados femininos 100% focada no conforto, é reconhecida pelas consumido-ras, por cumprir as promessas de conforto. Entre os produtos da coleção de inverno, estão as botas, que mais uma vez têm espaço especial na coleção, em canos de diferentes comprimentos, variando das bo-

tas over the knee às ankle boots, duas tendências da estação, e saltos que vão baixo para o dia a dia. Entre os destaques da coleção de inverno 2016 está a tecno-logia Ultrasoft, desenvolvi-da para dar conforto a mu-lheres que têm articulações sensíveis, e para permitir a adequação do calçado ao formato do pé.

USAFLEX APOSTA NA UNIÃO DE MATE-RIAIS TECNOLÓGICOS E DESIGN INOVADOR

O inverno se aproxima e com ele a reafirmação do estilo casual-esportivo, forte tendência dos anos 90 que retorna com tudo nas passarelas in-ternacionais e produções de street style. Entre os lançamentos da Usaflex para a temporada, a apos-ta é uma das grandes protagonistas, figurando em modelagens que trazem o conforto e o design mi-nimalista como diferenciais.

Tons neutros, listras discretas e recortes elegan-tes se unem em tênis e sapatilhas que prometem serem os queridinhos das fashionistas nas baixas temperaturas. A presença de materiais modernos e tecnológicos transformam os clássicos da moda street nos grandes hits da temporada. Além disso, cabedais em jeans e detalhes metalizados surgem para conferir ares urbanos aos produtos. PU

A próxima edição já foi anunciada: 15 a 18 de janei-ro de 2017, no Expo Center Norte, em São Paulo, SP.

34 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

CONSTRUÇÃO CIVIL

aconteceu em uma piscina enterrada com estrutura mista, for-mada por laje de concreto armado e paredes, alternando cintas estruturais com alvenaria estrutural. O último exemplo focou uma piscina com visores submersos, tipo raia, repleta de in-terferências.

Na piscina elevada com borda infinita, foi aplicada, com o uso de brocha, uma membrana de poliuretano sobre o reboco na parede vertical e sobre a laje no osso (horizontal). Foi necessária a utilização de areia de quartzo sobre a superfície, com o intuito de promover a ponte de aderência.

Na segunda aplicação, que compreendeu uma piscina total-mente enterrada com estrutura mista (viga de concreto armado e alvenaria estrutural, laje de concreto armado e cintas estrutu-rais), foi feita a impermeabilização com membrana de poliureta-no sobre o contrapiso regularizado com reboco. Foi utilizado 3 kg/m2 de Masterpur VD. Também foi feita a impermeabilização nas faces externas das paredes, com argamassa polimérica, para combater a pressão negativa.

Impermeabilização em piscinas com membrana de poliuretano moldada in loco

A palestra da Masterpol (Guarulhos, SP), feita por Paulo Ro-berto Ferraz, engenheiro da empresa, mostrou a impermeabiliza-ção de piscinas com o uso do Masterpur VD, que representa um conceito inovador em impermeabilização de piscinas, reservató-rios, terraços e sacadas, jardineiras, lajes, calhas e canaletas de concreto e áreas molhadas internas.

“Esta tecnologia apresenta ótima resistência química, é ino-dora e isenta de solventes, adere bem em diferentes substratos, tem tensão de ruptura de 2,7 MPa, oferece a possibilidade de se eliminar a proteção mecânica, permite 232% de alongamento,

não altera a potabilidade da água, pode ser aplicada a frio (de forma manual ou mecanizada), tem cura rápida, dispensa prote-ção mecânica, suplanta as exigências da NBR 15.487 – Mem-brana de poliuretano para impermeabilização, tem baixo índice de VOC e é moldada in loco.

O primeiro case envolveu uma piscina elevada com borda in-finita, apoiada sobre o terceiro pavimento. A segunda aplicação

Realizado simultaneamente à Feicon Batimat 2016, o Painel Construção Civil contou com a apresentação da Masterpol, que mostrou três interessantes cases de impermeabilização

Case 1 Case 1

8 A 10 DE NOVEMBRO DE 2016

Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia

Expo Center NorteSão Paulo - SP - Brasil

Mais informações: (55 11) 2899-6363 ramal 104www.feiplar.com.br [email protected] www.feipur.com.br

Apoios técnicos

Divulgação Oficial Realização/Organização

55 11 99421-2808

MEGAPATROCINADORES

NOVAS P C I A L DE E I A E SD

SCOTTUma Joint Venture entre Scott Bader e Andercol

Sessões Especiais abordam 13 mercados

Sessões Especiais abordam 13 mercados

Durante a FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016, treze Sessões Especiais mostrarão novas tecnologias em composites, poliuretano e compostos termoplásticos/plásticos de engenharia para

diversos mercados. Confira Com a finalidade de atender bem um maior número de segmentos industriais com uso (ou potencial de uso) dos composites, poliuretano

e plásticos de engenharia, será realizada uma série de Sessões Especiais durante a FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016. Estas sessões acontecerão através de encontros técnicos c/ apresentações, mesas redondas/debates, exposição de peças, apresentação de

cases bem-sucedidos, sessão de pôsteres ou algum outro formato. No caso de exposição de peças/pôsteres, as tecnologias/aplicações estarão disponíveis durante os três dias da feira. No caso de encontros técnicos ou algum tipo de reunião, acontecerão nas datas mencionadas.

Seguem os mercados que serão trabalhados nas Sessões Especiais: Dia 8 de novembro uDefesa e blindagem uArtesanato uFerroviário uMateriais híbridos Dia 9 de novembro uIsolamento acústico uArquitetura & decoração uMotociclismo uCalçadista uMoldes & protótipos Dia 10 de novembro uEnergia solar uNaval uSaneamento básico uEletroeletrônico

Se sua empresa deseja apresentar soluções nas Sessões Especiais, entre em contato (não é necessário ser expositor)

36 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

CONSTRUÇÃO CIVIL

O último exemplo, que compreendeu uma piscina com vi-sores submersos, além de diversos dispositivos (circulação, aspiração, luminárias e ralos de fundo), contou com uma aplicação rápida e fácil. “A impermeabilização foi comple-tamente executada em cinco dias, por uma equipe de quatro pessoas, com muito conforto ergonômico”, explicou Ferraz.

A empresa destacou que o sistema Masterpur VD, comparat ivamente com o sistema convencional , con-

templa uma redução de 50% na quantidade de homens/hora necessários para a execução. Isso mostra que o Masterpur VD é adequado para di ferentes si tuações, apresentando como vantagens rapidez, faci l idade de ar-remates, número menor de camadas, apl icação a f r io, isenção de solvente, ut i l ização de equipamentos leves, nenhuma ocorrência de ef lorescência e carbonatação, e perda mínima (1 a 2%). PU

MASTERPUR VD SISTEMA CONVENCIONAL

COMPARAÇÃO DE SISTEMAS

Reboco e contrapiso Masterpur VD Revestimento

Regularização Imprimação Manta Chapisco e Tela Hexagonal

Reboco e contrapiso Revestimento

Case 2

Case 3 Case 3

Case 2

8 A 10 DE NOVEMBRO DE 2016

Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos/Plásticos de Engenharia

Expo Center NorteSão Paulo - SP - Brasil

Mais informações: (55 11) 2899-6363 ramal 104www.feiplar.com.br [email protected] www.feipur.com.br

Apoios técnicos

Divulgação Oficial Realização/Organização

55 11 99421-2808

MEGAPATROCINADORES

NOVAS P C I A L DE E I A E SD

SCOTTUma Joint Venture entre Scott Bader e Andercol

O que você acha de um evento que cobre + de 90% do seu mercado?

O que você acha de um evento que cobre + de 90% do seu mercado?

O que você acha de um evento que cobre + de 90% do seu mercado?

Encontre diversas opções de negócios na FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2016A FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR, que acontecerá de 8 a 10 de novembro no Expo Center Norte

(Pavilhão Verde) em São Paulo, SP, realizará ações dirigidas à geração de negócios em 26 mercados. Num único evento, sua empresa pode encontrar clientes e potenciais clientes de diversos setores.

Automotivo

Arquitetura & decoração

Const

ruçã

o Civi

lIs

olam

ento

acú

stic

o

Man

uten

ção

Indu

stria

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ateriais híbridos

Ferroviário

Náutico

Artesanato

Isolamento Térmico

Defesa & Blindagem

Recuperação Estrutural

Motociclismo

Mineração

NanotecnologiaEletroeletrônico

Sanea

men

to b

ásico

BiotecnologiaEner

gia

Eólic

a

Nav

al Espum

as Flexíveis

Energia solar

Petróleo & Gás

Moldes & protótiposAeroespacial

Calçadista

38 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PROCESSOS

Peças mais leves com alta rigidez e flexibilidade

SCS – STRUCTURAL COMPONENT SPRAY

No processo SCS– Structural Component Spray, camadas compos-tas por tecido de fibra de vidro e núcleo de papelão tipo honeycomb são impregnados com spray de PU sem reforço, que é posicionado dentro do molde e prensado de acordo com o formato da peça

Camadas finas e núcleo leve de papelão honeycomb

O contínuo desenvolvimento do processo LFI/honeycomb reduz a espessura e o peso das camadas exteriores, tendo assim uma estru-tura mais leve. Em primeiro lugar, é feito um pacote tipo sanduíche colocando-se a manta de fibra de vidro em ambos os lados do pa-pelão honeycomb. Em seguida, este pacote recebe uma camada de PU spray em ambos os lados. Após a aplicação de spray de PU, este pacote é posicionado no molde e pressionado. Durante o processo de prensagem, as mantas de fibra de vidro e o papelão honeycomb de núcleo são impregnados e é esta impregnação que promove a colagem de todos os componentes.

Papelão honeycomb e Manta de fibra de vidro

Processo SCS – Structural Component Spray com PU reativo

Descrição

Pulverização em ambos os lados de um sanduiche pré-preparado com uma mistura de PU, transferência para o molde e cura em molde fechado.

Características

1. Pulverização em ambos os lados da manta de fibra que se encontra

em suporte/dispositivo. 2. Combinação com diferentes acabamentos externos fixados nas partes

do molde. 3. Peças leves utilizando papelão honeycomb como núcleo.

Aplicações Típicas

Tampões traseiros e assoalhos de bagageiros para carros, defletores de ar para caminhões , quebra sol para ônibus e caminhões, acabamentos internos para ônibus e outros.

Volumes Anuais 10.000 até 300.000 peças

Peças Fabricadas com Equipamentos KraussMaffei

Com certos núcleos e camadas exteriores, é possível produzir peças extremamente leves e rígidas

Com camadas como suporte e núcleo compatível são produzi-das peças extremamente leves, com elevada rigidez e resistência à flexão, levando em consideração as propriedades dos materiais e geometria da peça.

O enorme potencial de fabricação de peças utilizando-se a tecnologia SCS ainda tem muito a ser explorado. Mantas que contêm fibras contínuas e a maior espessura da camada de PU aumentam significativamente a resistência mecânica das cama-das de superfície.

39POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PROCESSOSParticipe do

O Painel Mineração mostra as mais recentes e importantes soluções em materiais de alta performance para a indústria de mineração, visando a fabricação de equipamentos com alta resistência ao desgaste por abrasão e corrosão.

Este evento é voltado a um público exclusivo de profissionais responsáveis diretos ou especificadores de materiais e/ou equipamentos nos departamentos de produção e manutenção de empresas de mineração.

Mais informações: (55 11) 2899-6363 Ramal 104 [email protected]

Evento Gratuito

Inscreva-se

pelo sitewww.tecnologiademateriais.com.br

clicando no menu Paineis e Congressos

Data: 10/08/16Horário: 09h às 14h

Local: Belo Horizonte - MG

Informações do evento

Patrocinadores

Divulgação Organização

PainelMineração

2016

Data/Horário2016 Local

40 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

PROCESSOSProcesso SCS – Structural Component Spray com PU reativo

Descrição

Pulverização em ambos os lados de um sanduiche pré-preparado com uma mistura de PU, transferência para o molde e cura em molde fechado.

Características

1. Pulverização em ambos os lados da manta de fibra que se encontra

em suporte/dispositivo. 2. Combinação com diferentes acabamentos externos fixados nas partes

do molde. 3. Peças leves utilizando papelão honeycomb como núcleo.

Aplicações Típicas

Tampões traseiros e assoalhos de bagageiros para carros, defletores de ar para caminhões , quebra sol para ônibus e caminhões, acabamentos internos para ônibus e outros.

Volumes Anuais 10.000 até 300.000 peças

Peças Fabricadas com Equipamentos KraussMaffei

Processo SCS – Structural Component Spray com PU reativo

Descrição

Pulverização em ambos os lados de um sanduiche pré-preparado com uma mistura de PU, transferência para o molde e cura em molde fechado.

Características

1. Pulverização em ambos os lados da manta de fibra que se encontra

em suporte/dispositivo. 2. Combinação com diferentes acabamentos externos fixados nas partes

do molde. 3. Peças leves utilizando papelão honeycomb como núcleo.

Aplicações Típicas

Tampões traseiros e assoalhos de bagageiros para carros, defletores de ar para caminhões , quebra sol para ônibus e caminhões, acabamentos internos para ônibus e outros.

Volumes Anuais 10.000 até 300.000 peças

Peças Fabricadas com Equipamentos KraussMaffei

Superfícies decoradas em ambos os lados

Os elementos de decoração podem ser posicionados em ambas metades do molde usado para pressionar a peça. O processo de SCS produz peças com superfícies prontas para utilização, ou seja, não necessita de posterior operação de acabamento.

Suas Vantagens

ü fabricação leve e otimizada para peças de moderada resistência mecânica

ü baixos custos operacional e de material

ü alta qualidade final de superfície. PU

Com certos núcleos e camadas exteriores se produz peças extremamente leves e rígidas

Com camadas como suporte e núcleo compatível são produzidas peças extremamente leves com elevada rigidez e resistência a flexão. Levando em consideração as propriedades dos materiais e geometria da peça.

O enorme potencial de fabricação de peças utilizando a tecnologia SCS ainda tem muito a ser explorado. Mantas que contem fibras continuas e maior espessura da camada de PU aumentam significativamente a resistência mecânica das camadas de superfície.

Superfícies decoradas em ambos os lados

Nas aplicações apresentadas aqui, os elementos de decoração são posicionadas em ambas metades do molde usado para pressionar a peça. O processo de SCS produz peças com superfícies prontas para utilização, ou seja não necessita de posterior operação de acabamento.

Suas Vantagens

Fabricação leve e optimizada para peças de moderada resistência mecânica Baixo custo operacional e baixo custo de material Alta qualidade final de superfície.

41POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

MERCADO

SOLVAY DIVULGA RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2016

O Grupo Solvay (proprietário da Rhodia) obteve um faturamento de 2,93 bilhões de euros no primeiro tri-mestre de 2016, conforme anúncio feito no início de maio pela companhia. O EBITDA ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – subiu 2% no período, alcançando 602 milhões de euros. O lucro líquido ajustado no primeiro trimestre de 2016 foi de 192 milhões de euros. Segundo Jean-Pierre Clama-dieu, CEO do Grupo Solvay, a empresa cumpriu suas prioridades para o trimestre. “A integração tranquila e rápida das equipes e negócios da antiga Cytec como parte do Grupo Solvay nos deixa em boas condições

Empresas divulgam seus balanços

para atingir nossas metas de sinergia, aumentadas re-centemente. Nosso lucro cresceu em relação a níveis comparáveis de 2015, apoiado pelo nono trimestre con-secutivo de um sólido poder de precificação, que con-tribuiu para uma margem recorde de 21%”, disse Cla-madieu. Com base nos resultados do primeiro trimestre e no atual ambiente macroeconômico internacional, o Grupo Solvay reafirma a sua expectativa de crescimento do EBITDA ajustado em um “dígito alto” em 2016, em comparação com o EBITDA pro forma de 2,37 bilhões de euros obtido em 2015. A expectativa é que este cres-cimento ocorra no final do período. O free cash flow deverá ultrapassar 650 milhões de euros, em torno de 30% maior do que o nível pro forma no ano anterior.

Conheça o resultado financeiro de algumas empresas do setor

42 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

MERCADO

A BASF OBTEVE LUCROS LIGEIRAMENTE MENORES

ANTES DE ITENS ESPECIAIS

No primeiro trimestre de 2016, as vendas do Grupo BASF caíram 29%, para € 14,2 bilhões, comparadas ao mesmo trimestre do ano anterior. Isso ocorreu em grande parte devido ao desinvestimento dos negócios de comércio e armazenamento de gás, que haviam contribuído com € 4,2 bilhões em vendas no primeiro trimestre de 2015. Os preços mais baixos do petróleo levaram a uma diminuição nos preços de venda, espe-cialmente no segmento químico. O volume de vendas foi comparável com o 1º trimestre do ano anterior. Os volumes aumentaram ligeiramente nos segmen-tos de materiais e soluções funcionais, óleo e gás, e produtos de performance, embora tenham diminuído ligeiramente nos setores de soluções para agricultura e químicos.

“Fomos capazes de aumentar sensivelmente o EBIT antes dos itens extraordinários nos segmentos de pro-dutos de performance, materiais e soluções funcionais, e soluções para agricultura”, disse Kurt Bock, presi-dente do Conselho de Diretores Executivos na reunião anual de acionistas da BASF SE no Centro de Confe-rências de Rosengarten em Mannheim, na Alemanha. As contribuições substancialmente menores dos seg-mentos de óleo e gás e químicos reduziram o resulta-do operacional (EBIT) antes dos itens extraordinários em € 164 milhões, para € 1,9 bilhões. Um aumento considerável dos lucros no segmento Outros resultou de efeitos de valorização do programa de incentivo à longo prazo. Comparado com o primeiro trimestre do ano anterior, o EBIT diminuiu em € 129 milhões, para € 1,9 bilhões. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu em € 78 milhões, para € 2,8 bilhões. Com um prejuízo de € 188 milhões, o resultado financeiro ficou abaixo do nível do primeiro trimestre de 2015 (prejuízo de € 164 milhões).

O lucro antes dos impostos e participações minori-tárias caiu em € 153 milhões, para € 1,7 bilhões. A alíquota tributária foi de 15,4% (primeiro trimestre de 2015: 29,7%). A queda desse valor deveu-se em gran-de parte aos impostos do segmento de Óleo e Gás.

O lucro líquido aumentou em € 213 milhões, para € 1,4 bilhões. O lucro por ação foi de € 1,51 no primeiro trimes-

tre de 2016, comparado com o valor de € 1,28 no mesmo período de 2015. Ajustado para itens extraordinários e amortização de ativos intangíveis, o lucro por ação chegou à € 1,64 (primeiro trimestre de 2015: € 1,43).

Para 2016, a BASF prevê uma continuação dos de-safios atuais, juntamente com riscos substanciais. As expectativas para o ambiente econômico mundial em 2016 não mudaram:

w Crescimento do produto interno bruto: 2,3%

w Crescimento da produção industrial mundial: 2,0%

w Crescimento na produção de produtos químicos: 3,4%

w Taxa de câmbio média entre euro e dólar: US$1,10 por euro

w Preço médio do petróleo Brent de US$40 dólares por barril durante o ano.

“Nós confirmamos nossa expectativa para o ano como um todo: pretendemos aumentar o volume de vendas em todos os segmentos. Entretanto, as ven-das do Grupo BASF cairão consideravelmente, prin-cipalmente em consequência do desinvestimento do negócio de comercialização e armazenamento de gás natural, bem como dos preços menores de petróleo e gás. Esperamos que o EBIT antes dos itens extraordi-nários esteja ligeiramente abaixo dos níveis de 2015. Essa é uma meta ambiciosa no ambiente atual, volátil e desafiadora, e depende sobretudo do desenvolvi-mento do preço do petróleo”, afirmou Bock.

“Continuaremos a refinar nosso portfólio em 2016. Nosso objetivo é concentrar em negócios de alto cresci-mento”, disse Bock. Ao final de fevereiro, a BASF chegou a um acordo com a AkzoNobel para vender seu negócio de revestimentos industriais. Isso permitirá que a BASF foque ainda mais em sua atividade principal com revestimentos automotivos. Em abril, um acordo foi assinado para adquirir o negócio de repintura de automóveis da Guangdong Yin-fan Chemistry Co. Ltd., na China. Essa aquisição fortalece a posição da BASF perante o mercado de revestimento para repintura automotiva em franco crescimento na China. Na semana passada, a BASF concordou em vender seu negó-cio de catalisadores poliolefínicos para a empresa america-na W.R. Grace & Co. Com esse desinvestimento, a BASF continuará a intensificar seu foco na área de catalisadores de processos, em áreas de crescimento chave, incluindo catalisadores químicos e para refinarias. PU

44 POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EMPRESAS

O documentário “Experiência 150”, sobre a come-moração dos 150 anos da BASF, estriou em 24 de ju-nho, no Festival de Cinema Alemão em Ludwigshafen, Alemannha. Por dois anos, o premiado diretor Tho-mas Grube documentou as atividades que comemo-raram o aniversário de 150 anos da BASF, em todo o mundo. O documentário teve início com a preparação do programa, passou pela estreia do CreatorSpace tour em Mumbai, até a comemoração final de aniver-sário em Ludwigshafen. O resultado dessa jornada foi o filme “Experiência 150 - Cocriando para um futuro sustentável” (Festival des Deutschen Films).

Durante o ano de seu aniversário de 150 anos, a BASF adotou uma nova abordagem voltada para a inovação. A empresa trabalhou com parceiros internos e externos na busca de soluções sustentá-

Documentário “Experiência 150”

veis para os desafios urgentes em áreas relaciona-das com os três temas do aniversário: desperdício de alimentos, energia inteligente e vida urbana.

O filme oferece uma ideia do que aconteceu nos bastidores dos eventos comemorativos em todo o mundo. As filmagens ocorreram em 13 cidades em quatro continentes, resultando em um total de 180

horas de material, que Grube editou em um filme de duas horas. “Antes do projeto, eu não entendia a importância da cooperação da sociedade nas ati-vidades da BASF. Por isso, eu fiquei ainda mais en-tusiasmado quando vi a coragem e abertura que a empresa demonstrou com seu programa de aniver-sário. A BASF se abriu aos amigos e críticos para trabalhar em conjunto na busca de respostas para questões fundamentais do futuro”, disse o diretor.

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45POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EMPRESAS

A Dow, Companhia Química Oficial dos Jogos Olímpi-cos e Parceira Oficial de Carbono do Rio 2016, tornou-se apoiadora oficial do Transforma, programa de Educação do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpi-cos Rio 2016, como parceira oficial para os conteúdos de ciências e educação ambiental. O programa tem como ob-jetivo ampliar o cardápio esportivo das escolas públicas e privadas e promover atividades que estimulam valores olímpicos e paralímpicos. Oferece, de forma gratuita, ma-

teriais didáticos, cursos de formação, capacitações es-portivas, desafios escolares, sugestões de experimentação esportiva e conteúdo para au-las e atividades.

A iniciativa ainda permite à Dow ampliar o alcance do pro-

Dow se torna parceira oficial do Transforma

grama para sete municípios onde está presente com escritó-rios ou operações fabris: Guarujá, Jacareí, Pindamonhangaba, Franco da Rocha, Jundiaí (no estado de São Paulo), Salvador e Candeias (na Bahia), capacitando educadores em mais de 180 novas escolas (este programa é um compromisso de toda cidade-sede para garantir o legado social do evento).

Graças ao apoio da Dow, além de novas localidades beneficiadas, mais disciplinas serão contempladas por meio de nove aulas digitais, com foco na dissemina-ção de conteúdos de física, química, biologia e meio ambiente aplicados ao contexto dos Jogos Olímpicos. O objetivo é encantar e estimular a futura geração de cientistas, engenheiros e matemáticos nas comunidades brasileiras. Para expandir a implantação do Transforma, Dow e Rio 2016 capacitam presencialmente multiplica-dores como coordenadores pedagógicos, professores de educação física e tutores dos agentes jovens. PU

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A Evonik, uma das líderes mundiais em especialida-des químicas, realizará neste ano a primeira edição do “Evonik Road Safety Award 2016”, uma premiação des-tinada ao reconhecimento de iniciativas voltadas para a melhoria da segurança viária. O objetivo do prêmio é aumentar a conscientização em torno dos requisitos de segurança viária, especialmente aqueles que dizem respeito às necessidades dos usuários vulneráveis das vias, e destacar as melhores práticas nesse campo. Entre os principais critérios para a escolha do projeto vencedor estão sua contribuição para a segurança viá-ria e a sustentabilidade, bem como seu caráter inova-dor e seu potencial de replicabilidade.

A premiação é dirigida a autoridades públicas muni-cipais, estaduais, nacionais ou responsáveis por qual-quer iniciativa de infraestrutura que tenha sido finaliza-da e que inclua alguma forma de sinalização viária, com

Evonik anuncia prêmio ligado à segurança viária

histórico de um ano, no mínimo. Um júri independente, composto por especialistas internacionais em segu-rança viária, julgará e premiará a autoridade pública. O prêmio de 10 mil euros poderá ser entregue na forma de uma aplicação de sinalização viária patrocinada; do-ação de itens relacionados à segurança do tráfego ou doação a uma organização sem fins lucrativos. PU

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PainelSul - curitiba

2016

47POLIURETANO - TECNOLOGIA & APLICAÇÕES

EVENTOS

Primeira edição do Painel Sul – Curitiba

aconteceu no dia 8 de junho

Os Painéis Regionais têm o objetivo de estender a divulgação das novas tecnologias em composites, poliuretano e plásticos de engenharia. “Visitar vários estados, e mostrar o que há de novo e de maior eficiência faz toda a diferença para o desenvolvimento do setor”, explicou Simone Martins Souza, diretora do Grupo Artsim, organizador do evento. Segundo Simone, os Painéis

Cerca de 60 participantes da primeira edição do Painel Sul – Curitiba puderam conferir interessantes soluções para o aprimoramento de seus processos produtivos

Regionais também viabilizam uma grande aproximação com os fabricantes de peças, permitindo que se conheça de perto as necessidades e desafios de diversas empresas. “Este evento de Curitiba ficou marcado pelo expressivo número de participantes que estão desenvolvendo novos produtos. Um aprendizado para todos”, finalizou.

u Aditivos compreendem melhor sua processabilidade Palestrante: Philipe Bosacriol Francisco, da Flexívelu Matérias-primas de alta performance para um mercado exigente Palestrante: Fernando Mantovani, da UBEu Adiprene LF MDI – Um elastômero de alta performance e fácil processabilidade Palestrante: Ailton Ricardo Pereira, da Chemturau Polióis Vegetais – uma vantagem competitiva e sustentável Palestrante: Ricardo T. de Sousa e Javier Ernesto Sierra Castro, da EDB Polióisu Equipamentos e acessórios p/ a fabricação de peças em PRFV Palestrante: Ademir Andrade, da Equiplasu Aquecimento infravermelho p/ a indústria de transformação de plásticos Palestrante: Freddy Baruch, da Heraeusu Primeira resina líquida termoplástica p/ fabricação de compósitos Palestrante: Felipe Medeiros e Fábio Paganini, da Arkema

Mais informações sobre as palestras apresentadas podem ser encontradas em www.tecnologiademateriais.com.br (acesse Painéis e Congressos/Painel Sul/Palestras).

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