Revista Porto Velho Amigo

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CONSTRUINDO UMA CIDADE PARA TODOS EM QUASE DOIS ANOS MUITA COISA JÁ MUDOU COM A SUA CONTRIBUIÇÃO Edição nº 1 Novembro 2014

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Edição nº 1 Novembro 2014

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  • CONSTRUINDOUMA CIDADE PARA TODOS

    EM QUASE DOIS ANOS MUITA COISA J MUDOU COM A SUA CONTRIBUIO

    Edio n 1Novembro 2014

  • 2 3PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    Pgina Pgina Pgina4 12 22

    NDICE

    | Drenagem| Asfalto| Limpeza de Canais| Limpeza de vias Pblica

    | 0800-642-6331| Centenrio do Municpio de Porto Velho

    | Educao| Agrcultura| Trnsito| Prtica Esportiva

    CGM - Controladoria Geral do Municpio PGM - Procuradoria Geral do MunicpioSEMPLA - Sec. Munic. de Planejamento e GestoSEMFAZ - Sec. Munic. da FazendaSEMAD - Sec. Munic. de AdministraoSEMUSA - Sec. Munic. de SadeSEMUSB - Sec. Munic. de Servios Bsicos SEMOB - Sec. Munic. de Obras SEMAS - Sec. Munic. de Assistncia SocialSEMES - Sec. Munic. de Esporte e LazerSEMTRAN - Sec. Munic. de Transportes e Trnsito

    SEMAGRIC - Sec. Munic. de Agricultura e AbastecimentoSEMA - Sec. Munic. do Meio AmbienteSEMDESTUR - Sec. Munic. de Desen. Scioe. e TurismoSEMUR - Sec. Munic. de Habitao e Regularizao FundiriaSEMEPE - Sec. Munic. Extraordinria de Programas EspeciaisSEMPRE - Sec. Munic. de Projetos e Obras EspeciaisEMDUR - Empresa Municipal de Desenvolvimento UrbanoIPAM - Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio FUNCULTURAL - Fundao CulturalFUNESCOLA - Fund. Escola do Servidor Pb. Munic. de Porto Velho

    Prefeito Mauro Nazif Rasul

    Vice - Prefeito Enas Rmulo Dalton di Franco

    EndereoR. D. Pedro II, n 826 - Praa Padre Joo Nicolleti Centro

    Sitewww.portovelho.ro.gov.br

    Projeto Grfico/Produo e FinalizaoPNA Publicidade

    Tiragem6 mil

    Distribuio Gratuita

    24 mil pontos de luz da rede de iluminao pblica j foram recuperados

    Economia e agilidade nas vrias aes que a prefeitura vem realizando na zona urbana e rural

    Estrutura e modernas ambulncias esto garantindo mais rapidez nos atendimentos do Samu

    | 120 Mquinas | Cidade Iluminada | SADE

    6810

    1314

    1926293011

    EXPEDIENTE

  • 4 5PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    ADQUIRIDAS COM RECURSOS PRPRIOS PROPORCIONAM ECONOMIA E AGILIDADE

    NOVAS MQUINAS

    Com recursos prprios a Pre-feitura de Porto Velho adqui-riu 120 modernas mquinas pesadas, entre tratores, retroesca-vadeiras, p-carregadeiras e cami-nhes. Foram R$ 45 milhes investi-dos,somente nesta primeira etapa. A meta da atual administrao da capital rondoniense aplicar R$ 70 milhes na aquisio de maquin-rios.

    Esse um fato histrico que marcar a atual administrao. a primeira vez que a Prefeitura ad-

    quire de uma s vez, grande quanti-dade de mquinas para renovar sua frota. um volume to grande que muitos municpios maiores que Por-to Velho levariam dcadas para ad-quiri-lo.

    Alm de garantir mais agilidade e eficincia na execuo dos servi-os prestados populao, princi-palmente na recuperao, pavimen-tao, abertura e limpeza de ruas e avenidas, a compra de mquinas est proporcionando uma economia significativa aos cofres do municpio.

    As novas mquinas e veculos es-to trabalhando diariamente, em vrios setores da cidade. Na zona rural, os trabalhos abrangem as re-gies da Ponta do Abun, Jacy-Pa-ran e Rio Pardo, margem esquerda do Rio Madeira, BR-319 e entorno da capital rondoniense.

    Com estes equipamentos, a Pre-feitura de Porto Velho conseguindo realizar aes que so fundamen-tais para a melhoria da qualidade de vida das famlias que aqui residem, tanto na zona urbana como rural.

    Ao comprar o maquinrio prprio a Prefeitura tambm gerou empregos para 169 profissionais, que foram con-tratados para operar os equipamen-tos, em regime emergencial.

    Gerao de emprego

  • 6 7PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    Com a rede de drenagem funcionando, o trnsito ficou melhor e as vias ficaram mais seguras.

    OBRAS EM VRIOS BAIRROS

    Um amplo trabalho de recupe-rao e construo da rede de drenagem, inclusive com cons-truo de caixas de coletas e bocas de lobo, est sendo realizado em di-versos bairros da cidade.

    Com o apoio de dois veculos co-nhecidos como Tatuzes, equipa-dos para realizar desobstrues de bueiros, adquirido na atual gesto, as equipes da Secretaria Municipal de Obras (SEMOB) tm executado os servios com eficincia e rapidez. As obras de drenagem esto evitando o surgimento de pontos de alagao e buracos nas pistas, pois, as guas das chuvas escoam com maior rapidez.

    Ao trafegar pelos cruzamentos das Avenidas Calama com Buenos Aires (Embratel); rua Dois com a avenida Cala (Agenor de Carvalho); rua Pau-lo Frances com Sucupira (Nova Flores-ta); rua Senador lvaro Maia com Elias Gorayeb (So Cristvo) e pelas ruas Petrolina (Vila Mariana) e lvaro Maia, entre a avenida Jorge Teixeira e Joo Goulart (Liberdade), moradores de Porto Velho e visitantes esto consta-tando que as condies destes locais mudaram completamente, depois dos

    trabalhos realizados pela Prefeitura.No bairro So Cristvo, a Prefei-

    tura tambm realizou reparos e cons-truiu mais de 100 metros da rede de drenagem e instalou caixas de coletas

    em vrias ruas. Ismael Silva, morador do bairro h 46 anos, ficou satisfeito com as obras. O trabalho por aqui

    sempre foi feito pela metade, agora a drenagem foi construda, colocando um ponto final nos problemas causa-dos pelas alagaes, afirmou.

    A rua Piramutaba foi a primeira a receber obras de drenagens, no bair-ro da Lagoa. O presidente da Associa-o de Moradores do bairro, Everaldo Santos, comemorou a conquista res-saltando, que antes ningum conse-guia andar pelo local.

    A rua era s buraco e lama. Agora a situao mudou, pois temos drena-gem e asfalto em diversas ruas.

    O trecho da rua Jos Amador dos Reis entre as ruas Jos Andreazza e Francisco Barbosa, no bairro Trs Ma-rias, tambm foi contemplado com rede de drenagem. Quando chovia, era lama, poas de gua e at parte da escola chegou a ser alagada.

    Hoje, ficou muito melhor, mesmo quando chove, podemos andar com segurana, enfatiza a moradora Dio-nsia Gomes de Jesus. Depois do tra-balho feito pela Prefeitura, no exis-te mais poas dgua na rua e d para andar com mais facilidade, acres-centou a estudante Gleice de Olivei-ra.

    O trabalho por aqui sempre foi

    feito pela metade, agora a drenagem

    foi construda, colocando um ponto final nas alagaes, disse Ismael Silva, morador do So

    Cristvo.

    Trecho da avenida Tiradentes ganha nova drenagem e reforma de canteiros

    Cerca de 350 metros da rede de drenagem pluvial da avenida Tiraden-tes, no percurso entre Jorge Teixeira e Rio Madeira foi trocado. A antiga es-tava obstruda e com vrias manilhas quebradas. Alm da troca da rede de drenagem antiga por tubos novos e da substituio das rvores com ra-zes profundas, por espcies de razes menos agressivas como Yp, tambm foram reformadas as estruturas dos

    canteiros, da sarjeta e meio-fio. Mui-tos portovelhenses que trafegam pela via j notaram a mudana promovida pelo trabalho de revitalizao. O mo-torista de caminho, Carlos Alberto Vi-larim disse que a avenida est muito mais bonita e segura. Antes as rvo-res estavam muito prximas do asfalto e suas copas atrapalhavam a viso de quem precisa fazer o retorno, lem-brou.

    DRENAGEM

  • 8 9PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    CHEGA E MUDA REALIDADE EM VRIOS BAIRROS

    ASFALTO

    Aproximadamente 20 km de ruas e avenidas, em diversos bairros da cidade, j foram asfaltadas pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Obras (Semob), nos ltimos seis meses. A meta da administrao at de-zembro concluir mais 10 km e at o final de 2015, chegar a 500 km.

    Vale ressaltar, que em todas vias onde o asfalto (produzido pelo pr-prio municpio) aplicado, antes feito o alargamento, quando neces-srio, e a instalao ou recuperao da rede de drenagem pluvial. Aps a aplicao da massa asfltica, tam-bm so colocadas sarjeta e meio-fio.

    Dessa forma, a atual administra-o da Capital rondoniense, alm de realizar obras de excelente qualida-de e durabilidade, valoriza o dinhei-ro pago pelos contribuintes e pro-

    porciona uma cidade melhor.

    Tenreiro Aranha (baixada do Co-lgio Dom Bosco); rua Jaci-Paran-Bairro (N. S. das Graas); Florian-polis (Nova Esperana); lvaro Maia (So Cristvo); Pirapitinga (bairro Lagoa); Maria Andreazza (JK); Rua Santa Catarina (conhecida como Dois e Meio Areal); Man Garrincha (Socialista); Atltico Mineiro (Lagoi-nha); ruas Registro, Tamareira, Ser-ra da Cotia, Janaura, Esprito San-to, Junquilho, Bartolomeu Pereira, Angico e Algodoeiro, (todas no bair-ro Eletronorte); Condomnio Habita-cional Cidade de Todos III (avenida Amazonas); e todas as ruas locali-zadas no entorno do Terminal Hi-drovirio de Porto Velho (conhecido como Porto do Cai Ngua).

    Ruas j asfaltadas

    At dezembro, mais de 100 km de ruas e avenidas estaro

    recapeadas, em diversas regies do

    municpio.

    POPULAO COMEMORA RUAS ASFALTADAS

    Filha de um dos fundadores do bairro Nova Esperana, a apo-sentada Regina de Oliveira, que reside no local h 22 anos, disse que a chegada do asfal-to era um dos sonhos do seu pai, que j faleceu. Por aqui era mui-ta poeira, ruas estreitas e de di-fcil acesso, comemorou a mora-dora. Wilson Reis, que reside no mesmo bairro afirmou que h 30 anos a populao espera pelo as-falto. Muitos prometeram fazer e nunca fizeram. Agora sim, foi fei-to e ficou timo. Parabns prefei-to, ressaltou o morador. Segundo

    Rosinaldo da Costa, que h cinco anos mora no bairro Nova Espe-rana, o sofrimento acabou, de-pois que foi colocado asfalto de boa qualidade.

    O alvio proporcionado pelo as-faltamento das ruas comemo-rado por Lucas Faria Medeiros. Ando muito de bicicleta, tinha poca que ficava impossvel pas-sar pelas ruas do bairro Eletronor-te por causa da lama e buracos. Agora est tudo nivelado, fcil de andar e posso ir de bicicleta em todos os lugares, disse ele ao fa-lar do trabalho realizado pela Pre-

    feitura. O trabalho por aqui sem-

    pre ficava pela metade, agora fi-cou completo, inclusive a obra de drenagem, disse Ismael Apuri Bardo, morador do bairro Eletro-norte h 25 anos. Edson de Frei-tas, que possui um comrcio loca-lizado na Rua lvaro Maia, bairro So Cristvo, ficou bem satisfeito com o resultado da obra. Aqui ti-nha buracos, lama e o asfalto es-tava muito deteriorado. Agora a rua ficou mais movimentada, cer-tamente vai aumentar o nmero de clientes, disse o comerciante.

  • 10 11PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    Eliminar pontos de alagaes que h anos vem causando transtor-nos populao o principal ob-jetivo das aes de limpeza, aprofun-damento e alargamento dos principais canais que cortam a cidade, coordena-da pela Secretaria Municipal de Servi-os Bsicos (Semusb).

    Toneladas de lixo j foram retira-das dos canais Dos Tanques, Tancredo Neves, Areia Branca e Santa Brbara. Em 15 quilmetros, do total de aproxi-madamente 30, do Canal dos Tanques, os trabalhos j foram concludos. So-mente no trecho entre as avenidas Ca-

    lama e Raimundo Canturia foram re-tiradas 42 toneladas de lixo e barro, alm de pedaos de mveis, eletrodo-msticos e peas de automveis. Em cerca de 50% dos crregos que desem-bocam no referido canal, o servio de limpeza tambm foi executado.

    Em diversos pontos do canal Tan-credo Neves, que comea no final do bairro JK e percorre vrios bairros da cidade, as aes da Prefeitura vm ga-rantindo o escoamento das guas plu-viais e evitando as alagaes. Quem passa pelo trecho localizado entre a avenida Vieira Cala e a rua Raimun-

    do Canturia, na Zona Leste, percebe que no existe mais acmulo de gua, durante as chuvas.

    Na regio central da cidade, um canal que passa por uma rea verde nas confluncias das avenidas Rio de Janeiro e Rogrio Weber e desgua no rio Madeira, tambm foi revitalizado.

    Aes da Prefeitura tambm mo-dificaram a triste situao que se en-contrava o canal do bairro Castanhei-ras, na Zona Sul. Os vrios braos do canal, at o encontro com o igarap Bate Estaca foram limpos, alargados e aprofundados.

    LIMPEZA DE CANAIS

    FIM DAS ALAGAES

    LIMPEZA PBLICA

    NOVOS CAMINHESAGILIZAM LIMPEZA DE RUAS E AVENIDAS A aquisio de dois caminhes do tipo vassouro, pela Pre-feitura de Porto Velho trouxe melhor qualidade e agilidade para o servio de limpeza de ruas e aveni-das, realizado pelas equipes da Se-cretaria Municipal de Obras e Servi-os Pblicos (SEMUSB).

    As novas mquinas esto limpan-do a cidade tanto no perodo do dia, como da noite. Assim, alm de man-

    ter as vias limpas, reduz os proble-mas causados no trnsito, quando da execuo do trabalho.

    Cada caminho vassouro tem capacidade de varrer de 8 a 10 Km por hora. Para executar este traba-lho de forma manual seriam neces-srios cerca de 30 garis com tem-po estimado de 6 horas de trabalho. Isso significa que alm de otimizar o trabalho, os equipamentos adquiri-

    dos tm possibilitado que servido-res que antes faziam parte da equi-pe de trabalho, sejam deslocados para executar outras aes de lim-peza.

    O investimento realizado com recursos prprios da Prefeitura, em torno de R$1 milho e 300 mil, tem proporcionado uma cidade mais lim-pa, o que significa, entre outras coi-sas, melhoria na qualidade de vida.

  • 12 13PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    Isso significa que a Prefeitura de Por-to Velho recuperou at setembro, 24 mil pontos de luz da rede pbli-ca, que estavam apagados, na zona urbana, rural e distritos. A populao de 49 bairros, dos 68 que compem a cidade j esto caminhando em ruas e avenidas iluminadas.

    Considerando o universo de 30 mil pontos de iluminao pblica existen-te no municpio, segundo dados da Eletrobrs, essa ao j alcanou 80% de toda a rede. A meta da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urba-no (Emdur), responsvel pela execu-o dos servios, que at o prximo ms de novembro, Porto Velho esteja com cerca de 95% da iluminao p-blica, em pleno funcionamento.

    Sete modernos caminhes equi-pados esto sendo utilizados no tra-balho de recuperao do sistema de iluminao. Isso agiliza o trabalho e garante mais segurana aos trabalha-dores. Tambm so utilizados vecu-

    los utilitrios e motos. J foram recuperadas a ilumina-

    o dos bairros: Esperana da Comu-nidade, Eletronorte, Nova Floresta, Trs Marias, Pantanal, Cascalheira, Floresta, Eldorado, Conceio, Nova Floresta, Castanheira, Novo Horizon-te, Areia Branca, Ayrton Senna, Ro-naldo Arago, Agenor de Carvalho, Nova Porto Velho, Lagoa, Ulysses Gui-mares, Marcos Freire, Jardim San-tana, Jardim das Mangueiras, Escola de Polcia, Pantanal, Aponi, Planal-to, Flodoaldo Pontes Pinto, Embratel, So Sebastio I e II, Industrial, Costa e Silva, So Joo Bosco, Areal, Tucu-manzal, Arigolndia, Vila Tupy, Tan-credo Neves, JK I e II, Socialista, Ci-dade do Lobo, Jardim Eldorado e Tringulo.

    Nas principais avenidas da cida-de a escurido acabou. Todo os pon-

    tos apagados das avenidas: Alexandre Guimares, Abun, Almirante Barro-so, Braslia, Dom Pedro II, Estrada da Penal, Estrada do Belmont, Raimun-do Canturia, Rua da Beira, Marechal Deodoro, Jos Vieira Cala e Aveni-das Rogrio Weber, Amazonas, Ca-lama, BR-364, Campos Sales, Carlos Gomes, Farquar, Guapor, Mamor, Jatuarana, Imigrantes, Jorge Teixei-ra, Lauro Sodr, Naes Unidas, Pi-nheiro Machado, Presidente Dutra, Rio de Janeiro, Rio Madeira e Sete de Setembro Chiquilito Erse, foram re-cuperados.

    A populao dos distritos de Nova Califrnia, Extrema, Vista Alegre, Ja-ci-Paran e Nova Mutum tambm es-to sendo beneficiadas pelo esforo realizado pela Prefeitura de Porto Ve-lho, para manter as ruas e avenidas iluminadas.

    ILUMINAO PBLICA

    Avenidas

    Distritos

    80% DA CIDADE TOTALMENTE ILUMINADA

    Moradores de diversos bairros da cidade esto elogiando o traba-lho que vem sendo executado pela Prefeitura, no sistema de ilumina-o pblica.

    Para a aposentada Ana da Silva Nascimento, moradora da rua Ibotira-ma, no bairro Marcos Freire, onde an-tes apenas duas lmpadas iluminavam a rua, a situao era de pura tristeza. A gente nem sequer podia ficar na frente da casa, com medo de ser assal-tado. Agora est timo. Nota dez para o atual prefeito, ressalta.

    Antes a situao era pssima e a gente se sentia bastante inseguro. Agora est bem iluminado e isso bom para todos os moradores, afirmou o pedreiro Haroldo Gonalves, que mora no mesmo bairro a cinco anos.

    De acordo com Jos Cordeiro de

    Almeida, 70 anos, dono de uma mer-cearia na Rua Granada, no bairro Jar-dim Santana, alm de melhorar o as-pecto da regio, a iluminao pblica garante mais segurana aos morado-res. Ele conta que por causa da es-curido j foi assaltado cinco vezes. Moro aqui h 14 anos e a ltima vez que vimos iluminao pblica foi h seis anos. A nossa rua era conhecida como rua do drcula, de to escura que era, afirmou.

    Quem tambm comemorou a iluminao do Jardim Santana foi o presidente da Associao de Mora-dores, Irineu Cavalcante, que tem 66 anos de idade e h 13 mora no bair-ro. Segundo ele, h muito tempo ns cobramos esse benefcio, agora final-mente chegou, disse em tom de co-memorao.

    Diariamente, atravs da linha te-lefnica 0800-642-6331, dispo-nibilizada gratuitamente pela Prefeitura, a Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (EMDUR) tem recebido solicitaes de reparos, na rede de iluminao.

    Funcionando no perodo das 8 s 14 horas, esse canal de comunicao tem contribudo para que a recupe-rao do sistema de iluminao p-blica do municpio, acontea de for-ma rpida.

    Com base nas informaes rece-bidas via 0800, as esquipes da Em-dur tem conseguido chegar aos locais onde existem problemas, num tempo

    menor. Isso est possibilitando que mais pedidos da populao sejam atendidos.

    Em apenas uma semana, o siste-ma j chegou a receber 400 solici-taes. O objetivo da administrao municipal reduzir cada vez mais o prazo de atendimentos, tanto das de-mandas que chegam atravs do 0800, como aquelas oriundas dos levanta-mentos feitos pela Emdur, seja na ci-dade ou nos distritos.

    Aps concludo os reparos indi-cados via telefone, todas as pessoas responsveis pelas solicitaes so informadas sobre a execuo dos tra-balhos.

    MORADORES ELOGIAM TRABALHO REALIZADO

    CANAL DIRETO COM A COMUNIDADE

    0800-642-6331

  • 14 15PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    CENTENRIO DO MUNICPIO DE PORTO VELHOA cidade de Porto Velho surgiu na margem direita do Rio Madeira, durante a construo da monumen-tal Estrada de Ferro Madeira Mamor (1907/1912). O norte americano Percival Farquar, responsvel pela construo da EFMM, define que o ponto de partida seria no antigo Porto Velho dos Militares, uma referencia ao ponto de apoio utilizado pelo Exrcito Brasileiro da Guar-da Imperial durante a Guerra do Paraguai (1864/1870). Esse antigo porto, a sete quilmetros de Santo Antonio fi-

    cava em terras pertencentes ao Estado do Amazonas. Por essa razo, a cidade ganhou o nome de Porto Velho.

    Porto Velho inicialmente foi distrito do municpio amazonense de Humait e s foi elevado a municpio do Estado do Amazonas em 02 de outubro de 1914, atra-vs da Lei 757, sancionada pelo governador do Estado do Amazonas, Dr. Jonathas de Freitas Pedrosa. Transcrevo abaixo a grafia original da lei de criao do municpio de Porto Velho.

    A LEI N 757 DE 2 DE OUTUBRO DE 1914

    Crea o municipio de Porto Velho, com sde na povoao do mesmo nome, margem direita do rio Madeira, e d outras providencias.O DR. JONATHAS DE FREITAS PEDRO-SA, Governador do Estado do Amazo-nas, fao saber a todos os seus habi-tantes que a Assembla Legislativa do Estado decretou e eu sanccionei a se-guinte LEI :Art. 1 - Fica creado o municpio de Porto Velho, com sde na povoao do mesmo nome, margem direita do

    rio Madeira, tendo os limites estabe-lecidos pelo Decreto n 1063 de 17 de Maro do corrente anno para aquelle Termo Judicirio.Art. 2 - O Poder Executivo fica auto-risado a entrar em acordo com o Go-verno Federal, a Madeira Mamor Raylway Company e os proprietarios de terras para a fundao immediata da povoao, aproveitando na medi-da do possivel, as obras do saneamen-to feitas ali por aquella companhia, e abrir os crditos necessrios execu-o da presente lei.Art. 3 - O primeiro governo do muni-cpio ser constitudo por nomeao

    do governador do Estado e o seu man-dato se extender at 31 de Dezem-bro de 1916.

    Manda, portanto, a todas as autori-dades a quem o conhecimento e exe-cuo desta Lei pertencer que a cum-pram e faam cumprir fielmente.

    O sr. secretario do Estado a mande im-primir, publicar e correr.

    Palacio do Governo, em Manos,2 de Outubro de 1914.

    Dr. Jonathas Pedrosa.

    Com a construo da Estrada de Ferro Madeira Mamor (1907/1912) surgiu a cidade de Porto Velho. Na imagem vemos a cidade em 1910, quatro antes de se tornar municpio. (Foto: Danna Merryl)

    O mdico Joaquim Augusto Tanajura foi o primeiro superintendente (prefeito) eleito no municpio de Porto Velho em dezembro de 1916. (Fonte: Google)

    Vista area da cidade de Porto Velho em 1959. (Acervo Esron Meneses)

    No dia 24 de dezembro de 1914, o Governador Jonathas de Freitas Pedrosa nomeou o Major Fernando Guapindaia de Souza Brejense, como Superintendente (cargo equivalente a prefeito) do Municpio de Porto Velho. O municpio foi instalado no dia 24 de Janeiro de 1915.

    A primeira eleio no municpio de Porto Velho, s aconteceu em dezem-bro de 1916, quando foi eleito o m-dico Joaquim Augusto Tanajura. Este, por sua vez, assumiu o municpio no dia 1 de janeiro de 1917, para uma gesto no perodo de 1917/1919.

    Joaquim Tanajura foi eleito no-vamente em 1922, para um segundo mandato no perodo de 1923/1925.

    Foi no segundo mandato de Joa-quim Tanajura que o municpio adqui-riu o imvel na Rua Jos Bonifacio, na ladeira Comendador Centeno, para ser a nova sede do executivo municipal.

    Anteriormente a sede do munic-pio era num casaro de madeira ce-dido pela EFMM, na Avenida Sete de Setembro, prximo da atual sede dos correios. Este imvel da Ladeira Co-mendador Centeno foi construdo pelo portugus Joo Soares Braga e foi ad-quirido pelo municpio em 13 de maio de 1924.

    No dia 15 de novembro desse mes-mo ano, passou a ser a nova sede da Superintendncia do Municpio de Por-to Velho.

    Foi sede do municpio por 40 anos, pois em 1964 a sede municipal passa a ser o novo prdio na Rua Dom Pedro II em frente a Catedral. Esse novo pr-dio, quando inaugurado era denomina-do de Palcio 31 de Maro.

    Atualmente se chama Palcio Tan-credo Neves e abriga apenas o Gabi-nete do Prefeito. No ano de 1970, o antigo prdio da prefeitura passou a abrigar a primeira Cmara de Verea-dores de Porto Velho, eleita em 1969.

    Esse antigo imvel depois de mui-tos anos abandonado, est sendo res-taurado e em breve ser o Museu da Cmara Vereador Ansio Gorayeb, uma homenagem ao primeiro presidente da Cmara de Vereadores de Porto Velho.

    Nossa Porto Velho vem se verticalizando muito rapidamente. Muito diferente da pacata cidade do passado. (Foto: Odaiane Mendona)

  • 16 17PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    PRIMEIRO JORNAL

    AS TRS CAIXAS DGUA

    RUA DIVISRIA

    O primeiro jornal a circular em nossa regio foi o jor-nal O Humaytaense, fundado na cidade de Humait por Jos Francisco Monteiro em 29 de agosto de 1891. poca em que o nico povoado por estas bandas era a peque-na Santo Antonio, cujas terras pertenciam ao Estado do Mato Grosso.

    O primeiro jornal impresso em Porto Velho foi o The Porto Velho Times, impresso todo em ingls. Este jornal era impresso nos complexos da Estrada de Ferro Madeira Mamor, poca em que nossa capital ainda era distrito do municpio de Humait.

    O The Porto Velho Times teve sua primeira publica-o no dia 04 de julho de 1909, dia da comemorao da Independncia dos Estados Unidos da Amrica.

    No ano seguinte, em 1910, foi lanado o segundo jor-nal tambm em ingls o The Porto Velho Marconigram. Esses dois jornais eram informativos e tinham como tema principal a construo da EFMM.

    As Trs Caixas dgua, que so o smbolo do municpio de Porto Velho (esto no braso e na bandeira do mu-nicpio) tinham capacidade de arma-zenar 200 mil litros dgua cada uma. A primeira foi montada em 1910 e as outras duas em 1912. As peas vieram da cidade de Chicago nos Estados Uni-dos e foram montadas como um gran-de quebra-cabeas.

    As caixas dgua eram conheci-das tambm como Trs Marias, uma aluso a uma constelao com trs es-

    trelas perfiladas. O projeto de cons-truo foi elaborado pela companhia americana Chicago Bridge Iron Works. Elas eram pintadas de preto e tinham as cpulas pintadas de branco. Des-de sua inaugurao abasteceram toda a cidade e s foram desativadas em 1957.

    No ano de 1988 foram tombadas como patrimnio histrico. O respon-svel pelo abastecimento e manuten-o destas caixas dgua era o Sr. Os-car Depeiza Maloney.

    Com a criao do municpio de Porto Velho, surge o primeiro impasse diplomtico.

    Com domnio americano na regio, visto que o idioma e toda a documen-tao da EFMM eram em ingls, assim como tambm o primeiro jornal im-presso na cidade foi em ingls e a ci-dade toda fora construda pelos ame-ricanos, tornava-se necessrio uma diviso territorial para no haver con-

    flito de poderes.Foi criada ento a Rua Divisria,

    onde atualmente a Avenida Presi-dente Dutra. Nela havia uma cerca di-vidindo a cidade em duas partes.

    A parte do lado oeste, da Rua Di-visria at as margens do Rio Madeira, era domnio americano, visto que os americanos eram detentores da con-cesso da ferrovia.

    O outro lado da Rua Divisria, o

    lado leste, era administrado pelo su-perintendente do municpio, conheci-do como lado brasileiro.

    Dessa forma os diretores da EFMM no interferiam do lado brasileiro e nem o superintendente (prefeito) in-terferia do lado americano.

    ANSIO GORAYEBJornalista e Historiador

    O Humaytaense, fundado por Jos Francisco Monteiro, foi o primeiro jornal a circular na regio em 1891, quando s havia Santo Antonio. (Fonte: Acervo Esron Meneses)

    Av. Pres. Dutra, ao lado da Praa Mal Rondon. Anos 60

    Sede da Prefeitura inaugurada em 1964.

    Primeira Sede da Prefeitura de Porto Velho

    Porto Velho 1940

    FLASHES HISTRICOSCuriosidades

  • 18 19PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    EDUCAOCOMUNIDADE DA ZONA LESTE GANHA ESCOLA COM ESTRUTURA MODERNA

    Localizada na rua Palmeiras, lotea-mento Parque Amaznia, no bairro Marcos Freire, a Escola Municipal de Educao Infantil Eduardo Valverde, inaugurada no incio deste ano, vem oferecendo educao de qualidade s crianas da Zona Leste de Porto Velho.

    Com capacidade para atender 320 crianas nos perodos da manh

    e tarde, a moderna unidade educa-cional conta com sala multiuso, labo-ratrio, banheiros, oito salas de aulas para atender alunos do pr-escolar e creche, anfiteatro, rea de recreao e espao reservado para as crianas dormirem.

    A escola que tambm atende crian-as do bairro Mariana, um importante

    investimento da Prefeitura, nesta rea da cidade com grande concentrao populacional.

    O nome da creche uma homena-gem ao ex-deputado federal Eduardo Valverde, falecido h trs anos.

    Nome

  • 20 21PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    EDUCAOTRADICIONAL ESCOLA REFORMADA E AMPLIADA

    Na atual administrao de Por-to Velho, a educao tratada como prioridade. Por isso, no incio deste ano a Prefeitura ampliou o valor per capi-ta por aluno/ms de R$ 3,50 para R$ 5,00 utilizado como parmetro para o repasse, o Programa de Apoio Fi-nanceiro s Escolas Pblicas Munici-

    pais (Proafem).Com esse aumento as escolas ti-

    veram um acrscimo de 43% sobre o valor dos recursos repassados para as despesas com materiais de consumo, limpeza, conserto em equipamentos, troca de lmpadas e pequenos repa-ros, dentre outros.

    Os recursos do Proafem so repas-

    sados diretamente aos Conselhos Es-colares que junto com as direes das escolas, programam a aplicao das verbas e fazem as devidas prestaes de contas.

    Esta foi uma, entre outras aes do Poder Executivo portovelhense, vi-sando melhoria da qualidade de en-sino e do atendimento sociedade.

    Um dos mais tradicionais es-tabelecimentos de ensino da Capital rondoniense, a Esco-la Municipal Antnio Ferreira da Sil-va, localizada na avenida Duque de Caxias, no bairro So Cristvo, foi reformada e ampliada pela Prefeitu-ra de Porto Velho.

    Alm da reforma em toda a es-trutura existente, a unidade de ensi-no foi ampliada com a construo de mais um bloco, composto de oito sa-las de aulas, o que permitiu aumen-

    tar o nmero de vagas ofertadas de 240 para 480, somados os perodos da manh e tarde.

    A escola tambm ganhou um novo refeitrio, sala de informtica, banheiros adaptados para atender pessoas especiais, nova sala de pro-fessores, diretoria e dois depsitos.

    As obras de reforma e ampliao representam um resgate que o muni-cpio faz de sua prpria histria, por tudo que a escola Antnio Ferreira representou e continua representan-

    do para a educao rondoniense.

    Inaugurada em outubro de 1971, a escola considerada uma das me-lhores do municpio, segundo o ndi-ce de Desenvolvimento da Educao Bsica (Ideb).

    A unidade educacional, se des-tacou na avaliao, ao sair de uma pontuao de 3,9, em 2005, para 5,1, em 2011.

    Avaliao positiva

    ESCOLAS COM MAIS RECURSOS

    ESCOLA BILNGUE A PRIMEIRA DA REGIO NORTE

    ESCOLA DE EXTREMA SUPERA META NACIONAL DO IDEB

    H mais de um ano a Escola Biln-gue da Prefeitura de Porto Ve-lho, implantada na atual ges-to, vem atendendo as pessoas com deficincia auditiva. Instalada na avenida Carlos Gomes, entre Get-lio Vargas e Salgado Filho, centro, a unidade de ensino a primeira da Re-gio Norte.

    A atitude da administrao muni-cipal de implantar a escola tem sido elogiada pelas entidades que apoiam as pessoas surdas e pelos usurios. Para a representante da Associao de Professores, Pais e Intrpretes de Surdos (APPIS), Ariana Boa Ventura, a Escola Bilngue um sonho que se tornou realidade, graas a deter-minao do prefeito do municpio. Segundo a presidente da As-sociao dos Surdos de Rondnia, In-dira Stidelli, a Escola Bilngue foi um passo importante para que a edu-cao para surdos tenha uma aten-o especial no municpio, inclusive com acesso aos cursos superiores. Ela agradeceu a fora de vontade, da atual administrao, em possibilitar s pessoas com deficincia auditiva que pudessem estudar.

    Distante cerca de 350 quilmetros de Porto Velho, a Escola Municipal de Educao Infantil e Ensino Fundamen-tal Jos Augusto da Silva, localiza-da no distrito de Extrema, superou a meta estipulada pelo ndice de Desen-volvimento da Educao Bsica (Ideb) 2013, at 2021, ficando em 1 lugar no ranking das melhores de Porto Velho e em 6 lugar entre as Capitais do Pas, atrs apenas de Belo Horizonte, Curi-

    tiba, Vitria, Goinia e Rio de Janeiro, com 7,3 pontos.

    De acordo com o Ideb, a unidade de ensino portovelhense precisava alcanar 4,4, em 2015, 4,7, em 2017, 5,0, em 2019 e 5,3 em 2021. O ndice de 2013 superou todas as metas esta-belecidas.

    A escola Jos Augusto da Silva con-ta com 452 alunos, 54 servidores que desenvolve importantes programas

    como, Escola Aberta, Liga pela Paz, e Mais Educao. Tambm so desen-volvidos projetos de iniciativa prpria, como: Soletrando; Reforo Escolar e Sacola Mgica da Leitura. O Projeto Conscientizar e Proteger, do Minist-rio Pblico do Estado de Rondnia outra ao desenvolvida da unidade.

    A utilizao de um conjunto de mtodos e atitudes motivo do suces-so da escola portovelhense.

  • 22 23PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    NOVA ESTRUTURA E MAIS AGILIDADE NO ATENDIMENTO

    A prefeitura de Porto Velho rei-naugurou a sede do Servio Mvel de Urgncia (SAMU), localizada ao lado da Maternidade Municipal Me Esperana. Foram investidos cerca de R$ 500 mil de recursos oriun-dos de compensaes sociais, des-tinados pelo consrcio responsvel pela construo da Hidreltrica San-to Antnio.

    O prdio foi totalmente reforma-do e ampliado. Alm de pintura, a

    estrutura passou a contar com sa-las de repouso para ambos os sexos, com banheiros e sala de regulao, onde so feitos os primeiros contatos com os pacientes, salas para direo geral e gerncia mdica, central de esterilizao de materiais, departa-mento de limpeza e mais duas vagas na garagem, que agora passa a ter capacidade para sete ambulncias. Alm disso, a estrutura foi informa-tizada, o que oferece maior contro-

    le nos registros dos atendimentos.Esse investimento est propor-

    cionando assistncia mais humani-zada, alm de obedecer os princ-pios legais.

    Para o dirigente do Conselho Mu-nicipal de Sade, Joo Maia, a refor-ma e ampliao, alm de proporcio-nar mais conforto aos profissionais que ali trabalham est possibilitan-do um melhor atendimento co-munidade.

    SADE

    FOTO

    MODERNAS AMBULNCIAS A DISPOSIO DA POPULAOAmpliar o acesso sade para a populao. o que faz a Prefeitura de Porto Velho, ao disponibilizar novos veculos para o atendimento de sade.

    O Servio de Atendimento M-vel de Urgncia (SAMU) conta atual-mente com quatro ambulncias b-sicas e uma avanada (UTI mvel), atendendo os chamados de socorro na Capital. A comunidade do distri-to de Jaci-Paran tambm atendi-da com ambulncia, do SAMU.

    O aumento de unidades de res-gate proporcionou mais rapidez nos deslocamentos em casos de urgn-cia e emergncia.

    Unio Bandeirantes, distrito lo-calizado a 170 km de Porto Velho, tambm passou a contar com uma ambulncia toda equipada, na atual administrao do municpio.

    a primeira vez na histria que a comunidade conta com um vecu-

    lo apropriado para conduzir pesso-as doentes. Antes, este transporte era feito em veculos que no ofere-ciam conforto, segurana e dignida-de aos pacientes e profissionais de sade.

    Os novos veculos esto garan-tindo um melhor atendimento pr-hospitalar, pois, as ambulncias partem do local, onde encontram-se as pessoas que precisam ser transportadas para as unidades de sade.

    MAIS AMBULNCIA

  • 24 25PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    UNIDADE OSVALDO PIANA RESTRUTURADA E AMPLIADADepois de muitos anos a Unidade de Sade da Famlia (USF) Osvaldo Piana, localizada no bairro Areal, foi totalmente reestruturada e amplia-da. Hoje os usurios contam com uma estrutura fsica de 530m (metros qua-drados) de rea construda.

    Alm da reforma, a prefeitura tam-bm duplicou o nmero de profissio-nais que atuam na unidade de sade. A unidade conta atualmente com quatro equipes de sade da famlia, compos-ta de mdicos, enfermeiros, odontlo-gos, tcnicos de enfermagem e agentes

    comunitrios de sade, cada uma. Ao todo, 40 servidores trabalham na USF.

    A obra que custou cerca de R$ 1 milho humanizou o atendimento aos moradores dos bairros Areal, So Joo, Mocambo, Mato Grosso, Tucumanzal, entre outros.

    SADE

    ENFERMAGEM: REDUO DE JORNADA DE TRABALHOProjeto de autoria da atual admi-nistrao de Porto Velho apro-vado pela Cmara de Verea-dores reduziu de 40 para 30 horas semanais, a jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem em to-das as unidades de sade do muni-cpio.

    Com isso, a gesto municipal ga-

    rantiu aos profissionais mais tempo para se qualificar e descansar, fato-res importantes para a melhoria da qualidade dos servios prestados.

    A mensagem aprovada tambm vai gerar emprego, pois a prefeitura precisa recompor o quadro de enfer-magem, que significa a realizao de concurso pblico.

    NOVO CENTRO HUMANIZA ATENDIMENTOS AS MULHERES

    O CRSM tem realizado um

    trabalho primordial de apoio sade

    da mulher, inclusive com destaque na

    regio Norte

    O Centro de Referncia de Sade da Mulher (CRSM), que dispe de uma equipe multidisciplinar para suporte ao pr-natal de alto ris-co e leses precursoras do cncer do colo do tero, mais uma estrutura de sade, inaugurada na atual gesto do municpio de Porto Velho.

    Inaugurado no ano passado, o local oferece estrutura aprimorada que ga-rante cidadania, segurana e sade s mulheres. O Centro possui uma estru-tura composta de cinco consultrios para ginecologia; um consultrio para consulta psicolgica e nutricional; um laboratrio de citologia onctica, es-pecializado no diagnstico do cncer do colo do tero e uma sala para even-tos. Uma equipe formada por 38 pro-fissionais, entre ginecologistas, obs-tetras, enfermeiras, nutricionista, psicloga e tcnicas de enfermagem, presta atendimento ao CRSM.

    A nova estrutura humanizou o atendimento s mulheres, desde o acolhimento em casos de violncia at a assistncia contnua na gravidez e acompanhamento ginecolgico. O CRSM tem realizado um trabalho pri-mordial de apoio sade da mulher, com destaque na regio Norte e re-conhecimento dos nveis de eficincia e qualidade aprovados nacionalmen-te pelo Instituto Nacional do Cncer (INCA).

    A qualidade dos servios ofereci-dos tem atrado cada vez mais a po-pulao feminina, inclusive mulheres de outras cidades como, Guajar-Mi-rim e Humait. A dona de casa Ana So-lange Costa, moradora do bairro Mato Grosso, disse ter ficado satisfeita com o acompanhamento que recebe no Centro. A nova sede possui uma es-trutura tima, com um espao maior e agilidade no atendimento.

    Centro de Referncia de Sade da Mulher

  • 26 27PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    A Prefeitura, atravs da Secretaria Municipal de Sade de Porto Ve-lho (Semusa) tem adotado cada vez mais medidas preventivas e de diagnstico, com propsito de evitar o aumento da disseminao de doenas como Aids, Sfilis e as Hepatites Virais.

    Disponvel em toda a rede de Uni-dades de Sade da Famlia (USF) da Capital, o exame por Teste Rpido capaz de diagnosticar, alm da Aids, a Sfilis e as Hepatites B e C. O procedi-mento total, desde a entrevista acerca

    dos hbitos do paciente at a emisso do resultado, dura cerca de 30 minu-tos.

    Quando detectada uma das do-enas, o paciente auxiliado e en-caminhado para tratamento, atravs da rede municipal de sade. O teste tambm realizado em mulheres gr-vidas.

    Atualmente mais de 2.700 pacien-tes com HIV so auxiliados por infecto-logistas atravs de cadastra no Servi-o de Atendimento Especializado (SAE)

    de Porto Velho, que funciona anexo Policlnica Rafael Vaz e Silva.

    Para ampliar o nmero de profis-sionais aptos a diagnosticar a presen-a dos agentes causadores da Aids, de Hepatites e Sfilis, a Prefeitura capaci-tou 83 servidores entre mdicos, en-fermeiros, odontlogos, psiclogos e assistentes sociais que trabalham na rea urbana de Porto Velho.

    MEDIDAS EVITAM A DISSEMINAO DE DOENAS

    Mais profissionais

    LEI VALORIZA DIRETORES DE UNIDADES DE SADE

    Sancionada pela atual gesto do municpio de Porto Velho, a Lei Complementar N 742/2014, in-seriu no organograma da Secretaria Municipal de Sade (Semusa) as estru-turas de Unidades de Sade, Centros de Diagnstico e Unidades de Pronto Atendimento 24h.

    A lei criou cargos de diretoria nas respectivas unidades, conforme as di-retrizes do Sistema nico de Sade (SUS). Isso garantiu o pagamento de gratificao aos ocupantes destes car-gos, valorizando o trabalho dos ges-tores das Unidades de Sade e dando

    o devido reconhecimento ao trabalho que estes profissionais desempenham frente da administrao dos servios de sade pblica.

    Na zona urbana foram atingidas pela lei, duas Unidades de Pronto Atendimento 24h, o Centro de Refe-rncia Sade da Mulher, o Centro de Especialidades Mdicas, o Centro de Ateno Psicossocial e mais quatro Unidades de Sade da Famlia. Na rea rural, a Unidade de Pronto Atendimen-to 24h de Jacy-Paran e mais 19 Uni-dades de Sade da Famlia situadas em distritos, vilas e comunidades.

    A lei, alm valorizar o traba-lho dos diretores das unidades, veio regularizar uma situao, que h muitos anos vinha se arrastando, afirmou o diretor da UPA Leste, Rai-mundo Lamaro.

    SADE PORTO VELHO REGISTRA MENOR NDICE DE MALRIA EM 13 ANOS

    O trabalho de preveno e re-duo do nmero de casos de malria tem conseguido resulta-dos significativos, na atual admi-nistrao da Capital rondonien-se. No ano passado, pela primeira vez em 13 anos, Porto Velho con-seguiu registrou menos de 10 mil

    casos de malria, apesar da gran-de cheia do rio Madeira dos in-dicativos de uma possvel epide-mia.

    Estatsticas da Secretaria Mu-nicipal de Sade (Semusa), regis-tram que 15.869 pessoas pegaram a doena, em 2012. Este nmero

    caiu para 8.947, em 2013, primei-ro ano da atual gesto municipal.

    Este ano, a quantidade de ca-sos dever continuar caindo. A expectativa da Semusa que pela primeira vez na histria, Porto Velho finalize o ano, com no m-ximo 6 mil registros de malria.

    Capacitao

    Visando melhorar cada vez mais a qualidade do atendimento prestado nas unidades municipais de sade, a atual administrao de Porto Velho, tem possibilitado que servidores de diversos setores participem de capa-citaes.

    Em uma delas, duzentos e cin-quenta mdicos da rede municipal de sade participaram de capacitao de atualizao e aperfeioamento sobre o tratamento de malria e dengue.

    Ministradas pelos mdicos Mauro Tada e Luz Augusto, do Centro de Pes-

    quisa em Medicina Tropical (Cepem), as informaes repassadas na capaci-tao tem possibilitado melhoras no diagnstico e tratamento de demais procedimentos utilizados no atendi-mento a pacientes vtimas das referi-das doenas.

  • 28 29PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    AGRCULTURAESTRADAS VICINAIS RECUPERADAS EM DISTRITOS E COMUNIDADES

    A recuperao e aberturas de estra-das vicinais nos distritos e nas co-munidades localizadas as margens do rio Madeira e no entorno da rea ur-bana de Porto Velho, realizada pela atu-al administrao do municpio, sob a co-ordenao da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, vem bene-ficiando centenas de famlias de agricul-tores.

    Ao todo so mais de 1.600 km de es-tradas, que alm de garantir o acesso de veculos e o escoamento da produo, est possibilitando a presena diria dos estudantes dessas localizadas, nas es-colas. o caso do distrito de Rio Pardo, onde em 2012, a escola funcionou ape-nas 40 dias, devido falta de condies de trfego para os nibus que levam os alunos at a unidade de ensino. A partir

    de 2013, esta realidade mudou agora os estudantes frequentam as salas de aula durante todo o ano letivo.

    No mesmo distrito, a Prefeitura tam-bm construiu (depois de um acordo com rgos ambientais), 30 km de estra-da dentro da Flora do Bom Futuro e re-cuperou todo o percurso de 160 km, que separa a BR-319 da comunidade. Isso pos-sibilitou a reduo do percurso feito pe-los moradores de Rio Pardo, Buritis, Alto Paraso e Minas Nova, quando precisa-vam vir at Porto Velho, pois, antes era necessrio ir at Ariquemes, para depois seguir para Capital.

    A recuperao de estradas vicinais e o apoio do poder pblico municipal alte-rou a realidade do ramal Joana Darc. A atual gesto do municpio, alm de recu-perar 124 km de estradas, em 19 linhas,

    vem apoiando e incentivando os produ-tores rurais. A regio estava abandona-da, pois em razo da falta de condies mnimas para trabalhar, os agricultores estavam abandonando as suas proprie-dades.

    Na regio do rio Madeira (BR-319), vias de acesso foram reconstrudas nas comunidades do Ramal Maravilha 1 e 2, Santo Expedito, C-01, C-10, C-30, Vale do ndio, ramais Perceba, Quatro Olho e Curumim.

    Outras estradas foram recuperadas nos distritos de Nova Califrnia, Extre-ma, Vista Alegre, Fortaleza do Abun, Jaci-Paran, Nova Mutum e Unio Ban-deirante e, nas comunidades de Vila da Penha, Cujubinzinho, Minas Nova, Mar-co Azul, Gleba Aliana, Setor Chacarei-ro, Bacia Leiteira e Linhas 22, 27 32 e 45.

    Reduo dos ndices de aciden-tes de trnsito. Este o prin-cipal resultado das aes de humanizao do trnsito, que a Prefeitura vem realizando nas ruas e avenidas de Porto Velho.

    A instalao de pequenos blocos bidirecionais fluorescentes, conheci-dos como tachinhas, implantao de redutores de velocidade nas re-as prximas s escolas e locais de grande fluxo, a troca e recuperao da sinalizao da vertical e horizon-tal, so algumas prticas executa-

    das pela a Secretaria Municipal de Transportes e Trnsito (SEMTRAN), que tem contribudo para diminui-o dos acidentes.

    Alm disso, a Semtran tem in-tensificado campanhas informati-vas e educativas. Mais de 600 blit-zes educativas j foram realizadas, este ano, com objetivo de alertar os motoristas para infraes como, falta de uso do cinto de segurana, uso de celular ao dirigir, estaciona-mento em caladas, parada em fila dupla, entre outros.

    NOVA SINALIZAO DIMINUI NMERO DE ACIDENTES

    TRNSITO

    Em 2012, foram registrados 6.116 acidentes, em Porto Velho. Na atual gesto municipal, segundo da Companhia Independente de Trnsito, esses nmeros caram para 5.449, em 2013 e 4.092, at outubro de 2014.

  • 30 31PORTO VELHO AMIGO PORTO VELHO AMIGO

    PRTICA ESPORTIVA

    ACADEMIA DE GINSTICA DO PARQUE DA CIDADE REVITALIZADA

    Um local bonito e com todas as condies para a prtica de exerccios fsicos. Foi assim que ficou a academia de ginstica ao ar livre do Parque da Cidade, de-pois do trabalho de revitalizao re-alizado pela Prefeitura, atravs da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEMES).

    A revitalizao trouxe de volta centenas de pessoas que diariamen-te frequentam o parque e a acade-mia e participam de aulas orienta-das por profissionais especializados.

    A troca dos aparelhos e a pintura

    do local foram elogiadas pela jovem Ana Lurdes Malta que vem toda se-mana ao parque. Antes estava mui-to feio e perigoso usar a academia. Agora tudo est timo. Parabns ao prefeito, afirmou.

    Outras 14 academias, iguais do Parque da Cidade, j foram instala-das na zona urbana e nos distritos de Calama, Unio Bandeirantes, Ja-ci-Paran e Vista Alegre do Abun. A prefeitura j est adquirindo ou-tras academias, para serem insta-ladas em 40 novos pontos do mu-nicpio.

    Outras 14 academias j foram instaladas na zona urbana e nos distritos

    Ache no diagrama abaixo o nome de cinco peixes da Amaznia

    Ache no diagrama abaixo o nome de cinco frutos da Amaznia

    Pintado - pirarucu - tucunar - piranha - poraqu

    Guaran - buriti - andiroba - acerola - pupunha

    ENTRETENIMENTOCAA PALAVRAS

  • 32 PORTO VELHO AMIGO