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Circuito interno

GGiro TotalO Congresso da Fenabrave volta para a capital paulista.

Daniel Oliveira fala sobre o consórcio “Tô Podendo”.

GGestão AbracyAs fontes de receita da associação.

CCircuito internooO Gerente da Peças e Acessórios,José Maria Graner fala sobre projetos e objetivos.

UUniversidade YYamahaa

GGestão YamahaaA chegada de novos gestores.

DDiretores RegioonaisConheça os diretores dos NYR.

LLegislaçãoDetalhes da inspeção veicular.

IInformação Preemiadaa

Sumário06

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SumárioCapa: Novas Crypton T115Divulgação Yamaha.

Crédito: Divulgação Yamaha

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Circuito interno

EXPEDIENTE

Abracy – Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha - Diretoria Gestão 2009/2010: Ana Beatriz Ferreira Leão Neves - Presidente; Adão Leite Filho - Vice-Presidente; Cláudio Norio Hikague - Dir. Adm. Financeiro. Diretorias Regionais e NYR’s: Enoir Butzke - Dir. Regional 1A; Ricardo Teixeira - Dir. Regional 1B; Fernando César Kuriki Fiorio - Dir. Regional 1C; José Alcides Jorio Júnior - Dir. Regional 2A; Asdrúbal L. Coelho de Paula - Dir. Regional 2C; CarlosPorto - Dir. Regional 2D; José Alberto Murad - Dir. Regional 2E; Cristiano Guimarães - Dir. Regional 2F; José Francisco dos Santos Filho - Dir. Regional 3A ; André Meroni Guidon - Dir. Regional 3B; Olavo Bilac Cruz Neto - Dir. Regional 3C; Ricardo Parente Sampaio - Dir. Regional 3D; Frederico Toledo Jayme - Dir. Regional 4A; Adão Leite Filho - Dir. Regional 4B; Olavo Rogério das Neves - Dir. Regional 5A; Cláudio Norio Hikague - Dir. Regional 5B. Simone Ricardi - Gerente Administrativo; Anderson Brasil-Gerente Comercial.

REVISTA REDE YAMAHA - Revista direcionada aos concessionários Yamaha – Abril/Junho 2010. Editor/Jornalista Responsável: Marcelo Nicolósi. MTb: 20.959, e-mail: [email protected]ços Gráficos: C&D Gráfica e Editora - [email protected] - Produção Gráfica: Reginaldo Coelho

Av. Pedro Bueno, 1.328 Jabaquara

CEP 04342-001 São Paulo/SPTEL/FAX: (11)5034-9656

[email protected]

Sobre as mudanças nagestão da Yamaha

Caros colegas concessionários,

Estamos acompanhando atentos e animados as alterações no corpo de gestão da Yamaha que segue um plano de reestruturação da empresa no Brasil.Gostaria aqui de agradecer de público ao Sr. Yutaka Kume, que duran-

te sua gestão como Presidente da Yamaha do Brasil entendeu plenamente e apoiou o novo estilo de relacionamento proposto pela Abracy, de diálogo constante, sem nenhuma submissão de nenhuma das partes, sempre em favor do melhor interesse para os negócios Yamaha.

Se ainda houver aqueles que não compreendem esse novo estilo e por isso sentem-se deslocados em um novo mundo que estranham e para o qual já estão obsoletos, temos disposição para continuar nosso trabalho de conscientização da necessidade de diálogo, mas o Sr. Kume e todos os importantes gestores da Yamaha compreenderam nossos propósitos e sempre nos apoiaram integralmente.

Desejamos a ele toda a sorte e sucesso em seus novos compromis-sos e desafi os.

Da mesma forma, nos colocamos inteiramente à disposição para tra-balhar com o mesmo entusiasmo e dentro da mesma fi losofi a com o novo Presidente que inicia sua gestão, Sr. Shigeo Hayakawa, que já tivemos a oportunidade e a honra de conhecer e sobre quem já trazemos conosco as melhores impressões.

Essas nossas manifestações públicas de gratidão ao Sr. Kume, esten-demos a todos aqueles que deixaram ou trocaram funções na Yamaha e as boas-vindas ao Sr. Hayakawa, também desejamos aos novos gestores que estão chegando para integrar-se a esse empolgante projeto de trabalhar em prol da marca Yamaha com União e Atitude!

Editorial

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Circuito interno

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de Vendas em seu NYR.

- Conhecimento do cliente

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- Contorno das principais objeções e fechamento

- Abordagem- Abordagem

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Circuito interno

Segundo a Fenabrave, após três anos, São Paulo, volta a

sediar seu Congresso. A vigésima edição do evento acontecerá no Transamérica Expo Center, de 9 a 11 de setembro. “São Paulo é a ca-pital nacional dos negócios, reúne a maioria das associações de marca e conta com mais de 25% da rede de distribuição de veículos, além de ser o maior pólo automotivo brasileiro”, afirmou Sérgio Reze, presidente da Fenabrave. Além de nova sede, o evento apresenta outra inovação – a alteração dos dias da semana em que será promovido. “Acontecerá de quinta-feira a sábado, para que os concessionários possam voltar para as suas bases e descansar no domingo”, ressaltou Fernando Pro-

di

Congresso FENABRAVE cópio, diretor da Procópio Ferraz – Construção de Eventos, empresa organizadora do Congresso. “O mo-mento exige que o setor tenha uma clara visão da economia, das últimas tendências e do mercado para que possa planejar seu desenvolvimento. Vamos buscar estes objetivos tanto nos workshops nacionais quanto nos internacionais”, disse Vadner Papa, coordenador temático, que revela alguns destaques: “o econo-mista e cientista social Eduardo Gia-netti da Fonseca apresentará uma ampla análise da atual conjuntura econômica brasileira e perspectivas para o mercado”. O cenário político será outro tema relevante em 2010, ano eleitoral, desenvolvido pela jor-nalista Cristiana Lôbo. Haverá pro-

Girototal

Daniel Oliveira, Supervisor de Produtos Financeiros afirma

que com o “Plano Tô Podendo”, EU POSSO, VOCÊ PODE, TODOS PODEM TER SUA YAMAHA O KM. Ele de-talha. O “Plano Tô Podendo” é um meio para o cliente fazer UP GRADE na sua motocicleta, pois paga um valor menor antes da contemplação. Porque pagar mais caro antes de ter a moto contemplada?

Permite poupar mensalmente em média R$25,00 para oferta de lance futuro.

“Com lance em média de 28% o cliente mantém a mesma parcela, pequenininha barbaridade”, explica Daniel.

Grupo exclusivo de Crypton Maior condição para oferta

de lance devido ao plano exclusivo para Crypton.

Opção de tirar uma YBR K pa-gando o consórcio de Crypton ED com frete e Licenciamento.

Permite que o cliente no pe-ríodo da contemplação se organize financeiramente devido a quitação de 3 parcelas na ordem direta.

“Com o Plano Tô Podendo os vendedores e a CCY tem uma condi-ção melhor de atingir as classes C, D e E onde não tínhamos uma parcela acessível como gostaríamos, hoje todos tem essa condição”.

O Plano Tô Podendo atrai no-vos clientes que não imaginavam poder ter uma moto devido a par-cela de R$ 75,77.

O Plano Tô Podendo inova em ter-mos de opções de crédito, sem frete, com frete e com frete e Licenciamento.

O Plano atrai os clientes poten-ciais para a loja, aumentando o flu-xo e consequentemente a venda de outros modelos de motos.

“Para isso precisamos ter uma equipe de vendas treinada e co-nhecedora do plano, para isso nos CYM lançamos o plano em to-das as concessionárias no pais e com a campanha de vendas que lançamos Companhia de Gigantes ficou mas fácil o vendedor ga-nhar com as premiações mensais na primeira etapa da campanha e na segunda Vamos para Fábrica em Manaus.

Mas sabemos que isso é ainda pouco, para esses próximos meses teremos mais novidades”, conclui Daniel.

gramação para acompanhantes e sucessores.

O Banco Itaú permanece como o Patrocinador Master do evento.

Mais informações em: http://www.congresso-fenabrave.com.br.

Com Consórcio Yamaha Motor todos podem... Novo plano de vendas Tô Podendo.

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Gestão abracy

Revista Rede Yamaha: quais são as fontes de receita da Abracy? Simone Ricardi: estou na

Abracy desde 2004, e de lá para cá, muitas mudanças ocorreram. Desde 1979 a fonte de renda da Abracy era compulsória, ou seja, a montadora transferia todo mês, após o fatura-mento, 0,03% por modelo de moto. A Abracy recebia uma quantia em torno de 52% maior, comparada aos dias de hoje. Depois de 26 anos a montadora comunicou que deixaria de repassar os valores, como várias outras montadoras do segmento. Assim passamos a emitir a cobran-ça a fim de gerar a nossa receita. Porém, a base de cálculo utilizada foi diferente, Iniciamos cobrando na época R$ 13,80 reais por moto emplacada,com diferença base de dois meses para o mês de vencimen-

to da cobrança. Após 4 anos já con-seguimos diminuir esse valor para R$ 9,90 reais por moto emplacada e com limite de 100 motos máximo por concessionária. Foram medidas, visando beneficiar e facilitar o flu-xo financeiro de nossos associados. Temos hoje dentro da Abracy 75% da rede ativa, ou seja, a maioria ex-pressiva dos concessionários vê na Abracy importante parceira para seus negócios.

Rede Yamaha: o que reza o es-tatuto da Associação sobre o tema? Simone: a Abracy é única as-

sociação que representa as con-cessionárias Yamaha no Brasil, re-gulamentada e reconhecida pela Yamaha através da Convenção Par-cial da Marca celebrada em setem-bro de 2006 dentro da Convenção em Manaus e aprovada pela Rede. A contribuição associativa é uma obrigação natural pelo estatuto. A Diretoria Executiva da Abracy defi-ne dentro dos limites que existe no Estatuto a forma como irá efetuar essa cobrança, criando Normas e Procedimentos para todos os Asso-ciados.

Rede Yamaha: detalhe o montante de receita a cada biênio. Simone: olhando para trás, é

difícil comparar Gestões anteriores, porque cada Gestão tem sua ca-racterística e objetivos, utilizando a receita para a necessidade da si-tuação atual do mercado. A Abracy como todas as outras entidades de marca e até outros segmentos, vem procurando oferecer o melhor cus-to/beneficio para a sua Rede. Pos-so falar da Gestão dos Presidentes Carlos Maia e Marcos Almada da qual participei. A Gestão do Maia foi focada em muito treinamento de vendas e atendimento a clientes, treinamentos importantes de ponta que ajudam no retorno da conces-sionária, foram criados o MBA, a Verba Regional e outros benefícios.

Tínhamos a receita compulsória, as-sim havia um caixa mais tranqüilo, com certeza e garantia das receitas. Na metade da Gestão houve a tran-sição das receitas, assumindo o en-tão Presidente Marcos Almada, que começou com um desafio de deixar a receita garantida, e começar uma nova Abracy. Costumo comentar que a Abracy começou a andar com as próprias pernas. No meu ponto de vista, foi muito bom esse corte da montadora, acompanhei todo o processo e sinto que fortalecemos a Associação, criamos credibilidade junto aos fornecedores, prestadores de serviços, funcionários e acredito que até mesmo dentro da Monta-dora que em 2005 era composta por outros diretores. Nessa Gestão houve foco na Convenção da Mar-ca, regularização de nossa SEDE própria, que foi uma grande con-quista na Gestão do Maia e muda-mos nossa forma de comunicação com a Rede. Foi criada a verba dos NYR e fizemos nossa primeira CO-NABY, com ótimos resultados. Na Gestão atual com a Presidente Ana Beatriz, iniciamos com o mundo em crise. O que atingiu a Rede dos concessionários durante o ano de 2009, causando uma inadimplência dentro da Associação; precisávamos levar para a rede ações de socorro, e a Diretoria atual em conjunto com a Presidente fizeram muitas ações que beneficiaram a rede direta ou indiretamente, o relacionamen-to com a montadora ficou ótimo, a UNIÃO da Diretoria atual gerou um amadurecimento. Com muito trabalho em 2009 o resultado vem aparecendo para a Rede e fábrica, agora em 2010. A tendência é sem-pre fortalecer a Rede. Os Diretores estão focados, buscando UNIÃO e soluções para os problemas co-muns dos concessionários, Muitas reuniões ocorrem envolvendo a Diretoria da montadora. Também mudamos a forma de comunica-ção com a Rede e para que ficasse mais dinâmica e objetiva, criamos

As receitas e os investimentos da Associação

RRsãA

Simone Ricardi é Gerente Administrativo da Abracy desde 2004, e fala para a Revista Rede Yamaha sobre a gestão de receitas da Associação

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Gestão abracy

a 1ª Revista da Abracy que hoje já se paga sozinha. Contratamos um Prestador de Serviços - nosso Ge-rente Comercial voltado para negó-cios visando receitas e facilidades para a Cya-Abracy, sem falar no Sr. Paulo Almeida que também está fa-zendo um trabalho em F&I. Enfim é muita coisa acontecendo dentro da Associação. Quando comparamos os gráficos das receitas e despesas dos 5 anos anteriores podemos ob-servar que apesar do grande inves-timento desta Gestão, estamos den-tro da expectativa, pois as receitas de 2009 comparada com os outros anos foi abaixo do esperado e as despesas estão no mesmo nível dos outros anos. Veja os gráficos.

Rede Yamaha: quais as inovações apresentadas como fontes de receita para a associação na atual gestão? Simone: muito trabalho e de-

dicação; a Diretoria Administrativa está muita ativa e participativa na Abracy; mesmo de longe a dedica-ção é grande e valiosa. A Revista está sendo muito bem aceita e acre-dito que será uma grande fonte de receitas. Existem ainda análises de novos contratos, negociações com bancos e financeiras em andamen-to e outras parcerias que até o fi-nal dessa Gestão acredito que sejam finalizadas. Como todos sabem este é um ano de eleição, onde a partir de julho vamos começar a divulgar

na rede as inscrições para os can-didatos de cada região. Será muito saudável ter a participação da Rede nesse processo.

Rede Yamaha: analise os impactos da crise nas receitas da Abracy em 2009 e quais foram as ini-ciativas da gestão atual para enfrentar a situação? Simone: a crise atingiu todos

os setores, e na Abracy não foi dife-rente, mas creio que passamos por ela com poucos problemas. Come-çamos a crise com 62 ou 64% da rede como associados, chegamos a ter 52% da Rede e hoje após diver-sas ações, recuperamos e estamos com 75%.Não estamos satisfeitos e com certeza buscamos 100%. Como acontece em todas as empresas, a primeira palavra que surge em uma crise – Corte de gastos. Entende-mos as concessionárias que preci-saram se afastar financeiramente da Abracy, e agora, estão retornan-do. A Abracy quer o concessionário fortalecido em seus negócios e pro-curou mesmo na crise apresentar treinamentos importantes para seu crescimento. Quem fez Friedman sabe do que estou falando. Tivemos 2 turmas com 105 concessionárias participantes e estamos em Recife com a 3ª turma com mais 23 con-cessionárias. Como podemos ver, mesmo com a crise conseguimos prestar esse e vários outros serviços para a Rede.

Rede Yamaha: analise o pri-meiro semestre de 2010?

Simone: MUITO BOM, nossa consultoria em planejamento estra-tégico mudou em 2009 a forma da Abracy que era Atitude & União para União & Atitude; parece um simples jogo de palavras, mas para quem está acompanhando o crescimento, amadurecimento desses 30 anos de Abracy começa a sentir a diferença. Unidos teremos a Atitude certa para cada passo e decisão da nossa Di-retoria em prol da Rede. E esse ano estamos mais JUNTOS e firmes para finalizar os projetos iniciados.

Rede Yamaha: quais as perspecti-vas para o segundo semestre de 2010? Simone: tenho muita confiança

que iremos atingir a finalização dos projetos iniciados; estamos recupe-rando as receitas aos poucos, e com redução de despesas, recuperando nosso caixa. Estamos focados para finalização do Bônus e como conse-quência disso, teremos a rede 100% dentro da Abracy, não somente fi-nanceiramente, mas com participa-ção através dos Diretores regionais e as comissões de trabalho, onde com certeza nos trarão criticas, su-gestões, projetos - PARTICIPAÇÃO. O importante é que cada NYR tenha União e junto com o Diretor Regio-nal trabalhe para que até o final dessa Gestão todos tenhamos bons frutos.

Muitotrabalho

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importados de alto giro possam chegar as nossas prateleiras com preços competitivos. Além destas iniciativas, internamente estamos com uma comissão estudando al-ternativas fiscais e valorização das peças fornecidas ao depto de peças sempre na busca de nos mantermos lucrativos, competitivos e melhorar a nossa imagem junto aos clientes.

Vale ressaltar a parte da rede neste contexto todo. O efeito da redução será inócuo sem que nos-sa rede dê a atenção necessária aos preços praticados. Encontramos ca-sos de até 120% de over-pricing, prática esta que além de prejudicar nossa imagem, com certeza leva o cliente a buscar outras fontes de peças alternativas, e no pior dos casos, buscar como próxima moto-cicleta os produtos da concorrência.

Rede Yamaha: qual o cronograma dessas iniciativas? Graner: o cronograma varia de

frente de atividade, pois são várias iniciativas diferentes com grau de complexidade diferentes, porém, podemos ter resultados positivos já no mês de julho.

Rede Yamaha: quais os maiores desafios, atualmente, para o pós-vendas da Yamaha?Graner: nosso maior desafio

é dar homogeinidade aos conces-sionários tanto no quesito atendi-mento quanto à estrutura física das instalações. Para isso estamos mo-dificando e integrando vários cursos para que possamos criar um fluxo de atendimento no qual contempla-remos as seguintes etapas: agenda-mento; recepção; diagnóstico; repa-ro; controle de qualidade; entrega; pós-entrega. Cada etapa deverá ser detalhada ao extremo dando qua-lidade, conforto e segurança aos nossos clientes em qualquer lugar do Brasil.

Quanto à estrutura física es-tamos com o ProBon (Programa de Bonificação) em andamento e temos a felicidade de premiar 63 concessionárias no Brasil, com a categoria diamante que significa

José Maria Graner, Gerente de Peças e Acessórios da Yamaha, é engenheiro metalurgista formado pela Escola de Engenharia Mauá. Iniciou sua carreira profi ssional como estagiário na área de fi bras óticas e supercondutores na Pirelli Cabos. Teve também a oportunidade de fazer um estágio na General Motors do Brasil no departamento de desenvolvimento técnico da ferramentaria de São Caetano do Sul. Já como engenheiro formado, desenvolveu uma série de projetos na área de embalagens de poliuretano expandido . Até este ponto somente tinha tido contato com a área técnica: “porém queria participar do ambiente movimentado e dinâmico de vendas e marketing”, - relata. Foi então que ingressou na Volkswagen do Brasil e por lá fi cou durante onze anos sempre na área de pós-vendas, ora ligado a peças, ora ligado à área de serviços, onde teve contato com o universo de negócios das concessionárias e toda sua competitividade, “universo este que não tem dia repetido, todo dia é um desafi o diferente”.

José Maria Granere as propostas do setor de peças para 2010

Revista Rede Yamaha: quais são os planos da área de pós-vendas da Yamaha para 2010? José Maria Graner: Em 2009,

as áreas de peças e serviços ficaram muito mais próximas, e projetos que, anteriormente – e isoladamen-te – não tinham força e penetração, agora em conjunto podem fazer a conta de que 2 + 2 = 5 (matemáti-cos que me perdoem...!). Seja reali-dade, por exemplo, as iniciativas dos workshops de oficinas independen-tes e o Yamaha Serviço Rápido que agora contam com uma estratégia de abordagem ao mercado de ofi-cinas independentes e clientes de passagem rápida e freqüente nas quais estamos alinhando as peças desejadas e preços competitivos com o intuito de manter estes par-ceiros com a marca Yamaha como referencia de qualidade e os clien-tes fiéis às nossas oficinas, gerando oportunidade para a área de vendas aproveitar este cliente na futura troca da motocicleta.

Estamos também aliando os cursos de administrador de serviços a um novo treinamento de adminis-trador da área de peças como sendo o embrião de um novo currículo es-pecífico para a área de pós-vendas, garantindo assim que as duas áre-as caminhem em uníssono, não só dentro da matriz como também aos nossos concessionários.

Rede Yamaha: quais são as inicia-tivas para redução do custo de peças?Graner: temos várias frentes

atuando nesse importante fator de formação de imagem da marca. Estamos internamente melhorando nossa comunicação com Manaus e iniciamos a troca de informações através de reuniões mensais na qual expomos nossas dificuldades e o reflexo que elas têm no merca-do e na imagem da marca. Estamos negociando com fornecedores de Manaus a entrega direta para o de-partamento de peças, evitando as-sim a cascata de impostos. Também iniciamos um projeto com a Ya-maha Miami para que vários itens

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que esta concessionária atende a mais de 90% dos padrões exigidos pela área de serviços. Com certeza é um diferencial não na taxa de mão de obra em garantia que eles recebem, mas com certeza uma fer-ramenta de diferenciação dentro de nossa própria rede. Apenas como informação, estaremos informando tanto no manual do proprietário, e no web site da Yamaha a classifica-ção de cada concessionária dentro do Probon (Diamante, Ouro, Prata, Bronze e sem classificação). A pró-xima etapa será integrar ao ProBon, o relatório de satisfação do cliente – ISC. Com isso unimos a estrutura da concessionária à opinião dada pelo cliente sobre o atendimento dado tanto em vendas quanto em pós-vendas. Fiquem de olho!

Rede Yamaha: qual a importância dos workshops de oficinas in-dependentes? Graner: sem dúvida uma ati-

vidade de sucesso. No ano passa-do fizemos mais de 140 workshops Brasil afora e tivemos contato com mais de 3 mil aplicadores indepen-dentes, criando um laço que não só beneficia a fábrica através do conhecimento dado às peças mais desejadas e tipo de atendimen-to dado ao cliente que frequenta sua loja, bem como à própria rede através da criação da oportunida-de de novas vendas e aumento do faturamento do departamentto de peças. Dado o sucesso desta inicia-tiva estaremos criando um currículo para ser disponibilizado à rede, pois nossos parceiros nos solicitam novos workshops com assuntos diferentes.

Rede Yamaha: como está o acesso e uso de informação e quais os planos para 2010?Graner: em 2009 foi implanta-

do o email corporativo à rede, fer-ramenta esta que garante o recebi-

mento das informações enviadas à rede no destino certo e tempo certo. Este foi só o começo. Todas as áre-as de negócios da Yamaha do Brasil estão voltadas ao desenvolvimento de um portal corporativo único vi-sando única e exclusivamente me-lhorar o varejo da rede. Na área do pós-vendas estamos desenvolvendo seis relatórios gerenciais que serão disponibilizados ainda este ano, contemplando as áreas estratégi-cas para uma correta avaliação e análise de mercado, estrutura e de-sempenho para serem usados, tanto pela rede quanto pelo nosso pessoal de campo. Os relatórios englobarão números gerais de vendas (tanto de motocicletas, quanto peças e oficina), ISC – Índice de Satisfação do Cliente, RMPS – Resumo Mensal de Peças e Serviços, Nível de Trei-namento, ProBon (já explicado), e o Relatório de Garantia. Com isso podemos ter um raio-x individual e único de cada concessionária per-mitindo o desenvolvimento de pla-nos de ação incisivos e efetivos.

Rede Yamaha: detalhe a atuação junto à Universidade Yamaha para este ano.Graner: podemos esperar ex-

celentes notícias da UYM. Estamos em adiantado estágio de desen-volvimento de um sistema de ge-renciamento de treinamento (LMS – Learning Management System), sistema esse que será a base para direcionamento e mapeamento das necessidades da rede em todas as áreas, sem contar com os cursos on-line que em breve estarão dis-poníveis no portal de treinamento. Inicialmente teremos os cursos de garantista, entrega técnica, me-cânica básica, metrologia além de outros já disponíveis a qualquer hora e lugar através da internet.

A Universidade está atuando nacionalmente nos cursos sugeridos pela rede no ano passado quando do treinamento do “Ouro dos Reis do Deserto”. Já temos um parcei-ro desenvolvido, que está em visi-ta a algumas concessionárias com o intuito de afinar a comunicação e formatar um treinamento sobre Rentabilidade do Negócio Yamaha que será direcionado aos titulares e/ou gerentes das concessionárias. Contamos com colaboração da rede para o sucesso deste curso. Com certeza ele será diferencial para seu negócio.

O ano de 2009 foi marcado pelo lançamento da Universidade Yamaha Motor, que desenvolveu

e aplicou treinamentos na área motivacional para a rede de concessionárias Yamaha. Em 2010, a UYM está trazendo várias novidades:

� Unificação dos calendários de cursos de to-das as áreas de treinamento da Yamaha, com o objetivo de otimizar o tempo e os recursos dos concessionários;

� Portal da Universidade Yamaha, que estará no ar em breve para melhorar o gerencia-mento dos treinamentos da rede e num futu-ro próximo viabilizar a aplicação de cursos à distância;

� Desenvolvimento e aplicação de treinamen-tos gerenciais para os titulares das concessio-nárias. Abordando temas como: planejamen-to estratégico de vendas e gestão do capital de giro, este programa visa tornar o negócio Yamaha mais atrativo a partir da melhoria na gestão da rentabilidade.

A excelência da qualidade na gestão em todos os setores de uma concessionária é fator fundamental para que ela se mantenha e possa crescer no mercado. Portanto, no próximo ano outros treinamentos sobre gestão de negócio se-rão estendidos aos gerentes de todas as áreas das concessionárias Yamaha.

Programa PúblicoAlvo

Carga Horária

Temas Abordados

Rentabilidade do Negócio Yamaha – módulo I

Titulares 8 horas 1. Formação de Preços2 . Avaliação da Rentabilidade

Rentabilidade do Negócio Yamaha – módulo II

Titulares 8 horas 1. Gestão do Capital de Giro2. Prospecção do Mercado

Rentabilidade do Negócio Yamaha – módulo III

Titulares 8 horas 1. Planejamento da Rentabilidade2. Planejamento de Vendas

Circuito interno Universidade

Equipe do DSC

2010na Universidade Yamaha

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Circuito internoGestãoYamaha

Jair Leite de Oliveira, 49 anos, casado, 3 filhos, natural de Estrela D’Oeste, São Paulo, Gerente Na-cional de Vendas, tem 25 anos de experiência nos segmentos de quatro e duas rodas, nas áreas comerciais e pós-vendas.

“Aproveito esta oportunidade para agradecer aos votos de boas vindas recebidos, e reafirmar a satisfação de participar desta brilhante e admirada organização. Meu entendimento é que a família Yamaha está vivendo um momento de oportunidades para crescer e se fortalecer no mercado, e o meu compromisso pessoal é integrar este esforço para atingir os objetivos propostos da Yamaha, bem como da nossa Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha.

Espero rapidamente me interar dos processos e procedimentos internos para poder dedicar-me to-talmente no apoio à Rede de Concessionárias. Conto com a presença de todos os titulares nas reuniões regionais que ocorrerão no mês de junho onde terei a oportunidade de conhecer a todos. Bons negócios e até breve.”

Shigeo Hayakawa, japonês de Shizuoka, 49 anos, casado, formado em Marketing. Iniciou sua carreira na YMC em 1985, passando pelos departamentos de Vendas Domésticas e Vendas Overseas. A partir de 1999 passou a Diretor comercial na Yamaha México. Voltou a Matriz por dois anos e de 2001 até 2005 foi Diretor Executivo na Yamaha Motor do Brasil, em seguida passou a Presidente e Gerente Diretor na Yamaha Itália e em seguida a Presidente da Yamaha Europa.

No último dia 18 de maio, Hayakawa foi apresentado aos diretores da Abracy em jantar na capital paulista,

com a presença da Presidente da Abracy, Ana Beatriz Leão, e ainda pela associação, o prestígio do Vice-Presidente, Adão Leite Filho, do Diretor Administrativo Financeiro, Cláudio Norio Hikague, do Diretor Regional do NYR 1A, Enoir Butzke, do NYR 1B, Ricardo Teixeira, do NYR 1C, Fernando Fiorio, do NYR 2A, José Alcides Jorio Júnior do NYR 2D, Car-los Porto e do Gerente Comercial, Anderson Brasil, e pela Yamaha, as presenças de Yutaka Kume, do novo Presidente Shigeo Hayakawa, do Diretor Comercial, Mário Rocha, do Conselheiro Toshio Shimazu, do As-sistente de Diretoria, Koichi Ito, de Minoru Matsumura e Jair Leite de Oliveira.

A Presidente da Abracy, Ana Beatriz, presenteou Kume com uma bela e típica peça de artesanato nordestina e agradeceu o apoio e o diálogo estabelecido durante sua gestão e deu as boas vindas ao novo Presidente, Hayakawa, oferecendo também todo o apoio e diálogo da Associação para sua nova gestão.

Reestrruturaação

Conforme divulgado pela Ya-maha, o Diretor Mário Rocha deta-lhou que de acordo com a reestru-turação da área comercial de forma

“MOTOFIX” estão a pleno vapor, a Di-visão de Marketing está promoven-do mídias regionais compartilhadas com os concessionários nas princi-pais regiões do Brasil, com menor custo e maior freqüência: “iniciamos um inédito trabalho de divulgação da nova CRYPTON com uma exten-sa grade e freqüência de veiculações nos principais programas de TV”.

Shigeo Hayakawaassume presidência da Yamaha A Yamaha anunciou mudanças em seu corpo gestor. Shigeo Hayakawa sucede Yutaka Kume na presidência da empresa no Brasil.

a aperfeiçoar os trabalhos, refor-çou-se a área de vendas com a con-tratação de um novo gerente com vasto conhecimento no segmento, Jair Leite de Oliveira, com experiên-cia de 25 anos nas áreas comerciais e de pós-vendas nos segmentos de quatro e duas rodas, 20 anos na GM do Brasil e 5 na Kasinski.

Outra boa notícia da área co-mercial financeira – de acordo com Rocha - é o crescimento das vendas de cotas de consórcio, capi-taneadas pelo novo modelo CRYP-TON e pela nova Fazer, que sem dúvida alguma já são sucesso entre os consumidores brasileiros. Tam-bém a criação do portal corporati-vo para unificar todas as operações comerciais, assim como facilitar a comunicação entre os concessio-nários e a Yamaha.

Rocha detalhou que o “DSC” tem trabalhado no sentido de es-timular a rede Yamaha a prestar o melhor serviço aos seus clientes. Para reforçar esse trabalho Minoru Matsumura, com uma breve passa-gem por vendas, volta a dedicar-se inteiramente a gerência do “DSC” que lhe é tão familiar, e onde reali-zou importantes conquistas.

Também já estão em curso todos os projetos de treinamento desen-volvidos por meio da Universidade Yamaha, encontra-se em teste o sis-tema de distribuição CIF para todo o país, a melhoria da distribuição dos produtos por meio do chamado

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Circuito interno

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Diretores Regionais

Juntos(palavraforte)

Fernando César Kuriki Fiorio, Diretor do NYR 1C–PR da Abracy, afirma que a decisão de dedicar sua vida Profissional ao seguimento de duas rodas e à marca Yamaha não veio por acaso: “fiz diversos estudos do seguimento e de marca e a pos-sibilidade de me tornar um Conces-sionário através de sociedade verifi-cou-se viável e interessante dentro de minhas possibilidades. Na época o segmento e o desempenho da marca estavam causando verdadei-ra “euforia” no mercado e assim me defini pela Yamaha: “associei-me às empresárias Luisa Schultz e Daniella Schultz”, proprietárias da Paraná Moto Ltda. Fui convidado a geren-ciar a Concessionária Yamaha que já possuía mais de 28 anos. Junto com este convite, acabou se tornando sócio da Concessionária Paranamo-to, que fica em Apucarana-PR: “o desafio foi “lançado” e peguei “gos-to” pelo negócio, principalmente por ser apaixonado pelo comércio. “Dentre os meus muitos objetivos de vida, um deles era justamente fazer meu próprio resultado, e a nova profissão de Empresário do setor de Motocicletas foi a grande oportuni-dade”.

Hoje está à frente da Motobk Comércio de Veículos Ltda, rede de Concessionárias com sede em Ara-

pongas, Cornélio Procópio e Londri-na e uma loja em Rondônia.

A Motobk foi fundada por ele e seu sócio Antonio Carlos Beraldo, apaixonado por motocicleta e pela Marca.

Fiorio relata que conta com to-tal apoio da família ao seu trabalho: “ser concessionário, seja da marca que for, é ser empresário de vários negócios em um só, assim o desafio é grande, e concretizar nosso pro-jeto é ainda mais desafiador, pois ainda estamos só começando, então todos os meus esforços pelo negócio Yamaha é em primeiro lugar dedica-do à minha família, que é composta pelos meus pais, minha irmã e, prin-cipalmente, minha esposa, Dra. La-rissa Abgariani Colombo, engenhei-ra agrônoma e o meu filho Artur Colombo Fiorio, de apenas um ano de idade, mas que já é apaixonado por motocicleta e freqüenta comigo desde os 6 meses as pistas de corrida e eventos do seguimento”.

NNYR

Logo em seu primeiro ano de atividade com a Yamaha, junto com vários outros concessionários, ini-ciaram uma reunião regional men-sal, com representantes do norte e noroeste do estado: “me ajudou

muito a entender melhor o negócio, aumentando minhas possibilidades de sucesso e, principalmente, per-mitiu a abertura de relacionamen-to com os demais concessionários, o que possibilitou acesso rápido a idéias interessantes e a cooperação para realização de ações comer-ciais”.

Nesses encontros, os partici-pantes definiram que precisariam eleger um representante do Norte do Paraná para a Abracy e Fiorio foi o escolhido: “mas como todos sabí-amos, qualquer pessoa daquele gru-po teria capacidade e competência suficiente para assumir tal função, porém como naquele momento, eu estava em condição mais favorável, aceitei a sugestão e aqui estou no segundo mandato”.

O associativismo, para ele, é de fácil entendimento e de grande valor: “pois como profissional de agronomia, berço do associativismo, aprendi na faculdade, e também to-mei conhecimento de grandes su-cessos neste setor produtivo através da associação de pessoas; fico muito grato por fazer parte de mais esta associação, pois juntos (palavra “for-te”) conseguimos realizar grandes projetos, inimagináveis sozinhos”. Além disso, ele acrescenta que a união desta forma cria um aspecto organizacional às diretrizes do negó-cio: “pois é através da Abracy, legí-tima representante da rede Yamaha, que vamos conseguir fazer com que nossos anseios sejam ouvidos por parceiros, órgãos governamentais, demais colegas da rede, etc.”

Fiorio destaca que sua região, juntamente com a região Sul do Brasil, vem experimentando umas das maiores quedas de aquisição de motocicletas do Brasil, na ordem de 40%, diferente do número apre-sentado nacionalmente que é de 16,42% (comparativo de 2008/2009 da Fenabrave): “assim ficamos mui-to preocupados, pois como a que-da mais aguda é localizada, temos dúvida se, tanto os parceiros co-merciais, quanto os governos, irão tomar mais alguma atitude frente a estes números”.

Sendo assim, para Fiorio, o seu

A Revista Rede Yamaha continua a divulgar, gradativamente, o perfi l dos diretores regionais

da Abracy. O objetivo é fazê-los mais conhecidos aos associados e otimizar a interação entre

todos que vivem do negócio Yamaha e atuam na associação, demonstrando sua experiência

e dedicação aos negócios e sua crença nos bons resultados de atuar com união e atitude.

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YYDiretores Regionais

maior desafio é justamen-te a sobrevivência do ne-gócio: “tenho esperança de dias melhores”.

Quando indagado so-bre sugestões para vencer os desafios que se apre-sentam, Fiorio pondera que está difícil numerá-las: “por se tratar de uma rede de formato operacio-nal, financeiro e comercial muito heterogenia, difi-cultando as prioridades, pois as alternativas que dão certo para uma Re-gião pode não ser válida para ou-tra”. Mas ele acredita que um ponto muito importante após já feitos to-dos os cortes possíveis em custos é justamente tentar manter a rentabi-lidade em produtos e serviços: “pois se o mercado comprador diminuiu, precisamos nos virar financeira-mente com os negócios existentes”. Ele também recomenda: “manter uma carteira saudável, enviar fichas completas e tirar a “bunda” dos vendedores da cadeira” Ele destaca que dizer isso tudo a rede é ensinar Padre a rezar a missa: “mas então o que me resta é sugerir a associação entre as pessoas, seja em sua cidade, região ou mesmo através da Abracy e buscar recursos principalmente intelectuais e de experiência, pois aí sim vai se conseguir garantir uma “receita” de sucesso”.

Fiorio ressalta que o princípio de associação é o bem comum, assim é uma obrigação de todos os associa-dos, Diretor ou não, buscar o melhor resultado para toda a rede de con-cessionários: “e como Diretor tenho visado nestes últimos meses com-partilhar dos projetos em âmbito nacional, afim de trazer as melhores ferramentas e recursos para nossa região”. Para ele, muitos projetos já saíram do papel e muitos estão em vias de se concretizar. Ressalta que o corpo gestor da Abracy é funda-do por administradores do Negócio Yamaha: “assim também possuímos todas as atividades e obrigações em comum com os demais concessioná-rios e mesmo assim sempre estamos à disposição dos colegas do Paraná”. Fiorio afirma que leva à frente to-das as solicitações da região, atende a todos que o procuram: “e preten-do ser cada dia mais útil ao nosso Estado”.

Fiorio mantém nas concessioná-rias muitas motocicletas semi-novas

em estoque, de diferentes cilindra-das, e usufrui do prazer de pilotar uma Yamaha a cada dia: “motos off/road em pista e ruas, experimento e adoro o conforto da linha custom, a agilidade das Naked, a adrenalina das Bike, a economia das street de baixa cilindrada e a praticidade da linha underbone; mas ultimamente minha grande diversão e paixão está na linha de quadriciclos Yamaha”.

Atualmente está utilizando com muita destreza a YFZ450R, “muita potência, aliado a resistência e esta-bilidade, que tem me proporcionado grandes “doses” de adrenalina, pois participo de provas de Velocross e CrosCountry”. Para aumentar ainda mais a Adrenalina a tenho utilizado nas pistas de motocross onde os sal-tos já ultrapassam os oito metros de distância”.

Fiorio acrescenta que o Para-ná faz parte da história de suces-so da Yamaha no Brasil: “e mesmo estando com os números não tão promissores como gostaríamos, tenho a certeza de que o futuro é próspero e será ainda mais se juntos nos alinharmos em tudo que é pos-sível, dentro do coletivo, e espero poder contribuir para este sucesso do nosso NYR, sabendo que não vai ser fácil, nem tão pouco imediato e que juntos precisamos ser ágeis para “combater” nossos desafios e tam-bém “cobrarmos” de nossos parcei-ros agilidade”. Ele conclui: “muitas vezes somos nós mesmos os grandes culpados da nossa situação, seja boa ou ruim, assim meu recado para to-dos é que precisamos de agilidade, óbvio, com conhecimento de causa (mas isto temos de sobra). No mun-do comercial, quem muito “medo” tem não sai do lugar e o contrário também é “perigoso”, assim como tudo na vida o melhor é o equilí-brio”.

José Francisco dos Santos Filho, ca-sado, pai de um filho, é Diretor Regional do Núcleo Regional (NYR) 3A da Abracy que compreende Bahia e Sergipe. Conhe-cido como Chico, ele é proprietário de três concessionárias, uma em Aracajú e outra em Estância (SE) e uma em Salvador (BA). Ele conta que a primeira foi a de Araca-ju, inaugurada em 1970, “uma das primei-ras concessionárias Yamaha do Brasil, de propriedade de meu sogro Elcio Campos Martins, um dos pioneiros e também um dos fundadores da Abracy”. Ele assumiu os negócios em 1988. Sua esposa é diretora administrativa do Grupo Revaisa. “Estamos pleiteando a quarta concessionária”.

De acordo com Chico, o sogro cumpriu alguns mandatos e o incentivou como su-cessor. “Desde a primeira vez em que fui eleito gostei das atividades associativas, desenvolvendo um importante trabalho de bastidores com os amigos concessionários com contatos quase que diários e já estou em meu quinto mandato”.

Para Chico, a política estratégica de preços é um dos assuntos mais prementes em seu NYR e é de fundamental impor-tância a união de todos sob a bandeira da Associação e ele procura estabelecer um diálogo constante com os associados.

Chico é um feliz proprietário de uma moto YZ250 de trilha, o que faz quando as obrigações com as concessionárias permi-tem. Para os concessionários de sua região destaca: “nós temos condições de desenvol-ver um trabalho melhor, trabalhamos com a Yamaha há 22 anos desde o motor de dois tempos, então hoje podemos realizar muito mais com o mix que a fábrica tem hoje, que envolve em maior participação, pensar não somente no que a associação pode fazer de reivindicações junto a fábrica, mas também como podemos contribuir com a associação e com a fábrica, a relação com a fábrica é muito estanque, como se não houvesse confiança entre as partes, a gente precisa quebrar isso aí”.

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Legislação

Aqui retrataremos a inspeção veicular, prevista no arti-go 104, do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), que de-

fi ne o procedimento de averigua-ção do estado geral dos veículos para que possam prosseguir circu-lando em vias públicas.

Art. 104. Os veículos em cir-culação terão suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de ruído avaliadas mediante inspeção, que será obrigató-ria, na forma e periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsi-to) para os itens de segurança e pelo CONAMA (Conselho Na-cional do Meio Ambiente) para emissão de gases poluentes e ruído.

(...)§ 5º Será aplicada a medi-

da administrativa de retenção aos veículos reprovados na inspeção de segurança e na de emissão de gases poluentes e ruído.

A Inspeção Veicular no BrasilO Código de Trânsito Brasileiro, Lei 9.503/1997, representou um grande avanço de cidadania para os usuários de veículos no País, pois retratou diversas defi nições técnicas antes ausentes e também estabeleceu novos procedimentos de controles às autoridades de trânsito.

A inspeção de itens de segu-rança já existia na Lei anterior, mas a novidade fi cou por conta da obrigação da inspeção de gases po-luentes, segundo as regras estipu-ladas pelo CONAMA. Pela primeira vez as autoridades competentes acolheram os esforços dos órgãos ambientais pela redução da polui-ção atmosférica.

Entretanto, a regulamentação dos procedimentos de inspeção não foi realizada de modo simul-tâneo, especialmente em razão das difi culdades burocráticas em reunir dois órgãos públicos, ao mesmo tempo, na tentativa de tratar de um mesmo tema.

Nesse aspecto, o CONAMA, desde 1986 estabeleceu diversas re-gras impostas à redução dos gases emitidos por veículos, baixando re-soluções que criaram os programas PROCONVE (Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Au-tomotores) e PROMOT (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), que tratam de veículos de quatro e duas rodas.

Todavia, esses programas se restringem à homologação de ve-ículos novos, saídos de fábrica, e não a inspeção daqueles que já es-tão em circulação.

O CONTRAN, por sua vez, per-mitiu às autoridades locais, a regu-lamentação da inspeção prevista no artigo 104, o que na prática signi-fi cou que pouco ou quase nada foi feito. Com base nessa autorização expressa, o Estado do Rio de Janei-ro, o Distrito Federal e mais recen-temente o Município de São Paulo levaram a efeito a regulamentação dessa inspeção de gases poluentes, impondo penalidades às “licenças” dos veículos que não atendam aos limites.

Dos Limites

A Prefeitura de São Paulo, em 1.996, estipulou por meio de uma licitação pública, que a empresa Controlar seria a responsável pela realização dos testes de emissão na frota circulante, atendendo ao que previa o projeto de lei, que depois foi ratifi cado como Código de Trân-sito. Contudo, barreiras adminis-trativas e jurídicas, impediram que referida empresa se tornasse opera-cional, e a inspeção veicular mesmo obrigatória, não saiu do papel.

Ao longo do ano de 2.007, o prefeito de São Paulo promulgou a Lei que deu sustentação à realização da inspeção veicular, e viabilizou a atividade da empresa Controlar.

Assim, ao longo do ano de 2.008, a Controlar iniciou suas ati-vidades testando veículos movidos a Diesel e ao mesmo tempo rea-lizou alguns testes de campo em conjunto com a ABRACICLO (As-sociação Brasileira dos Fabrican-tes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), servindo-se de uma ação denomi-nada MOTO CHECK-UP, no qual os motociclistas atendem ao chamado dessa associação, e comparecem ao “campo de provas itinerante” para constatar a situação geral de sua motocicleta.

Por esse método empírico, e servindo-se da base de dados de países da Comunidade Européia, como Alemanha, a Prefeitura de São Paulo com o apoio da Contro-lar, estipulou limites de emissão de monóxido de carbono, atribuindo os parâmetros para a inspeção, in-cluindo todas as motocicletas em circulação, deixando de fora apenas as com motores de dois tempos.

A Portaria nº 04/2009, editada pela SVMA (Secretaria do Verde e

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do Meio Ambiente), determinou o limite máximo de emissão de 9,0% em volume de CO (Monóxido de Carbono) em marcha lenta para motocicletas fabricadas até o ano de 2.002.

Da mesma forma, as motoci-cletas fabricadas a partir do ano de 2.003 foram divididas de acor-do com a cilindrada, o que impôs para motocicletas equipadas com motores inferiores a 250 cc limite máximo de 6,0% em volume de CO em marcha lenta, e para as de cilindrada superior a 250 cc, 7,0% em volume de CO em marcha lenta. A reprovação nos testes implica na impossibilidade de licenciamento do veículo no ano seguinte.

Há alguns aspectos técnicos nessa aferição os quais precisam ser observados no momento do teste. As Portarias nºs. 4/2009 e 12/2009 estabelecem as condições que de-vem ser respeitadas para que o tes-te seja válido:

� a primeira, é que a marcha lenta da motocicleta deve estar es-tabilizada dentro da especifi cação de fábrica.

� a segunda é que o motor da motocicleta deve estar aquecido.

� a terceira, é que o sistema de escapamento deve estar em boas condições aparentes e não apresente furos ou não esteja bem afi xado.

Esses cuidados têm um fun-damento essencial. Um teste dessa natureza considera todo o conjun-to da motocicleta, a condição de rotação média do motor, a tempe-ratura de uso e o estado do esca-pamento. Uma pequena variação em qualquer desses três itens pode inviabilizar o teste, por quebra de parâmetro essencial.

Portanto, é fundamental que a motocicleta esteja regulada, nos moldes determinados pelo fabri-cante e as peças do sistema de ali-mentação, como fi ltros de ar, com-bustível e as velas, estejam limpos e dentro da especifi cação descrita no manual do proprietário.

Outra observação diz respeito ao combustível utilizado. Se a mo-tocicleta é a gasolina, use apenas esse combustível. Procure abastecer sempre em um posto de combustí-vel de sua confi ança, pois a quali-dade da gasolina pode interferir no resultado dos testes de emissão.

Da Evolução dos Testes

Os números divulgados pela SVMA dão conta que as motocicle-tas apresentam índice de reprova-ção superior ao dos carros movidos a gasolina e inferior ao dos veículos a diesel. A preocupação, de todo o setor, se prende no fato de que as debilidades na manutenção das motocicletas tornaram-se aparen-tes e de modo obrigatório.

Ademais, a Portaria 04/2009, da SVMA de São Paulo, atesta que devem ser aferidos os volumes de ruídos emitidos, por enquanto, a Controlar ainda não realiza esses testes, mas que a partir de 2.010 deverá fazê-lo. Além disso, tramita pelo CONAMA o projeto de regu-lamentação de inspeção veicular, a qual terá quando aprovado, vigên-cia em todo o país.

As discussões que estão sendo realizadas em câmaras técnicas es-tão buscando ajustar as experiên-cias dos diversos estados e cidades, que já realizam essa atividade para reduzir de modo efi caz à emissão de gases poluentes que causam o efeito estufa. Nesse sentido, as im-posições de limites cada vez meno-res apontam a tendência de neces-sários desenvolvimentos tecnológi-cos que permitam o atendimento desses novos parâmetros, sem que haja redução no desempenho dos veículos.

Da Inspeção Técnica

Por fi m, a inspeção referente à emissão de gases tende a ser com-plementada pela inspeção técnica geral. Nos países mais desenvol-vidos, essa é uma medida regular, que permite manter saudável a fro-ta de veículos em circulação.

Conclusão

A inspeção de emissão de gases poluentes já é uma realidade para grande parte dos proprietários de veículos automotores brasileiros. A inspeção de ruídos, já está anun-ciada, e a inspeção técnica começa a apontar no horizonte.

Assim, é importante termos ciência de que a rede de conces-sionários deve se preparar para essa regulamentação em nível nacional, que está por vir.

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5º LUGAR SEAWAY COML. AUTOMOTORES LTDA. VIAMAR A MELO Funcionário: Vinicius Ap. Matos dos Santos

6º LUGAR CIA MOTOS COMERCIAL LTDA MOTO 9Funcionário: Renato Cezar Vieira

Promoção

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