Revista Tiploc - Edição 07

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Tiploc . Ano 2 . Edição 07 . Centro-Oeste/MG Abril/Maio/Junho 2011 Sling Training Pilates: a nova onda do momento! Em um ensaio sobriamente luxuoso... Renata Mendonça Parque de exposições: a verdadeira história. O sonho está próximo BOM DESPACHO MATA DO BATALHÃO R$ 10,00 Júlio Porto estréia sua coluna: Tiploc VIP O espaço da criançada é o Tatibitati Momento Trelelê Click BD: as fotos da galera revistatiploc.com.br

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PB 1

Tiploc . Ano 2 . Edição 07 . Centro-Oeste/MGAbril/Maio/Junho 2011

Sling Training Pilates: a nova onda do momento!

Em um ensaio sobriamente luxuoso...

Renata Mendonça

Parque de exposições: a verdadeira história.

O sonho está próximo

BOM DESPACHO

MATA DO BATALHÃO

r$ 10,00

Júlio Porto estréia sua coluna: Tiploc VIP

O espaço da criançada é o Tatibitati

Momento Trelelê Click BD: as fotos da galera revistatiploc.com.br

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2 3PB 2

Em Bom Despacho são 3 lojas para melhor atendê-lo!

(37) 3522-4796

QUALQUER PEÇA 9,99

modasSTAcAO

QUALidAdE E PREÇo bAixo!

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2 3PB 2

Em Bom Despacho são 3 lojas para melhor atendê-lo!

(37) 3522-4796

QUALQUER PEÇA 9,99

modasSTAcAO

QUALidAdE E PREÇo bAixo!

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DIRETOR GERAL: LUCAS ELEUTÉRIO DE ASSUNÇÃODIRETOR DE REDAÇÃO: MARCOS VINICÍUS ADRIANO PEREIRADIRETOR DE COMERCIAL: GUSTAVO CASTRO SILVADEPARTAMENTO JURÍDICO: MARIA DE LOURDES E. P. AZEVEDODEPARTAMENTO FINANCEIRO: GUILHERME GONTIJO DA SILVACOPY DESK E REVISÃO: PAULA RODRIGUES CAMPOS DE BARCELOSILUSTRAÇÃO: JOSÉ ADRIANO NETOARTE FINAL E EDITÓRAÇÃO:FÁBRICA TOTAL COMUNICAÇÃO INTEGRADAFOTOGRÁFIA:STUDIO GUSTAVO CAMPOS (GAROTA TIPLOC)FOTO BOOK STUDIO (TATIBITATI)

Fundação: 26 de Maio de 2009

REnATA MEnDOnçA Estudante - Bom Despacho

A Garota TIPLOC desta edição é uma unanimidade em termos de beleza...

Não há quem não se encante.Confira em nossas páginas

www.revistatiploc.com.br

EXPEDIEnTE

publicidade

índicE

10 Ponto inicial12 Preservação ambiental13 + Energia14 Humor17 Pilates18 é uma longa história22 Pompéu na história26 Paintball28 Fatos e acontecimentos32 Garota Tiploc42 Instituto eu quero é paz43 Atividade física em academia44 Ambiente urbano47 Estética48 Tatibitati55 Momento Trelêlê61 Tiploc Vip64 Parque Municipal66 Opinião

Veja como termina essa história na página de humor

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DIRETOR GERAL: LUCAS ELEUTÉRIO DE ASSUNÇÃODIRETOR DE REDAÇÃO: MARCOS VINICÍUS ADRIANO PEREIRADIRETOR DE COMERCIAL: GUSTAVO CASTRO SILVADEPARTAMENTO JURÍDICO: MARIA DE LOURDES E. P. AZEVEDODEPARTAMENTO FINANCEIRO: GUILHERME GONTIJO DA SILVACOPY DESK E REVISÃO: PAULA RODRIGUES CAMPOS DE BARCELOSILUSTRAÇÃO: JOSÉ ADRIANO NETOARTE FINAL E EDITÓRAÇÃO:FÁBRICA TOTAL COMUNICAÇÃO INTEGRADAFOTOGRÁFIA:STUDIO GUSTAVO CAMPOS (GAROTA TIPLOC)FOTO BOOK STUDIO (TATIBITATI)

Fundação: 26 de Maio de 2009

REnATA MEnDOnçA Estudante - Bom Despacho

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Veja como termina essa história na página de humor

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Faça como os nossos clientes e obtenha reserva legal de mercado.

Entre em contato e agende uma auditoria gratuita.

0800-773-1033www.algoaliance.com.br

PonTo iniciAL

A TIPLOC nasceu com o propósito de elevar os talentos, as pessoas, a cultura e as empresas de nossa região. Deste prin-cípio não “abriremos mão”. Tudo que for destaque, e que julgamos ser relevante, estampamos(e estamparemos) em nos-sas páginas. Na nossa 1ª edição mostra-mos a atitude corajosa e empreendedora de nossos amigos Eduardo e Breno, que acreditaram no potencial de Bom Des-pacho e inauguraram a fábrica da Ma-xivinil, gerando enorme quantidade de emprego e renda para a cidade. Assim ocorreu em todas as 6 edições anterio-res, passando por Pompéu , onde além de outros, contamos a saga do querido

gião. Este é nosso diferencial. Talvez seja esta a razão da enorme aceitação que a revista vem conquistando.

Não estamos querendo dar recado para ninguém. Trabalhamos de forma honesta, transparente e justa e não pre-cisamos nos utilizar de artimanhas para alcançar nossos ideais. Estamos prepara-dos para novos desafios e apoiados na fé em Deus continuaremos nossa cami-nhada.

Forte abraços a todos leitores, apoiadores e articulistas.

Até nosso próximo encontro.

Carlos Eloy; sem dizer nas várias histó-rias – e estórias de nossa Nova Serra-na que sempre fizeram parte do nosso conteúdo. Mostramos fatos e pessoas de todas as oito cidades em que circulamos, em todas as 6 edições anteriores a esta. Assim fizemos por que acreditamos es-tar colaborando para o desenvolvimento social, cultural e quiçá econômico destas cidades.

Sempre acreditamos no potencial das pessoas que vivem na nossa região. Por esta razão, priorizamos articulistas e as-suntos pertinentes a nós. Imaginamos que você, caro leitor, ao ler a TIPLOC, buscará matérias e artigos relativos à re-

Tiploc . Ano I . Edição 04 . Centro-Oeste/MG

Abril/Maio/junho 2010

Energ ia a lternat iva:

d e Bom de spacho

para o mundo

Nova Serrana:

6o Nova Serrana Fe ira e Moda

Opin ião:

O poder dos c oronéis

Ta t ib i ta t i :A l ic e e Maria Eduarda são

a s e stre l inha s da T iploc

Angel MáximoAngel Máximo

Rafaela AoyamaRafaela Aoyama

Dose duplaDose dupla

R$ 10,00

PB

1

Tiploc . Ano 2 . Edição 05 . Centro-Oeste/MGJulho/Agosto/Setembro 2010

Tiploc A Festa... Com a banda Lex Luthor! 10 de outubro, no Sesc Laces Bom Despacho.

Beleza acima de todos os estilos!Amanda Abreu Amanda Abreu

Forró do Zé D’Anísio

Paixão por voar

locais exóticos colorindo o céu

r$ 10,00

na Máximaé tudo de bom!com uma única autorização de mídia, você

atinge toda região centro-oeste de Minas Gerais!

75atingindo + de

municípios

Rua da olaria, 48 - centro - bom despacho/MGwww.radiomaxima.com.br | má[email protected]

(37) 3522.4444

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gião. Este é nosso diferencial. Talvez seja esta a razão da enorme aceitação que a revista vem conquistando.

Não estamos querendo dar recado para ninguém. Trabalhamos de forma honesta, transparente e justa e não pre-cisamos nos utilizar de artimanhas para alcançar nossos ideais. Estamos prepara-dos para novos desafios e apoiados na fé em Deus continuaremos nossa cami-nhada.

Forte abraços a todos leitores, apoiadores e articulistas.

Até nosso próximo encontro.

Carlos Eloy; sem dizer nas várias histó-rias – e estórias de nossa Nova Serra-na que sempre fizeram parte do nosso conteúdo. Mostramos fatos e pessoas de todas as oito cidades em que circulamos, em todas as 6 edições anteriores a esta. Assim fizemos por que acreditamos es-tar colaborando para o desenvolvimento social, cultural e quiçá econômico destas cidades.

Sempre acreditamos no potencial das pessoas que vivem na nossa região. Por esta razão, priorizamos articulistas e as-suntos pertinentes a nós. Imaginamos que você, caro leitor, ao ler a TIPLOC, buscará matérias e artigos relativos à re-

Tiploc . Ano I . Edição 04 . Centro-Oeste/MG

Abril/Maio/junho 2010

Energ ia a lternat iva:

d e Bom de spacho

para o mundo

Nova Serrana:

6o Nova Serrana Fe ira e Moda

Opin ião:

O poder dos c oronéis

Ta t ib i ta t i :A l ic e e Maria Eduarda são

a s e stre l inha s da T iploc

Angel MáximoAngel Máximo

Rafaela AoyamaRafaela Aoyama

Dose duplaDose dupla

R$ 10,00

PB

1

Tiploc . Ano 2 . Edição 05 . Centro-Oeste/MGJulho/Agosto/Setembro 2010

Tiploc A Festa... Com a banda Lex Luthor! 10 de outubro, no Sesc Laces Bom Despacho.

Beleza acima de todos os estilos!Amanda Abreu Amanda Abreu

Forró do Zé D’Anísio

Paixão por voar

locais exóticos colorindo o céu

r$ 10,00

na Máximaé tudo de bom!com uma única autorização de mídia, você

atinge toda região centro-oeste de Minas Gerais!

75atingindo + de

municípios

Rua da olaria, 48 - centro - bom despacho/MGwww.radiomaxima.com.br | má[email protected]

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PRESERVAÇÃo AMbiEnTAL Elano Ferraz

Em 2002, no litoral da Europa, foi en-contrada uma baleia anã encalhada em uma praia com 180 kg de plástico no estômago. Esse fato agravou uma dis-cussão de abrangência mundial – o lixo.

Na verdade o real lixo que uma resi-dência produz mensalmente equivale a 30% dos resíduos produzidos por ela. O termo ‘lixo’ pode ser empregado única e exclusivamente para aquelas coisas que não podem mais serem recicladas. Os restos são chamados de resíduos. É justamente a indevida destinação final desses resíduos que prejudica o planeta.

Uma cidade com 70 mil habitantes produz cerca de 300 toneladas de re-síduos mensalmente, e infelizmente, na maioria das cidades brasileiras, essa quantidade vai para os lixões. Lixões esses que prejudicam o lençol freático, o ar (através de queimadas ilegais) e a saúde de centenas de pessoas que, por não terem opções melhores, vivem nes-

LIXO ses lugares para se sustentarem.

Para tentar solucionar o problema dos resíduos, muitos estudiosos focam na questão de as pessoas consumirem menos. No atual risco de catástrofes ambientais em que estamos hoje, tomar medidas com efeitos de longo prazo é irracional. É irracional também pensar que na sociedade em que vivemos, e em um mundo capitalista, as pessoas vão reduzir o seu consumo para preservar o verde. Por essa razão devemos investir na reciclagem pública.

Entretanto, enquanto o governo não coloca a mão na massa e começa a re-ciclar, todos nós devemos fazer a nossa parte. Afinal de contas, o artigo 225 da Constituição Federal diz que “o dever de preservar e proteger o meio ambiente impõe-se ao Poder Público e à Coletivi-dade”. Sendo assim, a mesma responsa-bilidade que o governo tem de preservar a natureza, nós também temos. Para

ajudar nessa luta, existem algumas sim-ples ações que você pode e deve prati-car. Por exemplo – ao jogar uma folha de papel no lixo, nunca amasse-a! Ao fazer isso, você quebra todas as fibras de celulose daquele papel, reduzindo o seu poder de reciclagem de 14, para 04 vezes! No seu ambiente de trabalho, nunca utilize um copo descartável dife-rente ao beber água. Utilize o mesmo copo durante todo o dia! Isso vai causar certa mudança em seus hábitos, mas ao menos tente separar o seu lixo orgânico do lixo seco; isso irá ajudar, e muito, na hora da reciclagem.

E pessoal, não se esqueçam – há muitos cientistas dizendo que o aque-cimento global não tem mais volta, que é irreversível. Que seja! Mas nós, como cidadãos, temos o dever moral e ético de lutar até o fim pela preservação do nos-so planeta, e conseqüentemente, ganhar a preservação da nossa própria espécie!

• Elano Ferraz – Fundador e Presidente da Rede PECA de Proteção Ambiental e colunista de Tiploc (pecabrasil.com)

O enigma do

+ EnERGiA Jefferson Cristiano Alves

O açaí oferece certas vantagens que ajudam a viver de forma saudável. Isso é fato. É claro que o açaí sozinho, assim como qualquer outro alimento isolado, não fará você ser uma pessoa saudável. Para viver com saúde, vários fatores são preponderantes. Praticar exercícios físi-cos, se alimentar de forma balanceada e etc... Agora, uma coisa é indiscutível: O açaí é um alimento que possui várias propriedades que nos ajudam a viver de forma saudável. É destas propriedades que iremos falar:

ANTIOXIDANTESFrutas e vegetais roxos e vermelhos

são ricos em anti-oxidantes. Antioxidan-tes são substâncias capazes de agir con-tra os efeitos da oxidação normal que ocorre em nossas células com o tempo

quem quer emagrecer é a sua proprie-dade de acelerar o metabolismo, aumen-tando o gasto calórico. Essa vantagem só é aproveitada, no entanto, se você levar uma vida ativa, do contrário, toda essa energia extra acabará trabalhando contra você e se acumu-lando onde você não quer!

O açaí e suas propriedades saudáveise acabam causando diversas doenças como câncer e alzheimers. A oxidação das células também é o que causa o pro-cesso de envelhecimento. Alimentos e chás ricos em antioxidantes não só pre-vinem doenças causadas pela degenera-ção natural das células, como retarda o envelhecimento.

FLAVONÓIDESO acaí possui flavonóides em quan-

tidade 20 vezes maior que a uva e 10 vezes mais do que cacau. Os flavonóides tem propriedades antioxdantes e anti-in-flamatórias, prevenindo desde doenças cardio-vasculares, até câncer e do-enças degenerativas do cérebro.

SUPER METABOLISMOA maior vantagem do açaí para

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PRESERVAÇÃo AMbiEnTAL Elano Ferraz

Em 2002, no litoral da Europa, foi en-contrada uma baleia anã encalhada em uma praia com 180 kg de plástico no estômago. Esse fato agravou uma dis-cussão de abrangência mundial – o lixo.

Na verdade o real lixo que uma resi-dência produz mensalmente equivale a 30% dos resíduos produzidos por ela. O termo ‘lixo’ pode ser empregado única e exclusivamente para aquelas coisas que não podem mais serem recicladas. Os restos são chamados de resíduos. É justamente a indevida destinação final desses resíduos que prejudica o planeta.

Uma cidade com 70 mil habitantes produz cerca de 300 toneladas de re-síduos mensalmente, e infelizmente, na maioria das cidades brasileiras, essa quantidade vai para os lixões. Lixões esses que prejudicam o lençol freático, o ar (através de queimadas ilegais) e a saúde de centenas de pessoas que, por não terem opções melhores, vivem nes-

LIXO ses lugares para se sustentarem.

Para tentar solucionar o problema dos resíduos, muitos estudiosos focam na questão de as pessoas consumirem menos. No atual risco de catástrofes ambientais em que estamos hoje, tomar medidas com efeitos de longo prazo é irracional. É irracional também pensar que na sociedade em que vivemos, e em um mundo capitalista, as pessoas vão reduzir o seu consumo para preservar o verde. Por essa razão devemos investir na reciclagem pública.

Entretanto, enquanto o governo não coloca a mão na massa e começa a re-ciclar, todos nós devemos fazer a nossa parte. Afinal de contas, o artigo 225 da Constituição Federal diz que “o dever de preservar e proteger o meio ambiente impõe-se ao Poder Público e à Coletivi-dade”. Sendo assim, a mesma responsa-bilidade que o governo tem de preservar a natureza, nós também temos. Para

ajudar nessa luta, existem algumas sim-ples ações que você pode e deve prati-car. Por exemplo – ao jogar uma folha de papel no lixo, nunca amasse-a! Ao fazer isso, você quebra todas as fibras de celulose daquele papel, reduzindo o seu poder de reciclagem de 14, para 04 vezes! No seu ambiente de trabalho, nunca utilize um copo descartável dife-rente ao beber água. Utilize o mesmo copo durante todo o dia! Isso vai causar certa mudança em seus hábitos, mas ao menos tente separar o seu lixo orgânico do lixo seco; isso irá ajudar, e muito, na hora da reciclagem.

E pessoal, não se esqueçam – há muitos cientistas dizendo que o aque-cimento global não tem mais volta, que é irreversível. Que seja! Mas nós, como cidadãos, temos o dever moral e ético de lutar até o fim pela preservação do nos-so planeta, e conseqüentemente, ganhar a preservação da nossa própria espécie!

• Elano Ferraz – Fundador e Presidente da Rede PECA de Proteção Ambiental e colunista de Tiploc (pecabrasil.com)

O enigma do

+ EnERGiA Jefferson Cristiano Alves

O açaí oferece certas vantagens que ajudam a viver de forma saudável. Isso é fato. É claro que o açaí sozinho, assim como qualquer outro alimento isolado, não fará você ser uma pessoa saudável. Para viver com saúde, vários fatores são preponderantes. Praticar exercícios físi-cos, se alimentar de forma balanceada e etc... Agora, uma coisa é indiscutível: O açaí é um alimento que possui várias propriedades que nos ajudam a viver de forma saudável. É destas propriedades que iremos falar:

ANTIOXIDANTESFrutas e vegetais roxos e vermelhos

são ricos em anti-oxidantes. Antioxidan-tes são substâncias capazes de agir con-tra os efeitos da oxidação normal que ocorre em nossas células com o tempo

quem quer emagrecer é a sua proprie-dade de acelerar o metabolismo, aumen-tando o gasto calórico. Essa vantagem só é aproveitada, no entanto, se você levar uma vida ativa, do contrário, toda essa energia extra acabará trabalhando contra você e se acumu-lando onde você não quer!

O açaí e suas propriedades saudáveise acabam causando diversas doenças como câncer e alzheimers. A oxidação das células também é o que causa o pro-cesso de envelhecimento. Alimentos e chás ricos em antioxidantes não só pre-vinem doenças causadas pela degenera-ção natural das células, como retarda o envelhecimento.

FLAVONÓIDESO acaí possui flavonóides em quan-

tidade 20 vezes maior que a uva e 10 vezes mais do que cacau. Os flavonóides tem propriedades antioxdantes e anti-in-flamatórias, prevenindo desde doenças cardio-vasculares, até câncer e do-enças degenerativas do cérebro.

SUPER METABOLISMOA maior vantagem do açaí para

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HUMoR dA TiPLoc

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!! Na ficha da loja sou CLIENTE, no restau-rante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermer-cado CONSUMIDOR. Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado sou CONTRA-

E quem sou eu?BANDISTA. Se revendo algo, sou MU-AMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEI-TOR, mas em comícios sou MASSA . Em viagens TURISTA, na rua PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO e no hos-pital viro PACIENTE. Nos jornais sou VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope sou ESPECTADOR, para apresentador de te-levisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR. Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO, para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritu-alistas sere i... DESENCARNADO, evangé-licos dirão que fui... ARREBATADO... E o pior de tudo é que para todo gover-nante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.

Luiz Fernando Veríssimo.

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HUMoR dA TiPLoc

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!! Na ficha da loja sou CLIENTE, no restau-rante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermer-cado CONSUMIDOR. Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado sou CONTRA-

E quem sou eu?BANDISTA. Se revendo algo, sou MU-AMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEI-TOR, mas em comícios sou MASSA . Em viagens TURISTA, na rua PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO e no hos-pital viro PACIENTE. Nos jornais sou VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope sou ESPECTADOR, para apresentador de te-levisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR. Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO, para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritu-alistas sere i... DESENCARNADO, evangé-licos dirão que fui... ARREBATADO... E o pior de tudo é que para todo gover-nante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.

Luiz Fernando Veríssimo.

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Rua Enfermeira Joana D’Arc - Nº48 - Centro - Bom Despacho/MG

Venha ver os jogos em um super telão

A cerveja mais gelada da cidade

Várias opções de tira gosto

Gente bonita Música ao vivo

Aceitamos os cartões:

Agora em novo endereço! (No antigo bar do Zé Arnaldo)

•Raquel Campos de Castro: Certificada pela Physio Pilates em Pilates solo e aparelhos. Graduada em Fisioterapia pela Universidade de Itaúna, Certificada em Sling Training pela Sociedade Brasileira de Sling Training.• Karina Alves Camilo Bolina: Certificada pela D & D Pilates em Pilates solo e aparelhos, Certificada em Sling Training pela Sociedade Brasileira de Sling Training e Pós-graduada em Geriatria e Reabilitação Cardíaca pela FCMMG.

PiLATES Raquel Campos de Castro e Karina Alves Camilo Bolina

Rua Dr. José Gonçalves, 232 - Centro Bom Despacho - (37) 3522.7172

Venha conhecer a novidade: Pilates + SLInG TRAInInG

O Sling Training + Pilates é uma adaptação do Pilates solo para o Sling Training. A técnica foi cuidadosamente desen-volvida com o objetivo de unir os conhecimentos desses dois métodos, ambos desenvolvidos na Alemanha e de princípios bastante semelhantes.

A utilização do Sling Trainer (aparelho composto por uma corda e duas alças) no Pilates solo desenvolve força, definição abdominal, alívio das dores em geral, modelação da muscu-latura corporal e ainda proporciona equilíbrio, consciência corporal e concentração.

O método pode ser praticado por qualquer pessoa de dife-rentes idades, sempre acompanhada de profissionais certifi-cados. O Pilates Center Fisio, buscando sempre inovar para

melhor atender a seus alunos, é o único da região a desen-volver essa nova técnica que vem conquistando todo o Brasil devido aos seus diversos benefícios.

nOVA OnDA DO MOMEnTO

PILATES + SLInG TRAInInG

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Rua Enfermeira Joana D’Arc - Nº48 - Centro - Bom Despacho/MG

Venha ver os jogos em um super telão

A cerveja mais gelada da cidade

Várias opções de tira gosto

Gente bonita Música ao vivo

Aceitamos os cartões:

Agora em novo endereço! (No antigo bar do Zé Arnaldo)

•Raquel Campos de Castro: Certificada pela Physio Pilates em Pilates solo e aparelhos. Graduada em Fisioterapia pela Universidade de Itaúna, Certificada em Sling Training pela Sociedade Brasileira de Sling Training.• Karina Alves Camilo Bolina: Certificada pela D & D Pilates em Pilates solo e aparelhos, Certificada em Sling Training pela Sociedade Brasileira de Sling Training e Pós-graduada em Geriatria e Reabilitação Cardíaca pela FCMMG.

PiLATES Raquel Campos de Castro e Karina Alves Camilo Bolina

Rua Dr. José Gonçalves, 232 - Centro Bom Despacho - (37) 3522.7172

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A utilização do Sling Trainer (aparelho composto por uma corda e duas alças) no Pilates solo desenvolve força, definição abdominal, alívio das dores em geral, modelação da muscu-latura corporal e ainda proporciona equilíbrio, consciência corporal e concentração.

O método pode ser praticado por qualquer pessoa de dife-rentes idades, sempre acompanhada de profissionais certifi-cados. O Pilates Center Fisio, buscando sempre inovar para

melhor atender a seus alunos, é o único da região a desen-volver essa nova técnica que vem conquistando todo o Brasil devido aos seus diversos benefícios.

nOVA OnDA DO MOMEnTO

PILATES + SLInG TRAInInG

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PRIMEIRO A cLASSE SE ORgANIzOU“aos vinte e quatro dias do mês de junho de mil novecentos e cinqüenta e nove, reuniram-se na rua Faustino Teixeira, s/n, para a fundação da União Beneficente dos Agricultores de Bom Despacho”.

Este é o primeiro trecho documentado, do início da história do Sindicato dos Produtores Rurais de Bom Despacho.

Inicialmente foi criada a União Beneficente dos Agriculto-res de Bom Despacho. Seu objetivo era defender os interesses da grande categoria que vivia da agropecuária na cidade e nas redondezas. Os produtores da época viam a necessidade de organizar-se para fortalecer a classe e torná-la mais res-peitada, já que Bom Despacho despontava como destaque no agronegócio no Estado.

A defesa dos interesses dos produtores começava na cria-ção de apólices de seguro em caso de acidentes com os as-sociados, discussões sobre preços, empréstimos para os associados e demais assuntos atinentes aos sindicalizados. Perceberam também a necessidade de se criar uma feira, que

PARQUE EXPOSIçÕES CEL. JOÃO PEDRO DE ARAÚJOBom Despacho

É uma longa história...serviria para dar maior visibilidade aos produtos e animais de cada fazendeiro.

Simeão Ferreira de Souza, então Presidente da União, jun-to aos demais membros do Conselho Presidente começam a discutir sobre a realização de uma “exposição dos produto-res”, onde todos pudessem trazer para a cidade seus animais, técnicas de ordenha, engorda e de certo modo o dia-a-dia do homem do campo.

As atas das reuniões de criação e prestação de contas, da-tam a primeira “Exposição“ realizada pela União em 1968, numa área onde atualmente encontra-se a AAB (Praça de es-portes de Bom Despacho).

Com o crescimento da classe e o bom resultado da ação, a União buscava agora a construção de uma sede própria que pudesse abrigar todas as atividades promovidas pelo sindi-cato.

O primeiro passo estava dado, o filiado João Araújo (João Pedro de Araújo) fez a doação da área de 31.000 m², no bair-ro São José, para a União construir ali sua sede e o “parque de exposições”.

O tempo passou e várias exposições aconteceram. A estrutura do parque pouco mudou. Investimentos quase não aconteceram, o atual presidente do Sin-dicato, Dr. Paulino Gontijo, afirma que a própria construção ocorreu de fora gradativa. “Cada Presidente acrescenta-va um pouco em sua gestão”. Foi justa-mente ele, Dr. Paulino, quem teve que enfrentar o maior problema. Em 2008, o Corpo de Bombeiros adverte sobre a precariedade das edificações e aponta a necessidade de reformas e reparos nas construções. Mais uma vez faltaram in-vestimentos e em 2010 o local é interdi-tado pelo Corpo de Bombeiros.

Após a interdição rapidamente foram tomadas as providências necessárias para reabertura do espaço, que hoje já funciona normalmente. Foram feitas re-formas paliativas. Nada que realmente solucionasse o problema.

Mesmo com as reformas e adaptações exigidas pelo corpo de bombeiros a situação do parque ainda é caótica

A precária situação dos sanitários é apenas um dos problemas estruturais encontrados

As primeiras edificações foram os gal-pões para a exposição de gado e a sede da União. Os eventos da época focavam na apresentação das criações, fazendas e animais destaques na produção de leite, reprodução e engorda.

Os livros de registros do Sindicato Rural mostram que em 1979 a União passava chamar-se Sociedade Agrope-cuária de Bom Despacho, com sede pró-pria, influência política local e regional e um grande número de membros. Com a força política a sociedade crescia, con-quistava importantes benefícios para a categoria e pouco a pouco aumentava a estrutura física do “parque”. Além dos pavilhões de exposição de gado, a cons-trução de outros pavilhões cobertos no terreno começava a expandir e melho-rar a área. A exposição foi crescendo, criando importância e atraindo cada vez mais público. O parque recebia ares de modernidade, assim como a festa. Ago-ra, além da apresentação das criações, artistas eram contratados e o sindicato vislumbrou mais uma oportunidade de

promover a imagem do produtor rural, além de viabilizar uma fonte alternativa de renda. A Exposição Agropecuária de Bom Despacho é “efetivada” no calendá-

rio de eventos da cidade. O parque de exposições, além da sede do sindicato, possui toda estrutura de barracas, ba-nheiros e palco para festa.

O TEMPO PASSOU...

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18 19

PRIMEIRO A cLASSE SE ORgANIzOU“aos vinte e quatro dias do mês de junho de mil novecentos e cinqüenta e nove, reuniram-se na rua Faustino Teixeira, s/n, para a fundação da União Beneficente dos Agricultores de Bom Despacho”.

Este é o primeiro trecho documentado, do início da história do Sindicato dos Produtores Rurais de Bom Despacho.

Inicialmente foi criada a União Beneficente dos Agriculto-res de Bom Despacho. Seu objetivo era defender os interesses da grande categoria que vivia da agropecuária na cidade e nas redondezas. Os produtores da época viam a necessidade de organizar-se para fortalecer a classe e torná-la mais res-peitada, já que Bom Despacho despontava como destaque no agronegócio no Estado.

A defesa dos interesses dos produtores começava na cria-ção de apólices de seguro em caso de acidentes com os as-sociados, discussões sobre preços, empréstimos para os associados e demais assuntos atinentes aos sindicalizados. Perceberam também a necessidade de se criar uma feira, que

PARQUE EXPOSIçÕES CEL. JOÃO PEDRO DE ARAÚJOBom Despacho

É uma longa história...serviria para dar maior visibilidade aos produtos e animais de cada fazendeiro.

Simeão Ferreira de Souza, então Presidente da União, jun-to aos demais membros do Conselho Presidente começam a discutir sobre a realização de uma “exposição dos produto-res”, onde todos pudessem trazer para a cidade seus animais, técnicas de ordenha, engorda e de certo modo o dia-a-dia do homem do campo.

As atas das reuniões de criação e prestação de contas, da-tam a primeira “Exposição“ realizada pela União em 1968, numa área onde atualmente encontra-se a AAB (Praça de es-portes de Bom Despacho).

Com o crescimento da classe e o bom resultado da ação, a União buscava agora a construção de uma sede própria que pudesse abrigar todas as atividades promovidas pelo sindi-cato.

O primeiro passo estava dado, o filiado João Araújo (João Pedro de Araújo) fez a doação da área de 31.000 m², no bair-ro São José, para a União construir ali sua sede e o “parque de exposições”.

O tempo passou e várias exposições aconteceram. A estrutura do parque pouco mudou. Investimentos quase não aconteceram, o atual presidente do Sin-dicato, Dr. Paulino Gontijo, afirma que a própria construção ocorreu de fora gradativa. “Cada Presidente acrescenta-va um pouco em sua gestão”. Foi justa-mente ele, Dr. Paulino, quem teve que enfrentar o maior problema. Em 2008, o Corpo de Bombeiros adverte sobre a precariedade das edificações e aponta a necessidade de reformas e reparos nas construções. Mais uma vez faltaram in-vestimentos e em 2010 o local é interdi-tado pelo Corpo de Bombeiros.

Após a interdição rapidamente foram tomadas as providências necessárias para reabertura do espaço, que hoje já funciona normalmente. Foram feitas re-formas paliativas. Nada que realmente solucionasse o problema.

Mesmo com as reformas e adaptações exigidas pelo corpo de bombeiros a situação do parque ainda é caótica

A precária situação dos sanitários é apenas um dos problemas estruturais encontrados

As primeiras edificações foram os gal-pões para a exposição de gado e a sede da União. Os eventos da época focavam na apresentação das criações, fazendas e animais destaques na produção de leite, reprodução e engorda.

Os livros de registros do Sindicato Rural mostram que em 1979 a União passava chamar-se Sociedade Agrope-cuária de Bom Despacho, com sede pró-pria, influência política local e regional e um grande número de membros. Com a força política a sociedade crescia, con-quistava importantes benefícios para a categoria e pouco a pouco aumentava a estrutura física do “parque”. Além dos pavilhões de exposição de gado, a cons-trução de outros pavilhões cobertos no terreno começava a expandir e melho-rar a área. A exposição foi crescendo, criando importância e atraindo cada vez mais público. O parque recebia ares de modernidade, assim como a festa. Ago-ra, além da apresentação das criações, artistas eram contratados e o sindicato vislumbrou mais uma oportunidade de

promover a imagem do produtor rural, além de viabilizar uma fonte alternativa de renda. A Exposição Agropecuária de Bom Despacho é “efetivada” no calendá-

rio de eventos da cidade. O parque de exposições, além da sede do sindicato, possui toda estrutura de barracas, ba-nheiros e palco para festa.

O TEMPO PASSOU...

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A interdição reacende um “velho” debate em torno da área ocupada pelo Sindicato. O terreno, quando foi doado, localiza-va-se em região “periférica” da cidade, praticamente inabitada. A cidade cresceu e “abraçou” o antes isolado Cel. João Antônio de Araújo. Hoje, o parque incomoda vizinhos em dias de even-tos; não só com barulho, mais também com o trânsito e grande concentração de pessoas nas imediações.

No sindicato, constam registros da intenção de se construir o novo parque em outro terreno. O ofício encaminhado ao Executivo Municipal datado de 1993, já mostra a preocupação com os transtornos ocorridos em ocasiões de festas no parque. Pelo pla-nejamento, o local do atual parque seria loteado e os recursos levantados com a

O qUE FAzER cOM O PARqUE?venda dos lotes seriam usados na construção do novo espaço. Dr. Paulino, que pela terceira vez preside o Sindicato, revita-lizou o projeto e colocou em discussão com a comunidade e poder público.

O Sindicato Rural tem uma área com mais de 50 mil metros quadrados, para construção do novo parque. Localizada na ro-dovia MG 164, próxima ao Vale do Amanhecer a área seria

ideal para se construir um amplo e moderno par-que. Além disto, por se localizar em uma área não residencial, os transtornos causados em

dias de eventos seriam bem menores.

Esboço gráfico do loteamento que poderá substituir o parque

O sindicato aguarda o apoio do executivo municipal, que segundo o presidente Paulino é quem deveria realizar as obras de infra-estrutura e urbanização do loteamento. A partir daí, a idéia é começar as obras. Pelas contas de alguns especialistas no mercado imobiliário, cada lote com 360 metros quadrados seria vendido por aproximadamente 70 mil reais. Consideran-do que além dos lotes, será necessário que se crie áreas de recreação, praças e as ruas, como exige a legislação municipal, o espaço poderia “render” cerca de 30 lotes.

Com este aporte de mais de 2 milhões de reais, a construção do novo parque já ficaria mais próxima. É claro que não seria

O qUE FALTA ENTãO?suficiente. Verbas governamentais, nos três níveis, são cruciais para que o projeto saía do papel. Parece-nos que o que mais falta é vontade política. Não faltam incômodos para a popula-ção vizinha e para todos aqueles que freqüentam o local nos dias de eventos. De concreto a reforma atual, que aumentou as saídas de emergência, implantou rampas de acesso para defi-cientes e em fevereiro deste ano o parque foi aprovado e libe-rado pelo CBMMG por atender todas às exigências previstas. “Faltam ainda construir novos banheiros, as coberturas metáli-cas e o asfaltamento do parque. Estes vamos fazer ainda para a Expobom 2011” encerra o Presidente do Sindicato.

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A interdição reacende um “velho” debate em torno da área ocupada pelo Sindicato. O terreno, quando foi doado, localiza-va-se em região “periférica” da cidade, praticamente inabitada. A cidade cresceu e “abraçou” o antes isolado Cel. João Antônio de Araújo. Hoje, o parque incomoda vizinhos em dias de even-tos; não só com barulho, mais também com o trânsito e grande concentração de pessoas nas imediações.

No sindicato, constam registros da intenção de se construir o novo parque em outro terreno. O ofício encaminhado ao Executivo Municipal datado de 1993, já mostra a preocupação com os transtornos ocorridos em ocasiões de festas no parque. Pelo pla-nejamento, o local do atual parque seria loteado e os recursos levantados com a

O qUE FAzER cOM O PARqUE?venda dos lotes seriam usados na construção do novo espaço. Dr. Paulino, que pela terceira vez preside o Sindicato, revita-lizou o projeto e colocou em discussão com a comunidade e poder público.

O Sindicato Rural tem uma área com mais de 50 mil metros quadrados, para construção do novo parque. Localizada na ro-dovia MG 164, próxima ao Vale do Amanhecer a área seria

ideal para se construir um amplo e moderno par-que. Além disto, por se localizar em uma área não residencial, os transtornos causados em

dias de eventos seriam bem menores.

Esboço gráfico do loteamento que poderá substituir o parque

O sindicato aguarda o apoio do executivo municipal, que segundo o presidente Paulino é quem deveria realizar as obras de infra-estrutura e urbanização do loteamento. A partir daí, a idéia é começar as obras. Pelas contas de alguns especialistas no mercado imobiliário, cada lote com 360 metros quadrados seria vendido por aproximadamente 70 mil reais. Consideran-do que além dos lotes, será necessário que se crie áreas de recreação, praças e as ruas, como exige a legislação municipal, o espaço poderia “render” cerca de 30 lotes.

Com este aporte de mais de 2 milhões de reais, a construção do novo parque já ficaria mais próxima. É claro que não seria

O qUE FALTA ENTãO?suficiente. Verbas governamentais, nos três níveis, são cruciais para que o projeto saía do papel. Parece-nos que o que mais falta é vontade política. Não faltam incômodos para a popula-ção vizinha e para todos aqueles que freqüentam o local nos dias de eventos. De concreto a reforma atual, que aumentou as saídas de emergência, implantou rampas de acesso para defi-cientes e em fevereiro deste ano o parque foi aprovado e libe-rado pelo CBMMG por atender todas às exigências previstas. “Faltam ainda construir novos banheiros, as coberturas metáli-cas e o asfaltamento do parque. Estes vamos fazer ainda para a Expobom 2011” encerra o Presidente do Sindicato.

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PoMPéU nA HiSTóRiA Hugo Henrique de Castro

AS PROCLAMAçÕES DA InDEPEnDÊnCIA DO CAP. JOAQUIM AnTÔnIO DE OLIVEIRA CAMPOS

(FILHO DE DOnA JOAQUInA E CAP. InÁCIO DE OLIVEIRA CAMPOS)

A recente e grande obra do renomado jornalista Laurentino Gomes acerca da História da Independência do Brasil - 1822 – mesmo tendo sido um marco na literatura atual de acessibilidade, omitiu personagens de grande importância no cenário nacional daquele inicio de sécu-lo XIX, quando o então Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, se desmante-lava depois do retorno de Dom João VI a Portugal, devido convocação das Côrtes de Lisboa.

Tornou-se crescente o ideal de liber-dade de um povo colonizado a três sécu-los. Esta ideia de um território brasileiro como nação independente e soberana ganhou força com a permanência do Príncipe Herdeiro, o jovem Dom Pedro no Brasil, lugar onde crescera e muito amava.

Depois de grandes impasses foi pro-

clamada nossa Independência no dia 7 de setembro de 1822, como todos sabe-mos. Mas o que poucos sabem foi o que se sucedeu para cristalizar este ideal de independência e de nação soberana. A partir daquele dia 7 de Setembro explo-diram várias revoltas a favor da metró-pole lusitana, dentre elas podemos citar a mais violenta que foi a do Jenipapo no Piauí. Mas isto é uma outra e longa his-tória...

Relatos numerosos que chegam aos dias de hoje, nos mostram que as con-tribuições da matriarca do Pompéu com cerca de 500 escravos para fazerem parte das iminentes batalhas na Bahia e gado para alimentar várias outras tropas em combate, foram algumas das ajudas as quais o futuro imperador não se es-queceu. Transcreverei abaixo umas das “Proclamações do Cap. Joaquim Antônio

de Oliveira Campos”(do qual também tenho a honra de descender em 5ª gera-ção, pois devido a casamentos em famí-lia, a maioria dos descendentes do Casal Joaquina e Inácio, descendem de até 3 de seus filhos ao mesmo tempo).

Este documento é uma das maiores provas de patriotismo fervoroso pela causa da liberdade de nosso território e de seu futuro monarca, o Príncipe Pedro, que viria a ser conhecido como Pedro I, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil! Eis a Proclamação(II):

“Proclamação Número IIHonrados companheiros d”Armas

e briosos soldados: a justiça da causa afiança, previne, e de algum modo deci-de o seu vencimento; hun só momento de liberdade he muito mais apreciável do que três séculos de abjecta escravi-dão; as algemas estão quebradas; Pedro, o Grande as desfez, Elle sustentarácom dignidade só própria d’ elle a Indepen-dência do Brasil. Elle pelas suas Virtudes Imperiais, Cívicas e Militares, será em todo o tempo, e em qualquer situação o Modelo, e Norma invariável da nossa conducta, da família Brasileira: eia brio-sos soldados, obedecelohe imita-lo.

Porém, resta ainda, Honrados Com-panheiros d’Armas e briosos Soldados resta ainda dar-vos uma ideia exacta dos meus sentimentos, resta ainda comu-nicar-vos em parte o zelo e o patriotis-mo que me acho animado; resta ainda assegurar-vos um penhor de que serei constante companheiro nos vossos tra-balhos, nos vosso perigos , e na vossa glória. Por tanto contai com os meos bens ficando sempre salvo o vosso sol-do: contai igualmente com os bens de Dona Joaquina Bernarda da Silva de

Vista da Fazenda do Pompéu(ao fundo) já em ruinas na década de 1940, de onde saíram grande parte das ajudas para as batalhas da Independência

(Dedico este texto às queridas pessoas da prazerosa cidade de Dores do Indaiá - MG)

•Hugo Henrique de Castro é Vice-presidente do Conselho Cultural e Histórico de Pompéu, Diretor de Cultura do Círculo Monárquico Jovem de Minas Gerais. Está no 5º Período do Curso de Direito da UNIPAC – Bom Despacho

Pedro I, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil

Abreu Castelo Branco, minha Mãe; por quem estou au-thorizado a fazer-vos este puro oferecimento; accetai-o pois não como rasgo de adesão pela Salvação da Pátria e pela defesa do Nosso Augusto Imperador; pois por tão claros e sagrados objetos dar voluntariamente os bens e arriscar gostosamente a vida he no meu conceito pe-queno sacrifício .

Enfim, Honrados Companheiros d’ Armas e Briosos Soldados, sois brasileiros, a Causa he justa; isto nos bas-ta.

Villa Pitanguy, 27 de janeiro de 1823.”

Este documento coloca Dona Joaquina e seu filho, o Cap. Joaquim Antônio de Oliveira Campos, como gran-des heróis nacionais, pois naquela altura tal manifesta-ção poderia servir como sentença de morte caso Portu-gal conseguisse reverter a situação, como ocorrera com Tiradentes alguns anos antes. Não existe na história do Brasil documentos semelhantes com tamanho ardor, visto que “tudo que sabemos, ou quase tudo nos veio por tradição”, como assevera Dr. Deusdedit Pinto Ribei-ro de Campos, grande amigo, mestre, Historiador e Ge-nealogista, do Instituto Histórico e Geográfico Mineiro.

Dom Pedro em reconhecimento a este bravo ato he-roico nomeou o Cap. Joaquim Antônio para compor a sua Imperial Guarda de Honra,que havia sido criada por decreto de 1822, fato comunicado ao Cap. Joaquim Antônio pelo Visconde de Caetés, então presidente da Província de Minas Gerais por documento datado de 21 de Abril de 1824, que se encontra no Arquivo Público Mineiro.

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PoMPéU nA HiSTóRiA Hugo Henrique de Castro

AS PROCLAMAçÕES DA InDEPEnDÊnCIA DO CAP. JOAQUIM AnTÔnIO DE OLIVEIRA CAMPOS

(FILHO DE DOnA JOAQUInA E CAP. InÁCIO DE OLIVEIRA CAMPOS)

A recente e grande obra do renomado jornalista Laurentino Gomes acerca da História da Independência do Brasil - 1822 – mesmo tendo sido um marco na literatura atual de acessibilidade, omitiu personagens de grande importância no cenário nacional daquele inicio de sécu-lo XIX, quando o então Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, se desmante-lava depois do retorno de Dom João VI a Portugal, devido convocação das Côrtes de Lisboa.

Tornou-se crescente o ideal de liber-dade de um povo colonizado a três sécu-los. Esta ideia de um território brasileiro como nação independente e soberana ganhou força com a permanência do Príncipe Herdeiro, o jovem Dom Pedro no Brasil, lugar onde crescera e muito amava.

Depois de grandes impasses foi pro-

clamada nossa Independência no dia 7 de setembro de 1822, como todos sabe-mos. Mas o que poucos sabem foi o que se sucedeu para cristalizar este ideal de independência e de nação soberana. A partir daquele dia 7 de Setembro explo-diram várias revoltas a favor da metró-pole lusitana, dentre elas podemos citar a mais violenta que foi a do Jenipapo no Piauí. Mas isto é uma outra e longa his-tória...

Relatos numerosos que chegam aos dias de hoje, nos mostram que as con-tribuições da matriarca do Pompéu com cerca de 500 escravos para fazerem parte das iminentes batalhas na Bahia e gado para alimentar várias outras tropas em combate, foram algumas das ajudas as quais o futuro imperador não se es-queceu. Transcreverei abaixo umas das “Proclamações do Cap. Joaquim Antônio

de Oliveira Campos”(do qual também tenho a honra de descender em 5ª gera-ção, pois devido a casamentos em famí-lia, a maioria dos descendentes do Casal Joaquina e Inácio, descendem de até 3 de seus filhos ao mesmo tempo).

Este documento é uma das maiores provas de patriotismo fervoroso pela causa da liberdade de nosso território e de seu futuro monarca, o Príncipe Pedro, que viria a ser conhecido como Pedro I, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil! Eis a Proclamação(II):

“Proclamação Número IIHonrados companheiros d”Armas

e briosos soldados: a justiça da causa afiança, previne, e de algum modo deci-de o seu vencimento; hun só momento de liberdade he muito mais apreciável do que três séculos de abjecta escravi-dão; as algemas estão quebradas; Pedro, o Grande as desfez, Elle sustentarácom dignidade só própria d’ elle a Indepen-dência do Brasil. Elle pelas suas Virtudes Imperiais, Cívicas e Militares, será em todo o tempo, e em qualquer situação o Modelo, e Norma invariável da nossa conducta, da família Brasileira: eia brio-sos soldados, obedecelohe imita-lo.

Porém, resta ainda, Honrados Com-panheiros d’Armas e briosos Soldados resta ainda dar-vos uma ideia exacta dos meus sentimentos, resta ainda comu-nicar-vos em parte o zelo e o patriotis-mo que me acho animado; resta ainda assegurar-vos um penhor de que serei constante companheiro nos vossos tra-balhos, nos vosso perigos , e na vossa glória. Por tanto contai com os meos bens ficando sempre salvo o vosso sol-do: contai igualmente com os bens de Dona Joaquina Bernarda da Silva de

Vista da Fazenda do Pompéu(ao fundo) já em ruinas na década de 1940, de onde saíram grande parte das ajudas para as batalhas da Independência

(Dedico este texto às queridas pessoas da prazerosa cidade de Dores do Indaiá - MG)

•Hugo Henrique de Castro é Vice-presidente do Conselho Cultural e Histórico de Pompéu, Diretor de Cultura do Círculo Monárquico Jovem de Minas Gerais. Está no 5º Período do Curso de Direito da UNIPAC – Bom Despacho

Pedro I, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil

Abreu Castelo Branco, minha Mãe; por quem estou au-thorizado a fazer-vos este puro oferecimento; accetai-o pois não como rasgo de adesão pela Salvação da Pátria e pela defesa do Nosso Augusto Imperador; pois por tão claros e sagrados objetos dar voluntariamente os bens e arriscar gostosamente a vida he no meu conceito pe-queno sacrifício .

Enfim, Honrados Companheiros d’ Armas e Briosos Soldados, sois brasileiros, a Causa he justa; isto nos bas-ta.

Villa Pitanguy, 27 de janeiro de 1823.”

Este documento coloca Dona Joaquina e seu filho, o Cap. Joaquim Antônio de Oliveira Campos, como gran-des heróis nacionais, pois naquela altura tal manifesta-ção poderia servir como sentença de morte caso Portu-gal conseguisse reverter a situação, como ocorrera com Tiradentes alguns anos antes. Não existe na história do Brasil documentos semelhantes com tamanho ardor, visto que “tudo que sabemos, ou quase tudo nos veio por tradição”, como assevera Dr. Deusdedit Pinto Ribei-ro de Campos, grande amigo, mestre, Historiador e Ge-nealogista, do Instituto Histórico e Geográfico Mineiro.

Dom Pedro em reconhecimento a este bravo ato he-roico nomeou o Cap. Joaquim Antônio para compor a sua Imperial Guarda de Honra,que havia sido criada por decreto de 1822, fato comunicado ao Cap. Joaquim Antônio pelo Visconde de Caetés, então presidente da Província de Minas Gerais por documento datado de 21 de Abril de 1824, que se encontra no Arquivo Público Mineiro.

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PoMPéU nA HiSTóRiA Hugo Henrique de Castro

AS PROCLAMAçÕES DA InDEPEnDÊnCIA DO CAP. JOAQUIM AnTÔnIO DE OLIVEIRA CAMPOS

(FILHO DE DOnA JOAQUInA E CAP. InÁCIO DE OLIVEIRA CAMPOS)

A recente e grande obra do renomado jornalista Laurentino Gomes acerca da História da Independência do Brasil - 1822 – mesmo tendo sido um marco na literatura atual de acessibilidade, omitiu personagens de grande importância no cenário nacional daquele inicio de sécu-lo XIX, quando o então Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, se desmante-lava depois do retorno de Dom João VI a Portugal, devido convocação das Côrtes de Lisboa.

Tornou-se crescente o ideal de liber-dade de um povo colonizado a três sécu-los. Esta ideia de um território brasileiro como nação independente e soberana ganhou força com a permanência do Príncipe Herdeiro, o jovem Dom Pedro no Brasil, lugar onde crescera e muito amava.

Depois de grandes impasses foi pro-

clamada nossa Independência no dia 7 de setembro de 1822, como todos sabe-mos. Mas o que poucos sabem foi o que se sucedeu para cristalizar este ideal de independência e de nação soberana. A partir daquele dia 7 de Setembro explo-diram várias revoltas a favor da metró-pole lusitana, dentre elas podemos citar a mais violenta que foi a do Jenipapo no Piauí. Mas isto é uma outra e longa his-tória...

Relatos numerosos que chegam aos dias de hoje, nos mostram que as con-tribuições da matriarca do Pompéu com cerca de 500 escravos para fazerem parte das iminentes batalhas na Bahia e gado para alimentar várias outras tropas em combate, foram algumas das ajudas as quais o futuro imperador não se es-queceu. Transcreverei abaixo umas das “Proclamações do Cap. Joaquim Antônio

de Oliveira Campos”(do qual também tenho a honra de descender em 5ª gera-ção, pois devido a casamentos em famí-lia, a maioria dos descendentes do Casal Joaquina e Inácio, descendem de até 3 de seus filhos ao mesmo tempo).

Este documento é uma das maiores provas de patriotismo fervoroso pela causa da liberdade de nosso território e de seu futuro monarca, o Príncipe Pedro, que viria a ser conhecido como Pedro I, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil! Eis a Proclamação(II):

“Proclamação Número IIHonrados companheiros d”Armas

e briosos soldados: a justiça da causa afiança, previne, e de algum modo deci-de o seu vencimento; hun só momento de liberdade he muito mais apreciável do que três séculos de abjecta escravi-dão; as algemas estão quebradas; Pedro, o Grande as desfez, Elle sustentarácom dignidade só própria d’ elle a Indepen-dência do Brasil. Elle pelas suas Virtudes Imperiais, Cívicas e Militares, será em todo o tempo, e em qualquer situação o Modelo, e Norma invariável da nossa conducta, da família Brasileira: eia brio-sos soldados, obedecelohe imita-lo.

Porém, resta ainda, Honrados Com-panheiros d’Armas e briosos Soldados resta ainda dar-vos uma ideia exacta dos meus sentimentos, resta ainda comu-nicar-vos em parte o zelo e o patriotis-mo que me acho animado; resta ainda assegurar-vos um penhor de que serei constante companheiro nos vossos tra-balhos, nos vosso perigos , e na vossa glória. Por tanto contai com os meos bens ficando sempre salvo o vosso sol-do: contai igualmente com os bens de Dona Joaquina Bernarda da Silva de

Vista da Fazenda do Pompéu(ao fundo) já em ruinas na década de 1940, de onde saíram grande parte das ajudas para as batalhas da Independência

(Dedico este texto às queridas pessoas da prazerosa cidade de Dores do Indaiá - MG)

•Hugo Henrique de Castro é Vice-presidente do Conselho Cultural e Histórico de Pompéu, Diretor de Cultura do Círculo Monárquico Jovem de Minas Gerais. Está no 5º Período do Curso de Direito da UNIPAC – Bom Despacho

Pedro I, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil

Abreu Castelo Branco, minha Mãe; por quem estou au-thorizado a fazer-vos este puro oferecimento; accetai-o pois não como rasgo de adesão pela Salvação da Pátria e pela defesa do Nosso Augusto Imperador; pois por tão claros e sagrados objetos dar voluntariamente os bens e arriscar gostosamente a vida he no meu conceito pe-queno sacrifício .

Enfim, Honrados Companheiros d’ Armas e Briosos Soldados, sois brasileiros, a Causa he justa; isto nos bas-ta.

Villa Pitanguy, 27 de janeiro de 1823.”

Este documento coloca Dona Joaquina e seu filho, o Cap. Joaquim Antônio de Oliveira Campos, como gran-des heróis nacionais, pois naquela altura tal manifesta-ção poderia servir como sentença de morte caso Portu-gal conseguisse reverter a situação, como ocorrera com Tiradentes alguns anos antes. Não existe na história do Brasil documentos semelhantes com tamanho ardor, visto que “tudo que sabemos, ou quase tudo nos veio por tradição”, como assevera Dr. Deusdedit Pinto Ribei-ro de Campos, grande amigo, mestre, Historiador e Ge-nealogista, do Instituto Histórico e Geográfico Mineiro.

Dom Pedro em reconhecimento a este bravo ato he-roico nomeou o Cap. Joaquim Antônio para compor a sua Imperial Guarda de Honra,que havia sido criada por decreto de 1822, fato comunicado ao Cap. Joaquim Antônio pelo Visconde de Caetés, então presidente da Província de Minas Gerais por documento datado de 21 de Abril de 1824, que se encontra no Arquivo Público Mineiro.

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Ponto da Segurança Eletrônica vem para Pompéu para ocupar um espaço de carência no segmen-to de segurança eletrônica e seus equipamentos; alarme, circuito fechado de TV e complementos como portão eletrônico, interfone e cerca elétrica.

O POnTO DA SEGURAnçA ELETRÔnICA TRABALHA COM AS MARCAS: VTV, GEOVISIOn, COnDUTTI, LInEAR, InnEAR, HDL, HOnEYWELL,ROSSI

Câmera infravermelho

Mini Câmera VTV

Speed Dome

Placa de Captura

Alarmes Roneywell

Câmera infravermelho

Stand Alone LCD7

Câmera ProfissionalMesa de Controle

Rua Capitão Joaquim Antônio nº 100 - Centro- Pompéu - MG - 37-3523-1211

Ao estudar o segmento verificamos a falta de capa-citação para venda e instalação/manutenção desses equipamentos. Verificamos que muitos atuam nesta área sem o devido preparo, pois, o mercado é prostitu-ído e oferece equipamentos de baixíssima qualidade se aproveitando do pouco conhecimento dos usuários que não conseguem avaliar o produto que querem adquirir. Observamos que a omissão ao apresentar as soluções de projeto se deve a conseguir ganhar a qualquer preço a venda. Mesmo que para atingir esse objetivo saibam que estão vendendo ilusão ou uma segurança “virtual” pois o consumidor leigo no assunto não tem como se defender ou saber diferenciar o equipamento de qua-lidade com o de má qualidade (separar o joio do trigo). O Ponto da Segurança Eletrônica trabalha somente com equipamentos de procedência comprovada através de fornecedores idôneos como a VTV, com fábrica no Brasil há dez anos, a Linear, há quinze anos no Brasil, a Innear ,com fabricação em Belo Horizonte e produtos de quali-dade, com estrutura capaz de dar suporte e assistência a seus produtos além, como já falamos, de oferecer pro-dutos “top de linha”. Não há como comparar custo com equipamentos importados, sem marca, ou sem controle de qualidade e que o único atrativo é o preço. E nem este o cliente poderá se beneficiar, pois ao descobrir que não tem assistência e dão defeitos constantes, normalmente optam posteriormente por comprar equipamentos me-lhores. O que resultará em desgaste e custo final do-brado. Além do custo ainda há o fato de que o produto inferior não oferece o mesmo resultado ou qualidade mesmo se funcionar.

Outra questão importante é a qualificação dos profis-sionais que prestam esse serviço e instalam, pois o des-preparo mesmo ao utilizar equipamento bom leva a re-

sultado ruim. Temos observado que, ao oferecer nossos serviços, a grande demanda se apresentou exatamente dos que já possuíam esses equipamentos instalados in-devidamente e sem assistência técnica. Hoje atendemos na maioria os grandes projetos e clientes esclarecidos so-bre a situação exposta. Sabemos que muitos irão preferir se deixar seduzir pelo “canto da sereia” que oferece o “mesmo” produto por preços mais baixos, isso não existe. Não há como fazer milagre com matemática e física, o rio corre para o mar e assim como muitos clientes que esta-mos atendendo hoje já descobriram, muitos outros serão nossos clientes no futuro, por isso, escolhemos o que é certo, pois, sabemos que nesta equação colheremos os melhores resultados. Nós e nossos clientes.

O Ponto da Segurança Eletrônica não está sozinho, ela tem além dos fabricantes com suporte, uma empresa parceira com experiência há mais de 20 anos que asses-sora e transmite conhecimentos tecnológicos e práticos para execução dos projetos, fazendo com que o PSE se iguale em capacidade e estrutura às maiores.

A empresa também atua na distribuição de equipa-mentos para revendedores e eletricistas de todo o oes-te de Minas. Serão realizados cursos e treinamento dos produtos oferecidos, sempre com a filosofia de atender as expectativas com idoneidade e respeito aqueles que querem atuar nesta área com qualidade. Nossa experiên-cia está sendo muito gratificante por estarmos contando com clientes de grande expressão na região como Casa Fonseca (Martinho Campos), Cooperativa Agropecuária de Pompéu, Leitepéu, Banco Sicoob (Pompéu, Martinho Campos, Bom Despacho) e Prefeitura de Pompéu (Proje-to Olho Vivo) que no carnaval foi responsável pelo baixo índice de violência, visitado e elogiado pelas autoridades responsáveis pela segurança da região.

Mais segurança com tecnologia

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Ponto da Segurança Eletrônica vem para Pompéu para ocupar um espaço de carência no segmen-to de segurança eletrônica e seus equipamentos; alarme, circuito fechado de TV e complementos como portão eletrônico, interfone e cerca elétrica.

O POnTO DA SEGURAnçA ELETRÔnICA TRABALHA COM AS MARCAS: VTV, GEOVISIOn, COnDUTTI, LInEAR, InnEAR, HDL, HOnEYWELL,ROSSI

Câmera infravermelho

Mini Câmera VTV

Speed Dome

Placa de Captura

Alarmes Roneywell

Câmera infravermelho

Stand Alone LCD7

Câmera ProfissionalMesa de Controle

Rua Capitão Joaquim Antônio nº 100 - Centro- Pompéu - MG - 37-3523-1211

Ao estudar o segmento verificamos a falta de capa-citação para venda e instalação/manutenção desses equipamentos. Verificamos que muitos atuam nesta área sem o devido preparo, pois, o mercado é prostitu-ído e oferece equipamentos de baixíssima qualidade se aproveitando do pouco conhecimento dos usuários que não conseguem avaliar o produto que querem adquirir. Observamos que a omissão ao apresentar as soluções de projeto se deve a conseguir ganhar a qualquer preço a venda. Mesmo que para atingir esse objetivo saibam que estão vendendo ilusão ou uma segurança “virtual” pois o consumidor leigo no assunto não tem como se defender ou saber diferenciar o equipamento de qua-lidade com o de má qualidade (separar o joio do trigo). O Ponto da Segurança Eletrônica trabalha somente com equipamentos de procedência comprovada através de fornecedores idôneos como a VTV, com fábrica no Brasil há dez anos, a Linear, há quinze anos no Brasil, a Innear ,com fabricação em Belo Horizonte e produtos de quali-dade, com estrutura capaz de dar suporte e assistência a seus produtos além, como já falamos, de oferecer pro-dutos “top de linha”. Não há como comparar custo com equipamentos importados, sem marca, ou sem controle de qualidade e que o único atrativo é o preço. E nem este o cliente poderá se beneficiar, pois ao descobrir que não tem assistência e dão defeitos constantes, normalmente optam posteriormente por comprar equipamentos me-lhores. O que resultará em desgaste e custo final do-brado. Além do custo ainda há o fato de que o produto inferior não oferece o mesmo resultado ou qualidade mesmo se funcionar.

Outra questão importante é a qualificação dos profis-sionais que prestam esse serviço e instalam, pois o des-preparo mesmo ao utilizar equipamento bom leva a re-

sultado ruim. Temos observado que, ao oferecer nossos serviços, a grande demanda se apresentou exatamente dos que já possuíam esses equipamentos instalados in-devidamente e sem assistência técnica. Hoje atendemos na maioria os grandes projetos e clientes esclarecidos so-bre a situação exposta. Sabemos que muitos irão preferir se deixar seduzir pelo “canto da sereia” que oferece o “mesmo” produto por preços mais baixos, isso não existe. Não há como fazer milagre com matemática e física, o rio corre para o mar e assim como muitos clientes que esta-mos atendendo hoje já descobriram, muitos outros serão nossos clientes no futuro, por isso, escolhemos o que é certo, pois, sabemos que nesta equação colheremos os melhores resultados. Nós e nossos clientes.

O Ponto da Segurança Eletrônica não está sozinho, ela tem além dos fabricantes com suporte, uma empresa parceira com experiência há mais de 20 anos que asses-sora e transmite conhecimentos tecnológicos e práticos para execução dos projetos, fazendo com que o PSE se iguale em capacidade e estrutura às maiores.

A empresa também atua na distribuição de equipa-mentos para revendedores e eletricistas de todo o oes-te de Minas. Serão realizados cursos e treinamento dos produtos oferecidos, sempre com a filosofia de atender as expectativas com idoneidade e respeito aqueles que querem atuar nesta área com qualidade. Nossa experiên-cia está sendo muito gratificante por estarmos contando com clientes de grande expressão na região como Casa Fonseca (Martinho Campos), Cooperativa Agropecuária de Pompéu, Leitepéu, Banco Sicoob (Pompéu, Martinho Campos, Bom Despacho) e Prefeitura de Pompéu (Proje-to Olho Vivo) que no carnaval foi responsável pelo baixo índice de violência, visitado e elogiado pelas autoridades responsáveis pela segurança da região.

Mais segurança com tecnologia

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O Paintball é um esporte onde duas ou mais equipes competem entre si, usando marcadores de bolas que soltam tinta ao acertar o adversário. O objetivo do jogo pode ser apanhar a bandeira do outro grupo, eliminar os adversários ou o con-fronto direto. Variando de acordo com a escolha dos praticantes

Este esporte começou como uma brin-cadeira praticada por madeireiros do Canadá e dos Estados Unidos. Estes tra-balhadores utilizavam marcadores para atirar bolinhas de tinta nas árvores a se-rem derrubadas e no final do expedien-te, aproveitavam para fazer um tipo de jogo muito popular nos Estados Unidos, chamado “Capture the Flag” (Capture a Bandeira).

Alguns dos praticantes desta “brinca-deira” resolveram levar a coisa mais a sério, dentre eles estava Bob Gurnsey, considerado o “pai” do Paintball. Isto foi

há 20 anos e de lá para cá o Paintball sofreu várias mudanças.

Espalhado pelo mundo, o Paintball chegou a Bom Despacho. A novidade vem atraindo jovens e adultos que pro-curam diversão e aventura. Dia a dia cresce a procura. Amigos, colegas de faculdade e grupos empresariais vem praticando o esporte constantemente. “Nossa idéia é fazer com que o pratican-te sinta a adrenalina que um esporte de aventura proporciona” afirma Fernando, um dos proprietários da Headshot Pain-tball.

Em Bom Despacho Fernando e Ricar-do investiram na idéia. Montaram o cam-po, prepararam as máscaras de proteção thermall (não embaçam), marcadores, cilindros de gás, roupas apropriadas, munições adequadas para a prática do esporte com total segurança. “Investi-mos em equipamentos de ponta, nossas

máscaras, por exemplo, não embaçam, são poucos os campos de Minas que possuem este tipo de equipamento” res-salta Fernando um dos sócios do empre-endimento.

A mania espalhou e os horários no campo precisam de reserva antecipada. “Hoje podemos dizer que todas as ida-des estão praticando o esporte. Vêem aqui adolescentes, jovens e adultos. É realmente um programa saudável para todos.”

Outro ponto que se destaca o uso do esporte é em treinamentos empresariais. “Recentemente recebemos aqui uma equipe de vendas para uma dinâmica” conta Ricardo. A dinâmica a que ele se referiu trata-se de um “Treinamen-to Empresarial ao ar livre com uso do Paintball”, desenvolvido para a Triama Tratores como alvo a equipe de vendas, pelos psicólogos Willer Mamede e Gisele

Mania que veio para ficar!

Ribeiro dos Santos. Willer e Gisele expli-cam que o objetivo do treinamento é “ex-plorar o comportamento dos vendedores em situações de risco e desafio” e “as conclusões geradas após o treinamento possibilitou aos vendedores enxergar os cuidados no processo de trabalho e a fórmula do sucesso: iniciativa, agilidade, estratégia, preparação, uso inteligente de recursos, equipe integrada e foco”.

“Queremos popularizar o esporte, além dos treinamentos, e o nosso fun-cionamento de rotina, em breve promo-veremos campeonatos, o que deixará a prática do paintball mais emocionante”, fala Fernando, sobre os próximos passos do negócio. Segundo ele, a idéia é de for-mação de equipes até mesmo por segui-mentos para as competições.

O campo para prática do paintball em Bom Despacho possuí uma área de com-bate com cerca de 1400 m², preparada para receber até 12 jogadores. O espaço conta ainda com banheiros, vestiários e lanchonete.

Equipe de vendas da TRIAMA Tratores no treinamento empresarial. Psicólogos usam ações no paintball aplicadas nas técnicas de vendas.

SERVIÇOHEADSHOT PAINTBALLAV. DR. JUCA, 50 - ROSÁRIO 37 9131.6489 | 37 9908.6731

Venha jogar o esporte radical que mais cresce no mundo!

Infra-estrutura completa: vestiários | Lanchonete | Ducha

Agende seu horário: (37) 9131.6489 | (37) 9908.2761

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O Paintball é um esporte onde duas ou mais equipes competem entre si, usando marcadores de bolas que soltam tinta ao acertar o adversário. O objetivo do jogo pode ser apanhar a bandeira do outro grupo, eliminar os adversários ou o con-fronto direto. Variando de acordo com a escolha dos praticantes

Este esporte começou como uma brin-cadeira praticada por madeireiros do Canadá e dos Estados Unidos. Estes tra-balhadores utilizavam marcadores para atirar bolinhas de tinta nas árvores a se-rem derrubadas e no final do expedien-te, aproveitavam para fazer um tipo de jogo muito popular nos Estados Unidos, chamado “Capture the Flag” (Capture a Bandeira).

Alguns dos praticantes desta “brinca-deira” resolveram levar a coisa mais a sério, dentre eles estava Bob Gurnsey, considerado o “pai” do Paintball. Isto foi

há 20 anos e de lá para cá o Paintball sofreu várias mudanças.

Espalhado pelo mundo, o Paintball chegou a Bom Despacho. A novidade vem atraindo jovens e adultos que pro-curam diversão e aventura. Dia a dia cresce a procura. Amigos, colegas de faculdade e grupos empresariais vem praticando o esporte constantemente. “Nossa idéia é fazer com que o pratican-te sinta a adrenalina que um esporte de aventura proporciona” afirma Fernando, um dos proprietários da Headshot Pain-tball.

Em Bom Despacho Fernando e Ricar-do investiram na idéia. Montaram o cam-po, prepararam as máscaras de proteção thermall (não embaçam), marcadores, cilindros de gás, roupas apropriadas, munições adequadas para a prática do esporte com total segurança. “Investi-mos em equipamentos de ponta, nossas

máscaras, por exemplo, não embaçam, são poucos os campos de Minas que possuem este tipo de equipamento” res-salta Fernando um dos sócios do empre-endimento.

A mania espalhou e os horários no campo precisam de reserva antecipada. “Hoje podemos dizer que todas as ida-des estão praticando o esporte. Vêem aqui adolescentes, jovens e adultos. É realmente um programa saudável para todos.”

Outro ponto que se destaca o uso do esporte é em treinamentos empresariais. “Recentemente recebemos aqui uma equipe de vendas para uma dinâmica” conta Ricardo. A dinâmica a que ele se referiu trata-se de um “Treinamen-to Empresarial ao ar livre com uso do Paintball”, desenvolvido para a Triama Tratores como alvo a equipe de vendas, pelos psicólogos Willer Mamede e Gisele

Mania que veio para ficar!

Ribeiro dos Santos. Willer e Gisele expli-cam que o objetivo do treinamento é “ex-plorar o comportamento dos vendedores em situações de risco e desafio” e “as conclusões geradas após o treinamento possibilitou aos vendedores enxergar os cuidados no processo de trabalho e a fórmula do sucesso: iniciativa, agilidade, estratégia, preparação, uso inteligente de recursos, equipe integrada e foco”.

“Queremos popularizar o esporte, além dos treinamentos, e o nosso fun-cionamento de rotina, em breve promo-veremos campeonatos, o que deixará a prática do paintball mais emocionante”, fala Fernando, sobre os próximos passos do negócio. Segundo ele, a idéia é de for-mação de equipes até mesmo por segui-mentos para as competições.

O campo para prática do paintball em Bom Despacho possuí uma área de com-bate com cerca de 1400 m², preparada para receber até 12 jogadores. O espaço conta ainda com banheiros, vestiários e lanchonete.

Equipe de vendas da TRIAMA Tratores no treinamento empresarial. Psicólogos usam ações no paintball aplicadas nas técnicas de vendas.

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O Paintball é um esporte onde duas ou mais equipes competem entre si, usando marcadores de bolas que soltam tinta ao acertar o adversário. O objetivo do jogo pode ser apanhar a bandeira do outro grupo, eliminar os adversários ou o con-fronto direto. Variando de acordo com a escolha dos praticantes

Este esporte começou como uma brin-cadeira praticada por madeireiros do Canadá e dos Estados Unidos. Estes tra-balhadores utilizavam marcadores para atirar bolinhas de tinta nas árvores a se-rem derrubadas e no final do expedien-te, aproveitavam para fazer um tipo de jogo muito popular nos Estados Unidos, chamado “Capture the Flag” (Capture a Bandeira).

Alguns dos praticantes desta “brinca-deira” resolveram levar a coisa mais a sério, dentre eles estava Bob Gurnsey, considerado o “pai” do Paintball. Isto foi

há 20 anos e de lá para cá o Paintball sofreu várias mudanças.

Espalhado pelo mundo, o Paintball chegou a Bom Despacho. A novidade vem atraindo jovens e adultos que pro-curam diversão e aventura. Dia a dia cresce a procura. Amigos, colegas de faculdade e grupos empresariais vem praticando o esporte constantemente. “Nossa idéia é fazer com que o pratican-te sinta a adrenalina que um esporte de aventura proporciona” afirma Fernando, um dos proprietários da Headshot Pain-tball.

Em Bom Despacho Fernando e Ricar-do investiram na idéia. Montaram o cam-po, prepararam as máscaras de proteção thermall (não embaçam), marcadores, cilindros de gás, roupas apropriadas, munições adequadas para a prática do esporte com total segurança. “Investi-mos em equipamentos de ponta, nossas

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A mania espalhou e os horários no campo precisam de reserva antecipada. “Hoje podemos dizer que todas as ida-des estão praticando o esporte. Vêem aqui adolescentes, jovens e adultos. É realmente um programa saudável para todos.”

Outro ponto que se destaca o uso do esporte é em treinamentos empresariais. “Recentemente recebemos aqui uma equipe de vendas para uma dinâmica” conta Ricardo. A dinâmica a que ele se referiu trata-se de um “Treinamen-to Empresarial ao ar livre com uso do Paintball”, desenvolvido para a Triama Tratores como alvo a equipe de vendas, pelos psicólogos Willer Mamede e Gisele

Mania que veio para ficar!

Ribeiro dos Santos. Willer e Gisele expli-cam que o objetivo do treinamento é “ex-plorar o comportamento dos vendedores em situações de risco e desafio” e “as conclusões geradas após o treinamento possibilitou aos vendedores enxergar os cuidados no processo de trabalho e a fórmula do sucesso: iniciativa, agilidade, estratégia, preparação, uso inteligente de recursos, equipe integrada e foco”.

“Queremos popularizar o esporte, além dos treinamentos, e o nosso fun-cionamento de rotina, em breve promo-veremos campeonatos, o que deixará a prática do paintball mais emocionante”, fala Fernando, sobre os próximos passos do negócio. Segundo ele, a idéia é de for-mação de equipes até mesmo por segui-mentos para as competições.

O campo para prática do paintball em Bom Despacho possuí uma área de com-bate com cerca de 1400 m², preparada para receber até 12 jogadores. O espaço conta ainda com banheiros, vestiários e lanchonete.

Equipe de vendas da TRIAMA Tratores no treinamento empresarial. Psicólogos usam ações no paintball aplicadas nas técnicas de vendas.

SERVIÇOHEADSHOT PAINTBALLAV. DR. JUCA, 50 - ROSÁRIO 37 9131.6489 | 37 9908.6731

Venha jogar o esporte radical que mais cresce no mundo!

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fAToS E AconTEciMEnToS

O município de Pompéu recebeu no último dia 28/02, as chaves do Comple-xo Arquitetônico da Fazenda do Laranjo, que em breve se tornará um dos mais importantes centros de referênciade estudo da História do matriarcado co-lonial mineiro, tendo foco a História de Dona Joaquina do Pompéu e sua des-cendência. O Complexo Arquitetônico da Fazenda do Laranjo, foi construído depois de um acordo entre o Consórcio Construtor da Usina Hidroelétrica Retiro Baixo(Orteng e Arcadis),o Município de Pompéu e o Ministério Público.

A fazenda do Laranjo ficava no local

O posto do Ministério do Tra-balho em Bom Despacho voltou a funcionar dia 8 de abril. Quando esteve fechado, deixou de emitir carteiras de trabalho e de homo-logar rescisões trabalhistas, o que prejudicava toda a população e empresários da cidade, quando ne-cessitavam de tais serviços. Depois de muito empenho da ACIBOM, o reinício das homologações signifi-cará grande economia de tempo e dinheiro para empresários e traba-lhadores.

Pompéu sem sombra de dúvidas perdeu um de seus maiores nomes da História Política e Social, no dia 28 de março, quando veio a falecer aos 98 anos o Ex-Prefeito Municipal por dois mandatos, e ex-Oficial do Cartório de Registro Civil de Pom-péu por décadas, o senhor OLIVÉ-RIO CORRÊA DE LACERDA. Filho de Antônio Maria de Lacerda(Antônio da Palmira e Dona Aurora dos San-tos Lacerda), era viúvo de Ana Meri Porto e deixa os filhos, Rômulo, Ro-gério, Robson, Romeu, Rócio, Ro-cilda, Romilda, Rogilda, Rocenilda eRogenilda.A família Tiploc saúda os familiares e amigos pela grande per-da, e se sente consternada.

onde foi construída a Usina Hidroelétri-ca Retiro Baixo, e por ser inventariada pelo Patrimônio Municipal foi salva do desaparecimento.

O complexo é formado pelo centená-rio sobrado do fazenda do Laranjo, que foi reconstruído seguindo o modelo e usando o maior número possível de pe-ças de madeira, como janelas, portas, engradamentos e escadas, um edifício que servirá de sede para o Conselho do Patrimônio Histórico, Administração do Centro Cultural, e sala de Arquivo de Documentação Histórica. Faz parte ainda do complexo um anfiteatro cons-

truído com as peças do antigo curral da fazenda que abrigará manifestações e apresentações culturais diversas. O local abrigará o Centro Cultural Dona Joaqui-na do Pompéu.

Estavam presentes no ato, o senhor Prefeito Municipal de Pompéu Joaquim Campos Reis, o secretário de Cultura Paulo Maurílio, Dr. Marcos de Castro, advogado da Orteng, Dr. Rubens, re-presentante da Arcadis, a presidente do Conselho do Patrimônio Cultural Dona Adelaide Maciel com os demais conse-lheiros e Johson Valadares oficial do Mi-nistério Público.

Município de Pompéu recebe doação de complexo que abrigará Centro Cultural

Falecimento de Olivério Corrêa de LacerdaPosto do Ministério do Trabalho em Bom Despacho voltou a funcionar

Sobrado do Laranjo, reconstruído em Pompéu - AFHC

fAToS E AconTEciMEnToS

No ultimo dia 13 de março, Pompéu sentiu-se órfão de-vido o falecimento de uma de suas maiores beneméritas e mecenas, Dona Zuleica de Campos Machado Reis, nossa querida e conhecida Dona Fia(da Micapel).

Nascida na fazenda São José da Vereda aos 19 de abril de 1930, filha do senhor Joaquim Maria de Souza Machado(Joaquim Vereda) e sua esposa Dona Maria de Oli-veira Campos(Cotinha). Viúva de Jair Afonso dos Reis, com quem se casara em 1959, deixa os filhos Joaquim,estimado Prefeito Municipal de Pompéu, Leonel, Zorzalhe, Zoraide, Fidel e Juscelino.

Dona Fia deixa ainda muita saudade entre seus familia-res e amigos, que continuarão a seguir seu exemplo de ca-ridade, simplicidade e humildadeembasados no verdadeiro sentido cristão. A família Tiploc deseja unir-se à família e amigos neste momento de passagem da querida Dona Fia.

No último dia 23/11/2010, foi fundado o Círculo Monár-quico Jovem de Minas Gerais, com a presença de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bra-gança, trineto do Imperador Dom Pedro II. Na solenidade nosso colunista Hugo de Castro foi nomeado Secretário de Cultura de Sua Alteza Imperial e do Círculo Monárquico Jo-vem Mineiro. Na ocasião uma delegação de Pompéu com-posta por Dr. Carlos Eloy Carvalho Guimarães, Dr. Odilon Lobato e Dr. Deusdedit Pinto Ribeiro Campos comparece-ram ao local para prestigiar Hugo de Castro e juntos convi-daram Sua Alteza para uma visita ao futuro Museu que está sendo construído em Pompéu.

Dom Bertrand agradeceu o convite e disse fazer o pos-sível para comparecer e ressaltou a importância de Dona Joaquina do Pompéu para a História do Brasil citando como exemplo as doações de alimentos que ela fez aos seus ante-passados quando aqui chegaram em 1808 fugindo das per-seguições de Napoleão Bonaparte e também nas batalhas da Independência do Brasil em 1822.

Hugo de Casto, S.A.I e R. o Príncipe DomBertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach, Dr. Odilon Lobato, Dr. Carlos Eloy Carvalho Guimarães e Dr. Deusdedit Pinto

Ribeiro Campos

Faleceu em Bom Despacho, o que-rido “Zé d’Anísio”, como era conhecido o Sr. José Lopes do Couto, nascido em 27/03/1926, Zé d’Anísio era uma das figuras mais folclóricas da ci-dade. Fundador do forró que levou seu nome, Zé d’Anísio nos deixou em 31/03/2011, aos 85 anos.

Falecimento de Dona Fia

Falecimento de Zé d’Anísio

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fAToS E AconTEciMEnToS

O município de Pompéu recebeu no último dia 28/02, as chaves do Comple-xo Arquitetônico da Fazenda do Laranjo, que em breve se tornará um dos mais importantes centros de referênciade estudo da História do matriarcado co-lonial mineiro, tendo foco a História de Dona Joaquina do Pompéu e sua des-cendência. O Complexo Arquitetônico da Fazenda do Laranjo, foi construído depois de um acordo entre o Consórcio Construtor da Usina Hidroelétrica Retiro Baixo(Orteng e Arcadis),o Município de Pompéu e o Ministério Público.

A fazenda do Laranjo ficava no local

O posto do Ministério do Tra-balho em Bom Despacho voltou a funcionar dia 8 de abril. Quando esteve fechado, deixou de emitir carteiras de trabalho e de homo-logar rescisões trabalhistas, o que prejudicava toda a população e empresários da cidade, quando ne-cessitavam de tais serviços. Depois de muito empenho da ACIBOM, o reinício das homologações signifi-cará grande economia de tempo e dinheiro para empresários e traba-lhadores.

Pompéu sem sombra de dúvidas perdeu um de seus maiores nomes da História Política e Social, no dia 28 de março, quando veio a falecer aos 98 anos o Ex-Prefeito Municipal por dois mandatos, e ex-Oficial do Cartório de Registro Civil de Pom-péu por décadas, o senhor OLIVÉ-RIO CORRÊA DE LACERDA. Filho de Antônio Maria de Lacerda(Antônio da Palmira e Dona Aurora dos San-tos Lacerda), era viúvo de Ana Meri Porto e deixa os filhos, Rômulo, Ro-gério, Robson, Romeu, Rócio, Ro-cilda, Romilda, Rogilda, Rocenilda eRogenilda.A família Tiploc saúda os familiares e amigos pela grande per-da, e se sente consternada.

onde foi construída a Usina Hidroelétri-ca Retiro Baixo, e por ser inventariada pelo Patrimônio Municipal foi salva do desaparecimento.

O complexo é formado pelo centená-rio sobrado do fazenda do Laranjo, que foi reconstruído seguindo o modelo e usando o maior número possível de pe-ças de madeira, como janelas, portas, engradamentos e escadas, um edifício que servirá de sede para o Conselho do Patrimônio Histórico, Administração do Centro Cultural, e sala de Arquivo de Documentação Histórica. Faz parte ainda do complexo um anfiteatro cons-

truído com as peças do antigo curral da fazenda que abrigará manifestações e apresentações culturais diversas. O local abrigará o Centro Cultural Dona Joaqui-na do Pompéu.

Estavam presentes no ato, o senhor Prefeito Municipal de Pompéu Joaquim Campos Reis, o secretário de Cultura Paulo Maurílio, Dr. Marcos de Castro, advogado da Orteng, Dr. Rubens, re-presentante da Arcadis, a presidente do Conselho do Patrimônio Cultural Dona Adelaide Maciel com os demais conse-lheiros e Johson Valadares oficial do Mi-nistério Público.

Município de Pompéu recebe doação de complexo que abrigará Centro Cultural

Falecimento de Olivério Corrêa de LacerdaPosto do Ministério do Trabalho em Bom Despacho voltou a funcionar

Sobrado do Laranjo, reconstruído em Pompéu - AFHC

fAToS E AconTEciMEnToS

No ultimo dia 13 de março, Pompéu sentiu-se órfão de-vido o falecimento de uma de suas maiores beneméritas e mecenas, Dona Zuleica de Campos Machado Reis, nossa querida e conhecida Dona Fia(da Micapel).

Nascida na fazenda São José da Vereda aos 19 de abril de 1930, filha do senhor Joaquim Maria de Souza Machado(Joaquim Vereda) e sua esposa Dona Maria de Oli-veira Campos(Cotinha). Viúva de Jair Afonso dos Reis, com quem se casara em 1959, deixa os filhos Joaquim,estimado Prefeito Municipal de Pompéu, Leonel, Zorzalhe, Zoraide, Fidel e Juscelino.

Dona Fia deixa ainda muita saudade entre seus familia-res e amigos, que continuarão a seguir seu exemplo de ca-ridade, simplicidade e humildadeembasados no verdadeiro sentido cristão. A família Tiploc deseja unir-se à família e amigos neste momento de passagem da querida Dona Fia.

No último dia 23/11/2010, foi fundado o Círculo Monár-quico Jovem de Minas Gerais, com a presença de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bra-gança, trineto do Imperador Dom Pedro II. Na solenidade nosso colunista Hugo de Castro foi nomeado Secretário de Cultura de Sua Alteza Imperial e do Círculo Monárquico Jo-vem Mineiro. Na ocasião uma delegação de Pompéu com-posta por Dr. Carlos Eloy Carvalho Guimarães, Dr. Odilon Lobato e Dr. Deusdedit Pinto Ribeiro Campos comparece-ram ao local para prestigiar Hugo de Castro e juntos convi-daram Sua Alteza para uma visita ao futuro Museu que está sendo construído em Pompéu.

Dom Bertrand agradeceu o convite e disse fazer o pos-sível para comparecer e ressaltou a importância de Dona Joaquina do Pompéu para a História do Brasil citando como exemplo as doações de alimentos que ela fez aos seus ante-passados quando aqui chegaram em 1808 fugindo das per-seguições de Napoleão Bonaparte e também nas batalhas da Independência do Brasil em 1822.

Hugo de Casto, S.A.I e R. o Príncipe DomBertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach, Dr. Odilon Lobato, Dr. Carlos Eloy Carvalho Guimarães e Dr. Deusdedit Pinto

Ribeiro Campos

Faleceu em Bom Despacho, o que-rido “Zé d’Anísio”, como era conhecido o Sr. José Lopes do Couto, nascido em 27/03/1926, Zé d’Anísio era uma das figuras mais folclóricas da ci-dade. Fundador do forró que levou seu nome, Zé d’Anísio nos deixou em 31/03/2011, aos 85 anos.

Falecimento de Dona Fia

Falecimento de Zé d’Anísio

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O Coaching é uma metodologia que busca entender necessidades de como atingir metas, solucionar problemas e desenvolver novas habilidades. Este trabalho é feito através de um processo de aprendizagem, desenvolvimento de competências comportamentais, psicológicas e emocionais, direcionado-os à conquista de objetivos e obtenção de resultados planejados. Coaching em português signi�ca treinador, treinar no intuito de instruir a carreira pro�ssional. Comparado ao técnico desportivo, ele não atua diretamente no jogo, mas oferece como um padrinho, sua experiência que contribui para o desenvolvimento e desempenho do atleta. Da mesma forma, os pro�ssionais do Coaching não desenvolvem pessoas, apenas dão condições para que elas se auto desenvolvam. Ocasionalmente confundido com a terapia, este processo vai bem além, pois dá ao cliente a autonomia e o mérito pelos resultados obtidos, objetivando o acúmulo de experiências auto motivadoras e a conquista da independência o mais cedo possível. O Coaching é um processo orientado para o futuro proporcionando o alcance de metas e objetivos especí�cos com uma abordagem pragmática com foco nos resultados.

O QUE É COACHING?

Uma pessoa deve buscar um coach em qualquer situação que imaginar necessário, por exemplo:• Quando deseja sair da estagnação em direção a uma vida mais próspera, mais equilibrada, bem sucedida;

• Para ser mais feliz e mais amada por si mesma e pelos outros;• Quando deseja abandonar vícios e compulsões como: fumar, beber, medo de falar em público;

• Para traçar uma estratégia eficiente para ganhar mais dinheiro, obter mais realizações pessoais, profissionais, mudar de carreira ou conquistar uma posição mais elevada;

• Superar alguns limites, bloqueios pessoais e sair de situações de crise ou adversidade.

QUANDO UMA PESSOA DEVE BUSCAR O PROCESSO DE COACHING?

BENEFÍCIOS

No nível pessoal- Ampliação das possibilidades de auto realização e de escolha, a partir da formulação de metas baseadas em princípios e valores idênticos.- Dinamização da capacidade de gerenciar a própria vida e maior �exibilidade comportamental- Melhoria da qualidade nas relações pessoais- Expansão da autocon�ança, das habilidades pessoais e auto-satisfação.

No nível pro�ssional: - Capacitação para um trabalho signi�cativo e grati�cante, que é a base para o sucesso pessoal, profissional e financeiro;- Oportunidade de desenvolver excelência em gerenciamento e capacidade de liderança;- Melhoria na habilidade de trabalhar em equipes;- Aumento da capacidade de administrar mudanças;- Melhoria na capacidade de resolução de con�itos.

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O Coaching é uma metodologia que busca entender necessidades de como atingir metas, solucionar problemas e desenvolver novas habilidades. Este trabalho é feito através de um processo de aprendizagem, desenvolvimento de competências comportamentais, psicológicas e emocionais, direcionado-os à conquista de objetivos e obtenção de resultados planejados. Coaching em português signi�ca treinador, treinar no intuito de instruir a carreira pro�ssional. Comparado ao técnico desportivo, ele não atua diretamente no jogo, mas oferece como um padrinho, sua experiência que contribui para o desenvolvimento e desempenho do atleta. Da mesma forma, os pro�ssionais do Coaching não desenvolvem pessoas, apenas dão condições para que elas se auto desenvolvam. Ocasionalmente confundido com a terapia, este processo vai bem além, pois dá ao cliente a autonomia e o mérito pelos resultados obtidos, objetivando o acúmulo de experiências auto motivadoras e a conquista da independência o mais cedo possível. O Coaching é um processo orientado para o futuro proporcionando o alcance de metas e objetivos especí�cos com uma abordagem pragmática com foco nos resultados.

O QUE É COACHING?

Uma pessoa deve buscar um coach em qualquer situação que imaginar necessário, por exemplo:• Quando deseja sair da estagnação em direção a uma vida mais próspera, mais equilibrada, bem sucedida;

• Para ser mais feliz e mais amada por si mesma e pelos outros;• Quando deseja abandonar vícios e compulsões como: fumar, beber, medo de falar em público;

• Para traçar uma estratégia eficiente para ganhar mais dinheiro, obter mais realizações pessoais, profissionais, mudar de carreira ou conquistar uma posição mais elevada;

• Superar alguns limites, bloqueios pessoais e sair de situações de crise ou adversidade.

QUANDO UMA PESSOA DEVE BUSCAR O PROCESSO DE COACHING?

BENEFÍCIOS

No nível pessoal- Ampliação das possibilidades de auto realização e de escolha, a partir da formulação de metas baseadas em princípios e valores idênticos.- Dinamização da capacidade de gerenciar a própria vida e maior �exibilidade comportamental- Melhoria da qualidade nas relações pessoais- Expansão da autocon�ança, das habilidades pessoais e auto-satisfação.

No nível pro�ssional: - Capacitação para um trabalho signi�cativo e grati�cante, que é a base para o sucesso pessoal, profissional e financeiro;- Oportunidade de desenvolver excelência em gerenciamento e capacidade de liderança;- Melhoria na habilidade de trabalhar em equipes;- Aumento da capacidade de administrar mudanças;- Melhoria na capacidade de resolução de con�itos.

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Renata MendonçaQue caia a última folha

nesse outono derradeiro

Se achas que beleza agora vai faltar

esta em teus olhos vai saltar

Fotos: Gustavo Campos

Jardineira Cantão, blusa Cantão e Tênis Osklen

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32 33PB 3232 3332 33

Renata MendonçaQue caia a última folha

nesse outono derradeiro

Se achas que beleza agora vai faltar

esta em teus olhos vai saltar

Fotos: Gustavo Campos

Jardineira Cantão, blusa Cantão e Tênis Osklen

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Top Coca - Cola, Saia Forum

, Sandália Flash e colares E

spaço Fashion

Short Espaço Fashion, Blusa forum , san

dalia flash e flor E

spaço fashion

34 35

Ah essas meninas...A beleza é infinitaNão importa que o inverno traga frio Mesmo que caia a última folha

Calça Bwana, Blusa Espaço Fashion, pulseira Espaço Fashion, sandália Flash

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Top Coca - Cola, Saia Forum

, Sandália Flash e colares E

spaço Fashion

Short Espaço Fashion, Blusa forum , san

dalia flash e flor E

spaço fashion

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Ah essas meninas...A beleza é infinitaNão importa que o inverno traga frio Mesmo que caia a última folha

Calça Bwana, Blusa Espaço Fashion, pulseira Espaço Fashion, sandália Flash

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36 37

A leveza de um sono

O carinho de um abraço

o sorriso dessas

nossas meninas

short Anim

ale, Blusa Espaço F

ashion, colete A

nim

ale, sandália F

lash e pulseiras Ametista

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A leveza de um sono

O carinho de um abraço

o sorriso dessas

nossas meninas

short Anim

ale, Blusa Espaço F

ashion, colete A

nim

ale, sandália F

lash e pulseiras Ametista

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Praça da Matriz,382 BOM dESPaCHO/MG

(37) 3522-1164

A moda vem de longe, mas primeiro passa por aqui!

Léa NoivasRUA AnA ISMÊnIA DE RESEnDE, 29 - JARDIM AMéRICA

BOM DESPACHO/MG(37) 3521.1528

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Praça da Matriz,382 BOM dESPaCHO/MG

(37) 3522-1164

A moda vem de longe, mas primeiro passa por aqui!

Léa NoivasRUA AnA ISMÊnIA DE RESEnDE, 29 - JARDIM AMéRICA

BOM DESPACHO/MG(37) 3521.1528

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REViSTATiPLoc.coM.bR

www.

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REViSTATiPLoc.coM.bR

www.

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PAZ SIM, DROGAS nÃO!

O Instituto Eu Quero Paz realizou em março de 2011, a campanha contra as drogas na cidade de Bom Despacho MG. Foram distribuídos mais de cinco mil panfletos na praça da matriz, com parceria dos escoteiros e a polícia mili-tar. Felizes os que promo-vem a paz!

visite: www.institutoeuqueropaz.blogspot.com Praça Inconfidência, 11 - Bom Despacho/MG - (37) 3521.4296

A sua forma de viver!Personal trainer

Musculação

Spinning

aulas coletivas

Atividade física em academiaPor Claudio Lucas Paiva

A prática regular de atividade física vem crescendo cada vez mais. Os prati-cantes buscam obter melhor qualidade de vida, estética, prazer e outros bene-fícios.

A prática da atividade física em aca-demia tem-se tornado mais popular, de-vido a toda uma estruturação que estas vem passando (bons profissionais, bons aparelhos e bons programas de treina-mento ). Isto tudo, quando trabalhado de forma harmônica faz com que os prati-cantes de atividade física ali presentes, possam desfrutar de bons resultados com eficácia e segurança. Uma situação que acontece com frequência nas acade-mias, é uma maior procura do público para prática de atividades no verão. Esse público, em grande parte, pensa que os resultados oferecidos tem que aparecer em um curto espaço de tempo, seja ele

em perda de peso, hipertrofia (aumento do volume muscular) ou aumento da for-ça muscular. É muito importante para o aluno ao aderir a um programa de trei-namento, que o profissional de Educação Física possa estabelecer metas atingíveis a médio e a longo prazo, mostrando como ele se encontra hoje e como, onde e quando pretende-se chegar em relação ao seu condicionamento físico.

Seria muito interessante que todos os alunos que se encontram hoje em uma

academia e todos aqueles que preten-dem iniciar um programa de exercícios, pensassem que a atividade física tem que fazer parte de seu dia a dia para proporcionar-lhe saúde, ou seja, assim como temos horário para nos alimentar, para trabalhar, para dormir , temos que destinar um horário específico para cui-dar de nosso corpo, que é o propulsor de nossa vida. Claudio Lucas Paiva. Personal Trainner. CREF: 011381-G/MG

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PAZ SIM, DROGAS nÃO!

O Instituto Eu Quero Paz realizou em março de 2011, a campanha contra as drogas na cidade de Bom Despacho MG. Foram distribuídos mais de cinco mil panfletos na praça da matriz, com parceria dos escoteiros e a polícia mili-tar. Felizes os que promo-vem a paz!

visite: www.institutoeuqueropaz.blogspot.com Praça Inconfidência, 11 - Bom Despacho/MG - (37) 3521.4296

A sua forma de viver!Personal trainer

Musculação

Spinning

aulas coletivas

Atividade física em academiaPor Claudio Lucas Paiva

A prática regular de atividade física vem crescendo cada vez mais. Os prati-cantes buscam obter melhor qualidade de vida, estética, prazer e outros bene-fícios.

A prática da atividade física em aca-demia tem-se tornado mais popular, de-vido a toda uma estruturação que estas vem passando (bons profissionais, bons aparelhos e bons programas de treina-mento ). Isto tudo, quando trabalhado de forma harmônica faz com que os prati-cantes de atividade física ali presentes, possam desfrutar de bons resultados com eficácia e segurança. Uma situação que acontece com frequência nas acade-mias, é uma maior procura do público para prática de atividades no verão. Esse público, em grande parte, pensa que os resultados oferecidos tem que aparecer em um curto espaço de tempo, seja ele

em perda de peso, hipertrofia (aumento do volume muscular) ou aumento da for-ça muscular. É muito importante para o aluno ao aderir a um programa de trei-namento, que o profissional de Educação Física possa estabelecer metas atingíveis a médio e a longo prazo, mostrando como ele se encontra hoje e como, onde e quando pretende-se chegar em relação ao seu condicionamento físico.

Seria muito interessante que todos os alunos que se encontram hoje em uma

academia e todos aqueles que preten-dem iniciar um programa de exercícios, pensassem que a atividade física tem que fazer parte de seu dia a dia para proporcionar-lhe saúde, ou seja, assim como temos horário para nos alimentar, para trabalhar, para dormir , temos que destinar um horário específico para cui-dar de nosso corpo, que é o propulsor de nossa vida. Claudio Lucas Paiva. Personal Trainner. CREF: 011381-G/MG

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noSSA TERRA Custódio Felício de Andrade*

Como andam nossa Amazônia, nosso Cerrado e nossa Mata Atlântica? Real-mente não estão bem! São biomas cada vez mais ameaçados pela ação humana, e o curioso é que temos a capacidade de criticar o Homem, como se cada indiví-duo se colocasse acima da própria espé-cie... Em nosso ambiente urbano também é assim! Criticamos a ação de nossos iguais como se fossemos diferentes. En-tão coloquemos mais uma questão: - O que mais poderíamos falar a respeito de nosso meio ambiente urbano? Nosso ambiente urbano é nosso habitat, local onde vivemos e desempenhamos nossas atividades. Em uma análise de nossa ci-dade e de maneira geral, de todas as ci-dades, chegaríamos à conclusão de que poderíamos fazer um grande número

de pequenas coisas para melhorá-las, a começar pela mudança de postura em relação aos cuidados com a limpeza de nossas ruas. Quando se fala em cuidar da limpeza urbana, parece que se está falando da varrição das ruas, da coleta e da destinação do lixo... NÃO É SÓ ISSO NÃO... As ruas, bairros e cidades mais limpas não são aquelas que mais se var-rem, e sim aquelas que as pessoas me-nos sujam... Somos capazes de criticar o serviço de limpeza de nossas cidades, mas não somos capazes de dar a correta destinação ao lixo que geramos em nos-sas casas ou ambiente de trabalho.

Quando assistimos cenas chocantes como as do Tsunami ocorrido no Japão, podemos observar o quanto de entulho gera a espécie humana. A borda da-

quelas ondas que invadiam as ruas das cidades japonesas era formada exclusi-vamente por lixo e entulho gerados por nossa espécie superior. Temos que re-pensar nosso modo de consumo, urgen-temente. O volume do lixo que geramos é muito maior do que o de nossos bens de consumo, sejam estes essenciais ou não... Desperdiçamos demasiadamente!

Além destas questões, devemos tam-bém fazer considerações sobre outros aspectos de nosso meio urbano: Como temos cuidado de nosso clima local, nosso micro-clima? Temos plantado árvores? Cuidamos das nossas árvores urbanas? Claramente teremos poucas respostas sinceras e positivas a este respeito. Ainda que Bom Despacho apre-sente um melhor índice de arborização em vias públicas que a média das cida-des da região, ainda está bem abaixo do desejável, e o que é mais notável, temos que melhor adequar as práticas de arbo-rizar nossas ruas, praças e avenidas... É comum avistarmos árvores decepadas em nossas ruas. A razão do fato pode estar relacionada à falta de planejamen-to quando do plantio dos exemplares, ou quem sabe à falta de preparo e de-vida orientação a quem executa, o que em seu entendimento seria uma “poda”. Plantio de árvores de grande porte sob redes de eletricidade e telefonia são os exemplos mais clássicos, comuns e mo-tivadores das podas drásticas que teste-munhamos.

A arborização urbana desempenha im-portante papel na manutenção de condi-ções micro-climáticas essenciais ao nos-so bem estar e conforto. A sombra das árvores reduz a incidência e a reflexão dos raios solares em nossas casas, escri-tórios, comércios e fábricas. Com isso, permite a manutenção da temperatura interna em níveis agradáveis e saudá-veis. No ambiente externo, nos protege diretamente da mesma radiação, pou-pando-nos dos incômodos do calor e da radiação Ultra Violeta, altamente nociva saúde. Além destes aspectos, desempe-nha um importante papel na amenização

AMBIEnTE URBAnO 2

dos impactos visuais ocasionados pela excessiva presença das construções de alvenaria.

Ao plantar, devemos analisar as condi-ções ambientais urbanas, tais como: In-fraestrutura, supraestrutura, iluminação natural, iluminação artificial, circulação de pedestres e circulação de automóveis, dentre outros. A infraestrutura quase sempre é ignorada, mas é de fundamen-tal importância, pois o posicionamento das redes de abastecimento de água e saneamento básico não podem sofrer interferência das raízes dos vegetais. A pavimentação e as calçadas devem ser compatibilizadas com os exemplares a serem introduzidos.

Quando o plantio for executado sobre calçadas e passeios, não deve ocupar o espaço destinado ao deslocamento das pessoas, nem tão pouco dos veículos nas vias públicas. Árvores muito grandes abaixo das redes de telefonia e eletrici-dade podem prejudicar estes sistemas, além de ocasionar riscos de acidentes

elétricos. O sombreamento excessivo durante as manhãs pode ocasionar pre-juízos nas condições sanitárias de am-bientes domiciliares.

A obscuridade da iluminação artificial durante períodos noturnos reduz a con-dição de segurança e conforto nas vias e residências vizinhas.

Apesar dos detalhes observados, não devemos considerá-los como entraves. Precisamos planejar melhor nossas ações, de forma antecipada, para não ser-mos obrigados a atitudes mais drásticas no futuro. Cuidar melhor de nossos há-bitos de consumo, comprando somente o que realmente necessitamos, na quan-tidade certa e evitando o desperdício. Destinar os resíduos de forma adequa-damente separados, os secos dos úmi-dos. Os resíduos secos são todos aqueles capazes de se prestarem aos processos de reciclagem, tais como garrafas PET, sacolas plásticas, papelões e papéis não sanitários, metais e vidros. Os resíduos úmidos são de origem orgânica, como

restos alimentares e destinam-se a pro-cessos de compostagem e produção de adubos orgânicos. Um detalhe, não jogar o lixo em vias públicas é imperativo.

Contudo, além da necessidade de ado-tarmos uma postura mais comprometida com a destinação correta de nosso lixo, é também necessário que a coleta pública esteja adequadamente estruturada para este fim. Esta coleta deve promover a continuidade da correta destinação, pois não adiantará de nada que separemos o lixo seco do úmido, se ao ser coletado, estes sejam misturados novamente.

Vamos sim, plantar mais árvores, mas vamos buscar a orientação técnica adequada, respeitar as redes elétricas e telefônicas, padrões de água e saídas de esgoto, bueiros, garagens e postes de iluminação; vamos melhorar o aspec-to visual de nossas ruas e também seu micro-clima. Quando for necessário po-dar as árvores, não faça diferente, faça bem feito, pois as árvores podem nos dar mais benefícios do que malefícios. Sejamos cidadãos mais que apenas cons-cientes, sejamos ativos, participativos e bem informados.

•Custódio Felício de Andrade é Engenheiro Florestal graduado pela UFV, Biólogo licenciado pela UNIGRANRIO, Especialista em Planejamento Municipal pela UFV, Coordenador Florestal e Ambiental do Grupo S&D Florestal

Tambores de coleta seletiva

Imagem retirada de “Manual Técnico de Arborização Urbana” – www.infoescola.comPoda drástica em exemplar

arbóreo adulto

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noSSA TERRA Custódio Felício de Andrade*

Como andam nossa Amazônia, nosso Cerrado e nossa Mata Atlântica? Real-mente não estão bem! São biomas cada vez mais ameaçados pela ação humana, e o curioso é que temos a capacidade de criticar o Homem, como se cada indiví-duo se colocasse acima da própria espé-cie... Em nosso ambiente urbano também é assim! Criticamos a ação de nossos iguais como se fossemos diferentes. En-tão coloquemos mais uma questão: - O que mais poderíamos falar a respeito de nosso meio ambiente urbano? Nosso ambiente urbano é nosso habitat, local onde vivemos e desempenhamos nossas atividades. Em uma análise de nossa ci-dade e de maneira geral, de todas as ci-dades, chegaríamos à conclusão de que poderíamos fazer um grande número

de pequenas coisas para melhorá-las, a começar pela mudança de postura em relação aos cuidados com a limpeza de nossas ruas. Quando se fala em cuidar da limpeza urbana, parece que se está falando da varrição das ruas, da coleta e da destinação do lixo... NÃO É SÓ ISSO NÃO... As ruas, bairros e cidades mais limpas não são aquelas que mais se var-rem, e sim aquelas que as pessoas me-nos sujam... Somos capazes de criticar o serviço de limpeza de nossas cidades, mas não somos capazes de dar a correta destinação ao lixo que geramos em nos-sas casas ou ambiente de trabalho.

Quando assistimos cenas chocantes como as do Tsunami ocorrido no Japão, podemos observar o quanto de entulho gera a espécie humana. A borda da-

quelas ondas que invadiam as ruas das cidades japonesas era formada exclusi-vamente por lixo e entulho gerados por nossa espécie superior. Temos que re-pensar nosso modo de consumo, urgen-temente. O volume do lixo que geramos é muito maior do que o de nossos bens de consumo, sejam estes essenciais ou não... Desperdiçamos demasiadamente!

Além destas questões, devemos tam-bém fazer considerações sobre outros aspectos de nosso meio urbano: Como temos cuidado de nosso clima local, nosso micro-clima? Temos plantado árvores? Cuidamos das nossas árvores urbanas? Claramente teremos poucas respostas sinceras e positivas a este respeito. Ainda que Bom Despacho apre-sente um melhor índice de arborização em vias públicas que a média das cida-des da região, ainda está bem abaixo do desejável, e o que é mais notável, temos que melhor adequar as práticas de arbo-rizar nossas ruas, praças e avenidas... É comum avistarmos árvores decepadas em nossas ruas. A razão do fato pode estar relacionada à falta de planejamen-to quando do plantio dos exemplares, ou quem sabe à falta de preparo e de-vida orientação a quem executa, o que em seu entendimento seria uma “poda”. Plantio de árvores de grande porte sob redes de eletricidade e telefonia são os exemplos mais clássicos, comuns e mo-tivadores das podas drásticas que teste-munhamos.

A arborização urbana desempenha im-portante papel na manutenção de condi-ções micro-climáticas essenciais ao nos-so bem estar e conforto. A sombra das árvores reduz a incidência e a reflexão dos raios solares em nossas casas, escri-tórios, comércios e fábricas. Com isso, permite a manutenção da temperatura interna em níveis agradáveis e saudá-veis. No ambiente externo, nos protege diretamente da mesma radiação, pou-pando-nos dos incômodos do calor e da radiação Ultra Violeta, altamente nociva saúde. Além destes aspectos, desempe-nha um importante papel na amenização

AMBIEnTE URBAnO 2

dos impactos visuais ocasionados pela excessiva presença das construções de alvenaria.

Ao plantar, devemos analisar as condi-ções ambientais urbanas, tais como: In-fraestrutura, supraestrutura, iluminação natural, iluminação artificial, circulação de pedestres e circulação de automóveis, dentre outros. A infraestrutura quase sempre é ignorada, mas é de fundamen-tal importância, pois o posicionamento das redes de abastecimento de água e saneamento básico não podem sofrer interferência das raízes dos vegetais. A pavimentação e as calçadas devem ser compatibilizadas com os exemplares a serem introduzidos.

Quando o plantio for executado sobre calçadas e passeios, não deve ocupar o espaço destinado ao deslocamento das pessoas, nem tão pouco dos veículos nas vias públicas. Árvores muito grandes abaixo das redes de telefonia e eletrici-dade podem prejudicar estes sistemas, além de ocasionar riscos de acidentes

elétricos. O sombreamento excessivo durante as manhãs pode ocasionar pre-juízos nas condições sanitárias de am-bientes domiciliares.

A obscuridade da iluminação artificial durante períodos noturnos reduz a con-dição de segurança e conforto nas vias e residências vizinhas.

Apesar dos detalhes observados, não devemos considerá-los como entraves. Precisamos planejar melhor nossas ações, de forma antecipada, para não ser-mos obrigados a atitudes mais drásticas no futuro. Cuidar melhor de nossos há-bitos de consumo, comprando somente o que realmente necessitamos, na quan-tidade certa e evitando o desperdício. Destinar os resíduos de forma adequa-damente separados, os secos dos úmi-dos. Os resíduos secos são todos aqueles capazes de se prestarem aos processos de reciclagem, tais como garrafas PET, sacolas plásticas, papelões e papéis não sanitários, metais e vidros. Os resíduos úmidos são de origem orgânica, como

restos alimentares e destinam-se a pro-cessos de compostagem e produção de adubos orgânicos. Um detalhe, não jogar o lixo em vias públicas é imperativo.

Contudo, além da necessidade de ado-tarmos uma postura mais comprometida com a destinação correta de nosso lixo, é também necessário que a coleta pública esteja adequadamente estruturada para este fim. Esta coleta deve promover a continuidade da correta destinação, pois não adiantará de nada que separemos o lixo seco do úmido, se ao ser coletado, estes sejam misturados novamente.

Vamos sim, plantar mais árvores, mas vamos buscar a orientação técnica adequada, respeitar as redes elétricas e telefônicas, padrões de água e saídas de esgoto, bueiros, garagens e postes de iluminação; vamos melhorar o aspec-to visual de nossas ruas e também seu micro-clima. Quando for necessário po-dar as árvores, não faça diferente, faça bem feito, pois as árvores podem nos dar mais benefícios do que malefícios. Sejamos cidadãos mais que apenas cons-cientes, sejamos ativos, participativos e bem informados.

•Custódio Felício de Andrade é Engenheiro Florestal graduado pela UFV, Biólogo licenciado pela UNIGRANRIO, Especialista em Planejamento Municipal pela UFV, Coordenador Florestal e Ambiental do Grupo S&D Florestal

Tambores de coleta seletiva

Imagem retirada de “Manual Técnico de Arborização Urbana” – www.infoescola.comPoda drástica em exemplar

arbóreo adulto

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RONAN TALES DE OLIVEIRA

(37) 8411-8401 - (37)[email protected]

PALESTRA SOBRE: RELIGIÃO, POLITICA, TEMAS SOCIAIS, ENCONTROS EMPRESARIAIS, ETC

Residencial Privillège, o privilegio de morar bem em Nova Serrana.Após o sucesso do Residencial Palazzo Serrano, a Geodo Projetos e Contruções apresenta em Nova Serrana seu mais novo empreendimento: Residencial Privillège.Edifício a ser construido na rua Jacinto M. Filho, Centro, composto por 10 apartamentos, sendo 1 por andar (uma cobertura), elevador, vaga na garagem.Apartamento com 3 quartos (uma suite) com 115 m² de área útil interna. Obra a preço de custo!

Vini

cius A

ugus

to (a

utor

do

proj

eto

3D)

Edifício Palazzo Serrana em fase de acabamento

Agende já uma visita com nossos consultores de vendas pelos telefones:(37) 8801-8000 ou 8802-1250

Agata,Túlio e Natanael:filhos de Cátia e Elmo

ESTéTicA Jussara Amaral

Cuidados com a pele pós-verãoSol, mar, piscina... O verão sempre dei-

xa muitas recordações agradáveis, mas também algumas marcas nada desejá-veis como pele ressecada, “descascadas” e até manchas. Aí é hora de tomar as de-vidas providências para revitalizar a pele e mantê-la hidratada e saudável.

Nestes casos, esfoliação e hidratação são as palavras de ordem para recupe-rar a beleza e maciez da pele do corpo e,

• JUSSARA AMARAL : ESTETICISTA, É MENBRO DA AMEC, FORMADA PELO SERVAS-BH EM 1985 , DESDE ENTÃO COM ESPECIALIZAÇÕES COMO, TRATAMENTOS ESTÉTICOS EM GERAL, PSICOLOGIA E GERIATRIA APLICADA À ESTÉTICA. PROFª . DO CURSO DE ESTÉTICA DA ESCOLA SANTA CLARA EM LAGOA DA PRATA E BOM DESPACHO

É preciso ter muito cuidado com a qualidade dos produtos que se usa, afinal é uma atenção especial com nosso corpo e rosto.

principalmente, do rosto que é a região mais delicada e mais exposta também. “Como o organismo perde mais água do que repomos, a pele vai ressecando e as células da superfície vão descamando, provocando o ressecamento e a aspere-za”, a desidratação da pele é muito co-mum nessa época do ano.

Lembrando ainda que as manchas podem ser provocadas por agentes

químicos ou mesmo em conseqüência de alguma disfunção do organismo. “À medida que a pele é exposta ao sol, fica mais morena, alterando o pigmento na-tural (melanina) na camada superficial, devido ao processo que as radiações ul-travioletas A e B desencadeiam no orga-nismo”,. Conseqüentemente, a pele pode apresentar coloração irregular dando origem às indesejáveis manchas de sol.

Quatro passos são fundamentais para suavizar tais marcas e proporcionar uma cor uniforme e proporcionar aspecto saudável à pele:

1º. Passo - Higienização Facial

3º. Passo - Tonificação Facial

2º. Passo - Esfoliação Facial

4º. Passo - Hidratação Intensa

Design de sobrancelhas

Estética para melhor idade

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RONAN TALES DE OLIVEIRA

(37) 8411-8401 - (37)[email protected]

PALESTRA SOBRE: RELIGIÃO, POLITICA, TEMAS SOCIAIS, ENCONTROS EMPRESARIAIS, ETC

Residencial Privillège, o privilegio de morar bem em Nova Serrana.Após o sucesso do Residencial Palazzo Serrano, a Geodo Projetos e Contruções apresenta em Nova Serrana seu mais novo empreendimento: Residencial Privillège.Edifício a ser construido na rua Jacinto M. Filho, Centro, composto por 10 apartamentos, sendo 1 por andar (uma cobertura), elevador, vaga na garagem.Apartamento com 3 quartos (uma suite) com 115 m² de área útil interna. Obra a preço de custo!

Vini

cius A

ugus

to (a

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proj

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3D)

Edifício Palazzo Serrana em fase de acabamento

Agende já uma visita com nossos consultores de vendas pelos telefones:(37) 8801-8000 ou 8802-1250

Agata,Túlio e Natanael:filhos de Cátia e Elmo

ESTéTicA Jussara Amaral

Cuidados com a pele pós-verãoSol, mar, piscina... O verão sempre dei-

xa muitas recordações agradáveis, mas também algumas marcas nada desejá-veis como pele ressecada, “descascadas” e até manchas. Aí é hora de tomar as de-vidas providências para revitalizar a pele e mantê-la hidratada e saudável.

Nestes casos, esfoliação e hidratação são as palavras de ordem para recupe-rar a beleza e maciez da pele do corpo e,

• JUSSARA AMARAL : ESTETICISTA, É MENBRO DA AMEC, FORMADA PELO SERVAS-BH EM 1985 , DESDE ENTÃO COM ESPECIALIZAÇÕES COMO, TRATAMENTOS ESTÉTICOS EM GERAL, PSICOLOGIA E GERIATRIA APLICADA À ESTÉTICA. PROFª . DO CURSO DE ESTÉTICA DA ESCOLA SANTA CLARA EM LAGOA DA PRATA E BOM DESPACHO

É preciso ter muito cuidado com a qualidade dos produtos que se usa, afinal é uma atenção especial com nosso corpo e rosto.

principalmente, do rosto que é a região mais delicada e mais exposta também. “Como o organismo perde mais água do que repomos, a pele vai ressecando e as células da superfície vão descamando, provocando o ressecamento e a aspere-za”, a desidratação da pele é muito co-mum nessa época do ano.

Lembrando ainda que as manchas podem ser provocadas por agentes

químicos ou mesmo em conseqüência de alguma disfunção do organismo. “À medida que a pele é exposta ao sol, fica mais morena, alterando o pigmento na-tural (melanina) na camada superficial, devido ao processo que as radiações ul-travioletas A e B desencadeiam no orga-nismo”,. Conseqüentemente, a pele pode apresentar coloração irregular dando origem às indesejáveis manchas de sol.

Quatro passos são fundamentais para suavizar tais marcas e proporcionar uma cor uniforme e proporcionar aspecto saudável à pele:

1º. Passo - Higienização Facial

3º. Passo - Tonificação Facial

2º. Passo - Esfoliação Facial

4º. Passo - Hidratação Intensa

Design de sobrancelhas

Estética para melhor idade

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João Pedro Filho de Renata e Rodrigo

Ana LíviaFilha de Luciene

e Adrianno

João VitorFilho de Cláudia e Marco Antônio

Tatibitati

Tatibitati E A LENBRANÇA DA MINHA TURMA LEGAL!

Fotos: Foto Book Stúdio

João Pedro Filho de Renata e Rodrigo

Praça da Matriz, 248 – Centro - Bom Despacho - 3521 2317 Praça da Matriz, 300 – Lj. 101 e 102 - Centro - Bom Despacho - 3522 1065

Moda Infantil e Bebê

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João Pedro Filho de Renata e Rodrigo

Ana LíviaFilha de Luciene

e Adrianno

João VitorFilho de Cláudia e Marco Antônio

Tatibitati

Tatibitati E A LENBRANÇA DA MINHA TURMA LEGAL!

Fotos: Foto Book Stúdio

João Pedro Filho de Renata e Rodrigo

Praça da Matriz, 248 – Centro - Bom Despacho - 3521 2317 Praça da Matriz, 300 – Lj. 101 e 102 - Centro - Bom Despacho - 3522 1065

Moda Infantil e Bebê

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Ana LuízaFilha de Lyvia e Jorge

Maria EduardaFilha de Cláudia e Marco Antônio

EduardaFilha de Adriana

e José Marcio

Fotos: Foto Book Stúdio

Ana ClaraFilha de Silmara e Ciro

João VictorFilho de Lyvia e Júlio Marião

GabrielFilho de Helenice

e Welington

Fotos: Foto Book Stúdio

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Ana LuízaFilha de Lyvia e Jorge

Maria EduardaFilha de Cláudia e Marco Antônio

EduardaFilha de Adriana

e José Marcio

Fotos: Foto Book Stúdio

Ana ClaraFilha de Silmara e Ciro

João VictorFilho de Lyvia e Júlio Marião

GabrielFilho de Helenice

e Welington

Fotos: Foto Book Stúdio

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Luis Filipe Filho de Jane e Daniel

JúliaFilha de Carol e Daniel

Maria EduardaFilha de Bruna e Pablo

Tatibitati

Fotos: Foto Book Stúdio

MuriloFilho de Iara e Márcio

Mariana Filha de Ana Maria e Elias

Maria TeresaFilha de Ana Maria e Elias

Fotos: Foto Book Stúdio

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Luis Filipe Filho de Jane e Daniel

JúliaFilha de Carol e Daniel

Maria EduardaFilha de Bruna e Pablo

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MuriloFilho de Iara e Márcio

Mariana Filha de Ana Maria e Elias

Maria TeresaFilha de Ana Maria e Elias

Fotos: Foto Book Stúdio

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Momento

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VIPJúlio Porto

REnATO MAGELA DE OLIVEIRA Foi um dos mais jovens presidentes de Rotary de Minas e do Brasil. Ele assumiu o comando do clube aos 29 anos de idade e quando GALBA VALADARES o apresentou ao então deputado MÁRCIO CUNHA e lhe disse: - deputado , este é o nosso presidente. O deputado perguntou: - Presidente do Rotaracty?

Estréia nesta edição a coluna do caríssimo Júlio Porto.

Que a singularidade de nosso querido Julio tenha vida longa

nas páginas da TIPLOC!Estes são os votos de todos

da equipe TIPLOC

JUSTA HOMEnAGEMO alto funcionário do Ministério de Desenvolvimento, de Brasília, o Maestro JB CÔRREA(leia-se Brasil 70 Band Show) e o prefeito de Pompéu, JOAQUIM CAMPOS REIS, que lavrou muitos “tentos” ao inaugurar, dia 26 de março, o estacio-namento ANTÔNIO GILBERTO VALADARES(Curraleiro), no campo do CAP – em uma das mais justas homenagens a um dos maiores craques e benfeitores do clube.

JUSSARA QUEIROZ, de Bom Despacho De tradicional família bomdespachense, já morou em Pom-péu, quando então esposa do meu amigo JUAREZ HELI MENDONÇA DE ALMEIDA. Hoje , ela é radicada em Belo Ho-rizonte.Filha do próspero fazendeiro FLAVINHO QUEIROZ e irmã portanto do prefeito HAROLDO QUEIROZ.

InFORMAçÃO EM FOCO CHICO MAIA (Jornal Sete Dias, O Tempo e Super Notícias), GUSTAVO MIRANDA(Rádio Eldorado, de Sete Lagoas) e MÁ-RIO HENRIQUE - o CAAAAIXXXA(Rádio Itatiaia).

GERALDO CORDEIRO E AnALDInO JRO forte empresário GERALDO OTACÍLIO CORDEIRO,

presidente da Agropéu e ANALDINO JÚNIOR, presidente da AABB, de Pompéu (um dos clubes mais bonitos das Minas Gerais, com piscina de água corrente etc. e tal).

LEIA MAIS NO SITE:

JULIOPORTO.COM

TORnEIO DE PETECA DO LÓARTHER CAMPO DUTRA (NEGO) E GRACIANI PORTO DUTRA- os campeões do Tor-neio, que já faturaram o caneco pela terceira vez. O Torneio de Peteca do Ló acon-tece uma vez ao ano na casa dos anfitriões JÚLIO E BETH. A farra começa às 8 da manhã onde é servido o café e logo após começam os jogos. Participam do torneio somente casais. A festa é regada a churrasco e a cerveja. Este ano passaram por lá mais de 120 pessoas. O passaporte é adquirido com antecedência, com direito a camiseta. O evento não tem fins lucrativos e sim o intuito de reunir os amigos e familiares com o fito único e exclusivo de promover a integração de amigos e familiares. É o anfitrião JULINHO que afirma: “No Torneio de Peteca do Ló, o im-portante não é vencer e sim compartilhar com a família e amigos e este momento que não tem preço”. Ló era o apelido do grande desportista pompeano JOAQUIM MARIA VALADARES. Próspero fazendeiro, ele foi presidente, técnico, conselheiro, jogador e grande e influente benemérito do CAP (Clube Atlético Pompeano) - que tal qual seu saudoso irmão Curraleiro, o clube era sua segunda família. Em tempo: o terceiro lugar coube a dupla ORESTES e ELIZIANE e a segunda colo-cação foi do casal DILA e SAMUEL.

DANIEL A. MACHADO (Dedéus) com sua namorada – a Musa da Cavalgada pompeana LUIZA VALADARES.

DéBORA E JULIAnA da sociedade de Moema, no barzinho da Tamires e Cia.Foto Viviane Alice.

nATALLI CAMPOSprecisa dizer mais alguma coisa?

LUIZA VALADARES “Estou muito feliz com tudo. Desde o convite até todo o pres-tigio que estou tendo, graças a você. Nem sei se mereço..rs Mais uma vez obrigada”.Estas coloca-ções são da Musa da Cavalgada de Pompéu (LUIZA VALADARES – foto), que representou muito bem a nossa cidade na Cavalga-da de Diamantina a Biribiri, no final de fevereiro, 26. A Musa levou consigo mais três pompeanos: o presidente do Clube da Cavalgada dos Mini-nos, Henrique Afonso Machado, sua esposa Talita e o seu namo-rado Daniel (Dedeus).

VIVIAnE ALICEtornou-se a partir desta se-mana a mais nova “fotógrafa” do site JULIOPORTO.COM. Ela iniciou suas atividades como fotógrafa exclusiva do Portal Cidadesnet. Que ela seja bem vinda. Aqui, Viviane com Wag-ner Dutra.

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VIPJúlio Porto

REnATO MAGELA DE OLIVEIRA Foi um dos mais jovens presidentes de Rotary de Minas e do Brasil. Ele assumiu o comando do clube aos 29 anos de idade e quando GALBA VALADARES o apresentou ao então deputado MÁRCIO CUNHA e lhe disse: - deputado , este é o nosso presidente. O deputado perguntou: - Presidente do Rotaracty?

Estréia nesta edição a coluna do caríssimo Júlio Porto.

Que a singularidade de nosso querido Julio tenha vida longa

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da equipe TIPLOC

JUSTA HOMEnAGEMO alto funcionário do Ministério de Desenvolvimento, de Brasília, o Maestro JB CÔRREA(leia-se Brasil 70 Band Show) e o prefeito de Pompéu, JOAQUIM CAMPOS REIS, que lavrou muitos “tentos” ao inaugurar, dia 26 de março, o estacio-namento ANTÔNIO GILBERTO VALADARES(Curraleiro), no campo do CAP – em uma das mais justas homenagens a um dos maiores craques e benfeitores do clube.

JUSSARA QUEIROZ, de Bom Despacho De tradicional família bomdespachense, já morou em Pom-péu, quando então esposa do meu amigo JUAREZ HELI MENDONÇA DE ALMEIDA. Hoje , ela é radicada em Belo Ho-rizonte.Filha do próspero fazendeiro FLAVINHO QUEIROZ e irmã portanto do prefeito HAROLDO QUEIROZ.

InFORMAçÃO EM FOCO CHICO MAIA (Jornal Sete Dias, O Tempo e Super Notícias), GUSTAVO MIRANDA(Rádio Eldorado, de Sete Lagoas) e MÁ-RIO HENRIQUE - o CAAAAIXXXA(Rádio Itatiaia).

GERALDO CORDEIRO E AnALDInO JRO forte empresário GERALDO OTACÍLIO CORDEIRO,

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TORnEIO DE PETECA DO LÓARTHER CAMPO DUTRA (NEGO) E GRACIANI PORTO DUTRA- os campeões do Tor-neio, que já faturaram o caneco pela terceira vez. O Torneio de Peteca do Ló acon-tece uma vez ao ano na casa dos anfitriões JÚLIO E BETH. A farra começa às 8 da manhã onde é servido o café e logo após começam os jogos. Participam do torneio somente casais. A festa é regada a churrasco e a cerveja. Este ano passaram por lá mais de 120 pessoas. O passaporte é adquirido com antecedência, com direito a camiseta. O evento não tem fins lucrativos e sim o intuito de reunir os amigos e familiares com o fito único e exclusivo de promover a integração de amigos e familiares. É o anfitrião JULINHO que afirma: “No Torneio de Peteca do Ló, o im-portante não é vencer e sim compartilhar com a família e amigos e este momento que não tem preço”. Ló era o apelido do grande desportista pompeano JOAQUIM MARIA VALADARES. Próspero fazendeiro, ele foi presidente, técnico, conselheiro, jogador e grande e influente benemérito do CAP (Clube Atlético Pompeano) - que tal qual seu saudoso irmão Curraleiro, o clube era sua segunda família. Em tempo: o terceiro lugar coube a dupla ORESTES e ELIZIANE e a segunda colo-cação foi do casal DILA e SAMUEL.

DANIEL A. MACHADO (Dedéus) com sua namorada – a Musa da Cavalgada pompeana LUIZA VALADARES.

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LUIZA VALADARES “Estou muito feliz com tudo. Desde o convite até todo o pres-tigio que estou tendo, graças a você. Nem sei se mereço..rs Mais uma vez obrigada”.Estas coloca-ções são da Musa da Cavalgada de Pompéu (LUIZA VALADARES – foto), que representou muito bem a nossa cidade na Cavalga-da de Diamantina a Biribiri, no final de fevereiro, 26. A Musa levou consigo mais três pompeanos: o presidente do Clube da Cavalgada dos Mini-nos, Henrique Afonso Machado, sua esposa Talita e o seu namo-rado Daniel (Dedeus).

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Por Elano FerrazNo município de Bom Despacho, mé-

dia cidade do interior de Minas com 50 mil habitantes, existe uma importante floresta conhecida popularmente como “Mata do Batalhão”. Ela recebeu este nome por estar localizada exatamente ao lado do 7º Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais.

A mata possui 38 hectares, e se en-contra no coração urbano da cidade. De acordo com estudos, foram registradas diversas nascentes existentes por lá, além de uma quantidade enorme de flo-ra e fauna, como a raposa do campo, o gato-palheiro e o macaco-bugio.

O terreno pertence ao governo esta-dual, e se encontra sob os cuidados da Polícia Militar. Mesmo assim, algumas pessoas não se intimidaram e deram início a um processo de degradação da

floresta. Alguns a utilizam como meio de atalho entre bairros; outros, ao caminha-rem por lá, deixam para trás uma grande quantidade de resíduos, além de, muitas vezes, provocarem queimadas acidentais (ou não). Para tentar acabar com essas situações, no ano de 2000 um grupo de pessoas dos mais variados segmentos da sociedade, se uniu para transformar aquela área em um parque. Entretanto, por razões políticas da época sua criação não pôde ser concretizada, e o grupo fi-nalizou suas ações.

Já em 2009, este escritor esteve con-versando com o Professor Tadeu de Araújo, que mencionou sobre os esfor-ços do passado e solicitou ajuda para re-erguer os trabalhos. Assim, o professor e este escritor procuraram o até então Comandante do 7º BPM, o Ten. Cel. José Luís de Oliveira Nunes, que concedeu to-

tal apoio para a criação de um parque naquela área.

Iniciou-se então a reunião de vários integrantes do antigo grupo, e ainda al-guns novos, e formou-se o Comitê Mata do Batalhão, composto pelos seguintes membros: Robson Rocha (diretor do IMA-BD), Marilene Mesquita (arquite-ta e urbanista), Dimas Cardoso (enge-nheiro agrônomo), Tadeu de Araújo (escritor, jornalista e professor), Vilson Gonçalves (secretário da Arpa III), Lílian Mota (bióloga), Marcelo (88º Grupo de Escoteiros), Igor Soares (DeMolay), João Batista Ferreira (pesquisador de fon-tes de energia alternativas), Ten. Cel. Nunes (Comandante do 7º BPM), Zuca (ex-Secretário Mun. de Meio Ambiente), Marcos Fidélis (vereador), Haroldo As-sunção (advogado) e este escritor.

O comitê se reunia na sala do coman-

um sonho histórico está prestes a se realizar!

Parque Municipal Mata do Batalhão

dante Nunes todas as terças-feiras, às 14 hs. Foram reuniões e mais reuniões que visavam, acima de tudo, a proteção da-quela enorme área verde.

Ao se reunir com representantes do IEF – Instituto Estadual de Florestas – e com o até então Secretário de Estado de Meio Ambienta, José Carlos Carvalho, o comitê foi informado de que não pode-ria ser criado, naquela área, um parque estadual, devido ao tamanho do terreno – considerado pequeno demais para se enquadrar na categoria “parque estadu-al”, de acordo dos as resoluções do IEF.

A partir daí, o grupo focou na criação de um parque municipal. Tal feito só po-deria ser realizado se o governo estadual doasse ou fizesse um termo de cessão de uso da área para com o governo muni-cipal.

Assim, o comitê fez contato imediato com a Prefeitura de Bom Despacho, atra-vés de seu Secretário de Meio Ambiente, Eustáquio, e de seu Prefeito, Haroldo Queiroz. Ambos confirmaram apoio na criação do Parque Municipal Mata do Batalhão. Já com o apoio do Município, faltava agora convencer o Estado a re-

alizar um convênio com a prefeitura, permitindo que a mesma utilizasse a área para fins de parque. Para isso foi agendado um encontro com o Governa-dor de Minas, Antônio Anastasia, que se colocou à disposição para ajudar no que fosse preciso, e, de acordo com suas pa-lavras, “qualquer problema com a cria-ção do parque, me avisem”. Durante a reunião, o Governador ainda ligou para o Prefeito Haroldo, pedindo a ele para que ajudasse e se empenhasse na pre-servação do pulmão verde da cidade.

Mesmo agora, com o 7º Batalhão sob o comando do Ten. Cel. Wágner Soares, os trabalhos em prol da criação dessa importantíssima reserva não pararam. O militar seguiu os passos de seu ante-cessor e abraçou com garra essa causa ambiental, se tornando um comandante exemplo para toda a corporação militar.

Com o passar do tempo, o comitê ga-nhou uma parceira ilustre – a empresa Arcellor Mittal (sim, aquela do bilionário indiano), que já financiou um mapea-mento do terreno e que, recentemente, entrou como parceira financeira para com a produção de laudos ambientais da

mata. Além desse, a empresa tem abra-çado diversos outros projetos socioam-bientais.

Celebridades e personalidades nacio-nais e internacionais escreveram textos e gravaram vídeos pedindo à população bom-despachense que apoiasse o Comi-tê e fizesse também a sua parte. O ator Guilherme Berenguer, a apresentado-ra Fernanda Lima, o cantor Renato Rio Blues e o ambientalista de renome inter-nacional – o canadense Simon Jackson, participaram do movimento. Os textos foram publicados no “Jornal de Negó-cios”.

Finalmente, após tanto trabalho, o grupo de ambientalistas se vê a poucos dias de ter o convênio Estado-Município em mãos, e o Parque Mun. Mata do Ba-talhão estará criado!

O primeiro passo será cercar a flores-ta, e em seguida, outras obras virão – sem que se derrube uma árvore sequer.

De fato, esse parque entrará para a história de Bom Despacho, trará incontá-veis benefícios para as futuras gerações, e servirá de base para o aceleramento do crescimento econômico da cidade!

Comitê em reunião com dirigentes da Arcellor Mittal

Gato-palheiro

Encontro com Governador Antônio Anastasia

Comitê inspeciona a Mata do Batalhão

Comitê em reunião com lideranças de Bom Despacho

Raposa do Campo

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Por Elano FerrazNo município de Bom Despacho, mé-

dia cidade do interior de Minas com 50 mil habitantes, existe uma importante floresta conhecida popularmente como “Mata do Batalhão”. Ela recebeu este nome por estar localizada exatamente ao lado do 7º Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais.

A mata possui 38 hectares, e se en-contra no coração urbano da cidade. De acordo com estudos, foram registradas diversas nascentes existentes por lá, além de uma quantidade enorme de flo-ra e fauna, como a raposa do campo, o gato-palheiro e o macaco-bugio.

O terreno pertence ao governo esta-dual, e se encontra sob os cuidados da Polícia Militar. Mesmo assim, algumas pessoas não se intimidaram e deram início a um processo de degradação da

floresta. Alguns a utilizam como meio de atalho entre bairros; outros, ao caminha-rem por lá, deixam para trás uma grande quantidade de resíduos, além de, muitas vezes, provocarem queimadas acidentais (ou não). Para tentar acabar com essas situações, no ano de 2000 um grupo de pessoas dos mais variados segmentos da sociedade, se uniu para transformar aquela área em um parque. Entretanto, por razões políticas da época sua criação não pôde ser concretizada, e o grupo fi-nalizou suas ações.

Já em 2009, este escritor esteve con-versando com o Professor Tadeu de Araújo, que mencionou sobre os esfor-ços do passado e solicitou ajuda para re-erguer os trabalhos. Assim, o professor e este escritor procuraram o até então Comandante do 7º BPM, o Ten. Cel. José Luís de Oliveira Nunes, que concedeu to-

tal apoio para a criação de um parque naquela área.

Iniciou-se então a reunião de vários integrantes do antigo grupo, e ainda al-guns novos, e formou-se o Comitê Mata do Batalhão, composto pelos seguintes membros: Robson Rocha (diretor do IMA-BD), Marilene Mesquita (arquite-ta e urbanista), Dimas Cardoso (enge-nheiro agrônomo), Tadeu de Araújo (escritor, jornalista e professor), Vilson Gonçalves (secretário da Arpa III), Lílian Mota (bióloga), Marcelo (88º Grupo de Escoteiros), Igor Soares (DeMolay), João Batista Ferreira (pesquisador de fon-tes de energia alternativas), Ten. Cel. Nunes (Comandante do 7º BPM), Zuca (ex-Secretário Mun. de Meio Ambiente), Marcos Fidélis (vereador), Haroldo As-sunção (advogado) e este escritor.

O comitê se reunia na sala do coman-

um sonho histórico está prestes a se realizar!

Parque Municipal Mata do Batalhão

dante Nunes todas as terças-feiras, às 14 hs. Foram reuniões e mais reuniões que visavam, acima de tudo, a proteção da-quela enorme área verde.

Ao se reunir com representantes do IEF – Instituto Estadual de Florestas – e com o até então Secretário de Estado de Meio Ambienta, José Carlos Carvalho, o comitê foi informado de que não pode-ria ser criado, naquela área, um parque estadual, devido ao tamanho do terreno – considerado pequeno demais para se enquadrar na categoria “parque estadu-al”, de acordo dos as resoluções do IEF.

A partir daí, o grupo focou na criação de um parque municipal. Tal feito só po-deria ser realizado se o governo estadual doasse ou fizesse um termo de cessão de uso da área para com o governo muni-cipal.

Assim, o comitê fez contato imediato com a Prefeitura de Bom Despacho, atra-vés de seu Secretário de Meio Ambiente, Eustáquio, e de seu Prefeito, Haroldo Queiroz. Ambos confirmaram apoio na criação do Parque Municipal Mata do Batalhão. Já com o apoio do Município, faltava agora convencer o Estado a re-

alizar um convênio com a prefeitura, permitindo que a mesma utilizasse a área para fins de parque. Para isso foi agendado um encontro com o Governa-dor de Minas, Antônio Anastasia, que se colocou à disposição para ajudar no que fosse preciso, e, de acordo com suas pa-lavras, “qualquer problema com a cria-ção do parque, me avisem”. Durante a reunião, o Governador ainda ligou para o Prefeito Haroldo, pedindo a ele para que ajudasse e se empenhasse na pre-servação do pulmão verde da cidade.

Mesmo agora, com o 7º Batalhão sob o comando do Ten. Cel. Wágner Soares, os trabalhos em prol da criação dessa importantíssima reserva não pararam. O militar seguiu os passos de seu ante-cessor e abraçou com garra essa causa ambiental, se tornando um comandante exemplo para toda a corporação militar.

Com o passar do tempo, o comitê ga-nhou uma parceira ilustre – a empresa Arcellor Mittal (sim, aquela do bilionário indiano), que já financiou um mapea-mento do terreno e que, recentemente, entrou como parceira financeira para com a produção de laudos ambientais da

mata. Além desse, a empresa tem abra-çado diversos outros projetos socioam-bientais.

Celebridades e personalidades nacio-nais e internacionais escreveram textos e gravaram vídeos pedindo à população bom-despachense que apoiasse o Comi-tê e fizesse também a sua parte. O ator Guilherme Berenguer, a apresentado-ra Fernanda Lima, o cantor Renato Rio Blues e o ambientalista de renome inter-nacional – o canadense Simon Jackson, participaram do movimento. Os textos foram publicados no “Jornal de Negó-cios”.

Finalmente, após tanto trabalho, o grupo de ambientalistas se vê a poucos dias de ter o convênio Estado-Município em mãos, e o Parque Mun. Mata do Ba-talhão estará criado!

O primeiro passo será cercar a flores-ta, e em seguida, outras obras virão – sem que se derrube uma árvore sequer.

De fato, esse parque entrará para a história de Bom Despacho, trará incontá-veis benefícios para as futuras gerações, e servirá de base para o aceleramento do crescimento econômico da cidade!

Comitê em reunião com dirigentes da Arcellor Mittal

Gato-palheiro

Encontro com Governador Antônio Anastasia

Comitê inspeciona a Mata do Batalhão

Comitê em reunião com lideranças de Bom Despacho

Raposa do Campo

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oPiniÃo Professor Ronan Tales de Oliveira

As correntes da história estão se mo-vimentando a favor da liberdade da mu-lher no mundo inteiro.

Atualmente a África, Oriente Médio e Ásia são alvos dessas correntes. No Oriente a religião é a linguagem de Deus, e a política é a linguagem do homem. A religião promove e a politica domina.No Oriente Médio a mulher ainda vive no fio da espada. Qualquer deslize pode ser fatal.A mulher sobrevive da resistên-cia selvagem do deserto. Que é mais um refúgio do que um lar. As dificuldades e os maus tratos ensinaram a mulher a ultrapassar o desespero e buscar a es-perança. Na guerra, os princípios de ci-vilidade são subjugados pela imposição da força. Neste ambiente desolador, a mulher é como a relva, aos poucos vai povoando com seu perfume, todo o espaço.No Oriente, somente a mulher possui condições de reconstruir o seu país. Estamos assistindo, nas sociedades do mundo inteiro, o fim de um dos ar-quétipos mais decisivos do inconsciente coletivo da humanidade. A submissão

de ontem hoje é igualdade por direito. A mulher sobrepôs pela sua inteligência e competência pessoal. A sensibilidade da mulher e o vigor do homem, são ca-pazes de criar uma parceria imbatível. O momento histórico é favorávelà esta interação. Tanto o homem quanto a mu-lher viveram apartados por vinte séculos por questão de intolerância. Este proce-dimento não é natural e nem tão pouco humano. A mulher não foi tirada dos pés do homem para ser sua escrava. A mu-lher não foi tirada da cabeça do homem para ser a sua senhora. Mas foi tirado do lado do homem para ser a sua compa-nheira. Neste mês internacional da mulher, organizações do mundo inteiro estão ocupando e valori-zando a presença da mulher na reconstrução de um mundo me-lhor. Estamos vivenciando a parce-ria que o mundo inteiro anseia. A objetividade do homem e a sub-jetividade da mulher tem poder de criar uma sociedade onde os valores serão reconhecidos e reverenciadospor

todos. Nenhum ser humano pode viver na sombra de outro. Na sombra não se cria nada. É necessário que a trans-parência atinja homens e mulheres de frente para que o sol da liberdade possa instalar-se no coração de todos. Só assim homens e mulheres, do mundo inteiro, poderão vivenciar a humanidade por ex-celência que Deus de graça um dia lhes concedeu.

• RONAN TALES DE OLIVEIRA | E-MAIL: [email protected] | PALESTRA SOBRE: RELIGIAO, POLITICA, TEMAS SOCIAIS, ENCONTROS EMPRESARIAIS, ETC

Visão histórica da mulher

na sociedade

A força do agronegócio vai aparecer aqui.

Revista AgroForte

Em breve!

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oPiniÃo Professor Ronan Tales de Oliveira

As correntes da história estão se mo-vimentando a favor da liberdade da mu-lher no mundo inteiro.

Atualmente a África, Oriente Médio e Ásia são alvos dessas correntes. No Oriente a religião é a linguagem de Deus, e a política é a linguagem do homem. A religião promove e a politica domina.No Oriente Médio a mulher ainda vive no fio da espada. Qualquer deslize pode ser fatal.A mulher sobrevive da resistên-cia selvagem do deserto. Que é mais um refúgio do que um lar. As dificuldades e os maus tratos ensinaram a mulher a ultrapassar o desespero e buscar a es-perança. Na guerra, os princípios de ci-vilidade são subjugados pela imposição da força. Neste ambiente desolador, a mulher é como a relva, aos poucos vai povoando com seu perfume, todo o espaço.No Oriente, somente a mulher possui condições de reconstruir o seu país. Estamos assistindo, nas sociedades do mundo inteiro, o fim de um dos ar-quétipos mais decisivos do inconsciente coletivo da humanidade. A submissão

de ontem hoje é igualdade por direito. A mulher sobrepôs pela sua inteligência e competência pessoal. A sensibilidade da mulher e o vigor do homem, são ca-pazes de criar uma parceria imbatível. O momento histórico é favorávelà esta interação. Tanto o homem quanto a mu-lher viveram apartados por vinte séculos por questão de intolerância. Este proce-dimento não é natural e nem tão pouco humano. A mulher não foi tirada dos pés do homem para ser sua escrava. A mu-lher não foi tirada da cabeça do homem para ser a sua senhora. Mas foi tirado do lado do homem para ser a sua compa-nheira. Neste mês internacional da mulher, organizações do mundo inteiro estão ocupando e valori-zando a presença da mulher na reconstrução de um mundo me-lhor. Estamos vivenciando a parce-ria que o mundo inteiro anseia. A objetividade do homem e a sub-jetividade da mulher tem poder de criar uma sociedade onde os valores serão reconhecidos e reverenciadospor

todos. Nenhum ser humano pode viver na sombra de outro. Na sombra não se cria nada. É necessário que a trans-parência atinja homens e mulheres de frente para que o sol da liberdade possa instalar-se no coração de todos. Só assim homens e mulheres, do mundo inteiro, poderão vivenciar a humanidade por ex-celência que Deus de graça um dia lhes concedeu.

• RONAN TALES DE OLIVEIRA | E-MAIL: [email protected] | PALESTRA SOBRE: RELIGIAO, POLITICA, TEMAS SOCIAIS, ENCONTROS EMPRESARIAIS, ETC

Visão histórica da mulher

na sociedade

A força do agronegócio vai aparecer aqui.

Revista AgroForte

Em breve!

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