Revista ViVa - Ano 1 - Nº 4

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1 N° 04 / Ano 1 / dezembro 2011 e Janeiro 2012 www.pibviva.com.br Nasce um novo ano. E o que muda na sua vida? Esta revista é gratuita e não pode ser vendida

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Revista ViVa - 4ª Edição

Transcript of Revista ViVa - Ano 1 - Nº 4

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A Primeira Igreja Batista em Vila Valqueire é uma comunidade cristã que tem como objetivo apresentar a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo de forma con-textualizada e descontraída, utilizando uma linguagem atual e prática, valorizando os relacionamentos, reuniões de pequenos grupos e estimulando o desenvolvimento espiritual de seus membros.Nossa proposta é de sermos Igreja ViVa e relevante em nosso contexto, desenvolvendo um modelo criativo, onde cada membro exerce seu papel (ministério) de acordo com sua paixão, estilo pessoal e dom espiritual.Com certeza você irá gostar desta forma diferente de co-nhecer a Deus e criar um relacionamento íntimo com Ele!

Nossa Visão:Ser uma igreja, contemporânea, sensível às pessoas, cris-tocêntrica e totalmente comprometida com Jesus e seus ensinamentos para a Glória de Deus.

Nossa Missão:• Proclamar o Evangelho Integral; • Edificar discípulos através do ensino bíblico rele-

vante e aplicável à vida; • Servir às pessoas; • Celebrar Deus; • Acolher um ao outro; • Restaurar os feridos.

Primeira Igreja Batista em Vila ValqueirePastor: Lívio Renato B. Oliveira

Rua Jabitacá, 145 Vila ValqueireRio de Janeiro - RJCEP:21330-260CNPJ: 30.253.751/0001-80

Tel: 0xx21 - [email protected]

BANCO BRADESCO - 237Agência: 2379-5 / C. Corrente: 0014751-6CAIXA ECONÔMICA - 104Agência: 4086 / Op: 03 / C. Corrente: 000648-8BANCO DO BRASIL - Agência: 3992-6 Conta: 11778-1Depósitos de Dízimos e Ofertas

DomingoCulto de Oração - 6hEBD (Escola Bíblica) - 9hCulto da Manhã - 10h30mCulto da Noite - 19hQuarta-feiraEstudo Bíblico e Oração - 20hQuinta-feiraCulto de Oração - 7h30m

Ano 01 l nº04 l dezembro 2011 e janeiro 2012 l [email protected]

A Revista Viva é uma revista bimestral da Primeira Igreja Batista em Vila Valqueire destinada a seus membros e ao bairro de Vila Valqueire, não podendo assim ser vendida.

Presidente: Pastor Lívio Renato

1º Vice-presidente: Maurício Pinheiro Vitor

2º Vice-presidente: Maria Lúcia Mendonça Castro

Diretora de Comunicação: Luciene Moreira

Editor-chefe: André Silva

Redatores: Pastor Lívio Renato, Claudio Baroni, Ed-son Felisberto, Luciene Moreira, Katia Chempe, An-dré Silva, Ilka Guimarães, Silvania Dias, Wesley W. Cavalheiro, Érick dos Santos Dias, Ricardo Soares e Priscila Pessanha

Produção Editorial: KA Estúdio / www.kaestudio.com.br

Impressão: WalPrint

Tiragem: 1000

Quem Teve a Idéia?

Para

pen

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Quero tomar emprestado o título do belíssimo poema de Carlos Drummond de Andrade para marcar este pequeno texto. Mais um ano chega ao fim e somos impactados por tantas maravilhas. O ano começou com muitas dificuldades. Nossos ir-mãos da região serrana sofreram mui-to com as chuvas. Subimos a Serra e pudemos nos envolver com as dores de outras pessoas. Crescemos!

2012 está chegando. Não caia no erro de focar tanto em gastos mate-riais neste fim de ano. Prepare-se para o novo ano. Gaste um tempo para avaliar a si mesmo, escreva um plano para o seu futuro, procure um amigo, gaste tempo com sua família. Talvez, sua presença seja o maior e melhor presente que seus filhos queiram.

Em especial para nós, da Igreja ViVa, estaremos entrando no Ano do Ju-bileu de Ouro. A Primeira Igreja Batista em Vila Valqueire completará 50 anos em maio deste novo ano.

Respondendo ao nosso mestre Drummond, quem teve a ideia foi o nos-so Deus! Na verdade, este é mais um instrumento de Deus para nos dar no-vas chances. É a manifestação da Gra-ça de Deus! Recomeçar é sempre uma chance de errarmos menos da próxima vez. É mais uma oportunidade de nos lembrarmos de que Deus nos ama tre-mendamente e enviou Seu Filho Jesus para perdoar nossos pecados. Amigo, você terá mais 366 dias em 2012. Sepa-re tempo para Deus, busque-O e você O encontrará.

Desejo também que o seu Natal seja um tempo de grande alegria e que Jesus nasça em seu coração. No meu Blog (liviorenato.wordpress.com), você pode ler um texto muito bom, escrito pelo Pr. Edson Tinoco com o tema: “Por que comemoro o Natal?”

Venha celebrar o Natal conosco! Teremos a maior alegria em conhecê-lo!

Feliz Natal e um abençoado Ano Novo!!!

Pastor Lívio Renato

[email protected]

G aste um tempo para aval iar a s i

mesmo”

““

Quem teve a idéia

de cortar o tempo em fatias,

a que se deu o nome de ano,

foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança

fazendo-a funcionar

no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser hu-

mano se cansar e entregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação

e tudo começa outra vez

com outro número e

outra vontade de acreditar

que daqui para adiante

vai ser diferente.

Carlos Drummond de Andrade

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CD Vencedor - Raiz Coral

Este CD é o mais novo lança-mento do Raiz Coral. Suas músicas são de uma inspiração singular, bem no estilo do compositor e produtor do CD, Sérgio Saas. Com belos ar-ranjos instrumentais e um vocal ma-ravilhoso, tenho certeza que você sentirá Deus falando ao seu coração através de lindas canções.

Inspire-se um pouco com um trecho da canção Vencedor, que dá título ao CD.

“Todo aquele que quer ser um VENCEDOR, precisa conhecer as suas armas. Pra vencer o opressor busque forças no Senhor. Ele faz do fraco um vencedor.”

Esp

aço

do

Leit

or

Uma Palavra: AMOR

Comida Predileta: ARROZ COM FEIJÃO

Um Lugar: REGIÃO DOS LAGOS

Um Livro: POLLYANA

Uma Música: FIDELIDADE - Danielle Cristina

Família pra você é...PRESENTE DE DEuS NA MINhA VIDA

Deus em Uma Palavra: AMOR

Perfil

Luar Maria

Dica

Claudio Baroni

Fique Atento

Na última edição, falamos sobre como funciona a dívida pública estatal e como ela afeta a população em geral. Agora, faltando pouco para o ano terminar e no momento em que uma série de eventos assolam os países da união Europeia, vamos falar sobre essas crises que afetam os países que outrora consideráva-mos ricos.

Na Itália, o poderosíssimo Berlusconni perdeu o cargo, en-quanto na Grécia o Primeiro-Ministro anunciou um plebiscito para a população decidir sobre as medidas de austeridades e recuou diante da pressão internacional.

Por trás de toda essa balbúrdia está o fato de muitas das em-presas de hoje possuírem faturamento superior ao PIB da maioria dos países, serem capazes de destruir governos e, além de tudo, influenciarem as eleições em todos os países de mundo.

Quando a crise bancária abalou os Estados unidos em 2008 e muitas famílias não tiveram como saldar suas dívidas, o Governo americano pouco fez para socorrer as milhares de famílias que não puderam pagar suas hipotecas e perderam suas casas, mas emi-tiram títulos para ajudar os bancos que emprestaram dinheiro de maneira irresponsável sem que os executivos que causaram toda essa desgraça tivessem seus patrimônios devidamente abalados.

Na época, os governos europeus também emitiram títulos para socorrer instituições financeiras, e agora essas mesmas em-presas que se favoreceram do socorro público exigem a redução dos gastos em detrimento da população e para que os Estados saldem os seus títulos.

Enfim, a globalização permitiu às empresas transnacionais um poder tal que hoje já não se sabe até que ponto um chefe de governo e seu parlamento possuem autoridade, vemos que as nações são vítimas da própria falta de soberania e os interesses de estado cedem incontestavelmente aos interesses privados.

E as grandes corporações não têm pátria, apenas interesses, e a maior das derrotadas nesse cenário é a democracia, pois o voto nas grandes corporações é proporcional ao capital dos acionistas, e o interesse destes é simplesmente um: lucro.

Portanto, a grande discussão a que as nações não podem fu-gir é de como reaver a soberania perdida em um mundo globaliza-do e de corporações mercantis, industriais e financeiras gigantes-cas e com presença em quase todos os países atuais. O problema é que, até o momento, parece que ninguém sabe como começar essa discussão.

Enfim, a crise está longe de acabar. Apesar de tudo, temos a confiança de que o Deus Todo Po-

deroso é fiel para não nos deixar desamparado e prover tudo o que precisamos para o ano que virá.

Feliz 2012!

REFLEXÕES SOBRE A

CRISE MUNDIAL

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Email“A revista tem sido benção. uma

boa maneira das pessoas lerem das coi-sas de Deus com descontração. Maté-rias lindas e impactantes que mostram a igreja contemporânea e sensível”

Vanlucia Campos

“Gosto muito da Revista Viva, mas gostaria de dar uma opinião. Acho que poderia ter mais dicas de filmes e outros tipos de coisas.”

Daniel Henrique

“O que mais me chamou atenção na edição passada foi a matéria Socie-dade Virtual. Parei pra pensar que, infe-lizmente, hoje em dia não damos mais tanta atenção às amizades que temos e não as cultivamos como antes...a facili-dade que a tecnologia nos proporcio-na, muitas vezes nos distanciam daque-les que amamos...ao invés que irmos à casa de um amigo, passar uma tarde e ficar conversando com ele, mandamos um e-mail e achamos que é o suficiente. Parei pra prestar mais atenção nisso...”

Stefanie Andrade

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06UMA EXPERIÊNCIA NO NEPAL

Rafael Theodoro conta como foi ser um missionário por sete meses

Você tem uma opinião pra dar?Quer sujerir alguma coisa?Tem um recado pra revista?

Escreva pra gente.

[email protected]

Curta a página darevista no facebook.

09COMO SURGIU O PAPAI NOEL

Descubra a sua lenda e porque sua imagens se tornou um símbolo do natal

102012, VIDA NOVA?

Reflita em como vai ser o seu ano novo 20

JÁ PLANEJOU SUAS FÉRIAS?

Descubra lugares legais e baratos para curtir as férias

12 SOU PROFISSIONALEncare os fatos de frente

21HISTÓRIA E MEMÓRIASSaiba mais sobre os reis magos

14VIVA ACONTECESaiba o que andou acontecendo nos dois últimos meses. Destaque ao acampamento das Crianças

16GERAÇÃO VIVA

Tia Sil fala de como aproveitar bem as fériasVeja quem são os destaques dessa edição

18ATUAÇÃOMinistro de Música Jean fala da herança que recebeu

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Nasce um novo ano. E o que muda na sua vida?

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“A Revista Viva é interessante por poder juntar varios assuntos distin-tos que engrandecem a nossa vida e nos ajuda no aprendizado. Parabens pela maravilhosa equipe!!”

Oziran Lima

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Pap

o re

toRaphael Theodoro é um jovem de 22 anos que sempre esteve envolvido em trabalhos sociais e evangelísticos em sua igreja. Seu pastor vendo seu interesse por missões o enviou junto com sua igreja para o CTMDT (Centro de Treinamento Ministerial Diante do Trono) da Igreja Batista da Lagoinha em Belo horizonte. Estudando no curso de missões por 2 anos, teve que realizar um prático para a conclusão do mesmo. Em entrevista a nossa revista, Raphael conta sua experiência deste prático que se realizou no Nepal.

Como foi a escolha pelo Nepal?

Bem, eu não escolhi o Nepal. O Nepal me escolheu. Rsrsrs. Eu nunca tive uma escolha minha pelo o local onde eu realizaria o meu prático. A principio que-ria fazer no Brasil. Mas o CTMDT no final do período do curso disponibiliza uma lista de projetos para que possamos selecionar 3 locais. Dos lugares que es-colhi estava o haiti, Amazonas e interior de Minas Gerais. Mas a decisão final é da escola, e eles me escolheram para o haiti. Só que devido a um agravamento de um surto de cólera a direção do curso cancelou o projeto do haiti transferindo a mesma equipe para o Nepal. Assim foi elaborado um novo projeto, pois o Ne-pal não estava na lista.

Você disse que foi uma equipe. Quantas pessoas foram então neste projeto?

No total fomos 3 pessoas. Yuri Breder (líder da equipe), Ramom Rocha e eu.

E como foi a preparação para essa experiência?

Nos 2 anos do curso somos pre-parados para o período do prático. No entanto uma preparação específica para o Nepal nós não tivemos. Todas as ou-tras equipes tiveram 4 meses antes para se preparar devido já saberem seus lo-cais. Nos ficamos sabendo do Nepal 1 mês antes de viajar.

E quanto tempo vocês ficaram no Nepal?

A proposta do prático é um pe-ríodo de 10 meses. Mas devido a um problema com o visto de estudante, que é muito caro, ficamos somente 7 meses.

E como é o Nepal?

O Nepal é um país exótico de uma cultura milenar, com princípios re-gidos pela religião Indú. É um país mui-to podre, com pouco desenvolvimento econômico, onde se predomina a profis-são na área agrícola. É 80% montanhoso com um vale chamado Vale de Katman-du onde se encontra a capital.

E a adaptação como foi?

Divido a adaptação em 2 perí-odos. A princípio tudo é diferente. Cul-tura, roupas, comida mais apimentada, comportamento totalmente diferente. Mas era tudo novidade, então existia um certo encantamento. Depois, com o tem-po, vem a realidade. Ai você percebe a dificuldade da adaptação, pois sente fal-ta dos seus costumes. Mas acredito que eu tenho conseguido me adaptar muito bem, pois vimos experiências de outras pessoas que não conseguiram isso.

Raphael Theodoro

um jovem missionário no Nepal

e-mail: [email protected]

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E o que vocês realizaram por lá?

O objetivo do projeto era apoiar uma organização chamada Oriente por herança, que trabalha com implantação de igrejas no Nepal e países visinhos. Mas tivemos também a oportunidade de dar suporte a uma outra organização chamada Meninas dos Olhos de Deus que desenvolve um projeto de resgate de jovens e crianças do comércio negro da prostituição.

E que tipo de trabalho vocês realizavam pela Oriente por Herança?

Nós realizávamos viagens espo-rádicas para as regiões montanhosas do Nepal. Em média eram 2 viagens por mês dando apoio a igrejas implantadas nos vilarejos. Levávamos materiais para estudos, Bíblias, ajuda financeira, pregá-vamos, realizávamos estudos com a co-munidade e passávamos o filme de Jesus como um forte instrumento de evange-lização. Pois como os vilarejos não tem opções de lazer, o filme era uma grande estratégia para atrair as pessoas. Destas igrejas que apoiávamos 90% era nos vila-rejos e 10% nas cidades e na capital.

E como era viagens em relação a geografia local? Existia muita dificuldade?

Dependia para onde íamos. Em algumas cidades tinha uma facilidade de aceso maior como também um maior conforto, entretanto em outras cidades e vilarejos , com pouco desenvolvimento, nós tínhamos dificuldades.

Cite um pouco dessas dificul-dades?

Enfrentamos selva com perigo de encontrar tigres. Ficamos em um local onde mataram uma cobra muito venenosa onde íamos dormir, e acaba-ram nos colocando para dormir encima de uma mesa dentro de um galinheiro. Tomamos banho em um rio e também em uma fonte de água em frente a uma plantação da arroz. Devido a falta de sa-neamento básico nos vilarejos, tivemos que realizar nossas necessidades fisio-lógicas em lugares difíceis. Comíamos comidas exóticas como manga com pi-menta e outras milhares de coisas. Fo-ram várias experiências.

Nós real izávamos v iagens esporádi-

cas para as regiões montanhosas do Nepal . Em média eram 2 v iagens por mês dando apoio a igrejas

implantadas nos v i larejos.

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Mas valeram a pena essas ex-periências?

Sim. Vejo essas experiências como um crescimento como ser huma-no, mas principalmente por realizar na minha vida a vontade de Deus, como um missionário para atingir as vidas de pessoas levando transformação através de Jesus Cristo.

E o Projeto Menina dos Olhos de Deus? Quais são as suas experiências?

Este projeto não era o nosso ob-jetivo principal. Mas como vimos que te-ríamos tempo para trabalhar nos 2 pro-jetos, investimos nisso. Este para mim foi a maior experiência que tive no Nepal, pois se deparar com a realidade daque-las crianças que tinham tudo para serem infelizes e sem perspectiva de um futu-ro e ver que através deste trabalho elas podem sonhar em ter um futuro melhor, a gente acabou mais recebendo do que dando. Lá as meninas são vendidas para a prostituição e vemos que através deste trabalho elas são curadas, transformadas e eles resgatam a dignidade daquelas crianças. Acho que este foi o trabalho mais marcante que já realizei.

Minha Família no Nepal

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INFORMAÇÕES:

Projeto Meninas dos olhos de Deus (The Apple of God’s Eyes)www.meninasdonepal.com

Ministério Oriente Por Herançawww.orienteporherança.com

E com essa experiência toda no Nepal o que você diria para os nossos leitores?

Creio que esse momento é opor-tuno para um encorajamento. Vivemos hoje em um mundo pós moderno com valores totalmente egocêntricos, onde o que importa são os nossos sonhos, os nossos planos e a nossa felicidade. No entanto, quero dizer que vivenciar a experiência de estender a mão para o próximo, nos leva a uma compreensão genuína dos valores da vida. Portanto, querido leitor, vale a pena olhar para o lado e colaborar para uma sociedade melhor. Foi isso que Jesus fez e é isso que quero realizar em minha vida. Que-ro a cada dia me disponibilizar, enten-dendo o meu lugar na sociedade e assim colaborar para um mundo melhor, que é possível somente com a transformação trazida por Cristo. O meu desejo é que você também faça isso, independente de lugar, pois seja no Nepal ou no Brasil, existem pessoas que carecem de amor e de cuidado.

O Nepal é um país pobre, situado na encosta da cordilheira do himalaia, centro da Ásia, en-tre o Tibete (ocupado pela China) e a Índia, e tem uma das maiores densidades demográficas do con-tinente, com 153 habitantes por quilômetro quadrado. A população nepalesa é composta de 12 etnias, que convivem harmoniosamente. Tem como predominância religio-sa o hindu. Se tornou democracia a pouco mais de 5 anos, quando devido a pressão social, abando-nou o regime monárquico. O país goza de liberdade religiosa, porém, como está passando pelo processo de formação da Constituição, exis-tem grupos radicais hindus, que pressionam o governo para que o país seja fechado para as demais religiões, assim que definir suas no-vas leis. A agricultura emprega 90% da mão-de-obra, tornando o país grande fornecedor de arroz para a região. Possui uma cultura milenar, com costumes muito diferentes do ocidente. As pessoas são alegres e chamam um ao outro de irmão e irmã. É um país exótico e muito bonito. O Everest está no Nepal, o pico mais alto da terra com 8 848 m, o que atrai muitos turistas tam-bém. Enfim, é um país muito inte-ressante e vale a pena conhecer.

Conheça mais o Nepal

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Como é interessante pensarmos na brevidade da vida. Ontem, nossos filhos es-tavam no colo; hoje, estão es-tudando; e amanhã, estarão to-mando conta da nossa velhice. Minha avó aos noventa anos disse: “parece que a minha in-fância foi ontem, a vida passou muito rápido”. Esta frase nos faz pensar sobre a velocidade com que a vida passa e como a estamos vivendo. Muitas pes-soas não querem pensar nesse assunto, acreditam ser muito jovens, querem “ curtir “ a vida e deixar para mais tarde um re-lacionamento com Deus, mas a vida passa rápido, e logo estare-mos diante do tribunal celestial, e diante de Deus nós teremos de prestar contas de como vive-mos neste mundo e como foi o nosso relacionamento com ELE (isto definirá onde iremos passar a eternidade - no céu com Deus ou no inferno, longe de Deus).

O tempo passa rápido e com ele as oportunidades, in-clusive a de se relacionar com Deus ( Buscai ao Senhor en-quanto se pode achar , invocai--o enquanto está perto) . Não sabemos quanto tempo vive-remos neste mundo, seja qua-renta, cinquenta... ou até mais de noventa anos. O fato é que a vida passa e não sabemos quanto tempo viveremos, por isso, busque ao Senhor hoje, não deixe o tempo passar e le-var a oportunidade da sua sal-vação e consequentemente a vida eterna no céu.

Dr. Mauricio Pinheiro VitorCirurgia Vascular

O ano “passou” muito rápido

Após uma breve pesquisa sobre a origem desta figura tão marcante do período do Natal, chamada Papai Noel, constatei que há muitas histórias e indi-cam que tudo começou com Nicolas, nas-cido no final do século III, na Turquia e que tornou-se bispo de Mira, na Ásia Menor.

uma história iniciada dentro de uma família rica que distribuía alimen-tos, roupas e dinheiro aos pobres, de quem provavelmente herdou sua fortu-na e a sensibilidade para o trabalho de ajuda aos necessitados.

Nicolas viveu na época do Im-perador Diocleciano, em Roma, é bem conhecido na Europa, tendo sido a len-da sobre seus feitos passada através das culturas alemã e holandesa, tornando--se Sinterklass, Saint Nicoleses e final-mente Santa Claus ou Santa Klaus. Mor-reu no ano de 350 d.C.

Com fama de operar milagres mesmo após a sua morte, cinco séculos depois a Igreja Católica decidiu torná-lo santo e sugeriu que o dia de São Ni-colau, a princípio dia 06 de dezembro, fosse comemorado no mesmo dia da comemoração do nascimento de Jesus, no dia 25 de dezembro. É aí que entra Papai Noel na história do Natal...

Até o final do século XIX, o Pa-pai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou ver-de escura, tendo sua imagem tranfor-mada em 1886, pelo cartunista alemão Thomas Nast, com nova roupa nas co-res vermelha e branca, com cinto pre-to, sendo sucesso na revista harper’s Weeklys naquele mesmo ano. A figura passou por algumas transformações até chegar ao o velhinho com barriga grande, boa estatura e abundante barba branca.

A Coca-Cola tem sua história cruzada com a de Papai Noel, pois em 1931, ao utilizar a figura em uma campa-nha publicitária, com o mesmo figurino criado por Nast, que tinham as mesmas cores do refrigerante, fez um grande su-cesso, ajudando a espalhar a imagem do Papai Noel pelo mundo.

ultrapassando a imagem de Pa-pai Noel, tentei enxergar Nicolau, o ser humano, como eu e você, e cheguei à conclusão que teve seus méritos, e pela a sua história, penso que em seu cora-ção havia muito do amor ensinado por Jesus, uma motivação que o levava a pensar de e agir em favor do próximo.

Nicolau talvez quisesse deixar um legado melhor, onde o mais importante não fosse o brilho da festa, mas que to-dos pudessem participar da festa. Mais do que da festa do Natal, mas da festa da vida, da vida real, onde o presente maior seja o amor, que, creio eu, Nicolau sabia, que só a presença de Jesus pode trazer.

Quando era criança, meu pai não falava nada de Papai Noel, só falava do nascimento de Jesus.

Não havia presentes deixados es-condidos, mas sempre, antes do Natal, ganhávamos roupas novas, não faltava uma comida simples e gostosa, havia muita paz em nossa família, e muito amor.

Eram presentes eternos. Eram presentes de Jesus.

A Origem do Papai Noel Por

Ilka

Gui

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ães

Mat

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2011 ainda não se foi, mas as preocupações do ano vindouro já nos persegue. Começamos a so-frer por antecedência e entramos na “crise do será”. Será que consegui-remos ser melhores do que fomos no último ano? Será que consegui-remos conquistar o que ainda não conquistamos? E aquela tão sonha-da promoção no trabalho, será que em 2012 sai?

Estamos agora, deixando para trás um ano que já não come-çou muito bem para nós. Ainda em janeiro a Região Serrana sofreu com chuvas arrasadoras que deixaram mais de 900 pessoas mortas e mais de 300 desaparecidas. Já em abril fomos impactados com o massacre em uma escola de Realengo, bairro próximo a nós, onde um jovem de 23 anos entrou na escola atirando e vitimou 12 alunos que tinham entre 12 e 14 anos.

Eu poderia ficar aqui citando acontecimentos como esses que nos fez refletir sobre nossos com-portamentos, atitudes e sobre o que achamos ou não ser importante. Mas esse não é o meu foco.

historicamente o Ano Novo é conhecido por suas festas espa-lhadas pelo mundo. Temos algumas curiosidades em festas espalhadas pelo mundo. Eis algumas:

2012Ano Novo,Vida Nova!

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- Estados Unidos: A mais fa-mosa passagem de Ano Novo nos EuA é em Nova Iorque, na Time Square, onde o povo se encontra para beber, dançar, correr e gritar. há pessoas de todas as idades e níveis sociais. Durante a contagem regres-siva, uma grande maçã vai descendo no meio da praça e explode exacta-mente à meia-noite, jogando balas e bombons para todos os lados.

- Austrália: Em Sydney, uma das mais importantes cidades austra-lianas, três horas antes da meia-noite, há uma queima de fogos na frente da Opera house e da Golden Bridge, o principal cartão postal da cidade. Para assistir ao espectáculo, os aus-tralianos se juntam no porto. Depois, recolhem-se a suas casas para pas-sar a virada do ano com a família e só retornam às ruas na madrugada, quando os principais destinos são os “pubs” e as praias.

- Espanha: Exatamente à meia-noite, as pessoas comem doze uvas, uma a cada badalada do reló-gio da Puerta del Sol, localizado em Madrid.

- Brasil: Nós temos a festa mais conhecida do mundo que é situ-ada no Rio de Janeiro, onde pessoas se reúnem na praia de Copacabana para assistir os fogos de artifício e fa-zer promessas na beira da praia.

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O que nós podemos falar mais? Claro. Na festa de ano-novo tudo está maravilhosamente bem com todo mun-do. O que nos leva a pensar que ninguém tem problemas durante aqueles 60 segundos que separam o ano que se finda do ano que se inicia.

Mas as nossas dúvidas já começam à dois meses an-tes do ano acabar. Fim de ano é sem dúvida a época das promessas para o ano seguinte. Isso não é um privilégio nosso, uma vez que todo mundo tem sonhos não realiza-dos. Fazemos promessa e sabemos que só conseguiremos cumprir, caso sejamos beneficiados de alguma forma. Nesse ponto entramos em contradição, pois, esquecemos da “lei da semeadura”. Quantas vezes já não ouvimos alguém di-zer: “Como você vai colher batatas, se plantou cenouras?”. O fato é que queremos barganhar sempre para conquistar o que desejamos, independentemente do que fizemos ou faremos para receber tal coisa.

Será que não está na hora de PROMETERMOS menos e nos COMPROMETERMOS MAIS? Não estou dizendo que temos que parar de almejar sonhos. Mas digo para sermos mais realistas e menos sonhadores. Sabemos que pra ser melhor no próximo ano, vamos depender de como outros serão conosco. Então nós devemos nos comprometer a aju-dar os outros, para que eles sejam melhores, fazendo assim, com que cresçamos juntos e saudáveis. Essa ajuda mútua vai nos levar a ser pessoas melhores sem nem mesmo fazermos esforço pra isso.

O meu desejo de um ano novo é que eu consiga ajudar outras pessoas a melhorar, que eu consiga ser mais

paciente, que me doe mais para outras pessoas, que eu aprenda a suportar aqueles que estão próximos.

Não suportar com pesar, mas ser suporte para quem estiver precisando de um ombro. Isso

que eu almejo pro ano que se inicia. O que você almeja? Quais são os seus

planos? Você está pronto para re-alizar o seu sonho? Ou será que

você vai depender dos outros para que eles se realizem?

Feliz ano novo.

Tudo vai ser diferente

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Encarando os FatosPara muitas pessoas, soa como

um refrão de música: “Não é bem as-sim”. Só que dizer que algo “não é bem assim” não faz com que aquele algo não seja o que realmente é. Algumas pesso-as consideram a negação como uma das opções para a resolução de problemas. É comum ouvirmos frases como “deixa rolar que isso se resolve por si mesmo”, ou “fica frio que a solução aparece”, ou ainda “no fim tudo dá certo”. Certa vez, um renomado executivo do ramo petrolífero, considerado brilhante, cons-cientemente ignorou um vazamento de óleo dizendo que o vazamento “daqui a pouco some do mesmo jeito que che-gou”. Ele não perdeu só a oportunidade de solucionar, mas também pagou caro para que terceiros corrigissem o proble-ma que ele negou.

Em outra situação, uma jovem vi-úva expressou que ficou muito chocada quando seu marido morreu porque ela tinha negado totalmente a possibilida-de da morte dele quando adoeceu. Ela chamou “acreditar na cura” de fé, mas, na verdade, era um estado de negação.

O problema era grande demais para se-gurar, então ela apenas virou as costas para a possibilidade. uma atitude de fé a levaria a aceitar e ser confortada fosse qual fosse o desígnio de Deus.

Negar um problema é se autoilu-dir. É uma maneira de lidar com o cho-que emocional. Certa vez, um rapaz de 16 anos, cujo pai abandonou a família, falou para sua mãe quando esta queria falar com ele sobre o assunto: “Não é nada demais” e deu de ombros. A ver-dade é que a coisa era tão grande que ele teve que negar.

Alguns problemas são mani-pulados pela negação. A sociedade atualmente preza a liberalidade e a re-latividade de crenças e valores. Se per-guntarmos às pessoas, por exemplo, se acreditam em um Deus criador e pesso-al, temos a resposta fácil: “esta é uma crendice para manipular as pessoas”. Será que podemos ignorar um fato, cha-mando-lhe simplesmente de ‘crendice’, na esperança de fugir da realidade?

Na cultura popular contempo-rânea, a negação está em toda parte.

A compra a prazo, em crediário, é uma maneira açucarada de fazer dívida. E as pessoas se endividam entrando em um labirinto financeiro de onde, para sair, necessitam de apoio. Somos mestres em negar tendências negativas dizendo que são novas direções, ou novas oportuni-dades. Circunstâncias prejudiciais não podem ser relatadas sem serem caracte-rizadas como maléficas. Nós vemos paz onde não há paz, negando a realidade do conflito.

há alguns anos, a universidade de harvard promoveu um estudo para executivos. Eles descobriram que a força emocional número um de líderes bem sucedidos em negócios é a habilidade de declarar objetivamente uma frustra-ção sem agir de modo impróprio.

Enfrentar os fatos é a primeira componente da atitude (as outras três são: distância, timing, e energia). Temos que ser capazes de enfrentar a gravida-de dos nossos problemas ao invés de negá-los – aí, então, começar a trabalhar sobre as respostas.

Medite: 1) Em quais áreas da minha vida mais disparo a negação? 2) Para mim, quem é o exemplo de como enfrentar a verdade? 3) Como identifico os fatos e me movo para a solução?

Palavras de sabedoria: “Dizer que não é bem assim, não faz com que não exista”.

Sabedoria da palavra: Conhece-reis a verdade e a verdade vos libertará (Bíblia, RA, João 8.32)

Wesley W. Cavalheiro é Coach Pessoal, Profissional, Executivo, e

Corporativo, com Certificação Internacional pelo GCC - Global Coaching Community (Ale-

manha), ECA - European Coaching Association (Alemanha/ Brasil), ICI – International Asso-ciation of Coaching Institutes, e Metaforum

Internacional - Akademie Für Kompetenzen-twicklung (Itália/Alemanha/Brasil). Contatos:

<www.Lumen2You.srv.br

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Viva

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Este curso focaliza a originalidade, a identidade e a sin-gularidade da mulher. Nosso desejo é que Deus a liberte e lhe dê vida abundante em toda a sua plenitude, causando gran-de impacto na família e na sociedade. Temos em nossa Igreja Mulheres de Deus que ministram esse curso, ajudando outras mulheres a encontrarem seu valor.

Formatura da Mulher única

Casamento comunitárioNo dia 22 de outubro de 2011 a Igreja Viva

realizou o sonho de 12 casais que puderam se ca-sar . Foi um espetáculo , momentos da presença de Deus e de muita Felicidade!

O curso ONE - tornando dois em um, um dos cursos do MMI Brasil foi elaborado especificamente para aqueles que vão se casar pela primeira vez. O curso é desenvolvido durante 10 semanas, abordan-do temas como: “dois antes de serem um”, “rela-cionamentos passados, presentes e futuros”, “inti-midade - o presente de Deus para o casamento de vocês” e “ Deus e suas finanças”, entre outros. Todo o trabalho é fundamentado na Bíblia para que se te-nha a clara compreensão de que o casamento é um investimento de grande valor. Na Igreja Viva o Curso é Ministrado pelo casal Felipe e Priscila Pessanha.

Formatura do Curso One

O aniversário do nosso querido e amado Pr. Lívio foi qua-se uma festa judaica. Sete dias de festa. No dia 15 de novembro, a Igreja Viva, mais uma vez, se reuniu no Sítio Marambaia. Foram momentos de muita diversão, alegria, comunhão. Ali começa-ram as homenagens ao pastor pelo seu aniversário. Durante o restante da semana, tiveram festas surpresas, lanches, almoços e várias comemorações. No domingo seguinte, fechamos essas festividades com um lindo bolo e um caprichado parabéns no final do culto noturno em nossa igreja.

Aniversário do pastor Lívio

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Acampamento das CriançasNos dias 14, 15 e 16 de outu-

bro aconteceu o acampamento das crianças de nossa igreja. Foram dias maravilhosos de muita diversão com gincana, piscina, guerra de bola de água, festas coloridas e temáticas. Mas o principal foi ver aquelas crian-ças buscando aprender e conhecer mais de Deus. Tia Sil e toda a sua equipe está de parabéns. Veja nas fotos momentos de muita alegria.

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16 Dicas da Tia Sil

Olá queridos! As férias escolares estão se aproximando, que tal pensar em opções de viagens com seus filhos. Então, sugiro algumas di-cas importantes para bom aproveitamento da viagem: Faça um baú de possibilidades de locais que desejam como família visitar.

AtraçõesÉ importante saber a onde desejo ir? Sabendo o destino de sua

viagem você terá mais facilidades em escolher diferentes tipos de atra-ções, com muita aventura. Registre os momentos especiais em sua má-quina ou filmadora.

ObjetivoPor que você tirou as férias? Será que é para passar algum tempo

em família, aproveitando cada momento. Ou desejando viver muita aven-tura, ou simplesmente ficar junto. Os destinos de viagem mudam com a finalidade com que você deseja entrar nessa jornada.

TempoO mau tempo nem sempre estraga as férias, pois se você tiver o

baú de férias poderá desenvolver em dias de chuva diversas atividades: jogo, passatempos, caça tesouro, músicas e muito mais com sua família, mas para quem vai viajar é bom dar uma olhada na previsão do tempo. O importante é não perder o seu tempo precioso.

SegurançaÈ muito importante observar a segurança do veículo que irá viajar

o local, hotel, casa, em fim a segurança de sua família é primordial. Por vias de dúvida consulte o seu baú de idéias e veja o destino de sua via-gem e os lugares mais seguros na terra.

InstalaçõesPesquise os destinos de viagem e você encontrará todas as fa-

cilidades de alimentos (restaurantes), unidades de alojamento (hotéis) e entretenimento.

Boas férias!Tia Sil

Férias Escolares

Ger

ação

Viv

a Destaque da edição

O destaque desta edição são duascrianças lindas e muito especiaisque foram ao acampamento in-fantil. Davi e Felipe.Apesar de suas limitações, elesderam um show de alegria e par-ticiparam de tudo. Pela primeiravez em um acampamento, Felipenos emocionou agradecendo aoportunidade por ter ido.Deus abençoe esses dois lindosmeninos.

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Posso dizer com certeza que herdei o talento musical do meu pai. Ele era maestro e professor de músi-ca da uNI-RIO. Sua história sempre me impressionou, principalmente porque foi escrita de uma forma dife-rente da minha. Deixe eu lhe contar.

Ele perdeu seu pai muito cedo, creio que com um ano e meio de idade, e depois disso foi para um orfanato chamado “Lar Batista da Criança”. Segundo sua narração, sempre foi um menino “agitado”, corria de um lado para outro atrás de bola, de pipa e pique. Como ele não parava de correr, acharam um jeito de deixá-lo parado ao lado da professora de piano, enquanto ela ensinava música aos outras crianças. Certo dia, a música tomou conta desse menino que decidiu ser mú-sico sendo ainda bem jovem. Quan-do saiu do orfanato, ele ingressou no Exército e logo depois, começou

Atu

ação

seus estudos na música. E para sur-presa geral de todos, e talvez dele próprio, participou de um concurso promovido pela OSB (Orquestra Sin-fônica Brasileira) para Jovens Maes-tros, obtendo o êxito do 1º Lugar do Brasil. Conseguiu uma bolsa para es-tudar no exterior e retornou ao Brasil com o convite para lecionar em uma universidade Federal.

Bem, cresci ouvindo essa his-tória, e tantas outras de seus feitos e conquistas. Cresci ouvindo música de todo o tipo, e fui “mordido” pelo mesmo “bichinho” da música que mordera meu pai anos passados.

hoje, quando olho para o meu filho e ele me pega na mão e diz: “tá, ta, tá...”, já sei o que é. Pego meu violão, sento com ele em sua bateria (imaginária ainda) e tocamos juntos. Mesmo no pouco tempo que fica-mos tocando, sei que essa imagem ficará guardada em sua lembrança

para o resto da vida, assim como tenho as minhas com meu pai, até o momento dele crescer e fazermos nossa própria banda, assim espero...

A música serviu, e ainda ser-ve, de “elo de ligação” entre as pessoas. O fato é que mesmo não fazendo da música sua profissão, você pode usá-la como instrumento de relacionamento com as pessoas numa roda de viola, numa banda com os amigos ou mesmo numa reu-nião informal em família. Quem sabe você pode começar um ciclo musical no seu contexto social aprendendo um instrumento, aprendendo a can-tar ou mesmo fazendo uma parceria com um amigo? Arrume sua agenda e comece uma nova etapa pra você, sua família e seus amigos.

Coloque música em sua vida!

Jean SibeliusBacharel em Regência Coral

De Pai para Filho, e assim por diante...

Celebre o Fim de Ano com a Igreja ViVa!Musical Infantil11 de dezembro – 19h – Templo da Primeira Igreja Batista em Vila Valqueire – Rua Jabitacá 145 – Vila Valqueire (Rua do CNA).

15 de dezembro – 19h30min - Pra-ça de Alimentação no Center Point Valqueire.

Natal na Rua17 de dezembro – 17h - Rua Jabi-tacá, 145 – Em frente ao Templo da PIB ViVa.

Musical de Natal23 de dezembro – 19h30minPraça de Alimentação no Center Point Valqueire.

Celebração de Natal e Musical25 de dezembro – 19hTemplo da PIB VIVA - Rua Jabitacá 145 - Vila Valqueire (Rua do CNA).

Virada de Ano31 de dezembro – 22hTemplo da PIB VIVA - Rua Jabitacá 145 - Vila Valqueire (Rua do CNA).

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Passadas as festas, quem não se programou, começa a se preocupar com o que fazer nas férias. Nessa altura, já fica muito difícil encontrar vagas em hotéis, pousadas e até mesmo em campings. uma boa saída pode ser fazer pas-seios rápidos dentro do Rio de Janeiro ou ir a lugares menos procurados em nosso Estado. Segundo Elaine Macharet, consultora de viagens e guia de turismo, uma boa pedida pode ser conhecer o Rio antigo que o carioca não conhece, como o Pão de Açúcar, o Corcovado, o Jardim Botânico e o Museu de Arte Näif no Cosme Velho. há também passeios econômicos e que podem ser aproveitados por toda a famí-lia como o Bosque da Barra e a Lagoa Rodrigo de Freitas.

Para quem quer ir um pouco além da cidade, boas opções são Petrópolis, Teresópolis e a Costa Verde, que ain-da é menos procurada do que a região dos Lagos. Confira um roteiro pela Ilha Grande, um dos mais belos lugares da Costa Verde.

Vindo do Rio de Janeiro, a melhor opção é a bar-ca que sai de Mangaratiba. Mas, atenção, há somente uma barca por dia, que sai às 8h da manhã. Se você perdê-la terá que ir de saveiro e a diferença no valor é bem grande. Indo de carro, você pode deixá-lo em algum estacionamento em Mangaratiba. Eles trabalham por diária, o nosso carro ficou no estacionamento do Paulinho que fica a 2 minutos do cais.

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Museu de Arte Näif É no Rio que está exposto o mais completo acervo

da arte Naïf do mundo. A apenas 50 metros da estação do bondinho que leva ao Corcovado, no Cosme Velho, 8.000 obras de pintores do Brasil e de outros 130 países, produzidas a partir do século XV, registram este estilo es-pontâneo e nem um pouco acadêmico de manifestação artística. O MIAN guarda também a maior tela já pintada no gênero, com 7m x 4m, retratando, de forma original e rara, a cidade do Rio de Janeiro. Além de possuir um dinâmico e variado cardápio cultural, que tem atraído um bom público às suas dependências.

Endereço: Rua Cosme Velho, 561 – Cosme VelhoHorário de Funcionamento: 3ª a 6ª de 10h às 18h;

sab, dom e feriados de 12h às 18h.Telefone: 2205-8612

Bosque da BarraO parque possui

vegetação típica de praia, comum no litoral brasi-leiro. A flora serve como refúgio para pássaros e pequenos animais. Pos-sui lagoas naturais, pis-ta para cooper, ciclovia, campo de futebol e área para piquenique.

Endereço: Av. das Américas, 6.000 - Barra da Ti-juca / (21) 3151-3428

Email: [email protected]ário: Ter-Dom 8-18h

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21Entre dromedários e estrelas

Não sei quanto a vocês, mas eu adoro o natal. Até entendo pessoas que não gostem desta data, dizendo que é um dia comum, ou que o natal é um feriado inventado pelo comércio e que o espírito da falsidade impera nesse dia. Que pena. A mim, o natal só me traz lem-branças boas como o cheiro de pernil e o peru assando na cozinha, a rabanada, o panetone, a comunhão da família, a mesa farta de frutas, o vinho, os presentes e o melhor de tudo: o presépio.

Natal sem presépio não é natal. Desculpe-me se não concordar, mas o presépio com todas as suas peças, in-clusive a vaquinha, me emociona muito. Quando era garoto, havia um presépio montado na Praça da Matriz em minha cidade. Esse presépio era o mais perfei-to de todos. De longe podia avistar os anjos anunciando aos pastores o nasci-mento do menino. Próximos dali, no es-tábulo, todos estavam reunidos em torno da manjedoura, a saber, Maria, José e as vaquinhas. Em outra parte havia um ca-minho projetado no gramado, que repre-sentava a estrada por onde viajava Balta-zar, Gaspar e Melchior, vindo de longe, chegando com seus presentes em seus dromedários com liteiras, guiados por uma estrela que repousava por sobre o estábulo, onde se encontrava o menino recém-nascido.

Esta última cena era da qual eu mais gostava. Os três reis magos viajan-do para encontrar a criança, carregando consigo presentes. Quem eram esses três viajantes que de tão longe vieram para adorar o Rei dos Judeus. De onde vieram?

Gosto de pensar da forma como escreveu Lew Wallace em seu famoso livro Ben-hur, que os três homens eram des-conhecidos entre si, vindos de Alexandria no Egito, da Grécia e da Índia, e que o próprio Deus os instruíra e ordenara indi-vidualmente a viajar. Assim, obedecendo à voz, viajaram e se encontraram no de-serto, se apresentaram e fizeram uma re-feição juntos, tendo como pano de fundo a lua crescente no céu, brasas na areia e a estrela guia próximo à linha do horizonte.

Após a longa conversa, louvaram a Deus ao perceberem a grandeza da coincidência de se encontrarem e reco-nheceram que havia um grande propósi-to divino. Falaram das experiências pes-soais do contato com Deus e de como Deus os comissionara dentro da sua reali-dade cultural. Reconheceram que Aquele a quem vão encontrar é o Redentor, não apenas dos judeus, mas de todas as na-ções da Terra. O governo está sobre os seus ombros, e ele será chamado Mara-vilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.

Não é uma história linda? Imagine esta cena, três homens viajando desde os confins da Terra para representar toda a humanidade perante o nascimento do mais ilustre homem que o planeta já pre-senciou. Seria como se os três filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé, que tiveram a mis-são de repovoar a Terra após o dilúvio, enviassem seus respectivos representan-tes para homenagear Jesus, o salvador.

Como eu gosto demais dessas histórias tiradas da imaginação a partir de fatos reais. Gosto particularmente des-ta história, pois consigo me inserir nela, posto que não são os reis magos ali, puro e simplesmente. Ali se encontram eu e você, representados por eles, presente-ando a Jesus com ouro, incenso e mirra.

Gosto de imaginar da mesma for-ma que Lew Wallace escreveu. Imagino o egípcio Baltazar dizendo aos seus com-panheiros de viajem assim:

“há honra maior que está? Será que há algo mais importante e divina-mente ordenada do que esta procura? Tenho certeza de quando partimos em nossos caminhos de volta, separados, o mundo terá aprendido uma lição: que o Reino de Deus pode ser conquistado por todos os moradores da Terra, não pela espada, nem pela sabedoria humana, mas pela fé em Jesus, o Rei dos Judeus, seguido pelo amor e por boas obras”... Amém.

Edson Felisberto

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Chegando na Vila do Abraão, fique atento, pois a maio-ria dos barcos sai às 10:30. Dá tempo de fazer um lanchinho e fe-char o pacote em alguma agência. Apesar da quantidade enorme de lugares que oferecem os passeios, os mesmos são feitos por algumas agências que procuram praticar o mesmo preço. Então, não vale a pena correr preço.

O passeio que escolhemos foi Lagoa Azul, Freguesia de San-tana e Japariz, que termina às 16h. A Lagoa Azul é imperdível. um ótimo lugar para mergulho com snorkel e para fotos suba-quáticas. O barco oferece esse serviço separadamente. As águas são claras e há vários cardumes de peixes no local. A Freguesia de Santana é um local histórico, onde podemos visitar uma igre-ja do século 18 e um cemitério de piratas. A última parada é em Japariz, onde paramos para al-moçar. O interessante é que no barco escolhemos o que vamos almoçar e quando chegamos em Japariz já está pronto. De volta à ilha, você pode pernoitar em al-guma pousada ou tomar café na charmosa padaria Resta 1 e de-pois voltar para Mangaratiba na barca das 17:30.

Passeios de barco na Ilha Grande, levam a lugares paradisíacos

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22A praia de Boa Viagem, no Recife (PE), foi o cenário perfeito para uma ini-

ciativa dos adventistas da capital pernambucana: Promover a saúde e a mensagem da esperança através de uma corrida. E foi exatamente isto que aconteceu, no domingo, dia 20 de novembro.

O diferencial dessa corrida promovida pelos adventistas, foi que, associado a ela, várias ações humanitárias foram elaboradas e executadas simultaneamente. Quinze stands foram montados com distribuição gratuita de água de coco, culinária vegetariana, distribuição de folhetos divulgando a revista Vida e Saúde, a Educação Adventista e a TV Novo Tempo, Sky canal 17.

CORRIDA VIDA E SAÚDE - Evento esportivo promovido pela adventista reúne 2mil pessoas no PE

Impulsionada por mudanças recentes na legislação, que retiraram exigência de prazos de separação para a dissolução do casamento, a taxa geral de divórcios atingiu em 2010 seu maior valor, 1,8 por mil habitantes. No ano anterior, ela havia sido 1,4 por mil habitantes. Já a taxa geral de separação teve queda significativa e registrou o menor patamar da série histórica, iniciada em 1984, chegando a 0,5 caso por mil habitantes. Os dados fazem parte das Estatísticas do Registro Civil 2010, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o gerente de estatísticas vitais do IBGE, Claudio Crespo, os números confirmam a consolidação da aceitação do divórcio pela sociedade brasileira e revelam a ampliação do acesso e a desburocratização dos serviços de justiça referentes ao assunto.

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Na semana que vem, lojistas e o prefeito se reúnem para assinar a autorização que dará início às obras de modernização da região. Pelo projeto que está sendo feito pela Secretaria Municipal de urbanismo, serão construídos três pavimentos de estacio-namento no subsolo da Rua Passos.

As intervenções, que devem começar no ano que vem, incluem ainda a limpe-za das galerias pluviais, o fim dos meio-fios e a construção de banheiros públicos. O projeto de reforma da região prevê hotel, museu, salas comerciais, lojas e centro de convenções.

No dia 29 de novembro, 35 presidiários participaram do primeiro batismo reli-gioso feito dentro de um presídio de segurança máxima do Brasil, realizado no Centro de Recuperação do Pará III. O presídio fica localizado no município de Santa Isabel do Pará, e contou com a parceria da Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe), das igrejas Assembleia de Deus, Deus é Amor e Igreja do Evangelho Quadrangular.

Desde 2009, a ONG 100% Liberdade realiza um trabalho evangelizador com os penitenciários, como parte do trabalho de ressocialização e resgate da fé. O líder da organização foi um dos mediadores da celebração.

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CASAIS CADA VEZ MAIS SEPARADOS - Índice de divórcios dispara no Brasil

SAARA VIRA SHOPPING - Mais popular centro comercial do Rio, quer virar um shopping a céu aberto

BATIZADOS NO PRESÍDIO - Igrejas se reúnem e convertem 35 presos em projeto no PA

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