revolucionário -...

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WÈÉÉÊÈBlÊèÊMÉÍÈÊÈÉÈÉÉÈ *>fr \ »¦ ¦ - * ¦'.">»¦'.' -«««> K ¦ ¦ 1 ímL. -x!i ,i-'í:4í HOi^TÉi^ i i iiiMMi)liirhe"':»-»'»^"i''^^l«"»«'^''»*vi'i»"»»ra"ttT^^ 1 ft 2s r<?v.cí tosos ? riarui dos! A.sçasstrvos ¦ Ladrões' Devamos exter- mi.iT,al'0 5 d»? UfrLll vpzL ' Anno.Ill-N. 333 es»tgjflaiaa ^SaStylí^a Tnunnwn—fl D!rcctor-proprlctar!o MARIO RODRIGUES MfTffl BW HI HKMWMf-SH-MW*! JttLMimi'itliiKlJ.'^a333Ú5^^ Rio,27-1-q?7 A| HOJE.-Os rçv/olbosos? .Heroes'Abnega j «ots!dPtt^fâP¦'^s pabriobas^, Devernos rcce-l rajBaPMBffiBB8BagBB8aSIBaEB»^^ Ou continuaremos de cócoras, olhando medrosamente o reino do feitor? tf ¦ ííS oocooooo- DOIS NOMES SE DEFRONTAM: O DE UM HOMEM E O DE UM POLTRÃO üma esfuslada cycloplca de generoso enthusiasmo Eacodo o do rão das montanhas do Minas. Minas, a velha o tradicional bar- bacan do liberalismo brasileiro, mine, num grito estridente e ai» vorotado do fé> a sua forto g«n- te, a gente livre» a inquobranta- vel legião doa cavallclroa andan- tes da sua elegância moral e po- mica para o combato nas urnas & candldatnra-eisca.rneo, a candl» (gutirra-escarro do reprobo do VI- ejosa. Minas JA desfraldou ao ven- to <Jas desaffrontas, em contra- dita ao do esgronviado vu-ag-o do «tuadriennlo passado, como uma bandeira de salvação, o nome il» llbado o honrado do Wencesláo liraz Porotra Comes-. O Brasil •enfia, neste momento, -a Minas o seu desagravo.. B' uma í-espom- «tabtlldado tremenda» Mas por tremenda <rae seja, por formidável quo lho pareça, a terra sagTada da Inconfidência, tem reservas moraes do valores aufhentiei» bastantes para tornar do uonada. assa responsabilldado, Piapque não so lho afigurara " responaabill- dado tremonda" um mister do quo «lia so desobrigara vibrando de alegria, resoante do cânticos trluniphaes, em massa, formlda- volmonto unida o solidaria.. E3ta tarefa, a do rohabllltar os credl- toB da 'nacionalidade, ser-lhe-íi, antes do tudo, uma jornada do puro prazci?, uma fosta da con-- sctencla do legendário povo mon- tanhez. Minas vao, portanto, re- dlmir a honra da Nação foclnha- da, ha um ciulntiuennlo que nos tem sido um século, na mais igno- bll das cloacas, qual a formada pelo corrllho indecente üo profls- slonalismo política. -Mns, ao mes- mo tempo, vao condemnar lrre» mlssivelmente, para toda a vida, a figura negra, sinistra, oblíqua, mesquinha o dospreslvól do ty- ranno mais perverso c ridículo que ainda possuiu o mundo.. Se- jamos implacáveis no julgamento desses psychopatas e "bestas-fC- ras.. Enterremos, de ves, o pre- ^-#..«»-»» .^.f^..»«t «¦»•»* "!•••" Confiae em mim, que eu confio inteiramente em vos São as palavras com que o o general Miguel Costa se dirige aos revolucionários i. -**¦•'**•¦•*• •..•«li ••••• •»•••§•• •»t» O .¦#-•»•••; E' do scflulntc theor a primeira proclamação feita pelo general Miguel Costa, o bravo militar quo repreacn- tou um doa prlncipaes sustcntaculos do levanto do São Paulo o quo ainda recentemente, na columna do Prestes, por so constituir elemento porigosissimo á legalidade, soffreu um attentado, felizmente do conseqüências pouco extensas o levado a termo por agentes traiçoeiros da- quella: "Camaradas: A revolução marcha Iriumphalmonto para o sanca- monto da Republica e salvação do Brasil. Conquistámos posições na capital c no interior, quo bem attestam o vosso patriotismo, a vossa bravura c a vossa lealdade; nós nunca as abandonaremos sinão com a victoria integral da revolução. Os nossos inimigos des- troçados «em moral o sem armas, lançam os embustes o as intrigas contra vós. Não acrediteis sinão no cumprimen- to do deveir quo ó meu o nosso também. Irmãos de armas, sempre avante, sempre pela cruzada rirdcmptora com desassombro e disciplinai Confiae em mim; Confio eu; confio inteiramente em vós, com pátrio- tismo lealdade e amor, S. Paulo, 21 dc julho de 1024. (a) MAJOIl MIGUEL COSTA". conceito estulto e estúpido, sen- timen talão e deplorável, de que, por lnstlnctos do piedade, deva- mos esquecer esses monstros hu- manos. Nunca.! que esta car- navalesc.T. democracia cm que de- íinhnmon pnrdou do todo o sen- so responsabilidade— sejamos nfis, oa Jornalistas livres, os ver- dadolros representante» do povo no parlamento mcoaretavel da Imprensa altiva, os juízos insns- peitos e insubornavels desses rfieis poderosos. Cyriteos, lndravaaes, montlrosos, sanguinários, outra coisa não tOrn feito sinão proatl- tulr a democracia -republicana, transformando-a Titrm irrespira- veü mcclie-vallsnío, numa intüle» Tante potwnarchla, seml-barbara,, sem'1-as.atica apenas campo propicio o oplmo para a satlsfa- ção de todos os seus appetites Inconfessáveis. Por que o perdão do esquecimento ? Por que' dei- xal-os de lombo liso ? Nao'.! Chicote em punho, memória alerta, todos o3 que soffremos a mais crua, a mais bastarda das tyi-annlas, Todos os que attln- gldos pela intolerância doentia elessetó estadistas da erakiula, desses presidentes da patifaria. Todos os quo supportamos a fe- rula política dos "negros bur- ros" do regimen. Todos os que fomos abrigados a calar ante as Ignomínias praticadas contra trinta milhões de habitantes, no. paiz mais rico o vasto do con- tlnente, na Republica do mais lindo sol do universo. Chicote, impiedosamento, no lombo nedlo e lustroso dos Santa Cruz, os JmSStm O rea robô burros baios; dos Fontoura, 03 negros burros; dos felizes PC- choco, o3 burros de casco mole. Sejamos implacáveis com esaas galíarros archisafados. Tor que crquecel-os? Quem, porventura, esqueceríi o drama da Cleve- Niemeyer? o de Luiz Barbosa? a pdysséa dos desterrados da Ilha da Trlniliiclo? as roubalhel- vas o negociatas concertadas na noite do sitio? ns casas de Ia- n-.iiias assaltadas o saqueadas? as mulheres deahonradas roercG I sabujos da policia política? Quem, | de senador, nas próximas elel-1 "reiridlr" e morar cm trm patt-ç porventura, conseguira esquecer ' «Ges de 24 do fevereiro. E' um | ceto, cuja compra esta cheia dè' landla? o assasslpio .do Conrado | das manobras inqualificáveis dos o tenebroso Inferno que consti- tuiu o período governamental do reprobo vjçosense? Conseguira a nação esquecer o conluio de pi- ratas que forjou a lei de im- prensa? que alinhavou a lei que prohibo o direito de ter idfias e de associax-se para" defendel-as7 quo tramou o realizou a rofor- ma da Constituição, por obedlen- cia á ordem dos credores efstrnn- geiros; a quem esse mosmo con- íluio nos empenhou ou vendeu? Não! Sejamos o grito Iriextin- guivcl da insurreiçio contra essa nmlla execranda que nos avilta e abate. Sejamos a força joven da raça protestando lninterru- ptamento contra os desvarios da canalha exploradora do poder. Cepponliamoa a nossa energia de de homens conscientes ao espi- rito procaa dos syndicatos do "profiteurs" da politica, eia3 con- federações da intrigalhada, dns associações do segredismo. Cor- ramos a rebenquo os vendilhões do Brasil. Surremos-lhe o focl- nho deslavado. Agora, nesta cruzada, saibamos mobilisar as consciências honestas. O pri- móiro e magnífico gesto nos vem de Minas; em phrases forte- mente coloridas como a sua es- plendorosa natureza, sinceras como o caracter do sou povo, ricas como o ouro e o dia- manto do seu subsolo. Nomes diversos, pertencentes a diversas posições sociaes aeja- um manifesto nome elo Ur. para a vaga bam de lançar apresentando o Wencesláo Braz. «a ° - _ :—¦¦•.¦' " m revolucionário iiwrurrTii 111mnihi' tf -' -inii-i,-»*i^iXwhimwiwiinKHOT >ii.i^.«BifiiiiiiWW ¦¦!m1 ****** «... .-.ii^iifc-iiiiii 1 r~HJtaUMteOUfl ¦H"«iHMi.-.nriT,nli,i iU'iJihiJ P - ã 1ILI tWÊBWSWS M *BWMSOSÍSlMI Ãpprehensão de om contingente paulista—  columna Siqueira Campos e o cerco de Cuyabá ---------- I Élll lOS iUlIMÍIiS À China disputada pelo capitalismo internacional —* iííilüÉ aierâiiâ diante do cosilicto àimi WASHINGTON, 28 (U. P.) I DENTRE EM POUCO, A INGLA» A Casa Branca revolou qual será I TERRA TERÁ' EM SHAN- a política do governo amorioano com relação aos .acontecimentos da China. Essa política será de pro- '< Zn t ' -m I § tecçrio ás vidas o propriedades dos americanos, evitando, so possível, cooperar oom os preparativos do outros paizes para dofondor as ooncessõo». Possua autorizada a falar em em nome da Cana Branca diz que cs Estados Unidos confiarão gran- dcnsinlo nas suas forças navaes no Estremo Oriento, para a protecçio dor, interesses d03 seus cidadãos, an preferencia ao onvio do fjrandes forças do terra. MIL FUZILEIROS INGLEZES PARA O ORIENTE PORTSMOUTH (Inglaterra), 2G (U. P.) A bordo do -Min- Sfsota", partiram para a felina ruil fuzileiros navaes, c doi» desta- ramentoH de aviação, eom numero- «os officiaes nviiidoncs navaes. A ACÇAO DA COMMONWE- ALTH, MA CHINA MAiBOTIBNE, 26 (U. P.) O ç»ifcrr.o lec-iúiii qne n acção da Ç<iUÊ4Birrejilth ua China preseu- t «ticotr liso fi nocesunriii. tento ri,ti* 9u»4Lij a Grã-Bretanha aimiu niu> .«ólV.itou n sua assistência. UMA FLOTILHA DE -DES- TROYERS"JAPONEZES óKANGAI. 26 (U. P.) Che- liei. a esta cidadã ema fiotílha do "destreyers" j«.qono?.ós. Durante a inttt do liortem, ot francoiot! íloscD^*:e'aram 3í"<- s^lda- dos annamitas, (wra •* ücní^t. da s*H-. lâr,ceza d-»» tíiicessíiss. GAI UM FORMIDÁVEL EXERCITO LONDRES 26 (U. P.) Os embarques feitos em vários portos britannlcos indicam que dentro de cinooonta dlaa vinte mil soldados Inglezes esatrao concentrados em Shangai, consistindo 001 nove mil soldatlos do Exoroito, mil do Infan- tarla de Marinha e dez mir mar!» nholrcs. O GENERAL SUN CHUAN FANG SOFFRE NOVAS DERROTAS DOS CANTONENSES SIIAXGAI, 26 (U. P.) No- tieíoti-sc que as tropas naciouiilis- 1 tua cuntoneuses infligiram novas derrotas im Reneral Sun Chuau | Fung, no buI desta cidade. O Cou- suiudo americano esti arraujamlo pontos cie exmcèhtração para os americanos inclusive senhoras, em cnso de grande emergência. O NAVIO TRANSPORTE DE AERCPLANOS "ARGUS" TEVE ORDEM DF. SEGUIR PARA A CHINA | L0NDHES5, 2C (U. V.) O almintutndo iinnunciou hoje que o navio transportes de aeroplanos "Argus" teve ordem de setruir 1!;: PorfsmouUi coui destino A China, i OS TRABALHISTAS INGLEZES\ PROTESTAM LONDRES, 23 (Havas) O Sr. Charmberlain, recobeu, hoje, na Foroisn Office, uma doputapâo ria Pariiií.i Trabalhista presidida peio Sr. Mae. Donald e que foi á sua prosonça prclcsíar contra a remessa rio tropas britannioas para a China. VEM AHI UM TENENTE REVO- LUCIONARIO, DISPOSTO A APRESENTAR-SE A'S AUTO- RIDADES MILITARES BUENOS ATKKS, 20 (America- na) A bordo do pequetc "Ster- ra Morena" seguiu para ò Itio de Janeiro o revolucionário teuentit Jwàquim Nunes tle Carvalho, qne se vae apresentar ás autoridades -militares. UM CONTINGENTE DA FORÇA PUBLICA DE S. PAULO APRISIONADO S. PAULO, 20 (Serviço especial d'A MANIIA)— Informam de Itio Preto, que chegou ííqiiclln ei- dade ante-hontem um contingente de 50 soldados do 4o batalhão da Força Publica deste Estado, que. em seguida partiu em "omnibus" para Porto Taboado. Hontem hn- via chegado ali, outro contingente cl,e 20 praças c hoje, mais outro, também umu 20 praças, seguindo toelos para a divisa de Matto- Grosso-Uio Parann-Porto Taboa- do. Corre agora como certo que caíram prisioneiros dos revoltosos toelos eses soldados, ao passar por SanfAnun do Paranahyba para ar- raujar cavallos. UM PRISIONEIRO DOS REVO. LUCIONARIOS 0 CERCO DE CUYABÁ' S. PAULO, 25 (Especial para A MANHA —• Cousegui ouvir aqui um mascate clc Bauru' quo esteve prisioneiro algum tempo dos revolucionários. Dia ello que con- tra o conselho de diversos patri- cios e seus frctníeiios se avcntuiviu a abandonar Cuyabá afim de vol- tar ao logar de sua residência, apôs algum tempo em qyue se demo- rara no exercido de sou commer- eio naquella cidade. Dia que vi- sando tomar uma embarcação no Paraguay ritmara naquelle sentido, sendo .logo depois de algumas le- guris de viagem, surprehenclido por uni piquete de seis homens. Ac- croaeentn o informante que se cha- mn Jaeob Pedro que logo depois de ser preso lhe diss,e o romman- dante da escolta que ia npreseu- tal-o ao quartel general e havendo elle tentado subornar o referido eomaiandante que era um snrgen- to, que foi repellido altivamente por ' aquelle, sendo obrigado a ncompanhal-o. Depois de um long» tneelio de viagem, por onde cn» contam varias patrulhas, diz o mascate tine chegou, afinal, 110 acampamento onde foi apresenta» do a fim official a quem os outros militares chamavam coronel e que- depois soube sor Siqueira Campos. Ess* acampamento era extenso a ali se encontravam muitos s.ilclu- dos. Acerescenta que recebido pelo militar referido, alíègou sua quali- drtde de estrangeiro, dizendo que era um hoiiM>m pobre que vivia ile eu trabnbu. Siqueira Campos con- | tüsir-.; 'Hn 11".; i' revolução não vi- | 1 sav» b*:iiu> os go-érniintes e qué os j U !;::.'<'us eram os sa mmmmw-tmámemmmm^i»^^ BI»»5pS;<J!3L»ir-3OT.'3 li!illlillli!iiíli:-,:-":-S^ ,í"'^::!i;íií|y:.x...,.,r^-;:-:'-v-'l$ií&;v '.%pÊk4ÊÊZZZ. :¦'•¦¦¦ ú.. ¦# .,-. .. ¦ 榦¦¦yXfrx ífxSxííSxixvXiiXxíXXXívxX ^pppypyyp^Pl 4"''v',ív;::-:o:-^-:''-;':>-::v::v::;::.::'.;'::-:'.::' ... ííV::xX.x::..;.í::x:::.::X::xx Sixxxxxx-x-xxxxxxxx, 'v.-g'\<-P:-'-yp- x:-.'-!xv''':'-'v:'':,,':v- í''x:xx!xxxí:XÍíx:::x.:;:xxx:' m.yyWMãmM '¦¦•'. '¦¦: :-/x:':::::-::::::::.::-'....',::-: ¦¦'¦¦¦¦'¦ '¦¦¦'•:•:•: ¦ ZZZÊÊZZZ xxxxxxx x,,x:vx:,x;xx;xx.;,::.x.::: . ..xx-, X... yy-y:¦¦:¦¦¦: ¦¦¦¦::¦:,;¦¦¦¦ ' '-x-x:xx:xx:xx,:xx-xx:::::v:xv .xXX-X:Xx'xX:.XX;X:XXÍ:Wxx::xX. XXX :-'XXxXxXX. .¦¦vx-xxxxvxx: '™W?imZp-%:'y\.yWKy. i'y:y-'y'y'y-yyy[:yyyy:Wyyyy '¦': "' * * IllÍPI,x yyymmmÊêMMMi y.yyyWmy:my^yym^~y;y: mmtmmmmm m 'Mmm ^3sraaa;ffibaatB3BzmBt^^ Soldados c populares desenterrando granadas saber das condições de Cuynlia. ocreo sobro aquella cidade e ileso- forças que por venturas ali hou- j jnvam conhecer os çffeitso do mes. vessr-m, estado d,i> animo da popu- Lírio que realmente são ruinosos; laçilo, etc. O nosso informante que I Após longo tempo ele palestra, é um iüdivicluo sagaz e vivo disse 1 c tendo feito refeição jiinln com os que sc apercebeu, o que aliás ; revolucionários, diz Jacob B'idro Be sentia pela carência dc commu- j que Siqueira, lhe fazendo sentir nie-açéícs c de viviCres, que os revo- que sua condição de estrangeiro se lUeiqnãrJós tinham estabelecido tira ' tomava [irofüudamcnr,o respeitável ..a..»..#..J..•¦.•»¦^•^*••*'^»*^••^*••*•'*•''*"•''•"^••**•*"0•¦¦M•*'•''•'*******•'**',*'****•' nus revolucionários, mandou ncom- pnnhni-o até a margem do rio, onde um canòciro o conduziu até o porto onde encontrou uma lancha em que pr.oscguin sua viagem. Jacob PiÇdro, não esconde .1 sua admiração é até mesmo enthusiasaio pelos revolucionários que o trata- taram com tantas gentilezas. ,iM»i"r"."f "i—»-i «¦¦•.•^••«¦¦^••••«¦¦•¦¦«•¦•¦•••'••••••«"¦•.k 1 liWiil Illl-llill § ipürnsaa ii proposta 11» parece aitái a ameaça ia yioiíi I Em façc tias gravíssimas revelações feitas, no Sena- i 1 dei iiMü ricano, polo Sr. Hobinson, a respeito da passaijem | í dos interesses pslrolifcros inglezes pai'0 a^ mãos do Sr. j | Slcllqn, secretario das Finanças dos Estados Unidos, não i { encontrou embaraços a proposta daque-llè scníiilor rela- 1 Uva ao arliilraiiicnio. Approvou-a, unanimemente, o Se- ! í nado, traduzindo, assim, a vonlade do poyo americano. Fo- | | ram dèrrotav.os aqufeHcã que queriam lançar o paiz numa í sinistra aventura. Fcz-sc hiz clara ilo ineio dia. A não ser i | 15110 se opere unia reviravolta que estàrpcccria o mundo, 6 i pobr» crif :U(10(í «.im t*tlt:>< sc coufrater- nissHvuDi •>¦» ifiV()Ua»**arios. Jacob pcdri diz iiu» «If-ni parn diante mantém cordial palsetrn com -S;- queira e outros uíficiaos im-- se achegaram, todos tutüiía»;»*)» em , y dc crer que Indo seja dentro em breve resolvido, pelo me- } 1 uns „„ „:,,. (jj/ ['CSPCitO Ú 0 Sr. Bernardes vae para a Europa em companhia de um hygienista, um prelado, um medico, um jockey e um pugilista... BUENOS AIRES, 2G (Amorion- na) Entre as pessoas ele eles- tiuiue ciue emborcaram boje pelo Conte Verde, notnm-se as seguiu- tes: o Dr, Araoz Alfáro, que vae tomar parte, na reunião do Ceiriiiu" de Hyglene dn Liga das Nações; monsenhor Leveme, se- cretarlo da Nuneiátüra Apostou- I cn.; o medico Dr. Enrique .Sussini, i que se'dlrige á. Hespanha. encar- regndo do importante missão offl- ciai sobre conirriunicnejões som fio o cpie. depois de conferênciar com o general Primo de Rivera, se.crui- nl para a Inglaterra; o Dr, Raul Ciblls Aguirre, que se dirige :i documento, esse, ejue honra o eleva sobremajoeJra. E' o bra- do do desafogo do um povo es- carnecldo o e»peslnhado por lon- go tempo. E' a ressurreição dc um grande povo para a alie- lula da liberdade. E' o tran- sunipto fiel da alma indormldn e valorosa de um Estado que, por mais que o queiram 03 seus barões-f-eudaes, so nilo deixa cs- magar, nem achincalhar. Para o estudo do momento, futuramen- te, é um documento quo salvará a tradição liberal dc Minas. Mostra que níio ficou de co- corne, olhando, desconfiada c medrosa, para o rolho dos fel- tores. Antes: repelllu-os com hombridade. Dois nomes a escolher: Ar- tinir Bernardes o Wancesldo Braz. O primeiro, o reprobo, fi lnde- fensavel. .lámais o Brasil es- quèoera o acervo de crimes que nos legou o seu quadriennio. Viveu portas a dentro, ceio- brando no recesso doméstico bandalheiras Inconcebíveis con- tra o erário. Foi um prisioneiro da opiniAo publica que lhe dc- cretou também, desde antes do assumir o governo, estado de sitio perpetuo. Agora, ell-o do fugida para a Europa, onde vae A intervenção americana em Nicarágua %.—_ Um sensacional discurso do senador Wheller WASHINGTON, 26 (U. P.) 0 sonador domoorata Wheller, fa- lendo halo ne sov-o P'lr^ P^ir a retirada das tropas dos Estados Unidos da Nicarágua declarou que durante dazeseto anues a ronra. do Dopartaraento do Estado ban- quolro na Nicarágua "tem sido o suborno." Acorescantou sor Impôs- sivel commentar .1 politica latino, amorioana da administração, por isso que "olla muda cada vinte e quatro horas". "A Nicarágua 6 agora o mais amargo oaptivoiro em que qualquer povo livre so pudesse fundar." O senador Wheller affirmou quo so o povo americano soubesse a historia vordadciM do Haiti e San DòmlnftQ "haveria do cohrir-se de vergonha." 0 senador Edge respondendo no podido do senador Whcllor aíflr- inou: "A unica vez cm quo a Nicara- gua gozou do paz nos ultimas trin- ta annos foi quando os marinhoiros dos Estados Unidos IA estlvoram. Trinta dias dopois da evacuação dos marinhoiros, em 1923, rebentou uma rovoluçâo na Nicarágua." «>——— Os Estados Unidos se preoecupam com a nossa borracha WASHINGTON, 2G (II. P.) O Departamento ila Agricultura publicou um relatório a respeito da investiigaçfto procedida por uma expedição que foi ao lils- tado do Pará, estudar as phases botânicas de cultivo da borracha da Amazônia. O relatório salicn- tn que os methodos actuaes são dispendiosos o recorhmenda o abandono do systoma actual de preparaçáo e a substituição da faca amazonense. A seguir, diz: "As grandes arcas de plantae;iies ele sorin- guéiras, perfazendo um total avaliado cm muitos milhões, offc- rec-.m uma reserva regular elo borracha para, o hemispherio ocoidental se os abastecimentos elo Oriente forem suspensos. Nesse caso, o preço da matei-la prima subirá a. um ponto que tornará lucrativa a exploração cias seringueiras brasileiras." liirmoralldatíea. E' tncsrpaz ao apparecer. Nunca male appasiv' ccrA cm publico. Enlameou o paiz, crucificou o povo, e dantnl-, ficou a fazenda publica. Cerceou liberdades, restringiu direitos, os- poliou os adversários, protegeu cynlcamonto a familia, E' um perfeito sycophanta, B "Wetroes- lfio? j)lga-o o povo indomável de Minas: "Na HollcXao voluntária tW Itajuba, onde ae retraiu depois de beneficiar o -paiz durante um memorável quadriennio de paz o trabalho, esso Jllustro homem publico constituiu sempre uma das melhores reservas moraeo da patria. Relralu-ae para nüo 1 sa acumpllclar com os dcmolldoreg da clvllisaçlio brasileira. Resls- tlu li fascinação das posições mais altas; renunciou aos pos- tos mais eminentes, Foi, assim, na ponunibra de desinteresse, um lindo exemplo de dignidade humana, negando Bcmrcfre sua Inestimável solidariedade aos gol- pes da tyranla, Ello lncarna, dontro da noite! procollrwa do dospotlsmo, os mais puros sentimentos da terra mineira."4 Dois nomea so defrontam, afl- uai: o do um Homem e o do um poltnlo. E' íacil escolher. *-4**i) ¦ ¦ ¦¦¦»¦>¦*«¦•¦' 8 61111ÜIBIP EPOPE'A DO "ENDEN" E AS SGENAS mcnoic/vs DO "POTlí.MKIN" *\\ nos no (|iic questão 1 t|rave, niiás, rio torias ;'-s pçndciicijas momento cxislen tes cnlrt; o Slexicú o os Estados Unidos. ,te»B.»i>~#-«"tr-«wi*>--2-^,^^»S'^«^'Í^»r"t'-f~«-»^ . Europa no desempenho de Impor- O petróleo, íl mais J | tante commissão sclentjfica offi- ciai; Torterolli, n conhecido jo- kc-y: e o pugilista Ráyfl que va, ! disputar nn Hespanha um matei. I | com o purrilista Ituiz, t-m disputa ¦-. I do Camuconato ria Europa. 0 NOVO GOVERNO ALLEIV1Ã0 BEPvLIMi 2fi (U. P.) Sabe- se que o futuro gabinete com- prehenderil os três restantes merribrós nacionalistas do ultirtiej ministério. A 0 temor í»e uma guerra nos Balkaus VIENNA, 2G (U. P.) Notl- ciam do Belgrado qua todos os officiaes eln reserva receberam ordem de promptldão para uma estação do exercícios do dois mezes. Diz-se que o verdadeiro motivo dessa mobilização fi o temor que tem a Yugoslavia de uma penetração italiana na Al- bania e cia sua .í;'.ir>roximação com a Hungria. Belgrado sus- peita, também das intrigas da Itália na Bulgária. BERLIM, Dezembro. (U. p.) (Communicadó epls- tolar) A Allemanha está faícnclo a guerra ao com- mércio russo por melo do cl- numa. Oa memores produ,- £ Sj*- ÁTRAV£'S A AMERICA Os hydroaviões "San Fran- ci.-ico" e "Detroit" a cami- nho de Cartagena QIRARDOT, 28 (V. P.) Os hydro-nviOes "San Francisco" o "Detroit." pertencentes & esqua- flrllha do Exército dos Estados Untdos efjo está realizando o í-aid de circum-n:'.vegaçao da America, do Sul, p: -tiram hoje á,s dez horas com destino a Car- tagena. Ctores, estrellas o operadores, foram mobilizados nflm 'Io crear o film "lindem", quo visa annullar ns clieitos u.i "Potemkln", fita vermelha fabricada cm Moscou; As duas fitas reproduzem seenas ela vida naval, A russa 6 a historia da luta ho- rolca dos marinheiros revo- luclonarjos moscovitas 'con- tra a tyrannla do Tzar o de seus satclllfics: à outra, a glorlflcaçilo das proezas dos. álleniaes na guerra o do na- clonalismo. Os dota films provocaram violentos confll- ctoa entro aa facções da cs- querda o da direita. Na famosa fita. soviética, descreve-so a histórica aven- tura do cruzador "Potemkln" o a sympathia do publico íol » illlmltáda do lado da revo- f lução. Apparocem marinhei- ' ros russos protestando con- v tra a carne podre quo lhes 0 I ¦fornopida. Cvíficlaes brutaes matam a tiros os marujoa rex-alcitrantos, como a cfi.es daninados, Os cossacos ati- ram nas mulheres e nas cre- ancas. Teme-se que o film russo contamine o cj-ilrito [[ do revolta e de indignação , â. mnrlnha allcma. c\o apôs guerra, o Incite o descontou- tamento, .praijudlcando a dis- oiplina, O publico levanta-se con- doido dos móos tratos aPTJÜ- ca/los nos marinheiros rus- sos o ouvem-so protestos e vaias quando aippareccm os otflclaes, O.s . esrpect;idor63 mostram-se tão Impressiona- , dos que entre elles so produ- ' zom freqüentes confllctos du- ? rante á exChi-blàtto da fita, Co- ! mo um antídoto contra os ef- I feitos do film vermelho, 0s fa- j tos do film vermelho, os fa- S* brlcarites allemilés orearam o "Endnm", uma exoellonto fita narrando ns velòrosas faça- ? nhn.g do corsário allemão do j mesmo nome, no começo da í guerra,i | Em contrasto com o film | | russo, a fita dilema apresen- | I ta os officiaes cònfrãternl- Írando com os seus sul.oi-ril- nadeis. Boas refeições são t servidas aos marinheiros em ? pratos limpos. O enredo do i f.üm ei cheio de romance, de . seenas jocosas, d-3 actos he- " roic^s, apreciados por bellag mulheres. I A musica que .icomioanba o desenrolar do film fi de. in- " srplração patriótica e muito auxilia para accentuar a , emoção do publico, Em diversas seenas os fa- bricnntes "Endem" segui- ram os mesmos methodos que os iproductores do "Po- temkin". Assim como esta \ fita predispõe o espectador á > , revolta, ft, indisciplina, ft des- obedloncla e ft rebelliüa, a t *Endem" inspira ao publico admiração pela gloria mlli- tar, coragem e patriotismo. Os dois films figuram entre ns melhores producrjies do ¦inno, pela perfeição dos ty- pos, pejas seenas ompolgan- tes o pela efficiencia nal. omoeio- -«••*'it"0"t"»*^*'t»t"»««"*i «¦•¦•"?..«.. »..»..a..|..»..6%

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Page 1: revolucionário - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00336.pdfWÈÉÉÊÈBlÊèÊMÉÍÈÊÈÉÈÉÉÈ *>fr \ »¦ ¦ '¦ - * ¦'.">»¦'.'-«««> K ¦¦ 1 ímL.-x!i,i-'í:4í

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Devamos exter-mi.iT,al'0 5 d»? UfrLllvpzL '

Anno.Ill-N. 333

es» tgjflaiaa ^SaStylí^a

Tnunnwn—fl D!rcctor-proprlctar!o MARIO RODRIGUESMfTffl BW HI HKMWMf-SH-MW*!

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Rio,27-1-q?7 | HOJE.-Os rçv/olbosos? .Heroes'Abnega j«ots! dPtt^fâP ¦' ^s pabriobas^, Devernos rcce-l

rajBaPMBffiBB8BagBB8aSIBaEB»^^

Ou continuaremos de cócoras, olhando medrosamente o reino do feitor? tf ¦ ííS

oocooooo-

DOIS NOMES SE DEFRONTAM: O DE UM HOMEM E O DE UM POLTRÃOüma esfuslada cycloplca de

generoso enthusiasmo Eacodo odo rão das montanhas do Minas.Minas, a velha o tradicional bar-bacan do liberalismo brasileiro,mine, num grito estridente e ai»vorotado do fé> a sua forto g«n-te, a gente livre» a inquobranta-vel legião doa cavallclroa andan-tes da sua elegância moral e po-mica para o combato nas urnas& candldatnra-eisca.rneo, a candl»(gutirra-escarro do reprobo do VI-ejosa. Minas JA desfraldou ao ven-to <Jas desaffrontas, em contra-dita ao do esgronviado vu-ag-o do«tuadriennlo passado, como umabandeira de salvação, o nome il»llbado o honrado do Wencesláoliraz Porotra Comes-. O Brasil•enfia, neste momento, -a Minaso seu desagravo.. B' uma í-espom-«tabtlldado tremenda» Mas portremenda <rae seja, por formidávelquo lho pareça, a terra sagTadada Inconfidência, tem reservasmoraes do valores aufhentiei»bastantes para tornar do uonada.

assa responsabilldado, Piapque nãoso lho afigurara " responaabill-dado tremonda" um mister do quo«lia so desobrigara vibrando dealegria, resoante do cânticostrluniphaes, em massa, formlda-volmonto unida o solidaria.. E3tatarefa, a do rohabllltar os credl-toB da 'nacionalidade, ser-lhe-íi,antes do tudo, uma jornada dopuro prazci?, uma fosta da con--sctencla do legendário povo mon-tanhez. Minas vao, portanto, re-dlmir a honra da Nação foclnha-da, ha um ciulntiuennlo que nostem sido um século, na mais igno-bll das cloacas, qual a formadapelo corrllho indecente üo profls-slonalismo política. -Mns, ao mes-mo tempo, vao condemnar lrre»mlssivelmente, para toda a vida,a figura negra, sinistra, oblíqua,mesquinha o dospreslvól do ty-ranno mais perverso c ridículoque ainda possuiu o mundo.. Se-jamos implacáveis no julgamentodesses psychopatas e "bestas-fC-

ras.. Enterremos, de ves, o pre-

^-#..«»-»» .^.f^..»«t «¦»•»* "!•••"

Confiae em mim, queeu confio inteiramenteem vosSão as palavras com que oo general Miguel Costa sedirige aos revolucionários

i. -**¦•'**•¦•*• •..•«li ••••• •»•••§•• •»t» O .¦#-•»•••;

E' do scflulntc theor a primeira proclamação feitapelo general Miguel Costa, o bravo militar quo repreacn-tou um doa prlncipaes sustcntaculos do levanto do SãoPaulo o quo ainda recentemente, na columna do Prestes,por so constituir elemento porigosissimo á legalidade,soffreu um attentado, felizmente do conseqüências poucoextensas o levado a termo por agentes traiçoeiros da-quella:"Camaradas:

A revolução marcha Iriumphalmonto para o sanca-monto da Republica e salvação do Brasil.

Conquistámos posições na capital c no interior, quobem attestam o vosso patriotismo, a vossa bravura c avossa lealdade; nós nunca as abandonaremos sinão com avictoria integral da revolução. Os nossos inimigos já des-troçados «em moral o sem armas, lançam os embustes oas intrigas contra vós. Não acrediteis sinão no cumprimen-to do deveir quo ó meu o nosso também.

Irmãos de armas, sempre avante, sempre pela cruzadarirdcmptora com desassombro e disciplinai Confiae emmim; Confio eu; confio inteiramente em vós, com pátrio-tismo lealdade e amor,

S. Paulo, 21 dc julho de 1024.(a) MAJOIl MIGUEL COSTA".

conceito estulto e estúpido, sen-timen talão e deplorável, de que,por lnstlnctos do piedade, deva-mos esquecer esses monstros hu-manos. Nunca.! Já que esta car-navalesc.T. democracia cm que de-íinhnmon pnrdou do todo o sen-so dá responsabilidade— sejamosnfis, oa Jornalistas livres, os ver-dadolros representante» do povono parlamento mcoaretavel daImprensa altiva, os juízos insns-peitos e insubornavels desses rfieispoderosos. Cyriteos, lndravaaes,montlrosos, sanguinários, outracoisa não tOrn feito sinão proatl-tulr a democracia -republicana,

transformando-a Titrm irrespira-veü mcclie-vallsnío, numa intüle»Tante potwnarchla, seml-barbara,,sem'1-as.atica — apenas campopropicio o oplmo para a satlsfa-ção de todos os seus appetitesInconfessáveis. Por que o perdãodo esquecimento ? Por que' dei-xal-os de lombo liso ?

Nao'.!Chicote em punho, memória

alerta, todos o3 que soffremos amais crua, a mais bastarda dastyi-annlas, Todos os que attln-gldos pela intolerância doentiaelessetó estadistas da erakiula,desses presidentes da patifaria.Todos os quo supportamos a fe-rula política dos "negros bur-ros" do regimen. Todos os quefomos abrigados a calar ante asIgnomínias praticadas contratrinta milhões de habitantes, no.paiz mais rico o vasto do con-tlnente, na Republica do maislindo sol do universo. Chicote,impiedosamento, no lombo nedloe lustroso dos Santa Cruz, os

JmSStm

O rea robô

burros baios; dos Fontoura, 03negros burros; dos felizes PC-choco, o3 burros de casco mole.Sejamos implacáveis com esaasgalíarros archisafados. Tor quecrquecel-os? Quem, porventura,esqueceríi o drama da Cleve-

Niemeyer? o de Luiz Barbosa?a pdysséa dos desterrados daIlha da Trlniliiclo? as roubalhel-vas o negociatas concertadas nanoite do sitio? ns casas de Ia-n-.iiias assaltadas o saqueadas?as mulheres deahonradas roercG

Isabujos da policia política? Quem, | de senador, nas próximas elel-1 "reiridlr" e morar cm trm patt-çporventura, conseguira esquecer ' «Ges de 24 do fevereiro. E' um | ceto, cuja compra esta cheia dè'

landla? o assasslpio .do Conrado | das manobras inqualificáveis dos

o tenebroso Inferno que consti-tuiu o período governamental doreprobo vjçosense? Conseguira anação esquecer o conluio de pi-ratas que forjou a lei de im-prensa? que alinhavou a lei queprohibo o direito de ter idfias ede associax-se para" defendel-as7quo tramou o realizou a rofor-ma da Constituição, por obedlen-cia á ordem dos credores efstrnn-geiros; a quem esse mosmo con-

íluio nos empenhou ou vendeu?

Não! Sejamos o grito Iriextin-guivcl da insurreiçio contra essanmlla execranda que nos aviltae abate. Sejamos a força jovenda raça protestando lninterru-ptamento contra os desvarios dacanalha exploradora do poder.Cepponliamoa a nossa energia dede homens conscientes ao espi-

rito procaa dos syndicatos do"profiteurs" da politica, eia3 con-federações da intrigalhada, dnsassociações do segredismo. Cor-ramos a rebenquo os vendilhõesdo Brasil. Surremos-lhe o focl-nho deslavado. Agora, nestacruzada, saibamos mobilisar asconsciências honestas. O pri-

móiro e magnífico gesto nos vemde Minas; em phrases forte-mente coloridas como a sua es-

plendorosa natureza, sincerascomo o caracter do sou povo,ricas como o ouro e o dia-manto do seu subsolo.

Nomes diversos, pertencentesa diversas posições sociaes aeja-

um manifestonome elo Ur.para a vaga

bam de lançarapresentando oWencesláo Braz.

«a ° - _ :—¦¦•.¦' " m '¦ revolucionárioiiwrurrTii 111 mnihi' tf -' -in ii-i,-»*i^iXwhimwiwiinKHOT >ii.i^.«BifiiiiiiWW ¦¦!m1 ******— «... .-.ii^iifc-iiiiii 1 r~ HJtaUMteOUfl ¦H"«iHMi.-.nriT,nli,i iU'iJihiJ P - ã 1ILI tWÊBWSWS M *BWMSOSÍSlMI

Ãpprehensão de om contingente paulista—Â columna Siqueira Campos e o cercode Cuyabá ----------

I Élll lOS iUlIMÍIiSÀ China disputada pelocapitalismo internacional

—*

iííilüÉ aierâiiâ diante do cosilicto àimiWASHINGTON, 28 (U. P.) — I DENTRE EM POUCO, A INGLA»

A Casa Branca revolou qual será I TERRA TERÁ' EM SHAN-a política do governo amorioanocom relação aos .acontecimentos daChina. Essa política será de pro-

'< Znt ' -m

I §

tecçrio ás vidas o propriedades dosamericanos, evitando, so possível,cooperar oom os preparativos dooutros paizes para dofondor asooncessõo».

Possua autorizada a falar emem nome da Cana Branca diz quecs Estados Unidos confiarão gran-dcnsinlo nas suas forças navaes noEstremo Oriento, para a protecçiodor, interesses d03 seus cidadãos,an preferencia ao onvio do fjrandesforças do terra.

MIL FUZILEIROS INGLEZESPARA O ORIENTE

PORTSMOUTH (Inglaterra),2G (U. P.) — A bordo do -Min-Sfsota", partiram para a felinaruil fuzileiros navaes, c doi» desta-ramentoH de aviação, eom numero-«os officiaes nviiidoncs navaes.

A ACÇAO DA COMMONWE-ALTH, MA CHINA

MAiBOTIBNE, 26 (U. P.) —O ç»ifcrr.o lec-iúiii qne n acção daÇ<iUÊ4Birrejilth ua China preseu-t «ticotr liso fi nocesunriii. tentori,ti* 9u»4Lij a Grã-Bretanha aimiuniu> .«ólV.itou n sua assistência.

UMA FLOTILHA DE -DES-TROYERS"JAPONEZES

óKANGAI. 26 (U. P.) — Che-liei. a esta cidadã ema fiotílha do"destreyers" j«.qono?.ós.

Durante a inttt do liortem, otfrancoiot! íloscD^*:e'aram 3í"<- s^lda-dos annamitas, (wra •* ücní^t. das*H-. lâr,ceza d-»» tíiicessíiss.

GAI UM FORMIDÁVELEXERCITO

LONDRES 26 (U. P.) — Osembarques feitos em vários portosbritannlcos indicam que dentro decinooonta dlaa vinte mil soldadosInglezes esatrao concentrados emShangai, consistindo 001 nove milsoldatlos do Exoroito, mil do Infan-tarla de Marinha e dez mir mar!»nholrcs.

O GENERAL SUN CHUANFANG SOFFRE NOVAS

DERROTAS DOSCANTONENSES

SIIAXGAI, 26 (U. P.) — No-tieíoti-sc que as tropas naciouiilis- 1tua cuntoneuses infligiram novasderrotas im Reneral Sun Chuau |Fung, no buI desta cidade. O Cou-suiudo americano esti arraujamlopontos cie exmcèhtração para osamericanos inclusive senhoras, emcnso de grande emergência.O NAVIO TRANSPORTE DE

AERCPLANOS "ARGUS"TEVE ORDEM DF. SEGUIR

PARA A CHINA |L0NDHES5, 2C (U. V.) — O

almintutndo iinnunciou hoje que onavio transportes de aeroplanos"Argus" teve ordem de setruir 1!;:PorfsmouUi coui destino A China, iOS TRABALHISTAS INGLEZES\

PROTESTAMLONDRES, 23 (Havas) — O

Sr. Charmberlain, recobeu, hoje,na Foroisn Office, uma doputapâoria Pariiií.i Trabalhista presididapeio Sr. Mae. Donald e que foi ásua prosonça prclcsíar contra aremessa rio tropas britannioas paraa China.

VEM AHI UM TENENTE REVO-LUCIONARIO, DISPOSTO AAPRESENTAR-SE A'S AUTO-

RIDADES MILITARES

BUENOS ATKKS, 20 (America-na) — A bordo do pequetc "Ster-ra Morena" seguiu para ò Itio deJaneiro o revolucionário teuentitJwàquim Nunes tle Carvalho, qnese vae apresentar ás autoridades-militares.

UM CONTINGENTE DA FORÇAPUBLICA DE S. PAULO

APRISIONADO

S. PAULO, 20 (Serviço especiald'A MANIIA)— Informam deItio Preto, que chegou ííqiiclln ei-dade ante-hontem um contingentede 50 soldados do 4o batalhão daForça Publica deste Estado, que.em seguida partiu em "omnibus"para Porto Taboado. Hontem hn-via chegado ali, outro contingentecl,e 20 praças c hoje, mais outro,também umu 20 praças, seguindotoelos para a divisa de Matto-Grosso-Uio Parann-Porto Taboa-do. Corre agora como certo quecaíram prisioneiros dos revoltosostoelos eses soldados, ao passar porSanfAnun do Paranahyba para ar-raujar cavallos.

UM PRISIONEIRO DOS REVO.LUCIONARIOS — 0 CERCO

DE CUYABÁ'

S. PAULO, 25 (Especial paraA MANHA —• Cousegui ouviraqui um mascate clc Bauru' quoesteve prisioneiro algum tempo dosrevolucionários. Dia ello que con-tra o conselho de diversos patri-cios e seus frctníeiios se avcntuiviua abandonar Cuyabá afim de vol-tar ao logar de sua residência,apôs algum tempo em qyue se demo-rara no exercido de sou commer-eio naquella cidade. Dia que vi-sando tomar uma embarcação noParaguay ritmara naquelle sentido,sendo .logo depois de algumas le-guris de viagem, surprehenclido poruni piquete de seis homens. Ac-croaeentn o informante que se cha-mn Jaeob Pedro que logo depoisde ser preso lhe diss,e o romman-dante da escolta que ia npreseu-tal-o ao quartel general e havendoelle tentado subornar o referidoeomaiandante que era um snrgen-to, que foi repellido altivamentepor

' aquelle, sendo obrigado ancompanhal-o. Depois de um long»tneelio de viagem, por onde cn»contam varias patrulhas, diz omascate tine chegou, afinal, 110acampamento onde foi apresenta»do a fim official a quem os outrosmilitares chamavam coronel e que-depois soube sor Siqueira Campos.Ess* acampamento era extenso aali se encontravam muitos s.ilclu-dos. Acerescenta que recebido pelomilitar referido, alíègou sua quali-drtde de estrangeiro, dizendo queera um hoiiM>m pobre que vivia ile

eu trabnbu. Siqueira Campos con-| tüsir-.; 'Hn 11".; i' revolução não vi- |1 sav» b*:iiu> os go-érniintes e qué os j

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Soldados c populares desenterrando granadassaber das condições de Cuynlia. ocreo sobro aquella cidade e ileso-forças que por venturas ali hou- j jnvam conhecer os çffeitso do mes.vessr-m, estado d,i> animo da popu- Lírio que realmente são ruinosos;laçilo, etc. O nosso informante que I Após longo tempo ele palestra,é um iüdivicluo sagaz e vivo disse 1 c tendo feito refeição jiinln com osque sc apercebeu, o que aliás já ; revolucionários, diz Jacob B'idroBe sentia pela carência dc commu- j que Siqueira, lhe fazendo sentirnie-açéícs c de viviCres, que os revo- que sua condição de estrangeiro selUeiqnãrJós tinham estabelecido tira ' tomava [irofüudamcnr,o respeitável

..a..»..#..J..•¦.•»¦^•^*••*'^»*^••^*••*•'*•''*"•''•"^••**•*"0•¦¦M•*'•''•'*******•'**',*'****•'

nus revolucionários, mandou ncom-pnnhni-o até a margem do rio,onde um canòciro o conduziu até oporto onde encontrou uma lanchaem que pr.oscguin sua viagem.

Jacob PiÇdro, não esconde .1 suaadmiração é até mesmo enthusiasaiopelos revolucionários que o trata-taram com tantas gentilezas.

,iM»i"r"."f "i—»-i «¦¦•.•^••«¦¦^••••«¦¦•¦¦«•¦•¦•••'••••••«"¦•.k

1 liWiil Illl-llill§ ipürnsaa ii proposta 11»

parece aitái a ameaça ia yioiíiI Em façc tias gravíssimas revelações feitas, no Sena- i1 dei iiMü ricano, polo Sr. Hobinson, a respeito da passaijem |í dos interesses pslrolifcros inglezes pai'0 a^ mãos do Sr. j| Slcllqn, secretario das Finanças dos Estados Unidos, não i

{ encontrou embaraços a proposta daque-llè scníiilor rela- 1• Uva ao arliilraiiicnio. Approvou-a, unanimemente, o Se- !í nado, traduzindo, assim, a vonlade do poyo americano. Fo- || ram dèrrotav.os aqufeHcã que queriam lançar o paiz numa •í sinistra aventura. Fcz-sc hiz clara ilo ineio dia. A não ser i| 15110 se opere unia reviravolta que estàrpcccria o mundo, 6 i

pobr»crif :U(10(í «.im t*tlt:>< sc coufrater-nissHvuDi •>¦» ifiV()Ua»**arios. Jacobpcdri diz iiu» «If-ni parn diantemantém cordial palsetrn com -S;-

queira e outros uíficiaos im-- seachegaram, todos tutüiía»;»*)» em

, y dc crer que Indo seja dentro em breve resolvido, pelo me- }1 uns „„ „:,,. (jj/ ['CSPCitO Ú

0 Sr. Bernardes vae paraa Europa em companhiade um hygienista, um

prelado, um medico, umjockey e um pugilista...

BUENOS AIRES, 2G (Amorion-na) — Entre as pessoas ele eles-tiuiue ciue emborcaram boje peloConte Verde, notnm-se as seguiu-tes: — o Dr, Araoz Alfáro, quevae tomar parte, na reunião doCeiriiiu" de Hyglene dn Liga dasNações; monsenhor Leveme, se-cretarlo da Nuneiátüra Apostou-

I cn.; o medico Dr. Enrique .Sussini,i que se'dlrige á. Hespanha. encar-regndo do importante missão offl-ciai sobre conirriunicnejões som fioo cpie. depois de conferênciar como general Primo de Rivera, se.crui-nl para a Inglaterra; o Dr, RaulCiblls Aguirre, que se dirige :i

documento, esse, ejue honrao eleva sobremajoeJra. E' o bra-do do desafogo do um povo es-carnecldo o e»peslnhado por lon-go tempo. E' a ressurreiçãodc um grande povo para a alie-lula da liberdade. E' o tran-sunipto fiel da alma indormldne valorosa de um Estado que,por mais que o queiram 03 seusbarões-f-eudaes, so nilo deixa cs-magar, nem achincalhar. Para oestudo do momento, futuramen-te, é um documento quo salvaráa tradição liberal dc Minas.Mostra que níio ficou de co-corne, olhando, desconfiada cmedrosa, para o rolho dos fel-tores. Antes: repelllu-os comhombridade.

Dois nomes a escolher: Ar-tinir Bernardes o WancesldoBraz.

O primeiro, o reprobo, fi lnde-fensavel. .lámais o Brasil es-quèoera o acervo de crimes quenos legou o seu quadriennio.Viveu portas a dentro, ceio-brando no recesso domésticobandalheiras Inconcebíveis con-tra o erário. Foi um prisioneiroda opiniAo publica que lhe dc-cretou também, desde antes doassumir o governo, estado desitio perpetuo. Agora, ell-o dofugida para a Europa, onde vae

A intervenção americanaem Nicarágua

%.—_Um sensacional discurso do

senador WhellerWASHINGTON, 26 (U. P.) —

0 sonador domoorata Wheller, fa-lendo halo ne sov-o P'lr^ P^ir aretirada das tropas dos EstadosUnidos da Nicarágua declarou quedurante dazeseto anues a ronra. doDopartaraento do Estado — ban-quolro na Nicarágua "tem sido osuborno." Acorescantou sor Impôs-sivel commentar .1 politica latino,amorioana da administração, porisso que "olla muda cada vinte equatro horas"."A Nicarágua 6 agora o maisamargo oaptivoiro em que qualquerpovo livre so pudesse fundar."

O senador Wheller affirmou quoso o povo americano soubesse ahistoria vordadciM do Haiti e SanDòmlnftQ "haveria do cohrir-se devergonha."

0 senador Edge respondendo nopodido do senador Whcllor aíflr-inou:"A unica vez cm quo a Nicara-gua gozou do paz nos ultimas trin-ta annos foi quando os marinhoirosdos Estados Unidos IA estlvoram.Trinta dias dopois da evacuaçãodos marinhoiros, em 1923, rebentouuma rovoluçâo na Nicarágua."

«>— ——Os Estados Unidos já sepreoecupam com a nossa

borrachaWASHINGTON, 2G (II. P.) —

O Departamento ila Agriculturapublicou um relatório a respeitoda investiigaçfto procedida poruma expedição que foi ao lils-tado do Pará, estudar as phasesbotânicas de cultivo da borrachada Amazônia. O relatório salicn-tn que os methodos actuaes sãodispendiosos o recorhmenda oabandono do systoma actual depreparaçáo e a substituição dafaca amazonense.

A seguir, diz: "As grandesarcas de plantae;iies ele sorin-guéiras, perfazendo um totalavaliado cm muitos milhões, offc-rec-.m uma reserva regular eloborracha para, o hemispherioocoidental se os abastecimentoselo Oriente forem suspensos.Nesse caso, o preço da matei-laprima subirá a. um ponto quetornará lucrativa a exploraçãocias seringueiras brasileiras."

liirmoralldatíea. E' tncsrpaz aoapparecer. Nunca male appasiv'ccrA cm publico. Enlameou opaiz, crucificou o povo, e dantnl-,ficou a fazenda publica. Cerceouliberdades, restringiu direitos, os-poliou os adversários, protegeucynlcamonto a familia, E' umperfeito sycophanta, B "Wetroes-

lfio? j)lga-o o povo indomávelde Minas:

"Na HollcXao voluntária tWItajuba, onde ae retraiu depoisde beneficiar o -paiz durante ummemorável quadriennio de paz otrabalho, esso Jllustro homempublico constituiu sempre umadas melhores reservas moraeo dapatria. Relralu-ae para nüo 1 saacumpllclar com os dcmolldoregda clvllisaçlio brasileira. Resls-tlu li fascinação das posiçõesmais altas; renunciou aos pos-tos mais eminentes, Foi, assim,na ponunibra de desinteresse,um lindo exemplo de dignidadehumana, negando Bcmrcfre suaInestimável solidariedade aos gol-pes da tyranla,

Ello lncarna, dontro da noite!

procollrwa do dospotlsmo, os

mais puros sentimentos da terra

mineira." 4Dois nomea so defrontam, afl-

uai: o do um Homem e o do

um poltnlo. E' íacil escolher.

*-4**i) ¦ ¦ ¦¦¦»¦>¦*«¦•¦'

8 61111ÜIBIP

EPOPE'A DO "ENDEN" EAS SGENAS mcnoic/vs

DO "POTlí.MKIN"*\\

nos no (|iic questão1 t|rave, niiás, rio torias ;'-s pçndciicijas nò momento cxislen

tes cnlrt; o Slexicú o os Estados Unidos.

,te»B.»i>~#-«"tr-«wi*>--2-^,^^»S'^«^'Í^»r"t'-f~«-»^

. Europa no desempenho de Impor-O petróleo, íl mais J | tante commissão sclentjfica offi-

ciai; Torterolli, n conhecido jo-kc-y: e o pugilista Ráyfl que va,

! disputar nn Hespanha um matei.I | com o purrilista Ituiz, t-m disputa

¦-. I do Camuconato ria Europa.

0 NOVO GOVERNOALLEIV1Ã0

BEPvLIMi 2fi (U. P.) — Sabe-se que o futuro gabinete com-prehenderil os três restantesmerribrós nacionalistas do ultirtiejministério.

0 temor í»e uma guerranos Balkaus

VIENNA, 2G (U. P.) — Notl-ciam do Belgrado qua todos osofficiaes eln reserva receberamordem de promptldão para umaestação do exercícios do doismezes. Diz-se que o verdadeiromotivo dessa mobilização fi otemor que tem a Yugoslavia deuma penetração italiana na Al-bania e cia sua .í;'.ir>roximaçãocom a Hungria. Belgrado sus-peita, também das intrigas daItália na Bulgária.

BERLIM, Dezembro. (U.p.) — (Communicadó epls-tolar) — A Allemanha estáfaícnclo a guerra ao com-mércio russo por melo do cl-numa. Oa memores produ,- £

Sj*-

ÁTRAV£'S A AMERICAOs hydroaviões "San Fran-ci.-ico" e "Detroit" a cami-

nho de CartagenaQIRARDOT, 28 (V. P.) — Os

hydro-nviOes "San Francisco" o"Detroit." pertencentes & esqua-flrllha do Exército dos EstadosUntdos efjo está realizando oí-aid de circum-n:'.vegaçao daAmerica, do Sul, p: -tiram hojeá,s dez horas com destino a Car-tagena.

Ctores, estrellas o operadores,foram mobilizados nflm 'Iocrear o film "lindem", quovisa annullar ns clieitos u.i"Potemkln", fita vermelhafabricada cm Moscou;

As duas fitas reproduzemseenas ela vida naval, Arussa 6 a historia da luta ho-rolca dos marinheiros revo-luclonarjos moscovitas 'con-tra a tyrannla do Tzar o deseus satclllfics: à outra, aglorlflcaçilo das proezas dos.álleniaes na guerra o do na-clonalismo. Os dota filmsprovocaram violentos confll-ctoa entro aa facções da cs-querda o da direita.

Na famosa fita. soviética,descreve-so a histórica aven-tura do cruzador "Potemkln"o a sympathia do publico íol »illlmltáda do lado da revo- flução. Apparocem marinhei- 'ros russos protestando con- vtra a carne podre quo lhes 0 I¦fornopida. Cvíficlaes brutaesmatam a tiros os marujoarex-alcitrantos, como a cfi.esdaninados, Os cossacos ati-ram nas mulheres e nas cre-ancas. Teme-se que o filmrusso contamine o cj-ilrito

[[ do revolta e de indignação ,â. mnrlnha allcma. c\o apôsguerra, o Incite o descontou-tamento, .praijudlcando a dis-oiplina,

O publico levanta-se con-doido dos móos tratos aPTJÜ-ca/los nos marinheiros rus-sos o ouvem-so protestos e

vaias quando aippareccm osotflclaes, O.s . esrpect;idor63mostram-se tão Impressiona-

, dos que entre elles so produ-' zom freqüentes confllctos du-

? rante á exChi-blàtto da fita, Co-! mo um antídoto contra os ef-I feitos do film vermelho, 0s fa-j tos do film vermelho, os fa-

S*

brlcarites allemilés orearam o"Endnm", uma exoellonto fitanarrando ns velòrosas faça-

? nhn.g do corsário allemão doj mesmo nome, no começo daí guerra, i| Em contrasto com o film || russo, a fita dilema apresen- |I ta os officiaes cònfrãternl-

Írando com os seus sul.oi-ril-

nadeis. Boas refeições sãot servidas aos marinheiros em? pratos limpos. O enredo doi f.üm ei cheio de romance, de. seenas jocosas, d-3 actos he-" roic^s, apreciados por bellag

mulheres.I A musica que .icomioanba

o desenrolar do film fi de. in-" srplração patriótica e muitoauxilia para accentuar a

, emoção do publico,Em diversas seenas os fa-

bricnntes dç "Endem" segui-ram os mesmos methodosque os iproductores do "Po-temkin". Assim como esta

\ fita predispõe o espectador á >, revolta, ft, indisciplina, ft des-

obedloncla e ft rebelliüa, at

*Endem" inspira ao publicoadmiração pela gloria mlli-tar, coragem e patriotismo.Os dois films figuram entrens melhores producrjies do¦inno, pela perfeição dos ty-pos, pejas seenas ompolgan-tes o pela efficiencianal.

omoeio-

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A MANHA-U"'"t^*ani. 27 de Janeiro dc 1327 -,,-,- _^~ "Q CoroneU^uzada" |pllllitlii(^*i:!lll,lí'-"A Manhã'KlrrrçBo e iivoprieiSadc exclusiva

de MARIO R.OURK51ÍES

nireetor-snbirtltuto >— PedroMoita l>lmn.

Rednctor-chíífe — «losê Atigtwrt*Ile l.íinn.

Secretario — MUton Roílrliipnes.Sub-secretarlo — Danton Jo-

bln.

Por motivo do saúde, licenciou-ne dn gerencia d'A MANHA onosso prc/jiillnslmo companlitrfroAlceu I.eitc.

Esse cargo passa a «cr exer-cldo pelo nosso próprio director,Dr. Mnrlo Rodrigues, u «luemMi.isiltiilrA, cm qunlqncr Imnc-dimeuto ou nnnencla, Mario Ro-ilrlgucs Filho,

Toda A corrcispondencin com-nierclnl d'A 31ÃNHA deve ser cn-«lere«:n«la, «liultii por deante, a um

i nu outro.

EXPEDIENTE. Asslgnnturasi3'Alt A 0 BRASItil

Anno ....... j.,...... ;.. i. • «**»«!Bemestro . L.:;.. i„:;.. k i». w .« 20$#84

PARA O ESTRANGEIROI- Anno . . . ,. .. . ... . . .. • 60*«>oe

Semestre ;. ... £. . . . ;. .. • 3B$ÍÍ0

Toda a correspondência (com»merclal deverá nor dirigida á ge-vencia.

i

i¦¦r4w,

ROMANCE DO PERÍODO REVOLUCIONÁRIO"Um livro nacional. Nacional pelos personagens, pelos costumes, pelas idéas, pelo

sentimento, pelo espirito; na tristeza, na acidez da satyra, que um tom ale-gre e sadio de humorismo mal encobre. Nacional, emfim, pelo estylo, pelalinguagem* pela feição."

allimas palavras sobre a obra aue li Iflflíilii começara a pilear na pnmima

A«lm!nl«írr.«*no, redacçKo ericluus, rua 13 de Maio, 41.

Telepliom-s *— Director, Con-tra! 5li!>4 — Gerento, 551*6 — Se»

'eretario, 5596 o Official.

Endereço telegraplilco — Ama-nbfl,».^^«t-.»'-»''t»0..O.>O>-«»»»*»O'-«-»-*»H»t'*J»"*»",,****lM

EDIÇÃO DE HOJE:

8 'PAGlNASfcapil:*. o Nictlierov, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS•^Hé^«e•.•..^'^**"•I'••*^«*,•e•••'••»9'•»»*''•'•*,•,*»

Iniciaremos amanhã a pu-blicação do romance O CORO-NEL LOUZADA, em que Pc-dro Moita Lima synthcLizou avida aguada do llio, sob a ty-ranni-a epiláciana o. bernar-desça. Retardada a edição des-se livro, em virtude do longocalado de silio de que acaba-mos (fc A*re/íÍ7*. ia a empresaeditora Universal lançal-o nósprimeiros dias do correntemez, apenas voltássemos aoregimen constitucional. QuizA MANHÃj polém, garantir aseus leitores a primazia daleitura dc uma obra qM mui-to contribuo para o estudo dasituação passada, traçando a

oi- psuch-ologia de typos représen-lalivos das classes e dos gru-pos cm c.onflicto. Com esseobjectivo, adquirimos daquellacasa o direito dc orioridade,que já lhe pertencia para aprimeira edição, a"c grande ti-rugem, cuja exposição á vendasó poderá agora sur feüa de-pois que A MiANSÃ houverpublicado integralmente o ro-manec.

Para dizer ao publico o queé O CORONEL LOUZADA, aUniversal imprimiu prospe-eloi cm ouc se lc.

"O MAIOR SUGCESSO DELIVRARIA.

"O maior suecesso de livraria?No decorrer dos debates em

torno do Prêmio dc Romance,instituído nela Academia cie be-trás, fez o Sr. Goulart, do An-drade este vaticinio a respeitod'"0 coronel, Louzada", livro a.

que a .con.missão Julgadora naoregateara elogios:

"Tenho liara mim que, peln, op-portunidade, esta será A OBRADB MAIS EXITO DF. I.IVRA-RIA. B' uma satyra triste e ao-da aos homens . e costumo» dahora turbida n inauleta.".

O Sr. Augusto do Uma, no-fendendo o parecer do Sr Xa-vier Marques, do quo era s-ub*Hcriptor, repetiu:

"Si se juntar a previsão en-thusiastica, manifestada nn pare-cer do Sr. GÓUlàr.t do Andrade,de quo "O coronel Louzada", comns qualidades cstlietk-as reconlie-cídas pelo Sr. Xavier Marques o

i "or mim serã A OBRA DE.se aitítanciaram tia nossa, maí<Sxito DE. LIVRARIA,mui! siu*Lo progressista ihvc

1 llífiiiSlE' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!»B..g».H*.^..«..'. ,,..«.. i*ut"«Nt.i|H»MO »*•¦« ¦•«••t»e«

Si\. nfiti acrerlilassemos, omui lo, nas reservas triie re-presoiitnni as camadas popu-lares ainda nüo corrompidaspel:i pdliLicafjem sem idealnem programma — o pròletá-'riinln sobretudo — esíariamoscerlns de que o Brasil seria,como jdlgnm os scorjlicos tiasesquina,; o dos cales, um pai/.iiTCimcdiavolineailo perdido.O cxeíiiplo dás nneões ciue

d* * '

*uaa,UMr.O'ggBi^'^ .rauaLii nn* i*k mí.uj.-Aic^^atiou^JüiJurTj:i>»y«.'«jrir»a(i

Pedro Motla Lima

jayel, diz-nos 'que nítu chega-remos á pratica da demo-cniciíi eniquanlo não se impu-zprem por mna forte organi-zaoão, os partidos poliüeos.

Assim eoiiíprelicndeudo, nãoUHnliiímos receber sem alviea-i*-i:' a noticia, da lundaçãò deptíi'tidos nõvpSi disposlos ade'r.eiidtu' iclóàâ, empenhando-í-f* numa/Juia impessoal, contra'•t» plygarchias que su aiiossa-

.".•am do potler nos inunieipió.s,

.íios Estados; e, eorollariamen-,„te, na União,t Em B. Paulo, a unidade divanguarda do nosso deseuvolijinieiito econômico, e, porfanlo, político e social, fimdavam-?!! duas aggremiaçSeipartiilwias fora do moldo dosgrupos que se constituem sobo bastão dos poderosos ou'.oomo resultado de 'cambaia-

"chos impüdicòs. Era uma es-peranca!

r Muito cedo, entretanto, nos.-¦chegou a desiljúsãb', Esses.partidos esíão longe de con-

., tM-et.izar as aspirações aindailião bem definidas, mas que

{já se ailivinham gonerdsá**,nos movimentos do repulsa«os desmandos goveruanien-Laes. ]'elo coulrario, appare-ceni-nos corno ajuntamentosde còníúsionistas da peor es-fpecie, de indivíduos insince-ros, dc troca-ünlas que inno-«ulani na organização inci-piento. o morbus da transi-gencia e da sinuosidade cara-eferisticas nos politicões por

, «lies coihbatidos. Que vôm aser, de facto, o Partido daMoeidade e o Partido Demo-

¦..cratico? A sua actuação desas-l.radn mostra que são parado-xaes,-quo são illogicos, a co-'nieçar pelo nome. O da Mo-cidade defende princípios ca-dncos. dirige-se ao povo numalinguagem morta no século

,.passado, o confessa, pela vozide seus leaders, que receberá¦em seu seio qualquer macro-

, l..io mental que por elle sedeixe seduzir. O Demoeralieo,«j então, é uma lastima. Demo-; cratico, os elementos que

i nelle preponderani são reae-'tugnarjos vulgares, lypos re-;'trograt!os quo se f<issilizar-am.'•na mentalidade fallida do Sc-

, gundo império.' Um candidato desses demo-' ycraticos á llamara poz hon-

tom o seu carnaval na rua,«través das columnas d'"0Jornal". Trata-se do Sr.

ItPráncisco Morato, cavalheiro•quo endureceu a mioleira adecorar o texto dos códigosfe que educou a soiisibilidadono exçrcipio da advocacia queo enriqueceu. Querem os lei-tores conhecer a opinião quoesse reformador democráticopretende, levar para o Gon-

gresso? Aqui tôm uma amos-(ra:"Por principio e por dou-•trina — declara o candidatodo conselheiro Antônio Prado

i>n entendo que é a monav-;> clüa a melhor forma de go-¦verno." _ ,

Ddpeis dessa profissão deIV; .... repetida, aliás, muitas

¦-f-vozes — explica o seu oppor-luiiismo democrático com o

... velho ltigár comnium dos "ai-¦tos interesses nacionaes cmjogo"','e d'e outra tirada de

.'igtiaí sabor, sobre "o do-palriotico de transigi!bem comnium"

etcli elo."E outra, não o a impressão dei-

jtada pela leitura da revista ot-íicial da Academia, na parti» omquo su refere ao romance que,BOgundo a indicação mandada ámesa pelos Srs. Gustavo Barro-so c Goulart do Andrade, more-nou gabos do todos quanto* to-rriáfam parle» nos debates, somimpugnarão."

Acompanhando a discussão dosacadêmicos, perceberam logo oa...,...¦.--..» ,..,-,-, »..».^H«-t..«..»..»..o..«««-»-t"«..t-»..t..o

directores da empresa editoraUniversal, que havia a publicarum livro fadado a grande sueces-so: — A OHRA DE .MAIOR EX1-TO DE LIVRARIA!

E apri.ssarani-se a procuMr óautor, Pedro Motta Lin a. paraassentar as bases do um. contra-to que lhes permittisse fazer umagrande edição d'"O coronel Lou*.nada". Esso contrato acaba defirmar-se, e, dentro de poucos díàbiterá o publico mais um romancemoderno, digno de figurar entroos melhores da literatura nacio-nal.

Hem ser '•regionalista". ícm setomar de amores pelo sclvlcola >?sem impingir, aureolados pola fantasia, typos bárbaros do r.anip%como figuras características d*,nossa civilização, realizou PedroMotta Lima, uma obra dc

i,.alt*»*.f^»*+»S>>+'*»m*m><S»>S)»S).+ H9«+*>

cunho accentuadamonte brasileiro. "O coronel Louzadu.". romance de actualidade, escripto em cs-tylo levo e scintillante", como ojulgou o Si;. Xavier Marque*., ep quo se pude chamar um livronacional. Nacional pelos persona-gens, quo palpitam em paginas degrando vivacidade. Nacional pa-los costumes, «jstereotypando asociedade carioca em seus maiscuriosos aspectos, apanhando emflagrante todo o Rio de Janeiro,que 6, debaixo mesmo do seucosmopolilismo, mas sob a pre-ponderancia do elemento provln*cláriò,; a mais perfeita synthese dnvida nacional. Nacional pelasidéas, esboçadas em traços rapi-dos, evidentemente sem a inten-cão de estiradas philosophicas,Inspiradas, antes, por urna psy-chologla simples, deapretenciosa,

,.«««,.#..»..».»«..#«*.•.. #«#•*?"?"?*'

mais verdadeira do que doutU-ral. Nacional pelo. sentimentopelo espirito, «a tristeza, na ácláèz.da satyra, qüe ürii tom ale.gre c aatllo de humorismo malehcobre — o sentimento prèpon-derantó do pòvtí brasileiro ho áti-no do centenário, o espirito deIrreverência que caracterizava n'aimà nacional dufáhte á írernach*tação dè idèas que lirbcfcdeu i»hora turbida o. Inquieta a quenllude o Sr. Goulart de Aiídra-de. Nacional, e.mfimj pelo estyto,pela linguagem, pela feição, emquo não se, observam Influenciasde literaturas estrangeiras.

O entrecho, facll, liberto df»artifícios, desenrola-se natural-mente, aem esforço, através 0.4uma época agitada. Começa corria revolta do forte de Copacabfj.-na, acompanha os festejos docentenário, mergulha no tumultodas lutas partidárias pela lm»prensa, no parlamento, nos plòl-tos eleitoraes, attinge no gôvenloBernardes, o carnaval do sitio do1923... Uma estafante vesperalliterária, um bttile de aristocra;cia, aspectos da rua, Intriga* dósociedade, scenas intimas... 13dois coraçGes que um preconcei-to separa, retardando sempre aapotheose do amor triumphal...

Quanto âs qualidades de chro-nista do autor, eis o parecer, dacommissão julgadora, na Aca-démia:

"À critica dos factos, os com-nièhtarios políticos, os diálogosentre t)ohemios, todos os aspe-ctos vulçaíes da sociedade actualsão reproduzidos com maliciosaobservação, com a sagacidade ea finura «j.e verdadeiro conheço-dor da vida carioca".

Com todos esses requisitos, hadc ser "O coronel Louzada", ago-ra, A OBRA D13 MAIOR EXITODE LIVRARIA. O público verá.

Para evitar que se increpo df>suspeição o julgamento dos "im-mortaès", devemos salientar que,apesar de toda essa preferenciaconfessada e de tão farta méssede elogios obtidos sod a cúpulado Petit Trianon, "O corono'Louzada" não foi contempladocom o prêmio, que lhe deviamdar, si qulzcssem ser lógicos.

Qual a, razão desse procedi-mento ?

E' que a Academia, tendo en-tão, dois membros no Ministe-rio — os Srs. João Luiz Alvese Felix Pacheco —- não podiüconsagrar com o prêmio máximoaquella "satyra triste é ácida aoshomens e aos costumes da horaturbida e inquieta", que era tam-bem a do seu fastigio... Prefc-riu, por isso, depois de adiar portros mezes a solução, não conce-der prêmio a nenhum dos concor-rentes. A1 Academia, ligada aogoverno Bernardes, através doqual apanhou o presente <\ umpalácio offerecido .pela Prnn«*a,não ficava bem recommendnr unilivro que st) poderia ser editadodepois <ío levantamento dó siíio."

fi

mmmsmDr. Castro Araújo

Cirurgião, Director do H. Evan-geüco, Telephonc Villa. 2261

Os velhosdo buenis

nfame!

Sobe a mais dc oito itiil o numero degrevistas - Calculados em cefca deòitocenfos contos os prejuízos soffn-dõs pela capital paulista.

S. PAULO, 2T> (Da nossa succursal) — Contlnu'a a

greve dos "chauffeurs", havendo esperanças, todavia, dc

que o conflicto ainda hoje se solucione.A cidade está em perfeita calma, não se tendo ató

agora registado nenhum incidente de maior importância.Num memorial entregue ao prefeito, os grevistas re-

clamam o seguinte: '"Io — prorogaçSo dc prazo «até o dia 1 de iharço vin-

douro, para o pagamento dos impostos municipaes cujovencimento por lei, eslava marcado para o diá 31 do cor--rènlé; -

2» _ prorogação de prazo até a mesma data para a

reforma e pintura dos veliiculqs; , y3" — iiiodificavão nos preços das tábbllas, éstabele-

cendo para os automóveis de letra "A" o preço de 12>$000

por hora, àèooo pôr fracção de quarto de hora c 3$000 paraa fracção do "taxi", o para a lçtra "L" 15$D00 por hora e

>3i|500 por fracção de (juarto de hora; . <••4o — designação pela Prefeitura de um funecionario

techiiico pára exámin;\r e julgar òs carros que devem serreformados c bem assim, resolver quanto á sua classifi-cação".

Ainda^ rcclamnvam os "chauffeurs" contra o impostoestadual creado ultimamente, para o transito de autoino-veis pelas estradas de rodagem.

A propósito da greve, o chefe de policia, Dr. Ro-berlo Moreira, forneceu á imprensa esta nota:

"Declarou-se na madrugada de hontem, nesta capi-tal, uma greve parcial dos "chauffeurs" dc praça, pro-movida por pequeno grupo de descontentes, que ao tomaressa resolução, nüo procurou ouvir, entretanto, nenhumadas diversas associações que zelam pelos interesses daclasse, as quàcs se conservam extranhãs ao movimento e

" logb qiie tiveram conhecimento da perede que se esboça-va, procuraram as autoridades oomo lhes cumpria, afimde conhecer as suas causas, bem como, os seus promoto-res, assentando, outrosim, algumas medidas tendentes a

garantir a ordem. Esta não foi alterada registaram-seapenas aqui e alli incidentes dc minima importância queforam logo, satisfactoriamonte, resolvidos pelos représen-tantes da autoridade publica.' Aliás, os grevistas na sua quasi totalidade, não que-braram a altitude pacifica' qUe de começo assumiram.Quanto ás reclamações por clles formuladas, foram ellas,no que pareceu justo e possível, atlcndidas pelo Sr. pre-feito municipal, de queni dependem as resoluções concer-ncnlfis ao assumpto.

Alguma cousa, porém, reivindicam os grevistas, queescapa á alçada dáquelia autoridade exigindo prévia au-torização legislativa. Quer isto dizer, que a continuaçãoda parede não se justifica; como não se justificava a .suadeclaração, visto que tudo qtie foi allegado poderia tersido feito com egual proveito e por maneira menos in-tempestiva. Deante do exposto, a policia, que não tempoupado esforços fiara dar solução suasoria ao conflicto,informa; a quem possa interessar, que garantirá plena-mente a livre actividade dos "chauffeurs". Os grevistasqüè pretenderem regressar ao trabalho, poderão fazel-osem constrangimento, e os que por cautela se retrahirampoderão sem receio retomar os seus postos.

Providencias enérgicas foram dadas, não só para as-segurar a manutenção da ordem, como, lambem, para ata-'fiar dentro da lei, mas, severamente, qualquer manifes-lição contraria aos que pretendam exercer o seu Ira-baiho".

Ó numero dc grevistas sobe a mais de oito mil, sendocalculado em cerca dc oilocentos contos os prejuízos cau-sados nestes dias pelo movimento que ó tudo o que ha demais pacifico.

•in(•Moij

lotjnr

com-Mva*

Carlos

processosmo em acção

a MiilasSõ de Bbfq Fino alarmada com os ameaças sinistras do liando m

l3sm§LOMBOMl.-. ^».»-,>.^w»«»i«»<t.»>»»t**«**#*.»*»¦>¦ ¦¦¦•#«*»«•.».*«..»

vel num monarchista, do que"acredita possível, mesmo coma Republica, Jazer o Brasilgrande, prospero ç feliz". Econclue que se, vencerem, elles,os democráticos-monarchicus-passadistás, "na pratica realda democracia republicana", eencontrarem a solução do nos-so problema social, político eeconômico, sentir-se-á bemelle, Morato, "em servir comlealdade ao regimen que íeli-citou a sua pátria",..

Bolas! E' essa gente nuopretende substituir o Sr.Adolpho Gordo, o da lei in-faihe, e o Sr. Arnolpho, o so-vero sogro do gonro constru-ctor?

Dosmoralizados por si mes-mos estes, que estão de cima,{levemos volver nossas bale-rias contra os camoufleursque nos. surgem agora, es-sesVentoinlias, esses corifusíonistas, espíritos alrázàdds queabrem os pannos para umaincursão aventurosa. lluerre.-enios o pae tias leis sceleradas,mas oppondo-lhe figuras queencarnem ideaes novos. Der-rubemos os Arnolphos dngènròcr-acia nacional, masnunca para sübstitüil-OS porvelhos Prados ou pelos ba-chareis-gallinliolas que caca-reja-m namorando o poleiro.

Sahire'mos, fatalmente, dós-Ia situação, com o descredil-odos olygarohas sein Rscrupu-los. Sahiromos, dando um pas-so para a frente. Sahiremos,

peio I portando, sem o 1'. D. cujo iu'o-"vdiãnta ] gramma vale por uiíi passo á

A MANHA, de alguns dias paracá, tem a sim attenção voltadapnra Ouro Fino, a linda e lnfe-lias cidade sul-mineira onde do-mina a figura feudal do coronelBueno Brimdão. B isto, devidoan grnndc numero de reclamaçõespor nós recebidas do assignantesdesta folha, privados do seu re-cebimento regular, mercê da•boyeoUaxc" contra ella exerci-da pelo soba da requinta, ein todoo pèr|métrb do município.

Sciontificados do facto, torna-mol-o publico. Tanto bastou paraque a canalha, usando dos conhe-cldos processos quo ainda man-téhi no throno o barrigudo sultãobernardista, entrasse a praticardesatinos contra aquelles que selhe afiguram denunciantes da sor-dídez. Do elevado numero de des-pachos que nos têm sido envia-dos do município do Ouro Fino,.ípplaudindo a nossa attitude••vis-íi-vis" dos Bueno e incitan-do-nos a proseguir pela redem-pqão politica daquella vasta por-cão do território mineiro, algunsadiantam, entretanto, informesgravíssimos, que estamos no de-ver de levar ao conhecimento dopresidente de Minas, por inter-médio do seu secretario de Se-guranea Publica. F.llas dizem comeloqüência da politicagem torpeque infecclona a rica zona sulinado Estado, entregue discreeiona-riamente ás mãos improbãs demeia duzia de Jogadores* proíis-sionaes.

..#..<»..ti"*"t"9"»"0-0"t--»"»>-»"0"»"»--y¦¦•••»• ••¦-••>« <••¦#<

PROFESSORA DE HES-PANHOL

Uma senhora dc cultura offe-rece-se para ensinar hespanholem casas de familia. Dlrlgír-se árua do Klachuelo n. 115.

O tutu

%»«»-,t^'»«Hl-»-'«'*»>«'^»»"t»^'»'»''<'">'»>»t»»»^'¦<«#"¦"¦

ia írüeifl vil»..«.. ê-»-4 «*>•-

dc Ouro Fino

sóblnhas... Os antecedentes dafamília tornam gravíssima seme-lhante ameaça. Quantos homenshonestos, que, por honestos e pa-catos, discordavam da torpe po-llticagem buenlsta, jâ tombaram•fleumas do covardes attentadds!Atê bem pouco, Júlio. .Tultnho &Cia., tinham a seu lado, formán-do nas aventuras, o cego iítstru-mento de um delegado militar.O Sr. Antônio Carlos acabou comessa triste revivescencia da Ml-nas coronelicia de outros tempos.Tal, porém, não exclue a possi-bilidade de uma nova investidasangrenta contra a população li-vro de Ouro Fino. Em todo ca-so, jú. que nos pedem providon-cias, aqui as deixamos consigna-das ao presidente de Minas. Donossa parte, sô noa cabe apontaro Sr. Bueno Brandão ao publi-co como responsável directo pe-lo que • de trágico vier, acaso, aòccorrer em Ouro Fino. E paraque S. Ex. não se possa servirdo pretexto para perseguiçõesmesquinhas e covardes, declara-mos-lhe que esta folha age inde-pendentemente de qualouer col-laboração local e assume a exclu-siva responsabilidade do que dis-se- o continuará a dizer da suarapinante e "esquentada" prole.Iremos, se preciso, até o próprioscenario das suas façanhas, re-colher documentação para illus-trai* as nossas informações aopublico.

Organizadas as mesaseleitoraes em Rio Bonito

>0!v£^^pO^OIHPALUDiSf10

.NHOS'-. EXISTENClÃI

Segundo o que se yC dessesdespachos, a gferito do velho Bue-no, (o constilucionalista Bueno darequinta e de outras cositas...)está armando capangas . para in-vestir contra os adversários sus-peitos do connivencia com os ata-

ques desta folha ao suba e aos* Não temos medo de "tutu ...,,.^..,..,......-. ,•*..»-•,—•••—'—"*"*-•*——•*¦—••—-*---•-••*•-?*.-••••'-•••«-•-•*•*•"•-•«•

Sementes novasde hortaliças, acaba dc. receber aHòriulànla, rua do Ouvidor, 77 —C. A. Ciirneii-o Leão.

ro» de Anno 7,— SO' —

"ROYAL THIBET"VENDE-SE EM TODA PARTE

0 "Junkers G. 24" ba-teu, hontem, um esplen-

dido "record"

A deposição do——-r.--.-,.—r~>-- "<¦¦ niim.ri.n 1. 0 -.• | , ., -1. ¦ LL.-L-. 3B3CÕI

Novidades!o

d& Medeiros o¦¦». ii ...-diBJ«J^in*«-a>gLJl mV»»»»»mmmmam»S*ammm»Èmmmma»m nilllll 'IW I

j

1 FOLIA, í i te Ipolitica —re a

istricto mmmmmmanrmwtn

(ainda a confissão, i aadmissi- reta'íuarda^

No vôo hontem realizado sobrea cidade, o possante hydro-avião"Junkers (!. 24" bateu um "re-

cord" «ine, de facto, merece es-poclal registo, Conduzindo 17passageiros, a bella aeronave de-rollou munida de plena carga decombustão, isto 6, 1.-200 litros degazolina, 100 litros de óleo o DOOkilos dc jsotiresàlèntes. Apesardesna c«rta Ioda, representandosno ldlos a ciais da sua câfiacl-

I ila de declarada, o "Junkers" ei-fectuou; oiiin iibHiUita. regularl-

i «indo, um vôo de '50 minutos.

Tomaram parle no vôo de hon-tem. entro outras pessoas, o ge-

í[ neral Nostor Passos, ministro da" Ouérra i- o gc«erál Malán d'Ah-

! grogne.i.i ".lunke.rs" rfiiilizárâ ainda

OUU03 vèos.

O lllustre Dr. Aprigiò dosAnjos dirigiu ao chefe dà oppo-sítjfto de Parahjiia o seguintetèlégrammà:

"Dèserimargadòr Heràcllto Ca-valcante — Parahytia ¦— Scien-te nüò hávér opposição Par«ahy-ba escolhido meu nome depu-tádo. minoria Câmara Federal,reservo-thè direito impugnar i-e-speíHlvo motivo telegrainnia V.S. dataxlo 22 corrente. Anteriortelejrranmia y. S, 19 já me in-formava . que Directorlo íázlaquesíào indicar IzWio, sendoriieii notne apenas apresentadociiso reciisa deste, indagando seeu subscreveria aquella indtoi-Cão. Candidatura, Iziriro estavapois resolvida, náo cassando his-tòrla aipi^esentacáo meu nomemero estratagema, afim forcarminha acquiescencia tal resolu-íjao. Comprèhòndendo situaçãoexéusel-hie telegramma 20 ma-nlfestar-mè «aiso, preferindoaguardar acontecimentos. Eramií-tír entretanto qualquer pre-téxtò tentar .justificar minhaexclusão chapa, Esse pretextoencontrou V. S., em um tele-gramma que amigo meu, sclenteoceorria, trnnsmittlu V.. ^., fe-cordándo factos e analysándomeus serviços causa opposição,Effectivamente, quando esse par-tido, situação difficil, procuroureerguer-se sabedor minhas ámi-zades aqui, encaminhou meu in-termedio pn tensões junto poli-ticos responsabilidade paiz. Pres-tei-lhe então reaes serviços,apresentando V. S. eminenteshobens públicos, promovendotambém solidariedade imprensadesta Capital. Assim resurgluopposição Parahybana, Era pro-vavel seu candidato naquellaepc-ca deputado Federal fosse sa-criticado ligações partido exti.n-cta Beacção Republicana. Esco-lheram-me esse põstò sacrifício.Fui Estado, fiz propaganda, per-correndo sertões; dispendi gran-des sommas e consegui victoriaeleitoral, aliás confessada adver-sario. Depurado, continuei tra-balhar sem medir sacrifícios, ih-clusive pecuniários. Eis quandoveio V. S. ultimamente esta Ca-fliita.l sondar j-iossibilidade i]n-o-xima candidatura minoria. Pormeu intermédio e em rriinhacompanhia, conferenc.iou V. S.meus preclaros amigos Presi-dente Washington Luis, presi-dente Antoriio Carlos, daputadoJulio Bi-fistes, outros prdecres.Por vezes, aífirmou-me V. S.«er este momento minha repara-

Tgual affirmativa fez ameus. f'onvoncendo-se

y-.ivm honrado Governo Tlcpu-blica respeitaria representação

V. S. regressou

RIO ÈONITO, 26 (Do corres-pondentej — Realizou-se, hon-tetn, a organização das mesaseleitoraes do município.

A situação fez dois mòsariosem c*da sessão e a oppcxiiçãfi sõpleiteou um membro em cadaüma, deitando protestar, por essemotivo contra as fraudes situa-cionistas.

SUflül PROMPTO ALLI VIONOS. SOFFRWNTOS::L)AS SENHORAS

eTrem de cosmhd

GA IConformo cru esperado,

Grariilr" do Sul não ;,i)r,,chapa lompièta. Iteixon m,crii cada districto para a müiorla.

Assim; no Io distrlcto, remendbu os nomes dos Srs.ro Baptlsta, Arlosto PlninFenaflel, João Simpllfclò o Jjtnüot-fo Collor.

No 2o distrlcto, apontou <y- nn,mes dos Srs. Paim Filho, pi0..CJda Cunha, Oswaldo Aranha o Ser»glo dè Oliveira. No 3" rtlslrlcto mSrs. Domingos Masciirenhàs, si-teõbs LOpes, .losé üarbosu o ,1,,,,qulni Osório.

TELEORAMMAt! ISNTll.DOS AO MARfíCUM,

PIRES FERREIRA"OEIRAS, 25 — Delegado |iol|.

cia tem praticado toda sorle prea.são violência nossos corrollgioim-rios, nestas condições peço Inter»venção illüstrò amigo per antapresldèrite da Republica nos s.vrantir plena liberdade voto. Alui*ços. — Coronel Cândido üíariliu,vlce-governador."

"JÍARROÀS, 25 — Partidárioscòlligaçao libertadora Piauhy to-ríiòs satisfação communlcar eml-nente chòfe foi constituído neiitilocaildlidò dirèctoi-io sob presi-dencla ilrimélro signatário destodispostos envidar máximo estor-çb vlctòriá candidatos nosso par-tido certo prestaremos melhorserviço nossa tei-rà defesa ver-dadeiros princípios democracia,Abraços. — (ass.) Saturnino Mas-tos, Mctoh Sóúma, Antônio CumesCarvalho, Altiorò Lopes, Slgls-mundo Pereira, Lindolpho Pcrci-ra, Manoel Damasceno, BehcdkloRibeiro Gonçalves."

ESTAMOS LIVRES DSMAIS VM,,,

O numero do azarentos queexiste no Rio não 6 pequeno. Hasujeitos aqui quo transmlttem noaIncautos uma somma de jettatu-ra infinita. O infortunado que dercom os olhos em cima de um bl-cho desses pela manhã, por exein-plO, fatalmente passara mal odia. Graças a Deus, porém, essaturma vae pouco a pouco désiip-parecendo, O Sr. Bernardes, quoa terra lhe seja leve com o Pãodé Assucar por cima, já se foi...E agora temos a boa nova de queo Sr, Marcellino Machado nâemais voltará á Câmara, o, por-tanto, ao Rio, o que 6 motivo bas-tante para parabéns a todos núa,que de vez em quando éramosobrigados a ver a sua pesada fl-gura...

TRES LOGARES PARA AALLIANÇA

De conformidade com os seusprincípios, o Papa Verdo deixatres logares na representação fe-deral destinados á minoria. Quaesserão os candidatos a esses pos-tos ? Eis uma pergunta difficilde ser respondida. E' possível queos nomes mais cotados pfclo elei-torado sejam os dos Srs. PlinioCasaijo, Luzardo c Woncesláo Ks-cobar. Entretanto, talvez não sá-jam esses os indicados pelo ché-fe da Alliança Libertadora, vistocomo os dois últimos nem siquerflgiiram ná chapa, que esse par-tido apresentaria, caSo o pleito de24 de fevereiro fosse adiado paramaio.

Todavia, oomo parece resolvidoque a Alliança não se interessa-rá pela eleição, se ella fôr effo-ctuada no dia eni que manda alei, o melhor quo os tres cândida-tos ápbhtadòs fazem, ê irem, des-do logo, fazendo a propaganda ileqüe necessitam para b regresso âCaniará.

Cuidem disso immcdiatamenle,sinão o Sr. Maciel Júnior os ma-ta na cabeça...

(Tsá(õlòméo

çao.amigos

minoria, v. ;". riíK.-B*>«;wi*« P8,1**1" | luta, moco dè talento ehytià e

'assentou candidaturaIzitiro. Nestas condições não po-dia eor.Stit.uir" motivo plàüáiyelminha exclusac referido tele-("rramma meu disttnHo amigo,tanto mais quanto nem me cabiaros-pon.ínbilidade do mesmo. Fl-cou porém Í6ra duvida que V..

¦*•..*..»..# >mM<H»>|h»«i|»i*»*ii|«|h| .•»..».-c-*t-«--|«--l

S; desejando excluir-me chapaprocedeu deslealmente, primeirotentando forçar minha acquies-cencla candidatura Izidrb, dé-•pois architectando pretexto fu-til aquelle telegramma pára pro-clamação dessa mesma cândida-tura. Minha, continuação porconseguinte nesse partido annul-Iar-rne-ia personalidade, não por-que eu deixasse de ser candi-dato escolhido, mas pela provadamistificação de que fui victima,pelo que desligo-me nesta data,da aggremiàção partidária deque 6 V. S, Chefe, com meunome inteiramente limpo comoentrei. Para. que motivos minharetirada tenham ampla divul-gaçâo, remetto copia deste tele-gramma ao Exmo. PresidentoRepublica e á imiprensa. — (as-signado) APRIG10 DOS ÁN.TOS."

A candidatura do Dr. Ápriglodos Anjos era, por todos os mo-tivos, a lógica e a justa, Can-didato da opposição parahybanano ultimo pleito, venceu bri-thantemonte nas urnas, devido,em miilto, ao seu irradianteprestigio individual, e, emboraesbulhado, na Câmara, do seuliquido direito 6 quem amparaáqüéiié grupo, aqui, mercê dasestimas que desfueta na politicacentral. De uma, fidelidade abso-

de co-rapem de attitude, elle, mereciamais do que aquillo.

E os séuS amigos, com o Sr.Heraclito Cavalcanti á frente otraem 1

Essas opposições,,« }

O SR. CARLOS CAVAL-CANTI DESGARROU

O Sr. Carlos Cavalcanti impu-gnou o affastamento do Sr. Ce-neroso Marques da senatoria p^-lo Paraná. Insistiram os políticosdo Estado em manter essa idéa.Então, o Sr. Carlos Cavalcanti to-mou uma attitude rara nestestempos: não assignou o manifes-to com que o partido sltuacionis-ta daquella unidade recommen-dòu a chapa dos seus futuros re-preséntantés federaes !

Em Minas, por exemplo, os se-nhbres "VVencesláo Braa e Rlbei-ro Junqueira não fizeram a mos-ma coisa...

"CABELLOS"L'M.1 BÉSCOBEUTA CUJO SE-GKEDO CUSTOU 200 CONTCS

DE It,R'ISA "Loção Brilhante" ê o me-

lhor especifico para as affecçõescapilares. Nfio pinta porque Jiã"é tintura. Não queima porque náocontêm s.ies nocivos. B' uma for-nuilã. aciohtifieá do grande bo-tanico Dr. Oround, cujo segredofoi comprado por 200 contos doréis.

E' rccommendada pelos prin-clpaes Institutos Sanitários 'loestrangeiro e analysada c auto-i-lzada pelos Departamentos doHyglene do Brasil.

Com c uso regular da "LoçãoBrilhante":

Io — Desapparecem completo-mente as caspas c atfccções p-i-rasitarias.

2o — Cessa a queda do ta-bello.

3" — Os cabellos brancos des-corados ou grisalhos voltam »côr natural primitiva, sem seremtingidos ou qüéímãdos,

4" —• Detém o nascimento à«novos cabfUos brancos.

5'* — Nos i.-asos de òalvlclc fa;!brotar novos cabellos.

6" — Os cabellos ganham vi*talidade, tornam-sc lindos 6 se*dosos e a cabeça limpa e fr^s.f^

A. "Loção Brilhante'' é usa>japela alta sociedade de S. Pauloe Rio.

A' venda em todas as Proça-rias, Pérfumarias o rharniat-i*tido primeira ordem.,

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A MANHA-Quinta-feira, 27 do Janeiro de 1Ô27l-aSS-fíS MMfJl

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Pépól.ESWi nonifi é toda uma nsy-ciiolojjia.Ello foi oroado por Mariolindriguôs om "A Manhã".Folix Pacheco ora, enlfio,

aquòllo liumòristicò chancellcrquó vivia córii o pó inchado.

O pó ora o pretexto.lím admirável protòxto do

quo sn servia ó ministro ine-pío pura não onniparoeor aoMinistério o resolver casosdiiTiéeis,

,E lambem uma dofôza.Felix, riaquollós tempos, li-

nha ruhiiJo om desgraça Jun-fu ao soti amo o dono, ArthurBoriiardes, o recoiava que es!,e I moralidade, de toda essa longulhe niíislrasse a -porta grande hiSròrià:do lii.iniiraly. I Felix Pachoco, membro daPorém nao ó impossível que, j Academia de Loiras, milliona-Bi lix, oom o po doonlo, não rio. diroctor o. proprietário doppdsssc çaoioòirian Ello foi \ "Jornal do Gonimercio" —con-

admirável, quo Folix Pacheco9o deveria limitar.Mas não.Ello quiz tiiniljom sor minis-tro.E foi.Maa o oxlraòrdinario prostidi-

gltarior dos dinliniros do Jlan-co do Brasil, como rriinisíro doExterior, foi uma calaniida-de.

Suas "garfos" diplomáticasjã entraram para a Hinlopfá.

E na Historia elle '< ficarásendo o notável Ghuncellor Ti-licu.

Eu o chamo Titica porquopilo não tem o voluino neces-sario para sor cousa. maior...

Nom na ordem dos.extiremen-tos conseguo ser mais do quo— titica.

Pobre Pépó!HI

Moralidade, ou melhor lm-

sempre um homem que pansoücòin os pós;..!'épé!Nestas duas syllabas está to-

do o hbmíjnsjhfio'.03 francozes tôm uma ex-

pressão admirável — "bâtccomitic ses piedíi".

Nada ó mais bosta do que umpó.

AS propna3 Venus do mar-moro da esliiluarin grega, ma-ravilliõárís tio formas, são dos-interessantes fio pós.

O pé ó a parto do corpomnis inexpressiva, mais cha-ta o mais imbecil. O pó, ó Fo-lix Pacheco! \

Elle o um pó. Apenas. Umpé consolliciral, um pó ministro, tini pó director do Mor-jinl do CòmmorciÒ", um poproprietário de palacotc emCopaoaibuna. um pó senador,um pó do "pinoe-nez", um péde casaca, um pó tudo, massempre um pó... Um pó mui-

'to bosta o muito inéxprcssi-vo!

Pépé não 6 apenas um appo-lido.

E' o retrato moral de FelixPacheco. '

Pépó!Admirável!...

iiPépó viu á luz do sol pri-

iTieii'0 pelos pós.E assim ello entrou, no num-

do. aó contrario das outrascreanças que surgem do cabe-ca...

Desde calças curtas ello lo-iniiva at!iludes accacianas o!pònílóradas; |

Tendo um cínTiiro vasio o iinócuo cra-llvo fácil tomar jares de pensador calado e cri-tÒrioso.

Nfto terulo riada pnrn dizer,soffronrio de uma eterna pri-são do ventre intclíectUiit, Fe-lix P;ie!ieeo comprou uni "pin-ce-iiez" o ficou sendo um lio-mem notável.

Porquo era o mnis burro do"Jornal dò íJoiiimórciò", omais sabujò ó o mais intn-ganlei fácil lho foi passar dêrevisor á dirCÓçiYd do velhoórgão preterindo collegas sou.».; liberdade de opiniãodo valois dos Qp.üsfanoips Alves, • Esta fo|hai que nasc8U oom umdos Victor ^i la-nuas, rios Jpap | prooramma de absoluto, radical li.Lusos o de lautos outros quo uorallsmo; affirmou aos seus col-

SOgUilí ser tudo nesse paiz.Só não conseguiu como poe-ta fazer um verso, o como jor-nalist.fi um nrligo...tiías tudo mais (<Wa conse-

guiu.Logo, eu devo sor injusto

para eom ello.Ei evidentemente, ge eu es-

crevo contra tão alta persona-lidado ó apenas o despeito quomo move. O despeito de não; sor nem da Academia; nemrnillionario, nem dono de jor-nal...

E' bem possível!Porisso,. eu ponho aqui um

pequeno annuncio:

— PEDE-SE A QUEMENCONTRAR NO SR. FE-LIX PACHECO ALOUMAQUALIDADE MORAL OUM-ENTAL, INDICAR AOSR. BENJAMIN COSTAL-LAT, NESTA REDACÇÂO,UMA DAS DITAS QUALI-DADES. BOA ORATIEI-CAÇÃO.

So assim, talvez, eu podereimodificar o meu juizo sobre oox-Chanoeltor Titica.

Mas encontrar qualidades emFelix Pacheco ó mais difficilainda do quo encontrar leito-res do "Jornal tio Commercio".

O decrépito órgão, nas mãosde Pépó, só teve uma phasede brilho,

Foi quando aqui estevo oCircn SaiTasani.

Pépó vendia, entfio, aos ki-los, aquelles grossos calham*-ços de "varias" e dc amunciosde leilão, como papel hygieni-co para os doze iiionumenlaeselcphantes.

Foi a ultima vez que o "Jor-nul do Commercio" tevo algumprestigio!...

ÍIENJAMIN CÒSTALtAT.|.i*>»l«ai>*<>«-»«>**-«-«»>t<-*>>V-»<i»«*««»«.<a..«.>f>t.t

*». 161 nu

tos, mercê do movimento subver-slvo rjue agita o Estado ,

Além do nome Illustre o dignodu Assln Brasil, os aspectos maisrolovanten quo a chupa offorcceao oommontarlo suo a cândida-tura do Sr. Plínio Cnsndo a so-nador o a ausência completa dodeputados da legislatura anteriorna lista dos candidatos â Cnmarn.No tooante ao Sr. Plínio Casado,a sua contraposição ao 8r. Bar»bosa Gonçalves, homem do bor»glsmo, deixa, apenas, transpare-cer o Intuito de collocal-o fi mar-gem dos combatentes dn primeiralinha. Nilo lograra o Monroe e,assim, sem destruir os postuladosdo Sr. Assis Brasil, o partidoprosta-lhe uma homenagem pia-tônica.

O mais estranhnvel, entretanto,6 o afastamento do Sr. BaptistaLuzardo, cujos serviejos á. Miallliortndora foram enormes duran-te a sua aetuação parlamentarSorft, realmente, acertado levar-so a esso extremo o principio do-mocratlco do rotntlvlamo? A re»novaçilo de valores nas democrá-clns nasceu da necessidade demanter-se, sempre, forte a van-guarda dos postos do regimen.Parece-nos, portanto, que não êimporloso o dever de subBtltulr-so os detentores delles, a prazoscurtos. O Sr. Luzardo, por exem-pio, foi um dos mais efflelentosmembros da "esquerda". Porque, pois, rologal-o a um planoInferior quando so acha na plenaposso das suas energias o nln-guom garanto quo o seu suo-cessor trabalhara melhor? Iteno-var afim de manter a mesma for-tnlezn, —- eis a verdadeira flnall-dado do principio. Mas isto nãoenvolve a obrigação de renovar-so a cada três annos, o sim quandose fizer aconselhável, cm virtudeda perda de efflclencla de umou outro elemento, dado ocaso de haver na sogundn llnh.i.alguém qne mais vantajosamenteoccnpe o posto avançado de com-bato. E este nâo fi o eflso do Sr.Baptista Luzardo.

bre capitão Jacob (layoso o mnls80 praças do corpo do policia, qu:.'seguiram fazendo paradas por.Floriano, Oelras e dlvorsos oü»ti-OB municípios, em que a sorteda candidatura senatorial do se-nhor Pacheco se' torna dia a cllíimais precária...

Poi a própria folha de Pnche-oo, o Jornal do Commercio, quoexplicou com uma simplicidadeIdiota quo "o mesmo official(Gayoso) viajou acompanhando ofuncclonario federal Incumbido dolevantar o cadastro das FazendasNnolonaes, seguido do Dr, Argo-miro Oliveira, encarregado de pro-mover a adaptação (slc) dos tou-ros, trazidos do sul da Repu-bllca..."

B' do espantar quo para taesomprohondlmentos so façam no-onsHftrloH um vallente eomo o he-rflo-fujuo do Urusxuhy e mais oi»tenta soldados da Força Publicodo Piauhy, qumvio seis ou oitovaqueiros prof Isslonaes com o dou-tor Argemtro e o encari ^.lo clucadastro podiam preencher multomelhor a extraordinária missão.

O commendndor Puchoco ha'deconvir que, se fosse' verdade o queaffirmou pelo seu desprezado eu-llinmaço, Isuo de sair pelos mattosdo Floriano o Oelras um capitãodo Exercito, eom 80 policiaes,nbolnndo o cantarolando uma an-tlthcso do Meu boi morreu, atrazde clncoenta touros, arrancariaaos sertanejos daquelles sítios es-tridentes gargalhadas...

Não sendo, porem, acreditado, oncgoclsta do Banco do Brasil temo direito de continuar, como sem-,pre, Inconveniente,..

12 os sertanejos não rirão, por-que Jacob, o sinistro emissárioeleitoral do pachequlsmo, elle pro-prio o diz, sõ é homem para fa-zer chorar...

ÍIlDliiPflC 00 V

dontes o gordos da família Quin-16 t!...

Quantos orlmcs encobertos, qunn»tas fallenclns que não foram ex-plioadas, quantos suicídios quo soàttrlbúlrutn a desastres amoro-S08 ? !...

O Casino continua a fabricarvictimas. A espelunca montadapelos mllllonarlos Guinle, parado-pennnr os Incautos continua as-saaslnando, depois de roubar. X os-polunça...

A' lliita jfi enorme das viotlmas,veiu Juntar-se, hontem, uma se-nhora da alta sociedade.

Troaontos contos que a roletaconsumiu... Trezentas mil lagrl-mas que verteram os olhos da cs-posa envergonhada quo não sou-bo explicar, talvez, o destino da-quolle dinheiro,

E o palácio trágico, o Molochde tapetes de velludo e lustresdourados a Luiz XV, o palácio,oom ao suas escadarias de mar-mores magníficos, o palácio deornamentação sumptuòsa, de oo-lumnns altivas, a'ttraindo, sugnn-do, aspirando os escravos do ouropara matal-os, como uma hotai-ra que apunhalasse o amante, cn-volvondo-o num abraço...

O Casino de Copaoabana, quo apolicia respeita, porquo respeita oouro dos Guinle, ali, com a cum»pllcldade da prnta deserta e es-cura, onde elle 6 um ponto luml»

| noso a attralr as mariposas, paraquclmnl-as...

Casino, espelunca dolrnda... •

tinham contra si talento e dl-gniçiàde, duas èòusás brilhar.-temente ausentes da pcrsonali-dade do Pépó, o besta!

As pouquíssimas vezes quoo pobre Pope* motteu-so a es-çroyer foi aquella desgraçaque se viu!

A sua obra poética ó sim-plesmente grotesca, p cheira aurina de creança...

Rélos jornalista, poela "bi-det", Pópé medíocre e fallido

in tudo, resolveu dedicar-seíi alguma oousa em quo ello

laliorndorcs, om geral, a ma.'»completa liborrtada para se mani»festarem om suas i alumnas. Assim,uniformo de orientação na suaparte editorial, é uma tribuna ondotodas as opiniões encontram aco-I h i d a franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrarias aosnossos pontos do vista.

Convém reiterar esta declaração,afim tis que não sa ,'lccn mal en>tendidos.

Acnutelenio-noslO mundo está cm vésperas de

uma grande guorra commercial,pudesse brilhar e para a qual | u qual terá, como objectivo aello sentisse grande vocação.1

Dedicou-se então aquella ve.lha arte que mereceu do pa-dre Antônio Vieira um vertia-doiro tratado — a arte dc fuc-tatd

Mas furtai' ó uma arte diffi-.il que necessita destresa dededos e pós ágeis". Foltx comos seus pós sempre "agonisan-tesinhos". não poderia correr.-.

Ligo, falharia mais uma veznn vida. Soria um ladrão va-gabuildo, eomo jornalista epoeia havia sido.

Furtar, arriscando a policiao o código, noeessita coragem;E Felix 6 medroso..1.

Como brilhar na artú do rou-bo, sem ter a justiça lios seuscalcanhares?

Como roubar sem riscos?35 roubar bem, o muito, c 03-

plondidaitienlo!Ora, para que foi feilo o

Banco do Brasil?... .E Felix, tendo, finalmente,

descoberto na vida a sua ver-dadoira vocação, abriu umagucla insaciável o foi baternos "guichets" do banco ol'1'i-ciai.

Não o fez como Bonnot, co-rajosaínento, dc revólver empunho.

.Não.Foi recebido com todas as

honras pelo Presidente doBanco, pelo doce James Dar-cy que deante da ordem deBornardos lhe abriu gentil-mente o cofre, oscusando-sedo ter tão pouco para lhe sa-tisfazor o appotilo'...

Felix nictleu as mãos, o ti-mu tudo o quo pr rio.

Devendo treze mil contos anBanco, arranjou quinze mi!pelo prédio do "Jornal doCommercio". Sahiu com a suaquitarão no bolso, eom todo o"Jornal do Commercio" paraelle, titulo, officinas, macln-nismos, e mais dous mil con-tos para os charutos.

E elle quo tinha só dividas,sahiu com dinheiro o mais ai-guina cousa.

Só porque Bernardes man-dará, á custa dos accionistas doBanco do Brasil, dar 15 milcontos por uma casa que vaioapenas 5 mil!

A habilidade desta manobrafuz do Felix Pacheco o impo-rador dos "punguislas11 .

• E ó nesse gênero do acuv -dade, em que ó simplesmente

conquista de matérias primas.Nilo hu multo tempo, ¦ houve aprimeira escaramuça, no com-mércio da borracha. Controlado-res deste proclucto, como donosque s.1o das grandes plantaçOoado Oriente, os Inglezes quizerumexperimentar a resistência dosindustrlaes americanos, recusan-do alguns foniei-imentos. Eisso foi bastante i^nra quo aborracha brasileira subisse verti-ijincsanicnte, passando de 3$800a 10$000.

Essa exporionciii alarmou nn»turalinente os ainericanos, ciuetrataram, logo, de estudar oassuniiito. Por essa oeenslilo, no-ticiou-so quo Honry Ford pre-tendia adquirir terras na Amazo-nia, piira cultivar a borrocjiainldlsponsavcl á fabricação dosseus automóveis. Entrevistados,os americanos contestaram tudo.E eis que, agora, vem do MovaYork um telegramma confes-saneio to\gHn os industrlaes dosEstados Unidos mandado mes-mo uma commissão ã regiãoamazonjba, afim de estudar iinossa capacidade de produecão,— tendo essa commissão reco-hhecldp, no seu relatório, quo,contando com a Amazônia, osEstados Unidos poderão dlspen-sar, som nenhum risco, os for-nocimentos inglezes.

Apôs o problema do petróleo,os Estados Unidos terão do cn-frontar, necessariamente, o pro-blema da borracha. Acautclemo-nos, pois, ficando de sobreaviso.

A Nicarágua, aqui, ê multomaior...

A pimlc Aiihri* o rio,):i(riiurfie>

O decreto assignado pelo senhqrpresidento da Itepubllen, na pasta«to Exterior, oxtlnguíndo, por par-to do Brasil, a Comnlssão Mlxtn,decorrente do tratado do 22 deJulho de 1918, para, os effeitos dacoUBtrucção da ponte Internado-nal sobre o rio Jaguarão, veiuconfirmar, oíflclalmonte, um fa-cte) Inqualificável, que, emboramulto conhecido, ainda nâo mere-cera a dovlda attenção do nossogoverno.

Como o sniiido, a referida pon-to era o complemento necessáriodo convênio que firmámos com oUruguay, para maior estreltamen*to das relações de amizade, quosempre havemos mantido com arullnntnda nação -vizinha.

Assim, pois, a construcçao daponte, deveria merecer a maiorsolicitude dos technlcos designadospelo nosso governo para leval-a acabo. Mas, Infelizmente, não foi oque se verificou.

A desagradável realidade 6 queda obra planejada at6 agoranão foi batida a primeira cs-taça, Essa Injustificável negjlgen-ola só pôde ser attrlbulda A mis-stto brasileira, quo se achava in-cumbida da direcção dos serviços.Aocrcsce ainda a clrcumstanclaaggravanto dos despesas com aCommissão Mlxta serem feitas pe-Io Uruguay.

1'or tudo Isto se npura que oneto do Sr. presidente ela P.epu-bllca, dispensando, por inúteis, or,commissarlos brasileiros, foi a me-recida punição da falta de exnc-ção no cumprimento da tarefa aelles confiada.

Corto, a Commissão Mlxta serttroconstituldn com pessoas' maiszelosas dos seus deveras, estabele-cendo-se neste sentido um enten-ellmento entro o nosso o o gover-no do Uruguay. .

Mm torno de um estômagoO Jornal do Brasil esta tran-

scrovendo o relatório que o Se-nhor Benlto Mussolinl ditou a umjornalista sobre os seus hábitospcBBOôes, as suas vinte c quatrohoras. São as memórias do esto-mago do Du"e... Nesse trabalho,o dictudor fascista expele detida-mento o seu systema alimentar earrasta comslgo generosamente fiImmortalldmle a sun cozinheiro,Cesirla, (de Cesnr '!) quo elle, pa-rece, explora barbaramente ia-zendo-a accuniular todotí oS ser-vlços domésticos.

Flca-so agora sabendo que omundo gyra Já não em torno dafigura mesma de Mussollni masdo seu estômago...

O homem fala das sues comi-das com um luxo quasi profls-slonal de detalhes. E enuncia con-ccltos dignos do nosso lnslgne A.Austregesllo sobre o modo domastigar, a escolha dos alimentose os perigos do excesso de nutri-çfio, que —• informa-nos elle —causam grandes males, inclusivea lndigestA.0...

O eminente camtjo preta dlz-scde uma sobriedade espantosa. Bas-ta ver que na sua maior refeição,some apenas, alem de vegetaes,um pequeno pedaço dc carne ouum pedacinho dc peixe.

Será assim mesmo T Ou o Du»ce, repetindo o Frei Thomaz, come a valer 6 aconselha o seü povoa matar-so de fome a presta-ções ?...

Talvez seja esse o melo peloqual o Duce respondo ao Panemet ctreensis da plebe da sua Romado camisa preta, onde tudo vaeoscurecendo cada vez mnls...

Score 18x0 'Os chefes políticos da Inhaúma,

Srs. lntendcnto Bnptlsta Be-reira e Dr. Odin Clocs, acabamdo obter, na organlsaçõo dasmesas eleltoraes da parochla,uma victoria digna de registo.No pleito da mesma organlsação,fizeram todos os mesarios, 18.O Sr. Adolpho Bergntnlni, queoccupoti o lado adverso, marcou0.- Como Indico do que vae ser neleição de 24 de fovorelro, nio¦fi preciso mais.

O rotntlvlHmo democráticoA "Alliança Libertadora", se-

ggundo despachos telegrnphlcosque chegam do Rto Grande eloSul, rompeu intensamente a pro-paganda eleitoral em torno dachapa quo apresentará ao pleitopnra a renovação da Câmara eelo terço do Bonado, na hypothosedo ciue este se realize em maio.Caso so offectúe na elnta regu-lar — 24 elo fevereiro — oh oppo-slolonistas nfio concorrerão, Amingua do garantias, inexislen-

Onlinln de boisNão ha duvida quo os nossos

políticos, como aquelles ministroselo romance de Eçn, quo. citavamDescartes em convites de fostaó,«ão oapazos do tudo, tttô de fazerdas Iniciativas mais dignas elomen-tos de baixa politicagem. Antesdo mais, cumpro lembrar quo oSr. Fellx r.icheco C político e ca-pltão-mór do Piauhy.

Para esse Estado infeliz segui»ram, não ha muito, 50 touros deraça que os fazendeiros do BloGrande do Sul rhnndarnm de pre»r.cnte nos seus collegas da terradescoberta por Domingos Jorgo,por intermédio do agrônomo Ar-gemlro Oliveira, estlmavel cida-dão multo amigo do Piauhy, doonde 6 natural.

O Sr. Argcmlro Oliveira, com ointuito de prestar um serviço apecuária da sua terra, depois deobter para os reproduetores Itine-rantes, certos favores, aqui, noMinistério da Agricultura, acom»panhou-os ale; Therezlna, onde,como era natural, se valeu dosauxílios do governo do coronelMâthias. Este sei agora deliberourometter para o Interior do Es*tudo os marruá.i ganchos. E fel-ospassearem, escoltados pelo ceie»

Cnlmn... em Sergipe...Voltou á calma a política de

Sergipe.As agitações que cnrncterlzn»

Vam, nos últimos tempos, o syn-dlcato político da margem direi-ta do S. Francisco vão termlnur,polo menos por enquanto.

E' que o sueco do gatos do V*-reira Lobo, Ornccho Cardoso ot re-flanei chegou a um entendimentoom torno tia suecessão preslden-ciai, vaga pela renuncia o conflr-mada pela morto do Sr. Cyro Aze-vedo.

Dessa -rez foi fnell o accordo nnescolha do nome e Isso por ummotivo muito simples: — o nomeIndicado pelas forças políticas èo mesmo nome quo actualmentoostá asslgntindo as nomeações oas demissões e as ordens para sThesouro. E' o nome do vice-prosidento em oxerciclo...

A bem dizer, os poíltiocis nãoescolheram o Sr. Manoel Dantns.Foi o próprio Manoel Dantas quese escolheu.

Em Sergipe, como non outro.sEstados, nos outros paizes domundo, manda quem pôde...

Os políticos são, inirém, creatu-ms muito osportas. Nilo fazer'nada, som levar a sua vantagemztnha.

Assim, do accordo com que forhomologada a candidatura Dan-tas, consta que o Sr. Graccho se-rá deputado e o Sr. Gilberto, se-nador; será deputado, alfm de umRollomberg qualquer, certamentefilho do ex-senador Gonçalo, o so-brlnho e genro do senador Perci-ra Lobo.

Ficam assim contentados todosos polltlcões o politiqulnhos deSergipe.

E fica om paz a familia ré...publlcnna...

A MANHA publicou hontem a summulados protestos que o Centro dos Ferroviários daLeopoldina acaba de oppôr a torpes desman-dos da companhia ingleza. São protestos diri-gidos ás altas autoridades do paiz contra o ac-cinte de uma série de attentados, para os quaesnão se encontra em nossa terminologia classi-ficação bastante acre. A Ladra não se conten-ta de explorar as classes produetoras, em de-trimenío das consumidoras, mercê das suastarifas aladroadas, que a tolerância ou a cum-plicidade dos governos facilita, anima e aco-roçôa; não lhe basta transformar a vida doseu immenso operariado num tirpeinio de vi-ctimas sacrificadas á cupidez dos accionistasde Londres e dos proxenetas daqui; ella vaealém, rasga as leis brasileiras do mais solemneimperativo, despreza arestos definitivos dasnossas cortes de justiça, e não ha força que acontenha !

O caso actual pôde resumir-se em poucaslinhas, sem prejuízo da terrível significaçãoque s-2 projecta do simples, do singelo enuncia-do da infâmia. Segundo a lei dos ferroviários,o pessoal da estrada teria o direito de escolhada própria representação, no conselho da admi-nistração daquelle Centro, por assim dizer, daeconomia intima da classe. Pois o eleito dopessoal da Leopoldina, o Sr. Virgílio AffonsoRodrigues, não consegue empossar-se, porquea Ladra o obsta; o Conselho Nacional do Tra-balho, adjurado a manifestar-se, reconheceu-o,e, sendo isso inútil, foi solicitada a acção da jus-tica; nada serviu até agora, nada serve á cau*sa dos trabalhadores, a .cujos legítimos recla-mos faz ouvidos moucos a inglezada, dona des-te pobre Sudão. E o èscarnéo sobresae da cir-cumstariçia de que, para chegar a tamanhoabuso, a companhia pretendeu, antes, obrigaraos seus empregados uma chapa, onde elles j^nto no*, nrojudica. eo Poor

- " »«»•¦» i que nft0 ),a vagas. O Parlarnoneram proscriptos.

Francamente, não sei de poder, neste paiz,capaz de dar á Leopoldina o correctivo neces-sario. Os diabos dos inglezes dispõem de tudoe mesmo quando não dispõem, de tudo menos-cabam. Tripudiam sobre esta carniça e a com-placencia official nunca os desampara. Oh !a força do sterlino 1... O sterlino vale exerci-tos e esquadras invencíveis. O sterlino repre-senta um insuperável domínio dos mares e dasconsciências, joguetes dos mesmos fluxos e re-fluxos. O sterlino vence os tribúnaes das na-ções pusillanimes, dos protectorados inertes.Ó sterlino objectiva o grande e brilhante ins-trumento de suborno, a que as administraçõesnão resistem. Que outro poder se alevantarámais alto, em nossa tribu ?

Hoje, porém, que o castigo dos insolentesdepende de um homem, cuja energia e cujahonradez ainda merecem fé, eu chamo a at-tenção do Sr. Washington Luis para o estra-nho caso da Ladra, em relação aos seus humil-des operários. Estes pedem só e só o respeitodos inglezes a uma lei brasileira, aos arestos dajustiça brasileira, á dignidade da nossa sobe-rania. Não levemos os modestos homens dotrabalho á convicção de que, em falta de lei,não lhes resta senão o supremo appello dos po-vós desesperados. Livrae-nos Deus desse dia dejuizo...

i MARIO RODRIGUES

.xí ií.;

1

Soli o perljr» de enve-nc-namento

Não ô segredo para ninguémque as populações suburbanasvivem ao desamparo de toda aproteeção dos poderes públicos.Mas, nunca serã excessivo pro-lllgitr ejHse abandono, mormentequando elle redunda em serio pe-ripo para n snflde colleetlva. Des-ta natureza fi a falta de flscaü-zação hyslenlca dus generus que

-„.t..-,*.**1——¦—-*,*>¦—*,*—»¦¦•¦ «¦«¦"»"¦ *> ,»-Mi,t**—**-——-

nos subúrbios são dados ao con-sumo.

Embora não seja um caso lsô-Indo, convém fixar este da man»telga, que ali C vendida ao po»vo. Respondendo a vim aviso doMlnlstorlo da Agricultura, o De-

pnrtamento de Saúde lhe decla-rou, por Intermédio do titulai" daJustiça, que nem toda a manto!-ga lmpnrtiida nesta capital 6 fia-callzada, mediante as amostrasnppreheneliilas na3 estações poronde entra esse produetci, pois, oserviço ele Inspecção pcrmnnenteSe acha lnstnllado nus estaçõesMarítima, S. Diogo e Leopoldl-na, escapando ao exame, a man-telga rcmettlda para as estaçõessuburbanas.

E' extranho quo as nutorida-des Incumbidas da defesa collo-Ctiva não onconttem meios deImpedir tão perigosa irregulnrlda-do. Mns, o caso da manteiga, co-mo acima dissemos, não 6 uni-eu. O leito quo as crlonçns Oas pessoas fracas dos subúrbiosbebem, tombem não soffro a me-nor Inspecção. E as demais mer-endorías que so adquirem nosnçougues, armazéns e mercado-res ambulantes, como a enrneverde, o xnique, o bncalhao, asbatatas, o peixe e tantos outrosalimentos da pobreza, sfi delx.imde ser de inferior qualidade qunn-

.-*¦-•- •-«•*••***•«•••"•> •»•.*»"»

As vantagens das ca-misas "4 em 2", que"A Capital" é a uni-ca a vender no Rio eS. Paulo, crescemagora com o calor.Quem compra umacamisa "4 era^2"

adquirindopor sereme economi*

cas.

Lei» D. QU1XOTEO choque dos "protltcurii"

A grande ambição, talvez nmaior, dos polltlcastros provln-ctanos, dos Ineptos, dos incapa-zes para 0 trabalho honesto, dosvencidos na luta pela vida, 6conseguir, a custa de quaesquerdobraduras dorsnes, o do todas asquebras de'caracter o de dlgnlda-do, uma cadeira na Cornara. Ofracasso nos múltiplos ramos deactlvldado que a vida offerecenos fortes, dirige os olhos dessessub-homens para o Congresso.Dahl O sem numero de figurasdo ultimo plano que embolsam osubsidio o se mantêm por contados votos Incondicionaes.

Agora, o nugmento do dinheiroque o povo ganha o do qual ellesse sustentam, hypertrophlou des-meelidamente essa ambição quo

éque não ha vagas. O Parlarnontoefetí. cheio e não admltte maiorenxurrada do candidatos, máogrado os desembargadores ele-ctricos, a distribuição do empro-gos a rOdo que o Sr. Arthur Ber-bardes Incluiu no seu escândalo-Blsslmo testamento. Como fiuor?Ob pedidos chovem, os interessesse chocam ímgorosnmcnte, haprenuncios tempestuosos om to-dos os syndicatos políticos...Como fazer?

Abram-se novos lognros, au-gmente-se o numero do deputa-dos! E' a unica solução pnra oembate quo ameaça desarticular amachlna dos "profltours" do re-glmen. E, depois do nugmentodo subsidio, cogita-se desfoutroavanço ao Thesouro que o povoalimenta penosamente!...

Café-só ANDÀLUZAEl as nilnnrlnxf oh

dcmocrntniif...E, afinal, as promessas de res-

peito & minoria não passaram deuma bella phrase...

Todas as BltuaçCes estadoaesvão manipulando as suas chapas.Chapas cheias, sem faltar um no-me, absorvendo todas as cadeirasde "representantes do povo." Oroglmen das unanlmidadcs esten-do-so a todos os Estados e ser-ve de pretexto para a absorpçãodo direito das minorias. A opinião,depois de todas as promessas,contlnu'a sem voz no Congresso.Volta, integral, a carneirada,doclllssima, quo se movo cohesuno mais ligeiro aceno do poder!

Agora, mais uma grande uni-dado consummou o attentado elo-moerntico. O sltuaclonlsmo per-nambucnno — mão grado haverforças e correntes em dissídio —organizou sua chapa completa,quo o velho machinlsmo da "gui-

turra eleitoral" consagrara nnsurnas, excluindo qualquer posslbl-Udade do entrar para o pnrlamen-to um órgão authentico do nobrepovo soffrodor e herOlco, alheiointeiramente — honra lhe sejrt —As miserlnzlnhftfl, ás pequeninas eturvas indignidades dos con-lulos politiqueiros...

Pregos sem cabeçaEu estava hontem cm uma /«.-]

ftrica c/t- placas, afim dc cnoomJmondar uma para o meu auto.movei, que até agora' usava placaofficial, quando encontrei ali, cn-\costado oo linlcelo, a itk?h amigo*scniKfor Rocha Lima.

Também foi pegado em flaAgrante f V_ Indaguei. )

Flagrante da que tCom placa official, ou falsa":.

no seu automóvel... ,V\íO íemeielor goyano riu, com ai

suas gengivas:iVeio; eu nio tenho automo*

vel,.. Vim aqui cnoommendafuma placa, mas para outra, coisa.)

B explicou:Imagine você quo eu tenho

um afilhadlnho, um pirralho ásquatro meses, para o cj«ol al«-guel uma ama de leite, que tomaconta delle. E voei nâo calculao trabalho que dá o garottnho.Hontom eu fui vol-o, e «sncait-trel-o a babar a pobre mulher,ohufando-lhe ora o queixo, ora arosto, ora o naris, ora o propfiódedo, d semelhança de quem, estiioom fome mas não sabe onde hade Ir buscar o aKmonto. Entã»,.eu tive uma idéa. ,

Uma idéa, senador 9Blrni; e das melhores. Man*

dei fazer uma placa, para pregarno collo ia ama. Veja. >

Aftriit t*m embrulho, onde ha*via uma placa branca, com letrasazues.

B na placa se lia: "E' aqiH tf.c<fc?„..

I

mVI AN NA DO MARTBL1/)

OUVIDOR, 130Camisas, gravatas, collnrlnhos •

pyjamas, tudo de superior qunlida-de> oncontram-se na Caia Bran-dão, por oreços mínimos, ao alcan-oo de todos.

As listas estavam cm ordom, oque servo para accentuar oparti-pris do mencionado jule.,Os prejudicados vão protestarcontra o fneto. E' bom quo o go-verno da Ropubüea va tomandonota dessas misérias, sufflolentespnra caracterizar a situação im-mòrallsslma da quadrilha que vaosaqueando o Estado do Rio. Por-que, de qualquer forma, o povoha de vencer, arrancando á po-dridão a torra fluminense.

acabarávarias.praticas

ta triste contingência de seremenvenenados pela péssima ali-mentação que ingerem, vivem oshabitantes da mais vasta e po-puloaa região do Dlstricto Fo-deral, não obstante pagarem lm-postos extorsivos para manter ocustoso apparelho do Departa»mi-nto Nacional de Saúde Publi-ca.

A ciipeliine-n dolrnda...

A espelunca doirada do Copa-cabana... Quantas vldns Já s.tperderam ali ? Quanto dinheiro,bem ou mal ganho, não rolou pe-

do lá tornadas oodrldão. E nes- 1 Io panno verde para os cofres ri-

O HOdrr.<itNnio em RezendeEm toda parte fi patente o cs

plrito do reacção contra os pro-oossos do situncionismo em rela-ção ao pleito de fevereiro. Ostyrfinnetes não se satisfazem comas chapas completas, e receiamque o povo proteste, ã bocea dasurnas, contra o escândalo difraude. Dahl a violência de quevão lançando mão, no empenhode afastar do pleito os mais ti-midos. Agora mesmo o Estadodo Rio se ergueu todo contra amystlflcnçâo do sodríslsmo, o acerteza da derrota induz o tenen-te á mobilização dos seus sequa-zefl. A policia já começou a agirnos municípios. O terror Impera emtoda parte. Nada, porfim, poderáimpedir a reacção popular. Ofacto que acaba de oceorrer emRezende ê bem um symptoma damentalidade lampeonfca do Sr,Sodré, A' opposição nega-se tudo,o até o juiz de direito de Rezende,o Sr. Silvestre fle Freitas, recusouaceitar as listas do mesarios apre-sentadas pelos opposicionisias,

Pnlavrns no ventoEm reunião effeotuada no seui

gabinete, o director do Departa-mento Nacional de Saudo Publi-ca assentou, com vários tochnlcosseus auxillares, um programma'do conferências de educação sa-nitarla para ser realizado estaanno. Não queremos negar a lm»portancia dessa iniciativa, nem*tampouco, o valor das autorida-dos sclentlflc.as quo vão discorre^sobro a matéria da sua especial!-dade medica. Decerto, a vulgarl-zação de' preceitos hyglenlcos éura melo dc se orientar o povo nadefesa da vida, contra os porigoadns moléstias evontuaes.

Mus, sempre nos pareceria maispratico que, antes do iniciar essadoutrinação oratória, o Dr. Cie-mentlno Fraga procurasse revi-ver os bons tempos do OswaldoCrtvs em que o saneamento da Cl-dade foi a mais bella victoria quoainda aureola o nomo do immor-tal brasileiro. No melo da immun-dlclo em que vivem os habitantesdo Rio de Janeiro, com os servi- -ços de prophylaxia quasi cxtlnctos,não atinamos como se possa con-sogulr effeitos reaes das disser*taçi5es theorlcvis.

Quem se vO cercado de estor»queiras, mordido do mosquitos atoda a espécie de parasitas queproliferam nos pantanoes e vazasdo águas estagnadas, como pode-rá tomar a sfirlo os conselhos doassolo quo lhe forem dados, edlpalestras mais ou menos empo-ladas de pedantlsmo T Ou mal noaenganamos, ou tal programmanão Irá alfim duma camouflageacadêmica.

A Inelustrln dns fnlHlflcnçeie"-E' vergonhoso que tenhamos

de reconhecer quo a dcshonestlidade fnlslficadora já conseguiu in-efiltrnr-se pelas ropnrtlçòes pu-bllcas. Mas, infellzmento, não hsícomo negar a evidencia dos fa»»'ctos matcrlaes.

Ura destes, o que o Sr. embai-ixador do Chllo levou ao conheci'»monto do Mlnlstorlo da Agri-cultura. Trata-se da venda do'Adubo "Snlltre do Chile", frau-dado, com a aggravante do tersido a mesma vcmda offcctuadapelo referido Ministério. Estadenuncia foi dada em outubro,do anno passado.

Mandado abrir inquérito pelo'Sr, Miguel Calmon, só ng°ra asInformações a respeito chegaramás mãos do seu suecessor, o se-nhor Lyra Castro, que, não asconsiderando satisfatórias, deter-minou, no director do Serviço deInspecção e Fomento Agrícolamandar prooedor a novo imiueri-to, de modo a ficar apurado, semsombra de duvida, a quem caboa responíiablHdndo no forneci-'mento do salltre falsificado.

VS-Se, por isto, que a denun-cia trazida ao nosso governo .pelorepresentante diplomático dumanae;ão estrangeira tinha funda-mento. O que, entretanto, nãodeixa do aer estranho 6 que arepartição administrativa maisInteressada no esclarecimento daverdade, ¦ procedesse do tal ma-r.eira quo obrigasse o ministro aexigir novos elementos de provapara ciue so punisse os iculr;'dos,noa termos cU lei cm vigor.

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7' A"ííS^^'*}>itato-fi^, 27 #t WWSSfO ffé 19*27¦anui-1..!

OS DEUSES\

(OowcZttsiío tfo caj)if«Io XTI*")

VERMELHOS(DE ADOLFO AGORIO)

Isa Ü "A Manhã" Protelaria

w.

AnicN «le nair *pnrn o esplanadafie onde se contempla o fnmoso

farfno medieval, «me poderia cobrir(wmn família inteira «ob o »e«i texto de lironiee, visitámos o pe-'queno denpncl>o do Imperador.;

A» parede» sfio balxua com re-I.Testlmento* dcsmonlavels dc ce-faro c cnrvallio. Novamente nosassalta o goirt«> das coisas na-X.oliMiitieas. Por toda a parte «na-dros dc Viircrslseliag-uin, o maiorpintor de batalhas que n Rnsslaja possuiu, e «|ue morreu afogado

: cm Porto-ArtUur, no naufrnBlo}, do eneouraijado "Petropoulows-

hy" durante n gruerra russo-Ja-poneza.

NÍng-acm deu no drama napo-' lédnlco na ".stcpiic" aeecntos mais

terrivels «me Vnrorstschaiiulii..• JOcsíiliuii no inverno de 1S1Ü, Na-

polefto no 'Kremlin, cn» Smolcns-' ho, na Bcrezlnn. NapoleOo dei-

•; xanilo Moscou com um laeendlo

j atr/is... Todo uni torvcllnbo de'¦ rcsiilíintlores sinistros «le cadaye-í res, dc urinas nlinndonndnn, de

charcos ile wuigne c dc neve...DelxAmoH para o fim as lembran-

j «cas c passamos & vasta esplann-da aberta sob um céo sem nu-

' vens. Algunins .scntliicllas pas-5 ecam cm torno de um caubSo

{* monstruoso, porém, cliwiclado co-/ mo unia jnlii.-, Esse cnnliiio foi mandado con-

J Btrulr por l''edor, filbo de Ivan, o' Terrível, somente liara amedron-', tar os tiirtaros. Dizem as cbronl-1 «as, une cumpriu u suo missão deI íiirinn ninravlflio.su, por«jne nnn-. ca disparou 11:11 sO tiro. A pou-V cos passos, na Casa da Justiça,

conservu-sc o modesto quarto on-• de I.cniue ileu us primeiras orien-'¦ tatues ao ijovcrno revolucionário.; O "mobiliário mio pódc ser mais< simples. Uma cama dc tcsvma,

Ç una mesa de pinho, nlguns 11-

í Tros. «ir-se-in u cclla dc um1 nscctn que houvesse encontra-/ do n sun Thebnida na revo-. laçfio. Porque Lcninc ern na' realidade mn monge leiço, comI n mesmn sede dc certeza, com.' a mesma inqultudc Interior dos

1 ccnoblíns «íue atiraram os ho-'

mens contra os deusses. Pues dolivre exame no grande exame da

grande disputo intim» do temor-«o. llerttcs úm. rebeldln que se Mr-na na pista da .disciplina como osangue se amontoa aa marca dei-xarta pelo chicote Lenlne eraosso sangue. Servia com ella,Incitado pelo aiotoidaa fatalida-des históricas, e ao correr pelotoando, fez rama coisa nova dohomem, o qual debaixo da nilse-ravel estruetara humana rodacomo a machlna qae vae contraos séculos, como se houvesse ai-suma coisa que nfto quer morrer.

•• *

O expresso para Varsóvia sáeAs sete horas e trinta minutos,da estação de Alexandroivsky.Como nfto haja ainda sido fir-mntlii o convênio ferroviário com'a Polônia, é necessário ficar-secm NJegorcloJc, povonífio russana fronteira.

l):ihl até a estação polaca, deStolpze, de onde prosegalremos nnossa viagem pelo rnpld* de Vnr-sovla, Vm grupo de delegadosdos obreiros e commissurios dopovo nos offerece um almoço dedespedida, ne Hotel Suvoia. As-slstem-n'o o ministro do sovietnn Suécia c os membros da dele-gaço postal cm Ksabelonze. Tit-cherlnc faz-se representar pelocniunrnda Flornskr.

O menu parece ter sido prepa-rado para am saltüo daa «Mil eunia -Voltes".

Deito uma olhadella & mesa,onde, entre as flores, se espalhamtodos os manjares, segundo ocosiume russo. Fileis de stur-gem, borch (n sopa de couves),petdlzecs assadas, cnvlvar do Vol-ga, uvas do Turkestan, melffesdn Orlméa, tudo orvalhado comsueco de ameixas da Vkratna, ogeneroso vinho do Caucaso. Alenda da fome russa se desvane-ce. Alguns dias antes, depois dehaver almoçado dn mesmn ftfrmacom os operários das minas denogorvdsk, havia escripto aosmeus amigos na França, qne aln-dn conservam algumas illuxõessobre a próxima queda do regi-men, para ' que renunciassem aesperança dc ver o soviet cairpela miséria. No fim, levantcl-mepara agradecer.

O commissnrio Dovgolivky re-

sponde. Vivemos varias seaianasde cordial camaradagem.

Vamos nos senarnr, e.ha «mpouco de entçfiii em todoifos ros-tos.

Faz-se tarde, c os automóveisvoltam para Alexandrowskr Wag-sal. O expresso da Polônia Jftesta formado, c o arquejo asth-matico da locomotiva ensurdece.Vm ves, no wagon, ouvimos asUltimas recoramendaçOes dos aml-gos, os últimos conselhos. Hlc-gnçt, pede-me traaqulllsar a sunfamília em Paris. /

, — Nüo fui fuslladotNflo fui comido pelos bar-

báros I grita elle.Dovgolievaby, que chegflra até

a nossa Janella, sorri maliciosa-meate da plataforma. Logo sevolta para Morales, exclamando!

B acerescente você que eileé que tem comido...

Enquanto todos riam, eu pns-seio a vista pela ultima vez so-bre a multldtto. Acaba de chegaro trem de Mlnsk com grande es-troado de ferros. Saltam pulsa-nos cora o seu. fardo ao hombro,fnaeado soar as botas sobre o la-geilo, mnlheres co mleaços dechita aa cabeça, velhos de barbabraaca cora rosto de patriarchas,todo um mundo evocado pelosgrandes mestres da literatura, omundo de Tolstoi e de Dostoews-ky, o mundo de Turgeneff e deTchekhiv... Abi está a Ilussln

palpitante, a Ilassla do milagre.Ahi está a terra obscura, torpe,espessa, n terra onde ferioentouo gênio...

Um silvo prolongado e cnergl»co, me devolve A melancólica re*.altdade da partida. Voltámos a

pertencer nos amigos. Abraços.Mftos qae se apertam. Lenços quese agitam.

Vamos percorrer de trem omesmo caminho por Nnpoleftovencido, a «vla-crucis" do grandeexercito.

Atrás de nos, nn noite que so-bc, se acendem os fogon dc Mos-cou, diante de nOs, n solidilo da"steppe" vae se enchendo de som-bras. Os eixo» gemem pesada-mente. O trem rodo para Varso-via.

FIM

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AT06RAPH1CASi, ODEON•S Um perigo real — quo o;,: pui>('oo suppõo *'truc"l•• Na vida do artista i-iuematogra-\ íihic-o lia, ipiasi iscmpve, instantes\ «que o publico não coiniireiicnde a

J realidrule. suppoiido na sua maiona>> gue' s« trata de ficção.'. Muitas vezes vão filmar deter-'•, minada scena, .qtiiuiilo iclla se con-.'.' verte c:n verdadoiiio perigo para o

.'* artista, e o publico não a compre-Jiende, supnoiido quo não passa tu-

, <lo dc... fiia.Mais do um artista tem quasi

/ jierecido afogatld, em sceuag der naufrágio.

Uni houve que, bom nadador, le-' ro uma caimbvn, já longe do bote

! onde operaram os einematograpliis-,i tas. vBllo devia fingir que estava,. a se afogar c pedir soecorro.

.Pediu, ile facto, esse soecorro' que não llw chegava, porquanto

' Buppunhnm »,ue elle estava fazen-' do... a tiua fita.

- . Ha em "Vida Fascinante" —o film da First National que estásendo exhibido 110 Odeou, uma sce-na assim.

Eni uma corrida de automóveis,• em um autodromo, vao se abrindo

o solo coustruido em cimento ar-mado.

Mas suecede quo a falha queabriram na massa foi bem maiordo que podiam suppor, de modo

. qu,e os autos passavam vertigimo-', aameute sobre essa falha e iamabrindo esse buraco cada vez 'mais,nêu sabendo o artista — no caso

'. Ben Lyon — que o solo da pistaí «stava com a falha maior do que. se quicria.

B o seu auto vae passando cc-', lere sobre o perigo!

E subitamente, em uma das vol;. tas, tiesappareceu por elle! Está

i claro que tomavam a vista dessa\ -scena e cila se tornou mais real"do,que

era preciso.•"¦: Para íelicidade do artista, a/ fcurva que elle fazia ora pelo lado'/

de dentro, de modos que o autonurí vel precipitou-so dc pouca

mia e cosmographia —- que nouleva a visitar mundos dcsconhi"* •dos. E não ha quem não que' 1conhecer um pouco da historia rt.is-sese mundos, como se Marti ' oupodo ser habitado, com ,• ca-naes, etc.

Por isso o Gloria sé .-v.i* .icludodos que quenem ver esse .iim.

John Gilbert, Tully Marshall, FordSterling, — todos clles artistas comuma brilhante' íolha de serviços.

0 programma do Capitólioabrange cambem "0 radio irradia"

I c "Negócios da Ohina", desenho e| comedia da Paramount, e ainda o

"Mundo cm FOco n. 127", para a! cinegraphia . dos grandes acont«eci-

48$000Verniz beije e cereja, solto Lulrs

XV, cnbnno —- uma belleza !(32 a 30)

Por outro lado temos naquelle I mentos mnversaes.

(

ul-tura.

Essa uma das scenas mais icmo-) cionantes desse film do piwgram-/ ma Serrador, cujo exito no Odeon|

*5 tanto mniro quanto a estrella1 que nelle apparccc 6 a linda Mary/ Astor.

; GLORIAOs tomporaes na terra, têm

alguma relação com osastros ?

; Ahi está o que muita gente nãoí eabe —- que esses tufões que se( formam repentinamente, varrendo1 terra e mar, causando tantos des-\ ast*-es, têm 11a sua maioria uma•'• causa — as manchas que appa-<;. recém no sol.'-, Essas manchas que se formam\no astro-rei, são devidas a um su-•ífcito npagamento das imaterias em/¦igniçiüo na superfície do sol, cm, determinada extensão, que deixa de

' «nviar á terra o seu calor directo,"1 ti dahi a quebra brusca de tempo-

/ raturas, uccasionando a movimen-'¦¦ tação forte dos ventos — o dahi o''tufão. Isso se têm icxplicado da-í saniientc — como mil outros phc-/ -aom^nos interessantes que dizem5 xespeito á vida dos mundos — no'(

film estupendo da TJFA, de Ber-/ iiin •— "Milagres «Ja creacção" —-

/ OVfi o Gloria está exhibindo."Milagres da Oreuccão" 6 um

f rrerdadeiro compêndio de astrono

cine-th«*atro a revista "Vii*osa! ,que também tem agrado, constitum-do outro motivo de attracção.IMPÉRIO

Os amadores do cinicma quo nes-tes últimos dias se tem dirigido aoImpério, por certo hão dc ter ad-mirado, no programma que aquellacasa presentemente offerece, a ma-gnifica acção dramática que en-cerra a "Montanha Encantada", c,ainda mais, o admirável trabalhodos artistaB a quem confiou a Pa-ramouut os principaes personagensdo argumento.

A contribuição de todos «cllesa perfeição do desicmpenho c tãoesforçada c concorde que haveriade certo difficuldadrc em concedera palma a qualquer delles, — JackHolt, Forence Vidor, Mary Brian,Noah Becry, um grupo de artistasconsagrados e em extremo sympa-thicos ao púbico. _

0 programma do Imperw osfic-rece ainda o 4o capitulo (Cosette)de "Os Miseravais", de VictorHugo, a producção do "Pathé Con-sortium", quo tão grande exito temalcançado.CAPITÓLIO

liou Chaney domina as exhibi-ções da corrente semana com "Iro-nia da Sorte", 10 bello film da Me-tro que proporcionou ao grandeartista uma das suas inesqucciviciscreações.

Na figura dc Paul, o sábio quese faz palhaço para melhor podervelar o grande drama do seu co-ração, para melhor poder rir da-quclles que nelle vêem tão s6 opalhaço hilariante, Lon Chaneycontinua a despertar cm todos osespectadores a mais profunda emo-ção, o mais vibrante cnthusiasmopelo seu talento entador.

No mesmo film, ha logar tam-bem de applaudir Norma Shcarer,

HOJELoteria.

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DAS, ESCARRADEIRAS, SARGETAS, ETC, E

NAS LAVAGENS DE CASAS

PARISIENSEJá assistiu o "Heroes das

grandes neves"?Se já assistiu, não se esqueça úe

recommendar ãs pessoas amigas,o film mais divertido que Rin-Tin-Tin até hoje "posou".

Mas se ainda não conhece "0Heroe da,s grandes neves", é_ bomaproveitar o dia de hoje, porque oPariBiense não poderá raantel-o emcartaz mais do que o tempo ha-bitúal.

Rin-Tin-Tin, o cachorro que nãoage automaticamente — mas refle-cte, pensa, raciocina, e só depoisentra cm actividade, poucas vezesattinge um gráo de perfeição se-melhaute ao que em veitlade ai-cançou nesse film magnífico, querecomnwndamos ao leitor.

" heroe das grandes neves" éum film que distrác as pessoas dequalquer idade: tem elementos pa-ra satisfazer um espirito elevado,« tem também ws necessários re-quisitos para diviertir uma creançade seis annos. .

0 programma ideal, para estastardes e noites de calor, esse queo Parisiense annuncia, e qu-e sedeve ao programma MataTazzo!S. JOSÉ'

Embora continuem as exhibiçõesdo terceiro capitulo de "Os Mise-ravicis", "A procura de Cosette",devido ao suecesso que tem causa-do, entrará hoje cm primeiras ex-hibições, o film da United Artists,"A flOr de amor".

Neste film dirigido pilo mestreDavid Griffith, notámos a valiosainterpretação de Carol Dempster oRichard Barthelmess, 10 queridoastro que ronta aos milhares asadmiradores que aqui possue.

B' um film de lindos effeitos, en-redo interessante e tem causadoverdadeira anciedad-s nos que odesejam ver. No palco_ continuam»s suceessos inexcediveis das at-tracções da South American Tourcom as ultimas estréas.

Para segunda-feira, _annun<sd-sea obra immortal da cinematogra-phia allcmã, "0 cavalheiro «3aRosa", com Hughete Dufl»*w, nopapel da heroina,PATHE'

Tom Mix está hojo noPathé

Tom Mix está hoje no Pathé!Isso é o mesmo que dizer que oCinema Pathé, transbordará de cs-pectadores, curiosos de apreciarmais uma vez as proezas desse de-niodado campeão, que até hoje nãoencontrou competidor no seu ge-nero.

Ha muitas artistas que abraça-velmcntfu representam muito bem,ram o mesmo genero, e, innega-fazem proezas de arrojo, impres-skmantes mesmo, porém, nenhumainda conseguiu o mesmo que TomMix: agitar a platéa, enthusias-mal-n, elcctrisal-a, fazendo comque toda ella sinta o poder da suaarte de impressionai e de cocarão-ver.

Ouro sem dono, é o titulo dofilm. Romance bem ideado, escri-pto especialmente praa Tom Mix,parafaze r realçar o seu talento decampeão destemido, de cavalleiroinvencível, de galã apaixonado, quesente esmorecer toda a sua ener-gia, ao sentir contacto de umamãozinha delicada e á ternura deum olhar.

Não se precisa pois, desejar sue-cesso para esse film, victo comoelle já está de antemão garan-tido.

DIVERSAS"Náufragos da Vida"

No dia em que esses nômades daAsiasentiram que nada mais po-deriam esperar como recurso quelhes viesse da terra c». ouc nusce-

50$00üYernir beije e cereja, salto cuba-no — IíbIí XV — rlffar da moda

(82 a 30)Estas marcn» estão annuncia-

das a 6.ff000 e 70-5000, nas casasdo centro.

ASSOCIAÇÃO DOS TRA3ALHA-DORES EM VEHICULOS E

CLASSES ANNEXASDO E. DO RIO

Dc ordem do sr. preBidtnteconvido todos os associados e aclasse cm geral a reunirem-se nasede desta Associação, domingo,30 do corrente, ás 13 horas nãosé para tratar de assumptos refe-rentes a classe como tanibcm no-mear fiscaes delegados de cir-cumscripção os novos directoreschamam attenção dos cx-fis-caes edelegados dus estinetas associa-ções para este grande einprehondi-mento social.

Também levo ao conhecimenttde quem interessar possa que anova directoria resolveu continuara annestia, e bem assim assim aa amnistia, e bem assim a impor-tancia de G$000 a- entrada denovos sócios, até 31 de mar«jo de1027.—Cândido Alves — Io se-eretario.

ASSOCIAÇÃO DOS TRABA-LHADORES EM VEHICULOS ECLASSES ANNEXAS DO E.

DO RIOSede: Rua Marechal Deodoro 310

Telep. 460Companheiros, voltemos ns nos-

sas consciências, para o nosso bemc para o bem do nosso lar. Pre-cisamos para isso, nos unir. E,essa união precisa, c bomfaz-íjn,está no extineto da Associação.Msta Associação, defende 2-1 horasdepois de inscripto, todos os seusassociados, por delicto profissionalou accidente cm trabalho. EstaAssociação, dá soecorros módicos,pharmaecuticos o monetários aosassociados quites, assim como fazenterro e dá luto ás suas familias

Em assembléa realizada «m 3do corrente, ficou resolvido a con-ceder uma amnistia final a todosos. associados atrazados em maisdé 3 mezes, mediante o pagamentodo mez corrente, assim como co-brar C$000 de entrada aos novossócios. Isto, até o dia 31 de mar-ço do' corrente anno.

Assim pois, esperamos o esfor-ço c a boa vontade de todos oscompanheiros, para que sejamosfortes, unidos, c, congregados,_ vo-jamos valer os nossos direitos.Viva a união!! Viva a força!!Viva a liberdade!!

A DIRECTORIAALLIANÇA DOS OFFICIAES

DE BARBEIROS E CA-BELLEIREIROS

A' corporação.Companheiros! Por . ordem do'

presidente em exercício levamosao vosso conhecimento que noprincipio de fevereiro terão dc serealizar as eleições para a nova di-reetoria da Alliança.

O G. Editor "0 Barbeiro,, jáapresentou uma chapa c um pro-gramma que nós apoiamos e qu>.será o que marcará sua direc-triz no anno 1927. Todos vós jálestes o programma e nós tivemosa situação de constatar que ellerepresentava a vontade da maio-ria dos barbeiros

Provavelmente alguns despeita-dos como seja o companheiroSales Pires, actual thesoureiro cconhecidissinio como desorganiza-dor dentro das assembléas, pro-pôem-so a apresentar uma chapa.

Cora quem contará o nosso lio

em diante fosse diminuído o pe-cuiio a pagar paia 800$000 naforma do artigo 27 dos estatutos,ntô quo seja opportunnmcnte rc-formada a tabeliã de beneficência,de acedrdo com o artigo 64. Aassembléa correu com toda <»rdi-alidade.UNIÃO DOS PINTORES E AN.

NEXOSRua Barão de S. Felix

De ordem do companheiro pre-sidente convido aos companheirosassociados a compar-ecerem á ns-semblea geral extraordinária, arealizar-se quinta-feira, 27 docorrente ás 10 horas.

Tratar-se-ha da seguinte ordemdo dia:

Leitura da acta e do expediente,leitura do balancete da rifa; dis-cussão da proposta dc eliminaçãodo quadro social dos associados .ToãFontes e Floriano Amorim, (fer-radores); continuação da discus-são doa estatutos o interesses «o-cia>es.

Todos os pintores devem com-parece a esta • assembléa. —1» secretario — ÁLVARO PE-REIRA DA SILVA.

lf!

mem? Com o ".centro,,, não pode

Correio 2$000 cada par

CHAVES & GRAEFFNoticias Fúnebres

hoje, as seguintesMISSAS

Rezam-semissas:

Carininda Rodrigues Pereira, ás8 1|2 horas, na egreja de SantaThcrc.-.inlia do Menino Jesus; An-tonio Torres Maia, ás 0 lioras, naegreja de S. João Baptista; Ame-lia da Matta Machado Bruce, ás,0 horas, na egreja de S. Francis-co de Paula.

-— No. altar mór do SantíssimoSacramento, da matriz da Cande-laria, realizaram-se hontem, ás 10horas, por iniciativ*t da familiaCarvalho de Azevedo e dos func-cionarios da Agencia Americana,as ceremonias religiosas de 30° diapor alma da"Sra. D. Cândida deSá Carvalho de Anevedo, saudosaesposa do Sr. Pio Carvalho deAzevedo, director presidente damesma agencia. Ao acto de pieda-de christã compareceram innume-ras pessoas da melhor representa-ção social, que emprestaram á cc-remonia toda a mais respeitosasolemnidade.

¦ »*»iiiiap . ¦-¦¦ ¦— — ¦ ¦—¦ ———a

Américo FerreiraVillaça

Agradecimento e partlcipaçünConstança Corrêa Villaça

e familia, agradecem pe-nhorados a todas as pes-soas e especialmente üs cn-fermeira8 da Pro-Matro, a

Assistência Particular do N. S. daGloria, representada pelo seupresidente, Sr. Antônio Marsullo,ao pessoal da fabrica de calçadoBry, e classe do chauffeurs, que,solidários com sua dôr, compare-oeram ao enterramento do indi-toso e querido AMKRICO FER-HE1HA VIl-LAÇA, e aproveitam aopportunldade para participaremque a missa de 7o dia, realizar-se-á amanha, 28, sexta-feira, ásS horas, na matriz de N. S. daSallete, em Catumby,

0318.2

t

JOSÉ'FERREIRAMaria Ferreira, filhas e

cunhado, convidam os seusamigos para assistir a mis-sa de 7o dia, na igreja San-to Christo dos Milagres, ás

9 horas, amanha, 28 do corrente,o que antecipadamente agrade-

03189******* im - im„|. lllll ¦"«¦ » »' «——•

tram, asesntaram elles demandarterras longínquas onde pudessemviver com suas familias e apascen-tar em paz os seus rebanhos.

Um trajecto penoso os separavaporém da Chanaan sonhada, e diasapós dias elles consumiram palmi-lhando a areia dos desertos, atra»vessando rios agitados por verti»ginosas corredeiras, galgando mon.tes apenaliscados e agiwstcs, su»jeitos ás privações e provaç«*3es detodos os dias, de todas as horas.

E' essa terrival odyssêa que des.creve "Náufragos da Vida", o filmque o "Capitólio" muito acertada-mente escolheu para o seu pro-grammn da próxima semuna.

contar, porque de lá ha apenas "10associados na Alliança,,. Os dascasas de 2" e 3* cathegoria játodos o conhecem. Logo é perdertempo e seu latim.

A maioria dos barbeiros estácom a chapa do programma, e re-pellirá qualquer outra chapa quenão seja a "G. Editor,,. .

O presidente em exercício.J. CALLIJON

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTETYPOGRAPHICA DE BELLO

HORIZONTERealiza-sc no dia 9 do cor-

nente, cm assembléa geral, a posseda directoria, conselho c commis-são, que tem de gerir destinos des-ta Associação no corrente anno..

Está cila assim composta:Directoria: presidente — Tte.

Francisco de Paula Gil Júnior,vcce-prosidente — João AntônioPeneira da Silva; 1 secretario —Coriolano França; 2o secretario^—Arthur Cyrino Rodrigues; thesou-reiro —- Tte. Josó Alves Pereira;recebedor — Scnocret Augusto;conselheiros: Francisco Netto,Pedro. Celso dc Abreu, FranciscoVclasco, Celestino Pracs, Ray-mundo de Faria , Josó Vaz, deMello. Nicanor Dias, Olivio Fer-reira e Lindolpho Garcia. Com-missões ~— beneficência: Fran-cisco do Paula Mattos, Bento Cie-mente e José Arantcs. Syndican-cia: João Baptista Bergo, Mo-desto de Oliveira Quintes e Fer-nando Costa. Contas: AntônioBorges de Oliveira, Antônio Bar-reto e Manoel de Araújo Vianna.

Saúde e paz. — CORIOLANOFRANÇA — Io secretario.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTEDOS EMPREGADOS DA FA-

BRICA DE CALÇADO "SOUTO,,Aviso

De accordo cora o ivcsolvido emassembléa realizada á 5 de dezem-bro convido mais uma vez os se-nhores associados em atrazo comos recibos e débitos dessa associa-ção a vir quitanem-se até o dia 31d'este, sob pena de serem eimina-dos n'esta data definitivamente.

Rio 26 de janeiro dc 1927. —1» secretario — JOAQUIM A.Quaresma.CAIXA DE PECÚLIOS FRA-

TERNIDADE CARIOCATeve logar no dia 23 do cor-

rente mez a reunião da assembléageral, desta sociedade, na formado artigo 43 § 3o dos .estatutospara julgar da leitura do relato-rio do presidente e tomada decontas do thesoureiro.

Oocupou a presidência o Dr.Hilbernon Ferreira da Costa, se-cretariado pelos sócios capitãesJoão Caetano de Mattos o JoãoPedro Vieira.

Constituída a mesa, foi lido p»lopresidente da sociedade, major Al-fredo de Almeida Albuquerque, orelatório do oceorrido durante oanno findo e pelo thesoureiro obalancete respectivo da receita edespesa o qual íoi approvadosem discussão.

Em vista da exposiç5o_ feitano relatório e o déficit existentee constante do lyilauecte, a assem-blea geral resolveu que desta data

A Associação dos Proprietários deAçougue, dirigiu ao exmo. sr. ins-pector gera) de gêneros alim-cn-ticios do Districto Federal o se-guin requerimento:

"Exmo. sr. inspector gernl degêneros alimentícios do Departa-mento Nacional de Saudc Publica t

A Associação dos Proprietáriosdc açougues, por seus associadosdispostos a cumprir as exigênciascontidas- no regulamento do De-partamento Nacional de Saúde Pu-bica, tem a honra de requerer a V.Excia., sejam approvados por estainspectorin os typos d«e cepo, con-tcu'dos em copias nnnexas.

Pela adopção delles julgam osaçougueiros desta capital attender.sunfto ilttralmente o qu,e se contemno texto os artigos 992 letra ac no artigo 928 lettra a, pelo me-nos cumprir integralmente o espi-rito às referidas disposições regu-lamentares por intelligencia con-veniente e apportuna dos textoscitados.

Assim acontece por que dispon-do a letra a do artigo 928, do ne-gulamento em apreço que deveráhaver nos açougues "mesas

_ demarmoi-e, lava ou substancia simi-de pedra ou do madeira, sem qual-ar, assente sobne pês metallicos,quer guarnição que possa permit-tir a limpeza 011 aninhanicnto deratos ou quasquer insectos,,, pedevenia a signatária deste para pon-derar a v. excia. — a cuja com-potência scientifica entrega, o ex-ame e a solução do caso — nãoser possivicl retalhar carne comfaca, serrote ou machado sobremesa de matmore, lava, ferro oumaterial similar. E isto porquenão haverá fio de faca c machadonem dente dc serra que possa re-sistii* ao attricto impossível dede evitar, do instrumento cortantecom a mesa de resistência eguala que terá a que fôr construídacom matcnâl de mármore, íerro,lava e similares.

Ademais, 'pretende o rcgulamen-to do Departamento Nacional doSaúde Pukblica abolir o uso docepo de madeira nos açouguesdesta Capital, para evitar que amadeira de que são constituídos— após uso regular prejudicadacm sua supenf icic. por exeavaçõescortes c • diffcrenças dc nivel —se converta cm deposito de san-gue dissecado, gorduras e resíduosdas carnes infiltradas, cm possi-veis loraes de nninhamonto de ra-tos oU quasquer insectos. Entre-tanto, não alcançará o fim hyçie-nico visado n substituição de cepode madeira pela mesa de mármoreou substancias similares, por Issoque, apôs pequeno uso a mesa detampo de mármore oterá comple-tamente esburacado pela acção dosácidos das gorduras e do sanguedas carnes sobre elle retalhadas.

O que oceorre com o mármoretambém se verificará oom" o ferrofundido e o zinco prejudicados, iramediatamente, no seu aspecto pelaoxidnçâo.

Quanto a matcrjal de lava, asignatária pede licença para soli.citar a bondosa attenção do exmo.sr. inspector, pqra o facto de serexcessivamente quebradiça e bas-tante cara para ser freqüente»mente substituída, como terá queacontecer, se, sobre aaesas comtampo desse material, se fizer nãoo retalho, mas o tspostasmentodos quartos dc carne tal qual osaçougeiros os compram no Entre-posto de S. Diogo, operação procedida nos açougues anteriormente a&retalho das carnes em kilos, quesão vendidas aos freguezes.

Eis os fundamentos nos quaesse apoia a pretenção da Associa-ção dos Proprietários de Açouguespara requerer, como requer poreste, seja approvado por v. excia,2 mandado adoptar, em cumpri-mento do disposto na letra a doartigo 992 do regulamento doDepartamento Nacional de SuadePublica, um dos typos de mesa-cepo que apresenta annexas.

Sobre' suas formas, soibre a na-tureza do material de construcçãode suas peças fixas, nada se pre-cisa para assignalarmol-os hy-gienicos.

Quanto á sua parte movei, em-bora seja de madeira, apresentapelo seu "fácil transporte requisi-tos apropriados a sua utilisaçãsespecial nas horas dc trabalho,fora das quaes será removido dasmesas dos açougues e offerecemargem a fácil vigilância e subs-tituição freqüente, no caso de gas-to o material pela utilisação dia-ria que delle fôr feita.

Faz-se opportuno declarar quesO seria possível o uso das mesasde lava nos açougues, cm substi-tuição aos cepos, no caso .especialde açougues, ou melhor varejos decarnes, onde somente fossem ven-didas carnes que viessem cortadasdos matadouros.

Confiada na alto espirito dc jus-tiça de v. excia., e desejosa decooperar, pelos seus associados nocumprimento da lei,

P. deferimento.

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dia 27 do corrente, ás 19 lioras,para tratar-mos de assumptos degrandes importância social, entreos uae9 a .eleição da commissãode contas referente ao mez de.ja-neiro e eleição da commissão debeneficência para o mez de feve-reiro. B' pecessaria a presença detodos os ^companheiros para tra-tar-moB das carteiras referentesá "Lei de ferias,, annuaes. — Osecretario geral.

ASSOCIAÇÃO PROTECTORADOS OPERÁRIOS DA E.

F. C. B.Sede: Avenida Amaro Cavalcanti

M33 — Engenho de DentroLevamos ao conheeimento dos

companheiros, em geral, que estaassociação cm obediência ao seuvasto programma de reivindica-ções, já tem procurado na mediade suas forças, movimentar-se embeneficio de todos quantos empre-gam a sua actividade n'esta cs-trada. A ue intervindo na ques-tão da «ntrada para o serviçoás 8 horas, .enviou %emorial aoD.D. Ministro da Viação e O.Publicas conforme 6 do vossoconhecimento, estando esse casoem vvia de solução o ue cm bre-vo conseguiremos.

Temos ainda uma . coaimissãotrabalhando no sentido de conse-guirmos qualquer benefido na ela-boração do negulamento da leiferro-viaria, que está em elabora-ção no Conselho Nacional do Xra-balho, cujo relator prometeu ácommissão vir em nossa sede napróxima cssemblfia gera, falar atal respeito.

E' preciso notarem os compa-nheiros, que além destes assump-tos existem outros que nequeremimediata solução (»nio seja a leide ferias, que interessa a muitosde nossos companheiros, -extranu-merarios, e que é preciso nús to-marmos cm consideração.

Toi*na-se ne«*cssario tambémnão por vaidade, mas em virtudeda desvalorisação da moeda, e con-secutivameute o encarecimento davida solicitarmos um augmentoque venha -equilibrar o nosso or-denado em condições de poder fa-zer face ao custo da vida c 'aiui-tos outros assumptos que temos11 resolver e que (ícm o vosso eon-curso e interessse próprio nãopoderá ser conseguido. ,

Dcspertae, pois, eompanlieiro»;não sejamos tão somnolcntos umpouquinho de boa vontade, vindeassistir a nossa assembléa no dia27 á.1- 10 lioras om nossa HÓtU'.JOSÉ' M. TEIXEIRA — Io se-crotari» -

-.1DR. SÉRGIO SAB0YA

Olhos, ouvidos, nariz e gar-jati-» í,ta, 5 annos de pratica em Berlim.. /Trav. S. F. de Paula. 9. das 15 112 1ás 17 1|2, diariamente. Tel. C. 509. ,

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thodo Maragliano), Syphllls, Imol. de senhoras, venereas, (so- fnorrhéa aguda ou chronica, es- '.trettamento da uroUira, cystlto, Imoléstias da Pelle, Impotência, jTrav. S. Francisco, 9 (Io and., 'salas H e 15). Das 9 As 11 o 4em diante — Ph. C. 509. ,

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1 2» limiar —- Dc 8 ú< »8 Iiorim

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A MAJVItt—ftttlnla-fclra, 27 do Janeiro de 1927 *Y«;J

1

¦saaEmiiioasanmgam^

8if {0 Bloco Lingüa ío PouoM, Me seu ensaio

henl — Oulpas notas

Capitólio Club (Nictheroy)A encantadora festa em homenagem aoDr. Mario Rodrigues, director d' "A Manhã",

resultou um bello acontecimento

i-iin-i in ii iiiim in hiiiiib i—m iiimwim iwii—in ii tmmmwmmtmmm »^m»K-smMrTwmmrr—-^-~-^-m~~m*~~m*~m^*m^m''mÊmammmmmm

i,m cima,, Um- aspecto da sessão solcmme no Canltollo Club, emdiiyucs, na oceasião em. qiw falava o professor Ângelo Elys

eonv.idddOs em "p osc" especial para a olijeclivNada mais fi. preciso dizer si-

nao enio ei glorioso Capitólio Club,socledado -rrno prima na vizinhae-aiuliil^fjol-.i. selecção elos seus elo-mtínMSâ, realizou uma bellissima^¦ilii, como não ha memória até¦'hoje. Essa festa como 6 do domi-nio público foi em homenagem noDr, Mario Rodrigues, director d'AM.VNKa o no nosso companheiroAntonia Velloso, redactor destasecção. A sedo do Capitólio Club,';il qual uma .-uitlientica colmola'l-< omoçOes, exultou do contenta-monto, dc uma alegria redoiradacie juventude.

A séclej toda ella tomada littc-rielmento por uma multidão en-thusiastlca, na qual pontificavamaa mnis lindas senhorinhas damelhor sociedade carioca o flumi-nense, apresentou incommum e-surprehonclente aspecto. O r h a -•nentada de flores nuturaes, or-chideas e cravos, Illuminada pro-fusnhlcritò, Indo isso, juntando-se-lhes o esfoi-qo de alguns dire-ctòres, entro os quaes é justodostacar-ão Modesto de. SouzaVillela — o presidente de ouro —a festa resultou num verdadeiroacontecimento mundano. E' bemverdade que nem tudo correu ãsmil maravilhas. Mas, esses se-nões são naturaos em festas dograndes proporções.

Por isso não nos apraz dar-lhesmaior importância, embora Mo-desto Villela faça questão de pôros pontos nos ii... Falemos, por-tanto, da festa. Como não podiadeixar do ser pela reclamo feitao mais pela expressão ele carinhoda homenagem ao nosso director,A festa, affluiu centenas de con-viciados.

Por motivos imperiosos, o dou-tor Mario Rodrigues não pOdocomparecer fazendo-se, entanto,representar por unia commissãoelo nossos companheiros da redac-ção. Quando, ingressamos na sedodo Capitólio Club, apeznr de seter iniciado ha pouco a festa, In-números ele pares entregavam-soas dansas. Logo uma manifos-tação de carinho o sympathia nosenvolveu. Acclamações partiramile todas ns boceas, num signalevidente de apreço.

O mimo do Dr. Mario Rodriguesfoi, então, delirantemente accla-tnado, o mesmo acontecendo como elo nosso companhoiro AntônioVelloso.

Quasi a meia noito surgiu naS6de a figura de Modesto Villelaque viera a esta capital chefian-do uma commissão do associadosafim ele trazer o nosso dh-ector.Entretanto, o Br. Mai-lo Rodri-sues não se encontrava mais naredacçâo. Pouco depois, effectuou-se uma rápida solemniclade. Pre-sldlu-a o Sr. Modesto Villela quoconvidou para fazer parte da me-sa 03 directores do Capitólio Club,reprosentaçÇos, imprensa, o nos-so companheiro Antônio Velloso eo orador official professor ÂngeloBlyseu.

Ângelo Elyseu — unia das maisbellas affirmaçSes do Intelligenciaila moderna geração fluminense—começou a sua bella allocuçãoexaltando o valor combativo donosso director, a sua extraoi-dina-ria bravura mental e espiritual.Depois o orador.falou sobre a ou-tra figura homenageada.

Falou longamente, sempre ap-pl;'uclido, o professor Ângelo Ely-«eu terminou a. sua oração entroirrandes applausos,

Segum-se-lho com a palavra oflosso companheiro preparatória-nu Messias Cardoso. O seu dis-curso ô um hymno ele louvor aopovo fluminense. Reproduzlmol-óna integra, afim de que os nos-seis leitores não percam a su.ieloqüência:"Digníssimos Srs. presidente edirectores do Capitólio Club, mi-nlias senhoras, meus senhores:

A JIAN11A não se sentiria bem,sendo apenas homenageada naspessoas do nosso director Dr. Ma-rio Rodrigues u do meu prezado

companheiro Antônio Velloso,semque viesse ao mesmo .tempo agra-dener estas significativas home-nagens e trazer ao povo flumi-nense as tnais sinceras provas desyir.pathla pelas nobres causasque elle eínprehondê.

Grande e altivo povo da torrade Ai-arigboia, dignos filhos dos61o fluminense, im plantadores deuma civilização cujos beneficiosso estendem ás mais longínquasfronteiras do Brasil.

E porquo não dizer assim, se-nhores, porque, se folheando nspaginas da nossa historia encon-tramol-os cheias de factos que seprendem a importantes acontecl-mentos cujos protagonistas fo-ram' homens nascidos no Estadodo Rio de Janeiro.

Seria fastidioso, rememorar aqui,ossos nomes que são Innumcra-veis, mas basta que se cite treaou ouatro para provar a ferti-lidado intellectual deste Estado:

Joaquim José Rodrigues Torres,'insigne pedagogo, emérito jorna-lista, político honrado e grandefinancista foi o fundador do mui-tas instituições nncionaes, avul-tando-se entro ellas, o Banco doBrasil; José do Patrocínio, o ve-hemente tribuno e impolluto jor-niilista, um dos maiores propa-gandistas da Republica, que ain-ela sob o regimen monarchiconunca soube o que era difficul-dades nem mediu situações paraesterlorizar por meio da palavrafalada, em comidos ç meetingspopulares, os seus ideaes republl-canos e para esterlotypar, pormelo da palavra escripta, os seuspensamentos e ideas, em artigosquo calavam fundo a alma bra-silelra, naquella 6poca, ávida dooutro regimen.

E veiu a Republica, senhores, eo Estado do Rio continuou a pro-cluzir os seus homens Ulustres,avultando-se então Nilo Peçanlia,o grande Internacionalista e o po-lltico honrado, que foi victima dasua própria honorabilidade e mor-reu com o coração tiaspassadopela setta venenosa da ingratidãodos homens, trahido pelos pro-prios amigos.

Traçar aqui a, biographia des-ses homens seria relembrar pagl-nas o paginas da historia brasi-loira, cuja exlguidade de temponâo m'o permitte fazer. Estes jáfalleceram, talvez que da sua ma-terialidade nada mais reste, masa sua obra ficou, cresceu e cadavoz mais, elles se Impõem ao res-peito e á admiração do povo bra-slleiro; ê como se vivessem, eimais ainda quo se estivessemvivos.

E mais, senhores, o mais...Um outro nome se levanta, tor-

nantlo-se o cmulo dos que se fo-ram. Este ainda vive, e está nocampo da luta, batalhando pelosseus ideaes, e faz parlo dos mill-tantes, fi um lutador devotado:Maurício de Lacerda.

A estes homens que têm sidoos verdadeiros leadcrs do pensa-mento fluminense, outros so vie-ram juntar, ainda que não flumi-nenses, mas bons e patriotas bra-sileiros que sabem reconhecer ovalor dos filhos deste torrão mon-tanhõso, que defronta a mais bel-Ia capital do mundo.

Meus senhores, eu, como flumi-nense que sou, nâo podia deixarele vir lembrar aos meus coesta-eloanos as memoráveis glorias ¦ doseu passado, concit.-uido-os a con-tinuar, cheios de fé e resolutosem pró] elos seus ieleaes ciue bemrepresentam a aspiração e o ai-niejo do nosso povo.

A MANHÃ lula por todas ascausas justas e fi por isso que,nascida numa época tão nrior'-mal, tem como único objectivolevar avante todas as campanhá3que emprohender, o nõs nos tra-çiimos um programma grandiosoque pretendemos cumprir á risca,sem transigir um passo, senho-res, uni passo siquer, embora custeo sacrifício da nossa própria vida,

homenagem, ao Dr. Mario Ro-eu; cm baixo, um grupo dca d'A MANHÃmas contanto quo seja em bemda conectividade inteira.' O homem nasceu para lutarnesta arena incerta que 6 a vidao lutando morre, ainda que sejapara fugir as attriliuiqões do seuespirito. Quando trabalhamos, nãoem nosso beneficio, mas paraaquelles quo precisam do nós, te-mos chegados á perfeição o entãopodemos clamar bem alto a phra-se do Smiles: Trabalhae, traba-lhao honestamente, e morrei coma convicção do que trabalhastes.

Agora, meus senhores, esqueça-mos por momentos estes transesdifficeis o inevitáveis da nossa vi-da, fujamos ás dOres, ás maguas,ás paixões e aos resentimentospara abrirmos os nossos coraçõespara as oxpansibilidades alegres.Não veiu aqui, a A MANHA parafazer uma apologia á vida ou aopovo fluminense, mas simples-mente agradecer estas significa-tivas homenagens que lhe sãoprestadas e offerocer ao nobre po-vo fluminense os seus modestosauxílios, para tildo ciue estiver aoseu alcance e for nobre e for jus-to o for licito.

Portanto, senhores, enthusias-mados pelo som estridente de umaexeellente jazz,.pnc.antados com aformosura do ambiente e inebria-dos com as ondas de perfume quetrescalam os ares e penetram asprofundezas da noss'alma, vamostambém esquecer' as noites tene-brosas do passado e os caminhoseset-abosos por que temos quetrilhar, pela existência cm fora,para arrefecer os nossos corações,entregando-nos ao prazer, paradepois, meus senhores, para de-pois incendial-os de novo com achamma sagrada e ardente doamor, do dever o da honra o con-tlnuarmos sempre, trabalhandopela grande Nação Brasileira.

Muitíssimo penhorada A MA-NHA agradece a gentileza dosamáveis dirigentes do CupitolloClub e dos presentes que tiverama bondade de nos ouvir.

Tenho dito."Em seguida, falaram os nossos

prosados confrades do imprensa,Dlonysio Garcia (Dlon Ggr) e oDr. João Lemos, thesoureiro doCentro dos Chronistas Carnava-lescos. Ambos os discursos, pelasobriedade de suas imagens, me-receram, também, grandes ap-plausos. Por ultimo falou o nos-so companheiro Antônio Vellosoque, agradeceu a homenagem quelhe prestava, assim como ao Dr.Mario Rodrigues, entregando ássenhorinhas presentes em seu no-me ó no do director desta folhauma riquíssima e vistosa "cor-beille" de flores naturaes. Esse.nosso companheiro teceu um Hn-do hymno á mulher fluminenseque tem nessa singular heroina queé Benta Pereira a figura-symboloda sua valentia o destemor.

O discurso foi simples e mere-eeu palmas prolongadas. Finda asolemniclade, a directoria offere-cou ás pessoas gradas, uma lau-ta mesa de doces o bebidas fl-nas. Emquanto so trocavam ou-tros discursos, a- "jazz-band" doBatalhão Naval, executava o sam-ba "Ai ! Manoela", letra e musl.ca de Tuylia, para o próximo ca*naval e cuja letra 6 a seguinte:

CORO

Tu 6 mesm»Da pontinha

(Bis) Da pontinha do narlaOlha o teu dentlnho

.. Que deie S6 lá na raiz.

jfcôUO

Ai! Manuela... ett>.

Como remato a esta noticiaque traduz uma palllda impres-são da festa, deixamos aqui osnossos agradecimentos aos senho-res: piofessor Ângelo Elyseu, Mo-desto Villela, Antenor Dias (Ca-rioca), Jacyntho Carrapatozo, Cy-rlaco Josfi Borges, Ernesto Cam-pugne e Moacyr Pires, pelas at-tenções que Coram dispensadasaos nossos companheiros.

LÍNGUA do povo0 seu ensaio geral

A "Língua do Povo" 6 um dosblcoos que tomou n si o encargo dedefender ns tradições dc um bair-ro. O seu prastito que tomará par-te em varias batalhas de confetti— dizem ns más línguas — estáorçado em doze contos ele réis, decuja confecção cnearregou-so co-nhecieTo scenogrnpho.

Hoje, a "Língua do Povo", rea-lizani na sede tio Reinado tle Siva,a rua Senador Pompeu, o sou en-saio geral.

PIERROTS DA CAVERNAEssa prestigioso entidade re-

creatlva, que, pelas arbitrarieda-des e desmandos quo caractri-zaram a administração , policialdo nefasto governo que se foLteve a sua licença cassada, aqual, agora, lho foi restltuidapela

'Justiça, fará realizar hojo,

em sua sôde, uma assemblea emque serão ventilados assumptosdo alta relevância, concernentesao carnaval externo.

Par isso solicitam os seus di-rigentea, por nosso intermédio,o cormparecimento de todos osseus collegas de directorla.

AS PRÓXIMAS BATALHAS DECONFETTI

Para depois do amanhãNa rua Jardim Botânico — Pro-

•movida por commercinntcs lo-cães.

Nu rua d.os Inválidos — No tre-cho comprehendido entre á 1WV.do Rio Branco ,c avenida HenriqueValladarcs.

Para o dia 5 de fevereiroNa praça Marechal Floriano c

rua Santa Luzia — Monumentalbatalha cm homenagem ao doutorPrado Júnior.

Na Avenida Passos — Em lio-rrteJingem ao Dr. Nogueira Pcnido,promovida por um grupo de com-merciantes.

Para o dia 6Na avenida Suburbana — No

trecho comprehendido entre asruas Berquó e Cattctic, patrocina-da por um grupo de foliões lo-cães.

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Para o dia 10Em Madureira — A' rua Vai:

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Nâ Feira das VaidadesE'C0S

Os quatro sumptuosos "balsmasques" do elegante palácio darua Santo Amaro, dão a notamais distineta c alegre do car-naval carioca, num ambiente derequintado gosto, com doeora-ções modernas, ao som de dois"jazz-bands", ultra-irrequietos etrepldantcs. A situação do lilgh-Life, numa elevação, com grandeparque o seis salões amplumen-te arejados, só por si, explicariaa preferencia do carioca alegrepelos seus "bals masques".

Os "bals masques" tradlcio-¦naes «o Phenix, durante o car-naval, este anno, terão por certogrande animação,

Duas excellentes "jazz-bands"tocarão os mais modernos "fox-trotts", " cliarlestons", maxixesç tangos.ANNIVERSARIOS

MARIETTA CARVALHO —Registou-se, hontem, a passagemdo anniversario nataliclo da Sra.Marietta Carvalho, digna esposado Sr. Lauro de Soup. Carvalho,soclo do importante estabeleci-mento "A Capital".

A1 annlversariante, por essemotivo, foram prestadas multashomenagens do sympathia e ca-rlnho pelas famílias das relaçSesdo distlncto casal.

DR PINHEIRO JÚNIOR —Faz annos, hoje, o deputado fe-deral, Dr. Pinheiro Júnior, chefeprestigioso o influente na poli-tica espiritosantense, onde sem-pre, pelas suas raras qualidadesde coração o flnura de caracter,desempenhou papel saliento nosdestinos da gloriosa terra capi-chaba.

O illustro annlversariante, peloalto prestigio e o elevado cir-culo de relações em nosso meiosocial, certo, recebera innumerasfelicitações.

— Faz annos, hoje, a senhorl-nha Olga Modesto, filha do Sr.Francisco Modesto, director do

Archlvo da Câmara dos Depu-tados.CONFERÊNCIAS

O general Gomes de Castro, fa-rá hoje, ás 20 horas, no salão no-bro do Club Militar, uma oppor-tuna conferência publica sobre oimportante thema: "A instituiçãofundamental da moeda, á luz daphilosoph!? positiva". O generalMenna Barreto, presidonte doClub, foi convidado para presi-dil-a, sendo naturalmente publi-ca a entrada, não havendo con-vites especiaes.BANQUETES

Realiza-se hojo, no Club Na-vai o banquete que o Sr. mi-tro da Marinha, offerece em hon-ra ao commandante e officinli-dade do cruzador inglez "Cape-town", actualmente em nossoporto.

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FOOT-BALLASSOCIAÇÃO OE CHRONISTAS

DESPORTIVOSO presidente da A. O. D., so-

licita, por nosso intermédio, ocomparecimento de todos os asso-ciados quites, amanhã, 28 do cor-rente, na sede sociul, ús 18 c meiahoras.

A ordem do dia será a constantedo artigo 21 dos Estatutos.

Sports em NictheroyO SECRETARIO ELEITO DA

A. N. D. T.Acabn de ser eleito Io secro-

tario da A. N. D. T. o nosso col-lega dc imprensa Oscar Pereira,desportistn bem relacionado nascamadas sportivns.

Bem «colhida foi n eleição destesportinan, no qual felicitamos ebem assim os clubs filiados pelaoptimn ncquisição.ACHILLES DE SA' PACHECO

Hontem, sepultou se o corpo domallognido player do Nictheroycn-se Achilles de Sú Pacheco, victimade uma queda fatal.

Acompanharam o feretro do snu-doso Pacheco, crescido numero dcamigos, associados do nlvi-ncgro.

Umn commissão 'to Nitlicroycn-se composta dos Srs. Curiós IMot-tn e Meiiemosino Curdoso Mot-sitou uma curôli no túmulo. '

JUSTO PROTESTO NA A. N.D. T.

ApOs as eleições na A. N. D.T., foi proposto e npprovaelo umjusto protesto em neta pelo re-presentante do Sete de Setembro,Sr. Avelino Monteiro Guedes, emvirtude do conteúdo do uma carta,publicada no "Kstaelo", cujos ter-mos intempestivos mclindrou os.syortmuus i daquella aggrcmiação,que taxados injustamente de ummeio não adequado no candidatodepurado, ern ha muito esperadaessa attitude.

Causou boa impressão, ao mo-nos repercutirá o vehementc pro-testo alii lavrado, como uma re-pulsa n carta offcnsiva aos briosdos clubs representados na Entidn-dc.

São os clubs representados porspor-tmnn de posição social c semduvida foi unia demonstração dealtivez o "protesto-ropulsa".

BARREIRAS F. C.O bailo de sabbado

Na sédc social do Barreiras F.C, haverá sabbado uma encanta-dora soirée dansante, com qualproporcionará aos seus associados¦a directoria do Barreiras F. C.

Será abrilhantada por um con-juneto musical.

BAGANEIRA PERDOADOFoi perdoado da pena imposta

pela commissão de inquérito daA. S. N. o plrjyer Alfredo Baptis-ta, do Barreiras.

Esperamos por parte do playerperdoado o cumprimento das nor-inas disciplinares.O FESTIVAL DO DEUSA DA

VICTORIA, DOMINGODomingo, levará a effeito o

Deusa da Victoria, no campo . itAvenida Sete de ^Setembro,.;-1|Wfestival sportivo, cm cujo pro-grnmma. tomarão parte o KioBranco F. O., e um tc8m.dp_En-couraçado "São Paulo".

TURFDERBY CLUB

O programma de tlominijoO programma para domingo pro-

ximo, ficou assim organizado:"Cosmos" — 1.000 metros —

3:500$000 — Lavandula, Book, .Tu-runa. Marreco, Punard o Audaz.

"Velocidade" — 1.100 metros_ 3:000$000 — Solino, Monotom-bo, Gloria, Mngazin, Molécula,Springeu e Trunfo.

"Dois de Agosto" — 1.500 me-tros — ,°>:000$000 — Glória, Mo-lecula, Solino, Milford e Humaytá.

"Seis clc Março" — 1.500 me-tros — 3:000$000 — Gávea, Obe-lisco, Onda, Yara, Castor e AliBabá."Itamaraty" — 1.500 metros —3:500$000 — Mistinguettc. Titia-nn, Baekard, Miarka, Moscou,Aventureiro e Carovy.' "Dezesete dc Setembro" —1.750 '.Betros — 3:500!j!000 —«ai-lipã, Menino, Luquillas, Patricio ePercy. ,

"Nacional" — 1.C09 metros —Prêmios: 3:000$000 e COO.fOOO.

Cigarra, Miki, Saca Rolhas, Eba-no, Granito, Lontra e Barbara."Progresso" — 1,000 metros —Pncmws: 3:500$ e 700$000 —Ba-roneza, Ancora, Emboaba, Ener-gica e Algo.

COTAÇÕESHoje á tarde, serão:, abertas as

cotações para a cotriila de domingopróximo.CENTRO DOS CHRONISTAS

SPORTIVOSA passagem da "Taça

Seabra"Em um dos salões do Derby Club,

gentilmente cedido pela sua dignadirectoria, o Centro dos Chrouis-tas Sportivos, realizu, hojie, quinta-feira, ás 17 horas, sob a presideu-cia do seu grande benemérito se»nndor Paulo de Frontin, a sessãosolemne pnra a entrega da tradi-cional "Taça Seabra", ao Sr. Hay-ton Jiquiriçá, campeão de 1020, osprêmios de 2° e 3o logares, nos Sra.Madeira Júnior o Dr. Victor Nu-nes, sendo tnmbcm distribuídos osprêmios dc records dc pontos, ra-tcio9 de Io logur e duplas, con-quistndos pelos Srs. J. de SouzaJúnior, J. M. de Souza e AngelinoJosfi Cardoso.

Após. essa solemnieladc, seráinaugurado o retrato do Sr. Eg-berto Lnnd, actual presidento doCentro pelos seus relevantes ser-viços.

, Essa festa será honradacom as presenças clc todos os chro-nistas turfistas dos jornaes dia-rios e sócios de todas as eatego-rias, c para maior brilho tocará nosaguão da sociedade, a icxcellentobanda de musica de Corpo de Bom-beiros..

VARIA3Segue hoje para Buenos Aires, o

hábil jockey Carmelo Fcrnandcz.Festeja hoje o seu natalicio,

o chronista turfista, Sr. MadeiraJúnior.

Devia ter seguido hontem pa-ra S. Paulo, a cgua Queixada.

Os potros da importância doDerby Club, são .esperáfios no Rio,u 31 do corrente.

REMONOTAS DO CLUB DE NA-

TAÇÃO E REGATASOs campeonatos dn petéca e

watcr-polo, este em inicio e aquel-le quasi terminado, reuniram, nasemana passada, os associados es-calados, conseguindo regular asais-tencia que muito animou a actua-ção cios jogadores.

Os jogos de water-polo tiverampor vencedores w. o. os quadrosArcthuza, Neuza e Marilia res-pectivamente adversários dosquadros Alzira, Eneiliua e Brasil.Apôs, o Sr. director de nataçãofez disputar umu partida umisto-sa entre dois quadros, constitui-dos pelos melhores elementos ius-criptos no campeonato interno,tendo o vencedor marcado doispontos a zero.

Pnra o próximo domingo serãorealizados os stguintcs encontros:

Alzira x Encdina^ Arcthuza %Brasil, Neuza x Marilia.

Os capitães pecfem a presençapontual de seus. tominaVidados aosexercidos realizados nas ^aguas doclub, diariamente, afim quo omaior brilhantismo, quanto a ef-ficiencia techuica, sc observe nadisputa do presente campeonato.

No campeonato de peteca ob-tiveram victorias, firnrando-se do-finitivamente as suas collocações,os associados Nelson Duprat: 20 x

SABONETE

15 c 20 x 1(5, Manoel de Almcid» ,c Silva: 20 x 8, e Ainilear Osório:w. o.

O ultimo jogo para a termi-nação deste primeiro campeonatofoi marcado para quinta-feira pro-,ximn, ás 0 horas dn manhã, entre- /os associados Nelson Duprat x ,Clemente Capelctti. .,

A Directoria realizará erahomenagem no Sr. Lueiuno ele Fi- •'guciredo Rodrigues, o vencedor da 'travessia Paqtietá - Cães Plinroux, ftinia tarde dansante, domingo, dia í20 dc fevereiro, nos salões do Club :á rua dé Santa Luzia.

O ingresso liara os sócios seráfeito mediante o recibo u. 2 e ex-hibição da carteira dc sócio. ,

FERIDASULCERASECZEMAS ? hn

CONVITEAO MUNDO LOXERICO, rua

do Ouvidor, 131), espora o.s seus fe-lizanlos dc hontem o ante-hontempara o respectivo embolso de 50contos, hoje 20:000$ por 2$, meios1$, dezenas surtidas ou seguidas,20$, 51 coutos por 15?, frneçõeslifõOO c 100 contos por 30$, todoacom os finncs reclames.

UVA Mal.

ENTRADA1)12 ir-STAÇAO

Costumes Pa-munA 70$

Calejas brlmbranco sup.. 149

Ditas de fia-nclla sup... 431

Costume^ doòasetnlra, to-elas as coreis 70fCostumes do

kakl Inglez 55$FLOltlANO lllt

> 'wl

0 FRUTO PROHIBIDOComo de coKtnmc, n C,6eMa,

limitem, nlcnilçnu mifrn victoriart-tmiilinnir, iie-i-riiunilo no Coelho,no Kleplinnte c no Cncheirrci. i-Jsie.mtiuio 1'úvurnvii no "quadro uc-*ro». ,]

Depois «Ic saber o rcitnltado, « ;deixar o* banqueiros "de tanga"»retlrou-iee pnrn o «en «•scrlptorlo, jonde encontrou nrnlíndn corres- 'pondencin dou nciim niixlllarcx. '

Alinlxo elln transcrevo o queiachou de melhor. Aticm-ílo!

9

6Õ7 31»

201Tomem nota dento eiuailrn iPoIh encerra um dinheirão» |Ok cotados pnra ho.ic.i jVacen, Cachorro c heüoM '

«no 885NO ANTIGO INVERTIDO

EM CENTENAS25 CS

INVERTIDO, EM CENTENAS,.}1'ELOS SETE JLADOS ,

34 21 (O PALPITE DO COItCUND&J'

Jpa/fjtt-

Quem nunca usou experimen-tando, não mais usará outro

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SABBADO, 3a audição, ás 9 horasDOMINGO, despcldida — Vesperal ás 3 horas

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{>, Dinor o souper dansants, todas as noites. Aos sabbados só $m permltticla a entrada no restaurante de smoking ou casaca KM às pessoas eme tiverem mesas reservadas. K

Aon elomlngoN e feriados hnvera "matlr.ée" as 3 horas da j£tarde c Apcritil-dansant das 17 as 10 horas jjJj

INÒ "tíUADRO NEGRO».|#7"i

«EJWWIIWIEWIIWÍIILMj

RESULTADO DE HONTEM ?!Antigo — Gnllo 7353 íIrleiilern» — Elephante <14« 'Rio — Cachorro 42*Saltcado— Agula —2o prêmio — Veado 1103 •3» rpemio — Coelho ., 11404o prêmio — Camello 0T,2»C° prêmio — Camello 543%

LOTERIASCAPITAL FEDERAL

O resultado da Loteria da Oa» ?pitai Federal, extrahida hontem, ífoi o seguinte: / f57332 Ii0:000$000 'r1193 10:00O$0OO i-llHO 5:000$O0O '.629 2:000$O0Ov6432 2:000$0OO ?29263 2:000í00» p26573 2:O00J0OO ^20661 2:0005000''8011.;..-,.- ' 2:000*008 f

IO prêmios de li0OO$0OO i81-15 30712 24347 34635 67789/

79009 70623 25886 34734 6574S f23 prêmios de 5003000 V-

5529 2JC73 45509 35C29 52158'60617 1014 4671 28115 41797 í56531 64279 6804 27S7 67590 ''45037 ' 52711 67659 77181 76599 i,

27895 05026 G3863 *73 prêmios de 200*000 !

4141 .13038 •18134' 33155 59939 '69577 8914 15341 26331 32019 '58767 63586 6764 18496 20717 í33431 55966 63690 1735 14353 ',27504 41226 58772 63000 047$ í12631 25419 46741 57353 65763 ,'1722 13672 28029 68782 61819 >¦64424 • 7824 6853 31647 4421064972 77738 6577 25727 4366Ò40798 63573 77301 8751 31431 '47621 -47652 62127 73784 5959 -23363 75744 42249 64782 74270 '1833 19836 72478 46425 67552 '

74769 9396 787 37311 44711 *•62559 76j325 78230 '¦*

LOTERIA DO E. DA BAHIA )ExtraccRo em 26 de janeiro de f1927 — Sabe-se por telegramma: •

17582 (Rio) 100:000* '¦1848 (Bahia) .... 10:0001 '

16241 (R. G. do Sul)... 5:000* ,12291 (Bahia) .... ,1:000*12S3 2:000* j0711 (Rio) 2:000*14404 2:000* r14737 (Rio) 2:000» '17117 (Rio) 2:000C18737 2:000*LOTERIA DO E. DO ESPIRITO

SANTOExtracçOo em 20 de janeiro de

1927 — Sabe-se por telegramma:60*18 (Mozambinbo) . . 30:000*4745 (Rio) 2:000$7220 (Rio) 1:500*

11058 (1'elotas) 1:000$10027 (Rio) 1:000$LOTERIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SULExtracciíio em 25 de janeiro da

1927 — Sabé-se por telegramma:18199 (Rio) ..... 100:000*14557 (Wuttemberg) . 10:000$

3320 (Montc-negro) . . 4:000$5331 (S. CCruz) .... 2:000$927S (P. Alegre) . . . 2:000*'

JSlffilBljKffiS?

Page 6: revolucionário - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00336.pdfWÈÉÉÊÈBlÊèÊMÉÍÈÊÈÉÈÉÉÈ *>fr \ »¦ ¦ '¦ - * ¦'.">»¦'.'-«««> K ¦¦ 1 ímL.-x!i,i-'í:4í

o

m

.A IWANÍI/l-Qulnta-rclrn, 27 «e Janeiro do 1?27m-aa-famwmnwtwi *¦¦«

IImiwmbi <^Mu)uiMMliaJM)l|lit0lü.MW.rn.^^^.A. nn ¦Ma—w

ÈaBEjaBBMMM^

'¦•'-*

CAMBJOEram ainda hontem do establ-

lidade as condiçOoH do nosso mor-cado de cambio, por Isso <iue

abriu e regulou, mais uma vez.

Bem procura do bancário liara re-

messus o com poucas letras par.UculniT". ofíorccldaii.

, Achuva-so o mercado, assim,cataeionãrio. com os bancos ope-

jando cm condteOes do expecta«va."''

O Bk.-co do Brasil operava a

B'29|32 d., o os outros a 5 no|(>4

t, 5'1\& d. com dinheiro para a

oompra do letras particulares- a

l 59IC4 o 5 15|Ki d. O mercadotlcóu a essas taxas, som oscilla-

íBes. ,.Os Roberanos regularam do reis

42$500 a *i:)5000 e as libras papeldo 41S00O a «$500.

• O dollar regulou a vista ae~, 8JH20 n. S-ffiCO e a proso de 8*400

a 8Ç480,' O mercado do cambio regulou

durante o dia estacionado o Co-<;hou inalterado, com o Banco doBrasil e ou outro» operando ásmesmas taxas da abertura. O

laollnr fechou a SJ5G1C. * o f*'An*-co a $337.

Os bancos affixaram os seguin-tos taxas offlciaós:

A 90 dlv. —- Londres, ti 27|H2 a5 29132 (libra, 415739 o 41$290),Paris S333 a $338; Nova Yuri:,S$430' u 8P-180». Canadá, WiO;Allemanha, 2?005.

A 3 dlv. —- LondrnH, 5 314 a"5

13116 (libra, 4.1S739 a 4.1J290);Paris, $337 a S340; Itália, Í3G1a $370; Portugal, ?'H0 «. $442;províncias, $443 a $444;. NovaTorl; SS520 a 8$56Ò; Canadá,3*1520*; Hepanha, 1$397 a 1$405;províncias, 1?403 a 1$415; Súls-<W, 1$640 n l?i..ri2; Buenos Aires,papel 3*5520 a 3$650; ouro, S$0(i0a S$080; Montevidéo, 8J640 a8.Ç720; Japão, 45170 a 4Í1V2; Sun-cia, 2$2S0 a 2$.'!00; Noruega,2*51.75 a 2$200; Dinamarca, 2Í280a 2Í300; Hollanda, 3$-110 a S$423;¦gyria, $337; Bélgica, ouro, 15185a 1$190; papel, $237 a $239; Aus»trln, 11200 a 15220: Slovaoulu.

-J253 a $254; Rumanla, $04!) a4061; Allnmanha. 2S020 a 2$035;Chile, 1$0B0 o valos café, $338 aÍS333 por franco.SAQUES POR CAROGRAMMA:

A* vista — Londres, G 3|4- a5 25(3.1 d.; Paris, $340 a $341;Nova. York, 8.550 a 8.690; Ita-lia, 3H0 a 370; Hespanha, 1.410;Suissa, l.fifiO; Belfflca, papel,240; (ouro), 1.195; Hollanda,1.440; Canadfl, 8.550 o Japão,4.180.

O cambio no exterior:O merendo de cambio, em Lon-

ares, abriu, com as seguintes co-íações.

S|Nova Yorlc, 450.00; Paris,122,70: Pclfrica, papel, 174,40; ou--o, 34.88; Itália 113,12 0 Keapa-nha, 29,05.

MOEDAS ESTRANGEIRASHo.1e, o Banco do Brasil cotou

d, llbra-papel. a 41$520; dollar,papel, a R$640; idom, ouro, aÜS770; peso ufüguayo (ouro), aVÍ770; peso argentino, a 3$640;pesetas, a 1J413 c lira, a $380.

VALES-OUROO Banco do Brasil emitiu oa

cheques ouro para a Alfândega,íi razão do 4$G59 papel, por milrtfls ouro.

ra novas ncqulsir.f.es .o embarquedo produeto. Em todo o cano,Òa possuidores, porque a bolsa dosEstados Unidos nocusou uma ai-ta de 8 A 12 pontos nua opcooado fechamento anterior, declara-rnm-so firmes e divulgaram o 11-mito de 37$700 por-arroba do ty-

po 7. As vendas realizadas fo-ram de 4.74,1 iiaoeaa na abertura,ficando o mercado destituído deImportância. .-

COTAÇÕESPor arrobaTypos

N. 3N. 4N. 5N. 0N. 7N. 8

8fl$"0039Í20038$700

37$70037Í200

As entradas verificadas foramdü 8.04a saccos, sendo 5.029 pelaLeopoldina, 2.447 pela Central o267 por cabotagem.

Os embarques foram de 10.094suecas, sendo 2.773 parti os Es-tados Unidos, 3.375 para a Eu-ropa, 1.160 para o Rio da Pra-tu, 305 por cabotagem o 2.491para portos do Pacifico. DesdeIo de julho ontrarnm 2.371).787sacciis. Havia em "slmelc", hoje,281.197 saceas.

O mercado do eafe íunceinnnua tardo sem Interesse, completa-menti*, cataclonnrlo.

Foram vendidas mais 1.920saccos, apenas, no total de 6.603 iditos. Fechou Inalterado.

— Os néfgoclos a termo, na. pri-moira Bolsa, foram sqnsivelmoiitemoderados. Venderam-se, apénaò,1.000 suecos a praso, com nsopçOeá estáveis,

VIGORARAM AS SEGUINTESOBÇÕKS:

Mos.cn: — Janeiro, porlos, 25?800 vendedores ecompradores; fevereiro, 22B$550, março, 255000 o

to kl-.255650

BsJGTiO è25S450;

pa-

O. mercado de títulos ftmcclo-nou, hoje, com um movimentomais actlvo do trabalhos, tendo*so registado negócios bem re&u-lares sobre quasi todos ospeis em evidencia.

As apólices geraes o as munisipaes regularam em boas conalqôea de. 'estabiliílai.le, não tendods demais papeis em evidencia•Jespertado interesso digno doapreço.

.Cotaram-so os seguintes titu-

Obrigações ferroviárias

25 da 1" emissão a . . . 798$40 da 2» idem â .....

' 796$

209 du. V idem a ... , ¦. 707$44' da 2» idem a .. ., „ 798$

Apólices fetieraes

87 geraes uniform. a . 685$10S DÍEmissões nom. o . 680$

66 idem port. a ". . -, 606$

8ü idem idem a .... 607$26 idem idom G0!)$

176 idein kiem a . ...... 609?14 idem idem a . . ,„ . 610$

Apólices municipaes

201 omissão de 1906 port 1.39$32 Idem idem idom a . 139$

225 idom 920 idem a . . 120$115 7o!" Dec. 1535 idom 146$

10 S"|» Idem 1933 kl. sjj 160$40 S°° idem 1933 idem c|,j 173$25 7T idem 2097 idem . 143$27 Municipaes Nictheroy

3" serie 62$50 V. Férrea R. Grande

do Sul (500$) .-,.,;..¦., 360$Apólices Estadoaos

80 Rio Grando do Sul; nom. .. . 780$

2 Minas Geraes (200$)Iport 660$

2 idem idem (1:000$ idem 070$14 Kio do Janeiro Oi" idem 800$

6 idem 4T idem .... 100$Acções

100 do Banco Portuguez doüo Brasil c|B0°|d . . •.. S5$

17 do idom idom port. ¦„. 185$• '482 do Banco do Brasil . 375$

188 Docns do Santos nom,. 268$27 idem Idem port. . . 27S$45 da C. Cometa c|divi-

dendo .......... 358$Dobenturos

abri), 205300 e 255200; maio, s|vc 24f450 o junho, 23?725 a 23$õoo,respectlvar-icnto.

O mercado do cafí, em San-tos, tevo as còtáQOea seguintes.Janeiro, 27$775; fevierolno, réis,27$450; março, 275075; merendo,paralysado; vendas, não houve;total do (Ua, tião houve; dlsponi-vel, 275200* mercado, calmo.

Entraram, nosso mercado, 37.460saceas, não houve saldas o fica-ram em "stoo.U" j.073.331, con-tra 1.255.962 ditas, no anno pas-sado.

ASSUCARO mercado de assucar funoolo-

nou, hontem, mal collocado o trou.xo, sem procura para a realiza-ção de novos negócios o com ospreços inalterados.

O movimento constou do 0.689saccos do entradas, 4.292 de sni-dns e ficaram em "stoek" 333.206ditos, dando os brancos crystaes,445000 por 60 kilos, olf.

O mercado fechou paralysadoo com tendências pnra a baixa.

O mercado a termo regulouestável, com vondaa do 3$000 sac-cos a praso na 1* bolsa.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:Mexes: — Janeiro, 45$000, ven-

dedores c 445400, compradores;fevereiro, 4,15300 o 445700, mar-ço, 46$700 o 465500: abril, 475800e. 47S600; maio, 485200 fl 47$>;0(,o junho, 48$500 e 46$7O0, respecti-vãmente.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

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SEDASSeüa lavavel Jnponoza, metro —Qazo Chiífon, metroSeda lavavni jj.ponoza, puporiorFalha tle seda Japònoza, metro

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2$4005Í5ÜU6$0007S50U

Crepo da China, metro 7$500Soda listada para camisas do homens, motro 8^000Chantúnfl, motro jáSuflOCrope da China, Radlum, motro I2$ü00Cropo Marrocain, metro 12*000Crepo Cloquot, metro 125000Crepon do soda, metro I2f>000Tafetá de soda, Furta-côres, metro I5**i000Foulard de seda, motro IOííOUOCharmeuso Lyon I8ÍÜ00Astrakan do soda, motro 275000

OuroPapel

Total.

246:3675809314:5065203

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coir.ps., unif., de G"|", 688$; div.emissões, nom,, 682$ e 67!)$;port., 606$ é 605$; obrigs, doThesouro, 858$; obrigs ferrovia-rias, 797$; C. do Porto, 670$ o6405000. ,

Estaduaes — Rio do 4"|", 95$500Parahybn, 805000.

Municipaes — Rio, «lo 4"|°,99$500; Paraliyba, 805000.

Municipaes — Einprs. 1906,port., 110$ 0 139$; 1914 port.136$; dèbretos 1.983 8"|", 165?1.5115;, '"i" 146$ e 145$; 2 093,80|°, 17"$; Nictheroy Cl' serie),70$Ó00.

Ae(,,-jr!. _ Banco do Brasil,875$ e 373$; Mèrcnntll, 390$;portuguez, .190? e 180$; Eunccio-linrin.:, 45$; Tecidos Amer. Pa-bri! TiOÍ e 200$; Alliança, 120$

e Profrroaao, 300*000.Debenturoa - D. de Santos,

170$ o 165$; D. da Bahia,e 1)0$; Cervejariae 1 loteis PalaC"

Difforonça a maiorcm 1912 181:2315767 |

DISTRIBUI0ÍO DE MANIFES- '.

TOS EM *:6 DE JANEIRO !156 —- De Rosário de Santa Fft,

vapor sueco Ilibernia (trigo*),consignado ao Moinho Inglez, ao jescripturario Cavalcanti. ;

157 —- Do Rosário do Santa Po, !vapor inglez Alholl (em transito), jconsignado no Moinho Inglez, aoescripturario Carvalho Júnior.

158 — Do Hamburgo, vapor ai- Ilemão Cap PolotiUi Cem transito)-, |eonsifrnado a Theodor Wille & C,ao escripturario Cavalcanti. I

159 — De Buenos Aires, vapor !allemão

"Warra (om transito),

•Consignado a Horn. Stoltz, ao <?•'- '

cripturario Loureiro.EM DESCARGA NO CÃES DO

PORTO EM 20 DE JANEIRO

Vapor hollo ndoz M a a s lan d(Desc. armazém 1) — armazém2 e Externo A.

Vapor nacional Ayuriiaca fscv-viço do carvão) — armazém 3.

Vapor nacional Icdfahy (cabo-tagem) — armazém 4.

Vapor nacional Flamengo (ca-botü.gom) — armazém 4.

Vapor nacional Rio Doce (ea*boi agem) — armazém 4.

Vapor allemão otto D. Bttnncs(Desc. armazém 1) — Armazém5 o Externo B.

Vapor nacional Santarém (Desc(vrmazetn 1) — armazém 6 e Ex-terno A.

Vapor inglez Calda Light (pese,armazém 1) — armazém 7 o Ex-terno B.

Chatas diversas c|c Ortínna —-armazém 7.

Vapor Inglez Ahron (serviço dccarvão) — armassem S,

Vapor norueguez Skopland —armassem 9.

Vapor inglez R a r o n Macia!)(serviço de carvão) — Pateo 10.

Vapor ingloz TrccarrcH (servi-ço de carvão) — Pateo 11,'

Hiate nacional Coral (serviçode sal) — Pateo 11.

V a p o r argentino Fluminense(serviço do (vigo) — Pntoo 13.

Chatas diversas c!c do Voltai-rc — armazém 16 o Externo CJ

MOVIMENTO DE VAPORES

Espora-^os:

Insrlatevfi "Dárro" . . .R. X-jêSt^itu "Vestrls" . . .líamíbürgo "Tonorlfó" . . .I»Iavro "Mcduann" ....New Yorlt "Southern Crus .R. da Prata ''Dalny" . . .V.. da Prata "Conte A*e»;dcHamburgo . "Wucrleniborg".

Brcmen "Koeln" ....A sair

TECIDOS FINOS

i B

Voil fantasia, metro Crepoline de faniasia, metroVoil innjez. finibsimu, metroChltão, Raps, motro Zophir iiifjloz, motro Eponoé, metro Linho inglez, todas as oôres, larg. 100 c„ motro..

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Telephonc Norte 12íí

A DISTRinVICAO DA NOVAKKV1STA HO IMIEXIX

O Thüiitro Phenix estiiril fo-Ohadò-hóje para que a Compa-nhia Olonowa-Plnto Filho proce-Ua ao ensaio geral da nova re-vista, aue será estreada amanha:"Dentro da Noite", original deAbbedlo Fatia Uosa, co mmuslcado maestro Assis Pacheco. Ah-badlo, director artístico da Com-panhia, montou e enscenou a suapeca com todo o rigor, uma vezque se estría nessa nova £unc-eao. Os coros foram marcadospelo professor Boscarlno, quecrepü evoluijõos Inleressantcs; oseffoltos do luis mio do cleotrieis-ta Eugonlo Silva; a machlnarla6 do Heitor Porseganl a contra-regra de Gigante; ponto, Patrl-cio, e os seenarlos de Ângelo La-íáry, Mario Tulllo, Avelino Pe-reira e Alexandre Vaasllleff. Osadereços silo da cosa Conta.

W ostft a distribuição da ro-vista, pela ordem de entradas cmscona: , .. ,

1" quadro — "Dentro da Nol-le", cortina. Prólogo, Luela Ma-riannl.

2» quadro — "Annunelos luml-nonos", scenario do Ângelo lia-zary; Chefe de familia, Pinto Fl- *f

lho; Viuva, Mnrlskh; Iflsposa, Ma- ! „thilfle Cusia; Quinota, Uetlorget-|to Villas; Creada, Dulce de Al- ;meida; FiCiiia, Waiula llooms; •"Trouxa", Arnaldo Coutinho; Ve-lhote, Tolxalra Bastos; lilegan-te, Edmundo Mala.

3" quadro •- "Flores da Noite",cortina; Judith de Souza o"glrls".

4» quadro — "X Hoia do Bar",oconario do Mario Tulllo; Bobe-do, Pinto Filho, bailado por Ma-ria Olçneivn, Sakary, irma.s Car-bnnell, Màrízla, Glãsdysj Massi-llowa o Cónvallo,

5" quadro — "Fora dc Horas",cortina; Arthurztnho, Mariska;Cit.adíio, Telxoiru Bastos, o glrls.

6o quadro — "Nos eannes en-luarados de Veneza, soèharlo doAvelino Pereira — Wanda Hoomse eoro Interno.

7o quadro — "Toilette de Nol*tfto", eorllna —• Senhor, Pinto Fi-lho; Ultima Moda, Judith de Sou-za; Chefe, Teixeira Bastos; Ks-posa, Mathildo Costa, Meninaüeorgette VUlao, e "f-lrls".

8o quadro — "A Fascinação «loJogo", câmara escura — Joga-dor, Raul Gonçalves; bailado pnrMaria Olenewa; Sakari, IrmãsCnrbonell, Coiivallc Konda;i,Wasslllio-wa, MarlzIa e Oladys,

9» quadro — "Cantata aoLuar", scenario de Ângelo La-•:ary — Gato, Muriaka; Gata, *DU1-

co de Almeida.10" quadro — "Jantar em Fa-

milia", scenario de Mario Tulllo— Marido, Arnaldo Coutinho;Amigo, Teixeira Bastos; Mulher,Lucla Mariaiini; Amante, Fdmuii-do Mala.

11» quadro — "A Noite", c-oi-tina — Wanda Rooms e "glrls".

12" quadro — "No Palácio daNono.", final, scenario de Ângelo[jiizary. Bailo por Maria Olt-ncvae suas "glrls". Farkndula portodos os elementos femiiiliiOa uacompanhia.

Amanha daremos a dlstrltiul-i»5o do i" acto.

VAE SEU HOMENAGEADAHOJE A COMPANHIA

MARUAllIDA MAXXHoje, depois dos cspo>'taculos,

seríi offereclda uma ceia pelosproprietários do Stat Muchen, 6.praça Tlrndontcs, a toda a com-panhia do Carlos Gomes, quecomparecera.

A festa seríi r-allsada na"ferrasse", recentemente ínnu-guiada, e promette ser uma dasmais deliciosas.

MAÉSTHÓ Il\DA NO CAIILOBGOMES

Foi contratado para a Compa-nhia Margarida Max o maestroSerafim Rada que tantas provasdou da sua competência na diro-cção da orchestra do Theatro Re»,publica, na Companhia Nacional.Os ensaio» da nova poça já siltpor ello dirigidos e com o mesmoesforço e honestidade artistl«;asque tão apreciados fu.arn aindanfio ha multo tempo na compa-nhia a que aeln.a nos referimosFoi uma acquisição magnífica aquo realizou a empresa M. Plntw

! NAHt ALVES NAO FICOU NOCARLOS COMES

Nüo continuou na CompanhiaMargarida Mnx a actriz Nair Al»

, ves, que apenas ensaiou um diu.! Vae sor contratado um ele-mento que, lio genero, fará sue.

cesso — Rita Ribeiro.

BOATOS! Os boatos continuam om torno

dou artistas Danilo Oliveira, Ue»orge o Sonla BÓetgen, ítala Fer.reira o Lodla Silva, da cx-Tró-ló-lú.

; — Dizem «uo entrara para oCarlos Gomes, depois de inmime-

' ras tentativas, a InteressanteI actriz Rita Ribeiro.i — N*fi.o ha mais esperanças do-que a graciosa Dulce do Almeida

i abandono, já, o Phenix.

DIIIH1T08 AUTOHAE3j "Rio de Janeiro, 2G do janeiro!"de 1027. — Ulino. Sr. Josd Lyra,rodactor thcatral d'A MANHAiNesta. Amigo e senhor. Saúda-ções utteiieiosílH. — Tendo appa'rectdo em vários jornaes uma ta-bella da S. B. A. A., para co-branca do rllreitds nuloraos dasmusicas óxêoutadas em cinemas

outras casas de diversões, vi-inos, pola presente, pedii ft V.S. a especial fineza de tornar pu-bllco, quo como unieom concesslo-naricis do todos os direitos auto-

| rnes para O Brasil, dos seguinteseditores americanos: "Behvln",

especialistas cm musicas oriihes-i.lradaa para clnemn; 'j.Terome H.• Remiol: & C." o "Sbapiro, Bcrns-! tein & C", ambos do Nova York,

lotnnn 83' especialistas em ímisleas nloder-*0,J nas para dansa, tanto para or-

chestra como para piano sil, es-tamot, aptos a permlttlr, livre dacobrança dos direitos nutoracs doexecução, qunesquer dnu musicasdesses editores aeliua menciona-dos bem como do uma grandoparto dns musicas Incluídas nasnossas populares oolleeíScs doorchostra, Intituladas "Club Or-chcstral" o "Jnzz B.ind .Reporto-rio", mediante uma autorizaçãoespecial que forneceremos aos in-terossados.

Agradecendo a publicação des-ta, .permaneçamos com elevadaestima e real apreço, do V. S.attos. amigos obgdos. — CarlosWelicti A O.

O CARNAVAL NO CARLOSGOMES

Está mareada para o próximodia 3 a primeira representaçãoda revista carnavalesca de Frei-re Júnior, "Braço de Cera", quea Companhia Margarida Maxporá cm scena no Carlos Comesrnm deslumbrante montagem' daEmpresa M. Tinto.

Peça eserlpta para a época quevamos atravessar o que 6 consi-dormia a "festa «los cariocas","Braço de Cera" tem todos osmotivos puni cáuíar um suecesso Idefinitivo, pois que 0 autor é umexperimentado já e eom sobejas |provas em peças do genero o que |' alcançaram o maior suecesso. A jmusica í lindíssima e não sfl da

. sua autoria oon.0 ainda da de ou-tros maestros especialistas nosto |'genero. A representação será por

; certo magnífica o entre outros i'. elementos especialmente contra-1

! tados para a representação doj"Braço de Cera", oontá-sb a gra- j

i ciosa actriz Popa Rulz. sendo quo io publico torft a grnta surpresade sabor, multo breve, quaes os 1

novo» elementos que a dlrecção j. cia Companhia Margarida Max| contratou para n revista oarna-; valoíoa de Freire Jtinior.

"VlfOSA". NO THEATROOLORIA

para o titulo da revista ligeiraquo ostá om exliiblção no thontroGloria. "Viçosa!" pôde significarlauta cousa... o du facto nosfalia do "homom de Viçosa",pylncjpalmente eni um sketch so-lierho, uma paruilla ao 2." acto da"Tosca", apanhado... politica-mente, "Elle" 6 o Scarpia; o "ou-tro" ê o Spoleta, o osblrro poli-olalô . Cavaradossl porsoniillsaMaurício do Lacerda; o Tosca (•a Opinião Nacional, quo acabaapunhalando "elle". Basta dlzorq.ue Alda Garrido faz o papel deFlora Tosca...

A FESTA J30 LEftUE, NOTRIANON

Foi adiada para sabbado, 6 dofevereiro, a foslu du Loque, quese dovla realizar hojo no Tria-non.

A festa terá também o caracterdo caridade, além do artística olittcrarla.

Tomarão parte, no anto varia-Bastos, os actoros Henrique Cha-do, além da promotora, ElizabOthvos e José Soares, do Tangará.

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iS TBLÍjMÕNISTÃS IIOMK-NAOJ3ADAS NO TUIANON — Acompanhia do Trianon prestará,aiiuuihã, uma Justa lipmoriagòm.

toleplionistas cariocas, dcdl-cando-lhos as (luns. sossóos doamanha,. Ein ambaa sorá repro-sentada a luteiessanlu comediamusicada, do Brahdfio Sobrinho,"O mano de Minas", brllhantotrabalho de Brundáo nibrlnlio,Kdlth Fale-lo, Cetiy Modlna, JoãoLino, Dila Brundfio, Jof.o Barbo-sa o Giillhorniiiiii Anjcs, "O ma-

! no do Minas" faz rir «durante to-,do o tempo em qui! o piinno estáj em cima, polH é realmente umaj dns peças mais alotfi i . quu «o

tem assistido no Trianon.ÚLTIMOS PIAS BU "VAR

QUBBRARI" — Já cstíl marcado| o dia em que a revista "Vao que-brar!" dura sua ultima ropro-sentação; será na próxima ter-ça-foira, noite om qu«) completa103 representações, visto que ocentenário passa amanha, o que,numa época do calor como esta,representa um exito sem prece-dentes noutra qualijüer época doanno.

"OS 4 ROUGBYS" — Fstréamhoje, nn sessão do 10 horas danoite, no theatro São José, osextraordinários aeroblitns auron.s,"Os >l Hougbys", que oonstltuomuma grando attraeçfto com assuas arriscadas oabrlolas sobrouma cama elástica; "Os . Koug-byti" dovôm fazer furor, no thoa-tro São José, oomo suceede emKjdo o logar que so apresentam.Haverá também, hoje, uma gran-diosa "ínntinée" Infantil, tomiin-do parto todas as atlracçfies in-ternaclonaes da South AmuricanTotir, o náo pagando ns creançasque -cstlvorom acumpanlindus. Osnumero» que, actualmentn, fazemna delicias dos frequentadoreu dotheatro Sáo José são a cantorahespanhola "Julla Fonseca"; asdansarlnas modernas o oxeentri-cas "As Chrysalldas"; o celebremanlpulfidor "Fran Kllnt"; osacrobatas excêntricos o parodiB-tas "Wllaly-Orlvo", o o cômico"Hallfax", com seus ciles come-dlantcs.

Na tela, Inlcla-so hoje a cxhl-biçilo do fllm, da Unltod Artists,"Flor de Amor", com RichardRartheliness e Carol Pempster,dirigido por David Griffith; nomesmo programma, continuaçãodo terceiro capitulo do fllm "OsMiseráveis", "A' procura de Co-sette".

Segunda-feira, na tela, "O Ca-valhe'i'0 da Uosa", com I-Iugue-tte Duflos e Jnr.ques Catslan, dis-tribuldo pela Uranla Fllm.

A CURIOSIDAIDB KM TORNODE FIF... PAF... PUPFÜ —Continua a despertar viva curió-Bldádè Plf... Paf... Puffü o onovo genero de espeotaculos queessa novíssima entidade theatrulvae offorccer ao publico cariocaa partir do dia i de fevereiro, noLyrico, e a 35000 a poltrona. K'do prever, portanto, tres grandesonchentoa para a nolto de estréa,razão porque à dlrecção do Plf...Paf... Puffü já resolveu pôr osbilhelos á venda com quatro diasde antecedência. Os ensaios do"Sonho de uma noite que pas-sou...", film-sutyra política em17 quadros correm animados. Aengraçada e movimentada peçado autor de "Oustfto não quer ou.tra vida!" está sendo eiiscenadaeom enorme luxo de detalhes peloprof. Eduardo Vieira quo so soe-corre em muitas das dlffieulila-des desse "novo genero de thea-tro que é Uni gonero novo dc ci-nema" do talento dc Ângelo La-zary, 0 nosso primeiro secno-grapho.

'* ' l lieTO

*W£Z?•/ ? > ,<? ig-WÕftm •^¦MiiMi-M.nrí.or-i-i

CHRONICAS ECZEMASEu abaixo assionatii"» declaro a bomda vordaiio o dos que*» Spffrom, i|iiosoffrendo a 25 annos\do 3 enor.mos foridas nas pernas, fjnunl rn.dioalmeuto curado cm 90 atis, norno — "Espooiflflo Ulcor", dec phar.macoutico Lucas Vieira, üo Fr|.bnroo, E. do Rio,

Rio, 2*5» 10-928;lir.taiilp Maria da Silva

. Avonií.a Mem do Sá n. oo

Professora de PiancDiplomada nn Állomaiilia, ten-

•'o checado reeentcninnte, aceita•lumiios em particular ou em«lléki.os; tratar .-om Mnthiid-iCurstetiiherc Prncn Tiradcntcs, !•)

Nos casos de enfermidadesdas vias respiratórias, taoscomo, FriKHieza pulmonar,Broneliiles chronlcas, tossesrebeldes, etc, o At.HlODui,«5 do effolto assombroso.

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Parece! Quantos encontramos nestas condições..'.São innumeras as pessoas que encontramos desorientadas, sem me-

moria, nervosas, irritadas; por que? Porque na luta diária o dispendiode energia desequilibra o systema nervoso, e não nos lembramos que éindispensável substituir os elementos perdidos; onde encontral-os? Natu-ralmente no DYNAMOGENOL, que contém todos os elementos que 'dia-

riamente perdemos. Outros ha ainda que, dia a dia, emmagrecem, ficampallidos* não têm apeítite; ao levantar-se, scníem-se tão cançados quan-to ao deitar-se, julgam-se velhos; impotentes, rosto enrugado, os cabellosficando brancos, os intestinos presos, o estômago doente, lingua saburro-sa, máo hálito, dores de cabeça, cmfim julgam a vida um inferno; quala causa? Sempre a falta dos elementos perdidos e que não foram substi-tuidos; sem phosphoro, cal, ferro, sódio potássio e magnesio o organis-mo não vive; e estes elementos só existem, em estado assimilável, no DY-NAMOGiENOL. — Use, hoje mesmo; ao 3o dia veja a diüerença enormeque faz.

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m

.M/jmuões militares iranco -aiiemãs. proaegucmnoiavehnente, assim, nãò sefia dè èstraíiKar se nas

. essões dc quinto ou sexta-feira fosse constatado" o ac-cordo.

AmgrWsi

»'*£*».* '¦¦', ,1,»,l~*s .." -"*'*

m vultoso roubo• de iProsegue o inquérito

tuMHBüxHUMtnumm iujiuimiw iiiinii inimi mmasmmaammÊamam-BMm&n

Albert Douin, e sua am asia Mi/nnie Douin

No cartório da 4* delegada, au-". Jrillar prosegue o inquérito instou-

•i^ndo para apurar a responsabiüda-Ide criminal do "sertoe" Albert'' iDeuin, que lesou varias joallíerias

, da nossa praça em cerca do800-000$000.

Tendo conhecimento do facto,.; «Dr. CorielarK) Qítie, chefe de po-nela, tomou, sem demora, varias:' '»"*"¦ '¦¦'"«' »» - ¦ i i,,,, t

do

Em temi de casoP0lííf€8 è lie

firai.Ee do NortePara deliberar a respeito,reuniu-se, hontem, a co-

lonia desse Estado, no

providencias para a capturalarápio.

Essa» providencias, bem nortea-das, sentiram os melhores resulta-dos. Albert Diouiri foi preso em'Santos, quando procurava um va-por, com destino a Moriticvidéo;Em seu poder foi apprchcndidagrande parte do roubo. .

Mínnin Douin, amante do ladrão»tàsiticm foi detida, quando dèsoin-barcava naquella capital platina.*"«"'"»'»-»»»1 i ¦ ,1........,¦. i-jsjsk

Manifesto de apoio ao Dr.Tavares de Lyra, "o maior

filho do Estado"A colônia norte-rio-grandense

rVimiu-.se, hontem, ás'14 horas, nopvdio da rua do Ouvidor n. 71,«fim de tomar altitude em face docnso politieo dá seu listado natal.Presidiu-a o Sr. nitijor NestorBritto.

Após o debate, decidiu-se enviarum manifesto ao povío do Kio Gran-do eio Nort,o concitando-o n pres-tjgiar a acção do '-maior filho doEstado", Dr. Tavares de Lyra.O Sr. Dr. Carvalho Mello liisto-riou a aetuação do? elementos op-pcsie.-ionÍRtr.s para maior su/fra»íjar-se o nome do actual presiden-te da •Repn.Duta Nessa oceasião,oiSfie' S_. 9.,', a enrrente opposieio-Wflta não se limitou a uma attitudepassiva: — distribuiu um íftanifes-tn redigiclr} pelo Dr. Tayures deLyr.i, em todo o Estado, e encar-regou-se eio fornecimento cie cha-ptis aos eleitores.

Ao finalizar a importante re-muito, o Dr. C.Ti-vnfho de Mellopfopoz, sob uma viva salva dc pní-'nos, mna moção de apoio ao se-«hei- Washington Luis.

LISTAS0 inspector da AlFãhdega

faz recommeridaçãoTendo chegado ao conhecimen-to do Dr; Souza Vãrgós, inspetor»» Alfândega, o íacto de, fre-

inentéincnto"; sem ciue estejammunidos elas respectivas licençasnçi i.urirdn-Morla, diversos indi-vieluoH eme, para illuelir a vlgl-•anciã dn Alfândega, viajamcl.-iiiilestlnamentte nas lanchas daPolicia Marítima o Saúde Publi-ça, qUanelò em serviço a bordolios Tüivios que aportam na bnlilâiiji Guanabara; resolveu conferen-car eom o Dr. Corlolano Gões,chefe ele policia 6 Dr. Clementi-no Fraga-; ilirector dò Departa-mento da Saúde Publica, atim ciecohiblr éVaseís abusos, por serem«s mesmos prejudielaes á boamarcha elo serviço e. à fiscaliza-S*° Por parte da Alfândega; pro-ninlçao essa que será extensivaate 6 reportàgihn'.

Outrosim; para o tvansporte dos{¦ÇPresentantes da,imprensa, o Sr.Inspector determinou que nslnesinos viagem iia lancha da Al-fandega, lima voz provada a ido-nômade ilos mesmos."CÕPACABANA-CLUB"

No palaceto elri rua Buàrque"• 30, Leme, Installou-sé, co'm omaior luxo, urna nova organiza-Ç&o social de fins recreativos,sob :\ denominação de "Copaca-liana Club". Constltuielo cie umgrupo i-eiiiiziclo ele sócios, que siloos nomes mais representativosdo nossa alta sociedade, é umdiscreto refugio onde todas astardes o todas as noitas, se re-unem, num ambiento do mais re-ipiliitaelci gosto, parlamentares,capitalistas o figuras dé relevonás profissões liberaes.

Moldado no modelo do "SocialOub", americano, sua organiza-Cão fi, para nós, uma novidade.

i.'arar|eriza-sc pelo rigor exi-Biflo pura admissão no seu qua-dro social e pela prphibigão, a'nais rigorosa, do Ingresso a pes-soas estranhas.

Mas, o que, sobretudo, lhe dáespecial destaque fi essa eliscre-Cio de que se revestem suas re-uniões, sempre constituídas eloselementos mais brilhantes eianossa sociedade, realizadas nüliiatrnosphera dc grande intiml-ilude o elevada distineção.

Os políticos nos EstadosChegou ao Maranhão, sen-do festivamente recebido, odeputado Domingos Bar-

bosaMARANHÃO, 26 (Correspon-

dente) — De regresso do' fUo,chegou, hontem, a esta capital, odeputado Domingos Barbosa, "íeà-der" da bancada maranhense naCâmara Federal. Anhtínciada achtgada do navio por diversassalvas em vários pontos da cidá-do, accorrou ao cáes, grande mni-sa popular, ao mesmo tempo quepartiam para bordo do navio, aaembarcaçCes, levando autoirdadeS,commissffes políticas e pessoasgradas.

Ao desembarcar no cáes, debai-xo do ova cões, foi o representan-te marsnherfgè saudado pelo Dr.Alcides Pereira, professor da Fa-culda.de de Direito e membro doDirectorio do Partido Republicarno. o .qual, referindo-se aos sèr-vlços por elle prestados á suáterra, lho deu as bons vindas emnomo da cidade. Respondendo áessa saudação em vigoroso im-proviso, o deptttacío DomingosBarbosa atacou energicamente} iiaetuação do deputado jjarcellinoMachado, a qual visava sempredesacreditar seu Estada, a pontode pedir para,elle a intervençãofederal.

Referindo-se ao momento poli-tico, pediu a attenção do povopara o contraste apresentado pe-los gesto» dessa deputado e aattitude serena é inflexível do pre-sidente dq Estado, entregue comtocia a sua alma a obra pátrio-tica de dar hòVo alento e novavicia ao seu querido Maranhão.Cobertas por uma salva de liai-mas. as suas ultimas palavras, foio illustre viajante acompanhadoonere acchtmacBes.. atfi. o paláciodo governo, onde almoçou em com-

panhia do presidente, comman-daiiía, Magalhães de Almeida.A recepção do deputado Dnmin.

m Barbosa foi o contrasto exa-rio da do Dr. Marccllino Maíiha-do. o qual è olhado aqui pelo po-vo. com a. mais viva antipathia.

NOS SBHTOKS 1)0 RIO..»

Mais uma do commissa-rio Victor do Espirito

SantoAnfe-honíem, cerca de nieló-

dia, á rua Sacadüra Cabral fóitheatro de uma scena Inédita.

O commissario Victor cio Bspl-rito Santo, o mesmo qué fel con-demhádo, ha dias, pelo lula San-tos Netto 0 que', a despeito dessacoiidemnaçâo, continua na poli-cia; ó nSésnio' que tem ainda norosto Os' curativos dehunclaeíorcsdns taponas quô levou lia rftda-c6áo dé tim Jorriâl mafúíin'6; 6fnéstriõ qúé ê Irmão do Claudino,ò "secretário" do 1° délegáclõ áíi-xfilar e Inspector do vcfnicUlciirhOhorarlo, qúé recebe, áo ejüé àl-réfn, da verba sícretd da idílêii,pêlo exercício déssée dois éargoi',ft "gratificação" de X:é'6o#Ó6Ò; otommlesáriò Victor, préíéiidehcíoprender um Indivíduo apontadocorno ''bicheiro", poa a ex-rua daSaúde eni polvorosa. Fot urri Cor-rer sem conta, que terminou piclaInvasão, por parte do valente au-xiltár dò Sr. Renato Bittencourt,dá casa do Sr. João Medeiros, pro-prietárlo de Uma alfaiataria nori, 341 da mesma rua.

O Sr. Medeiros protestou, fa-zéndo vér que a lei garantia aInviolabilidade do lar e Victor,nervoso ó saltitante, respondeuque essa coisa do lei era para os"trouxas". O Sr. Medeiros qüefosse se queixar ao crüãéiro...

Está regulando...O joven chefe de policia, com

auxiliarei assim, há de passar áhistoria, como passou o' marechalRaspou tf no...

Plrectori-yopnetario MAR.Q RODRIGUES

mir o jornal "PèMm LatíMo", que se publicava emNice sob a direcção Ido jornalista italiano hontem ex-pnlBO da França, Sr. Torre. Esse jornal era fascista.

A "EMPREZA DA MORTE»

Em criminosa carreira, tomba, no Mangue, umomnibus* da Auto Viação - Quinze pessoas feridas

MORREU 0 BISPO DENICTHEROY

Quem era D. AgostinhoBenassi

UM MONSTRO!-v;

Quasi estrangulou uni me-nor para poder violen-tal-o

«;Nu|í terreno devoluto dã rüaSacadüra Cabral, próximo £ „ra-ça Mauá, foi preso em flagranteKnMffft.2 2oUe' pelíl ^trulha ai^Inl,^ia,de ronaa S«< compostados soldados ns. 36 e 161, lio 4»esquadrão, o conhecido ladrSoJoão Lu|2 Silva, vulgo "Tiririca"na occasifto em que violentavaum menor de efir branca, de 15annos. Ooneluziclos o monstro esua v çtima para a delegacia do2- districto policial, foi o eieshu-mano autuado em flagrante, de-pois ele confessar cynicamente fo-do o acto revoltante que práti-cara, adiantando mesmo que toh-tAra estrangular sua victima por-que esta se recusara a attender asuas propostas infames,"Tiririca", o monstro, e de cOrpreta, conta 4?, annos, ell-.i residiríi rua Pedra do Sal n. 47 e estiirecolhido ao xadrez dáquèllá de-legacia, afim de ser conveniente-mente processado.

Sua victima, uma creança mal-trapilha, que foi por elle Seduzidaa trocei dc um magro jantar, vaeser mandada a exame de corpode delicto, pois qus além de tersido violentada, apresenta o pes-coco cheio de eoh.vmoses produ-zldas pelas milos do seu algoz.

QUEDA DE ANDAIME

Dois operários ficaram fe-ridos

Dois operários, Augusto Tava-res ela Silva, portuguez, casado,de 10 annos de edade, residenteA rua Paraíso n. 78. e Jeronymodc Figueiredo, tamlieni portugueze rasado, de 19 annos dé; edade,residente á rua Bento Lisboa nu-meiro' 80, trabalhavam sobre umandaime, nas obras elo prédio darua Pedro Alves n. 90, quandoaconteceu desprender-se a taboaonde pisavam, jpgàheiò-ds ao solo.

Tavares soffreu, aleVm de cò.ri-tusõcs e escoriações pelo corpo,frãctüras de costellas, i- Jerony-mo, meiios infeliz, forte contusãonn abdômen.

A Assistência medicou ns feri-dns. que foram internados noHospital da Associação Constru-clora Civil.

A policia eln 10» districto re-gistou o farto.

Na madrugada de hontem, fnl-lecou, em Nictheroy, D. Agostl-nho Benassi, bispo diocesano deNictheroy.

O Illustre morto era filho doSr. Agostinho Francisco Bcnitsslo dc D. Maria Ernestina Benasâl,natural do Districto Federal.

O boníssimo prelado morreuaos 59 annOs de Idade, tendo sidopadre durante-36 annos.

Depois dè so ordenar, foi ellenomeado professor do Semináriodc Itu, eje onde saiu para ser VI-gario da Candelária, cargo queexerceu durante aniio e meio.

Deixando ' a Candelária. DonAgostinho Benassi foi ser vigáriodo Petropolis, de ondo regressouao Rio.

Aqui chegando, S., Ex. Revm.»nxercèu as funoções de vigário dámatriz do EhgolHo Velho, duran-te mais de 10 ánhós.

Extlnota a diocesà de Pctropo-lis c créádá' a dé Nictheroy, cm1908, foi D. Agostinho Benassisagrado bispo', diocesano.

O-córpo dej bispo.diocesano foiembalsàiriaaó pelo Dr. Tafiner deAbreii, auxiliado pélò acadêmicoda Faculdade Fluminense de Me-diclna, Sr. Plínio de Carvalho eSilva.

E Dom Sonoas! bem mereciaas homenagens que lhe estãosendo prestadas, pois, nos seus36 annos dei prelado, outra coisanão fez senão trabalhar pelo en-grafidccimcnto da Igreja Cátho-fica, elevaridó-a, dlgrilflearido-apeis sua palavra erudita e brilhante.

Deixa, apenas, dois IrmSos —Luiz Benassi e. D, Maria Pctronilha Benassi COsta.

.Embora álquebrado, D. Agostl-nho Benassi páréciá resistir lòn-go tempo ainda, vindo k íailccefde um collápso cardíaco. A Assis-tencia fo| chamada, máá riádapoude fazer.

O aeu corpo foi logo removidopara a capella. do palaclo.resan-clo-se missas, que tlveráni enor-me assistência.^ Depois, foi feito o orribálrra-mento pelo Dr. Tanner dô Abreu,ficando o corpo em exposição naeathedral até amanha. A.trasla-daçito será feita hoje, ag 17 horas.

A secretaria do bispado de Nl-ctheroy forneceu A Imprensa estanota:"A secretaria do Bispado doNictheroy, onlutada pelo fallecl-mento do seu querido e apostou-no bispo diocesano, D. AgostinhoBenassi, 'convida as autoridadesçivia o militares, o clero seculare regular, as associações catholl-cáfl, cõlleglos e o povo em gera.1,para acompanhar o prestito mor-tuario que sairá, ás 17 horas, doPalácio Episcopal para a Cathe1-dral.de São João Baptista, ondeflcftrá o corpo até sexta-feira,afim de que possa ser visitadopfelos fieis.' — (a.) Padre Fran-oikí-o l.euill Cóstá, secretario eloBispado."

Aspecto tomado no local, momentos depois do aasastre

POR CAUSA DE UMAMULHER

-*-Conflicto no Leblon

Uma mulher foi á causa dn bri-gri. O "chauffeur" João Froncis-co dos Santos, do auto 3,,'J31 dis-c;utia com umn rapariga. O. sol-dado 87, dit 1" companhia, do 2°batalhão, passando pelo local, ou-viu a discussão e interveiu. O mo-toristn répelliu-o. Altercaram.Atracaram-se em lut.i.

Rolaram pelo chão, quando sur-giu o cabo 170, do Io esquadrão doregimento dfi cnvdllarin, c tomoupartido dq companheiro.

Populares, indignados com aattitude do cnbn, nggrcdiram-no,bem como 0 soldado.

A policia do 21° districto tomouconhecimento do facto.

NA VIAÇÃOA commissão do tarifas forro-

viários 6 unanime no parecercontrario á reducção de frete naCentral do Brasil, dou adubos deanimaes abatidos no matadourodc Santa Cruz, por Isso que omesmo já está calculado em umabase favorável.

Foi pedida a dispensa doserviço militar do auxiliar dosCorreios de Uberaba, EduardoPaes de Almeida.

O Sr. Victor Konder, como odiretor elos Correios, entende cs-capar á competência do ministrodá Vlaçfio etii assumpto que fidn alçada do da Guerra. O maisenio poderá fazer fi còrislderàl-dlicenciado enquanto servir noExercito.

Xa ausência dò ministro, fo-ram recebidos pelo Dr. HenriqueItomáguera os aviadores allemãesvon Ruddembrocji von eiaushrucl;e .Ma* .Saner, oue foram se eles-PÇilir elo Sr. Victor Konder, portore-m de seguir hojo, no "Atlan-tico", pára o itio Grãtide do Sul;Seguirá, no mesmo appárélho;como teehnlco do Ministério daViação, o capitão Henrique DyottFontenclle.

Mais um desastre do grandespraporç5os oocorreu, íioritem, anoite, com um dos omnibus fa-tWlcos da malsinada EmpresaNacional <je Auto Viação. Comototíos os que o antecoderam^osteultimo tove por causa exclusiva adosidla do respectivo motorista.Anto essa circumsíancia, che-ga-se a convicção dc que a "Em-presa da Morte" timbra em< en-trogar a dlrecçüo de seus carrosexclusivamente a motoristasIneptos ^e totalmente despidosdos mafS rudes sentimentos dehumanidade. Por toda a cidadecorrem os vehieulos dessa em-presa. Por toda a cidade regis-tam-se decapitações, amputaçõesde membros humanos «choquesde. vehieulos, emílm, toda umaçúhortò dè desastre, onde, inva-riávolmentq apparece- como cau-sador„um carro da Auto Viação.

Processos de suborno e outros,os mala subalternos, são postoscm pratica por essa empresa,que visa fins sem attender nosmeios por quo os ha de attinglr.Dôssas carreiras criminosas re-Bultam. sempro, mortes, mutila-çcles ou ferimentos nos infeli-zes que têm a pouca sorte devaler-se da conducção inseguraque lhes offerece a tal empresa.Verificado um desastre, como ode hontem, a noite, na avenidado Mangue, cm frente ao Hos-f;ÍíLd? Ji FrahbiáÒÒ de Assts,tratam logo os propostos daH.n.prosa de acercar-se do locaiIíwil"m5^o; por todos 0S meiosrtllírcultar a acçao da au-tori-dade, bom como de fazer desap-parecer o mais rapidamentepossível os vestígios do suacriminalidade.

Segundo esta apurado pelasautoridades policiaes do 14° dis-tríeto, foi .exclusivamente ft de-sldla orimln&ea do motorista quetinha em suas mffos o volante doomnibus n. £3, d.S. tal empresae de placa n. 9.119, que so do-vou o sinistro oceorrido comgSe vehiculo na avenida clc.Mangue.

. Vindo da Mulda, rumo do Lo-bloii, èntròu ò omnititis na moií-cionada nvciiieW, desenvolvende:o mòtòriíífa,. dessdé logc, excesgi-va velocidade. Nessa e.-arrch-acarreira criminosa, o vehiculotranspunha à enorme distanciadaquella artéria, sem que alembrança, do motorista crlmi-hos'o acudlsse a idòa dc que 30vidas estavam A mèrpô de suaImiirüdencia. Uma depressão doéfiid fez com que lhe escapassedas mãos o volanto, indo o carro,forçado por seu pésó enorme,subir ao nieio fio, para tombarpoticòs metros adiante, entreduas palmoiras o um poste.Nem se sabe. rhesrrio, a queattribuir o facto dé não se re-Bistarem mortes, dados os im-previstos do desastre o às cir-iiunistancias que o envolveram.Cerca de quinze passageiros fi-caram feridos.

O motorista culpado do slnis-tro, para nüo escapar a normado que oceorre nessas oceasiões,tratou de desapparcccr do local.

Houve o socçorro de pessonsdo Hospital de S. Francisco doAssis, que recolheram os feridose pediram a presença da Assis-tenda. Ao local compareceu doprompto três ambulâncias, quefizeram a remoção das victimnspara o posto central.

No alluclldo Hospital, recebe-ram curativos um major do Exer-cito, pertencente ao estado maiorda 1" Règiiío e o dentista Sr.Sonora Júnior, resident,e á ruáCondo dc Bomfim n. 696.

A Assistência pensou ôs se-guintes feridos: João Lovegle,empregado no commercio, mora-dor ft rua Affonso Penna n. 306;Assis Amaral, empregado no com-merclo, domiciliado a rua D. Del-fina n. 51: Fausto Barreto, com-missario de policia, residente ârua Fonseca Telle-sn. 7fi, casaIV; Mario Waudèn Bseli, estu-daríte, domiciliado á rua Candi-do Mendes n. 21; Dr. Padua deVasconcellos, advogado, moradorá praça Saehz Pena; Maria Con-coição, domiciliada no morro daProvidencia; Eduardo Oschenclc,ourives, residente no becco daGratidão n. 48; Huy A. Nunesda Rocha, estudante, domicilia-do a rua Barão de Itapaglpo nu-mero 327; Jardel Fcbricls, ém-pregado no commercio, moradora rua Bella de S. João n. 19S;Balbina Gomes Carvalho, domici-liada A rua General Caldwol nu-mero 206, casa IV; Victor Pcrei-ra Bastos, despachante munici-pai, residente a ru Mala Lacer-da n. 56; Luiz Ribeiro dc Mello,recehedor do omnibus. morador áavenida Suburbana h. 2.913, ePaulo Faria, funecionario publi-cri, residente á rua Gratidão nu-mero 30. Toelos esses feridos, numtotal ele quinze, dada a ausênciadé gravidade das lesões que re-ceberam, se retiraram para seusdomicílios, após os curativos".

Esteve no local, onde tomouas providencias necessárias aocaso, o commissario Oscar Cunha,de serviço fi delegacia do 14° dis-tricto.

O "omnibus" n. 50, apôs curtoespaço do tempo, foi clesvirndopor uma turma dá Auto Viação.B; que dessa fôrma se dlminuiaa impressão de horror causadauo espirito dos transeuntes peloaspecto do vehiculo tombado.

A "carrqsserie» ficou grande-mente dçynnificada.

Na oceasião em que so dava,no local, a intervenção do com-missario Oscar Cunha, appare-eeu, Jiromovendo grande escanela-Io, um mocinho vestido â moder-na. Acercando-se do ponto on-de o moço fazia a "scena", nautoridade soube do que se pas-sava,. O espectaculoso joven di-zondo-se parente do proprietárioda "Empresa da Morte", nãoqueria deixar-se conduzir para aPolicia Central, pelo guarda-ci-vil n.n.liõ, que o perseguia como auxilio do motorista Josô Ale-xandro Silva, no auto de praçan. 10.1o!!. desde a esquina dasruas S. Francisco Xavier e Ma--riz e Barros, por ter infringidosob varias formas o rogulamen-to da Inspoctorla dc A'ehiculos.Detido na segunda daquellas ruas,ia o mocinho elegante em soucarro, que trazia a placa de"particular" n. 9.976, para aCentral do Policia, quando viu o

0 trafego aéreo da Con-dor Syndicat

O estabelecimento de umserviço regalar entre esta

Capital e o Rio Grandedo Sul

A "Conrtor Syndlkat", com sedeem Berlim, vae estabelecer, a ti-tulo precário, o serviço aéreo en-Ire esta Capital e o li. G .do Sul,com escalas cm Santos, Paraná-gtiíi, S. Francisco o Florianopo-lis.

A companhia, que so compro-mette a observar todas as dis-posições do regulamento dos ser.vlços civis de navegação aérea,fica também obrigada a transpor-tnr em cada viagem dois techni-cos indicados pelo Ministério daVlaçSo.

A linha poderá ser estendidaatei a Republica Oriental eloUruguay, desde que o governodesse paiz amigo o permitia, e oSr. Victor Konelor, dando cõnhe-cimento da autorização para oestabelecimento desse serviço,solicitou do seu coileita da pastado Exterior expedir instrucçõesaos nossos cônsules naquella Ro-publica, para que a refei-ida e-m-preza possa executar regular-monte a navegação aérea a quoso propõe.

dosastre no Mangue. Parou ocarro o disse quo "ia tomar pro-vidoncins''. O guarda achouabsurdo aquillo o dlsso-lho queseguisse para a Central. Deu-séo escândalo. Intorvoiu, primeira-monto, o fiscal dô vnliiculos nu-mero 112. O mocinho desacatou-oSõ deante cio commissario 6 queso decidiu seguir com o policial.Ali, foi levado A 1" auxiliar. Dis-se, com toda. a "poso" chamar-seLuiz Marinho Freitas. O guardaapontou as informaçcíte:

Descarga livre, excesso do ve-locidade, desobediência ao signal,placa falsa, entrada contra amão, lanternas apagadas o faltadc quaesquer documentos.

Pois bem. Esse moço atrevidopagou apenas quarenta o poucosmil réis de multa e foi mandadocm paz. Ello se dizia filho do ,do-no da "Empresa da Morte"...

Estes exemplos, quo raramentevt-m a publico, mas cuja frequen-cia íi assombrosa, constituo umexccllento incentivo para a sé-rio de desastres qyo so verificamdiariamente.

A classe dos proflsslonaes dovolante, no finql do contas, é aque mais padece com tudo isso,pois leva sobre si todas as cul-pas.

¦».n..».<.i<->,^.^.^Mt„c,<H,„t_tHt„r_tMt^t

Para um da Clevelandia^s

O Supremo Tribunal con-cedeu "habeas-corpus"

Na sessão de hontem, o Supro-mo Tribunal Federal concedeu aordem de "habeas-corpus", queso impetrara em favor ele SlzlnioTerenoio da Silva, e de que foirelator o ministro Bento do Fa-ria. O paciente 6 um dos destor-rados para a Clevelandia.

Solicitados esclarecimentos noministro da Justiça, informou.S. Ex; que o paciente 6 perigosoa ordem publica e já deu 101 cn-tradas na 4* delegacia.Nada disso, porém, justificariauma prisão fora do sitio. Assim,entendeu o Supremo Tribunal

que, por unanimidade, lhe conee-deu a ordem.Na discussão, o ministro Vivei-ros elo Castro declarou, como bomnortista, não comprehendèr comose quizesse fazei- do norte do paizo "xadrez da -1» delegacia auxi-liar'.

ipÉ o bondecmin

-*-

EM FLAGRANTE!

Três ladrões presos quandoassaltavam um armazém

m .

"PELO MUNDO..."O numero de fevereiro deste

bello ''magazine" mensal, o me-lhor Cttne se publica em portuguez,está uma verdadeira maravilha.Com uma brilhante collaboraçãò,muito curioso, variado, interes-sf.iite, cheio de actuàlldadés", lite-fatura, arte, romances, contos,fantasias, com mais de 500 cll-chés, mais de 30 paginas a duascOres e seis "hors-textes" lindls-simos a cores, este numero estárealmente prinioroso.

PUBLICAÇÕESPELO MUNDO — Recebemos

o numero de fevereiro, que de-verá entrar em circulação hoje.

Como sempre; "Pelo Mundo"apresenta-se magnífico, não súquanto á feitura material, comoao exeellente texto, contendocontos, artigos esp/ciaes, notasdiversas em profusão, secçõesmuito caprichadas, etc.

CINEARTE — Mais uni nume-ro da querida revista clnemato-graphica circulará hoje.

A capa é um esplendido retratodo popular Tom Mix.

No texto, varias descfipejÒesjmagníficas gravuras, notas, sec-ções interessantes, um bello nu-mero emfim.

Âcios do chefe de policiaO Dr. Corlolano Góes assignou,

hontem, os seguintes ae-tos:Exonerando, a pedido, o 2o sup-

plcnte do 20» districto, FlavioAmorim Goulart ele Andrade;

Transferindo: do 1° para o 22"dlstricto, o commissario Alfreelodo Almeida Corrêa; elo 19" parao 16°, o commissario interinoOctavio Pereira Dias, e deste pa-ra aquelle, Oswaldo Accióly Co-hei.

EXPLODIUE uma creança ficou ferida

Tendo encontrado uma bombado foguete, no morro ile SantoAntônio, cm Villa Jzabe!, o me-nor Gilberto, de ü annos, filho deRomèU Gania. residente- ;i. ruaTlieodoro da Silva n, :!tü), Iguo-rando as possíveis conseqüências.chêgóu-a fogo. Deu-se uma ex-plosão, de que resultou sair omenor queimado, ferido no bra-ço e na mão direitos.

A Assistência soecorreu-ô, dei-xando-p, apôs os curativos, emtratamento na casa de seus pães.A policia do 16» districto soubedo accidehte.

Sorteios de figurinosDa Sra. D. Esther Lins Ttodri-

gues, recebemos um talão de sor-telos do figurinos e trabalhospara senhoras.

Trata-se de um interessanteclub, com sorrelos mensaes, sen-do que os não sorteados recebe-rão os trabalhos no final.Dela offerta, muito gratos.

A daqueza de York a ca-minho da Aasiraüa

B-ALBOA, 20- (U. P.) — oduque o a, duqueza do York, acaminho ela Austrália, chegarama Cristobal esta manhã, a bordodo encouraejavlo "Renown", sen-cio eseoltaüos a tros milhas doporto pelo oncouraçado ameri-cano "Arlcansas''.

A' noite as autoridades ela Lo-gação Britanniea offereceram aSuas Altozas um banquete se-guido de brilhante recepção.—»; »

Exercícios no Tiro 7O Sr. tenente instriic.tor com-

mímica aos Srs. rseervlstas doTiro 7 que haverá exercício detiro no Stand, para os que seáchàrém quites, no domingo, 30do corrente, das 7 ás 10 horasda manhã, nóhaiido-se o Sr. the-soureiro á disposição dos mes-mOg no local, no dia o horas men-cionados.

A joven loira e o homemcòr tíè alcatrão

Bonde Bocea doaMntto. Ümajoven, loira como Cores e delga-B(ta como Hebe, toma o vehiculo, Oconduetor íipproximn-se. Abrindo Iuma bolsn, ultimo modelo, a moçjafetlra um nickel o paga a pnssn-gem. Depois, interroga o recebe-dor:

-—Ondo fica o numero... nestarua (Dias da Cruz) ?

Perto dn estação do Meyer,E' a residência do doutor..!Não o conhece?

—Nilo.Um passageiro, vestido dè ja-

quetão azul marinho d calça dèflanella cremo, c cm cujo rostocor dc Alcatrão dc Guyot contrtis-tava o verde claro dos olhos, vol-tou-se, intervindo^, no dialogo:A casa que a senhora pro-cura fica distante do Meyer,approxiinadnincntc, uus cem me-tros... Não 6 moradora aqui dossubúrbios?...

Moro na Gnvea.—¦ ,7a fui delegado de lá.Dizendo isto, o passageiro tirou

o chapéu, pondo, assim, a desnudoum cabello rasteiro, rebelde nncção dos pentes, escovas c cosmo-ticos. 10 levando a mão ao peito,pura chnmnr a nttençno para umminei dc bacharel que trazia espe-tndo num dos dedos, proseguiu:Kstií passeando?Nilo; vim procurar meu pno,que morri aqui, para conimiinicar-lhe um vultoso roubo passado cmnossa casa, na Gavca.

Como se deu o facto?Fomos pnssar uns dias na fa-zenda do M. P„ B...

Ah! conheço; o pae delle 6figura de realce na Caixa Eco-nomica.

Quando voltamos — prose-guiu a joven — demos por faltade varias jóias de valor, entre nsqunes um, solitário clc 22:000$000,que me coube por herança.

.Tá deu queixa á policia?Não.Oh! Imperdoável!' Devem'

existir no local ns impressões da-clyloscopicas, que, na phrnse deIteiss, eqüivalem ao cartão de vi-sita do delinqüente. Sabe que sãoimpressões dactyloscopicns? Fo-ram descobertas por Vucetiche,um verdadeiro snbio. Como auto-riiladc que jamnis esqueceu' dosseus devores, nunca, quando dele-gado, desprezei ns impressões pa-pilares, que são a mesma coisa queas dáctyloscoDicas; ou. então, comonrts, os entendidos nos assumptosdc oriminologiu n chamamos mniscommu mhienfo — dnctylogram-mas. Utilizci-as sempre, e comproveito, nas minhas pesquisas,Uma vez descobri o autor de umfurto de gallinhas, peliis pegadasdeixadas por elle na arein do quin-tal. Fui elogindo pela minha urgu-ciu. Procure, quanto nntes, a po.licia o dê queixa. Se precisar einsmeus prestimos, ordene. Aindainundo um peduço.

Mettenelo n mão no bolso, o pnR-sngeiro tirou n enrteiro. Retirouum cartão, dobrou-o cuidadosa-menti! numa das pontas. Entro-gou o n moça.

Aqui ostá meu cartão. Man-do suas ordens para o meu escri-ptorio. ondo estou, diariamente,dns 4 ás 5.

Um pouco ndeanto o bonde pa-rou. O passageiro de pelle côr doAlcatrão de Guyot e olhos verdessaltou.

O conduetor, dirigindo-se á jo-ven loira e esbeltn, perguntou-lhe:

Conhece este homem?Deu-me um enrtão.

E como querendo dar-lhe avisodc um perigo imminentc, disse, ,eravoz baixa:

—- E' o Pnbinno, o Manoel Jus-to Fabiano, de gloriosa momo-rin!...

mgFj_:¦ ¦¦:*'tf-"¦ sA^S» :- M<i—* -màAfarocITino Lopes Pereira

Começava a clarear. Os Sol«dados S2 o HO, ambos da 2» com-panhia do 1» batalhão da Policia-Militar, passavam pela rua Ge-neral Pedra, quando ouviram es-tranhos rumores, que partiam ÜoInterior do prédio n, 411), um nr-niazem. Pararam. Attentaraih.,E, apôs alguns minutos de expe-ctantes observações, não tiveram

Leopoldo Costa

mai3 duvidas: ladrOos asHaltavama casa oommerolal, E ntio por-dorum mais tempo! numeramdoutro uma das portas elo eíta-bsleolmcnto o ponestrararò. no in-torlor do mesmo, Assim, sui-pre-hemlorani cm flngranto dellotoos ladriies Aloxiindro MoreiraFrruiolfloo, do 22 annos, iiiornelorá rua Rego Bàrrófe li, K7; Leo-

Adóptada noi hoj-pltaci eln Ame-

rica do Sul PasTA

REVOLUÇÃO PROTO.GENES

-*..Negado o "habeas -corpus"

para dois pronunciadosO Supremo Tribunal, ao julgar

hontem o "habeas-i.-orpus" im-petradei em favor de Tiurico Pe-res da Costa e Álvaro Lenes deCastro, civis preniuiicindos comoparticipantes ela ConspiraçãoProtosenes, necou a ordem, con-tra Os votos do-fi ministros Her-meneijildo do Barros o Viveirosde Castro.

A China revolucionariaO GOVERNO JAPONEZ PRE-TENDE TRABALHAR PELA

PACIFICAÇÃOTOKIO (Americana) _ O go-verno japoiiez vae .estudar a pos-

sibilidade cln suu cóHnbornção naobra dii pacificação da China.E' INEVITÁVEL O RECONHE-CIMENTO DO GOVERNO DE

CANTÃOTOKIO 26 (Ainei-i.-nu) — Os

jornaes desta eapitnl Occupundn-sedu nctual situação da Cliina. dizc.nser inevitável o recohheciniBnto doGoverno de Çantúo.»

Dois fallecimentos noPrompto Socçorro

No Hospital de Prompto Soe-corro, onde so achavam em tra-lamento, falleceram hontem a se-nhorlnha Zolia Corrêa, de 19 an-nos, o o mecânico José Braga.

A senhorinha Zelia tentara, navéspera, contra a vida, Ingerindol.vsol em sua residência A ruaReal Grandeza 252, c. 27; o o me-canlco Braga foi victima do umaccldente no mesmo dia, sendoattlrigldo por uma bala de revôt-ver no thorax, quando recebia daum freguez, em sua officina, Aavenida do Exercito n. 3, um re-hcs por nrts hontem divulgados,<>. _

NO CATTETEAs

DECRETOS ASSIGNADOSHONTEM

O Sr. presidente da Republicaassignou, hontem, na pasta da Fa-zenda os seguintes decretos:

Promovendo o 2o escripturarioda Delegacia Fiscal no Estadodo Amazonas, Boaneyer de Arau-jo Costa, a 3» do Thesouro Nacio-nal; promovendo n 2o escripturariodn Delegacia Fiscal no Amazonaso 8o Antônio 'Guimarães de Cam-pos; nomeando 4o escripturario daDelegacia Fiscal no Pará o 2o of-ficiul aduaneiro, extineto, da Al-fiindcgn de Rolem, Gil Celso deCastro; aposentando o official deIa classe da officina de composi-ção da Imprensa Nacional JoãoCanèio Moreira.

JUSTIÇA:Nomeando o bacharel Victor

Manoel de Freitas para o logar desubstituto elo juiz federal da' 2*Vara do Districto Federal: ajudan-to do procurador da Republica noEstado elo Amazona Si Rubens Mu-niz, pnrn o município de FlorianoPeixoto.

Abrindo o credito clc 4.009:625$;süpplemehtnres ás verbas 5* e 7*e do 144:000$ c 181:000$, respe-etivamente, ás sub-eíonsiguaçõcs12a da verba fi" e 13' da verba 8para pagamento das despesas coma impressão c publicação na Im-prensa Nacional, durante ns proro-gações das sessões do CongressoNacional em 1920.

VIAÇÃO:Abrindo os diversos créditos: do

136:000$ parn a verba 2' — Cor-reios — Pessoal n. 4 — Agencia— Agentes, ajudantes, auxiliáres ethesoureiros; de 250:000$, paraconducção de malas por adniinis-tração nu agentes: dc 300:0(10$,Correios — para uluguel e consor-viição de casas; de .'!.200:000$. dnverba (!• da Estrada de Ferre»Central do Brasil, para pessoaljornsleiro das cinco divisões; dc7.000:000$, parn combustível pa-r.i mnohihns eoffidnas, lubrifio.-iti-tes e material para lnbrificnção,limpeza e conservação de machi-uas c apparelhos.

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S^^6 lii (,xr.ii ¦¦^¦yyy<.'y ¦¦ '-.y-íy' '¦:¦:-. x.xxx .':¦;¦ ¦:¦¦:¦ xx: x'.:x:.::..::«xW.Íx':&'"x" x.xx":: -- -xfif ' ,.M

,-í * ¦'vmm*-;.,.;x.;:x. x-|;/.;; , < :

Alexandre Moreira Francisco

poJdo Costa, do 07 annos, resi-dente a i-ud da OambOa n, G7,e líarçollno Lope3 Pereira, mo-racler ii ruã Rego Barroso n. 731Deram-lhe^ Voz de prisSoi Osassaltantes nüo resistiram.

Levados para a delegucla de14° dlstricto, íoram autuados.

O armassem 419 ela rua GeneralPedra 6 da Manoel Pereira Ro-drigues.

Á. MagalhãesOirurglilo^Dentista

Cons. Rnmulho Ortig3o, 9 — 1*andar —« Sala 11

TeL 0. 1450 — Das 10 1|2 ás 3

Vingando a trahição!-v-

A conüsslo do autor doduplo crime de Costa

Barros

E' desconhecido o para-deiro da filha de RosariaConformo noticiamos, hontem,

Narciso Joié do Oliveira, o autorelo duplo aiçRaj>3into oceorrido noestrada elo Acary, em Costa Bar-ros, ha nolto do 24. do corrente,Interroiíado no cartório ela dele-Kacla do 23» dlstricto, havia ne-pado peremptorlamento a auto-ria do crlmo quo praticara.

Stibmettido a novo o demoradointerrogatório, na nolto do ante-hontem para hontem, o assassi-no acabou confessando o crime,em todos ob sous d-stulhcs, cercada 1 hora da manhã.

Ao Iniciar suas declarações,Narciso José de Oliveira procuroujustificar as negativas que for-mulára anteriormente, com a ai-legaçâo de que não haviam to-mado por escriplo a confissão quefizera na -Ia delegacia auxiliar.

Realmente, no officlo enviadopor essa delegacia pára aquella,quando da remessa elo preso, na-da constava relativamente A con-fissão por elle feita ali c pornós divulgada hontem.

A seguir, o criminoso disse oque referimos hontem c, mnls, quefi Inveridlca a asserção tomadapublica de ter elle se apoderado,no momento da fuga, da crèanejafilha de sua unifio com Rosaria.SúppOe quo seu fllhlnho e-stcjnern poder de um dos irmãos da.e.v-umante:, pois que, depois depraticar o crime, rumou sõ, a p6,pela estrada de Ançhieta, para apslação de Ricardo de Albuquer-que, ondo aguardou um irem queo conduzisse ii cidade.

Foram ouvidas, também, as de-mats testemunha? arroladas, sen-dn suas declarações reduzidas atermo pelo escrivão Álvaro dc Fi-t-ueiredoj.

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PANHIA r\ O I L 'w I'

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5. NO CAPITÓLIO — T1F.T1K OA-íiílíI.S, n primeira netrh-, oo- M1 liilen do tiín,' em — OS .1111,11 SES DÉ POMA' (Mis» Urcivs-»3p ter's MUHtiiis) —- Vm fllm «In 1».MIAJIOVNT. fct

P NO-IMPÉRIO — NAT;FU.VG0S )>A VIDA (Cir.-iss) ~ A «iilys-pH sen ile uma ml-rrasjflo <1«- mim mios, liuscanilo a salvação dn jg!.' MORTE —¦ Um film'da ]>ARA irOU.\T. 0

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de MARQUES PORTO c LUIZ PEIXOTO,partitura de J. CRISTOBAL e SA' PEREIRA

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A enirravadii comedia muMlonda. orfirinal dcBRA .*» DAO SOU It l \ IIO:

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A com-pdin niiisioíiOaiIirillmnic ir.-ilinlh,» dc Briniriao Sohrlnliol — ralmcirlni c Dilii, Q JI « Slft ij?. *n l|..J.M B ÍJ

no fos-trot ¦'-lJiSUVPICIEXTB», lo.lns as noites || ';'J ffl M 9S K| « 1 SfJ | »delirantemente «ipplaudldos!!! | «-*• 1*1 íl Í18í P li 11 » ^ Uj

11 O .1 E •—:—• II O .1 ENA TELA — A partir de *i horas:"FLOR DE AMOE"C0JI RICHARD n.\HTHEt..1IESS I K

CAMOIj DESÍPSTER il>í

| fl maior Iriiiplio da Épeca -¦ immn íninísprupías1 j A inelhor rsçísta - No nicüisr íhsaíro - Pela nisüier Soápanlil"

MO

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15

A seguir: a comedia A C AIXEIRLaIIA DA SL0PERde Arlindo Ramos

¦lii iiiiiiw ¦ ii.*-J^^»«->-^.»-»~'ar.-tg.-f-«i.ri-m ¦ ii -assam tt**aa»^T^TnarmTm*-KTwmi-,r

traduecão— ,,•• —Jilaptação

A 03IS5

da United Arlluls

| "Á procura de Cosette"! 3° capitulo'' dd

.i Ó.1 MISERÁVEIS9j NT0 TALCO — i — S — 10 horas"Prnuj! Kiint" (Ülnnlpulãdo.r) —j '•}.

i -U iíiiIy-Orivf" (Acrolmiais oTCen* :';:I tricôs — •¦•S;;;íji !''»n.*<" (Cantóra) jw—

"llalifji-v" iCilsa c«**mc«liairtes) , [*.•:;— "Api CHry.NaliílnH*' (Dançarinas! modernas) — »'0

1 nrõrami Ni R S 11 il fmvm ^¦icor8

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