RI-2 - Relatório Intermediário 2 Anexos 1 a 7 Out. 2010 1 a 7.pdf · A média do Índice de...
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Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
Cliente
DAEE - DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
RI-2 - Relatório Intermediário 2
Anexos 1 a 7
Out. 2010
Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista, no
Estado de São Paulo
CÓDIGO DO DOCUMENTO REVISÃO DATA DA EMISSÃO
5067 – RI2 1 19/10/2010
RESPONSÁVEL PELA VERIFICAÇÃO E
APROVAÇÃO
Carlos Alberto A. O. Pereira
DATA: 29/01/2010
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
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1
Apresentação
O presente documento corresponde aos ANEXOS 1 a 7 do produto RI-2 – Relatório
Intermediário 2, elaborado nos termos do Contrato n°2008/15/00258-6, firmado em 06 de
novembro de 2008 entre o DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica do Governo
do Estado de São Paulo e a COBRAPE – Cia. Brasileira de Projetos e Empreendimentos,
tendo como objeto a Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos
para a Macrometrópole Paulista.
Nos anexos 1 a 7 serão apresentados:
Anexo 1: Caderno de Mapas
Anexo 2: Cálculos das Estimativas de Custo
Anexo 3: Rede da Macrometrópole
Anexo 4: Subsídios à Estruturação de um Programa de Gestão
Anexo 5: Concessão de Uso de Bem Público para Aproveitamento Hidrelétrico e
Abastecimento Público
Anexo 6: Pré-dimensionamento dos esquemas de obras
Anexo 7: Estimativa de custos dos arranjos de obras
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ANEXOS
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Anexo 1 - Caderno de Mapas
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Anexo 2 - Subsídios à
Estruturação de um Programa
de Gestão
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ANEXO 2 - COMPONENTES PARA A GESTÃO DA DEMANDA
1. INTRODUÇÃO
Na primeira fase deste trabalho, foi apresentado um panorama geral das práticas de gestão
da demanda e do uso eficiente da água nos principais municípios do âmbito dos estudos do
Plano Diretor de Aproveitamento dos Recursos Hídricos da Macrometrópole Paulista, e
destacadas algumas experiências internacionais.
Além disso, foram apresentados indicadores de performance e conceitos relacionados a:
Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água, Reuso de Efluentes, Uso Racional da Água e
Ações de Comunicação, que integram o pacote de soluções voltadas para a gestão da
demanda.
Nesta segunda fase é possível identificar o potencial de cada ação da Gestão da Demanda,
a partir de investimentos em planos e programas institucionais e operacionais para todo o
conjunto dos municípios afetados, o que permite compor cenários de economia de água
segundo as ações realizadas. Isso se dá a partir de uma separação da demanda total de
água segundo as categorias de consumo: RESIDENCIAL, INDUSTRIAL, COMERCIAL e
PÚBLICA, que são impactadas por diferentes ações.
“Redução de Perdas” foi a linha de ação que teve o maior aprofundamento, devido ao seu
maior potencial de retorno em economia de água bruta captada, tratada e distribuída. Para
esta linha de ação criou-se uma modelagem técnica e econômica detalhada, buscando
avaliar cenários de redução de perdas possíveis, atrelados a planos de investimentos. Esta
ação se propaga sobre todas as categorias de consumo, indistintamente.
Para o “Uso Racional da Água”, acompanhado de “Campanhas de Comunicação”,
estabeleceu-se que impactarão as diversas categorias de consumo de distintas formas:
Na Categoria PÚBLICA haverá uma expansão no âmbito do Estado, do modelo
do Projeto PURA da SABESP, apoiando-se no Decreto Estadual nº. 45.805, de
15/05/2001, que instituiu o Programa Estadual de Uso Racional da Água Potável,
prevendo-se a redução de 20% do consumo de água potável, tendo como
referência a demanda média inicial calculada. Para essa linha de ação não foram
estimados custos.
As Categorias COMERCIAL, RESIDENCIAL e INDUSTRIAL: sofrerão alterações
comportamentais de consumo advindas de campanhas de uso racional da água e
adoção de novas tecnologias de instalações hidro-sanitárias, que permitirão uma
redução do consumo médio dessas categorias.
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2. PROGRAMA GLOBAL DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS
Na fase I deste trabalho foi apontada a situação atual dos indicadores de perdas apurados
na base de dados SNIS 2007, e um diagnóstico geral dos balanços hídricos e planos de
ação em andamento dos principais operadores da região abrangida pelo estudo, retratando-
se as principais diferenças existentes, sejam conceituais, ou pelas características
intrínsecas de cada sistema de produção e distribuição.
Foram apresentados também agrupamentos de indicadores de perdas e consumo per capita
por UGRHI.
A tabela de informações básicas dos sistemas de distribuição dos municípios da região,
baseada em dados do SNIS 2007 e em cálculos complementares é apresentada em anexo
e servirá de referência para as projeções da modelagem a ser apresentada.
Vejamos as médias por UGRHI das principais informações sobre perdas, nas tabelas a
seguir.
Tabela 1: Agrupamento do IPD e Volumes de Água por UGRHI
UGRHI
Produção
Anual
(mil m3/ano)
Perda Anual
(mil m3/ano)
Perda Real
(mil m3/ano)
Perda
Aparente
(mil m3/ano)
Paraíba do Sul 190.748 77.965 48.176 29.789
Litoral Norte 29.375 13.285 7.971 5.314
Piracicaba/Capivari/ Jundiaí 512.369 187.379 120.044 67.335
Alto Tietê 2.064.882 798.457 530.541 267.916
Baixada Santista 207.787 89.935 53.961 35.974
Mogi-Guaçú 59.997 23.082 14.945 8.137
Sorocaba e Médio Tietê 178.837 77.498 48.780 28.718
Ribeira de Iguape e Litoral Sul 1.817 676 406 270
Total 3.245.812 1.268.277 824.824 443.453
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Tabela 2: Percentuais de Perdas por UGRHI
A média do Índice de Perdas na Distribuição (IPD) para a macrometrópole é de 39%, com
uma proporção de 65% de perdas reais e 35% de perdas aparentes.
A partir dessa base de informações foi concebido um Programa Global de Controle e
Redução de Perdas que permite gerar cenários pontenciais de economia de água bruta
captada, tratada e distribuída pelos sistemas de abastecimento de água dos municípios da
região em estudo.
Há um aspecto metodológico que deve ser bem compreendido na modelagem desenvolvida:
a redução de perdas reais e consequente economia de água bruta captada, tratada e
distribuída, depende de uma atuação sistêmica sobre as perdas como um todo (reais e
aparentes).
Esse é o ponto fundamental da modelagem proposta. Partiu-se do princípio de que não há
como reduzir a produção de água tratada sem atuar na melhoria da eficiência do sistema de
distribuição como um todo. Essa idéia é bastante conhecida pelos técnicos que trabalham
com o tema redução de perdas, entretanto ainda há alguma dificuldades em demonstrar os
reflexos da atuação em perdas aparentes sobre as perdas totais e vice-versa. O caráter
migratório das perdas propicia um fluxo da água para os pontos vulneráveis do sistema: seja
para os vazamentos visíveis ou não visíveis, seja nas fraudes, ligações clandestinas ou na
submedição de hidrômetros. Mesmo que o foco de interesse principal seja avaliar a
potencialidade de reduzir as perdas reais, é importante saber que o investimento deverá ser
feito no sistema como um todo.
Estabelecido esse princípio, construiu-se uma modelagem técnica e econômico-financeira
que permite, a partir do estabelecimento de metas de IPD, calcular o volume de água
UGRHI IPD (%) Perdas
Reais (%)
Perdas
Aparentes (%)
Paraíba do Sul 41% 62% 38%
Litoral Norte 45% 60% 40%
Piracicaba/Capivari/ Jundiaí 37% 64% 36%
Alto Tietê 39% 66% 34%
Baixada Santista 43% 60% 40%
Mogi-Guaçú 38% 65% 35%
Sorocaba e Médio Tietê 43% 63% 37%
Ribeira de Iguape e Litoral Sul 37% 60% 40%
Média Geral 39% 65% 35%
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economizado e respectivo investimento, segundo um índice de perdas na distribuição
(conforme definição do SNIS) esperado ao longo do horizonte do projeto (até o ano 2035).
O Programa Global de Redução de Perdas desenvolvido é apoiado em um tripé com a
seguinte configuração:
Um Programa de Investimentos, baseado em Módulos de Atuação em três
conjuntos:
Perdas Reais,
Perdas Aparentes;
Ações Estruturantes.
Um Cronograma Físico, que define as prioridades dos Módulos de Atuação.
Um Plano Operacional, que busca incluir a melhoria contínua da gestão operacional
do sistema de abastecimento de água e do seu planejamento a curto, médio e longo
prazo.
Como produto final, uma análise dos benefícios econômico-financeiros (aumento de receitas
e redução de custos) e físicos (em termos de economia de água produzida) do programa
permitirá concluir sobre a viabilidade, as prioridades e a correlação deste programa com os
cenários de aproveitamento dos recursos hídricos da região em estudo.
2.1. Conceitos Iniciais
A estruturação do Programa Global de Redução de Perdas para os municípios abrangidos
pelo presente estudo considerou as premissas a serem aqui apresentadas.
O IPD (índice de perdas na distribuição em percentual, correspondente ao I49 do SNIS) é o
indicador de referência adotado para definir o desempenho dos sistemas e as necessidades
de investimentos dos municípios. A adoção do IPD para definição de um programa de
investimentos exclui as perdas das adutoras entre os sistemas produtores e reservatórios.
Esse volume de perdas pode ser significativo nos sistemas metropolitanos de São Paulo,
entretanto, definir investimentos para redução dessas perdas exigiria um nível de
detalhamento e conhecimento específicos.
A escolha pelo IPD para desenhar um programa de investimentos foi feita por ser este
indicador o que melhor representa a qualidade da gestão atual do operador. Entretanto, a
priorização do investimento para cada município ou região deve ser vista segundo o
potencial de água a ser economizada, ficando mais nítido quando se avalia o indicador de
consumo per capita (l/hab.dia) ou por ligação de água (l/lig.dia). A SABESP, por exemplo,
considera prioritários para seus investimentos em redução de perdas os municípios com
uma perda por ligação maior que 380 l/lig.dia.
Informações mais detalhadas sobre o índice IPD serão apresentadas mais adiante.
A separação entre PERDAS REAIS e PERDAS APARENTES, como já apresentado na Fase
I, foi feita segundo os balanços hídricos disponíveis.
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Sabesp Interior e Baixada: 60% reais e 40% aparentes;
SEMASA: 52% reais e 48% aparentes;
Para o Sistema Integrado da Região Metropolitana de São Paulo, foram adotadas as
proporções entre perdas Reais e Aparentes da Unidade de Negócio ao qual o
município pertence, segundo:
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Tabela 3: Divisão das Perdas por Unidade de Negócio na Região Metropolitana de São Paulo
Município Unidade de
Negócio
% Perdas
Reais
% Perdas
Aparentes
São Paulo Metropolitana 68% 32%
Arujá
Leste 70% 30%
Biritiba-Mirim
Ferraz de Vasconcelos
Itaquaquecetuba
Poá
Salesópolis
Suzano
Bragança Paulista
Norte 68% 32%
Caieiras
Cajamar
Francisco Morato
Franco da Rocha
Joanópolis
Mairiporã
Pedra Bela
Pinhalzinho
Vargem
Barueri
Oeste 65% 35%
Carapicuíba
Itapevi
Jandira
Osasco
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Tabela 3: Divisão das Perdas por Unidade de Negócio na Região Metropolitana de São Paulo
(cont.)
Município Unidade de
Negócio
% Perdas
Reais
% Perdas
Aparentes
Pirapora do Bom Jesus
Santana de Parnaíba
Vargem Grande Paulista
Embu
Sul 69% 31%
Embu-Guaçu
Itapecerica da Serra
Redenção da Serra
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
São Bernardo do Campo
Diadema
Cotia
Sul / Oeste 69% 31%
Taboão da Serra
Fonte: Programa de Redução de Perdas, Relatório Síntese – M – SABESP, dez/07
Para os municípios que não possuem BH, foi calculada e adotada uma média
ponderada do conjunto dos dados disponíveis, que resultou no valor de 65% reais e
35% aparentes.
A divisão entre perdas reais e aparentes é utilizada quando do cálculo dos ganhos
decorrentes da redução das perdas, com apropriações diferentes (perdas reais = redução
dos custos de produção e distribuição de água, com economia de água
captada/produzida/distribuída e perdas aparentes = aumento do consumo medido/faturado e
faturamento).
2.1.1. Metas Propostas
A modelagem permite avaliar investimentos para um IPDfinal variando entre 20% e 30%,
segundo um ritmo pré-estabelecido em função do desempenho atual (nível de IPD no ano
2007) em que o município se encontra. A proporção entre perdas reais e aparentes é
mantida constante até final de plano.
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Estabelecer um valor para o IPDfinal está condicionado a várias questões e premissas,
algumas conhecidas outras não. A meta de 20% como limite máximo foi escolhida pelo
próprio desempenho brasileiro no tema perdas. Das experiências bem sucedidas na
redução de perdas na área da macrometrópole, o município de Limeira atingiu 16% após 10
anos de investimentos, tendo partido de um patamar de 45% (redução de 64% em 10 anos
aproximadamente). Campinas tem atualmente um IPD de 21,8%, tendo começado a investir
mais pesadamente em redução de perdas no ano de 1994, quando o IPD era de 37,7%
(redução de 42% em 15 anos). Entretanto, a cultura pela busca de eficiência nos sistemas
de água é muito recente, e há poucos estudos de longo prazo sobre a aplicação de ações
de redução de perdas e seus resultados.
Na cidade de Itapevi, inserida na UGRHI Alto Tietê, onde a Sabesp contratou a “Prestação
de Serviços Técnicos Especializados de Engenharia para o Desenvolvimento do Programa
de Redução de Perdas Globais e Avaliação da sua Eficiência e Viabilidade Econômica
dentro do âmbito do Projeto de Despoluição do Tietê”, o objetivo era reduzir em 50% o
volume de água não faturada. Após a realização de ações e investimentos em redução de
perdas e em usos autorizados não-faturados, o contrato obteve, em um prazo de 15 meses,
uma redução de 63,7%.
A experiência internacional mostra uma variação abrangente de índices de perdas em
alguns países europeus, conforme gráfico abaixo:
Gráfico 1: Índices de Perdas Médios em Países Europeus (EEA, 2003)
Fonte: Instituto Regulador de Águas e Resíduos, Uso Eficiente da Água no Setor Urbano, Portugal, 2004
Como outra referência, o órgão regulador português IRAR (Instituto de Regulação de Águas
e Resíduos) controla a eficiência das entidades gestoras de serviços de saneamento através
de indicadores de perdas, conforme apresentado abaixo:
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Tabela 4: Desempenho das Entidades Gestoras Reguladas pelo IRAR em termos de
indicadores de perdas em 2005, (IRAR, 2005)
Indicador de Desempenho AA10 (%) AA18 (%)
Média 26,1 18,6
Máximo 40,7 40,8
Mínimo 17,9 8,4
Referência Máximo 20,0 Máximo 15,0
Fonte: Instituto Regulador de Águas e Resíduos, Uso Eficiente da Água no Setor Urbano, Portugal, 2004.
Onde:
AA 18 – Ineficiência da utilização de recursos hídricos (%) – definido como a
porcentagem de água que entra no sistema que é perdida por fugas e extravasamentos.
Este indicador destina-se a avaliar o nível de sustentabilidade da entidade gestora em
termos ambientais, no que respeita à adequada utilização dos recursos hídricos,
enquanto bem escasso que exige uma gestão cuidadosa (equivalente ao índice de
perdas reais de um sistema de distribuição).
AA10 Água não faturada (%) – definido como a porcentagem de água que entra no
sistema e que não é faturada. Este indicador destina-se a avaliar o nível de
sustentabilidade da entidade gestora em termos econômico-financeiros, no que respeita
às perdas econômicas correspondentes à água que, apesar de ser captada, tratada,
transportada, armazenada e distribuída, não chega a ser vendida aos consumidores
(corresponde ao índice de água não-faturada).
Há ainda a componente de viabilidade econômica de um programa de investimentos no
fluxo de caixa dos operadores de saneamento. Há uma diferença importante no valor médio
das tarifas de água cobradas nos municípios da macrometrópole e consequentemente, um
desempenho econômico (custos/arrecadação) muitas vezes deficiente em alguns
municípios, como será explorado no item de resultados, ao final deste capítulo.
O grau de amadurecimento gerencial dos operadores de sistemas de água e esgoto em
relação à busca de eficiência também é um fator que influenciará o resultado final do
programa global de redução de perdas.
Outras incertezas relacionadas aos dados utilizados a partir da base do SNIS também
impactam na precisão da meta de chegada do IPD. Ou seja, deve-se considerar que há uma
tolerância intrínseca ao redor de qualquer meta pré-estabelecida.
Procurou-se, portanto, estabelecer uma meta máxima (20%) que fosse sustentada
economicamente pelos benefícios do programa e uma meta mínima de 30% que permitisse
absorver as incertezas relativas à elasticidade dos investimentos e o padrão de
comportamento das perdas e dos volumes de água economizado.
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As ações propostas e respectivos custos são sugeridos segundo os níveis de IPDinicial
permitindo uma mudança de faixa gradativa em quatro faixas de atuação:
1. Municípios com IPDinicial>= 40% (considerados de desempenho RUIM), terão um
ritmo de redução de perdas total de 20% a cada 5 anos, até cair para a próxima faixa
ou, em um cenário mais agressivo, um ritmo de redução de perdas total de 25% a
cada 5 anos;
2. Municípios com 25%<IPDinicial>40% (considerados de desempenho REGULAR), terão
um ritmo de redução de perdas total de 15% a cada 5 anos, até cair para a próxima
faixa ou, em um cenário mais agressivo, um ritmo de redução de perdas total de 20%
a cada 5 anos;
3. Municípios com 20%<IPDinicial<=25% (considerados de desempenho BOM) terão um
programa de investimentos que permitirá reduzir ao total 10% a cada 5 anos, até cair
para a próxima faixa;
4. Municípios com IPDinicial <= 20%, terão seus índices mantidos até final do plano, com
um programa de investimentos mínimos correspondente à manutenção. Nesta faixa
de investimentos permanecerão os municípios que atingirem o IPDfinal estabelecido.
A tabela 5 a seguir sintetiza os cenários propostos:
Tabela 5: Cenários Propostos de Redução de Perdas
Ritmo de Redução
Meta de IPDfinal Nível de IPDinicial Conservador Agressivo
Cenário A
IPDfinal =20%
IPD > = 40% 20% a cada 5 anos 25% a cada 5 anos
40% = < IPD > 25% 15 % a cada 5 anos 20% a cada 5 anos
25% <= IPD > 20% 10% a cada 5 anos 10% a cada 5 anos
IPD <=20% Manutenção Manutenção
Cenário B
IPDfinal =30%
IPD > = 40% 20% a cada 5 anos 25% a cada 5 anos
40% = < IPD > 30% 10% a cada 5 anos 10% a cada 5 anos
IPD <= 30% Manutenção Manutenção
Vejamos graficamente a idéia proposta, começando pelo CENÁRIO A – CONSERVADOR.
Por exemplo, os municípios com IPDinicial >=40% terão o seguinte ritmo de redução de
perdas ao longo dos anos:
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Gráfico 2: Cenário A / Conservador
Já os municípios com IPDinicial entre 25% e 40% terão o ritmo de redução exemplificado no
gráfico abaixo para uma meta de IPDfinal de 20%:
Gráfico 3: Cenário A / Conservador
Gráfico 4
E finalmente, os municípios com IPDinicial <25%, terão o seguinte ritmo no Cenário A /
CONSERVADOR:
Evolução do IPD para Municípios com IPDinicial >= 40% e IPDfinal = 20%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% IP
D
Evolução do IPD para Municípios com 25% < IPDinicial <40% e IPDfinal = 20%
18%
20%
22%
24%
26%
28%
30%
32%
34%
36%
38%
40%
42%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% IP
D
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Gráfico 5: Cenário A / Conservador
No cenário B - CONSERVADOR, com uma meta final de IPD de 30%, o ritmo será distinto,
como mostram os gráficos a seguir:
Gráfico 6: Cenário B / Conservador
Evolução do IPD para Municípios com 20% < IPD =< 25% e IPDfinal = 20%
19%
20%
21%
22%
23%
24%
25%
26%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% I
PD
Evolução do IPD para Municípios com IPDinicial >= 40% e IPDfinal = 30%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% IP
D
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Gráfico 7: Cenário B / Conservador
Note-se que no CENÁRIO B, como a meta do IPD final é 30%, todos os municípios que
apresentam IPDinicial <=30% manterão esse índice até o final do projeto, submetidos a um
Plano de Investimentos de Manutenção das Perdas.
A partir daqui, são apresentados os gráficos do Cenário A – AGRESSIVO:
Gráfico 8: Cenário A / AGRESSIVO
Evolução do IPD para Municípios com 30% < IPDinicial <40% e IPDfinal = 30%
18%
20%
22%
24%
26%
28%
30%
32%
34%
36%
38%
40%
42%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% IP
D
Evolução do IPD para Municípios com IPDinicial >= 40% e IPDfinal = 20%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% IP
D
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Gráfico 9: Cenário A / AGRESSIVO
Gráfico 10: Cenário A / AGRESSIVO
Evolução do IPD para Municípios com 25% < IPDinicial <40% e IPDfinal = 20%
18%
20%
22%
24%
26%
28%
30%
32%
34%
36%
38%
40%
42%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% IP
D
Evolução do IPD para Municípios com 20% < IPD =< 25% e IPDfinal = 20%
19%
20%
21%
22%
23%
24%
25%
26%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% I
PD
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
19
E finalmente, o cenário B – AGRESSIVO:
Gráfico 11: Cenário B / AGRESSIVO
Gráfico 12: CENÁRIO B / AGRESSIVO
2.1.2. Linha de Atuação Proposta
Para cada faixa de IPDinicial é proposto um PROGRAMA DE INVESTIMENTOS, que abrange
dois pilares de atuação:
AÇÕES DE REDUÇÃO DE PERDAS REAIS E APARENTES: neste nível são
relacionadas ações efetivas de redução de perdas, ou seja, aquelas cujo
investimento busca um retorno direto na redução de perdas reais e aparentes,
através de intervenções físicas no sistema.
AÇÕES ESTRUTURANTES: neste nível são sugeridas ações que contribuem para o
aprimoramento do conhecimento das perdas e de sua gestão. Investimentos
Evolução do IPD para Municípios com IPDinicial >= 40% e IPDfinal = 30%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% IP
D
Evolução do IPD para Municípios com 30% < IPDinicial <40% e IPDfinal = 30%
18%
20%
22%
24%
26%
28%
30%
32%
34%
36%
38%
40%
42%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ano
% IP
D
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
20
relacionados à macromedição do sistema, gestão da informação (softwares),
instrumentação de equipes operacionais e diagnósticos de perdas, capacitarão o
operador a atingir um nível de conhecimento do sistema de produção e distribuição
de água para enfrentar os desafios de longo prazo com eficiência e planejamento.
Em função da gradativa melhora do nível de Controle de Perdas, é possível
acompanhar um conjunto de indicadores de controle mais apropriado e específico,
tanto na análise das perdas quanto na construção do Balanço Hídrico.
Nessa abordagem, a atuação sobre perdas passa a ser progressiva, buscando
paralelamente às intervenções físicas atingir um nível de conhecimento mais assertivo sobre
a gestão das perdas, o que contribui para a melhoria do resultado e aprimoramento contínuo
do programa.
A idéia de um programa gradativo de investimentos também leva em conta a melhor
eficiência econômica do operador decorrente da melhor eficiência técnica dos processos.
Ou seja, há uma maior disponibilidade de recursos para investimento à medida que os
resultados técnicos melhoram.
As ações propostas foram elaboradas a partir dos módulos do programa de redução de
perdas apresentados na Fase I deste trabalho. Acrescentamos à concepção inicial dos
módulos, as experiências e práticas de combate às perdas levantadas em municípios
visitados e pertencentes à área objeto deste estudo.
Observou-se que as empresas com os melhores resultados contínuos na redução de seus
índices de água não-faturada têm:
• Conscientização e comprometimento de todos os envolvidos;
• Não manipulação das informações de performance;
• Reparo de vazamentos rápido e com qualidade;
• Gerenciamento de pressão;
• Controle ativo compatível à taxa de crescimento dos vazamentos;
• Qualidade na seleção, instalação e manutenção da infraestrutura;
• Estratégia de longo prazo a partir de análise dos fatores-chave;
• Setorização;
• Abastecimento contínuo.
O Programa Global é acompanhado de um PLANO OPERACIONAL, que aporta a idéia de
uma evolução na capacitação das equipes e melhoria contínua de processos operacionais.
Como se trata de um programa geral para diferentes municípios, operadores e sistemas de
distribuição, poderá ocorrer divergências entre as ações sugeridas no Programa Global e os
planos dos operadores.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
21
Outra recomendação importante é que um Plano de Redução e Controle contínuo de Perdas
deve estar atrelado a um estudo de viabilidade econômico-financeira da concessão como
um todo. É a partir desse estudo que se visualiza o impacto da ineficiência técnica no
desempenho econômico da empresa, na capacidade de investimento e obtenção de
financiamento. Portanto, o aspecto Planejamento da Concessão é um item que será
considerado na melhoria da gestão sobre perdas.
2.1.3. Apresentação da Modelagem
A modelagem criada para o Programa Global de Redução de Perdas segue uma lógica
técnica e econômica, buscando identificar as ações-chave de redução de perdas reais e
aparentes, a melhoria contínua do gerenciamento de perdas e o cálculo dos benefícios do
programa. A figura a seguir apresenta a estrutura da metodologia:
Figura 1: Estrutura da Modelagem do Plano Global de Redução de Perdas
Conforme apresentado no relatório anterior, alguns conceitos permeiam a análise
econômico-financeira que fundamenta o plano de ação:
a) Cada ação tem um custo, bem como um retorno financeiro, direto ou indireto;
b) Os ganhos decorrentes do plano de ação se traduzem, segundo as ações
consideradas, em uma redução dos custos e despesas operacionais ou um aumento
do faturamento;
c) O ganho global do plano pode ser avaliado através do Valor Presente Líquido,
descontado a uma taxa determinada;
Parâmetros Projetados
Faixas de Atuação
1.1. População IPD =< 20%
1.2. Extensão Rede Água 20 < IPD <= 25%
1.3. Ligações (Ativas+Inativas) 25% > IPD < 40% Módulos de Ações
1.4. % Cobertura Água IPD > = 40% 5.1. Custos
1.5. % Hidrometração 5.2. Periodicidade
1.6. IPD
Indicadores Fixados Ações Estruturantes
Módulos de Ações
2.1. hab/lig 6.1. Custos
2.2. lig/km 6.2. Periodicidade
Parâmetros Projetados
Resultados
1.1. IPD
1.2. Volume Recuperado Perdas Aparentes 3.1. Volume Economizado de Água
1.3. Volume Recuperado Perdas Reais 3.2. Aumento de Receita
3.3. Redução de Custos
Indicadores Fixados 3.4. VPL
2.1. % Perdas Reais
2.2. % Perdas Aparentes
2.3. Consumo Per Capita Produzido (l/hab.dia)
2.4. Tarifa média de água
2.5. Custo Médio de Produção e Distribuição de Água
2.6. % de Ligações na Faixa 0 - 10 m3
PROJEÇÃO DE BENEFÍCIOS
Cronograma
Físico das
Ações
Ações Redução de Perdas
Aparentes e Reais
PROJEÇÃO DE INVESTIMENTOS
1
2
5
1
2
4
6
3
3
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
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d) A formatação do plano deve ser realista, tanto em custos quanto em prazos.
A partir dessa concepção geral, são apresentados os parâmetros e premissas que
compõem a modelagem desenvolvida, assim como os módulos que integram o Plano de
Ação de Redução de Perdas.
Parâmetros Projetados
Seguindo a lógica da Tabela 2 apresentado, as referências utilizadas para os diversos
parâmetros e indicadores utilizados no Modelo são aqui descritas. O SNIS continua sendo a
grande base de informações para todos os municípios.
• População Atendida e Índice de Atendimento Total de Água
A projeção da população total dos municípios seguiu a metodologia aplicada pela
COBRAPE, que se apoiou no conceito do IBGE de população urbana e rural e na
projeção de taxas de urbanização. Por outro lado, a população total atendida pelo
sistema de água depende da projeção do índice de atendimento total de água
(Indicador I066 do SNIS ano 2007).
O Índice de Atendimento Total de Água é calculado da seguinte forma:
População Atendida (AG001)
População Total do Município (G12a)
Onde:
AG001: População total atendida com abastecimento de água: Valor da soma
das populações urbana e rural – sedes municipais e localidades – atendidas com
abastecimento de água pelo prestador de serviços, no último dia do ano de
referência. Corresponde à população que é efetivamente servida com os
serviços, ou seja, está associada à quantidade de economias residenciais ativas
de água. No SNIS é adotado o valor estimado pelo próprio prestador de serviços,
que em geral faz uma estimativa usando o produto da quantidade de economias
residenciais ativas de água (zona rural e urbana) multiplicada pela taxa média de
habitantes por domicílio do respectivo município, obtida no último Censo ou
Contagem de População do IBGE.
G12a: População total dos municípios atendidos com abastecimento de água,
segundo o IBGE : Valor da soma das populações urbanas e rurais dos
municípios –sedes municipais e localidades– em que o prestador de serviços
atua com serviços de abastecimento de água (aplica-se aos dados agregados da
amostra de prestadores de serviços). Inclui tanto a população servida quanto a
que não é servida com os serviços. Para cada município é adotada no SNIS a
estimativa realizada anualmente pelo IBGE, ou as populações obtidas por meio
de Censos demográficos ou Contagens populacionais também do IBGE.
Para os municípios com o I066 < 100%, verificou-se se o baixo atendimento deve-se
a uma demanda reprimida real ou a uma incidência significativa de área rural,
estabelecendo-se um valor máximo de cobertura dos serviços de água em função
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
23
dessa análise. A partir daí, adotou-se uma projeção de crescimento do índice de
atendimento de água correspondente à taxa de urbanização do município projetada
para os anos 2008, 2018 e 2035, adotando-se os seguintes critérios:
Para os municípios que já têm o índice de atendimento de água superior à
taxa de urbanização do ano 2035, manteve-se o índice de atendimento 2007
até o final do plano;
Para os municípios com índice de atendimento de água inferior à taxa de
urbanização do ano 2035 e do ano 2018, projetou-se um crescimento linear
do I066 até o nível da taxa de urbanização do ano 2018 e posteriormente até
a taxa de urbanização 2035, coincidindo atendimento total com nível de
urbanização;
Para os municípios que não dispõem de informação no SNIS, buscou-se
referências de índice de atendimento em outros estudos (ex.: Planos de
Bacias) e fez-se a projeção desses índices em função do crescimento da taxa
de urbanização projetada.
Dessa forma, obtiveram-se os resultados de índice de atendimento apresentados na
tabela seguir.
Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100%
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Águas de São Pedro 100,0% 100,0% 100,0% 86% 100% 100%
Alambari 76,0% 84,7% 85,0% 78% 78% 78%
Alumínio 90,0% 90,0% 89,9% 79% 85% 85%
Americana 99,9% 100,0% 100,0% 100% 100% 100%
Amparo 75,3% 80,3% 87,4% 100% 100% 100%
Analândia 77,3% 81,8% 88,0% 75% 77% 77%
Anhembi 69,2% 67,0% 65,4% 65% 69% 69%
Aparecida 98,8% 99,2% 99,7% 96% 96% 96%
Araçariguama 64,2% 63,5% 62,3% 71% 71% 71%
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Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100% (cont.)
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Araçoiaba da Serra 68,9% 74,2% 81,1% 71% 71% 71%
Araras 96,0% 98,9% 100,0% 97% 97% 97%
Areias 74,5% 84,3% 85,0% 69% 74% 74%
Artur Nogueira 91,9% 91,9% 91,9% 95% 95% 95%
Arujá 96,0% 96,4% 97,2% 95% 96% 97%
Atibaia 90,7% 94,5% 95,0% 86% 90% 90%
Barueri 100,0% 100,0% 100,0% 94% 94% 94%
Bertioga 98,4% 99,6% 100,0% 100% 100% 100%
Biritiba-Mirim 87,2% 93,0% 94,9% 62% 95% 95%
Bofete 72,3% 80,7% 84,6% 69% 70% 70%
Boituva 93,9% 93,8% 93,7% 82% 85% 85%
Bom Jesus dos Perdões 88,4% 94,1% 95,0% 84% 88% 88%
Botucatu 96,2% 96,4% 96,9% 96% 96% 96%
Bragança Paulista 97,2% 100,0% 100,0% 96% 96% 97%
Cabreúva 84,5% 90,1% 92,3% 72% 85% 85%
Caçapava 87,3% 87,1% 86,9% 93% 93% 93%
Cachoeira Paulista 82,0% 87,3% 89,9% 91% 91% 91%
Caieiras 96,4% 96,9% 97,7% 99% 99% 99%
Cajamar 94,1% 93,9% 93,8% 95% 95% 95%
Camanducaia - MG 73,5% 75,8% 78,2% 97% 97% 97%
Campinas 99,3% 99,9% 100,0% 98% 100% 99%
Campo Limpo Paulista 97,7% 97,7% 97,8% 85% 90% 90%
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Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100% (cont.)
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Canas 96,6% 100,0% 100,0% 84% 85% 85%
Capela do Alto 83,5% 93,6% 95,0% 86% 86% 86%
Capivari 82,9% 89,0% 94,6% 100% 100% 100%
Caraguatatuba 96,0% 97,0% 98,7% 95% 95% 95%
Carapicuíba 100,0% 100,0% 100,0% 92% 100% 100%
Cerquilho 95,4% 96,3% 98,0% 96% 96% 96%
Cesário Lange 66,4% 64,2% 62,8% 75% 75% 75%
Charqueada 91,0% 93,0% 94,7% 97% 97% 97%
Conchal 93,3% 94,9% 95,0% 99% 93% 93%
Conchas 78,0% 82,3% 88,0% 87% 88% 88%
Cordeirópolis 90,0% 90,0% 90,0% 91% 91% 91%
Corumbataí 56,6% 67,8% 70,0% 47% 57% 57%
Cosmópolis 93,2% 93,2% 93,2% 96% 96% 96%
Cotia 100,0% 100,0% 100,0% 100% 100% 100%
Cruzeiro 97,8% 99,0% 99,9% 100% 100% 100%
Cubatão 100,0% 100,0% 100,0% 74% 100% 100%
Diadema 100,0% 100,0% 100,0% 100% 100% 100%
Elias Fausto 82,4% 89,8% 92,3% 71% 82% 82%
Embu 100,0% 100,0% 100,0% 88% 100% 100%
Embu-Guaçu 97,1% 97,1% 97,1% 63% 97% 97%
Engenheiro Coelho 74,6% 80,1% 84,1% 73% 75% 75%
Extrema - MG 90,5% 98,2% 98,1% 90% 91% 91%
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Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100% (cont.)
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Ferraz de Vasconcelos 99,2% 99,7% 99,9% 88% 100% 100%
Francisco Morato 99,9% 99,8% 99,8% 79% 100% 100%
Franco da Rocha 98,7% 100,0% 100,0% 95% 100% 100%
Guararema 85,7% 93,8% 95,0% 66% 95% 95%
Guaratinguetá 95,7% 96,6% 98,3% 100% 100% 100%
Guarujá 100,0% 100,0% 100,0% 75% 90% 90%
Guarulhos 97,8% 97,7% 97,7% 96% 98% 98%
Holambra 74,8% 79,9% 80,0% 50% 60% 60%
Hortolândia 100,0% 100,0% 100,0% 83% 100% 100%
Ibiúna 37,7% 46,8% 57,6% 42% 47% 58%
Igaratá 79,2% 88,1% 92,1% 45% 50% 50%
Indaiatuba 99,3% 99,9% 100,0% 99% 99% 99%
Iperó 68,2% 67,6% 66,6% 58% 68% 68%
Ipeúna 84,7% 89,5% 92,1% 80% 85% 85%
Iracemápolis 97,6% 99,7% 100,0% 59% 98% 98%
Itanhaém 99,1% 99,3% 99,7% 95% 95% 95%
Itapecerica da Serra 99,3% 99,6% 99,9% 75% 100% 100%
Itapeva - MG 53,3% 54,9% 55,8% 65% 65% 65%
Itapevi 100,0% 100,0% 100,0% 86% 100% 100%
Itaquaquecetuba 100,0% 100,0% 100,0% 81% 100% 100%
Itatiba 83,6% 90,0% 94,7% 94% 94% 94%
Itu 93,3% 96,9% 99,7% 99% 99% 99%
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Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100% (cont.)
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Itupeva 83,6% 90,8% 92,4% 68% 84% 84%
Jacareí 95,4% 95,1% 94,9% 100% 100% 100%
Jaguariúna 94,0% 95,0% 95,0% 99% 99% 99%
Jambeiro 47,2% 47,8% 48,9% 62% 62% 62%
Jandira 100,0% 100,0% 100,0% 100% 100% 100%
Jarinu 80,2% 84,8% 85,0% 33% 50% 50%
Joanópolis 100,0% 100,0% 100,0% 73% 90% 90%
Jumirim 57,9% 66,8% 69,8% 45% 58% 58%
Jundiaí 97,2% 99,9% 100,0% 95% 96% 97%
Juquitiba 79,5% 84,6% 85,0% 46% 85% 85%
Lagoinha 64,0% 72,3% 78,8% 69% 69% 69%
Laranjal Paulista 92,2% 94,8% 95,0% 89% 90% 90%
Lavrinhas 92,5% 98,9% 100,0% 92% 92% 92%
Leme 97,4% 98,8% 99,8% 100% 100% 100%
Limeira 98,3% 99,8% 100,0% 96% 97% 98%
Lorena 97,2% 98,6% 99,8% 100% 100% 100%
Louveira 93,9% 98,1% 99,9% 100% 100% 100%
Mairinque 86,6% 88,0% 91,4% 73% 78% 87%
Mairiporã 81,4% 85,7% 93,2% 79% 93% 93%
Mauá 100,0% 100,0% 100,0% 98% 100% 100%
Mogi das Cruzes 91,8% 94,9% 99,1% 100% 100% 100%
Mogi Guaçu 93,9% 94,4% 95,6% 100% 100% 100%
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Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100% (cont.)
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Moji-Mirim 94,0% 95,0% 95,0% 100% 100% 100%
Mombuca 83,3% 90,8% 92,4% 77% 83% 83%
Mongaguá 99,7% 99,8% 99,9% 100% 100% 100%
Monte Alegre do Sul 51,3% 51,3% 51,3% 52% 52% 52%
Monte Mor 90,3% 90,3% 90,3% 96% 96% 96%
Monteiro Lobato 41,2% 41,2% 41,2% 53% 53% 53%
Morungaba 83,6% 88,7% 91,9% 76% 84% 84%
Natividade da Serra 45,8% 54,9% 66,6% 41% 46% 46%
Nazaré Paulista 88,7% 90,0% 90,0% 54% 85% 85%
Nova Odessa 98,1% 98,7% 99,5% 99% 99% 99%
Osasco 100,0% 100,0% 100,0% 100% 100% 100%
Paraibuna 30,6% 30,0% 29,3% 29% 31% 31%
Paulínia 99,9% 100,0% 100,0% 90% 90% 90%
Pedra Bela 22,5% 24,2% 29,2% 24% 29% 29%
Pedreira 97,9% 99,2% 99,9% 98% 98% 98%
Pereiras 65,3% 63,7% 62,0% 71% 71% 71%
Peruíbe 98,2% 98,6% 99,2% 100% 100% 100%
Piedade 45,0% 46,4% 49,4% 54% 54% 54%
Pindamonhangaba 96,1% 98,5% 99,9% 100% 100% 100%
Pinhalzinho 49,8% 52,5% 57,7% 57% 57% 57%
Piquete 94,1% 95,2% 97,6% 89% 94% 94%
Piracaia 100,0% 100,0% 100,0% 74% 90% 90%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100% (cont.)
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Piracicaba 98,5% 99,8% 100,0% 99% 99% 99%
Pirapora do Bom Jesus 100,0% 100,0% 100,0% 78% 100% 100%
Poá 98,4% 98,1% 97,9% 98% 98% 98%
Porangaba 49,6% 48,1% 47,2% 73% 73% 73%
Porto Feliz 86,2% 94,2% 95,0% 84% 86% 86%
Potim 94,4% 94,4% 94,4% 81% 94% 94%
Praia Grande 100,0% 100,0% 100,0% 98% 100% 100%
Quadra 35,6% 59,5% 60,0% 36% 60% 60%
Queluz 92,0% 99,4% 100,0% 84% 85% 85%
Rafard 87,9% 92,4% 94,9% 81% 85% 85%
Redenção da Serra 52,2% 66,8% 69,9% 45% 52% 52%
Ribeirão Pires 100,0% 100,0% 100,0% 88% 100% 100%
Rio Claro 98,8% 99,8% 100,0% 100% 100% 100%
Rio das Pedras 95,7% 98,9% 100,0% 100% 100% 100%
Rio Grande da Serra 100,0% 100,0% 100,0% 80% 100% 100%
Roseira 93,6% 93,9% 94,4% 96% 96% 96%
Salesópolis 62,7% 65,3% 70,5% 66% 70% 70%
Saltinho 83,4% 84,3% 86,7% 83% 83% 83%
Salto 99,1% 99,5% 99,8% 99% 99% 99%
Salto de Pirapora 84,5% 94,2% 95,0% 100% 100% 100%
Santa Bárbara D'Oeste 99,5% 99,9% 100,0% 100% 100% 100%
Santa Branca 89,7% 89,4% 89,3% 93% 93% 93%
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100% (cont.)
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Santa Gertrudes 98,4% 99,2% 99,9% 98% 98% 98%
Santa Isabel 77,3% 79,7% 83,8% 100% 100% 100%
Santa Maria da Serra 89,5% 94,6% 95,0% 83% 85% 85%
Santana de Parnaíba 100,0% 100,0% 100,0% 84% 100% 100%
Santo André 100,0% 100,0% 100,0% 100% 100% 100%
Santo Antônio de Posse 80,2% 80,2% 80,2% 100% 100% 100%
Santos 99,4% 99,2% 98,9% 100% 100% 100%
São Bernardo do Campo 98,3% 98,7% 99,3% 91% 99% 99%
São Caetano do Sul 100,0% 100,0% 100,0% 100% 100% 100%
São José dos Campos 99,1% 100,0% 100,0% 95% 95% 95%
São Lourenço da Serra 92,8% 94,9% 95,0% 40% 95% 95%
São Luís do Paraitinga 62,7% 68,3% 75,9% 64% 64% 64%
São Paulo 98,4% 98,4% 98,3% 100% 100% 100%
São Pedro 85,9% 94,1% 95,0% 100% 100% 100%
São Roque 73,3% 74,8% 77,4% 75% 75% 75%
São Sebastião 98,3% 98,0% 98,0% 97% 97% 97%
São Vicente 100,0% 100,0% 100,0% 89% 90% 90%
Sarapuí 71,1% 83,4% 85,0% 82% 82% 82%
Serra Negra 86,5% 86,6% 86,9% 84% 87% 87%
Silveiras 44,9% 44,9% 44,9% 60% 60% 60%
Socorro 66,1% 69,1% 74,4% 64% 66% 66%
Sorocaba 98,6% 98,5% 98,4% 100% 100% 100%
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Tabela 6: Municípios com Índice de Atendimento Total em Água < 100% (cont.)
Município Taxa de Urbanização
Índice de Atendimento
Total de Água
2008 2018 2035 2.008 2.018 2035
Sumaré 99,4% 99,9% 100,0% 96% 96% 96%
Suzano 97,1% 98,9% 99,9% 85% 100% 100%
Taboão da Serra 100,0% 100,0% 100,0% 100% 100% 100%
Tatuí 90,8% 90,7% 90,7% 97% 97% 97%
Taubaté 94,1% 94,0% 94,0% 97% 97% 97%
Tietê 91,9% 95,1% 99,2% 92% 92% 92%
Toledo - MG 39,9% 41,6% 41,6% 54% 54% 54%
Torre de Pedra 66,8% 83,8% 85,0% 77% 77% 77%
Tremembé 90,9% 94,8% 95,0% 91% 91% 91%
Tuiuti 48,0% 51,6% 58,8% 54% 54% 54%
Ubatuba 96,9% 96,6% 96,5% 90% 90% 90%
Valinhos 94,8% 95,1% 95,7% 96% 96% 96%
Vargem 55,3% 59,9% 60,0% 54% 55% 55%
Vargem Grande Paulista 100,0% 100,0% 100,0% 72% 100% 100%
Várzea Paulista 100,0% 100,0% 100,0% 82% 90% 90%
Vinhedo 98,3% 99,0% 99,7% 100% 100% 100%
Votorantim 95,8% 95,7% 95,7% 100% 100% 100%
Fonte: Projeções da Consultora
Total de ligações (ativas+inativas) – correspondente ao indicador A021 do
SNIS ano base 2007: Quantidade de ligações totais (ativas e inativas) de água à
rede pública, providas ou não de hidrômetro. A projeção desse parâmetro foi feita
em função do crescimento populacional. Para os municípios que não dispõem de
dados no SNIS, calculou-se o total de ligações a partir da média da
habitantes/ligações dos municípios da macrometrópole, que é de 3 hab./lig.
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Extensão da rede de água (km) - correspondente ao indicador A05 do SNIS ano
base 2007: equivale ao comprimento total da malha de distribuição de água,
incluindo adutoras, subadutoras e redes distribuidoras e excluindo ramais
prediais, operada pelo prestador de serviços no último dia do ano de referência.
Para a projeção desse parâmetro, utilizou-se a relação com a população atendida
e seu crescimento, mantendo constante a relação lig/km rede.
Para os municípios que não dispõem de dados no SNIS (Analândia, Aparecida,
Areias, Bom Jesus dos Perdões, Cordeirópolis, Corumbataí, Ipeúna, Iracemápolis,
Jumirim, Monte Alegre do Sul, Natividade da Serra, Paraibuna, Pereiras, Piquete,
Potim, Saltinho, Santa Branca, Santa Gertrudes, Tietê e Tuiuti), calculou-se a
extensão de rede, a partir da média de ligações/extensão de rede da
macrometrópole, que é 85 lig/km. Para os Municípios que informaram no SNIS
valores inconsistentes (zero ou negativo) para a extensão da rede de água
(Socorro, Pinhalzinho, Pedra Bela, Nazaré Paulista, Joanópolis, Piracaia,
Aparecida e Vargem), também se efetuou o cálculo desse parâmetro da mesma
forma.
Índice de Hidrometração (%) - correspondente ao indicador I009 do SNIS ano
base 2007: A média de hidrometração dos municípios da macrometrópole é
praticamente 100% no ano 2007, portanto considerou-se que esse índice será
mantido constante até final de plano. Para os municípios que não dispõem de
dados no SNIS, adotou-se 100% como índice de hidrometração ao longo de todo
o projeto.
Índice de Perdas na Distribuição (%) - I049: segundo o SNIS 2007, calculado
da seguinte forma:
IPD (%) = (Vol. Produzido + Vol. Importado – Vol. de Serviço) – Vol. Consumido
(Vol. Produzido + Vol. Importado – Vol. de Serviço)
Onde:
- VOLUME DE ÁGUA PRODUZIDO: Volume anual de água disponível para
consumo, compreendendo a água captada pelo prestador de serviços e a
água bruta importada, ambas tratadas na(s) unidade(s) de tratamento do
prestador de serviços, medido ou estimado na(s) saída(s) da(s) ETA(s) ou
UTS(s). Inclui também os volumes de água captada pelo prestador de
serviços ou de água bruta importada, que sejam disponibilizados para
consumo sem tratamento, medidos na(s) respectiva(s) entrada(s) do sistema
de distribuição.
- VOLUME DE ÁGUA TRATADA IMPORTADO: Volume anual de água potável,
previamente tratada (em ETA(s) ou por simples desinfecção), recebido de
outros agentes fornecedores. Deve estar computado no volume de água
macromedido, quando efetivamente medido.
- VOLUME DE ÁGUA DE SERVIÇO: representa a soma dos volumes anuais
de água usados para atividades operacionais e especiais.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
33
Volume de água para atividades operacionais e especiais: Volume de
água utilizado como insumo operacional para desinfecção de adutoras
e redes, para testes hidráulicos de estanqueidade e para limpeza de
reservatórios, de forma a assegurar o cumprimento das obrigações
estatutárias do operador (particularmente aquelas relativas à
qualidade da água). São volumes plenamente conhecidos do
operador, que varia em função da natureza do evento e das
características da parte do sistema envolvido.
Volume de água para atividades especiais: Volume de água utilizado
para usos especiais, enquadrando-se nesta categoria, os consumos
dos prédios próprios do operador, os volumes transportados por
caminhões-pipa, os consumidos pelo corpo de bombeiros, os
abastecimentos realizados a título de suprimentos sociais, como para
favelas e chafarizes, por exemplo, os usos para lavagem de ruas e
rega de espaços verdes públicos, e os fornecimentos para obras
públicas. De preferência, os usos considerados De preferência, os
usos considerados neste item devem ser medidos e controlados.
- VOLUME DE ÁGUA CONSUMIDO: Volume anual de água consumido por
todos os usuários, compreendendo o volume micromedido, o volume de
consumo estimado para as ligações desprovidas de hidrômetro ou com
hidrômetro parado e o volume de água tratada exportado.
• O IPD para os municípios que não dispõem de dados no SNIS foram obtidos
a partir de outros estudos realizados nas bacias hidrográficas. São eles:
Bom Jesus dos Perdões, Capivari, Cordeirópolis, Corumbataí, Ipeúna,
Iracemápolis, Louveira, Monte Alegre do Sul, Rio das Pedras,
Saltinho, Santa Gertrudes, São Pedro, Tuiuti – Fonte: “Plano de
Recursos Hídricos das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí
2008-2020. CBH-PCJ/Agência PCJ; COBRAPE, 2008 (Minuta/ Versão
preliminar)”;
Potim, Santa Branca – Fonte: “Plano de bacia da Serra da Mantiqueira
- UGRHI-01 e do Paraíba do Sul - UGRHI-02. (Ano de referência dos
dados: 1999). FEHIDRO, CHB-PSM; CPTI, 2001”;
Tietê – Fonte: “Plano de Bacia da Unidade de Gerenciamento de
Recursos Hídricos do Sorocaba e Médio Tietê. CERISO, CBH-SMT,
FEHIDRO; IPT, 2006”.
• Para os municípios atendidos pelo sistema integrado da Região Metropolitana
de São Paulo (concentrados na UGRHI – Alto Tietê) e que não dispõem de
informação do IPD no SNIS, utilizou-se como referência o indicador IPM da
unidade de negócio (norte, sul, leste, oeste e centro) à qual o município
pertence, obtido do Relatório de Acompanhamento da Diretoria Metropolitana
de dez/2007 – Programa de Redução de Perdas.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
34
A definição do IPM é:
Vazão Disponibilizada – Vazão Micromedida – Vazão de Usos Operac. e Sociais
Vazão Disponibilizada + Vazão Exportada via Rede de Distribuição
Onde:
Vazão Disponibilizada: Somatória da Vazão Produzida nos sistemas
isolados da Metropolitana mais a somatória das vazões que entram
nas unidades de negócio, menos a somatória das vazões transferidas
e exportadas;
Vazão Micromedida: Somatória das vazões micromedidas nas ligações
ativas das unidades de negócio;
Vazão de Usos Operacionais e Sociais da Distribuição: vazões
utilizadas na: operação da distribuição, fornecida aos bombeiros e
consumidas em favelas e áreas invadidas.
Tabela 7: Índice de Perdas adotado para Municípios atendidos pelo Sistema Integrado da
RMSP
Município Unidade de
Negócio
IPM (%) dez/
2007
São Paulo1 Metropolitana 37,1%
Poá leste 39,3%
Ferraz de Vasconcelos leste 39,3%
Arujá leste 39,3%
Suzano leste 39,3%
Itaquaquecetuba leste 39,3%
Caieiras Norte 39,5%
Franco da Rocha Norte 39,5%
Francisco Morato Norte 39,5%
Pirapora do Bom Jesus oeste 34,8%
Jandira oeste 34,8%
Vargem Grande Paulista oeste 34,8%
1 Para o Município de São Paulo, utilizou-se o IPM referente à Região Metropolitana.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Tabela 7: Índice de Perdas adotado para Municípios atendidos pelo Sistema Integrado da
RMSP (cont.)
Município Unidade de
Negócio
IPM (%) dez/
2007
Itapevi oeste 34,8%
Carapicuíba oeste 34,8%
Barueri oeste 34,8%
Osasco oeste 34,8%
Rio Grande da Serra sul 36,9%
Embu-Guaçu sul 36,9%
Itapecerica da Serra sul 36,9%
Ribeirão Pires sul 36,9%
Embu sul 36,9%
São Bernardo do Campo sul 36,9%
Taboão da Serra sul / oeste 36,9%
Cotia sul / oeste 36,9%
Fonte: Programa de Redução de Perdas, Relatório Síntese, Metropolitana, dez/2007, SABESP
Foram atualizados também os índices de perdas dos sistemas integrados da
Baixada da SABESP, a partir de informações obtidas da ROP - Departamento de
Controle de Perdas e Planejamento Operacional, utilizando-se o IPM (Índice de
Perdas na Micromedição em %) do ano 2007 da seguinte forma:
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Tabela 8: Índice de Perdas adotado para Municípios atendidos pelo Sistema Integrado da
Baixada Santista
Município IPM (%)
Cubatão 30,5%
Mongaguá 44,8%
Peruíbe 39,1%
São Vicente 53,5%
Praia Grande 52,8%
Itanhaém 52,5%
Santos 22,7%
Fonte: Relatório gerado pelo SISPERDAS, ROP, SABESP, 2007
Finalmente, para aqueles municípios restantes, que não possuem dados de IPD
disponíveis nem no SNIS nem em outros estudos, foi calculada e adotada a nova
média ponderada do conjunto de municípios da macrometrópole, segundo o SNIS
2007, que resultou no valor de 39%. O município de Votorantim teve seu dado
corrigido para 39%, uma vez que o valor apresentado no SNIS 2007 foi de -2%.
Neste ponto, vale um comentário a respeito do índice adotado para os sistemas
integrados das regiões metropolitanas e baixada santista da SABESP e o IPD do
SNIS. Observa-se que indicador IPM (índice de perda percentual micromedido)
utilizado pela SABESP se diferencia do IPD do SNIS em dois aspectos:
a) Considera a Vazão Disponibilizada como sendo aquela que entra na Unidade
de Negócios, não sendo contabilizadas as perdas de água em adutoras de
água tratada, que não são de todo desprezíveis (em torno de 3%).
b) Não contabiliza as Vazões de Usos Operacionais e Sociais como perda,
diferentemente do Volume de Serviços do SNIS que é utilizado no numerador
e no denominador da fórmula. Nesse ponto, fez-se uma análise da
representatividade dos Volumes de Serviços dos Municípios e constatou-se
que este representa na maioria dos municípios 0,5% do Volume Produzido e,
portanto, manteve-se o indicador IPD tal como ele é proposto no SNIS.
Entretanto, no caso da SABESP, é preciso levar em conta que ao considerar
os Volumes de Usos Operacionais e Sociais como um volume autorizado
(como propõe a IWA), deve haver um limite e um controle efetivo também
sobre esse volume, uma vez que ele permite resultados melhores ou piores
sobre o índice de perdas a partir de simples estimativas.
Tarifa Média de Água (R$/m³): para o cálculo da tarifa média de água, partiu-se da
informação I006 do SNIS que tem a seguinte definição:
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Receita Operacional Direta Água
Volume de Água Faturado - Volumes de Água Exportados
Para os municípios que não dispõem de dados no SNIS, quase todos de
abrangência local, adotou-se a média das tarifas médias de água dos municípios
do Estado de São Paulo que dispõem de dados no SNIS e que são operados por
autarquias, serviços autônomos ou departamentos municipais, que é R$ 1,01/m³.
Peculiarmente, na base do SNIS 2007, não foram calculadas as tarifas médias de
água de alguns municípios da SABESP. Foi feito então o cálculo, segundo a
própria definição de tarifa média de água proposta pelo SNIS. São eles: Arujá,
Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Cotia, Cubatão, Embu, Embu-Guaçu, Ferraz de
Vasconcelos, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itanhaém, Itapecerica da
Serra, Itapevi, Itaquaquecetuba, Jandira, Mongaguá, Osasco, Peruíbe, Pirapora
do Bom Jesus, Poá, Praia Grande, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santos,
São Bernardo do Campo, São Paulo, São Vicente, Suzano, Taboão da Serra,
Vargem Grande Paulista.
Sobre essa informação inicial, verificou-se qual a parcela do volume faturado
sobre a qual a redução das perdas aparentes impacta, a partir da análise de um
histograma de consumo típico.
Os histogramas de consumo adotados como média dos municípios foram os
apresentados pela SABESP para set/2008 (metropolitana e interior). Considerou-
se que apenas 15% do volume medido na primeira faixa do histograma de
consumo (média de todas as categorias) será impactado pela redução de perdas
aparentes e 100% do volume faturado das demais faixas. Isso resulta que a
redução das perdas aparentes terá um efeito positivo sobre 41% do volume
faturado nos municípios da região Metropolitana de São Paulo e sobre 36% nos
municípios do interior. Para os demais municípios da macrometrópole adotou-se
o valor de 36%.
Como essa redução impacta as faixas faturadas acima de 10 m3 e parte da faixa
até 10 m3, o preço unitário a ser utilizado no cálculo da Receita advinda da
redução de perdas aparentes é aquele do SNIS (I006), multiplicado por um fator
de alavancagem resultante da tarifa média faturada das faixas impactadas. Esse
fator de alavancagem resultou em 1,79 para os municípios da região
metropolitana e 1,53 para os municípios do interior.
Volume de Água Produzido (AG006) – m³/ano:
O Volume de Água Produzido é influenciado pelo Índice de Perdas na Distribuição,
pelo aumento da população e pela demanda das categorias não-residenciais ao
longo do tempo.
O valor inicial desse parâmetro foi obtido do SNIS, sendo projetado em seguida
pelos índices de perdas na distribuição anuais e pelas projeções de crescimento
populacional e demanda de água para usos urbanos.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
38
Para os municípios pertencentes aos sistemas integrados de produção de água
(região metropolitana e baixada santista), como o volume produzido não é informado
para cada município no SNIS, adotou-se a informação AG012 Volume de água
Macromedido como sendo o correspondente mais próximo dos volumes de água
produzidos.
O Volume Macromedido é definido como o valor da soma dos volumes anuais de
água medidos por meio de macromedidores permanentes na(s) saída(s) da(s)
ETA(s), da(s) UTS(s) e do(s) poço(s), bem como no(s) ponto(s) de entrada de água
tratada importada, se existirem.
Custo Médio de Produção e Distribuição de Água (R$/m³):
O valor do custo médio de produção e distribuição de água foi calculado criando-
se uma proporção entre o volume produzido de água e as Despesas de
Exploração apresentadas no SNIS.
A Despesa de Exploração (R$/ano) – DEX (SNIS, código FN015) é definida como
o valor anual das despesas realizadas para a exploração dos serviços,
compreendendo Despesas com Pessoal, Produtos Químicos, Energia Elétrica,
Serviços de Terceiros, Água Importada, Esgoto Exportado, Despesas Fiscais ou
Tributárias computadas na DEX, além de Outras Despesas de Exploração.
Portanto, é um valor atribuído aos serviços de produção e distribuição de água,
coleta e tratamento de esgoto.
Para buscar a proporção das despesas de Produção e Distribuição da Água no
DEX total, efetuou-se o seguinte cálculo:
DEXágua = DEX * (Vol. Produzido Água / (Vol. Coletado Esgoto + Vol. Produzido Água))
Onde:
Volume Coletado de Esgoto equivale ao indicador ES005 do SNIS;
Volume Produzido de Água conforme apresentado anteriormente.
Para os municípios sem informações no SNIS, foi calculo o DEXágua médio, que
resultou em um valor de R$0,99/m³.
O custo médio de produção e distribuição de água será utilizado para avaliar o benefício econômico das perdas reais sobre as despesas de produção e distribuição de água.
2.2. Módulos que Integram o Programa de Redução de Perdas
Segundo os níveis de desempenho acima estabelecidos, em função do indicador IPD
encontrado por município, e a partir do apresentado no relatório anterior a respeito dos
Módulos integrantes de um programa de redução de perdas, formulou-se um plano de
ação que contempla investimentos considerados prioritários, organizados da seguinte
forma:
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
39
- Ações de Redução de Perdas:
Perdas Reais:
Pesquisa e Reparo de Vazamentos Não Visíveis;
Estanqueidade de Reservatórios;
Setorização de Redes, Sistemas de Controle de Pressão e
Modelagem Hidráulica;
Renovação de Redes e Ramais;
Perdas Aparentes:
Cadastro de Consumidores;
Micromedição;
Detecção e Combate a Fraudes.
- Ações Estruturantes e Gerenciais:
Adequação da Macromedição
Gestão Informatizada
Cadastro Técnico de Redes
Otimização das Rotinas Operacionais
A tabela a seguir apresenta as premissas de custos, periodicidade e incidência dessas
ações para cada faixa de perda estabelecida. Os custos unitários das ações foram obtidos
através de referências da consultoria, dos relatórios do projeto de “Prestação de Serviços
Técnicos Especializados de Engenharia para o Desenvolvimento do Programa de Redução
de Perdas Globais e Avaliação da sua Eficiência e Viabilidade Econômica dentro do âmbito
do Projeto de Despoluição do Tietê”, banco de preços SABESP e a partir das reuniões
realizadas com os diversos operadores.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Tabela 9: Estrutura do Programa de Ações de Redução de Perdas por Faixa de IPD
Ruim Regular Bom
> = 40% < 40% e > 25% <= 25% e > 20%
Cadastro Comercial
Periodicidade do Recadastro anos 5 8 10 10
Preço Unitário Cadastro Comercial R$/lig 8R$ 6R$ 5R$ 5R$
Tempo de Execução do Cadastro anos 1 1 1 1
Troca de Medidores
Vida útil dos hidrômetros Pequenos (CPH até 3 m3/h) anos 5 6 7 7
Vida útil dos hidrômetros Grandes (CPH > 3 m3/h) anos 2 3 4 4
Preço Unitário da Troca (Pequenos) R$/hdmt 55R$ 55R$ 55R$ 55R$
Preço Unitário da Troca (Grandes) R$/hdmt 220R$ 220R$ 220R$ 220R$
Índice de Pequenos Medidores % 99% 99% 99% 99%
Adequação do Cavalete e Caixa Proteção Hidrômetro
Índice Anual de Substituição de Cavalete e Caixa % a.a. 5% 3% 2% 2%
Preço Unitário (Cavalete + Caixa) R$/und 200R$ 200R$ 200R$ 200R$
Detecção e Combate a Fraudes
Total de Ligações Pesquisadas % 10% 7% 5% 5%
Prazo de Pesquisa anos 1,00 1,00 1,00 1,00
Índice de Ligações com Fraude % 20% 20% 15% 15%
Preço Unitário Pesquisa de Fraudes R$/lig 37R$ 37R$ 37R$ 37R$
Preço Unitário Reparo de Fraudes R$/lig 84R$ 84R$ 84R$ 84R$
Pesquisa e Reparo de Vazamentos (Não-Visível)
Prazo para Pesquisa em 100% da rede anos 1 2 3 3
Vazamentos Encontrados (não-visíveis) vaz/km 1,3 0,8 0,6 0,6
Ìndice de Vazamento em Redes % 10% 10% 10% 10%
Índice de Vazamento em Ramais % 90% 90% 90% 90%
Preço Unitário Reparo de Vaz. em Redes R$/vaz. 520R$ 520R$ 520R$ 520R$
Preço Unitário Subst. de Ramais R$/ramal 230R$ 230R$ 230R$ 230R$
Preço Unitário Pesquisa de Vazamento R$/km 250R$ 250R$ 250R$ 250R$
Substituição de Rede e Ramal (Preventiva)
Índice Anual de Subst. Rede % 1,5% 1,2% 1,2% 1,2%
Índice Anual de Subst. Ramais % 2,0% 1,5% 1,5% 1,5%
Preço Unitário Subst. Rede R$/km 120.000R$ 120.000R$ 120.000R$ 120.000R$
Preço Unitário Subst. Ramal R$/ramal 230R$ 230R$ 230R$ 230R$
Estanqueidade de Reservatórios
Índice de Habitantes por Reservatório hab/unid. 20.000 20.000 20.000 20.000
Preço de Controle de Nível e Manutenção da Estrutura R$/unid. 30.000R$ 20.000R$ 15.000R$ 15.000R$
Periodicidade 5,00 5 5 5
Setorização e Modelagem Hidráulica
Total de Habitantes por Setor Hidráulico hab/setor 60.000 30.000 15.000 -
Total de VRP/setor hidráulico Und./setor 2 1 1 -
Total de Macros ou Outros por Setor Und./setor 1 1 1
Prazo entre novas setorizações anos 5 5 5
Preço Médio da Setorização R$/setor 400.000R$ 200.000R$ 80.000R$ -R$
Preço Médio de Instalação de um Macromedidor R$/und. 50.000R$ 40.000R$ 30.000R$
Preço Médio Modelagem Hidráulica R$/setor.ano 100.000R$ 70.000R$ 40.000R$
Preço Médio da Instalação VRP R$/VRP 63.200R$ 40.000R$ 25.000R$ -R$
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Manutenção
(<= 20%)
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
41
Tabela 9: Estrutura do Programa de Ações de Redução de Perdas por Faixa de IPD (cont.)
2.2.1. Módulos de Atuação nas Perdas Aparentes
As perdas aparentes correspondem aos volumes de água consumidos pelos clientes e não
registrados pelo operador. Como já apresentado anteriormente, são de magnitude
expressiva. Para um mesmo volume produzido de água, pode haver um incremento no
volume de vendas, reduzindo-se as perdas aparentes.
Apesar das medidas corretivas serem em sua maioria de caráter não estrutural, a grande
dificuldade para controle e redução das perdas aparentes reside na questão do
gerenciamento integrado, pois geralmente as perdas aparentes têm forte vínculo com
procedimentos inadequados ou não aplicação sistemática dos mesmos. Auditorias de
processos e procedimentos devem ser incorporadas às rotinas operacionais da gestão de
clientes para garantir o controle das perdas aparentes.
Esse controle é fortemente dependente da implantação das Ações Estruturantes que fazem
parte do Programa proposto.
2.2.1.1. Cadastro Comercial
As principais falhas existentes nos cadastros comerciais dos operadores que induzem a
elevados índices de aparentes dizem respeito a:
Ligações Clandestinas não-cadastradas;
Tipo de faturamento (ligação de água mais esgoto cadastrada como ligação de água
somente);
Categoria de consumo (consumidor comercial cadastrado como residencial, por
exemplo);
Ruim Regular Bom
> = 40% < 40% e > 25% <= 25% e > 20%
Instalação e Adequação da Macromedição na Produção
Preço Unitário de Fornec + Instl. Macromedidor R$/unid. 60.000R$ 60.000R$ 60.000R$ -R$
Total de Macro Medidores Previstos und. 6 6 6 -
Periodicidade de Adequação anos 5 5 5
Atualização do Cadastro de Redes e Digitalização da Base
Preço Unitário R$/km 2.000R$ 2.000R$ 2000 2000
Prazo de Atualização do Cadastro de Redes anos 2 2 2 2
Gestão da Informação
Licença, Implantação e Atualização de Softwares para
Cadastro de Redes (AutoCad, Topograf, etc.) R$/lig.ano 2,25R$ 2,25R$ 2,25R$ 2,25R$
Planejamento
Diagnóstico e Auditoria para Refinamento e Calibração de
Parâmetros de Balanço Hídrico R$/lig 3,00R$ 3,00R$ 3,00R$ 3,00R$
Periodicidade da Auditoria anos 5 5 5 5
Instrumentação de Equipes
Aquisição de Kit de Equipamentos para Equipes de
Gerenciamento de Perdas 252.750R$ 252.750R$ 252.750R$ 252.750R$
Quantidade de Ligações por Kit und/lig 50.000 50.000 50.000 50.000
Periodicidade de Aquisição de Kit´s anos 5 5 5 5
Manutenção
(<= 20%)
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RU
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Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
42
Existência de cadastro de consumidores com fonte própria de abastecimento;
Falta de controle sobre a situação da ligação (inativas, cortadas e suprimidas);
Falta de informações sobre o imóvel e seu proprietário (CPF, tamanho, tipo do
imóvel, uso, piscina, número de moradores).
A revisão do Cadastro Comercial é um projeto de impactos importantes não só em perdas,
como também na melhoria da arrecadação, na análise dos procedimentos de atendimento a
pedidos de novas ligações de água e esgoto, na qualidade de roteiros de leitura e mapas de
rede, na confiabilidade do processo de corte e religação, e pode ser considerado como uma
importante auditoria da cadeia de procedimentos.
O módulo estruturado prevê para cada faixa de IPD uma periodicidade distinta de revisão do
Cadastro Comercial. A diferença de preços unitários dessa ação para cada faixa de IPD é
decorrente da melhor produtividade atingida em campo pelos cadastradores em função da
menor incidência de incompatibilidades. A evolução gerencial que acompanha essa ação é
a implantação sistemática de verificação e atualização cadastral simultaneamente à
execução das leituras periódicas dos hidrômetros para a emissão de contas.
2.2.1.2. Troca de Medidores
A manutenção do parque de hidrômetros é um dos itens mais importantes de um programa
de redução de Perdas Aparentes. O envelhecimento dos hidrômetros, potencializado por
fatores inerentes ao funcionamento dos sistemas de abastecimentos de água
(intermitências, qualidade da água, etc.), é um fator de perda gradativa de precisão da
medição.
A SABESP, por exemplo, em seu Plano Corporativo de Perdas, prevê a renovação do
parque de hidrômetros de capacidade até 3 m3/h a cada 8 anos, e para hidrômetros de
maior capacidade a cada 3 anos.
Há três situações básicas em ordem de prioridade, para a troca de hidrômetros:
Manutenção Corretiva: é o caso onde há problemas (travamento nas engrenagens,
embaçamento da cúpula, violações, fraudes, instalação inadequada do hidrômetro,
etc.) que não permitem o funcionamento do hidrômetro ou a realização da leitura;
Submedição por idade: é a troca definida depois de decorrido um tempo de
instalação ou depois de totalizado um determinado volume medido. Esta deve ser
associada a uma análise das características da ligação (tipo de consumidor,
consumos médios mensais, classe metrológica, política e estrutura tarifária).
Adequação do tipo e capacidade do hidrômetro: é a troca em função da
inadequação do hidrômetro instalado para os consumos verificados na ligação. Deve
ser feita através do levantamento de perfis de consumo da ligação e comparação
com os parâmetros nominais dos hidrômetros.
A troca de hidrômetros deve ser priorizada no sentido de iniciar por aquelas que tenham um
retorno esperado maior na recuperação de volumes, além de buscar reduzir o tempo nos
deslocamento das equipes de manutenção entre os locais de troca.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
43
Por fim, é fundamental ter um sistema informatizado apropriado para a gestão do parque de
medidores e a inclusão gradativa de perfis de consumo históricos, conforme previsto na
Tabela Melhoria Operacional.
Alguns operadores visitados desenvolveram importantes sistemas de gestão de consumo e
medição como é o caso da SABESP (software SGH – sistema de gestão de hidrômetros),
SANASA (software MATEMATICA), Águas de Limeira que dispõe de representação
temática sobre mapas do parque de medidores utilizando vários critérios: marca, modelo,
vazão, classe, idade, consumo médio.
O Módulo de Troca de Medidores estabelecido por faixa de IPD prevê então uma
periodicidade crescente da renovação de todo o parque de hidrômetros pequenos e grandes
(vida útil crescente), associada a uma melhor gestão do ciclo de especificação, aquisição,
estocagem e instalação dos hidrômetros, assim como da qualidade do abastecimento como
um todo.
2.2.1.3. Adequação do Cavalete e Caixa de Proteção de Hidrômetros
Essa ação acompanha a troca de medidores e tem um impacto importante na redução da
submedição, promovendo uma melhor qualidade da instalação do hidrômetro e também na
redução de incidência de fraudes.
Vários operadores visitados estão adaptando e aprimorando continuamente as suas caixas
de proteção de hidrômetro e padrões de instalação. A SANASA, responsável pelo
saneamento da cidade de Campinas, desenvolveu um padrão de ligação embutido no muro
do imóvel em altura apropriada para leitura.
Por outro lado, alguns operadores certamente ainda utilizam-se de conexões galvanizadas e
PVC rígido roscável.
Previu-se aqui um percentual anual decrescente por faixa de IPD, de adequação de
cavaletes e caixa de proteção de hidrômetro.
2.2.1.4. Detecção e Combate a Fraudes
Além dos resultados obtidos na atualização do Cadastro Comercial, onde já terão sido
identificados diversos casos de fraudes, pesquisas específicas deverão ser desenvolvidas a
partir da análise de consumo, de denúncias e ocorrências apuradas pelas equipes de leitura
de hidrômetros. É importante ressaltar que o combate às fraudes deve ser uma atividade
perene dos operadores, pois se há percepção de fragilidade nesse sentido, os potenciais
fraudadores sentir-se-ão encorajados ao delito.
O módulo de Detecção e Combate a Fraudes prevê um percentual anual de pesquisa em
campo e um índice de correção de fraudes encontradas atrelados a cada faixa de IPD. À
medida que o desempenho do operador melhora, o índice de ligações pesquisadas diminui
e a assertividade de localização das fraudes aumenta.
A assertividade sobre a identificação de fraudes depende de um sistema informatizado que
gere relatórios analíticos adequados e de uma equipe capacitada para realizar análises e
estudos sobre essa base de informações.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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A adequação de cavalete e caixa de proteção de hidrômetros, junto com desenvolvimento
de lacres e outros dispositivos de corte são necessários para atuar conjuntamente na
redução de fraudes. Além disso, na perspectiva de Melhoria Operacional, sistemas
informatizados de análise de históricos e desvios de consumo, contribuem muito para a
assertividade e produtividade das ações de pesquisa de fraudes.
2.2.2. Redução de Perdas Reais
A seguir são apresentados os módulos que foram considerados mais importantes para a
redução de perdas reais, focando os aspectos ligados à distribuição de água tratada.
Evidentemente, a configuração do programa para um determinado sistema de
abastecimento deve traduzir as características mais peculiares das perdas no local, que
variam de um sistema para o outro e que têm suas prioridades alteradas ao longo do tempo,
necessitando de permanente monitoramento, mas que pela natureza global deste estudo
não foi possível considerar.
Por isso, previu-se no conjunto de Ações Estruturantes a realização preliminar, em cada
município, de uma etapa denominada Planejamento e que permitirá realizar um diagnóstico
de perdas para elaboração de balanço hídrico anteriormente ao início das intervenções.
2.2.2.1. Pesquisa e Reparo de Vazamentos Não-Visíveis
A ação de pesquisa de vazamentos proposta neste módulo incorpora a atuação ativa sobre
os vazamentos não-visíveis através de campanhas de pesquisa utilizando métodos
acústicos. O reparo de vazamentos visíveis não integra este plano de investimentos, por se
tratar de um custo, e não é objetivo deste trabalho, avaliar custos das rotinas operacionais.
A ação de reparo de vazamentos está para a redução de perdas reais no mesmo grau de
importância que a ação de micromedição está para as perdas aparentes.
Entretanto, a ação de reparo pura e simplesmente não é suficiente para atingir os níveis
mais favoráveis de benefício-custo. É necessário o acompanhamento e quantificação dos
benefícios obtidos através de controles da macro e micromedição. A simples estimativa de
vazões perdidas num vazamento recuperado como indicação do beneficio é uma avaliação
precipitada e pouco confiável, pois nada garante que outros pontos de vazamento nas
proximidades não surgirão para balanceamento da rede.
Obviamente, estas possibilidades existem dependendo da qualidade da rede em termos de
materiais e cuidados construtivos.
Assim sendo, nos conjuntos de Ações Estruturantes e de Redução de Perdas Reais, boa
parte deles está voltado para a aquisição de um crescente domínio sobre o funcionamento
do sistema de distribuição de água através de ações de modelagem hidráulica, cadastro
técnico, controle de pressões, substituição de redes e ramais, setorização, macromedição,
que compõem uma visão integrada para o gerenciamento dos vazamentos.
Paralelamente, no Plano Operacional, está prevista uma melhoria de toda a cadeia de
processos, buscando minimizar os pontos frágeis que resultam no surgimento de
vazamentos: homologação de fornecedores de materiais, capacitação e treinamento da
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
45
mão-de-obra, assim como uma melhoria contínua das rotinas diárias e a busca por menores
prazos no reparo de vazamentos visíveis.
O Módulo de Pesquisa e Reparo de Vazamentos, dimensionado por faixa de IPD, prevê a
varredura de toda a rede de distribuição em periodicidades diferentes e os respectivos
custos unitários de substituição de redes e ramais.
2.2.2.2. Substituição Preventiva de Redes e Ramais
A manutenção de uma boa condição da infraestrutura do sistema de distribuição de água foi
prevista neste Módulo.
Obviamente, por ser uma das atividades mais caras, deve-se efetuar um bom diagnóstico e
planejamento prevendo a análise técnico-econômico-financeira da substituição. Observa-se
que no Cronograma Proposto, o Módulo de substituição de redes e ramais, deve ser iniciado
no Ano 3 do Programa, junto com a Setorização.
No Plano Operacional, há ações de desenvolvimento de melhoria contínua da qualidade da
infraestrutura que devem ser incorporadas como, por exemplo, a homologação de
fornecedores e o desenvolvimento de estudos análises sobre a incidência de vazamentos e
pressões em redes de diversas matérias-primas, para a definição de uma estratégia seletiva
de substituição.
O investimento previsto neste módulo contempla a substituição de redes e ramais em um
percentual que varia de 1,5% (para desempenho RUIM) a 1,2% (para as demais faixas).
A substituição de ramais acontecerá numa proporção maior, em função da menor vida útil
dos materiais: 2,0% ao ano para operadores com desempenho RUIM e 1,5% para as
demais faixas de IPD.
2.2.2.3. Estanqueidade de Reservatórios
A melhoria estrutural dos reservatórios e a instalação de controladores de nível contribuem
para a redução de perdas reais. A ocorrência de trincas na base ou imperfeições nas
junções das tubulações com a estrutura do reservatório são as causas mais comuns de
vazamentos não visíveis em reservatórios.
Para o Módulo Estanqueidade de Reservatórios foi previsto um investimento único que
contempla obras de manutenção da estrutura interna dos reservatórios e a instalação de
sistemas de controle de nível na proporção de um reservatório para cada 20.000 habitantes.
Para municípios com menos de 20.000 habitantes haverá pelo menos um reservatório para
manutenção da estrutura. Esse investimento se repetirá a cada cinco anos. Esse
investimento ocorre com uma periodicidade de 5 anos.
2.2.2.4. Setorização e Modelagem Hidráulica
Neste Módulo previu-se a criação de setores hidráulicos controlados por sistemas de
medição e controle no nível na proporção de um setor para 60.000 habitantes nos
municípios com desempenho RUIM passando a uma subdivisão a cada 30.000 habitantes
no nível de desempenho INTERMEDIÁRIO. Na faixa de desempenho BOM, a setorização
atingirá um tamanho de 15.000 habitantes/setor. Considerou-se que a mudança do tamanho
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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do setor hidráulico deveria ocorrer no mínimo 5 anos após investimento em setorização e
medição e controle feito na faixa anterior, pensando em um prazo de depreciação e
apropriação de resultados adequados.
Deixou-se aberto qual o melhor sistema de medição e controle a ser introduzido no setor
hidráulico, podendo-se considerar a VRP, macromedidores ou outros.
À medida que o sistema torna-se mais complexo, começa a ser interessante dotá-lo de
condições que permitam um melhor controle. A utilização de equipamentos que possam
armazenar dados (dataloggers) para sua análise torna-se importante.
Juntamente com a setorização, previu-se a modelagem hidráulica informatizada para apoiar
a decisão a partir de parâmetros de vazões e pressões e das características das redes de
distribuição.
Sua utilização auxiliará no dimensionamento e na escolha do sistema de controle de
pressões (implantação de VRP’s e boosters, novo reservatório, reforço de rede, etc.), pois
permite visualizar o comportamento da rede com suas variações de pressão em todos os
pontos do sistema por períodos de 24 horas ou durante dias.
O ponto chave da boa utilização de modelos matemáticos é a sua calibração. A verificação
para que o modelo espelhe o sistema real necessita da definição de quais e quantos pontos
de medição de pressão e vazão são necessários e suficientes para essa análise e, por isso,
previu-se a etapa de Planejamento.
Verifica-se que quanto maiores são as perdas de carga no sistema em estudo, maior será a
quantidade de pontos de medição necessários para a calibração do modelo. Somente após
a certificação de calibração do modelo é possível utilizá-lo para simulações. Caso o modelo
seja utilizado sem ter sido calibrado, as simulações decorrentes poderão levar a resultados
completamente irreais.
A partir do momento em que o sistema é dotado de uma quantidade razoável de VRP’s e
boosters, já é viável economicamente a introdução de controle do sistema à distância
através de instrumentos de telemetria, o que permitirá controlar com mais precisão todo o
sistema e diagnosticar em tempo real qualquer anomalia ocorrida. Sendo assim, poderá
haver instrumentos alternativos de medição a serem utilizados no lugar da VRP dependendo
do estágio em que se encontra cada município em relação à setorização.
Municípios com menos de 15.000 habitantes caíram fora da faixa de ação da setorização.
Na faixa correspondente à MANUTENÇÃO, também não haverá investimentos em
Setorização. Essas ações são previstas para serem implantadas no Ano 3, após a
conclusão (total ou parcial) do Cadastro de Redes.
Para concluir, previu-se que o novo investimento em setorização só será realizado após 5
anos do investimento anterior, mesmo que o município tenha mudado de faixa de IPD antes
desse prazo. Dessa forma previu-se a depreciação do investimento anteriormente realizado
e o tempo necessário para reavaliar o comportamento do sistema de distribuição.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
47
2.2.3. Ações Estruturantes
A redução significativa das perdas de água requer um forte empenho da gerência e dos
departamentos operacionais dos prestadores de serviços de saneamento. Iniciativas
desenquadradas, de um indivíduo ou de um setor isolado da organização, estão
condenadas ao insucesso. É fundamental agir de forma assertiva, estabelecendo um ciclo
periódico de atuação que passe pela correta avaliação do problema, pela clara definição de
objetivos, pelo estabelecimento e implementação de uma estratégia global de atuação e
pela avaliação dos resultados obtidos. É também indispensável uma boa articulação com
outras atividades da empresa, no âmbito de uma estratégia global da organização.
A abordagem preconizada contempla uma fase de Ações Estruturantes, relativas à tomada
de decisão estratégica, que deve começar com uma avaliação da dimensão do problema
através da organização e preparação geral do sistema de distribuição e realização de um
balanço hídrico inicial, a que se deve seguir o estabelecimento da estratégia de controle de
perdas a adotar. Um dos resultados é a avaliação da dimensão relativa entre perdas reais e
perdas aparentes, com vista a identificar as componentes de perdas onde se pode esperar
uma melhor relação custo-benefício.
2.2.3.1. Instalação e Adequação da Macromedição nos Sistemas Produtores
A macromedição é fundamental para a gestão dos sistemas de abastecimento de água,
ultrapassando o mero campo de controle e redução de perdas, pois subsidia elementos
importantes para diagnóstico operacional, dosagens de produtos químicos, indicadores
qualitativos e quantitativos dos operadores, etc.
Por isso mesmo, no Cronograma proposto, a ação de macromedição antecipa todas as
outras, juntamente com o Planejamento, que permitirá estabelecer o diagnóstico para
definição do balanço hídrico.
Tendo por foco a questão das perdas no sistema de abastecimento de água, os parâmetros
e pontos considerados aqui são a produção: vazão captada no manancial, usos internos na
ETA e vazão produzida (saída).
Previu-se nesse módulo uma primeira instalação e/ou adequação de macromedidores dos
sistemas de produção, com início no Ano 01 do programa. Foram previstos 06
macromedidores instalados e/ou adequados (redimensionamento) a cada 5 anos.
2.2.3.2. Atualização do Cadastro de Redes e Digitalização da Base
O Cadastro de Redes é uma base importante de informações para todo o processo de
planejamento de manutenção do sistema de distribuição e para a melhoria das rotinas
operacionais diárias. A evolução do Cadastro de Redes para uma base digitalizada e
georeferenciada agrega muito para a redução de perdas reais. É o domínio sobre grande
parte dos ativos de uma empresa de saneamento, subsidiando orçamentos, Planos
Diretores e programas de obras e de aquisição de materiais.
Este Módulo prevê a atualização inicial do Cadastro de Redes e Digitalização da base dos
operadores ao longo de dois anos. Considerou-se que a rotina de atualização do cadastro
será incorporada posteriormente na rotina operacional da gestão de redes do operador,
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
48
conforme Plano Operacional, não sendo necessário repetir a ação de atualização do
Cadastro e Digitalização.
2.2.3.3. Gestão da Informação
O sucesso do controle de perdas depende em grande medida da capacidade de integração
da informação no seio da entidade. De fato, a realização de balanços hídricos requer a
utilização de informação de cadastro, de operação, de manutenção (ocorrência de roturas) e
de faturamento. A definição de procedimentos de atuação requer quase sempre como
recurso a modelagem matemática, que por sua vez também vai buscar dados no cadastro
de redes e na operação e manutenção e no sistema comercial.
O ideal é que os mecanismos de integração da informação devem ser previstos na fase de
concepção da arquitetura dos sistemas de informação. No entanto, se tal não tiver ocorrido,
é ainda muitas vezes possível e desejável introduzir pequenas alterações que tornem
possível a consulta cruzada.
Os principais tipos de sistema de informação previstos neste Módulo são:
AutoCAD e Topograf;
Simulador Hidráulico;
GIS (sistemas de georeferenciamento);
Software de Balanço Hídrico e Gerenciamento de Perdas;
Considerou-se aqui que os municípios já dispõem de Sistemas de Gestão Comercial
(gerenciamento da base de clientes e respectivo faturamento) e Sistemas de Gerenciamento
de Serviços de Manutenção do Sistema (controle de ordens de serviço).
Investimentos em Consultoria para integração e melhoria dos sistemas existentes também
foram previstos, incluindo: identificação das áreas funcionais com necessidade de melhoria;
planejamento da implantação; seleção da plataforma adequada; desenvolvimento das
aplicações; levantamento de informação; verificação e validação dos dados de campo;
formação; incorporação na rotina operacional da empresa; manutenção e exploração.
A disponibilidade de meios técnicos e financeiros não é condição suficiente para o sucesso
na implementação destas aplicações. É frequente verificar-se que os sistemas
desenvolvidos são pouco utilizados no dia a dia. As razões mais comuns são:
Falta de receptividade dos usuários finais por reação negativa à alteração de rotinas
estabelecidas, por falta de preparação técnica, ou por desajuste das facilidades
implementadas e das necessidades efetivas;
Excessivo número de variáveis registradas, o que resulta em elevados tempos de
resposta do sistema e em volumes de dados exagerados e dificilmente manipuláveis;
Complexidade excessiva de alguns procedimentos, acarretando necessidade de
formação para tarefas que deveriam ser intuitivas;
Dificuldade de diálogo com outros sistemas de informação.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
49
Existem, para evitar este tipo de ocorrência, alguns princípios fundamentais a adotar:
O desenvolvimento de um sistema de informação não é um objetivo em si mesmo,
mas apenas um meio para sustentar as tarefas dos usuários a quem se destina; por
isso o primeiro passo deve ser a análise detalhadas dos usos pretendidos, dos
dados inerentes a cada tipo de uso e dos fluxos de informação envolvidos; o
acompanhamento por parte dos utilizadores durante todas as fases de
desenvolvimento é imprescindível.
Contrariamente à abordagem tradicional, que fazia corresponder arquivos de dados
específicos a cada aplicação informática, hoje em dia reconhecem-se as vantagens
de centralizar os dados das diversas aplicações num único sistema de gestão de
bases de dados, de onde as aplicações se alimentam;
A definição das funcionalidades de um sistema de informação e das grandezas que
irão ser arquivadas deve ser efetuada de modo a distinguir claramente o fundamental
do teoricamente interessante, resistindo à tentação natural de tudo incluir; os
sistemas deverá ser tão simples quanto possível, mantendo-se suficientemente
flexível para permitir posteriores sofisticações que a prática aconselhe.
2.2.3.4. Planejamento
Como ação inicial de todo o programa (Ano 1), foi previsto um Diagnóstico de Perdas
completo para elaboração do Balanço Hídrico inicial e da calibração dos Módulos de Ação
de Redução de Perdas Reais e Aparentes. Esse Diagnóstico deverá ser feito através de
Consultoria especializada e contemplará ações de medições em campo, análise de
históricos de consumo, avaliação do estado das redes e das pressões de distribuição de
água.
Previu-se, ainda, a calibração periódica dos parâmetros de balanço hídrico, através de
auditorias a cada cinco anos. Acompanhando as ações de Planejamento do programa estão
previstos sistemas informatizados que permitirão integrar todos os resultados e parâmetros.
2.2.3.5. Instrumentação de Equipes
Prevendo a necessidade de equipar as equipes de gerenciamento de perdas com
ferramentas e instrumentos de medição e identificação de vazamentos, foi definida a
aquisição de um “kit” contendo os seguintes itens:
Haste de escuta eletrônico;
Geofone eletrônico;
Medidor de vazão portátil;
Data logger´s (vazão e/ou pressão);
Localizador de Rede Metálica;
Localizador de Rede Não-Metálica;
Correlacionador de Ruídos.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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2.3. Cronograma de Implantação
A proposta de distribuição das ações no tempo é apresentada no cronograma a seguir. A
priorização de algumas ações nos 03 primeiros anos de implantação do programa é
justificada na apresentação dos módulos feita a seguir.
Considerou-se que as ações iniciam-se no Ano 2010 e os resultados efetivos sobre o IPD
ocorrem dois anos após o início dos investimentos, ou seja em 2012.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
51
Tabela 10: Cronograma de Implantação das Ações do Programa Global de Redução de Perdas
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
2032
2033
2034
2035
Cadastro Comercial
RUIM
REGULAR
BOM
Troca de Medidores
CPH até 3 m3/h
RUIM
REGULAR
BOM
CPH > 3 m3/h
RUIM
REGULAR
BOM
Adequação do Cavalete e
Caixas de Proteção
RUIM
REGULAR
BOM
Detecção e Combate a
Fraudes
RUIM
REGULAR
BOM
Pesquisa e Reparo de
Vazamentos (não-visível)
RUIM
REGULAR
BOM
Substituição de Rede e
Ramal
RUIM
REGULAR
BOM
Estanqueidade de
Reservatórios
RUIM
REGULAR
BOM
Setorização e Modelagem
RUIM
REGULAR
BOM
Instalação e Adequação da
Macromedição na Produção
RUIM
REGULAR
BOM
Atualização do Cadastro de
Redes e Digitalização
RUIM
REGULAR
BOM
Gestão da Informação
RUIM
REGULAR
BOM
Planejamento
RUIM
REGULAR
BOM
Instrumentação de Equipes
RUIM
REGULAR
BOM
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
52
2.4. Plano Operacional
Conforme já discutido, o Plano Operacional a ser desenvolvido conjuntamente ao Programa
de Investimentos aponta para a busca da melhoria contínua no gerenciamento e
planejamento estratégico do operador.
A estrutura do Plano Operacional aqui proposto tem caráter sugestivo, não tendo sido
dimensionados os custos advindos de sua implantação, uma vez que isso dependeria de um
conhecimento relacionado à capacitação, estruturação e dimensionamento atual das
equipes e dos gestores, nível de planejamento e estudos existentes relacionados às perdas
de cada operador, entre outros. Mas é importante observar que o êxito de qualquer
programa de investimentos em redução de perdas depende de uma melhoria contínua da
eficiência do sistema como um todo e, consequentemente, das ferramentas de
planejamento e gerenciamento e capacitação dos profissionais.
A Tabela a seguir apresenta a melhora gradativa projetada para os principais processos
operacionais:
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
53
Tabela 11: Proposta de Estrutura de um Plano Operacional
CURTO PRAZO MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
Cadastro de
Consumidores
Realização de uma Revisão
Completa do Cadastro Comercial
Substituição Corretiva de
Medidores: hidmts fraudados,
danificados e Subst. Preventiva por
Idade e Volume Acumulado
Subst. Corretiva de Hdmts e introdução
da Subst. Preventiva através de
Diagnóstico de Performance em bancada
Análise da Performance de Medidores
junto com Perfil de Consumo
Levantamento de Perfis de Consumo
Residencial
Levantamento de Perfis de Consumo por
tipo de uso da categoria
Programa de Análise de Envelhecimento
do Parque de Hdmts em bancada de
calibração
Programa de Análise de Envelhecimento
do Parque de Hdmts em bancada de
calibração
Detecção e Reparo de
Fraudes
Reparo Corretivo de Fraudes
(segundo códigos de leitura de
hidrômetro) e Recadastramento
Reparo Corretivo e Investigativo de
Fraudes (através de análises de
consumo)
Reparo Corretivo e Investigativo de
Fraudes (através de análises de
consumo) e melhoria contínua da Caixa
de Proteção do hdmt.
Pesquisa e Reparo de
Vazamentos Não-
Visíveis
Campanha de Pesquisa de
Vazamento Não-Visível
Melhoria Contínua da tecnologia de
pesquisa de vazamento
Melhoria Contínua da tecnologia de
pesquisa de vazamento
Reparo de
Vazamentos Visíveis
Execução de reparo de vaz.
Reativo, com melhoria gradativa da
produtividade e do tempo de reparo
Melhoria contínua dos padrões dos
serviços
melhoria contínua dos padrões de
serviços
Substituição de Rede
e Ramal
Substituir redes defeituosas, ou
que comprometem a qualidade da
água
Rever especificações de materiais de
redes, introduzir substituição preventiva
por idade
Determinar estratégia de substituição
seletiva segundo planejamento de cresc.
do sistema
Realização de testes de
estanqueidade periódicos
Realização de testes de estanqueidade
periódicos
Realização de testes de estanqueidade
periódicos
Manutenção do controle de
corrosão de reservatórios metálicos
e revestimento da estrutura interna
de reservatórios de concreto
armado
Manutenção do controle de corrosão de
reservatórios metálicos e revestimento
da estrutura interna de reservatórios de
concreto armado
Manutenção do controle de corrosão de
reservatórios metálicos e revestimento da
estrutura interna de reservatórios de
concreto armado
Digitalização da Base de Dados de
Rede
Compatibilização das Bases de Dados
Operacional e Comercial
Integração do GIS com aquisição
automática de dados operacionais
Modelagem Hidráulica da Rede Implantação do GIS
Atualização Permanente da Modelagem
Hidráulica, segundo coleta de dados
através de telemetria (distritos
pitométricos)
Gestão Informatizada do Balanço Hídrico Auditorias de atualização do Balanço
Hídrico
Cadastro Técnico das
Redes
Atualização e Digitalização do
Cadastro Técnico
Atualização Permanente do Cadastro
Técnico
Incorporação de rotinas de atualização do
Cadastro Técnico pelas equipes de
campo
Implantação de Leitura e Emissão
Simultânea
Qualificação de Fornecedores
Padronização e Especificação
Adequada de Materiais
Padronização e Especificação Adequada
de Materiais
Padronização e Especificação Adequada
de Materiais
Treinamento Interno das Equipes
de produção, distribuição e
manutenção de redes
Criação de Manuais de Campo e
Procedimentos de Trabalho
Implantação da Certificação da Qualidade
dos Processos
Elaboração do Plano de
Saneamento e respectivo Estudo
de Viabilidade Econômico-
Financeira
MELHORIA DA EFICIÊNCIA DE ATUAÇÃO DO OPERADOR
Gestão Informatizada
Otimização das
Rotinas Operacionais
Aç
õe
s E
str
utu
ran
tes
Planejamento
Micromedição
Pe
rdas
Ap
are
nte
s
Estanqueidade de
Reservatórios
Pe
rdas
Rea
is
Aquisição de Bancada de
Calibração de Hdtms
Atualização do Plano de Saneamento segundo metas de melhoria de eficiência do
Sistema (redução de Perdas)
Implementação de Algumas Rotinas de Atualização de Cadastro Comercial na rotina
de leitura do hidrômetro
Sistematização da qualificação de Fornecedores
Atualização de Plano Diretor de Água e Esgoto a cada 5 anos contemplando um Plano de Perdas
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
54
2.5. Previsão de Resultados do Programa de Redução e Controle de Perdas
Cenários Concebidos para Análise de Resultados
Conforme apresentado, foram previstas metas finais de IPD (20% ou 30%) em dois ritmos
de redução possíveis: conservador e agressivo.
Os investimentos associados a esses cenários foram apresentados também, segundo as
premissas pré-definidas e correspondem tanto à redução das perdas quanto à manutenção
do IPDfinal atingido, ao longo do tempo (investimentos de controle de perdas).
Espera-se que, ao longo do tempo, o operador adquira uma maior capacidade gerencial,
técnica e econômica, que o torne capaz de assumir os investimentos em controle e
manutenção das perdas. Assim, procurou-se analisar o retorno do investimento em redução
de perdas, separadamente do investimento total. Ainda deve-se levar em conta que o índice
econômico de perdas deverá ser gradativamente analisado e conhecido para cada operador
ao longo do tempo, de forma a encontrar o ponto de equilíbrio dos investimentos.
O retorno econômico do plano foi avaliado através do Valor Presente Líquido, descontado a
uma taxa de desconto de 12%. A Tabela abaixo sintetiza os principais resultados obtidos
nos diversos cenários estudados.
Pode-se observar que:
O resultado do VPL para o investimento somente em REDUÇÃO DE PERDAS só
não é viável no cenário A – CONSERVADOR.
Quando analisado o total do investimento em REDUÇÃO E CONTROLE DE
PERDAS, a viabilidade chega perto de ser atingida, sem levar em conta as
incertezas que envolvem as premissas adotadas e as informações utilizadas. O
ponto de equilíbrio entre investimento em redução de perdas e retorno econômico
depende, portanto, de uma análise criteriosa de cada município e sistema de
abastecimento, de forma a calibrar as premissas adotadas nesta modelagem.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
55
Tabela 12: Apresentação dos Resultados Potenciais
CENÁRIOS
Invest. em
Redução de
Perdas
Invest.
Total
Vol.
Recuperado
Perdas
Reais
Vol.
Recuperado
Perdas
Aparentes
Vol.
Recuperado
Total
Aumento
de
Receitas
Redução
de
Custos
Benefício
Total
VPL
(Redução
de Perdas)
VPL
(Redução +
Controle de
Perdas)
(mil R$/ano) (mil R$/ano) (mil m3/ano) (mil m3/ano) (mil m3/ano) (mil R$/ano) (mil R$/ano) (mil R$/ano) (mil R$/ano) (mil R$/ano)
Cenário A
(IPDfinal
=20%)
Conservador 8.617.261 12.038.795 11.088.381 6.006.364 17.094.745 7.544.417 7.714.336 3.219.958 (416.790) (770.236)
Agressivo 7.024.172 11.705.299 11.987.583 6.492.872 18.480.455 8.143.712 8.332.553 4.770.967 118.212 (398.362)
Cenário B
(IPDfinal
=30%)
Conservador 3.844.709 10.846.950 7.795.551 4.241.866 12.037.417 5.177.180 5.391.378 (278.392) 83.249 (1.045.132)
Agressivo 3.146.061 10.652.786 8.217.533 4.469.714 12.687.247 5.452.611 5.679.903 479.728 462.437 (809.274)
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
56
A distribuição dos investimentos por Módulo de Atuação e o percentual de participação de
cada módulo no investimento total para o ritmo AGRESSIVO que mostrou os melhores
resultados nos dois cenários (A e B):
Tabela 13: Distribuição dos Investimentos em Redução de Perdas por Módulo de Atuação no
CENÁRIO AGRESSIVO
Ação IPDfinal =
30%
IPDfinal=
20%
Perd
as A
pare
nte
s
Cadastro Comercial 1% 1%
Troca de Medidores 20% 19%
Adequação de Cavalete 10% 11%
Detecção e Combate a Fraudes 6% 7%
Total Perdas Aparentes 38% 37%
Perd
as R
eais
Pesquisa e Reparo de Vaz. Não-Visíveis 3% 3%
Subst. De Rede e Ramal 38% 35%
Estanqueidade de Reservatórios 1% 1%
Setorização e Modelagem Hidráulica 4% 9%
Total Perdas Reais 46% 48%
Açõ
es E
str
utu
ran
tes
Adequação de Macromedição na Produção 4% 3%
Atualização e Digitalização da Base de Redes 2% 1%
Gestão da Informação 5% 5%
Planejamento 1% 1%
Instrumentação de Equipes 4% 4%
Total Ações Estruturantes 16% 15%
Fonte: Plano Global de Controle e Redução de Perdas, Consultoria
2.6. Resultados por UGRHI
Os resultados por UGRHI apresentados a seguir, são os do cenário B / AGRESSIVO, ou
seja, com um ritmo potencial de redução de perdas mais acelerado, por ter demonstrado o
melhor resultado geral, apenas a título de detalhamento.
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
57
2.6.1. Potencial de Redução de Custos de Produção
Para o cálculo do potencial da redução dos custos de produção com a atuação sobre perdas
reais, foi utilizado o valor de custo médio de produção e distribuição de água, explicado
anteriormente, multiplicado pelo volume de redução de perdas físicas obtido.
Tabela 14: Redução de Custos de Produção e Distribuição de Água obtida com o Plano Global
de Redução de Perdas
UGRHI Redução de Custos
Total para IPDfinal 30% (mil R$)
Paraíba do Sul 310.263
Litoral Norte 121.019
Piracicaba/Capivari/ Jundiaí 767.864
Alto Tietê 3.410.063
Baixada Santista 541.174
Mogi-Guaçú 67.490
Sorocaba e Médio Tietê 450.314
Ribeira de Iguape e Litoral Sul 11.715
Total 5.679.903
Fonte: Plano Global de Controle e Redução de Perdas, Consultoria
2.6.2. Potencial de Incremento de Receitas
Para o cálculo do Incremento de Receitas obtido com a atuação sobre perdas aparentes foi
utilizado o valor da tarifa média de água, calculado conforme anteriormente apresentado,
multiplicando-o pelo volume adicional contabilizado de água, obtido.
Tabela 15: Incremento total de Receita de Água obtido com o Plano Global de Redução de
Perdas
UGRHI Incremento de Receita Total
para IPDfinal 30% (mil R$)
Paraíba do Sul 258.630
Litoral Norte 79.530
Piracicaba/Capivari/ Jundiaí 553.212
Alto Tietê 3.706.381
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
58
Tabela 15: Incremento total de Receita de Água obtido com o Plano Global de Redução de
Perdas (cont.)
UGRHI Incremento de Receita Total
para IPDfinal 30% (mil R$)
Baixada Santista 510.077
Mogi-Guaçú 46.529
Sorocaba e Médio Tietê 293.168
Ribeira de Iguape e Litoral Sul 5.085
Total 5.452.611
Fonte: Plano Global de Controle e Redução de Perdas, Consultoria
2.6.3. Retorno do Investimento
O cálculo do Retorno do Investimento foi feito utilizando-se o método do fluxo de caixa
descontado com uma taxa de desconto de 12% relativo à equação:
INCREMENTO DE RECEITAS + REDUÇÃO CUSTOS – INVESTIMENTOS
O resultado apresentado a seguir é o VPL alcançado por UGRHI quando se analise apenas
o investimento em Redução de Perdas:
Tabela 16: Resultado do VPL por UGRHI do Plano Global de Redução de Perdas
UGRHI Valor Presente Líquido Total
para IPDfinal 30% (mil R$)
Paraíba do Sul (29.401)
Litoral Norte 6.794
Piracicaba/Capivari/ Jundiaí (36.069)
Alto Tietê 493.482
Baixada Santista 52.828
Mogi-Guaçú (14.698)
Sorocaba e Médio Tietê (9.945)
Ribeira de Iguape e Litoral Sul (554)
Total 462.437
Fonte: Plano Global de Controle e Redução de Perdas, Consultoria
2.7. Factibilidade do Plano Proposto
Com o intuito de identificar as possíveis barreiras para a implantação do Plano de Redução
de Perdas aqui proposto, procurou-se estabelecer algumas correlações com outros
parâmetros relativos à prestação dos serviços de saneamento, considerando que a
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
59
responsabilidade pela implantação do plano é em grande parte, dos operadores de sistemas
de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Em se tratando de um plano de ações de redução de perdas, é importante considerar dois
aspectos:
1. A factibilidade econômico-financeira: relacionada à capacidade de investir do
operador. Para fazer essa análise, verificou-se a situação do índice de suficiência de
caixa dos operadores, segundo informações do SNIS 2007 e a relação entre o
investimento anual médio em perdas proposto e a receita operacional total de água.
O índice de suficiência de caixa é definido como a relação entre a Arrecadação Total
do operador e suas Despesas (Despesa de Exploração Serviço da Dívida, Despesas
Fiscais e Tributárias).
2. A priorização de investimentos em perdas: relacionada à escolha entre os
investimentos prioritários que o operador deve fazer. Para esta análise, verificou-se
dentre as condições atuais do serviço prestado pelo operador, quais os
investimentos que provavelmente seriam priorizados, segundo a ordem proposta a
seguir:
Municípios com baixo índice de cobertura de água;
Municípios com baixo nível de coleta de esgoto;
Municípios com baixo nível de tratamento de esgoto;
A tabela a seguir agrupa os parâmetros de factibilidade e priorização analisados por
município, ordenados pela relação Investimento em Perdas sobre Receita Operacional Total
do Município no cenário B – AGRESSIVO.
Os municípios que não dispõem de informações na base do SNIS 2007 estão apontados
com a informação “nd” no respectivo campo.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
60
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice de
Coleta de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Águas de São Pedro SABESP 124,47 76,60 - 2,71 40% 2.322 319 92 2.353 4%
Alambari SABESP 101,09 51,57 100,00 1,50 23% 4.061 234 - 466 0%
Alumínio SABESP 78,41 65,39 - 1,71 57% 16.196 360 201 1.767 11%
Americana DAE 115,25 93,33 64,67 0,85 34% 200.536 3.598 574 31.154 2%
Amparo SAAE 117,93 68,62 - 1,50 43% 66.089 1.235 439 8.597 5%
Analândia nd nd nd nd 1,01 39% 4.160 213 66 nd -
Anhembi SABESP 67,26 73,65 - 1,67 48% 5.265 279 131 714 18%
Aparecida SAAE 126,94 - - 1,01 30% 36.732 658 - 3.459 0%
Araçariguama SABESP 89,05 53,12 - 1,78 32% 13.276 286 37 1.554 2%
Araçoiaba da Serra SABESP 68,76 23,27 100,00 1,73 50% 24.107 655 309 2.708 11%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
61
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Araras SAEMA 156,43 100,00 83,36 0,72 36% 114.282 2.150 419 13.829 3%
Areias nd nd nd nd 1,01 39% 3.853 201 64 nd -
Artur Nogueira SAEAN 104,95 80,00 - 0,83 28% 40.823 778 - 3.250 0%
Arujá SABESP 122,84 - 97,00 2,39 39% 73.327 1.540 397 12.673 3%
Atibaia SAAE 105,18 65,35 60,87 1,58 33% 127.291 1.882 231 15.593 1%
Barueri SABESP 120,59 - - 2,97 35% 265.705 3.773 573 78.686 1%
Bertioga SABESP 88,33 17,94 100,00 1,90 42% 41.167 1.507 440 9.491 5%
Biritiba-Mirim SABESP 87,47 65,90 61,00 1,66 34% 28.791 709 92 2.558 4%
Bofete SABESP 74,32 73,13 100,00 1,54 32% 8.501 303 39 1.021 4%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
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62
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Boituva SABESP 94,01 67,16 84,53 1,76 28% 43.806 884 - 7.108 0%
Bom Jesus dos Perdões nd nd nd nd 1,01 37% 16.498 447 113 nd -
Botucatu SABESP 102,46 72,12 62,89 1,80 42% 121.959 2.566 854 25.635 3%
Bragança Paulista SABESP 86,45 65,52 - 1,90 37% 141.362 1.905 480 26.915 2%
Cabreúva SABESP 99,53 63,01 96,00 1,70 45% 41.830 841 328 4.755 7%
Caçapava SABESP 84,44 69,16 87,00 1,70 35% 82.717 1.383 270 13.719 2%
Cachoeira Paulista SABESP 89,81 67,80 7,00 1,64 40% 31.589 679 195 4.600 4%
Caieiras SABESP 103,27 - - 2,12 40% 87.754 1.488 400 14.905 3%
Cajamar SABESP 106,38 56,98 - 2,16 75% 61.769 1.359 1.054 11.649 9%
Camanducaia/MG COPASA 129,44 - - 2,52 35% 14.365 430 74 2.545 3%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
63
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Campinas SANASA 109,26 66,14 44,94 1,88 24% 1.050.288 13.523 - 297.836 0%
Campo Limpo Paulista SABESP 76,34 53,27 - 1,71 52% 72.642 1.326 695 9.351 7%
Canas SABESP 66,75 55,83 100,00 1,68 26% 4.313 210 - 549 0%
Capela do Alto SABESP 66,47 45,69 82,57 1,55 48% 16.753 424 204 1.764 12%
Capivari SAAE 99,85 80,00 27,78 1,20 48% 45.882 945 459 5.592 8%
Caraguatatuba SABESP 72,28 31,27 100,00 1,69 47% 89.221 2.729 1.147 20.669 6%
Carapicuíba SABESP 126,41 - 4,77 1,91 35% 390.558 4.039 679 55.192 1%
Cerquilho SAAE 215,18 85,66 60,00 1,54 26% 37.136 885 - 6.205 0%
Cesário Lange SABESP 74,08 63,76 95,00 1,66 37% 14.017 363 96 1.868 5%
Charqueada SABESP 82,94 57,77 75,16 1,57 40% 14.393 426 123 2.396 5%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
64
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Conchal PM 107,22 77,59 5,12 0,51 10% 24.979 484 - 1.322 0%
Conchas SABESP 71,66 70,09 - 1,67 34% 17.124 432 68 2.242 3%
Cordeirópolis nd nd nd nd 1,01 28% 21.121 478 - nd -
Corumbataí nd nd nd nd 1,01 37% 4.184 199 60 nd -
Cosmópolis DAE 172,36 80,61 - 0,82 26% 53.751 919 - 5.025 0%
Cotia SABESP 111,03 - 5,00 2,39 37% 179.795 3.401 772 36.316 2%
Cruzeiro/SP SAAE 116,69 58,83 - 0,58 40% 77.586 1.468 432 4.643 9%
Cubatão SABESP 85,45 - 100,00 2,50 31% 120.864 1.635 83 20.501 0%
Diadema SANED 105,87 87,02 13,49 2,10 44% 388.566 4.606 1.875 71.649 3%
Elias Fausto SABESP 86,34 73,94 100,00 1,68 47% 15.314 374 141 1.871 8%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
65
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Embu SABESP 107,43 - - 1,94 37% 249.777 3.323 768 32.607 2%
Embu-Guaçu SABESP 105,72 - 100,00 2,01 37% 61.151 1.137 256 6.395 4%
Engenheiro Coelho DAE 67,45 80,00 - 0,67 49% 12.968 341 157 468 34%
Extrema/MG COPASA 132,55 71,17 - 2,65 36% 22.889 559 104 4.361 2%
Ferraz de Vasconcelos SABESP 142,51 - 56,00 1,89 39% 177.249 2.369 626 22.888 3%
Francisco Morato SABESP 89,14 - - 1,70 40% 157.707 2.406 619 11.862 5%
Franco da Rocha SABESP 77,42 - - 2,90 40% 124.003 1.862 516 27.518 2%
Guararema SABESP 97,86 43,73 - 2,21 33% 24.957 745 77 3.766 2%
Guaratinguetá SAEG 140,63 80,00 17,71 0,99 43% 112.868 2.237 854 13.602 6%
Guarujá SABESP 118,06 53,03 78,00 1,98 57% 302.094 5.125 3.050 64.540 5%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
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66
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Guarulhos SAAE 136,75 75,70 - 1,99 58% 1.272.493 17.886 11.079 189.217 6%
Holambra DAE 160,69 284,11 100,00 0,32 48% 9.149 394 175 1.093 16%
Hortolândia SABESP 91,06 4,87 - 1,69 51% 190.545 3.874 1.909 16.085 12%
Ibiúna/SP SABESP 88,86 35,14 68,52 1,70 52% 69.843 876 428 4.116 10%
Igaratá SABESP 72,65 44,28 100,00 1,80 22% 9.436 285 - 933 0%
Indaiatuba SAAE 134,99 76,87 10,79 1,44 44% 179.592 3.207 1.216 31.939 4%
Iperó SABESP 84,38 55,20 95,00 1,66 45% 24.377 644 217 2.274 10%
Ipeúna nd nd nd nd 1,01 37% 5.538 247 69 nd -
Iracemápolis nd nd nd nd 1,01 37% 18.213 654 95 nd -
Itanhaém SABESP 77,87 - 81,00 1,58 42% 87.839 3.617 1.101 14.611 8%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
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Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Itapecerica da Serra SABESP 129,29 - - 2,03 37% 157.660 2.518 522 13.237 4%
Itapeva/MG COPASA 88,49 - - 2,36 23% 4.151 230 - 601 0%
Itapevi SABESP 115,82 - - 1,82 35% 204.904 2.871 415 23.627 2%
Itaquaquecetuba SABESP 107,33 - 7,00 2,02 39% 360.666 5.700 1.415 40.197 4%
Itatiba SABESP 104,97 72,22 28,86 1,79 45% 94.994 1.494 591 17.161 3%
Itu SAAE ITU 125,78 76,95 60,00 1,39 58% 153.622 3.060 1.856 23.626 8%
Itupeva SABESP 103,32 58,47 - 1,90 41% 37.025 788 208 5.612 4%
Jacareí SAAE 118,39 79,82 17,90 1,10 45% 209.771 3.878 1.664 27.779 6%
Jaguariúna SESB 106,15 80,00 18,93 1,20 37% 37.283 967 231 5.552 4%
Jambeiro SABESP 70,09 50,48 100,00 2,21 26% 4.984 242 - 714 0%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
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68
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Jandira SABESP 138,89 - - 2,00 35% 109.645 1.372 227 15.606 1%
Jarinu SABESP 95,06 42,42 100,00 1,74 44% 20.790 520 161 1.441 11%
Joanópolis SABESP 82,36 69,38 96,00 1,65 25% 11.463 336 - 1.541 0%
Jumirim nd nd nd nd 1,01 39% 2.413 174 57 nd -
Jundiaí DAE 100,66 87,25 123,46 1,54 39% 351.610 5.494 1.550 77.035 2%
Juquitiba Sabesp 88,96 21,41 100,00 1,82 36% 28.833 801 119 2.119 6%
Lagoinha Sabesp 60,61 74,82 100,00 1,28 27% 5.069 212 - 429 0%
Laranjal Paulista Sabesp 80,80 68,50 2,12 1,67 52% 24.632 640 333 4.050 8%
Lavrinhas Sabesp 54,03 38,78 - 1,37 26% 6.921 267 - 617 0%
Leme SAECIL 184,13 82,47 - 1,13 29% 88.315 1.602 - 11.678 0%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
69
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Limeira ADL 135,85 89,01 78,47 1,39 16% 275.643 4.318 - 58.628 0%
Lorena Sabesp 79,10 77,17 85,00 1,50 50% 82.944 1.500 749 12.538 6%
Louveira 100,43 246,84 - 1,51 48% 30.394 1.132 494 2.473 20%
Mairinque nd nd nd nd 1,01 33% 45.086 720 113 nd #VALOR!
Mairiporã Sabesp 90,40 34,60 62,00 1,96 51% 73.772 1.263 616 6.953 9%
Mauá SAMA 172,92 - - 2,32 46% 408.759 4.795 2.153 39.152 5%
Mogi Guaçu SAMAE 120,18 80,00 75,00 1,07 48% 139.307 2.806 1.350 15.713 9%
Moji das Cruzes SEMAE 118,96 156,90 45,00 2,04 55% 371.680 7.743 4.340 46.399 9%
Moji-Mirim/SP SAAE 111,34 84,19 3,31 1,30 46% 90.256 1.825 775 12.431 6%
Mombuca Sabesp 57,68 69,07 95,01 1,75 41% 3.472 210 69 478 14%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
70
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Mongaguá Sabesp 90,68 - 100,00 1,68 39% 43.307 1.945 499 11.606 4%
Monte Alegre do Sul nd nd nd nd 1,01 37% 6.930 209 63 nd -
Monte Mor Sabesp 90,49 32,68 2,92 1,68 36% 44.614 1.071 192 5.870 3%
Monteiro Lobato Sabesp 48,26 55,15 88,00 1,58 20% 4.009 197 - 358 0%
Morungaba Sabesp 83,40 69,38 100,00 1,67 49% 11.981 352 166 1.601 10%
Natividade da Serra nd nd nd nd 1,01 39% 7.287 208 66 nd -
Nazaré Paulista Sabesp 60,64 31,74 60,00 1,72 48% 16.145 389 176 1.069 16%
Nova Odessa CODEN 122,57 99,60 3,00 2,32 55% 46.383 1.161 664 8.812 8%
Osasco Sabesp 125,28 - 8,28 2,13 35% 708.250 6.659 1.224 149.265 1%
Paraibuna nd nd nd nd 1,01 39% 18.228 241 74 nd -
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
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Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Paulínia Sabesp 95,35 62,50 51,65 2,01 46% 73.040 2.233 863 15.732 5%
Pedra Bela Sabesp 50,74 65,02 - 1,88 13% 5.999 183 - 277 0%
Pedreira DAE 145,16 95,00 - 0,88 45% 40.093 1.105 412 4.854 8%
Pereiras nd nd nd nd 1,01 39% 7.638 253 76 nd -
Peruíbe Sabesp 86,72 - 100,00 1,67 39% 55.196 1.905 519 12.678 4%
Piedade/SP Sabesp 99,20 46,69 2,33 1,71 47% 50.050 675 288 3.761 8%
Pindamonhangaba Sabesp 105,93 73,11 95,00 1,69 42% 141.801 2.543 886 22.978 4%
Pinhalzinho Sabesp 67,29 58,65 85,00 1,62 42% 12.540 291 93 1.102 8%
Piquete nd nd nd nd 1,01 39% 15.495 365 107 nd -
Piracaia Sabesp 93,32 56,16 30,00 1,73 35% 22.167 496 78 3.134 2%
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
72
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Piracicaba SEMAE 141,33 80,01 37,80 1,21 46% 363.607 6.350 2.758 64.224 4%
Pirapora do Bom Jesus Sabesp 62,26 - 54,00 2,04 35% 15.109 464 58 1.971 3%
Poá Sabesp 148,51 - 93,00 1,96 39% 107.556 1.480 430 20.923 2%
Porangaba Sabesp 61,08 42,95 100,00 1,77 43% 8.048 349 111 1.179 9%
Porto Feliz SAAE 146,82 80,00 15,00 1,45 23% 50.396 779 - 6.072 0%
Potim nd nd nd nd 1,01 25% 18.173 459 - nd -
Praia Grande Sabesp 122,37 - 100,00 1,59 53% 237.540 5.963 3.292 62.525 5%
Quadra/SP Sabesp 102,28 59,05 100,00 1,75 23% 2.754 185 - 166 0%
Queluz/SP Sabesp 59,30 52,27 - 1,56 33% 10.273 292 38 1.151 3%
Rafard PMR 104,55 73,00 - 1,11 18% 8.460 303 - 651 0%
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
73
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Redenção da Serra Sabesp 56,10 46,98 100,00 1,64 18% 4.102 201 - 290 0%
Ribeirão Pires Sabesp 117,59 - 70,00 2,02 37% 118.141 1.920 451 18.743 2%
Rio Claro DAAE 163,60 80,00 12,37 1,30 37% 188.508 3.445 838 31.281 3%
Rio das Pedras SAAE 110,70 79,96 - 1,64 46% 26.317 599 246 5.041 5%
Rio Grande da Serra Sabesp 116,30 - 85,00 1,77 37% 42.348 712 174 4.058 4%
Roseira Sabesp 79,89 77,02 100,00 1,43 45% 9.578 312 116 1.142 10%
Salesópolis Sabesp 91,40 65,32 90,00 1,84 27% 16.473 350 - 1.743 0%
Saltinho nd nd nd nd 1,01 36% 6.586 242 42 nd -
Salto SAE 235,78 100,00 17,98 1,13 35% 105.431 1.569 311 9.857 3%
Salto de Pirapora Sabesp 88,90 54,58 70,00 1,54 54% 41.161 1.118 611 5.167 12%
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Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Santa Bárbara d'Oeste DAE 141,83 87,02 50,99 1,40 26% 184.882 2.536 - 32.758 0%
Santa Branca nd nd nd nd 1,01 11% 13.770 318 - nd -
Santa Gertrudes nd nd nd nd 1,01 40% 19.722 535 153 nd -
Santa Isabel DAE 142,96 67,35 - 1,00 59% 47.426 734 467 2.091 22%
Santa Maria da Serra Sabesp 83,39 - - 1,67 25% 5.387 249 - 537 0%
Santana de Parnaíba Sabesp 121,28 33,18 - 2,62 31% 103.262 2.283 93 25.228 0%
Santo André Semasa 133,60 99,16 34,29 1,84 29% 672.644 7.135 - 151.514 0%
Santo Antônio de Posse DAE 45,06 12,77 - 0,43 38% 21.219 492 130 677 19%
Santos Sabesp 137,47 - 100,00 2,10 23% 429.647 4.042 - 161.190 0%
São Bernardo do Campo Sabesp 121,43 - 24,68 1,91 37% 792.381 8.491 2.096 170.758 1%
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Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
São Caetano do Sul DAE 160,75 70,05 44,07 2,23 19% 146.484 1.653 - 54.760 0%
São José dos Campos Sabesp 124,60 75,41 46,00 1,74 40% 612.353 7.419 2.200 113.589 2%
São Lourenço da Serra Sabesp 68,55 44,38 100,00 1,87 40% 15.980 542 121 1.228 10%
São Luís do Paraitinga Sabesp 58,97 67,65 100,00 1,55 33% 10.757 268 37 1.092 3%
São Paulo Sabesp 135,24 - 69,63 2,38 37% 10.882.121 108.369 29.287 3.599.218 1%
São Pedro Saaesp - - - 1,01 39% 31.950 970 262 2.172 12%
São Roque Sabesp 90,38 59,37 - 1,80 56% 72.642 1.400 830 9.803 8%
São Sebastião Sabesp 95,69 50,47 100,00 2,53 51% 68.287 1.600 795 18.851 4%
São Vicente Sabesp 88,30 - 100,00 1,80 54% 325.522 4.815 2.815 59.419 5%
Sarapuí/SP Sabesp 98,03 42,02 - 1,51 15% 8.691 382 - 1.025 0%
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Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Serra Negra Sabesp 87,46 60,73 75,00 1,61 21% 25.093 460 - 4.891 0%
Silveiras/SP Sabesp 59,51 65,81 100,00 1,60 31% 5.773 223 28 518 5%
Socorro Sabesp 97,97 69,91 - 1,66 36% 33.841 525 102 4.241 2%
Sorocaba SAAE 116,00 81,67 53,00 1,29 40% 575.617 8.929 2.504 98.929 3%
Sumaré DAE 85,87 78,27 11,52 1,35 54% 227.798 3.783 2.207 23.352 9%
Suzano Sabesp 106,51 - 70,00 2,11 39% 281.865 4.527 1.147 47.888 2%
Taboão da Serra Sabesp 137,33 - - 2,00 37% 228.212 2.795 698 46.043 2%
Tatuí Sabesp 90,21 75,01 93,66 1,58 58% 105.671 2.361 1.422 15.920 9%
Taubaté Sabesp 119,19 69,10 2,00 2,02 44% 269.269 4.366 1.702 59.526 3%
Tietê nd nd nd nd 1,01 20% 36.781 705 - nd -
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Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Toledo/MG Copasa 96,39 - - 2,31 24% 2.197 196 - 340 0%
Torre de Pedra Sabesp 51,34 44,21 100,00 1,58 45% 2.834 220 75 307 25%
Tremembé Sabesp 131,01 64,45 - 1,71 37% 40.781 745 189 5.576 3%
Tuiuti nd nd nd nd 1,01 7% 5.745 199 - nd -
Ubatuba Sabesp 90,53 23,04 100,00 1,78 37% 80.420 1.794 411 17.267 2%
Valinhos DAEV 145,47 93,46 100,00 1,55 34% 99.179 1.447 238 20.088 1%
Vargem Sabesp 65,89 54,12 9,97 1,72 43% 7.019 220 77 641 12%
Vargem Grande Paulista Sabesp 113,14 - - 1,98 35% 43.073 1.162 138 4.430 3%
Várzea Paulista Sabesp 100,99 70,49 - 1,63 44% 106.182 1.453 563 12.229 5%
Vinhedo Sanebavi 99,20 82,92 96,71 1,73 45% 57.671 1.785 640 11.204 6%
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78
Tabela 17: Parâmetros de Priorização e Factibilidade do Investimento em Perdas por Município (cont.)
MUNICÍPIO Operador
Índice de
Suficiência
de Caixa
Índice
de
Coleta
de
Esgoto
Índice de
Tratamento
de Esgoto
Tarifa
Média de
Água
IPD Pop.
Total
Invest. Médio
Anual em
Controle e
Redução de
Perdas
Investimento
Médio Anual em
Redução de
Perdas
Receita
Operacional
Total
Invest. em
Redução /
Receita
% % % R$/m3 % hab. (mil R$/ano) (mil R$/ano) %
(IN101) (IN016) (IN015) (IN005) (IN049) - (cálculo) (cálculo) (FN001) (cálculo)
Votorantim SAAE 110,76 99,54 63,43 0,68 39% 106.516 1.615 462 12.901 4%
Fonte: SNIS, ano 2007 e cálculos da consultoria.
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79
Vejamos uma análise mais agrupada dos parâmetros apresentados na Tabela anterior.
Tabela 18: Parâmetros de Factibilidade e Prioridade do Operador por faixa de IPDinicial
Faixa de
IPDinicial
Índice de
Suficiência
de Caixa
(%)
Invest. Médio
Anual em
Redução de
Perdas
Projetado
(mil R$/ano)
Invest. Médio
Anual em
Redução e
Controle de
Perdas Projetado
(mil R$/ano)
Receita
Operacional
Total
(mil R$/ano)
Investimento
em Redução
/Receita
Investimento
em Redução e
Controle
/Receita
<= 20% 95,19 - 965 14.664 0% 40%
20 < e >=25% 100,70 - 2.443 58.519 0% 38%
25% < e > 40% 108,72 823 3.120 30.736 3% 12%
> = 40% 98,95 2.495 4.036 39.827 10% 16%
Fonte: SNIS, ano 2007
Para esta síntese, não foram considerados os municípios que não dispõem de informações
no SNIS.
Embora o índice médio de suficiência de caixa seja praticamente 100% para as três faixas
de IPD, é preciso verificar com atenção os municípios que têm valores abaixo desse
patamar. Utilizando a linha de corte do índice de suficiência de caixa < 100%, identificam-se
79 municípios, totalizando uma população de 3,5 milhões de habitantes aproximadamente.
È interessante também verificar o investimento agrupado por Operador, já que na região
abrangida pelo estudo está a SABESP, que tem uma operação de abrangência regional.
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Tabela 19: Agrupamento dos Principais Resultados do Plano Global de Redução e Controle de Perdas por Operador para IPDfinal
30% CENÁRIO AGRESSIVO
Município Operador
VPL
(só para Invest.
Redução)
Invest. em
Redução de
Perdas
Invest. Total
(Redução e
Controle de perdas)
Aumento
Receita
Vol. Recuperado
Perdas Reais
Redução
Custos
(mil R$) (mil R$) (mil R$) (mil R$) (mil m3) (mil R$)
COPASA (1.432) 4.440 35.367 3.775 4.900 3.694
Limeira ADL - - 107.961 - - -
Nova Odessa CODEN (254) 16.605 29.030 19.657 28.753 19.810
Rio Claro DAAE (5.132) 20.940 86.128 17.430 45.376 18.843
Santa Isabel DAE (2.508) 11.685 18.353 7.190 24.347 6.187
Cosmópolis DAE - - 22.966 - - -
Santa Bárbara D'Oeste DAE - - 63.403 - - -
Santo Antônio de Posse DAE (1.256) 3.257 12.306 676 5.301 2.915
Pedreira DAE (3.754) 10.294 27.624 4.254 16.325 4.564
Holambra DAE (1.821) 4.383 9.856 741 7.847 837
Sumaré DAE 313 55.165 94.574 58.322 146.455 76.925
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Tabela 19: Agrupamento dos Principais Resultados do Plano Global de Redução e Controle de Perdas por Operador para
IPDfinal 30% CENÁRIO AGRESSIVO (cont.)
Município Operador
VPL
(só para Invest.
Redução)
Invest. em
Redução de
Perdas
Invest. Total
(Redução e
Controle de perdas)
Aumento
Receita
Vol. Recuperado
Perdas Reais
Redução
Custos
(mil R$) (mil R$) (mil R$) (mil R$) (mil m3) (mil R$)
Engenheiro Coelho DAE (1.349) 3.925 8.514 1.204 6.079 1.938
Americana DAE (4.676) 14.360 89.938 8.488 33.641 13.622
Jundiaí DAE (14) 38.739 137.350 44.336 97.416 68.258
Valinhos DAEV (983) 5.948 36.182 5.699 12.469 8.358
Louveira nd (3.855) 12.360 28.289 8.667 19.457 2.580
Santa Branca nd - - 7.945 - - -
Potim nd - - 11.469 - - -
Areias nd (826) 1.592 5.020 171 574 568
Natividade da Serra nd (848) 1.639 5.196 174 584 578
Paraibuna nd (826) 1.849 6.029 340 1.138 1.126
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Tabela 19: Agrupamento dos Principais Resultados do Plano Global de Redução e Controle de Perdas por Operador para
IPDfinal 30% CENÁRIO AGRESSIVO (cont.)
Município Operador
VPL
(só para Invest.
Redução)
Invest. em
Redução de
Perdas
Invest. Total
(Redução e
Controle de perdas)
Aumento
Receita
Vol. Recuperado
Perdas Reais
Redução
Custos
Piquete nd (763) 2.680 9.119 950 3.181 3.149
Tuiuti nd - - 4.969 - - -
Cordeirópolis nd - - 11.958 - - -
Saltinho nd (414) 1.042 6.043 384 1.287 1.274
Iracemápolis nd 380 2.365 16.339 2.302 7.706 7.629
Bom Jesus dos Perdões nd (433) 2.825 11.167 1.540 5.155 5.104
Corumbataí nd (780) 1.507 4.984 178 596 590
Ipeúna nd (683) 1.726 6.164 453 1.517 1.502
Monte Alegre do Sul nd (726) 1.582 5.225 288 963 953
Analândia nd (689) 1.656 5.321 383 1.283 1.270
Santa Gertrudes nd (272) 3.815 13.378 2.425 8.120 8.038
Tietê nd - - 17.616 - - -
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83
Tabela 19: Agrupamento dos Principais Resultados do Plano Global de Redução e Controle de Perdas por Operador para
IPDfinal 30% CENÁRIO AGRESSIVO (cont.)
Município Operador
VPL
(só para Invest.
Redução)
Invest. em
Redução de
Perdas
Invest. Total
(Redução e
Controle de perdas)
Aumento
Receita
Vol. Recuperado
Perdas Reais
Redução
Custos
Mairinque ND (309) 2.820 18.002 1.787 5.983 5.923
Jumirim nd (755) 1.420 4.340 143 478 473
Pereiras nd (729) 1.898 6.327 500 1.674 1.657
Conchal PM - - 12.090 - - -
Rafard PMR - - 7.584 - - -
Rio das Pedras SAAE (253) 6.138 14.973 6.817 14.049 9.335
Capivari SAAE (2.428) 11.485 23.635 6.447 18.233 10.557
Cerquilho SAAE - - 22.129 - - -
Aparecida SAAE - - 16.443 - - -
Cruzeiro SAAE (4.208) 10.809 36.701 3.545 20.555 6.516
Jacareí SAAE (6.244) 41.594 96.953 29.141 90.118 49.756
Atibaia SAAE (1.497) 5.767 47.045 4.372 9.394 7.022
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Tabela 19: Agrupamento dos Principais Resultados do Plano Global de Redução e Controle de Perdas por Operador para
IPDfinal 30% CENÁRIO AGRESSIVO (cont.)
Município Operador
VPL
(só para Invest.
Redução)
Invest. em
Redução de
Perdas
Invest. Total
(Redução e
Controle de perdas)
Aumento
Receita
Vol. Recuperado
Perdas Reais
Redução
Custos
Amparo SAAE (1.819) 10.987 30.879 8.321 18.788 13.292
Indaiatuba SAAE (156) 30.395 80.185 34.723 81.687 49.823
Guarulhos SAAE 83.427 276.968 447.145 492.839 839.972 640.219
Moji-Mirim SAAE (2.780) 19.385 45.636 15.796 41.087 21.916
Porto Feliz SAAE - - 19.483 - - -
Votorantim SAAE (2.387) 11.551 40.376 9.324 46.379 12.431
Sorocaba SAAE (2.418) 62.589 223.224 72.015 189.122 99.322
Itu SAAE 3.653 46.406 76.507 52.378 128.065 78.141
Guaratinguetá SAAEG (4.266) 21.343 55.924 12.406 42.511 23.778
Salto SAE (3.137) 7.786 39.234 5.928 17.834 2.879
Artur Nogueira SAEAN - - 19.446 - - -
Leme SAECIL - - 40.049 - - -
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
85
Tabela 19: Agrupamento dos Principais Resultados do Plano Global de Redução e Controle de Perdas por Operador para
IPDfinal 30% CENÁRIO AGRESSIVO (cont.)
Município Operador
VPL
(só para Invest.
Redução)
Invest. em
Redução de
Perdas
Invest. Total
(Redução e
Controle de perdas)
Aumento
Receita
Vol. Recuperado
Perdas Reais
Redução
Custos
Araras SAEMA (4.085) 10.478 53.743 5.743 26.899 6.310
São Pedro SAESP (1.381) 6.550 24.248 2.845 9.523 9.428
Mauá SAMA 11.375 53.832 119.877 99.783 145.899 108.583
Mogi Guaçu SAMAE (5.764) 33.742 70.151 22.015 69.755 34.456
Campinas SANASA - - 338.067 - - -
Vinhedo SANEBAVI (1.181) 15.996 44.625 16.123 31.563 22.799
Diadema SANED 12.064 46.864 115.141 99.300 120.852 96.140
Piracicaba SEMAE (2.717) 68.958 158.741 72.745 203.600 98.750
Mogi das Cruzes SEMAE (10.598) 108.497 193.586 117.609 195.347 84.890
Santo André SEMASA - - 178.364 - - -
Jaguariúna SESB (1.503) 5.785 24.184 4.266 12.077 5.756
SABESP 446.134 1.999.640 6.910.633 4.065.671 5.355.623 3.919.436
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
86
Tabela 19: Agrupamento dos Principais Resultados do Plano Global de Redução e Controle de Perdas por Operador para
IPDfinal 30% CENÁRIO AGRESSIVO (cont.)
Município Operador
VPL
(só para Invest.
Redução)
Invest. em
Redução de
Perdas
Invest. Total
(Redução e
Controle de perdas)
Aumento
Receita
Vol. Recuperado
Perdas Reais
Redução
Custos
TOTAL GERAL 462.437 3.146.061 10.652.786 5.452.611 8.217.533 5.679.903
Fonte: Plano Global de Controle e Redução de Perdas, Consultoria
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
87
3. VISÃO INSTITUCIONAL DA GESTÃO DA DEMANDA
Do apresentado até aqui e dos levantamentos realizados verificou-se que há diversas ações
implantadas e sendo conduzidas no âmbito público e privado, relacionadas à Gestão da
Demanda. O objetivo deste capítulo é contribuir para a construção de uma visão integrada
dessas ações, a fim de esboçar a estrutura de um Plano de Ação Institucional, embora não
se tenha a pretensão de sugerir metas, objetivos específicos, responsáveis, prazos ou
competências, uma vez que isso depende da formulação de um plano estratégico
compartilhado entre os diversos atores.
Simplesmente considerou-se importante ordenar toda a informação obtida sobre o tema,
inclusive os requisitos legais correlacionados, para em seguida sugerir um Plano de Ação
Institucional que prevê, sobretudo, formas de otimizar as ações e aproveitar as
oportunidades identificadas ao longo do trabalho, potencializando o que já está em
andamento.
A tabela 20 a seguir sintetiza as práticas institucionais ou operacionais existentes no âmbito
da região de estudo, relativas à gestão da demanda, e permite verificar pontos em comum e
o alcance das ações. Essa tabela foi elaborada a partir do conteúdo apresentado na fase
anterior deste relatório.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
88
Tabela 20: Configuração Atual das Ações de Gestão da Demanda no Âmbito da Região de Estudo
Responsável Iniciativa Descrição Ações
Governo do Estado de São Paulo
Projeto Ambiental Estratégico
Município Verde
(Resolução SMA-9 de
31/01/2008)
A adesão ao Protocolo do Município Verde credencia o município como prioritário na
obtenção de recursos públicos do governo de São Paulo, especialmente aqueles oriundos
do FEHIDRO e do FECOP.
Implantar um programa municipal contra o desperdício de água, nos estabelecimentos
comerciais, nas atividades rurais, nas instalações industriais e nas residências
domésticas, apoiando a cobrança do uso da água na bacia, integrando-se ao trabalho do Comitê da Bacia Hidrográfica naquilo que lhe for pertinente.
Decreto Estadual nº. 45.805, de
15/05/2001
Instituiu o Programa Estadual de
Uso Racional da Água Potável
Instituiu o Programa Estadual de Uso Racional da Água Potável no âmbito dos órgãos da administração pública direta, das
autarquias, das fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público e das empresas em cujo capital o Estado tenha participação
majoritária
Prevê a redução de 20% do consumo de água potável das instalações dos imóveis da
administração pública estadual, tendo como referência a demanda média anual da categoria
pública
Decreto Estadual nº 52.052, de
13/08/2007
Institui o Programa Estadual de
Regularização de Núcleos
Habitacionais - Cidade Legal
Destinado a implementar auxílio a Municípios mediante a orientação e apoio técnicos nas
ações municipais de regularização de parcelamentos do solo e de núcleos
habitacionais, públicos ou privados, para fins residenciais, localizadas em área urbana ou
de expansão urbana.
Consultoria do governo para que municípios forneçam documentos que dão direitos legais a
quem ocupa áreas irregulares (regularização de favelas)
Governo Federal – Agência Nacional
das Águas
Lei 9.433/1997
Política Nacional de Recursos
Hídricos
Institui a cobrança pela captação de água bruta em rios de domínio da União
Criação dos Comitês da Bacia do Piracicaba-Capivari e Jundiaí e Comitê da Bacia do Rio
Paraíba do Sul que instituíram a outorga pela captação de água bruta
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
89
Tabela 20: Configuração Atual das Ações de Gestão da Demanda no Âmbito da Região de Estudo (cont.)
Responsável Iniciativa Descrição Ações
Governo Federal - Ministério das
Cidades (PMSS)
Plano Nacional de Combate ao Desperdício de Água (PNCDA) –
abril/1997
Objetivo geral de promover o uso racional da
água de abastecimento público nas cidades
brasileiras investimentos para a ampliação
dos sistemas.
Envolve a parceria de entidades
representativas do setor saneamento, ONG´s,
ABNT, INMETRO, fabricantes de materiais e
equipamentos, prestadores de serviços,
universidades, centros de pesquisa e demais
órgãos da esfera federal.
Fomento à implementação de medidas de conservação da água de abastecimento e a
eficiência energética nos sistemas de saneamento.
Criação de Documentos Técnicos de Apoio e Manuais relacionados à Gestão da Demanda
Governo Federal
Lei no. 11.445, de 08/01/2007
Diretrizes do Saneamento
Básico
Estabelece as diretrizes nacionais para o
saneamento básico e para a política federal
de saneamento básico e prevê:
– a existência de plano de saneamento
básico;
– a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e econômico-financeira da
prestação universal e integral dos serviços
É o instrumento que deve orientar as Agências Reguladoras sobre o acompanhamento de metas,
segundo as condições de sustentabilidade e equilíbrio econômico-financeiro da prestação dos
serviços, em regime de eficiência
Prefeitura de São Paulo
Lei Municipal no. 14.018, de
28/06/2005
Institui o Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água e Reuso em Edificações
Institui medidas que induzam à conservação, uso racional e utilização de fontes alternativas para a captação de água e reuso nas novas
edificações, bem como a conscientização dos usuários sobre a importância da conservação
da água
Medição Individualizada em novos empreendimentos verticais em edificações de
interesse social e adaptação dos imóveis existentes no prazo de 10 anos.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
90
Tabela 20: Configuração Atual das Ações de Gestão da Demanda no Âmbito da Região de Estudo (cont.)
Responsável Iniciativa Descrição Ações
Decreto Municipal nº 44.128, de 19/11/2003
Regulamenta a utilização, pela PMSP, de água de reuso proveniente de ETE´s, para
lavagem de ruas, praças e passeios públicos, irrigação de jardins, praças, campos esportivos e outros equipamentos.
Utilização de água de reuso para usos urbanos não-potáveis
Decreto nº 44.128, de 19/11/2003
Determina a lavagem de ruas, praças e passeios públicos, próprios municipais e
outros logradouros, bem como a irrigação de jardins, praças, campos esportivos e outros
equipamentos com água de reuso, não potável, proveniente de ETE´s.
Cria o Grupo Gestor do Programa de Conservação e Uso Racional da Água e
Reuso
SABESP
PROÁCQUA: convênio firmado entre SABESP e CEDIPLAC
Intermédia a capacitação, qualificação e certificação de prestadores de serviço para
medição individualização em prédios Medição Individualizada em edifícios.
PURA: Programa de Uso Racional da Água – iniciado em 1996
Cria um programa de combate ao desperdício que tem como foco principal as bacias hidrográficas com condições críticas de
disponibilidade hídrica
Atuação na redução de consumo da categoria pública
Fundação Vanzolini Processo AQUA: Certificação de
Edifícios Verdes
A Certificação da Construção Sustentável - Processo AQUA atesta, de forma inegável e inequívoca, a Alta Qualidade Ambiental do
Empreendimento, provada por meio de auditorias independentes.
Uso racional da água em imóveis particulares
SINDUSCON Criação de um Comitê e Termo de Elaborar manual de orientação p/ Elaboração de um Manual de Conservação e
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
91
Tabela 20: Configuração Atual das Ações de Gestão da Demanda no Âmbito da Região de Estudo (cont.)
Responsável Iniciativa Descrição Ações
(Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo)
Cooperação Técnica com a FIESP e ANA
conservação do uso da água nas etapas de
projeto, construção e pós-ocupação
das edificações;
Promover a capacitação do setor da construção civil;
Promover, desenvolver e difundir projetos e tecnologias direcionadas para a
racionalização do uso de recursos naturais nos processos produtivos.
Reuso de Água em Edificações
FINEP (Financiadora de Estudos e
Projetos)
Criação do PROSAB: Programa de Pesquisas em Saneamento
Básico. Gerido pela FINEP com o apoio de um Grupo Coordenador interinstitucional (FINEP, CNPq,
CAIXA, ABES).
FINEP assinou, em 2000, protocolos de cooperação técnico-financeira com a
FUNASA, para a transferência e a utilização de tecnologias. Uma das temáticas é o “Uso
Racional da Água e da Energia”
Por esses instrumentos, a FUNASA dará prioridade para a utilização das "tecnologias PROSAB" em municípios de até 30.000 habitantes que definam
demandas em saneamento básico.
SABESP
Plano Corporativo de Perdas
Ferramenta interna de planejamento criada no ano de
2007
Programa de Investimentos projetado para 10 anos (2009-2019), com foco na obtenção de
financiamentos.
Desenvolvido para os 500 sistemas de abastecimento da Sabesp, definindo ações
por níveis de prioridade.
Redução de Perdas Projetada: municípios com IPL (índice de perdas total por ligação) superior a 380
l/dia.lig (158 sistemas ao todo, que somam 80% do volume total de perdas da Sabesp) são
considerados prioritários
A partir dessa síntese, é possível identificar algumas ações que, se implementadas, colaborariam para potencializar o resultado da
Gestão da Demanda como mostra a Tabela a seguir. Os níveis de atuação propostos (estratégico, tático e operacional) estariam
teoricamente relacionados ao nível hierárquico dos órgãos envolvidos, entretanto, preferiu-se não nomeá-los diretamente uma vez que a
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
92
tabela não é conclusivo, mas sugestivo, e visa orientar e estimular a criação de um plano estratégico consolidado sobre a Gestão da
Demanda na Macrometrópole.
Tabela 21: Plano Institucional de Atuação Integrada em Gestão da Demanda
Natureza da Ação Nível Estratégico Nível Tático Nível Operacional
Planejamento Integrado de
Sistemas de Saneamento e
Gestão de Bacias
Elaboração dos Planos de Saneamento
e Estudo de Viabilidade Técnica,
Econômica e Financeira dos Municípios
com metas de redução de perdas
Definição de um Plano de Investimento
em Perdas e Metas Anuais de
Redução
Implantação dos Planos de Ação de
Redução de Perdas
Avaliação de Desempenho Criação de uma Sistemática de
Auditorias de Balanços Hídricos
Definição e Acompanhamento e
Indicadores de Perdas Físicas e
Aparentes
Estímulo para Municípios fora do
SNIS
Financiamento das Ações de
Redução de Perdas
Criação de Linhas de Financiamento
para Programas de Redução de Perdas
em Municípios sem viabilidade
Definição de Critérios de Prioridade e
Acessibilidade a financiamentos
Contratação e/ou execução dos
serviços previstos no Plano Global
de Redução de Perdas
Previsão de Demanda Criar Unidade Estratégica para Cuidar
da Gestão da Demanda
Criar programas de controle e previsão
da demanda (Controlar
estatisticamente o consumo per capita)
Monitorar Consumos residenciais,
comerciais, públicos e industriais
por classe e por uso
Acompanhamento Sistemático dos
Resultados Obtidos no Programa
PURA no setor Público
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
93
Tabela 21: Plano Institucional de Atuação Integrada em Gestão da Demanda (cont.)
Natureza da Ação Nível Estratégico Nível Tático Nível Operacional
Sistemas Prediais Particulares
(Medição Individualizada e
Tecnologia Hidráulica)
Formação de Apoio Técnico e
Documentação
Centralização e organização da
normatização técnica relacionada ao
uso racional da água em instalações
prediais
Divulgação ampla sobre boas
práticas de instalações de sistemas
prediais
Isenção Tributária para fabricantes de
aparelhos hidro-sanitários poupadores
de água
Linhas de Crédito para Prestador de
Serviços ou para os condomínios
fazerem adequações em prédios
antigos ou reduzirem pressões nos
sistemas prediais
Monitoramento de Resultados de
consumo
Estudo Tarifário
Revisão dos Estudos Tarifários
realizados no âmbito da
Macrometrópole
Definição dos Custos Econômicos e de
uma Estrutura Tarifária com
efetividade sobre o uso racional
Implantação gradativa de novas
políticas tarifárias
Redução da Água Não-Faturada
Articulação com Políticas de Habitação
e Comitês de Bacias para promover a
regularização do Saneamento em
Favelas
Criação de soluções técnicas e
gerenciais para atuação em favelas
Gestão da água em favelas com
atuação mais sistêmica em fraudes
e uso racional da água
Acompanhamento através do Balanço
Hídrico
Definição de Metas e Objetivos para
Redução de Perdas em Sistemas de
Adução e em ETA´s
Execução de um plano de redução
de perdas em sistemas de adução e
em ETA´s
Uso Racional da Água na
Indústria
Definição de Metas e Objetivos para
Redução de Consumo em Indústrias
Realizar estudo de Levantamento do
Perfil de Consumo e Potencial de
Aplicação do Uso Racional em
Indústrias
Criação de Parcerias Público-
Privadas para adaptação hidráulica
de indústrias
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
94
Tabela 21: Plano Institucional de Atuação Integrada em Gestão da Demanda (cont.)
Natureza da Ação Nível Estratégico Nível Tático Nível Operacional
Consumo Industrial
Definir uma estratégia de expansão da
indústria na Macrometrópole em função
da disponibilidade hídrica
Levantamento detalhado e estudo de
projeção de consumo industrial na
macrometrópole
Criação de instrumentos
controladores do consumo industrial
de água na macrometrópole por
criticidade de disponibilidade hídrica
Reúso
Ampliar as aplicações de águas de
reuso: recirculação em lagos e
espelhos d´água, recarga de aqüíferos
Revisão e Complementação da
Normatização existente quanto aos
diferentes graus de tratamento das
águas residuais para as diversas
aplicações
Definir projeto e concepção de
ETE´s com análise de mercado
consumidor de água de reuso
Campanhas de Motivação ao
Uso Racional
Criar um plano de comunicação
integrado e com Comitês de Bacias,
Agência Reguladora, Operadores e
outros agentes correlatos
Compilação e Divulgação de
indicadores e resultados relacionados
a uso racional da água
Implantar o Plano de Comunicação
adaptado às ferramentas
disponíveis em cada tipo de ator
envolvido
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
95
Tabela 22: Base da Modelagem
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual
(mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
(input) IN055 AG001 IN049 IN009 (cálculo) (input) (input) AG006 ou
AG012 (cálculo) (cálculo) (cálculo) AG021 AG005 I006 (cálculo)
Águas de São Pedro 2.322 85% 1.985 40% 100 394 60% 40% 704 284 171 114 2.030 43 2,71 1,38
Alambari 4.061 78% 3.188 23% 100 45 60% 40% 222 52 31 21 1.324 27 1,50 0,84
Alumínio 16.196 78% 12.219 57% 100 160 60% 40% 1.276 729 437 291 3.751 43 1,71 1,29
Americana 200.536 100% 201.807 34% 100 125 65% 35% 27.495 9.417 6.121 3.296 67.840 875 0,85 0,40
Amparo 66.089 100% 62.733 43% 100 120 65% 35% 6.234 2.673 1.737 935 20.494 256 1,50 0,72
Analândia 4.160 77% 3.216 39% nd 109 65% 35% 463 181 117 63 1.072 13 1,01 0,99
Anhembi 5.265 64% 3.398 48% 100 149 60% 40% 388 185 111 74 1.564 33 1,67 1,66
Aparecida 36.732 96% 34.300 30% nd 363 65% 35% 15.132 4.539 2.951 1.589 11.642 35 1,01 0,19
Araçariguama 13.276 71% 8.723 32% 100 77 60% 40% 780 246 148 99 3.089 19 1,78 1,24
Araçoiaba da Serra 24.107 71% 16.967 50% 100 169 60% 40% 2.104 1.049 629 420 7.523 109 1,73 1,64
Araras 114.282 97% 105.655 36% 96 148 65% 35% 16.805 5.989 3.893 2.096 36.916 554 0,72 0,23
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
96
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
(input) IN055 AG001 IN049 IN009 (cálculo) (input) (input) AG006
ou AG012 (cálculo) (cálculo) (cálculo) AG021 AG005 I006 (cálculo)
Artur Nogueira 40.823 95% 37.310 28% 100 67 65% 35% 3.448 974 633 341 11.793 139 0,83 0,42
Arujá 73.327 95% 69.247 39% 100 96 60% 40% 5.790 2.276 1.365 910 20.591 295 2,39 1,12
Atibaia 127.291 86% 102.280 33% 100 85 65% 35% 10.152 3.336 2.168 1.168 33.150 360 1,58 0,73
Barueri 265.705 94% 236.624 35% 100 92 60% 40% 34.526 12.015 7.209 4.806 65.527 614 2,97 0,85
Bertioga 41.167 100% 47.711 42% 100 128 60% 40% 5.820 2.418 1.451 967 19.110 248 1,90 1,48
Biritiba-Mirim 28.791 58% 16.027 34% 100 63 60% 40% 1.105 378 227 151 5.680 91 1,66 0,98
Bofete 8.501 69% 5.925 32% 100 69 60% 40% 465 148 89 59 2.516 41 1,54 1,53
Boituva 43.806 82% 33.316 28% 100 71 60% 40% 3.017 844 507 338 13.058 137 1,76 1,12
Bom Jesus dos Perdões 16.498 87% 14.287 37% nd 100 65% 35% 2.058 761 495 266 4.762 56 1,01 0,99
Botucatu 121.959 96% 115.748 42% 100 124 60% 40% 12.351 5.161 3.097 2.065 45.360 526 1,80 0,82
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
97
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Bragança Paulista 141.362 96% 130.442 37% 100 96 60% 40% 12.740 4.705 2.823 1.882 41.215 287 1,90 1,17
Cabreúva 41.830 70% 27.391 45% 100 126 60% 40% 2.807 1.276 766 510 10.357 84 1,70 0,94
Caçapava 82.717 93% 74.869 35% 100 83 60% 40% 6.379 2.250 1.350 900 26.050 277 1,70 1,27
Cachoeira Paulista 31.589 91% 28.683 40% 100 94 60% 40% 2.461 984 590 394 9.916 120 1,64 0,98
Caieiras 87.754 99% 80.485 40% 100 83 68% 32% 6.344 2.506 1.704 802 23.922 232 2,12 1,14
Cajamar 61.769 95% 55.571 75% 100 374 68% 32% 10.257 7.659 5.208 2.451 15.991 169 2,16 0,51
Camanducaia/MG 14.365 97% 19.153 35% 100 72 65% 35% 1.441 497 323 174 5.492 101 2,52 1,10
Campinas 1.050.288 98% 1.018.567 24% 100 67 65% 35% 104.330 25.227 16.397 8.829 260.239 3.592 1,88 1,01
Campo Limpo Paulista 72.642 85% 59.041 52% 100 161 60% 40% 7.634 3.967 2.380 1.587 19.691 224 1,71 1,08
Canas 4.313 84% 3.618 26% 100 49 60% 40% 245 65 39 26 1.192 11 1,68 1,28
Capela do Alto 16.753 86% 13.717 48% 100 124 60% 40% 1.266 613 368 245 5.089 39 1,55 1,41
Capivari 45.882 100% 45.916 48% nd 123 65% 35% 4.307 2.057 1.337 720 14.915 160 1,20 0,58
Caraguatatuba 89.221 95% 84.350 47% 100 183 60% 40% 11.699 5.496 3.298 2.198 48.899 554 1,69 1,27
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
98
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Carapicuíba 390.558 91% 344.982 35% 100 71 65% 35% 32.070 11.160 7.254 3.906 82.398 545 1,91 0,70
Cerquilho 37.136 96% 33.389 26% nd 71 65% 35% 3.351 883 574 309 12.238 175 1,54 0,38
Cesário Lange 14.017 75% 10.532 37% 100 91 60% 40% 925 344 207 138 4.181 56 1,66 1,56
Charqueada 14.393 97% 13.925 40% 100 112 60% 40% 1.408 564 338 226 5.231 72 1,57 1,28
Conchal 24.979 100% 23.238 10% nd 24 65% 35% 2.127 216 140 76 6.789 96 0,51 0,25
Conchas 17.124 87% 13.472 34% 100 74 60% 40% 1.024 351 210 140 4.726 72 1,67 1,59
Cordeirópolis 21.121 90% 19.009 28% nd 67 65% 35% 2.497 699 455 245 6.336 75 1,01 0,99
Corumbataí 4.184 57% 2.369 37% nd 100 65% 35% 249 92 60 32 790 9 1,01 0,99
Cosmópolis 53.751 96% 51.150 26% 100 78 65% 35% 5.591 1.451 943 508 15.293 166 0,82 0,21
Cotia 179.795 100% 177.392 37% 100 93 60% 40% 15.888 5.863 3.518 2.345 52.533 739 2,39 1,23
Cruzeiro/SP 77.586 100% 76.168 40% 100 125 65% 35% 8.640 3.456 2.246 1.210 24.954 370 0,58 0,32
Cubatão 120.864 71% 85.271 31% 100 79 60% 40% 12.784 3.901 2.340 1.560 25.693 217 2,50 0,95
Diadema 388.566 100% 388.179 44% 100 109 65% 35% 35.272 15.499 10.074 5.424 94.882 706 2,10 0,80
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
99
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Elias Fausto 15.314 70% 10.222 47% 100 129 60% 40% 1.050 490 294 196 3.722 41 1,68 0,97
Embu 249.777 86% 205.181 37% 100 73 69% 31% 16.192 5.975 4.123 1.852 57.114 487 1,94 1,02
Embu-Guaçu 61.151 60% 35.390 37% 100 77 69% 31% 2.451 904 624 280 12.648 190 2,01 1,12
Engenheiro Coelho 12.968 73% 9.275 49% 100 161 65% 35% 1.097 538 350 188 2.878 35 0,67 0,32
Extrema/MG 22.889 90% 22.381 36% 100 82 65% 35% 1.834 652 424 228 6.325 99 2,65 0,60
Ferraz de Vasconcelos 177.249 87% 147.392 39% 100 73 70% 30% 11.525 4.529 3.171 1.359 38.846 280 1,89 0,63
Francisco Morato 157.707 77% 112.211 40% 100 69 68% 32% 9.317 3.680 2.503 1.178 35.884 332 1,70 1,08
Franco da Rocha 124.003 94% 114.174 40% 100 83 68% 32% 12.304 4.860 3.305 1.555 32.360 321 2,90 1,13
Guararema 24.957 63% 15.658 33% 100 83 60% 40% 1.416 463 278 185 6.027 117 2,21 0,99
Guaratinguetá 112.868 100% 107.895 43% 100 135 65% 35% 12.862 5.585 3.630 1.955 35.750 557 0,99 0,55
Guarujá 302.094 74% 219.016 57% 100 269 60% 40% 40.336 22.838 13.703 9.135 70.229 707 1,98 0,56
Guarulhos 1.272.493 95% 1.177.951 58% 100 169 65% 35% 125.857 73.249 47.612 25.637 309.458 2.055 1,99 0,76
Holambra 9.149 49% 4.500 48% 100 380 65% 35% 1.175 568 369 199 2.646 45 0,32 0,11
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
100
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Hortolândia 190.545 82% 155.673 51% 100 142 60% 40% 16.234 8.198 4.919 3.279 51.035 554 1,69 0,70
Ibiúna/SP 69.843 42% 27.232 52% 100 161 60% 40% 3.025 1.585 951 634 10.639 143 1,70 1,13
Igaratá 9.436 45% 3.839 22% 100 61 60% 40% 389 84 50 33 1.953 37 1,80 2,04
Indaiatuba 179.592 99% 171.363 44% 100 145 65% 35% 21.482 9.368 6.089 3.279 57.398 528 1,44 0,60
Iperó 24.377 57% 13.808 45% 100 126 60% 40% 1.424 635 381 254 5.358 89 1,66 1,14
Ipeúna 5.538 85% 4.691 37% nd 100 65% 35% 613 227 147 79 1.564 18 1,01 0,99
Iracemápolis 18.213 98% 17.781 37% nd 100 65% 35% 2.535 933 606 327 5.927 70 1,01 0,99
Itanhaém 87.839 95% 76.563 42% 100 137 60% 40% 9.354 3.889 2.334 1.556 54.648 840 1,58 1,56
Itapecerica da Serra 157.660 73% 108.015 37% 100 76 69% 31% 13.321 4.916 3.392 1.524 33.492 294 2,03 0,65
Itapeva/MG 4.151 65% 5.053 23% 100 38 50% 50% 307 69 35 35 1.694 23 2,36 1,80
Itapevi 204.904 85% 164.846 35% 100 64 65% 35% 12.646 4.401 2.860 1.540 43.754 375 1,82 0,93
Itaquaquecetuba 360.666 79% 265.951 39% 100 72 70% 30% 26.681 10.486 7.340 3.146 79.932 725 2,02 0,83
Itatiba 94.994 94% 86.336 45% 100 131 60% 40% 9.545 4.296 2.578 1.718 27.340 208 1,79 0,67
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
101
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Itu 153.622 99% 145.157 58% 100 201 65% 35% 18.990 10.919 7.098 3.822 45.741 545 1,39 0,60
Itupeva 37.025 67% 24.611 41% 100 132 60% 40% 3.146 1.277 766 511 9.888 62 1,90 0,93
Jacareí 209.771 100% 207.028 45% 100 136 65% 35% 23.598 10.692 6.950 3.742 73.831 716 1,10 0,54
Jaguariúna 37.283 99% 36.461 37% 100 138 65% 35% 4.815 1.789 1.163 626 12.957 193 1,20 0,48
Jambeiro 4.984 62% 3.073 26% 100 62 60% 40% 270 70 42 28 1.219 28 2,21 1,98
Jandira 109.645 100% 103.718 35% 100 61 65% 35% 8.732 3.039 1.975 1.064 26.982 168 2,00 0,68
Jarinu 20.790 31% 6.449 44% 100 164 60% 40% 896 393 236 157 3.532 57 1,74 1,09
Joanópolis 11.463 71% 7.562 25% 100 56 60% 40% 648 161 97 64 3.215 10 1,65 1,01
Jumirim 2.413 39% 946 39% nd 109 65% 35% 154 60 39 21 315 4 1,01 0,99
Jundiaí 351.610 95% 327.255 39% 100 132 65% 35% 40.784 15.918 10.347 5.571 94.838 1.440 1,54 0,70
Juquitiba 28.833 42% 11.696 36% 100 104 60% 40% 1.222 439 263 176 5.488 106 1,82 1,44
Lagoinha 5.069 69% 3.308 27% 100 45 60% 40% 198 54 32 22 1.361 16 1,28 1,73
Laranjal Paulista 24.632 89% 21.861 52% 100 175 60% 40% 2.675 1.386 832 555 8.215 106 1,67 1,15
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
102
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Lavrinhas 6.921 92% 6.003 26% 100 47 60% 40% 390 102 61 41 2.020 30 1,37 2,08
Leme 88.315 100% 84.450 29% 95 87 65% 35% 9.250 2.650 1.723 928 30.238 370 1,13 0,33
Limeira 275.643 96% 261.020 16% 100 36 65% 35% 21.740 3.574 2.323 1.251 85.498 1.030 1,39 0,51
Lorena 82.944 100% 79.678 50% 100 140 60% 40% 8.177 4.052 2.431 1.621 27.825 255 1,50 1,08
Louveira 30.394 100% 30.480 48% nd 157 65% 35% 3.562 1.706 1.109 597 10.160 187 1,51 0,13
Mairinque 45.086 71% 32.011 33% 100 85 65% 35% 4.737 1.579 1.026 553 10.670 126 1,01 0,99
Mairiporã 73.772 78% 55.748 51% 100 105 68% 32% 4.212 2.160 1.469 691 13.713 169 1,96 1,08
Mauá 408.759 98% 394.282 46% 100 110 65% 35% 34.336 15.630 10.159 5.470 92.776 698 2,32
Mogi Guaçu 139.307 100% 145.000 48% 96 142 65% 35% 15.982 7.655 4.976 2.679 50.292 528 1,07 0,49
Moji das Cruzes 371.680 100% 392.000 55% 100 134 65% 35% 33.232 18.407 11.965 6.443 91.719 900 2,04 0,44
Moji-Mirim/SP 90.256 100% 85.390 46% 100 149 65% 35% 10.662 4.861 3.160 1.701 29.001 390 1,30 0,52
Mombuca 3.472 76% 2.487 41% 100 112 50% 50% 247 101 51 51 927 14 1,75 1,84
Mongaguá 43.307 100% 41.436 39% 100 139 60% 40% 5.886 2.310 1.386 924 33.565 366 1,68 1,18
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
103
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Monte Alegre do Sul 6.930 51% 3.558 37% nd 100 65% 35% 498 184 120 64 1.186 14 1,01 0,99
Monte Mor 44.614 96% 41.146 36% 100 85 60% 40% 3.542 1.265 759 506 14.049 233 1,68 1,02
Monteiro Lobato 4.009 53% 2.128 20% 100 38 60% 40% 149 29 18 12 879 12 1,58 2,97
Morungaba 11.981 75% 9.038 49% 100 145 60% 40% 1.028 506 304 202 3.221 34 1,67 1,26
Natividade da Serra 7.287 43% 3.155 39% nd 109 65% 35% 224 87 57 31 1.052 12 1,01 0,99
Nazaré Paulista 16.145 51% 7.427 48% 100 134 60% 40% 766 365 219 146 2.790 33 1,72 1,66
Nova Odessa 46.383 99% 45.084 55% 100 159 65% 35% 4.920 2.722 1.769 953 16.729 229 2,32 0,68
Osasco 708.250 100% 708.660 35% 100 74 65% 35% 63.168 21.983 14.289 7.694 160.537 1.050 2,13 0,70
Paraibuna 18.228 29% 5.213 39% nd 109 65% 35% 450 175 114 61 1.738 20 1,01 0,99
Paulínia 73.040 89% 65.341 46% 100 161 60% 40% 8.276 3.784 2.270 1.514 23.479 475 2,01 1,01
Pedra Bela 5.999 24% 1.374 13% 100 23 60% 40% 90 12 7 5 545 6 1,88 2,82
Pedreira 40.093 98% 37.296 45% 100 144 65% 35% 4.591 2.055 1.336 719 12.824 282 0,88 0,28
Pereiras 7.638 71% 5.454 39% nd 109 65% 35% 578 225 147 79 1.818 21 1,01 0,99
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
104
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Peruíbe 55.196 100% 56.665 39% 100 132 60% 40% 7.038 2.746 1.647 1.098 35.224 477 1,67 1,08
Piedade/SP 50.050 54% 26.140 47% 100 117 60% 40% 2.374 1.109 665 444 9.110 142 1,71 0,91
Pindamonhangaba 141.801 100% 137.351 42% 100 104 60% 40% 12.203 5.157 3.094 2.063 45.157 491 1,69 0,68
Pinhalzinho 12.540 57% 6.723 42% 100 104 60% 40% 628 263 158 105 2.714 32 1,62 1,43
Piquete 15.495 89% 13.791 39% nd 109 65% 35% 1.398 545 354 191 4.597 54 1,01 0,99
Piracaia 22.167 73% 16.193 35% 100 89 60% 40% 1.554 542 325 217 6.744 14 1,73 1,00
Piracicaba 363.607 99% 354.517 46% 100 170 65% 35% 51.126 23.503 15.277 8.226 116.525 1.313 1,21 0,47
Pirapora do Bom Jesus 15.109 75% 10.818 35% 100 77 65% 35% 1.318 459 298 161 3.957 54 2,04 1,05
Poá 107.556 98% 102.331 39% 100 78 70% 30% 9.372 3.683 2.578 1.105 30.225 230 1,96 0,61
Porangaba 8.048 73% 5.883 43% 100 145 60% 40% 716 307 184 123 2.620 59 1,77 2,10
Porto Feliz 50.396 84% 38.603 23% 100 48 50% 50% 3.218 735 367 367 12.049 171 1,45 0,47
Potim 18.173 94% 17.152 25% nd 57 65% 35% 1.452 364 237 128 5.717 67 1,01 0,99
Praia Grande 237.540 98% 228.727 53% 100 219 60% 40% 36.264 19.154 11.493 7.662 97.696 837 1,59 0,50
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
105
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Quadra/SP 2.754 34% 906 23% 100 44 60% 40% 64 15 9 6 375 7 1,75 0,95
Queluz/SP 10.273 83% 8.612 33% 100 66 60% 40% 633 207 124 83 2.919 31 1,56 1,83
Rafard 8.460 81% 6.580 18% 100 60 65% 35% 780 143 93 50 2.400 54 1,11 0,31
Redenção da Serra 4.102 44% 1.787 18% 100 30 60% 40% 110 19 12 8 758 15 1,64 2,91
Ribeirão Pires 118.141 86% 92.503 37% 100 83 69% 31% 8.578 3.165 2.184 981 28.292 399 2,02 0,86
Rio Claro 188.508 100% 239.950 37% 94 100 65% 35% 22.822 8.444 5.489 2.955 65.549 880 1,30 0,42
Rio das Pedras 26.317 100% 26.269 46% nd 150 65% 35% 3.311 1.528 993 535 7.858 89 1,64 0,65
Rio Grande da Serra 42.348 78% 30.605 37% 100 74 69% 31% 2.049 756 522 234 9.197 93 1,77 0,97
Roseira 9.578 96% 8.658 45% 100 105 60% 40% 723 327 196 131 2.896 38 1,43 0,97
Salesópolis 16.473 66% 9.947 27% 100 44 60% 40% 597 159 96 64 3.323 46 1,84 1,22
Saltinho 6.586 84% 5.499 36% nd 95 65% 35% 773 276 179 97 1.833 22 1,01 0,99
Salto 105.431 99% 100.976 35% 100 99 65% 35% 10.714 3.784 2.460 1.324 31.838 260 1,13 0,16
Salto de Pirapora 41.161 100% 39.344 54% 100 151 60% 40% 3.975 2.146 1.288 858 13.340 212 1,54 0,90
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
106
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Santa Bárbara d'Oeste 184.882 100% 184.619 26% 100 55 65% 35% 16.136 4.207 2.734 1.472 53.615 706 1,40 0,57
Santa Branca 13.770 85% 11.691 11% nd 20 65% 35% 1.314 138 90 48 3.897 46 1,01 0,99
Santa Gertrudes 19.722 98% 19.397 40% nd 114 65% 35% 2.703 1.081 703 378 6.466 76 1,01 0,99
Santa Isabel 47.426 100% 45.132 59% 100 140 65% 35% 3.818 2.264 1.472 792 9.947 90 1,00 0,26
Santa Maria da Serra 5.387 83% 4.485 25% 100 59 60% 40% 384 97 58 39 1.690 24 1,67 1,73
Santana de Parnaíba 103.262 82% 82.241 31% 100 95 60% 40% 8.991 2.828 1.697 1.131 24.249 418 2,62 1,26
Santo André 672.644 100% 667.891 29% 97 70 52% 48% 59.500 17.225 8.877 8.349 169.835 1.754 1,84 0,60
Santo Antônio de Posse 21.219 100% 20.000 38% 100 120 65% 35% 2.376 898 584 314 5.973 80 0,43 0,54
Santos 429.647 100% 427.021 23% 100 71 60% 40% 50.925 11.596 6.957 4.638 73.796 1.358 2,10 0,69
São Bernardo do Campo 792.381 90% 705.454 37% 100 101 60% 40% 104.659 38.619 23.171 15.448 160.044 1.513 1,91 0,53
São Caetano do Sul 146.484 100% 144.857 19% 100 61 65% 35% 16.569 3.171 2.061 1.110 36.693 427 2,23 0,92
São José dos Campos 612.353 95% 563.214 40% 100 111 60% 40% 56.338 22.653 13.592 9.061 170.691 1.008 1,74 0,60
São Lourenço da Serra 15.980 34% 5.512 40% 100 120 60% 40% 595 237 142 95 2.488 28 1,87 1,67
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
107
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
São Luís do Paraitinga 10.757 64% 6.710 33% 100 67 60% 40% 485 160 96 64 2.721 31 1,55 1,83
São Paulo 10.882.121 100% 10.856.908 37% 100 105 68% 32% 1.290.699 478.849 325.617 153.232 2.830.721 18.630 2,38 0,58
São Pedro 31.950 100% 31.138 39% nd 109 65% 35% 3.721 1.451 943 508 10.379 157 1,01 0,99
São Roque 72.642 75% 49.334 56% 100 212 60% 40% 6.685 3.770 2.262 1.508 18.084 309 1,80 1,05
São Sebastião 68.287 97% 65.535 51% 100 219 60% 40% 8.949 4.531 2.718 1.812 22.522 291 2,53 1,09
São Vicente 325.522 89% 288.970 54% 100 184 60% 40% 39.380 21.084 12.650 8.434 86.196 824 1,80 0,72
Sarapuí/SP 8.691 82% 6.668 15% 100 29 60% 40% 453 70 42 28 3.152 82 1,51 1,18
Serra Negra 25.093 84% 20.649 21% 100 55 60% 40% 1.955 415 249 166 6.911 81 1,61 1,23
Silveiras/SP 5.773 60% 3.347 31% 100 61 60% 40% 233 73 44 29 1.172 23 1,60 2,03
Socorro 33.841 64% 21.081 36% 100 96 60% 40% 2.119 757 454 303 8.093 0 1,66 0,97
Sorocaba 575.617 100% 593.183 40% 100 133 65% 35% 71.249 28.428 18.478 9.950 172.995 1.763 1,29 0,53
Sumaré 227.798 96% 220.118 54% 100 163 65% 35% 24.882 13.548 8.806 4.742 62.357 611 1,35 0,52
Suzano 281.865 84% 224.758 39% 100 78 70% 30% 21.151 8.313 5.819 2.494 67.013 692 2,11 0,90
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
108
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Taboão da Serra 228.212 100% 230.982 37% 100 79 65% 35% 26.170 9.657 6.277 3.380 60.849 381 2,00 0,61
Tatuí 105.671 97% 98.831 58% 100 188 60% 40% 11.437 6.636 3.981 2.654 35.574 428 1,58 0,79
Taubaté 269.269 97% 256.902 44% 100 131 60% 40% 28.050 12.247 7.348 4.899 84.134 828 2,02 0,62
Tietê 36.781 93% 34.022 20% nd 43 65% 35% 2.953 591 384 207 11.341 133 1,01 0,99
Toledo/MG 2.197 54% 3.081 24% 100 40 65% 35% 183 44 29 16 966 6 2,31 1,62
Torre de Pedra 2.834 77% 2.147 45% 100 112 60% 40% 191 85 51 34 894 16 1,58 2,40
Tremembé 40.781 91% 34.687 37% 100 83 60% 40% 2.787 1.032 619 413 11.075 134 1,71 0,57
Tuiuti 5.745 48% 2.757 7% nd 13 65% 35% 340 24 15 8 919 11 1,01 0,99
Ubatuba 80.420 90% 67.373 37% 100 140 60% 40% 8.727 3.258 1.955 1.303 29.738 346 1,78 1,32
Valinhos 99.179 96% 94.088 34% 100 96 65% 35% 9.605 3.269 2.125 1.144 24.477 291 1,55 0,67
Vargem 7.019 54% 3.709 43% 100 117 60% 40% 366 159 95 64 1.444 17 1,72 1,20
Vargem Grande Paulista 43.073 69% 27.866 35% 100 76 60% 40% 2.640 919 551 368 8.817 180 1,98 0,80
Várzea Paulista 106.182 81% 81.289 44% 100 104 60% 40% 7.290 3.203 1.922 1.281 24.447 210 1,63 0,80
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
109
Tabela 22: Base da Modelagem (cont.)
Município População
(hab)
Índice de
atendimento
total em
água (%)
População
atendida
em água
(hab)
IPD
(%)
índice de
hidrometração
(%)
Perdas
totais
(l/hab.dia)
Perdas
reais
(%)
Perdas
aparentes
(%)
Produção
anual (mil
m3/ano)
Perdas
totais
(mil
m3/ano)
Perdas
reais
(mil
m3/ano)
Perdas
aparentes
(mil
m3/ano)
Ligações
(ativas +
inativas)
Extensão
rede de
água
(km)
Tarifa
média
de
água
(R$/m3)
Custo
médio de
prod. e
distrib.
(R$/m3)
Vinhedo 57.671 100% 60.389 45% 100 158 65% 35% 7.599 3.413 2.219 1.195 18.427 487 1,73 0,73
Votorantim 106.516 100% 99.901 39% 97 185 65% 35% 11.324 4.416 2.871 1.546 28.063 349 0,68 0,28
Fonte: SNIS 2007 e cálculos da consultoria para o ano 2007
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
110
Anexo 3 - Rede da
Macrometrópole
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
111
ANEXO 3 – REDE DA MACROMETROPOLE
1. CRITÉRIOS BÁSICOS
A rede AcquaNet que foi criada para representar a Macrometrópole teve como base as 73 zonas de
demanda definidas e a rede hídrica principal que atravessa a região. Com base nas UGRHIs, a região
foi dividida em sub-bacias suficientemente pequenas para poder representar as características das
zonas de demanda. Assim, foram definidos cerca de 130 nós ao longo dos rios Tietê, Sorocaba,
Piracicaba, Atibaia, Jaguari, Paraíba do Sul, etc. Esses nós correspondem aos cerca de 60 reservatórios
(existentes ou projetados) considerados na modelagem ou a nós de passagem. Para alimentar estes nos
foram desenvolvidas séries de vazões médias mensais, naturalizadas, para o período de 1931 a 2006.
Com relação às demandas, foram criados 3 nós para cada zona de demanda, correspondentes às
demandas de abastecimento urbano, irrigação e industrial. Com base na rede hídrica e na identificação
dos locais de captação de água foram selecionados os nós para abastecer as demandas e criados os
respectivos links. A Figura 1 ilustra a zona de demanda 20 e o esquema de abastecimento, através de 3
links que têm como nó inicial o nó PI090, no rio Atibaia.
Figura 1: Abastecimento da Zona de Demanda 20
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
112
Existem casos em que as demandas de uma mesma zona são atendidas por corpos d´água
de bacias distintas. Nestes casos (p. exemplo as zonas 06 ou 24, que contêm Campinas ou
Jundiaí, respectivamente) os nós de demanda estão ligados a mais de um nó de passagem.
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113
2. ETAS DA RMSP
Tendo em vista as particularidades do abastecimento da Região Metropolitana de São
Paulo, que está associado, principalmente, ao sistema de adução integrado da SABESP,
esta região teve um tratamento diferente do descrito no item acima. Assim foram criados nós
correspondentes às ETAs pertencentes a este sistema: Guaraú, Taiaçupeba, ABV, Alto
Cotia, Rio Grande, Estiva, Baixo Cotia e Rio Claro.
Para cada ETA foram criados os links que as alimentam (ligando as ETAs aos respectivos
mananciais) e os links que as ligam às zonas de demanda por elas atendidas. A figura 2
ilustra a situação da ETA Guaraú – identificada na modelagem como ETA001 – alimentada
pelo reservatório Juqueri, do sistema Cantareira, e com ligações que a possibilitam
abastecer diversas zonas de demanda.
Figura 2: ETA Guaraú
Note-se que as ETAs, por definição, atendem somente às demandas de abastecimento
urbano. Assim, os nós referentes às demandas de irrigação e das indústrias com captações
próprias não estão ligados às ETAs. Neste caso, estas demandas estarão ligadas aos
corpos d’água, similarmente às demais zonas de demanda. Outra situação específica ocorre
quando uma zona de demanda é atendida por uma ETA da SABESP, mas possui, também,
sistema isolado de atendimento, sendo o caso da zona 48, constituída pelo município de
Guarulhos. Nesta zona há também um link entre a demanda urbana e o corpo d’água, no
caso, o Rio Cabuçu de Cima, de onde o município capta água. Este exemplo também pode
ser visualizado na figura acima.
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
114
3. BAIXADA SANTISTA
A Baixada Santista apresenta algumas singularidades na modelagem. Esta região, que tem
modeladas 6 zonas de demanda (sendo praticamente um município por zona), apresenta
também uma ETA individualizada (Mambu – ETA009). As demais ETAs ou sistemas de
abastecimento foram identificados no modelo como pontos de abastecimento. Estes pontos
serão caracterizados por série de vazões naturais, que terão como finalidade apenas
atender às respectivas zonas de demanda, de forma consistente com as capacidades dos
sistemas atuais. Algumas zonas da baixada estão ligadas também à ETA Mambu, que será
responsável pelo atendimento das demandas não atendidas pelos sistemas atuais. A figura
3 ilustra a zona de demanda 64 (município de Peruíbe).
Figura 3: Zona de Demanda 64 (Baixada Santista)
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
115
4. TRANSPOSIÇÕES
Definidos os nós e links referentes às zonas de demanda e aos corpos d’água (rios e
reservatórios), foram criados os links (e nós) referentes às ligações e transposições de água
que ocorrem atualmente na região. Outras transposições são previstas, sendo tratadas no
item referente aos novos aproveitamentos. Dentre as transposições existentes, podem ser
destacadas as seguintes:
Ligações entre os reservatórios do sistema Cantareira (caracterizadas por links
que permitem o fluxo de água entre os diversos reservatórios, até atingir a
ETA Guaraú);
Ligações referentes ao sistema Alto Tietê (caracterizadas por links que
representam as transposições entre os reservatórios e entre o rio Tietê e o
reservatório Biritiba – ver figura 4);
Bombeamento Taquacetuba (representado por um nó de demanda associado ao
reservatório, cujo lançamento está definido para o reservatório
Guarapiranga);
Flotação (representada por um nó de demanda abastecido pelo rio Pinheiros,
cujo lançamento está definido para o reservatório Billings);
Bombeamento para suprir a usina de Henry Borden (representado por um link
entre os reservatórios Billings e rio das Pedras e um nó de demanda
abastecido por este último reservatório, cujo lançamento se dá na Baixada
Santista).
Figura 4: Transposição do rio Tietê (nó AT040) para o reservatório Biritiba (nó AT045)
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
116
5. NOVOS APROVEITAMENTOS
Após a definição da representação dos elementos atuais da rede, foram introduzidos os nós
e links correspondentes aos possíveis aproveitamentos a serem estudados, tais como as
retiradas dos reservatórios de Jurumirim, de Barra Bonita, transposição do rio Paraíba do
Sul para o Sistema Cantareira ou para o rio Tietê, transposição das águas da Baixada
Santista para a RMSP, da bacia do Juquiá para uma nova ETA na RMSP, etc.
Os critérios para a introdução desses novos aproveitamentos foram os mesmos utilizados
para a rede dos elementos existentes. A figura 5 ilustra o bombeamento do reservatório
França no rio Juquiá (nó JQ005) para uma nova ETA (ETANOVA) que poderá abastecer
diversas zonas de demanda. Note-se ainda que outros aproveitamentos também estão
ligados a esta possível ETA, correspondendo a alternativas de transposição de águas da
bacia do rio Juquiá.
É importante ressaltar que a configuração desses novos aproveitamentos na rede está
sujeita a alterações e correções, de acordo com as necessidades do estudo. Além disso, a
sua existência na rede não implica em nenhum prejuízo das simulações da situação atual. A
estrutura da rede foi criada de modo que alterando atributos de apenas um link é possível
“ligar” ou “desligar” o aproveitamento.
Figura 5: Novos aproveitamentos (bacia do Juquiá) abastecendo uma nova ETA na RMSP
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
117
6. OUTROS ELEMENTOS DA REDE
Além dos elementos já mencionados, foram criados outros nós e links para permitir controle
de algumas situações específicas, conforme segue:
Para cada reservatório foi criado um nó de demanda imediatamente a jusante
para que se possa estabelecer um valor a ser retirado do reservatório, como
uma vazão regularizada;
Em pontos específicos da rede foram criados nós de demanda com a finalidade
de se efetuar um controle das vazões mínimas a serem garantidas nos
corpos d’água;
Para “esgotar” o sistema foram criados 4 nós de demanda identificados como
“drenos”, cuja função é retirar toda a água que não foi utilizada pelos nós de
demanda ou reservatórios.
A figura 6, a seguir, apresenta os nós criados nos rios Corumbataí (nó QMIN_PI120) e
Piracicaba (QMIN_PI110), para controle das vazões mínimas.
Figura 6: Nós de controle de vazões mínimas nos corpos d'água
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
118
7. PRIORIDADES E RESTRIÇÕES
A representação adequada das situações modeladas (atuais ou futuras) depende
essencialmente do correto estabelecimento de prioridades e restrições em pontos
específicos da rede. De fato, são estas informações que permitem a “calibração” do modelo,
entendendo-se esta calibração como a situação em que a rede modelada corresponde
adequadamente, para os fins do estudo, ao comportamento verificado, ou esperado, no
mundo real. Também a definição adequada de prioridades e restrições permite a simulação,
e conseqüente análise, das alternativas propostas para o suprimento de água da
Macrometrópole.
Definiu-se, em princípio, a seguinte ordem de prioridades:
Prioridade 5 (mais alta)
demandas dos municípios de Minas Gerais;
vazões mínimas de jusante de reservatórios;
vazão mínima nos corpos d’água.
Prioridade 10
Enchimento de reservatórios.
Prioridade 20
demandas de abastecimento urbano em Zonas de Demanda atendidas
exclusivamente por ETAs.
Prioridade 30
demandas de abastecimento urbano.
Prioridade 50
demandas industrial e de irrigação.
Prioridade 60
demandas de irrigação.
Prioridade 99 (mais baixa)
Drenos.
As restrições que devem ser estabelecidas dizem respeito aos seguintes aspectos:
Vazões mínimas liberadas pelos reservatórios (estabelecidas como demandas
nos nós de jusante);
Vazões mínimas a serem mantidas nos pontos específicos dos corpos d’água
(estabelecidas como demandas nos respectivos nós);
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
119
Capacidades máximas de produção das ETAs (estabelecidas como capacidades
máximas nos links que abastecem as ETAs a partir dos mananciais);
Capacidades máximas nos abastecimentos das zonas de demanda pelos corpos
d´água (particularmente importante quando a zona de demanda é atendida
por mais de um corpo d´água e se deseja priorizar um deles);
Capacidades máximas das transposições (estabelecidas como capacidades
máximas nos links relativos às transposições). Adotando capacidade máxima
igual a zero no link que tem origem em algum aproveitamento novo, este
aproveitamento fica automaticamente “desligado”.
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120
8. NOMENCLATURA
Como a rede da Macrometrópole possui cerca de 500 nós e 650 links, foram adotados
alguns critérios de nomenclatura para tornar a rede mais compreensível. De modo geral esta
nomenclatura tem as seguintes regras:
Cada região principal (Alto Tietê, Médio Tietê, Piracicaba, Capivari, Jundiaí,
Sorocaba, Baixada Santista, Paraíba do Sul e Juquiá), teve seus nós de
passagem (e reservatórios) identificados com siglas (AT, MT, PI, CP, JD, SR,
BS, PS, JQ, respectivamente) e numeração crescente de montante para
jusante, em intervalos de 5. Por exemplo, AT005, AT010, AT015, MT_045,
PI_090, etc. Assim, qualquer nó da rede hídrica tem o fluxo para outro nó de
numeração maior;
As confluências foram nomeadas com os nomes dos dois afluentes, por exemplo:
AT015_AT035;
Os nós de jusante dos reservatórios têm a mesma codificação do reservatório,
precedida do prefixo JUS, por exemplo, JUS_PI005;
Os nós de controle de vazão mínima têm a mesma codificação do nó
imediatamente a montante com o prefixo QMIN, por exemplo, QMIN_SR030;
Os nós de demanda urbana, industrial e irrigação correspondentes às zonas de
demanda têm a seguinte denominação: ZDXXX_UR, ZDXXX_IN,
ZDXXX_AG, onde XXX é o número da zona de demanda, por exemplo,
ZD042_UR;
As ETAs têm a denominação ETA001, etc.;
Os drenos têm a denominação DRE001, etc.;
Os links são identificados pelos nós de origem e de destino, tendo a seguinte
denominação: NÓ_INICIAL-NÓ_FINAL, por exemplo, AT010-ZD045_AG, ou
CP_025-CP_030.
Ressalte-se que a nomenclatura não tem qualquer influência na determinação ou otimização
do fluxo na rede, tendo significado apenas para identificação dos seus elementos.
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
121
9. SAÍDAS DO SSD
9.1. Tipos de Saídas
Para cada grupo de elementos do AcquaNet – Reservatórios, Nós de Demanda, Nós de
Passagem e Links – existe um conjunto de resultados que pode ser expresso na forma de
tabela (vide Figura 7), com valores mensais, os quais podem ser revertidos em um gráfico
destes valores em relação ao tempo (Figura 8), ou ainda, em uma curva de permanência
(Figura 9). Para cada elemento, pode ser apresentado também um quadro resumo (Figura
10), contendo a síntese dos resultados.
Figura 7: Exemplo de saídas do modelo – tabela
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
122
Figura 8: Exemplo de saídas do modelo – gráfico
Figura 9: Exemplo de saídas do modelo – curva de permanência
Figura 10: Exemplo de saídas do modelo - Quadro resumo
9.2. Opções de Saídas
A seguir, apresenta-se uma breve explicação das opções de saídas disponíveis para
Reservatórios, Nós de Demanda, Nós de Passagem e Links, de acordo com a nomenclatura
adotada no AcquaNet, sendo que cada uma dessas opções pode ser expressa na forma de
tabela ou gráficos, curva de permanência e Quadro Resumo, conforme apresentado no item
anterior.
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123
Reservatórios
A Figura 11 apresenta as opções de resultados disponíveis para os reservatórios:
Figura 11: Possíveis saídas do modelo – reservatórios
Volume inicial: volume útil inicial do reservatório - em milhões de metros cúbicos
(Mm³);
Volume final: volume útil resultante no reservatório - em milhões de metros cúbicos
(Mm³);
Volume meta: volume meta a ser mantido - em milhões de metros cúbicos (Mm³).
Neste estudo, foram considerados volumes meta constantes;
Volume vertido: volume que se perde no sistema, quando a vazão afluente ao
reservatório e seu volume superam a capacidade do link a jusante - em milhões de
metros cúbicos (Mm³). Este volume não reflete a água que é descarregada pelo
vertedouro;
Vazão natural: vazão natural média mensal afluente ao reservatório - em metros
cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão afluente: vazão afluente ao reservatório, desconsideradas as vazões natural e
de transferência - em metros cúbicos por segundo (m³/s);
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
124
Vazão efluente: vazão efluente do reservatório - em metros cúbicos por segundo
(m³/s);
Evaporação: volume evaporado - em milhões de metros cúbicos (Mm³). Neste
estudo, não foram adotados parâmetros de evaporação, sendo o volume evaporado
resultante, portanto, nulo;
Transferência de: vazão afluente ao reservatório, resultante dos retornos dos nós de
demanda - em metros cúbicos por segundo (m³/s).
A Figura 12 apresenta o quadro Resumo para os reservatórios:
Figura 12: Quadro resumo – reservatórios
Tempo máximo abaixo do volume meta: número máximo de meses consecutivos em
que o volume útil do reservatório foi inferior ao volume meta;
Frequência abaixo do volume meta: parcela do tempo em que o volume útil do
reservatório foi inferior ao volume meta - em porcentagem (%);
Volume acumulado vertido: soma do o volume que se perde no sistema, quando a
vazão afluente ao reservatório e seu volume superam a capacidade do link a jusante
- em milhões de metros cúbicos (Mm³). Este volume não reflete a água que é
descarregada pelo vertedouro;
Frequência com que houve vertimento: parcela do tempo em que houve “volume
vertido” - em porcentagem (%);
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
125
Tempo máximo de esvaziamento: número máximo de meses consecutivos em que o
volume útil do reservatório foi nulo;
Frequência de esvaziamento: parcela do tempo em que o volume útil do reservatório
foi nulo - em porcentagem (%).
Nós de Demanda
A figura 13 apresenta as opções de resultados disponíveis para os nós de demanda:
Figura 13: Possíveis saídas do modelo – nós de demanda
Demanda necessária: demanda a ser atendida - em metros cúbicos por segundo
(m³/s). Neste estudo, cada demanda foi considerada constante ao longo do tempo;
Déficit na demanda: parcela da demanda que não foi atendida - em metros cúbicos
por segundo (m³/s);
Vazão natural: vazão natural média mensal afluente ao nó de demanda - em metros
cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão afluente: vazão afluente ao nó de demanda, desconsiderada a vazão de
transferência - em metros cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão efluente: vazão efluente ao nó de demanda - em metros cúbicos por segundo
(m³/s);
Vazão fornecida: vazão resultante das vazões afluente e de transferência, destinada
ao atendimento da demanda - em metros cúbicos por segundo (m³/s);
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
126
Transferência de: vazão afluente ao nó, resultante dos retornos de outros nós de
demanda - em metros cúbicos por segundo (m³/s);
Transferência para: vazão efluente ao nó, resultante de seus retornos - em metros
cúbicos por segundo (m³/s).
A figura 14 apresenta o quadro Resumo para os nós de demanda:
Figura 14: Quadro resumo – nós de demanda
Tempo máximo abaixo da demanda necessária: número máximo de meses
consecutivos em que a demanda não foi atendida plenamente;
Frequência abaixo da demanda necessária: parcela do tempo em que a demanda
não foi integralmente atendida - em porcentagem (%);
Volume acumulado dos déficits: soma das parcelas da demanda que não foram
atendidas durante a simulação - em milhões de metros cúbicos (Mm³);
Demanda média necessária: demanda média a ser atendida - em metros cúbicos por
segundo (m³/s). Neste caso, a demanda média é igual à própria demanda do nó;
Vazão média fornecida: média das vazões fornecidas durante a simulação - em
metros cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão média fornecida (% da demanda média necessária): relação entre a vazão
média fornecida e a demanda média necessária - em porcentagem (%);
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127
Vazão média fornecida quando ocorrem falhas: média das vazões fornecidas durante
os meses em que a demanda não foi plenamente atendida - em metros cúbicos por
segundo (m³/s);
Vazão mínima fornecida: vazão mínima fornecida durante a simulação - em metros
cúbicos por segundo (m³/s).
Nós de passagem
A figura 15 apresenta as opções de resultados disponíveis para os nós de passagem:
Figura 15: Possíveis saídas do modelo – nós de passagem
Vazão natural: vazão natural média mensal afluente ao nó de passagem - em metros
cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão afluente: vazão afluente ao nó de passagem, desconsiderados os
lançamentos e as vazões natural e de transferência - em metros cúbicos por
segundo (m³/s);
Vazão efluente: vazão efluente do nó de passagem - em metros cúbicos por segundo
(m³/s);
Transferência de: vazão afluente ao nó de passagem, resultante dos retornos dos
nós de demanda - em metros cúbicos por segundo (m³/s);
Lançamento: vazão afluente ao nó de passagem, resultante de lançamentos
inseridos diretamente no modelo - em metros cúbicos por segundo (m³/s). Neste
estudo, cada lançamento foi considerado constante ao longo do tempo.
A figura 16 apresenta o quadro resumo para os nós de passagem:
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
128
Figura 16: Quadro resumo – nós de passagem
Vazão afluente média: média da vazão afluente ao nó de passagem - em metros
cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão afluente máxima: valor máximo da vazão afluente ao nó de passagem - em
metros cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão afluente mínima: valor mínimo da vazão afluente ao nó de passagem - em
metros cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão efluente média: média da vazão efluente ao nó de passagem - em metros
cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão efluente máxima: valor máximo da vazão efluente ao nó de passagem - em
metros cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão efluente mínima: valor mínimo da vazão efluente ao nó de passagem - em
metros cúbicos por segundo (m³/s).
Links
A Figura 17 apresenta as opções de resultados disponíveis para os links:
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129
Figura 17: Possíveis saídas do modelo – links
Vazão mínima: vazão mínima definida como parâmetro do link - em metros cúbicos
por segundo (m³/s);
Vazão máxima: vazão máxima definida como parâmetro do link - em metros cúbicos
por segundo (m³/s). Neste estudo, foram consideradas vazões máximas constantes;
Vazão ótima: vazão que é transportada pelo link - em metros cúbicos por segundo
(m³/s);
Perda no link: vazão perdida no link - em metros cúbicos por segundo (m³/s). Neste
estudo, não foram adotados coeficientes de perda nos links, sendo o a vazão de
perda resultante, portanto, nula.
A figura 18 apresenta o quadro Resumo para os links:
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
130
Figura 18: Quadro resumo – links
Vazão média: valor médio da vazão ótima - em metros cúbicos por segundo (m³/s);
Vazão máxima: valor máximo da vazão ótima - em metros cúbicos por segundo
(m³/s);
Vazão mínima: valor mínimo da vazão ótima - em metros cúbicos por segundo
(m³/s).
Resultados do Sistema
O sistema possibilita escolher mais de um elemento de uma mesma categoria e somar seus
resultados, marcando a caixa da opção “Resultados do Sistema”. Por exemplo, para saber o
total de vazão fornecida para as demandas da Zona de Demanda 01, basta selecionar todos
os nós de demanda desta Zona, como mostra a figura 19, a seguir:
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131
Figura 19: Opção “Resultados do Sistema”
O resultado é a soma dos parâmetros de cada nó de demanda selecionado, como
apresentado na figura 20:
Figura 20: “Resultados do Sistema” – Vazão fornecida à Zona de Demanda 01
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Anexo 4 - Dados de entrada e
saída do SSD
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133
ANEXO 4 - DADOS DE ENTRADA E SAÍDA DO SSD
Tabela 23: Demandas de água conforme as Zonas de Demanda, em m³/s, no Cenário Tendencial
UGRHI ZD Município de Referência
2008 2018 2025 2035
Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb.
2 - Paraíba do Sul
2 13 Taubaté 2,47 0,84 1,72 2,57 1,05 1,93 2,59 1,12 2,04 2,62 1,24 2,13
2 34 Paraibúna 0,92 0,00 0,06 0,96 0,00 0,07 0,98 0,00 0,07 1,00 0,00 0,07
2 39 Guararema 0,43 1,89 0,89 0,45 2,25 1,01 0,46 2,39 1,07 0,47 2,62 1,13
2 41 Santa Isabel 0,08 0,11 0,15 0,08 0,10 0,16 0,08 0,09 0,17 0,08 0,09 0,18
2 51 São José dos
Campos 0,38 1,81 1,89 0,39 1,86 2,14 0,39 1,90 2,28 0,39 1,96 2,41
2 68 Guaratinguetá 1,92 0,79 1,68 1,99 0,93 1,82 2,03 0,97 1,89 2,07 1,05 1,93
Soma, UGRHI 2 - Paraíba do Sul
6,20 5,45 6,37 6,45 6,19 7,13 6,53 6,49 7,51 6,64 6,96 7,85
3 - Litoral Norte
3 69 Caraguatatuba 0,10 0,39 0,98 0,10 0,46 1,15 0,10 0,51 1,24 0,10 0,59 1,34
Soma, UGRHI 3 - Litoral Norte
0,10 0,39 0,98 0,10 0,46 1,15 0,10 0,51 1,24 0,10 0,59 1,34
5 - Piracicaba / Capivari / Jundiaí
5 1 Joanópolis 0,10 0,00 0,03 0,12 0,00 0,04 0,14 0,00 0,04 0,17 0,00 0,05
5 2 Piracaia 0,11 0,01 0,05 0,13 0,02 0,06 0,15 0,02 0,06 0,19 0,02 0,07
5 3 Nazaré Paulista 0,06 0,00 0,03 0,07 0,00 0,05 0,08 0,00 0,05 0,10 0,00 0,05
5 4 Bragança Paulista 0,90 0,09 0,48 1,10 0,11 0,56 1,26 0,12 0,59 1,54 0,13 0,62
5 5 Amparo 0,38 0,16 0,25 0,46 0,21 0,27 0,53 0,23 0,29 0,65 0,27 0,29
5 6 Campinas 0,60 0,07 3,44 0,73 0,08 3,83 0,73 0,08 3,98 0,73 0,09 4,07
5 7 Holambra 0,75 0,31 0,44 0,91 0,54 0,54 1,05 0,63 0,59 1,28 0,79 0,63
5 8 Artur Nogueira 0,24 0,51 0,31 0,29 0,55 0,37 0,33 0,59 0,40 0,41 0,64 0,42
5 9 Paulínia 0,15 3,13 0,86 0,18 4,11 1,21 0,20 4,46 1,32 0,25 5,02 1,42
5 10 Sumaré 0,12 0,07 0,85 0,14 0,10 0,97 0,16 0,11 1,02 0,20 0,13 1,07
5 11 Limeira 3,70 1,46 0,81 4,51 1,75 0,92 4,66 1,83 0,98 4,91 1,95 1,02
5 14 Americana 0,06 0,89 1,63 0,08 1,18 1,82 0,09 1,30 1,90 0,11 1,50 1,95
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
134
Tabela 1: Demandas de água conforme as Zonas de Demanda, em m³/s, no Cenário Tendencial (cont.)
UGRHI ZD Município de Referência
2008 2018 2025 2035
Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb.
5 15 Piracicaba 0,26 0,79 1,77 0,32 1,06 1,97 0,36 1,16 2,07 0,44 1,30 2,14
5 16 Rio Claro 0,36 0,17 0,90 0,44 0,22 1,02 0,51 0,23 1,08 0,62 0,26 1,12
5 17 Águas de São
Pedro 0,09 0,05 0,21 0,11 0,06 0,25 0,13 0,06 0,26 0,15 0,07 0,28
5 19 Atibaia 1,40 0,07 0,45 1,71 0,13 0,57 1,96 0,15 0,62 2,39 0,18 0,66
5 20 Itatiba 0,69 0,25 0,65 0,84 0,32 0,76 0,96 0,34 0,81 1,17 0,38 0,84
5 22 Vinhedo 0,07 0,12 0,38 0,09 0,18 0,48 0,10 0,20 0,53 0,12 0,24 0,58
5 23 Indaiatuba 0,17 0,05 0,74 0,21 0,07 0,88 0,24 0,08 0,95 0,29 0,09 1,02
5 24 Jundiaí 0,41 0,32 1,36 0,50 0,39 1,50 0,50 0,41 1,57 0,50 0,45 1,62
5 25 Itupeva 0,15 0,02 0,11 0,19 0,03 0,19 0,22 0,03 0,21 0,26 0,04 0,23
5 26 Cabreúva 0,07 0,29 0,36 0,08 0,33 0,41 0,09 0,34 0,44 0,12 0,35 0,46
5 27 Capivari 0,65 1,00 0,21 0,79 1,37 0,24 0,91 1,47 0,26 1,11 1,63 0,27
5 32 MG 0,26 0,18 0,12 0,32 0,13 0,14 0,37 0,13 0,14 0,45 0,14 0,14
5 63 Várzea Paulista 0,01 0,16 0,52 0,02 0,23 0,63 0,02 0,26 0,66 0,02 0,32 0,69
5 66 Rio das Pedras 0,06 0,36 0,20 0,08 0,70 0,30 0,09 0,84 0,32 0,11 1,07 0,34
5 67 Monte Mor 0,26 0,01 0,12 0,32 0,04 0,15 0,37 0,05 0,16 0,45 0,06 0,17
5 70 Toledo - MG 0,08 - 0,01 0,09 0,00 0,01 0,11 0,00 0,01 0,13 0,00 0,01
Soma, UGRHI 5 - PCJ 12,16 10,55 17,29 14,83 13,91 20,13 16,33 15,14 21,31 18,86 17,13 22,23
6 - Alto Tietê
6 36 Mairiporã 0,00 0,22 0,15 0,00 0,28 0,22 0,00 0,29 0,25 0,00 0,32 0,28
6 44 Pirapora do Bom
Jesus 0,01 0,08 0,74 0,01 0,12 1,04 0,01 0,13 1,16 0,01 0,15 1,27
6 45 Salesópolis 0,09 - 0,02 0,09 - 0,03 0,09 - 0,03 0,09 - 0,03
6 46 Biritiba-Mirim 1,44 - 0,04 1,44 - 0,07 1,44 - 0,08 1,44 - 0,09
6 47 Mogi das Cruzes 1,67 0,39 1,15 1,67 0,45 1,32 1,67 0,46 1,42 1,67 0,48 1,52
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
135
Tabela 1: Demandas de água conforme as Zonas de Demanda, em m³/s, no Cenário Tendencial (cont.)
UGRHI ZD Município de Referência
2008 2018 2025 2035
Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb.
6 48 Guarulhos 0,18 0,66 3,63 0,18 0,80 4,32 0,18 0,85 4,65 0,18 0,92 4,98
6 49 Suzano 0,64 2,73 2,59 0,64 3,15 3,64 0,64 3,29 4,03 0,64 3,50 4,43
6 50 Ribeirão Pires - 0,02 0,38 - 0,03 0,50 - 0,03 0,53 - 0,03 0,55
6 52 Itapecerica da Serra 0,03 0,26 1,90 0,03 0,32 2,51 0,03 0,34 2,73 0,03 0,37 2,95
6 53 Diadema 0,03 1,05 6,28 0,03 1,15 7,13 0,03 1,17 7,44 0,03 1,20 7,72
6 54 Mauá - 0,49 1,24 - 0,57 1,43 - 0,60 1,52 - 0,63 1,62
6 55 Franco da Rocha 0,07 0,39 1,09 0,07 0,49 1,44 0,07 0,52 1,57 0,07 0,59 1,70
6 56 São Caetano do Sul 0,00 0,03 0,57 0,00 0,03 0,59 0,00 0,04 0,60 0,00 0,04 0,59
6 57 Barueri - 0,15 1,85 - 0,18 2,40 - 0,19 2,68 - 0,21 2,99
6 58 Osasco - 0,29 3,51 - 0,33 4,02 - 0,33 4,24 - 0,34 4,42
6 59 São Paulo
(Cantareira) -
30,614*
43,45 - 30,700
* 45,50 0,17
30,703*
46,34 - 30,707
* 46,77
6 60 São Paulo (Alto
Tietê) - - - - - - - - - - - -
6 61 São Paulo
(Guarapiranga) 0,17 - - 0,17 - - - - - 0,17 - -
6 62 São Paulo (Rio
Claro) - - - - - - - - - - - -
6 73 Cotia 0,21 0,03 0,62 0,21 0,04 0,76 0,21 0,04 0,83 0,21 0,05 0,92
Soma, UGRHI 6 - Alto Tietê 4,54 37,40 69,22 4,54 38,63 76,93 4,54 39,00 80,09 4,54 39,56 82,84
7 - Baixada Santista
7 12 Guarujá 0,00 0,00 1,42 0,00 0,00 1,93 0,00 0,00 2,05 0,00 0,00 2,18
7 21 Mongaguá 0,01 0,00 0,19 0,01 0,00 0,23 0,01 0,00 0,25 0,01 0,00 0,27
7 28 Bertioga - 0,00 0,21 - 0,00 0,28 - 0,00 0,33 - 0,01 0,38
7 29 Santos 0,00 7,88 3,44 0,00 9,12 3,82 0,00 9,51 3,93 0,00 10,10 3,98
7 30 Praia Grande - 0,00 1,23 - 0,00 1,50 - 0,00 1,64 - 0,00 1,76
7 31 Itanhaém 0,01 0,00 0,32 0,01 0,00 0,37 0,01 0,00 0,41 0,01 0,00 0,44
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
136
Tabela 1: Demandas de água conforme as Zonas de Demanda, em m³/s, no Cenário Tendencial (cont.)
UGRHI ZD Município de Referência
2008 2018 2025 2035
Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb.
7 64 Peruíbe 0,00 - 0,23 0,00 - 0,25 0,00 - 0,26 0,00 - 0,28
Soma, UGRHI 7 - Baixada Santista
0,03 7,89 7,03 0,03 9,13 8,38 0,03 9,52 8,86 0,03 10,12 9,29
9 - Mogi Guaçu
9 71 Moji-Mirim 5,60 3,56 1,88 8,63 4,28 2,10 8,86 4,51 2,21 9,20 4,88 2,29
9 72 Serra Negra 0,68 0,03 0,13 1,06 0,03 0,15 1,22 0,03 0,15 1,49 0,04 0,15
Soma, UGRHI 9 - Mogi Guaçu
6,29 3,59 2,01 9,69 4,32 2,25 10,08 4,55 2,36 10,69 4,91 2,44
10 - Tietê / Sorocaba
10 18 Botucatu 2,18 0,11 0,53 2,74 0,20 0,62 3,14 0,22 0,66 3,83 0,27 0,69
10 26 Cabreúva 0,28 0,03 0,10 0,36 0,04 0,14 0,41 0,04 0,16 0,50 0,05 0,18
10 33 São Roque 7,30 0,08 0,48 9,17 0,08 0,56 9,20 0,09 0,60 9,26 0,09 0,66
10 35 Sorocaba 0,30 0,86 2,96 0,38 1,11 3,43 0,44 1,21 3,64 0,53 1,36 3,82
10 37 Iperó 3,17 0,12 0,40 3,98 0,16 0,48 4,07 0,18 0,52 4,21 0,20 0,55
10 38 Itu 0,03 0,51 0,65 0,04 0,67 0,75 0,05 0,74 0,80 0,06 0,85 0,84
10 40 Tietê 0,38 1,98 0,43 0,48 2,71 0,52 0,55 2,95 0,57 0,68 3,32 0,61
10 42 Tatuí 0,96 0,64 0,50 1,21 0,83 0,57 1,39 0,89 0,61 1,69 0,99 0,64
10 65 Araçariguama 0,01 0,22 0,03 0,02 0,36 0,03 0,02 0,40 0,04 0,02 0,45 0,04
10 73 Vargem Grande
Paulista 0,04 0,00 0,09 0,05 0,01 0,16 0,06 0,01 0,18 0,07 0,01 0,21
Soma, UGRHI 10 - Tietê/Sorocaba
14,67 4,55 6,16 18,42 6,16 7,25 19,32 6,71 7,77 20,85 7,59 8,24
11 - Ribeira de Iguapé / Litoral Sul
11 43 São Lourenço da
Serra 0,00 0,00 0,07 0,00 0,00 0,15 0,00 0,00 0,17 0,01 0,00 0,18
Soma, UGRHI 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul
0,00 0,00 0,07 0,00 0,00 0,15 0,00 0,00 0,17 0,01 0,00 0,18
TOTAL 44,00 69,82 109,14 54,06 78,81 123,38 56,93 81,93 129,31 61,72 86,86 134,41
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
137
Tabela 2: Q95% nas Seções de Controle das Zonas de Demanda - Situação Atual, em m³/s2
UGRHI ZD Município de Referência
Nó de Controle 1 Nó de Controle 2 Nó de Controle 3 Nó de Controle 4
sigla m³/s sigla m³/s sigla m³/s sigla m³/s
2 - Paraíba do Sul
13 Taubaté PS030 86,07
34 Paraibúna PS003 32,00
39 Guararema PS010 47,11
41 Santa Isabel PS015 10,30
51 São José dos Campos PS025 74,74
68 Guaratinguetá PS035 127,44
5 - Piracicaba / Capivari / Jundiaí
1 Joanópolis PI005 8,99
2 Piracaia PI070 2,58
3 Nazaré Paulista PI075 28,58
4 Bragança Paulista PI010 11,59
5 Amparo PI030 5,52
6 Campinas CP010 0,97 PI090 10,75 PI095 8,62
7 Holambra PI040 19,78
8 Artur Nogueira PI045 2,50 PI050 0,06
9 Paulínia PI040 19,78
10 Sumaré PI100 10,52
11 Limeira PI060 23,09 PI105 37,07
14 Americana PI105 37,07
15 Piracicaba PI120 7,51 PI125 48,17
16 Rio Claro PI115 5,41
17 Águas de São Pedro PI130 56,13
18 Botucatu MT045 98,99
19 Atibaia PI085 9,38
20 Itatiba PI090 10,75
2 Esta vazão característica (Q95%) inclui os efeitos dos usos de água considerados no modelo com as reversões, transferências, captações de água e
retorno de efluentes, etc.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
138
Tabela 2: Q95% nas Seções de Controle das Zonas de Demanda - Situação Atual, em m³/s (cont.)
UGRHI ZD Município de Referência
Nó de Controle 1 Nó de Controle 2 Nó de Controle 3 Nó de Controle 4
sigla m³/s sigla m³/s sigla m³/s sigla m³/s
22 Vinhedo CP005 0,32 PI090 10,75
23 Indaiatuba CP020 0,27 JD025 6,10 JD030 0,54
24 Jundiaí JD015 3,86 JD012 1,26 JD013 1,06 JD153 0,21
25 Itupeva JD020 5,33 JD155 0,14
26 Cabreúva JD030 0,54 MT020 56,43
27 Capivari CP025 3,89
32 MG PI005 8,99
63 Várzea Paulista JD010 1,02
66 Rio das Pedras PI110 40,57
67 Monte Mor CP020 0,27 PI040 19,78
6 - Alto Tietê
36 Mairiporã AT170 28,82
44 Pirapora do Bom Jesus AT180 51,85 ETA001 33,00
45 Salesópolis AT010 1,30
46 Biritiba-Mirim AT045 1,57
47 Mogi das Cruzes AT055_A
T065 3,16 ETA002 14,00
48 Guarulhos AT095 0,08 ETA001 33,00 ETA002 14,00
49 Suzano AT085 4,17 ETA002 14,00
50 Ribeirão Pires AT120 13,13 ETA006 0,10 ETA007 4,00
52 Itapecerica da Serra AT115 10,84 ETA003 14,00 ETA004 1,30
53 Diadema AT120 13,13 ETA005 4,50 ETA007 4,00 ETA001 33,00
54 Mauá AT103 0,17 ETA002 14,00 ETA007 4,00
55 Franco da Rocha AT175 3,07 ETA001 33,00
56 São Caetano do Sul AT103 0,17 ETA001 33,00
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
139
Tabela 2: Q95% nas Seções de Controle das Zonas de Demanda - Situação Atual, em m³/s (cont.)
UGRHI ZD Município de Referência
Nó de Controle 1 Nó de Controle 2 Nó de Controle 3 Nó de Controle 4
sigla m³/s sigla m³/s sigla m³/s sigla m³/s
57 Barueri AT160 46,72 ETA001 33,00 ETA008 0,80
58 Osasco AT135 43,81 ETA001 33,00
59 São Paulo (Cantareira) AT110 24,47 ETA001 33,00
60 São Paulo (Alto Tietê) AT090 6,62 ETA001 33,00 ETA002 14,00
61 São Paulo
(Guarapiranga) AT125 0,35 ETA001 33,00 ETA003 14,00
62 São Paulo (Rio Claro) ETA007 4,00 AT090 6,62 ETA002 14,00 ETA001 33,00
7 - Baixada Santista
12 Guarujá PTAB002 0,00 PTAB003 5,00
21 Mongaguá ETA009 0,82 PTAB006 5,00
28 Bertioga BX030 4,25 PTAB002 0,00
29 Santos BX025 14,32 PTAB001 0,00 ETA009 0,82
30 Praia Grande PTAB004 5,00 ETA009 0,82
31 Itanhaém ETA009 0,82
64 Peruíbe ETA009 0,82 PTAB005 5,00
10 - Tietê / Sorocaba
18 Botucatu MT045 98,99
26 Cabreúva JD030 0,54 MT020 56,43
33 São Roque SR005 6,00
35 Sorocaba SR010 5,98 SR015 4,27
37 Iperó SR025 4,04
38 Itu MT025 57,64
40 Tietê MT035 70,71 SR020 7,48
42 Tatuí SR030 11,07
65 Araçariguama MT020 56,43
11 - Ribeira de Iguapé / Litoral Sul
43 São Lourenço da Serra JQ005 13,80
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
140
Tabela 3: Falhas no atendimento das Zonas de Demanda, em porcentagem de tempo, no Cenário Tendencial
UGRHI ZD Município de Referência
2008 2018 2025 2035
Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb.
2 - Paraíba do Sul
13 Taubaté - - - - - - - - - - - -
34 Paraibúna - - - - - - - - - - - -
39 Guararema - - - - - - - - - - - -
41 Santa Isabel - - - - - - - - - - - -
51 São José dos
Campos - - - - - - - - - - - -
68 Guaratinguetá - - - - - - - - - - - -
3 - Litoral Norte 69 Caraguatatuba - - - - - - - - - - - -
5 - Piracicaba / Capivari / Jundiaí
1 Joanópolis 4,28 4,28 - 6,14 6,14 - 6,91 6,91 - 8,33 8,33 -
2 Piracaia 0,88 0,88 - 1,75 1,75 - 1,86 1,86 - 2,19 2,19 -
3 Nazaré Paulista 4,28 - - 6,14 - - 6,91 - - 8,33 - -
4 Bragança Paulista
4,06 4,06 - 6,03 6,03 - 6,80 6,80 - 8,11 8,22 -
5 Amparo 3,95 3,40 2,52 6,36 5,48 3,18 7,79 6,36 3,40 9,65 6,69 3,62
6
1,10 0,33 3,18 1,97 0,33 5,15 2,19 0,33 6,03 2,52 0,44 6,69
7 Holambra 3,62 3,18 2,19 7,13 5,59 3,29 8,22 6,25 3,51 10,20 7,13 3,73
8 Artur Nogueira 3,62 3,18 2,85 7,24 5,37 4,50 8,55 6,03 5,37 10,64 6,69 5,70
9 Paulínia 3,51 3,18 2,19 7,02 5,48 3,18 8,11 6,25 3,51 10,20 6,91 3,73
10 Sumaré 3,95 3,18 2,96 8,44 5,59 4,71 9,10 6,25 5,37 11,62 7,13 5,81
11 Limeira 4,50 3,18 2,96 10,09 5,59 4,71 10,96 6,36 5,48 13,82 7,13 5,92
14 Americana 4,50 3,18 2,96 10,09 5,59 5,15 11,07 6,36 5,70 13,93 7,13 6,25
15 Piracicaba - - 6,14 - - 7,24 - - 7,57 - - 8,00
16 Rio Claro 8,00 6,47 2,19 9,76 7,57 2,19 10,86 8,11 2,19 12,28 8,88 2,19
17 Águas de São
Pedro - - - - - - - - - - - -
19 Atibaia 4,61 3,51 2,30 10,09 6,14 3,18 10,86 6,91 3,40 12,50 7,68 3,73
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
141
Tabela 3: Falhas no atendimento das Zonas de Demanda, em porcentagem de tempo, no Cenário Tendencial (cont.)
UGRHI ZD Município de Referência
2008 2018 2025 2035
Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb.
20 Itatiba 4,82 3,51 2,63 9,87 6,14 4,17 11,07 6,91 4,93 13,16 7,89 5,70
22 Vinhedo 3,29 5,04 1,97 16,01 14,69 6,91 20,18 17,98 9,65 25,66 22,70 11,73
23 Indaiatuba - - 0,33 0,22 0,11 1,32 0,22 0,11 1,86 0,33 0,11 2,96
24 Jundiaí - - 0,22 0,22 0,11 0,44 0,22 0,11 0,55 0,22 0,11 0,77
25 Itupeva - - - 0,22 0,11 100,00 0,22 0,11 100,00 0,22 0,11 100,00
26 Cabreúva - - 8,55 - - 12,72 - - 17,00 - - 19,85
27 Capivari 0,33 0,22 0,22 0,99 0,22 0,22 0,99 0,22 0,22 1,75 0,44 0,22
32 MG - - - - - - - - - - - -
63 Várzea Paulista 7,46 6,69 100,00 10,09 9,76 100,00 11,95 10,86 100,00 14,69 13,38 100,00
66 Rio das Pedras 4,50 3,29 2,96 9,21 5,70 5,15 10,53 6,58 5,92 13,60 8,11 6,47
67 Monte Mor 15,79 7,46 0,88 21,60 12,39 1,75 26,32 16,89 2,19 30,70 20,61 2,74
70 Toledo - MG - - - - - - - - - - - -
6 - Alto Tietê
36 Mairiporã 10,42 9,32 6,03 45,72 45,61 17,98 46,60 46,49 20,50 48,46 48,46 23,57
44 Pirapora do Bom Jesus
- - 5,92 - - 71,93 - - 79,06 - - 64,04
45 Salesópolis 11,84 - - 14,25 - - 14,36 - - 14,36 - -
46 Biritiba-Mirim 1,75 - 0,33 3,07 - 0,66 3,18 - 0,66 3,51 - 0,66
47 Mogi das Cruzes
9,54 1,54 1,43 12,94 4,28 3,40 13,49 4,71 3,73 13,49 4,71 3,95
48 Guarulhos 24,56 18,86 5,26 40,13 35,53 37,72 41,78 36,95 70,72 42,65 38,93 100,00
49 Suzano - - 4,17 - - 10,75 - - 17,43 0,22 - 23,68
50 Ribeirão Pires - - - - - 0,77 - - 3,29 - - 1,64
52 Itapecerica da
Serra 6,03 5,81 5,37 12,72 12,61 57,79 12,83 12,83 31,91 13,16 13,16 69,85
53 Diadema 38,16 - 35,09 40,24 - 100,00 40,35 - 100,00 40,57 - 100,00
54 Mauá - 11,07 3,07 - 12,17 50,11 - 12,50 56,36 - 13,16 93,64
55 Franco da Rocha
- - 7,46 - - 71,71 - - 77,63 - - 63,60
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
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Tabela 3: Falhas no atendimento das Zonas de Demanda, em porcentagem de tempo, no Cenário Tendencial (cont.)
UGRHI ZD Município de Referência
2008 2018 2025 2035
Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb.
56 São Caetano do Sul
- 11,18 8,55 - 12,50 96,49 - 12,94 98,36 - 13,71 80,70
57 Barueri - - 4,17 - - 48,46 - - 59,76 - - 70,07
58 Osasco - - 1,10 - - 1,32 - - 1,43 - - 1,97
59 São Paulo
(Cantareira) - - 3,62 - - 5,59 - - 6,03 - - 6,80
60 São Paulo (Alto
Tietê) - - - - - 0,22 - - 0,22 - - 0,33
61 São Paulo
(Guarapiranga) - - 4,39 - - 8,00 - - 8,22 - - 9,32
62 São Paulo (Rio
Claro) - - - - - - - - - - - -
73 Cotia 1,10 0,11 5,48 5,81 1,10 87,50 6,14 1,21 88,38 7,24 1,21 100,00
7 - Baixada Santista
12 Guarujá - - - - - - - - - - - -
21 Mongaguá - - - - - - - - - - - -
28 Bertioga - - - - - - - - - - - -
29 Santos - 0,55 - - 2,63 - - 3,07 - - 3,73 -
30 Praia Grande - - - - - - - - - - - -
31 Itanhaém - - - - - - - - - - - -
64 Peruíbe - - - - - - - - - - - -
9 - Mogi Guaçu 71 Moji-Mirim - - - - - - - - - - - -
72 Serra Negra - - - - - - - - - - - -
10 - Tietê / Sorocaba
18 Botucatu - - - - - - - - - - - -
26 Cabreúva - - 8,55 - - 12,72 - - 17,00 - - 19,85
33 São Roque 41,34 5,15 - 54,50 5,48 - 54,93 5,48 - 55,37 5,48 -
35 Sorocaba 1,86 1,43 0,99 2,30 2,19 1,21 2,63 2,30 1,43 2,85 2,52 1,75
37 Iperó 3,40 1,10 0,77 6,25 1,21 0,77 7,46 1,21 0,77 8,55 1,21 0,77
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
143
Tabela 3: Falhas no atendimento das Zonas de Demanda, em porcentagem de tempo, no Cenário Tendencial (cont.)
UGRHI ZD Município de Referência
2008 2018 2025 2035
Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb. Irrig. Ind. Urb.
38 Itu - - 100,00 - - 100,00 - - 100,00 - - 100,00
40 Tietê - - - - - - - - - - - -
42 Tatuí 3,29 1,21 1,10 4,61 1,32 1,10 4,93 1,43 1,21 6,14 1,54 1,21
65 Araçariguama - - - - - - - - - - - -
73 Vargem Grande
Paulista 1,10 0,11 5,48 5,81 1,10 87,50 6,14 1,21 88,38 7,24 1,21 100,00
11 - Ribeira de Iguapé / Litoral Sul
43 São Lourenço
da Serra - - - - - - - - - - - -
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
144
Anexo 5 - Concessão de Uso
de Bem Público para
Aproveitamento Hidrelétrico e
Abastecimento Público
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
145
Anexo 5 - Concessão de uso de bem público para aproveitamento hidrelétrico e abastecimento público: O caso CBA
O presente anexo tem por finalidade esclarecer uma questão surgida quando da edição do
Decreto presidencial de 27 de junho de 1996, que outorgou à Companhia Brasileira de
Alumínio – CBA a concessão de uso de bem público para os aproveitamentos hidrelétricos
França, Fumaça, Barra, Porto Raso, Alecrim e Serraria, no rio Juquiá Guaçu, Estado de São
Paulo.
Basicamente, a dúvida a ser dirimida refere-se aos arts. 5º e 6º do citado decreto. O art. 5º
preserva o direito de derivação das águas do Rio Juquiá com reversão de até 4,7 m3/s para
o abastecimento público da Região Metropolitana de São Paulo – RMSP e o 6º determina a
transferência dos bens e instalações ao patrimônio da União, ao final do prazo da
concessão.
Cabe responder se, exercendo-se o direito de reversão da vazão acima apontada, será
obrigatória a respectiva indenização à CBA. Para responder a essa questão, há que analisar
o decreto presidencial supra mencionado, assim como o Processo DAEE nº 42.718 de 14-
12- 1993, que contém grande parte da documentação e das informações necessárias à
análise da questão formulada3. A indicação de fls., neste parecer, reporta-se ao processo
administrativo mencionado.
Antes de proceder à análise do decreto presidencial e de seus efeitos jurídicos, cabe situar a
matéria, tendo em vista que o Processo DAEE nº 42.718 de 1993, que deu origem – mas
não dá fundamento – ao decreto de 27-6-1996 reporta-se inicialmente a um pedido de
renovação da concessão para aproveitamentos hidrelétricos no rio Juquiá Guaçu4.
Essa concessão havia sido outorgada por meio do Decreto nº 30.617, de 10-12-1952 (fls.
81) à CBA, visando ao aproveitamento progressivo de dois trechos do rio Juquiá-Guaçu. A
concessão foi ampliada pelos Decretos nº 31.877, de 3-12-1952 (fls. 82), que incluiu o rio do
Peixe, nº 42.843, de 19-12.1957 (fls. 84), que estabeleceu três etapas do aproveitamento
progressivo da energia hidráulica – França, Fumaça e Peixe, nº 6.039, de 31-12-1969,
(trecho a jusante da foz do rio do Peixe até o Rio Assungui) e nº 69.470, de 5-11-1971
(aproveitamento do rio Assungui) 5.
De acordo com o art. 2º do Decreto nº 30.617/52, foi condição essencial para a validade da
concessão a celebração de um contrato entre as partes, nos termos do art. 162 do Código
de Águas,6 no prazo de 30 dias da publicação do despacho da respectiva minuta.
3 Ainda não tivemos acesso aos contratos de concessão da CBA, que são documentos essenciais à complementação do presente parecer, que deverá ser considerado preliminar, até que se possa examinar esses instrumentos jurídicos. 4 Processo MME 48000.001295/92-12, mencionado no Ofício DNAEE nº 368/CGRH, de 13-9-1993. 5 A primeira concessão à CBA, no rio Juquiá Guaçu havia sido outorgada pelo Decreto nº 29.837, de 3-8-1951.
6 Decreto nº 24. 643, de 10-7-1934, art. 162 - Nos contratos de concessão figurarão entres outras as seguintes cláusulas: a)
ressalva de direitos de terceiros; b) prazos para início e execução das obras, prorrogáveis a juízo do Governo; c) tabelas de
preços nos bornes da usina e a cobrar dos consumidores, com diferentes fatores de carga; b) obrigação de permitir aos
funcionários encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer época, às obras e demais instalações compreendidas na
concessão, bem como o exame de todos os assentamentos, gráficos, quadros e demais documentos preparados pelo
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
146
Nos termos do Decreto nº 30.617, de 10-12-1952, o prazo da concessão foi de trinta anos,
contado da data de registro do respectivo contrato pelo Tribunal de Contas (art. 5º). A
possibilidade de renovação foi estabelecida no art. 4º, § 1º, “mediante as condições que
vierem a ser estipuladas, desde que faça a prova de que o Estado de São Paulo não se
opõe à utilização dos bens objeto da reversão”. E o prazo fixado para a concessionária
requerer a renovação foi de seis meses da data do final da concessão (art. 4º, § 2º).
Nesse passo, cabe averiguar as origens da questão objeto deste parecer, qual seja a
garantia de reversão de 4,7m3/s, a ser assegurada pela CBA, conforme determina o Decreto
de 26-6-1996.
Antes da concessão outorgada à CBA, no rio Juquiá Guaçu, a empresa São Paulo Light and
Power S.A. era detentora de concessão para o aproveitamento dos recursos hídricos das
bacias dos Rios São Lourenço e Laranjeiras, afluentes do Juquiá Guaçu, por força Decreto
nº 17.035, de 1925, anterior à edição do Código de Águas. Conforme consta do parecer de
fls. 3-22, de lavra do Prof. Miguel Reale, a concessão da Light, adaptada às novas regras
em vigor, a partir de 1934, se assentava no art. 164, alíneas b e c7 do Código de Águas. Em
1949, a Light solicitou alteração nos planos de aproveitamento dos rios São Lourenço e
Laranjeiras, “para melhor resultado nas obras hidrelétricas da Serra do Mar”. A Light
pretendia adicionar às águas dos rios São Lourenço e Laranjeiras as águas do curso
superior do rio Juquiá, com vistas a obter uma vazão média de 22m3/s para o reservatório
de Guarapiranga, não só para gerar energia em Cubatão, como para utilizar as águas para o
abastecimento da população de São Paulo.
Nesse mesmo ano de 1949, a CBA pleiteou a concessão para aproveitamento hidráulico de
um trecho do rio Juquiá, o que “entrava em conflito com a pretensão da Light no
concernente à utilização também das águas do curso superior do mesmo rio” (fls. 15). O
Conselho Nacional de Águas e Energia Elétrica – CNAEE, antecessor do Departamento
Nacional de Águas e Energia Elétrica – DNAEE indeferiu a proposta da Light de uso das
águas do Juquiá, e concedeu à CBA o direito de gerar energia nesse mesmo trecho do rio8.
Permanecia a concessão da Light para os rios São Lourenço e Laranjeiras.
Todavia, em face da construção da BR 2, hoje BR 116, ficou inviabilizada a possibilidade de
represamentos dessas águas para a geração de energia elétrica e se pretendeu transferir ao
DAE os direitos da concessão desde que as águas fossem revertidas à represa do
Guarapiranga, então de propriedade da Light9. Essa intenção sempre causou preocupação à
CBA, cujo planejamento implicava o máximo de aproveitamento hidroelétrico possível no
âmbito de sua área de concessão, sempre em fornecimento próprio, e não com energia
comprada de outra concessionária, em face da economicidade.
concessionário para verificação das descargas, potências, medidas de rendimento das quantidades de energia utilizada na
usina ou fornecida e dos preços e condições de venda aos consumidores.
7 Art. 164. A concessão poderá ser dada: b) para o aproveitamento progressivo da energia hidráulica de um
determinado trecho de curso d’água ou de todo um determinado curso d’água; c) para um conjunto de
aproveitamento de energia hidráulica de trechos de diversos cursos d’água, com referência a uma zona em que se
pretenda estabelecer um sistema de usinas interconectadas e podendo o aproveitamento imediato ficar restrito a
uma parte do plano em causa. 8 O Decreto nº 29.837, de 3-8-1951 foi o primeiro a autorizar a CBA a aproveitar a energia hidráulica da Cachoeira Grande, ressalvando expressamente “os direitos de terceiros”. 9 Segundo mencionado no ofício do DNAEE, nº 01114, de 12-11-1968, a reversão pretendida à época era da
ordem de 19 m3/s.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
147
Pelo ofício DAEE nº 2663/65, de 17/11/1965 (fls. 47-49), solicita-se à CBA uma permuta
entre a vazão conjunta dos rios São Lourenço e Laranjeiras pela do Alto Juquiá, objeto da
concessão da CBA.
A CBA, afirma, no ofício de 02/12/1965 (fls. 50-53), que a sua concessão implica a vazão a
vazão dos rios São Lourenço e Laranjeiras, afluentes do Juquiá. Uma eventual reversão
dessas águas para outra bacia causaria impacto nos aproveitamentos objeto de sua
concessão.
A questão foi submetida à análise jurídica, tendo se concluído que qualquer retirada de água
para reversão, com o comprometimento da vazão destinada a gerar energia elétrica para o
uso industrial daquela empresa, seria feita mediante encampação, com a conseqüente
indenização, possivelmente em energia (fls. 54-60).
Em 1968, a CBA solicitou a modificação de sua concessão, para dar aproveitamento integral
ao trecho do rio Juquiá Guaçu e seu afluente rio do Peixe, tendo em vista a construção da
3ª. usina, ou 3ª. etapa – Corpus Christi – já que as duas anteriores – França e Fumaça eram
insuficientes para atender ao programa de desenvolvimento da companhia (fls. 66-67).
Nessa solicitação, ignorou a controversa concessão da Light.
Dessa forma, desde há muito, existe uma clara preocupação com a concessão outorgada à
CBA, tendo em vista que as águas do rio Juquiá Guaçu são “reserva valiosíssima para o
abastecimento” a Região Metropolitana de São Paulo. Já em 1965, o DAEE se manifestava
nesse sentido, quando do término da concessão.
É digno de nota que tanto o Código de Águas, Decreto nº 24.643, de 10-7-193410 como a Lei
nº 9.433, de 8-1-199711, cada qual, de acordo cm sua estrutura normativa, priorizam o uso
da água para o consumo humano.
Em 1981 essa questão voltou à baila. Por meio da Portaria º 694, de 12-5-1981, o Ministério
de Minas e Energia – MME autorizou o DAEE, a CESP e a SABESP a estudarem o
aproveitamento da bacia do rio Juquiá, derivando-o para a bacia do Guarapiranga, para fins
de abastecimento público (fls. 137/141).
Pelo processo MME 48000.001295/92-12, a CBA solicitou a renovação da concessão para
os aproveitamentos hidrelétricos no rio Juquiá Guaçu (fls.180). Em face dessa solicitação, e
considerando as normas constitucionais e legais aplicáveis, o Coordenador Geral de
Recursos Hídricos do DNAEE, órgão então responsável pelas outorgas de direito de uso de
recursos hídricos em corpos de água de domínio da União e pelas concessões para a
geração de energia elétrica, solicita ao DAEE informações sobre outros usos de água
10
Decreto nº 24.643/34, art. 36 - É permitido a todos usar de quaisquer águas públicas, conformando-se com os
regulamentos administrativos. § 1º Quando este uso depender de derivação, será regulado, nos termos do
capítulo IV do título II, do livro II, tendo, em qualquer hipótese, preferência a derivação para o abastecimento
das populações. § 2º O uso comum das águas pode ser gratuito ou retribuído, conforme as leis e regulamentos da
circunscrição administrativa a que pertencerem. Art. 143 - Em todos os aproveitamentos de energia hidráulica
serão satisfeita exigências acauteladoras dos interesses gerais: a) da alimentação e das necessidades das
populações ribeirinhas; b) da salubridade pública; c) da navegação; d) da irrigação; e) da proteção contra as
inundações; f) da conservação e livre circulação do peixe; g) do escoamento e rejeição das águas. 11
Lei nº 9.433/97, art. 1º - A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: III -
em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de
animais.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
148
pretendidos na mencionada área, considerando-se a utilização múltipla e harmônica dos
recursos hídricos, com a finalidade de subsidiar os estudos em curso.
A solicitação advinda do DNAEE decorre da condição fixada no art. 21, sobre a competência
material da União, entre as quais está “explorar, diretamente ou mediante autorização,
concessão ou permissão”12, “os serviços e instalações de energia elétrica e o
aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se
situam os potenciais hidroenergéticos”13.
O termo “articulação” refere-se a estabelecer as bases, organizar, estabelecer contatos para a realização
de algo14
. Embora a competência para outorgar concessões seja da União, o fato de os aproveitamentos
hidroelétricos em tela localizarem-se no território do Estado de São Paulo, obriga a União a decidir
conjuntamente com o Estado. Esse o sentido da “articulação”: as decisões não podem ser isoladas,
com fundamento no princípio da federação.
A partir da comunicação havida, e consultada a SABESP, essa concessionária comunicou, por meio do
ofício PRE-3301/90, de 12-7-1990, a atualização de seu Plano Diretor de Abastecimento da Região
Metropolitana de São Paulo, com horizonte em 2010, o qual prevê o aproveitamento de novos
mananciais, entre os quais o rio Juquiá Guaçu, em que a vazão regularizada, de 4,7m3/s, no futuro
reservatório Rosas, seria revertida para a Bacia do Guarapiranga, compondo o Sistema Produtor
Sudoeste (fls. 184-186).
A partir da solicitação da CBA, e da manifestação da SABESP, iniciou-se um longo processo de
comunicação entre o DNEE e o DAEE, que culminou com uma proposta do DAEE de uma minuta de
Protocolo de Entendimentos (fls. 191-192) a ser celebrado entre a SABESP e a CBA, com a
participação do DAEE, tendo em vista o aproveitamento múltiplo e o controle das águas do rio Juquiá.
Essa proposta estabelecia que o acordo da SABESP com a renovação da concessão, porém sob as
seguintes condições:
a) concordância expressa da CBA com a reversão de até 4,7m3/s do alto Juquiá para a bacia
do Guarapiranga, para fins de abastecimento público da Região Metropolitana de São Paulo;
b) a compensação à CBA pelos efeitos dessa reversão somente ocorrerá no caso de haver
excedido o percentual fixado no art. 154 do Código de Águas e se houver aproveitamento
hidroenergético efetivo das águas revertidas através do Sistema Billings Cubatão ou do
Sistema Tietê, a jusante de Pirapora, devidamente reconhecido pelo DNAEE e nas condições
por ele homologadas;
c) incorporação das regras operativas das usinas em questão o objetivo de controle de cheias
mediante proposta a ser apresentada pela CBA ao DAEE-SP em até 90 dias após a renovação
da concessão e que, após homologadas pelo DNAEE, passarão a fazer parte integrante da nova
concessão.
Essa proposta foi encaminhada ao DNAEE pelo ofício OF.SUP/439/94, de 5-4-1994 (fls. 201-202),
contendo as condições supramencionadas, para que se renovasse a concessão da CBA, constando,
desse documento, a manifestação do interesse da sociedade paulista na continuidade das atividades
12 CF/88, art. 21, XII. 13 CF/88, art. 21, XII , b. 14 FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999, p. 205.
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
149
industriais da CBA na produção de alumínio. No mesmo sentido, é a posição da Assessoria Jurídica do
Governo do Estado de São Paulo, no Parecer 1073/94 (fls. 212-228).
Pelo ofício de 18-8-94 (fls. 234), a SABESP esclarece:
a) O Sistema Produtor Sudoeste é parte integrante do Plano Diretor de Abastecimento de
água da SABESP para a Região Metropolitana de São Paulo, sendo que a etapa referente ao
Alto Juquiá prevê a retirada de 4,7m³/s, a serem regularizados nas barragens da Rosas e
Cachoeiras;
b) A SABESP exige, para a renovação da concessão, que seja garantida a retirada de
4,7m3/s, em 100% do tempo;
c) Entende-se possível conciliar tecnicamente a utilização dos recursos hídricos do Rio
Juquiá como manancial para abastecimento público e como fonte de produção de energia,
desde que se estabeleçam regras operativas adequadas;
d) A SABESP concorda com os termos da minuta de Protocolo de Entendimentos.
Em resposta às condições estabelecidas pela SABESP e DAEE, a CBA, por meio do of. Ref. nº
4/063/94, de 31-8-1994 (fls. 236), manifestou plena concordância, tendo em vista harmonizar o
aproveitamento múltiplo e controle das águas da bacia hidrográfica do rio Juquiá.
Diante da situação de acordo pelas partes interessadas, restou a análise, pelo Estado de São Paulo, da
questão sobre os bens afetados à concessão, revertidos quando de seu término, conforme disposto no
art. 4º do Decreto nº 30.617/52.
Por meio do ofício datado de 20-9-1994, o Governador manifestou a concordância do Estado de São
Paulo com o uso dos bens revertidos ao patrimônio do Estado, desde que, na renovação da concessão à
CBA, fossem observadas as condições fixadas pela SABESP e DAEE, com as quais a CBA já havia
concordado. Indicou a Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras para administrar esses
bens, a serem objeto de permissão qualificada de uso15
à CBA.
Por meio do OF. SUP/ nº 1589/94, de 7-10-1994, o superintende do DAEE, fundamentado na
manifestação do Sr. Governador e demais documentos contidos no processo, informa o DNAEE as
condições a serem observadas na renovação da concessão à CBA, “solicitando uma reunião entre as
entidades governamentais envolvidas, com a participação de seus representantes técnicos e jurídicos, a
fim de formalizar o direito de uso dos aproveitamentos hidroelétricos instalados no rio Juquiá-Guaçu,
através de termo de concessão hábil, que contemple as condições estabelecidas [...]”.
Em 27-6-1996, foi editado o Decreto presidencial que outorgou, tendo em vista o disposto nos arts.
5º16
e 9º17
da Lei nº 9.074, de 7-6-1995, à CBA concessão de uso de bem público para os
15 Sucintamente, cabe esclarecer que a expressão “permissão qualificada de uso” implica a fixação de prazo, ao contrário do que ocorre com a permissão simples, ato administrativo, unilateral, precário e, portanto, revogável a qualquer tempo. 16
Lei nº 9.074/95, art. 5º - São objetos de concessão, mediante licitação: I - o aproveitamento de potenciais hidráulicos de potência superior a 1.000 kW e a implantação de usinas termelétricas de potência superior a 5.000 kW, destinados a execução de serviço público; II - o aproveitamento de potenciais hidráulicos de potência superior a 1.000 kW, destinados à produção independente de energia elétrica;
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
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aproveitamentos hidrelétricos os aproveitamentos hidrelétricos FRANÇA, com potência de 29,5 MW;
FUMAÇA, com potência de 36,4 MW; BARRA, com potência de 40,4 MW; PORTO RASO, com
potência de 28,4 MW; ALECRIM, com potência de 72 MW, e SERRARIA, com potência de 24 MW,
no rio Juquiá-Guaçu, no Estado de São Paulo18
.
Sem tecer outras considerações cabíveis sobre o conteúdo desse decreto e sua relação – ou falta de
relação – com os atos e fatos anteriores, sobretudo no que se refere à participação do Estado de São
Paulo no processo de renovação da concessão da CBA, cabe verificar se é ou não exigível a
indenização do Estado de São Paulo à CBA, no caso de a SABESP exercer, de fato, o direito
assegurado de retirar 4,7 m3/s do Alto Juquiá para a finalidade de abastecer a Região Metropolitana de
São Paulo.
Cabe efetuar algumas indagações de cunho técnico sobre a matéria.
Supondo de haja impacto na produção de energia pela CBA, que venha a causar algum tipo de
dificuldade nas atividades dessa companhia, cabe examinar o caso à luz do decreto presidencial, que é
a regra que vigora atualmente, para a concessão da CBA, além do contrato de concessão, utilizando-se
os documentos relativos à concessão anterior, objeto do Proc. DAEE nº 42.718/93, como subsídio para
o estudo.
De acordo com os termos do decreto presidencial, não se menciona qualquer hipótese de indenização.
A condição de reservar uma determinada vazão para o abastecimento público da RMSP foi
expressamente aceita pela CBA, sem qualquer menção a eventuais indenizações. Entende-se que, na
forma como foi inserida no decreto, essa vazão estaria computada na própria concessão, posto que se
trata de uma condição “sine qua non” para viabilizá-la.
Nos pareceres constantes do Processo DAEE nº 42.718/93, a posição defendida é que, se fosse retirada
qualquer vazão que estivesse sob a concessão da CBA, caberia a encampação dessa vazão, com a
correspondente indenização.
Destaque-se que o art. 166 do Código de Águas dispunha sobre as indenizações dos bens afetados à
concessão: “nos contratos serão estipuladas as condições de reversão, com ou sem indenização.
Parágrafo único. No caso de reversão com indenização, será esta calculada pelo custo histórico menos
a depreciação, e com dedução da amortização já efetuada quando houver.
III - de uso de bem público, o aproveitamento de potenciais hidráulicos de potência superior a 10.000 kW, destinados ao uso exclusivo de autoprodutor, resguardado direito adquirido relativo às concessões existentes. § 1
o Nas licitações previstas neste e no artigo seguinte, o poder concedente deverá especificar as
finalidades do aproveitamento ou da implantação das usinas. § 2
o Nenhum aproveitamento hidrelétrico poderá ser licitado sem a definição do "aproveitamento
ótimo" pelo poder concedente, podendo ser atribuída ao licitante vencedor a responsabilidade pelo desenvolvimento dos projetos básico e executivo. § 3
o Considera-se "aproveitamento ótimo", todo potencial definido em sua concepção global pelo
melhor eixo do barramento, arranjo físico geral, níveis d’água operativos, reservatório e potência, integrante da alternativa escolhida para divisão de quedas de uma bacia hidrográfica. 17
Lei nº 9.074/95, art. 9º - É o poder concedente autorizado a regularizar, mediante outorga de autorização, o aproveitamento hidrelétrico existente na data de publicação desta Lei, sem ato autorizativo. Parágrafo único. O requerimento de regularização deverá ser apresentado ao poder concedente no prazo máximo de cento e oitenta dias da data de publicação desta Lei. 18
Decreto presidencial de 26-6-1996, art. 1º.
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RI 2 – Relatório Intermediário 2
151
Todavia, a hipótese era de não haver qualquer ressalva nos decretos (e no contrato de concessão
anterior?) sobre essa questão. A partir do momento que o decreto presidencial menciona que será
preservada certa vazão para o abastecimento público, sem qualquer menção a indenização, não há que
se falar em indenização. A própria CBA, quando manifesta o seu “de acordo” com as condições
estabelecidas pelo Estado de São Paulo, para a renovação da concessão, nada fala em indenização.
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Anexo 6 - Pré-
dimensionamento dos
esquemas de obras
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Anexo 6 - Pré-dimensionamento dos esquemas de obras
1. Definição de Critérios de Dimensionamento
1.1. Concepção de Esquemas de Obras
Para os aproveitamentos de recursos hídricos, identificados e caracterizados no item 4
foram concebidos esquemas de obras envolvendo as seguintes unidades:
Barragens
Estações Elevatórias
Usinas Hidrelétricas
Túneis
Adutoras
Canais
Os critérios para projeto e pré-dimensionamento dessas unidades apresentam as indicações
necessárias para as definições de tipos, concepção de arranjos, características e dimensões
básicas em nível de plano diretor.
São a seguir apresentados os critérios básicos considerados para o estudo dos deferentes
tipos de obras envolvidas.
1.2. Barragens
1.2.1. Seleção de Locais de Barramentos
A seleção dos locais para implantação de barramentos foi efetuada visando criar
reservatórios com configurações propicias no contexto dos esquemas de obras analisados,
e que apresentam condições topográficas atrativas para esse tipo de obra no sentido de
volumes de maciço os menores possíveis, e disposição adequada de obras anexas como
vertedouros, obras de desvio, etc.
Os reservatórios a serem criados foram concebidos de modo a atuarem para fins de
armazenamento e/ou passagem, dependendo das necessidades de cada esquema em
particular.
1.2.2. Tipo de Barramento
O tipo de estrutura utilizado para todas as obras de barramentos foi o de terra de seção
homogênea com as seguintes características:
Paramento de montante: 3,00 H : 1 V
Paramento de jusante: 2,50 H : 1,0 V
Base da estrutura coincidente com o perfil do terreno;
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Cota da crista 5,0m acima do NA máximo normal, considerando alturas de 3,0m para
funcionamento do vertedouro e 2,0m de borda livre.
1.3. Estações Elevatórias
A potência consumida na estação elevatória (Pcon) foi obtida pela expressão:
Pconsumida = 12 x Q x Hman, em que:
o Pconsumida = potência consumida (kW);
o Q = vazão de recalque (m3/s);
o Hman = Altura manométrica (mca).
1.4. Usinas hidrelétricas
A potência instalada da usina hidrelétrica foi estimada pela relação:
Pinstalada = 8 * Qt * H onde,
o Pinstalada = potencia instalada de geração (kW)
o Qt = vazão turbinada (m³/s)
o H = desnível geométrico máximo (m)
1.5. Túneis
Em nível de plano diretor, a necessidade de inclusão de túneis nos esquemas de adução foi
abordada considerando os processos construtivos convencionais de escavação.
As seções transversais adotadas têm configuração arco-retângulo, conforme mostrado a
seguir, pela sua maior facilidade de execução e boa eficiência hidráulica.
No que se refere à questão do revestimento, tendo por base a experiência de projetos
anteriores, a solução normalmente mais vantajosa é a seção com revestimento de concreto
apenas do fundo para maior facilidade de remoção do material de escavação.
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155
Para túneis a serem implantados em locais de rochas de boa qualidade, o coeficiente de
rugosidade das paredes sem revestimento foi adotado na faixa de n = 0,040 a 0,050; para o
fundo com revestimento de concreto na faixa n = 0,018 a 0,020.
O coeficiente de rugosidade ponderado da seção utilizado no dimensionamento da seção
transversal foi efetuado considerando o coeficiente médio ponderado, devendo-se lembrar
que, esse coeficiente é variável com a vazão veiculada.
Entre os diversos métodos existentes para cálculo da rugosidade composta, foi utilizado o
proposto por Horton e Einstein (1950), expresso pela equação:
32
1
1
23
N
i
N
ii
P
nxP
n
Onde:
Pi = Perímetro molhado da superfície correspondente ao revestimento (ou sem
revestimento) i (m);
ni= Rugosidade do material da superfície correspondente ao revestimento (ou sem
revestimento) i (m-1/3. s).
A velocidade mínima permissível adotada para os túneis foi de 0,60 m/s visando evitar
problemas de assoreamento.
Em fases mais avançadas de estudo, recomenda-se que sejam analisados métodos
construtivos não convencionais de maior eficiência em termos de execução, particularmente
no estudo de esquemas que envolvam a implantação de túneis muito longos e de execução
mais demorada.
Deve-se destacar que, no dimensionamento dos túneis é de grande importância ter em
conta o fato de que os mesmos não podem ser executados em etapas, e que é prudente
considerar uma folga de capacidade para eventuais necessidades futuras não previsíveis na
presente fase de plano diretor.
1.6. Adutoras
No escoamento uniforme em condutos forçados foi utilizada a equação da continuidade e a
fórmula universal de perdas de carga. A equação da continuidade é dada pela relação:
Q = V.A
Em que:
Q = vazão de escoamento (m3/s);
A = área da seção transversal do conduto (m2);
V = velocidade média do escoamento (m/s).
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156
A perda de carga distribuída é calculada pela fórmula universal de Darcy e Weisbach:
J= f.(L/D).(V2/2g)
Em que:
J = perda de carga unitária (m/m);
f = fator de atrito função do regime de escoamento (definida a partir do número de
Reynolds e da rugosidade uniforme equivalente - k);
k = adotado igual a 0,14 mm recomendado para tubulações novas de aço carbono e
aduções com extensão superior a 1km;
L= comprimento da tubulação (m);
D = diâmetro da tubulação (m);
V = velocidade média do escoamento (m/s);
g = aceleração da gravidade (m/s2).
No caso dos condutos por gravidade sob pressão, quando conhecido o desnível geométrico
(Hg) e a extensão do conduto (L), a capacidade máxima de adução é definida pela relação J
≤ Hg/L.
A escolha do diâmetro da adução por gravidade ou sob pressão foi feita considerando-se o
critério de velocidade mínima igual a 0,60 m/s, a fim de evitar a deposição de sólidos em
suspensão na tubulação.
No caso de condutos por recalque foi considerada a perda de carga distribuída:
Hd = J*L
Que define a altura manométrica:
Hman = Hg + Hd, em que:
Hman = Altura manométrica (mca);
Hg = Desnível geométrico (m);
Hd = Perda de carga distribuída (m).
1.7. Canais
O dimensionamento dos canais foi efetuado utilizando a fórmula de Manning, que é a
seguinte:
Q = I1/2/n. A. RH2/3 onde:
Q = vazão média de escoamento, em m3/s;
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A = área molhada (m2);
RH = raio hidráulico (m) = A/P;
P = perímetro molhado (m);
I = declividade (m/m).
n = coeficiente de rugosidade
Revestimento em concreto: n = 0,015
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2. Pré-dimensionamento
2.1. Considerações iniciais
Em resumo os arranjos alternativos de aproveitamentos consideram os seguintes esquemas
de obras, cujas características físicas foram estabelecidas em estudos anteriores e
apresentadas no item 4 do relatório:
Itatinga/Itapanhaú;
Braço Pequeno Billings;
São Lourenço;
Barragem Campo Limpo.
Barragem Jundiuvira;
Barragem Piraí.
Barragem Duas Pontes; e
Barragem Pedreira.
Dentre os novos esquemas associados aos aproveitamentos houve necessidade de pré-
dimensionar, para diferentes valores de vazão, os seguintes:
Alto Juquiá;
São Lourencinho - Mambu;
Jurumirim;
Jaguari - Atibainha;
Guararema – Biritiba;
Barra Bonita (esquema estudado, mas não incluído nos arranjos).
Foram consideradas ainda as barragens em afluentes do Rio Paraíba do Sul nos arranjos
que consideram a reversão dos reservatórios de cabeceira desta bacia hidrográfica
(Jaguari–Atibainha e Guararema–Biritiba) para as bacias hidrográficas dos rios Piracicaba,
Capivari e Jundiaí e/ou para a bacia hidrográfica Alto Tietê, como forma de compensar as
retiradas da bacia do Paraíba do Sul.
Em alguns arranjos houve necessidade de inclusão de esquemas locais de adução água
bruta para atender zonas de demandas com déficits já na etapa inicial do planejamento:
Esquema Sarapuí-Sorocaba – captação no rio Sorocaba à jusante da confluência
deste com o Sarapuí e adução para zona de demanda ZD-038 - Itu, zona de
demanda ZD-026 - Salto e Cabreúva e para a zona de demanda ZD-025 -
Indaiatuba;
Esquema Cabreúva – Barueri – captação no Reservatório Cabreúva (esquema
Jurumirim) e adução para a zona de demanda ZD 044 - Barueri;
Esquema Atibaia – Indaiatuba – captação no Rio Atibaia, adução até o Reservatório
Capivari-Mirim e posterior captação e adução para a zona de demanda ZD-05 -
Indaiatuba.
No seguimento é apresentado o pré-dimensionamento desses esquemas de obras.
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159
2.2. Esquema Alto Juquiá
A figura 20, a seguir, apresenta o traçado em perfil reduzido do esquema Alto Juquiá desde
o Reservatório França até a ETA Nova – Cotia.
600
650
700
750
800
850
900
950
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
CO
TA
S (m
)
DISTANCIAS (km)
ESQUEMA ALTO JUQUIÁPERFIL A MONTANTE DO RES. DE FRANÇA ATÉ ETA COTIA
FUNDO TOPO DO TUNEIS LA / LE
R1 R2
R3
R4
R5
R6
EE-13
E-12
EE-11
ADUTORA
ADUTORA
TN
TN
TN
TN
ADUTORA
Figura 21: Perfil Reduzido do Esquema Alto Juquiá
A estação elevatória EE-13 recalca a água bruta captada no Reservatório França até o
Reservatório Laranjeiras (R-1), com as características apresentadas na tabela 24, a seguir.
Tabela 24: Características da EE-13 – Esquema Alto Juquiá
Item Arranjo 1 Arranjo 7
Vazão (m3/s) 16,50 15,00
N.A. montante (m) 623,00 623,00
N.A. jusante (m) 700,00 700,00
Cota piezométrica (m) 720,34 716,81
Desnível (m) 77,00 77,00
Altura manométrica (mca) 97,34 93,81
Potência consumida (kW) 19.274 16.886
Extensão de adução (m) 8.000,00 8.000,00
Número de tubos 3 3
Diâmetro da adutora (m) 1,60 1,60
Velocidade de escoamento (m/s) 2,74 2,49
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160
O reservatório Laranjeiras (R-1) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 700,00m
Cota do coroamento da barragem = 705,00m
Comprimento da crista da barragem = 129,60m
Altura da barragem = 10,00m
Área do reservatório = 153,1ha
O R-1 se interliga com o Reservatório SAMA (R-2) através de túnel com as seguintes
características:
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 3,10m
Profundidade da lâmina d’água: 2,30m (arranjo 1) e 2,14m (arranjo 7)
Borda livre: 0,80m (arranjo 1) e 0,96m (arranjo 7)
Velocidade de escoamento: 2,31 m/s (arranjo 1) e 2,26m/s (arranjo 7)
Cota no reservatório R-1 - Laranjeiras: 700,00m
Cota no reservatório R-2 - SAMA: 695,00m
Desnível: 5,00m
Declividade: 0,0040m/m
Extensão total: 1.000,00m
O reservatório SAMA (R-2) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 695,00m
Cota do coroamento da barragem = 700,00m
Comprimento da crista da barragem = 772,00m
Altura da barragem = 30,00m
Área do reservatório = 252,3ha
O R-2 se interliga com o Reservatório Agostinho (R-3) através de túnel com as seguintes
características:
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 3,10m
Profundidade da lâmina d’água: 2,30m (arranjo 1) e 2,14m (arranjo 7)
Borda livre: 0,80m (arranjo 1) e 0,96m (arranjo 7)
Velocidade de escoamento: 2,31m/s (arranjo 1) e 2,26m/s (arranjo 7)
Cota no reservatório R-2 - SAMA: 695,00m
Cota no reservatório R-3 - Agostinho: 690,40m
Desnível: 4,60m
Declividade: 0,0040m/m
Extensão total: 900,00m
O reservatório Agostinho (R-3) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 690,40m
Cota do coroamento da barragem = 695,40m
Comprimento da crista da barragem = 310,80m
Altura da barragem = 10,00m
Área do reservatório = 101,0ha
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A estação elevatória EE-12 recalca a água bruta captada no Reservatório Agostinho (R3)
até um túnel que dá acesso ao Reservatório Terra Boa (R-4), com as características
apresentadas na tabela 25, a seguir.
Tabela 25: Características da EE-12 – Esquema Alto Juquiá
Item Arranjo 1 Arranjo 7
Vazão (m3/s) 16,50 15,00
N.A. montante (m) 689,40 689,40
N.A. jusante (m) 809,80 809,80
Cota piezométrica (m) 812,85 812,32
Desnível (m) 120,40 120,40
Altura manométrica (mca)
123,45 122,92
Potência consumida (kW) 24.443 22.126
Extensão de adução (m) 1.200,00 1.200,00
Número de tubos 3 3
Diâmetro da adutora (m) 1,60 1,60
Velocidade de escoamento (m/s) 2,74
2,49
O túnel de interligação com o Reservatório Terra Boa (R-4) apresenta as seguintes
características:
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 3,10m
Profundidade da lâmina d’água: 2,30m (arranjo 1) e 2,14m (arranjo 7)
Borda livre: 0,80m (arranjo 1) e 0,96m (arranjo 7)
Velocidade de escoamento: 2,31m/s (arranjo 1) e 2,26m/s (arranjo 7)
Cota à entrada do túnel: 808,80m
Cota no Reservatório Terra Boa (R-4): 800,00m
Desnível: 8,80m
Declividade: 0,0040m/m
Extensão total: 2.200,00m
O reservatório Terra Boa (R-4) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 800,00m
Cota do coroamento da barragem = 805,00m
Comprimento da crista da barragem = 1368,00m
Altura da barragem = 80,00m
Área do reservatório = 177,4ha
A estação elevatória EE-11 recalca a água bruta captada no Reservatório Terra Boa (R-4)
para o Reservatório Sorocamirim (R-5) e sua características estão indicadas na tabela 26 a
seguir:
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162
Tabela 26: Características da EE-11 – Esquema Alto Juquiá
Item Arranjo 1 Arranjo 7
Vazão (m3/s) 16,50 15,00
N.A. montante (m) 799,00 799,00
N.A. jusante (m) 920,00
920,00
Cota piezométrica (m) 921,53 921,26
Desnível (m) 121,00 121,00
Altura manométrica (mca) 122,53 122,26
Potência consumida (kW) 24.260 22.007
Extensão de adução (m) 600,00 600,00
Número de tubos 3 3
Diâmetro da adutora (m) 1,60 1,60
Velocidade de escoamento (m/s) 2,74
2,49
O reservatório Sorocamirim (R-5) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 920,00m
Cota do coroamento da barragem = 925,00m
Comprimento da crista da barragem = 624,00m
Altura da barragem = 150,00m
Área do reservatório = 106,0ha
A partir do Reservatório Sorocamirim (R-5) as águas são encaminhadas para o reservatório
terminal (R-6-Pires) através de túnel operando por gravidade com as seguintes
características:
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 3,80m
Profundidade da lâmina d’água: 2,81m (arranjo 1) e 2,61m (arranjo 7)
Borda livre: 0,99m (arranjo 1) e 1,19m (arranjo 7)
Velocidade de escoamento: 1,55m/s (arranjo 1) e 1,51m/s (arranjo 7)
Cota do reservatório R-5 – Sorocamirim: 920,00m
Cota do reservatório R-6 - Pires: 900,00m
Declividade: 0,0014m/m
Extensão total: 13.900,00m
O reservatório Pires (R-6) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 900,00m
Cota do coroamento da barragem = 905,00m
Comprimento da crista da barragem = 314,50m
Altura da barragem = 30,00m
Área do reservatório = 25,9 ha
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
163
A partir do reservatório R-6 a água bruta será aduzida através de um túnel para a estação
de tratamento de água (ETA Nova - Cotia) assumida, para fins de planejamento, como
situada na mesma área definida pela SABESP para o Esquema São Lourenço.
O túnel de interligação do Reservatório Pires (R6) com a ETA Nova – Cotia apresenta as
seguintes características:
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 3,10m
Profundidade da lâmina d’água: 2,30m (arranjo 1) e 2,14m (arranjo 7)
Borda livre: 0,80 m (arranjo 1) e 0,96m (arranjo 7)
Velocidade de escoamento: 2,31m/s (arranjo 1) e 2,26m/s (arranjo 7)
Cota no Reservatório Pires (R-6): 900,00m
Declividade: 0,0040m/m
Extensão total: 500,00m
A transposição para a bacia do Rio Sorocaba com destino ao reservatório Itupararanga,
proposta nos arranjos 1 e 7, é feita a partir do reservatório Terra Boa (R-4), através de uma
elevatória (Terra Boa) e adutora cujo perfil resumido é apresentado figura 22.
760
780
800
820
840
860
880
900
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
CO
TA
S (m
)
DISTANCIAS (km)
ESQUEMA ALTO JUQUIÁDERIVAÇÃO PARA ITUPARARANGA 7,5 m³/s
PERFIL DO RES. TERRA BOA ATÉ O LOCAL LAJEADINHO
FUNDO LA / LE
EE-TERRA BOA
ADUTORA
LAJEADINHO
Figura 22: Perfil Reduzido da Derivação Alto Juquiá / Itupararanga
As características da Estação Elevatória Terra Boa, que reverte para a Bacia do Rio
Sorocaba lançando em um local denominado Lajeadinho, estão apresentadas na tabela 27
abaixo:
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
164
Tabela 27: Características da EE- Terra Boa – Reversão para Itupararanga
Item Arranjos 1 e 7
Vazão (m3/s) 7,50
N.A. montante (m) 799,00
N.A. jusante (m) 860,00
Cota piezométrica (m) 886,46
Desnível (m) 61,00
Altura manométrica (mca) 87,46
Potência consumida (kW) 7872
Comprimento da Adutora (m) 18.400,00
Número de Tubos 1
Diâmetro da Adutora 2,00
Velocidade de escoamento (m/s) 2,39
2.3. Esquema São Lourencinho-Mambu
No arranjo 1 foi considerada a possibilidade de utilização do reservatório França pertencente
à cascata da CBA, o que exigirá equacionamento do conflito de uso com o setor energético.
Caso isso não se viabilize foi considerada a utilização da bacia do rio Ribeira de Iguape
através do Esquema São Lourencinho-Mambu, como parte do arranjo 1-A, descrito a seguir.
O esquema geral previsto para o conjunto de obras prevê a adução de água do Rio São
Lourencinho a partir da barragem LH-1 com inversão de seu fluxo natural, seguida de
reversão para a bacia do Rio Mambu, com posterior recalque para as cabeceiras dessa
mesma bacia, já no Planalto, com encaminhamento final para área a ser destinada a
implantação da estação de tratamento.
O sistema compreende também uma primeira captação a fio d’água no Rio Itariri com
encaminhamento das águas captadas para o reservatório da barragem LH-1 por meio de
recalque e túnel de transposição, e uma segunda captação a fio d’água no Ribeirão Braço
Grande, cujas água captadas também são encaminhadas para o mesmo reservatório LH-1.
A partir do reservatório LH-1 as águas são recalcadas para o reservatório LH-5 a montante
do LH-1 e em seguida aduzidas por gravidade para o reservatório MB-1 na bacia do Rio
Mambu mediante túnel de cerca de 20 km de comprimento. Em seguida as águas são
recalcadas para o reservatório da barragem MB-2, já na região do Planalto. Finalmente, do
reservatório da barragem MB-2 as águas são recalcadas para o reservatório terminal do
sistema MB-3, conforme apresentado na figura 23 a seguir.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
165
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
CO
TA
S (m
)
DISTÂNCIAS (m)
ESQUEMA SÃO LOURENCINHO- MAMBU PERFIL HIDRÁULICO
FUNDO TOPO DOS TUNEIS LA/LP
TN
TN
Reservatório LH-1
Reservatório LH-5EE1
EE2
EE3
Captação Itariri
Barragem MB-2
Barragem MB-3
Barragem LH-5
Entrada captação Rib.B.Grande
EE4
Barragem MB-1
Figura 23: Perfil Reduzido do Esquema São Lourencinho-Mambu
A captação no Ribeirão Braço Grande é a fio d’água e as águas captadas são aduzidas por
gravidade para o Reservatório LH-1 inicialmente por canal trapezoidal e a seguir através de
túnel:
O canal apresenta as seguintes características:
Seção transversal: trapezoidal
Talude: 1:1,5
Largura da base: 3,00m
Profundidade da lâmina d’água: 2,65m
Borda livre: 0,40m
Velocidade de escoamento: 0,86m/s
Cota na captação: 80,00m
Cota na entrada do túnel: 79,98m
Declividade: 0,0001m/m
Vazão: 15,98m³/s
Extensão total: 200,00m
O túnel apresenta as seguintes características:
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 3,00m
Profundidade da lâmina d’água: 2,08m
Borda livre: 0,50m
Velocidade de escoamento: 2,57m/s
Cota à montante: 80,00m
Cota do reservatório LH-1: 65,00m
Declividade: 0,0054m/m
Vazão: 15,98m³/s
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
166
Extensão total: 2.800,00m
A captação no Rio Itariri é a fio d’água e as águas captadas são aduzidas por gravidade
através de canal trapezoidal até atingir a estação elevatória EE-1. Este trecho em canal
apresenta as seguintes características:
Seção transversal: trapezoidal
Talude: 1:1,5
Largura da base: 4,50m
Profundidade da lâmina d’água: 3,79m
Borda livre: 0,40m
Velocidade de escoamento: 1,10m/s
Cota na captação: 30,00m
Cota na estação elevatória EE-01: 29,81m
Declividade: 0,0001m/m
Vazão: 42,58m³/s
Extensão total: 1.900,00m
A estação elevatória EE-1 recalca a água bruta captada no rio Itariri até a entrada do túnel
de ligação com o reservatório LH-1, com as características apresentadas na tabela 28, a
seguir.
Tabela 28: Características da EE-1 – Esquema São Lourencinho-Mambu
Item Arranjo 1-A
Vazão Máxima (m3/s) 39,91
N.A. montante (m) 30,00
N.A. jusante (m) 65,00
Cota piezométrica (m) 67,40
Desnível (m) 35,00
Altura manométrica (mca) 37,40
Potência consumida (kW) 17.911
O túnel de ligação com o reservatório LH-1 apresenta as características indicadas a seguir.
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 6,70m
Profundidade da lâmina d’água: 4,90m
Borda livre: 0,40m
Velocidade de escoamento: 1,22m/s
Cota à montante: 67,40m
Cota do reservatório LH-1: 65,00m
Declividade: 0,0004m/m
Vazão: 39,91m³/s
Extensão total: 6.000,00m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
167
O reservatório LH-1 apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 65,00m
Cota do coroamento da barragem = 70,00m
Comprimento da crista da barragem = 593,10m
Altura da barragem = 65,00m
Área do reservatório = 2.096,0ha
A estação elevatória EE-2 é anexa à barragem LH-5 e suas características principais estão
apresentadas na tabela 29, a seguir.
Tabela 29: Características da EE-2 – Esquema São Lourencinho-Mambu
Item Arranjo 1-A
Vazão Máxima (m3/s) 69,93
N.A. montante (m) 65,00
N.A. jusante (m) 160,00
Cota piezométrica (m) 160,00
Desnível (m) 95,00
Altura manométrica (mca) 95,00
Potência consumida (kW) 79.724
O reservatório LH-5 apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 160,00m
Cota do coroamento da barragem = 165,00m
Comprimento da crista da barragem = 411,30m
Altura da barragem = 122,00m
Área do reservatório = 937,1ha
O reservatório LH-5 conecta-se com o reservatório MB-1 através de túnel com as seguintes
características:
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 5,50m
Profundidade da lâmina d’água: 4,10m
Borda livre: 0,40m
Velocidade de escoamento: 1,07m/s
Cota montante no túnel: 150,00m
Cota do reservatório MB-1: 141,96m
Declividade: 0,0004m/m
Vazão: 24,15m³/s
Extensão total: 20.100,00m
O reservatório MB-1 apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 141,96m
Cota do coroamento da barragem = 146,96m
Comprimento da crista da barragem = 1.303,60m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
168
Altura da barragem = 150,00m
Área do reservatório = 336,8ha
A estação elevatória EE-3 recalca a água bruta captada no Reservatório MB-1 para o
reservatório MB-2, com as características apresentadas na tabela 30, a seguir.
Tabela 30: Características da EE-3 – Esquema São Lourencinho-Mambu
Item Arranjo 1-A
Vazão Máxima (m3/s) 24,20
N.A. montante (m) 141,96
N.A. jusante (m) 690,00
Cota piezométrica (m) 690,55
Desnível (m) 549,04
Altura manométrica (mca) 549,59
Potência consumida (kW) 159.293
Extensão de adução (m) 2.000
Número de tubos 3
Diâmetro da adutora (m) 2,80
Velocidade de escoamento (m/s) 1,31
O reservatório MB-2 apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 690,00m
Cota do coroamento da barragem = 695,00m
Comprimento da crista da barragem = 125,30m
Altura da barragem = 45,00m
Área do reservatório = 121,8ha
A estação elevatória EE-4 é anexa à barragem MB-2 e recalca a água captada no
Reservatório MB-2 para o Reservatório MB-3 e suas características são apresentadas na
tabela 31, a seguir.
Tabela 31: Características da EE- 4 - Esquema São Lourencinho-Mambu
Item Arranjo 1-A
Vazão (m3/s) 24,2
N.A. montante (m) 689,00
N.A. jusante (m) 710,00
Cota piezométrica (m) 710,00
Desnível (m) 21,00
Altura manométrica (mca) 21,00
Potência consumida (kW) 6.087
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
169
O reservatório MB-3 apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 710,00m
Cota do coroamento da barragem = 715,00m
Comprimento da crista da barragem = 44,50m
Altura da barragem = 32,00m
Área do reservatório = 146,8ha
O reservatório MB-03 conecta-se com a estação elevatória EE-5 através de túnel com as
seguintes características:
Seção transversal: circular
Vazão: 16,5m³/s
Diâmetro: 4,00m
Declividade: 0,0004m/m
Profundidade da lâmina d’água: 2,84m
Velocidade de escoamento: 1,73m/s
Cota montante no túnel: 706,00m
Cota na EE-05: 700,00m
Extensão total: 15.000,00m
A estação elevatória EE-5 recalca finalmente a água captada no Reservatório MB-3 para a
ETA Nova Embu-Guaçu e suas características são apresentadas na tabela 32, a seguir.
Tabela 32: Características da EE- 5 - Esquema São Lourencinho-Mambu
Item Arranjo 1-A
Vazão (m3/s) 16,50
N.A. montante (m) 704,00
N.A. jusante (m) 750,00
Cota piezométrica (m) 751,24
Desnível (m) 46,00
Altura manométrica (mca) 47,24
Potência consumida (kW) 11.474
Extensão de adução (m) 400,00
Número de tubos 1
Diâmetro da adutora (m) 2,50
Velocidade de escoamento (m/s) 3,36
A reversão de 7,5 m³/s (arranjo 1A) para o reservatório de Ituparanga é efetuada a partir da
EE junto à ETA Nova Embu-Guaçu através de elevatória adicional seguida de adutora,
reservatório de passagem Pedra d’água interligado com o rio Sorocabuçu, um dos afluentes
do Rio Sorocaba, cujo perfil resumido está apresentado na figura 24 a seguir.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
170
720
740
760
780
800
820
840
860
880
900
920
940
960
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36
CO
TA
S (
m)
DISTÂNCIAS (m)
ESQUEMA SÃO LOURENCINHO- MAMBU DERIVAÇÃO PARA ITUPARARANGA
PERFIL HIDRÁULICO
FUNDO TOPO DOS TUNEIS LA/LP
EE-Embú-Guaçu
RESER. PEDRA D ÁGUARIO SOROCABUÇU
Figura 24: Perfil Reduzido da Derivação São Lourencinho / Itupararanga
As características da Estação Elevatória Embú Guaçu - EE-EG estão apresentadas na
Tabela 33 a seguir.
Tabela 33: Características da Estação Elevatória Embú-Guaçu - EE-EG
Item Arranjo 1-A
Vazão (m3/s) 7,50
N.A. montante (m) 745,00
N.A. jusante (m) 920,00
Cota piezométrica (m) 924,82
Desnível (m) 175,00
Altura manométrica (mca) 179,82
Potência consumida (kW) 16.184
Extensão de adução (m) 16.600,00
Número de tubos 1
Diâmetro da adutora (m) 2,70
Velocidade de escoamento (m/s) 1,31
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
171
O reservatório Pedra D’água apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 920,00 m
Cota do coroamento da barragem = 925,00 m
O reservatório Pedra D’água conecta-se com o rio Sorocabuçu, formador do reservatório
Itupararanga através de túnel com as seguintes características:
Seção transversal: arco-retângulo
Largura da base: 3,00 m
Profundidade da lâmina d’água: 1,89 m
Borda livre: 0,40 m
Velocidade de escoamento: 1,33 m/s
Cota no NA no reservatório Pedra Branca: 920,00 m
Cota do NA no rio Sorocabuçu: 900,00 m
Declividade: 0,0015 m/m
Vazão: 7,5 m³/s
Extensão total: 12.600,00 m
2.4. Esquema Jurumirim
O trecho inicial do Esquema Jurumirim é constituído por duas barragens seqüenciais
(Jacuzinho e Capivari) e duas estações elevatórias EB-1 e EB-2 conforme figura 25, a
seguir.
PERFIL DO TRECHO INICIAL
640
600 586
RES. DE JURUMIRIM
568 EB-2 CANAL
530
EB-1 UHE
E0 E25 E42,5 E45
Figura 25: Perfil do Trecho Inicial do Esquema Jurumirim
A estação elevatória EB-01 recalca a água bruta captada no Reservatório Jurumirim para o
Reservatório Jacuzinho, com as características apresentadas na tabela 34, a seguir.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
172
Tabela 34: Características da Estação Elevatória EB-01
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo
5 Arranjo
6 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
N.A. montante (m) 568,00 568,00 568,00 568,00 568,00 568,00
N.A. jusante (m) 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00
Desnível (m) 32,00 32,00 32,00 32,00 32,00 32,00
Potência consumida (kW) 4224 6720 2880 4992 3264 5376
O reservatório Jacuzinho apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 600,00 m
Cota do coroamento da barragem = 605,00 m
Comprimento da crista da barragem = 1087,70 m
Altura da barragem = 30,00 m
Área do reservatório = 3010,8 ha
A estação elevatória EB-02 recalca a água bruta captada no Reservatório Jacuzinho para o
Reservatório Capivari, com as características apresentadas na tabela 35, a seguir.
Tabela 35: Características da Estação Elevatória EB-02
Item Arranjo 2 Arranjo 3 Arranjo 4 Arranjo 5 Arranjo 6 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
N.A. montante (m) 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00
N.A. jusante (m) 640,00 640,00 640,00 640,00 640,00 640,00
Desnível (m) 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00
Potência consumida (kW) 5280 8400 3600 6240 4080 6720
O reservatório Capivari apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 640,00 m
Cota do coroamento da barragem = 645,00 m
Comprimento da crista da barragem = 1042,70 m
Altura da barragem = 50,00 m
Área do reservatório = 2875,7 ha
Foi previsto aproveitamento energético na estaca E45 do caminhamento com as
características apresentadas na tabela 36, no seguimento.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
173
Tabela 36: Usina Hidrelétrica UHE-1 na Estaca E45
Item Arranjo 2 Arranjo 3 Arranjo 4 Arranjo 5 Arranjo 6 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
N.A. montante (m) 640,00 640,00 640,00 640,00 640,00 640,00
N.A. jusante (m) 586,00 586,00 586,00 586,00 586,00 586,00
Desnível (m) 54,00 54,00 54,00 54,00 54,00 54,00
Potência (kW) 4752 7560 3240 5616 3672 6048
A figura 26, a seguir, apresenta o traçado em perfil reduzido do Esquema Jurumirim a partir
da UHE1.
ESQUEMA JURUMIRIM - ARRANJOS 2,3,4,5,6,8
PERFIL HIDRÁULICO
550
570
590
610
630
650
670
690
710
40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190
DISTÂNCIAS (m)
CO
TA
S (
m)
fundo topo do tunel LA/LP
UHE1
R2 R3 R4
R5
RIO SOROCABA
ADUTORA
EB-3
EB-4
R1
+
TUNEL
Figura 26: Perfil Reduzido do Esquema Jurumirim
A partir da UHE1 até o reservatório R-5 (Cabreúva) a adução é realizada através de canais,
adutora, duas elevatórias, EB-3 e EB-4, e túnel. Além do R-5, no percurso foram previstos 3
reservatórios de passagem: Caaguaçu (R-1), Indiana (R-3) e Pirajibu (R-4) e um reservatório
de regularização - Boituva (R-2).
A tabela 37, a seguir apresenta as principais características do canal que interliga a UHE1
ao reservatório Caaguaçu (R-1).
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
174
Tabela 37: Características do Canal UHE-1 / Reservatório Caaguaçu
Item Arranjo 2 Arranjo 3
Arranjo 4
Arranjo 5
Arranjo 6
Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
Comprimento (km) 42,5 42,5 42,5 42,5 42,5 42,5
Desnível (m) 4,25 4,25 4,25 4,25 4,25 4,25
Largura da base (m) 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001
Talude 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5
Profundidade da lâmina d’água (m)
2,22 2,77 1,84 2,40 1,95 2,49
Velocidade de escoamento (m/s)
0,78 0,88 0,71 0,82 0,73 0,83
O reservatório Caaguaçu apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 580,74 m
Cota do coroamento da barragem = 585,74 m
Comprimento da crista da barragem = 1801,80 m
Altura da barragem = 70,00 m
Área do reservatório = 646,0 ha
A tabela 38, a seguir apresenta as principais características do canal que interliga o
reservatório Caaguaçu (R-1) à estação elevatória EB-3.
Tabela 38: Características do Canal: Reservatório Caaguaçu / Estação Elevatória EB-3
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo 4
Arranjo 5
Arranjo 6
Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
Comprimento (km) 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3
Desnível (m) 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33
Largura da base (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0
Declividade (m/m) 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001
Talude 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5
Profundidade da lâmina d’água (m)
2,22 2,77 1,84 2,40 1,95 2,49
Velocidade de escoamento (m/s)
0,78 0,88 0,71 0,82 0,73 0,83
A estação elevatória EB-03 recalca a água bruta para o canal de adução ao Reservatório
Boituva (R-2), com as características da tabela 39, a seguir.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
175
Tabela 39: Características da Estação Elevatória EB-03
Item Arranjo 2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo
5 Arranjo
6 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
N.A. montante (m) 579,41 579,41 579,41 580,42 579,42 580,41
N.A. jusante (m) 578,90 579,69 575,05 577,72 576,48 579,05
Cota piezométrica (m) 581,79 581,79 579,79 580,80 580,80 581,79
Desnível (m) -0,51 0,28 -4,36 -2,70 -2,94 -0,36
Altura manométrica (mca) 2,38 2,38 0,38 0,38 1,38 1,38
Potência consumida (kW) 314 500 - - 141 232
Extensão de adução (m) 6400 6400 6400 6400 6400 6400
Número de tubos 3 3 3 3 3 3
Diâmetro da adutora (m) 1,90 2,40 1,50 2,00 1,60 2,10
Velocidade de escoamento (m/s)
1,29 1,29 1,42 1,38 1,41 1,35
Na tabela acima verifica-se que para os arranjos 4 e 5 a necessidade de elevação da linha
piezométrica é muito pequena e por esta razão a elevatória foi desprezada para esses
arranjos.
A tabela 40, a seguir apresenta as principais características do canal que interliga o recalque
da EB-3 ao reservatório de regularização Boituva (R-2).
Tabela 40: Características do Canal: Estação Elevatória EB-3 / Reservatório Boituva (R-2)
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo
5 Arranjo
6 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
Comprimento (km) 16,25 16,25 16,25 16,25 16,25 16,25
Desnível (m) 1,62 1,62 1,62 1,62 1,62 1,62
Largura da base (m) 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001
Talude 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5
Profundidade da lâmina d’água (m)
2,22 2,77 1,84 2,40 1,95 2,49
Velocidade de escoamento (m/s)
0,78 0,88 0,71 0,82 0,73 0,83
O reservatório de regularização Boituva (R-2) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 576,28 m
Cota do coroamento da barragem = 581,28 m
Comprimento da crista da barragem = 950,50 m
Altura da barragem = 30,00 m
Área do reservatório = 333,8 ha
Volume de regularização = 30,0 Mm3
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
176
A tabela 41, a seguir apresenta as principais características do canal que interliga o
reservatório de regularização Boituva (R-2) ao reservatório de passagem Indiana (R-3).
Tabela 41: Características do Canal: Reservatório R-2 / Reservatório R-3
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo
5 Arranjo
6 Arranjo
8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
Comprimento (km) 8,25 8,25 8,25 8,25 8,25 8,25
Desnível (m) 0,82 0,82 0,82 0,82 0,82 0,82
Largura da base (m) 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001
Talude 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5
Profundidade da lâmina d’água (m) 2,22 2,77 1,84 2,40 1,95 2,49
Velocidade de escoamento (m/s) 0,78 0,88 0,71 0,82 0,73 0,83
O reservatório de passagem Indiana (R-3) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 574,45m
Cota do coroamento da barragem = 579,45m
Comprimento da crista da barragem = 896,10m
Altura da barragem = 30,00m
Área do reservatório = 578,2ha
A tabela 42, a seguir apresenta as principais características do canal que interliga o
reservatório de passagem Indiana (R-3) ao reservatório Pirajibu (R-4).
Tabela 42: Características do Canal: Reservatório R-3 / Reservatório R-4
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo
5 Arranjo
6 Arranjo
8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
Comprimento (km) 11,3 11,3 11,3 11,3 11,3 11,3
Desnível (m) 1,13 1,13 1,13 1,13 1,13 1,13
Largura da base (m) 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001
Talude 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5
Profundidade da lâmina d’água (m) 2,22 2,77 1,84 2,40 1,95 2,49
Velocidade de escoamento (m/s) 0,78 0,88 0,71 0,82 0,73 0,83
O reservatório Pirajibu (R-4) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 572,32m
Cota do coroamento da barragem = 577,32m
Comprimento da crista da barragem = 944,00 m
Altura da barragem = 30,00 m
Área do reservatório = 54,8 ha
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
177
A tabela 43, a seguir apresenta as principais características do canal que interliga o
reservatório Pirajibu (R-4) à estação elevatória EB-4.
Tabela 43: Características do Canal: Reservatório R-4 / Estação Elevatória EB-4
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo
5 Arranjo
6 Arranjo
8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
Comprimento (km) 7,7 7,7 7,7 7,7 7,7 7,7
Desnível (m) 0,77 0,77 0,77 0,77 0,77 0,77
Largura da base (m) 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001
Talude 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5
Profundidade da lâmina d’água (m)
2,22 2,77 1,84 2,40 1,95 2,49
Velocidade de escoamento (m/s) 0,78 0,88 0,71 0,82 0,73 0,83
A estação elevatória EB-04 eleva a água bruta para o início do túnel de adução ao
Reservatório Cabreúva (R-5), com as características apresentadas na tabela 44, a seguir.
Tabela 44: Características da Estação Elevatória EB-04
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo
5 Arranjo 6 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
N.A. montante (m) 570,55 571,34 566,70 570,37 569,13 571,70
Cota piezométrica (m) 688,44 688,44 688,44 688,44 688,44 688,44
Altura manométrica (mca)
117,89 117,10 121,74 118,07 119,32 116,74
Potência consumida (kW)
15561 24591 10957 18419 12170 19613
A tabela 45 apresenta as características do túnel de interligação com o Reservatório
Cabreúva (R-5).
Tabela 45: Características do Túnel de Adução ao Reservatório R-5
Item Arranjo 2
Arranjo 3
Arranjo 4
Arranjo 5
Arranjo 6
Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
Comprimento (km) 21,1 21,1 21,1 21,1 21,1 21,1
Cota do túnel a montante (m) 688,44 688,44 688,44 688,44 688,44 688,44
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
178
Tabela 45: Características do Túnel de Adução ao Reservatório R-5 (cont.)
Item Arranjo 2
Arranjo 3
Arranjo 4
Arranjo 5
Arranjo 6
Arranjo 8
Cota do reservatório R-5 680,00 680,00 680,00 680,00 680,00 680,00
Desnível (m) 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44
Largura da base (m) 4,1 5,0 3,6 4,4 3,7 4,5
Declividade (m/m) 0,0004 0,0004 0,0004 0,0004 0,0004 0,0004
Profundidade da lâmina
d’água (m) 3,05 3,53 2,60 3,21 2,78 3,32
Velocidade de escoamento
(m/s) 0,88 0,99 0,80 0,92 0,83 0,94
O reservatório Cabreúva (R-5) apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 680,00 m
Cota do coroamento da barragem = 685,00 m
Comprimento da crista da barragem = 400,90 m
Altura da barragem = 30,00 m
Área do reservatório = 144,9 ha
A interligação entre o Reservatório Cabreúva (R-5) e a estação de tratamento ETA Nova é
feita por recalque, através de duas elevatórias (EB-05 e EB-06) até atingir um ponto na cota
1065,00 m quando então a adução é feita por gravidade até a ETA Nova - Cotia. A Estação
Elevatória EB-05 eleva a água bruta para a um ponto localizado na cota 850,00, lançando
na Estação Elevatória EB-06, com as características apresentadas na tabela 46, a seguir.
Tabela 46: Características da Estação Elevatória EB-05
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo
5 Arranjo
6 Arranjo
8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
N.A. montante (m) 679,00 679,00 679,00 679,00 679,00 679,00
N.A. jusante (m) 850,00 850,00 850,00 850,00 850,00 850,00
Cota piezométrica (m) 886,32 891,00 891,00 891,50 889,00 892,50
Desnível (m) 171,00 170,00 170,00 170,00 170,00 170,00
Altura manométrica (mca) 207,32 212,00 212,00 212,50 210,00 213,50
Pressão Disponível (m) 28,21 20,47 19,80 21,76 23,24 19,71
Potência consumida (kW) 27366 44520 22.976 41.352 21420 33306
Extensão de adução (m) 6.200 6.200 6.200 6.200 6.200 6.200
Diâmetro da adutora (m) 2,50 2,50 1,80 2,25 2,00 2,25
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
179
Velocidade de escoamento (m/s)
2,24 3,57 2,95 3,27 2,71 3,52
A estação elevatória EB-06 eleva a água bruta para um reservatório de passagem (R-6)
localizado na cota 1065,00, com as características apresentadas na tabela 47, a seguir.
Tabela 47: Características da Estação Elevatória EB-06
Item Arranjo
2 Arranjo
3 Arranjo
4 Arranjo 5 Arranjo 6 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
N.A. montante (m) 850,00 850,00 850,00 850,00 850,00 850,00
N.A. jusante (m) 1065,00 1065,00 1065,00 1065,00 1065,00 1065,00
Cota piezométrica (m) 1078,77 1098,00 1099,00 1096,50 1091,00 1101,00
Desnível (m) 215,00 215,00 215,00 215,00 215,00 215,00
Altura manométrica (mca) 200,56 227,53 229,20 224,74 217,76 231,29
Potência consumida (kW) 26474 47782 19080 35060 23.938 36082
Extensão de adução (m) 9350,00 9350,00 9350,00 9350,00 9350,00 9350,00
Diâmetro da adutora (m) 2,50 2,50 1,80 2,25 2,00 2,25
Velocidade de escoamento (m/s)
2,24 3,66 2,95 3,27 2,71
3,52
O reservatório R-6 apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 1065,00 m
Cota do coroamento da barragem = 1070,00 m
A partir do R-6 a adução é feita por gravidade sob pressão com as características indicadas
na tabela 48, a seguir.
Tabela 48: Adução até a ETA Nova - Cotia
Item Arranjo 2 Arranjo
3 Arranjo 4 Arranjo 5 Arranjo 6 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 11,0 17,5 7,5 13,0 8,5 14,0
N.A. montante (m) 1065,00 1065,00 1065,00 1065,00 1065,00 1065,00
N.A. jusante (m) 909,00 909,00 909,00 909,00 909,00 909,00
Desnível (m) 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00
Perda de carga (m) 126,86 142,83 151,42 135,05 151,42 135,05
Pressão disponível (m) 29,14 13,17 4,58 25,08 11,17 5,82
Extensão de adução (m)
13.200,00 13.200,0
0 13.200,00 13.200,00 13.200,00 13.200,00
Diâmetro da adutora (m)
1,70 2,00 1,40 1,80 1,50 1,80
Velocidade de escoamento (m/s)
4,85 5,72 4,72 5,11 4,81 5,50
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
180
A derivação para Itupararanga é efetuada através de conexão criada na altura da estaca
147 do canal do esquema Jurumirim. Este ramal compreende um trecho inicial em canal
com degrau, que se interliga com a Elevatória São Miguel seguida de adutora conectada
com o reservatório Varejão.
Este por sua vez, está conectado com a elevatória Varejão seguida de adutora até o
reservatório Genebra. Este ultimo está conectado à elevatória Genebra seguida de adutora
até o reservatório Saboroso seguido de túnel operando por gravidade, que finaliza no
reservatório de Itupararanga.
A figura 27 apresenta o perfil resumido do esquema em questão.
550
600
650
700
750
800
850
900
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
CO
TA
S (
m)
DISTANCIAS (km)
ESQUEMA - JURUMIRIM DERIVAÇÃO PARA ITUPARARANGA
FUNDO TOPO DO TUNEL LA/LP
R1R2
R3
Reservatório ExistenteItupararanga
E-2
EE-3
ADUTORA
ADUTORA
TN
EE-1
CANAL CANAL
ADUTORA
Figura 27: – Perfil da Derivação do Esquema Jurumirim para Itupararanga
A Tabela 49, a seguir apresenta as principais características do canal que interliga o
esquema Jurumirim à estação elevatória EE-1 – São Miguel.
Tabela 49: Características do Canal: Esquema Jurumirim / Estação Elevatória EE-1
Item Arranjo 2 Arranjo 5 Arranjos 3 e 8 Arranjos 4 e 6
Vazão (m3/s) 7,5 7,0 6,5 5,5
Comprimento (km) 1,9 1,9 1,9 1,9
Largura da base (m) 3,00 3,00 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,0001 0,0001 0,0001 0,0001
Talude 1/1,5 1/1,5 1/1,5 1/1,5
Profundidade da lâmina d’água (m) 1,84 1,77 1,71 1,57
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
181
Velocidade de escoamento (m/s) 0,71 0,70 0,68 0,65
As características da Estação Elevatória EE-1 São Miguel estão apresentadas na tabela 50
abaixo.
Tabela 50: Características da Estação Elevatória EE-1 – São Miguel
Item Arranjo 2 Arranjo 5 Arranjos 3 e 8 Arranjos 4 e 6
Vazão (m3/s) 7,5 7,0 6,5 5,5
N.A. montante (m) 559,91 559,91 559,91 559,91
N.A. jusante (m) 600,00 600,00 600,00 600,00
Cota piezométrica (m) 603,86 604,99 604,30 604,72
Desnível (m) 40,09 40,09 40,09 40,09
Altura manométrica (mca) 43,95 45,08 44,39 44,81
Potência consumida (kW) 3955 3786 3462 2957
Extensão de adução (m) 1600 1600 1600 1600
Diâmetro da adutora (m) 1,4 1,3 1,3 1,2
Nº de Tubos 2 2 2 2
Velocidade de escoamento (m/s) 2,44 2,64 2,45 2,43
O reservatório Varejão apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 600,00 m
Cota do coroamento da barragem = 605,00 m
Comprimento da crista da barragem = 433,00 m
Altura da barragem = 30,00 m
Área do reservatório = 527,8 ha
As características da Estação Elevatória EE-2 Varejão estão apresentadas na tabela 51
abaixo.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
182
Tabela 51: Características da Estação Elevatória EE-2 – Varejão
Item Arranjo 2 Arranjo 5 Arranjos 3 e
8 Arranjos 4 e
6
Vazão (m3/s) 7,5 7,0 6,5 5,5
N.A. montante (m) 599,00 599,00 599,00 599,00
N.A. jusante (m) 660,00 660,00 660,00 660,00
Cota piezométrica (m) 662,41 663,12 662,69 662,95
Desnível (m) 61,00 61,00 61,00 61,00
Altura manométrica (mca) 63,41 64,12 63,69 63,95
Potência consumida (kW) 5707 5386 4968 4221
Extensão de adução (m) 1000 1000 1000 1000
Diâmetro da adutora (m) 1,4 1,3 1,3 1,2
Nº de Tubos 2 2 2 2
Velocidade de escoamento (m/s) 2,44 2,64 2,45 2,43
O reservatório Genebra apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 660,00 m
Cota do coroamento da barragem = 665,00 m
Comprimento da crista da barragem = 274,00 m
Altura da barragem = 30,00 m
Área do reservatório = 113,4 ha
As características da Estação Elevatória EE-3 - Genebra estão apresentadas na tabela 52
abaixo.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
183
Tabela 52: Características da Estação Elevatória EE-3 – Genebra
Item Arranjo 2 Arranjo 5 Arranjos 3 e
8 Arranjos 4 e
6
Vazão (m3/s) 7,5 7,0 6,5 5,5
N.A. montante (m) 659,00 659,00 659,00 659,00
N.A. jusante (m) 850,00 850,00 850,00 850,00
Cota piezométrica (m) 856,99 859,04 857,79 858,55
Desnível (m) 191,00 191,00 191,00 191,00
Altura manométrica (mca) 197,99 200,04 198,79 199,55
Potência consumida (kW) 17819 16803 15506 13170
Extensão de adução (m) 2900 2900 2900 2900
Diâmetro da adutora (m) 1,4 1,3 1,3 1,2
Nº de Tubos 2 2 2 2
Velocidade de escoamento (m/s) 2,44 2,64 2,45 2,43
O reservatório Saboroso apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 850,00 m
Cota do coroamento da barragem = 855,00 m
Comprimento da crista da barragem = 590,00 m
Altura da barragem = 90,00 m
Área do reservatório = 148,0 ha
As características do túnel de ligação do reservatório Saboroso com o reservatório
Itupararanga estão apresentadas na tabela 53 a seguir.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
184
Tabela 53: Características do Tunel de Ligação com o Reservatorio Itupararanga
Item Arranjo 2 Arranjo 5 Arranjos 3 e 8 Arranjos 4 e 6
Vazão (m3/s) 7,5 7,0 6,5 5,5
N.A. montante (m) 850,00 850,00 850,00 850,00
N.A. jusante (m) 830,00 830,00 830,00 830,00
Extensão (m) 6100 6100 6100 6100
Largura da base (m) 3,00 3,00 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,00311 0,00311 0,00311 0,00311
Profundidade da lâmina d’água (m) 1,43 1,36 1,29 1,14
Velocidade de escoamento (m/s) 1,75 1,71 1,68 1,61
2.5. Esquema Jaguari-Atibainha
A figura 28 a seguir, apresenta o traçado em perfil reduzido do Esquema Jaguari-Atibainha.
600
620
640
660
680
700
720
740
760
780
800
820
840
0123456789101112131415161718
CO
TA
S (
m)
DISTÂNCIAS (km)
ESQUEMA JAGUARI - ATIBAINHA
PERFIL HIDRÁULICO
FUINDO TOPO DO TUNEL LA/LP
RESERVATORIO POUSO ALEGRE
RESERVATÓRIO ATIBAINHA
RESERVATÓRIO JAGUARI
EE1
EE2
TUNEL
ADUTORA
ADUTORA
Figura 28: Perfil Reduzido do Esquema Jaguari-Atibainha
A estação elevatória EE1 recalca a água bruta do Reservatório Jaguari, existente para o
Reservatório Pouso Alegre, com as características apresentadas na tabela 54, a seguir.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
185
Tabela 54: Características da Estação Elevatória EE-1
Item Arranjo 4 Arranjo
5 Arranjo
6 Arranjo
7 Arranjo
8
Vazão (m3/s) 6,00 8,50 10,00 2,00 7,00
N.A. montante (m) 602,20 602,20 602,20 602,20 602,20
N.A. jusante (m) 694,00 694,00 694,00 694,00 694,00
Cota piezométrica (m) 709,09 707,31 706,75 723,72 707,40
Desnível (m) 91,80 91,80 91,80 91,80 91,80
Altura manométrica (mca) 106,89 105,11 104,75 121,52 105,20
Potência consumida (kW) 7696 10721 12546 2917 8837
Extensão de adução (m) 4.300,00 4.300,00 4.300,00 4300,00 4.300,00
Número de tubos 2 2 2 2 2
Diâmetro da adutora (m) 1,2 1,4 1,5 0,70 1,3
Velocidade de escoamento (m/s) 2,65 2,76 2,83 2,60 2,64
O reservatório Pouso Alegre apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 694,00 m
Cota do coroamento da barragem = 699,00 m
Comprimento da crista da barragem = 273,90 m
Altura da barragem = 30,00 m
Área do reservatório = 140,0 ha
A estação elevatória EE2 eleva a água bruta para o início do túnel de adução ao
reservatório Atibainha, com as características apresentadas na tabela 55, a seguir.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
186
Tabela 55: Características da Estação Elevatória EE-02
Item Arranjo 4 Arranjo 5 Arranjo 6 Arranjo 7 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 6,00 8,50 10,00 2,00 7,00
N.A. montante (m) 693,00 693,00 693,00 693,00 693,00
N.A. jusante (m) 795,35 795,47 795,76 794,33 795,47
Cota piezométrica (m) 796,40 796,40 796,65 796,40 796,40
Desnível (m) 102,35 102,47 102,76 101,33 102,47
Altura manométrica (mca) 103,40 103,40 103,65 103,40 103,40
Potência consumida (kW) 7445 10547 12438 2482 8686
Extensão de adução (m) 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00
Número de tubos 2 2 2 2 2
Diâmetro da adutora (m) 1,20 1,40 1,50 0,70 1,30
Velocidade de escoamento (m/s) 2,65 2,76 2,83 2,60 2,64
A Tabela 56 apresenta as características do túnel de interligação com o Reservatório
Atibainha.
Tabela 56: Características do Túnel de Adução ao Reservatório Atibainha
Item Arranjo 4 Arranjo 5 Arranjo 6 Arranjo 7 Arranjo 8
Vazão (m3/s) 6,00 8,50 10,00 2,00 7,00
Comprimento (km) 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3
Cota a montante (m) 795,35 795,47 795,76 794,33 795,47
Cota a jusante (m) 787,00 787,00 787,00 787,00 787,00
Desnível (m) 8,35 8,47 8,76 7,33 8,47
Largura da base (m) 3,00 3,10 3,20 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,00114 0,00116 0,00120 0,00100 0,00116
Profundidade da lâmina d’água (m) 1,77 2,22 2,41 0,83 1,98
Velocidade de escoamento (m/s) 1,13 1,23 1,30 0,80 1,18
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
187
2.6. Esquema Guararema - Biritiba
A figura 29, a seguir, apresenta o traçado em perfil reduzido do Esquema Guararema-
Biritiba.
500
550
600
650
700
750
800
850
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
CO
TA
S (m
)
DISTÂNCIAS (km)
ESQUEMA GUARAREMA- BIRITIBA PERFIL HIDRÁULICO
fundo topo do tunel LA/LP
R1 R2
R3R4 - BIRITIBA
RIO PARAIBA EM GUARAREMA
ADUTORA
EE1
ADUTORA
TN 1
TN 3TN 2
AQ
CANAL
EE2
Figura 29: Perfil Reduzido do Esquema Guararema-Biritiba
A estação elevatória EE1 recalca a água bruta captada no rio Paraíba do Sul em Guararema
para o Reservatório Capricórnio (R1), com as características apresentadas na tabela 57, a
seguir.
Tabela 57: Características da EE1 – Esquema Guararema-Biritiba
Item Arranjo 6 Arranjos 7 e 8
Vazão (m3/s) 4,00 5,00
N.A. montante (m) 560,00 560,00
N.A. jusante (m) 696,40 697,27
Cota piezométrica (m) 710,84 710,84
Desnível (m) 136,40 137,27
Altura manométrica (mca) 151,84 151,84
Potência consumida (kW) 7.288,0 9110,0
Extensão de adução (m) 3.500,00 3.500,00
Número de tubos 2 2
Diâmetro da adutora (m) 1,00 1,10
Velocidade de escoamento (m/s) 2,55 2,63
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
188
O reservatório Capricórnio apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 696,40 m (arranjo 6) e 697,27 m (arranjos 7 e 8)
Cota do coroamento da barragem = 701,40 m (arranjo 6) e 702,27 m (arranjos
7 e 8)
Comprimento da crista da barragem = 564,80 m
Altura da barragem = 50,00 m
Área do reservatório = 172,0 ha
A tabela 58 apresenta as características do túnel de interligação do Reservatório Capricórnio
(R1) com o Reservatório Putim (R2).
Tabela 58: Características do Túnel: Reservatório Capricórnio / Reservatório Putim
Item Arranjo 6 Arranjos 7 e 8
Vazão (m3/s) 4,00 5,00
Comprimento (km) 3,3 3,3
Cota a montante (m) 696,39 688,27
Cota a jusante (m) 695,07 686,95
Desnível (m) 1,32 1,32
Largura da base (m) 3,00 3,00
Declividade (m/m) 0,004 0,004
Profundidade da lâmina d’água (m) 1,94 2,23
Velocidade de escoamento (m/s) 0,69 0,72
O reservatório Putim apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 695,08 m (arranjo 6) e 686,96 m (arranjos 7 e 8)
Cota do coroamento da barragem = 700,08 m (arranjo 6) e 691,96 m (arranjos
7 e 8)
Comprimento da crista da barragem = 193,50 m
Altura da barragem = 10,00 m
Área do reservatório = 144,0 ha
A estação elevatória EE2 recalca a água bruta do Reservatório Putim (R2) para o
Reservatório Pinheiro (R3), com as características apresentadas na tabela 59, a seguir.
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
189
Tabela 59: Características da EE2 – Esquema Guararema-Biritiba
Item Arranjo 6 Arranjos 7 e 8
Vazão (m3/s) 4,00 5,00
N.A. montante (m) 695,08 694,95
N.A. jusante (m) 800,93 800,93
Cota piezométrica (m)
Desnível (m)
Altura manométrica (mca) 105,85 106,12
Potência consumida (kW) 5.080,80 6.366,0
Extensão de adução (m) 300,00 300,00
Número de tubos 2 2
Diâmetro da adutora (m) 1,00 1,10
Velocidade de escoamento (m/s) 2,55 2,63
O reservatório Pinheiro apresenta as seguintes características:
Cota do nível d’água = 800,00 m
Cota do coroamento da barragem = 805,00 m
Comprimento da crista da barragem = 277,10 m
Altura da barragem = 50,00 m
Área do reservatório = 16,0 ha
A tabela 60 apresenta as características do sistema de adução entre o Reservatório Pinheiro
(R3) e o Reservatório Biritiba no arranjo 6, para a vazão de 4,00 m3/s.
Tabela 60: Características do Sistema de Adução Reservatório Pinheiro – Reservatório Biritiba
– Arranjo 6
Item Adutora Túnel Aqueduto Canal Túnel
Comprimento (km) 1,65 1,60 0,5 2,3 1,8
Número de tubos 2 - - - -
Diâmetro (m) 1,00 - - - -
Largura da base (m) - 3,00 2,00 2,00 3,00
Cota a montante (m) - 793,19 791,54 790,34 790,11
Cota a jusante (m) - 792,55 791,34 790,11 789,39
Desnível (m) - 0,64 0,20 0,23 0,72
Declividade (m/m) - 0,0004 0,0004 0,0001 0,0004
Profundidade da lâmina d’água (m) - 1,94 1,77 1,33 1,94
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
190
Velocidade de escoamento (m/s) 2,55 0,69 1,03 0,60 0,69
A tabela 61 apresenta as características do sistema de adução entre o Reservatório Pinheiro
(R3) e o Reservatório Biritiba nos arranjos 7 e 8, para a vazão de 5,00 m3/s.
Tabela 61: Características do Sistema de Adução Reservatório Pinheiro – Reservatório Biritiba
– Arranjo 7
Item Adutora Túnel Aqueduto Canal Túnel
Comprimento (km) 1,65 1,60 0,5 2,3 1,8
Número de tubos 2 - - - -
Diâmetro (m) 1,10 - - - -
Largura da base (m) - 3,10 2,40 3,00 3,00
Cota a montante (m) - 789,36 787,71 786,51 786,28
Cota a jusante (m) - 788,72 787,51 786,28 785,56
Desnível (m) - 0,64 0,20 0,23 0,72
Declividade (m/m) - 0,0004 0,0004 0,0001 0,0004
Profundidade da lâmina d’água (m) - 2,31 1,83 1,70 2,31
Velocidade de escoamento (m/s) 3,18 0,72 1,09 0,65 0,72
2.7. Barragens do Rio Paraíba do Sul
A tabela 62 apresenta as características das barragens planejadas na Bacia Hidrográfica do
Rio Paraíba do Sul para compensação das reversões previstas nos arranjos: 4, 5, 6, 7 e 8.
Tabela 62: Características das Barragens na Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
Item Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baronesa
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Cota de fundo (m)
675,0 650,0 572,0 590,0 555,0 550,0
N.A. máximo normal (m)
698,5 682,5 597,0 619,0 590,0 585,0
Cota de Coroamento (m)
703,5 687,5 602,0 624,0 595,0 590,0
Comprimento da crista da
barragem (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4
Altura da barragem (m)
28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0
Área do reservatório (ha)
382,0 332,0 91,0 380,0 171,0 488,0
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
191
2.8. Esquema Barra bonita
Esse esquema prevê a retirada de água do Reservatório de Barra Bonita no Braço do Rio
Piracicaba em local cerca de 10km a montante da cidade de Santa Maria da Serra em sua
margem esquerda.
O esquema compreende um conjunto de obras constituído por canais, reservatórios
interligados, túneis, adutoras e estações elevatórias, que permite conduzir as águas
aduzidas até um reservatório terminal próximo à cidade de Sumaré, destinado ao
suprimento das demandas hídricas dos diversos núcleos urbanos da região, assim como, o
suprimento em marcha ao longo de todo o seu percurso.
As obras consistem na implantação de captação no reservatório Barra Bonita, 3 estações
elevatórias, canais e túneis que interligam os seguintes reservatórios propostos:
R1- Moquém
R2- Pintos
R3-Pires
R4- Patos
R5 – Buracão
R6 – Jibóias
R7- Pederneiras
R8 – Diamantes
R9 – Matias
R10 - Joaquim Grande
A figura 30 apresenta o perfil resumido do presente esquema.
ESQUEMA BARRA BONITA
PERFIL HIDRAULICO
440
460
480
500
520
540
560
580
600
620
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
DISTÂNCIAS (km)
CO
TA
S (
m)
fundo topo dos tuneis LA/LP
R1 R2 R3R4 R5 R6 R7 R8 R9
RESERV. DE BARRA BONITA
EE1
EE2
EE3
TN1 TN2
ADUTORA
ADUTORA
R10
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
192
Figura 30: Perfil Reduzido do Esquema Barra Bonita
As características dos trechos em canal estão apresentadas na tabela 63 abaixo.
Tabela 63 - Esquema Barra Bonita - Características dos Trechos em Canal
Estacas (km)
Comprimento do Trecho (km)
Largura da Base
(m)
Declividade (m/m)
Talude Profundidade
(m)
Vazão (m³/s)
Velocidade (m/s)
8,7 7,7 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
13,2 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
14,3 1,1 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
15,9 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
18,3 2,4 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
24,7 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
26,8 2,1 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
32,9 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
37,7 4,8 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
44,3 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
47,3 3 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
60,3 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
72,2 11,9 3 0,0001 1/1,5 2,95 20 0,91
As características das estações elevatórias estão apresentadas na tabela 64 abaixo.
Tabela 64 – Esquema Barra Bonita - Características das Estações Elevatórias
Características Estação Elevatória
EB1 EB2 EB3
Vazão (m³/s) 20 20 20
NA montante (m) 451,50 491,15 496,63
NA jusante (m) 501,05 501,64 606,67
Desnível (m) 49,55 10,48 110,04
Potencia (kw) 11892 2516 26409
Comprimento da Adutora (km) 1000 2700 23800
Diâmetro da Adutora (m) 2,50 2,50 2,60
Nº de Tubos 3 3 3
Velocidade (m/s) 1,36 1,36 1,26
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
193
Na tabela 65 abaixo estão apresentadas as características dos túneis.
Tabela 65 - Esquema Barra Bonita - Características dos Túneis
Características Túnel
TN1 TN2
Vazão (m³/s) 20 20
Comprimento (km) 1,1 2,2
Diâmetro (m) 5,1 5,1
Profundidade (m) 3,84 3,84
Velocidade (m/s) 1,02 1,02
2.9. ESQUEMAS LOCAIS DE ADUÇÃO DE ÁGUA BRUTA
Da tabela 66 até a tabela 69 a seguir, apresentam o resultado do pré-dimensionamento dos
esquemas locais de adução de água bruta.
Tabela 66: Características do Esquema Sarapuí – Sorocaba – Arranjo 3
Trecho Vazão (l/s)
Material DN L(km) EE
(kW)
EE
(kW)
Res.
(m3)
Captação Rio Sorocaba - Itu 700 FºFº 800 45,50 1250 - 2500
FºFº 700 13,00 - - -
Itu – Derivação Cabreúva 400 FºFº 700 2,00 - - -
Derivação Cabreúva – Derivação Salto
400 FºFº 700 5,50 - - -
FºFº 600 6,00 - - -
Derivação para Itu 250 FºFº 500 0,50 - - -
Derivação para Salto 400 FºFº 500 1,00 - - -
Derivação para Cabreúva 400
FºFº 700 3,60
400 500 1500 FºFº 600 7,85
FºFº 500 11,25
Total
FºFº
800 45,50
700 24,10
600 13,85
500 12,75
96,20 1650 500 4000
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
194
Tabela 67: Características do Esquema Sarapuí – Sorocaba – Arranjos 4,5,6 e 8
Trecho Vazão (l/s)
Material DN L(km) EE
(kW)
EE
(kW)
Res.
(m3)
Captação Rio Sorocaba - Itu 700 FºFº 800 58,50 1600 650 2500
Itu – Derivação Cabreúva 700 FºFº 800 2,00
Derivação Cabreúva – Derivação Salto
700 FºFº 800 11,50
Derivação Salto - Indaiatuba 700 FºFº 800 10,00
Derivação para Itu 250 FºFº 500 0,50 - - -
Derivação para Salto 400 FºFº 500 1,00 - - -
Derivação para Cabreúva 400
FºFº 700 3,60
400 500 1500 FºFº 600 7,85
FºFº 500 11,25
Total
FºFº
800 82,00
700 3,60
600 7,85
500 12,75
106,20 1650 500 4000
Tabela 68: Características do Esquema Atibaia - Indaiatuba – Arranjo 7
Trecho Vazão (l/s) Material DN L(km) EE
(kW)
Res.
(m3)
Rio Atibaia-Res. Capivari-Mirim 1200 FºFº 1000 20,40 2200 5000
FºFº 800 15,60 - -
Res. Capivari-Mirim - Indaiatuba 850 FºFº 800 6,00 1000 -
Total FºFº
1000 20,40
800 21,60
42,00 3200 5000
Tabela 69: Características do Esquema Cabreúva - Barueri – Arranjo 8
Trecho Vazão (l/s) Material DN L(km) EE (kW)
Res. Cabreúva - Barueri 760 FºFº 1000 18,00 2000
FºFº 700 10,00
Total FºFº 28,00
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
195
Anexo 7 - Estimativa de custos
dos arranjos de obras
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
196
Anexo 7 - Estimativa de custos dos arranjos de obras
1. CURVAS PARAMÉTRICAS
1.1. CANAIS EM ATERRO
PLANILHA DE CÁLCULO DA CURVA PARAMÉTRICA PARA CANAL SOBRE MACIÇO DE SOLO COMPACTADO
Talude int/(solo): Talude externo (solo):
H: 1,5 H: 1,5
V: 1 V: 1
Borda Livre: 0,4m Espessura da transição 0,0m
Largura da crista (solo): 4,0m Espessura do enrocamento segregado 0,0m
Largura da berma (solo): 3,0m Espessura da Limpeza 1,0m
Faixa de domínio: 20,0m Largura da faixa de desapropriação 25,0m
Altura
de a
terr
o
abaix
o d
a S
H
Vazão
Altura
tota
l do
Ate
rro
Lim
peza
Superf
icia
l
Custo
Lim
peza
Superf
icia
l
(R$/m
²)
Solo
Com
pacta
do
Custo
Solo
Com
pact.
(R$/m
³)
Geom
em
bra
na
e=
1m
m
Custo
da
Geom
em
bra
na
(R$/m
²)
Dre
no
d=
40cm
Custo
Dre
no
d=
40cm
(R
$/m
)
Concre
to
Custo
do
Concre
to
(R$/m
³)
Pro
teção d
e
Talu
de c
om
gra
ma
Custo
de
Pro
teção c
om
Talu
de (
R$/m
²)
Cerc
a d
e A
ram
e
Farp
ado 4
fio
s
(R$/m
)
Desapro
priação
de T
err
as
Custo
Desapro
priação
de T
err
as
(R$/m
²)
Custo
Tota
l
(m) (m³/s) (m) (m²) 1,30 (m³) 23,49 (m²) 10,00 (m) 119,00 (m³) 405,63 (m²) 8,13 33,47 (m²) 3,17 (R$/m)
4,00 3,33 46,98 61,07 60,41 1.418,95 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 6,00 48,81 2,00 76,98 244,03 2.215,46
5,00 3,30 47,78 62,11 60,46 1.420,23 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 5,94 48,31 2,00 77,78 246,55 2.254,65
6,50 3,51 49,06 63,77 66,52 1.562,59 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 6,33 51,44 2,00 79,06 250,61 2.428,19
7,00 3,57 49,44 64,28 68,42 1.607,12 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 6,44 52,38 2,00 79,44 251,84 2.482,20
9,00 3,81 50,86 66,12 75,53 1.774,19 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 6,87 55,84 2,00 80,86 256,33 2.683,75
10,50 3,97 51,81 67,35 80,47 1.890,24 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 7,15 58,15 2,00 81,81 259,33 2.822,87
11,00 4,02 52,10 67,74 82,06 1.927,50 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 7,24 58,88 2,00 82,10 260,27 2.867,38
11,50 4,07 52,39 68,11 83,61 1.964,11 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 7,33 59,59 2,00 82,39 261,19 2.911,06
13,00 4,20 53,22 69,19 88,14 2.070,51 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 7,58 61,61 2,00 83,22 263,82 3.037,65
17,00 4,53 55,19 71,74 99,35 2.333,76 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 8,17 66,41 2,00 85,19 270,05 3.348,80
20,00 4,75 56,49 73,43 107,12 2.516,17 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 8,56 69,59 2,00 86,49 274,17 3.562,90
24,00 5,01 58,05 75,47 116,83 2.744,38 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 9,03 73,41 2,00 88,05 279,13 3.829,23
45,30 5,71 63,73 82,85 146,30 3.436,52 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 10,29 83,62 2,00 93,73 297,13 4.687,53
57,30 6,20 66,70 86,71 167,90 3.943,91 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 11,18 90,86 2,00 96,70 306,53 5.267,18
4,00 8,33 61,98 80,57 232,81 5.468,63 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 15,02 122,09 2,00 91,98 291,58 6.405,47
5,00 8,30 62,78 81,61 236,84 5.563,46 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 14,96 121,59 2,00 92,78 294,10 6.538,20
6,50 8,51 64,06 83,27 249,30 5.856,10 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 15,34 124,72 2,00 94,06 298,16 6.862,04
7,00 8,57 64,44 83,78 253,14 5.946,31 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 15,46 125,67 2,00 94,44 299,39 6.961,72
9,00 8,81 65,86 85,62 267,33 6.279,60 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 15,88 129,12 2,00 95,86 303,88 7.329,50
10,50 8,97 66,81 86,85 277,00 6.506,77 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 16,17 131,44 2,00 96,81 306,88 7.579,72
11,00 9,02 67,10 87,24 280,08 6.579,00 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 16,26 132,16 2,00 97,10 307,82 7.659,21
11,50 9,07 67,39 87,61 283,09 6.649,68 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 16,34 132,87 2,00 97,39 308,74 7.736,96
13,00 9,20 68,22 88,69 291,76 6.853,37 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 16,59 134,90 2,00 98,22 311,37 7.960,84
17,00 9,53 70,19 91,24 312,79 7.347,49 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 17,18 139,70 2,00 100,19 317,60 8.502,87
20,00 9,75 71,49 92,93 327,06 7.682,61 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 17,57 142,87 2,00 101,49 321,72 8.869,67
24,00 10,01 79,05 102,77 344,65 8.095,74 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 24,04 195,47 2,00 109,05 345,70 9.396,52
45,30 10,71 84,73 110,15 406,69 9.553,16 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 25,30 205,68 2,00 114,73 363,70 11.020,10
57,30 11,20 87,70 114,01 446,08 10.478,41 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 26,19 212,93 2,00 117,70 373,10 12.017,60
4,00 13,33 82,98 107,87 500,19 11.749,39 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 30,03 244,15 2,00 112,98 358,15 12.902,16
5,00 13,30 83,78 108,91 508,00 11.932,98 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 29,97 243,65 2,00 113,78 360,67 13.123,66
6,50 13,51 85,06 110,57 528,14 12.405,98 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 30,35 246,78 2,00 115,06 364,73 13.627,84
7,00 13,57 85,44 111,08 534,31 12.550,99 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 30,47 247,73 2,00 115,44 365,96 13.782,34
9,00 13,81 86,86 112,92 556,99 13.083,74 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 30,90 251,19 2,00 116,86 370,45 14.349,57
10,50 13,97 87,81 114,15 572,34 13.444,25 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 31,18 253,50 2,00 117,81 373,45 14.733,14
11,00 14,02 88,10 114,54 577,20 13.558,45 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 31,27 254,23 2,00 118,10 374,39 14.854,60
11,50 14,07 88,39 114,91 581,95 13.670,01 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 31,36 254,93 2,00 118,39 375,31 14.973,23
13,00 14,20 89,22 115,99 595,59 13.990,45 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 31,61 256,96 2,00 119,22 377,94 15.313,85
17,00 14,53 91,19 118,54 628,42 14.761,63 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 32,20 261,76 2,00 121,19 384,17 16.132,94
20,00 14,75 92,49 120,23 650,49 15.279,99 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 32,59 264,94 2,00 122,49 388,29 16.682,98
24,00 15,01 94,05 122,27 677,41 15.912,32 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 33,06 268,76 2,00 124,05 393,25 17.353,43
45,30 15,71 99,73 129,65 767,85 18.036,84 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 34,31 278,97 2,00 129,73 411,25 19.644,12
57,30 16,20 102,70 133,51 822,06 19.310,30 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 35,20 286,21 2,00 132,70 420,65 20.989,83
4,00 23,33 112,98 146,87 1.279,99 30.066,89 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 48,06 390,72 2,00 142,98 453,25 31.500,33
5,00 23,30 113,78 147,91 1.295,77 30.437,58 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 48,00 390,22 2,00 143,78 455,77 31.908,93
6,50 23,51 115,06 149,57 1.328,70 31.211,16 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 48,38 393,35 2,00 145,06 459,83 32.713,69
7,00 23,57 115,44 150,08 1.338,76 31.447,52 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 48,50 394,30 2,00 145,44 461,06 32.959,53
9,00 23,81 116,86 151,92 1.375,59 32.312,71 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 48,92 397,75 2,00 146,86 465,55 33.859,21
10,50 23,97 117,81 153,15 1.400,40 32.895,45 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 49,21 400,06 2,00 147,81 468,55 34.465,01
11,00 24,02 118,10 153,54 1.408,24 33.079,60 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 49,30 400,79 2,00 148,10 469,49 34.656,42
11,50 24,07 118,39 153,91 1.415,89 33.259,29 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 49,39 401,50 2,00 148,39 470,41 34.843,17
13,00 24,20 119,22 154,99 1.437,82 33.774,30 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 49,63 403,52 2,00 149,22 473,04 35.378,37
17,00 24,53 121,19 157,54 1.490,30 35.007,25 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 50,22 408,33 2,00 151,19 479,27 36.659,22
20,00 24,75 122,49 159,23 1.525,37 35.831,01 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 50,62 411,50 2,00 152,49 483,39 37.514,67
24,00 25,01 124,05 161,27 1.567,93 36.830,72 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 51,09 415,32 2,00 154,05 488,35 38.552,50
45,30 25,71 129,73 168,65 1.715,17 40.289,45 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 52,34 425,53 2,00 159,73 506,35 42.177,39
57,30 26,20 132,70 172,51 1.799,03 42.259,32 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 53,23 432,77 2,00 162,70 515,75 44.219,52
4,00 33,33 142,98 185,87 2.359,79 55.431,39 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 66,09 537,28 2,00 172,98 548,35 57.145,50
5,00 33,30 143,78 186,91 2.383,53 55.989,18 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 66,03 536,79 2,00 173,78 550,87 57.741,19
6,50 33,51 145,06 188,57 2.429,26 57.063,34 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 66,41 539,91 2,00 175,06 554,93 58.846,54
7,00 33,57 145,44 189,08 2.443,21 57.391,05 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 66,53 540,86 2,00 175,44 556,16 59.183,73
9,00 33,81 146,86 190,92 2.494,20 58.588,68 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 66,95 544,32 2,00 176,86 560,65 60.415,84
10,50 33,97 147,81 192,15 2.528,47 59.393,65 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 67,24 546,63 2,00 177,81 563,65 61.243,87
11,00 34,02 148,10 192,54 2.539,28 59.647,76 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 67,33 547,36 2,00 178,10 564,59 61.505,23
11,50 34,07 148,39 192,91 2.549,83 59.895,57 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 67,41 548,07 2,00 178,39 565,51 61.760,11
13,00 34,20 149,22 193,99 2.580,04 60.605,16 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 67,66 550,09 2,00 179,22 568,14 62.489,90
17,00 34,53 151,19 196,54 2.652,19 62.299,87 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 68,25 554,89 2,00 181,19 574,37 64.232,51
20,00 34,75 152,49 198,23 2.700,26 63.429,03 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 68,64 558,07 2,00 182,49 578,49 65.393,36
24,00 35,01 154,05 200,27 2.758,46 64.796,13 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 69,11 561,89 2,00 184,05 583,45 66.798,57
45,30 35,71 159,73 207,65 2.962,50 69.589,06 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 70,37 572,10 2,00 189,73 601,45 71.757,67
57,30 36,20 162,70 211,51 3.076,00 72.255,35 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 71,26 579,34 2,00 192,70 610,85 74.496,21
H = 0,0m
H = 5,0m
H = 10,0m
H = 20,0m
H = 30,0m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
197
y = -0,70x2 + 98,08x + 1.848,74
y = -1,27x2 + 179,02x + 5.786,90
y = -2,12x2 + 274,51x + 11.990,74
y = -3,41x2 + 435,46x + 30.106,65
y = -4,70x2 + 596,40x + 55.269,56
2.000
7.000
12.000
17.000
22.000
27.000
32.000
37.000
42.000
47.000
52.000
57.000
62.000
67.000
72.000
77.000
82.000
0 10 20 30 40 50 60
Cu
sto
(R
$/m
)
Vazão (m³/s)
CANAL SOBRE MAÇICO DE SOLO COMPACTADOCurvas Paramétricas para as alturas abaixo da Seção Hidráulica H=0m, 5m, 10m, 20m e 30m
H=0 m
H=5 m
H=10 m
H=20 m
H=30 m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
198
1.2. CANAIS EM CORTE
PLANILHA DE CÁLCULO DA CURVA PARAMÉTRICA PARA CANAL EM CORTETalude int/(solo): Talude externo (solo):
H: 1,5 H: 1,5
V: 1 V: 1
Borda Livre: 0,4m
Largura da berma (solo): 4,0m
Largura da berma intermediaria (solo): 3,0m Espessura da Limpeza 1,0m
Faixa de domínio: 20,0m Largura da faixa de desapropriação 25,0m
Pro
fundid
ade d
a
Escavação
Vazão
Lim
peza
Superf
icia
l
Custo
Lim
peza
Superf
icia
l
(R$/m
²)
Escavação e
m
Solo
Custo
escavação
em
solo
(R
$/m
³)
Geom
em
bra
na
e=
1m
m
Custo
da
Geom
em
bra
na
(R$/m
²)
Dre
no
d=
40cm
Custo
Dre
no
d=
40cm
(R
$/m
)
Concre
to
Custo
do
Concre
to
(R$/m
³)
Pro
teção d
e
Talu
de c
om
gra
ma
Custo
de
Pro
teção d
o
Talu
de (
R$/m
²)
Cerc
a d
e A
ram
e
Farp
ado 4
fio
s
(R$/m
)
Desapro
priação
de T
err
as
Custo
Desapro
priação
de T
err
as
(R$/m
²)
Custo
Tota
l
(m) (m³/s) (m²) 1,30 (m³) 13,50 (m²) 10,00 (m) 119,00 (m³) 405,63 (m²) 8,13 33,47 (m²) 3,17 (R$/m)
4,00 28,99 37,69 12,80 172,85 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 0,00 0,00 2,00 58,99 187,00 840,13
5,00 29,89 38,85 14,80 199,75 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 0,00 0,00 2,00 59,89 189,85 905,89
6,50 30,53 39,69 16,97 229,14 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 0,00 0,00 2,00 60,53 191,87 960,48
7,00 30,72 39,94 17,66 238,44 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 0,00 0,00 2,00 60,72 192,49 977,44
9,00 31,43 40,86 20,27 273,71 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 0,00 0,00 2,00 61,43 194,73 1.040,58
10,50 31,90 41,47 22,11 298,54 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 0,00 0,00 2,00 61,90 196,23 1.084,04
11,00 32,05 41,67 22,71 306,57 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 0,00 0,00 2,00 62,05 196,70 1.097,93
11,50 32,20 41,86 23,29 314,48 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 0,00 0,00 2,00 62,20 197,16 1.111,56
13,00 32,61 42,39 25,01 337,60 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 0,00 0,00 2,00 62,61 198,48 1.150,99
17,00 33,59 43,67 29,30 395,55 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 0,00 0,00 2,00 63,59 201,59 1.247,66
20,00 34,24 44,52 32,32 436,27 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 0,00 0,00 2,00 64,24 203,65 1.313,98
24,00 35,03 45,53 36,13 487,77 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 0,00 0,00 2,00 65,03 206,13 1.396,28
45,30 38,62 50,20 54,39 734,20 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 0,00 0,00 2,00 68,62 217,51 1.789,32
57,30 40,10 52,13 63,95 863,32 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 0,00 0,00 2,00 70,10 222,21 1.976,83
4,00 43,99 57,19 135,25 1.825,92 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 18,03 146,57 2,00 73,99 234,55 2.706,82
5,00 44,89 58,35 141,74 1.913,46 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 18,03 146,57 2,00 74,89 237,40 2.833,22
6,50 45,53 59,19 147,11 1.986,03 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 18,03 146,57 2,00 75,53 239,42 2.930,99
7,00 45,72 59,44 148,77 2.008,46 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 18,03 146,57 2,00 75,72 240,04 2.961,07
9,00 46,43 60,36 154,93 2.091,49 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 18,03 146,57 2,00 76,43 242,28 3.071,98
10,50 46,90 60,97 159,13 2.148,25 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 18,03 146,57 2,00 76,90 243,78 3.147,37
11,00 47,05 61,17 160,47 2.166,33 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 18,03 146,57 2,00 77,05 244,25 3.171,31
11,50 47,20 61,36 161,78 2.184,03 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 18,03 146,57 2,00 77,20 244,71 3.194,73
13,00 47,61 61,89 165,56 2.235,11 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 18,03 146,57 2,00 77,61 246,03 3.262,11
17,00 48,59 63,17 174,77 2.359,40 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 18,03 146,57 2,00 78,59 249,14 3.425,12
20,00 49,24 64,02 181,04 2.444,00 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 18,03 146,57 2,00 79,24 251,20 3.535,33
24,00 50,03 65,03 188,76 2.548,29 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 18,03 146,57 2,00 80,03 253,68 3.670,41
45,30 53,62 69,70 224,97 3.037,04 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 18,03 146,57 2,00 83,62 265,06 4.305,77
57,30 55,10 71,63 241,94 3.266,22 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 18,03 146,57 2,00 85,10 269,76 4.593,34
4,00 66,99 87,09 332,70 4.491,50 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 36,06 293,13 2,00 96,99 307,46 5.621,77
5,00 67,89 88,25 343,68 4.639,66 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 36,06 293,13 2,00 97,89 310,31 5.808,80
6,50 68,53 89,09 352,25 4.755,43 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 36,06 293,13 2,00 98,53 312,33 5.949,76
7,00 68,72 89,34 354,89 4.790,97 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 36,06 293,13 2,00 98,72 312,95 5.992,97
9,00 69,43 90,26 364,58 4.921,77 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 36,06 293,13 2,00 99,43 315,19 6.151,64
10,50 69,90 90,87 371,15 5.010,47 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 36,06 293,13 2,00 99,90 316,69 6.258,96
11,00 70,05 91,07 373,23 5.038,59 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 36,06 293,13 2,00 100,05 317,16 6.292,95
11,50 70,20 91,26 375,27 5.066,08 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 36,06 293,13 2,00 100,20 317,62 6.326,15
13,00 70,61 91,79 381,12 5.145,11 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 36,06 293,13 2,00 100,61 318,94 6.421,50
17,00 71,59 93,07 395,24 5.335,76 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 36,06 293,13 2,00 101,59 322,05 6.650,85
20,00 72,24 93,92 404,76 5.464,23 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 36,06 293,13 2,00 102,24 324,11 6.804,93
24,00 73,03 94,93 416,39 5.621,30 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 36,06 293,13 2,00 103,03 326,59 6.992,80
45,30 76,62 99,60 470,55 6.352,38 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 36,06 293,13 2,00 106,62 337,97 7.870,49
57,30 78,10 101,53 494,94 6.681,62 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 36,06 293,13 2,00 108,10 342,67 8.258,12
4,00 87,99 114,39 635,15 8.574,57 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 60,08 488,48 2,00 117,99 374,03 9.994,06
5,00 88,89 115,55 639,64 8.635,20 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 60,08 488,48 2,00 118,89 376,88 10.093,55
6,50 89,53 116,39 642,84 8.678,39 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 60,08 488,48 2,00 119,53 378,90 10.161,94
7,00 89,72 116,64 643,82 8.691,51 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 60,08 488,48 2,00 119,72 379,52 10.182,72
9,00 90,43 117,56 647,35 8.739,28 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 60,08 488,48 2,00 120,43 381,76 10.258,36
10,50 90,90 118,17 649,72 8.771,21 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 60,08 488,48 2,00 120,90 383,26 10.308,92
11,00 91,05 118,37 650,46 8.781,26 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 60,08 488,48 2,00 121,05 383,73 10.324,83
11,50 91,20 118,56 651,19 8.791,05 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 60,08 488,48 2,00 121,20 384,19 10.340,33
13,00 91,61 119,09 653,26 8.819,00 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 60,08 488,48 2,00 121,61 385,51 10.384,60
17,00 92,59 120,37 658,17 8.885,35 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 60,08 488,48 2,00 122,59 388,62 10.489,66
20,00 93,24 121,22 661,42 8.929,23 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 60,08 488,48 2,00 123,24 390,68 10.559,14
24,00 94,03 122,23 665,33 8.982,01 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 60,08 488,48 2,00 124,03 393,16 10.642,73
45,30 97,62 126,90 683,28 9.224,33 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 60,08 488,48 2,00 127,62 404,54 11.031,66
57,30 99,10 128,83 690,70 9.324,39 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 60,08 488,48 2,00 129,10 409,24 11.190,11
Z = 0,0m
Z = 5,0m
Z = 10,0m
Z = 15,0m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
199
PLANILHA DE CÁLCULO DA CURVA PARAMÉTRICA PARA CANAL EM CORTETalude int/(solo): Talude externo (solo):
H: 1,5 H: 1,5
V: 1 V: 1
Borda Livre: 0,4m
Largura da berma (solo): 4,0m
Largura da berma intermediaria (solo): 3,0m Espessura da Limpeza 1,0m
Faixa de domínio: 20,0m Largura da faixa de desapropriação 25,0m
Pro
fundid
ade d
a
Escavação
Vazão
Lim
peza
Superf
icia
l
Custo
Lim
peza
Superf
icia
l
(R$/m
²)
Escavação e
m
Solo
Custo
escavação
em
solo
(R
$/m
³)
Geom
em
bra
na
e=
1m
m
Custo
da
Geom
em
bra
na
(R$/m
²)
Dre
no
d=
40cm
Custo
Dre
no
d=
40cm
(R
$/m
)
Concre
to
Custo
do
Concre
to
(R$/m
³)
Pro
teção d
e
Talu
de c
om
gra
ma
Custo
de
Pro
teção d
o
Talu
de (
R$/m
²)
Cerc
a d
e A
ram
e
Farp
ado 4
fio
s
(R$/m
)
Desapro
priação
de T
err
as
Custo
Desapro
priação
de T
err
as
(R$/m
²)
Custo
Tota
l
(m) (m³/s) (m²) 1,30 (m³) 13,50 (m²) 10,00 (m) 119,00 (m³) 405,63 (m²) 8,13 33,47 (m²) 3,17 (R$/m)
4,00 102,99 133,89 1.012,60 13.670,15 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 78,11 635,04 2,00 132,99 421,58 15.303,26
5,00 103,89 135,05 1.032,56 13.939,58 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 78,11 635,04 2,00 133,89 424,43 15.611,54
6,50 104,53 135,89 1.047,53 14.141,72 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 78,11 635,04 2,00 134,53 426,45 15.838,88
7,00 104,72 136,14 1.052,11 14.203,51 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 78,11 635,04 2,00 134,72 427,07 15.908,34
9,00 105,43 137,06 1.068,88 14.429,84 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 78,11 635,04 2,00 135,43 429,31 16.162,53
10,50 105,90 137,67 1.080,18 14.582,39 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 78,11 635,04 2,00 135,90 430,81 16.333,72
11,00 106,05 137,87 1.083,75 14.630,62 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 78,11 635,04 2,00 136,05 431,28 16.387,81
11,50 106,20 138,06 1.087,24 14.677,68 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 78,11 635,04 2,00 136,20 431,74 16.440,59
13,00 106,61 138,59 1.097,23 14.812,63 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 78,11 635,04 2,00 136,61 433,06 16.591,85
17,00 107,59 139,87 1.121,18 15.135,96 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 78,11 635,04 2,00 137,59 436,17 16.953,89
20,00 108,24 140,72 1.137,20 15.352,20 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 78,11 635,04 2,00 138,24 438,23 17.195,73
24,00 109,03 141,73 1.156,65 15.614,84 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 78,11 635,04 2,00 139,03 440,71 17.489,17
45,30 112,62 146,40 1.246,71 16.830,55 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 78,11 635,04 2,00 142,62 452,09 18.851,50
57,30 114,10 148,33 1.285,92 17.359,92 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 78,11 635,04 2,00 144,10 456,79 19.439,25
4,00 123,99 161,19 1.495,05 20.183,22 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 102,14 830,39 2,00 153,99 488,15 22.105,55
5,00 124,89 162,35 1.519,50 20.513,28 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 102,14 830,39 2,00 154,89 491,00 22.474,47
6,50 125,53 163,19 1.537,67 20.758,61 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 102,14 830,39 2,00 155,53 493,02 22.744,99
7,00 125,72 163,44 1.543,22 20.833,53 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 102,14 830,39 2,00 155,72 493,64 22.827,57
9,00 126,43 164,36 1.563,53 21.107,62 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 102,14 830,39 2,00 156,43 495,88 23.129,53
10,50 126,90 164,97 1.577,19 21.292,10 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 102,14 830,39 2,00 156,90 497,38 23.332,65
11,00 127,05 165,17 1.581,51 21.350,38 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 102,14 830,39 2,00 157,05 497,85 23.396,79
11,50 127,20 165,36 1.585,72 21.407,24 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 102,14 830,39 2,00 157,20 498,31 23.459,35
13,00 127,61 165,89 1.597,79 21.570,14 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 102,14 830,39 2,00 157,61 499,63 23.638,57
17,00 128,59 167,17 1.626,65 21.959,82 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 102,14 830,39 2,00 158,59 502,74 24.066,96
20,00 129,24 168,02 1.645,92 22.219,93 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 102,14 830,39 2,00 159,24 504,80 24.352,68
24,00 130,03 169,03 1.669,29 22.535,36 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 102,14 830,39 2,00 160,03 507,28 24.698,91
45,30 133,62 173,70 1.777,29 23.993,39 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 102,14 830,39 2,00 163,62 518,66 26.303,55
57,30 135,10 175,63 1.823,91 24.622,82 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 102,14 830,39 2,00 165,10 523,36 26.991,36
4,00 138,99 180,69 2.052,50 27.708,80 12,37 123,68 1,00 119,00 0,49 197,92 120,17 976,95 2,00 168,99 535,70 29.844,74
5,00 139,89 181,85 2.081,44 28.099,49 13,26 132,61 1,00 119,00 0,55 223,84 120,17 976,95 2,00 169,89 538,55 30.274,29
6,50 140,53 182,69 2.102,82 28.388,00 13,94 139,35 1,00 119,00 0,59 239,43 120,17 976,95 2,00 170,53 540,57 30.588,00
7,00 140,72 182,94 2.109,34 28.476,05 14,14 141,40 1,00 119,00 0,60 244,17 120,17 976,95 2,00 170,72 541,19 30.683,70
9,00 141,43 183,86 2.133,18 28.797,90 14,89 148,86 1,00 119,00 0,64 261,42 120,17 976,95 2,00 171,43 543,43 31.033,43
10,50 141,90 184,47 2.149,21 29.014,32 15,38 153,85 1,00 119,00 0,67 272,95 120,17 976,95 2,00 171,90 544,93 31.268,47
11,00 142,05 184,67 2.154,27 29.082,65 15,54 155,42 1,00 119,00 0,68 276,58 120,17 976,95 2,00 172,05 545,40 31.342,67
11,50 142,20 184,86 2.159,21 29.149,29 15,69 156,95 1,00 119,00 0,69 280,11 120,17 976,95 2,00 172,20 545,86 31.415,02
13,00 142,61 185,39 2.173,34 29.340,15 16,13 161,31 1,00 119,00 0,72 290,21 120,17 976,95 2,00 172,61 547,18 31.622,19
17,00 143,59 186,67 2.207,12 29.796,17 17,17 171,67 1,00 119,00 0,77 314,17 120,17 976,95 2,00 173,59 550,29 32.116,93
20,00 144,24 187,52 2.229,64 30.100,17 17,85 178,52 1,00 119,00 0,81 330,01 120,17 976,95 2,00 174,24 552,35 32.446,53
24,00 145,03 188,53 2.256,92 30.468,38 18,68 186,77 1,00 119,00 0,86 349,07 120,17 976,95 2,00 175,03 554,83 32.845,54
45,30 148,62 193,20 2.382,87 32.168,73 22,38 223,80 1,00 119,00 1,09 442,61 120,17 976,95 2,00 178,62 566,21 34.692,51
57,30 150,10 195,13 2.436,91 32.898,22 23,94 239,42 1,00 119,00 1,18 478,74 120,17 976,95 2,00 180,10 570,91 35.480,38
Z = 25,0m
Z = 30,0m
Z = 20,0m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
200
y = -0,18578349513409600000x2 + 31,64500149780000000000x + 759,16378190242900000000
y = -0,3655x2 + 55,648x + 2577
y = -0,5452x2 + 79,651x + 5443,1
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
0 10 20 30 40 50 60
Cu
sto
(R
$/m
)
Vazão (m³/s)
CANAL - SEÇÃO EM CORTECurvas Paramétricas para as Profundidades Z=0m, 5,0m e 10,0m
Z=0 m
Z=5 m
Z=10 m
y = -0,28x2 + 38,10x + 9.918,78
y = -0,90x2 + 127,66x + 15.026,79
y = -1,08x2 + 151,66x + 21.780,21
y = -1,26x2 + 175,66x + 29.470,53
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
22.000
24.000
26.000
28.000
30.000
32.000
34.000
36.000
38.000
40.000
0 10 20 30 40 50 60
Cu
sto
(R
$/m
)
Vazão (m³/s)
CANAL - SEÇÃO EM CORTECurvas Paramétricas para as Profundidades Z=15m, 20,0m, 25,0m e 30,0m
Z=15 m
Z=20 m
Z=25 m
Z=30 m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
201
y = -1,80x2 + 247,67x + 60.387,68
y = -1,98x2 + 271,67x + 72.938,00
y = -2,16x2 + 295,68x + 86.981,41
y = -2,34x2 + 319,68x + 101.961,73
y = -1,62x2 + 223,67x + 48.774,26
y = -1,44x2 + 199,66x + 38.653,94
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
55.000
60.000
65.000
70.000
75.000
80.000
85.000
90.000
95.000
100.000
105.000
110.000
115.000
120.000
0 10 20 30 40 50 60
Cu
sto
(R
$/m
)
Vazão(m³/s)
CANAL - SEÇÃO EM CORTECurvas Paramétricas para as Profundidades Z=35, 40, 45, 50, 55 e 60m
Z=35 m
Z=40 m
Z=45 m
Z=50 m
Z=55 m
Z=60 m
1.3. AQUEDUTOS
AQUEDUTO EM CONCRETO ARMADO
SEÇÃO DE ESCOAMENTO RETANGULAR (módulo de 30,00m)
Cálculo das Curvas Paramétricas
Altura do
Pilar
Vazão
Co
ncre
to P
ilar
Co
ncre
to
Fu
nd
ação
Co
ncre
to
Su
pere
str
utu
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Co
ncre
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Cu
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Co
ncre
to
(R$/m
³)
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lan
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lan
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Fo
rma P
lan
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a
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R$/m
²)
Arm
ad
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Cu
sto
da
Arm
ad
ura
(R
$/k
g)
Cim
bra
men
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20
cm
x 2
0 c
m)
c/
esta
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Cu
sto
do
Cim
bra
men
to
(R$/3
0m
)
To
tal,
in
cl.
5%
jun
tas,
imp
erm
.,
etc
.
(m) (m³/s) (m³) (m³) (m³) (m³) 499,98 (m²) (m²) (m²) 53,22 (kg) 8,17 (m³) 46,46 (R$/30m)
4,00 22,00 13,65 71,32 106,97 53.484,44 110,00 356,62 466,62 24.833,29 12.837,00 104.878,29 947,61 44.026,11 238.583,24
5,00 22,00 13,65 73,90 109,55 54.773,52 110,00 369,51 479,51 25.519,37 13.146,00 107.402,82 962,61 44.723,01 244.039,65
10,00 22,00 13,65 135,00 170,65 85.321,59 110,00 675,00 785,00 41.777,70 20.478,00 167.305,26 1.000,11 46.465,26 357.913,29
20,00 22,00 13,65 173,40 209,05 104.520,82 110,00 867,00 977,00 51.995,94 25.086,00 204.952,62 1.030,11 47.859,06 429.794,86
4,00 44,00 13,65 71,32 128,97 64.484,00 220,00 356,62 576,62 30.687,49 15.477,00 126.447,09 1.547,61 71.902,11 308.196,72
5,00 44,00 13,65 73,90 131,55 65.773,08 220,00 369,51 589,51 31.373,57 15.786,00 128.971,62 1.562,61 72.599,01 313.653,14
10,00 44,00 13,65 135,00 192,65 96.321,15 220,00 675,00 895,00 47.631,90 23.118,00 188.874,06 1.600,11 74.341,26 427.526,78
20,00 44,00 13,65 173,40 231,05 115.520,38 220,00 867,00 1.087,00 57.850,14 27.726,00 226.521,42 1.630,11 75.735,06 499.408,35
4,00 66,00 13,65 71,32 150,97 75.483,56 330,00 356,62 686,62 36.541,69 18.117,00 148.015,89 2.147,61 99.778,11 377.810,21
5,00 66,00 13,65 73,90 153,55 76.772,64 330,00 369,51 699,51 37.227,77 18.426,00 150.540,42 2.162,61 100.475,01 383.266,63
10,00 66,00 13,65 135,00 214,65 107.320,71 330,00 675,00 1.005,00 53.486,10 25.758,00 210.442,86 2.200,11 102.217,26 497.140,27
20,00 66,00 13,65 173,40 253,05 126.519,94 330,00 867,00 1.197,00 63.704,34 30.366,00 248.090,22 2.230,11 103.611,06 569.021,83
4,00 88,00 13,65 71,32 172,97 86.483,12 440,00 356,62 796,62 42.395,89 20.757,00 169.584,69 2.747,61 127.654,11 447.423,70
5,00 88,00 13,65 73,90 175,55 87.772,20 440,00 369,51 809,51 43.081,97 21.066,00 172.109,22 2.762,61 128.351,01 452.880,12
10,00 88,00 13,65 135,00 236,65 118.320,27 440,00 675,00 1.115,00 59.340,30 28.398,00 232.011,66 2.800,11 130.093,26 566.753,76
20,00 88,00 13,65 173,40 275,05 137.519,50 440,00 867,00 1.307,00 69.558,54 33.006,00 269.659,02 2.830,11 131.487,06 638.635,32
H = 15,0m
H = 20,0m
H = 5,0m
H = 10,0m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
202
y = 136.165,39x0,39
y = 194.457,03x0,32
y = 255.532,58x0,27
y = 318.477,44x0,24
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
- 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
CU
ST
O T
OT
AL
(R
$/m
ód
ulo
de 3
0m
)
Vazão(m³/s)
AQUEDUTO EM CONCRETO ARMADO MÓDULO DE 30 m
Curvas Paramétricas para Z = 5, 10, 15 e 20 m
Z=5 m
Z=15 m
Z=20 m
Z=10 m
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
203
1.4. TÚNEIS TÚNEL Escavado em Rocha - método convencional
MACIÇO ROCHOSODIÂMETRO DE Vol.Total Escav. Esc. Rocha Esc. Rocha (R$/m³) Esc. Rocha Esc. Rocha (R$/m³) Fogo Cuidadoso Fogo Cuidadoso Tirante 10ton. Tirante 40ton. Cim. =400 kg/m³ Conc. fck = 35 MPa 40 kg/m³ 40 kg/m³ Transporte 2km Transporte 2km Acresc. + 5km Custo Total
ESCOAMENTO Galeria Piloto Galeria Piloto Alarg/Bancada Alarg/Bancada = Prefissur. = Prefissur. (R$/m²) 3m/unid. 3m/unid. Conc. Proj. Conc. Proj. (R$/m³) Conc. fck = 35 MPa (R$/m³) Fibra Met. Fibra Met.(R$/kg) além da boca além da boca m³xkm 3,04R$/m³c.km por metro de túnel
(m) (m³) (m³) 308,44 (m³) 63,98 (m²) 52,21 3.866,50 (m³) 1.010,71 (m³) 499,98 (kg) 4,20 (m³xkm) 3,04 R$/m
3,60 13,46 8,00 2.467,52 5,46 349,33 9,65 504,05 2,51 9.704,92 0,14 141,50 0,72 359,99 5,60 23,52 40,38 122,76 204,59 13.878,17
4,70 21,46 8,00 2.467,52 13,46 861,18 12,48 651,68 3,28 12.682,12 0,18 181,93 0,94 469,98 7,20 30,24 64,38 195,72 326,19 17.866,56
6,00 33,57 8,00 2.467,52 25,57 1.635,99 15,82 826,16 4,19 16.200,64 0,23 232,46 1,20 599,98 9,20 38,64 100,71 306,16 510,26 22.817,80
6,80 42,90 8,00 2.467,52 34,90 2.232,93 17,88 933,53 4,75 18.365,88 0,26 262,78 1,36 679,97 10,40 43,68 128,70 391,25 652,08 26.029,62
9,00 74,46 8,00 2.467,52 66,46 4.252,16 23,54 1.228,80 6,28 24.281,62 0,35 353,75 1,80 899,96 14,00 58,80 223,38 679,08 1.131,79 35.353,48
10,00 91,66 8,00 2.467,52 83,66 5.352,63 26,11 1.363,01 6,98 26.988,17 0,39 394,18 2,00 999,96 15,60 65,52 274,98 835,94 1.393,23 39.860,16
11,00 110,64 8,00 2.467,52 102,64 6.566,98 28,68 1.497,23 7,68 29.694,72 0,42 424,50 2,20 1.099,96 16,80 70,56 331,92 1.009,04 1.681,73 44.512,22
y = 4149,1x - 1671,7
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
30.000,00
35.000,00
40.000,00
45.000,00
50.000,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00
CU
ST
O (
R$/m
)
Diâmetro (m)
IMPLANTAÇÃO DO TÚNEL ESCAVADO EM ROCHAMétodo Convencional
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
204
1.5. ADUTORAS PLANILHA PARA CÁLCULO DE CURVA PARAMÉTRICA DE ADUTORAS EM AÇO INSTALADAS NA SUPERFÍCIE
Material: Aço
Tipo de assentamento: superfície
Faixa adicional de domínio de cada lado do tubo3,00 m
Espaçamento entre berços 6,00 m
Largura do reaterro 1,00 m
Profundidade do reaterro 0,30 m
Cla
sse d
e P
ress
ão
Diâ
metr
o
Peso
do T
ubo
Cust
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R$/m
)
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Cust
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l (R
$/m
²)
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arm
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Cust
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(R$/m
³)
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Cust
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R$/m
²)
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Cust
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rro d
a V
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Cust
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e
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R$/m
)
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Cust
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pri
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e
Terr
as
(R$/m
²)
Cust
o T
ota
l
(kg/cm²) (mm) (t/m) 5.000,00 (m) 1,3 (m³) 787,44 (m²) 53,22 (m²) 23,49 (m) 33,47 (m²) 3,17 (R$/m)
400 0,0240 120,00 6,40 8,32 0,0053 4,17 0,05 2,47 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 247,69
600 0,0530 265,00 6,60 8,58 0,0127 9,97 0,08 4,11 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 400,39
800 0,0950 475,00 6,80 8,84 0,0239 18,79 0,11 6,01 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 621,37
1000 0,1480 740,00 7,00 9,10 0,0394 31,01 0,15 8,18 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 901,02
1200 0,2130 1.065,00 7,20 9,36 0,0597 47,03 0,20 10,61 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 1.244,74
1400 0,2900 1.450,00 7,40 9,62 0,0854 67,25 0,25 13,32 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 1.652,92
1600 0,3780 1.890,00 7,60 9,88 0,1169 92,07 0,31 16,29 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 2.120,97
1800 0,4790 2.395,00 7,80 10,14 0,1548 121,89 0,37 19,52 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 2.659,29
2000 0,5910 2.955,00 8,00 10,40 0,1995 157,09 0,43 23,03 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 3.258,25
2200 0,7150 3.575,00 8,20 10,66 0,2516 198,09 0,50 26,80 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 3.923,28
2400 0,8510 4.255,00 8,40 10,92 0,3115 245,27 0,58 30,83 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 4.654,75
2600 0,9990 4.995,00 8,60 11,18 0,3797 299,02 0,66 35,14 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 5.453,08
2800 1,1590 5.795,00 8,80 11,44 0,4569 359,76 0,75 39,71 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 6.318,64
3000 1,3300 6.650,00 9,00 11,70 0,5434 427,88 0,84 44,55 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 7.246,85
3200 1,5140 7.570,00 9,20 11,96 0,6397 503,76 0,93 49,65 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 8.248,10
3400 1,7090 8.545,00 9,40 12,22 0,7465 587,81 1,03 55,02 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 9.312,79
3600 1,9160 9.580,00 9,60 12,48 0,8641 680,43 1,14 60,66 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 10.446,31
3800 2,1340 10.670,00 9,80 12,74 0,9931 782,02 1,25 66,56 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 11.644,05
4000 2,3650 11.825,00 10,00 13,00 1,1340 892,96 1,37 72,73 0,60 14,09 2,00 66,94 10,00 31,70 12.916,42
até 10
y = 0,00082x2 - 0,09839x + 171,60792
0,00
2.000,00
4.000,00
6.000,00
8.000,00
10.000,00
12.000,00
14.000,00
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500
CU
ST
O (
R$/m
)
Diâmetro (mm)
ADUTORA EM AÇO ASSENTAMETO À SUPERFÍCIE
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
205
1.6. BARRAGENS
PLANILHA DE CÁLCULO DA CURVA PARAMÉTRICA PARA BARRAGEM DE MACIÇO HOMOGÊNEO
Talude Montante Talude Jusante
H: 3,0 H: 2,5
V: 1 V: 1
Largura da crista (solo): 6,0m Espessura do enrocamento de proteção 1,0m
Largura da berma (solo): 3,0m Espessura do filtro de areia 0,6m
Intervalo entre bermas (mont): 0,0m Intervalo entre bermas (jusante): 10,0m
Altura
Tota
l do
Ate
rro
Lim
peza
Superf
icia
l
Custo
Lim
peza
Superf
icia
l
(R$/m
²)
Solo
Com
pacta
do
Custo
Solo
Com
pact.
(R$/m
³)
Filt
ro d
e A
reia
Custo
Are
ia
(R$/m
³)
Pro
teção
Vegeta
l C
rista
e
Talu
de d
e
Jusante
Custo
de
Pro
teção d
o
Talu
de (
R$/m
²)
Enro
cam
ento
de
Pro
teção d
o
Talu
de d
e
Monta
nte
(m
³)
Enro
cam
ento
de
Pro
teção (
R$/m
³)
Desapro
priação
de T
err
as
Custo
Desapro
priação
de T
err
as
(R$/m
²)
Custo
Tota
l
(m) (m²) 1,30 (m³) 23,49 (m³) 136,64 (m²) 8,13 (m³) 161,34 (m²) 3,17 (R$/m)
H = 5,0m 33,50 43,55 81,33 1.910,44 12,42 1.697,07 18,50 150,41 5,00 806,70 33,50 106,20 4.714,36
H = 10,0m 61,00 79,30 304,08 7.142,84 22,92 3.131,79 31,00 252,03 8,00 1.290,72 61,00 193,37 12.090,05
H = 15,0m 91,50 118,95 680,53 15.985,65 35,22 4.812,46 46,50 378,05 8,00 1.290,72 91,50 290,06 22.875,88
H = 20,0m 119,00 154,70 1.196,28 28.100,62 45,72 6.247,18 59,00 479,67 8,00 1.290,72 119,00 377,23 36.650,12
H = 25,0m 149,50 194,35 1.862,73 43.755,53 58,02 7.927,85 74,50 605,69 8,00 1.290,72 149,50 473,92 54.248,05
H = 30,0m 177,00 230,10 2.668,48 62.682,60 68,52 9.362,57 87,00 707,31 8,00 1.290,72 177,00 561,09 74.834,39
H = 35,0m 207,50 269,75 3.759,93 88.320,76 80,82 11.043,24 102,50 833,33 8,00 1.290,72 207,50 657,78 102.415,57
H = 40,0m 235,00 305,50 4.720,68 110.888,77 91,32 12.477,96 115,00 934,95 8,00 1.290,72 235,00 744,95 126.642,86
Barragem de Maciço Homogêneo
y = 68,187x2 + 452,07x + 668,21
y = 13,637x2 + 90,414x + 133,64
y = 17,047x2 + 113,02x + 167,05
y = 3,4093x2 + 22,604x + 33,411
y = 102,28x2 + 678,11x + 1.002,32
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Cu
sto
(R
$/m
)
Altura (m)
BARRAGEM DE MACIÇO HOMOGÊNEOCurvas Paramétricas em função da Altura
Barragem de Maciço Homogêneo Tomada d´ água Vertedouro Obras de Desvio do Rio e Ensecadeiras Custo Total do Barramento
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
206
1.7. ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO
Potência (cv)Potência
(kW)
Obras Civis
(R$/kW)
Equipamentos
(R$/kW)
Obras Civis
(R$/kW)
Equipamentos
(R$/kW)
2.200,00 1.617,65 775,20 4.018,18 1.436,02 7.443,48
3.750,00 2.757,35 725,33 3.626,67 1.343,64 6.718,22
4.000,00 2.941,18 714,00 3.910,00 1.322,65 7.243,08
4.100,00 3.014,71 709,85 3.648,78 1.314,97 6.759,18
5.050,00 3.713,24 689,43 3.904,95 1.277,13 7.233,73
5.400,00 3.970,59 680,00 3.777,78 1.259,67 6.998,14
5.650,00 4.154,41 678,80 3.658,76 1.257,44 6.777,67
6.520,00 4.794,12 667,48 3.650,31 1.236,48 6.762,01
7.400,00 5.441,18 652,43 3.344,86 1.208,60 6.196,19
7.600,00 5.588,24 626,32 3.310,53 1.160,22 6.132,58
7.700,00 5.661,76 618,18 3.267,53 1.145,15 6.052,94
9.780,00 7.191,18 625,77 2.920,25 1.159,20 5.409,61
15.100,00 11.102,94 589,93 2.521,85 1.092,82 4.671,61
15.940,00 11.720,59 554,58 2.431,62 1.027,33 4.504,45
17.500,00 12.867,65 544,00 2.331,43 1.007,73 4.318,85
19.400,00 14.264,71 569,24 2.173,20 1.054,48 4.025,74
23.000,00 16.911,76 561,74 1.980,87 1.040,59 3.669,46
24.100,00 17.720,59 553,03 1.946,89 1.024,46 3.606,51
26.300,00 19.338,24 998,02 1.835,74 1.848,79 3.400,62
27.200,00 20.000,00 542,50 1.800,00 1.004,95 3.334,41
27.700,00 20.367,65 540,07 1.792,06 1.000,46 3.319,70
29.000,00 21.323,53 562,76 1.758,62 1.042,48 3.257,76
32.700,00 24.044,12 540,67 1.622,02 1.001,57 3.004,71
37.300,00 27.426,47 528,69 1.494,91 979,36 2.769,24
38.400,00 28.235,29 531,25 1.469,79 984,11 2.722,72
45.000,00 33.088,24 495,64 1.314,67 918,16 2.435,35
51.300,00 37.720,59 463,94 1.219,49 859,42 2.259,05
52.700,00 38.750,00 503,23 1.187,10 932,20 2.199,04
67.000,00 49.264,71 477,01 1.004,78 883,65 1.861,30
70.000,00 51.470,59 474,06 971,43 878,17 1.799,52
78.400,00 57.647,06 477,04 893,37 883,69 1.654,92
154.000,00 113.235,29 468,05 900,78 867,04 1.668,65
200.000,00 147.058,82 421,60 734,40 780,99 1.360,44
444.000,00 326.470,59 448,80 748,00 831,38 1.385,63
454.000,00 333.823,53 444,85 741,41 824,05 1.373,42
535.000,00 393.382,35 240,00 800,00 444,59 1.481,96
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
207
y = -1.899,87ln(x) + 22.300,16
y = -0,00x + 1.571,59
y = -131,1ln(x) + 2349,1
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000
Eq
uip
am
en
tos (
R$/k
W)
Potência (kW)
ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTOEquipamentos e Obras Civis
Equipamentos (p/ Pot<55.000kW) Equipamentos (p/ Pot>55.000kW) Obras Civis
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
208
2. RESUMO DOS CUSTOS DOS ARRANJOS
Arranjo 1 - Ribeira de Iguape (Alto Juquiá); PCJ; Alto Tietê
Arranjo 1
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
Itatinga - Itapanhaú 4,90 169.305.706
Braço do Rio Pequeno - Billings 3,50 37.271.684
Alto Juquiá 16,50 3.313.480.216
Itupararanga - 72.701.203
Barragem Jundiuvira 0,80 33.415.054
Barragem Campo Limpo 0,78 178.520.819
Barragem do Rio Piraí 1,33 41.958.971
Barragem Duas Pontes 2,84 48.953.871
Barragem Pedreira 3,92 40.283.562
Custo Total do Arranjo 34,57 3.935.891.087
Arranjo 1A - Ribeira de Iguape (Alto Juquiá); PCJ; Alto Tietê
Arranjo 1A
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
Itatinga - Itapanhaú 4,90 169.305.706
Braço do Rio Pequeno - Billings 3,50 37.271.684
São Lourencinho 16,50 11.237.498.279
Ribeirão Braço Grande - 255.381.239,93
Itupararanga - 181.507.555,58
Barragem Jundiuvira 0,80 33.415.054
Barragem Campo Limpo 0,78 178.520.819
Barragem do Rio Piraí 1,33 41.958.971
Barragem Duas Pontes 2,84 48.953.871
Barragem Pedreira 3,92 40.283.562
Custo Total do Arranjo 336.727.193 12.224.096.742
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
209
Arranjo 2 - Ribeira Médio Tietê/ Alto Paranapanema; PCJ; Ribeira de Iguape; Alto Tietê
Arranjo 2
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
Itatinga - Itapanhaú 4,90 169.305.706
Braço do Rio Pequeno - Billings 3,00 37.271.684
São Lourenço 4,70 807.446.619
Barragem Jundiuvira 0,80 33.415.054
Barragem Campo Limpo 0,78 178.520.819
Barragem do Rio Piraí 1,33 41.958.971
Barragem Duas Pontes 2,84 48.953.871
Barragem Pedreira 3,92 40.283.562
Jurumirim 17,50 7.471.445.316
Itupararanga - 1.155.873.920
Custo Total do Arranjo 33,27 9.984.475.522
Arranjo 3 - Médio Tietê/ Alto Paranapanema; PCJ; Vertente Marítima
Arranjo 3
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
Itatinga - Itapanhaú 4,90 169.305.706
Barragem Campo Limpo 0,78 178.520.819
Barragem do Rio Piraí 1,33 41.958.971
Barragem Duas Pontes 2,84 48.953.871
Barragem Pedreira 3,92 40.283.562
Jurumirim 17,50 8.683.286.403
Itupararanga - 1.102.124.730
Sarapuí-Sorocaba - 102.448.040
Custo Total do Arranjo 31,27 10.366.882.103
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
210
Arranjo 4 - Paraíba do Sul; Ribeira de Iguape; Vertente Marítima; Médio Tietê; Alto Tietê
Arranjo 4
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
Itatinga - Itapanhaú 4,90 169.305.706
Braço do Rio Pequeno - Billings 3,50 37.271.684
São Lourenço 4,70 807.446.619
Jaguari - Atibainha 6,00 1.067.017.178
Jurumirim 7,50 7.077.397.605
Itupararanga - 1.046.616.148
Sarapuí-Sorocaba - 128.376.408
Custo Total do Arranjo 26,60 10.333.431.348
Arranjo 5 - Paraíba do Sul; Vertente Marítima; Médio Tietê/ Alto Paranapanema
Arranjo 5
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
Itatinga - Itapanhaú - Variante II 4,90 169.305.706
Jaguari - Atibainha 8,50 1.207.238.445
Jurumirim 13,00 7.989.252.280
Itupararanga - 1.130.716.200
Sarapuí-Sorocaba - 128.376.408
Custo Total do Arranjo 26,40 10.624.889.040
Arranjo 6 - Paraíba do Sul; Ribeira de Iguape; Médio Tietê
Arranjo 6
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
São Lourenço 4,70 807.446.619
Jaguari - Atibainha 10,00 1.288.821.174
Guararema-Biritiba 4,00 1.301.334.147
Jurumirim 8,50 7.243.169.551
Itupararanga - 1.046.616.148
Sarapuí-Sorocaba - 128.376.408
Custo Total do Arranjo 27,20 11.815.764.047
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
211
Arranjo 7 - Paraíba do Sul; Ribeira de Iguape; PCJ
Arranjo 7
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
Braço do Rio Pequeno - Billings 3,00 37.271.684
Alto Juquiá 15,00 3.164.305.567
Jaguari - Atibainha 2,00 827.317.297
Guararema-Biritiba 5,00 1.360.724.009
Barragem do Rio Piraí 1,33 41.958.971
Barragem Duas Pontes 2,84 48.953.871
Barragem Pedreira 3,92 40.283.562
Itupararanga - 72.701.203
Atibaia - Indaiatuba - 82.573.035
Custo Total do Arranjo 33,09 5.676.089.200
Arranjo 8 - Paraíba do Sul; Médio Tietê/ Alto Paranapanema
Arranjo 8
Ficha Resumo
Esquema Vazão Máxima (m3/s) Custo (R$)
Jaguari - Atibainha 7,00 1.126.663.356
Guararema-Biritiba 5,00 1.360.724.009
Jurumirim 14,00 8.129.694.475
Itupararanga - 1.105.702.495
Sarapuí-Sorocaba - 128.376.408
Cabreúva - Barueri - 57.925.627
Custo Total do Arranjo 26,00 11.909.086.371
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
212
3. CUSTOS DOS ESQUEMAS
Arranjo 1 - Ribeira de Iguape (Alto Juquiá); PCJ; Alto Tietê
Esquema de Obras: Itatinga - Itapanhaú - Variante II
Vazão (m³/s): 4,9
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 4.817.953,52
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 18.748.606,68
1.5 Estações de Bombeamento 44.789.375,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 36.103.706,26
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 15.513.223,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 119.972.864,46
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 9.597.829,16
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.599.185,93
2.3 Contigência (15%) 17.995.929,67
Total do Item 2. Custo de Implantação 31.192.944,76
3. Estudos e Ações Ambientais 18.139.897,11
4. Total (1+2+3) 169.305.706,32
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 96.068.604,59
6. Custo Índice (R$/m³/s) 19.605.837,67
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
213
Esquema de Obras: Braço do Rio Pequeno - Billings
Vazão (m³/s): 3,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 522.848,25
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 13.002.090,81
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 10.143.568,92
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 2.279.475,60
Total do Item 1. Custos de Implantação 25.947.983,58
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.075.838,69
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 778.439,51
2.3 Contigência (15%) 3.892.197,54
Total do Item 2. Custo de Implantação 6.746.475,73
3. Estudos e Ações Ambientais 4.577.224,30
4. Total (1+2+3) 37.271.683,62
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 21.148.954,24
6. Custo Índice (R$/m³/s) 6.042.558,36
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
214
Esquema de Obras: Alto Juquiá
Vazão (m³/s): 16,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 1.235.592.215,30
1.5 Estações de Bombeamento 289.484.269,51
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 887.534.710,69
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 2.412.611.195,50
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 193.008.895,64
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 72.378.335,86
2.3 Contigência (15%) 361.891.679,32
Total do Item 2. Custo de Implantação 627.278.910,83
3. Estudos e Ações Ambientais 273.590.109,57
4. Total (1+2+3) 3.313.480.215,90
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 1.880.157.660,39
6. Custo Índice (R$/m³/s) 113.948.949,11
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
215
Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira do Iguape Esquema de Obras: Alto Juquiá Vazão: 16,5 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 16,5 16,5 16,5 16,5 16,5 Est. Inicial 11,6 14,5 17,8 24,1 39,5 Est. Final 12,6 15,4 20,0 38,0 40,0 L (m) 1.000,0 900,0 2.200,0 13.900,0 500,0 B (m) 3,1 3,1 3,1 3,8 3,1 H (m) 3,1 3,1 3,1 3,8 3,1 Total (R$)
Custo (R$) 66.788.768 60.109.892 146.935.290 928.363.881 33.394.384 1.235.592.215
Estação de Bombeamento Nome EE-11 EE-12 EE-13 Q (m³/s) 16,5 16,5 16,5 Dz (m) 122,5 121,5 97,3 Potência (kW) 24.260,1 24.047,4 19.274,2 Ladutora (m) 600,0 1.200,0 8.000,0 Nº de Tubos 3,0 3,0 3,0 Ø (m) 1,6 1,6 1,6 Custo dos Equipamentos (R$) 75.642.107 75.381.263 68.520.921 Custo das Obras Civis (R$) 24.888.079 24.697.640 20.354.259 Total (R$)
Custo Total (R$) 100.530.186 100.078.903 88.875.180 289.484.270
Barragem Barragem Laranjeiras Sama Agostinho Terra Boa Sorocamirim dos Pires Lcrista (m) 390,0 785,0 191,0 1.378,0 435,0 82,0 Altura (m) 20,0 30,0 10,0 70,0 70,0 10,0 A reservatório (ha) 129,0 251,3 74,3 176,2 67,5 14,3 Custo Implant. Barragem (R$) 9.615.935 39.563.205 1.528.969 336.625.658 106.264.268 656.416 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.605.976 14.836.202 573.363 126.234.622 39.849.100 246.156 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.884.781 11.868.962 458.691 100.987.697 31.879.280 196.925 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 721.195 2.967.240 114.673 25.246.924 7.969.820 49.231 Custo Desaprop. (R$) 4.089.300 7.966.210 2.355.310 5.585.540 2.139.750 453.310 Total (R$)
Custo Total (R$) 20.917.187 77.201.819 5.031.006 594.680.441 188.102.219 1.602.038 887.534.711
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
216
Esquema de Obras: Barragem do Rio Piraí
Vazão (m³/s): 1,33
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 29.211.202,44
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 29.211.202,44
2. Custos Indiretos 2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.336.896,20
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 876.336,07
2.3 Contigência (15%) 4.381.680,37
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.594.912,63
3. Estudos e Ações Ambientais 5.152.856,11
4. Total (1+2+3) 41.958.971,18
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 23.808.647,09
6. Custo Índice (R$/m³/s) 17.901.238,41
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
217
Esquema de Obras: Barragem Jundiuvira
Vazão (m³/s): 0,8
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 23.263.056,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 23.263.056,00
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 1.861.044,48
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 697.891,68
2.3 Contigência (15%) 3.489.458,40
Total do Item 2. Custo de Implantação 6.048.394,56
3. Estudos e Ações Ambientais 4.103.603,08
4. Total (1+2+3) 33.415.053,64
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 18.960.598,82
6. Custo Índice (R$/m³/s) 23.700.748,52
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
218
Esquema de Obras: Barragem Campo Limpo
Vazão (m³/s): 0,78
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 34.646.141,55
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.966.856,71
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 64.889.849,89
Total do Item 1. Custos de Implantação 126.502.848,15
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 10.120.227,85
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.795.085,44
2.3 Contigência (15%) 18.975.427,22
Total do Item 2. Custo de Implantação 32.890.740,52
3. Estudos e Ações Ambientais 19.127.230,64
4. Total (1+2+3) 178.520.819,30
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 101.297.507,18
6. Custo Índice (R$/m³/s) 129.868.598,95
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
219
Esquema de Obras: Barragem Duas Pontes
Vazão (m³/s): 2,84
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.688.096,40
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 7.392.850,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 34.080.946,40
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.726.475,71
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.022.428,39
2.3 Contigência (15%) 5.112.141,96
Total do Item 2. Custo de Implantação 8.861.046,06
3. Estudos e Ações Ambientais 6.011.878,94
4. Total (1+2+3) 48.953.871,41
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 27.777.741,33
6. Custo Índice (R$/m³/s) 9.780.894,83
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
220
Esquema de Obras: Barragem Pedreira
Vazão (m³/s): 3,92
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 14.786.432,80
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 13.258.375,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 28.044.807,80
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.243.584,62
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 841.344,23
2.3 Contigência (15%) 4.206.721,17
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.291.650,03
3. Estudos e Ações Ambientais 4.947.104,10
4. Total (1+2+3) 40.283.561,92
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 22.857.974,88
6. Custo Índice (R$/m³/s) 5.831.116,04
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
221
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 7,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 50.613.480,52
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 50.613.480,52
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 4.049.078,44
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.518.404,42
2.3 Contigência (15%) 7.592.022,08
Total do Item 2. Custo de Implantação 13.159.504,93
3. Estudos e Ações Ambientais 8.928.217,96
4. Total (1+2+3) 72.701.203,42
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 41.252.615,26
6. Custo Índice (R$/m³/s) 5.500.348,70
Bacia Hidrográfica do Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 7,5 m³/s
Estação de Bombeamento
Nome EE-TERRA
BOA
Q (m³/s) 7,5
Dz (m) 87,5
Potência (kW) 7.871,8
Ladutora (m) 18.400,0
Nº de Tubos 1,0
Ø (m) 1,9
Custo dos Equipamentos (R$) 41.376.823
Custo das Obras Civis (R$) 9.236.657
Custo Total (R$) 50.613.481
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
222
Arranjo 1A - Ribeira de Iguape (Baixo Juquiá); PCJ; Alto Tietê
Esquema de Obras: Itatinga - Itapanhaú - Variante II
Vazão (m³/s): 4,9
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 4.817.953,52
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 18.748.606,68
1.5 Estações de Bombeamento 44.789.375,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 36.103.706,26
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 15.513.223,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 119.972.864,46
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 9.597.829,16
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.599.185,93
2.3 Contigência (15%) 17.995.929,67
Total do Item 2. Custo de Implantação 31.192.944,76
3. Estudos e Ações Ambientais 18.139.897,11
4. Total (1+2+3) 169.305.706,32
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 96.068.604,59
6. Custo Índice (R$/m³/s) 19.605.837,67
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
223
Esquema de Obras: Braço do Rio Pequeno - Billings
Vazão (m³/s): 3,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 522.848,25
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 13.002.090,81
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 10.143.568,92
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 2.279.475,60
Total do Item 1. Custos de Implantação 25.947.983,58
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.075.838,69
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 778.439,51
2.3 Contigência (15%) 3.892.197,54
Total do Item 2. Custo de Implantação 6.746.475,73
3. Estudos e Ações Ambientais 4.577.224,30
4. Total (1+2+3) 37.271.683,62
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 21.148.954,24
6. Custo Índice (R$/m³/s) 6.042.558,36
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
224
Esquema de Obras: Barragem do Rio Piraí
Vazão (m³/s): 1,33
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 29.211.202,44
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 29.211.202,44
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.336.896,20
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 876.336,07
2.3 Contigência (15%) 4.381.680,37
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.594.912,63
3. Estudos e Ações Ambientais 5.152.856,11
4. Total (1+2+3) 41.958.971,18
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 23.808.647,09
6. Custo Índice (R$/m³/s) 17.901.238,41
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
225
Esquema de Obras: Barragem Jundiuvira
Vazão (m³/s): 0,8
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 23.263.056,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 23.263.056,00
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 1.861.044,48
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 697.891,68
2.3 Contigência (15%) 3.489.458,40
Total do Item 2. Custo de Implantação 6.048.394,56
3. Estudos e Ações Ambientais 4.103.603,08
4. Total (1+2+3) 33.415.053,64
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 18.960.598,82
6. Custo Índice (R$/m³/s) 23.700.748,52
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
226
Esquema de Obras: Barragem Campo Limpo
Vazão (m³/s): 0,78
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 34.646.141,55
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.966.856,71
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 64.889.849,89
Total do Item 1. Custos de Implantação 126.502.848,15
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 10.120.227,85
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.795.085,44
2.3 Contigência (15%) 18.975.427,22
Total do Item 2. Custo de Implantação 32.890.740,52
3. Estudos e Ações Ambientais 19.127.230,64
4. Total (1+2+3) 178.520.819,30
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 101.297.507,18
6. Custo Índice (R$/m³/s) 129.868.598,95
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
227
Esquema de Obras: Barragem Duas Pontes
Vazão (m³/s): 2,84
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.688.096,40
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 7.392.850,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 34.080.946,40
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.726.475,71
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.022.428,39
2.3 Contigência (15%) 5.112.141,96
Total do Item 2. Custo de Implantação 8.861.046,06
3. Estudos e Ações Ambientais 6.011.878,94
4. Total (1+2+3) 48.953.871,41
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 27.777.741,33
6. Custo Índice (R$/m³/s) 9.780.894,83
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
228
Esquema de Obras: Barragem Pedreira
Vazão (m³/s): 3,92
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 14.786.432,80
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 13.258.375,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 28.044.807,80
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.243.584,62
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 841.344,23
2.3 Contigência (15%) 4.206.721,17
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.291.650,03
3. Estudos e Ações Ambientais 4.947.104,10
4. Total (1+2+3) 40.283.561,92
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 22.857.974,88
6. Custo Índice (R$/m³/s) 5.831.116,04
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
229
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 7,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 371.028,21
1.5 Estações de Bombeamento 81.676.246,57
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 46.572.024,81
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 128.619.299,59
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 10.289.543,97
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.858.578,99
2.3 Contigência (15%) 19.292.894,94
Total do Item 2. Custo de Implantação 33.441.017,89
3. Estudos e Ações Ambientais 19.447.238,10
4. Total (1+2+3) 181.507.555,58
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 102.992.261,55
6. Custo Índice (R$/m³/s) 13.732.301,54
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
230
Bacia Hidrográfica do Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 7,5 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 7,5
Est. Inicial 18,6
Est. Final 31,2
L (m) 12,6
B (m) 3,0
H (m) 3,0
Custo (R$) 371.028
Estação de Bombeamento
Nome EE- ETA EG
Q (m³/s) 7,5
Dz (m) 184,8
Potência (kW) 16.633,5
Ladutora (m) 16.600,0
Nº de Tubos 1,0
Ø (m) 2,7
Custo dos Equipamentos (R$) 63.789.480
Custo das Obras Civis (R$) 17.886.767
Custo Total (R$) 81.676.247
Barragem
Barragem Pedra D'Água
Lcrista (m) 250,0
Altura (m) 45,0
A reservatório (ha) 5,4
Custo Implant. Barragem (R$) 26.514.950
Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 9.943.106
Custo Implant. Vertedouro (R$) 7.954.485
Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 1.988.621
Custo Desaprop. (R$) 170.863
Custo Total (R$) 46.572.025
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
231
Esquema de Obras: São Lourencinho-Mambu
Vazão (m³/s): 16,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 35.876.292,53
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 3.966.052.165,63
1.5 Estações de Bombeamento 865.951.667,61
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 3.314.367.055,88
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 8.182.247.181,65
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 654.579.774,53
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 245.467.415,45
2.3 Contigência (15%) 1.227.337.077,25
Total do Item 2. Custo de Implantação 2.127.384.267,23
3. Estudos e Ações Ambientais 927.866.830,40
4. Total (1+2+3) 11.237.498.279,28
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 6.376.458.314,75
6. Custo Índice (R$/m³/s) 386.452.019,08
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
232
Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira do Iguape Esquema de Obras: São Lourencinho - Mambu Vazão: 16,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 42,6 Est. Inicial 0,0 Est. Final 1,9 L (m) 1.900,0 B (m) 4,5 H (m) 4,2 Custo (R$) 35.876.293
Túnel
Q (m³/s) 39,9 24,2 16,5 Est. Inicial 2,5 40,6 Est. Final 8,5 60,7 L (m) 6.000,0 20.100,0 15.000,0 B (m) 6,7 5,5 4,0 H (m) 6,7 5,5 4,0 Total (R$)
Custo (R$) 983.490.710 1.980.729.929 1.001.831.526 3.966.052.166
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
233
Estação de Bombeamento
Nome EE1 EE2 EE3 EE4 EE5
Q (m³/s) 39,9 69,9 24,2 24,2 16,5
Dz (m) 37,4 160,0 549,0 21,0 46,0
Potência (kW) 17.911,1 134.272,3 159.134,4 6.086,7 11.473,7
Ladutora (m) 0,0 0,0 0,0 0,0 400,0
Nº de Tubos 0,0 0,0 3,0 0,0 1,0
Ø (m) 0,0 0,0 2,8 0,0 2,5
Custo dos Equipamentos (R$) 66.170.913 202.955.144 238.764.673 34.967.733 52.096.645
Custo das Obras Civis (R$) 19.086.939 107.639.033 124.026.844 7.347.191 12.896.552 Total (R$)
Custo Total (R$) 85.257.852 310.594.177 362.791.517 42.314.924 64.993.197 865.951.668
Barragem
Barragem LH-1 LH-5 MB-1 MB-2 MB-3
Lcrista (m) 593,1 411,3 1.303,6 125,3 44,5
Altura (m) 65,0 122,0 150,0 45,0 32,0
A reservatório (ha) 2.096,0 937,1 336,8 121,8 146,8
Custo Implant. Barragem (R$) 125.789.302 293.621.519 1.392.796.757 13.288.879 2.517.735
Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 47.170.988 110.108.070 522.298.784 4.983.330 944.151
Custo Implant. Vertedouro (R$) 37.736.791 88.086.456 417.839.027 3.986.664 755.320
Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 9.434.198 22.021.614 104.459.757 996.666 188.830
Custo Desaprop. (R$) 66.441.945 29.706.591 10.677.252 3.861.677 4.654.756 Total (R$)
Custo Total (R$) 286.573.223 543.544.249 2.448.071.577 27.117.215 9.060.792 3.314.367.056
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
234
Esquema de Obras:
São Lourencinho - Mambu – Trecho Ribeirão Braço Grande – Reservatório LH-1
Vazão (m³/s): 16
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 180.967.431,93
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 180.967.431,93
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 14.477.394,55
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 5.429.022,96
2.3 Contigência (15%) 27.145.114,79
Total do Item 2. Custo de Implantação 47.051.532,30
3. Estudos e Ações Ambientais 27.362.275,71
4. Total (1+2+3) 255.381.239,93
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 144.910.173,99
6. Custo Índice (R$/m³/s) 9.068.221,15
Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira do Iguape Esquema de Obras: São Lourencinho – Mambu
Trecho Ribeirão Braço Grande – Reservatório LH-1 Vazão: 16 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 16,0
Est. Inicial 0,2
Est. Final 3,0
L (m) 2.800,0
B (m) 3,0
H (m) 3,0
Custo (R$) 180.967.432
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
235
Arranjo 2 - Ribeira Médio Tietê/ Alto Paranapanema; PCJ; Ribeira de Iguape; Alto Tietê
Esquema de Obras: Itatinga - Itapanhaú - Variante II
Vazão (m³/s): 4,9
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 4.817.953,52
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 18.748.606,68
1.5 Estações de Bombeamento 44.789.375,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 36.103.706,26
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 15.513.223,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 119.972.864,46
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 9.597.829,16
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.599.185,93
2.3 Contigência (15%) 17.995.929,67
Total do Item 2. Custo de Implantação 31.192.944,76
3. Estudos e Ações Ambientais 18.139.897,11
4. Total (1+2+3) 169.305.706,32
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 96.068.604,59
6. Custo Índice (R$/m³/s) 19.605.837,67
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
236
Esquema de Obras: Braço do Rio Pequeno - Billings
Vazão (m³/s): 3
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 522.848,25
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 13.002.090,81
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 10.143.568,92
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 2.279.475,60
Total do Item 1. Custos de Implantação 25.947.983,58
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.075.838,69
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 778.439,51
2.3 Contigência (15%) 3.892.197,54
Total do Item 2. Custo de Implantação 6.746.475,73
3. Estudos e Ações Ambientais 4.577.224,30
4. Total (1+2+3) 37.271.683,62
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 21.148.954,24
6. Custo Índice (R$/m³/s) 7.049.651,41
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
237
Esquema de Obras: Barragem do Rio Piraí
Vazão (m³/s): 1,33
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 29.211.202,44
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 29.211.202,44
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.336.896,20
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 876.336,07
2.3 Contigência (15%) 4.381.680,37
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.594.912,63
3. Estudos e Ações Ambientais 5.152.856,11
4. Total (1+2+3) 41.958.971,18
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 23.808.647,09
6. Custo Índice (R$/m³/s) 17.901.238,41
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
238
Esquema de Obras: São Lourenço
Vazão (m³/s): 4,7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 368.856.139,42
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 154.362.975,25
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 50.263.524,49
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 9.090.679,06
Total do Item 1. Custos de Implantação 582.573.318,23
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 46.605.865,46
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 17.477.199,55
2.3 Contigência (15%) 87.385.997,73
Total do Item 2. Custo de Implantação 151.469.062,74
3. Estudos e Ações Ambientais 73.404.238,10
4. Total (1+2+3) 807.446.619,06
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 458.166.896,21
6. Custo Índice (R$/m³/s) 97.482.318,34
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
239
Esquema de Obras: Barragem Jundiuvira
Vazão (m³/s): 0,8
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 23.263.056,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 23.263.056,00
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 1.861.044,48
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 697.891,68
2.3 Contigência (15%) 3.489.458,40
Total do Item 2. Custo de Implantação 6.048.394,56
3. Estudos e Ações Ambientais 4.103.603,08
4. Total (1+2+3) 33.415.053,64
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 18.960.598,82
6. Custo Índice (R$/m³/s) 23.700.748,52
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
240
Esquema de Obras: Barragem Campo Limpo
Vazão (m³/s): 0,78
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 34.646.141,55
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.966.856,71
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 64.889.849,89
Total do Item 1. Custos de Implantação 126.502.848,15
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 10.120.227,85
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.795.085,44
2.3 Contigência (15%) 18.975.427,22
Total do Item 2. Custo de Implantação 32.890.740,52
3. Estudos e Ações Ambientais 19.127.230,64
4. Total (1+2+3) 178.520.819,30
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 101.297.507,18
6. Custo Índice (R$/m³/s) 129.868.598,95
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
241
Esquema de Obras: Barragem Duas Pontes
Vazão (m³/s): 2,84
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.688.096,40
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 7.392.850,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 34.080.946,40
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.726.475,71
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.022.428,39
2.3 Contigência (15%) 5.112.141,96
Total do Item 2. Custo de Implantação 8.861.046,06
3. Estudos e Ações Ambientais 6.011.878,94
4. Total (1+2+3) 48.953.871,41
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 27.777.741,33
6. Custo Índice (R$/m³/s) 9.780.894,83
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
242
Esquema de Obras: Barragem Pedreira
Vazão (m³/s): 3,92
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 14.786.432,80
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 13.258.375,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 28.044.807,80
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.243.584,62
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 841.344,23
2.3 Contigência (15%) 4.206.721,17
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.291.650,03
3. Estudos e Ações Ambientais 4.947.104,10
4. Total (1+2+3) 40.283.561,92
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 22.857.974,88
6. Custo Índice (R$/m³/s) 5.831.116,04
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
243
Esquema de Obras: Jurumirim
Vazão (m³/s): 11,0
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 3.159.412.161,42
1.2 Adutoras 1.602.282,03
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 927.737.568,69
1.5 Estações de Bombeamento 217.730.800,57
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 1.107.489.907,20
1.7 Usinas Hidrelétricas 26.136.000,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 5.440.108.719,91
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 435.208.697,59
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 163.203.261,60
2.3 Contigência (15%) 816.016.307,99
Total do Item 2. Custo de Implantação 1.414.428.267,18
3. Estudos e Ações Ambientais 616.908.328,84
4. Total (1+2+3) 7.471.445.315,92
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 4.239.498.723,29
6. Custo Índice (R$/m³/s) 242.257.069,90
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
244
Bacia Hidrográfica Alto Paranapanema Esquema de Obras: Jurumirim
Vazão: 11,0 m³/s
Canal
Q (m³/s) 11,0 11,0 11,0 11,0 11,0 11,0 Est. Inicial 45,0 88,7 98,4 116,0 128,5 143,5 Est. Final 87,5 92,0 114,7 124,2 139,8 151,2 L (m) 42.500,0 3.300,0 16.250,0 8.250,0 11.300,0 7.700,0 B (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 H (m) 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 Total (R$)
Custo (R$) 1.436.175.360 264.814.033 410.659.310 246.415.232 589.082.555 212.265.673 3.159.412.161
Túnel
Q (m³/s) 11,0 Est. Inicial 151,2 Est. Final 172,3 L (m) 21.100,0 B (m) 4,1 H (m) 4,1 Custo (R$) 927.737.569
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
245
Estação de Bombeamento Nome EB1 EB2 EB3 EB4 Q (m³/s) 11,0 11,0 11,0 11,0 Dz (m) 32,0 40,0 2,4 117,9 Potência (kW) 2.816,0 3.520,0 500,3 15.561,2 Ladutora (m) 0,0 0,0 6.400,0 0,0 Nº de Tubos 0,0 0,0 3,0 0,0 Ø (m) 0,0 0,0 1,9 0,0 Custo dos Equipamentos (R$) 20.301.561 23.884.670 5.249.187 61.647.331 Custo das Obras Civis (R$) 3.683.638 4.501.610 767.737 16.869.580 Total (R$)
Custo Total (R$) 23.985.199 28.386.280 6.016.924 78.516.911 136.905.314
UHE
Nome UHE NA ESTACA
E45 Q (m³/s) 11,0 Dz (m) 54,0 Potência (kW) 4.752,0 Custo (R$) 26.136.000
Barragem
Barragem Caaguaçu Boituva Indiana Pirajibu Cabreúva
Lcrista (m) 1.801,8 950,5 896,1 944,0 400,9
Altura (m) 70,0 30,0 30,0 30,0 30,0 A reservatório (ha) 646,0 333,8 578,2 54,8 144,9 Custo Implant. Barragem (R$) 440.158.079 47.906.607 45.162.432 47.576.493 20.206.416 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 165.059.280 17.964.977 16.935.912 17.841.185 7.577.406
Custo Implant. Vertedouro (R$) 132.047.424 14.371.982 13.548.730 14.272.948 6.061.925
Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 33.011.856 3.592.995 3.387.182 3.568.237 1.515.481
Custo Desaprop. (R$) 20.479.629 10.582.852 18.328.217 1.738.368 4.593.294 Total (R$)
Custo Total (R$) 790.756.268 94.419.413 97.362.473 84.997.232 39.954.521 1.107.489.907
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
246
Esquema de Obras: Jurumirim – Trecho Reservatório Cabreúva - ETA Nova Cotia Vazão: 11,0 m³/s
Adutora Q (m³/s) 11,0 Est. Inicial Est. Final L (m) 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 Ø (mm) 2,5 Custo (R$) 1.602.282
Estação de Bombeamento Nome EB-05 EB-06 Q (m³/s) 11,0 11,0 Dz (m) 171,0 215,0 Potência (kW) 27.366,0 26.474,0 Ladutora (m) 6.200,0 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (m) 2,5 2,5 Custo dos Equipamentos (R$) 79.062.798 78.152.491 Custo das Obras Civis (R$) 27.642.311 26.856.278 Total (R$)
Custo Total (R$) 106.705.109 105.008.768 211.713.877
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
247
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 7,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 1.936.596,55
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 179.624.766,83
1.5 Estações de Bombeamento 156.386.688,82
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 496.015.814,85
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 833.963.867,05
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 66.717.109,36
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 25.018.916,01
2.3 Contigência (15%) 125.094.580,06
Total do Item 2. Custo de Implantação 216.830.605,43
3. Estudos e Ações Ambientais 105.079.447,25
4. Total (1+2+3) 1.155.873.919,73
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 655.873.903,88
6. Custo Índice (R$/m³/s) 87.449.853,85
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
248
Bacia Hidrográfica do Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 7,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 7,5
Est. Inicial 0,0
Est. Final 1,9
L (m) 1.900,0
B (m) 3,0
H (m) 1,8
Custo (R$) 1.936.597
Túnel
Q (m³/s) 7,5
Est. Inicial 17,8
Est. Final 23,9
L (m) 6.100,0
B (m) 3,0
H (m) 3,0
Custo (R$) 179.624.767
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
249
Estação de Bombeamento
Nome EE-1 SÃO MIGUEL
EE-2 VAREJÃO
EE-3 GENEBRA
Q (m³/s) 7,5 7,5 7,5 Dz (m) 43,9 63,4 198,0 Potência (kW) 3.955,1 5.706,9 17.819,0 Ladutora (m) 1.600,0 1.000,0 2.900,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 2,0 Ø (m) 1,4 1,4 1,4 Custo dos Equipamentos (R$) 25.961.480 33.484.521 66.005.197 Custo das Obras Civis (R$) 4.997.688 6.936.966 19.000.837 Total (R$)
Custo Total (R$) 30.959.168 40.421.487 85.006.034 156.386.689
Barragem Barragem Varejão Genebra Saboroso Lcrista (m) 433,0 274,0 590,0 Altura (m) 30,0 30,0 90,0 A reservatório (ha) 527,8 113,4 148,0 Custo Implant. Barragem (R$) 21.822.762 13.809.323 233.509.282 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 8.183.536 5.178.496 87.565.981 Custo Implant. Vertedouro (R$) 6.546.829 4.142.797 70.052.785 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 1.636.707 1.035.699 17.513.196 Custo Desaprop. (R$) 16.730.886 3.595.049 4.692.488 Total (R$)
Custo Total (R$) 54.920.719 27.761.364 413.333.732 496.015.815
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
250
Arranjo 3 - Médio Tietê/ Alto Paranapanema; PCJ; Vertente Marítima
Esquema de Obras: Itatinga - Itapanhaú - Variante II
Vazão (m³/s): 4,9
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 4.817.953,52
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 18.748.606,68
1.5 Estações de Bombeamento 44.789.375,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 36.103.706,26
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 15.513.223,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 119.972.864,46
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 9.597.829,16
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.599.185,93
2.3 Contigência (15%) 17.995.929,67
Total do Item 2. Custo de Implantação 31.192.944,76
3. Estudos e Ações Ambientais 18.139.897,11
4. Total (1+2+3) 169.305.706,32
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 96.068.604,59
6. Custo Índice (R$/m³/s) 19.605.837,67
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
251
Esquema de Obras: Barragem do Rio Piraí
Vazão (m³/s): 1,33
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 29.211.202,44
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 29.211.202,44
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.336.896,20
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 876.336,07
2.3 Contigência (15%) 4.381.680,37
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.594.912,63
3. Estudos e Ações Ambientais 5.152.856,11
4. Total (1+2+3) 41.958.971,18
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 23.808.647,09
6. Custo Índice (R$/m³/s) 17.901.238,41
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
252
Esquema de Obras: Barragem Campo Limpo
Vazão (m³/s): 0,78
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 34.646.141,55
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.966.856,71
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 64.889.849,89
Total do Item 1. Custos de Implantação 126.502.848,15
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 10.120.227,85
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.795.085,44
2.3 Contigência (15%) 18.975.427,22
Total do Item 2. Custo de Implantação 32.890.740,52
3. Estudos e Ações Ambientais 19.127.230,64
4. Total (1+2+3) 178.520.819,30
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 101.297.507,18
6. Custo Índice (R$/m³/s) 129.868.598,95
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
253
Esquema de Obras: Barragem Duas Pontes
Vazão (m³/s): 2,84
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.688.096,40
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 7.392.850,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 34.080.946,40
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.726.475,71
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.022.428,39
2.3 Contigência (15%) 5.112.141,96
Total do Item 2. Custo de Implantação 8.861.046,06
3. Estudos e Ações Ambientais 6.011.878,94
4. Total (1+2+3) 48.953.871,41
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 27.777.741,33
6. Custo Índice (R$/m³/s) 9.780.894,83
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
254
Esquema de Obras: Barragem Pedreira
Vazão (m³/s): 3,92
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 14.786.432,80
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 13.258.375,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 28.044.807,80
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.243.584,62
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 841.344,23
2.3 Contigência (15%) 4.206.721,17
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.291.650,03
3. Estudos e Ações Ambientais 4.947.104,10
4. Total (1+2+3) 40.283.561,92
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 22.857.974,88
6. Custo Índice (R$/m³/s) 5.831.116,04
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
255
Esquema de Obras: Jurumirim
Vazão (m³/s): 17,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 3.232.140.878,42
1.2 Adutoras 1.602.282,03
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 1.496.789.457,57
1.5 Estações de Bombeamento 442.871.920,07
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 1.107.489.907,20
1.7 Usinas Hidrelétricas 41.580.000,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 6.322.474.445,28
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 505.797.955,62
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 189.674.233,36
2.3 Contigência (15%) 948.371.166,79
Total do Item 2. Custo de Implantação 1.643.843.355,77
3. Estudos e Ações Ambientais 716.968.602,10
4. Total (1+2+3) 8.683.286.403,15
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 4.927.129.901,05
6. Custo Índice (R$/m³/s) 281.550.280,06
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
256
Bacia Hidrográfica Alto Paranapanema Esquema de Obras: Jurumirim Vazão: 17,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 Est. Inicial 45,0 88,7 98,4 116,0 128,5 143,5 Est. Final 87,5 92,0 114,7 124,2 139,8 151,2 L (m) 42.500,0 3.300,0 16.250,0 8.250,0 11.300,0 7.700,0 B (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 H (m) 3,2 3,2 3,2 3,2 3,2 3,2 Total (R$)
Custo (R$) 1.471.761.750 267.557.931 421.221.845 252.857.375 601.808.504 216.933.473 3.232.140.878
Túnel
Q (m³/s) 17,5 Est. Inicial 151,2 Est. Final 172,3 L (m) 21.100,0 B (m) 5,0 H (m) 5,0 Custo (R$) 1.496.789.458
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
257
Estação de Bombeamento Nome EB1 EB2 EB3 EB4 Q (m³/s) 17,5 17,5 17,5 17,5 Dz (m) 32,0 40,0 2,4 117,1 Potência (kW) 4.480,0 5.600,0 500,3 24.591,2 Ladutora (m) 0,0 0,0 6.400,0 0,0 Nº de Tubos 0,0 0,0 3,0 0,0 Ø (m) 0,0 0,0 2,4 0,0 Custo dos Equipamentos (R$) 28.346.041 33.058.466 5.249.187 76.041.167 Custo das Obras Civis (R$) 5.587.731 6.820.898 767.737 25.184.079 Total (R$)
Custo Total (R$) 33.933.771 39.879.365 6.016.924 101.225.246 181.055.305
UHE
Nome UHE NA ESTACA
E45 Q (m³/s) 17,5 Dz (m) 54,0 Potência (kW) 7.560,0 Custo (R$) 41.580.000
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
258
Barragem Barragem Caaguaçu Boituva Indiana Pirajibu Cabreúva Lcrista (m) 1.801,8 950,5 896,1 944,0 400,9 Altura (m) 70,0 30,0 30,0 30,0 30,0 A reservatório (ha) 646,0 333,8 578,2 54,8 144,9 Custo Implant. Barragem (R$) 440.158.079 47.906.607 45.162.432 47.576.493 20.206.416 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 165.059.280 17.964.977 16.935.912 17.841.185 7.577.406 Custo Implant. Vertedouro (R$) 132.047.424 14.371.982 13.548.730 14.272.948 6.061.925 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 33.011.856 3.592.995 3.387.182 3.568.237 1.515.481 Custo Desaprop. (R$) 20.479.629 10.582.852 18.328.217 1.738.368 4.593.294 Total (R$)
Custo Total (R$) 790.756.268 94.419.413 97.362.473 84.997.232 39.954.521 1.107.489.907
Esquema de Obras: Jurumirim - Trecho Reservatório Cabreúva - ETA Nova Cotia
Vazão: 17,5 m³/s
Adutora Q (m³/s) 17,5 Est. Inicial Est. Final L (m) 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 Ø (mm) 2,5
Custo (R$) 1.602.282
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
259
Estação de Bombeamento Nome EB-05 EB-06 Q (m³/s) 17,5 17,5
Dz (m) 170,0 215,0 Potência (kW) 44.520,0 47.782,0 Ladutora (m) 6.200,0 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (m) 2,5 2,5 Custo dos Equipamentos (R$) 87.461.388 87.450.656 Custo das Obras Civis (R$) 42.130.229 44.774.342 Total (R$)
Custo Total (R$) 129.591.617 132.224.998 261.816.615
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 6,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 1.879.384,10
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 154.315.131,23
1.5 Estações de Bombeamento 142.973.457,74
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 496.015.814,85
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 795.183.787,93
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 63.614.703,03
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 23.855.513,64
2.3 Contigência (15%) 119.277.568,19
Total do Item 2. Custo de Implantação 206.747.784,86
3. Estudos e Ações Ambientais 100.193.157,28
4. Total (1+2+3) 1.102.124.730,06
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 625.375.170,19
6. Custo Índice (R$/m³/s) 96.211.564,64
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
260
Bacia Hidrográfica do Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 6,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 6,5 Est. Inicial 0,0 Est. Final 1,9 L (m) 1.900,0 B (m) 3,0 H (m) 2,2 Custo (R$) 1.879.384
Túnel
Q (m³/s) 6,5 Est. Inicial 17,8 Est. Final 23,9 L (m) 6.100,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 154.315.131
Estação de Bombeamento
Nome EE-1 SÃO MIGUEL
EE-2 VAREJÃO
EE-3 GENEBRA
Q (m³/s) 6,5 6,5 6,5 Dz (m) 44,4 63,7 198,8 Potência (kW) 3.462,5 4.967,7 15.506,0 Ladutora (m) 1.600,0 1.000,0 2.900,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 2,0 Ø (m) 1,3 1,3 1,3 Custo dos Equipamentos (R$) 23.602.662 30.456.364 61.533.296 Custo das Obras Civis (R$) 4.435.504 6.128.692 16.816.941 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.038.166 36.585.055 78.350.236 142.973.458
Barragem Barragem Varejão Genebra Saboroso Lcrista (m) 433,0 274,0 590,0 Altura (m) 30,0 30,0 90,0 A reservatório (ha) 527,8 113,4 148,0 Custo Implant. Barragem (R$) 21.822.762 13.809.323 233.509.282 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 8.183.536 5.178.496 87.565.981 Custo Implant. Vertedouro (R$) 6.546.829 4.142.797 70.052.785 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e
Ensecadeira (R$) 1.636.707 1.035.699 17.513.196 Custo Desaprop. (R$) 16.730.886 3.595.049 4.692.488 Total (R$)
Custo Total (R$) 54.920.719 27.761.364 413.333.732 496.015.815
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
261
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba
Vazão (m³/s): 0,7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 50.094.938,71
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 21.859.015,43
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 71.953.954,15
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 5.756.316,33
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 2.158.618,62
2.3 Contigência (15%) 10.793.093,12
Total do Item 2. Custo de Implantação 18.708.028,08
3. Estudos e Ações Ambientais 11.786.057,69
4. Total (1+2+3) 102.448.039,91
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 58.131.769,16
6. Custo Índice (R$/m³/s) 83.045.384,52
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba Vazão: 0,7 m³/s
Adutora
L (m) 45.500,0 24.100,0 13.850,0 12.750,0
Nº de Tubos 1,0 1,0 1,0 1,0
Ø (mm) 800,0 700,0 600,0 500,0 Total (R$)
Custo (R$) 28.110.102 12.161.285 5.648.506 4.175.045 50.094.939
Estação de Bombeamento
Nome EE-01 EE-02
Potência (kW) 1.650,0 500,0
Custo dos Equipamentos (R$) 13.571.121 5.246.609
Custo das Obras Civis (R$) 2.273.970 767.316 Total (R$)
Custo Total (R$) 15.845.091 6.013.925 21.859.015
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
262
Arranjo 4 - Paraíba do Sul; Ribeira de Iguape; Vertente Marítima; Médio Tietê; Alto Tietê
Esquema de Obras: Itatinga - Itapanhaú - Variante II
Vazão (m³/s): 4,9
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 4.817.953,52
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 18.748.606,68
1.5 Estações de Bombeamento 44.789.375,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 36.103.706,26
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 15.513.223,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 119.972.864,46
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 9.597.829,16
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.599.185,93
2.3 Contigência (15%) 17.995.929,67
Total do Item 2. Custo de Implantação 31.192.944,76
3. Estudos e Ações Ambientais 18.139.897,11
4. Total (1+2+3) 169.305.706,32
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 96.068.604,59
6. Custo Índice (R$/m³/s) 19.407.798,91
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
263
Esquema de Obras: Braço do Rio Pequeno - Billings
Vazão (m³/s): 2,2
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 522.848,25
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 13.002.090,81
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 10.143.568,92
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 2.279.475,60
Total do Item 1. Custos de Implantação 25.947.983,58
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.075.838,69
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 778.439,51
2.3 Contigência (15%) 3.892.197,54
Total do Item 2. Custo de Implantação 6.746.475,73
3. Estudos e Ações Ambientais 4.577.224,30
4. Total (1+2+3) 37.271.683,62
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 21.148.954,24
6. Custo Índice (R$/m³/s) 9.613.161,02
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
264
Esquema de Obras: Jaguari - Atibainha
Vazão (m³/s): 6
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 169.527.916,08
1.5 Estações de Bombeamento 97.903.851,31
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 502.421.896,37
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 769.853.663,76
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 61.588.293,10
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 23.095.609,91
2.3 Contigência (15%) 115.478.049,56
Total do Item 2. Custo de Implantação 200.161.952,58
3. Estudos e Ações Ambientais 97.001.561,63
4. Total (1+2+3) 1.067.017.177,97
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 605.454.202,29
6. Custo Índice (R$/m³/s) 100.909.033,72
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
265
Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Esquema de Obras: Jaguari-Atibainha (Variante) Vazão: 6 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 6,0 Est. Inicial 8,1 Est. Final 15,4 L (m) 7.300,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 169.527.916
Estação de Bombeamento Nome EE1 EE2 Q (m³/s) 6,0 6,0 Dz (m) 105,8 102,5 Potência (kW) 7.620,3 7.377,0 Ladutora (m) 4.300,0 300,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 Ø (m) 1,2 1,2 Custo dos Equipamentos (R$) 40.525.057 39.685.932 Custo das Obras Civis (R$) 8.974.010 8.718.852 Total (R$)
Custo Total (R$) 49.499.067 48.404.784 97.903.851
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
266
Barragem
Barragem
Pouso Alegre
Lcrista (m) 273,9 Altura (m) 30,0 A reservatório (ha) 140,0 Custo Implant. Barragem (R$) 20.706.681 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 5.176.670 Custo Implant. Vertedouro (R$) 4.141.336 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 1.035.334 Custo Desaprop. (R$) 4.438.950 Custo Total (R$) 35.498.971
Barragem
Barragem
Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baroneza
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Lcrista (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4 Altura (m) 28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0 A reservatório (ha) 381,5 331,7 91,2 379,6 170,9 487,7 Custo Implant. Barragem (R$) 9.529.655 22.241.341 33.706.662 78.000.465 39.382.584 50.573.606 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.573.621 8.340.503 12.639.998 29.250.174 14.768.469 18.965.102 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.858.897 6.672.402 10.111.998 23.400.140 11.814.775 15.172.082 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 714.724 1.668.101 2.528.000 5.850.035 2.953.694 3.793.020 Custo Desaprop. (R$) 12.094.216 10.516.081 2.892.284 12.033.239 5.417.405 15.459.652 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.114 49.438.428 61.878.942 148.534.053 74.336.927 103.963.462 466.922.925
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
267
Esquema de Obras: São Lourenço
Vazão (m³/s): 4,7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 368.856.139,42
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 154.362.975,25
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 50.263.524,49
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 9.090.679,06
Total do Item 1. Custos de Implantação 582.573.318,23
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 46.605.865,46
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 17.477.199,55
2.3 Contigência (15%) 87.385.997,73
Total do Item 2. Custo de Implantação 151.469.062,74
3. Estudos e Ações Ambientais 73.404.238,10
4. Total (1+2+3) 807.446.619,06
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 458.166.896,21
6. Custo Índice (R$/m³/s) 97.482.318,34
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
268
Esquema de Obras:
Jurumirim Vazão (m³/s): 7,5 Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 3.116.679.527,17
1.2 Adutoras 1.602.902,93
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 621.325.013,13
1.5 Estações de Bombeamento 288.277.352,37
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 1.107.489.907,20
1.7 Usinas Hidrelétricas 17.820.000,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA)
0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 5.153.194.702,80
2. Custos Indiretos 2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e
Gerenciamento (8%) 412.255.576,22
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 154.595.841,08
2.3 Contigência (15%) 772.979.205,42
Total do Item 2. Custo de Implantação 1.339.830.622,73
3. Estudos e Ações Ambientais 584.372.279,30
4. Total (1+2+3) 7.077.397.604,83
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação
4.015.905.469,58
6. Custo Índice (R$/m³/s) 535.454.062,61
Bacia Hidrográfica Alto Paranapanema
Esquema de Obras: Jurumirim
Vazão: 7,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 Est. Inicial 45,0 88,7 98,4 116,0 128,5 143,5 Est. Final 87,5 92,0 114,7 124,2 139,8 151,2 L (m) 42.500,0 3.300,0 16.250,0 8.250,0 11.300,0 7.700,0 B (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 H (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 Total (R$)
Custo (R$)
1.415.281.762
263.199.039
404.455.189
242.629.715
581.585.526
209.528.297
3.116.679.527
Túnel
Q (m³/s) 7,5 Est. Inicial 151,2 Est. Final 172,3 L (m) 21.100,0 B (m) 3,6 H (m) 3,6 Custo
(R$) 621.325.013
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
269
Estação de Bombeamento Nome EB1 EB2 EB4 Q (m³/s) 7,5 7,5 7,5 Dz (m) 32,0 40,0 121,7 Potência (kW) 1.920,0 2.400,0 10.956,6 Ladutora (m) 0,0 0,0 0,0 Nº de Tubos 0,0 0,0 0,0 Ø (m) 0,0 0,0 0,0 Custo dos Equipamentos (R$) 15.239.033 18.031.327 50.708.935 Custo das Obras Civis (R$) 2.607.941 3.189.741 12.381.637 Total (R$)
Custo Total (R$) 17.846.974 21.221.068 63.090.572 102.158.614
UHE
Nome
UHE NA ESTACA E45
Q (m³/s) 7,5 Dz (m) 54,0 Potência (kW) 3.240,0 Custo (R$) 17.820.000
Barragem Caaguaçu Boituva Indiana Pirajibu Lcrista (m) 1.801,8 950,5 896,1 944,0 Altura (m) 70,0 30,0 30,0 30,0 A reservatório (ha) 646,0 333,8 578,2 54,8 Custo Implant. Barragem (R$) 440.158.079 47.906.607 45.162.432 47.576.493 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 165.059.280 17.964.977 16.935.912 17.841.185 Custo Implant. Vertedouro (R$) 132.047.424 14.371.982 13.548.730 14.272.948 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e
Ensecadeira (R$) 33.011.856 3.592.995 3.387.182 3.568.237 Custo Desaprop. (R$) 20.479.629 10.582.852 18.328.217 1.738.368 Custo Total (R$) 790.756.268 94.419.413 97.362.473 84.997.232
Esquema de Obras: Jurumirim - Trecho Reservatório Cabreúva - ETA Nova
Cotia Vazão: 7,5 m³/s
Adutora Q (m³/s) 7,5 Est. Inicial Est. Final L (m) 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 Ø (mm) 1,8 Custo (R$) 1.602.903
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
270
Estação de Bombeamento Nome EB-05 EB-06 Q (m³/s) 7,5 7,5 Dz (m) 170,0 215,0 Potência (kW) 22.976,0 19.080,0 Ladutora (m) 6.200,0 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (m) 1,8 1,8 Custo dos Equipamentos (R$) 74.012.198 68.197.584 Custo das Obras Civis (R$) 23.734.477 20.174.479 Total (R$)
Custo Total (R$) 97.746.675 88.372.063 186.118.738
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 5,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 1.821.432,59
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 129.005.495,64
1.5 Estações de Bombeamento 128.291.563,13
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 496.015.814,85
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 755.134.306,21
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 60.410.744,50
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 22.654.029,19
2.3 Contigência (15%) 113.270.145,93
Total do Item 2. Custo de Implantação 196.334.919,61
3. Estudos e Ações Ambientais 95.146.922,58
4. Total (1+2+3) 1.046.616.148,41
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 593.878.110,23
6. Custo Índice (R$/m³/s) 107.977.838,22
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
271
Bacia Hidrográfica do Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 5,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 5,5 Est. Inicial 0,0 Est. Final 1,9 L (m) 1.900,0 B (m) 3,0 H (m) 2,1 Custo (R$) 1.821.433
Túnel
Q (m³/s) 5,5 Est. Inicial 17,8 Est. Final 23,9 L (m) 6.100,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 129.005.496
Estação de Bombeamento
Nome EE-1 SÃO MIGUEL
EE-2 VAREJÃO
EE-3 GENEBRA
Q (m³/s) 5,5 5,5 5,5 Dz (m) 44,8 63,9 199,6 Potência (kW) 2.957,4 4.220,7 13.170,5 Ladutora (m) 1.600,0 1.000,0 2.900,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 2,0 Ø (m) 1,2 1,2 1,2 Custo dos Equipamentos (R$) 21.045.625 27.183.278 56.350.044 Custo das Obras Civis (R$) 3.849.602 5.297.244 14.565.769 Total (R$)
Custo Total (R$) 24.895.227 32.480.522 70.915.814 128.291.563
Barragem Barragem Varejão Genebra Saboroso Lcrista (m) 433,0 274,0 590,0 Altura (m) 30,0 30,0 90,0 A reservatório (ha) 527,8 113,4 148,0 Custo Implant. Barragem (R$) 21.822.762 13.809.323 233.509.282 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 8.183.536 5.178.496 87.565.981 Custo Implant. Vertedouro (R$) 6.546.829 4.142.797 70.052.785 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e
Ensecadeira (R$) 1.636.707 1.035.699 17.513.196 Custo Desaprop. (R$) 16.730.886 3.595.049 4.692.488 Total (R$)
Custo Total (R$) 54.920.719 27.761.364 413.333.732 496.015.815
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
272
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba
Vazão (m³/s): 0,7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 59.853.133,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 30.311.502,29
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 90.164.635,29
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 7.213.170,82
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 2.704.939,06
2.3 Contigência (15%) 13.524.695,29
Total do Item 2. Custo de Implantação 23.442.805,17
3. Estudos e Ações Ambientais 14.768.967,26
4. Total (1+2+3) 128.376.407,72
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 72.844.221,38
6. Custo Índice (R$/m³/s) 104.063.173,40
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
273
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba Vazão: 0,7 m³/s
Adutora L (m) 82.000,0 3.600,0 7.850,0 12.750,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 1,0 1,0 Ø (mm) 800,0 700,0 600,0 500,0 Total (R$)
Custo (R$) 50.659.964 1.816.624 3.201.500 4.175.045 59.853.133
Estação de Bombeamento Nome EE-01 EE-02 Potência (kW) 2.000,0 1.150,0 Custo dos Equipamentos (R$) 15.718.880 10.247.420 Custo das Obras Civis (R$) 2.705.905 1.639.297 Total (R$)
Custo Total (R$) 18.424.785 11.886.717 30.311.502
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
274
Arranjo 5 - Paraíba do Sul; Vertente Marítima; Médio Tietê/ Alto Paranapanema
Esquema de Obras: Itatinga - Itapanhaú - Variante II
Vazão (m³/s): 4,9
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 4.817.953,52
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 18.748.606,68
1.5 Estações de Bombeamento 44.789.375,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 36.103.706,26
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 15.513.223,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 119.972.864,46
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 9.597.829,16
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 3.599.185,93
2.3 Contigência (15%) 17.995.929,67
Total do Item 2. Custo de Implantação 31.192.944,76
3. Estudos e Ações Ambientais 18.139.897,11
4. Total (1+2+3) 169.305.706,32
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 96.068.604,59
6. Custo Índice (R$/m³/s) 19.605.837,67
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
275
Esquema de Obras: Jaguari - Atibainha
Vazão (m³/s): 8,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 245.249.366,84
1.5 Estações de Bombeamento 123.352.145,82
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 502.421.896,37
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 871.023.409,03
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 69.681.872,72
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 26.130.702,27
2.3 Contigência (15%) 130.653.511,35
Total do Item 2. Custo de Implantação 226.466.086,35
3. Estudos e Ações Ambientais 109.748.949,54
4. Total (1+2+3) 1.207.238.444,91
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 685.019.514,90
6. Custo Índice (R$/m³/s) 80.590.531,16
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
276
Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Esquema de Obras: Jaguari-Atibainha (Variante) Vazão: 8,5 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 8,5 Est. Inicial 8,1 Est. Final 15,4 L (m) 7.300,0 B (m) 3,1 H (m) 3,1 Custo (R$) 245.249.367
Estação de Bombeamento Nome EE1 EE2 Q (m³/s) 8,5 8,5 Dz (m) 106,8 100,7 Potência (kW) 10.897,4 10.269,0 Ladutora (m) 4.300,0 300,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 Ø (m) 1,4 1,4 Custo dos Equipamentos (R$) 50.547.017 48.790.919 Custo das Obras Civis (R$) 12.322.439 11.691.771 Total (R$)
Custo Total (R$) 62.869.456 60.482.690 123.352.146
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
277
Barragem
Barragem
Pouso Alegre
Lcrista (m) 273,9 Altura (m) 30,0 A reservatório (ha) 140,0 Custo Implant. Barragem (R$) 20.706.681 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 5.176.670 Custo Implant. Vertedouro (R$) 4.141.336 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 1.035.334 Custo Desaprop. (R$) 4.438.950 Custo Total (R$) 35.498.971
Barragem
Barragem
Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baroneza
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Lcrista (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4 Altura (m) 28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0 A reservatório (ha) 381,5 331,7 91,2 379,6 170,9 487,7 Custo Implant. Barragem (R$) 9.529.655 22.241.341 33.706.662 78.000.465 39.382.584 50.573.606 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.573.621 8.340.503 12.639.998 29.250.174 14.768.469 18.965.102 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.858.897 6.672.402 10.111.998 23.400.140 11.814.775 15.172.082 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 714.724 1.668.101 2.528.000 5.850.035 2.953.694 3.793.020 Custo Desaprop. (R$) 12.094.216 10.516.081 2.892.284 12.033.239 5.417.405 15.459.652 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.114 49.438.428 61.878.942 148.534.053 74.336.927 103.963.462 466.922.925
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
278
Esquema de Obras: Jurumirim
Vazão (m³/s): 13
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 3.182.708.489,81
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 1.602.502,92
1.4 Túneis 1.102.830.457,57
1.5 Estações de Bombeamento 391.614.966,29
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 1.107.489.907,20
1.7 Usinas Hidrelétricas 30.888.000,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 5.817.134.323,80
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 465.370.745,90
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 174.514.029,71
2.3 Contigência (15%) 872.570.148,57
Total do Item 2. Custo de Implantação 1.512.454.924,19
3. Estudos e Ações Ambientais 659.663.032,32
4. Total (1+2+3) 7.989.252.280,30
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 4.533.316.300,95
6. Custo Índice (R$/m³/s) 348.716.638,53
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
279
Bacia Hidrográfica Alto Paranapanema Esquema de Obras: Jurumirim Vazão: 13 m³/s
Canal
Q (m³/s) 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 Est. Inicial 45,0 88,7 98,4 116,0 128,5 143,5 Est. Final 87,5 92,0 114,7 124,2 139,8 151,2 L (m) 42.500,0 3.300,0 16.250,0 8.250,0 11.300,0 7.700,0 B (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 H (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 Total (R$)
Custo (R$) 1.447.570.312 265.693.669 414.042.161 248.478.859 593.163.984 213.759.505 3.182.708.490
Túnel
Q (m³/s) 13,0 Est. Inicial 151,2 Est. Final 172,3 L (m) 21.100,0 B (m) 4,4 H (m) 4,4 Custo (R$) 1.102.830.458
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
280
Estação de Bombeamento Nome EB1 EB2 EB4 Q (m³/s) 13,0 13,0 13,0 Dz (m) 32,0 40,0 118,1 Potência (kW) 3.328,0 4.160,0 18.418,7 Ladutora (m) 0,0 0,0 0,0 Nº de Tubos 0,0 0,0 0,0 Ø (m) 0,0 0,0 0,0 Custo dos Equipamentos (R$) 22.936.510 26.907.033 67.068.180 Custo das Obras Civis (R$) 4.280.531 5.229.009 19.560.351 Total (R$)
Custo Total (R$) 27.217.041 32.136.042 86.628.531 145.981.613
UHE
Nome UHE NA ESTACA
E45 Q (m³/s) 13,0 Dz (m) 54,0 Potência (kW) 5.616,0 Custo (R$) 30.888.000
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
281
Barragem Barragem Caaguaçu Boituva Indiana Pirajibu Cabreúva Lcrista (m) 1.801,8 950,5 896,1 944,0 400,9 Altura (m) 70,0 30,0 30,0 30,0 30,0 A reservatório (ha) 646,0 333,8 578,2 54,8 144,9 Custo Implant. Barragem (R$) 440.158.079 47.906.607 45.162.432 47.576.493 20.206.416 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 165.059.280 17.964.977 16.935.912 17.841.185 7.577.406 Custo Implant. Vertedouro (R$) 132.047.424 14.371.982 13.548.730 14.272.948 6.061.925 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 33.011.856 3.592.995 3.387.182 3.568.237 1.515.481 Custo Desaprop. (R$) 20.479.629 10.582.852 18.328.217 1.738.368 4.593.294 Total (R$)
Custo Total (R$) 790.756.268 94.419.413 97.362.473 84.997.232 39.954.521 1.107.489.907
Esquema de Obras: Jurumirim – Trecho Reservatório Cabreúva - ETA Nova Cotia Vazão: 13,0 m³/s
Adutora Q (m³/s) 13,0 Est. Inicial Est. Final L (m) 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 Ø (mm) 2,3 Custo (R$) 1.602.503
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
282
Estação de Bombeamento
Nome EB-05 EB-06 Q (m³/s) 13,0 13,0 Dz (m) 170,0 215,0 Potência (kW) 41.352,0 35.060,0 Ladutora (m) 6.200,0 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (m) 2,3 2,3 Custo dos Equipamentos (R$) 87.037.093 84.788.327 Custo das Obras Civis (R$) 39.532.325 34.275.607 Total (R$)
Custo Total (R$) 126.569.418 119.063.935 245.633.353
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
283
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 1.908.082,71
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 166.969.949,03
1.5 Estações de Bombeamento 150.918.707,87
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 496.015.814,85
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 815.812.554,46
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 65.265.004,36
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 24.474.376,63
2.3 Contigência (15%) 122.371.883,17
Total do Item 2. Custo de Implantação 212.111.264,16
3. Estudos e Ações Ambientais 102.792.381,86
4. Total (1+2+3) 1.130.716.200,48
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 641.598.738,35
6. Custo Índice (R$/m³/s) 91.656.962,62
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
284
Bacia Hidrográfica do Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 7,0 m³/s
Canal
Q (m³/s) 7,0 Est. Inicial 0,0 Est. Final 1,9 L (m) 1.900,0 B (m) 3,0 H (m) 2,3 Custo (R$) 1.908.083
Túnel
Q (m³/s) 7,0 Est. Inicial 17,8 Est. Final 23,9 L (m) 6.100,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 166.969.949
Estação de Bombeamento
Nome EE-1 SÃO MIGUEL
EE-2 VAREJÃO
EE-3 GENEBRA
Q (m³/s) 7,0 7,0 7,0 Dz (m) 45,1 64,1 200,0 Potência (kW) 3.786,5 5.385,8 16.803,4 Ladutora (m) 1.600,0 1.000,0 2.900,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 2,0 Ø (m) 1,3 1,3 1,3 Custo dos Equipamentos (R$) 25.168.052 32.193.246 64.116.544 Custo das Obras Civis (R$) 4.806.232 6.587.580 18.047.054 Total (R$)
Custo Total (R$) 29.974.285 38.780.826 82.163.597 150.918.708
Barragem Barragem Varejão Genebra Saboroso Lcrista (m) 433,0 274,0 590,0 Altura (m) 30,0 30,0 90,0 A reservatório (ha) 527,8 113,4 148,0 Custo Implant. Barragem (R$) 21.822.762 13.809.323 233.509.282 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 8.183.536 5.178.496 87.565.981 Custo Implant. Vertedouro (R$) 6.546.829 4.142.797 70.052.785 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e
Ensecadeira (R$) 1.636.707 1.035.699 17.513.196 Custo Desaprop. (R$) 16.730.886 3.595.049 4.692.488 Total (R$)
Custo Total (R$) 54.920.719 27.761.364 413.333.732 496.015.815
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
285
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba
Vazão (m³/s): 0,7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 59.853.133,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 30.311.502,29
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 90.164.635,29
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 7.213.170,82
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 2.704.939,06
2.3 Contigência (15%) 13.524.695,29
Total do Item 2. Custo de Implantação 23.442.805,17
3. Estudos e Ações Ambientais 14.768.967,26
4. Total (1+2+3) 128.376.407,72
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 72.844.221,38
6. Custo Índice (R$/m³/s) 104.063.173,40
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
286
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba Vazão: 0,7 m³/s
Adutora L (m) 82.000,0 3.600,0 7.850,0 12.750,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 1,0 1,0 Ø (mm) 800,0 700,0 600,0 500,0 Total (R$)
Custo (R$) 50.659.964 1.816.624 3.201.500 4.175.045 59.853.133
Estação de Bombeamento Nome EE-01 EE-02 Potência (kW) 2.000,0 1.150,0 Custo dos Equipamentos (R$) 15.718.880 10.247.420 Custo das Obras Civis (R$) 2.705.905 1.639.297 Total (R$)
Custo Total (R$) 18.424.785 11.886.717 30.311.502
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
287
Arranjo 6 - Paraíba do Sul; Ribeira de Iguape; Médio Tietê
Esquema de Obras: Jaguari - Atibainha
Vazão (m³/s): 10
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 290.682.237,30
1.5 Estações de Bombeamento 136.781.273,31
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 502.421.896,37
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 929.885.406,98
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 74.390.832,56
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 27.896.562,21
2.3 Contigência (15%) 139.482.811,05
Total do Item 2. Custo de Implantação 241.770.205,81
3. Estudos e Ações Ambientais 117.165.561,28
4. Total (1+2+3) 1.288.821.174,07
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 731.311.746,39
6. Custo Índice (R$/m³/s) 73.131.174,64
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
288
Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Esquema de Obras: Jaguari-Atibainha (Variante) Vazão: 10,0 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 10,0 Est. Inicial 8,1 Est. Final 15,4 L (m) 7.300,0 B (m) 3,2 H (m) 3,2 Custo (R$) 290.682.237
Estação de Bombeamento Nome EE1 EE2 Q (m³/s) 10,0 10,0 Dz (m) 105,8 101,4 Potência (kW) 12.700,5 12.163,6 Ladutora (m) 4.300,0 300,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 Ø (m) 1,5 1,5 Custo dos Equipamentos (R$) 55.215.919 53.879.932 Custo das Obras Civis (R$) 14.106.444 13.578.979 Total (R$)
Custo Total (R$) 69.322.363 67.458.910 136.781.273
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
289
Barragem
Barragem
Pouso Alegre
Lcrista (m) 273,9 Altura (m) 30,0 A reservatório (ha) 140,0 Custo Implant. Barragem (R$) 20.706.681 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 5.176.670 Custo Implant. Vertedouro (R$) 4.141.336 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 1.035.334 Custo Desaprop. (R$) 4.438.950 Custo Total (R$) 35.498.971
Barragem
Barragem
Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baroneza
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Lcrista (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4 Altura (m) 28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0 A reservatório (ha) 381,5 331,7 91,2 379,6 170,9 487,7 Custo Implant. Barragem (R$) 9.529.655 22.241.341 33.706.662 78.000.465 39.382.584 50.573.606 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.573.621 8.340.503 12.639.998 29.250.174 14.768.469 18.965.102 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.858.897 6.672.402 10.111.998 23.400.140 11.814.775 15.172.082 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 714.724 1.668.101 2.528.000 5.850.035 2.953.694 3.793.020 Custo Desaprop. (R$) 12.094.216 10.516.081 2.892.284 12.033.239 5.417.405 15.459.652 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.114 49.438.428 61.878.942 148.534.053 74.336.927 103.963.462 466.922.925
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
290
Esquema de Obras: Guararema-Biritiba
Vazão (m³/s): 4
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 16.950.315,50
1.2 Adutoras 2.948.182,10
1.3 Aquedutos 7.370.661,09
1.4 Túneis 99.995.898,85
1.5 Estações de Bombeamento 86.022.330,89
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 725.626.137,36
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 938.913.525,79
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 75.113.082,06
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 28.167.405,77
2.3 Contigência (15%) 140.837.028,87
Total do Item 2. Custo de Implantação 244.117.516,70
3. Estudos e Ações Ambientais 118.303.104,25
4. Total (1+2+3) 1.301.334.146,74
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 738.411.943,12
6. Custo Índice (R$/m³/s) 184.602.985,78
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
291
Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Esquema de Obras: Guararema-Biritiba (Variante) Vazão: 4 m³/s
Canal
Q (m³/s) 4,0 Est. Inicial 18,1 Est. Final 20,4 L (m) 2.300,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 16.950.316
Túnel Q (m³/s) 4,0 4,0 4,0 Est. Inicial 6,0 16,0 20,4 Est. Final 9,3 17,6 22,2 L (m) 3.300,0 1.600,0 1.800,0 B (m) 3,0 3,0 3,0 H (m) 3,0 3,0 3,0 Total (R$)
Custo (R$) 49.251.711 23.879.618 26.864.570 99.995.899
Adutora
Q (m³/s) 4,0 Est. Inicial 14,4 Est. Final 16,0 L (m) 1.650,0 Nº de Tubos 2,0 Ø (mm) 1.000,0 Custo (R$) 2.948.182
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
292
Aqueduto
Q (m³/s) 4,0 Est. Inicial 17,6 Est. Final 18,1 L (m) 500,0 B (m) 2,2 H (m) 2,2 Hpilar (m) 20,0 Custo (R$) 7.370.661
Estação de Bombeamento Nome EE1 EE2 Q (m³/s) 4,0 4,0 Dz (m) 151,8 109,2 Potência (kW) 7.288,2 5.239,6 Ladutora (m) 3.500,0 300,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 Ø (m) 1,0 1,0 Custo dos Equipamentos (R$) 39.376.110 31.593.093 Custo das Obras Civis (R$) 8.625.529 6.427.599 Total (R$)
Custo Total (R$) 48.001.639 38.020.692 86.022.331
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
293
Barragem Barragem Capricórnio Putim Pinheiros Lcrista (m) 564,8 193,5 277,1 Altura (m) 50,0 10,0 50,0 A reservatório (ha) 172,1 144,1 16,3 Custo Implant. Barragem (R$) 109.431.646 2.323.128 53.686.004 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 27.357.911 580.782 13.421.501 Custo Implant. Vertedouro (R$) 21.886.329 464.626 10.737.201 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 5.471.582 116.156 2.684.300 Custo Desaprop. (R$) 5.457.024 4.568.664 516.357 Total (R$)
Custo Total (R$) 169.604.493 8.053.356 81.045.364 258.703.212
Barragem
Barragem
Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baroneza
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Lcrista (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4 Altura (m) 28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0 A reservatório (ha) 381,5 331,7 91,2 379,6 170,9 487,7 Custo Implant. Barragem (R$) 9.529.655 22.241.341 33.706.662 78.000.465 39.382.584 50.573.606 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.573.621 8.340.503 12.639.998 29.250.174 14.768.469 18.965.102 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.858.897 6.672.402 10.111.998 23.400.140 11.814.775 15.172.082 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 714.724 1.668.101 2.528.000 5.850.035 2.953.694 3.793.020 Custo Desaprop. (R$) 12.094.216 10.516.081 2.892.284 12.033.239 5.417.405 15.459.652 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.114 49.438.428 61.878.942 148.534.053 74.336.927 103.963.462 466.922.925
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
294
Esquema de Obras: São Lourenço
Vazão (m³/s): 4,7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 368.856.139,42
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 154.362.975,25
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 50.263.524,49
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 9.090.679,06
Total do Item 1. Custos de Implantação 582.573.318,23
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 46.605.865,46
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 17.477.199,55
2.3 Contigência (15%) 87.385.997,73
Total do Item 2. Custo de Implantação 151.469.062,74
3. Estudos e Ações Ambientais 73.404.238,10
4. Total (1+2+3) 807.446.619,06
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 458.166.896,21
6. Custo Índice (R$/m³/s) 97.482.318,34
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
295
Esquema de Obras: Jurumirim
Vazão (m³/s): 8,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 3.129.143.923,91
1.2 Adutoras 1.602.724,77
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 708.871.457,58
1.5 Estações de Bombeamento 306.592.557,97
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 1.107.489.907,20
1.7 Usinas Hidrelétricas 20.196.000,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 5.273.896.571,43
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 421.911.725,71
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 158.216.897,14
2.3 Contigência (15%) 791.084.485,71
Total do Item 2. Custo de Implantação 1.371.213.108,57
3. Estudos e Ações Ambientais 598.059.871,20
4. Total (1+2+3) 7.243.169.551,20
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 4.109.968.923,88
6. Custo Índice (R$/m³/s) 483.525.755,75
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
296
Bacia Hidrográfica Alto Paranapanema Esquema de Obras: Jurumirim Vazão: 8,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 8,5 8,5 8,5 8,5 8,5 8,5 Est. Inicial 45,0 88,7 98,4 116,0 128,5 143,5 Est. Final 87,5 92,0 114,7 124,2 139,8 151,2 L (m) 42.500,0 3.300,0 16.250,0 8.250,0 11.300,0 7.700,0 B (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 H (m) 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 Total (R$)
Custo (R$) 1.421.375.054 263.670.288 406.264.695 243.733.910 583.773.577 210.326.400 3.129.143.924
Túnel
Q (m³/s) 8,5 Est. Inicial 151,2 Est. Final 172,3 L (m) 21.100,0 B (m) 3,7 H (m) 3,7 Custo (R$) 708.871.458
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
297
Estação de Bombeamento Nome EB1 EB2 EB3 EB4 Q (m³/s) 8,5 8,5 8,5 8,5 Dz (m) 32,0 40,0 1,4 119,3 Potência (kW) 2.176,0 2.720,0 140,8 12.170,1 Ladutora (m) 0,0 0,0 6.400,0 0,0 Nº de Tubos 0,0 0,0 3,0 0,0 Ø (m) 0,0 0,0 1,6 0,0 Custo dos Equipamentos (R$) 16.753.466 19.788.705 1.816.008 53.896.380 Custo das Obras Civis (R$) 2.919.973 3.570.424 239.398 13.585.386 Total (R$)
Custo Total (R$) 19.673.439 23.359.129 2.055.407 67.481.766 112.569.741
UHE
Nome UHE NA ESTACA
E45 Q (m³/s) 8,5 Dz (m) 54,0 Potência (kW) 3.672,0 Custo (R$) 20.196.000
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
298
Barragem Barragem Caaguaçu Boituva Indiana Pirajibu Cabreúva Lcrista (m) 1.801,8 950,5 896,1 944,0 400,9 Altura (m) 70,0 30,0 30,0 30,0 30,0 A reservatório (ha) 646,0 333,8 578,2 54,8 144,9 Custo Implant. Barragem (R$) 440.158.079 47.906.607 45.162.432 47.576.493 20.206.416 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 165.059.280 17.964.977 16.935.912 17.841.185 7.577.406 Custo Implant. Vertedouro (R$) 132.047.424 14.371.982 13.548.730 14.272.948 6.061.925 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 33.011.856 3.592.995 3.387.182 3.568.237 1.515.481 Custo Desaprop. (R$) 20.479.629 10.582.852 18.328.217 1.738.368 4.593.294 Total (R$)
Custo Total (R$) 790.756.268 94.419.413 97.362.473 84.997.232 39.954.521 1.107.489.907
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
299
Esquema de Obras: Jurumirim – Trecho Reservatório Cabreúva - ETA Nova Cotia
Vazão: 8,5 m³/s
Adutora Q (m³/s) 8,5 Est. Inicial Est. Final L (m) 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 Ø (mm) 2,0 Custo (R$) 1.602.725
Estação de Bombeamento Nome EB-05 EB-06 Q (m³/s) 8,5 8,5 Dz (m) 170,0 215,0 Potência (kW) 21.420,0 23.938,0 Ladutora (m) 6.200,0 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (m) 2,0 2,0 Custo dos Equipamentos (R$) 71.853.638 75.245.659 Custo das Obras Civis (R$) 22.323.963 24.599.557 Total (R$)
Custo Total (R$) 94.177.601 99.845.216 194.022.817
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
300
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 5,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 1.821.432,59
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 129.005.495,64
1.5 Estações de Bombeamento 128.291.563,13
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 496.015.814,85
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 755.134.306,21
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 60.410.744,50
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 22.654.029,19
2.3 Contigência (15%) 113.270.145,93
Total do Item 2. Custo de Implantação 196.334.919,61
3. Estudos e Ações Ambientais 95.146.922,58
4. Total (1+2+3) 1.046.616.148,41
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 593.878.110,23
6. Custo Índice (R$/m³/s) 107.977.838,22
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
301
Bacia Hidrográfica Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 5,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 5,5 Est. Inicial 0,0 Est. Final 1,9 L (m) 1.900,0 B (m) 3,0 H (m) 2,1 Custo (R$) 1.821.433
Túnel
Q (m³/s) 5,5 Est. Inicial 17,8 Est. Final 23,9 L (m) 6.100,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 129.005.496
Estação de Bombeamento
Nome EE-1 SÃO MIGUEL
EE-2 VAREJÃO
EE-3 GENEBRA
Q (m³/s) 5,5 5,5 5,5 Dz (m) 44,8 63,9 199,6 Potência (kW) 2.957,4 4.220,7 13.170,5 Ladutora (m) 1.600,0 1.000,0 2.900,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 2,0 Ø (m) 1,2 1,2 1,2 Custo dos Equipamentos (R$) 21.045.625 27.183.278 56.350.044 Custo das Obras Civis (R$) 3.849.602 5.297.244 14.565.769 Total (R$)
Custo Total (R$) 24.895.227 32.480.522 70.915.814 128.291.563
Barragem Barragem Varejão Genebra Saboroso Lcrista (m) 433,0 274,0 590,0 Altura (m) 30,0 30,0 90,0 A reservatório (ha) 527,8 113,4 148,0 Custo Implant. Barragem (R$) 21.822.762 13.809.323 233.509.282 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 8.183.536 5.178.496 87.565.981 Custo Implant. Vertedouro (R$) 6.546.829 4.142.797 70.052.785 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e
Ensecadeira (R$) 1.636.707 1.035.699 17.513.196 Custo Desaprop. (R$) 16.730.886 3.595.049 4.692.488 Total (R$)
Custo Total (R$) 54.920.719 27.761.364 413.333.732 496.015.815
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
302
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba
Vazão (m³/s): 0,7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 59.853.133,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 30.311.502,29
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 90.164.635,29
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 7.213.170,82
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 2.704.939,06
2.3 Contigência (15%) 13.524.695,29
Total do Item 2. Custo de Implantação 23.442.805,17
3. Estudos e Ações Ambientais 14.768.967,26
4. Total (1+2+3) 128.376.407,72
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 72.844.221,38
6. Custo Índice (R$/m³/s) 104.063.173,40
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
303
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba Vazão: 0,7 m³/s
Adutora L (m) 82.000,0 3.600,0 7.850,0 12.750,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 1,0 1,0 Ø (mm) 800,0 700,0 600,0 500,0 Total (R$)
Custo (R$) 50.659.964 1.816.624 3.201.500 4.175.045 59.853.133
Estação de Bombeamento Nome EE-01 EE-02 Potência (kW) 2.000,0 1.150,0 Custo dos Equipamentos (R$) 15.718.880 10.247.420 Custo das Obras Civis (R$) 2.705.905 1.639.297 Total (R$)
Custo Total (R$) 18.424.785 11.886.717 30.311.502
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
304
Arranjo 7 - Paraíba do Sul; Ribeira de Iguape; PCJ
Esquema de Obras: Braço do Rio Pequeno - Billings
Vazão (m³/s): 3
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 522.848,25
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 13.002.090,81
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 10.143.568,92
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 2.279.475,60
Total do Item 1. Custos de Implantação 25.947.983,58
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.075.838,69
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 778.439,51
2.3 Contigência (15%) 3.892.197,54
Total do Item 2. Custo de Implantação 6.746.475,73
3. Estudos e Ações Ambientais 4.577.224,30
4. Total (1+2+3) 37.271.683,62
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 21.148.954,24
6. Custo Índice (R$/m³/s) 7.049.651,41
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
305
Esquema de Obras: Jaguari - Atibainha
Vazão (m³/s): 2
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 48.373.594,86
1.5 Estações de Bombeamento 46.114.535,80
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 502.421.896,37
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 596.910.027,02
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 47.752.802,16
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 17.907.300,81
2.3 Contigência (15%) 89.536.504,05
Total do Item 2. Custo de Implantação 155.196.607,03
3. Estudos e Ações Ambientais 75.210.663,41
4. Total (1+2+3) 827.317.297,46
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 469.442.052,78
6. Custo Índice (R$/m³/s) 234.721.026,39
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
306
Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Esquema de Obras: Jaguari-Atibainha (Variante) Vazão: 2,0 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 2,0 Est. Inicial 8,1 Est. Final 15,4 L (m) 7.300,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 48.373.595
Estação de Bombeamento Nome EE1 EE2 Q (m³/s) 2,0 2,0 Dz (m) 105,8 117,1 Potência (kW) 2.540,1 2.810,2 Ladutora (m) 4.300,0 300,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 Ø (m) 0,7 0,7 Custo dos Equipamentos (R$) 18.810.092 20.270.613 Custo das Obras Civis (R$) 3.357.052 3.676.779 Total (R$)
Custo Total (R$) 22.167.144 23.947.392 46.114.536
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
307
Barragem
Barragem
Pouso Alegre
Lcrista (m) 273,9 Altura (m) 30,0 A reservatório (ha) 140,0 Custo Implant. Barragem (R$) 20.706.681 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 5.176.670 Custo Implant. Vertedouro (R$) 4.141.336 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 1.035.334 Custo Desaprop. (R$) 4.438.950 Custo Total (R$) 35.498.971
Barragem
Barragem
Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baroneza
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Lcrista (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4 Altura (m) 28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0 A reservatório (ha) 381,5 331,7 91,2 379,6 170,9 487,7 Custo Implant. Barragem (R$) 9.529.655 22.241.341 33.706.662 78.000.465 39.382.584 50.573.606 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.573.621 8.340.503 12.639.998 29.250.174 14.768.469 18.965.102 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.858.897 6.672.402 10.111.998 23.400.140 11.814.775 15.172.082 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 714.724 1.668.101 2.528.000 5.850.035 2.953.694 3.793.020 Custo Desaprop. (R$) 12.094.216 10.516.081 2.892.284 12.033.239 5.417.405 15.459.652 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.114 49.438.428 61.878.942 148.534.053 74.336.927 103.963.462 466.922.925
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
308
Esquema de Obras: Guararema-Biritiba
Vazão (m³/s): 5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 17.215.115,49
1.2 Adutoras 3.484.093,11
1.3 Aquedutos 7.770.635,50
1.4 Túneis 127.795.006,80
1.5 Estações de Bombeamento 99.872.366,28
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 725.626.137,36
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 981.763.354,53
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 78.541.068,36
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 29.452.900,64
2.3 Contigência (15%) 147.264.503,18
Total do Item 2. Custo de Implantação 255.258.472,18
3. Estudos e Ações Ambientais 123.702.182,67
4. Total (1+2+3) 1.360.724.009,38
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 772.111.346,15
6. Custo Índice (R$/m³/s) 154.422.269,23
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
309
Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Esquema de Obras: Guararema-Biritiba (Variante) Vazão: 5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 5,0 Est. Inicial 18,1 Est. Final 20,4 L (m) 2.300,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 17.215.115
Túnel Q (m³/s) 5,0 5,0 5,0 Est. Inicial 6,0 16,0 20,4 Est. Final 9,3 17,6 22,2 L (m) 3.300,0 1.600,0 1.800,0 B (m) 3,1 3,1 3,1 H (m) 3,1 3,1 3,1 Total (R$)
Custo (R$) 62.943.809 30.518.211 34.332.987 127.795.007
Adutora
Q (m³/s) 5,0 Est. Inicial 14,4 Est. Final 16,0 L (m) 1.650,0 Nº de Tubos 2,0 Ø (mm) 1.100,0 Custo (R$) 3.484.093
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
310
Aqueduto
Q (m³/s) 5,0 Est. Inicial 17,6 Est. Final 18,1 L (m) 500,0 B (m) 2,4 H (m) 2,4 Hpilar (m) 20,0 Custo (R$) 7.770.636
Estação de Bombeamento Nome EE1 EE2 Q (m³/s) 5,0 5,0 Dz (m) 151,8 107,2 Potência (kW) 9.110,3 6.432,9 Ladutora (m) 3.500,0 300,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 Ø (m) 1,1 1,1 Custo dos Equipamentos (R$) 45.357.883 36.280.542 Custo das Obras Civis (R$) 10.515.492 7.718.449 Total (R$)
Custo Total (R$) 55.873.375 43.998.991 99.872.366
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
311
Barragem Barragem Capricórnio Putim Pinheiros Lcrista (m) 564,8 193,5 277,1 Altura (m) 50,0 10,0 50,0 A reservatório (ha) 172,1 144,1 16,3 Custo Implant. Barragem (R$) 109.431.646 2.323.128 53.686.004 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 27.357.911 580.782 13.421.501 Custo Implant. Vertedouro (R$) 21.886.329 464.626 10.737.201 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 5.471.582 116.156 2.684.300 Custo Desaprop. (R$) 5.457.024 4.568.664 516.357 Total (R$)
Custo Total (R$) 169.604.493 8.053.356 81.045.364 258.703.212
Barragem
Barragem
Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baroneza
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Lcrista (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4 Altura (m) 28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0 A reservatório (ha) 381,5 331,7 91,2 379,6 170,9 487,7 Custo Implant. Barragem (R$) 9.529.655 22.241.341 33.706.662 78.000.465 39.382.584 50.573.606 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.573.621 8.340.503 12.639.998 29.250.174 14.768.469 18.965.102 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.858.897 6.672.402 10.111.998 23.400.140 11.814.775 15.172.082 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 714.724 1.668.101 2.528.000 5.850.035 2.953.694 3.793.020 Custo Desaprop. (R$) 12.094.216 10.516.081 2.892.284 12.033.239 5.417.405 15.459.652 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.114 49.438.428 61.878.942 148.534.053 74.336.927 103.963.462 466.922.925
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
312
Esquema de Obras: Alto Juquiá
Vazão (m³/s): 15
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 1.120.454.118,93
1.5 Estações de Bombeamento 275.059.920,11
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 887.534.710,69
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 2.283.048.749,73
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 182.643.899,98
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 68.491.462,49
2.3 Contigência (15%) 342.457.312,46
Total do Item 2. Custo de Implantação 593.592.674,93
3. Estudos e Ações Ambientais 287.664.142,47
4. Total (1+2+3) 3.164.305.567,13
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 1.795.511.958,49
6. Custo Índice (R$/m³/s) 119.700.797,23
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
313
Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira do Iguape Esquema de Obras: Alto Juquiá Vazão: 15,0 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 Est. Inicial 11,6 14,5 17,8 24,1 39,5 Est. Final 12,6 15,4 20,0 38,0 40,0 L (m) 1.000,0 900,0 2.200,0 13.900,0 500,0 B (m) 3,1 3,1 3,1 3,8 3,1 H (m) 3,1 3,1 3,1 3,8 3,1 Total (R$)
Custo (R$) 60.565.088 54.508.579 133.243.193 841.854.716 30.282.544 1.120.454.119
Estação de Bombeamento Nome EE-11 EE-12 EE-13 Q (m³/s) 15,0 15,0 15,0 Dz (m) 122,5 121,5 97,3 Potência (kW) 22.054,7 21.861,3 17.522,0 Ladutora (m) 600,0 1.200,0 8.000,0 Nº de Tubos 3,0 3,0 3,0 Ø (m) 1,6 1,6 1,6 Custo dos Equipamentos (R$) 72.759.140 72.486.998 65.464.579 Custo das Obras Civis (R$) 22.901.005 22.725.464 18.722.734 Total (R$)
Custo Total (R$) 95.660.145 95.212.462 84.187.314 275.059.920
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
314
Barragem Barragem Laranjeiras Sama Agostinho Terra Boa Sorocamirim dos Pires Lcrista (m) 390,0 785,0 191,0 1.378,0 435,0 82,0 Altura (m) 20,0 30,0 10,0 70,0 70,0 10,0 A reservatório (ha) 129,0 251,3 74,3 176,2 67,5 14,3 Custo Implant. Barragem (R$) 9.615.935 39.563.205 1.528.969 336.625.658 106.264.268 656.416 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.605.976 14.836.202 573.363 126.234.622 39.849.100 246.156 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.884.781 11.868.962 458.691 100.987.697 31.879.280 196.925 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 721.195 2.967.240 114.673 25.246.924 7.969.820 49.231 Custo Desaprop. (R$) 4.089.300 7.966.210 2.355.310 5.585.540 2.139.750 453.310 Total (R$)
Custo Total (R$) 20.917.187 77.201.819 5.031.006 594.680.441 188.102.219 1.602.038 887.534.711
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
315
Esquema de Obras: Barragem do Rio Piraí
Vazão (m³/s): 1,33
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 29.211.202,44
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 29.211.202,44
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.336.896,20
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 876.336,07
2.3 Contigência (15%) 4.381.680,37
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.594.912,63
3. Estudos e Ações Ambientais 5.152.856,11
4. Total (1+2+3) 41.958.971,18
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 23.808.647,09
6. Custo Índice (R$/m³/s) 17.901.238,41
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
316
Esquema de Obras: Barragem Duas Pontes
Vazão (m³/s): 2,84
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 26.688.096,40
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 7.392.850,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 34.080.946,40
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.726.475,71
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.022.428,39
2.3 Contigência (15%) 5.112.141,96
Total do Item 2. Custo de Implantação 8.861.046,06
3. Estudos e Ações Ambientais 6.011.878,94
4. Total (1+2+3) 48.953.871,41
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 27.777.741,33
6. Custo Índice (R$/m³/s) 9.780.894,83
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
317
Esquema de Obras: Barragem Pedreira
Vazão (m³/s): 3,92
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 0,00
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 14.786.432,80
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 13.258.375,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 28.044.807,80
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 2.243.584,62
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 841.344,23
2.3 Contigência (15%) 4.206.721,17
Total do Item 2. Custo de Implantação 7.291.650,03
3. Estudos e Ações Ambientais 4.947.104,10
4. Total (1+2+3) 40.283.561,92
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 22.857.974,88
6. Custo Índice (R$/m³/s) 5.831.116,04
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
318
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 7,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 50.613.480,52
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 50.613.480,52
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 4.049.078,44
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.518.404,42
2.3 Contigência (15%) 7.592.022,08
Total do Item 2. Custo de Implantação 13.159.504,93
3. Estudos e Ações Ambientais 8.928.217,96
4. Total (1+2+3) 72.701.203,42
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 41.252.615,26
6. Custo Índice (R$/m³/s) 5.500.348,70
Bacia Hidrográfica do Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 0,7 m³/s
Estação de Bombeamento
Nome EE-TERRA BOA
Q (m³/s) 7,5
Dz (m) 87,5
Potência (kW) 7.871,8
Ladutora (m) 18.400,0
Nº de Tubos 1,0
Ø (m) 2,0
Custo dos Equipamentos (R$) 41.376.823
Custo das Obras Civis (R$) 9.236.657
Custo Total (R$) 50.613.481
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
319
Esquema de Obras: Atibaia - Indaiatuba
Vazão (m³/s): 1,2
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 31.569.701,67
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 26.425.125,25
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 57.994.826,92
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 4.639.586,15
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.739.844,81
2.3 Contigência (15%) 8.699.224,04
Total do Item 2. Custo de Implantação 15.078.655,00
3. Estudos e Ações Ambientais 9.499.552,65
4. Total (1+2+3) 82.573.034,57
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 46.854.157,37
6. Custo Índice (R$/m³/s) 39.045.131,14
Esquema de Obras: Atibaia - Indaiatuba Vazão: 1,2 m³/s
Adutora L (m) 20.400,0 21.600,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (mm) 1.000,0 800,0 Total (R$)
Custo (R$) 18.225.126 13.344.576 31.569.702
Estação de Bombeamento Nome EE-01 Potência (kW) 3.200,0 Custo dos Equipamentos (R$) 22.292.782 Custo das Obras Civis (R$) 4.132.343 Total (R$)
Custo Total (R$) 26.425.125 26.425.125
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
320
Arranjo 8 - Paraíba do Sul; Médio Tietê/ Alto Paranapanema Esquema de Obras: Jaguari - Atibainha
Vazão (m³/s): 7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 199.816.496,38
1.5 Estações de Bombeamento 110.650.031,78
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 502.421.896,37
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 812.888.424,53
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 65.031.073,96
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 24.386.652,74
2.3 Contigência (15%) 121.933.263,68
Total do Item 2. Custo de Implantação 211.350.990,38
3. Estudos e Ações Ambientais 102.423.941,49
4. Total (1+2+3) 1.126.663.356,4
0
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 639.299.045,77
6. Custo Índice (R$/m³/s) 91.328.435,11
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
321
Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Esquema de Obras: Jaguari-Atibainha (Variante) Vazão: 7,0 m³/s
Túnel
Q (m³/s) 7,0 Est. Inicial 8,1 Est. Final 15,4 L (m) 7.300,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 199.816.496
Estação de Bombeamento Nome EE1 EE2 Q (m³/s) 7,0 7,0 Dz (m) 105,8 107,9 Potência (kW) 8.890,3 9.064,3 Ladutora (m) 4.300,0 300,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 Ø (m) 1,2 1,3 Custo dos Equipamentos (R$) 44.675.554 45.216.002 Custo das Obras Civis (R$) 10.290.076 10.468.399 Total (R$)
Custo Total (R$) 54.965.631 55.684.401 110.650.032
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
322
Barragem
Barragem
Pouso Alegre
Lcrista (m) 273,9 Altura (m) 30,0 A reservatório (ha) 140,0 Custo Implant. Barragem (R$) 20.706.681 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 5.176.670 Custo Implant. Vertedouro (R$) 4.141.336 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 1.035.334 Custo Desaprop. (R$) 4.438.950 Custo Total (R$) 35.498.971
Barragem
Barragem
Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baroneza
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Lcrista (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4 Altura (m) 28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0 A reservatório (ha) 381,5 331,7 91,2 379,6 170,9 487,7 Custo Implant. Barragem (R$) 9.529.655 22.241.341 33.706.662 78.000.465 39.382.584 50.573.606 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.573.621 8.340.503 12.639.998 29.250.174 14.768.469 18.965.102 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.858.897 6.672.402 10.111.998 23.400.140 11.814.775 15.172.082 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 714.724 1.668.101 2.528.000 5.850.035 2.953.694 3.793.020 Custo Desaprop. (R$) 12.094.216 10.516.081 2.892.284 12.033.239 5.417.405 15.459.652 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.114 49.438.428 61.878.942 148.534.053 74.336.927 103.963.462 466.922.925
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
323
Esquema de Obras: Guararema-Biritiba
Vazão (m³/s): 5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 17.215.115,49
1.2 Adutoras 3.484.093,11
1.3 Aquedutos 7.770.635,50
1.4 Túneis 127.795.006,80
1.5 Estações de Bombeamento 99.872.366,28
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 725.626.137,36
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 981.763.354,53
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 78.541.068,36
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 29.452.900,64
2.3 Contigência (15%) 147.264.503,18
Total do Item 2. Custo de Implantação 255.258.472,18
3. Estudos e Ações Ambientais 123.702.182,67
4. Total (1+2+3) 1.360.724.009,38
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 772.111.346,15
6. Custo Índice (R$/m³/s) 154.422.269,23
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
324
Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Esquema de Obras: Guararema-Biritiba (Variante) Vazão: 5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 5,0 Est. Inicial 18,1 Est. Final 20,4 L (m) 2.300,0 B (m) 3,0 H (m) 3,0 Custo (R$) 17.215.115
Túnel Q (m³/s) 5,0 5,0 5,0 Est. Inicial 6,0 16,0 20,4 Est. Final 9,3 17,6 22,2 L (m) 3.300,0 1.600,0 1.800,0 B (m) 3,1 3,1 3,1 H (m) 3,1 3,1 3,1 Total (R$)
Custo (R$) 62.943.809 30.518.211 34.332.987 127.795.007
Adutora
Q (m³/s) 5,0 Est. Inicial 14,4 Est. Final 16,0 L (m) 1.650,0 Nº de Tubos 2,0 Ø (mm) 1.100,0 Custo (R$) 3.484.093
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
325
Aqueduto
Q (m³/s) 5,0 Est. Inicial 17,6 Est. Final 18,1 L (m) 500,0 B (m) 2,4 H (m) 2,4 Hpilar (m) 20,0 Custo (R$) 7.770.636
Estação de Bombeamento Nome EE1 EE2 Q (m³/s) 5,0 5,0 Dz (m) 151,8 107,2 Potência (kW) 9.110,3 6.432,9 Ladutora (m) 3.500,0 300,0 Nº de Tubos 2,0 2,0 Ø (m) 1,1 1,1 Custo dos Equipamentos (R$) 45.357.883 36.280.542 Custo das Obras Civis (R$) 10.515.492 7.718.449 Total (R$)
Custo Total (R$) 55.873.375 43.998.991 99.872.366
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
326
Barragem Barragem Capricórnio Putim Pinheiros Lcrista (m) 564,8 193,5 277,1 Altura (m) 50,0 10,0 50,0 A reservatório (ha) 172,1 144,1 16,3 Custo Implant. Barragem (R$) 109.431.646 2.323.128 53.686.004 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 27.357.911 580.782 13.421.501 Custo Implant. Vertedouro (R$) 21.886.329 464.626 10.737.201 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 5.471.582 116.156 2.684.300 Custo Desaprop. (R$) 5.457.024 4.568.664 516.357 Total (R$)
Custo Total (R$) 169.604.493 8.053.356 81.045.364 258.703.212
Barragem
Barragem
Monteiro Lobato
Fazenda Santa Clara
Fazenda Baroneza
Fazenda Santa
Terezinha
Fazenda Caracol
Fazenda Vargem Grande
Lcrista (m) 207,4 293,9 668,8 1.233,4 462,1 593,4 Altura (m) 28,5 37,5 30,0 34,0 40,0 40,0 A reservatório (ha) 381,5 331,7 91,2 379,6 170,9 487,7 Custo Implant. Barragem (R$) 9.529.655 22.241.341 33.706.662 78.000.465 39.382.584 50.573.606 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 3.573.621 8.340.503 12.639.998 29.250.174 14.768.469 18.965.102 Custo Implant. Vertedouro (R$) 2.858.897 6.672.402 10.111.998 23.400.140 11.814.775 15.172.082 Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira
(R$) 714.724 1.668.101 2.528.000 5.850.035 2.953.694 3.793.020 Custo Desaprop. (R$) 12.094.216 10.516.081 2.892.284 12.033.239 5.417.405 15.459.652 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.114 49.438.428 61.878.942 148.534.053 74.336.927 103.963.462 466.922.925
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
327
Esquema de Obras: Jurumirim
Vazão (m³/s): 14
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 3.194.050.566,80
1.2 Adutoras 1.602.502,92
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 1.190.376.902,02
1.5 Estações de Bombeamento 392.609.215,12
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 1.107.489.907,20
1.7 Usinas Hidrelétricas 33.264.000,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 5.919.393.094,06
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 473.551.447,52
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 177.581.792,82
2.3 Contigência (15%) 887.908.964,11
Total do Item 2. Custo de Implantação 1.539.042.204,45
3. Estudos e Ações Ambientais 671.259.176,87
4. Total (1+2+3) 8.129.694.475,38
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 4.613.006.974,12
6. Custo Índice (R$/m³/s) 329.500.498,15
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
328
Bacia Hidrográfica Alto Paranapanema Esquema de Obras: Jurumirim Vazão: 14,0 m³/s
Canal
Q (m³/s) 14,0 14,0 14,0 14,0 14,0 14,0
Est. Inicial 45,0 88,7 98,4 116,0 128,5 143,5
Est. Final 87,5 92,0 114,7 124,2 139,8 151,2
L (m) 42.500,0 3.300,0 16.250,0 8.250,0 11.300,0 7.700,0
B (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0
H (m) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 Total (R$)
Custo (R$) 1.453.119.356 266.121.700 415.689.306 249.483.530 595.149.448 214.487.226 3.194.050.567
Estação de Bombeamento Nome EB1 EB2 EB3 EB4 Q (m³/s) 14,0 14,0 14,0 14,0
Dz (m) 32,0 40,0 1,4 116,7 Potência (kW) 3.584,0 4.480,0 232,1 19.612,8 Ladutora (m) 0,0 0,0 6.400,0 0,0 Nº de Tubos 0,0 0,0 3,0 0,0 Ø (m) 0,0 0,0 2,1 0,0 Custo dos Equipamentos (R$) 24.196.246 28.346.041 2.773.936 69.075.668 Custo das Obras Civis (R$) 4.574.994 5.587.731 379.539 20.667.024 Total (R$)
Custo Total (R$) 28.771.240 33.933.771 3.153.475 89.742.693 155.601.179
UHE
Nome
UHE NA ESTACA E45
Q (m³/s) 14,0
Dz (m) 54,0
Potência (kW) 6.048,0
Custo (R$) 33.264.000
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
329
Barragem Barragem Caaguaçu Boituva Indiana Pirajibu Cabreúva Lcrista (m) 1.801,8 950,5 896,1 944,0 400,9 Altura (m) 70,0 30,0 30,0 30,0 30,0 A reservatório (ha) 646,0 333,8 578,2 54,8 144,9 Custo Implant. Barragem (R$) 440.158.079 47.906.607 45.162.432 47.576.493 20.206.416 Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 165.059.280 17.964.977 16.935.912 17.841.185 7.577.406
Custo Implant. Vertedouro (R$) 132.047.424 14.371.982 13.548.730 14.272.948 6.061.925
Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 33.011.856 3.592.995 3.387.182 3.568.237 1.515.481
Custo Desaprop. (R$) 20.479.629 10.582.852 18.328.217 1.738.368 4.593.294 Total (R$)
Custo Total (R$) 790.756.268 94.419.413 97.362.473 84.997.232 39.954.521 1.107.489.907
Jurumirim – Trecho Reservatório Cabreúva - ETA Nova Cotia Vazão: 14,0 m³/s
Adutora Q (m³/s) 14,0
Est. Inicial
Est. Final
L (m) 9.350,0
Nº de Tubos 1,0
Ø (mm) 2,3
Custo (R$) 1.602.503
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
330
Estação de Bombeamento Nome EB-05 EB-06 Q (m³/s) 14,0 14,0
Dz (m) 170,0 215,0 Potência (kW) 33.306,0 36.082,0 Ladutora (m) 6.200,0 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (m) 2,3 2,3 Custo dos Equipamentos (R$) 83.794.081 85.290.214 Custo das Obras Civis (R$) 32.784.869 35.138.872 Total (R$)
Custo Total (R$) 116.578.950 120.429.087 237.008.036
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
331
Esquema de Obras: Itupararanga
Vazão (m³/s): 6,5
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 1.821.432,59
1.2 Adutoras 0,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 154.315.131,23
1.5 Estações de Bombeamento 145.612.769,01
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 496.015.814,85
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 797.765.147,69
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 63.821.211,82
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 23.932.954,43
2.3 Contigência (15%) 119.664.772,15
Total do Item 2. Custo de Implantação 207.418.938,40
3. Estudos e Ações Ambientais 100.518.408,61
4. Total (1+2+3) 1.105.702.494,70
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 627.405.289,93
6. Custo Índice (R$/m³/s) 96.523.890,76
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
332
Bacia Hidrográfica do Médio Tietê Esquema de Obras: Itupararanga Vazão: 6,5 m³/s
Canal
Q (m³/s) 6,5
Est. Inicial 0,0
Est. Final 1,9
L (m) 1.900,0
B (m) 3,0
H (m) 2,2
Custo (R$) 1.821.433
Túnel
Q (m³/s) 6,5
Est. Inicial 17,8
Est. Final 23,9
L (m) 6.100,0
B (m) 3,0
H (m) 3,0
Custo (R$) 154.315.131
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
333
Estação de Bombeamento
Nome
EE-1 SÃO MIGUEL
EE-2 VAREJÃO
EE-3 GENEBRA
Q (m³/s) 6,5 6,5 6,5
Dz (m) 46,7 65,1 202,9
Potência (kW) 3.641,1 5.079,3 15.829,8
Ladutora (m) 1.600,0 1.000,0 2.900,0
Nº de Tubos 2,0 2,0 2,0
Ø (m) 1,2 1,2 1,2
Custo dos Equipamentos (R$) 24.472.434 30.926.414 62.196.687
Custo das Obras Civis (R$) 4.640.349 6.251.646 17.125.239 Total (R$)
Custo Total (R$) 29.112.783 37.178.060 79.321.926 145.612.769
Barragem
Barragem Varejão Genebra Saboroso
Lcrista (m) 433,0 274,0 590,0
Altura (m) 30,0 30,0 90,0
A reservatório (ha) 527,8 113,4 148,0
Custo Implant. Barragem (R$) 21.822.762 13.809.323 233.509.282
Custo Implant. Tomada D'Água (R$) 8.183.536 5.178.496 87.565.981
Custo Implant. Vertedouro (R$) 6.546.829 4.142.797 70.052.785
Custo Implant. Obra de Desvio do Rio e Ensecadeira (R$) 1.636.707 1.035.699 17.513.196
Custo Desaprop. (R$) 16.730.886 3.595.049 4.692.488 Total (R$)
Custo Total (R$) 54.920.719 27.761.364 413.333.732 496.015.815
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
334
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba
Vazão (m³/s): 0,7
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 59.853.133,00
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 30.311.502,29
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 90.164.635,29
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 7.213.170,82
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 2.704.939,06
2.3 Contigência (15%) 13.524.695,29
Total do Item 2. Custo de Implantação 23.442.805,17
3. Estudos e Ações Ambientais 14.768.967,26
4. Total (1+2+3) 128.376.407,72
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 72.844.221,38
6. Custo Índice (R$/m³/s) 104.063.173,40
Esquema de Obras: Sarapuí-Sorocaba
Vazão: 0,7 m³/s
Adutora
L (m) 82.000,0 3.600,0 7.850,0 12.750,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 1,0 1,0 Ø (mm) 800,0 700,0 600,0 500,0 Total (R$)
Custo (R$) 50.659.964 1.816.624 3.201.500 4.175.045 59.853.133
Estação de Bombeamento Nome EE-01 EE-02
Potência (kW) 2.000,0 1.150,0 Custo dos Equipamentos (R$) 15.718.880 10.247.420 Custo das Obras Civis (R$) 2.705.905 1.639.297 Total (R$)
Custo Total (R$) 18.424.785 11.886.717 30.311.502
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
335
Esquema de Obras: Cabreúva - Barueri
Vazão (m³/s): 0,76
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 22.259.037,6
9
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 18.424.785,5
0
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 40.683.823,1
9
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 3.254.705,85
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 1.220.514,70
2.3 Contigência (15%) 6.102.573,48
Total do Item 2. Custo de Implantação 10.577.794,0
3
3. Estudos e Ações Ambientais 6.664.010,24
4. Total (1+2+3) 57.925.627,4
5
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação
32.868.556,65
6. Custo Índice (R$/m³/s) 43.248.100,8
6
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
336
Esquema de Obras: Cabreúva - Barueri Vazão: 0,76 m³/s
Adutora L (m) 18.000,0 10.000,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (mm) 1.000,0 800,0 Total (R$)
Custo (R$) 16.080.993 6.178.044 22.259.038
Estação de Bombeamento Nome EE-01 Potência (kW) 2.000,0 Custo dos Equipamentos (R$) 15.718.880 Custo das Obras Civis (R$) 2.705.905 Total (R$)
Custo Total (R$) 18.424.785 18.424.785
Esquema de Obras: Jurumirim - Trecho Reservatório Cabreúva - ETA Nova Cotia
Vazão (m³/s): 14
Item Descrição Custo (R$)
1. Custos de Implantação 1.1 Canais em Corte e Aterro 0,00
1.2 Adutoras 1.602.502,92
1.3 Aquedutos 0,00
1.4 Túneis 0,00
1.5 Estações de Bombeamento 237.008.036,40
1.6 Barragens, Reservatórios e Obras Anexas 0,00
1.7 Usinas Hidrelétricas 0,00
1.8 Usina Reversível 0,00
1.9 Outros (Terrenos, Servidões, Relocações, Acessos, Áreas de Empréstimo, ETA) 0,00
Total do Item 1. Custos de Implantação 238.610.539,32
2. Custos Indiretos
2.1 Projeto, Acompanhamento das Obras, Fiscalização e Gerenciamento (8%) 19.088.843,15
2.2 Construção e Manutenção de Canteiros (3%) 7.158.316,18
2.3 Contigência (15%) 35.791.580,90
Total do Item 2. Custo de Implantação 62.038.740,22
3. Estudos e Ações Ambientais 36.077.913,55
4. Total (1+2+3) 336.727.193,09
5. Valor Presente - Juros i=12%a.a. durante 5 anos de implantação 191.068.052,41
6. Custo Índice (R$/m³/s) 13.647.718,03
Elaboração do Plano Diretor de Aproveitamento de Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
RI 2 – Relatório Intermediário 2
337
Bacia Hidrográfica Alto Paranapanema Esquema de Obras: Jurumirim – Trecho Reservatório Cabreúva - ETA Nova Cotia
Vazão: 14,0 m³/s
Adutora Q (m³/s) 14,0 Est. Inicial Est. Final L (m) 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 Ø (mm) 2,3 Custo (R$) 1.602.503
Estação de Bombeamento Nome EB-05 EB-06 Q (m³/s) 14,0 14,0 Dz (m) 170,0 215,0 Potência (kW) 33.306,0 36.082,0 Ladutora (m) 6.200,0 9.350,0 Nº de Tubos 1,0 1,0 Ø (m) 2,3 2,3 Custo dos Equipamentos (R$) 83.794.081 85.290.214 Custo das Obras Civis (R$) 32.784.869 35.138.872 Total (R$)
Custo Total (R$) 116.578.950 120.429.087 237.008.036