Rioinfo redessociais 16 set 2015
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RIO INFO 2015 A Sociedade e a Web
Redes sociais – implicações e desafios contemporâneos
16 de setembro de 2015
Flávia Lefèvre Guimarães [email protected]
http://www.wirelessbrasil.org/flavia_lefevre/blog_01.html
REDES SOCIAIS E SEUS IMPACTOS PARA OS CONSUMIDORES
1. Bene'cios
2. Direito à privacidade, in6midade e dados pessoais
3. Direito à liberdade de expressão
4. Direito ao livre fluxo de informação e direitos polí6cos
5. Direito concorrencial
6. Internet.org – Facebook
1. BENEFÍCIOS DAS REDES SOCIAIS
-‐ Democra6zação das informações, educação e cultura
-‐ Facilitação da comunicação e mobilização
-‐ Facilitação das relações de consumo
Entretanto, precisamos tratar as empresas como
en6dades cuja finalidade principal é o lucro e não como
serviços de u6lidade pública
2. Direito à privacidade, inNmidade e dados pessoais
Modelo de negócio das redes sociais – o produto é você!
-‐ A principal fonte de lucro das empresas que oferecem redes sociais
sem custos é a publicidade (Receita Facebook: 2014 U$ 2,91 bilhões)
-‐ O poder das redes sociais originou o social commerce, que explora
o potencial econômico dos dados pessoais dos usuários das redes
Cons6tuição Federal -‐ Art. 5º, inc. X;
Marco Civil da Internet -‐ Art. 3º, inc. II; 7º, incs. I, II, III, VIII, IX e X; 8º
Código Civil: Art. 21
Modelo de negócio das redes sociais – o produto é você! Estudo que manipulou feed de 700 mil perfis do Facebook é ques6onado O teste avaliou a influência dos posts no humor dos usuários 30/06/2014 -‐ 17h50min | Atualizada em 02/07/2014 hlp://zh.clicrbs.com.br/rs/no6cias/tecnologia/no6cia/2014/06/estudo-‐que-‐manipulou-‐feed-‐de-‐700-‐mil-‐perfis-‐do-‐facebook-‐e-‐ques6onado-‐4539984.html Um estudo divulgado neste fim de semana causou revolta e apreensão em usuários do Facebook. Durante uma semana, quase 700 mil usuários da rede social 6veram seu feed de noYcias manipulado pela própria empresa para avaliar o "contágio emocional" das publicações. Especialistas ques6onam se Mark Zuckerberg não estaria ultrapassando os limites éNcos no tratamento dos usuários. O teste: entre os dias 11 e 18 de janeiro de 2012, o Facebook manipulou o algoritmo usado para distribuir os posts no feed de noncias do usuário para verificar como isso afetou o seu humor. O estudo, conduzido por pesquisadores associados ao Facebook, pela Universidade de Cornell, e pela Universidade da Califórnia, foi publicado em junho na 17ª edição dos Anais da Academia Nacional de Ciência. Os pesquisadores pretendiam verificar se o número de palavras posi6vas ou nega6vas nas mensagens lidas pelos usuários resultaria em atualizações posi6vas ou nega6vas de seus posts nas redes sociais. Observou-‐se que, sim, os usuários eram afetados pelos posts e mudavam o humor de seus próprios posts depois de uma semana. "A única diferença desse para outros estudos é que esse foi revelado", diz advogado – Não me surpreende que o Facebook tenha feito uma coisa dessas. O ponto principal é que as cobaias do experimento não consenNram em parNcipar, as pessoas foram manipuladas psicologicamente sem saber. Faz a gente se ques6onar: se o Facebook pode manipular dessa forma sem ninguém perceber, o que mais eles andam fazendo que não é publicado em uma revista acadêmica? – ques6ona o professor de comunicação digital da PUCRS Marcelo Träsel, que abandonou a rede social recentemente por não concordar com o grau de controle que a empresa possuía de suas informações.
Modelo de negócio das redes sociais – o produto é você! hlp://www.telesintese.com.br/para-‐google-‐objecoes-‐da-‐comissao-‐europeia-‐de-‐infundadas/
PARA GOOGLE, OBJEÇÕES DA COMISSÃO EUROPEIA SÃO INFUNDADAS Autoridades europeias acusam empresa de abusar de posição dominante na exibição de anúncios rela6vos a e-‐commerce. RAFAEL BUCCO — 28 DE AGOSTO DE 2015 O Google respondeu, na noite de ontem, 27, às objeções da Comissão Europeia à forma como explora a exibição de anúncios de lojas virtuais. Para a Comissão, a empresa vem abusando de sua posição de liderança na área e adotando prá6cas an6-‐compe66vas. Para a companhia, as autoridades europeias não possuem dados suficientes para corroborar as acusações e não apresentam argumentos jurídicos claros para embasar suas exigências. O caso se estende há cinco anos, quando a Comissão Europeia começou a inves6gar o Google por privilegiar a exibição de anúncios de e-‐commerce agregados por sua própia ferramenta, dando pouca visibilidade a vitrines digitais de concorrentes. Em abril, a comissária para a compe6ção do bloco iniciou um processo, lançando uma lista de objeções às prá6cas do Google. Kent Walker, vice-‐presidente sênior do Google, em post na internet, afirma que as preocupações são infundadas e que a a6tude da empresa, na verdade, beneficia a inovação. (...)
A empresa diz ainda que os hábitos do consumidor estão mudando e que as pessoas buscam vendedores qualificados na internet. Este comportamento fez a gigante digital aperfeiçoar suas ferramentas de busca, atrelando algoritmos capazes de entregar resultados mais próximos do esperado pelo consumidor. Ao mesmo tempo, criou novos formatos de exibição de produtos à venda, em diferentes lojas. “Quanto mais relevante o anúncio exibido, mais ele conecta potenciais compradores a vendedores”, resume. Para concluir: “achamos que as objeções [da Comissão Europeia] estão erradas do ponto de vista factual, legal e econômico”.
CRIANÇAS BRASILEIRAS TÊM MENOS ACESSO À INTERNET NA ESCOLA Estudo comparativo mostra que acessam menos a rede no ambiente escolar que crianças europeias, mas frequentam mais as redes sociais – Agosto 2015 http://www.telesintese.com.br/criancas-brasileiras-tem-menos-acesso-internet-na-escola/
As crianças brasileiras em relação às crianças europeias têm menor acesso à rede no
ambiente da escola, mas, em contrapartida, estão à frente de outros países quanto ao acesso
a dispositivos móveis e à presença de estudantes entre 9 a 10 anos nas redes sociais. Uma
em cada três crianças brasileiras usuárias de internet acessam a rede por dispositivos
móveis (33%), patamar superior a países como Romênia (15%), Irlanda (13%), Portugal
(13%) e Bélgica (11%). O acesso à internet no próprio quarto ou em outro ambiente
privativo da casa é prática comum às crianças e adolescentes de quase todos os países
analisados.
Esses dados fazem parte do relatório “Crianças, adolescentes e Internet: uma análise
comparativa entre o Brasil e sete países europeus”, que analisa a tendência ao uso cada vez
mais privativo da internet por jovens entre 9 e 16 anos de idade no Brasil, Bélgica, Dinamarca,
Irlanda, Itália, Portugal, Romênia e Reino Unido.
3. Direito à liberdade de expressão
Cons6tuição Federal: art. 5º, inc. XI
Marco Civil da Internet: art. 2º; art. 3º, inc. I; art. 8º; art. 19
caput e § 2º
Art. 8o A garanNa do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet. Parágrafo único. São nulas de pleno direito as cláusulas contratuais que violem o disposto no caput, tais como aquelas que: I -‐ impliquem ofensa à inviolabilidade e ao sigilo das comunicações privadas, pela internet; ou II -‐ em contrato de adesão, não ofereçam como alterna6va ao contratante a adoção do foro brasileiro para solução de controvérsias decorrentes de serviços prestados no Brasil.
Ministério da Cultura aciona Facebook por censurar foto de casal indígena 17.4.2015 O Ministério da Cultura decidiu acionar judicialmente o Facebook, depois que a foto de um casal de índios botocudos foi censurada pela rede social. A foto, feita em 1909, por Walter Garbe, foi postada na página ins6tucional do ministério, no dia 15, à tarde, e sua re6rada foi percebida na manhã de ontem (16), com o aviso de que, por regras internas, a foto 6nha sido bloqueada. “Nós colocamos a foto na nossa página do Facebook para convidar as pessoas a irem visitar a exposição, e o Facebook 6rou, censurou a foto”, disse hoje (17) o ministro Juca Ferreira. Para ele, a a6tude foi um desrespeito à legislação brasileira, ao Estatuto Indígena e também às regras da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que pregam a diversidade de manifestações culturais e o respeito às singularidades. Segundo o ministro, na quinta-‐feira (16), a pasta entrou em contato com a rede várias vezes para saber o mo6vo do bloqueio e pedir que a foto voltasse ao ar, mas teve o pedido negado. “Eles alegaram que têm normas próprias da empresa, que aplicam globalmente, e não se submetem a legislações nacionais”, disse o ministro sobre a resposta do Facebook. Para Juca Ferreira, esse 6po de censura em redes sociais é um problema que precisa ser discu6do globalmente. "Sabemos que o mundo está discu6ndo a regulação da internet, e essas corporações globais operam na internet, tentando monopolizar esse espaço, impondo normas sem transparência e desrespeitando os contextos culturais.”
4. Direito ao livre fluxo de informação e direitos políNcos
Cons6tuição Federal Art. 5º -‐ XIV -‐ é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional; Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Cons6tuição. § 1º Nenhuma lei conterá disposi6vo que possa cons6tuir embaraço à plena liberdade de informação jornalís6ca em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV. § 2º É vedada toda e qualquer censura de natureza polí6ca, ideológica e arns6ca.
Marco Civil da Internet
Art. 4o A disciplina do uso da internet no Brasil tem por obje6vo a promoção: I -‐ do direito de acesso à internet a todos; II -‐ do acesso à informação, ao conhecimento e à par6cipação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos;
Google pode definir eleições e deve ser controlado, diz pesquisador de Harvard hlp://www.bbc.com/portuguese/no6cias/2015/09/150901_epstein_google_jf_lk João Fellet -‐ @joaofelletDa BBC Brasil em Washington 14 setembro 2015 Em 2012, o pesquisador americano Robert Epstein se enfureceu quando o Google pôs um alerta de segurança em seu site pessoal. PhD em psicologia pela Universidade Harvard e pesquisador sênior do Ins6tuto Americano para Pesquisa Comportamental e Tecnologia, ele ameaçou processar a empresa, temendo ter sua reputação abalada. Epstein baixou o tom ao descobrir que o alerta se devia à invasão do site por hackers. Mas, àquela altura, sua mira já havia se voltado contra a companhia, que hoje tem nele um de seus principais crí6cos. "Ao longo da história, sempre que uma empresa teve muito poder -‐ esNvesse abusando dele ou não -‐ Nvemos de criar proteções", ele diz em entrevista à BBC Brasil. Na véspera da eleição presidencial na Índia, em 2014, Epstein viajou ao país para estudar a influência que o Google poderia exercer em votações. Sua equipe apresentou resultados de buscas sobre os dois principais candidatos a 2.150 eleitores indecisos. Um grupo via primeiro ar6gos posi6vos sobre um candidato, enquanto ao outro eram apresentados ar6gos posi6vos sobre outro candidato. A pesquisa revelou que 24% dos eleitores 6nham propensão maior a votar nos candidatos cujos ar6gos posi6vos viam primeiro. Em alguns grupos demográficos, o efeito a6ngia 72% dos par6cipantes. O experimento e pesquisas anteriores lhe fizeram concluir que o Google -‐ principal site de buscas no mundo -‐ tem o poder de determinar o resultado de um quarto de todas as eleições nacionais (para presidente ou Parlamento) do globo, principalmente, as mais disputadas. Em nota à BBC Brasil, a empresa afirmou que "não há nenhum fato verídico na hipótese" levantada por Epstein e que jamais alterou resultados de buscas para manipular usuários (veja, ao fim do texto, a íntegra da resposta do Google).
Facebook es la primera fuente de tráfico de no6cias online 21.8.2015 La red social liderada por Mark Zuckerberg genera el 40% del total de visitas a los si6os de no6cias en Internet mientras que Google pasó a segundo lugar con el 38% hlp://www.tynmagazine.com/facebook-‐es-‐la-‐primera-‐fuente-‐de-‐trafico-‐de-‐no6cias-‐online/ Facebook se convir6ó en el principal referente de los si6os de no6cias en las redes sociales. Así lo confirma un reciente estudio de la consultora Parse.ly en donde se es6ma que la red social capitaneada por Mark Zuckerberg es la primera fuente de tráfico de noNcias, con un 40% del total. Por debajo se encuentra Google, quien hasta ahora había estado en primer lugar, con un 38% de tráfico. Se trata de un crecimiento muy importante ya que en enero de este año, Facebook contaba con el 30% de este tráfico, y un año antes, es decir en enero del 2014, con el 20%. En cuanto a visitas, representa un volumen de 6.000 millones de páginas vistas y 1.000 millones de visitantes únicos al mes. El estudio se hizo con más de 400 medios de comunicación y agencias de no6cias inscritos, entre los que se incluyen Wired, The Daily Telegraph, Reuters, AFP, Mashable, The Next Web y Business Insider, entre otros. Las causas, según explica el Director Técnico de Parse.ly, Andrew Montalen6, se deben a que Google podría verse como una herramienta de referencia para los medios, más que como una plataforma para publicar contenido. Otro de los elementos determinantes en este crecimiento son los “Instant ArNcles”, una herramienta que la compañía presentó en mayo y que le permite promover contenido de los medios asociados a través de una aplicación en los teléfonos móviles sin tener que ingresar al link de la no6cia. Y por supuesto, la canNdad de usuarios de Facebook: El siNo cuenta con más de 1600 millones de usuarios acNvos contabilizados en julio de 2015, de los que más de 700 millones de usuarios provienen de países en desarrollo como Brasil, India, Indonesia o México.
5. Direito concorrencial
Lei 12.529, de 30 de novembro de 2011 Art. 36. Cons6tuem infração da ordem econômica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados: I -‐ limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre inicia6va; II -‐ dominar mercado relevante de bens ou serviços; III -‐ aumentar arbitrariamente os lucros; e IV -‐ exercer de forma abusiva posição dominante. § 1o A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus compe6dores não caracteriza o ilícito previsto no inciso II do caput deste ar6go. § 2o Presume-‐se posição dominante sempre que uma empresa ou grupo de empresas for capaz de alterar unilateral ou coordenadamente as condições de mercado ou quando controlar 20% (vinte por cento) ou mais do mercado relevante, podendo este percentual ser alterado pelo Cade para setores específicos da economia. § 3o As seguintes condutas, além de outras, na medida em que configurem hipótese prevista no caput deste ar6go e seus incisos, caracterizam infração da ordem econômica:
Sites mais acessados no Brasil – Alexa 2015 1º Google.com.br 2º Facebook.com 3º Google.com 4º Youtube.com 5º Uol.com.br 6º globo.com 7º live.com 8º yahoo.com 9º mercado;ivre.com.br 10º wikipedia.org hlp://www.alexa.com/topsites/countries/BR
REGULADOR RUSSO APLICARÁ SANÇÕES AO GOOGLE
Multas podem chegar a 15% da receita da companhia no país. hlp://www.telesintese.com.br/regulador-‐russo-‐aplicara-‐sancoes-‐ao-‐google/ 14 DE SETEMBRO DE 2015
A autoridade an6-‐monopolista da Rússia afirmou hoje, 14, que pretende aplicar sanções sobre o Google por abuso de posição de mercado. Se aplicadas, as multas podem alcançar 15% da receita da empresa no país. As medidas são resultado de um processo movido pelo concorrente local, a Yandex. As violações diriam respeito ao embarque de aplica6vos em disposi6vos móveis Android. A decisão defini6va deve sair apenas no final deste mês. O processo foi movido pela Yandex no começo deste ano. Em sua argumentação, afirmava que o Google obrigava os fabricantes a definir seu mecanismo de busca como padrão nos celulares, e que vetava o embarque de apps concorrentes com seus serviços. A Yandex divulgou nota comemorando o desfecho. “A inves6gação confirmou a existência de acordos que proíbem a pré-‐instalação de apps de concorrentes”, disse a empresa. O mercado russo é o quarto maior do mundo, segundo a consultoria App Annie. (Com agências internacionais)
Google e Twizer se juntam contra domínio de conteúdo pelo Facebook hlp://olhardigital.uol.com.br//no6cia/google-‐e-‐twiler-‐se-‐juntam-‐contra-‐dominio-‐de-‐conteudo-‐pelo-‐facebook/51259
Em maio, o Facebook abalou o mercado editorial internacional ao apresentar o recurso "Instant Ar6cles", que permite a organizações de mídia e sites de noncia armazenar conteúdo na própria rede social. Agora, Google e Twiler ensaiam um contra-‐ataque. As duas empresas querem criar um mecanismo semelhante, ainda sem nome, que permita ao usuário abrir um link para uma matéria ou noncia sem sair do app do serviço de busca ou do microblog. O diferencial desta plataforma, porém, é que ela seria aberta. Ou seja, Google e Twiler pretendem oferecer uma solução gratuita para evitar que o Facebook tenha o monopólio do conteúdo que trafega pela internet diariamente. "O mundo precisa de uma resposta para um Instant Ar6cles privado", disse um fonte próxima do assunto à reportagem do site Re/code. Além disso, a ideia é que os ar6gos não sejam armazenados no servidor do Google ou do Twiler. Em vez disso, o conteúdo seria mostrado em cache, como uma espécie de "fotografia" da página que o usuário quer acessar. Nenhuma das empresas confirma a informação.
6. Internet.org Milhões de usuários do Facebook não têm idéia de que estejam acessando a internet
http://qz.com/333313/milliions-of-facebook-users-have-no-idea-theyre-using-the-internet/
Desde pelo menos 2013, o Facebook tem feito muito ruído sobre a intenção de conectar todo o mundo a internet. Mas mesmo Sheryl Sandberg, cabeça de operações do Facebook, admite que há usuários do Facebook que não sabem que eles estão na internet. Então, é o Facebook bem sucedido no seu objetivo, se o povo que está se conectando não tem ideia de que eles estão usando a internet? E o que significa se massas de novos usuários não estiverem on-line através da web aberta, mas na rede fechada proprietária onde eles devem jogar pelas regras do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg? Isso é mais do que uma questão de semântica. As expectativas e comportamentos do próximo bilhão de pessoas para estarem on-line terá efeitos profundos sobre a forma como a internet evolui. Se a maioria da população online do mundo passa o tempo no Facebook, consequentemente, os responsáveis políticos, empresas, startups, os desenvolvedores, organizações sem fins lucrativos, editoras, e qualquer outra pessoa interessada em se comunicar, para serem eficazes, terão de ir para o Facebook. Isso significa que eles, também, terão de jogar pelas regras de uma empresa. E isso tem implicações para todos nós.
Caro Mark Zuckerber, Facebook não é e nem pode ser a Internet – 17 de abril de 2015
hlp://www.hindustan6mes.com/technology-‐topstories/mr-‐zuckerberg-‐facebook-‐is-‐not-‐and-‐should-‐not-‐be-‐the-‐internet/ar6cle1-‐1337944.aspx
Internet.org é o ambicionso projeto de Zuckerberg para confundir centenas de milhões de novos usuários nos mercados emergentes levando-os a pensar que Facebook e Internet são a mesma coisa
Startups e aNvistas acusam Internet.org do Facebook de prejudicar a inovação – 24 de maio
de 2015 http://blogs.estadao.com.br/link/startups-e-ativistas-acusam-projeto-do-facebook-de-prejudicar-inovacao/
Insuficiência de infraestrutura Consumidores de baixa renda discriminados, que ficam à margem de direitos estabelecidos pelo Marco Civil da Internet, como é o caso da neutralidade, que garante acesso irrestrito à internet
Dilma e Zuckerberg criam parceria para ampliar acesso a web – 10 de abril de 2015 http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/dilma-e-zuckerberg-criam-parceria-para-ampliar-acesso-a-web#_=_
http://www.tynmagazine.com/mark-zuckerberg-anuncio-el-lanzamiento-de-internet-org-en-panama/
Mark Zuckerberg anunciou o lançamento do Internet.org no Panamá – 9 de abril de 2015 Fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg e Juan Carlos Varela, presidente do Panamá, anunciaram uma aliança para lançar Internet.org no país centroamericano
Terms and CondiNons may apply Documentário que informa como empresas e governos colhem dados sobre os cidadãos na internet ou nos serviços móveis e o que poderíamos fazer diante desta realidade e o que não podemos. 2013 – USA -‐ Diretor: Cullen Hobak Num dado momento é mostrado um diálogo com Zuckerberg -‐ o dono do Facebook e ele textualmente chama de idiotas um grupo de Harvard -‐ 4000 pessoas que informaram seus dados pessoais no Facebook: "Zuck: They trust me Zuck: Dumb fucks" O filme está disponível no Ne�lix