RIS3 do Centro de Portugal Julho 2013 · 2017-02-14 · 2. definição de um modelo de governação...

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RIS 3 do Centro de Portugal Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente Julho 2013

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RIS3 do Centro de PortugalEstratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente

Julho 2013

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Especialização inteligente: “estabelecer prioridades, a nível regional, numa série de setores/tecnologias/áreas de conhecimento potencialmente competitivos e geradores de novas atividades, num contexto global, e tendo em conta a especialização de outras localizações”.

RIS3: “agendas de transformação económica integradas de base local, que partem da identificação das características e ativos específicos de cada região para, através de um processo participado por todas as partes interessadas, estabelecerem uma visão de futuro sustentável para o território”.

Como?

1. análise

RIS3

2. processo

4. prioridades

5. instrumentos 3. visão

6. monitorização

METODOLOGIA

1. análise do contexto regional e do potencial de

inovação

2. definição de um modelo de governação: participação e

liderança

3. elaboração de uma visão global, partilhada, para o

futuro da região

4. identificação das prioridades

5. definição do policy mix (combinação de instrumentos e

políticas) e do plano de ação

6. integração de mecanismos de monitorização e

avaliação

RIS3 do Centro de Portugal

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Regional and local perspectives have

become more important than ever in

fostering sustainable growth.

Firstly, regions hold the knowledge about the local innovation systems and have the capacity to mobilize economic actors towards a shared goal. Secondly, they are well positioned to develop a thorough understanding of local natural assets and environmental challenges. There is no ‘one-size-fits-all’

recipe for the development and

implementation of strategies that

connect sustainable and smart growth:

each region needs to seize its own

opportunity within the support for

investments that are provided by the EU’s

regional policy.

Territorialização das abordagens e subsidiariedade em IDI são essenciais

RIS3 do Centro de Portugal

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

RIS3 do Centro de Portugal

SUMÁRIO

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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A região Centro de Portugal

1. Contexto regional e potencial de inovação

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1. Contexto regional e potencial de inovação

População (2011): 2.327.755 habitantes 22,0

Área: 28.200 km2 30,6

Produto Interno Bruto, PIB (2011): 31,8 mil milhões de euros 18,6

PIB per capita (2011): 13.700 euros 83,3

PIB per capita em paridade de poder de compra = 67 (EU27 = 100)

Exportações (2012): 8,6 mil milhões de euros 18,9

% de Portugal

A Região no contexto nacional

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Evolução do contributo da região Centro para o PIB Nacional

1.1 Contexto regional

Fonte: INE

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Uma Região que Sabe Exportar: Comércio Internacional de Bens

Evolução da taxa de cobertura das importações pelas exportações em Portugal e no Centro

1.1 Contexto regional

Fonte: INE

Uma Região que Sabe Exportar: Comércio Internacional de Bens

6461 62 64

72

81

111 109

120 120114

127

6361

113110

60

70

80

90

100

110

120

130

140

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

%Portugal Centro

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Um Capital Humano “Semi-Qualificado”

11,3 11,713,0

14,916,5

17,7 18,4

21,1

23,5

26,127,2

8,1 8,1

22,823,3

19,3

15,1

22,021,7

17,3

13,915,0

14,0

11,5

21,619,8

35,834,6

33,532,2

31,030,0

28,928,0

26,925,0

23,522,822,4

5

10

15

20

25

30

35

40

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

%

Centro (100) Portugal UE27

População dos 30 aos 34 anos com ensino superior completo (%)

REGIÃO %

Norte 25,8

Centro 27,7

Lisboa 35,8

Alentejo 22,3

Algarve 24,5

RA dos Açores 18,9

RA da Madeira 25,8

CENSOS 2011

1.1 Contexto regional

Fonte: INE, Inquérito ao emprego e Censos 2011

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Um Capital Humano “Semi-Qualificado”

Taxa de abandono escolar precoce (%)

43,6 44,2 45,0

41,239,4 38,8 39,1

36,935,4

31,2

28,7

23,220,8

18,720,5

28,2

32,534,734,4

36,738,0

42,941,041,5

32,3

28,0

12,813,514,014,314,815,015,515,816,116,517,017,217,6

10

15

20

25

30

35

40

45

50

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

%

Centro (100) Portugal UE27

REGIÃO 2012

Norte 21,3

Centro 18,7

Lisboa 20,1

Alentejo 19,4

Algarve 20,2

RA dos Açores 34,4

RA da Madeira 29,0

1.1 Contexto regional

Fonte: INE, Inquérito ao emprego

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3,9 4,05,0

6,3 6,77,6 7,7 8,0 7,6

9,510,8

12,7

14,9 15,015,8

16,917,7

2,22,8 3,1 3,6

4,35,2 5,5 5,6 5,4

6,97,7

10,311,8

11,212,5 12,7

13,3

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

1.º

tri

m.

de

20

12

2.º

tri

m.

de

20

12

3.º

tri

m.

de

20

12

4.º

tri

m.

de

20

12

1.º

tri

m.

de

20

13

%

Portugal Centro

Resiliência Relativa do Emprego

Taxa de desemprego em Portugal e na região Centro

1.1 Contexto regional

Fonte: INE, Inquérito ao emprego

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Regional Innovation Scoreboard 2012

O “Milagre” da Inovação Regional: um resultado notável

1.2 Potencial de inovação

Proporção de I&D em Portugal

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� 9 instituições de ensino superior público

� 86 mil alunos do ensino superior

� 11 incubadoras de empresas (RIERC)

� 3 centros tecnológicos (RECET)

� 7 parques de ciência e tecnologia

� 3 Clusters e 5 Pólos de Competitividade

� 8 PROVERE

� 73.000 empresas

� Rede polinucleada de cidades médias

O ecossistema regional de inovação

1.2 Potencial de inovação

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157 empresas acima de 35 M€/ano[46 concelhos]

102 empresas acima de 15 M€/ano exportações[44 municípios]

Uma região que nunca se desindustrializou

1.2 Potencial de inovação

Empresas mais

exportadoras

1 – 2

3 – 5

6 – 7

8 – 11

Maiores empresas

1 – 2

3 – 5

6 – 7

8 – 140 15 30 km 0 15 30 km

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369 PME Excelência (28% do total nacional de 1.314)

[76 concelhos]

Uma atividade económica com diversidade setorial e geográfica

1.2 Potencial de inovação

53 Empresas Gazela[31 concelhos]

N.º PME Excelência1 - 2

3 - 4

5 - 9

10 - 15

16 - 34

N.º Empresas Gazela

1

2

3

5

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Contributo dos Sistemas de Incentivos do QREN para a inovação nas empresas do Centro

1.2 Potencial de inovação

Fonte: Mais Centro e PO FC, Setembro de 2013

N.º de projetos

432

691

1.896

Incentivos I&DT

Incentivos Inovação

Incentivos Qualificação PME

Investimento elegível (103 €)

192.832 276.055

2.440.359

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Despesa em I&D no PIB, 2010

1.2.1 Regional Innovation Scoreboard

Evolução do Centro no RIS

moderate low

moderate medium

innovation follower

2007

2009

2012

1,59

0,69

0,89

1,28

0,71

0,56

1

2

Total Setor público Setor privado

%

Portugal

Centro

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Outros indicadores de suporte ao Regional Innovation Scoreboard

Fonte: Inquérito Comunitário à Inovação, 2008 e 2010

1.2.1 Regional Innovation Scoreboard

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1.2.1 Regional Innovation Scoreboard

Outros indicadores relevantes de inovação nas empresas

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Inquérito Comunitário à Inovação), 2008-2010

43,6

19,9

15,2

36,1

35,8

39,4

29,9

46,6

43,8

42,6

24,1

18,9

38,8

34,5

42,7

35,0

50,6

68,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Empresas com atividades de I&D intramuros (peso no total de empresas com

inovação tecnológica: inovação de produto ou de processo)

Empresas com cooperação para a inovação tecnológica

(peso nas empresas com atividades de inovação tecnológica)

Empresas com cooperação para a inovação

(peso nas empresas com atividades de inovação)

Empresas com inovações não tecnológicas organizacionais

(peso no total de empresas)

Empresas com inovações não tecnológicas de marketing

(peso no total de empresas)

Empresas com inovações de processos

(peso no total de empresas)

Empresas com inovações de produto

(peso no total de empresas)

Empresas com atividades de inovação tecnológica

(peso no total de empresas)

Despesa das empresas em inovação exceto as de I&D(peso no total)

%

Portugal Região Centro

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1.2.2 Indicadores TIC

Alguns indicadores Ano CentroCentro Portugal

• Pessoal ao serviço em atividades de TIC (%) 2010 0,9 2,0

• Indivíduos com idade entre 16 e 74 anos que utilizaram Internet nos primeiros 3 meses do ano (%)

2012 54,9 60,3

• Indivíduos com idade entre 16 e 74 anos que utilizaram Internet em casa nos primeiros 3 meses do ano (%)

2012 92,6 91,3

• Indivíduos com idade entre 10 e 15 anos que utilizaram Internet nos primeiros 3 meses do ano (%)

2012 94,9 95,0

• Indivíduos com idade entre 16 e 74 anos que utilizaram comércio eletrónico para fins privados nos primeiros 3 meses do ano (%)

2012 13,0 13,3

• Agregados domésticos privados com pelo menos um indivíduo com idade entre 16 e 74 anos e com ligação à Internet em casa (%)

2012 55,2 61,0

• Agregados domésticos privados com pelo menos um indivíduo com idade entre 16 e 74 anos e com ligação à Internet em casa através de banda larga (%)

2012 54,2 59,7

• Declarações fiscais do IRS - Modelo 3 entregues on-line (%) 2010 82,9 82,5

• Hospitais que efetuaram encomendas de bens e/ou serviços pela Internet (%) 2012 44,4 39,7

• Hospitais que realizam atividades de telemedicina (%) 2012 24,1 30,1

• Estabelecimentos hoteleiros que aceitaram reservas através da Internet (%) 2011 68,1 74,1

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1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

Posição

nacional

Posição

mundial P resença Impacte Abertura Excelência1 93 Univ ers idade do Porto 104 12 2 68 286

2 184 Univ ers idade Técnica de Lisboa 264 31 9 1 03 3113 185 Universidade de Coimbra 211 17 0 2 37 458

4 263 Univ ers idade do Minho 349 37 6 70 588

5 294 Univ ers idade de Lisboa 705 38 9 1 38 451

6 327 Univ ers idade Nova de Lisboa 339 47 6 2 19 522

7 451 Universidade de Aveiro 413 105 2 1 80 440

8 503 Univ ers idade de Évora 1507 27 1 4 32 1 3219 931 Univ ers idade Católica Portuguesa 928 120 1 7 63 1 689

10 1026 Universidade da Beira Interior 2524 138 6 6 18 1 55311 1071 Univ ers idade do Algarve 1230 201 5 11 95 1 053

12 1182 Instituto Politécn ico de Leiria 2262 69 0 19 91 2 297

13 1186 Instituto Po litécn ico do P orto 1890 156 0 15 16 1 498

14 1312 Univ ers idade de Tras os M on tes e Alto Douro 3496 237 1 9 88 1 16715 1396 Univ ers idade dos Aço res 1712 244 4 11 60 1 817

16 1460 Instituto Po litécn ico de Bragança 2326 379 7 5 71 1 53317 1476 Instituto Superior Politécnico de V iseu 858 184 6 19 73 2 447

18 1537 Univ ers idade Fernan do P essoa 2372 297 8 7 46 2 072

19 1585 Instituto Po litécn ico de Lisb oa 2916 322 2 9 40 1 753

20 1588 Univ . Lusófon a de Hum anidades e Tecnolo gias 3361 222 6 12 44 2 156

21 1920 Univ ers idade da M adeira 4310 306 8 20 10 1 862

22 2093 Instituto Politécn ico de Tomar 2435 278 3 25 04 2 787

As Universidades e os Politécnicos da região Centro possuem reconhecimento internacional

Fonte: http://www.webometrics.info/, 2012

Fonte: http://www.topuniversities.com/

Posição

mundial pontuação

Posição

mundial pontuação

Posição

mundial pontuação

Posição

mundial pontuação

Universidade de Coimbra 385 31.98 394 29.80 366 37.93 387 36.20

Universidade do Porto 404 30.95 433 26.80 505 593 26.00

Universidade Nova de Lisboa 432 31.09 415 28.70 438 454 34.90

Universidade de Lisboa 575

Univ. Católica Portuguesa, Lisboa 598 493 22.10 571 448 29.60

2012-2013 2011 2009 2008

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PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CENTRO:Número de publicações nos 10 domínios com mais publicações, 2005-2010

(representando 23,5% do total de publicações do Centro, neste período)

Fonte: Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação: Desafios, Forças e Fraquezas rumo a 2020, FCT, maio 2013

1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

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PRODUÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIVERSIDADES DA REGIÃO:Número de publicações nos 13 principais domínios, 2008-2012

(representando mais de 85% do total de publicações)

1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

Fonte: dados fornecidos pelas universidades da região, 2013

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500Biology & Biochemistry

Chemistry

Clinical Medicine

Computer Science

Engineering

Environment/Ecology

GeosciencesMaterials Science

Mathematics

Physics

Plant & Animal Science

Psychiatry/Psychology

Social Sciences, general

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PRODUÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIVERSIDADES DA REGIÃO:Número de citações nos 13 principais domínios, 2008-2012

(representando mais de 90% do total de citações)

1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

Fonte: dados fornecidos pelas universidades da região, 2013

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000Biology & Biochemistry

Chemistry

Clinical Medicine

Engineering

Environment/Ecology

Geosciences

Materials ScienceMolecular Biology & Genetics

Multidisciplinary

Neuroscience & Behavior

Pharmacology & Toxicology

Physics

Plant & Animal Science

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PEDIDOS DE PATENTES POR ÁREAS, NAS UNIVERSIDADES DA REGIÃO(2007-2011)

1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

Fonte: dados fornecidos pelas universidades da região, 2013

Materials Science24%

Computer Science

22%

Chemistry19%

Engineering18%

Geosciences2%

Pharmacology & Toxicology5%

Physics3%

Social Sciences, general2%

Others5%

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CIÊNCIAS DA ENGENHARIA E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS EXATAS

CIÊNCIAS NATURAIS

CIÊNCIAS DA SAÚDE

CIÊNCIAS SOCIAIS

ARTES E HUMANIDADES20,0

5,9

27,8

20,0

16,7

16,7

20,0

18,5

7,7

17,9

17,2

26,3

28,6

25,6

6,7

28,6

15,4

20,0

25,0

26,3

20,0

15,0

33,3

8,3

0 5 10 15 20 25 30 35

História

Filosofia

Estudos Artísticos

Estudos Literários

Psicologia

Ciências da Comunicação

Ciências da Linguagem

Ciências e Politicas da Educação

Sociologia, Antropologia, Demografia e Geografia

Ciências Jurídicas e Ciências Políticas

Economia e Gestão

Engenharia Electrotécnica e Informática

Engenharia Química e Biotecnologia

Ciências e Engenharia de Materiais

Engenharia Mecânica

Engenharia Civil

Ciências da Saúde

Ciências Agrárias

Ciências do Mar

Ciências Biológicas

Ciências da Terra e do Espaço

Química

Física

Matemática

%

Média da RC: 19,3Unidades de I&D e Laboratórios Associados por áreas: peso do Centro no País

1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

Fonte: Cálculos próprios a partir de FCT, Unidades de Investigação - Avaliação 2007, Laboratórios Associados - Avaliação 2008

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Fonte: Cálculos próprios a partir de FCT, Unidades de Investigação - Avaliação 2007, Laboratórios Associados - Avaliação 2008

Unidades de I&D e Laboratórios Associados de excelência

1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

Unidades de I&D e Laboratórios Associados de Excelência da região Centro (% do total nacional)

28,6

7,1

22,2

33,3

66,7

20,0

11,1

26,7

12,5

20,0

30,8

14,3

25,0

23,5

20,0

16,7

33,3

27,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

História

Filosofia

Estudos Artísticos

Estudos Literários

Ciências da Comunicação

Ciências e Políticas da Educação

Sociologia, Antropologia, Demografia e Geografia

Ciências Jurídicas e Ciências Políticas

Engenharia Eletrotécnica e Informática

Engenharia Química e Biotecnologia

Ciências e Engenharia de Materiais

Engenharia Mecânica

Ciências da Saúde

Ciências do Mar

Ciências da Terra e do Espaço

Química

Física

Matemática

%

Média da RC: 17,6

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Excellent

Very GoodGood

Fair Poor

Ciências exatas: 15,4%

Ciências naturais: 10,3%

Ciências da saúde: 14,1%

Ciências da Engenharia e Tecnologias: 21,8%

Ciências Sociais: 20,5%

Artes e Humanidades: 17,9 %

Unidades de I&D e Laboratórios Associados da Região Centro

Metade das Unidades são Excelentes ou Muito Boas:

E a excelência distribui-se desta forma, por grandes áreas:

1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

Fonte: Cálculos próprios a partir de FCT, Unidades de Investigação - Avaliação 2007, Laboratórios Associados - Avaliação 2008

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1.2.3 Produção de conhecimento científico e tecnológico

Fonte: INE, Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência

Alguns indicadores de recursos humanos

2,79

15,12

9,40

0,83

0,50

1,16

16,30

18,50

1,40

14,61

9,90

0,89

0,52

1,05

16,30

16,70

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Pessoal ao serviço em serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia

(peso no total do pessoal ao serviço em serviços) (2012, %)

Pessoal ao serviço nas indústrias de alta e média-alta tecnologia (peso no total

do pessoal ao serviço nas indústrias transformadoras) (2012, %)

Pessoal ao serviço (ETI) em atividades de I&D na população ativa (2010, ‰)

Investigadores (ETI) na população ativa (2010, ‰)

Doutorados do ensino superior no ano de 2010 em áreas científicas e

tecnológicas por 1000 habitantes entre os 25-34 anos (N.º)

Doutorados do ensino superior no ano de 2010 por 1000 habitantes

entre os 25-34 anos (N.º)

Diplomados do ensino superior no ano de 2010/2011 em áreas científicas e

tecnológicas por 1000 habitantes entre os 20-29 anos (N.º)

População dos 25 aos 64 anos com ensino superior completo (2012, %)

Portugal Região Centro

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• 16,6% dos 1.305 projetos portugueses aprovados no âmbito do 7º Programa Quadro entre 2007 e 2012 tiveram participação da Região Centro

• a Região captou 66 milhões de euros (16,5% do financiamento para Portugal)

n.º de projetos aprovados no 7º programa quadro entre 2007 e 2012, por região

(FONTE: FCT)

financiamento (M€) aprovado no 7º programa quadro entre 2007 e 2012, por região

(FONTE: FCT)

0

50

100

150

200

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores

0

100

200

300

400

500

600

700

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores

1.2.4 O Centro no 7º Programa Quadro

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0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores

Outras entidades

Pequenas e médias empresas

Grandes empresas

Laboratórios e centros de investigação

Instituições de ensino superior

Participação interessante da indústria nos programas de investigação e desenvolvimento

Fonte: FCT, 2013

CentroCentro

n.º de participações no 7º programa

quadro entre 2007 e 2013, por tipo de

entidade e por região

1.2.4 O Centro no 7º Programa Quadro

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Os temas de investigação mais relevantes da Região são as tecnologias da informação e comunicação (36,2% do financiamento da Região no programa Cooperação), as nanotecnologias e os materiais (14,5%), a saúde (11,0%) e os transportes (9,8%)

financiamento aprovado na Região Centro no Programa

Cooperação do 7ºprograma quadro entre 2007 e 2013, por tema e peso da Região no total de

Portugal (FONTE: FCT)

4,91

1,89

16,18

6,46

3,17 3,064,38

0,85 0,77

3,04

21,3

9,3

17,7

7,3

14,0

18,418,7 17,3

15,4

18,8

0

5

10

15

20

saúde

biote

cnolo

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info

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ção

nanote

cnol

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mat

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ntetr

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ciênci

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ciais/

human

as

espaç

o

segu

rança

0

5

10

15

20

25

Financiamento (M€)

% no total de Portugal

1.2.4 O Centro no 7º Programa Quadro

Page 36: RIS3 do Centro de Portugal Julho 2013 · 2017-02-14 · 2. definição de um modelo de governação : participação e liderança 3. elaboração de uma visão global, partilhada,

As Universidades e os Politécnicos da Região Centro conseguem excelentes resultados com poucos recursos

Fonte: http://www.webometrics.info/, 2012 e FCT, 2013

Posição

nacional

Posição

mundial

Posição

nacional no

7ºPQ (*)

Financiamentos diretos

recebidos

(7ºPQ, 2007-2013, M€)

1 93 Universidade do Porto 2 18,59

2 184 Universidade Técnica de Lisboa 1 44,35

3 185 Universidade de Coimbra 5 11,96

4 263 Universidade do Minho 7 17,33

5 294 Universidade de Lisboa 4 4,38

6 327 Universidade Nova de Lisboa 3 7,01

7 451 Universidade de Aveiro 6 10,59

8 503 Universidade de Évora 9 2,44

9 931 Universidade Católica Portuguesa 13 1,50

10 1026 Universidade da Beira Interior 12 1,65

11 1071 Universidade do Algarve 8 1,91

12 1182 Instituto Politécnico de Leiria 1,00

13 1186 Instituto Politécnico do Porto 1,88

14 1312 Universidade de Tras os Montes e Alto Douro 16 0,38

15 1396 Universidade dos Açores 11 0,49

16 1460 Instituto Politécnico de Bragança 0,33

17 1476 Instituto Superior Politécnico de Viseu

18 1537 Universidade Fernando Pessoa 21 0,05

19 1585 Instituto Politécnico de Lisboa 0,45

20 1588 Univ. Lusófona de Humanidades e Tecnologias 14 0,60

21 1920 Universidade da Madeira 18 0,13

22 2093 Instituto Politécnico de Tomar

(*) incluindo institutos de interface

1.2.4 O Centro no 7º Programa Quadro

Page 37: RIS3 do Centro de Portugal Julho 2013 · 2017-02-14 · 2. definição de um modelo de governação : participação e liderança 3. elaboração de uma visão global, partilhada,

1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Fonte: INE, Contas Regionais

Especialização do VAB da região Centro face a Portugal

1.3 Especialização produtiva regional

9500

10

95 00 10

9500

10

9500

10

9500

10

95

00

10

9500

10

95

00

10

95

00

10

95

0010

40

60

80

100

120

140

160

180

0,3 0,7 1,0 1,4 1,7

Especialização produtiva (com base no quociente de localização do VAB) base=Portugal

Pro

du

tivi

dad

e (

VA

B/E

mp

rego

) P

T=1

00

Atividades imobiliárias

Indústria e utilities

Informação eComunicação

Comércio por grosso e retalho;reparação automóvel; transporte e

armazenagem e hotelaria e restauração

Agricultura, Silvicultura e Pesca

Atividades financeiras e seguros

Construção

Atividades de consultoria; científicas; administrativase outras

Administração pública e defesa; segurança social obrigatória; educação; saúde humana e ação social

Atividades artísticas e de espetáculos; reparação de bens de uso doméstico e outros serviços

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Fonte: INE, SCIE

Setores de especialização do Centro com base no VAB, 2011

1.3 Especialização produtiva regional

1,6%

0,5%

0,5%

0,7%

4,3%

1,4%

3,2%

1,4%

2,1%

4,8%

0,6%

5,3%

1,6%

1,5%

1,9%

0,3%

0,9%

0,8%

1,1%

4,4%

4,0%

2,9%

4,8%

3,5%

0,1%

0,1%

7,2%

0,3%

100 150 200 250 300 350

Agricultura, produção animalSilvicultura e exploração florestal

Pesca e aquiculturaOutras indústrias extrativas

Indústrias alimentaresIndústrias da madeira e da cortiça

Fabricação de pasta, de papel, de cartãoFabricação de produtos químicos, exceto produtos farmacêuticos

Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticasFabricação de outros produtos minerais não metálicos

Indústrias metalúrgicas de baseFabricação de produtos metálicos

Fabricação de equipamento elétricoFabricação de máquinas e de equipamentos

Fabricação de veículos automóveis e componentesFabricação de outro equipamento de transporte

Fabrico de mobiliário e de colchões

Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentosCaptação, tratamento e distribuição de água

Promoção imobiliária, construção de edifíciosAtividades especializadas de construção

Comércio, manutenção e reparação, de veículos automóveisTransportes terrestres e transportes por oleodutos ou gasodutos

Restauração e similaresAtividades de investigação científica e de desenvolvimento

Atividades veterináriasAtividades de saúde humana

Atividades de apoio social com alojamento

Quociente de localização

% no VAB regional

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Fonte: Quadros de Pessoal

Especialização do emprego

1.3 Especialização produtiva regional

0

1

2

3A

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Centro (2004) Centro (2009)

Quociente de localização do emprego (PT=1)

Page 41: RIS3 do Centro de Portugal Julho 2013 · 2017-02-14 · 2. definição de um modelo de governação : participação e liderança 3. elaboração de uma visão global, partilhada,

Especialização do emprego na indústria transformadora

1.3 Especialização produtiva regional

Fonte: Quadros de Pessoal

0

1

2

3

Fab

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álic

os

Quociente de localização do emprego na indústria transformadora (PT=1)

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Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional

1.3 Especialização produtiva regional

Setores de especialização do Centro com base nas exportações, 2011

0,03%

0,51%

0,3%

4,75%

3,76%

6,9%

6,56%

4,90%

7,86%

7,66%

6,77%

4,90%

0,81%

1,31%

1,09%

0,20%

0,33%

1,88%

0,06%

0,03%

0,01%

100 150 200 250 300 350

Silvicultura e exploração florestal

Pesca e aquicultura

Outras indústrias extrativas

Indústrias alimentares

Indústrias da madeira e da cortiça

Fabricação de pasta, de papel, de cartão

Fabricação de produtos químicos, exceto produtos farmacêuticos

Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas

Fabrico de outros produtos minerais não metálicos

Fabricação de produtos metálicos, exceto máquinas e equipamentos

Fabricação de equipamento elétrico

Fabricação de máquinas e de equipamentos

Fabricação de outro equipamento de transporte

Fabrico de mobiliário e de colchões

Recolha, tratamento e eliminação de resíduos

Promoção imobiliária, construção de edifícios

Atividades especializadas de construção

Comércio, manutenção e reparação, de veículos automóveis

Transportes terrestres e transportes por oleodutos ou gasodutos

Atividades das sedes sociais e de consultoria para a gestão

Atividades relacionadas com edifícios e manutenção de jardins

Quociente de localização

% nas exportações regionais

Page 43: RIS3 do Centro de Portugal Julho 2013 · 2017-02-14 · 2. definição de um modelo de governação : participação e liderança 3. elaboração de uma visão global, partilhada,

Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional – Ótica do produto

Especialização regional das exportações (ótica do produto)

1.3 Especialização produtiva regional

0

1

2

3

4

Edu

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ativ

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Agr

ic.,

Silv

. e P

esca

Centro (2001) Centro (2011)

Quociente de especialização com base nas exportações (PT=1)

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Do

mín

ios

Transve

rsais

Eficiência energética

Produtividade industrial sustentável

Agricultura

Mar

Floresta

Turismo

Saúde

Biotecnologia

Materiais

TICE Do

mín

ios

Tem

áticos

Inovação rural

1.4 Domínios diferenciadores

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Peso da região Centro no VAB nacional por domínio

Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

Agricultura Floresta Mar Materiais TICE Turismo Saude e bem

estar

Biotecnologia

2004 2011

1.4 Domínios diferenciadores

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Peso por domínio no VAB regional e nacional, 2011

Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

Agricultura Floresta Mar Materiais TICE Turismo Saúde e bem

estar

Biotecnologia

% VAB Centro

% VAB Nacional

1.4 Domínios diferenciadores

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Produtividade e Quociente de localização do VAB na região Centro por domínio

Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas

1.4 Domínios diferenciadores

0

1

2

3

Agricultura Floresta Mar Materiais TICE Turismo Saúde e bem

estar

Biotecnologia

0

50

100

150

200

250

300Quociente de Localização Produtividade Regional

em 2011 (PT=100)

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Quociente de localização e peso das Exportações na região Centro por domínio

1.4 Domínios diferenciadores

Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Agricultura Floresta Mar Materiais TICE Turismo Saúde e Bem

estar

Biotecnologia

0%

10%

20%

30%

40%Quociente de Localização % das Exportações da

Região em 2011

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Quociente de localização e peso do Emprego na região Centro por domínio

Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas

1.4 Domínios diferenciadores

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

Agricultura Floresta Mar Materiais TICE Turismo Saúde e bem

estar

Biotecnologia

0%

5%

10%

15%

Quociente de Localização % do Emprego na

Região em 2011

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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O QUE NOS LEVA AO FUTURO: O “ALIMENTO” DA NOSSA EXISTÊNCIA

� Potencia a auto-suficiência alimentar do País pois favorece um conjunto diversificado de produções subjacente a diferentes condições edafo-climáticas.

A RC concentra 34% das explorações agrícolas e 26% das explorações agrícolas de elevada dimensão económica, de Portugal.

� Contribui para a coesão social e territorial, enquanto atividade geradora de emprego e fixadora de ativos humanos qualificados em territórios mais desfavorecidos.

11% da população residente na RC corresponde a população agrícola familiar. Esta representa mais de um terço da população agrícola familiar do país.

� Associada a um património genético e uma herança cultural, se aliadas ao conhecimento e à inovação, permitem a obtenção de produtos de excelência.

A dimensão territorial, económica, social e ambiental da agricultura na Região Centro (RC)

determinam a sua consideração como recurso com potencial para a sua valorização.

A atividade agrícola na região:

1.4.1. Agricultura

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Indústria Agro-Alimentar

• 36% do valor da produção animal do país provém da RC

• A RC caracteriza-se por uma elevada concentração animal (74% do número total de aves existentes em Portugal e 40% dos coelhos e dos suínos)

•86% do valor da produção de ovos tem origem na RC

O QUE NOS DISTINGUE E PORQUE NOS DISTINGUIMOS

Atividade Pecuária Vinho e

Azeite

Horticultura e fruticultura

• a produção de vegetais e hortícolas regionais representa um quarto do valor desta produção a nível nacional

• 21% da superfície de hortícolas nacionais estána RC

• 54% da superfície de feijão seco concentrado na RC

• 61% do valor da produção de frutos frescos com origem na RC

• 30% da quantidade de vinho produzido em Portugal tem origem na RC

•A RC representa 15% do valor nacional da produção de vinho

• mais de metade dos lagares em laboração em Portugal localiza-se na RC

•16% da produção nacional de azeite (em quantidade e valor) provém da RC

• perto de um terço das empresas desta indústria tem sede na RC e

• são responsáveis por um quarto do volume de negócios nacional destas atividades, empregando 27% dos seus efetivos

1.4.1. Agricultura

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A atividade regional dispõe de um distinto conjunto de entidades de referência ao nível da

produção, da transformação, investigação e inovação.

O QUE SUPORTA A NOSSA AMBIÇÃO

Entidades do Sistema Científico e

Tecnológico

3 Universidades e 3 Institutos Politécnicos

BiocantIncubadora Rural de Idanha-a-Nova

Laboratórios diversos (parasitologia, biologia, microbiologia, SIG/CAD, proteção vegetal, solos e fertilidade)

IN_AGRI

Estações vitivinícolas

Estação Vieira Natividade

FitoLab (IPN)

Unidade Inv. Leite

Empresas

Estação caprinicultura

Lusiaves, SA

Grupo LinosIndumape, SA

Lacto Serra, SA

Montebravo, SA

Avibom,SA

Indústrias Alimentares

Gelgurte, Lda

Rações Valouro, SA

Racentro, SA

Fopelda, SA

Outras entidadesICNF

DRAPCCNA

Associações de Produtores

(…)

Química Orgânica de Produtos naturais e Agro-alimentares

(…)(…)

1.4.1. Agricultura

Clusters Agro-industriais

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1.4.1. Agricultura

Domínio diferenciador da região Centro: AGRICULTURAAGRICULTURA

SWOT

Forças Fraquezas

• Condições edafo-climáticas excelentes para certas produções

• Presença de instituições importantes em termos de I&DT (Instituições do Ensino Superior, Centros de Investigação, Incubadoras, etc.)

• Existência de um grupo dinâmico de empresas e de organizações de produtores fortes

• Novas formas de comercialização de bens agrícolas (dos pequenos mercados, ao "porta-a-porta"; da internet às lojas "gourmet")

• Predominância de produtores atomizados

• Presença importante de unidades produtivas de reduzida dimensão

• Alguns défices de formação/habilitações de agentes

• Caráter ténue de trabalho em colaboração em algumas áreas

Oportunidades Ameaças

• Existência e abertura para acolher novos atores, alguns dos quais virados para práticas culturais "amigas do ambiente"

• (Re)ganhar de produções de qualidade para o "mercado da saudade" (comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo) e para exportação

• Aproveitamento do "institucionalismo científico, tecnológico e outro"

• Investigação e tecnologia para redução de sazonalidade de

algumas produções

� Concorrência de produções vindas de todo o mundo (a baixo preço)

� Atividades bio e portanto sujeitas a pragas de difícil controle

� Circuitos de comercialização "inóspitos" e com "peso" desmesurado da comercialização (face a produtores atomizados)

� Agravamento da crise no mercado europeu e abrandamento da economia mundial

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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UMA FLORESTA DE CONTRIBUTOS PARA A COESÃO E SUSTENTABILIDADE: O “BOM AR” QUE NOS DÁ

� Assume grande importância uma vez que tem uma ampla expressão territorial e apresenta uma grande diversidade de produções, sendo fundamental para o abastecimento do tecido industrial.

A floresta no Centro estende-se por 41% do seu território, abrangendo 65% da mancha florestal de Portugal e um quarto do território nacional.

Os povoamentos de pinheiro bravo na região representam 61% desta espécie a nível nacional e o eucalipto metade do nacional.

� É domínio determinante para assegurar uma sustentabilidade estratégica, ao nível económico, ambiental e em termos de coesão social na região.

A atividade florestal tem um efeito positivo ao nível da balança comercial, tendo vindo, a proporcionar, sucessivos excedentes. As empresas da indústria transformadora de madeira, pasta e papel da RC contribuem com 38% do VAB nacional das indústrias deste ramo. Adicionalmente, revela-se primordial para o mercado do carbono e da biodiversidade ao mesmo tempo que, através da produção de biomassa, potencia a diminuição da dependência energética do exterior.

� Apresenta capacitação técnica, organizacional e de investigação e inovação, que permite que a RC assuma um papel de liderança para a inovação e especialização, determinantes para o futuro desta atividade.

A atividade florestal na Região Centro (RC):

1.4.2. Floresta

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• 3 Universidades• 6 Institutos Politécnicos• Raiz•CERNAS - Centro de Estudos de Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade• CEGOT - Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território •NICIF - Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais• ADAI – Assoc. para o Desenv. da Aerodinâmica Industrial• MTP - Materiais Têxteis e Papeleiros• (…)

Outras entidadesEmpresas

• grupo Altri• grupo PORTUCEL SOPORCEL• AMS - Goma Camps, SA• Renova, SA• Pellets Power, Lda• Euro-Yser, SA• Desicor, SA• United Resins, SA• FlorestalZezere, Lda• Casal & Carreira –Biomassa, SA• Floponor, SA• Floresta Bem Cuidada –projetos florestais, Lda• Serração Moderna de Lamelas, Lda•Sonae Indústria• (…)

• Instituto Pedro Nunes (IPN)• LED&MAT (IPN)• BLC3• (…)

• Associações de Produtores Florestais• ICNF• DRAPC• Centro Pinus• CELPA – Associação da Indústria Papeleira• Centro de Biomassa para a Energia• Escola Nacional de Bombeiros• AIMMP – Associação das indústrias de Madeira e Mobiliário em Portugal• AIFF – Associação para a Competitividade da Industria da Fileira Florestal• (…)

Ensino Superior e Centros de

Investigação

Incubadoras e Laboratórios

1.4.2. Floresta

O QUE SUPORTA A NOSSA AMBIÇÃO

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1.4.2. Floresta

Domínio diferenciador da região Centro: FLORESTAFLORESTA

SWOT

Forças Fraquezas

• Diversidade de situações bio-regionais (atlântica/mediterrânea e altitude) com correspondentes variabilidade edafo-climática, que permitem um diversificado leque de modelos silvícolas

• Diferentes modelos de gestão e exploração florestal em aplicação, com diversificados produtos resultantes

• Capacidade de articulação (contributo de produtos) da atividade para outros domínios de atividade

• Capacitação organizacional e técnica, desde a vertente da produção, da exploração e da transformação

• Capacitação de apoio instalada ao nível da investigação e inovação

• Predomínio do minifúndio, sem modelos de gestão sustentáveis

• Inexistência de entidade regional que agregue e articule os interesses e os objetivos dos vários players

• Inexistência de um modelo de contratualização entre a Administração e as Organização de Produtores Florestais que defina e garanta, em contínuo, vertentes de atuação essenciais junto dos proprietários florestais

• Reduzida integração dos produtos florestais nas obras públicas e fileira do habitat e da mobilidade

• Incapacidade de atuação de gestão da Administração nas vastas áreas de perímetros/baldios

Oportunidades Ameaças

• Perspetivas de utilização energética dos resíduos de gestão e exploração, como forma de valorização dos produtos florestais e de contribuir para prevenção de risco de incêndio

• Perspetivas de afetação de espaços florestais aos mercados emergentes do carbono e da biodiversidade

• Perspetivas de ampliação da área de aplicação de novos modelos de gestão de espaços florestais, alicerçados numa ótica financeira (fundos de investimento imobiliários florestais)

• Prevalência dos riscos abióticos (mormente os incêndios florestais)

• Depreciação das existências em material lenhoso decorrente da amplitude das afetações causadas por pragas e doenças (exemplo: pinheiro-bravo)

• Ausência de gestão de espaços florestais e de gestão de espaços agrícolas e silvopastoris adjacentes, motivados pelo declínio da população rural e suas atividades

• Significativa afetação dos espaços florestais pelo rápido alastramento das áreas de espécies lenhosas invasoras

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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O Mar O Mar éé::

•• um domum domíínio estratnio estratéégico e um recurso de grande potencial para a gico e um recurso de grande potencial para a valorizavalorizaçção da região;ão da região;

•• um domum domíínio diferenciador com liganio diferenciador com ligaçção ão àà especializaespecializaçção inteligente, ão inteligente, dada a dependência de conhecimento, e como elemento de suporte dada a dependência de conhecimento, e como elemento de suporte ààcompetitividade da regiãocompetitividade da região

Importância da Importância da região Centro região Centro nas atividades nas atividades tradicionais e tradicionais e emergentesemergentes

Existência de Existência de infraestruturas infraestruturas

ffíísicas relevantes sicas relevantes como portos e como portos e

estaleirosestaleiros

EspaEspaçço o privilegiado de privilegiado de

conhecimento e conhecimento e investigainvestigaççãoão

Região com Região com excelentes excelentes condicondiçções ões

naturais e com naturais e com identidade identidade marmaríítimatima

1.4.3. Mar

CRESCIMENTO AZUL: UM DESÍGNIO COMUM REGIONAL,

NACIONAL E EUROPEU

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ATIVOS E RECURSOS MARÍTIMOS NA REGIÃO

Importância da Importância da região Centro região Centro nas atividades nas atividades tradicionais e tradicionais e emergentesemergentes

Existência de Existência de infraestruturas infraestruturas

ffíísicas relevantes sicas relevantes como portos e como portos e

estaleirosestaleiros

EspaEspaçço o privilegiado de privilegiado de

conhecimento e conhecimento e investigainvestigaççãoão

Região com Região com excelentes excelentes condicondiçções ões

naturais e com naturais e com identidade identidade marmaríítimatima

• Condições naturais: faixa litoral Atlântica de 280 km de extensão; 23% da linha de costa do Continente

• 20,4% do VAB gerado pelo setor das pescas no país

• 24% do emprego nacional neste setor

• 2º maior número de salinas em atividade

• 2ª maior produção aquícola

• 30% das capturas nacionais de pescado

• Mais de metade da riqueza nacional criada na indústria transformadora de pesca e aquicultura

• Um quarto das embarcações de pesca do país

•Infraestruturas de pesca e transporte marítimo - Portos

• Infraestruturas náuticas e operadores marítimo-turísticos

• Mais de metade dos

estabelecimentos

hoteleiros da região

localizados no litoral

•Potencial para energias renováveis marinhas (Waveroller e Zona Piloto em São Pedro de Moel)

• Centros de investigação ligados ao Mar (IMAR; CESAM; Escola Superior Turismo e Tecnologia do Mar)

• Emergência de novas infraestruturas científicas e tecnológicas (aprovadas no QREN)

1.4.3. Mar

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1.4.3. Mar

SWOT

Domínio diferenciador da região Centro: MARMARForças Fraquezas

• Competências relativas a novas atividades, nomeadamente energias renováveis (waveroller de Peniche; Zona Piloto de São Pedro de Moel), biotecnologia, extração de recursos minerais, aproveitamento de recursos vivos e não vivos

• Condições naturais, climáticas e ambientais favoráveis ao desenvolvimento das várias atividades ligadas ao Mar, incluindo para aproveitamento turístico e de desportos náuticos

• Centros de investigação e instituições do SCT ligados ao Mar: Escola Superior Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche, IMAR, CESAM

• Capacidade instalada: relevância dos portos da região; dimensão de alguns tipos de pescado (exemplo do bacalhau); indústrias navais existentes (Aveiro, Peniche, Figueira da Foz)

• Condições favoráveis ao desenvolvimento de uma plataforma offshore

• Inserção no Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar

• Importância que a aquicultura, uma atividade em expansão e com grande potencial exportador, pode ter na região

• Falta de articulação entre as empresas e os centros de investigação existentes ligados ao Mar

• Falta de organização do setor da pesca e da transformação do pescado, nomeadamente no que respeita à capacidade de gestão, àinovação e à introdução de novas tecnologias

• Baixo nível de formação superior nas atividades ligadas ao Mar mais tradicionais

• Falta de ligações intermodais nomeadamente a partir dos portos

Oportunidades Ameaças

• Maior exploração das atividades relacionadas com o Mar, dadas as condições da região, com especial atenção para as energias renováveis, a biotecnologia e aproveitamento de recursos vivos e não vivos

• Aproveitamento das tecnologias e das competências existentes na região para aplicação às atividades ligadas ao Mar

• Novos produtos e serviços, promovendo a modernização e a internacionalização

• Reforçar o turismo náutico e a náutica de recreio

• Reforço competitivo dos portos como âncoras de suporte da região

• Criação de redes de conhecimento e entre os atores das várias fileiras do Mar, consolidando o cluster regional e nacional

• Possível acentuação da sazonalidade no turismo

• Constrangimentos ao nível da legislação

• Falta de orientação estratégica dos stakeholders

• Resistência à cooperação e trabalho em rede

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

Page 65: RIS3 do Centro de Portugal Julho 2013 · 2017-02-14 · 2. definição de um modelo de governação : participação e liderança 3. elaboração de uma visão global, partilhada,

• Possui uma boa oferta de alojamentos e condições para um crescimento turístico sustentável: taxas de ocupação dos estabelecimentos e estadas médias abaixo das médias nacionais; é o 3.º destino do turismo interno e o 5.º enquanto destino internacional (considerando as dormidas em hotelaria)

• Possui um conjunto de recursos turísticos muito diversificados e com grande potencial

• A Região Centro é o 1.º destino das viagens turísticas dos portugueses

Destino das viagens turísticas e das dormidas dos residentes em Portugal em 2011 (milhares)

2 863

4 396

2 487

1 744

1 910

172

156

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Açores

R. A. Madeira

10 960

16 058

7 717

5 392

13 107

1 166

809

Nota: viagens em Portugal com duração de pelo menos uma noiteFonte: INE

Viagens Dormidas

2011 Centro Portugal % país

HotelariaEstabelecimentos (n.º) 414 2.019 20,5Capacidade de alojamento (n.º) 40.733 289.107 14,1Hóspedes (n.º) 2.217.210 13.992.782 15,8Hóspedes nacionais (n.º) 1.470.458 6.580.537 22,3Dormidas (n.º) 4.043.543 39.440.315 10,3Dormidas nacionais (n.º) 2.492.601 13.436.555 18,6Estada média (n.º dias) 1,8 2,8 -Taxa de ocupação-cama (%) 28,7 40,0 -

Turismo em Espaço RuralEstabelecimentos (n.º) 262 1.188 22,1Capacidade de alojamento (n.º) 2.991 13.293 22,5Dormidas (n.º) * 108.099 523.459 20,7Taxa de ocupação-cama (%) * 9,6 14,8 -

Parques de CampismoParques (n.º) 93 240 38,8Capacidade de alojamento (n.º) 67.685 187.275 36,1Campistas (n.º) 439.567 1.613.842 27,2Dormidas (n.º) 1.650.363 6.434.399 25,6

Estada média (n.º dias) 3,8 4,0 -

* - Dados de 2008

1.4.4. Turismo

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1.4.4. Turismo

Uma região com recursos turísticos diferenciadores

Estâncias Termais (18)

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1.4.4. Turismo

SWOT

Domínio diferenciador da região Centro: TURISMOTURISMOForças Fraquezas

• Vasto e rico património histórico, cultural e arqueológico

• Património natural e paisagístico expresso na qualidade e diversidade de recursos naturais

• Componentes fortes de turismo religioso e de turismo de bem-estar e saúde

• Produtos endógenos (queijo, vinho, artesanato) com grandes potencialidades

• Diversidade concentrada de produtos turísticos (diversidade com proximidade física e temporal)

• Região Europeia de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável (grandes potencialidades na atração de idosos para o turismo de saúde)

• Dificuldade na fixação de visitantes na região (baixas taxas de ocupação e estadas médias), relativa dependência do turismo interno e elevada sazonalidade

• Défice de imagem e de notoriedade da região

• Ausência de um aeroporto regional; os portos da região não são privilegiados para escala de cruzeiros; persistência de algumas debilidades nas acessibilidades rodoviárias sub-regionais

• Existência de património natural e cultural em risco de degradação irreparável

• Dificuldades de coordenação entre os vários agentes que operam no mercado turístico, falta de concertação estratégica regional e de estruturação da oferta turística

Oportunidades Ameaças

• Mercado turístico revela novos padrões de consumo e motivações, privilegiando destinos que ofereçam experiências diversificadas e com elevado grau de autenticidade e de qualidade ambiental

• Processo de reorganização do Turismo Centro de Portugal

• Crise nacional e internacional.

• Eventual decréscimo de competitividade regional face a outros destinos/regiões concorrenciais, resultando numa diminuição da quota de mercado regional.

• Fragilidades concorrenciais associadas à dificuldade da região se afirmar nos principais mercados internacionais.

• Persistência dos principais condicionalismos.

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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RECURSOS/ATIVOS

• Implantação na região de 3 universidades, 6 politécnicos e 12 centros de I&D, englobando cerca 530 investigadores, e incubadoras com práticas de ligação a centros de inovação e ao empreendedorismo internacionais (e.g. Silicon Valley).

•Disponibilidade de recursos humanos de reconhecida competência no âmbito das TICE provenientes das universidades e politécnicos da região.

•Capacidade de evolução autónoma na investigação e exploração de novos horizontes nos vários domínios das TICE suportados sobretudo pelas universidades e centros de I&D e no estabelecimento de parcerias em consórcios nacionais e internacionais.

•Atividade empresarial em desenvolvimentos nas áreas do e-Mobilidade, e-Healthye e-Learning.

• Implantação na região centro de empresas com competências nos vários domínios das TICE (desenvolvimentos de equipamentos, serviços e aplicações) e um volume de vendas da ordem dos 300 M€ com um valor acrescentado superior a 40% nas 45 maiores empresas.

1.4.5. TICE

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1.4.5. TICE

SWOT

Domínio diferenciador da região Centro: TICETICEForças Fraquezas

• Existência de um envolvimento propício ao empreendedorismo nas universidades com incubadoras associadas

• Existência de infraestruturas de cloud como catalisadoras de especialização nesta área e de criação de emprego na prestação de serviços de migração para a cloud

• Existência de um ecossistema para o desenvolvimento de equipamentos, serviços, aplicações e software de gestão de redes no âmbito das telecomunicações com créditos firmados no mercado internacional

• Capacidade de oferta de serviços de outsourcing nas áreas de desenvolvimento de hardware e software de elevada complexidade

• Existência de competências de desenvolvimento no âmbito das cidades Inteligentes

• Inserção no Polo de Competitividade TICE.PT

• Assimetria litoral/interior em disponibilidade de meios e dinamismo de desenvolvimento

• Reduzido número de empresas com capacidade para participarem em projetos I&D internacionais e com o conhecimento atempado de novos horizontes nas áreas onde atuam

• Resultados da participação das universidades e centros de I&D em projetos internacionais com impacte reduzido no tecido empresarial

• Atividade empresarial predominante em projetos locais e regionais

Oportunidades Ameaças

• O aumento da penetração da Internet de banda larga e da utilização generalizada das TICE

• A internacionalização das empresas e dos setores tradicionais.

• A globalização e a rapidez na decisão

• A evolução contínua e a diversidade de plataformas

• A modernização da administração pública (Open Gov)

• O envelhecimento e a desertificação populacional

• O acesso aos cuidados de saúde, a qualidade da oferta e a viabilidade financeira dos sistemas de saúde

• A crise económica afeta as despesas em TICE, em termos de investimento e do consumo

• A instabilidade política e incertezas quanto à política regional e à I&D e ao investimento para o próximo período de programação (2014-2020)

• A concorrência externa

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Vivemos num mundo que é simultaneamente dependente e limitado pelos materiais, que são suporte de todas as tecnologias atuais, dos transportes e comunicações, à construção, à saúde e ao lazer.

Trata-se de um dos domínios mais abrangentes em termos de impactes diretos e indiretos na economia e na sociedade.

Ainda que muito se fale de materiais, este não é um conceito fácil de definir e não existe uma classificação globalmente aceite das várias dezenas de milhar de materiais.

Pela sua relevância industrial e/ou potencialidades destacam-se os seguintes:

� Cerâmica

� Rochas e minerais

� Madeira

� Cortiça

� Couro

� Plásticos ou outros materiais poliméricos

� Metais e ligas

� Vidro

� Papel

� Compósitos

� Fibras naturais e sintéticas

� Materiais avançados (nanomateriais, eletrónica,

biomateriais…)

1.4.6. Materiais

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Ativos/Recursos regionais

Floresta

TICEHabitat

Saúde Mobilidade

Poolnet Polos/ Clusters

Empresas

Representa cerca de 16% do VAB regional

CTCV

CTCV

Centros de Investigação

CICECO

CDRsp

CEMUC

Centros Tecnológicos

CTIC

CTCV

CENTIMFE

Outras Infraestruturas

Incubadoras

Parques deciência

Sistema Científico e Tecnológico

Outras Entidades

ITECONS

ISQ

ABIMOTA…

APICER

Ensino Superior

Universidades

Inst. Politécnicos

Materiais endógenos

Base florestal

Argilas

Pedra

Minérios

1.4.6. Materiais

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1.4.6. Materiais

SWOT

Domínio diferenciador da região Centro: MATERIAISMATERIAISForças Fraquezas

• Competências científicas e tecnológicas (universidades, institutos politécnicos, laboratórios associados, infraestruturas tecnológicas, incubadoras e outras unidades de transferência de tecnologia)

• Disponibilidade de mão-de-obra com experiência e know-how

• Tecido industrial variado e existência de atividades empresariais e de I&D de suporte

• Vasta experiência científica e industrial no domínio dos materiais

• Sinergias entre as instituições de I&D e o tecido empresarial da região

• Desenvolvimento científico e tecnológico existente na área dos materiais avançados (nanomateriais, eletrónica,…)

• Matérias-primas de boa qualidade e em quantidade

• Forte vocação exportadora

• Alguma desintegração nas cadeias de valor

• Persiste a necessidade de melhorar a coordenação e articulação entre os atores das fileiras ligadas ao domínio dos materiais através dos Polos e Clusters

• Reduzida presença em redes de cooperação e mercados internacionais

• Gestão sustentável de recursos endógenos

Oportunidades Ameaças

• Aumento dos níveis de inovação na região

• Especialização científica coincidente com áreas de especialização económica

• Aposta em nichos de mercado

• Aumento da exigência a nível internacional relativamente a padrões de qualidade, proteção ambiental e uso eficiente de recursos

• Valorização pelo mercado de soluções inovadoras

• Valorização de recursos endógenos na região (minérios, floresta)

• Elevados custos de contexto que afetam algumas das principais indústrias no domínio dos materiais (ex: custos da energia; elevados níveis de burocracia, etc.)

• Elevada oferta de produtos concorrenciais a preços mais atrativos

• Agravamento da crise no espaço europeu e abrandamento da economia mundial

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Biotecnologia:Atividade económica em expansão, de caráter transversal e multidisciplinar, com aplicações em áreas tão diversas como a saúde, a agricultura e o mar, a energia e o ambiente: elemento privilegiado na prossecução de uma estratégia regional de especialização inteligente baseada no conhecimento e na promoção da bioeconomia:

• os recursos naturais da região Centro, nomeadamente a floresta e o mar podem ser significativamente valorizados pela Biotecnologia, não só ao nível da produção primária mas também pela sua transformação em produtos de elevado valor acrescentado;

• os processos de biotecnologia constituem uma excelente base de partida para o desenvolvimento de uma indústria moderna e competitiva baseada na sustentabilidade, com vista à redução de emissões de CO2, à melhoria da eficiência energética e da utilização de água e à redução da dependência de matérias-primas derivadas do petróleo;

• o conhecimento proveniente da Biotecnologia está também fortemente associado ao desenvolvimento de serviços inovadores, com particular expressão nas áreas do

diagnóstico molecular, das terapias avançadas e da gestão de informação.

A biotecnologia requer forte apoio à inovação e à internacionalização; depende muito da capacidade dos agentes regionais trabalharem em rede,

visando objetivos coerentes, estáveis e bem definidos

1.4.7. Biotecnologia

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A biotecnologia na região

1.4.7. Biotecnologia

O primeiro parque português de biotecnologia22 empresas

250 postos de trabalho7 milhões de euros de faturação anual80 M€ de investimento, dos quais 50% privado30% das empresas portuguesas de biotecnologiaCantanhede

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1.4.7. Biotecnologia

SWOT

Domínio diferenciador da região Centro: BIOTECNOLOGIABIOTECNOLOGIAForças Fraquezas

• Disponibilidade de mão-de-obra bastante qualificada em Ciências da Vida (cerca de 25% dos doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas ao longo dos últimos 20 anos)

• Internacionalização da comunidade científica, o que permitiu elevar significativamente o nível da investigação na área das Biociências e da Biotecnologia

• Plataformas tecnológicas modernas à disposição dos centros de investigação e das empresas

• Único Parque de Ciência e Tecnologia do País dedicado àbiotecnologia (BIOCANT), dispondo de uma venture capital

• Existência de uma cultura empresarial favorável àinternacionalização e ao trabalho em cooperação

• Setor jovem com elevadas necessidades de capital

• Escassez de recursos com experiência internacional em desenvolvimento de produto e negócio

Oportunidades Ameaças

• Clima económico e ausência de oportunidades de emprego nestas áreas que favorecem a criação de iniciativas empresariais de base tecnológica em Biotecnologia

• Novas oportunidades de negócio decorrentes de resultados de I&D de nível internacional

• Acesso a competências, capacidades e mercados através de redes já criadas pelas empresas do setor, numa lógica associativa baseada no lema “A minha rede é a tua rede”

• Replicação desordenada do ecossistema noutros pontos nacionais e que promovam a desconcentração de recursos financeiros e humanos essenciais para o futuro do cluster;

• O impacte económico do PIB nacional das empresas de biotecnologia não é apreciável, devido à tipologia e ao reduzido número de empresas, afastando desta forma investidores de grande dimensão;

• A incerteza associada à atividade de I&D e o tempo necessário para gerar retornos económicos pode não corresponder às expetativas dos eventuais investidores

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Recursos e ativos

• Cobertura do território com densa rede de instituições de saúde: 26 unidades hospitalares do SNS (cerca de 5.500 camas);

• Escolas de formação superior em saúde (Medicina, Enfermagem, Ciências da Saúde) de elevada qualidade;

• Existência de diversos pólos de excelência clínica, nomeadamente em oncologia, oftalmologia, cardiologia/cirurgia cardíaca, transplante de órgãos, tecidos e células;

• Existência de institutos de investigação de nível internacional como o CNC - Centro de Neurociências e Biologia Celular de Coimbra e o IBILI - Instituto Biomédico de Investigação de Luz e Imagem;

• Espaços de incubação de empresas de base tecnológica em áreas como a biotecnologia e as TICE para a saúde (por exemplo, o Biocant e o IPN);

• Existência de algumas empresas regionais com dinâmicas internas de I&D ou em associação com outras entidades regionais;

• Presença na região de numerosos pólos termais que registam globalmente uma qualidade superior;

• Oferta diversificada e de grande qualidade no domínio do turismo (património histórico-cultural, paisagens naturais, gastronomia e vinhos, atividades de desporto e lazer)

1.4.8. Saúde e bem estar

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Principais agentes regionais• Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra• Centro Hospitalar da Cova da Beira

• Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra• Faculdade de Ciências da Saúde – Universidade da Beira Interior• Secção de Ciências da Saúde – Universidade de Aveiro

• CNC – Centro de Neurociências e Biologia Celular• IBILI – Instituto Biomédico de Investigação de Luz e Imagem• ICNAS – Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde

• BIOCANT – Centro de Inovação em Biotecnologia • IPN – Instituto Pedro Nunes

• Grupo José de Mello Saúde• Centro Cirúrgico de Coimbra• Grupo Sanfil• Grupo IdealMed

• Critical Health; ISA – Intelligent Sensing Anywhere, S.A.; Bluepharma; Blueclinical; Crioestaminal; GlamHealth – Medical Services

UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICAS

CENTROS DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM MEDICINA/

CIÊNCIAS MÉDICAS

CENTROS DE INVESTIGAÇÃO

INCUBADORAS

GRUPOS EMPRESARIAIS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

EMPRESAS TECNOLÓGICAS PARA A SAÚDE

1.4.8. Saúde e bem estar

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1.4.8. Saúde e bem estar

SWOT

Domínio diferenciador da região Centro: SASAÚÚDE DE E BEM ESTARE BEM ESTARForças Fraquezas

• Existência de um cluster associado à área académica (ciências da saúde), de investigação clínica e de prestação dos cuidados de saúde;

• Imagem a nível nacional de Coimbra como “a capital da saúde”devido à abrangência e qualidade dos serviços e dos profissionais da saúde

• Grande concentração geográfica de unidades de produção de conhecimento e de oferta de cuidados diferenciados de saúde

• Hospitais com valências estratégicas para internacionalização e/ou cooperação

• Custos inferiores dos serviços prestados pelas instituições regionais face a outros países europeus

• Baixa densidade populacional, baixo rendimento médio, população envelhecida, instituições sociais pouco qualificadas

• Fortes disparidades regionais entre o litoral e o interior na oferta de cuidados de saúde

• Capacidade instalada que excede as necessidades e sem adequada qualidade científica

• Ausência de uma estratégia regional e projetos desarticulados e por vezes redundantes

• Fraca ligação entre o setor hoteleiro e de serviços e o setor hospitalar

Oportunidades Ameaças

• Envelhecimento Ativo e Saudável como uma prioridade societal para a Europa

• Abertura do mercado dos cuidados de saúde diferenciados (no contexto da diretiva comunitária de cuidados transfronteiriços)

• Novo Regulamento Europeu de Ensaios Clínicos para 2014/2016

• Coimbra e Região Centro reconhecidos como Região Europeia de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável

• Alguns resultados na associação entre as competências dos serviços de saúde e capacidades científicas e tecnológicas de áreas do saber como biotecnologia, TICE e materiais

• Sustentabilidade dos sistemas de segurança social e de saúde

• Concorrência de outros destinos fortes em serviços de saúde e turismo

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Conselho Coordenador:órgão liderado pela CCDRC a quem compete dirigir os trabalhos para o desenvolvimento da RIS3 do Centro. É a este órgão que reporta a equipa de gestão

Conselho regional alargado:fórum do ecossistema regional de inovação, do qual fazem parte todos os agentes regionais relevantes das quatro tipologias que importa envolver neste processo: administração pública, sistema científico e tecnológico, empresas e cidadãos (modelo ‘quádrupla hélice’). Com o objetivo de não multiplicar estruturas, este órgão é o Conselho Regional da CCDRC (previsto no Decreto-Lei n.º 228/2012, de 25 de Outubro) numa formação alargada. Compete-lhe validar todo o processo, dando contributos, adotando os documentos que forem sendo produzidos, tomando as decisões fundamentais ao longo do exercício

Grupo de Aconselhamento Estratégico:conjunto de personalidades de reconhecido mérito em diferentes áreas temáticas cruciais. Este Grupo, de natureza consultiva, tem por missão pronunciar-se sobre o processo na globalidade e/ou em aspetos particulares do seu desenvolvimento, sempre que a isso for chamado pelo Conselho Coordenador

Equipa de Gestão: constituída por um núcleo central da CCDRC/Mais Centro e por um interlocutor (de nível técnico) designado por cada uma das entidades que compõem o Conselho Coordenador. Tem funções executivas, cabendo-lhe conduzir os trabalhos, promover reuniões, produzir documentos, mobilizando, para tal, diferentes recursos (incluindo a assessoria de peritos externos)

Órgãos de governo da RIS3

2. Modelo de governação

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2. Modelo de governação

Artur Rosa Pires

Augusto Mateus

Basílio Simões

Carlos Faro

Gonçalo Quadros

Joaquim Borges Gouveia

José Carlos Caldeira

Luís Madureira Pires

Luís Ramos

Manuel Laranja

Paulo Fernandes

Pedro Farromba

Ricardo Miguéis

Sérgio Nunes

Sérgio Simões

Teresa Mendes

Victor Ferreira

Conselho Regional Alargado

Grupo de Aconselhamento

Estratégico

GT 2 GT 3 GT …

CCDRC e Representantes de

Universidades

Parques de Ciência e Tecnologia

Institutos Politécnicos

Incubadoras

Unidades de Transferência e Tecnologia

Clusters

Empresários

Autarcas

PROVERE

Empresas gazela

Empresas exportadoras

PME Excelência

Business Angels

Associações de Desenvolvimento Local

IPSS – Instituições Particulares de Solidariedade Social

Conselho Regional, incluindo

Conselho Coordenador Intersetorial, e

representantes de todas as entidades

regionais e nacionais relevantes para o

processo de planeamento regional e

para a definição da Estratégia de

Especialização Inteligente

GT 1

Equipa de Gestão

CONSELHO COORDENADOR

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UniversidadesUniversidade de CoimbraUniversidade de AveiroUniversidade da Beira Interior

Unidades de Transferência de TecnologiaCENTIMFE CTCV CTIC ABIMOTA CATAA Instituto de Soldadura e QualidadeCentro de Biomassa para a EnergiaInovlineaUATEC – UA DITS – UCGAAPI – UBICTC/ OTIC – IPLOTIC.IPT – IPT

Empresas Grandes EmpresasPrincipais ExportadorasGazelasPME ExcelênciaMicroempresasMovimento Associativo

Inovação SocialIPSSONGADLPROVERE

Institutos Politécnicos Instituto Politécnico de Castelo BrancoInstituto Politécnico de CoimbraInstituto Politécnico da GuardaInstituto Politécnico de LeiriaInstituto Politécnico de TomarInstituto Politécnico de Viseu

Quem tem sido envolvido no processo

Parques de Ciência e Tecnologia Instituto Pedro NunesBIOCANTPARKURBIS – Parque da Ciência e Tecnologia da CovilhãiParqueTagusValleyOBITEC – Parque Tecnológico de ÓbidosPCI Aveiro – Parque de Ciência e Inovação

Incubadoras de Empresas (RIERC)Instituto Pedro NunesBIOCANTCuria Tecnoparque (WRC)OPEN – Associação para Oportunidades Específicas de NegócioPARKURBIS – Parque da Ciência e Tecnologia da CovilhãIEUA – Incubadora de Empresas da Universidade de AveiroAIRVIncubadora de Empresas da Figueira da FozAIRO – Centro Incubador das Caldas da RainhaIncubadora Dom DinisTagusValley

2. Modelo de governação

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Necessidade de reforço de articulação nos Domínios da IDI

• Reforçar presença recíproca entre regiões e estruturas nacionais de IDI

• Consolidar vertentes de IDI em Programas Operacionais Regionais

• Envolver regiões nas vertentes de IDI de Programas Operacionais Temáticos

• Criar “Balcões Regionais” das Agências Nacionais de IDI

• Construir verdadeiras redes de colaboração e articulação multinível

reforçando, por exemplo, o papel dos Clusters/Polos de competitividade

2. Modelo de governação

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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Responsável no sentido de respeitar aspetos ambientais, respeitar os direitos humanos e a qualidade de vida dos cidadãos, bem como no sentido de responsabilidade social e de evolução harmoniosa da região Centro;

Estruturante no sentido de corresponder a pilares duradouros e sustentáveis de construção da competitividade da região Centro no mundo contemporâneo, com uma ótica também de médio prazo e dirigida à aposta nos vetores com potencial regional de criação de valor acrescentado;

Resiliente no sentido de ser robusta face a oscilações de contexto, traçando um rumo de evolução positiva que seja capaz de resistir a diferentes tipos de imprevistos que possam surgir a nível nacional e internacional, assim como aos momentos bons e menos bons.

O desígnio central para 2014-2020

Uma Abordagem Integrada

Plano de Ação Regional (PAR)

Programa Operacional Regional

RIS3 Regional

3. Visão global e partilhada para o futuro da região

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Arquitetura da Estratégia Regional

3. Visão global e partilhada para o futuro da região

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As Prioridades Nucleares

� Sustentar e Aumentar a Criação de Valor

� Estruturar uma Rede Policêntrica de Cidades de Média Dimensão

� Gerar, Captar e Reter Talento

� Reforçar a Coesão Territorial

� Dar Vida e Sustentabilidade às Infraestruturas Existentes

� Consolidar a Capacitação Institucional

�Ser Innovation Leader (RIS) [20% de I&D Nacional e 100 Empresas Gazela]

�Representar 20% do PIB Nacional

�Diminuir em 10% as Assimetrias Territoriais

�Ter 40% da População Jovem com Formação Superior

�Taxa de Desemprego Inferior a 70% da Média Nacional

A Ambição Coletiva

3. Visão global e partilhada para o futuro da região

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O PAR: Eixos de Atuação e Domínios de Intervenção

1.1. Competitivida de e Internacionaliza ção do Tecido Em presarial (COMPET IR )

1.2. Investigaçã o & Desenvolvimento, Inovação e E mpreendedorismo (ID EIAS )

1.3. Especialização Inteligente (ESPECIALIZAR )

2.1. Educação (E DUCAR )

2.2. Transição para o Mercado de Trabalho (E MPREG AR )

2.3. Aprendizagem ao Longo da Vida (L3 )

2.4. Captação de Ta lentos (T ALE NTO© )

2 .5. Dese nvolvime nto de Cidadãos Plenos e Saudáveis (CIDAD ANIA )

2.6. Demografia e Política de Fam ília (POVOAR )

2.7. Capacitação Institucional (CAPACIT AR )

2.

RE FO RÇAR O PO TENCIAL

H UM ANO E A

CAPACITAÇÃO

INSTITUCIONAL D AS

ENT IDAD ES REG IONAIS

D om ínios de In tervenção:

1.

PROM OVER A

INT ERNACIONALIZAÇÃO

D A E CONOM IA

RE GIO NAL E A

AFIRM AÇÃO D E UM

TE CIDO ECONÓM ICO

RE SILIENT E,

IND UST RIALIZAD O,

INO VAD OR E

QUALIFICAD O

E ixo de Atu ação:

3. Visão global e partilhada para o futuro da região

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O PAR: Eixos de Atuação e Domínios de Intervenção

5.2. Proteção do Ambiente, Gestão dos Recursos Naturais e Prevenção de Riscos (SUSTENTAR )

5.3. Promoção das Energias Renováveis e da Eficiência Energética (PERENE )

4.2. Acessibilidades, Logística e Mobilidade à Escala Regional (MOVIMENTOS )

4.3. Outras Infraestruturas e Equipamentos de Apoio à Competitividade (DINAMIZAR )

4.4. Cultura e Conservação do Património (CONSERVAR )

5.1. Ciclo da Água e Gestão dos Resíduos (PRESERVAR )

Eixo de Atuação:

3.

FORTALECER A COESÃO

SOCIAL E TERRITORIAL,

POTENCIANDO A

DIVERSIDADE E OS

RECURSOS ENDÓGENOS

3.1. Coesão Social (APROXIMAR )

3.2. Coesão Territorial (CONVERGIR )

Domínios de Intervenção:

4.

CONSOLIDAR A

ATRATIVIDADE E A

QUALIDADE DE VIDA NOS

TERRITÓRIOS

5.

AFIRMAR A

SUSTENTABILIDADE DOS

RECURSOS E A

DESCARBONIZAÇÃO

4.1. Rede Urbana e Qualificação das Cidades (URBES )

3. Visão global e partilhada para o futuro da região

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CRER 2020: Indicadores de Resultados e Aferição do Sucesso Regional

3. Visão global e partilhada para o futuro da região

1. Exportações

2. Captação de investimento direto estrangeiro

3. Investimento em I&D

4. Resultado RIS

5. Número de doutorados por ano na Região Centro

6. Número de Empresas Gazela

7. Taxa líquida de criação de empresas

8. PIB

9. Produtividade do trabalho

10. Taxa de abandono escolar precoce

11. População Jovem (30-34 anos) com formação superior

12. Resultados de Exames Nacionais

13. Formação ao longo da Vida

14. População

15. Taxa de Desemprego

16. Taxa de Desemprego Jovem

17. Satisfação dos Residentes

18. PIB per capita

19. Beneficiários do RSI por 1000 habitantes

20. Indicador da distribuição do rendimento

21. Dispersão concelhia de variação populacional

22. Dispersão concelhia de rendimento familiar por habitante

23. Percentagem de Energias Renováveis no consumo final de energia

24. Emissão de Gases com Efeito Estufa sobre PIB

25. Indicador de Eficiência Energética

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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2. Valoriza2. Valorizaçção e uso eficiente dos recursos endão e uso eficiente dos recursos endóógenos naturaisgenos naturais

1. Solu1. Soluçções industriais sustentões industriais sustentááveisveis

3. Tecnologias ao servi3. Tecnologias ao serviçço da qualidade de vidao da qualidade de vida

4. Inova4. Inovaçção territorialão territorial

Áreas de interligação que cruzam os domínios diferenciadores e enquadram as apostas RIS3

4. As prioridades RIS3: áreas de interligação

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4. As prioridades RIS3: áreas de interligação

Domínios DiferenciadoresÁreas de Interligação

2. Valorização e uso eficiente dos recursos endógenos naturais

3. Tecnologias ao serviço da qualidade de vida

4. Inovação territorial

1. Soluções industriais sustentáveis

Mar

TICE

Eficiência energética

Saúde e bem estar

Inovação rural

Agricultura

Floresta

Biotecnologia

Materiais

Produtividade industrial sustentável

Turismo

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Áreas de

interligaçãoApostas indicativas

Domínios

diferenciadores

1.1 Otimização sustentada da produtividade industrial

Otimização da produtividade industrial, através da adoção e desenvolvimento de tecnologias de

produção avançada de apoio ao fabrico competitivo e de maior valor acrescentado, da transferência de

tecnologia, da adoção das melhores práticas disponíveis, da utilização eficiente dos diferentes tipos de

recursos e materiais e da descarbonização dos processos produtivos.

Produtividade industrial

sustentável, TICE,

Eficiência energética,

Materiais

1.2 Desenvolvimento e utilização de materiais

Desenvolvimento e utilização de materiais ao serviço da competitividade, através da valorização e

reciclagem de resíduos em simbiose industrial, da conceção de novos materiais e de novos

aproveitamentos para materiais com origem agroflorestal.

Produtividade industrial

sustentável, TICE,

Eficiência energética,

Materiais,

Biotecnologia, Floresta

2.1 Fontes energéticas alternativas

Aproveitamento energético dos recursos endógenos naturais, através de soluções que explorem o

potencial energético associado à floresta, ao mar e ao sol.

Floresta, Mar, TICE,

Biotecnologia, Eficiência

energética

2.2 Desenvolvimento das cadeias de valor associadas aos recursos endógenos naturais

Desenvolvimento de novos produtos associados ao mar, à atividade agroflorestal e à economia verde,

incluindo também a introdução de abordagens inovadoras nos processos ligados ao aproveitamento e

transformação dos recursos endógenos naturais otimizando a sua posição nas respetivas cadeias de valor

(e.g. gestão florestal sustentável, incluindo prevenção, deteção e combate a incêndios; gestão

sustentável de matérias primas e dos recursos geológicos; agricultura de precisão; comercialização

especializada de produtos agroalimentares; aquacultura, pescado, conservas, sal, economia do surf).

Agricultura, Floresta,

Mar, Materiais,

Turismo, TICE,

Biotecnologia, Inovação

rural, Eficiência

energética

1. Soluções

industriais

sustentáveis

2. Valorização e uso

eficiente dos

recursos endógenos

naturais

4. As prioridades RIS3: apostas indicativas

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Áreas de

interligaçãoApostas indicativas

Domínios

diferenciadores

envolvidos

3.1 Futuro digital

Desenvolvimento de mecanismos de acesso remoto a novos dispositivos e plataformas, recorrendo às

tecnologias e normas protocolares utilizadas na internet, potenciação de oportunidades associadas à

computação na nuvem e internet das coisas, criação de sistemas integrados para gestão otimizada de

redes, infraestruturas e equipamentos, construção de soluções centradas em “bigdata” para diferentes

aplicações científicas e societais, bem como de sistemas robustos de garantia da segurança digital.

TICE, Saúde e bem

estar, Biotecnologia,

Materiais

3.2 Inovação centrada na saúde

Desenvolvimento de dispositivos médicos e sistemas de monitorização, apostas em medicina

personalizada, terapia celular, medicina de translação e ensaios clínicos, bem assim como na

consolidação de práticas clínicas de excelência (e.g. oncologia, oftalmologia, cardiologia/cirurgia cardíaca,

transplante de órgãos, tecidos e células), potenciando igualmente o turismo médico.

Saúde e bem estar,

TICE, Biotecnologia,

Turismo

3.3 Envelhecimento ativo

Aposta em novas abordagens associadas à medicina preventiva e de reabilitação, ao bem-estar,

envelhecimento ativo e saudável, incluindo doenças associadas ao envelhecimento, termalismo e

bioclimatismo, potenciando igualmente o turismo de bem estar

Saúde e bem estar,

Turismo

3. Tecnologias ao

serviço da qualidade

de vida

4. As prioridades RIS3: apostas indicativas

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Áreas de

interligaçãoApostas indicativas

Domínios

diferenciadores

envolvidos

4.1 Inovação rural

Experimentação de soluções direcionadas para a inovação rural, através do desenvolvimento de

territórios inteligentes e criativos em zonas rurais, do desenvolvimento de soluções integradoras de

conceção, produção, valorização e comercialização de produtos e serviços baseados em recursos

endógenos, acompanhados da introdução de tecnologias (e.g. telemedicina, telemonitorização, sistemas

de apoio itinerante, mecanismos de micrologística) e outras formas de inovação social que permitam

reforçar a atratividade e qualidade de vida neste tipo de territórios.

Inovação rural, TICE,

Turismo, Saúde e bem

estar, Eficiência

energética

4.2 Cidades sustentáveis, criativas e inteligentes

Desenvolvimento de soluções inovadoras de regeneração urbana baseadas em soluções sustentáveis e

que privilegiem a economia local, com a consolidação de uma rede policêntrica de cidades de média

dimensão criativas e inteligentes, incluindo um especial enfoque no uso eficiente da energia, gestão

otimizada de equipamentos, consolidação de espaços públicos e espaços verdes inovadores, adoção de

mecanismos de mobilidade sustentável, bem assim como promoção da criatividade e da produção

cultural inovadora.

TICE, Turismo, Eficiência

energética, Materiais

4.3 Investigação, desenvolvimento e inovação no turismo

Reforço da presença da investigação, desenvolvimento e inovação no turismo, incluindo: novas

abordagens direcionadas a mercados específicos; estruturação de novos produtos turísticos orientados

para a valorização do património territorial existente, enquanto elemento diferenciador; consolidação da

produção de conteúdos (culturais, artísticos, multimédia); e desenvolvimento de novas ferramentas e

abordagens on-line de promoção do destino turístico Centro de Portugal.

Turismo, TICE, Inovação

rural

4. Inovação

territorial

4. As prioridades RIS3: apostas indicativas

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4. As prioridades RIS3: apostas indicativas

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4. As prioridades RIS3: apostas indicativas

Apostas Indicativas (10) Domínios Diferenciadores (11)

2. Valorização e uso eficiente dos recursos endógenos naturais

3. Tecnologias ao serviço da qualidade de vida

4. Inovação territorial

1. Soluções industriais sustentáveis

Mar

TICE

Eficiência energética

Saúde e bem estar

Inovação rural

Agricultura

Floresta

Biotecnologia

Materiais

Produtividade industrial sustentável

Turismo

Áreas de Interligação (4)

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Os critérios de validação das apostas indicativas

C2. Potencial de criaC2. Potencial de criaçção de atividade econão de atividade econóómica com alguma dimensão mica com alguma dimensão (igual ou superior a 10M(igual ou superior a 10M€€/ano ou 1.000 postos de trabalho)/ano ou 1.000 postos de trabalho)

C1. C1. Contributo para a estratContributo para a estratéégia CRER2020gia CRER2020

C3. Capacidade de IDI existente no territC3. Capacidade de IDI existente no territóóriorio

C4. Potencial de internacionalizaC4. Potencial de internacionalizaçção e/ou integraão e/ou integraçção de cadeias de ão de cadeias de valor internacionaisvalor internacionais

C5. Efeitos de C5. Efeitos de alavancagemalavancagem, arrastamento e gera, arrastamento e geraçção de dinâmicas de ão de dinâmicas de mudanmudanççaa

C6. CritC6. Critéério global agregadorio global agregado

4. As prioridades RIS3: critérios de validação

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9,18,3 8,1 8,1 7,8 7,8 7,6 7,5 7,5 7,0

0

2

4

6

8

10

12

1.1 Otimização

sustentada daprodutividade

industrial

2.2

Desenvolvimentodas cadeias de valor

associadas aosrecursos endógenos

naturais

4.1 Inovação rural 4.2 Cidades

sustentáveis,criativas e

inteligentes

3.1 Futuro digital 3.2 Inovação

centrada na saúde

2.1 Fontes

energéticasalternativas

1.2 Desenvolvimento

e utilização demateriais

4.3 Investigação,

desenvolvimento einovação no turismo

3.3 Envelhecimento

ativo

Pontuação Média

Avaliação das apostas indicativas pelo CC e pelo GAE

97,2 92,383,7 80,0

66,3

0

20

40

60

80

100

120

Contributo para a estratégia

CRER2020

Efeitos de alavancagem,

arrastamento e geração de

dinâmicas de mudança

Capacidade de IDI existente no

território

Potencial de internacionalização

e/ou integração de cadeias de

valor internacionais

Potencial de criação de atividade

económica com alguma dimensão

(igual ou superior a 10M€/ano ou

1.000 postos de trabalho)

C1 C5 C3 C4 C2

% SIM no TOTAL (S/N)

Relevância dos critérios na avaliação das apostas indicativas pelo CC e pelo GAE

4. As prioridades RIS3: critérios de validação

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4. As prioridades RIS3

CritCritéérios de validarios de validaççãoão(utilizados pelo Grupo de Aconselhamento Estrat(utilizados pelo Grupo de Aconselhamento Estratéégico e pelo Conselho Coordenador)gico e pelo Conselho Coordenador)

DomDomíínios nios DiferenciadoresDiferenciadores

ApostasApostas ÁÁreas de reas de IntervenIntervenççãoão

8 + 38 + 31010

66

44D

om

ínio

sTran

sversais

Eficiência energética

Produtividade industrial sustentável

Agricultura

Mar

Floresta

Turismo

Saúde

Biotecnologia

Materiais

TICE Do

mín

ios

Temático

s

Inovação rural

2. Valoriza2. Valorizaçção e uso eficiente dos ão e uso eficiente dos

recursos endrecursos endóógenos naturaisgenos naturais

1. Solu1. Soluçções industriais sustentões industriais sustentááveisveis

3. Tecnologias ao servi3. Tecnologias ao serviçço da o da qualidade de vidaqualidade de vida

4. Inova4. Inovaçção territorialão territorial

2. Potencial de criação de atividade económica com alguma dimensão (igual ou superior a 10M€/ano ou 1.000 postos de trabalho)

1. Contributo para a estratégia CRER2020

3. Capacidade de IDI existente no território

4. Potencial de internacionalização e/ou integração de cadeias de valor internacionais

5. Efeitos de alavancagem, arrastamento e geração de dinâmicas de mudança

6. Critério global agregado

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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� 25 Intervenções em eventos do Presidente da CCDRC centradas em CRER2020

� 5 Seminários regionais (395 participantes)

� 5 Workshops temáticos (119 participantes)

� 4 Reuniões institucionais com representantes regionais (146 participantes)

� 66 Reuniões de trabalho (551 participantes)

� 2 Questionários temáticos (42 respostas)

� 8.082 Visualizações do site CRER 2020)

Processo CRER 2020: alguns descritores

5. O processo

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2.000 páginas de reflexão partilhada

42 “Capítulos” de Contributos Temáticos

Co-autoria de 700 pessoas e 300 entidades

Um Processo de Desenvolvimento Regional Participado e Mobilizador

A nossa “Enciclopédia” 2014-2020

5. O processo

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Mobilização e Participação dos Agentes Regionais (303)

Associações de Desenvolvimento Local/Agências de Desenvolvimento Regional 22

Agências Regionais de Energia 2

Associações Empresariais 41

Autarquias e Empresas Municipais 42

Direções Regionais 12

PME Excelência 13

Empresas Gazela 7

Grande Empresas e Exportadoras 16

Outras Empresas 28

Empresas Públicas 7

Entidades Nacionais 10

Entidades de Investigação e/ou Transferência de Tecnologia 23

Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras 13

Pólos e Clusters 8

PROVERE 5

Instituições de Ensino Superior 11

Escolas 14

Agentes culturais 4

Hospitais 5

Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) 12

Organizações Não Governamentais (ONG) 5

Sindicatos 2

Entidades do sistema financeiro 1

Mobilização das entidades regionais (303)

5. O processo

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Processo RIS3: reuniões formais dos órgãos de governo

janeiro fevereiro março abril maio

1ª reunião do GAE

Reunião do ConselhoRegional da CCDRC

2ª reunião do GAE1ª reunião do CC

junho

3ª reunião do GAE2ª reunião do CC

julho

4ª reunião do GAE3ª reunião do CC

Reunião do ConselhoRegional Alargado da CCDRC

5. O processo

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Reflexão no âmbito do CRER 2020 nos domínios relevantes para RIS3:agentes envolvidos

Fileiras da Agricultura e FlorestaDRAPC, ICNF, CNA, IPCB (Inovcluster), RAIZ, Município Idanha-a-Nova (Incubadora de Base Rural)

MarDREconomiaCentro, Oceano XXI (entidade gestora do cluster do mar), Associação Fórum Mar Centro (associação que agrega os atores do Centro do cluster do mar)

TurismoEntidade Regional de Turismo do Centro (dinamizou discussão com vários agentes do setor), Investigadores universitários (UA, IPV)

MateriaisCentro Habitat – Plataforma para a Construção Sustentável (entidade gestora do cluster habitat sustentável), PoolNet (PCT Engineering&Tooling),Centros Tecnológicos (CTCV, CENTIMFE, CTIC), ISQ, Itecons, CICECO (LA da UA), CDRsp, APICER, ABIMOTA, Investigadores universitários, Empresas (TandM, Bluepharma, Innovnano)

Saúde e bem estarHealth Cluster Portugal (entidade gestora), hospitais (CHUC, Centro de Cirurgia Cardiotorácica do CHUC, CHCB, IPO, Centro Cirúrgico Coimbra, Grupo Sanfil, Grupo IdealMed, Grupo José de Mello Saúde), ARSCentro, Centros Investigação (CNBC, CEFarmacêuticos, ICNAS, IBILI), Investigadores universitários (UC, UBI, UA, IPV, IPL), BIOCANT, IPN, AIBILI, empresas (área farmacêutica, TICE, hóteis, etc), Entidade Regional Turismo Centro, Associação das Termas de Portugal

5. O processo

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TICEPCT TICE (entidade gestora), Investigadores universitários (UC, UBI, IPL), empresas (Critical Software, ISA, PT Inovação, Ubiwhere, Media Primer), IPN, IteCons, Inov Inesc Inovação, INOVA RIA

BiotecnologiaBIOCANT (dinamizou discussão com empresas de biotecnologia e centros de investigação e investigadores universitários)

EnergiaENERGYIN (entidade gestora do PCT), Centro Habitat – Plataforma para a Construção Sustentável (entidade gestora do cluster habitat sustentável), empresas (Martifer, ISA, Grupo Lena, Visabeira), Investigadores universitários (UC, UA, UBI, IPC, IPL, IPG), CTCV, CBE, agências de energia (ENERAREA, Médio Tejo), municípios (Coimbra, Ovar, Alvaiázere)

Inovação ruralADL/ADR (MINHA TERRA, ADRIMAG, ADAE, ADIRN, Pinhal Maior, ADRUSE, Terras de Sicó, ADD, ADDLAP, ADERES, LEADEROESTE, ADIBER, ADRACES, DUECEIRA, AD ELO, Agência de Desenvolvimento Gardunha 21, TAGUS, ADICES, Raia Histórica, clusters agro-industriais (Agrocluster Ribatejo, Inovcluster), entidades gestoras dos PROVERE (Aldeias Históricas, Côa, Beira Baixa, Mercados do Tejo, Termas, Rede das Aldeias de Xisto, BuyNature, Villa Sicó), municípios (Fundão, Seia, Penela, Guarda), Investigadores universitários (UA)

Reflexão no âmbito do CRER 2020 nos domínios relevantes para RIS3:agentes envolvidos

5. O processo

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Apresentações públicas da RIS3 do Centro de Portugal

� Workshop “O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, Forças e Fraquezas rumo

a 2020”, Lisboa, 11-12 Dezembro 2012

� Comemorações do Dia da Europa, Castelo Branco, 9 de Maio 2013

� Fórum de Inovação e Empreendedorismo, Marinha Grande, 14 de Maio 2013

� Conferência pública de apresentação do “Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação:

Desafios, Forças e Fraquezas rumo a 2020”, Lisboa, 13 de Maio 2013

� Reunião das regiões portuguesas no âmbito do Workshop temático “Turismo e Especialização

Inteligente”, Faro, 4-5 de Julho 2013

� Simpósio CEMUC 2013, Coimbra, 12 de Julho 2013

� S3 Thematic Workshop: Smart Specialisation Strategies for Rural Innovation, a realizar no

Fundão nos dias 22-23 Outubro de 2013 organizado em colaboração com a Plataforma S3

5. O processo

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1. Contexto regional e potencial de inovação1.1. Contexto regional

1.2. Potencial de inovação

1.2.1. Regional Innovation Scoreboard

1.2.2. Indicadores TIC

1.2.3. Produção de conhecimento científico e tecnológico

1.2.4. O Centro de Portugal no 7ºPQ

1.3. Especialização produtiva regional

1.4. Domínios diferenciadores

1.4.1. Agricultura

1.4.2. Floresta

1.4.3. Mar

1.4.4. Turismo

1.4.5. TICE

1.4.6. Materiais

1.4.7. Biotecnologia

1.4.8. Saúde e bem estar

2. Modelo de governação

3. Visão global e partilhada para o futuro da Região

4. As prioridades RIS3

4.1. Áreas de interligação

4.2. Apostas indicativas

4.3. Critérios de validação

5. O processo

6. Passos seguintes

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6. Passos seguintes

� Constituição dos grupos de trabalho previstos no modelo de governação por área de interligação/ apostas indicativas, envolvendo os agentes regionais relevantes

� Identificação dos instrumentos de política a mobilizar

� Definição do Programa Operacional Regional

Elaboração do Plano de Ação da RIS3

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6. Passos seguintes

Consolidação do sistema de monitorização e avaliação da RIS3, em discussão

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Reforço Positivo e Mosaico de Oportunidades: a Nossa Atitude