Robert Cohen - LEITE - Alimento ou Veneno - Editora Ground - 354 pág - NOTAS SOBRE O LIVRO

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Robert Cohen Leite: Alimento ou veneno?

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Robert Cohen

Leite: Alimento ou veneno?

Editora Ground

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2005LEITE: ALIMENTO OU VENENO? - ROBERT COHEN – EDITORA GROUND – 2005

Comprimidos para dor de cabeça, sprays para nariz entupido, descongestionantes e anti-histamínicos para aliviar sintomas de alergias enchem as prateleiras das drogarias e farmácias. São necessários laxativos para aliviar gases intestinais, inchaço, diarréia e síndrome do intestino irritado causado por intolerância à lactose, que incomodam ¾ da humanidade.Sem o consumo de laticínios, talvez não fossem precisos todos esses antídotos.Meticulosamente documentado, escrito num estilo informar e cheio de vida, pontuado de humor irreverente, este livro vai mostrar que o leite é um perigo real para a sua saúde.Não se preocupe com o que você vai por nos flocos de cereais. O autor oferece muitas sugestões para substituir o leite.

ROBERT COHEN estudou psicologia fisiológica e fez especialização em psicobiologia no Southampton College da Universidade de Long Island, além de realizar pesquisas científicas no campo da psiconeuroendocrinologia onde estudou a influência dos hormônios sobre a química do cérebro e o comportamento subseqüente dos mamíferos.Estudou genética, endocrinologia e fez cursos de histologia e fisiologia dos mamíferos.Dedicou vários anos de sua vida à pesquisa do material que constitui a base principal deste livro, documentou a existência de permanente lobby político que confundiu a opinião que confundiu a opinião pública omitindo pesquisas que provaram que o leite não é um bom alimento.

LEITE: ALIMENTO OU VENENO?

Lendo este livro você vai descobrir que o LEITE contribui para a doença cardíaca e aumenta o risco de câncer de mama, que ele não é uma boa fonte de cálcio e porquê, e ainda que é uma das principais causas de alergias, muco, congestão e dor de ouvido nas crianças, além de muitos outros problemas. O LEITE contém poderosos hormônios de crescimento provenientes de vacas tratadas com proteína bovina geneticamente modificada. Esta realidade é fruto de séria controvérsia trazida à luz pela engenharia genética, e colocou a indústria de laticínios americana sob uma investigação rigorosa.

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Fruto de exaustiva pesquisa, este livro investiga como foram usados bilhões de dólares da indústria de laticínios norte-americanos para influenciar a FDA e o Congresso americano assim como a comunidade científica e médica, enganando o consumidor sobre os perigos do LEITE e produtos derivados.

ROBERT COHENLEITE: ALIMENTO OU VENENO?

TraduçãoDinah Abreu Azevedo

Supervisão técnicaJoaquim Ambrosio Trebbi Gonçalves

JOAQUIM ABROSIO TREBBI GONÇALVES é medico homeopata, ortomolecular, especialista em cardiologia, nutrição e medicina intensiva. É responsável pelos Serviços de Nutrição das equipes de Oncologia clínica, Radio-oncologia, Oncologia pediátrica e Geriatria do Hospital da Beneficiência POortuguesa de São Pauloe-mail: [email protected]

Editora Ground Ltda.Rua Lacedemônia, 68 – Vila Alexandria04634-020 – São Paulo – BrasilTel: (0xx11) 5031.1500 / Fax: [email protected]

este livro também pode ser adquirido pela internet:

http://www.livrariasaraiva.com.br/

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Lendo este livro você vai descobrir que o 'Leite' contribui para a doença cardíaca e aumenta o risco de câncer de mama, que ele não é uma boa fonte de cálcio e porquê, e ainda que é uma das principais causas de alergias, muco, congestão e dor de ouvido nas crianças, além de muitos outros problemas. O Leite contém poderosos hormônios de crescimento provenientes de vacas tratadas com proteína bovina geneticamente modificada. Esta realidade é fruto de séria controvérsia trazida à luz pela engenharia genética, e colocou a indústria de laticínios americana sob uma investigação rigorosa. Fruto de exaustiva pesquisa, este livro investiga como foram usados bilhões de dólares da indústria de laticínios norte-americana para influenciar a FDA e o Congresso americano assim como a comunidade científica e médica, enganando o consumidor sobre os perigos do Leite e produtos dele derivados.

“Esta obra é dedicada a todas as pessoas que convivem com um grande número de sintomas e doenças sem reconhecer a raiz alimentar de seus problemas. Podem aprender a reconhecer que a fonte da juventude para elas, para seus filhos e para as gerações futuras pode ser revelada depois de eliminar apenas um item de sua alimentação.”

Agradecimentos

Jane Heimlich, foi você quem riscou o fósforo.

Robert Collier da Monsanto e Richard Teske, da FDA, juntos vocês me ajudaram a acender o estopim.

Betty Martini, você se tornou minha mestra, e você, Bárbara Mullarkey, examinou cuidadosamente o meu trabalho. Juntas, alimentaram o fogo.

Richard Kurtz, você providenciou para que o fogo nunca se extinguisse.

Rudy Shur, as brasas ficavam reluzentes quando seu sopro carregado de oxigênio avivava o fogo, fazendo-o brilhar com redobrado vigor.

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Lisa, minha pesquisadora, minha revisora, minha mulher – você fez as chamas aumentarem.

Jennifer, Sarah, Elizabeth, Nat e Dot – vocês me deram retaguarda e permitiram que a chama acesa consumisse todas as partes de minha vida tornando-a cintilante.

Pág. 7Sumário

Introdução, 9Prefácio, 13

1. LEITE É SAÚDE: A MENSAGEM DA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS, 17

2. UMA BREVE HISTÓRIA DO LEITE NOS ESTADOS UNIDOS, 29

3. O LEITE MUDOU: A ENGENHARIA GENÉTICA, 45

4. CIENTIFICAMENTE COMPROVADO: OS HORMÔNIOS DO LEITE CONSTITUEM RISCO À SAÚDE, 91

5. O EFEITO DOMINÓ: COMO A FDA ENGANOU OS EUA, 123

6. A TRAMA GANHA CONSISTÊNCIA: O CONLUIO ENTRE A MONSANTO, A FDA E O CONGRESSO, 157

7. O QUARTO PODER: O QUE DISSERAM SOBRE O “NOVO” LEITE AO POVO DOS ESTADOS UNIDOS, 205

8. LEITE (NEM TÃO) NATURAL ASSIM, 223

9. CONSUMO DE LEITE: UMA SEGUNDA OPINIÃO DA CLASSE MÉDICA, 245

10. UMA ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DO LEITE, 275

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11. CÂNCER: A LIGAÇÃO ENTRE OS HORMÔNIOS DE CRESCIMENTO DO LEITE E O CONSUMO DE LATICÍNIOS, 285

12. A VERDADE SOBRE CÁLCIO, OSTEOPOROSE E ALERGIAS AO LEITE, 299

13. A DOENÇA DA VACA LOUCA, 319

14. ALTERNATIVAS AO LEITE, 329

Notas e referências biblioigráficas, 337Índice onomástico, 349

Pág. 9

Introdução

Uma das minhas primeiras lembranças é a de meu pai tentando me convencer a tomar leite. “Chamando todas as vitauras, chamando todas as viaturas – Jane ainda não terminou o seu copo de leite.” Você talvez esteja fazendo a mesma pressão sobre seus filhos. Afinal, o leite “não é o alimento mais perfeito da terra?”. Os nutricionistas insistem em dizer que precisamos do cálcio do leite para manter ossos fortes. Hoje em dia, celebridades posam com bigodes de leite. Você talvez não goste de saber, mas o que lhe disseram a vida inteira sobre o leite é uma mentira deslavada. Seu copo de leite, mesmo com a descrição de que contém pouca gordura, está cheio de gordura (o equivalente a três fatias de bacon), colesterol, antibióticos, bactérias e – o seu pior ingrediente – pus. Suspeitei que o leite era um desastre para a saúde na primavera de 1994. Naquela época, enquanto pesquisava para escrever um artigo para a Health & Healing, um boletim informativo com meio milhão de assinantes, descobri que a Food and Drug Administration (FDA) tinha aprovado o uso de um hormônio geneticamente modificado chamado “hormônio de crescimento bovino recombinado” (ou rBGH, a sigla do nome em inglês). O suposto objetivo do hormônio, um investimento de US$ 500 milhões da Monsanto Company, é aumentar a produção do leite de vaca. Considerando o excesso da produção de leite da década passada, a justificativa econômica para usar o rGBH continua sendo um mistério. Injetar um hormônio de crescimento em pobres vacas indefesas fez soar um sinal de alarme para mim. Em mais de 20 anos escrevendo sobre saúde, descobri que quando uma empresa interfere na Mãe

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natureza, essa exploração a sangue frio, invariavelmente em função do lucro econômico, traz sofrimento e doença. Esse era claramente o caso do hormônio de crescimento bovino. Eu sabia que, como o passar dos anos, a pasteurização e a homogeneização tinham destruído quase todos os benefícios naturais do leite. O hormônio de crescimento era um insulto supremo. Como disseram os produtores de laticínios, esse hormônio faz as vacas adoecerem, desenvolvendo mastite, para ser mais específico, uma doença que requer doses colossais de antibióticos. Por esse motivo, 95% dos produtores de laticínios recusaram-se a injetar o rGBH em suas vacas; tempos depois, muitos cederam à pressão.

Pág. 10 Uma das conseqüências mais preocupantes do hormônio do crescimento bovino é que ele aumenta os níveis de um poderoso hormônio do crescimento, o IGF-I. O IGF-I é um fator-chave no crescimento e proliferação do câncer. A despeito das ameaças à saúde apresentadas pelo hormônio de crescimento bovino, sou um dos poucos autores que falam de saúde que tem uma visão crítica da situação. A partir de 1994, a mídia assegura-nos que o leite de vacas tratadas é praticamente idêntico. Aqui estão citando literalmente a FDA, a American Medical Association e a Organização Mundial de Saúde. Poucos se deram ao trabalho de investigar por que um número crescente de produtores de laticínios e militantes ambientais opõe-se violentamente ao seu uso. Não me deixei impressionar por essas afirmações científicas vindas de cima. Graças a minhas reportagens sobre medicina alternativa, eu sabia muitíssimo bem que o stablishment médico fica à mercê delas. Os médicos da corrente dominante continuam dizendo que a terapia com quelação, um tratamento importante para salvar vidas ameaçadas por doença cardíaca, é “charlatanismo”, apesar de ser usada há mais de 30 anos como um procedimento seguro e eficaz. O que era necessário para trazer os efeitos deletérios do rGBH para primeiro plano era o aparecimento de um cientista intrépido que enfrentasse os profissionais dessas instituições de prestígio, que falasse a língua deles, interpretasse dados científicos e revelasse os fatos sobre a verdadeira natureza do hormônio de crescimento bovino. Surge Robert Cohen, com grande experiência em pesquisa biológica e literalmente um homem que assume riscos – uma de suas atividades é escalar montanhas. Recebi um telefonema do sr. Cohen logo depois da publicação de meu artigo de julho de 94. Com uma voz extremamente jovem e cheia de energia, Cohen falou de suas suspeitas de que a aprovação do hormônio de crescimento bovino por parte da FDA não representava só um conluio entre a Monsanto e a FDA, mas um acobertamente de proporções épicas por parte do stablishment científico.

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Sua viagem de três anos para descobrir os fatos provaram que ele estava, infelizmente, certo. Lendo este livro, você vai descobrir que o leite contribui para a doença cardíaca e aumenta o risco de câncer de mama. Vai descobrir também que ele não é uma boa fonte de cálcio e porquê, e ainda que é uma das principais causas de alergias e muitos outros problemas. Você vai descobrir que o leite pode até matar o seu bebê. Cohen não espera que você aceite essas descobertas chocantes sem provas, por isso, pega você pela mão e mostra as camadas de fraude científica perpetuada

Pág. 11pela FDA, com a ajuda das revistas JAMA, Sciente News e até “cadillac” dos periódicos científicos, a revista Sciente. Na busca de fatos científicos, Cohen descobriu que a rede de fraudes relativa ao hormônio de crescimento bovino não envolvia só participantes-chave – FDA e Monsanto; chegava a membros do Congresso e a autoridades médicas respeitadas que se transformaram em lobistas da Monsanto. Às vezes, este livro parece uma história de detetive. Nosso incansável investigador científico acabou descobrindo a verdade – evidência inquestionável mostrando que os animais de laboratório tratados com rGBH desenvolveram câncer, mas não conseguiu convencer a FDA a reconsiderar a sua aprovação do hormônio. Meu marido, o dr. Henry Heimlich, criador da manobra de Heimlich, teve uma experiência semelhante em suas relações com a American Red Cross (ARC). Depois de sua descoberta da Manobra – aplicação de pressão no diafragma no sentido ascendente fazia com que o objeto que está provocando asfixia salte para fora – ele implorou à ARC que parasse de ensinar o público a administrar socos nas costas de uma vítima de asfixia, que só faz o objeto penetrar mais profundamente nas vias aéreas. Imobilizado pela fraude científica e pela cegueira burocrática, levou sua questão de vida ou morte ao grande público. Robert Cohen recebeu o mesmo tratamento. Lendo este livro meticulosamente documentado, escrito num estilo informal e cheio de vida, pontuado de humor irreverente, tenho certeza de que você vai convencer, como eu, de que o LEITE é um perigo para sua saúde. não se preocupe com o que você vai por nos flocos de cereais. Cohen oferece muitas sugestões para substituir o leite. Divulgue as descobertas do autor junto à sua família e seus amigos. Compre um exemplar para alguém de que você goste. Leve sua mensagem a sério.

JANE HEIMLICH, autora de What Your Doctor Won’t Tell You

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Pág. 13Prefácio

No verão de 1994, um artigo de um boletim de saúde falava do uso mais controvertido de uma droga na história da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos. A Monsanto Agricultural Company tinha isolado o hormônio de crescimento bovino, produzido naturalmente pelas vacas. Descobriram uma forma de combinar esse hormônio com microorganismo, fundindo o material genético das vacas com a bactéria E. coli para obter um novo produto que, quando reinjetado nas vacas, resultaria num aumento da produção de leite. Esse novo hormônio foi batizado de somatotropina bovina recombinante (rBST). Uma investigação desse novo hormônio e do leite e laticínios obtidos com ele abriu uma caixa de Pandora cheia de demônios e dilemas que os produtores de leite desejaram que nunca tivessem sido expostos. Em conseqüência dessa investigação subseqüente, muitas perguntas foram feitas. As respostas a elas vão colocar toda a indústria de laticínios dos Estados Unidos em perigo. É provável que o consumo de leite seja a base da doença cardíaca e a explicação do assassino número um dos Estados Unidos. Embora haja muita discussão sobre o colesterol na alimentação, quando o norte-americano médio chega aos 52 anos de idade, consumiu em leite e laticínios o colesterol equivalente a 1 milhão de fatias de bacon. Será que o leite é a razão pela qual uma em cada oito mulheres norte-americanas desenvolvem câncer de mama? Será que os cânceres aparecem por causa dos poderosos hormônios do crescimento encontrados no leite? Não seria necessário fazer mais pesquisas para investigar as alergias infantis surgidas em decorrência da reação do corpo às proteínas do leite bovino? 25 milhões de mulheres norte-americanas com mais de 40 anos receberam o diagnóstico de artrite deformante e osteoporose. Essas mulheres ingeriram, em média, 1 litro de leite por dia durante toda a sua vida adulta. O que poderia ter mantido essas mulheres e seus médicos cegos para o fato de que tomar leite não as impediu de ter osteoporose? Talvez sua visão esteja sendo distorcida por milhões de dólares investidos estrategicamente na compra de anúncios de revistas, acompanhados de artigos que exaltam as virtudes do cálcio do leite. Não ficariam surpresos, depois de estudar as pesquisas científicas, ao descobrir que o cálcio no leite não é adequadamente absorvido e que o consumo do leite é a causa provável da osteoporose?

Pág. 14 Um número cada vez maior de norte-americanos está se afastando do leite e eliminando os laticínios de sua dieta. Muitos pais atentos estão notando que, quando o leite e os laticínios são mudados, também são eliminados os sintomas causadores de doenças, como cólicas, colite, dor

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de ouvido e resfriados nas crianças. Muitas crianças ficam diabéticas. A pesquisa indica que uma proteína bovina do leite destrói as células beta produtoras de insulina do pâncreas. 60% das vacas leiteiras dos Estados Unidos têm o vírus da leucemia. Será que é prudente comer a carne ou tomar os líquidos corporais desses animais? O objetivo da pasteurização é matar bactérias e vírus do leite. Mas, em 1985, Chicago sofreu um acidente terrível quando uma usina de processamento de leite pasteurizou incorretamente a produção de leite de um dia, quatro pessoas morreram e 150 mil caíram doentes por envenenamento por salmonela. Aquele leite contaminado pode ter contido vírus de leucemia, tuberculose e um número colossal de outros organismos infecciosos. Não houve documentação para acompanhar os casos subseqüentes de encefalite, meningite e leucemia. A FDA já permitiu que os fazendeiros tratassem suas vacas com pequenas doses de drogas que matam bactérias, o que resultou em quantidades relativamente pequenas de antibióticos no leite. Os cientistas do governo reconheceram que os consumidores não deveriam beber um líquido contendo níveis elevados de antibióticos. Em 1990, o resíduo-padrão de antibióticos no leite, equivalente a uma parte de 100 milhões, foi multiplicado por 100, passando a ser uma parte por milhão. Hoje, os fazendeiros tem permissão para dar níveis ainda maiores a seus animais. Em última instância, depois que as vacas pastam em campos tratados com pesticidas, seu leite contém uma série de produtos químicos tóxicos e quase letais. As barrigas de cerveja estão voltando aos Estados Unidos. Enquanto sociedade, nunca fomos tão gordos quanto agora.

(este é somente um pequeno trecho do livro. Continua até à página 354)

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