Rosa Dom in Go Gab
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PROVA DE REDAO E DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
PROVA DE MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES SEGUINTES
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7
EXAME NACIONAL DO ENSINO MDIOESSA A COR DO SEU CADERNO DE PROVAS!
MARQUE-A EM SEU CARTO-RESPOSTA
8
2 DIACADERNO
ROSA
Este CADERNO DE QUESTES contm a Proposta de Redao e 90questesnumeradasde91a180,dispostasdaseguintemaneira:
a. as questes de nmero 91 a 135 so relativas rea deLinguagens,CdigosesuasTecnologias;
b. as questes de nmero 136 a 180 so relativas rea deMatemticaesuasTecnologias.
Marque no CARTO-RESPOSTA, no espao apropriado, a opocorrespondente cor desta capa: 5-Amarela; 6-Cinza; 7-Azul ou 8-Rosa.ATENO: se voc assinalar mais de uma opo de cor ou deixar todos oscamposembranco,suaprovanosercorrigida.
Verifique, no CARTO-RESPOSTA e na FOLHA DE REDAO, que seencontra no verso do CARTO-RESPOSTA, se os seus dados estoregistrados corretamente. Caso haja alguma divergncia, comunique-aimediatamenteaoaplicadordasala.
Aps a conferncia, escreva e assine seu nome nos espaos prprios doCARTO-RESPOSTAedaFOLHADEREDAOcomcanetaesferogrficadetintapreta.
No dobre, no amasse, nem rasure o CARTO-RESPOSTA. Ele no podersersubstitudo.
Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 opes,identificadas com as letras , , , e . Apenas uma respondecorretamentequesto.
No CARTO-RESPOSTA,marque, paracadaquesto, a letra correspondente opo escolhida para a resposta, preenchendo todo o espao compreendidono crculo, com caneta esferogrfica de tinta preta.
ATENO: as questes de 91 a 95 so relativas lngua estrangeira. Vocdever responder apenas s questes relativas ao idioma de lnguaestrangeira (ingls ou espanhol) escolhido no ato de sua inscrio eassinalaremseucadernodeprovas.
Voc deve, portanto,assinalar apenas uma opo em cada questo. A marcao em mais de umaopoanulaaquesto,mesmoqueumadasrespostasestejacorreta.
A B C D E
Otempodisponvelparaestasprovasdecincohorasetrintaminutos .
Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Osrascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES no
seroconsideradosnaavaliao.
Quando terminar as provas, entregue ao aplicador este CADERNO DEQUESTESeoCARTO-RESPOSTA/FOLHADEREDAO.
Voc somente poder deixar o local de prova aps decorridas duas horasdo incio da sua aplicao. Caso permanea na sala por, no mnimo,cinco horas aps o incio da p rova, voc poder levar este CADERNO DEQUESTES.
Vocserexcludodoexamecaso:
utilize, durante a realizao da prova, mquinas e/ourelgios de calcular, bem como rdios, gravadores,headphones, telefones celulares ou fontes de consulta dequalquerespcie;
aja com incorreo ou descortesia para com qualquerparticipantedoprocessodeaplicaodasprovas;
se comunique com outro participante, verbalmente, porescritoouporqualqueroutraforma;
apresentedado(s)falso(s)nasuaidentificaopessoal.
se ausente da sala de provas levando consigo oCADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA antesdoprazoestabelecido;
a.
b.
c.
d.
e.
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PROPOSTA DE REDAO
Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construdos ao longo de sua formao,
redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da lngua portuguesa sobre o tema O Trabalho naConstruo da Dignidade Humana, apresentando experincia ou proposta de ao social, que respeite os direitoshumanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
O que trabalho escravo
Escravido contempornea o trabalho degradante que envolve cerceamento da liberdade
propriedade de uma pessoa sobre a outra, acabando com a possibilidade de possuir
legalmente um escravo no Brasil. No entanto, persistiram situaes que mantm o
trabalhador sem possibilidade de se desligar de seus patres. H fazendeiros que, para
realizar derrubadas de matas nativas para formao de pastos, produzir carvo para a
indstria siderrgica, preparar o solo para plantio de sementes, entre outras atividades
agropecurias, contratam mo de obra utilizando os contratadores de empreitada,
os chamados gatos. Eles aliciam os trabalhadores, servindo de fachada para que osfazendeiros no sejam responsabilizados pelo crime.
liberdade. Este segundo fator nem sempre visvel, uma vez que no mais se utilizam
correntes para prender o homem terra, mas sim ameaas fsicas, terror psicolgico ou
mesmo as grandes distncias que separam a propriedade da cidade mais prxima.
Disponvel em: http://www.reporterbrasil.org.br. Acesso em: 02 set.2010 (fragmento).
O futuro do trabalho
ser uma mulher
Felizmente, nunca houve tantas ferramentas disponveis para mudar o modo como trabalhamos e, consequentemente, como vivemos.E as transformaes esto acontecendo. A crise despedaou companhias gigantes tidas at ento como modelos de administrao. Em
vez de grandes conglomerados, o futuro ser povoado de empresas menores reunidas em torno de projetos em comum. Os prximos
anos tambm vo consolidar mudanas que vm acontecendo h algum tempo: a busca pela qualidade de vida, a preocupao com
o meio ambiente, e a vontade de nos realizarmos como pessoas tambm em nossos trabalhos. Falamos tanto em desperdcio de
livro (Os prazeres e as dores do trabalho, ainda indito no Brasil).
Disponvel em: http://revistagalileu.globo.com. Acesso em: 02 set. 2010 (fragmento).
INSTRUES:
Seu texto tem de ser escrito tinta, na folha prpria. Desenvolva seu texto em prosa: no redija narrao, nem poema.
O texto com at 7 (sete) linhas escritas ser considerado texto em branco. O texto deve ter, no mximo, 30 linhas. O Rascunho da redao deve ser feito no espao apropriado.
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LINGUAGENS E CDIGOS E SUAS TECNOLOGIASQuestes de 91 a 135Questes de 91 a 95 (opo ingls)
Questo 91
THE DEATH OF THE PC
The days of paying for costly software
upgrades are numbered. The PC will
soon be obsolete. And BusinessWeek
reports 70% of Americans are
already using the technology that
will replace it. Merrill Lynch calls it
a $160 billion tsunami. Computing
giants including IBM, Yahoo!, and
cash in on this PC-killing revolution.
Yet, two little-known companies have
a huge head start. Get their names
in a free report from The Motley Fool
called, The Two Words Bill Gates
Doesnt Want You to Hear...
Click here for instant access to this FREE report!
BROUGHT TO YOU BY THE MOTLEY FOOL
Disponvel em: http://www.fool.com. Acesso em: 21 jul. 2010.
Ao optar por ler a reportagem completa sobre o assuntoanunciado, tem-se acesso a duas palavras que Bill Gatesno quer que o leitor conhea e que se referem
aos responsveis pela divulgao desta informaona internet.s marcas mais importantes de microcomputadoresdo mercado.aos nomes dos americanos que inventaram asuposta tecnologia.aos sites da internet pelos quais o produto j pode
ser conhecido.s empresas que levam vantagem para serem suasconcorrentes.
Questo 92
THE WEATHER MAN
They say that the British love talking about the weather. Forother nationalities this can be a banal and boring subjectof conversation, something that people talk about whenthey have nothing else to say to each other. And yet theweather is a very important part of our lives. That at leastsouthwest of England. Here employees and computers supply weather forecasts for much of the world.
Speak Up. Ano XXIII, n 275.
Ao conversar sobre a previso do tempo, o texto mostra
o aborrecimento do cidado britnico ao falar sobre
banalidades.a falta de ter o que falar em situaes de avaliaode lnguas.a importncia de se entender sobre meteorologiapara falar ingls.as diferenas e as particularidades culturais no usode uma lngua.
comunicar em ingls.
Questo 93
Viva la Vida
I used to rule the worldSeas would rise when I gave the wordNow in the morning and I sleep aloneSweep the streets I used to own
I used to roll the diceFeel the fear in my enemys eyesListen as the crowd would singNow the old king is dead! Long live the king!
One minute I held the keyNext the walls were closed on me
And I discovered that my castles standUpon pillars of salt and pillars of sand
[]MARTIN, C. Viva la vida, Coldplay. In: Viva la vida or Death and all his friends . Parlophone, 2008.
Letras de msicas abordam temas que, de certa forma,podem ser reforados pela repetio de trechos oupalavras. O fragmento da cano Viva la vida, porexemplo, permite conhecer o relato de algum que
costumava ter o mundo aos seus ps e, de repente,se viu sem nada.almeja o ttulo de rei e, por ele, tem enfrentadoinmeros inimigos.causa pouco temor a seus inimigos, embora tenhamuito poder.limpava as ruas e, com seu esforo, tornou-se rei deseu povo.tinha a chave para todos os castelos nos quaisdesejava morar.
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Os cartes-postais costumam serutilizados por viajantes que desejamenviar notcias dos lugares que visitama parentes e amigos. Publicado nosite do projeto ANDRILL, o textoem formato de carto-postal tem opropsito de
comunicar o endereo da nova sededo projeto nos Estados Unidos.convidar colecionadores de cartes-postais a se reunirem em um evento.anunciar uma nova coleo de
selos para angariar fundos para aAntrtica.divulgar s pessoas apossibilidade de receberem umcarto-postal da Antrtica.solicitar que as pessoas visitem osite do mencionado projeto commaior frequncia.
Questo 95
MILLENIUM GOALS
Disponvel em: http://www.chris-alexander.co.uk/1191. Acesso em: 28 jul. 2010 (adaptado).
pases membros da Organizao das Naes Unidas e por organizaes internacionais, as metas dedesenvolvimento do milnio envolvem oito objetivos a serem alcanados at 2015. Apesar da diversidade cultural,esses objetivos, mostrados na imagem, so comuns ao mundo todo, sendo dois deles:
O combate AIDS e a melhoria do ensino universitrio.A reduo da mortalidade adulta e a criao de parcerias globais.
A promoo da igualdade de gneros e a erradicao da pobreza.A parceria global para o desenvolvimento e a valorizao das crianas.A garantia da sustentabilidade ambiental e combate ao trabalho infantil.
Disponvel em: http://www.meganbergdesigns.com/andrill/iceberg07/postcards/index.html.Acesso em: 29 jul. 2010 (adaptado).
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LINGUAGENS E CDIGOS E SUAS TECNOLOGIASQuestes de 91 a 135Questes de 91 a 95 (opo espanhol)
Texto para as questes 91 e 92Bilingismo en la Educacin Media
Continuidad, no continuismo
Aun sin escuela e incluso a pesar de la escuela, paraguayosy paraguayas se estn comunicando en guaran. Lacomunidad paraguaya ha encontrado en la lengua guaranuna funcionalidad real que asegura su reproduccin ycontinuidad. Esto, sin embargo, no basta. La inclusin de lalengua guaran en el proceso de educacin escolar fue sinduda un avance de la Reforma Educativa.
Gracias precisamente a los programas escolares,
aun en contextos urbanos, el bilingismo ha sidopotenciado. Los guaranhablantes se han acercadocon mayor fuerza a la adquisicin del castellano, yalgunos castellanohablantes perdieron el miedo alguaran y superaron los prejuicios en contra de l.Dejar fuera de la Educacin Media al guaran seraechar por la borda tanto trabajo realizado, tantaesperanza acumulada.
Cualquier intento de marginacin del guaran en laeducacin paraguaya merece la ms viva y decididaprotesta, pero esta postura tica no puede encubrir elcontinuismo de una forma de enseanza del guaranque ya ha causado demasiados estragos contra lalengua, contra la cultura y aun contra la lealtad quelas paraguayas y paraguayos sienten por su queridalengua. El guaran, lengua de comunicacin s y milveces s; lengua de imposicin, no.
MELI, B. Disponvel em: http://www.staff.uni-mainz.de. Acesso em: 27 abr. 2010 (adaptado).
Questo 91
No ltimo pargrafo do fragmento sobre o bilinguismoescolas, deve ser tratada como lngua de comunicao
e no de imposio. Qual dos argumentos abaixo foiusado pelo autor para defender essa ideia?
O guarani continua sendo usado pelos paraguaios,mesmo sem a escola e apesar dela.O ensino mdio no Paraguai, sem o guarani, des-mereceria todo o trabalho realizado e as esperanasacumuladas.
A lngua guarani encontrou uma funcionalidade realque assegura sua reproduo e continuidade, mass isso no basta.
A introduo do guarani nas escolas potencializou adifuso da lngua, mas necessrio que haja umapostura tica em seu ensino.
O bilinguismo na maneira de ensinar o guarani temcausado estragos contra a lngua, a cultura e alealdade dos paraguaios ao guarani.
Questo 92
Em alguns pases bilngues, o uso de uma lngua podese sobrepor outra, gerando uma mobilizao social em
prol da valorizao da menos proeminente. De acordocom o texto, no caso do Paraguai, esse processo se deupelo (a)
programas escolares.preconceito existente contra o guarani principalmentenas escolas.esperana acumulada na reforma educativa daeducao mdia.incluso e permanncia do ensino do guarani nasescolas.continusmo do ensino do castelhano nos centrosurbanos.
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Los animales
En la Unin Europea desde el 1 de octubre de 2004 eluso de un pasaporte es obligatorio para los animales queviajan con su dueo en cualquier compaa.
AVISO ESPECIAL: en Espaa los animales debenhaber sido vacunados contra la rabia antes de su dueosolicitar la documentacin. Consultar a un veterinario.
Disponvel em: http://www.agencedelattre.com. Acesso em: 2 maio 2009 (adaptado).
estaes ferrovirias na Europa, uma pessoa que morena Espanha e queira viajar para a Alemanha com o seucachorro deve
conde viagem. 2004.tirar o passaporte do animal e logo vacin-lo.vacinar o animal contra todas as doenas.vacinar o animal e depois solicitar o passaporte dele.
Rascunho
falta de continuidade do ensino guarani nosdo
De acordo com as informaes sobre aeroportos e
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Dejar de fumar engorda, pero seguir hacindolo, tambin.Esa es la conclusin a la que han llegado investigadores
de la Universidad de Navarra que han hecho unseguimiento de 7.565 personas durante 50 meses. Losdatos se han ajustado por edad, sexo, ndice de masacorporal inicial y estilo de vida, ha explicado el directordel ensayo, Javier Basterra-Gortari, por lo que el nicofactor que queda es el tabaquismo. El estudio se hapublicado en la Revista Espaola de Cardiologa.
El tabaco es un anorexgeno [quita el apetito], y poreso las personas que dejan de fumar engordan, aadeBasterra-Gortari. Eso hace mucho ms relevante elhallazgo del estudio. Puesto en orden, los que ms pesoganan son los que dejan de fumar, luego, los que siguenhacindolo, y, por ltimo, los que nunca han fumado,indica el investigador. Por eso lo mejor para manteneruna vida saludable es no fumar nunca, aade.BENITO, E. Disponvel em: http://www.elpais.com/articulo/sociedad. Acesso em: 23 abr. 2010
(fragmento).
O texto jornalstico caracteriza-se basicamente porapresentar informaes a respeito dos mais variadosassuntos, e seu ttulo antecipa o tema que ser tratado.Tomando como base o fragmento, qual proposio
Estilo de vida interfere no ganho de peso.Estudo mostra expectativa de vida dos fumantes.Pessoas que fumam podem se tornar anorxicas.Fumantes engordam mais que no fumantes.
Tabagismo como fator de emagrecimento.
Rascunho
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BRINCANDO!KangaROOS llega a Mxico
con diseos atlticos, pero
muy fashion. Tienen un toque
vintage con diferentes formas
y combinaciones de colores.
Lo ms cool de estos tenis es
que tienen bolsas para guardarllaves o dinero. Son ideales
para hacer ejercicio y con unos
jeans obtendrs un lookurbano.
www.kangaroos.com
Revista Glamour Latinoamrica. Mxico, mar. 2010.
O texto publicitrio utiliza diversas estratgias para
enfatizar as caractersticas do produto que pretende
vender. Assim, no texto, o uso de vrios termos de outras
lnguas, que no a espanhola, tem a inteno de
atrair a ateno do pblico alvo dessa propaganda.
popularizar a prtica de exerccios esportivos.
agradar aos compradores ingleses desse tnis.
incentivar os espanhis a falarem outras lnguas.
enfatizar o conhecimento de mundo do autor do texto.
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jpg-image_1245119001858.jpeg (adaptado).
As diferentes esferas sociais de uso da lnguaobrigam o falante a adapt-la s variadas situaesde comunicao. Uma das marcas lingusticas queneto neste texto
a opo pelo emprego da forma verbal era em lugarde foi.
a ausncia de artigo antes da palavra rvore.o emprego da reduo t em lugar da forma verbalest.o uso da contrao desse em lugar da expressode esse.a utilizao do pronome que em incio de fraseexclamativa.
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A biosfera, que rene todos os ambientes onde sedesenvolvem os seres vivos, se divide em unidadesmenores chamadas ecossistemas, que podem ser uma
tem mltiplos mecanismos que regulam o nmero deorganismos dentro dele, controlando sua reproduo,crescimento e migraes.
DUARTE, M. O guia dos curiosos. So Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Predomina no texto a funo da linguagem
emotiva, porque o autor expressa seu sentimento emrelao ecologia.ftica, porque o texto testa o funcionamento do canalde comunicao.potica, porque o texto chama a ateno para osrecursos de linguagem.conativa, porque o texto procura orientarcomportamentos do leitor.referencial, porque o texto trata de noes einformaes conceituais.
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S.O.S Portugus
Por que pronunciamos muitas palavras de um jeitoda lngua com base em duas perspectivas. Na primeiraensino da lngua ao cdigo. Da vem o entendimento deque a escrita mais complexa que a fala, e seu ensinorestringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sema preocupao com situaes de uso. Outra abordagempermite encarar as diferenas como um produto distintode duas modalidades da lngua: a oral e a escrita. Aquesto que nem sempre nos damos conta disso.
S.O.S Portugus. Nova Escola. So Paulo: Abril, Ano XXV, n 231, abr. 2010 (fragmentoadaptado).
O assunto tratado no fragmento relativo lnguaportuguesa e foi publicado em uma revista destinada aprofessores. Entre as caractersticas prprias desse tipo de
regional, pela presena de lxico de determinadaregio do Brasil.literrio, pela conformidade com as normas dagramtica.tcnico, por meio de expresses prprias de textoscoloquial, por meio do registro de informalidade.oral, por meio do uso de expresses tpicas daoralidade.
Questo 99
Cncer21/06 a 21/07
O eclipse em seu signo vai desencadear mudanas na suaautoestima e no seu modo de agir. O corpo indicar onde vocfalha se anda engolindo sapos, a rea gstrica se ressentir.este novo ciclo exige uma desintoxicao. Seja comedidaem suas aes, j que precisar de energia para se recompor.H preocupao com a famlia, e a comunicao entre osirmos trava. Lembre-se: palavra preciosa palavra dita nahora certa. Isso ajuda tambm na vida amorosa, que ser
testada. Melhor conter as expectativas e ter calma, avaliandoas prprias carncias de modo maduro. Sentir vontade deintimidade com os assuntos da alma.
Revista Cludia. N 7, ano 48, jul. 2009.
O reconhecimento dos diferentes gneros textuais, seucomunicativo e seu formato mais comum relacionam-se aos conhecimentos construdos socioculturalmente.
A anlise dos elementos constitutivos desse textodemonstra que sua funo
vender um produto anunciado.informar sobre astronomia.
ensinar os cuidados com a sade.expor a opinio de leitores em um jornal.aconselhar sobre amor, famlia, sade, trabalho.
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Na busca constante pela sua evoluo, o ser humanovem alternando a sua maneira de pensar, de sentir e de
criar. Nas ltimas dcadas do sculo XVIII e no incio dosculo XIX, os artistas criaram obras em que predominamo equilbrio e a simetria de formas e cores, imprimindoum estilo caracterizado pela imagem da respeitabilidade,da sobriedade, do concreto e do civismo. Esses artistasmisturaram o passado ao presente, retratando ospersonagens da nobreza e da burguesia, alm de cenasmticas e histrias cheias de vigor.
RAZOUK, J. J. (Org.). Histrias reais e belas nas telas. Posigraf: 2003.
Atualmente, os artistas apropriam-se de desenhos, compor obras em que se misturam personagens dediferentes pocas, como na seguinte imagem:
Romero Brito.Giselee Tom.
Andy Warhol.Michael Jackson.
Funny Filez.Monabean.
Andy Warhol.Marlyn Monroe.
Pablo Picasso. Retratode Jaqueline Roque comas Mos Cruzadas.
Questo 101
Testes
Dia desses resolvi fazer um teste proposto por um site dainternet. O nome do teste era tentador: O que Freud diriade voc. Uau. Respondi a todas as perguntas e o resultadofoi o seguinte: Os acontecimentos da sua infncia amarcaram at os doze anos, depois disso voc buscouconhecimento intelectual para seu amadurecimento.Perfeito! Foi exatamente o que aconteceu comigo. Fiqueiradiante: eu havia realizado uma consulta paranormalcom o pai da psicanlise, e ele acertou na mosca.Estava com tempo sobrando, e curiosidade algo queno me falta, ento resolvi voltar ao teste e respondertudo diferente do que havia respondido antes. Marqueiumas alternativas esdrxulas, que nada tinham a vercom minha personalidade. E fui conferir o resultado, que
dizia o seguinte: Os acontecimentos da sua infncia amarcaram at os 12 anos, depois disso voc buscouconhecimento intelectual para seu amadurecimento.
MEDEIROS, M. Doidas e santas. Porto Alegre, 2008 (adaptado).
Marquei umas alternativas esdrxulas, que nadatinham a ver.Os acontecimentos da sua infncia a marcaram atos doze anos.Dia desses resolvi fazer um teste proposto por umsite da internet.
Respondi a todas as perguntas e o resultado foi oseguinte.Fiquei radiante: eu havia realizado uma consultaparanormal com o pai da psicanlise.
Questo 102
MOSTRE QUE SUA MEMRIA MELHOR
DO QUE A DE COMPUTADOR E GUARDE
ESTA CONDIO: 12X SEM JUROS.
Revista poca. N 424, 03 jul. 2006.
Ao circularem socialmente, os textos realizam-se contexto em que circula o texto publicitrio, seu objetivobsico
apelos que visam adeso ao consumo.
combate ao consumismo exagerado.defender a importncia do conhecimento deinformtica pela populao de baixo poder aquisitivo.facilitar o uso de equipamentos de informtica pelas
classes sociais economicamente desfavorecidas.questionar o fato de o homem ser mais inteligenteque a mquina, mesmo a mais moderna.
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Transtorno do comer compulsivo
O transtorno do comer compulsivo vem sendoreconhecido, nos ltimos anos, como uma sndromecaracterizada por episdios de ingesto exagerada ecompulsiva de alimentos, porm, diferentemente dabulimia nervosa, essas pessoas no tentam evitar ganhode peso com os mtodos compensatrios. Os episdiosvm acompanhados de uma sensao de falta decontrole sobre o ato de comer, sentimentos de culpa ede vergonha.
Muitas pessoas com essa sndrome so obesas,apresentando uma histria de variao de peso,pois a comida usada para lidar com problemas
psicolgicos. O transtorno do comer compulsivo encontrado em cerca de 2% da populao em geral,mais frequentemente acometendo mulheres entre 20 e30 anos de idade. Pesquisas demonstram que 30% daspessoas que procuram tratamento para obesidade oupara perda de peso so portadoras de transtorno docomer compulsivo.
Disponve l em: http://www.abcdasaude.com.br. Acesso em: 1 maio 2009 (adaptado).
Considerando as ideias desenvolvidas pelo autor,
descrever e fornecer orientaes sobre a sndromeda compulso alimentcia.narrar a vida das pessoas que tm o transtorno docomer compulsivo.aconselhar as pessoas obesas a perder peso commtodos simples.expor de forma geral o transtorno compulsivo poralimentao.encaminhar as pessoas para a mudana de hbitosalimentcios.
Questo 104
A gentileza algo difcil de ser ensinado e vai muito almda palavra educao. Ela difcil de ser encontrada,
generosas e desprendidas, que se interessam emcontribuir para o bem do outro e da sociedade. umaatitude desobrigada, que se manifesta nas situaescotidianas e das maneiras mais prosaicas.
SIMURRO, S. A. B. Ser gentil ser saudvel. Disponvel em: http://www.abqv.org.br.Acesso em: 22 jun. 2006 (adaptado).
No texto, menciona-se que a gentileza extrapola as regrasde boa educao. A argumentao construda
apresenta fatos que estabelecem entre si relaesde causa e de consequncia.descreve condies para a ocorrncia de atitudeseducadas.
praticada.enumera fatos sucessivos em uma relao temporal.mostra oposio e acrescenta ideias.
Questo 105
MONET,C. Mulher com sombrinha. 1875, 100x81cm.In: BECKETT, W. Histria da Pintura. So Paulo: tica, 1997.
Em busca de maior naturalismo em suas obras efundamentando-se em novo conceito esttico, Monet,Degas, Renoir e outros artistas passaram a explorarnovas formas de composio artstica, que resultaramno estilo denominado Impressionismo. Observadores
atentos da natureza, esses artistas passaram a
retratar, em suas obras, as cores que idealizavam deusar mais a cor preta, fazendo contornos ntidos, que representado.retratar paisagens em diferentes horas do dia,recriando, em suas telas, as imagens por elesidealizadas.usar pinceladas rpidas de cores puras e dissociadasdiretamente na tela, sem mistur-las antes na paleta.
usar as sombras em tons de cinza e preto e comefeitos esfumaados, tal como eram realizadas noRenascimento.
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Questo 106
O folclore o retrato da cultura de um povo. A danapopular e folclrica uma forma de representar a cultura
regional, pois retrata seus valores, crenas, trabalho conhec-la, de alguma forma se apropriar dela, enriquecer a prpria cultura.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Dana. So Paulo: cone, 2007.
As manifestaes folclricas perpetuam uma tradiocultural, obra de um povo que a cria, recria e a perpetua.folclrica brasileira
o Bumba-meu-boi, que uma dana teatral ondepersonagens contam uma histria envolvendo crticasocial, morte e ressurreio.
a Quadrilha das festas juninas, que associamfestejos religiosos a celebraes de origens pagsenvolvendo as colheitas e a fogueira.o Congado, que uma representao de um reinadoafricano onde se homenageia santos atravs demsica, cantos e dana.o Bal, em que se utilizam msicos, bailarinos eem forma de espetculo.o Carnaval, em que o samba derivado do batuqueafricano utilizado com o objetivo de contar ourecriar uma hist
Questo 107Carnavlia
Repique tocouO surdo escutouE o meu corasamborimCuca gemeu, ser que era meu, quando ela passou por mim?[...]
ANTUNES, A.; BROWN, C.; MONTE, M. Tribalistas, 2002 (fragmento).
No terceiro verso, o vocbulo corasamborim, que a juno corao + samba + tamborim, refere-se,ao mesmo tempo, a elementos que compem umaescola de samba e situao emocional em que seencontra o autor da mensagem, com o corao noritmo da percusso.
Essa palavra corresponde a um(a)
estrangeirismo, uso de elementos lingusticosoriginados em outras lnguas e representativos deoutras culturas.neologismo, criao de novos itens lingusticos, pelosmecanismos que o sistema da lngua disponibiliza.gria, que compe uma linguagem originada emdeterminado grupo social e que pode vir a sedisseminar em uma comunidade mais ampla.regionalismo, por ser palavra caracterstica de
termo tcnico, dado que designa elemento de reaa de atividade.
Questo 108
Texto I
poca. 12 out. 2009 (adaptado).
Texto IICONEXO SEM FIO NO BRASIL
Onde haver cobertura de telefonia celular para baixarpublicaes para o Kindle
poca. 12 out. 2009.
A capa da revista poca de 12 de outubro de 2009 trazum anncio sobre o lanamento do livro digital no Brasil.J o texto II traz informaes referentes abrangncia deacessibilidade das tecnologias de comunicao e informaonas diferentes regies do pas. A partir da leitura dos doistextos, infere-se que o advento do livro digital no Brasil
possibilitar o acesso das diferentes regies do pas s
informaes antes restritas, uma vez que eliminar asdistncias, por meio da distribuio virtual.criar a expectativa de viabilizar a democratizao dano pas.far com que os livros impressos tornem-se obsoletos,em razo da diminuio dos gastos com os produtosdigitais gratuitamente distribudos pela internet.garantir a democratizao dos usos da tecnologiano pas, levando em considerao as caractersticasde cada regio no que se refere aos hbitos deleitura e acesso informao.impulsionar o crescimento da qualidade da leitura
dos brasileiros, uma vez que as caractersticas doproduto permitem que a leitura acontea a despeitodas adversidades geopolticas.
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O Chate sua linguagem virtual
O significado da palavra chatvem do ingls e quer
dizer conversa. Essa conversa acontece em tempo
real, e, para isso, necessrio que duas ou mais
pessoas estejam conectadas ao mesmo tempo,
o que chamamos de comunicao sncrona. So
muitos os sites que oferecem a opo de bate-papo
na internet, basta escolher a sala que deseja entrar,
salas so divididas por assuntos, como educao,
cinema, esporte, msica, sexo, entre outros. Para
entrar, necessrio escolher um nick, uma espciede apelido que identificar o participante durante a
conversa. Algumas salas restringem a idade, mas
no existe nenhum controle para verificar se a
idade informada realmente a idade de quem est
acessando, facilitando que crianas e adolescentes
acessem salas com contedos inadequados para
sua faixa etria.
Segundo o texto, o chat proporciona a ocorrnciade dilogos instantneos com linguagem especfica,uma vez que nesses ambientes interativos faz-seuso de protocolos diferenciados de interao. Ochat, nessa perspectiva, cria uma nova forma decomunicao porque
possibilita que ocorra dilogo sem a exposioda identidade real dos indivduos, que podemrecorrer a apelidos fictcios sem comprometer ofluxo da comunicao em tempo real.
disponibiliza salas de bate-papo sobre diferentesassuntos com pessoas pr-selecionadas pormeio de um sistema de busca monitorado eatualizado por autoridades no assunto.seleciona previamente contedos adequados faixa etria dos usurios que sero distribudosnas faixas de idade organizadas pelo site quedisponibiliza a ferramenta.garante a gravao das conversas, o quepossibilita que um dilogo permanea aberto,independente da disposio de cada participante.limita a quantidade de participantes conectados
nas salas de bate-papo, a fim de garantir aqualidade e eficincia dos dilogos, evitandomal-entendidos.
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Disponvel em: http://algarveturistico.com/wp- content/uploads/2009/04/ptm-ginastica-ritmica-01.jpg. Acesso em: 01 set. 2010.
O desenvolvimento das capacidades fsicas
(qualidades motoras passveis de treinamento) ajuda
na tomada de decises em relao melhor execuo
do movimento. A capacidade fsica predominante no
movimento representado na imagem
a velocidade, que permite ao msculo executar uma
sucesso rpida de gestos em movimentao deintensidade mxima.
a resistncia, que admite a realizao de movimentos
durante considervel perodo de tempo, sem perda
da qualidade da execuo.
um movimento, em uma ou mais articulaes, sem
causar leses.
a agilidade, que possibilita a execuo de movimentos
rpidos e ligeiros com mudanas de direo.
o equilbrio, que permite a realizao dos mais
o corpo sobre uma base.
variados movimentos, com o objetivo de sustentar
seidentif icar e iniciar a conversa. Geralmente, as-
A leitura nos oceanos da internet
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Texto ISob o olhar do Twitter
Vivemos a era da exposio e do compartilhamento.Pblico e privado comeam a se confundir. A ideia deprivacidade vai mudar ou desaparecer.O trecho acima tem 140 caracteres exatos. umamensagem curta que tenta encapsular uma ideiacomplexa. No fcil esse tipo de sntese, mas dezenasde milhes de pessoas o praticam diariamente. Nomundo todo, so disparados 2,4 trilhes de SMS porms, e neles cabem 140 toques, ou pouco mais. Tambm comum enviare-mails, deixar recados no Orkut, falarcom as pessoas pelo MSN, tagarelar no celular, receberchamados em qualquer parte, a qualquer hora. Estamosconectados. Superconectados, na verdade, de vrias
formas.[...] O mais recente exemplo de demanda por totalconexo e de uma nova sintaxe social o Twitter, o novoservio de troca de mensagens pela internet. O Twitterpode ser entendido como uma mistura de bloge celular.
As mensagens so de 140 toques, como os torpedos
de blogs. Em vez de seguir para apenas uma pessoa,como no celular ou no MSN, a mensagem do Twitter vaipara todos os seguidores gente que acompanha oemissor. Podem ser 30, 300 ou 409 mil seguidores.
MARTINS, I.; LEAL, R. poca. 16 mar.2009 (fragmento adaptado).
Texto II
MARTINS, I.; LEAL, R. poca. 16 mar. 2009.
Da comparao entre os textos, depreende-se que
o texto II constitui um passo a passo para interferir no
comportamento dos usurios, dirigindo-se diretamente
aos leitores, e o texto I
adverte os leitores de que a internet pode
transformar-se em um problema porque expe
a vida dos usurios e, por isso, precisa ser
investigada.
ensina aos leitores os procedimentos necessrios
para que as pessoas conheam, em profundidade,
os principais meios de comunicao da atualidade.
exemplifica e explica o novo servio global de
mensagens rpidas que desafia os hbitos
de comunicao e reinventa o conceito deprivacidade.
procura esclarecer os leitores a respeito dos
perigos que o uso do Twitterpode representar nas
relaes de trabalho e tambm no plano pessoal.
apresenta uma enquete sobre as redes sociais
mais usadas na atualidade e mostra que o Twitter
preferido entre a maioria dos internautas.
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O dia em que o peixe saiu de graa
Uma operao do Ibama para combater a pesca ilegal
na divisa entre os Estados do Par, Maranho e
por pescadores durante o perodo em que os peixes
se reproduzem. Embora tenha um impacto temporrio
preserv-la ao longo prazo, evitando o risco de
extino dos animais. Cerca de 15 toneladas de
peixes foram apreendidas e doadas para instituies
de caridade.
poca. 23 mar. 2009 (adaptado).
A notcia, do ponto de vista de seus elementos
constitutivos,
apresenta argumentos contrrios pesca ilegal.
tem um ttulo que resume o contedo do texto.
e o resultado dessa ao.
dirige-se aos rgos governamentais dos estados
envolvidos na referida operao do Ibama.
movimentos sociais em defesa do meio ambiente.
dos celulares, mas circulam pela internet como os textos,
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A Herana Cultural da InquisioA Inquisio gerou uma srie de comportamentos humanos
defensivos na populao da poca, especialmente por terperdurado na Espanha e em Portugal durante quase 300anos, ou no mnimo quinze geraes.Embora a Inquisio tenha terminado h mais de ume psiclogos era se alguns desses comportamentosculturais no poderiam ter-se perpetuado entre ns.Na maioria, as respostas foram negativas, ou seja,embora alterasse sem dvida o comportamento da poca,nenhum comportamento permanece tanto tempo depois,sem reforo ou estmulo continuado.No sou psiclogo nem socilogo para discordar, mastenho a impresso de que existem alguns comportamentosestranhos na sociedade brasileira, e que fazem sentido sevoc os considerar resqucios da era da Inquisio. [...]KANITZ, S. A Herana Cultural da Inquisio. In: Revista Veja. Ano 38, n 5, 2 fev. 2005 (fragmento).
Considerando-se o posicionamento do autor do fragmentoa respeito de comportamentos humanos, o texto
enfatiza a herana da Inquisio em comportamentosculturais observados em Portugal e na Espanha.contesta socilogos, psiclogos e historiadores sobrea manuteno de comportamentos gerados pelaInquisio.contrape argumentos de historiadores e socilogos arespeito de comportamentos culturais inquisidores.relativiza comportamentos originados na Inquisio eobservados na sociedade brasileira.questiona a existncia de comportamentos culturaisbrasileiros marcados pela herana da Inquisio.
Questo 114
Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista,dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crtico eensasta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junhode 1839. Filho de um operrio mestio de negro e portugus,Francisco Jos de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machadode Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor dopas e um mestre da lngua, perde a me muito cedo e criado pela madrasta, Maria Ins, tambm mulata, que sededica ao menino e o matricula na escola pblica, nica quefrequentou o autodidata Machado de Assis.
Disponvel em: http://www.passeiweb.com. Acesso em: 1 maio 2009.
Considerando os seus conhecimentos sobre os gnerostextuais, o texto citado constitui-se de
realista, relativos vida de um renomado escritor.representaes generalizadas acerca da vida demembros da sociedade por seus trabalhos e vidacotidiana.explicaes da vida de um renomado escritor, comestrutura argumentativa, destacando como temaseus principais feitos.questes controversas e fatos diversos da vida depersonalidade histrica, ressaltando sua intimidadefamiliar em detrimento de seus feitos pblicos.apresentao da vida de uma personalidade, organizadasobretudo pela ordem tipolgica da narrao, com umestilo marcado por linguagem objetiva.
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das lnguas africanas ou amerndias. Todavia, difcilde aceitar que um longo perodo de bilinguismo de doissculos no deixasse marcas no portugus do Brasil.
ELIA, S. Fundamentos Histrico-Lingusticos do Portugus do Brasil. Rio de Janeiro:Lucerna, 2003 (adaptado).
e do Egito, foi descobertaa Pedra de Roseta, que continha um texto escrito emegpcio antigo, uma verso desse texto chamadademtico, e o mesmo texto escrito em grego. Atento, a antiga escrita egpcia no estava decifrada. Oingls Thomas Young estudou o objeto e fez algumasdescobertas como, por exemplo, a direo em quea leitura deveria ser feita. Mais tarde, o francs Jean-
Franois Champollion voltou a estud-la e conseguiudecifrar a antiga escrita egpcia a partir do grego,provando que, na verdade, o grego era a lngua originaldo texto e que o egpcio era uma traduo.
Com base na leitura dos textos conclui-se, sobre aslnguas, que
cada lngua nica e intraduzvel.elementos de uma lngua so preservados, aindaque no haja mais falantes dessa lngua.a lngua escrita de determinado grupo desaparecequando a sociedade que a produzia extinta.o egpcio antigo e o grego apresentam a mesmaestrutura gramatical, assim como as lnguas
indgenas brasileiras e o portugus do Brasil.o egpcio e o grego apresentavam letras e palavrassimilares, o que possibilitou a comparao lingustica,o mesmo que aconteceu com as lnguas indgenasbrasileiras e o portugus do Brasil.
Questo 116
sumarenta. Cresciam, tomavam banho, exigiam parasi, malcriados, instantes cada vez mais completos. A estouros. O calor era forte no apartamento que estavamaos poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinasque ela mesma cortara lembrava-lhe que se quisessepodia parar e enxugar a testa, olhando o calmo horizonte.Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinhana mo, no outras, mas essas apenas.
LISPECTOR, C. Laos de famlia. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
A autora emprega por duas vezes o conectivo masno fragmento apresentado. Observando aspectosda organizao, estruturao e funcionalidade doselementos que articulam o texto, o conectivo mas
expressa o mesmo contedo nas duas situaes emque aparece no texto.se usado no incio da frase.abertura da frase.
contm uma ideia de sequncia temporal quedireciona a concluso do leitor.assume funes discursivas distintas nos doiscontextos de uso.
Machado de Assis
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Soneto
J da morte o palor me cobre o rosto,Nos lbios meus o alento desfalece,Surda agonia o corao fenece,E devora meu ser mortal desgosto!
Do leito embalde no macio encostoTento o sono reter!... j esmoreceO corpo exausto que o repouso esquece...Eis o estado em que a mgoa me tem posto!
O adeus, o teu adeus, minha saudade,Fazem que insano do viver me priveE tenha os olhos meus na escuridade.
D-me a esperana com que o ser mantive!Volve ao amante os olhos por piedade,Olhos por quem viveu quem j no vive!
AZEVEDO, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2000.
O ncleo temtico do soneto citado tpico da segunda fundamento desse lirismo
a angstia alimentada pela constatao dairreversibilidade da morte.a melancolia que frustra a possibilidade de reaodiante da perda.o descontrole das emoes provocado pelaautopiedade.o desejo de morrer como alvio para a desilusoamorosa.o gosto pela escurido como soluo para osofrimento.
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Texto ILogo depois transferiram para o trapiche o depsitodos objetos que o trabalho do dia lhes proporcionava.Estranhas coisas entraram ento para o trapiche. Nomais estranhas, porm, que aqueles meninos, molequesde todas as cores e de idades as mais variadas, desde osnove aos dezesseis anos, que noite se estendiam peloassoalho e por debaixo da ponte e dormiam, indiferentesao vento que circundava o casaro uivando, indiferentes chuva que muitas vezes os lavava, mas com os olhospuxados para as luzes dos navios, com os ouvidospresos s canes que vinham das embarcaes...
AMADO, J. Capites da Areia. So Paulo: Companhia das Letras, 2008 (fragmento).
Texto II margem esquerda do rio Belm, nos fundos do mercadode peixe, ergue-se o velho ingazeiro ali os bbadosso felizes. Curitiba os considera animais sagrados,
prov as suas necessidades de cachaa e piro. Notrivial contentavam-se com as sobras do mercado.TREVISAN, D. 35 noites de paixo: contos escolhidos. Rio de Janeiro: BestBolso, 2009
(fragmento).
Sob diferentes perspectivas, os fragmentos citados soexemplos de uma abordagem literria recorrente naliteratura brasileira do sculo XX. Em ambos os textos,
a linguagem afetiva aproxima os narradores dospersonagens marginalizados.a ironia marca o distanciamento dos narradores emrelao aos personagens.o detalhamento do cotidiano dos personagens revelaa sua origem social.o espao onde vivem os personagens uma dasmarcas de sua excluso.a crtica indiferena da sociedade pelosmarginalizados direta.
Questo 119
A Internet que voc faz
Uma pequena inveno, a Wikipdia, mudou o jeitode lidarmos com informaes na rede. Trata-se deuma enciclopdia virtual colaborativa, que feita eatualizada por qualquer internauta que tenha algo acontribuir. Em resumo: como se voc imprimisseuma nova pgina para a publicao desatualizada queencontrou na biblioteca.
Antigamente, quando precisvamos de alguma fonte segura de pesquisa para trabalhos, estudos epesquisa em geral. Contudo, a novidade trazida pelaWikipdia nos coloca em uma nova circunstncia, em
Por ter como lema principal a escritura coletiva, seustextos trazem informaes que podem ser editadase reeditadas por pessoas do mundo inteiro. Ou seja,a relevncia da informao no determinada pelatradio cultural, como nas antigas enciclopdias, maspela dinmica da mdia.
Assim, questiona-se a possibilidade de seremencontradas informaes corretas entre sabotagensdeliberadas e contribuies erradas.NO, A. et al. A Internet que voc faz. In: Revista PENSE! Secretaria de Educao do Estado
do Cear. Ano 2, n. 3, mar.-abr. 2010 (adaptado).
As novas Tecnologias de Informao e Comunicao,como a Wikipdia, tm trazido inovaes que impactaram
veracidade dos contedos registrados na Wikipdia
acontece pelo fato de sua construo coletivapossibilitar a edio e reedio das informaes porqualquer pessoa no mundo inteiro.limita a disseminao do saber, apesar do crescentenmero de acessos ao site que a abriga, por falta delegitimidadeocorre pela facilidade de acesso pgina, o quetorna a informao vulnervel, ou seja, pela dinmicada mdia.ressalta a crescente busca das enciclopdias
impressas para as pesquisas escolares.revela o desconhecimento do usurio, impedindo-ode formar um juzo de valor sobre as informaes.
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Figura 1: Disponvel em: http://www.clicrbs.com.br/blog/fotos/235151post_foto.jpg.Figura 2: Disponvel em: http://esporte.hsw.uol.com.br/volei-jogos-olimpicos.htm.
Figura 3: Disponvel em: http://www.arel.com.br/eurocup/volei/Acesso em: 27 abr. 2010.
O voleibol um dos esportes mais praticados na atualidade. Est presente nas competies esportivas, nos jogos
sacar e colocar a bola em jogo, defender a bola e realizar a cortada como forma de ataque.arremessar a bola, tocar para passar a bola ao levantador e bloquear como forma de ataque.tocar e colocar a bola em jogo, cortar para defender e levantar a bola para atacar.passar a bola e iniciar a partida, lanar a bola ao levantador e realizar a manchete para defender.cortar como forma de ataque, passar a bola para defender e bloquear como forma de ataque.
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Longe de um consenso, muita polmica tem-se levantado em Macau e nos oito pases de lngua portuguesa: Brasil,
Angola, Cabo Verde, Guin-Bissau, Moambique, Portugal, So Tom e Prncipe e Timor Leste.que, em grande parte, foge a essa discusso
grafar, numa demonstrao de conscincia da poltica do idioma e de maturidade na defesa, difuso e ilustraoda lngua da Lusofonia.
SANDRONI, C. Presidente da ABL. Disponvel em: http://www.academia.org.br. Acesso em: 10 nov. 2008.
contra. Eu gosto do cdo actore o pde cepticismo. Representam um patrimnio, uma pegada etimolgicaque faz parte de uma identidade cultural. A pluralidade um valor que deve ser estudado e respeitado. Aceitar essa
COUTINHO, J. P. Folha de So Paulo. Ilustrada. 28 set.2008, E1 (adaptado).
RIBEIRO, J. A. P. Ministro da Cultura de Portugal. Disponve l em: http://ultimahora.publico.clix .pt. Acesso em: 10 nov. 2008.
pode aplicar na ordem interna um instrumento que no est aceito internacionalmente e nem assegura a defesada lngua como patrimnio, como prev a Constituio nos artigos 9 e 68.
MOURA, V. G. Escritor e eurodeputado. Disponvel em: www.mundoportugues.org. Acesso em: 10 nov. 2008.
Se para ter uma lusofonia, o conceito [unificao da lngua] deve ser mais abrangente e temos de estarem paridade. Unidade no significa que temos que andar todos ao mesmo passo. No necessrio que nos
tornemos homogneos. At porque o que enriquece a lngua portuguesa so as diversas literaturas e formasde utilizao.RODRIGUES, M. H. Presidente do Instituto Portugus do Oriente, sediado em Macau. Disponvel em: http://taichungpou.blogspot.com. Acesso em: 10 nov. 2008 (adaptado).
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Texto IO chamado fumante passivo aquele indivduo que
no fuma, mas acaba respirando a fumaa dos cigarrosfumados ao seu redor. At hoje, discutem-se muito osefeitos do fumo passivo, mas uma coisa certa: quemno fuma no obrigado a respirar a fumaa dos outros.
O fumo passivo um problema de sade pblica emtodos os pases do mundo. Na Europa, estima-se que79% das pessoas esto expostas fumaa de segundamo, enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos nofumantes acabam fumando passivamente. A Sociedadedo Cncer da Nova Zelndia informa que o fumo passivo a terceira entre as principais causas de morte no pas,depois do fumo ativo e do uso de lcool.
Disponvel em: www.terra.com.br. Acesso em: 27 abr. 2010 (fragmento).Texto II
Disponvel em:http://rickjaimecomics.blogspot.com. Acesso em: 27 abr.2010.
Ao abordar a questo do tabagismo, os textos I e IIprocuram demonstrar que
a quantidade de cigarros consumidos por pessoa,diariamente, excede o mximo de nicotina
recomendado para os indivduos, inclusive para osno fumantes.para garantir o prazer que o indivduo tem ao fumar,ser necessrio aumentar as estatsticas de fumopassivo.a conscientizao dos fumantes passivos umamaneira de manter a privacidade de cada indivduo egarantir a sade de todos.os no fumantes precisam ser respeitados epoupados, pois estes tambm esto sujeitos sdoenas causadas pelo tabagismo.o fumante passivo no obrigado a inalar as
mesmas toxinas que um fumante, portanto dependedele evitar ou no a contaminao proveniente daexposio ao fumo.
Questo 123
Todas as manhs quando acordo, experimento umprazer supremo: o de ser Salvador Dal.
NRET, G. Salvador Dal. Taschen, 1996.
Assim escreveu o pintor dos relgios moles e dasgirafas em chamas em 1931. Esse artista excntricodeu apoio ao general Franco durante a Guerra CivilEspanhola e, por esse motivo, foi afastado do movimentosurrealista por seu lder, Andr Breton. Dessa forma, Dalcriou seu prprio estilo, baseado na interpretao dossonhos e nos estudos de Sigmund Freud, denominadomtodo de interpretao paranoico. Esse mtodo eraconstitudo por textos visuais que demonstram imagens
do fantstico, impregnado de civismo pelo governoespanhol, em que a busca pela emoo e peladramaticidade desenvolveram um estilo incomparvel.do onrico, que misturava sonho com realidade e inconsciente como um universo nico ou pessoal.de produo despojada no trao, na temtica e nasformas vinculadas ao real. sobriedade e elegncia advindas de uma tcnica decores discretas e desenhos precisos.da expresso e intensidade entre o consciente e aliberdade, declarando o amor pela forma de conduzir oenredo histrico dos personagens retratados.
Questo 124
Choque a 36 000 km/h
terra assemelha-se a uma avenida congestionada ondeorbitam 3 000 satlites ativos. Eles disputam espao com17 000 fragmentos de artefatos lanados pela Terra e quese desmancharam foguetes, satlites desativados e atferramentas perdidas por astronautas. Com um trfegoceleste to intenso, era questo de tempo para queacontecesse um acidente de grandes propores, como oda semana passada. Na tera-feira, dois satlites em rbitaacima da Sibria. A trombada dos satlites chama a atenopara os riscos que oferece a montanha de lixo espacialem rbita. Como os objetos viajam a grande velocidade,mesmo um pequeno fragmento de 10 centmetros poderia
causar estragos considerveis no telescpio Hubble ou naestao espacial Internacional nesse caso pondo emrisco a vida dos astronautas que l trabalham.
Revista Veja. 18 set. 2009 (adaptado).
Levando-se em considerao os elementosconstitutivos de um texto jornalstico, infere-se que oautor teve como objetivo
criar suspense e despertar temor no leitor.as marcas argumentativas de seu posicionamento. representam um grande perigo para toda ahumanidade.
exercitar a ironia ao empregar avenidacongestionada; trfego celeste to intenso;montanha de lixo.
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Texto para as questes 125 e 126
A carreira do crime
Estudo feito por pesquisadores da Fundao Oswaldo drogas nas favelas cariocas expe as bases sociaisdessas quadrilhas, contribuindo para explicar as crime organizado. (nenhum dos entrevistados havia completado o ensinofundamental) um plano de carreira bem estruturado, comsalrios que variam de R$ 400,00 a R$ 12.000 mensais.Para uma base de comparao, convm notar que,segundo dados do IBGE de 2001, 59% da populaobrasileira com mais de dez anos que declara ter umaatividade remunerada ganha no mximo o piso salarial
pesquisa, 25% recebiam mais de R$ 2.000 mensais; jna populao brasileira essa taxa no ultrapassa 6%.Tais rendimentos mostram que as polticas sociaiscompensatrias, como o Bolsa-Escola (que paga R$ 15mensais por aluno matriculado), so por si s incapazesprovenientes de estratos de baixa renda: tais polticasaliviam um pouco o oramento familiar e incentivam osalgum impossibilita a opo pela deliquncia. No mesmosentido, os programas voltados aos jovens vulnerveis
escolinhas de futebol) so importantes, mas noresolvem o problema. A nica maneira de reduzir a atrao exercida pelo que escolhem esse caminho. Os rendimentos pagosaos adolescentes provam isso: eles so elevadosprecisamente porque a possibilidade de ser preso no desprezvel. preciso que o Executivo federal eos estaduais desmontem as organizaes paralelaserguidas pelas quadrilhas, para que a certeza de punioelimine o fascnio dos salrios do crime.
Editorial. Folha de So Paulo. 15 jan. 2003.
Questo 125
Com base nos argumentos do autor, o texto aponta para
uma denncia de quadrilhas que se organizam emcentros urbanos.a informao de que as polticas sociaiscompensatrias eliminaro a atividade criminosa alongo prazo.o convencimento do leitor de que para haver a aumentar a ao policial.
sem riscos.
Questo 126
No Editorial, o autor defende a tese de que as polticassociais que procuram evitar a entrada dos jovens
compensatria que aquela oferecida pelos programas dogoverno. Para comprovar sua tese, o autor apresenta
instituies que divulgam o crescimento de jovens nocrime organizado.sugestes que ajudam a reduzir a atrao exercidapelo crime organizado.polticas sociais que impedem o aliciamento decrianas no crime organizado.pesquisadores que se preocupam com os jovensenvolvidos no crime organizado.nmeros que comparam os valores pagos entre os
programas de governo e o crime organizado.Questo 127
Venho solicitar a clarividente ateno de VossaExcelncia para que seja conjurada uma calamidade queest prestes a desabar em cima da juventude femininaentusiasta que est empolgando centenas de moas,atraindo-as para se transformarem em jogadoras defutebol, sem se levar em conta que a mulher no poderpraticar este esporte violento sem afetar, seriamente,
os jornais, no Rio de Janeiro, j esto formados nadamenos de dez quadros femininos. Em So Paulo eBelo Horizonte tambm j esto se constituindo outros.E, neste crescendo, dentro de um ano, provvel queem todo o Brasil estejam organizados uns 200 clubesfemininos de futebol: ou seja: 200 ncleos destroadosda sade de 2,2 mil futuras mes, que, alm do mais,mentalidade depressiva e propensaaos exibicionismos rudes e extravagantes.
Coluna Pnalti. Carta Capital. 28 abr. 2010.
O trecho parte de uma carta de um cidado brasileiro,
Jos Fuzeira, encaminhada, em abril de 1940, ao entopresidente da Repblica Getlio Vargas. As opeslingusticas de mostram que seu texto foielaborado em linguagem
regional, adequada troca de informaes nasituao apresentada.
jurdica, exigida pelo tema relacionado ao domniodo futebol.coloquial, considerando-se que ele era um cidadobrasileiro comum.culta, adequando-se ao seu interlocutor e situao
de comunicao.informal, pressupondo o grau de escolaridade de seuinterlocutor.
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Negrinha
Negrinha era uma pobre rf de sete anos. Preta? No; fusca,
mulatinha escura, de cabelos ruos e olhos assustados.Nascera na senzala, de me escrava, e seus primeirosanos vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobrevelha esteira e trapos imundos. Sempre escondida, quea patroa no gostava de crianas.Excelente senhora, a patroa. Gorda, rica, dona domundo, amimada dos padres, com lugar certo na igrejae camarote de luxo reservado no cu. Entaladas asbanhas no trono (uma cadeira de balano na sala de
jantar), ali bordava, recebia as amigas e o vigrio, dandoaudincias, discutindo o tempo. Uma virtuosa senhoraem suma dama de grandes virtudes apostlicas,esteio da religio e da moral, dizia o reverendo.tima, a dona Incia.
Mas no admitia choro de criana. Ai! Punha-lhe osnervos em carne viva.[...]
A excelente dona Incia era mestra na arte de judiar decrianas. Vinha da escravido, fora senhora de escravos
e daquelas ferozes, amigas de ouvir cantar o bolo ezera ao regime novo essa indecncia de negro igual.
LOBATO, M. Negrinha. In: MORICONE, I. Os cem melhores contos brasileiros do sculo.Rio de Janeiro: Objetiva, 2000 (fragmento).
A narrativa focaliza um momento histrico-social devalores contraditrios. Essa contradio infere-se, nocontexto, pela
falta de aproximao entre a menina e a senhora,preocupada com as amigas.receptividade da senhora para com os padres, masdeselegante para com as beatas.ironia do padre a respeito da senhora, que eraperversa com as crianas.resistncia da senhora em aceitar a liberdade dosrejeio aos criados por parte da senhora, quepreferia trat-los com castigos.
Questo 129
Captulo III
Um criado trouxe o caf. Rubio pegou na xcara e, enquantolhe deitava acar, ia disfaradamente mirando a bandeja,que era de prata lavrada. Prata, ouro, eram os metais queamava de corao; no gostava de bronze, mas o amigoPalha disse-lhe que era matria de preo, e assim se explicae um Fausto. Tivesse, porm, de escolher, escolheria aO criado esperava teso e srio. Era espanhol; e no foi semresistncia que Rubio o aceitou das mos de Cristiano; pormais que lhe dissesse que estava acostumado aos seuscrioulos de Minas, e no queria lnguas estrangeiras em casa,o amigo Palha insistiu, demonstrando-lhe a necessidade deter criados brancos. Rubio cedeu com pena. O seu bom
francs, Jean; foi degradado a outros servios.ASSIS, M. Quincas Borba. In: Obra completa. V.1. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993
(fragmento).
Quincas Borba situa-se entre as obras-primas do autore da literatura brasileira. No fragmento apresentado, apeculiaridade do texto que garante a universalizao desua abordagem reside
simboliza o triunfo da aparncia sobre a essncia.no sentimento de nostalgia do passado devido substituio da mo de obra escrava pela dosimigrantes. representam o desejo de eternizao de Rubio.na admirao dos metais por parte de Rubio, quemetaforicamente representam a durabilidade dosbens produzidos pelo trabalho.na resistncia de Rubio aos criados estrangeiros,que reproduz o sentimento de xenofobia.
Questo 130
O Flamengo comeou a partida no ataque, enquantoo Botafogo procurava fazer uma forte marcao nomeio campo e tentar lanamentos para Victor Simes,isolado entre os zagueiros rubro-negros. Mesmo commais posse de bola, o time dirigido por Cuca tinha porcausa do bloqueio montado pelo Botafogo na frenteda sua rea.
No entanto, na primeira chance rubro-negra, saiu
o gol. Aps cruzamento da direita de Ibson, a zagaalvinegra rebateu a bola de cabea para o meio darea. Klberson apareceu na jogada e cabeceou porcima do goleiro Renan. Ronaldo Angelim apareceunas costas da defesa e empurrou para o fundo da redequase que em cima da linha: Flamengo 1 a 0.
Disponvel em: http://momentodofutebol.blogspot.com (adaptado).
O texto, que narCarioca de futebol, realizado em 2009, contm vriosconectivos, sendo que
aps conectivo de causa, j que apresenta o motivode a zaga alvinegra ter rebatido a bola de cabea.enquanto conecta duas opes possveis para serem aplicadasno jogo.no entantoos fatos observados no jogo em ordem cronolgicade ocorrncia.mesmo traz ideia de concesso, j que com naturalmente esperado.
por causa de indica consequncia, porque astentativas de ataque do Flamengo motivaram oBotafogo a fazer um bloqueio.
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Aps estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a cultura nacional do incio dosculo XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas
enfrentou as duras crticas de Monteiro Lobato. Com a inteno de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira,Anita Malfatti e outros artistas modernistas
buscaram libertar a arte brasileira das normas acadmicas europeias, valorizando as cores, a originalidade e ostemas nacionais.defenderam a liberdade limitada de uso da cor, at ento utilizada de forma irrestrita, afetando a criao artsticanacional.
acadmica.buscaram a liberdade na composio de
Questo 132
Superinteressante. Ed. 256, set. 2008.
Segundo pesquisas recentes, irrelevante a diferena entre sexos para se avaliar a inteligncia. Com relao stendncias para reas do conhecimento, por sexo, levando em conta a matrcula em cursos universitrios brasileiros,
os homens esto matriculados em menor proporo em cursos de Matemtica que em Medicina por lidaremmelhor com pessoas.as mulheres esto matriculadas em maior percentual em cursos que exigem capacidade de compreenso dosseres humanos.as mulheres esto matriculadas em percentual maior em Fsica que em Minerao por tenderem a trabalhar melhorcom abstraes.as homens e as mulheres esto matriculados na mesma proporo em cursos que exigem habilidades semelhantes
na mesma rea.as mulheres esto matriculadas em menor nmero em Psicologia por sua habilidade de lidarem melhor com coisasque com sujeitos.
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muito raro que um novo modo de comunicao ou deexpresso suplante completamente os anteriores. Fala-
se menos desde que a escrita foi inventada? Claro queno. Contudo, a funo da palavra viva mudou, umaparte de suas misses nas culturas puramente oraistendo sido preenchida pela escrita: transmisso dosconhecimentos e das narrativas, estabelecimento decontratos, realizao dos principais atos rituais ou sociaisetc. Novos estilos de conhecimento (o conhecimentoterico, por exemplo) e novos gneros (o cdigo de leis,o romance etc.) surgiram. A escrita no fez com que ao sistema da comunicao e da memria social.
ativos. As pessoas continuam, mais do que nunca, a visitarmuseus, exposies e galerias, compram as obras dosartistas para pendur-las em casa. Em contrapartida, verdade que os pintores, os desenhistas, os gravadores,os escultores no so mais como foram at o sculoXIX os nicos produtores de imagens.
LVY, P. Cibercultura. So Paulo: Ed. 34, 1999 (fragmento).
A substituio pura e simples do antigo pelo novo ou donatural pelo tcnico tem sido motivo de preocupao demuita gente. O texto encaminha uma discusso em tornodesse temor ao
considerar as relaes entre o conhecimento tericoe o conhecimento emprico e acrescenta que novos
gneros textuais surgiram com o progresso.observar que a lngua escrita no uma transcriodevem ser utilizadas para preservar a tradio.perguntar sobre a razo das pessoas visitarem museus, nicos responsveis pela produo de obras de arte.reconhecer que as pessoas temem que o avano dosmeios de comunicao, inclusive on-line, substitua orevelar o receio das pessoas em experimentar novosmeios de comunicao, com medo de sentiremretrgradas.
Questo 134
Fora da ordem
Em 1588, o engenheiro militar italiano Agostinho Romellipublicou , no qualdescrevia uma mquina de ler livros. Montada para girarverticalmente, como uma roda de hamster, a invenopermitia que o leitor fosse de um texto ao outro sem selevantar de sua cadeira.Hoje podemos alternar entre documentos com muito para acessarmos imagens, textos, vdeos e sons
instantaneamente. Para isso, usamos o computador, eprincipalmente a internet tecnologias que no estavamdisponveis no Renascimento, poca em que Romelli viveu.
BERCITTO, D. Revista Lngua Portuguesa. Ano II. N14.
O inventor italiano antecipou, no sculo XVI, um dos linearidade na leitura e a possibilidade de acesso ao textoconforme o interesse do leitor. Alm de ser caracterstica
essencial da internet, do ponto de vista da produodo texto, a hipertextualidade se manifesta tambm emtextos impressos, como
dicionrios, pois a forma do texto d liberdade deacesso informao.documentrios, pois o autor faz uma seleo dosfatos e das imagens.relatos pessoais, pois o narrador apresenta suapercepo dos fatos.editoriais, pois o editorialista faz uma abordagemdetalhada dos fatos.romances romnticos, pois os eventos ocorrem emdiversos cenrios.
Questo 135
Texto IEu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda ntimano vos seria revelado por mim se no julgasse, e razesno tivesse para julgar, que este amor assim absoluto eassim exagerado partilhado por todos vs. Ns somosirmos, ns nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades,nas aldeias, nos povoados, no porque soframos, com ador e os desprazeres, a lei e a polcia, mas porque nosune, nivela e agremia o amor da rua. este mesmo osentimento imperturbvel e indissolvel, o nico que,como a prpria vida, resiste s idades e s pocas.
RIO, J. A rua. In: A alma encantadora das ruas. So Paulo:Companhia das Letras, 2008 (fragmento).
Texto IIdela. Como se sentia estar no seu reino, na regio emque era rainha e imperatriz. O olhar cobioso dos homense o de inveja das mulheres acabavam o sentimento desua personalidade, exaltavam-no at. Dirigiu-se para arua do Catete com o seu passo mido e slido. [...] Nocaminho trocou cumprimento com as raparigas pobres[...] E debaixo dos olhares maravilhados das pobresraparigas, ela continuou o seu caminho, arrepanhando asaia, satisfeita que nem uma duquesa atravessando os
seus domnios.BARRETO, L. Um e outro. In: Clara dos anjos. Rio de Janeiro: Editora Mrito (fragmento).
A expe do XX, muitos dos quais elegem a rua para exploraressa experincia. Nos fragmentos I e II, a rua vista,respectivamente, como lugar que
desperta sensaes contraditrias e desejo dereconhecimento.favorece o cultivo da intimidade e a exposio dosdotes fsicos.possibilita vnculos pessoais duradouros e encontros
casuais.propicia o sentido de comunidade e a exibio pessoal.promove o anonimato e a segregao social.
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MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIASQuestes 136 a 180
Questo 136
Um professor dividiu a lousa da sala de aula em quatropartes iguais. Em seguida, preencheu 75% dela com
Xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx
xxxx xxxx xxxx xxx x x
x xxxxxxx xxxxxx xxxxx
xxxxxx xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxx .
Xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx
xxxx xxxx xxxx xxx x x
x xxxxxxx xxxxxx xxxxx
xxxxxx xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxx.
Xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx
xxxx xxxx xxxx xxx x x
x xxxxxxx xxxxxx xxxxx
xxxxxx xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxx.
Algum tempo depois, o professor apagou a lousa porcompleto e, adotando um procedimento semelhante aoanterior, voltou a preench-la, mas, dessa vez, utilizando40% do espao dela.
Uma representao possvel para essa segunda situao Xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx
xxxx xxxx xxxx xxx x x
x xxxxxxx xxxxxx xxxxx
xxxxxx xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxx .
Xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx
xxxx xxxx xxxx xxx x x
x xxxxxxx xxxxxx xxxxx
xxxxxx xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxx .
Xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx
xxxx xxxx xxxx xxx x x
x xxxxxxx xxxxxx xxxxx
xxxxxx xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx xxxx
xxxx xxxx xxxx xxx.
Xxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxx
xxxx xxxxxx
xxxxx xxxxxx
xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx
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Xxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxx
xxxx xxxxxx
xxxxx xxxxxx
xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx
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Xxxxxxxxxxx
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xxxx xxxxxxx
Xxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxx
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xxxxx xxxxxx
xxxxx xxxxxxxx
xxxxx xxx xxxx
xxxx xxxx
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No monte de Cerro Armazones, no deserto de Atacama,
o Telescpio Europeu Extremamente Grande (E-ELT). OE-ELT ter um espelho primrio de 42 m de dimetro, omaior olho do mundo voltado para o cu.
Disponvel em: http://www.estadao.com.br. Acesso em: 27 abr. 2010 (adaptado).
Ao ler esse texto em uma sala de aula, uma professorafez uma suposio de que o dimetro do olho humanomede aproximadamente 2,1 cm.Qual a razo entre o dimetro aproximado do olhohumano, suposto pela professora, e o dimetro doespelho primrio do telescpio citado?
1 : 201 : 100
1 : 2001 : 1 0001 : 2 000
Questo 138
Alguns testes de preferncia por bebedouros de guaforam realizados com bovinos, envolvendo trs tiposde bebedouros, de formatos e tamanhos diferentes. Osbebedouros 1 e 2 tm a forma de um tronco de conecircular reto, de altura igual a 60 cm, e dimetro da basesuperior igual a 120 cm e 60 cm, respectivamente. Obebedouro 3 um semicilindro, com 30 cm de altura,100 cm de comprimento e 60 cm de largura. Os trs
A escolha do bebedouro. In: Biotemas. V. 22, n. 4, 2009 (adaptado).
Considerando que nenhum dos recipientes tenha tampa, para o bebedouro 3?
Questo 139
Uma fbrica produz barras de chocolates no formatode paraleleppedos e de cubos, com o mesmovolume. As arestas da barra de chocolate no formatode paraleleppedo medem 3 cm de largura, 18 cm decomprimento e 4 cm de espessura. descritas, a medida das arestas dos chocolates que tmo formato de cubo igual a
5 cm.6 cm.
12 cm.24 cm.25 cm.
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dados colhidos no conjunto de seis regies metropolitanas
pelo Departamento Intersindical de Estatstica e Estudos
14,7
10,2
9,8
19,3
19,9
13,1
0 5 10 15 20 25
Distrito Federal
Belo Horizonte
Porto Alegre
Recife
Salvador
So Paulo
Taxas de desemprego nas regiesmetropolitanas maro/2010
Disponvel em: http://g1.globo.com. Acesso em: 28 abr. 2010 (adaptado).
Supondo que o total de pessoas pesquisadas na regiometropolitana de Porto Alegre equivale a 250 000, onmero de desempregados em maro de 2010, nessaregio, foi de
24 500.25 000.220 500.223 000.
227 500.Questo 141
Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios.
Fonte: IBGE.Disponvel em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 28 abr. 2010 (adaptado).
Supondo-se que, no Sudeste, 14 900 estudantes foramentrevistados nessa pesquisa, quantos deles possuamtelefone mvel celular?
5 5136 5567 4508 3449 536
Questo 142
constatou que, de 0 a 10 anos, a variao da sua altura
se dava de forma mais rpida do que dos 10 aos 17 anose, a partir de 17 anos, essa variao passava a ser cadavez menor, at se tornar imperceptvel. Para ilustrar
casal em funo da idade?
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Questo 143
Jogos Olmpicos depende do nmero de medalhas de
ouro que obteve na competio, tendo como critrios dedesempate o nmero de medalhas de prata seguido donmero de medalhas de bronze conquistados. NasOlimpadas de 2004, o Brasil foi o dcimo sexto colocadono quadro de medalhas, tendo obtido 5 medalhas deouro, 2 de prata e 3 de bronze. Parte desse quadro demedalhas reproduzida a seguir.
Pas Medalhasde ouro
Medalhasde prata
Medalhasde bronze
Total demedalhas
8 Itlia 10 11 11 32
9 Coreia doSul 9 12 9 30
10 Gr-Bretanha 9 9 12 30
11 Cuba 9 7 11 27
12 Ucrnia 9 5 9 2313 Hungria 8 6 3 17
Disponvel em: http://www.quadroademedalhas.com.br. Acesso em: 05 abr. 2010 (adaptado).
Se o Brasil tivesse obtido mais 4 medalhas de ouro,4 de prata e 10 de bronze, sem alterao no nmero demedalhas dos demais pases mostrados no quadro, qual
131211109
Questo 144
A resistncia eltrica e as dimenses do condutor
A relao da resistncia eltrica com as dimensesdo condutor foi estudada por um grupo de cientistaspor meio de vrios experimentos de eletricidade. Eles
se o transversal (A);
dada a mesma resistncia (R).
Disponvel em: http://www.efeitojoule.com. Acesso em: abr. 2010 (adaptado).
rea da seco transversal (A) so, respectivamente,
direta, direta e direta.direta, direta e inversa.direta, inversa e direta.inversa, direta e direta.inversa, direta e inversa.
Questo 145
Em sete de abril de 2004, um jornal publicou o ranking
Disponvel em: www.folhaonline.com.br. Acesso em: 30 abr. 2010 (adaptado).
Considerando-se que at 2009 o desmatamento cresceu10,5% em relao aos dados de 2004, o desmatamentomdio por estado em 2009 est entre
100 km2 e 900 km2.1 000 km2 e 2 700 km2.2 800 km2 e 3 200 km2.3 300 km2 e 4 000 km2.4 100 km2 e 5 800 km2.
Rascunho
O
se o transversal (A)
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Questo 146
A siderrgica Metal Nobre produz diversos objetosmacios utilizando o ferro. Um tipo especial de pea feita
nessa companhia tem o formato de um paraleleppedoretangular, de acordo com as dimenses indicadas na
O produto das trs dimenses indicadas na pearesultaria na medida da grandeza
massa.volume.superfcie.capacidade.comprimento.
Questo 147
que interligam a cidade A com a cidade B. Cada nmeroengarrafamento quando se passa na via indicada. Assim,h uma probabilidade de 30% de se pegar engarrafamento
no deslocamento do ponto C ao o ponto B, passando pelaestrada E4, e de 50%, quando se passa por E3. Essasprobabilidades so independentes umas das outras.
Paula deseja se deslocar da cidade A para a cidadeB usando exatamente duas das vias indicadas,percorrendo um trajeto com a menor probabilidade deengarrafamento possvel.
O melhor trajeto para Paula
E1E3.E1E4.
E2E4.E2E5.E2E6.
Questo 148
Unidos, no perodo de 1988 a 2006.
Almanaque Abril 2008. Editora Abril.
Co
no Iraque foi deU$ 4.174.000,00.U$ 41.740.000,00.U$ 417.400.000,00.U$ 41.740.000.000,00.U$ 417.400.000.000,00.
Questo 149
Uma professora realizou uma atividade com seus alunoscada lado foi representado por um canudo. A quantidade
Que expresso fornece a quantidade de canudos em
C = 4QC = 3Q + 1C = 4Q - 1C = Q + 3C = 4Q - 2
Questo 150
A loja Telas & Molduras cobra 20 reais por metro
quadrado de tela, 15 reais por metro linear de moldura,Uma artista plstica precisa encomendar telas e retangulares (25 cm 50 cm). Em seguida, fez umasegunda encomenda, mas agora para 8 quadrosretangulares (50 cm 100 cm). O valor da segundaencomenda ser
o dobro do valor da primeira encomenda, porque aaltura e a largura dos quadros dobraram.maior do que o valor da primeira encomenda, masno o dobro.a metade do valor da primeira encomenda, porque aaltura e a largura dos quadros dobraram.menor do que o valor da primeira encomenda, mas
no a metade.igual ao valor da primeira encomenda, porque ocusto de entrega ser o mesmo.
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Questo 151
Dona Maria, diarista na casa da famlia Teixeira, precisafazer caf para servir as vinte pessoas que se encontram
numa reunio na sala. Para fazer o caf, Dona Mariadispe de uma leiteira cilndrica e copinhos plsticos,tambm cilndricos.
Com o objetivo de no desperdiar caf, a diaristadeseja colocar a quantidade mnima de gua na leiteirapara encher os vinte copinhos pela metade. Para queisso ocorra, Dona Maria dever
encher a leiteira at a metade, pois ela tem umvolume 20 vezes maior que o volume do copo.encher a leiteira toda de gua, pois ela tem umvolume 20 vezes maior que o volume do copo.encher a leiteira toda de gua, pois ela tem umvolume 10 vezes maior que o volume do copo.encher duas leiteiras de gua, pois ela tem umvolume 10 vezes maior que o volume do copo.encher cinco leiteiras de gua, pois ela tem umvolume 10 vezes maior que o volume do copo.
Questo 152
Um satlite de telecomunicaes, t minutos aps teratingido sua rbita, est a r do centro da Terra. Quando r assume seus valoresmximo e mnimo, diz-se que o satlite atingiu o apogeue o perigeu, respectivamente. Suponha que, para essesatlite, o valor de rem funo de tseja dado por
r(t) = cos(0,06t)0,151
8655
+
Um cientista monitora o movimento desse satlite paracontrolar o seu afastamento do centro da Terra. Paraisso, ele precisa calcular a soma dos valores de r, noapogeue noperigeu, representada porS.
O cientista deveria concluir que, periodicamente, Satinge o valor de
12 765 km.12 000 km.
11 730 km.10 965 km.5 865 km.
Questo 153
O jornal de certa cidade publicou em uma pgina inteira
da rea que aparece na divulgao, a medida dolado do retngulo que representa os 4%, deve ser deaproximadamente
1 mm.10 mm.17 mm.160 mm.167 mm.
Questo 154
Uma empresa possui um sistema de controle de anual, tendo como base o do ano anterior. Os conceitosso: , quando o crescimento menor que1%; regular, quando o crescimento maior ou igual a 1%e menor que 5%; bom, quando o crescimento maior ouigual a 5% e menor que 10%; timo, quando maior ouigual a 10% e menor que 20%; e excelente, quando maior ou igual a 20%. Essa empresa apresentou lucrode R$ 132 000,00 em 2008 e de R$ 145 000,00 em 2009.
De acordo com esse sistema de controle de qualidade, odeve ser considerado
regular.bom.timo.excelente.
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Questo 155
Uma escola recebeu do governo uma verba de R$ 1000,00para enviar dois tipos de folhetos pelo correio. O diretor
da escola pesquisou que tipos de selos deveriam serutilizados. Concluiu que, para o primeiro tipo de folheto,bastava um selo de R$ 0,65 enquanto para folhetosdo segundo tipo seriam necessrios trs selos, umde R$ 0,65, um de R$ 0,60 e um de R$ 0,20. O diretorsolicitou que se comprassem selos de modo que fossempostados exatamente 500 folhetos do segundo tipo euma quantidade restante de selos que permitisse o enviodo mximo possvel de folhetos do primeiro tipo.
Quantos selos de R$ 0,65 foram comprados?
476
6759239651 538
Questo 156
por meio de curvas de nvel, que so curvas fechadasrepresentando a altitude da regio, com relao ao nveldo mar. As coordenadas esto expressas em graus deacordo com a longitude, no eixo horizontal, e a latitude,no eixo vertical. A escala em tons de cinza desenhada direita est associada altitude da regio.
Um pequeno helicptero usado para reconhecimentosobrevoa a regio a partir do ponto X = (20; 60). Ohelicptero segue o percurso:
De acordo com as orientaes, o helicptero pousou emum local cuja altitude
menor ou igual a 200 m.maior que 200 m e menor ou igual a 400 m.
maior que 400 m e menor ou igual a 600 m.maior que 600 m e menor ou igual a 800 m.maior que 800 m.
Questo 157
Para construir uma manilha de esgoto, um cilindrocom 2 m de dimetro e 4 m de altura (de espessura
desprezvel), foi envolvido homogeneamente por umacamada de concreto, contendo 20 cm de espessura.
Supondo que cada metro cbico de concreto custeR$ 10,00 e tomando 3,1 como valor aproximado de ,ento o preo dessa manilha igual a
R$ 230,40.R$ 124,00.R$ 104,16.R$ 54,56.R$ 49,60.
Questo 158
vezes obter o volume da tora que pode ser obtida a partirde uma rvore. Para isso, existe um mtodo prtico, emque se mede a circunferncia da rvore altura do peitoessa medida denomina-se rodo da rvore. O quadro aseguir indica a frmula para se cubar, ou seja, obter ovolume da tora em m3 a partir da medida do rodo e daaltura da rvore.
O volume da tora em m3
dado por
V = rodo2 altura 0,06
O rodo e a altura darvore devem ser
medidos em metros. O
experimentalmente.
Um tcnico em m cubar, abater e transportar cinco toras de madeira, deduas espcies diferentes, sendo
comprimento e densidade 0,77 toneladas/m3;
comprimento e densidade 0,78 toneladas/m3.
Aps realizar seus clculos, o tcnico solicitou queenviassem caminhes para transportar uma carga de,aproximadamente,
29,9 toneladas.31,1 toneladas.
32,4 toneladas.35,3 toneladas.41,8 toneladas.
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Questo 159
Embora o ndice de Massa Corporal (IMC) sejaamplamente utilizado, existem ainda inmeras restries
tericas ao uso e s faixas de normalidade preconizadas.O Recproco do ndice Ponderal (RIP), de acordo com omodelo alomtrico, possui uma melhor fundamentaomatemtica, j que a massa uma varivel de dimensescbicas e a altura, uma varivel de dimenses lineares.
As frmulas que determinam esses ndices so:
( )[ ]2)(
maltura
kgmassaIMC=
3 )(
)(
kg
cmalturaRIP =
massa
ARAUJO, C. G. S.; RICARDO, D. R. ndice de Massa Corporal: Um Questionamento. Arq. Bras. Cardiologia, volume 79, n 1, 2002 (adaptado).
Se uma menina, com 64 kg de massa, apresenta IMCigual a 25 kg/m2, ento ela possui RIP igual a
0,4 cm/kg1/3.2,5 cm/kg1/3.8 cm/kg1/3.20 cm/kg1/3.40 cm/kg1/3.
Questo 160
a Noroeste de So Paulo), na noite do ltimo domingo,caiu nesta segunda-feira em Cuiab Paulista, na regiode Presidente Prudente, assustando agricultores daregio. O artefato faz parte do programa Projeto Hibiscus,desenvolvido por Brasil, Frana, Argentina, Inglaterra eItlia, para a medio do comportamento da camada de tempo previsto de medio.
Disponvel em: http://www.correiodobrasil.com.br. Acesso em: 02 maio 2010.
Na data do acontecido, duas pessoas avistaram o balo.Uma estava a 1,8 km da posio vertical do balo e oavistou sob um ngulo de 60; a outra estava a 5,5 kmda posio vertical do balo, alinhada com a primeira, esob um ngulo de 30.Qual a altura aproximada em que se encontrava o balo?
1,8 km1,9 km3,1 km3,7 km5,5 km
Questo 161
Em canteiros de obras de construo civil comumperceber trabalhadores realizando medidas de
comprimento e de ngulos e fazendo demarcaes poronde a obra deve comear ou se erguer. Em um dessescanteiros foram feitas algumas marcas no cho plano.Foi possvel perceber que, das seis estacas colocadas,trs eram vrtices de um tringulo retngulo e as outrastrs eram os pontos mdios dos lados desse tringulo,foram indicadas por letras.
A regio demarcada pelas estacas A, B, M e N deveriaser calada com concreto.Nessas condies, a rea a ser calada corresponde
mesma rea do tringulo AMC. mesma rea do tringulo BNC. metade da rea formada pelo tringulo ABC.ao dobro da rea do tringulo MNC.ao triplo da rea do tringulo MNC.
Questo 162
Uma empresa vende tanques de combustveis deformato cilndrico, em trs tamanhos, com medidasproporcional medida da rea da superfcie lateral dotanque. O dono de um posto de combustvel desejaencomendar um tanque com menor custo por metrocbico de capacidade de armazenamento.
Qual dos tanques dever ser escolhido pelo dono doposto? (Considere 3)
I, pela relao rea/capacidade de armazenamento
de 1 .3I, pela relao rea/capacidade de armazenamento
de 4 .3
II, pela relao rea/capacidade de armazenamento
de 3 .4
III, pela relao rea/capacidade de armazenamento
de 2 .3
III, pela relao rea/capacidade de armazenamento
de 7 .12
~=
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Nos processos industriais, como na indstria de cermica, necessrio o uso de fornos capazes de produzir elevadas
temperaturas e, em muitas situaes, o tempo de elevaodessa temperatura deve ser controlado, para garantir a
Em uma indstria de cermica, o forno programadopara elevar a temperatura ao longo do tempo de acordocom a funo
em que T o valor da temperatura atingida pelo forno,em graus Celsius, e t o tempo, em minutos, decorridodesde o instante em que o forno ligado.
Uma pea deve ser colocada nesse forno quando atemperatura for 48 C e retirada quando a temperatura for200 C.
O tempo de permanncia dessa pea no forno , emminutos, igual a
100.108.
128.130.150.
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A ideia de usar rolos circulares para deslocar objetospesados provavelmente surgiu com os antigos egpciosao construrem as pirmides.
R
BOLT, Brian. Atividades matemticas.Ed.Gradiva.
Representando por R o raio da base dos rolos cilndricos,em metros, a expresso do deslocamento horizontaly dobloco de pedra em funo de R, aps o rolo ter dadouma volta completa sem deslizar,
y = R.y = 2R.y = R.y = 2R.y = 4R.
Questo 165
Uma metalrgica recebeu uma encomenda para fabricar,em grande quantidade, uma pea com o formato de um
prisma reto com base triangular, cujas dimenses dabase so 6 cm, 8 cm e 10 cm e cuja altura 10 cm. Talpea deve ser vazada de tal maneira que a perfuraona forma de um cilindro circular reto seja tangente s
O raio da perfurao da pea igual a
1 cm.2 cm.3 cm.4 cm.5 cm.
Questo 166
de Janeiro entre 1980 e 2004, considerando que a variaonesse nmero entre os anos considerados linear.
Favela Tem Memria. poca. N 621, 12 abr. 2010 (adaptado).
Se o padro na variao do perodo 2004/2010 semantiver nos prximos 6 anos, e sabendo que o nmerode favelas em 2010 968, ento o nmero de favelasem 2016 ser
menor que 1 150.218 unidades maior que em 2004.
maior que 1 150 e menor que 1 200.177 unidades maior que em 2010.maior que 1 200.
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Em um casamento, os donos da festa serviam champanheaos seus convidados em taas com formato de um