Roteiro 6 - Educação e Desenvolvimento Do Médium

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  • 7/23/2019 Roteiro 6 - Educao e Desenvolvimento Do Mdium

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    Estudo e Prtica da

    Mediunidade

    Mdulo II

    Roteiro 6

    Fundamentao Esprita: APrtica Medinica

    Educao e desenvolvimento

    do mdium

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    !" Educao ou #esenvolvimento do Mdium

    (...) medida que o mdium se torna mais hbil e

    aprimorado, melhores requisitos so colocados para arealizao do ministrio abraado. (17)Nesse sentido,as orientaes !ornecidas pelo "spiritismo, o es!oro e adedicao so !atores preponderantes. # local mais

    adequado para a prtica medi$nica o %entro "sp&rita,que !unciona como escola de !ormao espiritual emoral. # %entro "sp&rita um n$cleo de estudo, de!raternidade, de orao e de trabalho, com base no

    "'anelho de esus, * luz da +outrina "sp&rita. (1)

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    -ara o seu desen'ol'imento o mdium conta com oauilio de ben!eitores espirituais, sob a orientao deseu "sp&rito -rotetor. # "sp&rito protetor, an/o da uarda

    ou bom 0nio o que tem por misso acompanhar ohomem na 'ida e a/udlo a proredir. 2 sempre denatureza superior, com relao ao proteido. (3)4 suaatuao, /unto ao proteido, sempre discreta, reulada

    de maneira a no tolher o li'rearb&trio do encarnado. #"sp&rito protetor pode delear a tare!a de proteo aoutros "sp&ritos, caso se/a necessrio. "sses "sp&ritospodem ser !amiliares do mdium, com o qual t0m laosmais ou menos dur'eis, do qual se aproimam com o!im de lhe serem $teis, dentro dos limites do poder quepossuem, na maioria das 'ezes bem restrito. 56 atuam

    por ordem ou permisso dos protetores espirituais. ()

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    # protetor pode permitir, tambm, auilio de "sp&ritossimpticos. "stes se sentem atra&dos pelo mdium, pora!eies particulares, por uma certa semelhana de

    ostos e de sentimentos. Normalmente, a durao desuas relaes circunstancial. (3) No plano !&sico, cabeaos instrutores de cursos de mediunidade e aosdirientes de rupos medi$nicos a tare!a de orientar os

    mdiuns. 4 equipe de encarnados, que atua nas tare!asde !ormao e educao do mdium, de'e permanecermuito atenta * natureza do trabalho, para dele obterbons !rutos. 4 !ormao de bons mdiuns esp&ritasconta no apenas com os es!oros do candidato *tare!a, mas eie seura orientao doutrinria eeemplos de moralidade crist, dos orientadores dos

    %entros "sp&ritas.

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    8ora disto como querer malhar em !erro !rio9 nopodemos prestar orientaes ou esclarecimentos, se

    no estamos adequadamente orientados ou se nosmantemos distanciados do estudo. No de'emos eiirmani!estaes de paci0ncia, toler:ncia ou respeito, seainda no sabemos eempli!icar tais 'irtudes.

    4 educao, ou desen'ol'imento do mdium, umtrabalho para toda a 'ida. %omea antes dareencarnao, continua nela, prosseue no alm

    t$mulo. %onsiderando, porm, o trabalho educati'o noslimites de uma encarnao, podemos de!inir alumasdiretrizes bsicas.

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    a) Necessidade de amparo espiritual, se a eclosomedi$nica se re'ela problemtica.

    4nte a presena de problemas ps&quicos, emocionais ou!&sicos, necessrio que o candidato ao mediunismoreceba assist0ncia espiritual, * sua disposio na %asa"sp&rita. 2 preciso que primeiro ocorra uma certa

    harmonizao espiritual, antes de se entrear aoeerc&cio medi$nico. 2 o momento do atendimentoespiritual9 dialoo !raterno, recebimento do passe e daua !luidi!icada; da participao em ati'idades deassist0ncia e promoo social e da !req

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    4 realizao do culto do "'anelho no =ar, bem como aaquisio do hbito de orar complementaro o trabalho deatendimento espiritual, reequilibrando o mdium e

    colocandoo em condies adequadas para o desen'ol'imento medi$nico.

    # mdium, na !ase da educao medi$nica, de'e compreender que natural o surimento de um clima psicol6icoinconstante, de altos e baios, isto porque a mediunidade,propiciando a inter!er0ncia dos desencarnados na 'idahumana, a princ&pio era estados peculiares na rea daemoti'idade como nos estados !isiol6icos. -orque mais!acilmente se reistram as presenas de seres neati'osou perniciosos, a irradiao das suas enerias produzesses estados an>malos, desarad'eis, que podem ser

    con!undidos com problemas patol6icos outros. (1)

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    b) Necessidade de estudo.

    # mdium tem obriao de estudar muito, obser'arintensamente e trabalhar em todos os instantes pela sua

    pr6pria iluminao. 5omente desse modo poder habilitarse para o desempenho da tare!a que lhe !oi con!iada,cooperando e!icazmente com os "sp&ritos sinceros ede'otados ao bem e * 'erdade. (1?)# estudoproporcionar conhecimento ao mdium, orientadoo arespeito da natureza dos "sp&ritos que utilizaro sua!aculdade medi$nica, e elucidandoo quanto *s basesdessas relaes. @ma multido de "sp&ritos nos cerca,sempre 'idos de se comunicarem com os homens. "ssamultido sobretudo composta de almas poucoadiantadas, de "sp&ritos le'ianos, alumas 'ezes maus,

    que a densidade de seus pr6prios !luidos conser'a presos* Aerra.

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    4s inteli0ncias ele'adas, animadas de nobres aspiraes,re'estidas de !luidos sutis, no permanecem escra'izadas *nossa atmos!era depois da separao carnal9 remontam

    mais alto, a reies que o seu rau de adiantamento lheindica. +a& baiam muitas 'ezes B certo B para 'elar pelosseres que lhes so caros; imiscuemse conosco, masunicamente para um !im $til e em casos importantes (...).

    (1C)# escolho com que topa a maioria dos mdiunsprincipiantes o de terem de ha'erse com "sp&ritosin!eriores e de'em darse por !elizes quando so apenas"sp&ritos le'ianos. Aoda a ateno precisam p>r em que tais

    "sp&ritos no assumam predom&nio, porquanto, emacontecendo isso, nem sempre lhes ser !cildesembaraarse deles. 2 ponto este de tal modo capital,sobretudo em comeo, que, no sendo tomadas as

    precaues necessrias, podem perderse os !rutos dasmais belas !aculdades. (D)

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    c) Necessidade de autoconhecimento e demoralizao.

    # empenho do mdium em se moralizar, na 'erdade,de'e !azer parte do processo lobal de sua autoeducao. Esto porque, desen'ol'ida no homem arazo, ao ponto de lhe tornar poss&'el /ular e discernir,

    chea ele ao per&odo em que, pelo desen'ol'imento deseu li'rearb&trio (...), assumindo a responsabilidade deseus atos, lhe cumpre tomar sobre si a tare!a da pr6priaeducao. (?)

    4 criatura humana de'e procurar conhecerse a simesma, para saber como orientar a sua autoeducao.

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    (...) %umprelhe, ao mesmo tempo, conhecer asqualidades que de'e procurar desen'ol'er em si e oshbitos 'iciosos e os obstculos que a poderiam

    embaraar no desempenho da sua tare!a, hbitos e'&cios que lhe importa destruir sem contemplaes. (1F)-ara uma auto educao esmerada, precisopermanente eame de consci0ncia, a !im de conhecer

    se sempre, a todo momento, o estado da pr6pria alma.+este modo, resol'ido a aper!eioarse, o indi'iduo noperde ocasio de estimular o desen'ol'imento das'irtudes nascentes em si e de a!oar os '&cios e maishbitos que o pre/udicaram. (11)

    2 tare!a plenamente realiz'el por meio do poder da'ontade e da perse'erana, auiliada pela prtica

    equilibrada e bem orientada da mediunidade.

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    d) Emport:ncia do trabalho cont&nuo no bem

    Nada 'erdadeiramente importante se adquire semtrabalho. @ma lenta e laboriosa iniciao se impe aos

    que buscam os bens superiores. %omo todas as coisas, a!ormao e o eerc&cio da mediunidade encontramdi!iculdades bastantes 'ezes assinaladas; con'minsistirmos nisso, a !im de pre'enir os mdiuns contra as!alsas interpretaes, contra as causas de erros e dedesanimo. (1C)Na educao do mdium no eistemreras !ias nem proramas simples para uma orientaode resultados rpidos. (13)4ssim (...) imprescind&'elenriquecer o pensamento, incorporandolhe os tesourosmorais e culturais, os $nicos que nos possibilitam !iar aluz que /orra para n6s, das "s!eras Gais 4ltas, atra's dos

    0nios as sabedoria e do amor que super'isionam nossaseperi0ncias. (CF)

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    # aprendiz na mediunidade de'e render culto ao de'er;trabalhar espontaneamente; no acreditarse superior ouin!erior a ninum; no esperar recompensas no mundo;

    no centralizar as tare!as em sua pessoa; no se deiarconduzir pelas du'idas; estudar sempre; e'itar a irritao;desculpar incessantemente; no temer perseuidoresquando nas tare!as de caridade e de amor em bene!icio

    do pr6imo. (1D)8aculdade median&micas e cooperao do mundoespiritual surem por toda parte. #nde h pensamento, hcorrentes mentais e onde h correntes mentais eisteassociao. " toda associao interdepend0ncia ein!luenciao rec&proca. +a& conclu&mos quanto *necessidade de 'ida nobre, a !im de atrairmospensamentos que nos enobrea.

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    Arabalho dino, bondade, compreenso !raterna, ser'ioaos semelhantes, respeito * Natureza e oraoconstituem os meios mais puros de assimilar os princ&pios

    superiores da 'ida, porque damos e recebemos, emesp&rito, no plano das idias, seundo leis uni'ersais queno conseuiremos iludir. (CC)

    # mdium 'iilante, mesmo quando no inicio de suastare!as, procura estar atento *s artimanhas e aos assaltosdos nossos irmos retardatrios que habitam o planoespiritual. "le no tem escr$pulos de se apro'eitarem dasnossas imper!eies para nos ludibriar. +e'e estar cientede que o inspirador in'is&'el, ainda preso a imper!eies,conhecendolhe os lados 'ulner'eis, lison/eialhe o amorpr6prio e as opinies, superecitalhe a 'aidade,cumulandoo de eloios e prometendolhe mara'ilhas.

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    -ouco a pouco, des'iandoo de qualquer in!lu0ncia

    ben!ica, de todo o eame esclarecido, le'ao a se insularem seus trabalhos. 2 o comeo de uma obsesso, de umdom&nio eclusi'ista, que pode conduzir o mdium aso!rimentos maiores. "sses perios !oram, desde os

    prim6rdios do "spiritismo, assinalados por 4llan Hardec;mas todos os dias, estamos ainda 'endo mdiunsdeiaremse le'ar pelas suestes de "sp&ritosembusteiros e serem 'itimas de misti!icaes que os

    tornam rid&culos e '0m a recair sobre a causa que eles/ulam ser'ir. (1I)

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    e) Necessidade de aprender a relacionarse com omundo espiritual

    Ninum realmente esp&rita * altura desse nome, to s6porque ha/a conseuido a cura de uma escabioserenitente, com o amparo de entidades amias, e sedecida, por isso, a aceitar a inter'eno do 4lmA$mulo

    na sua eist0ncia; e ninum mdium, na ele'adaconceituao do termo, somente porque se !aa 6ro decomunicao entre criaturas 'is&'eis e in'is&'eis. -araconquistar a posio de trabalho a que nos destinamos,

    de con!ormidade com os princ&pios superiores que nosenaltecem o roteiro, necessrio concretizarlhes aess0ncia em nossa estrada, por intermdio do testemunhode nossa con'erso ao amor santi!icante.

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    (...)Gediao entre dois planos di!erentes, sem ele'aode n&'el moral, estanao na inutilidade. #

    pensamento to sini!icati'o na mediunidade, quantoo leito importante para o rio. -onde as uas purassobre um leito de lama p$trida e no tereis seno aescura corrente da 'iciao. Endubita'elmente, di'inas

    mensaens descero do %u * Aerra. "ntretanto, paraisso, imperioso construir canalizao adequada. (C1)

    -orquanto, precisamos compreender (...) que os nossos

    pensamentos so !oras, imaens, coisas e criaes'is&'eis e tan&'eis no campo espiritual. 4tra&moscompanheiros e recursos, de con!ormidade com anatureza de nossas idias, aspiraes e apelos.

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    "neria 'i'a, o pensamento desloca, em torno de n6s,!oras sutis, construindo paisaens ou !ormas e criandocentros manticos ou ondas, com os quais emitimos a

    nossa atuao ou recebemos a atuao dos outros (...).%omunicarnosemos com as entidades e n$cleos depensamentos, com os quais nos colocamos em sintonia.(CI)

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    !) 4 mediunidade no de'e ser pro!issionalizada

    # mdium de'e compreender que (...) a mediunidade

    coisa santa, que de'e ser praticada santamente,reliiosamente. ()4 mediunidade sria no pode ser eno o ser nunca uma pro!isso, no s6 porque sedesacredita moralmente, identi!icada para loo com a

    dos ledores da boasorte, como tambm porque umobstculo a isso se ope. 2 que se trata de uma!aculdade essencialmente m6'el, !uidia e mut'el, comcu/a perenidade, pois, ninum pode contar.

    %onstituiria, portanto, para o eplorador, uma !onteabsolutamente, incerta de receitas, de natureza a poder!altarlhe no momento eato em que mais necessrialhe !osse.

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    %oisa di'ersa o talento adquirido pelo estudo, pelo

    trabalho e que, por essa razo mesma, representa umapropriedade da qual naturalmente l&cito , ao seupossuidor, tirar partido. 4 mediunidade, porm, no umaarte, nem um talento, pelo que no pode tornarse uma

    pro!isso. "la no eiste sem o concurso dos "sp&ritos;!altando estes, / no h mediunidade. -ode subsistir aaptido, mas o seu eerc&cio se anula. (...) "ploraralum a mediunidade , conseuintemente, dispor de

    uma coisa da qual no realmente dono. (I)

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    ) Gdiuns in'estidos de mandato medi$nico

    4 mediunidade de'e sempre ser entendida como um

    dos instrumentos que +eus nos concede para o nossoaper!eioamento espiritual. No entanto, a prticamedi$nica pode ocorrer sob a !orma de uma pro'a ouresate de atos cometidos em eist0ncias passadas

    (mediunidade pro'acional), ou como misso. -elamediunidade pro'acional, o mdium aprende a seharmonizar com o bem, desen'ol'e 'irtudes morais, nocontato com o so!rimento dos "sp&ritos que o utilizam

    nas suas mani!estaes. 8ato di'erso ocorre namediunidade missionria. Nessa situao, o mdium /esta harmonizado com o bem. Je'elase ummissionrio, um instrumento de reno'ao social noseio de uma sociedade.

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    # mdium missionrio B mesmo que no se d0 conta damisso de que !oi in'estido B sempre um "sp&ritoesclarecido, superior, cu/os eemplos se assemelham aos de

    um pastor que conduz suas o'elhas. Esto no sini!ica, porm,que no tenha pro'as ou mesmo epiaes a 'encer, uma 'ezque ainda no um "sp&rito puro. 4s misses dos "sp&ritostem sempre por ob/eti'o o bem. (...) 5o KelesL, incumbidos de

    auiliar o proresso da humanidade, dos po'os ou dosindi'&duos, dentro de um circulo de idias mais ou menosamplas, mais ou menos especiais e de 'elar pela eecuo dedeterminadas coisas. 4luns desempenham misses maisrestritas e, de certo modo, pessoais ou inteiramente locais,como se/am assistir os en!ermos, os aonizantes, os a!litos,'elar por aqueles de quem se constitu&ram uias e protetores,diriilos, dandolhes conselhos ou inspirandolhes bonspensamentos (...). # "sp&rito se adianta con!orme a maneira

    por que desempenha a sua tare!a. (7)

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    4llan Hardec, em # =i'ro dos Gdiuns, capitulo MMMEE B ocabulrio "sp&rita B denomina mediunato a misso pro'idencialdos mdiuns. 2 importante destacar que essa misso repre

    senta, de ordinrio, uma reno'ao social, capaz de impulsionar o proresso, em uma determinada rea do saber humano.8ato di'erso ocorre com alumas pessoas, inclusi'e mdiuns,que, apesar de promo'erem uma certa mo'imentao de

    idias, no so portadores de misso superior. 2 importante,tambm, relembrar os caracteres do 'erdadeiro missionrio,seundo pala'ras de Hardec9 "m todas as coisas, o mestre hde sempre saber mais do que o disc&pulo; para !azer que aOumanidade a'ance moralmente e intelectualmente, soprecisos homens superiores em inteli0ncia e em moralidade.-or isso, para essas misses so sempre escolhidos "sp&ritos

    / adiantados, que !izeram suas pro'as noutras eist0ncias,'isto que, se no !ossem superiores ao meio em que t0m de

    atuar, nula lhes resultaria a ao. (1)

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    Esto posto, (...) # 'erdadeiro missionrio de +eus tem de/usti!icar, pela sua superioridade, pelas suas 'irtudes, pelarandeza, pelo resultado e pela in!luencia moralizadora de

    suas obras, a misso de que se diz portador. (1) #utraconsiderao9 #s 'erdadeiros missionrios de +eus inoramse a si mesmo, em sua maior parte; desempenham a misso aque !oram chamados pela !ora do 0nio que possuem,

    secundado pelo poder oculto que os inspira e dirie a seu maurado, mas sem des&nio premeditado. Numa pala'ra9 #s'erdadeiros pro!etas se re'elam por seus atos, soadi'inhados, ao passo que os !alsos pro!etas se do, eles

    pr6prios, como en'iados de +eus. # primeiro humilde emodesto; o seundo, orulhoso e cheio de si, !ala com alti'eze, como todos os mendazes, parece sempre temeroso de queno lhe d0em credito. (C)

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    Estudo e Prtica da

    Mediunidade

    Prtica II

    Roteiro 6

    Irradiao Mental

    $reino de Irradiao Mental

    Fontes de %onsulta

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    Fontes de %onsulta

    1. H4J+"%, 4llan. # "'anelho 5eundo o "spiritismo, %ap MME, item ?, p ICI

    C. PPPPPPP, p IC

    I. PPPPPPP, %ap MME, item p, ? I33I37

    . PPPPPPP, item 1F, p I37. PPPPPPP, # =i'ro dos "sp&ritos. Questo FD

    3. PPPPPPP, questo 1

    7. PPPPPPP, questo 3?

    D. PPPPPPP, # =i'ro dos Gdiuns, %ap MEE, item C11

    ?. 4R@4J#+, 4nel,. 4utoeducao. Rrandes e -equenos -roblemas, %ap M, p C17

    1F.PPPPPPP, p C1DC1?

    11.PPPPPPP, p C1?CCF

    1C. +"NE5, =eon. No En'is&'el, -rimeira -arte, cap E, p 3F

    1I.PPPPPP, p 31

    1. 8"S. #rientao ao %entro "sp&rita, p 1I

    1. 8J4N%#, +i'aldo. Gdiuns e Gediunidades, p 31

    13. PPPPPP, p 3C

    17. PPPPPP, p 3I

    1? M4E"J %hico # %onsolador questo I?C

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    1?. M4E"J, %hico. # %onsolador, questo I?C

    CF.PPPPPP. Nos +om&nios da Gediunidade, %ap 1

    C1.PPPPPP, cap 1, p 1F11

    CC.PPPPPP, p 13713D

    CI.PPPPPP. Joteiro, cap CD