RSE - Reporte de Sustentabilidad de Eternit Brasil 2009

8/7/2019 RSE - Reporte de Sustentabilidad de Eternit Brasil 2009

http://slidepdf.com/reader/full/rse-reporte-de-sustentabilidad-de-eternit-brasil-2009 1/134

relatório an al 2009RuMO À EXPANSãO E DIvERSIFICAçãO

anos



LINhA DO TEMPO

Construção da

Eternit do Brasil

Cimento Amianto

S.A. (Fábrica SP)

Constituição da SAMA –

participação: 50%

Fábrica BA

Aquisição da

PRECON Goiás: 100%

Fábrica GO

Fábrica RJ

Aquisição da

SAMA: 100%

Fábrica PR

Aquisição da

PRECON Goiás: 50%

1940

2009

Registro em bolsa

1948

1967

1995

1971

1949

1997

1975

1993

Criação da

ETERBRÁS

Lançamento de

novos produtos

Entrada no segmento de

louças sanitárias

2008

Alienação da

ETERBRÁS

Implantação do Programa

Portas Abertas

2004

Certi cação

OHSAS 18.001

Adesão ao novo mercado

Certi cação

ISO 14.001

2006

Adesão ao pacto

global da ONU

2007

Certi cação ISO 9.001

Contratação de

formador de

mercado

Adesão ao nível 2 de

Governança Corporativa

2005



SOBRE O RELATÓRIO

As fAses relAcionAdAs AbAixo derAm nome AoscApítulos do relAtório:

Concepção Desta es e principais atos do anoNascimento Panorama da empresa, políticas, alorese diretrizes e norteiam as pr ticas da empresaCrescimento Desempen o dos negócios edetal amento das ati idades empresariais dentrodo contexto do mercadoDesenvolvimento An lise econômico- nanceirados res ltados de 2009 e perspecti asMaturidade Pr ticas de gest o e a ões j ntoaos stakeholders e azem parte da opera o

GuiA de leiturA

ORelatório Anual da Eternit é ma importanteerramenta de com nica o, e tem por objeti o tornar

públicas as in orma ões nanceiras, sociais e ambientaismais rele antes da empresa no ano de 2009. A partirdeste relatório, os públicos interessados nas opera õesda Compan ia podem acompan ar as ati idades daempresa com transparência e credibilidade.

A empresa p blica relatórios an ais desde 2005 e éa terceira ez e reporta o material com base nasdiretrizes propostas pela Global Reporting Initiati e(GRI) de ní el B.

Todos os públicos estratégicos da Eternit oramconsiderados, como colaboradores, clientes, ornecedores,com nidade, go erno e sociedade. O conteúdo oi orientade apro ado por m colegiado m ltidisciplinar internopara garantir e todas as in orma ões de interesse dosstakeholders esti essem presentes.

Boa leit ra!

cdr q m s a:Windows 2000 o s periorInternet Explorer 6 o s periorFlas Player 8 (incl so no CD)Dri e de CD-ROM

Adaptador de ídeo com resol o de 800x600 o s peri

Este material oi impresso com tinta à basede óleo de soja, em papéis certi cados FSC

(Forest Stewards ip Co ncil), e é ma garantiade e a matéria-prima ad ém de ma forestamanejada de orma ecologicamente correta, sociale economicamente i el.

O RELATÓRIO DE 2009 FOI CRIADO COM A INTENçãO DE RELACIONAR AS FAS

DESENvOLvIMENTO huMANO COM AS PRáTICAS DE ATuAçãO DA ETERNIT, quEChEGA AO SEu 70° ANO.



SUMÁRIO

ConCepção 2D qu r c d 2M g m d r d 4

nasCiMento 6p rf c r r 8p í c , r d r r z 11G d r c 14G r c r r 20R õ c m d r 25a gí c mu c 29U gur d m cr 32

CResCiMento 34a á r 36M r 39pr du c b d 41p r ó d r du 44M rc d d u

gm d d 46s r r c d 49

DesenvolviMento 50R c bru íqu d 52Cu d r c 53eBit eBitDa 54lucr íqu d 55i m 55F ux d c x c d d 55e d d m 56a á c m r d Dva 56

MatURiDaDe 60C m r m m c m

r r d 62pr c m c d rg z 65R b d d mb 66R b d d c 74C hum 76prêm r c h c m 80

aneXos 82B c mb 84i d c r m d GRi 86i rm õ c r r 93D m r õ f c r 94Créd 128



co c o relatório anual 20092

COnCepçãO

Destaques e principais fatos Do ano

i ugur d um h d r du mC mb /pR;

iR G b R k g r m u R ór a uon-lin d e r c m m h r d amér c l ;

o pr gr m d G r C r r de r m h r d amér c l iR G b R k g ;

l m d r du ;

i íc d c m rc z d r du , c md qu r u ár ;

a saMa m z c m um d m h rm r r r b h r, c rm ub c

r Época , exam valor Carr ira ;

a r exam mbém g u pr c G á c mum d m h r m r r r b h r;

a Fábr c d G â r c b u d F d rd i dú r d e d d G á rêm dg mb ;

a a c d C m h ab r (aBRasCa)

c c d u à e r rêm Cr d v r ac , d qu m u r, c m máx m

qu r rê c ;

a r u d e r r 10 m h rr u õ úb c apiMeC s p u ;

a C m h c rr u r d mc c d d máx m d m r d

m cr d r du c b d ;

n d 2009 d r du d d : 291 m

d d m cr 731 m dd r du c b d ;

núm r d d d d r du e ru r 12 m ;

a r d d cr mu d , ur mbru r u cr c m d 5,3% g uR$ 743 m hõ m 2009, c m r d m d

R$ 1 b h d ur m bru m 2011;o Gru e r um u u r c m rc d mu d d m cr , dd 13% r 14%, m rc d br r dfbr c m r c m d m 30%;

aum d c ub cr r d , d R$ 107 m hõ ;

a e r r m r m d r fc dm r r d c b r ur , ó qu

d M r tégu s u õ r t h d l d .

Lou a sa itária – p a i dividual da Li ha Luxo.



d esenv ol v i ment o r el a t ó r i o a nua l 2 0 0 9

3

e r s.a. 2009 2008 09/08 (%) 2007 08/07 (%) 2006 07/06 (%) 2005 06/05 (%)

e ôm /f

R c Bru (R$ m ) 743.393 705.922 5,3% 535.744 31,8% 458.621 16,8% 447.935 2,4%R c líqu d (R$ m ) 581.986 544.221 6,9% 401.362 35,6% 354.770 13,1% 349.026 1,6%eb d (R$ m ) 123.464 133.375 -7,4% 72.975 82,8% 69.287 5,3% 78.390 -11,6%M rg m eb d (%) 21 25 -4 . . 18 7 . . 20 2 . . 22 -2 . .lucr líqu d (R$ m ) 73.187 81.201 -9,9% 43.688 85,9% 38.214 14,3% 34.181 11,8%M rg m líqu d (%) 13 15 -2 . . 11 4 . . 11 0 . . 10 1 . .a t (R$ m ) 548.835 385.842 42,2% 349.905 10,3% 334.325 4,7% 317.669 5,2%p r mô líqu d (R$ m ) 373.102 247.940 50,5% 232.583 6,6% 230.228 1,0% 229.139 0,5%i m (R$ m ) 28.770 64.816 -55,6% 31.816 103,7% 13.430 136,9% 16.606 -19,1%ex (R$ m ) – 31.000 -100,0% 7.000 342,9% – – – –M u (R$ m ) 28.770 33.816 -14,9% 24.816 36,3% 13.430 84,8% 16.606 -19,1%

açõ

v r d M rc d (R$ m ) 773.280 368.234 110,0% 515.147 -28,5% 467.468 10,2% 221.281 111,3%pr Méd d a (R$) 8,64 5,11 69,1% 7,10 -28,0% 6,44 10,2% 3,05 111,3%v um Méd n g c d 1.108 2.900 -61,8% 3.698 -21,6% 1.297 185,1% 103 1.159,2%D d d r a (R$) 0,72 0,91 -20,3% 0,55 64,9% 0,84 -34,5% 1,28 -34,4%Fr F (%) 64 85 -21 . . 94 -9 . . 95 -1 . . 99 -4 . .

M d

v d d pr du ac b d (m d ) 731 725 0,8% 620 16,9% 578 7,3% 523 10,5%v d am Cr (m d ) 291 304 -4,3% 273 11,4% 221 23,5% 231 -4,3%

M rc d i r (%) 48 41 7 . . 37 4 . . 41 -4 . . 38 3 . .M rc d ex r (%) 52 59 -7 . . 63 -4 . . 59 4 . . 62 -3 . .

c f l

C b r d r ( °) 1.672 1.663 0,5% 1.456 14,2% 1.433 1,6% 1.406 1,9%adm õ p rí d ( °) 238 452 -47,3% 339 33,3% 225 50,7% 237 -5,1%D m õ p rí d ( °) 229 260 -11,9% 316 -17,7% 198 59,6% 144 37,5%pr du d d M r – Kg/HHt 256 252 1,6% 241 4,6% 205 17,6% 205 0,0%

pr du d d pr du ac b d – Kg/HHt 392 419 -6,4% 402 4,2% 374 7,5% 361 3,6%amb – ib

i m m M amb (R$ m ) 3.989 3.414 16,8% 3.497 -2,4% 1.645 112,6% n/D –

s – ib

i m s c i r (R$ m ) 58.554 48.728 20,2% 42.364 15,0% 39.726 6,6% n/D –t d C r bu õ r s c d d (R$ m ) 1.507 1.138 32,4% 1.081 5,3% 362 198,6% n/D –



m sag m do r sid t relatório anual 20094

para az r r t a st s obj tivos, aCom a hia ca tou R$ 107 milhõ s atravésd uma subscri o rivada d a õ s, r cursos

st s qu s r o d sti ados a aquisi õ s

d ovos gócios, la am tos d ovosrodutos aum to da ca acidad i stalada.R c t m t a m r sa comu icouao m rcado i v stim tos a ord m dR$ 40 milhõ s a aquisi o da Mo i r TégulaSolu õ s ara T lhados Ltda., líd r os gm to d t lhas d co cr to, voltada arao s gm to d alto adr o.

A Com a hia c rrou o a o d 2009 o ra dom ca acidad máxima a mi ra o do

amia to crisotila a abrica o d rodutosacabados, o qu co tribuiu ara qu o

aturam to bruto da Com a hia ati gissR$ 743 milhõ s, um cr scim to d 5,3%qua do com arado com 2008. est r sultado

oi su rior ao d s m ho do s tor dmat riais d co stru o.

A et r it stá dir cio a do s us i v stim tosa busca d ovos gócios qu s jam

sust táv is tragam ara o s u ort óliosolu õ s criativas. Mais do qu rodutos dqualidad , o m rcado xig solu õ s rá idas,

fci t s, lim as qu o v ham agr diro m io ambi t . Os roc ssos rodutivos d

ossas ábricas d fbrocim to o g ramr síduos, a água utilizada é tratada r utilizada

m circuito chado, além d s r uma dasoucas m r sas qu usam c lulos r ciclada

A Eternit completou 70 anos de atividades e se

consolida como a maior e mais diversifcada

indústria do segmento de coberturas do país,

destacando-se pela excelência em governança

corporativa, pela segurança nos ambientes detrabalho, compromisso com as boas práticas

de sustentabilidade e valorização dos seus

recursos humanos.

Rum à x d r cUma m r sa tradicio al, mas ao m smot m o i ovadora, qu i v st o ró riocr scim to acr dita o cr scim to do

país. D sd o i ício das ossas o ra õ s,artici amos ativam t dos gra d s

mom tos da história da co stru ocivil, o r c do à o ula o brasil ira

rodutos d qualidad , qu lo s uxc l t custo-b ício t m u o social,ro orcio a do assim moradias dig asri ci alm t à o ula o d baixa r da.

O Brasil t m tradi o d gra d s i dústriaso s tor d mat riais d co stru o d dicadas

a um ú ico roduto ou s gm to. A lata ormad uturo da et r it stá su ortada or um

la o d x a s o div rsifca o qu l varáa Com a hia a d s volv r um ort óliod rodutos solu õ s voltados ara as

c ssidad s do m rcado m vários s gm tosdo s tor, rmiti do assim ati gir o s uobj tivo i icial d R$ 1 bilh o d aturam tobruto até 2011, s m rd r o oco asust tabilidad .

MenSAGeM DO pReSIDenTe




5

m gra d scala. Também o od ríamosd ixar d diz r qu os roc ssos o xig mcombust o, orta to, o há miss o d co2.

O qu d t rmi a a boa gov r a çacorporativa é a co duta, ão

c ssariam t as matérias-primas

utilizadas ou os produtos ma u aturados.

Trabalhamos com amia to crisotila a

ossa mi radora, SAMA, oi a prim ira

do mu do a co quistar uma ISO 14.001 d

g stão ambi tal, co ta do ai da com as

c rtifcaçõ s OHSAS 18.001 d g stão m

saúd s gura ça ISO 9.001 d g stãoda qualidad . n sta m sma li ha, as ábricas

d produtos acabados também co tam com

as m smas c rtifcaçõ s.

A ad s o da Com a hia ao pacto Global daOnU, a oio às M tas do Milê io a ad s oao novo M rcado da BOVeSpA, ív l máximod gov r a a cor orativa, r or am o ossocom romisso com as boas ráticas.

Após a turbulê cia qu a tou a co omia

mu dial, pod mos diz r qu o Brasil stá

tr os poucos país s cuja co omia

apr s ta si ais co sist t s d r cup ração.

esp cifcam t o s tor da co strução

civil, o d atuamos, as p rsp ctivas são

a imadoras. O ív l d d ma da por mat riais

d co strução v m aum ta do, o qu g ra

c ssidad d i v stim tos por part das

mpr sas qu atuam o s tor.

est c ário l va o Gru o et r it a ac l raros s us i v stim tos m aum to dca acidad i stalada, la am tos d ovos

rodutos aquisi õ s d ovos gócios,

busca do assim a co solida o do s u la od x a s o div rsifca o, agr ga dovalor aos s us acio istas.

Élio A. Marti sPresidente e Diretor de Relações com

Investidores do Grupo Eternit



NascimeNto



dESdE A SuA FundAçãO, hÁ ExATOS 70 AnOS, A ETERniTÉ REFERênCiA EM COBERTuRAS, ExPAndindO SuA ATuAçãO nAMEdidA dA nECESSidAdE dO MERCAdO. POSSui CinCO FÁBRiCA

dE FiBROCiMEnTO, SETE FiLiAiS dE VEndAS E A MinERAdORASAMA, FORMAçãO QuE GARAnTiu AO GRuPO A LidERAnçAnO SETOR dE FiBROCiMEnTO, COM 30% dE PARTiCiPAçãO.”

01



nascimento ó u 20098

A hist ria das opera es da Eternit no Brasil, h70 anos, acompanha a hist ria do desenvolvimentoda constr o civil no Pa s. A Eternit do Brasil Cimentoe Amianto oi o res ltado de ma parceria da Eternits a com a Eternit belga na década de 1940. Nas

décadas seg intes, a Eternit participo ativamenteda acelera o das obras no Pa s, criando redes dedistrib i o, liais de vendas e a mentando a linhade prod tos. Desde ent o, a Eternit se torno sinônimode cobert ras, painéis e placas ciment cias por o erecerprod tos de q alidade para todo o territ rio nacional.

Em 2009, contava com cinco bricas em q atroregi es brasileiras, Nordeste, S deste, S l eCentro-Oeste, q e prod em prod tos e sol es

para constr o civil. Poss i sete liais de vendasem Sim es Filho (BA), Goiânia (GO), An polis (GO),Rio de Janeiro (RJ), S o Pa lo (SP), Colombo (PR)

e Porto Alegre (RS) e d as s bsidi rias, a SAMA S.A.Minera es Associadas, terceira maior mineradorade amianto crisotila do m ndo, e a Precon Goi sInd strial Ltda., q e abrica telhas de brocimento.

A locali a o estratégica das bricas promove mae ci ncia log stica nica no setor, m dos grandesdi erenciais da Eternit. Q alq er localidade doPa s é atendida em até 72 horas ap s o recebimentodo pedido de ma carga echada. A distrib i odireta recebe o re or o de ma rede com mais de12 mil pontos de venda, garantindo s a lideran ade 30% demar t ar no mercado brasileirode brocimento. A s bsidi ria SAMA poss i 14% demar t ar m ndial de amianto crisotila e exportacerca de 50% de s a prod o para mais de 20 pa ses.

Para acompanhar o crescimento do setor, a Eternitvem b scando a diversi ca o de seport ó io, tantono setor de cobert ras q anto em o tros segmentosde materiais de constr o, como lo as sanit riase sistemas constr tivos para achadas e divis rias

internas, atendendo assim as o tras etapas doprocesso de constr o civil.

As iniciativas de amplia o de mercado t m totalapoio dos acionistas, j q e a empresa é masociedade anônima de capital aberto listada em bolsadesde 1948 e no Novo Mercado da BM&FBOVESPAdesde de agosto de 2006.

No inal de 2009, os acionistas i eram m aporteda ordem de R$ 107,4 milh es, q e ser o investidosna diversi ica o dos neg cios da Companhia,mediante a amplia o da gama de prod tos

o erecidos; b sca de novos mercados; expans odas atividades, por intermédio de investimentosem novos neg cios, com o objetivo de consolidara Eternit como ma provedora de prod tose sol es para a Constr o Civil e alcan arR$ 1 bilh o de at ramento br to até 2011.

Parte destes rec rsos oi tili ada, no in cio de2010, na aq isi o da Monier Tég la Sol espara Telhados Ltda, empresa l der de mercado nosegmento de cobert ras de concreto. A nova empresado gr po at a em todo territ rio nacional e poss i

nidades abris nas cidades de Frederico Westphalen(RS), I ara (SC), Atibaia (SP), An polis (GO) eCama ari (BA), o q e torna a Eternit a maior e a maisdiversi cada empresa de cobert ras no Brasil.

A ETERNIT COMEMORA 70 ANOS DE ATIVIDADES E SuAS uNIDADES ESTãOLOCALIzADAS ESTRATEGICAMENTE EM QuATRO REGIõES QuE DISTRIBuEMSEuS PRODuTOS PARA TODO O TERRITóRIO NACIONAL.

PERFIL CORPORATIVO



nasc i ment o r el a t ó r i o a nua l 2 0 0 9

9

Com as a es voltadas para o crescimento s stent vel,a empresa seg e elmente os princ pios de s amiss o de desenvolver, abricar e comerciali arprod tos de q alidade para constr o civil,garantindo competitividade, rentabilidade eperenidade do neg cio, com responsabilidade sociale respeito ao meio ambiente. um dos refexos da s amiss o est na conq ista das Certi ca es ISO 9.001,de gest o da q alidade, 14.001, de gest o ambiental,a OHSAS 18.001, de sa de e seg ran a no trabalhopara as bricas de prod tos e sol es para aconstr o civil. A minera o do amianto crisotilaé ig almente certi cada pela ISO 9.001 de gest o daq alidade, ISO 14.001 de gest o ambiental – primeiramineradora de amianto crisotila do m ndo a obteresta certi ca o –, e, no nal de 2009, recebe arecomenda o para a certi ca o da OHSAS 18.001de sa de e seg ran a no trabalho.

Fábricas de Produtos e soluçõesPara a construção civilAs bricas da Eternit est o capacitadas com tecnologiasq e permitem a polival ncia na abrica o de prod tosde brocimento com o tras matérias-primas de re or o,sendo a linha tradicional com o amianto crisotila, seprincipal prod to. Con ra a seg ir as nidades do Gr poem de embro de 2009.

Vista aérea da F brica de Colombo (PR).

Colombo (PR) Ina g rada em 1975, é a brica maiscompleta da Eternit, abrica telhas Ond lada, Tropical,Vogatex, Canaletes 49 e 90, Etermax, Olinda, Eterville,Mod lada e pe as complementares. É a nica bricada Eternit q e prod todo o port lio de componentespara sistemas constr tivos e com capacidade depint ra de telas e chapas. F ncionam também emColombo o Centro de Desenvolvimento Tecnol gicoe a rea corporativa de Q alidade, Sa de e Seg ran ae Meio Ambiente. Poss i 334 colaboradores diretose 37 terceiri ados e s a capacidade de prod o

oi a mentada em 60% em n o da nova linhade prod o ina g rada em janeiro de 2009. S acapacidade instalada é de 261 mil toneladas por ano.

Go â a (GO) Ina g rada em 1971, prod caixas d’ g ade brocimento, pe as complementares e as telhasOnd lada, Tropical, Vogatex, Mod lada, Canalete 49,Etermax e Eterville. Com 239 colaboradores diretose 26 terceiri ados, a brica de Goiânia tem capacidadeinstalada de 267 mil toneladas por ano.

R o e Ja e ro (RJ) Ina g rada em 1949, prod astelhas Vogatex, Ond lada, Tropical e é a nica nidadeda Eternit q e abrica as caixas d’ g a de polietileno.Pr ximo nidade est o Centro de Distrib i ode lo as sanit rias. Com a tili a o de capacidade




de terceiros, o CD abastece a regi o e distrib i lo aspara as todas as nidades do gr po Eternit. Com177 colaboradores diretos e 33 terceiri ados, a bricado Rio de Janeiro tem capacidade instalada para163 mil toneladas por ano.

S mões F l o (BA) Ina g rada em 1967, esta bricaprod as telhas: Ond lada, Tropical, Vogatex,Mod lada, Canalete 49 e pe as complementares. Poss i150 colaboradores diretos e 24 terceiri ados e s acapacidade instalada é de 86 mil toneladas por ano.

A ápol s (GO) Ina g rada em 1976, a Precon Goi sé s bsidi ria integral da Eternit e prod telhas comas marcas Precontex, Preconit e Precon. Poss i94 colaboradores diretos e 22 terceiri ados e s acapacidade instalada é de 79 mil toneladas por ano.

MineraçãoM a (GO) A SAMA S.A. Minera es Associadasé a nica mineradora de amianto crisotila da AméricaLatina e a terceira maior do m ndo. F ndada em 1938,a SAMA extrai e bene cia o amianto crisotila e contacom 548 colaboradores diretos e 494 terceiri ados.A capacidade instalada da mineradora é de 295 miltoneladas por ano.

MineraçãosaMa s.a. –

M aM c bMina – Goi s

Produtos acabados F

Colombo – ParanGoiânia – Goi sRio de Janeiro - Rio de JaneiroSim es Filho – Bahia

An polis – Goi s

F vAn polis – Goi sColombo – ParanGoiânia – Goi sS o Pa lo – S o Pa loPorto Alegre – Rio Grande do S lRio de Janeiro – Rio de JaneiroSim es Filho – Bahia

Vista aérea da Mineradora SAMA.




11

POLíTICAS, VALORES E DIRETRIzES

A Eternit cond se s neg cios baseada em leis,reg lamenta es e pol ticas internas para q e cres acontin amente dentro das pr ticas de boa governan acorporativa. Para a empresa, s stentabilidade é a

capacidade trans ormadora q e ma corpora oadq ire para b scar e encontrar as melhores pr ticas decrescimento respons vel, respeitando os seres h manose com o m nimo de impacto ao meio ambiente. Dentrodeste conceito, a Companhia div lga e b sca garantirq e os colaboradores e ornecedores sigam s a miss o,vis o de t ro e se s valores, q e s o:

M ss oDesenvolver, abricar e comerciali armatérias-primas, prod tos e sol es de excel ncia

para constr o civil, garantindo competitividade,

rentabilidade e perenidade do neg cio comresponsabilidade social e respeito ao meio ambiente.

V s o e F t roSer ma empresa diversi cada

e rent vel no ornecimento de matérias-primas,prod tos e sol es para a constr o civil.Manter s a lideran a no setor de cobert ras eter participa o relevante em o tros segmentos,posicionada entre as cinco marcas mais reconhecidasdo setor de materiais de constr o.

Valores Ag l a eComprom sso com res lta os

Ét caE cel c aFoco o cl e teRespe to ao me o amb e te

Tra spar c aValor za o o colabora or

Além das diretri es e valores citados acima, a

Companhia também ormali o m C digo de Ética,ndamentado nos Princ pios e Valores do Gr po

Eternit, aplic vel a todas as pessoas, instit i esp blicas e privadas q e integram e o interagemcom a empresa.

Para asseg rar o conhecimento destas diretri es,a empresa tili a erramentas de com nica o,como o Man al do Colaborador, q e contém o c digode ética, valores, miss o e vis o de t ro, pol tica

de seg ran a e meio ambiente. Este man al é

entreg e ao colaborador na data de s a admiss o.Os in ormativos internos também disseminam esses

ndamentos, comoO T a in oe Cana Ab rto.Carta es e banners na empresa est o acess veis

a visitantes, colaboradores e empresas parceiras.

O tra pe a de com nica o é oR atório Anua q e é distrib do a investidores, ornecedores eo tros ta o r . In orma es desta nat re a s oig almente veic ladas eletronicamente, como emails,site e intranet. Por m, com a pr tica de disseminarconstantemente essas diretri es, garante-setranspar ncia, acesso e visibilidade in orma o, sendoq e em 2009 n o ho ve nenh m caso de discrimina oo corr p o registrado na companhia.(Hr4, so3)

Alinhada ainda com as tend ncias m ndiais, desde2007 a Companhia é signat ria do Pacto Global da

A ETERNIT BuSCA CONSTANTEMENTE NORTEAR SEuS NEGóCIOS DE ACORDOCOM AS MELHORES PRáTICAS DE GOVERNANçA CORPORATIVA, ENTREELAS A SuSTENTABILIDADE, ÉTICA E VALORIzAçãO DOS SEuSsTAkehOldeRs .




ONu, c jos princ pios relativos aos direitos h manos,trabalho, meio ambiente e combate corr p onorteiam os processos da Eternit. Para ades oao Pacto, oram mapeados osta o r e s aparticipa o nas atividades da Companhia de acordocom a metodologia AA 1000 (ver mais no cap t lo 4),identi ca o q e contrib i para o aprimoramentodo Programa de Excel ncia em Gest o da Eternit.

Práticas de GestãoA Pol tica do Programa de Excel ncia em Gest o est

ndamentada nas seg intes diretri es:

Ass mir o compromisso p blico de de esa eprote o dos Direitos H manos, Direito da Crian a,Direitos F ndamentais do Trabalho, preserva odo meio ambiente e preven o pol i o, combate

corr p o e promo o de boas pr ticas de

governan a corporativa, em c mprimento a todasas exig ncias aplic veis s nossas atividades.

Valori ar se capital h mano, atendendo aosinstr mentos internacionais relacionados s pr ticastrabalhistas e preven o de acidentes e doen asoc pacionais, entendendo q e se s colaboradoress o ndamentais para s as conq istas. At ar com ética na rela o com a sociedade,acionistas, ornecedores e clientes, b scandoa s stentabilidade dos se s neg cios.

Adotar as melhores pr ticas na cond o de se sprocessos ind striais, comerciais e administrativos,comprometidas sempre com a melhoria cont n ae a e c cia do se sistema de gest o. Asseg rar o so seg ro do amianto crisotilae s perar o atendimento legisla o e demaisreq isitos exigidos em se segmento.

O Programa de Excel ncia em Gest o (PEG) oi criadoem 2006, com o objetivo de asseg rar a integra o

das erramentas de gest o tili adas pela Eternit,além de orientar as atividades das bricas na b sca

área de testes da q alidade do prod to.




13

cont n a pelas melhores pr ticas de gest o ambiental,sa de e seg ran a no trabalho e de rela es com osp blicos envolvidos.

Liderado por ma eq ipe m ltidisciplinar, a reacorporativa de Q alidade, Sa de e Seg ran a eMeio Ambiente conq isto a Certi ca o ISO 9.001e as recerti ca es da ISO 14.001 e OHSAS 18.001

no ano de 2009. Em n o da crescente demandade se s servi os e na b sca da melhoria cont n a, aempresa adoto a erramenta Balance Scorecard (BSC)em 2009. O BSC a xilio na constr o de objetivospara cada processo, visando sempre s metas dacorpora o, tanto econômicas q anto de governan a,q e caminham j ntas na Eternit. O programa é t oconsolidado q e j se tornob nc mar ing parao setor, incl sive para os concorrentes, q e solicitamvisitas para conhecer melhor essa iniciativa.

A mineradora SAMA conta com o Sistema de Gest oIntegrado q e abrange Q alidade, Meio Ambiente,Seg ran a e Sa de Oc pacional e ResponsabilidadeSocial e tem como compromisso o rigor comos req isitos legais re erentes ao so seg ro doamianto crisotila.

sisteMa de Gestão da QualidadePara manter os padr es de q alidade q e a

consagraram no mercado, em 2009, a Eternitobteve da Det Norske Veritas – DNV a certi ca ointernacional ISO 9.001. Neste ano também asplantas se concentraram na red o de prod tosn o con ormes, dimin indo a q ebra nas bricas.A medida é importante para dimin i o de c stosno processo.(en27)

A SAMA obteve a mesma certi ca o em 1999e as s as s bseq entes recerti ca es a cada

dois anos, atestando assim a b sca cont n a peloaper ei oamento das pr ticas de gest o da q alidade.

Gestão de saúde e seGurançaEm 2006 a Eternit obteve da DNV a certi ca oOHSAS 18.001, q e chancela as boas pr ticas daempresa com rela o sa de e seg ran a docolaborador. Ao nal de 2009, a SAMA recebe arecomenda o da DNV para a mesma certi ca o.

No ano de 2009, ho ve ma red o de 15% na

ocorr ncia de acidentes com a astamentos. Essen mero decrescente signi ca m a mento daconscienti a o dos colaboradores. Além das exig nciaslegais, as nidades do Gr po t m iniciativas pr priaspara a melhoria constante da sa de e seg ran a, comoa Semana da Sa de, e monitoramentos constantes(ver mais na p gina 78).(la7)

Gestão aMbientalA Eternit é certi cada pela ISO 14.001 desde 2006 pela

DNV e a SAMA oi a primeira mineradora de amiantocrisotila do m ndo a obter a certi ca o ambiental,sendo todas as nidades do Gr po Eternit monitoradasperiodicamente.

A ISO 14.001 exige ma b sca cont n a da Companhiapor ma pol tica adeq ada de preserva o ambiental,com avalia o ininterr pta de oport nidades demelhoria para a rea, criando m espiral sist micode planejamento, veri ca o, a es e reali a es.

Em complemento, a cadeia prod tiva atende aosreq isitos do Programa Setorial de Q alidade – PSQCrisotila, sistema de gest o e de certi ca o adotadopela minera o, por bricas de brocimento e portransportadoras, q e estabelece critérios de prote o

sa de, seg ran a e meio ambiente, compat veis comas normas da ISO 14.001 e OHSAS 18.001. Todas asempresas q e aderiram ao programa s o a ditadasperiodicamente.




unidAdES (la4, la6) º p m 2008 2009

Colombo 4 4S mões F l o 3 3A ápol s 3 3R o e Ja e ro 4 4Go â a 4 4SAMA 8 8

Para obter vantagens competitivas, a Eternit determinacomo principal objetivo do gerenciamento de riscoscorporativos a identi ca o, an lise, avalia o,tratamento e monitoramento cont n o dos processos,

e, q ando poss vel, a elimina o do risco identi cado.

A Companhia trabalha proativamente no sentido deacompanhar diariamente os setores Operacional,Trabalhista, Ambiental, Com nit rio e de Rela es comInvestidores. Esse procedimento é eito por intermédiode m gr po de trabalho m ltidisciplinar q e analisa,avalia e identi ca os poss veis riscos para san -los ogerenci -los, dependendo da sit a o. Desta orma, ossetores da Corpora o podem coorden -lo j ntamente

Diretoria do Gr po e ao Conselho de Administra o.

riscos oPeracionaisO processo de Gest o de Riscos Operacionais é

ndamental para asseg rar a sa de e a seg ran a

do colaborador e a mitiga o dos riscos trabalhistaspara a empresa.

A Eternit n o tolera nenh m risco pro ssional Companhia, seja relacionado ao amianto crisotila

o a q aisq er o tros agentes insal bres operigosos. Por essa ra o, orienta a tili a o deEq ipamentos de Prote o Individ al (EPI) e contacom o Acordo Tripartite entre a empresa, sindicatos

dos trabalhadores e rg os de governo. Este acordo,q e é arq ivado no Ministério do Trabalho, garanteaos colaboradores e empresa o c mprimento do soseg ro do amianto crisotila.

O acordo d a tonomia a q alq er colaboradorq e se encontre em s posta sit a o de riscospara s a sa de e seg ran a paralisar asatividades prod tivas em conj nto com a Comiss oFiscali adora de brica, contando ainda com

estabilidade de emprego.(la9)

O acordo determina q e todas as empresas q eman seiam o amianto crisotila devem manter macomiss o interna, em cada nidade de prod o, eleita

pelos pr prios trabalhadores, visando ao so seg ro doamianto crisotila. O objetivo desta comiss o é tratar osass ntos relacionados ao amianto crisotila diretamentecom a Ger ncia, representando assim o interesse detodos os colaboradores.

GESTãO DE RISCOS

AS BOAS PRáTICAS DE GESTãO DA ETERNIT SE ESTENDEM AO GERENCIAMENTOE PREVENçãO DE RISCOS EM DIVERSOS ASPECTOS, ENTRE OS QuAIS OPERACIOAMBIENTAL, SOCIAL E FINANCEIRO. PARA ALCANçAR ESTES OBJETIVOS, A EMMAPEIA OS RISCOS E TRABALHA NA SuA PREVENçãO.




15

área de estocagem dos prod tos de brocimento.

riscos aMbientaisA preoc pa o de eliminar poss veis riscosambientais é oco constante na Companhia. Por essara o, é eito o acompanhamento e o monitoramentode s as plantas ind striais, incl indo a mineradora.

A cada seis meses as nidades recebem a ditoriaexterna para veri ca o de partic lados, emiss es,destina o de res d os, re so de g a, revegeta odos tal des na mineradora, entre o tros.

Tramita contra a Companhia ma A o Pop larem Po es - BA sobre q est es locais de nat re aambiental e de sa de e d as A es Civis P blicasmovidas pelos Ministérios P blico Estad al e Federal

do Estado da Bahia na comarca da cidade de Vit riada Conq ista, de mesma nat re a. As avalia es doscons ltores j r dicos q anto probabilidade de perda

oram consideradas poss veis.

Assim como em 2008, em 2009 as empresasdo Gr po Eternit n o so reram nenh ma ocorr nciade m ltas signi cativas, tampo co de san es n omonet rias.(en28)

riscos FinanceirosFa parte das diretri es da Eternit honrar se scompromissos nanceiros e trabalhar proativamenteno sentido de evitar ao m ximo q alq er risco paraa corpora o.

Assim destacamos q e a Companhia n o poss iopera es alavancadas por derivativos com posi esespec lativas, além de manter m baixo n vel de

endividamento. O risco de crédito também é baixo, poisas vendas da Eternit e s as controladas s o e et adaspara mais de 12 mil clientes e s o gerenciadaspor m rigoroso processo de concess o de crédito.




Em 2009, nenh m cliente representava mais do q e2,49% do saldo de d plicatas a receber.

Para mais in orma es sobre a exposi o taxade j ros, cambial e a an lise de sensibilidadeda Companhia, ver p ginas 125 e 126 dasNotas Explicativas. Em rela o s conting ncias,as provis es oram constit das, considerando

a probabilidade de perda, com base na an liseindivid al dos respectivos processos eita peloscons ltores j r dicos e a ditor independente,de acordo com a Delibera o CVM n.º 489/05.(ver mais nas Notas Explicativas, p ginas 120 e 121)

risco oPeracional dobaniMento do aMianto crisotilaCom 70 anos de atividade no Pa s, a Eternit garante aq alidade e a seg ran a de se s prod tos e rea rma

q e n o tem conhecimento e/o registro, nem mesmoj nto Organi a o M ndial de Sa de (OMS), de q e apop la o brasileira tenha contra do q alq er doen arelacionada ao so de telhas e caixas d’ g a contendoamianto crisotila em s a composi o.

A Companhia tili a o amianto crisotila de ormaseg ra e entende q e o banimento n o a sentido.Est dos da pr pria Eternit e de entidades dereconhecimento p blico apontam para o ato de q e

m banimento abr pto do so do amianto crisotilageraria desabastecimento no mercado de cobert rasno Pa s e eleva o signi cativa nos pre os, di c ltandoo acesso das am lias de baixa renda ao prod to.

O amianto oi banido pelos pa ses da uni o E ropeiaap s exa rirem as s as reservas minerais e pelasconseq ncias do se so incorreto, principalmentedo tipo an b lio em jateamento, no momento emq e a demanda por prod tos de brocimento era

po co expressiva.

Est do da Federa o das Ind strias do Estadode S o Pa lo (FIESP), reali ado pela F nda o

Get lio Vargas (FGV) em 2008, dispon vel em h p://www.f p. m. / / . p,mostra o papel dos prod tos de amianto na cadeiada constr o civil, em termos de gera o de renda,empregos e impostos, além de avaliar o impacto de

ma event al proibi o do prod to no Brasil. O setorat ra R$ 2,5 bilh es por ano e gera 170 mil empregos

em todo o pa s.

O tro ator importante, di erentemente do q e acontecena E ropa, no Brasil os pr prios trabalhadoresde endem a man ten o e a contin idade da atividadepor entenderem q e a mesma é seg ra.

A atividade conta com o apoio de entidades eassocia es do setor da constr o civil, entre asq ais a Associa o Nacional dos Comerciantes deMaterial de Constr o (ANAMACO), Associa o

Brasileira das Ind strias de Material de Constr o(ABRAMAT), a Federa o das Ind strias do Estadode S o Pa lo (FIESP), a Federa o das Ind striasdo Estado de Goi s (FIEG), a Con edera o Nacionaldas Ind strias (CNI), sindicatos e o tros rg ossetoriais, como o Instit to Brasileiro de Minera o(IBRAM) e o Instit to Brasileiro do Crisotila (IBC),c jo objetivo é esclarecer a sociedade sobre o sodo amianto crisotila, além de promover est dose pesq isas sobre o ass nto, dispon veis em

www.cr sot labras l.org.br. [so5]

A exemplo do q e acontece nos Estados unidos,a Comiss o E ropeia demonstra interesse emreavaliar o so do amianto crisotila, con ormenot cia veic lada no jornall Mon em 21 de

evereiro de 2009. O texto, se aprovado, permitir aospa ses da uni o E ropeia estender a tili a o doamianto crisotila, além da eletr lise, c jo principal

so é a prod o de cloro-soda, a pe as ind striais

para o setor a tomotivo.

Esta cond ta re or a a convic o da Eternit de q e obanimento do amianto crisotila no Brasil n o se j sti ca.




17

A proibi o do amianto por parte de alg ns estados,também n o se j sti ca, mas est gerando ma novademanda, e a Eternit entende q e se a necess rio

criar condi es para atend -la. Con orme o est do daFGV, o setor dever en rentar di c ldades para reali arinvestimentos e dominar tecnologias para prod o com

bras alternativas.

Considerando q e no Brasil h m dé icithabitacional estimado em 7 milh es de resid ncias,essencialmente entre am lias de baixa renda, e q eos prod tos de ibrocimento com amianto crisotilaposs em excelente c sto-bene cio e c mpre

ma n o social, acirra ma disp ta comercialsem precedentes no Brasil; prova disso s odeclara es eitas ao p blico pelo nosso principalconcorrente, como por exemplo, a p blica o darevistaexam de 13 de agosto de 2008, “se a Eternitdeixar de sar o amianto, poderemos trabalharcom margens maiores e disp tar o mercado em péde ig aldade”.

a Questão jurídica do

aMianto crisotila no brasilA extra o, ind striali a o, tili a o, comerciali a oe o transporte de amianto crisotila no Brasil est oreg lamentados pela Lei Federal 9.055/95, pelo

Decreto 2.350/97 e pela Portaria 3.214/78 – NR15 –Anexo 12, dispon veis emwww. .g .. Estalegisla o reg lamenta o so seg ro do amianto

crisotila e pro be todos os o tros tipos de amianto.

Em 2001, s rgiram as d as primeiras leis contrao amianto no Brasil. A Lei n.º 10.813 de 2001do estado de S o Pa lo e a lei n.º 2.210 do estadodo Mato Grosso do S l. Ambas oram j lgadaspelo S premo Trib nal Federal (STF), atravésdas a es diretas de inconstit cionalidade (ADI)n.º 2.656 e n.º 2.396, respectivamente em 2003,e declaradas inconstit cionais por invadirem

a compet ncia da uni o.

At almente existem q atros leis estad ais contrao amianto, ag ardando j lgamento de mérito porparte do STF, q e dever se pron nciar sobrea compet ncia dos estados em legislar sobre amatéria, abaixo relacionadas:

Esta o o R o e Ja e roNeste estado h d as leis, a primeira é a n.º 3.579

de 2001, q e visa s bstit i o progressivada prod o e a comerciali a o de prod tos q econtenham amianto, e a Lei n.º 4.341 de 2004,sendo esta relacionada q est o de sa de.

área de matéria-prima - Setor amianto crisotila.




As d as leis est o pendentes de j lgamentopor parte do STF por meio das A es Diretas deInconstit cionalidade – ADI n.º 3.406 e 3.355. Paraacompanhar o cons ltar estes processos, acesseo endere o eletrônicoh p://www. . . /p /p / P a m . pe digite on mero da respectiva ADI.

Desde agosto de 2003, a lei n.º 3.579 est s spensa poror a de liminar pro erida nos a tos do mandado deseg ran a expedido pelo S perior Trib nal de J sti a.

Paralelamente a estas a es, existe ma a o civilp blica cons merista, proposta pelo MinistérioP blico do Estado do Rio de Janeiro – MPRJ, visando

proibi o da comerciali a o e ind striali a o doamianto crisotila e prod tos q e contenham o mineralna s a composi o.

Em 3 de de embro de 2009, o S perior Trib nal deJ sti a – STJ s spende a e c cia da decis o pro eridapelo MPRJ, permitindo, Eternit e a cadeia prod tivaq e sam o amianto crisotila, a ind striali a o ea comerciali a o de se s prod tos até o j lgamentodo mérito do rec rso.

Esta decis o do STJ re or a a nossa con an a naJ sti a brasileira e nos leva a in ormar q e as nossas

atividades prosseg em normalmente neste estado.

Esta o o R o Gra e o S lA lei q e pro be a prod o e comerciali a o deprod tos base de amianto é de n.º 11.643 de 2001.

Esta lei também est sendo q estionadano STF, nos a tos da ADI n.º 3.357. Paraacompanhar o cons ltar este processo, acesseo endere o eletrônicoh p://www. . . /

p /p / P a m .p? m =3357& =adi%20& g m=aP& p

j g m =M& =0.

Em 6 de o t bro de 2008, a 4ª Vara da Fa enda P blicade Porto Alegre j lgo procedente a a o movidapela Federa o das Associa es dos Comerciantesde Materiais do Estado do Rio Grande do S l e peloSindicato do Comércio Varejista de Materiais paraConstr o do Rio Grande do S l contra esta lei.

Nesta sess o, o j i reconhece a inconstit cionalidade

ormal da lei estad al, o q e re or a as convic es daCompanhia de q e esta matéria é de compet ncia ederal.

Esta o e Per amb coA lei n.º 12.589 de 2004 pro be a abrica o, acomerciali a o e o so de materiais, elementosconstr tivos e eq ipamentos constit dos por amiantoem q alq er atividade, especialmente na constr ocivil, p blica e privada. Tal lei est sendo ig almenteq estionada no STF nos a tos da ADI n.º 3.356.

Para acompanhar o cons ltar este processo, acesseo endere o eletrônicoh p://www. . . /p /p / P a m . pe digite on mero da ADI.

Esta o e S o Pa loEm 26 de j lho de 2007, s rge o tra lei, sob on.º 12.684, q e pro be o so de prod tos, materiais oarte atos q e contenham q aisq er tipos de amiantoo o tros minerais q e, acidentalmente, tenham bras

de amianto em s a composi o.

Em de embro de 2007, a cadeia prod tiva obtevema liminar s spendendo os e eitos desta lei e, em

4 de j nho de 2008, o STF revogo a liminar q es spendia os e eitos desta lei. A decis o restringi -se ao j lgamento da liminar e n o j lgo o méritoda q est o de tili a o do amianto crisotila.Essa proibi o n o é de nitiva e poder ser revertidase a ADI n.º 3.937, proposta pela Con edera o

Nacional dos Trabalhadores da Ind stria (CNTI),or j lgada procedente. Para acompanhar o

cons ltar este processo, acesse o endere o




19

eletrônicoh p://www. . . /p /p /P a m . p? m =3937& =

adi& g c =0&oriGeM=jur& =0& pj g m .

No decorrer do ano de 2009, ho ve alg ns movimentospara impedir a exporta o da bra de amianto crisotilavia Porto de Santos, mas ap s a decis o do Trib nal de

J sti a de S o Pa lo, as exporta es voltaram a ter setrâmite normal. Para n o depender excl sivamente doPorto de Santos, a Companhia desenvolve alternativasde exporta o através de portos.

Tramita na Assembleia Legislativa do Estado deS o Pa lo o projeto de lei n.º 917 de 2009, q e de nenormas de transi o para so do amianto crisotilano estado de S o Pa lo. Para cons ltar o andamentodeste projeto de lei, acesse:www. . p.g .e digite

o n mero do projeto de lei.

A Eternit entende q e se este projeto de lei oraprovado, h grande tend ncia de os o tros estadosseg irem nesta mesma dire o.

Art go 2º a Le Fe eral .º 9.055 e 1995A Associa o Nacional dos Magistrados da J sti ado Trabalho (ANAMATRA) e a Associa o Nacionaldos Proc radores do Trabalho (ANPT), através da ADI

n.º 4.066, est o q estionando a constit cionalidade do

artigo seg ndo da Lei Federal n.º 9.055, q e reg lamentaa atividade do amianto crisotila no territ rio nacional.Esta a o direta de inconstit cionalidade aindapermanece pendente de j lgamento de méritopor parte do STF. A Companhia entende q e estasentidades n o t m legitimidade para propor esta ADI,tendo a s a representa o limitada aos interessesde se s associados.

Para acompanhar o cons ltar esta ADI acesse oendere o eletrônicoh p://www. . . /p /p / P a m . p? m =4066& =adi& g c =0&oriGeM=jur&

=0& p j g m =.

Consciente da n o social de se s prod tos, a Eternitre or a s a cren a na J sti a brasileira e espera q esejam consideradas as evid ncias técnicas e cient cas

para j lgamento de mérito da a o, n o sendo s scet vela press es de gr pos avor veis ao banimento doamianto crisotila, com base na experi ncia e ropeia q e

tili o o tro tipo de amianto (an b lio) sem os c idadosnecess rios, principalmente sob a orma de jateamento.

A Companhia se coloca disposi o para event aisesclarecimentos e convida a pop la o brasileira aconhecer se s processos ind striais e de minera oem s as nidades, a partir do Programa Portas

Abertas(www. . m. /p ).

36 mil pessoas já conheceram as fábricasda eternit e a mineradora sama por meiodo programa portas abertas.




A transpar ncia sempre e parte das atividades daEternit e, por ser ma empresa de capital p lveri ado,a governan a corporativa se a cada dia mais importantepara o s cesso das opera es e é m dos alicerces

da gest o da Companhia. Esta pr tica é importantepara o acompanhamento das decis es dos rg osde administra o, da cria o de valor para o acionistae da at a o em ambiente de baixo risco além deproporcionar a longevidade dos neg cios da Eternit.

Governan a Corporativa para a Eternit é m processoconstante de evol o. A Companhia oi ma daspioneiras no Brasil a p blicar as Demonstra esFinanceiras de acordo com a International Financial

Reporting Standards (IFRS) – norma internacionalde contabilidade. A adeq a o gero m acréscimode in orma es nas notas explicativas q e res ltaem ma maior transpar ncia ao investidor. Aprimeira p blica o ocorre em abril de 2008,re erente ao exerc cio de 2007. As demonstra es

nanceiras dos anos 2008 e 2009 est o dispon veis emwww. . m. /na se o de In orma es aosAcionistas.

O tra iniciativa q e a Companhia adoto no nal de 2009oi a ado o da assembleia na web com o objetivo deacilitar a participa o dos acionistas nas assembleias.

A Eternit tem acionistas em todos os estados brasileirose mais da metade ora do estado de S o Pa lo. Comesta iniciativa, todos os acionistas passam a ter votogarantido, por meio de proc ra o eletrônica. A pr ximaAssembleia Geral Ordin ria, q e ser reali ada em abrilde 2010, j contar com este mecanismo.

As a es da Eternit est o listadas no Novo Mercadoda Bolsa de Valores de S o Pa lo (BM&FBOVESPA)desde 2006, segmento de mais alto n vel de governan acorporativa. Além das exig ncias do reg lamento doNovo Mercado, destacamos abaixo alg ns di erenciaspraticados pela Eternit.

uM DOS PILARES DA GESTãO DA COMPANHIA, A GOVERNANçA CORPORATIVA TEMMOSTRADO uMA FERRAMENTA EFICAz PARA ASSEGuRAR BOAS RELAçõES COM SE

ACIONISTAS, COLABORADORES, FORNECEDORES E SOCIEDADE.

GOVERNANçA CORPORATIVA

ExiGênCiAS dO nOVO MERCAdO d ere c a s Prat ca os pela Eter tMa te o e, o mí mo,25% as a ões em c rc la o

Fr foat de 64%

Pr tica de distrib i o de dividendos trimestraisMí mo e 20% os co sel e ros epe e tesConselho de Administra o com 50% dos membros independentes

Canal de di logo com o Conselho de Administra o q e garante o anonimatopara o interloc tor, chamado Fale com o Conselho

Real za o e re ões públ cas o mí mo mavez por a o

No m nimo a Eternit reali a q atro re ni es p blicas por ano




21

Diante de tantas iniciativas, o Programa deGovernan a Corporativa da Eternit oi reconhecidopelo IR Global Rankings como o melhor daAmérica Latina no ano de 2009. Na classi ca ogeral a empresa oi a sexta melhor colocada dom ndo. Isso é o reconhecimento do mercado pelatranspar ncia no relacionamento, presta o de contase na eq idade no tratamento aos diversos p blicos.

Em b sca da transpar ncia no relacionamentocom todas as partes relacionadas ( ta o r ),o Modelo de Governan a Corporativa adotado pelaEternit est baseado nas melhores pr ticas domercado. Se s principais objetivos s o viabili ar

a at a o da Companhia de maneira respons vele s stent vel em todas as com nidades em q eest inserida, com respeito integral legisla osociet ria brasileira.

Alinhada a esta loso a de transpar ncia, a estr t rade Governan a Corporativa da Eternit é compostapelo Conselho de Administra o e se s comit s, pela

Diretoria e pela A ditoria Interna. A empresa tambémconta com A ditoria Externa, reali ada por a ditoriaindependente, s bstit da no m ximo a cada cincoanos, con orme determina o da Instr o CVMn.º 308/99. A estr t ra de Governan a Corporativada Eternit é a seg inte:

F brica Goiânia - GO

A ditoria Interna

Filial Porto Alegre - RS

Filial Rio de Janeiro - RJ

Filial Sim es Filho - BA

Filial S o Pa lo - SP

Filial Colombo - PR

Filial An polis - GO

Filial Goiânia - GO

F brica Sim es Filho - BA

F brica Colombo - PR

F brica Rio de Janeiro - RJ

F brica Goi s An polis - GO

SAMA S.A.Minera esAssociadas

Comercial - SP

Diretoria deMinera o

DiretoriaInd strial

Dir. de Rec rsosH manos

DiretoriaComercial

DiretoriaAdministrativo-

FinanceiraDir. de Desenv. eNovos Neg cios

Conselho de Administra o

Comit s

Presid ncia e Dir.Rel. Investidores

Rela es com Investidores

estrutura de Governança corPorativa




conselHo de adMinistraçãoO Conselho de Administra o da Eternit tem comomiss o promover o crescimento e a s stentabilidadesob a chancela de todos os acionistas. Compostode oito membros, sendo m presidente, o Conselhode Administra o é constit do por 50% de se smembros independentes, c jos mandatos s ov lidos por m ano com possibilidade de reelei o

na Assembleia Geral Ordin ria (AGO). Em 2009,a rem nera o xa an al paga ao Conselho oi deR$ 600 mil e a vari vel an al de R$ 812 mil, 1% dol cro l q ido do exerc cio de 2008, con orme aprova oem Assembleia Ordin ria em 14 de abril de 2009.

Para ortalecer a gest o socioambiental, o rg oé constit do por membros com orma esm ltidisciplinares e assessorado em ass ntosespec cos pelos comit s. O Conselho de

Administra o se re ne bimestralmente em mesespares em sess es ordin rias e extraordin rias, o emcaso de convoca o por m dos membros. Em 2009aconteceram sete re ni es.

O regimento interno do Conselho de Administra oda Eternit prev q e caso alg m Conselheiroconsidere n o ser independente em rela o matéria

em q est o este deve mani estar-se imediatamentee a astar-se das disc ss es e delibera es, incl sivesicamente, e o a astamento tempor rio deve ser

registrado em ata.

O Conselho de Administra o q e orienta osneg cios e as estratégias do Gr po elege a Diretoria,gerencia a pol tica de dividendos e cria os comit spara debates espec cos, sejam eles econômicos,sociais o ambientais.

* Conselheiros Independentes.

COnSELhO dE AdMiniSTRAçãO M m e p P p q mP c h

Sérg o Ale a re Melle ro 1993 Contabilidade Todos os comit sc h

G l erme A o so Ferre ra 2003 Rec rsos H manos Comit de Rec rsos H manosS lv a Mar a A o soFerre ra e Alme a Pra o

2003 Mercado de Capitais Comit s de ResponsabilidadeSocioambiental, J r dico

e Planejamento EstratégicoLír o Alb o Par sotto* 2004 Financeira e Ind strial Comit de Planejamento

EstratégicoMár o Fleck* 2005 A ditoria Comit s de A ditoria,

Teso raria e Controladoria,Planejamento Estratégicoe Rec rsos H manos

V ctor A ler* 2005 J r dica Comit de PlanejamentoEstratégico

Él o A to o Mart s 2007 J r dica e Ind strial Todos os comit sL z Bars F l o* 2008 J r dica Comit de Planejamento

Estratégico




23

coMitêsOs comit s da Eternit s o instâncias de assessoramentodo Conselho de Administra o q e permitem oapro ndamento das disc ss es em temas espec cos.

Cada comit tem como estr t ra b sica o presidentedo Conselho de Administra o, o presidenteda Diretoria, m conselheiro relator, m membro

do Conselho o mais e m membro da Diretoriao membro do Conselho o mais e m membroda Diretoria o mais. Para o assessoramento nasdisc ss es, caso necess rio, o comit tambémpode ser composto por alg m membro da Ger nciao o tro colaborador da Companhia e, ainda, senecess rio, cons ltoria e/o a ditores externos.

Os comit s poss em m secret rio q e de ne a pa tadas re ni es, com base nas necessidades e/o

s gest es dos demais membros, e a envia para ocoordenador, sendo este o respons vel por enviar a pa taa todos os membros anteriormente data da re ni o.O secret rio de cada comit é ig almente respons velpela elabora o da ata e distrib i o aos participantesda pr xima re ni o do Conselho de Administra o.Foram reali adas 24 re ni es no ano de 2009.

At almente a Eternit poss i cinco comit s, q e s o:Com t e A tor a, Teso rar a e Co trola or aCom t e Respo sab l a e Soc oamb e talCom t J rí coCom t e Pla ejame to Estratég coCom t e Rec rsos h ma os

diretoria

A Diretoria exec ta as decis es estratégica propostaspelo Conselho de Administra o. Com mandatode m ano e possibilidade de reelei o, a Diretoriaé ormada por seis membros, contando tambémcom o Presidente da Companhia, q e ac m la o cargode Diretor de Rela es com Investidores.

Desde 2008 a Diretoria passo a se re nirsemanalmente, o q e permiti m acompanhamentoreg lar das a es e res ltados, como também maior

sinergia entre as reas do Gr po.

A rem nera o xa paga Diretoria no ano de 2009oi de R$ 2.850 mil e a vari vel de R$ 2.718 mil.

Os diretores ainda contam com 1,4% do capitaltotal da empresa, a es estas adq iridas peloPlano de Aq isi o de A es, dispon vel do

diRETORiA eP d r m i

Él o A to o Mart s 2000 d r H m

Fláv o Gr s 2004 d c m

Marcelo Ferre ra V ola 2004 d a m -F

nelso Paz kas 2004 d M

R be s Rela F l o 2004 d d m n n g

Sa lo S mo nac 2007 d i

Rogér o Re er os Sa tos 2008




site www. . m. /. Também podem serencontrados no site os c rr c los dos integrantes daDiretoria, do Conselho de Administra o e Comit s.

auditoria internaA A ditoria Interna da Eternit é ma reaindependente, q e est s bordinada ao Presidenteda Diretoria e reali a atividades de veri ca o

previstas em calend rio an al, além de atendersolicita es da Diretoria e/o do Conselho deAdministra o, visando adeq a o de todas aspr ticas e atividades da Companhia.

As bricas e as s bsidi rias s o a ditadaspela eq ipe de a ditoria interna para garantir acon ormidade de processo s normas, reg lamentose legisla o em vigor.

PARA AuMENTAR A EFICIêNCIA NOS CONTROLES INTERNOS, A PARTIR DE 2010TODAS AS uNIDADES DO GRuPO ETERNIT PASSARAM A RECEBER uMA VISITA A MASSEGuRANDO ASSIM A EFICáCIA DOS CONTROLES INTERNOS.

área de estocagem do prod to Canalete 90.

Seg indo o padr o dos anos anteriores, todas asnidades da Eternit oram a ditadas em 2009. N ooi encontrado nenh m ind cio de corr p o.[so2]

auditoria externaA A ditoria Externa contratada pela Eternit éa Deloitte To che Tohmats , em con ormidade comas melhores pr ticas de governan a corporativa.

A contrata o é m dos req isitos das normasinternacionais, q e prev rod ios q inq enais deacordo com a instr o da Comiss o de ValoresMobili rios (CVM). O pr ximo rod io da a ditoriaexterna ser em abril de 2011.




25

RELAçõES COM INVESTIDORES

A rea de Rela es com Investidores (RI) tem ganhadoor a e visibilidade nos ltimos anos, imp lsionada

principalmente pelo amad recimento do mercadode capitais brasileiro e pela maior proc ra de

pessoas sicas como investidores, estim ladas pelapossibilidade de ganhos no longo pra o.

Neste cen rio, a rea de RI Eternit oi criada em 2004

e desde ent o vem ganhando con an a e credibilidadej nto ao mercado de capitais e tem merecido aten oespecial por parte da Diretoria da Eternit.

A rea de RI também conta com m sistema deC stomer Relationship Management (CRM) para acilitara com nica o com os investidores e antecipar os se sanseios. Adicionado a este sistema, diversas o tras

erramentas d o s porte ao relacionamento com osinvestidores, como por exemplo, re ni es p blicas

comw bca t , acesso virt al e por tele one,r a e act- t , roa ow e re ni es individ ais,incl indo almo os e o tros encontros presenciais.

O tra novidade q e ocorre em 2009 oi o interessede cl bes de investimentos do Nordeste em a erre ni es com a Eternit, com o objetivo de mostrar aosse s associados as empresas onde o cl be investese s rec rsos.

A rea de RI tem como prioridade atender os se sinvestidores, acionistas e o tros p blicos combastante agilidade. Para a mentar esta agilidade nacom nica o, em janeiro de 2010 entro no ar o blog

da Eternit, destinado a diversos p blicos, incl siveacionistas, j q e trar novidades em governan acorporativa, p blica o de relat rios e in orma essobre os res ltados, not cias da empresa o do mercado,

e com nicados o ciais relevantes aos investidores.Também oram trocados mais de 400 emails entreacionistas, analistas, investidores e o tros p blicos.

A miss o da rea de rela es com investidores, além

de estabelecer m di logo com os investidores eacionistas, é manter a transpar ncia na presta o decontas e atender em m pra o m ximo de 72 horasq alq er solicita o de investidores.

Dessa orma, o relacionamento re or a o elo daEternit com as instit i es q e a acompanhame div lgam, por meio de se s relat rios. No nal de2009, cinco instit i es acompanhavam as a esda empresa, sendo q e em n o da q est o

j r dica do amianto crisotila, tr s recomendavama man ten o e d as estavam em revis o.

ações da eternit coMo investiMentosA Bolsa de Valores Brasileira inicio o ano de 2009marcado por ma orte retra o da economia e q edasconstantes, registradas principalmente no nal do anode 2008, atingindo o se menor n vel dos ltimos anos,abaixo dos 30 mil pontos.

A rec pera o do IBOVESPA oi r pida e o ndiceencerro o ano de 2009 acima dos 60 mil pontos.M itos papéis brasileiros se rec peraram do e eitocrise, porém ainda permaneceram depreciados.

COM A ADESãO AO NOVO MERCADO, A COMPANHIA TEVE uM CRESCIMENTOSuBSTANCIAL DO NúMERO DE ACIONISTAS, O QuE LEVOu à REESTRuTuRAçãODE SuA áREA DE RELAçõES COM INVESTIDORES.




Mesmo diante deste cen rio e da q est o j r dica do amianto crisotila (ver mais nas p ginas 17, 18 e 19), odesempenho das a es da Eternit n o se desloco abr ptamente q ando comparado com o desempenho do IGCe IBRX50, no per odo de cinco anos.

50DEz05 DEz06 DEz08 DEz09DEz07

100

150

200

250

300

IBRX50 IGC ETER3

No decorrer do ano de 2009, o mercado de capitais oise rec perando e aos po cos os investidores oramvoltando a operar, mas sem chegar ao mesmo patamarde 2007. Com essa oscila o, a base acion ria daEternit so re ma retra o de 14,4%. O vol me médionegociado cai 61,8%, bem como a média di ria deq antidade de neg cios, q e também acompanhoo desempenho negativo, e atingi 52,3% q andocomparada com o ano de 2008.

Ao comparar os ltimos cinco anos, todos estesn meros apresentam m expressivo crescimento,con orme gr cos a seg ir:

evolução da base acionária

Média diária – voluMe de neGócios (r$Mil)

1.302

2.482

7.317

7.726

6.615

2007

2008

2009

2006

2005

716

1.297

3.708

2.900

1.108

2007

2008

2009

2006

2005




27

Média diária - Quantidade de neGócios

cotação de FecHaMento (eter3)

Em o t bro de 2009, o Conselho de Administra oaprovo m a mento de capital, via s bscri oprivada, da ordem de R$ 107,4 milh es, q erepresentava 17.900.000 a es ordin rias. Mesmo

n o havendo acordo de acionistas e o capital daEternit ser totalmente p lveri ado, o s cesso destas bscri o oi t o grande q e, em menos de 80 dias,o a mento de capital j estava homologado. Issosinali a q e os at ais acionistas acreditam e con amno desempenho e na estratégia de crescimento daCompanhia para os pr ximos anos.

dividendosA Eternit é reconhecida pelo mercado de capitais como

ma boa pagadora de dividendos. Em 2009, oivi nyi oi de 15,1% e, nos ltimos cinco anos, a média oide 13%. A pol tica de dividendos da empresa, con ormeartigo 50 de se Estat to Social, é a q e seg e:

30

63

262

241

115

2007

2008

2009

2006

2005

3,18

6,77

7,10

5,11

8,64

20072008

2009

2006

2005

“An almente, o l cro l q ido do exerc cio tera seg inte destina o:

5% (c co por ce to) para a orma o a reserva legal,até at g r 20% (v te por ce to) o cap tal soc al;5% (c co por ce to) para a orma o e reservaestat tár a a ma te o o cap tal e g ro

a soc e a e, até at g r 10% ( ez por ce to)

o cap tal soc al;valores est a os, me a te proposta o Co sel oe A m stra o, à cr a o e reserva para

co t g c as, reserva e l cro a real zar e rete oe l cros a orma o Art.196 a Le 6.404/76,

obe ec os os req s tos e l m tes lega s;valores est a os, me a te proposta oCo sel o e A m stra o, à cr a o e reservapara co t g c as, reserva e l cro a real zare rete o e l cros a orma o Art.196 a Le

6.404/76, obe ec os os req s tos e l m tes lega s”

um grande di erencial é o pagamento de dividendose j ros sobre o capital pr prio, q e historicamenteocorre de orma trimestral. Devido a esta pr ticah ma grande participa o de pessoas sicas naestr t ra acion ria da Eternit.

evolução do dividend Yield (%)

2007

2008

2009

2006

2005

13,2

17,1

8,6

12,8

15,1




13 %foi a média do dividend yield nos

últimos cinco anos

lucro líQuido x dividendo e jcP PaGos:(r$ MilHões)

2010

2009

2008

2007

2006

2005

l cro l q ido dividendos e JCP

3444

3820

4440

8165

7356

20

O tro di erencial é q e a Eternit é ma daspo cas empresas ornecedoras de ins mos para aconstr o civil listadas no Novo Mercado da Bolsade Valores. Esse setor tem crescido nos ltimosanos acima do PIB e as perspectivas para ospr ximos anos s o positivas.

coMPosição acionáriaEm n o do a mento de capital homologadoem 15 de janeiro de 2010, apresentaremos aestr t ra at al do capital da Eternit, composto por89.500.000 a es ordin rias (em 31 de de embrode 2009 eram 71.600.000 a es ordin rias).

Deste total, apenas tr s acionistas poss em maisde 5% de participa o no capital da Companhia,ac m lando 34,4%*. A diretoria da Eternit tambémadq iri a es, por meio do Plano de Aq isi esde A es, e em 28 de evereiro de 2010 detinha 1,4%do capital social**.

O tro grande di erencial considerado pela Eternité a con an a do mercado de capitais em se papel,

ora a ineg vel presen a da empresa no Pa s. Provadisso é q e existem investidores em todos os estadosbrasileiros. Existe ma concentra o nat ral deacionistas na Regi o S deste, q e det m 80% dasa es, sendo o estado de S o Pa lo o respons velpela maior q antidade de investidores.

* Posi o em 28 de evereiro de 2010.** Posi o at al pode ser encontrada emwww.eternit.com.br/ri .

37%

5%2%

56%pessoas sicas (6.291 acionistas)pessoas j r dicas (90 acionistas)residentes no exterior (51 acionistas)cl bes, ndos e nda es (161 acionistas)




29

ATIVOS INTANGíVEIS E COMuNICAçãO

ativos intanGíveisAtivos intang veis s o aq eles componentesq e n o se encontram no âmbito dos balan ostradicionais das companhias. Na Eternits o o erecidas todas as condi es técnicase organi acionais para desenvolver os ativos

intang veis. Entre as principais iniciativas daCompanhia para a cria o dos ativos intang veis est oo desenvolvimento de novos materiais, treinamentoe capacita o de se s pro ssionais, gerenciamentoeletrônico de doc mentos, integra o e troca depr ticas entre as bricas do Gr po.

ATiVOS COMPOnEnTES EVidênCiAS iniCiATiVASF M Tra o e or a a marca

Eter t o Bras l es e 1940Marca s ô mo e q al a e

para os co s m oresPro to com percep oe e cele te c sto-be e íc o

Co ec me to oa logomarca a Empresa

“Cor j a”Tel a e fbroc me to tem

como s ô mo tel a Eter t

d vers fca o o port ól oe pro to q e já c ega ao

merca o com o reco ec me toe q al a e atrela a à marca.

r H m Eleva os í ces epro t v a e a Empresase compara os ao setor

Pro o 392 kg/ t a Eter te 256 kg/ t a SAMA

Programa e Tra eeestr t ra o q e co to com apart c pa o e 3.670 ca atosem 2009 para 5 vagas spo íve s.

P P E te sa gama e pro toso erta os

Fortalec me to a magem aCompa a como ma Empresa

e pro tos e sol ões paraco str o c v l

Co sta te b sca por ova ões

d versos t pos e tel as,ca as ’ág a, pa el Walle placas c me tíc as com s as

versas apl ca õesCr a o a área e ovosegóc os

i íc o a comerc al za o osovos pro tos, estaq e para

a l a e lo as sa tár as.

r

- p

Tel a ma s compet t va

o merca o

S bst t o e lo as pretas

por tel as e fbroc me toCobert ra e 49% os laresbras le ros

l zg

Ate me to aos pe osem prazos c rtos

5 a es abr s local za asem 4 reg ões ere tes

E trega e m pe o ec a oem, o má mo, 72 oras

r Fac l a e e compra o pro toAmpla v lga o a marca

em to o o País

Ma s e 12.000 po tos eve a retos

Co sta tes apr morame tosa or a e ve as, q e passaram

a t l zar laptops para a me taro co trole e veloc a e oprocesso e ve a

d m g

Apr morame to as l aspro t vas

novas l as pro t vas comma or capac a e

Pro o e pro tos efbroc me to com F bra S tét ca

dese volv me to e tec olog ae t l za o e fbra alter at va

para o fbroc me to




canais de coMunicaçãoc m mstakeholders

O desenvolvimento s stent vel b sca, entre v riosatores, a transpar ncia, q e deve ser levada ao p blico

através da com nica o. Por isso a Eternit tili aalg ns canais de com nica o alinhados com s agest o, para q e as mensagens transmitidas refitama ess ncia da Companhia, j q e esta pr tica a partedo neg cio.

Do ponto de vista do cons midor, a empresa disp edo Servi o de Atendimento ao Cons midor (SAC),pelo n mero grat ito 0800-0211709l. Também é

poss vel acessar o atendimentoon- in , pelo email@ . m..

Para os acionistas o potenciais investidoreso canal de com nica o dispon vel é o Fale com RI,através do email [email protected] o por tele one(55-11) 3813-6034.

Os ta o r t m acesso direto ao Presidenteda empresa, Élio Martins, por email, através do siteda Eternit, chamado Fale com o Presidente. D vidas,s gest es o reclama es podem ser enviadas porq alq er cidad o com garantia de resposta.

Visita Mineradora SAMA - Programa Portas Abertas.

MuITOS DOS VALORES DA COMPANHIA ESTãO CALCADOS NA CREDIBILIDADE, NTRANSPARêNCIA E NA CONSISTêNCIA DA OPERAçãO. ISSO AGREGA VALOR à MARE AJuDA A CONSTRuIR A REPuTAçãO DA EMPRESA.




31

Também pelo site da Eternit est dispon vel ocanal Fale com o Conselho, q e abre espa o paraaq eles q e desejam enviar s gest es, cr ticas,elogios o den ncias aos membros do Conselho deAdministra o q e respondem em tempo h bil.

cO canal Fale com o Presidente também est

dispon vel para o p blico interno. Neste canaltodas as mensagens s o respondidas e s otratadas com con idencialidade. Mensalmente,s o distrib das a todos os colaboradores asp blica es para mant -los at ali ados sobre asnovidades e desempenho da Companhia, q e s o,O T a in ona Eternit e oCana Ab rto na SAMA.Além de not cias internas, eles tratam também detemas relacionados com os princ pios do PactoGlobal e das Metas de Desenvolvimento do Mil nio,

ambos da ONu.

P g m P aum dos canais de com nica o mais bem-s cedidos, o Programa Portas Abertas, estdispon vel com nidade e a q alq er indiv d oq e q eira conhecer de perto as opera es das

bricas. Criado em 2004, nos ltimos cincoanos passaram mais de 36 mil pessoas pelas

bricas da Eternit e na mineradora SAMA,

proporcionando aos visitantes o conhecimento doprocesso de bene iciamento do amianto crisotilae do processo de abrica o de prod tos dentrodas melhores pr ticas corporativas. Acesse o sitewww. . m.e entre em contato com a

nidade desejada para agendar s a visita.

impA Eternit conta com o apoio de ma assessoriade imprensa para a es de div lga o das s as

atividades. Os porta-vo es da empresa est odispon veis para conceder entrevistas a jornalistassobre diversos temas.

bloGO Blog da Eternit é mais m novo canal de com nica ocom nossos clientes, investidores, parceiros e todosaq eles q e desejam conhecer as novidades sobreconstr o, inova es e o tros in meros ass ntos q ecirc ndam o niverso do Gr po Eternit.

Mais do q e m espa o no q al o leitor ter novidades,

tend ncias e in orma es sobre o mercado deconstr o, o objetivo é criar ma nova porta deentrada para a empresa. Dessa orma, o Blog daEternit tem como meta preponderante estabelecer

m relacionamento cada ve mais pr ximo econsistente com os ta o r . Acesse e participe:www. g . m..

Silos para arma enar cimento e calc rio - F brica Goiânia.




O Brasil é o terceiro maior prod tor no m ndo deamianto crisotila. A partir de 1983, o pa s se tornoa to-s ciente na prod o do mineral e exportacerca de 50% da s a prod o, para mais de 20 pa ses,

entre eles, índia, Indonésia, Emirados árabes unidos,Tailândia, México, Mal sia, Sri Lanka, China, Colômbiae EuA. Em 2009, a SAMA, mineradora da Eternit,opero em capacidade m xima e vende 291 miltoneladas de bras de amianto crisotila.

O amianto crisotila é tili ado em mais de 150 pa sescomo matéria-prima para centenas de prod tosind striais, q e incl em massas de veda o, t bos,caixas d’ g a e telhas.

Somente cinco pa ses poss em ja idas com viabilidadede explora o do amianto crisotila, q e s o: R ssia(E ropa), China (ásia), Brasil (América do S l),Ca aq ist o (ásia) e o Canad (América do Norte).O zimb b e (á rica), q e no passado oi m grande

prod tor, est praticamente ora do mercado, em virt deda deteriora o de grande parte de se s eq ipamentosq e oram a etados pelas ortes in nda es ocorridasem 2008 e agora req er elevados investimentos paravoltar a explorar a mineral em grande escala.

O amianto é m mineral nat ral dispon vel em maisde 30 variedades, mas somente seis s o tili adascomercialmente em cerca de 3 mil prod tos. Existemdois gr pos importantes de rochas amiant eras: asserpentinas e os an b lios.

O amianto crisotila (ori ndo dos serpentinitos) poss ibras c rvas e sedosas em s a composi o e tem

uSO SEGuRO DO AMIANTO CRISOTILA

OS PRODuTOS DE FIBROCIMENTO COM AMIANTO CRISOTILA SãO SEGuROS,TêM EXCELENTE CuSTO-BENEFíCIO E CuMPREM FuNçãO SOCIAL NO BRASILPROPORCIONANDO MORADIAS DIGNAS PARA A POPuLAçãO DE BAIXA RENDA.

altas concentra es de magnésio. J o amiantoan b lio poss i bras d ras, retas e pontiag das,além de poss ir altas concentra es de erro ems a composi o. Destas caracter sticas decorrem

biopersist ncias di erentes, q e signi ca o tempode perman ncia das bras inaladas no p lm oantes de serem eliminadas.

Depois de inaladas, as bras do amianto an b liopermanecem por mais de m ano nos p lm es.Na E ropa, o amianto an b lio oi bastante tili adono per odo p s-g erra para jateamento de paredespor ser isolante térmico e ac stico. Porém, este tipode amianto oi banido na E ropa e no Brasil, q ando

se descobri os danos q e o mesmo ca sava sa dede q em o man seava sem prote o.

Est dos de biopersist ncia do amianto crisotila (tempode perman ncia da bra nos p lm es) evidenciam

o ato de o prod to ter baixo potencial de toxicidadeporq e o n cleo de s a moléc la é composto demagnésio, o q e a torna biossol vel. Esses dados

oram con rmados pelo renomado médico toxicologistaamericano radicado na S a, David Bernstein.Em se s est dos, o pesq isador demonstro q ea biopersist ncia média do crisotila brasileiro é de1,3 a 2,4 dias no tecido p lmonar, m ito in erior biopersist ncia de o tras bras ind striais inaladas.

O amianto dispon vel no Brasil, o crisotila o “amiantobranco” é silicato hidratado de magnésio, do gr podas “serpentinas”, n o o erecendo riscos mens r veis

sa de h mana em n veis de exposi o in eriores a




33

2 bras/cm³. A estr t ra brosa do crisotila é fex vel,na e sedosa, sendo rapidamente eliminada pelo

sistema respirat rio.

A Eternit trabalha com concentra es m ximas de0,1 bra/cm³, 20 ve es in eriores ao limite estip lado pelaNR-15, cen rio em q e n o h descri o de risco sa deh mana. Por isso, a empresa avalia o ambiente de

trabalho e diversas regi es da rea rbana rigorosamentee contrata cons ltoria especiali ada a cada seis mesespara inspe o. O ar do ambiente de trabalho é coletadocom o a x lio de bombas especiais de s c o dotadasde ltros de membrana. A an lise é eita por meio demicrosc pio, q e a menta a imagem em até 500 ve es.

No brocimento, cerca de 90% da mist ra é compostopor cimento, calc rio e cel lose reciclada e menosde 10% é amianto, q e tem a n o de s stenta o.

Nesta mist ra, as bras cam t o per eitamenteincr stadas na massa q e di cilmente se desprendem.An almente, cerca de 2 milh es de toneladasde amianto s o cons midas no m ndo, sadasprincipalmente na abrica o do brocimento.

um est do técnico do Instit to de Pesq isasTecnol gicas (IPT) revela q e os prod tos derivadosdo brocimento com o amianto para a abrica o decobert ras s o d r veis, podendo s perar 70 anos.

Seg indo as leis brasileiras, a Eternit de ende o soseg ro do amianto crisotila com seg ran a para ocolaborador e a sociedade como m todo. O ass ntoé priorit rio em todos os departamentos das nidades

abris e da mineradora SAMA, com a participa o doscolaboradores na scali a o de poss veis riscos pormeio das comiss es de bricas.

A implementa o de leis e acordos para so seg ro

e controle do amianto crisotila no Pa s elimino riscos sa de dos trabalhadores do setor. Foram criadas

regras respons veis e seg ras, q e a Companhia seg ecom elo. Vale ressaltar q e n o h registro de casos

de trabalhadores do Gr po Eternit com problemasp lmonares relacionados ao amianto desde o in cio dadécada 80. Assim como n o h registro na literat ramédica cient ca, nem mesmo na Organi a o M ndialda Sa de (OMS), de q e alg m brasileiro tenhacontra do q alq er doen a devido ao so de telhase caixas d’ g a de amianto.

Nesse sentido, est em andamento ma importantepesq isa no Brasil, cond ida por médicos ligadosa niversidades brasileiras de primeira linha e doexterior. O objetivo, con orme projeto aprovado peloConselho Nacional de Desenvolvimento Cient co eTecnol gico – CNPq – é a avalia o do risco (a mentode bras de amianto em s spens o) e se h impacto ocomprometimento da sa de da pop la o por tili artelhas de brocimento e de trabalhadores na minera o.Con orme o projeto, a sondagem dever ser concl da

ainda este ano. Para mais in orma es sobre a pesq isacient ca, acessewww. m . m..

A Eternit contin a convicta das s as pr ticas e s acontrib i o para a sociedade, j q e poss i m papelsocial importante com a o erta de se s prod tos,b scando sempre a excel ncia para o so seg rodo amianto crisotila.

Rocha de Serpentinito – De se s veios é extra da abra de amianto crisotila.



crescimento



Os prOdutOs de fibrOcimentO participam dacOnstruçãO dO país há 70 anOs. mais de 25 milhõesde dOmicíliOs utilizam estes prOdutOs pelO seu

desempenhO e excelente custO-benefíciO, estandOentre Os prOdutOs cuja demanda tem aumentadOde fOrma significativa nOs últimOs anOs.”

02



cre c men o relatório anual 200936

O pa e em de envolv men o o o re pon ávepelo con mo de am an o cr o la no mercadom nd al, pr nc palmen e a Á a, e ab orve me adeda prod o m nd al. A ndú r a do broc men o

con ome 98% da prod o do prod o no plane a.

O am an o cr o la m m neral com re ênc arm ca, ra o per or do a o, re ênc a

a prod o m co e m croorgan mo , al ad rab l dade e fe b l dade, al m da grande capac dadede l ragem e olamen o rm co e acú co, e rela ode c o/bene c o ba an e avorável.

Por e a raz o, a ndú r a do am an o cr o la

apre en o cre c men o en re 2004 e 2008, a ng ndom con mo m nd al do m neral de 2,4 m lh e deonelada por ano. Em 2009, em n o do refe o

da cr e econôm ca, o con mo m nd al ca para2,1 m lh e de onelada por ano, em decorrênc ada re ra o do con mo do pa e do Le e e rope ,

e o aba ec do por Rú a e Caza o.

Em ermo de par c pa o de mercado m nd al,a Rú a l dera com 45%, eg da pela Ch na com

22% e Bra l com 14%. Há amb m o ro dogrande , Caza o com 10% e Canadácom 8% de par c pa o m nd al. O Z mbáb e, echego a de er 5% de par c pa o, pa o porproblema de n nda e em 2008, azendo com

e, em 2009, ca e pra camen e ora do mercadode m nera o. A almen e e e pa de m apena1% de par c pa o.

No úl mo ano , dev do ran orma eeconôm ca pela a o Bra l em pa ado, acla e oc a de menor poder a vo ob veram

m cre c men o na renda e, con e en emen e,pa aram a con m r ma prod o da con r o

c v l. O a men o do cr d o mob l ár o amb m oor e al ado para d nam zar o e or n erno.

O d c hab ac onal, e ho e e á na ca a de

7 m lh e de morad a , eg ndo o M n r o daC dade , em do pr or dade do governo para promoverprograma oc a como o Programa de Acelera odo Cre c men o (PAC) e M nha Ca a, M nha V da, ev am cr a o de 1 m lh o de morad a para am lcom renda de a dez alár o m n mo .

O Programa de Acelera o do Cre c men o (PAC)pode er ma da alavanca para o cre c men o do

e or, á e en re 2007 e 2009 e ec o R$ 403,8

b lh e em obra , o e valen e a ma de 63%do or amen o o al de R$ 637 b lh e a erem

nve do a o nal de 2010. E e valore n oncl em o nve men o do programa de hab a

M nha Ca a M nha V da, e, em 2009, eve cr d ogaran do de R$ 21,1 b lh e e R$ 16,4 b lh ee e vamen e pago .

Ne e cenár o, a e pec a va da E ern para 2010 po va, com m cenár o de venda per or ao de

2009. Em n o da cr e, o cre c men o do PAC onega vo, da ordem de 10%. De acordo com o M n rda Fazenda, a e pec a va para 2010 de re omada,com a men o de 16% a 20%.

Ape ar de o programa ederal de hab a o a ndan o re le r vol me e pre vo de venda , area o cr e m nd al por par e da empre a do

e or de broc men o ve o no eg ndo eme rede 2009, ando e reg ro venda de odo ee o e. O vol me comerc al zado no Bra l em 2009a ng cerca de 2,4 m l onelada de prod ode broc men o, pra camen e e ável em rela oao ano an er or.

ANÁLisE sEtORiAL



c r esc i ment o r el a t ó r i o a nua l 2 0 0 9

37

Estratégia dE atuaçãoA E ern , com 70 ano de a a o e l der no mercadode cober ra e ema con r vo , cr o no nal de2007 ma nova e ra g a de cre c men o, o ProgramaE r rado de E pan o e D ver ca o. O ob e vo doprograma con ol dar a empre a como ma provedorade prod o e ol e para a con r o c v l e dobraro e a ramen o br o em a ro ano , o e a, a rde R$ 500 m lh e para R$ 1 b lh o a 2011.

O pr me ro pa o de a e ra g a o a cr a o daD re or a de De envolv men o e Novo Neg c o ,

e v a ampl ar o oco de a a o da Companh a,concedendo empre a ma c l ra de lan amen o deprod o , d ver ca o e nova o, al m de cr ar aver en e de cre c men o para o Programa E r radode E pan o e D ver ca o.

A m, a nova D re or a, e amb m re pon ávelpelo Plane amen o E ra g co do Gr po E ern ,

EtERCAsA – Prod z da com prod o E ern .

e r ro a e ra g a de cre c men o em rêver en e : cre c men o orgân co, cre c men o orgân cod ver cado e cre c men o norgân co.

CrEsCimEnto orgâniCoO cre c men o orgân co con e na l za o de novamá na na a a ábr ca da E ern e no a men ode capac dade na m nera o do am an o cr o larelac onado per pec va de a men o da demanda,al ado n on a da e ra g a de po c onamen oda n dade abr no err r o nac onal, al m dao m za o de rec r o e da cade a de pr men o .

De de a cr a o de a ver en e de cre c men o, acapac dade n alada no broc men o o a men adaem apro madamen e 31% com a na g ra o dal nha de prod o em Go ân a em 2008 e Colomboem ane ro de 2009. No broc men o o plano de

na g rar ma nova l nha de prod o por ano oparal ado no n c o de 2009 dev do ao refe o

COM O OBjEtiVO DE sER uM DOs MAiOREsplayers NO MERCADO DA CONstRuçãOCiViL, A EMPREsA CRiOu O PROGRAMA EstRutuRADO DE ExPANsãO EDiVERsiFiCAçãO PARA suPORtAR sEu CREsCiMENtO, tANtO COM PRODutOstRADiCiONAis quANtO COM NOViDADEs NO PORtFóLiO.




da cr e econôm ca m nd al, ma com a re omada daeconom a e da demanda, o plano o a vado e no nalde 2009 oram aprovada n ala o de ma manova l nha de prod o de broc men o e ma nova

ábr ca m l prod o .

Na m nera o do am an o cr o la, a capac daden alada amb m o a men ada em apro madamen e

10% em 2008 e, dependendo da e o r d ca dom neral, á há plano para a men ar a a al capac dadede 300 m l onelada para 350 m l onelada por ano.

CrEsCimEnto orgâniCo divErsifiCadoComo o pr pr o nome d z, e a ver en e decre c men o pa ada na d ver ca o do por l o,por me o do de envolv men o, lan amen o de novoprod o e na en rada em novo egmen o deneg c o , ando a e r ra da pr pr a Companh a

o a capac dade de erce ro .

Para apo ar e a e ra g a de cre c men o, ocr ado o Cen ro tecnol g co de De envolv men ode Prod o , local zado na ábr ca de Colombo,no Paraná. Ne e local o de envolv do o novoprod o e e ada a nova cr a e na pr pr al nha de prod o. En re a nov dade e oa elha em am an o. Embora a ecnolog a comam an o e a ma ace vel para a pop la o

de ba a renda e apre en e carac er ca deal dade e d rab l dade ba an e per ore , par e

do mercado demanda cober ra em am an o.

O Cen ro tecnol g co de De envolv men o real zape a e r rada v ando aper e oar oprod o de broc men o em am an o, com e e ded ver a m ra e proce o com bra n cade re or o. Ne e con e o o Cen ro tecnol g code envolve d ran e o ano de 2009 m e pamen o

de e e, chamado de m nH t ch ck , para dar maveloc dade pe a . E e e pamen o en roem opera o a par r de mar o de 2010, endo m do

rê ún co e pamen o de e po no m ndo.

Re l ado da e ra g a do cre c men o orgân cod ver cado o o lan amen o da elha E erv lle, comd ign novador e aparênc a g al elha cerâm ca,com grande ace a o no mercado. A par r de abr l de2010, a E ern e ornará a pr me ra empre a no m ndoa er o proce o de prod o de a elha o almen ea oma zado. E a elha e vale a 16 elha cerâm ccom capa e con racapa, o 32 elha pe ena , levando

a econom a de a e 60% da e r ra do elhado em o de obra de n ala o. No pr mo ano o ob e vo lan ar d ver o o ro modelo de elha color da .

O conce o b car con an emen e a d erenc a oa rav de al dade e e ca.

Den ro de e conce o amb m e encon ram oema con r vo , e a nda e o na a e de

e pec ca o n o con r ora , ar e oe cana e pec cadore . O prod o o E erplac,

placa c men c a e r zada de nada achada e o Pra c Wall, ma d v r a n ernarm ca e acú ca para con r e ráp da .

O ra nov dade o a en rada no egmen o de elhame ál ca , lo a an ár a e l ro para b la oág a. E e úl mo lan amen o ocorre em 2009. Parae e egmen o , o l zada capac dade de ercec a prod o eg e o padr e de al dade E ern .

CrEsCimEnto inorgâniCoE a ver en e de cre c men o ndamen adaba camen e em a e e e . Como re l adode a e ra g a de cre c men o, em 13 de evere ro de2010, a Companh a an nc o a a o da Mon er t gsol e para telhado L da, empre a l der de mercadono egmen o de elha de concre o com par c pa o

per or a 30%, o e orna a E ern a ma or e a mad ver cada empre a de cober ra no Bra l.

No do neg c o em e a Companh a a a (a m neran o me ál ca e prod o para a con r o c v l), a áreade De envolv men o e Novo Neg c o da E ern eme dado nova opor n dade de e e a e




39

MiNERAçãO

A PRODuçãO DAs tELHAs DE FiBROCiMENtO CONtA COM O FORNECiMENtODO AMiANtO CRisOtiLA, ExtRAíDO E BENEFiCiADO PELA suBsiDiÁRiA sAMA,A tERCEiRA MAiOR MiNERADORA DO MuNDO.

difErEnCiais da minEradoraA sAMA o a pr me ra m neradora de am an ocr o la no m ndo a er cer cada pela isO 14.001e no nal de 2009 ob eve a recomenda o para acer ca o da OHsAs 18.001. Ela e d erenc a de

e concorren e m nd a dev do a van agencompe va , como a con r o da prá caade ada para e ob er e man er a cer ca ede al dade, amb en al e de aúde e eg ran a.En re ela , a e ab l dade da al dade da braprod z da garan e a al dade do prod o.

VANtAGENsCOMPEtitiVAs

q al dade doprod o

Prod v dade Log ca

Modelo emge o

amb en al

Em 2009, a sAMA, m neradora da E ern , opero emcapac dade má ma n alada d ran e odo ano de2009 e vende 291 m l onelada de bra de am an ocr o la, 4,3% menor ando comparado com o anode 2008.

Ape ar da leve red o, e e vol me vend do permao Bra l a men ar a par c pa o m nd al em1 pon o percen al em rela o ao ano de 2008, dev do

re ra o do con mo m nd al e o a e adopr nc palmen e pelo pa e do Le e e rope ,aba ec do por Rú a e Caza o. A m, apar c pa e de e do prod ore oram red z da ,

azendo com e om k t h de o ro prod orea men a e. De a orma, o Bra l encerro 2009 compar c pa o de 14% no mercado m nd al.

Em M na , a e plora o do am an o n c o em 1967e a nda há m n r o c en e para ma 32 ano dev da ú l pro pec ada.

A mov men a o an al, e ncl o m n r o e e r l, de 5 e 9 m lh e de onelada , re pec vamen e.

A bra m neral cr o la prod z da repre en a 6,5%do m n r o br ado. O e r l d po o em bancade depo o e em a o nal cober o com

olo e em eg da revege ado. Pe ena par e de ee r l de nada para con ec o de ar e ana o,ao Programa samba ba, e compreende oaprove amen o da rocha de e r l em pe adecora va para banhe ro , e cr r o e re dênc a .




Extração E bEnEfiCiamEnto da fibrado amianto CrisotilaAp o plane amen o de venda , prod o, lavrae de n o do loca de avan o da m na, n c adoo proce o de e ra o do am an o cr o la coma opera e de per ra o e de mon e da rocha,com a l za o de e plo vo para ragmen a oda rocha, e com a evol o da ecnolog a

orno - e m proce o ba an e eg ro. tra a- ede ma em l o preparada e en b l zada no ropara de ona o, gerando energ a c en e para

ragmen ar a rocha. Fe o o, a e cavade ra ecarregade ra azem o carregamen o, e o cam nh eo ran por e do m n r o para a br agem pr már a.No ca o do e r l, depo ado em banca e erárevege ado po er ormen e.

toda a v dade ocorre ob con an e m d ca o

para ev ar a em o de par c lado , ncl ndo ap a , ren e de m n r o e e r l amb m d ran ea ran erênc a para o br ador, onde ragmen ado

Extração E bEnEfiCiamEnto do amianto Crisotila

o m n r o em gran lome r a aba o de 9 polegada .O e ág o eg n e o opera e de pene ramen o,onde o ma er al re do br ado para nova red o degran lome r a aba o de10 polegada . Em eg da,o ma er al no pene rado e pa a pelo proce o de

ecagem para red o da m dade. O m n r o eco d rec onado a m lo echado onde permanece

e ocado a er ol c ado pela na de ra amen o

O re e o gro o m d cado e d rec onado para ap lha de depo o de re e o.

Do e o e do lo de m n r o eco, o m n r o ran por ado em corre a encla rada a a na

de bene c amen o, onde o real zado novo e ág ode pene ramen o com a p ra o, mpac a e ,pene ramen o e a p ra o para e a bra e are rada da rocha e cla cada, con orme anece dade do cl en e, em bra longa , m d a o

c r a . O m n r o en acado em bloco de 50 loe acond c onado em pale e de a 2 onelada ,envolv do com ma pel c la plá ca re rá l.

Bene c amen o

sala de con role e pec al zada

En acamen oPale za oe l za oa omá ca

s ema deran por e

de re e o

E ped o

C rc o del mpezau na

Banca dedepo o

s lo dem n r o eco

s lo dem n r o eco

Concen ra o/ecagem

Br agemec ndár a

Br agempr már a

s ema com l ro para cap a o de par c lado do e pamen o

Prane amen ode prod o e

lavraPer ra o De mon e Carregamen o tran por e




41

A E ern l der no mercado bra le ro debroc men o, com cerca de 30% dem k t h .

E a e pre va par c pa o con ada em 2008e man eve no ano de 2009, ape ar da d c ldade

encon rada no mercado n erno. O vol mevend do ne e ano o de 731 m l onelada , vol mepra camen e e ável ando comparado com 2008.

PRODutOs ACABADOs

A EtERNit é LíDER NO sEtOR DE FiBROCiMENtO DEViDO à suA quALiDADE,LOGístiCA EFiCiENtE E uMA RELAçãO DE CustO-BENEFíCiO quE AtENDE tODAsAs CAMADAs DA POPuLAçãO.

A E ern n c o o ano com ma capac dade n aladade 730 m l onelada por ano e em ane ro de 2009

na g ro ma nova l nha de prod o na ábr cade Colombo (PR), pa ando a capac dade n aladapara 850 m l onelada . i o ro e ma margem de

eg ran a e ma compe v dade para a empre a, epode a ender a demanda do mercado de orma e caze e l brar a o er a em reg e po co aba ec da .

Má na de broc men o.




difErEnCiais da EtErnitA l deran a no mercado e ca por alg n d erenc a con ado pela companh a, como o a vo(ver pág na 29), aúde nance ra, con an a do con m dore por e prod o e o bom a end men o demdo mercado, como demon rado no d agrama aba o:

fabriCação do produto Com amianto Crisotilatodo proce o de abr ca o n c a- e no receb men o e nae ocagem da ma r a -pr ma . Para abr car o prod ode broc men o o nece ár o am an o cr o la, cel lo erec clada, c men o, calcár o e ág a. O c men o e o calcár o

cam e ocado em lo , en an o galp e armazenamo am an o cr o la e a cel lo e rec clada. toda ama r a-pr ma m rada, ormando a ma a bá ca

e em eg da e ran ormará em prod o nal.

A m como no proce o de bene c amen o de brana sAMA, o ema de abr ca o da E ern oa oma zado e encla rado , avorecendo a eg ran ae a aúde do colaboradore e rabalham ne a e apa .

A ma a bá ca env ada a m e pamen o para ormara chamada ‘man a’. O ma er al, a nda molhado, cor adono amanho nece ár o e recebe a ond la o. No ca o daca a d’ág a de broc men o, a me ma m ra l zadae apl cada em molde de d eren e amanho . Em

eg da, há a e apa de “c ra”, onde o prod o cam porapro madamen e o o hora e o re rado da orma ,

n pec onado e e ocado . Na e ênc a, o prod oag ardam a l bera o para a área comerc al pelo e or deCon role de q al dade.

VANtAGENsCOMPEtitiVAs

For a da

marca

Por l o deprod o

Canal ded r b o

Capac dadede

nve men o

Local za oe ra g cada ábr ca

Prod o de broc men o - Canale e 90.




43

fabriCação do produto sEm amianto CrisotilaDe de 2000, a E ern de m oknow-how de

abr car o prod o de broc men o em o am an ocr o la, endo em e por l o d eren e emacon r vo e o com e a ecnolog a. A par r

de 2009, n c o - e a abr ca o de elha com e ae pec c dade para aba ecer o mercado comre r o ao am an o cr o la.

A almen e odo o par e nd r al da E ern áe á preparado para prod z r o prod o em oam an o cr o la. O proce o de abr ca o com bra

n ca emelhan e ao proce o com am an ocr o la, com a mod ca e no par e nd r alpara o re no da cel lo e.

fabriCação dE produtos À basE dE poliEtilEnoO ún co prod o e abr cado na E ern compol e leno a ca a d’ág a, c a prod o e á na

n dade do R o de jane ro. O proce o de abr ca ocon e na ad o de re na de pol e leno nomolde eg da de a ec men o para e ela e

nam no orma o e abelec do, re r amen o e, porm, o acabamen o.

fabriCação dE produtos tErCEirizadosA E ern po em e por l o prod oc a abr ca o erce r zada. é o ca o da

elha me ál ca , lo a an ár a e l ropara b la e de ág a. A Companh a l zaa capac dade oc o a de o ra empre a para aprod o de e prod o , garan ndo a al dadepela al reconhec da.

Para a eg rar e a al dade, a E ern con acom ma E pe de q al dade e az v ain oco e ver ca a n ala e , o padr e de prod oe eg ran a do empregado .

todo o proce o e o em e ha a de car e de re e o ao me o amb en e, e a ág a o apara do prod o acabado, ere ornam ao proce o prod vo.

fluxo dE produção dE fibroCimEnto (proCEsso CimEnto-amianto)

Receb men o ee ocagem dema r a-pr ma

C men o

Calcár o

Am an ocr o la

Cel lo e

Prepara o dema r a-pr ma

Va o pre o /Va o n ermed ár o

Abr dor de aco /r rador de aco /

mola a

P lper /ag ador de cel lo e

Pe agem dema r a-pr ma

s lo de balan aC men o + calcár o

Ag ador deam an o

Prepara o dama a Prod o

Pe agem dema r a-pr ma




45

PORtFóLiOprodutos E soluçõEs para a Construção CivilA E ern po m do por l o ma d ver cadode prod o e ol e para a con r o c v l. Con raaba o alg n prod o e a E ern d pon b l zaao bra le ro . Para ma n orma e , ace ewww.e e .c . .

louças sanitáriasl c

ComponEntEs para sistEmas Construtivos

CobErturasCaixas d’água E filtros

l a

p i

l á l c l m

Lava r ocom col na

E erplac – PlacaC men c a

Voga e Ol nda E erma

Mod lada Canale e 49 Canale e 90

trop cal Me ál ca E erv le

F broc men o

Pa nel Wall

C ba redonda

Dar

Lava r ocom col na

C ba oval

L n

Bac a comca a acoplada

Lava r ocom col na

sea le

Lava r ocom col na


Mona


Bac aconvenc onal

Lava r ocom col na

tan ecom col na



E erplacWood

Pol e leno F l ro parab la e de ág a

Pra c Wall

Bac aconvenc onal




2912009

minEraçãoA e emplo do e acon ece em 2008, o oco da áreacomerc al da sAMA o o mercado ma ren áve ,lembrando e o am an o cr o la, ape ar de er m

m n r o, n o comerc al zado como macommodit .

O pre o pra cado pela sAMA o reg do pelomercado e pela demanda. todo o ran por e

erce r zado para empre a e a endem a r goro opadr e de al dade e eg ran a.

A sAMA opero em capac dade má ma d ran e o anode 2009 e a venda o al zaram 291 m l onelada ,4,3% menor e em 2008, e con o com a venda do

e e o e, c a orma o ocorre em 2007.

A área comerc al da sAMA pr or za o mercado n ernopor er ma ren ável, e em 2009 ab orveapro madamen e 48% da capac dade prod va da sAMA.O o ro 52% oram de nado ao mercado e erno.

A m neradora bra le ra e d erenc a de aconcorren e pelo ba o de v o da al dade de a

bra e pelo re pe o do prazo de en rega acordado,ndependen emen e de o de no nal do m neraler no Bra l o no e er or.

O pr nc pa pa e para o a a sAMA e por a oínd a, indon a, Em rado Árabe un do , ta lând a,M co, Malá a, sr Lanka, Ch na, Colômb a, EuA en reo ro , e no mercado n erno a venda o de nadapara a ndú r a do broc men o.

A venda da sAMA êm a eg n e d r b o:

distribuição das vEndas dE amiantoCrisotila por rEgião E Exportação

MERCADO DE AtuAçãO E sEGMENtAçãO DE VENDA

de el

cen ro-oe enor e – 0%norde ee por a o

21%

17%

2%

52%

8%

vEndas dE amianto Crisotila (mil tonEladas)

2312005

2222006

2732007

3042008




47

produtos aCabadosf c eO ano de 2008 o m marco h r co no re l adoda E ern . já no ano de 2009, o de a o oram

gn ca vo , á e o mercado e re ra e e ornoma precav do em n o da cr e, pr nc palmen eno pr me ro eme re. Pa ada a re ra o, o

eg ndo eme re á nal zo melhor a e n c o - e

a rec pera o.

Como aprend zado de m ano reple o de n ab l dade ,a e ra g a para 2010 erá azer e o e no per odode ba a para ev ar e ca ez do prod o , á eno nal do ano de 2009 o mercado o re com a al ade prod o d pon ve .

A E ern vende em 2009 o vol me de 731 m lonelada , pra camen e e ável ando comparado

com 2008. Embora n o enha apre en ado cre c men oe pre vo, o ano a nda o po vo, po peroa m d a do mercado, de acordo com o dado daA oc a o Bra le ra da indú r a de Ma er alde Con r o (ABRAMAt). A en dade d v lgo eo re l ado o al do ano de 2009 apre en o edade 12,27% em rela o ao ano de 2008.

A área comerc al da E ern con a com ma e pe devendedore e repre en an e , d r b do na e e

l a de venda . Em 2009, amb m ho ve m avan ono número de pon o de venda da E ern andocomparado com 2008, e pa o de 11 m l para made 12 m l. O ro d erenc al a en rega de ma carga

echada em al er l gar do pa em a 72 hora .

Para a men ar a veloc dade da or a de venda ,a E ern n orma zo a e pe de venda comnot book . Em vez de ele onar para a cen ral paraproce ar o ped do o azer con l a , a e pe

ace a o dado do cl en e pelo e pamen o m velpara acelerar o proce o de venda.

A venda de broc men o êm a eg n e d r b o:

distribuição das vEndas dE fibroCimEntopor rEgião E Exportação

36%16%

25%

7%

16%de el

cen ro-oe enor enorde ee por a o – 0%

vEndas dE fibroCimEnto (mil tonEladas)

5232005

5782006

6202007

7252008

7312009




aumEnto no portfólio – novos produtosCom o ob e vo de d ver car o por l o da Companh a,em 2009 oram e a a apre en a e o c a deprod o lan ado no nal de 2008, d ran e a Fe rain ernac onal da indú r a da Con r o (Fe con).um do de a e o a elha E erv lle, p n ada na corcerâm ca. Para 2010, a Companh a d pon b l zaráo ro padr e e onal dade e a prod o pa ará a er

mecan zada, á e a o momen o em mecan zada,po b l ando a prod o em e cala.

Para v ab l zar e a prod o, oram real zadonve men o na ábr ca de Colombo, bem como

a a o de ma nova má na para o proce ode p n ra a oma zada. A m, ne a l nha dep n ra erá po vel agregar valor a o ro prod o ,como elha color da e placa c men c a .

O ra nov dade a E erplac Wood, placa c men c acom e r za o m ando made ra. Por m, o

Obra real zada com componen e para ema con r vo E ern

l ro para a re en o de re d o para re dênc a ,ndú r a e com rc o, l ro e e e e d erenc a

do o ro modelo d pon ve no mercado por n onece ar a roca do re l, po o elemen o l ran epode er l mpo com ág a corren e.

A lo a an ár a eg ram a me ma e ra g a,oram lan ada na Fe con em mar o e a venda

come aram em abr l, pr me ramen e no e adodo R o de jane ro e de s o Pa lo, e po er ormen ed r b da para odo o err r o nac onal.

A comerc al za o do novo prod o o n c adaa par r do eg ndo r me re e o de empenho no anode 2009 demon ro m grande po enc al, po ovol me vend do oram endo perado mê amê . Para o pr mo ano , a Companh a e peraa men ar a nda a par c pa o de e novo prod o

em e a ramen o e er m de de a ene e egmen o .




49

fErramEntas on-line

O ewww.e e .c .d pon b l za gra amen ed a erramen aon- in , a E er ool e o E ercalc,cr ada para re ponder nece dade do cl en e.

Com o E er ool , o cl en e de ne o prod o a er adona cober ra, e com o E ercalc coloca a me ragem dolocal e recebe como re l ado a an dade nece ár ado ma er al, o en complemen are e ma m la odo re l ado. Com o, o cl en e podem azero or amen o na lo a com ma ac l dade.

O con m dor amb m con a com ma e pede cn co para e clarec men o de dúv da de epro e o em al er momen o da obra.

trEinamEntos E CursosA E ern amb m re na pro ona , comome re de obra , empre e ro , carp n e ro ,encanadore e n aladore , po o ele e nd camo prod o para o cl en e e a al ca o dem o de obra ne e e or ba an e e ca a. Al mde e , a empre a e pec al zada amb m oconv dada para e e pec al zarem no e c clo demon agem. Em 2009, oram re nado 2.506 pro ona .

Para a ender a demanda de pro ona eprec am de capac a o, a Companh a de envolve

m c r o reg lar de telhad a de F broc men o emcon n o com o sENAi, com o ob e vo de proporc onar

al ca o de n vel bá co a pro ona e a ar ona área de elhado .

Há amb m o programa M o Obra, e ob e vaal car pro ona e rabalham com o prod o

E ern vol ado para o componen e de emacon r vo , como o Pa nel Wall, Pra c Wall e E erplac –placa c men c a onde o colaboradore azem pale rapara e clarecer dúv da obre a apl ca e do prod o .

sERViçOs OFERECiDOs

mEio aCadêmiCoPor me o de en rev a , e onár o e o ProgramaPor a Aber a , a E ern em por ndamen oe clarecer e or en ar al no do En no M d o,

cn co, grad a o e p -grad a o de engenhar a ear e ra, al m de o ra área l gada con r o,al m de apo ar pe a acadêm ca e c en caa rav de e onár o , en re o ro .

Com o ob e vo de complemen ar o conhec men ocn co do ro pro ona da área de

ar e ra e engenhar a obre o prod o E erne a apl ca e , a empre a promove re namen opara n ver dade e ac ldade ade ado

d eren e nece dade .

dEmanda por sErviços E inovaçõEsA almen e, o mercado re er ol e comple a .N o omen e em ma er a de con r o, como

elha , reve men o , lo a e me a an ár o ,ma amb m em e r ra e m o de obra, á ecerca de 90% do problema de n ala o oor g nado por e e po de erv o. Para a endere a endênc a, a E ern á re na o pro ona ,como me re de obra , empre e ro , carp n e roe n aladore , po o ele e nd cam oprod o para o cl en e . Al m de e , a empre ae pec al zada amb m o conv dada para ee pec al zarem no c clo de mon agem de eprod o . De de o n c o do programa, em 1970,

á oram ormado ma de15 m l pro onaem odo o Bra l.

De a orma, a E ern d pon b l zará elhadopron o para o cl en e, pr nc palmen e para a ender acon r ora , no programa do governo ederal M nhaCa a, M nha V da. tra a- e de promover veloc dade naobra vol ada para a pop la o de m d a e ba a renda .



DESENVOLVimENtO

Embora o país E o mundo tEnham En rEntado umacrisE Em 2009, os rEsultados da EtErnit não dEixarama dEsEjar. tErminou o ano com aportE dE capital dosacionistas para continuar invEstindo na Expansão E

divErsi icação do nEgócio. os rEsultados aqui dEscritosdEvEm sEr lidos Em conjunto com as dEmonstraçõEs

inancEiras auditadas E rEspEctivas notas Explicativas.”



03



de envo v men o relatório anual 200952

Receita BRutaCom a cr ação do Programa E r rado de Expan ãoe D ver cação da Companh a, no na de 2007,com o o je vo de ran ormar a E ern em ma

empre a provedora de prod o e o çõe paracon r ção c v o e a e ec da ma me a de do raro a ramen o r o, o eja, de R$ 500 m hõepara R$ 1 hão em 2011.

De de a cr ação do programa, a rece a r aapre en a cre c men o e em 2009 a evo ção o de5,3% ando comparado com o ano de 2008.

A Companh a con eg max m zar a opor n dade

rg da com o a ec men o da demanda, acen adaa par r do eg ndo eme re de 2009, e encerroo exerc c o operando em capac dade máx ma na nhade prod o aca ado e na m neração do am an ocr o a. O nve men o rea zado no ú mo

rê ano em a men o de capac dade oram dec vona per ormance da Companh a.

Receita BRuta (R$ milhões)

Receita líquidaA rece a da con o dada da E ern em 2009

o a zo R$ 582 m hõe , m cre c men o de 6,9%em re ação a 2008 e m recorde h ór co para

a Companh a.

a e e f e e 731 ee e e e e 2008;

ve e e z 291 e ;

re e e e e e e 5%;

re e e e e e 7% e e . E e e

e e e e e e .a sama e e é e us$ 500

e ;v z e e e , e

e e e e e e e e.

E e a ore compõem a rece a da da empre aapre en ada no grá co a eg r:

Receita líquida (R$ milhões)

RECEitAs bRutA E líquiDA

7432009

7062008

5362007

4592006

4482005

5822009

5442008

4022007

3552006

3492005




53

custos e despesas opeRacionaisEm 2009, o c o de prod o vend do (CPV)reg raram R$ 338 m hõe , o e repre en a ma men o de 12% em re ação a 2008, e o deR$ 302 m hõe . No compara vo en re o ano de 2009e 2008, a margem r a ca rê pon o percen ae echo o ano de 2009 em 42%.

E a evo ção decorre do a men o de 12% no c o deprod ção do roc men o, nf enc ado pr nc pa men epe o a men o de preço da ma ér a -pr ma (am an o

19% 49%

11%

11%

3% 29%

63%7%

4%

4%mão de o radeprec açãoo ro c o

mão de o radeprec açãoo ro c o

energ a e é r cama ér a -pr ma *

energ a e é r cama er a **

amianto cRisotilaFiBRocimento

cr o a, c men o e ca cár o) e do c o de mão deo ra em nção da nova má na e o na g radaem jane ro/09 na á r ca de Co om o (PR). Na nha doam an o cr o a, o a men o do c o de prod ção ode 5% em nção da zação de erv ço de erce rono ran por e de rocha .

A e r ra de c o , an o de roc men o an o

de am an o cr o a, e man eve no me mo padrão doano an er ore , con orme o grá co a a xo:

* Ma ér a -pr ma : c men o (48%), am an o cr o a (41%) e o ro (11%). ** Ma er a : com ve , exp o vo , em a agen , en re o




A de pe a operac ona a ng ram R$ 139 m hõe ,cre c men o de 9% em re ação a 2008, nf enc adapr nc pa men e pe o cre c men o de 21% na de pe agera adm n ra va em nção de ga o para ade e a do am an o cr o a e da prov õe para op ano de ncen vo de a ção de açõe da d re or a.E e a men o oram m n m zado pe a rever ãoda rece a de rec peração de mpo o em 2009.

O re ado nance ro do apre en o mame hora de 29% em re ação ao ano de 2008, o edemon ra e a e ra ég a de ge ão con ervadorade ca xa da E ern o po va no momen o deen ren ar a cr e. A Companh a não po operaçõea avancada com der va vo de a er e péc e

e po am gn car po çõe e pec a va .

eBit e eBitdaO Ebit ( cro operac ona an e do re ado nance ro)

da E ern o a zo R$ 106 m hõe , ma red ção de8% com re ação a 2008. E a red ção é exp cada pe oma or cre c men o do c o do prod o vend do eda de pe a operac ona em re ação ao cre c men oda rece a da.

Pe a me ma razõe da red ção do cro operac ona ,o EbitDA ( cro an e do j ro , mpo o , deprec açõe amor zaçõe ) da E ern re ra 7% no compara voen re 2009 e o 2008 e o a zo R$ 123 m hõe .A margem EbitDA red z a ro pon o percen aem re ação a 2008 e encerro o ano de 2009 com 21%.

conciliação do Ebitda (r$ mil) 2009 2008 09/08 (%) l r r 104.704 117.233 -13%

re f e 871 (1.939) 29%de e f e 19.235 41.317 -53%

re e f e (18.363) (43.256) -58%de e e z e

z e e 17.887 18.081 -1%

eBitda 123.463 133.375 -7%

eBtida (R$ )

1232009

1332008

732007

692006

782005

Na a e a a eg r e á demon rado o cá c o doEbitDA con o dado ( cro an e do j ro , mpo odeprec ação e amor zação)




55

lucRo líquidoO cro do da E ern em 2009 o a zoR$ 73 m hõe , ma red ção de 10% em re açãoao me mo per odo do ano an er or em nção doa pec o já comen ado an er ormen e. A margem

da ca do pon o percen a e encerroo ano com 13%.

732009

812008

442007

382006

342005

lucRo líquido (R$ milhões)

inVestimentosO nve men o no ano omaram R$ 28,8 m hõe ,

ma red ção de 56% em re ação ao an er or.Re evan e nve men o oram rea zado em 2008para a men o de capac dade prod va, em d a nova

nha de prod o aca ado , den ro do Programade Expan ão e D ver cação da E ern .

2005

2006

2007

2008

2009

17

13

65334 28

29

inVestimentos (R$ milhões)

32725

De a e para a eg nda nova nha de prod ção,na g rada em jane ro de 2009 em Co om o (PR),

em ora o nve men o enham do rea zadono ano de 2008. Em 2009, a Companh a concen roe orço para ava ar a çõe v ando àd ver cação de e negóc o .

distRiBuiÇÃo dos inVestimentos

42%

9%3%31%

8%7%

adm n ra voman ençãoprod v dade

a men o de capac dade – E erna men o de capac dade – sAMA

nve men o d ver o

n ormá caeg rança

a dade e de envo v men o

Fluxo de caixa consolidadoO a do na do ca xa a ng R$ 81m hõe , ma men o de 367% em re ação ao 31 m hõe de2008. E e a or e de pr nc pa men e ao a men ode cap a , v a cr ção pr vada, no va or deR$ 107,4 m hõe , rea zada em dezem ro de 2009,com o o je vo de d ver car o negóc o , med an ea amp ação da gama de prod o o erec do ; ( ) cade novo mercado ; ( ) expan ão da a v dade ,

por n erméd o de nve men o em novo negóc o .

A ém do a do de R$ 81 m hõe em ca xa, aCompanh a po nve men o emporár o , no va or




análisE do luxo dE caixa consolidado 2009 2008 09/08 (%) s 31.278 70.887 -56%

e c o e 34.951 92.984 -62%i e e (27.012) (63.808) -58%

e f e 41.545 (68.785) -160% R çã r 49.484 (39.609) -225

s F 80.762 31.278 158%

de R$ 65 m hõe . E e nve men o é em nção dema rec a cação para a ender m cr ér o con á ,

po não há prev ão de rea zação de e mon an e parao próx mo 90 d a .

Em 11 de evere ro de 2010, a E ern conc aa ção da Mon er tég a so çõe para te hado

endiVidamentoA E ern erm no o exerc c o de 2009 com ma d v da da nega va de R$ 49 m hõe . O a xo end vda Companh a e á re ac onado com a prá ca de azer nve men o com rec r o própr o .

análise compaRatiVa do dVaA Demon ração do Va or Ad c onado (DVA) empor o je vo demon rar a capac dade de geraçãode va or e a orma de d r ção da r eza ,

e é ca c ada a par r da d erença en re o va orda rece a e do n mo ad r do de erce ro .E e demon ra vo perm e a aná e do de empenhoeconôm co e pode a x ar no cá c o do Prod oin erno br o – Pib e de nd cadore oc a .

Em 2009, a E ern gero 420 m hõe de Va orAd c onado a D r r, mon an e 30% ma ore o ano an er or. A ma or par e de e va or

o d r da ao governo e co a oradore , comcre c men o de 91% e 22%, re pec vamen e,em comparação a 2008.[ec1]

EndividamEnto 2009 2008 09/08 (%) d v 31.700 (38.645) -18%

c 80.762 31.278 158%d 49.062 (7.367) -766%

* O número de 2008 oram rec a cado de acordo com a ex gênc a do in ernac ona F nanc a Repor ng s andard (iFRs).

l da., a a con r rá para a expan ão do negóc oe amp ação da gama de prod o o erec do pe aCompanh a. O va or da a ção o em orno deR$ 40 m hõe .




57

dEmonstrativo do valor adicionado consolidado 2009 2008 09/08(%) Receitas 783.534 750.968 4% ve e e , e e 767.252 705.922 9% o e e 8.502 10.196 -17% re e e à e 8.843 36.883 -76% p é e (1.063) (2.033) -48% insumos adquiRidos de teRceiRos (369.279) (457.383) -19% c , e e

e e

(139.321) (181.171) -23%

m e , e e , e e e e e (223.970) (273.499) -18% pe / e e e e (5.319) (186) 2.760% o e (669) (2.527) -74% ValoR adicionado BRuto 414.255 293.585 41% de e , z e e 17.887 (18.081) -1% ValoR adicionado líquido pRoduzido

pela entidade396.368 275.504 44%

ValoR adicionado ReceBido emtRansFeRência

23.320 46.377 -50%

re e ê – – – re e f e 18.363 43.257 -58% o 4.957 3.120 59% ValoR adicionado total a distRiBuiR 419.688 321.881 30%

distribuição do valor adicionado 2009 2008 09/08 (%)pessoal 105.644 86.613 22%re e e 67.272 56.386 19%be e 33.147 25.940 28%

gts 5.225 4.287 22%impostos, taxas e contRiBuiÇões 213.774 112.030 91%

e e 127.296 96.939 31%E 85.279 13.945 512%m 1.199 1.145 5%RemuneRaÇÃo de capitais de teRceiRos 27.078 42.037 -36%j 24.065 39.959 -38%a é 2.473 1.499 65%o - 579 -100%RemuneRaÇÃo de capitais pRópRios 73.192 81.201 -10%j e 15.120 14.353 5%d e 40.206 48.585 -17%l e 17.861 18.263 -2%p e 5 – –




No adro a a xo, a E ern demon ra a con r ção para o de envo v men o econôm co do m nonde e ão n a ada a a n dade prod va a ravé da arrecadação do iCMs. [ec9]

* A n ormaçõe oram ex ra da do e do in o bra e ro de Geogra a e E a ca (ibGE) em nança pú ca , nd cador FPMh p://www. ge.gov. r/c dade a / opw ndow.h m?1

**O cá c o repre en a o an o de iCMs cada n dade con r para o m n c p o, em con derar o iCMs st (iCMs e é d rec onado para o

valorEs ExprEssos Em r$ mil 2009 2008unidades do GRupo eteRnit estado aRRecadaÇÃo

de icmsValoR do Fundo de

paRticipaÇÃo dosmunicípios – Fpm

aRRecadaÇÃode icms

ValoR do Fundo depaRticipaÇÃo dosmunicípios – Fpm

. g â g 6.687 115.990 7.262 100.850

. a g 4.985 32.955 7.882 28.802

. s e b 2.162 20.996 912 17.660

. r e j e r e j e 5.232 112.504 7.041 97.561

. c p 2.997 35.444 4.816 30.080m g 13.571 9.211 11.052 7.834

participação na arrEcadaçãodo município** 2009 2008

. g â 5,8% 6,3%

. a 4,3% 6,8%

. s e 1,9% 0,8%

. r e j e 4,5% 6,1%

. c 2,6% 4,2%m 11,7% 9,5%

Como con rapar da, a n dade de Go ân a e Anápocon am com ncen vo ca e ad a e, em 2009,a E ern e ene c o de R$ 4.183 m (R$ 1.821 mem 2009.[ec4]

A cond a da Companh a no re ac onamen o com ogoverno d em na a oa prá ca de c mpr men o

unidadE mínimo local mínimounidadE

proporção2009

proporção2008

se e s p (sp) 515,00 695,79 35,1% 43,8% e s e (ba) 465,00 862,40 85,5% 64 e c (pr) 629,65 766,02 21,7% 45,8%

p a e e (rs) 465,00 1.409,10 203,0% 215,9%E o (sp) 515,00 2.479,30 381,4% 455,7%

e r e j e (rj) 487,50 723,80 48,5% 23 e g â (go) 465,00 543,40 16,9% 54,9 e a (go) 465,00 633,81 36,3% 44,

m e e m (go) 465,00 753,57 62,1% 39,8%

da eg ação para oda a par e n ere ada . Ode a e da prá ca da empre a é a comparaçãodo a ár o m n mo pra cado pe a E ern com

a ár o m n mo oca e em oda a n dade do Gr

O me hor a ár o na E ern pera 16,9%, con ormea a e a a a xo.[ec5]




59

peRspectiVasA ev dênc a da re omada da a v dade econôm ca

e or a eceram no ú mo me e de 2009.A expec a va é e o Pib ra e ro apre en ecre c men o de 5,8% em 2010, eg ndo o ú modado do Re a ór o de infação do banco Cen ra .Para a con r ção c v , a per pec va do bACENde cre c men o para 2010 é de 6,4%, em v r de

da re omada do nve men o , do a men o danha de nanc amen o mo ár o, da o ra do

Programa de Ace eração do Cre c men o (PAC) eM nha Ca a M nha V da, o programa governamen apara con r ção de ca a pop are .

O programa M nha Ca a, M nha V da, an nc ado pe ogoverno edera em março de 2008, em como o je voa d m n ção do dé c ha ac ona no bra e para

o o governo pre ende ncen var a con r ção

de 1 m hão de morad a para am a com rendade a é dez a ár o m n mo . Com nve men o deR$ 34 hõe , omando o d o à ha açõe ,o ndo garan dor do programa, o eg ro ao

nanc amen o do FGts, o re nanc amen o depre açõe a ra ada e o nanc amen o da cade aprod va. A E ern e pera aprove ar a opor n dade

rg da com a a er ra da nha de créd o por par edo governo para nanc amen o da compra de ma er ade con r ção, po o prod o de roc men o,

dev do ao e exce en e c o- ene c o, po em or edemanda pe a pop ação de a xa renda.

Em 2010, a E ern man erá oco no e ProgramaE r rado de Expan ão e D ver cação, mp emen adoem 2007 com a cr ação da D re or a de De envo v men o eNovo Negóc o e v a con o dar a E ern como maempre a de prod o e o çõe para a con r ção c v .O o je vo de e programa é e evar a rece a r a daCompanh a para R$ 1 hão a é 2011 e, para a cançá- o,

a empre a e á a ando em rê ren e de cre c men o:orgân co (a men o de capac dade prod va do prod ojá ex en e ), orgân co d ver cado ( ançamen o denovo prod o ) e norgân co (a çõe ).

Para o cre c men o orgân co, a expec a va é ana g ração a nda em 2010 de ma nova nha de

prod ção na á r ca de roc men o e a pro pecçãopara a n a ação de ma nova á r ca m prod o .

Em re ação ao cre c men o orgân co d ver cado,haverá a amp ação da nha de o ça an ár a ,a en rada no egmen o de a en o an ár o e o

ançamen o de p aca e e ha p gmen ada e co or da ,zando a capac dade n erna de p n ra da nova nhana g rada em 2009 na Fá r ca de Co om o.

No e ange ao cre c men o norgân co, o ma novopa o da E ern o conc do em evere ro de 2010 coma a ção da tég a, empre a der no egmen o de

e ha de concre o. Com e a operação, a Companh apa a a er ma par c pação próx ma a 16% do mercado

o a de co er ra , ma de 30% do mercado de e ha

de concre o, a ém do 30% e man ém no egmen o deroc men o. De a orma, a E ern e orna a ma or e

ma d ver cada empre a de co er ra do pa .

A nda em 2010 a E ern cará a max m zação danerg a comerc a en re tég a e E ern , em e

haja prej zo para o cana de d r ção ex en e .E a a ção o conc da apó o a men o de cap ada Companh a no na de 2009, rea zado por me o daem ão pr vada de nova açõe . E e a men o de cap a

em como o je vo a eg rar a fex dade nance ranece ár a para a man enção de nve men o emcre c men o orgân co, ançamen o de novo prod o ,

em como perm r ra a çõe e n c a va eor a eçam a a v dade e negóc o da Companh a.

A E ern acred a no cre c men o da econom ara e ra e, pr nc pa men e, do e or em e e án er da. Com ma e r ra de cap a ade ada,a xo end v damen o e m proje o con en e de

nve men o , a E ern e á em po c onadapara max m zar a opor n dade rg da ,con o dando- e como ma provedora de prod oe o çõe para a con r ção c v .



Maturidade



A EtErnit buscA constAntEmEntE ApEr EiçoAr suAs práticAsdE gEstão; nEstE sEntido, obtEvE cErti icAçõEs dE quAlidAdE dE sEusprocEssos AmbiEntAl E dE sEgurAnçA E sAúdE no trAbAlho.”

04



a u i a e relatório anual 200962

As a ivi a es a E e i segue i e i es v l a aspa a as b as p á icas e ges , que passa pel

elaci a e a equa c seusstakeholders.Pa a a , a e p esa ese v lveu ca ais e

elaci a e pa a ap i a ca a ve ais seuiál g c sstakeholders.

E e e as ecessi a es e ca a u s seuspúblic s e c as es a égias e ges se ali haa es as ecessi a es é u a busca c s a e

pa a a c s u b elaci a e cs stakeholders a E e i . Pa a a , a e p esaape u seus públic s es a égic s c ae l gia AA1000. A a é u a as e a e as

e ges I s i u e S cial a E hicalAcc u Abili y (ISEA) e L es.

A segui , lei e c a á u a lis a c s p i cipaistakeholders a e p esa e s ca ais e c u icae iál g a E e i c es e públic e i e esse:

C ie es e c s mid es (pági a 75)s e e a e a e a a

e a e a n-l ne E e e E e aA e e ó - e as e a e a e e a c e e – sAcve e e e e e e e e a

r a e e i a e e a e d a e a e e e a e , a are a ó A a

p a A e as e ablogt e a e

a e p e e e

F eced es (pági a 75) v a e et e a ed a e a e e e a e , a

ComPromEtImEnto Com AS PArtES IntErESSAdAS

c e e ee

c a a e

i e a mea a ê

c a e e

g e ee a e

me a ea a ee e

e e e E a ee a e

c ê a




p e elea e a e c e

d a e a e e e a e , a are a ó A ap a A e as e ablogt e a e

a e p e e e

C a ad es (pági a 76)ma a a ac e ai a o tel ad n e canal A e ,

a sAmAi a eá ea e a e e e a a a are a ó A a

p a A e as e ablogt e a e

a e p e e e

PArtICIPAção AtIvA no SEtorA E e i e a ua eleva e e ive sas e i a es

se a c s u civil, si ica s, ó g s ai ús ia, ei a bie e e u s, a B asil

qua ex e i . os execu iv s a C pa hia quepa icipa e ass cia ões s :[So5]

ÉlIo A. MArtInSp e e e e d e e re a e i e e Vice-P esi e e SInProCIm/SInAProCIm– Si ica a I ús ia e P u s e Ci e Es a e S Paul /Si ica naci al a I ús ia

e P u s e Ci e di e I s i u B asilei C is ila

me b C selh Supe i mei A bie e– C se a (FIESP) me b LIdE – G up e Lí e es E p esa iais

MArCElo FErrEIrA vInholAd e c e a

Pa icipa c c vi a SInProCIm/SInAProCIm

rubEnS rElA FIlhod e e m e a P esi e e C selh Supe i I s i uB asilei C is ila

me b C i Execu iv a I e a i alCh ys ile Ass cia i

SAulo SIMonI nACIFd e e de e e e n ne ó Ass cia e I eg a e C i Es a égic

e Busi ess A ai s a Câ a a e C é ciA e ica a (AmCHAm) Ass cia à Câ a a e C é ci e I ús iaB asil/Chi a – CCIBC

revege a as ba cas e e é ex aí a ia c is ila.



mat ur i d ad e r el a t ó r i o a nua l 2 0 0 9

65

As a ivi a es p u ivas ge a i pac s seue , a s cie a e e ei a bie e. Pa aclassi ca esses i pac s, i a a c cei

e “ex e ali a e”, que s s e ei s p si iv s

u ega iv s igi a s p u age e ec ô ic , cas a E e i . Segui es e c cei , es e age e

al e a s e ais se que es es e ha c les i pac s, já que pa icipa a a i icia iva.

C as a ivi a es p i cipais a C pa hia seivi e basica e e e is a s, i e a

e p u s acaba s, eles ge a i e e es i pac s,e pa a elh a e e i e e a b s i c ia a

u a abela c as p i cipais u a as â biec ô ic , a bie al e s cial. de as i e i es

e ges , a E e i abalha e e e se i ee u i s i pac s ega iv s e axi i a s p si iv s.

PrInCIPAIS ImPACtoS dA orGAnIzAção

minErAção produtos AcAbAdosDime s ec ômica

ge a e eza x xde e e a a e a x x

ge a e e e x xde e e e e e a x x

Dime s am ie aE e e a e a a e e e e e a xi a a e a e x xc e e e a x xge a e e xE e a a x x

Dime s s ciap a a a a x x

sa e e e a a x xre e a e a x xo a e a a a e za x xc a x x




o e as pe a ões a E e i , e v lveei a bie e e c u i a e, i e age e e e

c a ga i a . Pa a a E e i , a bie e eela a ua é u a ex e s as p óp ias pe a ões

e seus c lab a es es ie a s a seguias p lí icas e esp sabili a e a bie al. É u aques que pe eia as as i s ala ões g up , p evis as P g a a e Excel cia e

MAtErIAISA e a a se a i a é a ge a e e esí u s,

u seja, c su i eg al s a e iais, i clusive ase balage s, e ac c P g a a rejei ze .nas u i a es p u ivas e b ci e s a e iaisp ve ie es e queb as s í s e va e eap vei a s a is u a, have ge a e

esí u i us ial. os p u s c es s

eap vei a s p cess e eu ili a-se a é papel esc i ó i a ab ica e elhas. A água a bé sai as i s ala ões a áb ica, ela é e i a e eu ili a a

a pe a a pe a . Já a água usa a a á eaa i is a iva a bé é a a a e eu ili a a pa ai iga e ja i s e algu as u i a es ap vei aágua a chuva.

rESPonSABILIdAdE AmBIEntAL

Ges (PEG), já que a p e e espei a eia bie e s esse ciais pa a a sus e abili a e

s egóci s.

E 2009, ce ca e 3,9 ilhões e eais ai ves i s a es i a s esí u s, a a e

e e issões, i iga ões e i pac s, p eve eges a bie al, c e abela a segui :[En30]

tipos dE custo discriminAção dos custos 2009 2008C s s c m disp si de es d s, a ame sde emiss es e despesas em mi iga d sseg i es i e s:

t a a e e e e 518 78t a a e e e e 525 535ce a e e 53 94

de e a , a e a e a e 260 149c e eza a 141 14

S a 1.496 1.572 C s s de p e e e ges am ie a c m aseem despesas e aci adas a s seg i es i e s:

E a e e a e 26 147se ex e e ge A e a 126 8

ce a ex e a - 212A a e e a a

ge A e a8 29

pe a ee e e

- 69

de e a a a a ae a a

15 44

o ge A e a 2.318 1.26S a 2.492 1.842

t a 3.989 3.414




67

A exce s as b as le sas, el s, a guei as,p eus e suca as e álicas, que s es i a sa e p esas que a e a es i a c e a, que

ag i e ei a bie e. ou s a e iais secicla s pel p g a a rECICLA i , p ese eas áb icas es e 2006. S c le es e a e iaisecicláveis que s es i a s a c pe a ivas u

e p esas e eciclage . na SAmA, es e p je ée esp sabili a e Sa baíba, ali ha a c cei

s 3 rs – re u i , reu ili a e recicla .

A abela abaix s a a ela e a e iais u ili a s p cess p u iv a C pa hia e a bé

pe ce ual s i su s ecicla s:[En1 En2]

mAtEriAis utilizAdos por pEso E volumE/pErcEntuAlrEciclAdo – consolidAdo

mAtériA-primA

insumo quAntidAdE2009

quAntidAdE2008

unidAdE dirEto nãorEnovávEl

rEciclAdo

Coberturas e SistemasConstrutivos

A a a X 51.883,65 48.480,35 X Xca X 121.012,09 151.819,15 X Xce e e a a (j a ) X 10.180,89 10.636,83 X Xc e X 361.923,14 366.998,54 X Xb a e aç X 138,70 16,80 X Xf e X 22.035,34 16.416,00 Xre í e a (la a ca ) X 2.239,35 10.091,00 X Xre a e e e X 459,36 1.694,22 X Xt a e a í X 3.929,00 5.547,00 l X Xt a e â a X 1.861,11 l X Xsa a e a e a X 10.181,72 8.040,80 X Xlâ a e X 2.091,67 1.779,70 X Xma e a (pa e e ) X 85.594,65 66.401,77 3 X Xo a e a í X 444.803,92 435.653,96 l Xo X X 1.820,82 733,88

Mineração de AmiantoCrisotila

m X 4.708.303,09 4.154.107,09 X XE X 8.580.976,00 8.383.215,00 X Xp X 254,92 256,20 X X

ma e a (pa e e ) X 4.036,28 3.419,18 Xd e 14.836,85 14.122,49 Xsa a a a a e a a e X 573,07 567,67 X X

t a e a g E e 13.896.875,93 13.177.941,90 t a e a e a e e 13.847.522,04 13.136.825,52 t a e a e a e e 444.803,92 435.653,96 lt a e a e a e 13.854.146,64 13.143.250,35 Percentual reciclados 0.36% 0.31%




os esí u s ec e es p cess p u iv ecebe as es i a ões c e as, p ei e c a ae e p esas especiali a as.[En22]

As e p esas G up E e i e e ua a i p a e exp a e esí u s, ape as es i a seus pe ig s s pa a s evi s a a e s, e e a a e s sig i ca iv s.[En23]

Pa a a e a elh ia c í ua, a E e i es abelecec s a e e e e as e p g a as pa a i i ui i pac a ei a bie e. Alé iss , a i e a a

ep si a s ejei s e es é il ec e es p cess e ex a e ba cas – á eas que, quae si ua al e ep si , s ecupe a asc pla i as ais ive sas espécies ce a .E 43 a s e a ivi a e, a evege a s ais

e 930 il ².

EMbAlAGEnSt s s p u s acaba s expe i s pel G upE e i p ssue c e balage s ape as s cal s

e a ei a, u seja, há p a ica e e e hu ae balage e via a c p u acaba . As

a é ias-p i as p i cipais, que s ci e e calcá i ,s a a e a as e sil s, ispe sa e balage s,assi c s sac s que e bala a ia sc su i s p cess i us ial.[En27]

pEso totAl dE rEsíduos, por método E tipo dE disposiçãoMé d de disp si tip de es d s u idade 2009 2008*re za pe 22.113 12.060re a e n e 1.204 764

pe 1 –re e a n e 54 71i e a pe 95 38A e a n e 435

pe – –A e a pe 10.127 9.c e a e pe 211 226o pe 8 6

n e 7 12t a 34.255 22.791

*reclassi ca , e 2008 i i a a a eu ili a s p u s c es.

A SAmA u ili a e seu p cess p u iva e ial usa p ve ie e e eciclage .

o eci e s pale es e a ei a u ili a s p u al é c ecci a e s b as e a ei

as se a ias, have sup ess e vege aespeci ca e e pa a a p u es es pale es,

que ve a e c as p lí icas e p ese vaa bie al a SAmA. n úl i qua i es e a

e 2008, i elab a u es u pa a ap vei a ea p u que c ple u u pale e e

2 ela as. F a a s v s l es c as a es e a e ial e h uve u ap vei a e

e 112,3 ela as e i é i , e, c seque e e e,u a ec ia e 2.250 sac s e á a.[En27]

EnErGIAA E e i a qui e e e gia elé ica e is ibui as

s es a s e que p ssui u i a es p u ivas.ta bé p ssui u a e a c bje iv e e u i




e e pla e a. n a bie e E e i , li i ea bé é e 0,1 b a/c ³ e as as u i a es es

abaix es e li i e.

C ela a s a sp es, a e p esa a c le iá i e u a a s ca i hões, pa s age , i clusive s e cei i a s. E asas u i a es a C pa hia, s esul a s as

e i ões es e u abaix pa 2 aEscala ri gel a , escala g á ca pa a avaliac l i é ica e e si a e e u a a, val áxipe i i pela legisla . os que es e acs p ibi s e e a pá i a e p esa a é queseja egula i a s.

A ual e e s u ili a s c bus íveis ósseiss s p cess e secage i é i ,

e p iss s eali a as e i ões e nox, Sox,

cuj s esul a s es ui abaix s li i ese e iss es abeleci s: nox = 532,37 g/n ³

(pa : 1600 g/n ³); Sox = 470,40 g/n ³(pa : 2700 g/n ³) a 3% e o2.[En20]

na i e a a eali a s es es c gáslique ei e pe óle pa a a ivi a e e secage

i é i . os esul a s c p va a eleva e

ga h a bie al, já que se a a e e li pa ee e gia e ge a esí u s óxic s. o GLP ap ese abaixas e issões e óxi s e ca b , óxi s

e i g i e óxi s e e x e, c ibui esa a e u e e iss e gases p ecu s es

e ei es u a, c exce óxi e i ggás es e c e pla P c l e Qui . Pa asubs i ui c bus ível a ual e e u ili a

p cess e secage , óle BPF-2A p GásGLP, es á e a i a a SEmArH (P cess º

mai sis e a e l age e a a A é ica La i a i s ala a mi e a a SAm




71

Es a e a a e e água i s ala a as Fáb icas E e i .

4.368/2008, p c li a e 18/12/09), p cess eLice cia e pa a I s ala /A plia a Ce al

e Gás Lique ei e Pe óle .[En18]

E b a a E e i u ili e e hu a e ial esuas pe a ões que p v que g a es quei as e pc sequ cia gases e ei es u a, i ap va a aelab a e p je pa a eali a e i ve á i

e e iss e gases e e ei es u a al e 2009.o p je se i icia á e ab il e 2010 c p evis e

é i es a . Se i e i ca as as ese e iss e gases, qua i ca as as e e i as es

s b e a si ua a e 2010 as u i a es G up E e i .[En18]

ÁGuAE as as u i a es a E e i , a água u ili a a p cess e p u é eu ili a a, pe a ece eci cui echa .[En8]

t as as u i a es a E e i c a c Es a et a a e e Esg (EtE), que cap a e a a

esg ge a pel us e água iu c suhu a a C pa hia. na SAmA, a a e efue e é eali a p ei e caixas e sepa ae lag as e eca a , u a ve que a água es á c a i a a c p u s quí ic s. E 2009

eús e água a i e a i p v l a e 11%(e 2008 i e 10%) e s a a e s s efue ess pe i ica e e i a s p e p esasespeciali a as.[En10]

As águas s ese va ó i s a s i e i ascavas a i e a a eve se esva ia as pa ac i ui a e p cess e lav a. S es i a asàs lag as as ta a ugas e Jaca é (lag as e

eca a ) e p s e i e e i eci a as a s c p s’água (ri B i e Có eg A ia ) u s

u ili a as pa a u i i ca as pis as, ejei i us iale e es a se e es a as. nes e cas , elasevap a , se p ssível eap vei á-las.

As águas e i a as ri B i , u ili a as pela SAmA,s 38,5% e es que val e u ga c ce ipela Sec e a ia Es a ual e mei A bie e e recu s sHí ic s (SEmArH).

des a a, e hu a e hí ica é a e a asig i ca iva e e pela e i a a e água pa aa eali a as a ivi a es G up E e i ,a c si e a s c i é i s e v lu e e i a ,se sibili a e ec ssis e a e p e a á eaes abeleci a.[En9 En21 En25]




73

pa a es e ip e i icia iva. Alé e quelô i s, P je ecebe e ó g s e p e a bie al (P liciaA bie al Es a ual, Fau a/IBAmA) u as espécies

e a i ais silves es pa a a a e e ei eg aa ei a bie e, c a a as, papagai s e acac s.

n ri e Ja ei , a E e i u u a pa ce iac ri – Ja i z lógic ri e Ja ei ,

a a u chi pa é e u a c uja p jeA é Bich . A áb ica G iâ ia ap ia, es e 2004,a Ca pa ha e P ese va ri A aguaia, que visaà e uca a bie al s u is as e a p pula

ibei i ha ri A aguaia.

PlAno DE rECuPErAção DE ÁrEAS DEGrADADASA ecupe a e á eas i e a as B asil éga a i a pela C s i ui País, que egula e aa execu Pla e recupe a e Á eas

deg a a as (PrAd). o pla e ecupe a ielab a e ac c s s ech s ques e a al e a ões e aqueles ai a passíveis es e i pac s a bie ais pela a as a ivi a es

i e a as e escava , ep si e es é ile ejei s, be e cia e , i s ala ões auxilia es

e ac c p je a ual e lav a a SAmA.

nas á eas as cavas, pilhas e es é il e e , ap p s a é e evege a , que já es á ac ece

as á eas e s alu es es e si ua al, c pla i e g a í eas, legu i sas e u as, a

p e e cia às espécies a ivas, es e que a ap a asàs vas ca ac e ís icas l cal.

C e ce a e a lav a, p evis a pa a aqui a32 a s, exis e a p p s a e a e is lag sp ee chi s c águas s aquí e s i e cep a se as chuvas. E segui a, lag se á p v a calevi s, p e se i eg a a se p u iv

e ali e s pa a c ia e peixes.

Após e ce a e as a ivi a es a i a, a á ea

ecupe a a c i ua á se i a a a é a suac ple a es abili a .[So1 En14]

MItIGAção DE IMPACtoS AMbIEntAISo G up E e i u ili a u a e a e a e i a aC le a Legisla Aplicável – CLAp, basea a

FmEA – Failu e m e a E ec A alysis(A álise e m e E ei e Falha), qual c s a

s i pac s a bie ais e cupaci ais, seusi pac s e s c les es abeleci s pa a ca a

aspec . disp ibili a a bé i a ões s b ea legisla e e al, es a ual e egi al, aplicáveis

as a ivi a es i e e es a s p cess s a E e ie P ec G iás.[En26]

Pa a ap vei a ai a ais e e iva e e s ecu s shí ic s c í i e i pac a ei a bie e,a SAmA a a e a água e chuva i e i a cavapa a p s e i ap vei a e a ép ca e es iage ,evi a assi a cap a e água ribei B i .ou a i icia iva pa a i i ui c su e água es e

i é esass ea e a Lag a Jaca é, pa aau e a a capaci a e e a a e a e e água.

Lag a Jaca é - Pa e a rese va Fl es al a mi e a a SAmA.




Assi c a esp sabili a e a bie al, sc lab a es s ie a s a segui a p lí ica

e esp sabili a e s cial.

CAPACItAção DA CoMunIDADEA E e i ac e i a que ese v lvi e sus e ávelc e a c e v lvi e e a pa icipa s ciale p iss i ves e e a ões e capaci a asc u i a es e . E mi a u, a SAmA

ese v lve p g a a Sa baíba, que capaci aj ve s pa a a vi a p ssi al p ei e cu s s

e a esa a s: c eap vei a e e chases é eis ex aí as a i a e c ec e e balage s

ei as c papel ecicla e b as e ba a ei as,

i clui p a es e e ci cia au i iva.

na áb ica Si ões Filh i es abeleci a u a pa ce iac a onG te a mi i pa a p ve a capaci a

e j ve s a ci a e e es e e egi pa aa ua e c guias i i s, que se i se i s ep je e ilha ec lógica a se i pla a e b eve

a á ea e ese va a bie al a u i a e. na áb icaG iâ ia, c lab a es b ive a a a E si mé i , p ei e aulas telecu s 2000

e eci as a u i a e. A áb ica ri e Ja ei ap ia P je m i A bie al, Ce e E uca

A bie al Jequiá, a Sec e a ia mu icipal e meiA bie e, que e p bje iv a a e j ve spa a a ua e a c scie i a a c u i a e l cale visi a es, s b e a i p â cia e c p a e ss ci a bie ais esp sáveis.

A E e i ap ia ai a a ões assis e ciais c cas c u i a es e que es á i se i a. A ual e e,

as u i a es a C pa hia seleci a e i a esp óxi as pa a e ece a ões e p u s E e i ,

e ali e s e b i que s, e e algu s cas s eespécie. A e p esa a bé i ce iva a p á ica

v lu a ia e e seus c lab a es. E 2009, si ves i e s a E e i e a ões v l a as à s cie ac esce a 32% c ela a 2008. de e s p je si ce iva s, es aca s abaix :[EC8]

1. p je tea a a A e e e 2:C bje ive leva a s alu s e esc las públicas que es eja

cu sa 3° a E si mé i , a ci a e eCu i iba e regi me p li a a, a pe a e eaO que você vai ser quando crescer?, ondes ab a sassu s elaci a s à esc lha a p ss .[EC9]

2. p je e p a e d e le b a e e a a :As E e i e a P ec G iás

e c ju c u as e p esas pa ci a a p je e publica e is ibui e liv s e b aie ala s, a Fu a d i a n will pa a Ceg s.o bje iv é is ibui liv s a s ci a s p a e

e e ci cia visual e país. F a p u i s4.800 liv s e b aile e 2.100 liv s ala s, is ibuíg a ui a e e e 2009 pa a bibli ecas e esc las s

u icípi s e a E e i a é pe a ões.[EC9]

3. p je b a a va e :o p je Ce

I eg a e Es u s e P g a as e dese v lvi eSus e ável (CIEdS) e c bje iv s a àsc ia as ões e ci a a ia e e uca a bie al.A i icia iva ecebeu pa cí i a E e i e u ase p esas pa a e s a seu c p iss c

a bie e e a ua.[EC9]

4. la E a s a :A E e i eali u u ac ibui a cei a ju a LESF – La Esc laS F a cisc , u a i s i ui la ópica e SPaul – SP, que c a c u ce e eabili a

e ica a c ia as e a ul s c ecessi a esespeciais, visa à ecupe a ísica, e ucaci ale i eg a s cial.[EC9]

rESPonSABILIdAdE SoCIAL




75

5. s e a e q e a :A E e i c ibuiu pa aa s cie a e s quei a s i ui e p vea ei se s cial as ví i as e quei a u as,s b e u as e baixa e a, p p ci a elhquali a e e vi a. Assi , a E e i ea a seuc p iss c a s cie a e b asilei a, e eceàs pess as, e a jus a e s cial, a p u i a e

e ei eg a c a s cie a e.[EC9]

CADEIA DE nEGóCIoSe e e

Pa a a sele e sua ca eia e ece esa C pa hia leva e c a s e e c i é i s

a cei s, c a bé a val i a asc u i a es e , as p á icas e p i cípi sé ic s, p ssi alis e a ões e i iga

s i pac s a bie ais.

Assi , a E e i val i a e p ee e is l cal,a es e p e que isse i a seus val es e suacul u a e esp sabili a e s ci a bie al a u ase p esas, i ce iva ese v lvi e sus e ável

País.[hr2]

os ece es es a égic s G up s avalia sig sa e e pel p g a a e quali ca .

E 2009, ali a a 193, ep ese a 46% ale c p as a E e i .

c e e e c e A E e i p ssui ca ais e c u ica especí c se e ece se vi s pa a a e e seus clie es ec su i es ais a elh a p ssível (ve

pági as 30 e 49), i clusive a e i e pós-ve a, que éeali a p equipe especiali a a se cus a ici al.

Pa a a e i a sa is a e seus clie es, a E e ie a SAmA aplica pe i ica e e u ques i á i eavalia pa a e i a sa is a clie e.[Pr5]

na ela c c su i , a C pa hia isp ibili ai a ões s b e p u s ó ul s, s quais

esc eve as as c e as e a usei e seusp u s. n cas s p u s c e ciali a s c ea ia c is ila, a C pa hia, alé e evi e cia es ai a , a bé i a s p ce i e s c e spa a a usei p u . Alé e cu p i u aexig cia legal, es a a es ei a ai a ais s la s

a E e i c clie e, eixa - be -i a esa is ei c p u que a qui e. E 2009 a E e i

s eu e hu a sa p ulage .[Pr3 Pr4]

E ela a eci e , us s p u se se vi s a E e i a egis a as c i a es c egula e s e có ig s v lu á i s,

elaci a s a s i pac s causa s p p u s ese vi s a saú e e segu a a u a e cicl e vi a

e seu p u e c leis e egula e s.[Pr2 Pr9]

c ê aA E e i e e e p á icas c e ciais jus as,basea as a liv e c c cia, se p e ec i a e c a legisla . o elaci a e

a C pa hia c seus c c e es é pau apela é ica e pel espei , e c c â cia cpa ões i e aci ais e c p a e .

P je e i clus s cial a mi e a a SAmA.




os c lab a es a C pa hia e ece u capí ul especial. S eles que a e a E e i que ela é h je,ga a i a c i ui a e e seus p cess s e seus c p iss s c a s cie a e. E e e b e 2009, aC pa hia p ssuía 2.329 c lab a es e e i e s e i i e s, 4,4% supe i e ela a a a e i[lA1]

CAPItAL HUmAno

totAl dE colAborAdorEs 2008 2009C a t a a a e clt 1.659 1.648

te e 604 521

A e z 13 15E 53 47

regi o a 3 3c 371 381

p A e e 6 6r e Ja e 210 208

s pa 142 133s e 174 174

g â a 265 290m a 1.042 896

A 116 140t a 2.329 2.231

dEmissõEs 2009 rotAtividAdE 2008 rotAtividAdEGê e ma 200 224

e 30 36

Fai a e á ia A 25 a 85 6626 a 30 a 43 6931 a 40 a 51 7941 a 50 a 32 31

A a e 50 a 19 15u idade b a a - - 2 0,26%

c 78 6,32% 77 9,92%p A e e 0 0,00% 1 0,13%

r e Ja e 21 1,70% 40 5,15%s pa 12 1,58% 18 3,43%

s e 12 0,97% 17 2,19%g â a 25 2,03% 25 3,22%m a 49 1,05% 62 1,28%

A 33 2,68% 18 2,32%t a 230 16,33% 260 27,89%

n segu i es e e 2009, pe í e que efe iu s e ei s a c ise u ial, a e p esa evi u as e issõe p u p é ias p l ga as. A e i a p ia e si elh , p is a C pa hia e ce u a pee capaci a e áxi a.[lA2]




77

EnGAjAnDo E APrIMorAnDo tAlEntoSos c lab a es s pe a u a e al pa a

sucess a E e i . P iss , ac e i a-se abalh e elh ia c í ua pa a ese v lve es e

públic . Pa a a i gi es e c esci e c í u , ae p esa ese v lve pesquisas e cli a e avalia ões360 g aus pa a s íveis e di e ia, Ge cia,C e a e Che a. t s s e ais ecebe a

avalia e ese pe h . As avalia ões e pesquisae cli a s ei as a ual e e c bje iv ee ec a p u i a es e elh ia, e, c iss ,

ali ha s ecu s s hu a s às es a égias eegóci s a ga i a . de e as a ões e 2009,s ei a e s a as e ai elevâ cia,ecebe i ves i e s a e e 1.112 il,u al e ais e 50 il h as, que ep ese a

e e 30 h as p c lab a (26 h as e2008).[lA10 lA12]

As pesquisas e cli a a e esul a s i p a espa a a ga i a e a E e i se assegu a e que

s s c lab a es esp a à pesquisa ea c e cial. Após a abula s esul a s,

é ei u i iworkshoppa a a ivulga a á eac p a iva. nas áb icas, a ivulga é ei a pelasli e a as que eplica as i a ões pa a s

e ais c lab a es.

C esul a e 2009, a e ec a s p ses e e elh ia. E e s p s es, es

a iva e gulh e pe e ce à e p esa, que s a a e ica e a busca pel s elh es

esul a s.

E e as p u i a es e elh ia es á elaci a e s supe i es c sub i a s,

que espe a ais e s b e ese pe h , sejap si iv u ega iv . A E e i já i ici u cicl s e

ei a e s pa a s i e e es íveis e li e a aa e p ve ese v lvi e e algu asc pe cias e, c iss , es ei a elaci a ee e as uas i s â cias.

Pela ela e c a a que se p e eve cseus c lab a es, a E e i p ve ec u a ei e c a e e e e ale s e

iva . de es a p lí ica, pa a ca a vagaque se ab e, há u a a i e c pe cias ai a e as quais s equisi s pa a p ee chi ees isp íveis a qualque c lab a . Cas elese e qua e pe l, a ca i a u a p e se ei a

se p ejuí ca g p ese e. E 2009, aei s 116 ec u a e s i e s pa a 304 vagas quea abe as. da es a a, a e p esa p i i a

a c a a e e b a l cal e ce ca e 60%s ge e es a C pa hia abalha e seu es a

e ige .[EC7 lA11]

PlAno DE SuCESSãoA p lí ica a C pa hia p ev is sucess esp epa a s pa a ca a ca g e li e a a. Esse pla

e sucess é a uali a a ual e e e visa ga a ique as pess as que a i ica as seja as aisa equa as pa a s ca g s e ques .

n cas e a s e cia c lab a a SAmApa a u as u i a es, a c u ica é ei a ca ece cia e í i 30 ias, c e acc le iv . Pa a a E e i há p evis a c vec le iva, as a C pa hia e c p á ica i cac a ece cia s seus c lab a es.[lA5]

MEtAS DE DESEMPEnhon i íci a , ca a á ea ivulga suas e as e

ese pe h , que es a ela as à pa icipa sesul a s. Pa a assegu a cu p i e as e as

é ei u ac pa ha e e sal as li e a as.di e es e ge e es s esa a s c e asi ivi uais.

bEnEFíCIoS

o pac e e be e íci s que a C pa hia e eceé bas a e c pe i iv , i clusive aci a a é ia

e e ca , c e esul a s a pesquisasala ial eali a a e 2008. A E e i e ece




assis cia é ica e lógica ex e siva a sepe e es, c cô juges e lh s s l ei s

a é 21 a s; auxíli - a ácia, u subsí i pa aa c p a e e ica e s c ecei a é icapa a c lab a e epe e es; ee b ls e

espesas c c eche, pag às c lab a as clh e qua eses a é s a s e i a e; auxíli

ó ic , pa a c p a e ócul s/le es e c a ;

c ple e e auxíli - e a /aci e e e abalhpa a cas e c lab a es que se a as a abalh p u pe í supe i a 15 ias eabalh – a e p esa a u a c ple e a

e a ei a que es eceba 92% e seu salá ip u pe í e a é 90 ias.[lA3]

Há a bé e p és i e e ge cial pa a a e egas s p evis s, c e a a a ília,ci u gias p g a a as e aci e es pess ais

c be s pela assis cia é ica, a s g avesa esi cia p i cipal c lab a , causa s

p e ô e s a a u e a p e isc a vi ae seus a ilia es. o e ece ai a segu e vi a

e g up , auxíli -ali e a e ces a básica,auxíli - e ei e es au a e, vale- a sp e,b lsas e es u e a é 50% pa a a p i ei a

a s c lab a es, váli s pa a s cu s séc ic s, g a ua e pós-g a ua , i i as e

p evi cia p iva a c ple e a , c bje iv

e suple e a a ap se a ia s c lab a ese execu iv s.(EC3)

SAúDE E SEGurAnçA DoS trAbAlhADorESEs e é u s e as p i i á i s pa a a E e i , ep iss a e p esa i ves e e e e be -es a

s seus c lab a es. reali a exa es é ic sa uais e s c lab a es, a i e aà a i is a , e es e e a i a e exa es

espi a ó i s a s ex- u ci á i s a SAmA e a

vi alícia. des e i íci a éca a e 1980 éegis a e hu cas e e a elaci a a a

a ia c is ila, já que seu a usei a pe aé al e e c la e segu .

Pa a elh a a quali a e e vi a sc lab a es, a gi ás ica lab al é aplica a a

e s u a ve p se a a e s s se es,segui a e pales a iá ia s b e segu a a. naspla as a bé se a ca pa has e saú e a uais,cuj c é a c scie i a pa a elh a aquali a e e vi a abalha .

n quesi segu a a, a bé s e ica sg a es es s. E 2006 a E e i b eve aoHSAS 18.001, a ce i ica que cha cela asb as p á icas a e p esa c ela à saú e esegu a a c lab a . n a e 2009 a axa

e equ cia i e 10,48 (13,43 e 2008) e a axae g avi a e i e 341,96 (1.356,27 e 2008),

evi e cia e u ões sig i ica ivas.[lA7]

ta a de f eq ê cia = A e e a a a e x 1.000.000h a - e a a a a

ta a de g a idade = d a e x 1.000.000h a - e a a a a

nas u i a es p u ivas, a C pa hia eali uP g a as e Ca pa has e e uca , ei a e ,ac selha e e p eve a s c lab a es,p es a es e se vi s e c u i a e. os e as

a p eve e câ ce c l ú e , sage c les e l e glic se, hipe e s a e ial, ubé la,

c ba e a u , pa asi ses, alc lis , dSt/AIdS,e gue, e e u s.[lA8] [lA9]




79

C lab a es a mi e a a SAmA.

MElhor EMPrESA PArA SE trAbAlhAros pla s es a égic s pa a a C pa hia s ep u i áxi p ssível e elh a a quali a e

e vi a abalh . o p sici a e p ivilegia aSAmA as publica ões especiali a as a SAmA, cas 150 melh es E p esas pa a t abalha a evis aExamee as 100 melh es E p esas pa a se abalha

a evis aÉpocae as 25 melh es a Ges e

Pess as a evis aValor Carreira ecebi as e 2009a c sequ cias as b as p á icas c p a ivas.

A SAmA es á si ua a a regi n e e G iás u p le e cia a a e e b a éc ica que

be e cia só seus c lab a es, as pess as ei e e es c u i a es. A e p esa c a há 19 a s

c u a u i a e i eg a a SESI/SEnAI-Go e esuas epe cias e subsi ia cu s s e capaci a ,ape ei a e , quali ca e éc ic e seg e s

c Saú e e Segu a a t abalh , Ele ici a e,I á ica, mecâ ica Ge al, mi e a , e e u as.Pa e s cu s s i is a s c a c a c ibui

e éc ic s a SAmA.

nessa pa ce ia a bé es s p je s sóci -esp iv s. A le is , u eb l e sal , vôlei, u eb l

e ve e a e is, i clusive pa a a c u i a e.Ap ia s a le as Ca pe a G ia e t is,c ju a e e c SESI e SEnAI.

rElACIonAMEnto CoM Ex-ColAborADorESA E e i a é u a ela es ei a cex-c lab a es. P lei, as e p esas se eve

i a es a e saú e e seus p ssi ais,e a E e i es e e es a e e i a legal a s seusc lab a es, ex-c lab a es, be c à ca eiap u iva a ia c is ila – es e a p i ei a i a,e P ões, a Bahia, a é p e expe i p u a ex e i .

t esse públic passa pe i ica e e p exa ese i a, e ac c a lei. A C pa hia a é

u ba c e a s é ic s e p uá i s, ai s-xe g a as e ó ax e c lab a es, ex-c lab a es e e p ei ei s. E a bé eali a

i a e e ex-c lab a es, isp ibili au a li ha exclusiva pa a a e i e a E p esaa es e públic , que é 0800-622945.




os 70 a s e E e i a ei s e uiec heci e e a a elh que p i s e ca pa a c i a as b as p á icas a

e p esa. As ive sas p e ia ões c leci a as

as úl i as se e éca as, es e a sua u a ,s a que a C pa hia leva a sé i que a p

s seusstakeholders. C i a abaix a lis a ep i s c quis a s pela e p esa e 2009.

EtErnItp ê q a a e ApimEc-sp – a 10 e e

e e a a ;

p e a 15º ê pini a e ae e e e a e a e ;

p ê e e a a e ae e e a xa ’ a e a e a

re enda ;

A e a e a xa ’ a e ea a a p ê q a a e s a /

s ;

PrêmIoS E rEConHECImEntoS

p ê g e ge A e a ee e a a i a E a e g a e a A a e i a e g a e p

p ê AbrAscA e a e a ,e a e e a , a x a e

t a a ê a;

p ê A a a p e za e 1º a g a ec e e a a e a e eAnAmAco;

1º a – 16º ra k e c e e i a ea i a – t r y o ake – ca e a

e ;

3º a – 16º ra k e c e e i a e ai a – t r y o ake – ca e a ca xad’ a e p e e ;

me re a ó A an-l ne e e air g a ra k ;




81

me g e a a c a a b ae e a ir g a ra k ;

me g e a a c a a a s a caa A a la a e e a ir g a

ra k ; e

top 5 e g e a a c a a a A ala a e e a ir g a ra k .

SAMA

p a e e e a 150 me e E e aa a v ê t a a a a e aExa e ;

p a e e e a 100 me e E e aa a v ê t a a a a e aé a ;

p a e e e a 50 me e e gee pe a Anuá val ca e a ;

re e e e g e e g aa a e e e icms e a ;

re e e e a e am n & m ne ale a a 200 a e a a e a ;

re e e a e ame A en e i a a E e a s e e ;

11º p ê e Ex e ê a a i a m e -me a a b a e a e e a e am n & m ne ale ;

A me e E e a a ge e pe a e aval ca e a/hay g u ;

p ê g e ge A e a 2009 e aiEg/sEmArh, a a e a e a ; e

50 me e E e a p a e e

sa e e e a e age ã e rh .

PrECon GoIÁSp a e e e a 150 me e E e a

a a v ê t a a a a e aExa e .



x s relatório anual 200982

anexoS




Balanço SoCIoamBIental IBaSe adaptadoCom a nBCt 15

1 - Base de CálCulo

2009 – R$ m l 2008 – R$ m l

R c i líqui (Rl) 585.300 544.221R su o r ci (Ro) 89.584 102.880F h p g Bru (FpB) 122.390 104.324V r a ici t (Vat) 419.688 321.881

R$ m l % obr % obr % obr R$ m l % obr % obr % obrFPB RL VAT FPB RL VAT

2 - IndICadores soCIaIs Internosa i ã 6.046 4,94 1,03 1,44 5.203 4,99 0,96 1,62e c rg s s ci is c u sóri s 21.200 17,32 3,62 5,05 18.218 17,46 3,35 5,66pr vi ê ci riv 3.753 3,07 0,64 0,89 2.852 2,73 0,52 0,89

S ú 9.363 7,65 1,60 2,23 7.784 7,46 1,43 2,42S gur s ú r b h 926 0,76 0,16 0,22 1.068 1,02 0,20 0,3e uc ã 235 0,19 0,04 0,06 144 0,14 0,03 0,04

C ci ã s v vi r fssi 1 .112 0,91 0,19 0,26 1.061 1,02 0,19 Ch ch s u uxí i -cr ch 20 0,02 0,00 0,00 13 0,01 0,00 0,00p r ici ã s ucr s u r su s 12.019 9,82 2,05 2,86 8.955 8,58 1,65 2tr s r s 1.241 1,01 0,21 0,30 1.115 1,07 0,20 0,35ou r s 2.639 2,16 0,45 0,63 2.315 2,22 0,43 0,72t - I ic ci i i 58.554 47,84 10,00 13,95 48.728 46,71 8,95 153 - IndICadores soCIaIs externose uc ã 252 0,21 0,04 0,06 213 0,20 0,04 0,07Cu ur 166 0,14 0,03 0,04 85 0,08 0,02 0,03S ú s 32 0,03 0,01 0,01 - - - -es r 587 0,48 0,10 0,14 315 0,30 0,06 0,10C b à s gur i r 279 0,23 0,05 0,07 203 0,19 0,04 0I ic r s ri - - - - - - - -ou r s 191 0,16 0,03 0,05 322 0,31 0,06 0,10

t s c ribui s r s ci 1.507 1,23 0,26 0,36 1 .138 1,09 0,21 tribu s ( xc uí s c rg s s ci is) 213.773 174,67 36,52 50,94 112.030 107,39 20,59 34t - I ic ci i 215.280 175,90 36,78 51,30 113.168 108,48 20,79 34 - IndICadores amBIentaIs4.1 - I i ci c ã / ã d s r ri ã rr s - - - - - - - -p ssiv s c i gê ci s bi is - - - - - - - -pr gr s v vi c ógic i us ri 1.293 1,06 0,22 0,31 469 0,46 0,09 C s rv ã rgi - - - - - - - -e uc ã bi 60 0,05 0,01 0,01 58 0,06 0,01 0,02I ic r s ri - - - - - - - -ou r s 2.172 1,77 0,37 0,52 2.399 2,33 0,44 0,75t s i v s i s r ci s c r uçã / r çã r s 3.525 2,88 0,60 0,84 2.926 2,84 0,54 0,914.2 - I i ci c ã / j

pr j s uc ã bi c u i s 128 0,10 0,02 0,03 148 0,14 0,03 0pr s rv ã / u r cu r ã bi s gr s 308 0,25 0,05 0,07 279 0,27 0,05 ou r s 28 0,02 0,00 0,01 62 0,06 0,01 0,02t s i v s i s r ci s c r u ã / u r j s x r s 464 0,38 0,08 0,11 488 0,47 0,09 t i v s i s i bi (4.1 + 4.2) 3.989 3,26 0,68 0,95 3.414 3,32 0,63 di ib i ã i i i bi % obr o

total% obr

o totalt i v s i s s r s rv ã bi ( ) 356 8,94 535 15,67t i v s i s s u ã bi (b) 3.632 91,06 2.879 84,33t i v s i s çõ s c s çã bi (c) - -Qu i r c s s bi is, i is r s iv s ju ici is vi sc r i

- -

V r s u s s i iz çõ s r iv s à éribi , r i si is r iv / u ju ici

- -

Qu s b ci s u is r i i iz r r sí u s, c su g r r u ã / r ã u r fcáci u i iz ã r curs s ur is, r s :

( ) ãssuiis

( )cu r 0% 50%

( )cu r 51%

75%

( x )cu r 76% 100%

( ) ãssuiis

( )cu r 0% 50%

( )cu r 51%

75%

( x )cu r 76% 100%




a e r i ub ic r óri s u is s 2005 há rês su s ir riz s G b R r i g I i i iv (GRI).

d c r c c ssifc ã r s GRI s usi (www.g b r r i g. rg.br), ív ic ã s

ir riz s i “B”, c v u ã s is i ic r s quc r c 2008.

ass ci s à GRI s ã ssi s s ri cí i s p cG b ju s i ic r s.

Os 10 PRincíPiOs dO PAcTO GLOBALd r to Huma oPr p o 1as r s s v i r r s i r r ã

ir i s hu s r c h ci s i r ci .Pr p o 2C r ifc r-s qu su s ró ri s c r r s

ã s j s cú ic s bus s vi s ir i s hu s.

TrabalhoPr p o 3as r s s v i r ib r

ss ci ã r c h ci iv ir i à g ci ãc iv .Pr p o 4a i i ã s s r s r b h

r u c u sóri .Pr p o 5a rr ic ã iv r b h i i .Pr p o 6e i i r iscri i ã c r s i

r g c rg .

M o Amb tPr p o 7as r s s v r u b r g

r v iv s s f s bi is.Pr p o 8d s v v r i ici iv s r r v r i rr s s bi i bi .Pr p o 9I c iv r s v vi i usã

c gi s i s qu ã gri i bi .corrup oPr p o 10as r s s v c r r-s c

c b à c rru ã s s su s r s.

indicAdORes dA GRi1. e tratég a A ál1.1 d c r çã r c rg c i r r

cisã rg iz çã s br r vâ ci sus bi i r rg iz çã su s r égi .

ági s 4 51.2 d scriçã s ri ci is i c s, risc s r u i s.

ági s 65 79

2. P r l Orga za o al2.1 n rg iz çã .

C2.2 pri ci is rc s, r u s / u s rviç s.

ági s 8 10, 44 452.3 es ru ur r ci rg iz çã , i c ui

ri ci is ivisõ s, u i s r ci is, subsi iári sjoint ventures .

ági s 8 10

2.4 l c iz çã s rg iz çã .ági 93

2.5 nú r ís s qu rg iz çã r s ís s qu su s ri ci is r çõ s s ã

c iz s u sã s ci r v s r squ s õ s sus bi i c b r s r óri .

ági s 8 102.6 ti ur z jurí ic r ri .

ági s 8, 932.7 m rc s i s (i c ui iscri i çã g grá c ,s r s i s i s c i s/b ciári s).

ági s 8 10, 46 472.8 p r rg iz çã .

ági s 8 102.9 pri ci is u ç s ur rí c b r r óri r r s r , s ru ur u r ici çã ci ári

ã icáv2.10 prê i s r c bi s rí c b r r óri .

ági s 80 813. Parâm tro para o R latór oP r l o R latór o

3.1 p rí c b r r óri (c c ábi /civi )r s i r çõ s r s s.C r c , ági 86

3.2 d r óri ri r is r c (s h uv r).ági 86

3.3 Cic issã r óri s ( u , bi c.).C ági 86

3.4 d s r c c s rgu s r iv s r óri u s u c ú .

ági 128

ÍndICe RemISSIVo da GRI



anex os r el a t ó r i o a nua l 2 0 0 9

87

e opo L m t o R latór o3.5 pr c ss r içã c ú r óri ,i c ui : ) r i çã ri i ; b)

ri riz çã s r r óri ; c) i i c çã qu isstakeholders rg iz çã s r qu us

r óri .ági s 62 65

3.6 li i r óri (c ís s, ivisõ s, subsi iári s,i s çõ s rr s,joint ventures , r c r s).

ági s 8 103.7 d c r çã s br qu isqu r i i çõ s s cí c squ sc u i i r óri .

ã icáv3.8 B s r b r çã r óri qu s r r

joint ventures , subsi iári s, i s çõ s rr s,r çõ s rc iriz s u r s rg iz çõ s qu ss

r sig i c iv c r bi i r rí s/ u r rg iz çõ s.

ági s 8 103.9 téc ic s içã s s b s s cá cu s,i c ui hi ó s s éc ic s, qu sus s

s i iv s ic s à c i çã s i ic r s u r si r çõ s r óri .

ági s 46 47, 54, 583.10 ex ic çã s c s quê ci s qu isqu rr r u çõ s i r çõ s r ci s r óri s

ri r s s r zõ s r is r r u çõ s (cusõ s u quisiçõ s, u ç rí u -b s ,

ur z góci , é s içã ).ági s 68 69

3.11 mu ç s sig i c iv s c r çã c sri r s qu s r r sc , i i u é s

içã ic s r óri .ági 68

sumár o co t ú o a GRi3.12 t b qu i i c c iz çã s i r çõ s

r óri .ági s 86 92

V r ação3.13 p í ic rá ic u r iv à busc v ri c çã

x r r r óri .ági s 62 64

4. Gov r a ça, comprom o e gajam toGov r a ça4.1 es ru ur g v r ç rg iz çã , i c uic i ês s b is órgã g v r ç r s sáv

r r s s cí c s, is c s b ci s r égi u su rvisã rg iz çã .

ági s 20 244.2 I ic çã c s r si is órgã g v r ç bé s j u ir r x cu iv ( , s r

c s , su s u çõ s r i is r çã rg iz çã s r zõ s r c siçã ).

ã icáv4.3 p r rg iz çõ s c u s ru ur i is r çãu i ári , c r çã ú r br s i s

u ã x cu iv s is órgã g v r ç .ági s 21 22

4.4 m c is s r qu ci is s r g s çr c çõ s u ri çõ s is órgã g v r ç .

ági s 21 22, 30 314.5 R çã r r u r çã r br s

is órgã g v r ç , ir ri x cu iv is x cu iv s (i c ui c r s r scisóri s)

s h rg iz çã (i c ui s hs ci bi ).

ági s 22 24

4.6 pr c ss s vig r is órgã g v r çr ss gur r qu c fi s i r ss s j vi s.

ági s 22 24

4.7 pr c ss r r i çã s qu i c çõ s c h ci s br s is órgã g v r ç

r ir s r égi rg iz çã r qu s õ sr ci s s c ô ic s, bi is s ci is.

ági s 22 244.8 d c r çõ s issã v r s, có ig s c u

ri cí i s i r s r v s r s hc ô ic , bi s ci , ssi c s ági su

i çã .ági s 11 13




4.9 pr c i s is órgã g v rr su rvisi r i ifc ã g s ã r r rg iz ã s h c ô ic , bi

s ci , i c ui risc s r u i s r v s,ssi c sã u c r i c r sc r s i r ci , có ig s c u ri cí i s.

ági s 62 644.10 pr c ss s r u v i çã s h

is órgã g v r ç , s ci c r s i s h c ô ic , bi s ci .

ági s 20 24comprom o om i at va ext r a4.11 ex ic çã s c rg iz çã ic

ri cí i r c uçã .C r c , ági s 14 19

pri cí i 74.12 C r s, ri cí i s u u r s i ici iv s s v vi s

x r c rá r c ô ic , bi s ci qu

rg iz çã subscr v u ss .ági s 4 6, 11 13, 62 64

pri cí i s 1, 3, 7, 10e gajam to oStakeholders

4.13 p r ici ã ss ci s (c r s i ús ri s) / u rg is s ci is/i r ci is

s qu rg iz ã : ) ssui ss gru s r s sáv is g v r c r r iv ; b)i gr r j s c i ês; c) c ribui c r curs s

é x básic c rg iz ã ss ci ;) c si r s r égic su u ã c ss ci .

ági 644.14 R çã gru s stakeholders g j s

rg iz çã .ági s 62 64

4.15 B s r i i c çã s çã stakeholders c s qu is s g j r.

ági s 62 644.16 ab r g s r g j sstakeholders ,i c ui r quê ci g j r i gru stakeholders .

ági s 62 644.17 pri ci is s r cu çõ s qu r v s

r i g j s s k h rs qu i s rg iz çã r r á- s.

ági 65

indicAdORes de deseMPenHO ecOnÔMicOas c : d s h ec ô iceC1 V r c ô ic ir g r is ribuí ,

i c ui r c i s, cus s r ci is,r u r ã r g s, s

u r s i v s i s c u i , ucr scu u s g s r r v r s

c i g v r s.ági 56

eC3 C b r ur s brig çõ s sã b íci i qu rg iz çã r c .

ági 78

A p to: Pr ça o M r a oeC4 aju c ir sig i c iv r c bi g v r .

ági 58

eC5 V ri çã r rçã s ári is b ixc r s ári í i c u i s

r ci is i r s.ági 58

eC7 pr c i s r c r çã c r rçã br s g rê ci r cru s

c u i c u i s r ci isi r s.

ági 77ri cí i 6

as c : I c s ec ô ic s I ir s

eC8 d s v vi i c i v s i s i r s ru ur s rviç s r ci s,

ri ci r b íci úb ic , ri g j c rci , s éci

u ivi spro bono .ági 74

eC9 I i c çã scriçã i c s c ô ic si ir s sig i c iv s, i c ui x sã si c s.

ági s 58, 74 75

indicAdORes de deseMPenHO AMBienTALA p to: Mat r aen1 m ri is us s, r s u v u .

ági 67




89

en2 p rc u s ri is us s r v i s r cic g .

ági 67ri cí i s 8, 9

as c : e rgi

en3 C su rgi ir , iscri i r rgi ri ári .

ági 69

en4 C su rgi i ir , iscri i r ri ári .

ági 69

en6 I ici iv s r r c r r u s s rviç s cb ix c su rgi u qu us rgig r r r curs s r váv is r uçã

c ssi rgi r su ss si ici iv s.

ági 69ri cí i s 7, 8, 9

A p to: Águaen8 t r ir águ , r .

ági 71

en9 F s hí ric s sig i c iv s rr ir águ .

ági 71

en10 p rc u v u águ r cic r u i iz .


A p to: B o v r a

en11 l c iz çã h ár ssuí ,rr u i is r r ár sr gi s, u j c s, ár s

í ic bi iv rsi r s ár s r gi s.ági 72

en12 d scriçã i c s sig i c iv s bi iv rsi ivi s, r u s s rviç s

ár s r gi s ár s c í ic bi iv rsi r s ár s r gi s.

ági 72

en13 H bi s r gi s u r s ur s.ági 72

ri cí i s 7, 8

en14 es r égi s, i s vig r s u ur sr g s ã i c s bi iv rsi .


A p to: em õ , efu t R í uoen16 t issõ s ir s i ir s g s s

i s u , r s .ági 69

en18 I ici iv s r r uzir s issõ s g s s i s u s r uçõ s b i s.ági s 69 71

ri cí i s 7, 8, 9

en20 nox, Sox u r s issõ s s éric ssig i c iv s, r i s .

ági 70

en21 d sc r águ , r qu i s i çã .

ági 71

en22 p s r sí u s, r i é

is siçã .ági 68

en23 nú r v u rr ssig i c iv s.

ági 68

en24 p s r sí u s rig s s r s r s.as u i s Gru e r i ã r s r ,i r , x r r sí u s rig s s s

r s C v çã B si i .

en25 I i c çã , h , s us r çã

í ic bi iv rsi c r s ’águ habitats r ci s sig i c iv s

r sc r s águ r g r iz s rg iz çã r r .

ági 71

A p to: Pro uto s rv çoen26 I ici iv s r i ig r s i c s bi is

r u s s rviç s x sã r uçãss s i c s.

ági 73ri cí i s 7, 8, 9




en27 p rc u r u s su s b g sr cu r s r çã r u sv i s, r c g ri r u .

ági s 13 68ri cí i 8

A p to: co orm aen28 V r ári u s sig i c iv s ú r

s çõ s ã ári s r su s ã c r i c is r gu sbi is.

ági 15

A p to: Tra porten29 I c s bi is sig i c iv s r s r

r u s u r s b s ri is u i iz ss r çõ s rg iz çã , b c

r s r r b h r s.ági 69

A p to: G ralen30 t i v s i s g s s r çã

bi , r i .ági 66

indicAdORes de deseMPenHO AMBienTALPRÁTicAs TRABALHisTAs e TRABALHO decenTeA p to: empr gola1 t r b h r s, r i r g ,

c r r b h r giã .ági 76

la2 nú r x r ivi r g s, r ix ári , gê r r giã .

ági 76la3 B íci s r ci s r g s

i gr qu ã sã r ci s r g srári s u r gi i rí ,

iscri i s s ri ci is r çõ s.ági 78

A p to:R çõ s r s tr b h r s G v r ç

la4 p rc u r g s br gi s rc r s g ci çã c iv .


la5 pr z í i r i c çã , c c ê ci ,r r u ç s r ci is, i c ui s

ss r c i s á s ci c c r s g ci çã c iv .

ági 77ri cí i 3

A p to: saú s gura ça o Trabalhola6 p rc u s r g s r r s s

c i ês r is s gur ç s ú ,c s s r g s r s r b h r s, qu

ju i r c s hs br r gr s s gur ç s ú

cu ci .ági 14

ri cí i 3

la7 t x s sõ s, ç s cu ci is, i sr i s, bs ís óbi s r ci s

r b h , r r giã .ági s 13 78

la8 pr gr s uc çã , r i ,c s h , r v çã c r

risc r r ssis ê ci r g s, s us i i r s u br s

c u i c r çã ç s gr v s.ági 78

la9 t s r iv s s gur ç s ú c b r s rc r s r is c si ic s

ági s 14 78

A p to: Tr am to e u ação

la10 mé i h r s r i r ru ci ári , iscri i s r c g riu ci .

ági 77

la11 pr gr s g s ã c ê ci s r iz g c í u qu i

c i ui r g bi i s u ci ári s g r ci c rr ir .

ági 77

la12 p rc u r g s qu r c br gu r á is s s h

s v vi c rr ir .ági 77




91

diReiTOs HUMAnOsA p to: Prát a i v t m to Pro o

compraHR2 p rc u r s s c r s

r c r s crí ic s qu r sub i s v i çõ s r r s ir i s hu s s

i s s.ági 75

ri cí i s 1, 2, 4A p to: não r m açãoHR4 nú r c s s iscri i çã s

i s s.ági 11

ri cí i s 1, 4

A p to: L b r a A o ação n go ação col t vaHR5 o r çõ s i i c s qu ir i

x rc r ib r ss ci çã g ci çãc iv s r c rr risc sig i c iv

s i s s r i r ss ir i .o Gru e r i i c iv s c b r r s

r ici r s c issõ s i r s r v çã ci s r s ábric s e r i r

i r çã (CIpa) (CIpamIn) ac rtri r i .

ri cí i 1

A p to: Trabalho i a t lHR6 o r çõ s i i c s c risc

sig i c iv c rrê ci r b h i i s i s s r c ribuir r

su b içã . n s u i s Gru e r iã xis risc c rrê ci r b h

i i . a C hi ivu g O Telhadinho

s ri cí i s p c G b r c c b r r u ci r qu qu r

r b h i i su s u i s. e 2009, F c pr si ã i r gis r

hu ú ci ss gê r .a au i ri I r bé i s ci su i s s br ss qu si .

ri cí i s 1, 4, 5

A p to: Trabalho Força o ou A álogo ao e ravoHR7 o r çõ s i i c s c risc

sig i c iv c rrê ci r b h rç uá g scr v s i s s r

c ribuir r su rr ic çã .n s u i s Gru e r i ã xis risc

c rrê ci r b h á g scr v .a C hi ivu g O Telhadinho s

ri cí i s p c G b r c c b r r u ci r qu qu r r b h

á g scr v su s u i s. e 2009, F c pr si ã i r gis r

hu ú ci ss gê r .a au i ri I r bé i s ci su i s s br ss qu si .

ri cí i s 1, 4

sOciedAdeA p to: comu aSo1 n ur z , sc cáci qu isqu r

r gr s rá ic s r v i r g rir si c s s r çõ s s c u i s,i c ui r , r çã s í .


A p to: corrupçãoSo2 p rc u ú r u i s

góci s sub i s v i çõ s risc sr ci s c rru çã .

ági 24

ri cí i 10So3 p rc u r g s r i s s í ic s

r c i s ic rru çã rg iz çã .ági 11

ri cí i 10

So4 m i s s r s s c s s c rru çã .n 2009 ã h uv c s s c rru çã

C hi , c s qu ã h uvi s s r s.




A p to: Polít a Públ aSo5 p siçõ s qu í ic s úb ic s

r ici çã b r çã í ic s úb ic slobbies .

ági s 16 64ri cí i 10

So6 V r c ribuiçõ s c ir s s éci r r i s í ic s, í ic s u

i s i uiçõ s r ci s, iscri i s r ís.n 2009 ã h uv çõ s.

A p to: co orrê a d l alSo7 nú r çõ s ju ici is r c c rrê ci

s , rá ic s rus ó i s usr su s.e 2009 ã r r gis r s c s s ss

ur z .

A p to: co orm aSo8 V r ári u s sig i c iv s ú r

s çõ s ã - ári s r su s ã c r i c is r gu s.

e 2009, ã r r gis r s c s s ssur z .

ResPOnsABiLidAde PeLO PROdUTOA p to: saú s gura ça o cl tpR2 nú r c s s ã c r i c

r gu s có ig s v u ári s r ci ss i c s c us s r r u s s rviç s s ú s gur ç ur cic vi ,

iscri i s r i r su .

ági 75A p to: Rotulag m Pro uto s rv çopR3 ti i r çã s br r u s s rviç s

xigi r r c i s r u g , rc u r u s s rviç s suj i s is

xigê ci s.ági 75

pR4 nú r c s s ã c r i cr gu s có ig s v u ári s r ci s

i r çõ s r u g r u s s rviç s, iscri i s r i r su .

ági 75

pR5 prá ic s r ci s à s is çã c i ,i c ui r su s squis s qu

ss s is çã .ági 75

A p to: comu açõ Mark t gpR7 nú r c s s ã c r i c

r gu s có ig s v u ári s r iv s c u ic çõ s rk i g, i c uiub ici , r çã r cí i , iscri i s

r i r su .nã há r gis r ã c r i 2009.

A p to: co orm apR8 nú r r c çõ s c r v s

r iv s vi çã riv ci r s c i s.

e 2009, ã i r gis r hu c s ssur z .

A p to: compl apR9 V r ári u s (sig i c iv s)

r ã c r i c is r gu sr iv s r ci us r u s

s rviç s.ági 75




93

sedeRu dr. F r s C h , 85 – 8º rCep: 05423-040 – Sã p u – Spt .: (11) 3038-3838 F x: (11) 3819-1647s c@ r i .c .br

FÁBRicAscOLOMBO (PR)Ru pr si F ri , 5323 – C ô i F riCep: 83411-050 – C b – pRt .: (41) 2109-6800 F x: (41) 2109-6890

r s b r s.c b @ r i .c .br

GOiâniA (GO) R vi BR-060, k 165,92Chác r s a h gu rCep: 74001-970 – G iâ i – Got .: (62) 3545-5000 F x: (62) 3296-8181

r s b r s.g i i @ r i .c .br

RiO de JAneiRO (RJ) Ru Fr cisc p r , 122 – Gu uCep: 21660-010 – Ri J ir – RJt .: (21) 3369-9600 F x: (21) 3106-9040

r s b r s.ri j ir @ r i .c .br

siMões FiLHO (BA) R vi Ba-093, k 4,5Cep: 43700-000 – Si s Fi h – Bat .: (71) 3296-8012 F x: (71) 3296-8013

r s b r s.si sf h @ r i .c .br

cOnTROLAdAsPRecOn GOiÁs (GO) dis ri I us ri a á is – Qu r 6Cep: 75133-600 – a á is – Got .: (62) 3328-4400 F x: (62) 3328-4412

r s b r s. r c g i s@ r i .c .brdis ri I us ri a á is – Qu r 6

sAMA s.A. – MineRAções AssOciAdAs (GO) mi C Br v , s ú rCep: 76450-000 – mi u – Got .: (62) 3379-8100 F x: (62) 3379-8181s @s .c .br

InFoRmaçõeS CoRpoRatIVaS

FiLiAis de VendAs de PROdUTOs AcABAdOsAnÁPOLis (GO)dis ri I us ri a á is – Qu r 6Cep: 75133-600 – a á is – Got .: (62) 3328-4400 F x: (62) 3328-4412

cOLOMBO (PR) Ru pr si F ri , 5323 – C ô i F riCep: 83411-050 – C b – pRt .: (41) 2109-6868 F x: (41) 3666-6878

GOiâniA (GO) R vi BR-060, k 165,92Chác r a h gu rCep: 74001-970 – G iâ i – Got .: (62) 3545-5050 F x: (62) 3545-5059

PORTO ALeGRe (Rs)av. W c s u esc b r, 1134 – S s 309/310Cep: 91900-000 – p r a gr – RSt .: (51) 3268-3071 F x: (51) 3024-4871

RiO de JAneiRO (RJ)Ru Fr cisc p r , 122 a – Gu uCep: 21660-010 – Ri J ir – RJt .: (21) 3107-0665 F x: (21) 3106-9118

siMões FiLHO (BA)R vi Ba-093, k 4,5Cep: 43700-000 – Si s Fi h – Bat .: (71) 3296-8000 F x: (71) 3296-8001

sãO PAULO (sP) Ru dr. F r s C h , 85 – 8º rCep: 05423-040 – Sã p u – Spt .: (11) 3038-3841 F x: (11) 3032-7295

FiLiAL de VendA de AMiAnTO cRisOTiLA

sAMARu dr. F r s C h , 85 – 2º rCep: 05423-040 – Sã p u – Spt .: (11) 3038-3838 F x: (11) 3819-1647s c@ r i .c .br



200994

demonstrações inanceiras de 2009



Parecer dos aUditores indePendentes

a a c lh a ã e s.a.sã P ul - sP

1. ex b l p v u( l l ) e s.a. (c p h )

l , l v 31 z b 2009 2008, p v ul , u p ô líqu

( l ), fux x v l p x í

qu l , l b b p b l a ã c p h u l .n p b l é xp u p ã

b .

2. n x uz u pl áv B l

p : ( ) pl j b lh , l vâ l , v lu

áb l l c p h u l ; (b)

ã , b , v ê g qu up v l

áb vulg ; ( ) v l ã p á v áb p v

p l a ã c p h u l , b p ã

ju .

3. e p ã , p ág 1 p

qu , p l v , p ã p l ( l l ) e s.a. l

31 z b 2009 2008, ul u p , u u p ô

líqu ( l ), u lux x v l p x í

qu l , p ááb B l.

sã P ul , 5 2010

deLoitte toUcHe toHmatsUau i pcrc º 2 sP 011609/o-8

r y l aw sccrc º 1 sP 215056/o-1


95



200996

BaLanços Patrimoniais

LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008(Em milhares de reais - R$)

ATIVONota

explicativaControladora Consolidado

2009 2008 2009 2008

CIRCULANTEd p b l 4 57.676 2.947 80.762 31.278i v p á 5 65.400 - 65.400 c b 6 48.529 42.538 108.886 106.626d v b 10 9.289 17.090 - -e qu 7 45.524 40.188 61.016 59.275i p up 8 4.014 2.744 4.809 3.676i p bu ã l 17. 4.372 4.516 7.750d b 3.485 4.465 7.078 7.54Total do ativo circulante 238.289 114.488 335.701 215.808

NÃO CIRCULANTEr l záv l l g p z

d pó ju v 3.537 1.896 6.822 i p up 8 20.855 20.798 21.334 21.393i p bu ã l 17. 20.773 20.161 29.299P ó b 1.010 1.655 1.010 1.65d b 442 492 3.664 2.644Total do realizável a longo prazo 46.617 45.002 62.129 58.515PermanenteInvestimentosi v l 102.209 94.028 - ou v 8 8 246 244t l v 9.b 102.217 94.036 246 24i b l z 11 104.431 97.591 149.315 139.828i gív l 11 916 936 1.444 1.243Total do permanente 207.564 192.563 151.005 141.315Total do ativo não circulante 254.181 237.565 213.134 199.830

TOTAL DO ATIVO 492.470 352.053 548.835 415.638

a xpl v ã p g .



PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDONota

explicativaControladora Consolidado

2009 2008 2009 2008

CIRCULANTE 12 17.831 21.149 20.805 24.038

e p é 13 1.811 132 30.467 38.144s lá , p v g 9.427 9.393 20.566 17.6i p , x bu lh 14 7.237 5.546 18.785 15.d v ju b p l p óp p g 18.118 18.137 18.118 1P v ã p b í u u x- p g 15. 1.645 1.645 2.893 2.718P v ã p gê 19 - 425 - 425d p g 3.205 2.851 7.077 6.414Total do passivo circulante 59.274 59.278 118.711 122.875

NÃO CIRCULANTEExigível a longo prazo

P v ã p b í u u x- p g 15. 19.071 18.916 26.556 26.844 13 1.233 501 1.233 501

mú u 10 22.918 16.632 - -P v ã p gê 19 13.682 8.064 23.182 14.198i p , x bu lh 14 2.739 - 3.006 r - - 2.263 2.045r p 451 722 770 1.228Total do passivo não circulante 60.094 44.835 57.010 44.816

PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS MINORITÁRIOS - - 12 7

PATRIMÔNIO LÍQUIDOc p l l 16. 334.152 226.851 334.152 226.851r v p l 1.955 1.955 1.955 1.955a u 16. (174) (2.906) (174) (2.906)r v lu 37.169 22.040 37.169 22.040Total do patrimônio líquido 373.102 247.940 373.102 247.940

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 492.470 352.053 548.835 415.638


97



demonstrações das mUtações do PatrimÔnio LÍQUido

PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008(Em milhares de reais - R$, exceto os valores por ação)

Reserva de capital Reservas de lucrosNota

explicativaCapitalsocial

Subvenção parainvestimentos Estatutária Legal

Retençãode lucros

Lucrosacumulados Total

SALDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2007

226.851 1.955 4.437 2.184 317 - 232.583

c l p óp

16. - - (3.161) - - - -

aqu ã p óp

16. - - - - - - (2.906)

Lu líqu x í - - - - - 81.201 81.201d ã lulíquap p ã p v 16. 16.g - - 4.060 4.060 10.143 (18.263) Ju b p lp óp – r$ 0,20 p

ã ul ã

16. - - - - - (14.353) (14.353)

d v – r$ 0,677p ã ul ã

16.b - - - - - (48.585) (48.585)

SALDOS EM 31 DEDEZEMBRO DE 2008

226.851 1.955 5.336 6.244 10.460 - 247.940

au p l l 16. 107.400 - - - - - 107.400c p l g l z 16. (99) (99)c l p óp

16. - - (2.732) - - - -

Lu líqu x í - - - - - 73.187 73.187d ã lulíquap p ã p -v

16. 16.g - - 3.660 3.660 10.541 (17.861) -

Ju b p lp óp – r$ 0,201 p

ã ul ã

16. - - - - - (15.120) (15.120)

d v – r$ 0,522p ã ul ã

16.b - - - - - (40.206) (40.206)

SALDOS EM 31 DEDEZEMBRO DE 2009

334.152 1.955 6.264 9.904 21.001 - 373.102

a xpl v ã p g .


99



2009100

PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008(Em milhares de reais - R$)

Notaexplicativa

Controladora Consolidado2009 2008 2009 2008

ATIVIDADES OPERACIONAISLu líqu x í 73.187 81.201 73.187 81.201

d p ( ) qu ã xr ul qu v lê p l 9.b (61.547) (53.689) - -d v ju b p l p óp 9.b 53.367 48.791 - d p ã . z ã x u ã 11 10.438 8.697 17.887 18.081r ul b x v p 22 74 (2.147) (3.775) (4.996P v ã p p b é 807 972 1.063 2.P v ã p gê 19 6.595 7.337 10.871 12.886P v ã p p v 22 - 1.116 - 1.818e g . v ã á v ã b l 1.204 (1.000) 3.161 r l z ã p p 1.340 1.053 1.735 1.287r l z ã p (271) (271) (601) (601i p bu ã l (468) 1.273 (2.321)

84.726 93.333 101.207 112.584au / r u ã v p v p

c b l (6.854) (7.904) (4.389) (17.498)d v b 7.801 (9.135) - -e qu (4.219) (12.610) (273) (10.880)i p up (353) (2.714) (99) (2.585)Ju b 275 237 275 237d pó ju (3.282) - (3.635) 546ou v 2.497 (1.840) 381 (3.303)

(3.334) 6.823 (3.241) 7.774i p lh 6.037 2.926 35.234 24.630i p bu ã l p g (1.661) (2.528) (28.820) (21.2P v ã p p l, lá g 35 1.200 2.944 5ou p v (3.325) (3.197) 767 (2.609)Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 78.343 64.591 100.351 92.984

demonstrações dos LUXos de caiXa



Notaexplicativa


ATIVIDADES DE INVESTIMENTOau p l l 9.b - (999) - -

i v p á 5 (65.400) - (65.400) -r b v b l z 26 2.145 1.758 2.145a v b l z gív l 11 (17.481) (28.504) (28.770) (65.953)Caixa utilizado nas atividades de investimento (82.855) (27.358) (92.412) (63.808)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOJu p g (468) (39) (2.607) (2.426)e p é b 5.816 - 145.833 111.076mú u p l g 4.556 - - -au p l 16. 107.301 - 107.301 -e p é p g (2.619) (83) (153.637) (109.703)aqu ã u 16. - (2.906) - (2.906)P g v ju b p l p óp (55.345) (64.826) (55.345) (64.82Caixa utilizado nas atividades de fnanciamento 59.241 (67.854) 41.545 (68.785)

REDUÇÃO NAS DISPONIBILIDADES 54.729 (30.621) 49.484 (39.609)

DISPONIBILIDADESn í x í 2.947 33.568 31.278 70.887n x í 57.676 2.947 80.762 31.278

54.729 (30.621) 49.484 (39.609)a xpl v ã p g .


101



2009102

PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008(Em milhares de reais - R$)

Notaexplicativa


RECEITASV , p u v 444.815 416.322 767.252 ou 135 874 8.502 10.196r l v à u ã v p óp 3.846 28.155 8.843 P v ã p é l qu ã uv - v ã( u ã ) (807) (972) (1.063) (2.033Total 447.989 444.379 783.534 750.968

INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROScu p u , v v (166.373) (209.498) (139.32m , g , v u (77.890) (96.076) (223.97P / up ã v l v (5.323) - (5.319)

ou (114) (722) (669) (2.527)(249.700) (306.296) (369.279) (457.383)

VALOR ADICIONADO BRUTO 198.289 138.083 414.255 293.585

DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO (10.438) (8.697) (17.887) (18.081)

VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA 187.851 129.386 396.368 275.504

VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIAr ul qu v lê p l 9.b 61.547 53.689 - r 21 6.734 6.544 18.363 43.25ou 3.389 738 4.957 3.121

71.670 60.971 23.320 46.377

demonstrações dos VaLores adicionados



Notaexplicativa


VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 259.521 190.357 419.688 321.881

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 259.521 190.357 419.688 321.881P lr u ã 39.335 33.078 67.272 56.386B í 16.479 13.285 33.147 25.940

Gts 3.346 2.837 5.225 4.28759.160 49.200 105.644 86.613

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇõES 68.374 45.073 127.296 96.939

e u 51.559 11.587 85.279 13.945mu p 729 774 1.199 1.146

120.662 57.434 213.774 112.030REMUNERAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS

Ju 5.051 552 24.605 39.959alugué 1.461 1.391 2.473 1.499ou - 579 - 579

6.512 2.522 27.078 42.037REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS PRóPRIOS

d v 16.b 40.206 48.585 40.206 48.585Ju b p l p óp 16. 15.120 14.353 15.120 14.353Lu 17.861 18.263 17.861 18.263P p ã á - - 5

73.187 81.201 73.192 81.201

a xpl v ã p g .


103



2009104

eternit s.a. e controLadas

n expl v

1. CONTEXTO OPERACIONAL

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇõES

FINANCEIRASa l b

ã p p á áb B l

b l p l c ã V l m b l ácVm, â L s pa , lu l p v p l L

º 11.638/07 p l L º 11.941/09, gulp l c ê P u c áb – cPc.

a l l b p á áb

B l b g c p h u l gu :

Participaçãodireta – %

Participaçãoindireta – %

s s.a. – ma (“sama”) 99,99 –

e g d bu ã L .(“e g ”) – 99,99P G á i u l L .(“P ”) 99,99 0,005P l e p P p L . (“P l”) 99,99 –W g L . (“W g ”) 99,85 0,14W g a zô L . – 99,99

e s.a. (“c p h ”),

sã P ul , é u ô p l b u l ív l g vp v B v p – n v m .

a c p h p p l bj l u l z ã l z ã p u

b , , , g p u é plá , b u

u ã p v ó .

a c p h p u qu áb , l gu e : B h , P á, r J

G á . a l P G á i u l L .(“P ”) p u u áb e G á .

a l , l s s.a. ma (“sama”), ô p l

h , l l z e G á , é ú l B l

p p l bj l xpl ã b

é l , qu l é l z x .

a c p h u l ã p l g qu p p l v lê b ã

p u b qu lqu qu j é -p , l h l

l u p p l p u .



r u p p l :

Controlada Localização Atividade principal

sama m u/Go expl ã b é l

e g m u/Go nã p u v ôP a áp l /Go i u l z ã l z ã p u P l sã P ul /sP P p ã p u , , .W g sã P ul /sP nã p u v ôW g a zô sã P ul /sP nã p u v ô

n l b ã l , u l z

-b p á

áb xpl v º 3. l p

l p p up u p p ã p p ã v p ô líqu ul

l , b l v p v p .

a p p ã qu u , p l a ã c p h u

l , v p qu l v p v u . s

, ã luív v ál ul ju

v l p , p v ã p é l qu ãuv , p v ã p p qu , p v

á p p v g , v l ã vú l v b l z p v ál ul p jp up ã l b l z ,

gív l p v . c julg a ã v lv ã

v l à p b b l vu u , ul v u l p v g

v .

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa) Apuração do resultadoa p ã h p l g

áb l p ê x í .

a v p u ã h qu v l v é u áv l áv l;

c p h ã é l b v u qu lqu u p b l là p p ; u u qu ã

p à ã p u áv l; é p váv l qu b í

ô ã b p l c p h .

b) Ativos circulante e não circulantea pl u - p p l

v p á v é 90 pl ã u l qu z

b v ív u h x . t v ã uj u g

u v l , qu ã g pv l u u

é b l , ã x u v l

u l z ã .

a b l ã g p l vp uz p v ã p p b


105



2009106

é , qu l uí b ál

v u l í ul up l a ã p b u v u p

l z ã é .

o qu ã g p l v l v llíqu l z ã (v l v u l

gó u p l z v ) u é p u ã x ã u p é qu ã . a p v p qu b x v ub l ã uí qu á

p l a ã . a c p h u l é u qu p b ã , u l z éóv l p p .

o v ã p p l v l u u l z ã , lu , qu pl áv l,

v á u .

o v p h l ã v lp l é qu v lê p l. o b l z ã

v l u qu ã / u u ã , ju p l z u p í u ã ; p v qu l áv , qu pl áv l, g

p u v l àqu l p ív l up ã p u p c p h .

a p ã v b l z é l ul p l él , l v ã v ú l- ô b , xpl v º 11. o u ,

p p g u ã lsama, ã z p p ã v lu x ã

é l ã v lu l x ã .

o g p v p u p l p z p ã l b h ã

g v b l z z p lp í v ú l v

v lu x ã .o w ãg gív z ã é l ul

p l é l p u p í 5 .

o b b l z , gív l u v ã ulã l v u l p f v ê p

ã up áv , u, , p qu v u l

g f v u â qu p ã up áv l. Qu pl áv l, qu hp , u qu v l

v ul p u v l up áv l, f p l v l v l u v v l líqu

v , é h ul x í

c) Passivos circulante e não circulantesã p l v l h u l u

, qu pl áv l, p

v á .

a p v ã p b í u u x- p gb l z b v u l,

xpl v º 15.

a l sama g p v ã p pp v b b lh

u l p z p ã l bh . a l sama p g qu p

p l b p g u p g b , u p l x

qu á , gu Prad (P g pr up ã Á d g ), v l z g

b .

d) Ajuste a valor presentea upl b upl p g

ju u v l p seLic x . a u ã ju

g u g l z ã ul .

e) Transaç es em moeda estrangeirasã b l z p l x v ã

ã . a v u p v g ã v u l z x

x í . a vb ã h ul à qu .

) Empréstimos e fnanciamentoso p é ã h , l



p l v l ju , b u , líqu

u ã . e gu , p up l u z , é, g ,ju v á b , p v

u l , é b l , xpl v º 13.

g) Imposto de renda e contribuição socialsã g b lu bu áv l à líquv g , p p 15%, l

10% pl áv l b lu x l b l

p l l g l ã , p bu ã l 9%.

o p bu ã l l ul b líqu v g

p g v ul ã ul , xp v é l z ã p juíz

p á b p , xpl v º 17.

h) Juros sobre o capital pr prio

o ju b p l p óp , b j ul p pu ã

i p r P Ju í c bu ã b Lu Líqu , b

v .

i) Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistassã u l z é x íp l p váv l p , b v u u z

p p ã v g c p h ul . P f ã , ã p

líqu pó ju l . ou u z p u ã p v p

bu á , ív b lh ã xpl v º 19.

j) Valor do lucro, dividendos e juros sobre o capitalpr prio por açãosã l ul b ú

ul ã b l .

3.1. n v P u c áb 2009 qu ã v g p 2010

) al p á áb b l

c v L º 11.638/07, qu u l z u l g l ã á b l p p b l

v gê p á áb B qu l

b l (i rs), v p ué áb vê xp â

p b l p lc ê P u c áb - cPc.

a é p p ã f

27 v p u é 12 i pté h v p l cPc p v pd l b cVm, p pl ã ó p

2010. o cPc icPc qu ã pl áv p c p h , - u p , ã :

CPC Título

15 c b ã gó16 e qu20 cu e p é

21 d ã i á22 i ã p s g23 P lí c áb , mu e v

r ã e

24 ev sub qu25 P v , P v c g a v c g26 ap ã d 27 a v i b l z30 r32 t bu b Lu

33 B í e p g36 d c l37 a ã i l n i

c b l38 i u – P

m u ã39 i u – ap ã43 a ã l p u é cPc 15 4

ICPC Título

08 c b l z ã p p p g v

09 d áb v u , p , l pl ã

é qu v lê p l


107



Controladora Consolidado

2009 2008 2009 2008m é -p 18.607 8.461 16.608 7.939m ux l 1.924 2.428 11.100 13.768P v ã p p ( ) - (1.116) (342) (1.497)

45.524 40.188 61.016 59.275

( ) a p p v ã p p ág ub “ u p p ”

ul .

8.IMPOSTOS A RECUPERAR


c ul : icms 1.301 1.110 1.694 1.558irr 106 97 159 249irPJ 1.221 1.118 1.412 1.195csLL 416 272 508 324co ins u 970 147 1.036 350

4.014 2.744 4.809 3.676

nã ul :icms u 2.526 3.194 3.004 3.789irr 11.662 11.200 11.662 11.200irPJ 6.667 6.404 6.668 6.404

20.855 20.798 21.334 21.393

o l i p r r – irr

i p r P Ju í – irPJ p- g pl

p ã p bu ã qu ã u l

.

a c p h g u ã á và v lu ã irr irPJ p l p ã

u p ã h . a u l , p- gu julg . d

p ã u ul ju í , a c p h julg u á u ã p v ã p z p

p ã .

9. INVESTIMENTOS) i ã b v

ControladasWagner SAMA Precon Prel

c u (

lh ) 3 34.847 500 44P p ã – % 99,85 99,99 99,99 99,99c p l l 4.700 65.100 6.700 7.272P ô líqu 6.011 79.612 12.420 7.272Lu ã l z

31 z b 2009 – 3.096 - -

Lucro líquido doexercício 2.767 52.505 6.199 985

b) m v ã v l

Controladas OutrosinvestimentosWagner SAMA Precon Prel Total

e 31 z b 2007 2.322 66.942 11.049 7.818 8 88.139au p l 999 - - - - 999d v - (33.551) (8.458) (1.221) - (43.230)Ju b p l p óp ( ) - (4.356) (717) (488) - (5.56equ v lê p l 130 43.133 9.263 1 .163 - 53.689Em 31 de dezembro de 2008 3.450 72.169 11.137 7.272 8 94.036d v - (42.699) (4.235) (540) - (47.474)Ju b p l p óp ( ) (211) (4.555) (682) (445) - (5.89

equ v lê p l 2.763 51.600 6.199 985 - 61.547Em 31 de dezembro de 2009 6.002 76.515 12.419 7.272 8 102.217

( ) r - ju b p l p óp p g / u p g p c p h p v ã c lh


109



2009112

Imobilizado Controladora

Edi ícios eben eitorias

Máquinase equipa-

mentos

Ferra-mentas e

moldes

M veise uten-

sílios

Equipamen-tos de

in ormática

Imobiliza-ç es em

andamentoInstala-

ç esCusto Terrenos Veículos Total

a - (552) (2.528) (821) (4.890) (439) (260) (295) - (9.78B x - 4 235 3 14 - 53 93 - 403

Saldo em 31 dedezembro de 2009 - (16.587) (40.065) (5.572) (24.139) (1.784) (1.526) (2.006) - (91.679)Valor residual

e 31 z b 2008 808 9.194 33.015 4.386 32.159 1.568 1.743 726 13.992 97.591

e 31 z b 2009 808 13.814 35.783 4.313 41.656 1.568 2.124 877 3.488 104.431

IntangívelIntangível em

andamentoCusto So twares Patentes Outros Totals l 31 z b 2008 3.660 15 11 - 3.686a 496 - - 137 633B x (89) - - - (89)t ê 137 - - (137) -Saldo em 31 de dezembro de 2009 4.205 15 11 - 4.231

Amortizaçãos l 31 z b 2008 (2.744) (6) - - (2.750)a (653) (1) - - (654)B x 89 - - - 89Saldo em 31 de dezembro de 2009 (3.308) (7) - - (3.315)

Valor residuale 31 z b 2008 916 9 11 - 936e 31 z b 2009 897 8 11 - 916



Consolidado

2009 2008

ImobilizadoTaxa anual de depreciação,amortização e exaustão - %

Custocorrigido

Depreciação,amortização e exaustão

Valorresidual

Valorresidual

t - 1.431 - 1.431 1.507e í b 4 58.975 (38.280) 20.695 15.77máqu qu p 8,6 121.400 (80.865) 40.535 38.058m qu x ã 28,4 15.526 (13.730) 1.796 2.271

l 15 11.692 (7.379) 4.313 4.387i l 10 172.467 (118.742) 53.725 41.206V í ul 20 8.409 (5.121) 3.288 3.730V í ul - - 25 5.965 (5.948) 17 30móv u íl 10 8.285 (4.500) 3.785 3.416equ p á 20 5.272 (3.981) 1.291 1.234r 2,9 1.847 (106) 1.741 1.803r u 5,3 9.088 (859) 8.229 4.419i b l z - 8.467 - 8.467 21.993Total do imobilizado 428.824 (279.512) 149.315 139.828

Intangívels w 20 6.492 (5.133) 1.359 1.158m p 15 39 (7) 32 32

ou - 53 - 53 53Total do intangível 6.584 (5.140) 1.444 1.243

e zã p ju , c l s u g b v b l z r$ 6.397.


113



2009114

m v ã x í :

Imobilizado ConsolidadoEdi ícios e Máquinas e Máquinas Ferramentas

Custo Terrenos ben eitorias equipamentos de extração e moldes Instalaç ess l 31 z b 2008 1.507 52.807 118.727 15.929 10.960 152.5a - 72 228 265 - 3.057B x (76) (133) (3.947) (905) (16) (109)t ê - 6.229 6.391 238 747 16.920Saldo em 31 de dezembro de 2009 1.431 58.975 121.400 15.526 11.692 172.467

Depreciação e exaustãos l 31 z b 2008 - (37.034) (80.669) (13.658) (6.573) (111.3a - (1.265) (3.953) (977) (822) (7.458)B x - 18 3.756 905 16 107Saldo em 31 de dezembro de 2009 - (38.280) (80.865) (13.730) (7.379) (118.742)

Valor residuale 31 z b 2008 1.507 15.774 38.058 2.271 4.386 41.206e 31 z b 2009 1.431 20.695 40.535 1.796 4.313 53.725

IntangívelIntangível em

Custo So twares Patentes Outros andamento Totals l 31 z b 2008 5.494 39 53 - 5.586a 793 - - 296 1.089B x (91) - - - (91)t ê 296 - - (296) -Saldo em 31 de dezembro de 2009 6.492 39 53 - 6.584

Amortizaçãos l 31 z b 2008 (4.336) (6) - - (4.342)a (886) (1) - - (887)B x 89 - - - 89Saldo em 31 de dezembro de 2009 (5.133) (7) - - (5.140)

Valor residuale 31 z b 2008 1.158 32 53 1.243e 31 z b 2009 1.359 32 53 1.444



ConsolidadoVeículos M veis e Equipamentos Remonte Recursos Imobilizaç es

Veículos ora-de-estrada utensílios de in ormática da mina minerais em andamento Total7.793 6.827 8.623 5.414 1.847 5.594 21.993 410.621

188 - 59 58 - 75 23.679 27.681(10) (861) (1.273) (684) - (883) (581) (9.477)438 (1) 876 485 - 4.302 (36.624) -

8.409 5.965 8.285 5.272 1.847 9.088 8.467 428.824

(4.063) (6.797) (5.207) (4.180) (44) (1.175) - (270.793)(1.068) (9) (539) (486) (62) (362) - (17.000)

10 858 1.246 685 - 678 - 8.279(5.121) (5.948) (4.500) (3.981) (106) (859) - (279.512)

3.730 30 3.416 1.234 1.803 4.419 21.993 139.8283.288 17 3.785 1.291 1.741 8.229 8.467 149.315

( c u ã )

o p p g b l z x í l 2009 :

• Gastos com automatização e aquisição de maquinários

p áb c l b – Pr, p xr$ 10.200.

• Obras para estabilização do talude na mina, na controlada

sama, , p x r$ 4.300.• Reformas estruturais nas instalações da usina na

l sama, p x r$ 4.700.

12. FORNECEDORES


m 17.848 21.218 20.856 23.845m x 63 28 56 326aju v l p (81) (97) (107) (133)

17.831 21.149 20.805 24.038

13. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS


Circulantee p é 1.682 - 1.682 -

129 132 129 639ace - - 28.656 29.796acc - - - 7.709

1.811 132 30.467 38.144

Não circulante 1.233 501 1.233 501

t l 3.044 633 31.700 38.645

) e p ée 2009, c p h p u p ép p l g ju B B , v l

r$ 5.000, g pó - x b c d p i b á – cdi

ju u 4,28%. o v úl pá 2010.


115



2009116

b)

o u b p l c p h B n l d v lv e ô s l – Bndes, p z b 2007, p qu ã

áqu qu p , qu ã g ív , x é p u l 7,4%, já lu t x

Ju L g P z – tJLP.

o v l l ã ul , r$ 1.233, ê v 2011 – r$ 441, 2012 –

r$ 374, 2013 – r$ 238 2014 – r$ 181.

) a c exp ã – acesã u l v p l g

l sama, p ól - u x b l é r$ 1,74 t x p ã –

Prime é 3,25% , , p lí ã , v ív é 360 .

a c p h é v l p p ace l sama, uj v l 31 z b 2009

r$ 7.133, p 24,9% l l 31 z b 2009.

14. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇõES A RECOLHER


c ulirPJ 2 - 4.015 2.500csLL - - 342 766icms 3.155 2.369 6.956 6.214iPi 1.594 1.054 1.776 1.237co ins 1.344 980 2.613 1.819Pis 292 213 567 395irr 780 653 1.306 1.104c em - - 997 998ou 70 277 213 344

7.237 5.546 18.785 15.377

nã ulicms 2.739 - 2.739 -irPJ - - 267 -

2.739 - 3.006 -

15. PROVISÃO PARA BENEFÍCIOS FUTUROS

A EX-EMPREGADOSe t n i nto o ritério fni o p ld lib r ção cVm nº 371, co p nhi u

ontrol , o b l u o tu ri l pr p r o porpr p i liz in p n nt , ont biliz r

u provi ão p r z r b n í io uturo ú ( i tên i é i x l bor tori i ) o

x- pr g o . e 31 z bro 2009, r riprovi ão oi o pl nt o b n l u o.

) P p p u 31 z2009 2008 u l z p ã vp b í :

2009 2008t x 11,29% . 10,25% . .c p

ú 8,51% . 8,50% . .t x f ã l g p z 4,5% . 4,50% . .tábu l g l Gam83 Gam83

b) av l ã u l


nú p -p 351 365 568 584V l p

b g í

x í 21.285 19.444 31.464 28.492Ju b b g -

ã u l 2.082 1.909 3.061 2.781(G h ) / p

u (402) 1.658 (1.274) 2.9G l z

(2.024) (1.726) (3.462) (2.781)Valor presente dasobrigaç es no fm doexercício 20.941 21.285 29.789 31.464



) a z ã g h u

Controladora Consolidado 2009 2008 2009 2008

(P ) / g h uã h 402 (804) (1.274) (1.963)

c - 10% v l p - b g (2.094) (2.128) (3.462) (3.146)

s v é u u p - ( ) 17,96 18,36 17,42 18,60

) c l ã áb l p v


s l áb l í x í 20.561 20.297 29.562 29.501

G l z (1.932) (1.726) (3.180) (2.781)c pl ( v ã ) p v ã 2.087 1.990 3.067 2.842

20.716 20.561 29.449 29.562

c ul 1.645 1.645 2.893 2.718nã ul 19.071 18.916 26.556 26.844

16. PATRIMÔNIO LÍQUIDO) c p l l

e a bl G l ex á – aGe l z 29 u ub 2009 p v u p l l r$ 226.851 p r$ 334.251,

ub ã p v , r$ 107.400, p ã 17.900.000 v á ,

v , u v l l, pu á r$ 6 ( ). t l u p l h l g r u ã c lh a ã

15 j 2010.

a é 21 z b 2009, ub 17.890.492 v l r$ 107.301. a b 9.508

ã ub , r$ 79, l l 12 j 2010,

xpl v º 26. .c p ã á :

2009 2008Acio-

nistas Aç esAcio-

nistas Aç esP í 6.318 40.869.396 7.478 41.262.535P ju í 95 1.615.788 94 4.685.145P

x 49 3.220.359 46 3.788.987club , u

u 153 25.865.091 108 21.833.967Subtotal 6.615 71.570.634 7.726 71.570.634a u - 29.366 - 490.800Total 6.615 71.600.000 7.726 72.061.434

b) d vo u l gu u v í

b g ó p 25% lu líqu x í , uz p u ã v l g

5% lu , L s a ô .o lu á ã qu lh

a bl G l.

o u l ul bu ã vb b l u á .

o v p g u p p u x í:

EventoInício de

pagamentoValortotal

Valor poração - R$

rca 11/05/09 25/05/09 10.449 0,146rca 05/08/09 17/08/09 4.008 0,056rca 29/10/09 12/11/09 11.523 0,161rca 05/03/10 17/03/10 14.226 0,159

40.206 0,522

) Ju b p l p ópo c lh a ã p á l b bé

bu ã ul p g jub p l p óp , l g l ã v g


117



2009118

o ju b p l p óp p g u p p

u x í :

Início de Valor Valor porEvento pagamento total ação - R$rca 11/05/09 25/05/09 3.865 0,054rca 05/08/09 17/08/09 3.865 0,054rca 29/10/09 12/11/09 3.722 0,052rca 23/12/09 17/03/10 3.668 0,041

15.120 0,201

e u , v ju b p l p óp x í 31 z b

2009 2008 l ul gu :

2009 2008Lu líqu x í 73.187 81.201r v l g l (5%) (3.660) (4.060)r v u á (5%) (3.660) (4.060)B ál ul 65.867 73.081d v í l (25%) (16.467) (18.270)Ju b p l p óp l (15.120) (14.353)d v l (40.206) (48.585)t l ju b p l p óp

v l (55.326) (62.938)

) a ue a bl G l ex á , l z 15

b l 2008, p v l g l 494.500 á qu p lv l r$ 3.161, é ã u .

a p b l 2008, p v p l c lh a ã qu ã p l c p h 490.800

á ul ã pp ê u p é qu ã

v l r$ 2.906.

e ju h 2009, c p h u u l 461.434 á , u é r$ 5,92

p z v l r$ 2.732, l b p v a bl G l ex á – aGe

14 b l 2009.

e 31 z b 2009, v l

u r$ 254 (r$ 2.508 31 z b 2008).

) r v l g le 31 z b 2009, c p h u u

v l g l r$ 3.660 (r$ 4.060 31 z b 2008), p v

L s p a .

) r v u á

e 31 z b 2009, c p h u uv u á r$ 3.660 (r$ 4.060

31 z b 2008). c p es l, v á à u ã g c p h , é g 10% p l

g) r ã luP l b ã r u ã c lh a

5 2010, c p h x u bul v l r$ 10.541 (r$ 10.143 31

z b 2008), p l pl ã p p u v c p h ,

p qu ã v qu á ábG â c l b . a ã lu á p v

ã a bl G l o á .

17. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL) r l ã p p bu ã l u v l .

a l ã x v l p bu ã l p x í

31 z b 2009 2008 é gu :


Lu p bu ã

l 65.641 83.301 89.584 102.880alíqu l (%) 34 34 34 34

i p bu ã l, líqu (22.318) (28.322) (30.460) (34.9




2009 2008 2009 2008aju p b ã

líqu v

p :r ul qu v lêp l 20.926 18.255 - -c p ã p juíz

l b g v bu ã l 967 4.206 1.248 4.206

P v u ív ,

líqu :P v ã / r v ã pp p ã lu 854 (440) (124) (1.497)P v ã p

gê (2.242) (2.244) (3.695) (3.211)P v ã p b í

u u x- p g (53) (89) 39 (67)ou p v

u ív / bu áv (14) (425) (94) (981)ou

x lu líqu (269) (560) (746) 187

Despesa de impostode renda e contribuiçãosocial (2.149) (9.619) (33.833) (36.342)

b) c p ã ( p ) p bu ã l p x í

31 z b 2009 2008.


c u ã b íl b

p á 4.834 6.706 12.285 13.331r l z ã b í

l b p á (3.399) (4.007) (8.997) (9.049)

c u ã b íl b p juíz l

b g v - 234 - 234r l z ã b í

l b p juíz l b g v (967) (4.206) (967) (4.206)

r ( p ) p

bu ã l 468 (1.273) 2.321 310

) c p ã p

o é , p ul ã ul , - p

à bu ã l b p á pu ã ul bu áv l, p j

b g v gu :


No ativo circulanteP juíz b

g v bu ãl p 2.344 973 2.344 973P v ã p lu ã

l z qu - - 1.595 1.129P v ã p b í

u u x- p g 472 635 896 1.053P v ã p p p ã

lu ul 327 1.181 1.362 2.281P v ã p gê 852 852 852 852ou 377 875 701 1.116

4.372 4.516 7.750 7.404

No ativo não circulanteP juíz b

g v bu ãl p 10.227 12.565 10.227 12.565

P v ã p b íu u p g 5.077 4.368 7.293 6.734

P v ã p p b é - - 2.787 2.786

P v ã p gê 5.298 3.057 8.537 4.881ou 171 171 455 358

20.773 20.161 29.299 27.324

) exp v l z ã é bu á

) P juíz b g v bu ã c b p j g ã ul

bu áv u u l , v up ã l v p

bu ã l b p juíz b g v - gu :


119



2009120

Controladora

2009 20082010 2.344 9732011 3.192 2.3572012 2.374 2.9332013 1.068 2.5692014 2019 3.593 4.706

12.571 13.538

o v l g l - v luj p ã é p p p j lu

bu áv , u v l p , l zp l c p h é p óx z , ,

bé , qu p ã p juíz b g v bu ã l é l 30% lu u l, l g l ã lb l v g , ã p ív p áv lu bu áv u u .

) d p áe - qu l p

p á , 31 z b 2009, á l z gu :


2010 2.028 3.543 5.406 6.4312011 1.526 1.526 2.718 2.7182012 1.219 1.219 2.632 2.6322013 901 901 1.997 1.9972014 2019 6.900 3.951 11.725 7.412

12.574 11.140 24.478 21.190

a v l z ã l p p á , 31 z b

2009, p p l , p g p lá uj ju b qu c p h

ã é l , p u b p v qu h v á ã úl â .

a p j g ã ul bu áv u u

lu vá v p h b l l, fu u ã x â b , v lu v , p v , líqu

p , u , qu p p v

l ã v l .

c ul p bu ã ó lu bu áv l, bé x

ã bu áv , p ã uv u v áv , ã x u l

lu líqu c p h ul bu ã l b lu .

18. PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES NOS LUCRO

E RESULTADOSa c p h u l ê u p lí

p p ã lu ul u l b , v l

l b l ul c p h . e 2009, g

p p p ã lu ul r$ 912 (r$ 1.832 2008) l

r$ 4.385 (r$ 5.833 2008) l ,g b l ub “d p g

v ”.

19. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIASa c p h u l p u v pju u z ív l, b lh bu á

u ã ju

a p v ã p gê uí pp uj p b b l p v lp váv l, b ál v u l p

p p l ul ju í c

a a ã c p h u l qu p v ã p gê

é u p b v u p p ju , p g


P b lh 12.918 9.894 19.429 13.

P ív bu á 5.172 1.601 9.071 3.673

P v ã pgê 18.090 11.495 28.500 17.629




2009 2008 2009 2008d pó juv ul (4.408) (3.006) (5.318) (3.006)

P v ã pgê líqu 13.682 8.489 23.182 14.623

c ul - 425 - 425Não circulante 13.682 8.064 23.182 14.198

a v p v ã p gê

l ã p gu :

Consolidado2008 Adiç es Baixas 2009

Pb lh 13.956 5.762 (289) 19.429

P ív bu á 3.673 5.398 - 9.071

P v ã pgê 17.629 11.160 (289) 28.500

d pó juv ul (3.006) (2.312) - (5.318)Provisão paracontingências líquida 14.623 8.848 (289) 23.182

a c p h u , qu á , pó juã v ul à p v p gê , l

ub p í ã ul .

a p v ã p gê b lh - z ó , b lh l

b lh , p ul ju í p p váv l.

e 31 z b 2009, c p h h a ã c v l Públ sã P ul –sP,

qu u qu l à ú up l x- b lh g áb u

o -sP, uj v l ã ul ju í quà p b b l p p ív l,

á u ã p v ã .

t bé p uí a ã P pul P - Ba bqu l u z b l ú qu á

l a ã c v l Públ v p l m éPúbl e u l l e B h ,

V ó c qu , uj v l

ul ju í qu à p b b l p p ív .

e v 2009, ju z c p hu a ã c v l Públ c u e r

J bj v p b v pqu ê qu l . a p b ã á

u p p ã p u g v u p p l c p h .

ou , , c p h ul h u a ã

i p b a v qu uqu l à c p ã p lexpl ã r u m – c em u Pa v u z (c em) dnPm.t bé p uí u a ã P pul m u-Go l à l ã p l G

u á p l sama.

a l , 31 z b 2009 xu l b lh p ív ,

bu á v c p h u l , p qu l g

c p h l p b l p p ív l, r$ 3.860; p

ã g hu p v ã p l b lh , p ív , bu á

v , p v ã l g p .

20. PLANO DE SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIAa c p h u l ê u pl p v ê pl b u

p v ê p v v uo pl bj v p p l

upl p p ã l b x u v . a bu ã é

l b l pl g b í l v (PGBL), l

bu ã . a bu ã l zp l p p l p p , gup u p b l , xp g v bu ã .


121



2009122


2009 2008 2009 2008c bu u 2.182 1.687 3.753 2.851

21. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO


d p

Ju b - (473) (43) (488) (285)

Ju b ú u (1.957) (102) - -Ju p v (509) (51) (2.949) (2.315)d p b á (682) (579) (883) (738)d (196) (240) (837) (1.085)io (462) (126) (549) (289)Pis – ju b p lp óp (97) (92) (97) (92)co ins - ju b

p l p óp (448) (443) (448) (443)ou (64) (10) (79) (98)

(4.888) (1.686) (6.278) (5.345)r r pl -

1.523 1.820 2.768 5.708


d b 1.750 2.683 4 54

Ju v 2.243 848 5.240 1.541ou - 4 95 92

5.516 5.355 8.107 7.395V b

á líquV b p -

v (163) (114) (12.957) (35.972)V á

v 889 1.002 1.070 1.055V b v 329 187 9.186 3

1.055 1.075 (2.701) (111)1.683 4.744 (872) 1.939



22. OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS LÍQUIDAS


ou p pP v ã p gê 6.595 6.993 10.873 11.095P v ã p b í u u x- p g 2.083 1.906 3.062 2.P v ã p p v - 1.116 - 1.818i p b u v 253 370 1.257 876G qu l 231 168 350 322sub u ã p u v 194 252 213 271G z b lh ív 800 735 1.026 cu b x b l z 226 349 1.198 450ou 1.115 1.126 1.197 2.921

11.496 13.015 19.175 21.327ou pV b b l z 152 2.496 4.973 5.446

– icms - 1.282 -r v u 3.643 731 4.050 2.868ou v - - 135 116r up ã p - - - 2.765alugué 7 8 1.309 1.575

ou 3 1 3 13.806 3.236 11.751 12.771

Total (7.691) (9.779) (7.424) (8.556)

23. INFORMAÇõES POR SEGMENTO DE NEGóCIO

Demonstração consolidada do resultado – 2009 Amianto Fibrocimento Outros Corporativo Eliminação Totalr líqu vP l 68.910 4.576 505 - (73.991) -t 210.652 337.396 33.938 - - 581.986

279.562 341.972 34.443 - (73.991) 581.986cu p u v (130.873) (239.536) (39.827) - 72.620 (337.61Lucro bruto 148.689 102.436 (5.384) - (1.371) 244.370r ( p ) pc v , g v (60.831) (47.479) (4.745) (32.613) - (14r ( p ) líqu (3.773) - - (2.474) 4.554 (1.ou ( p ) p (4.569) - - 12.254 - 7

(69.173) (47.479) (4.745) (22.833) 4.554 (139.666)Lu p. . l 79.516 54.957 (10.129) (22.828) 3.183 104i p bu ã l (24.032) (18.685) 3.444 7.762 - (31Lucro líquido do exercício 55.484 36.272 (6.685) (15.071) 3.183 73.192


123



2009124

Demonstração consolidada do resultado – 2008 Amianto Fibrocimento Outros Corporativo Eliminação Total

r líqu vP l 58.323 3.278 867 - (62.468) t 188.219 328.150 27.852 - - 544.221

246.542 331.428 28.719 - (62.468) 544.221cu p u v (122.193) (217.894) (25.387) - 64.000 (3Lucro bruto 124.349 113.534 3.332 - 1.532 242.747r ( p ) pc v , g v (56.295) (41.362) (7.389) (13.851) -r ( p ) líqu (4.095) - - 1.678 4.356 ou p p (2.853) - - (10.699) - (1r ã p 1.815 - - 3.181 - 4.

(61.428) (41.362) (7.389) (19.691) 4.356 (125.514)Lu p. . l 62.921 72.172 (4.057) (19.691) 5.888 i p bu ã l (20.813) (22.031) 2.103 4.709 - Lucro líquido do exercício 42.108 50.141 (1.954) (14.982) 5.888 81.201

ou p g :) P p u :

Depreciação, amorti-zação e exaustão

Adiç es no imobili-zado e intangível

2009 2008 2009 2008a 6.384 8.015 10.372 20.755

b 5.925 5.821 5.054 36.693ou 1.799 826 5.966 912c p v 3.779 3.419 7.378 7.593

17.887 18.081 28.770 65.953

Ativos Passivos2009 2008 2009 2008

a 119.050 114.904 39.194 48.118b 140.590 136.932 12.500 9.692

ou 24.566 21.006 1.711 2.748c p v 47.310 45.217 28.261 25.525el ã

l (10.856) (10.010) (29.161) (23.400320.660 308.049 52.505 62.683

b) G g á :

Vendas líquidas Lucro bruto Depreciação, amortização e exaustão2009 2008 2009 2008 2009 2008

su 174.265 170.406 58.795 56.567 4.013 3.232sul 102.456 86.743 29.976 28.151 3.765 3.013c -o 87.707 89.621 71.097 76.691 8.727 10.582n n 87.338 77.674 20.694 21.443 1.382 1.25

exp ã 130.220 119.777 63.808 59.895 - -581.986 544.221 244.370 242.747 17.887 18.081



Ativos Passivos

2009 2008 2009 2008su 44.349 47.447 7.008 5.202sul 89.138 67.230 5.435 5.814c -o 165.541 168.095 39.005 50.002n n 21.632 25.277 1.057 1.665

320.660 308.049 52.505 62.683

24. COBERTURA DE SEGUROS (não auditada)o gu p l c p h u

l , 31 z b 2009, ã

u p l a ã v u ã l gu :

Modalidade Benscobertos

Valor dacobertura

r g h , p - p b l

v l gl

e í , -l , qu p -

u

227.320

25. INSTRUMENTOS FINANCEIROS) c g

a c p h u l p v lv u ,

g p , qu à u p . sã

pl , â b .

a ã g ã u ã l z p p lí , ã ég b l l , v

p l a ã c p h .

Aplicaç es fnanceirasa “p lí pl f ” b l p la ã c p h l g u f

qu p p l z , lé f l qu v l pl

u l .

Financiamentos

a p ã g l b p v x ju u u

, xpl v º 13.

n u l ã

l ã g p l cdi pó - x .

Contratos de câmbio1) r ba l sama l z p

â b v à p ã u xp ã à v ã ã , v p

b p .

2) r x jua c p h u l ê p lí

x u xp à x ju vp v l x pó - x .

a c p h u l ã pu f v v p pó

p ul ã .

b) exp ã b le 31 z b 2009, p p g up

tr l o à o tr ng ir , pr pon r nt ntin x o ól r nort - ri no, r l ion o à

ontrol sama, ão r l ion o guir:

Cotação em 31 deConsolidado Dezembro 2009

2009 2008 (US$ 1,00 = R$)cl

x (1) 40.204 54.056 1,7404a

b gu –ace (2) (28.656) (29.797) 1,7404a pc câ b –acc - (7.709) 1,7404c

x (66) (47) 1,7404 (775) (98) 1,7404

Total da exposiçãocambial (4) 10.707 16.405

(1) cl x : V l b l x p l v

(2) ace: a l sama p á xp ã p qu ã


125



26. EVENTOS SUBSEQUENTES

. au p l ln 12 j 2010, l z l lã

p l Bm& BoVesPa s.a. – B l V l ,m u u p ub ã 9.508

, xpl v ° 16. . o v l l p ã r$ 79, pu ág ã

v l r$ 22.

n 15 j 2010, c lh a ã h l g u u p l

c p h , v l r$ 107.400 ã 17.900.000 v á , l z

89.500.000 á v l r$ 334.251.

b. au p p ã án 9 v 2010, v n p ue p P p L . p u

l c p h , p p ã 99,99%. o p l l v p u r$ 1p r$ 42.000, p u p l.

. aqu ã v pn 11 v 2010, l n p ue p P p L . qu u

l á m tégul s lu pt lh L ., p l v l r$ 37.955 p p ã

99,99% p l l v , qu ã p v r u ã c lh

a ã bj r l v vulg .

27. AUTORIZAÇÃO PARA CONCLUSÃO DASDEMONSTRAÇõES FINANCEIRASn u ã c lh a ã l z

5 2010, u z lu ã p , qu

pl v ub qu pó x í l 2009,

p v p vulg ã .

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

sé g al x m llPresidente do Conselho de Administração

Él a mGu lh a Lí alb PLu z B lhmá l ks lv m a al PV a l

DIRETORIAÉl a mPresidente (*)(*) Diretor de Relaç es com Investidores

láv Gm l V h ln l P z kr gé r srub r l lhs ul s n

CONTADORG lb ccrc – tc 1sP188839/0-0


127



128 é relatório anual 2009

crÉditos

ab l a m Júa l r gua c l P z b h k c v lha c G ã B g a é ol v P m la P l m c ulla s uzc l r b a lc l B P ule u a r be u m cÉl a me B b z L

áb s cu h sáb m lláv G

a a uG l r r guG lb cG l L Gui r l di b l c J qu alv s lvJ é P mJu él c s lvJúl m u l mJu r. Qu zL é s lv r hL s lv g B zzL r s t xLu s rm l V h lm l Yuk t k h hm íl v llm i lm x u l s lv Pm l nm rm y m l Jú

m eb m G

m Z l zn l J u mn l P z kP í a l Pr l a rr b ôr g L p Luzr gé r srub r l lhs ul s nsé g Lu ol vs lv m a al Pt g sV Lú m n gu zW g V u c lvW ll B L

CONSULTORIA DE CONTEúDOs lull aG

INDICADORES GRIG up e

PROJETO E PRODUÇÃO GRÁFICAs lull aG

FOTOGRAFIAa v ec á L – Pág 60 61

IMPRESSÃOm l g ph G á e

AGRADECIMENTOa e g v lv l b

r l ó a u l.

ESCLARECIMENTOS ADICIONAISr g L p Luz

t l : (55-11) 3813-6034e- l: @ . .b



carta-resPosta

Prezado(a) leitor(a),

o bj v r l ó a u l 2009 e é u u ã p cl ál g p u p l . P l , e p

u áv l u gó , b u p h u p á p b l

e l h u p u p ê , e p u p ã , l - à p ã p v l á , í ug b r l ó a u l. su p ã x

p p u ã c p h .

e l ã à p ã r l ó a u l 2009 e , p qu v l gu p

Fotos, ilustrações e gráfcos ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) PéLinguagem ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) Pé

Formato ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) PéAcabamento ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) PéQuantidade de páginas ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) PéDiagramação ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) Pé

e l ã ú r l ó a u l 2009 e , qu l u p ã b :

Tema ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) PéVolume de in ormações ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) PéQualidade da in ormação ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) Pé

Confabilidade da in ormação ( ) Ó ( ) B ( ) r gul ( ) ru ( ) Pé

P v , u p b x p á , í ug l v r e .

a e g p u l b ã !



CARTA-RESPOSTAnão é necessário selar

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AC Adolfna de Pinheiros05422-999 – São Paulo – SP

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Relat rio Anual 2009

Rumo à expansãoe diversifcação



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