RTA - Rel atório Técnico de Av aliação Nº 648/ 11 Rev....

RTA –Mayg

RT

– Relatório Técgas Ltda.

“T

co

TA - Rela

Rua Aquinos, 1Tel/Fax (11) 36

cnico de Avaliaç

PTubos mul

nexões te

atório T

111 - Água Bran611-1729 - www

ção Nº 648/11 R

Proponeticamadas

ermofundi

Técnico

nca - São Paulow.ifbauer.org.br

Rev.01 - outubro

ente: MAs de polie

das de po

de Ava

o - SP CEP 050– inovacons@if

o/2011

AYGAStileno-alu

olietileno –

aliação

36-070 fbauer.org.br

S Ltda. mínio-pol

– Linha MA

Nº 648/1

ietileno e

AYGAS®”

11 Rev.

1

01

RTA – RMaygas

RES

1!

2!

3!

4!

5!

6!

7!

8!

ANE

ANE

ANE

Relatório TécnicLtda.

UMO .........

INTRODU

1.1! ENS

1.2! ACE

1.3! GAR

OBJETIVO

PRODUTO

3.1! CON

3.2! TUB

3.3! SIST

PROCESS

4.1! CON

4.2! TUB

AVALIAÇ

5.1! PRO

5.2! RES

5.2.

5.2.2

5.2.3

RESUMO

CONTRO

CONCLUS

EXO 01! C

EXO 02! M

EXO 03! R


o de Avaliação

..................

UÇÃO ........

AIOS ..........

ITAÇÕES PO

RANTIA DO PR

O ..............

OS AVALIA

NEXÕES ......

OS MULTICA

TEMA ..........

SOS DE PR

NEXÕES ......

OS MULTICA

ÇÃO TÉCNI

OGRAMA DE E

SULTADOS DE

1!Tubos mu

5.2.1.1! C

5.2.1.2! P

5.2.1.3! P

2!Conexões

3!Sistemas

O DA AVALI

LE DA QUA

SÃO .........

Certificados

Manual de I

Relatórios d

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

..................

..................

..................

OR AUTORIDA

RODUTO .....

..................

ADOS ........

..................

AMADAS ......

..................

RODUÇÃO

..................

AMADAS ......

CA ............

ENSAIOS ....

E ENSAIOS ..

ulticamadas

Característi

Propriedade

Propriedade

s ................

.................

IAÇÃO TÉC

ALIDADE ..

..................

s de Acred

nstalação

de Ensaios


v.01 - outubro/2

SUMÁRIO

..................

..................

..................

ADES LOCAIS

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

s .................

cas gerais .

es mecânic

es físicas ...

..................

..................

CNICA .......

..................

..................

ditação dos

..................

s .................


011

O

..................

..................

..................

S ................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

as .............

..................

..................

..................

..................

..................

..................

s Laboratór

..................

..................


..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

rios de Ens

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

saio ...........

..................

..................

2

...... 3!

...... 4!

...... 4!

...... 6!

...... 6!

...... 6!

...... 7!

...... 7!

...... 7!

...... 7!

...... 9!

...... 9!

...... 9!

.... 10!

.... 10!

.... 13!

.... 13!

.... 13!

.... 13!

.... 14!

.... 14!

.... 14!

.... 15!

.... 18!

.... 18!

.... 20!

.... 77!

.. 106!

RTA – RMaygas

RES

O pr

de p

MAY

petró

resid

local

Buen

A av

– Re

come

Multi

up to

Tam

pertin

Palav

distri


UMO

esente Rela

polietileno-a

YGAS®”, de

óleo (GLP)

denciais e c

izada a Rut

nos Aires, A

aliação técn

edes de dist

erciais - Pr

ilayer pipe s

o and includ

bém foram

nentes, refe

vras chave

ibuição inte


o de Avaliação

atório Técn

alumínio-pol

estinados à

, para apl

comerciais.

ta 8, km 60

Argentina.

nica tem co

tribuição int

rojeto e exe

systems for

ding 5 bar (5

utilizados d

erenciados

e: avaliação

rna.

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

nico apresen

lietileno e

à condução

licação em

Tais produ

0 – Calle 9 –

omo base a

terna para g

ecução e

r indoor gas

500 kPa)-- P

documentos

nesse relat

o técnica, d


v.01 - outubro/2

nta a anális

conexões t

o de gás n

m instalaçõe

utos são fab

– Y – 12 – P

as normaliza

gases comb

ISO 17484

s installation

Part 1: Spec

s legais, reg

tório.

desempenh


011

se dos prod

termofundid

natural (GN

es internas

bricados pe

Parque Indu

ações técnic

bustíveis em

4-1:2006 –

ns with a m

cifications f

gulamentaç

o, tubos m


dutos “Tubo

das de pol

N) e de gá

s em edific

la Indústria

ustrial Pilar,

cas ABNT N

m instalaçõe

Plastics pi

aximum op

or systems.

ções e orien

multicamada

os multicam

lietileno –

ás liquefeit

cações pre

as Saladillo

, região nor

NBR15526

es residenc

iping syste

perating pre

.

ntações téc

as, gás, red

3

madas

Linha

to de

ediais

S.A.,

rte de

:2009

ciais e

ms --

ssure

cnicas

de de

RTA – RMaygas

1 I

A MA

03 d

Técn

polie

linha

(GLP

resid

Para

fábric

prod

O em

Rede

come

utiliza

quan

Tais

labor

comp

Isso

adota

Cond

syste

opera

syste

!

1.1


INTRODUÇ

AYGAS Ltd

de agosto d

nica do De

etileno para

a Maygás” d

P), para a

denciais e c

a a avaliaç

ca, de mod

uto.

mbasament

es de distri

erciais - Pr

ação de ma

nto a segur

materiais

ratórios de

petentes loc

posto, de

adas as pre

duzidos con

ems -- Mu

ating press

ems. Ensaio

Ensaio de

Industria d

ENSAIOS


o de Avaliação

ÇÃO

da. mantém

de 2011, c

esempenho

condução

destinados a

plicação e

omerciais

ão técnica

do a verific

o técnico a

buição inte

rojeto e exe

ateriais não

rança e apl

também d

e reconhe

cais.

modo a f

emissas a s

nforme requ

ultilayer pip

sure up to

os complem

e incombust

del gas – tu

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

com o Ins

contrato em

o do Produ

o de gás na

a condução

m instalaç

foram con

car e avalia

adotado é v

rna para ga

ecução, que

o contempla

icabilidade,

devem ser

cida comp

fundamenta

seguir:

uisitos esta

e systems

and includ

mentares for

tibilidade, co

bos multica


v.01 - outubro/2

stituto Falcã

mbasado na

uto “Tubos

atural (GN)

o de gás na

ções interna

nsiderados

ar o proces

viabilizado p

ases comb

e em seu i

ados na ref

, conforme

r garantido

petência t

ar tecnicam

belecidos n

s for indoo

ding 5 bar

ram conduz

onforme no

apa de polie


011

ão Bauer da

a proposta

s multicapa

e gás lique

atural (GN)

as de gás

ensaios, in

sso de fab

por meio da

ustíveis em

item 5.10 O

ferida norm

normas br

os pelos fa

écnica e

mente a av

na ISO 174

or gas insta

(500kPa)--

zidos confor

orma mexica

etileno-alum


a Qualidade

698/2011

as de polie

efeito de pe

e gás lique

s em edific

nspeções d

ricação e d

a ABNT NB

m instalaçõe

Outros Mate

ma, desde q

rasileiras ou

abricantes,

aceitos p

aliação do

84-1:2006 –

allations w

- Part 1: S

rme segue:

ana NMX-X

minio-polietil

e – IFBQ, d

para Aval

etileno-alum

etróleo (GL

efeito de pet

cações pre

de campo

desempenh

BR 15526:20

es residenc

eriais, perm

que investig

u internacio

ensaiados

por autorid

produto, f

– Plastics p

with a max

Specification

X-021-SCFI

leno (PE-AL

4

desde

iação

mínio-

P) da

tróleo

ediais

e de

ho do

009 –

iais e

mite a

gados

onais.

s por

dades

foram

piping

imum

ns for

:2007

L-PE)

RTA – RMaygas

!

Os

(acom

Inves

em o

O La

Norm

para

todos

Certi

Ress

conte

certif

dentr

certif

no A

O L

Acre

equiv

de E

Anex

Instit

Gera

recon

1702

O La

Coun

(Cert


para la c

Especifica

Ensaio d

distribuiçã

comerciais

ensaios fo

mpanhados

stigaciones

obra pelo la

aboratório d

mas Técnica

competênc

s os ensaio

ificadora GD

salta-se qu

emplados

ficadas pel

ro do Sist

ficados de c

Anexo 01.

Laboratório

ditación co

valente a n

Ensayo – La

xo 01). Sa

tuto Nacion

al de Acre

nhecimento

25:2005.

aboratório K

ncil (RvA)

tificado de


o de Avaliação

conducción

aciones y m

e estanqu

ão interna

s - Projeto e

oram reali

s pelo IFBQ

Termodiná

boratório LA

das Indústri

as – ABNT

cia de labo

os referente

DC-423/08

e a norma

na ISO 17

la ABNT C

ema 5 de

conformidad

SEIT S.A

onforme req

orma ISO/I

aboratorio d

lientamos

nal de Metro

editação –

o mútuo n

Kiwa Gaste

conforme

nº L 248

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

de gas na

métodos de e

eidade, co

para gase

e execução

izados nos

Q), no SEIT

ámicas, no

A Falcão Ba

as Saladillo

T conforme

ratórios de

es a norma

datada de

a mexicana

7484-1. Ad

Certificadora

Certificaçã

de de nº 16

A. é acred

quisitos esta

EC 17025:

e Ensayo n

que o OAA

ologia, Qua

CGCRE)

no campo

ec Certifica

requisitos

emitido em


v.01 - outubro/2

atural (GN)

ensayo, item

onforme A

es combust

o, item 8.1 E

s laborató

T S.A. – Lab

Laboratório

auer.

o S.A. foi a

ABNT ISO

ensaio e

a mexicana

26 de agos

a NMX-X-0

dicionalmen

a em conf

ão para tu

68.001/10 e

ditado pela

abelecidos

2005 (Cert

nº LE 044 e

A - Organ

alidade e T

são signat

de acred

ation B.V. é

estabelecid

m 29 de s


011

) y gas licu

m 5.2.7 Ens

BNT NBR

tíveis em

Ensaio de e

órios das

boratorio Su

o da Kiwa

avaliado pel

O/IEC 17025

calibração,

NMX-X-02

sto de 2008

021-SCFI u

te, as Ind

formidade

ubos multic

nº 168.002

a OAA –

na norma

ificado de A

emitido em

ismo Arge

Tecnologia –

tários de

ditação, no

é acreditado

dos na no

setembro d


uado de pe

sayo de com

15526:2009

instalações

stanqueida

Indústrias

udamerican

Gastec Ce

a Associaç

5:2005 – R

estando ap

21-SCFI (De

– constant

tiliza requis

ústrias Sal

com a ISO

camadas e

2/10 encontr

Organismo

argentina I

Acreditación

11 de març

ntino de A

– INMETRO

acordos in

o que tan

o pela Dutc

orma ISO/IE

e 2010 –

etróleo (GL

mbustibilida

9 – Rede

s residencia

de.

Saladillo

no de Ensay

ertification B

ção Brasilei

Requisitos g

pto para re

eclaração A

te no Anexo

sitos e cri

ladillo S.A.

O 17484-1

e conexões

ram-se incl

o Argentin

IRAM 301:2

n de Labora

ço de 2008

Acreditación

O (Coorden

nternacionai

nge a ISO

ch Accredi

EC 17025

ver Anexo

5

LP) –

ad;

s de

ais e

S.A.

yos e

B.V. e

ra de

gerais

alizar

ABNT

o 01).

térios

. são

:2006

s. Os

uídos

o de

2005,

atorio

– ver

n e o

nação

is de

O/IEC

tation

:2005

o 01).

RTA – RMaygas

Salie

Metro

CGC

camp

A re

locai

!

!

!

!

Os p

LTDA

A ga

cons

docu

realiz

cump

pela

(GLP

gara

2 O

O pr

dos

1.2

1.3


entamos qu

ologia, Qua

CRE) são s

po de acred

lação de d

s e encontr

Parecer T

Corpo de

Parecer T

Militar do

Ofício Nº

Pernambu

Parecer N

Comissão

pareceres té

A..

arantia do

statados def

umento de

zadas pela

primento do

MAYGAS)

P) não est

ntida some

OBJETIVO

resente Rel

produtos

ACEITAÇÕ

GARANTIA


o de Avaliação

ue o RvA

alidade e Te

signatários

ditação, no

documentos

ram-se em p

Técnico Nº

Bombeiros

Técnico Nº

Estado de G

º 002/11-D

uco;

Nº01 de 09

o Consultiva

écnicos e o

produto f

feitos de fa

garantia

a MAYGAS

os procedim

, ou se a in

tiver em a

nte pelo ins

O

atório Técn

“Tubos m

ÕES POR AUT

A DO PRODUT

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

- Dutch A

ecnologia –

de acordo

que tange a

s abaixo co

poder da M

DSCI-003

da Polícia

019/2011-

Goiás;

AP de 14

9/02/2011

a de Proteçã

ofícios acim

fornecida p

bricação do

é entregue

S ou repre

mentos con

nstalação d

cordo com

stalador.

nico de Ava

multicapas

TORIDADES L

TO


v.01 - outubro/2

Accreditation

INMETRO

os internac

a ISO/IEC 1

ontempla a

MAYGAS Ltd

3/221/10 de

Militar do E

DECIP de

4/06/2011 d

da Prefeitu

ão Contra In

ma citados

pelo fabrica

o produto e/

e ao clien

esentante

ntemplados

de gás natu

m o padrão

aliação tem

de polietil

LOCAIS


011

n Council

(Coordena

ionais de

17025:2005

a aceitação

da.. São ele

e 24/09/201

Estado de S

16/08/2011

do Corpo

ura Municip

ncêndio.

encontram-

ante é de

/ou falha na

nte após v

autorizado.

s no Manua

ural (GN) ou

o MAYGAS

como obje

eno-alumín


e o Institu

ção Geral d

reconhecim

5.

por parte

es:

10 do Com

ão Paulo;

1 do Corpo

de Bombe

pal de Por

-se em pod

50 anos,

a matéria-p

verificações

Ressalta-

al de Instal

u gás liquef

S, toda a

etivo avaliar

io-polietilen

uto Naciona

de Acredita

mento mútu

de autorid

mando Ger

o de Bomb

eiros Milita

rto Alegre/R

der da MAY

válida qu

rima utilizad

s e aprova

-se que o

lação (forn

feito de pet

operação f

r o desemp

no e cone

6

al de

ção –

uo no

dades

al do

beiros

ar de

RS –

YGAS

uando

da. O

ações

não

ecido

tróleo

ficará

penho

exões

RTA – RMaygas

termo

natur

de gá

3 P

Fora

joelh

25mm

tes)

conc

polie

Tecn

21/10

Por m

técni

MAY

Fora

polie

Os t

cons

Por

técni

LTDA

O sis

do p

por m

acop

rosca

3.1

3.2

3.3


ofundidas

ral (GN) e g

ás em edific

PRODUTO

m contemp

hos de 45º e

m e 32mm;

com diâm

cebidas por

etileno e pi

nica de Pr

0/2010).

motivo de s

ica do mat

YGAS LTDA

m contem

etileno, com

tubos multic

stituídos por

motivo de

ica do mate

A..

stema é co

rocesso de

meio de um

plado o “ane

ado, trata-s

CONEXÕES

TUBOS MU

SISTEMA


o de Avaliação

de polietile

gás liquefeit

cações pred

S AVALIAD

pladas ness

e de 90º, tes

e do tipo fu

etros nomi

r meio do

gmento, co

roducto ET

sigilo indus

terial utiliza

A..

mplados ne

diâmetros

camadas s

r polietileno

sigilo indu

erial utilizad

mposto pel

e termofusã

m acessório

el testemun

e de proced

S

ULTICAMADA

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

eno – Linh

to de petról

diais reside

DOS

a avaliação

s e capas fu

usão-rosca

nais de 16m

processo d

onforme es

T Maygas

trial os deta

ado para a

essa avalia

nominais d

são conceb

, adesivo e

ustrial os d

do no proce

a união ent

o e/ou rosc

composto

nha”, conce

dimento con

AS


v.01 - outubro/2

ha MAYGAS

eo (GLP), p

enciais e com

o as conexõ

usão) com

metálica fê

mm, 20mm

de injeção

specificação

– Conex

alhes/desen

a confecçã

ação tubos

e 16mm, 20

bidos por m

alumínio.

detalhes/des

esso de extr

tre tubos m

ca metálica

por polietile

ebido do me

nvencionalm


011

S®”, destin

para aplicaç

merciais.

ões do tipo f

diâmetros

êmea e mac

m, 25mm e

e são cons

o técnica d

– Amaril

nhos das c

o das peç

s multicam

0mm, 25mm

meio do pro

senhos dos

rusão estão

multicamada

. A união p

eno, denom

esmo mate

mente utiliza


ados a co

ção em inst

fusão-fusão

nominais d

cho (luvas,

32mm. Tai

stituídas in

de material

las Revisió

conexões e

ças estão s

madas polie

m e 32mm.

ocesso de

s tubos e

o sob domín

as e conexõ

or termofus

minado “buc

rial polimér

ado.

ondução de

talações inte

o (buchas, l

de 16mm, 20

joelhos de

is conexões

ntegralmente

(Especific

ón 002, F

a especific

sob domín

etileno-alum

extrusão e

a especific

nio da MAY

ões utilizand

são é prom

cha”, à qua

rico. O proc

7

e gás

ernas

uvas,

0mm,

90º e

s são

e por

cacion

Fecha

cação

io da

mínio-

e são

cação

YGAS

do-se

ovida

l vem

cesso

RTA – RMaygas

Na a

tubos

A un

temp

ferra

MAY

auxíl

Uma

une-s

Na s

com

Da m

acop

manu

cone

sobre

termo

o ac

deter

Essa

interf

(ver


avaliação do

s multicama

nião por te

peratura da

menta cale

YGAS®, pre

lio de ferram

a vez aquec

se manualm

equência, o

a conexão

mesma form

plada ao tu

ualmente, p

exão, verific

e o tubo.

ofusão, ond

coplamento

rminados p

a união é t

ferência en

Figura 01).

Figura 0


o de Avaliação

o sistema, a

adas, també

ermofusão t

a bucha e

efatora deno

eviamente é

menta apro

cida a buch

mente a buc

o segundo p

desejada,

ma, promove

ubo e da c

por meio d

cando-se o

O despren

de a tempe

o da tubul

elo fabrican

traduzida p

tre a extrem

1 – Zonas de

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

além da ve

ém é avalia

trata-se de

e da extre

ominada “te

é realizada

priada (exp

ha e a extre

cha ao tubo

processo de

por meio da

e-se o aque

conexão. A

e um esfor

desprendim

ndimento d

ratura envo

lação à c

nte.

pela geraçã

midade da t

e compressã


v.01 - outubro/2

erificação do

ado o desem

e processo

emidade do

ermofusora

a uma exp

pansor), de

emidade do

o, obtendo-s

e termofusã

a mesma b

ecimento sim

Atingido o t

rço axial, p

mento do an

o anel tes

olvida no pr

onexão fo

ão de um

tubulação (q

ão geradas d


011

o comporta

mpenho des

obtido pel

o tubo mu

”. Para o c

ansão da

modo a pe

o tubo, por

se o primeir

ão, é aquele

bucha já fixa

multâneo da

tempo de

promove-se

nel testemu

stemunha in

rocesso, o e

ram realiz

esforço de

que contem

durante o pro


mento das

ssas uniões

a elevação

ulticamadas

caso do tub

extremidad

ermitir a ins

meio de u

ro processo

e destinado

ada à extre

a parte exte

aquecimen

a união e

unha acopla

ndica a co

esforço axia

ados confo

e compress

mpla a buch

ocesso de ter

conexões e

s.

o simultâne

s, por mei

bo multicam

de do tubo

erção da b

um esforço

o de termofu

o à união do

emidade do

erna da buc

nto especifi

entre o tubo

ado à buch

orreta união

al desprend

forme requ

são na zon

ha) e o aces

rmofusão

8

e dos

ea da

o de

madas

com

ucha.

axial,

usão.

o tubo

tubo.

cha já

cado,

o e a

a por

o por

dido e

uisitos

na de

ssório

RTA – RMaygas

O pr

comp

4 P

As co

a)

b)

c)

Os tu

abaix

a)

b)

c)

d)

4.1

4.2


rocesso de

posto pelo M

PROCESSO

onexões sã

Matéria p

plasticidad

A matéria

temperatu

injeção);

Uma vez

temperatu

ubos multic

xo descrito:

Extrusão d

e posterio

Extrusão d

Conforma

de topo p

uma perfe

alterar as

externa do

processo

Compacta

aquecime

adesivo e

calibração

polipropile

CONEXÕES

TUBOS MU


o de Avaliação

etalhado da

Manual de

OS DE PRO

ão concebid

rima é disp

de requerid

a prima é in

ura, durante

terminado

ura ambient

camadas sã

da camada

or aquecime

da camada

ção do tubo

or meio de

eita união d

propriedad

o tubo inter

de soldage

ação do alu

nto por pa

e fixação

o do diâm

eno;

S

ULTICAMADA

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

a união po

Instalação d

ODUÇÃO

as pelo pro

ponibilizada

o;

ntroduzida

e tempo e

o ciclo de i

e.

ão concebid

a interna, ca

ento para pe

de adesivo

o metálico a

e solda con

da chapa d

des do met

rno de polie

m;

umínio junto

assagem at

do mesmo

etro extern

AS


v.01 - outubro/2

or termofus

do sistema

ocesso de in

a em linha

no molde

exigido para

injeção, as

dos por me

alibração do

ermitir a uni

o sobre a fa

a partir de f

ntínua com

de alumínio

tal. També

etileno, em d

o a face ex

través do f

o ao alum

nos do co


011

são está a

MAYGAS®

njeção, con

e é aquec

(matriz) so

a a confor

peças são

io do proce

o diâmetro

ião com a c

ce externa

fita de alum

utilização

o, sendo is

m não inte

decorrência

xterna do tu

forno de in

ínio. Imedi

onjunto alu


presentado

, elaborado

forme abaix

cida até ati

b determin

rmação da

ejetadas e

esso de ext

externo da

camada de a

tubo interno

mínio, com u

de laser. T

senta de im

erfere e/ou

a do aqueci

ubo interno

dução para

iatamente

umínio e t

o no Anexo

o pelo fabric

xo descrito:

ngir o pon

nadas press

peça (cic

e esfriadas

trusão, conf

camada in

adesivo;

o de polietil

união das bo

Tal solda pe

mpurezas e

degrada a

imento obtid

de polietile

a a ativaçã

após tem-

tubo intern

9

o 02,

cante.

to de

são e

lo de

até a

forme

nterna

leno;

ordas

ermite

e sem

a face

do no

eno e

ão do

-se a

o de

RTA – RMaygas

e)

f)

g)

5 A

A av

conte

ISO1

labor

o sis

Os e

à ava

hidro

carac

A Ta

a linh

perio

5.1


Extrusão

(capa exte

Colocação

marcação

tubo multi

metros, da

parede do

Embalage

AVALIAÇÃ

valiação téc

emplados

17484-1:200

ratórios de

tema MAYG

ensaios aplic

aliação do

ostáticas, ca

cterísticas d

abela 01 apr

ha de produ

odicidade, ti

PROGRAM


o de Avaliação

conjunta do

erna do tubo

o da fita so

o genérica,

icamada) e

ata, hora, n

o tubo);

em do produ

ÃO TÉCNIC

cnica foi co

em norma

06, NMX-X

reconhecid

GAS®.

cam-se aos

desempenh

argas de te

dimensiona

resenta o p

utos MAYGA

ipo de ensa

MA DE ENSAI

111 - Água Bran611-1729 - www

Nº 648/11 Rev

o adesivo s

o multicama

obre a face

calibração

e impressão

norma, núm

uto: feixe de

CA

nduzida po

as naciona

X-021-SCF

da competê

s tubos mult

ho do produ

ensão, esm

is e proprie

rograma de

AS®. Nessa

aio, requisito

OS


v.01 - outubro/2

sobre o alum

ada) sobre

e externa d

do tubo ex

o com jato

mero da ma

e barras ou

or meio de

ais e inte

I:2007). O

ncia e tamb

ticamadas,

uto e/ou sis

agamentos

edades físic

e ensaios re

a estão apo

os, normas


011

mínio e do

o adesivo;

do tubo ext

xterno de p

de tinta a c

atriz, diâmet

rolos, em f

realização

ernacionais

Os ensaios

bém realiza

às conexõe

stema quan

s e chama.

as.

ealizado pe

ontadas as c

e laboratór


tubo extern

terno de po

olietileno (c

cada metro

tro externo

função do d

de ensaios

(ABNT N

s foram c

ados em ob

es e ao sist

ndo submet

Também s

las Indústria

característic

rios utilizado

no de polie

olietileno c

capa extern

o (quantidad

e espessu

diâmetro.

s e de requ

NBR15256:2

conduzidos

bras que uti

tema, com v

tidos a pres

são avaliada

as Saladillo

cas dos ens

os.

10

tileno

om a

na do

de de

ra da

uisitos

2009,

por

ilizam

vistas

ssões

as as

o para

saios,

11

Rua

Aqu

inos

, 11

1 -

Águ

a B

ranc

a -

São

Pau

lo -

SP

CE

P 0

5036

-070

T

el/F

ax

(11

) 36

11-

1729

- w

ww

.ifba

uer.

org.

br –

ino

vaco

ns@

ifbau

er.o

rg.b

r

RT

A –

Re

lató

rio T

écn

ico

de A

valia

ção

Nº

648/

11

Rev

.01

- ou

tubr

o/2

011

M

ayg

as

Ltd

a.

Rep

et.

Tip

oØ

16

Ø 2

0Ø

25

Ø 3

2

XØ

exte

rno

16,3

mm

até

16,

0mm

20,3

mm

até

20,

0mm

25,3

mm

ate

25,

0mm

32,3

mm

ate

32,

0mm

Xov

alid

ade

MÁ

X

0,4m

mM

ÁX

0,

5mm

MÁ

X

0,5m

mM

ÁX

0,

5mm

XE

spes

sura

da

pare

de2,

05m

m a

te 1

,65m

m2,

30m

m a

te 1

,90m

m2,

75m

m a

te 2

,25m

m3,

50m

m a

te 2

,90m

m

XE

spes

sura

da

cam

ada

ext

erna

MÍN

0,4

mm

MÍN

0,4

mm

MÍN

0,4

mm

MÍN

0,4

mm

XE

spes

sura

da

cam

ada

inte

rna

MÍN

0,9

mm

MÍN

1,0

mm

MÍN

1,1

mm

MÍN

1,2

mm

XE

spes

sura

do

alum

ínio

MÍN

0,1

8mm

+

0,09

mm

MÍN

0,2

3mm

+

0,09

mm

MÍN

0,2

3mm

+

0,09

mm

MÍN

0,2

8mm

+

0,09

mm

XA

spec

to s

uper

ficia

l

XC

ompr

imen

to

X

Úni

ca v

ez e

nqua

nto

se

ja

man

tida

a es

trut

ura

e m

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iais

do

prod

uto

(Ens

aio

de c

ertif

icaç

ão)

Res

istê

ncia

a p

ress

ão e

m lo

ngo

praz

oIt

em 5

.4.1

.3IS

O 1

7484

-1

SEIT

Item

5.4

.2

ISO

174

84-1

Ane

xo B

Item

5.4

.3

ISO

174

84-1

(IS

O 1

3480

)

Item

5.5

.2

ISO

174

84-1

Ane

xo C

Item

5.5

.2

ISO

174

84-1

Ane

xo D

Item

5.5

.2

ISO

113

57-6

Item

5.5

.2

ISO

174

84-1

Ane

xo E

Item

5.5

.2

ISO

174

84-1

Ane

xo F

Apl

icaç

ão d

e ch

ama

de 1

min

± 1

0sA

pós

apl

ica

ção

da c

ham

a, a

uto

-ext

inçã

o "30

s

TABELA

!01!"!PROGRAMA!DE!ENSA

IOS!PARA!TUBOS!MULTICAMADAS,!CONEXÕES!E!SISTEMA

KIWAGASTEC

SEIT

Item

5.2

.7N

MX

-X-0

21-S

CF

I

Saladillo

It

em 5

.2.1

ISO

174

84-1

TUBOS

PROPRIEDADES FISICAS

Agu

arda

r 15

min

apó

s re

tirad

a do

con

e –

não

apre

sent

ar f

issu

ra e

/ou

dela

min

ação

Tub

o fa

bric

ado

com

mat

eria

l da

cam

ada

exte

rna.

Indi

ce d

e au

men

to d

a re

sist

ênci

a à

taxa

de

alon

gam

ento

da

cam

ada

exte

rna

men

or q

ue

10m

m/d

ia

Pre

ssão

0,4

.Pd

- T

emp

80ºC

- C

one

10 %

de

expa

nsão

#2

0h s

em d

elam

inaç

ão

XÚ

nica

vez

, m

antid

as

mes

mas

car

act.

do

mat

eria

l (E

nsai

o de

cer

tific

ação

)In

com

bust

ibili

dade

Xa

cad

a 2

ano

sP

erm

eab

ilida

de a

o od

oriz

ant

eT

HT

- 6

0 di

as -

23º

CS

em p

erce

pção

de

odor

de

TH

T p

or u

m o

bser

vado

r ex

perie

nte

Xa

cad

a 2

ano

sT

em

po d

e in

duç

ão d

e ox

ida

ção

Tem

pera

tura

200

ºC !

20

min

Xan

ual

Del

amin

ação

Tub

os-M

Tem

p 23

ºC -

Cic

lo (

- 20

ºC /

+60

ºC)

- 10

Cic

los

F

ad

h !

15N

/cm

Xan

ual

Dur

abili

dade

tér

mic

a da

cam

ada

exte

rna

100º

C a

0,5

ano

ou

110º

C a

0,2

5 an

o -

esfo

rço

3%se

m f

issu

ra v

isív

el n

a ca

mad

a ex

tern

a

Xan

ual

Res

istê

ncia

aos

ele

me

ntos

con

stitu

inte

s d

o gá

s

Tem

p 23

º -

Con

e 15

º -

Exp

ansão 1

0 %

XÚ

nica

vez

, m

antid

as

mes

mas

car

act.

do

mat

eria

l (E

nsai

o de

cer

tific

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)R

esis

tênc

ia à

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a de

alo

ngam

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do

indi

ce d

e ru

ptur

a da

cap

a ex

tern

a

Saladillo

Xan

ual

CU

RV

A D

E R

EG

RE

SS

ÃO

(A

tual

men

te r

ealiz

ado

em la

bora

tório

par

a tu

bo Ø

32m

m a

20º

C)

Item

5.4

.1.5

.2IS

O 1

7484

-1

Xse

man

alR

esis

tênc

ia h

idro

stát

ica

aos

95%

da

pres

são

PLP

L a

165

hP

(en

saio

)= 0

,95

x P

LPL

(obt

ido

da c

urva

de

regr

essã

o)

P (

ensa

io)=

0,9

5 x

PLP

L (o

btid

o da

cur

va d

e re

gres

são)

X1

por

dia

Res

istê

nci

a d

a lin

ha d

e un

ião

Lab

.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

2h

Saladillo

1 po

r di

a

3hS

uper

fíci

es in

tern

a e

exte

rna

dos

tubo

s de

vem

apr

esen

tar-

se u

nifo

rmes

, lim

pas

e liv

res

de

bura

cos

cavi

dade

se/

ouou

tras

irreg

ular

idad

esno

tada

sa

olho

núC

umpr

ir co

m E

spec

ifica

ção

Téc

nica

de

Pro

duto

- E

TP

Req

uis

ito

s

Item

e N

orm

a

PROPRIEDADES MECÂNICAS

TIP

O

En

saio

Per

iod

icid

ade

Ver

ific

ação

Res

istê

ncia

hid

rost

átic

a ao

s 95

% d

a pr

essã

o P

LP

L a

100

0 h

R

TA

– R

Ma

yga

s

O e

ne

difi

cRela

tório

Té

cnic

oLt

da.

nsa

io c

onfo

rca

ção

resi

d

SISTEMA

COMPORTAMENTODOUSODOSISTEMA

CONEXÕES

CONEXÕES

TIPO

o d

e A

valia

ção

rme

norm

a e

nci

al,

con

f

Rep

COMPORTAMENTO DO USO DO SISTEMACONEXÕES

En

s N

º 64

8/11

Re

v

AB

NT

NB

Rfo

rme

Rel

at

pet

.T

ip X X XXX XXX XX X XX

saio

Ru

a A

qu

inT

el/F

ax

(11

v.01

- o

utu

bro

/20

R1

52

56

:20

0tó

rio

de

En

s

po

Xa

Xa

Xa

Xa

Xtr

im

Xa

Xa

Xa

Xa

Xse

m

Xa

Xa

Xtr

im

Per

iod o

s, 1

11

- Á

gua

1)

361

1-17

29 -

w

011

09

, ite

m 8

.1sa

io E

C.2

29

anua

l

anua

l

TAB

anua

l

anua

l

mes

tral

anua

l

anua

l

anua

l

anua

l

mes

tral

anua

l

anua

l

mes

tral

dic

idad

e

Bra

nca

- S

ão

Pw

ww

.ifba

uer.

org

1 E

nsa

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e9

.24

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1,

in

BELA

!01!"!PR P

au

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SP

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P

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ova

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e E

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nq

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uso

no

A

Ens

a

Ens

ai

Ens

aio

Est

anqu

e

ROGRAMA!D R

eE E 050

36-0

70

s@ifb

auer

.org

. b

idad

e,

rea

lin

exo

03

.

aio

de

pres

são

h

"=

io d

e p

ress

ão

h

" =

o d

e pr

essã

o h

i

" :

Est

anqu

eid

a

(IS

eid

ade

com

cur (IS

DE!ENSA

IOS!P

Res

istê

nci

a

esi

stên

cia

das

u

Res

istê

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da

Ca

rga

Res

istê

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a

Est

anqu

eida

de

Est

anqu

eida

de Ve b

r iza

do “

in l

o

hidr

ostá

tica

a 20

=12

,4 M

pa

hidr

ostá

tica

a 80

= 5

,5 M

pa

dros

tátic

a a

80

5,0

Mpa

ade

com

ar

ou g

SO

345

8)

rva

e ci

cla

gem

d

SO

350

3)

PARA!TUBOS

a à

flexã

o re

peti

uniõ

es a

o e

sma

as u

niõe

s ao

im

a de

ten

são

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cic

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érm

ic

após

ens

aio

de

após

ens

aio

de

erif

icaç

ão

co

” pe

lo l

ab

0°C

– 1

00h

0°C

– 1

65 h

°C –

100

0 h

gás

de t

empe

ratu

ra

S!MULTICAM

dagam

ent

o

pact

o

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açã

o

e tr

açã

o

bo

rató

rio L

.

MADAS,!CON .

A.F

alc

ão

BC F (k p

F(k po

NEXÕES!E!SIS 1

4 13 Da

com

QT

P33 R

A Ba

ue

r, d

iz r

Ø 1

6Ø

lass

e2kN

) =

1,8

por

1h

kN)

= 1

,1

or 8

00h

STEMA

Não

oco

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cF F

4,8b

ar12

3,5b

ar11

a -2

0°C

a +

60°C

mo

indi

cad

o na

IP

-Pre

ssã

o pa

ra

na I

S

3,4b

ar29

Tem

p. 2

3ºC

Tem

p 23

ºC -

CG

otej

am

Rm

in D

obra

= 5

d

Aus

ênci

a de

da

alu

Tem

p esp

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ao

Ø 2

0Ø

cia

de v

azam

ent

Cla

sse3

F (

kN)

= 2

,1 p

or

(kN

) =

1,4

por

8

23ºC

80°C

2,9b

ar

1,7b

ar

C,

a u

ma

pres

sãS

O 1

0838

-3 it

eE

nsai

o de

Qua

SO

174

84-1

Ta

23ºC

– 2

5mba

23ºC

– 7

,5ba1112

9,1b

ar

28

Req

uis

ito

s

C -

Pre

ssão

30m

mai

or q

ue 2

0%

600m

mE

sta

nque

ida d

Cic

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-20º

C /

+m

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# 1

0-4

at

d -

An

gulo

90º

-P

ress

ão 3

0mb

anos

ou

alte

raçõ

umín

io a

pós

o e

23º

C -

Pre

ssão

sist

em

a M

A

Ø 2

5Ø

Cla

F (

kN po

F(k

Npo

r

to p

or u

ma

hora

r 1

h

800h

ão d

e 7b

ar (

não

m 9

.2.b

, po

is e

sal

ifica

ção,

sel

ec

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a 3)

10,

ar ar,6

bar

,8ba

r

,8ba

r2

6,

mb

ar -

F=

2K

N% de 6

0ºC

) -

10 c

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m c

m3

s-1

- 3

cic

los

de d

ob

bar

ões

da c

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aio.

11,

o 3

0mba

r

AY

GA

S®

e

32

Ite

ISO

1

Ite

ISO

1

Item

ISO

1

Item

ISO

1

sse4

N)

= 4

,0

r 1h

) =

2,4

80

0h

Ite

ISO

1

An

Ite

ISO

1

An

Ite

ISO

1

An

Ite

ISO

1

An

Ta b

ISO

Ite

ISO

1 An

a.o 6b

ar

ssa

é a

cion

ada

Item

e

7bar

6bar

os bra

-

de

8bar

e é

re

strit

o a

m 8

.1

1083

8-3

m 8

.2

1083

8-3

m 8

.3.1

1083

8-3

m 8

.3.2

1083

8-3

m 7

.3

1748

4-1

exo

H

m 7

.3

1748

4-1

nexo

I

m 7

.3

1748

4-1

nexo

J

m 7

.3

1748

4-1

exo

K

bela

680

85-1

m 7

.374

84-1

-

exo

G

SEITSldill

e N

orm

a

.

aos

ra

mai

s

SEIT(800h)

SEITSaladilloSaladillo

(1h)SEITSaladillo

Lab

.

12

inte

rno

s d

e 2e

RTA –Mayg

RuTe

– Relatório Técnas Ltda.

Abaix

prog

5.2.1

Foi

$25m

relaç

outro

Tam

pared

cama

atend

Infor

a)

Ensa

Proc

1748

maté

(OT

tubos

ensa

térm

b)

Os p

cons

previ

5.2

5.2.1

5.2.1

ua Aquinos, 111el/Fax (11) 3611

nico de Avaliaçã

xo apresen

rama de en

1.1 Caract

verificado

mm e $32

ção a unifo

os defeitos.

bém foram

de, espess

ada metálic

dimento às

me de Ensa

Curva de

aios em aco

cedimento II

84-1. São i

éria prima e

nº10-12517

s multicam

aios encont

ino para 10

Pontos de

pontos de c

siderando-se

ista) para c

RESULTAD

1 Tubos m

1.2 Proprie

1 - Água Branca-0170 - www.ifb

ão Nº 648/11 R

tamos os re

nsaios apres

terísticas g

o aspecto

2mm) e co

ormidade d

realizadas

ura da cam

ca (alumíni

s variações

ayos Nº 52

Regressão

ordo com o

I e 5.4.1.5.1

ntrínsecos

e/ou estrutu

7-1 e SE nº

adas de d

tram-se em

0/02/2012 (v

e controle

controle de

e 95% da

ada diâmet

DOS DE ENSA

multicamad

iedades me

a - São Paulo - Sbauer.org.br – in

Rev.01 - outubro

esultados d

sentado no

gerais

superficia

nstatado o

das paredes

verificações

mada interna

o) em con

permitidas

(ver Anexo

o

os itens: 5.4

1 Verificaçã

ao produto

ura. Encont

10-12239),

iâmetros de

m andamen

ver Anexo 0

falhas para

PLPL (limite

tro, foram o

AIOS

das

ecânicas

SP CEP 05036-novacons@ifba

o/2011

dos ensaios

item 5.1 de

al dos tubo

o atendimen

s, limpeza,

s com relaç

a, espessur

formidade

s. Tais med

o 03).

4.1 Resistê

ão dos ponto

o e devem

ram-se apr

datado de

e 16mm, 2

nto, com i

03).

a cada diâm

e inferior d

btidos diret

-070 auer.org.br

realizados

este relatóri

os multicam

nto a ISO

, isenção d

ção ao diâm

ra da cama

com a ISO

dições enco

ncia a pres

os de contro

m ser realiz

resentados

03 de outu

20mm e 25

nício em 0

metro às 16

de confianç

amente da

conforme e

o.

madas ($1

17484-1, i

de cavidad

metro extern

ada externa

O 3126, se

ontram-se

ssão a long

ole de falha

ados a cad

no Pre-Info

bro de 2011

5mm. Ress

08/11/2010

65h e às 10

ça da pres

Curva de R

estabelecid

16mm, $20

item 5.2.1,

des e quais

no, espessu

e espessu

endo consta

relacionada

go prazo, 5

as da norma

da alteraçã

orme de En

1 e referem

salta-se que

e previsã

000h de en

ssão hidros

Regressão.

13

os no

0mm,

com

squer

ura da

ura da

ado o

as no

.4.1.3

a ISO

ão da

nsayo

m-se a

e tais

ão de

nsaio,

tática

RTA –Mayg

RuTe


c)

Ensa

Anex

Rela

d)

Trata

altera

ISO

confo

(ver A

Os e

carac

térm

e per

de 1

Rela

Anex

O en

NMX

Rela

Fora

verifi

16mm

se ap

OT 1

Fora

esma

resis

5.2.1

5.2.2

5.2.3


nico de Avaliaçã

Delamina

aio realizad

xo B. Os r

tório de En

Resistênc

a-se de en

ação da ma

17484-1. O

orme apres

Anexo 03).

ensaios refe

cterísticas q

ica da capa

rmeabilidad

6mm, 20m

tórios de E

xo 03).

nsaio de inc

X-X-021-SC

tório de En

m realizad

icação da e

m, 20mm, 2

presentado

10-12515 (V

m realizad

agamento,

stência ao c

1.3 Proprie

2 Conexõ

3 Sistema


ão Nº 648/11 R

ação e resis

do diariame

resultados

saio nº 26 (

cia à taxa d

nsaio tipo e

atéria prima

Os resultado

sentado no

erentes ao i

quanto a :

a externa do

de ao odoriz

mm, 25mm

Ensaio OT 1

combustibili

FI:2007, ap

saio nº 027

dos ensaio

estanqueida

25mm e 32

s nos Relat

Ver Anexo 0

dos ensaio

resistência

ciclo de dob

iedades físi

es

as


Rev.01 - outubro

stência da

ente e cond

atendem a

(ver Anexo

de alongam

e é intrínse

a e/ou de su

os atendem

Informe KIW

tem 5.5.2 d

resistência

os tubos, te

zante (THT

e 32mm,

10-12318, O

idade foi re

presentando

(ver Anexo

s de pres

ade conform

mm. Os res

tórios de En

03).

os de ca

a das uniõ

bramento c

sicas


o/2011

linha de un

duzido con

aos especif

03).

mento do ín

eco ao pro

ua estrutura

m à deforma

WA GASTE

da ISO 174

a a elemen

empo de ind

). Foram re

apresentan

OT 10-1231

ealizado con

o resultado

o 03).

ssão hidros

me ISO 108

sultados se

nsaio OT 10

arga de te

ões ao imp

conforme ite

-070 auer.org.br

nião

nforme item

ficado em

ndice de ru

oduto, deve

a. É conduz

ação máxim

EC datado d

84-1, dizem

tos constitu

dução de ox

ealizados pa

ndo resulta

19, OT 10-

nforme item

satisfatório

stática con

838-3 para

e mostraram

0-12512, O

ensão, res

pacto, resis

em 7.3 da

m 5.4.2 da

norma e e

uptura da c

endo ser re

zido conform

ma estabele

de 27 de de

m respeito a

uintes do g

xidação (OI

ara os tubos

dos satisfa

12320 e OT

m 5.2.7 da n

o, conforme

nforme ISO

conexões c

m satisfatório

T 10-12513

sistência d

stência ao

ISO 17484-

ISO 17484

encontram-s

capa extern

ealizado a

me item 5.4

ecida em n

ezembro de

a verificação

gás, durabil

IT), delamin

s com diâm

atórios conf

T 10-12321

norma mex

apresentad

O 8085-1

com diâmet

os e encon

3, OT10-125

das uniões

ciclo térm

-1, para tub

14

4-1 –

se no

na

cada

4.3 da

norma

2010

o das

idade

nação

metros

forme

1 (ver

xicana

do no

e de

tro de

ntram-

514 e

s ao

ico e

bos e

RTA –Mayg

RuTe


cone

most

10-12

O en

item

aos

enco

(ver A

6 R

A Ta

medi


nico de Avaliaçã

exões com

traram satis

2318, OT 1

nsaio para v

8.1 da AB

ramais inte

ontram inc

Anexo 03).

RESUMO D

abela 02 a

iante as nor


ão Nº 648/11 R

diâmetro

sfatórios e

0-12319, O

verificação d

NT NBR15

ernos da e

luídos no R

DA AVALIA

apresenta o

rmas pertin


Rev.01 - outubro

de 16mm

encontram

OT 10-12320

da estanque

5256:2009 p

edificação r

Relatório de

AÇÃO TÉCN

o resumo e

entes.


o/2011

m, 20mm,

m-se aprese

0 e OT 10-1

eidade do s

pelo labora

residencial.

e Ensaio E

NICA

executivo d

-070 auer.org.br

25mm e

entados nos

12321 (ver A

sistema foi r

tório L.A.Fa

Os resulta

EC.229.242/

dos ensaio

32mm. Os

s Relatórios

Anexo 03).

realizado “in

alcão Baue

ados foram

/11, datado

s realizado

s resultado

s de Ensai

n loco” conf

er e restring

m satisfatór

o de 19/10/

os e analis

15

os se

o OT

forme

giu-se

rios e

/2011

sados

RTA –Mayg

TU

BO

S

CA

RA

CT

ER

ÍST

ICA

S G

ER

AIS

P

RO

PR

IED

AD

ES

ME

CÂ

NIC

AS

P

RO

PR

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AD

ES

FIS

ICA

S

RuTe


Verifica

Øexte

ovalida

Espessura d

Espessura dexter

Espessura dintern

Espessura do

Aspecto su

Comprim

Resistência aem longo

Resistência haos 95% da

PLPL a 1Resistência h

aos 95% daPLPL a 10

Resistência duniã

Resistência alongamento

de ruptura exter

Resistêncelementos co

do gá

Durabilidade camada e

Tempo de inoxidaç

Delaminação

Permeabilidodoriza

Incombusti


nico de Avaliaçã

Tabela 02

ação

rno 1

ade M

da parede 2

a camada na

M

a camada na

M

o alumínio M

uperficial Su

mento

a pressão o prazo

hidrostática a pressão

65 h hidrostática a pressão 000 h

da linha de ão

à taxa de o do índice da capa na

Í

cia aos onstitutivos ás

térmica da externa

ndução de ção

o Tubos-M Te

dade ao ante S

ibilidade


ão Nº 648/11 R

2 – RESUM

Ø 16

16,3mm até 16,0mm

MÁX 0,4mm

2,05mm ate 1,65mm

MÍN 0,4mm

MÍN 0,9mm

ÍN 0,18mm + 0,09mm

Superfícies interuniformes, limpa

irre

Cumprir com

(Atualmente re

P (ensaio)= 0

P (ensaio)= 0

TempAguardar 15 m

Tubo fabriÍndice de aumen

cama

Pressão 0,4.P

100ºC a 0,5não aprese

T

emp 23ºC - Ciclo

Sem percepção

AplApós rem


Rev.01 - outubro

MO DA AVA

Diâmetro / R

Ø 20

20,3mm até 20,0mm

MÁX 0,5mm

2,30mm ate 1,90mm

MÍN 0,4mm

MÍN 1,0mm

MÍN 0,23mm + 0,09mm

rna e externa doas e livres de buegularidades no

ETP – Especifi

CURVA DE REealizado em labo

20ºC

0,95 x PLPL (obti

,95 x PLPL (obt

p 23º - Cone 15min após retirada

fissura e/ou d

cado com matento da resistêncada externa men

Pd - Temp 80ºC! 20h sem de

5 ano ou 110ºC entar fissura vis

Temperatura 20

o (- 20ºC / +60º

THT - 60 dio de odor THT p

icação de chammoção da chama


o/2011

ALIAÇÃO T

Requisitos

Ø 25

25,3mm ate 25,0mm

MÁX 0,5mm

2,75mm ate 2,25mm

MÍN 0,4mm

MÍN 1,1mm

MÍN 0,23mm + 0,09mm

os tubos devemuracos, cavidadotadas a olho nú

icação Técnica

EGRESSÃO!oratório para tubC)

do da curva de

tido da curva de

5º - Expansão 10a do cone – não

delaminação

erial da camadacia à taxa de alonor que 10mm/d

C - Cone 10 % delaminações

a 0,25 ano - essível na camada

00ºC ! 20 min

ºC) - 10 Ciclos

ias - 23ºC por um observad

ma de 1min ± 10a, aulto-extinçã

-070 auer.org.br

ÉCNICA (tu

Ø 32

32,3mm ate 32,0mm

MÁX 0,5mm

3,50mm ate 2,90mm

MÍN 0,4mm

MÍN 1,2mm

MÍN 0,28mm +0,09mm

apresentar-se es e/ou outras

ú.

de Produto

bo Ø 32mm a

regressão)

e regressão)

0 % o apresentar

a externa ongamento da dia.

e expansão

sforço 3% a externa

Fadh= ! 15N/cm

dor experiente

0s ão # 30s

ubos multi

Norma

Item 5.2.1ISO 17484

+

Item 5.4.1.ISO 17484

Item 5.4.1.5ISO 17484

Item 5.4.1.5ISO 17484

Item 5.4.2ISO 17484

Anexo B

Item 5.4.3ISO 17484(ISO 13480

Item 5.5.2ISO 17484

Anexo C Item 5.5.2

ISO 17484Anexo D

Item 5.5.2ISO 11357

mItem 5.5.2

ISO 17484Anexo E

Item 5.5.2ISO 17484

Anexo F

Item 5.2.7NMX-X-02

SCFI

camadas)

Atendime

Satisfató

1 4-1

!

!

!

!

!

!

!

!

.3 4-1

n

5.2 4-1

!

5.2 4-1

!

2 4-1

!

3 4-1 0)

!

2 4-1

!

2 4-1

!

2 7-6

!

2 4-1

!

2 4-1 !

7 1- !

16

ento aos requis

órioNão

satisfat

ão se aplica

sitos

otório

RTA –Mayg

CO

NE

XÕ

ES

PR

OP

RIE

DA

DE

S M

ECÂ

NIC

AS

SIS

TE

MA

CO

MP

OR

TA

ME

NT

O D

O

US

O D

O S

IST

EM

A

RuTe


Tabe

V

Ensaio de p20°C – 1

Ensaio de p80"

Ensaio de pre°C"

Estanqueid(

Estanqueciclagem

(

Estanqueid

Estanqueid

Car

Resistênes

Resistência d

Resistênc

Resistênc


nico de Avaliaçã

ela 02 – RE

Verificação

pressão hidrostá00h – "=12,4 M

pressão hidrostá0°C – 165 h " = 5,5 Mpa

essão hidrostátiC – 1000 h " : 5,0 Mpa

dade com ar ouISO 3458)

eidade com curvm de temperatuISO 3503)

dade após ensatração

dade após ensatração

rga de tensão

ncia das uniões magamento

das uniões ao im

cia ao ciclo térm

cia à flexão repe


ão Nº 648/11 R

ESUMO DA

Ø

ática a Mpa

33,4

ática a 14,8

ca a 80 13,5

u gás

va e ra

Da -26bar

poQualif

aio de

aio de

ClasF (kN

porF(kN)por 8

Nã

ao T

E

mpacto Tem

mico Tem

etida

Rmin D

Ausê


Rev.01 - outubro

AVALIAÇÃ

Diâmet

16 Ø 2

4bar 29,1b

8bar 12,9b

5bar 11,7b

23º

23º

20°C a +60°C, ar como indicadoois essa é a QTPficação, selecio

Temp 23ºC

sse2 N) =1,8 r 1h ) = 1,1 800h

ClaF (kN

poF(kN) =

80

o ocorrência de

Temp 23ºC - PreEstanqueidade s

exteriormp 23ºC - Press

Est

mp 23ºC - CicloGotejament

Dobra= 5 d - AnPres

ência de danos alumínio


o/2011

ÃO TÉCNIC

tro / Requisitos

20 Ø 25

bar 28,8ba

bar 12,8ba

bar 11,6ba

ºC – 25mbar

ºC – 7,5bar

a uma pressão o na ISO 10838-P-Pressão para

onada na ISO 173)

23ºC

80°C

C - Pressão 30m

asse3 N) = 2,1 or 1h = 1,4 por 00h

F (k

F(k

e vazamento po

ressão 30mbar -sem redução dor maior que 20%são 30mbar - Im

600mm tanqueidade

o (-20ºC / +60ºCto # 10-4 atm cm

ngulo 90º - 3 cicssão 30mbar ou alterações do após o ensaio

-070 auer.org.br

CA (conexõ

s

Ø 32

ar 26,6bar

ar 11,8bar

ar 10,7bar

de 7bar (não -3 item 9.2.b,

a Ensaio de 7484-1 Tabela

mbar

Classe4 kN) = 4,0 por

1h kN) = 2,4 por

800h

r uma hora.

- F = 2kN o diâmetro

% mpacto 5kg a

C) - 10 ciclos m3 s-1

los de dobra -

da camada de o.

ões e siste

Norma

Tabela 6 ISO 8085-1

Item 8.1 ISO 10838-3

Item 8.2 ISO 10838-3

Item 8.3.1 ISO 10838-3

Item 8.3.2 ISO 10838-3

Item 7.3 ISO 17484-1

Anexo G

Item 7.3 ISO 17484-1

Anexo H Item 7.3

ISO 17484-1Anexo I Item 7.3

ISO 17484-1Anexo J

Item 7.3 ISO 17484-1

Anexo K

ma)

Atendimen

Satisfatór

!

!

!

3

!

!

3 !

3 !

3 !

!

!

!

!

!

!

!

17

nto aos requisit

ioNão

satisfatór

tos

rio

RTA –Mayg

RuTe


7 C

As In

dos

Falcã

Y – 1

Os p

espe

!

!

Tais

respe

MAY

8 C

A a

(polie

fusão

norm

São

(ORIGINA

Marcelo LCoordenad

Polo de N

(ORIGINA

Luís AlbeEngenheir

Polo de N


nico de Avaliaçã

CONTROL

ndustrias Sa

produtos d

ão Bauer da

12 – Parque

procedimen

ecificamente

Procedimi

Extrusion

Procedimi

Inyección.

procedime

ectivas linh

YGAS®.

CONCLUSÃ

nálise dos

etileno-alum

o-rosca me

mas utilizada

Paulo, 31 d

AL ASSINA

Luis Mitididor

egócios – In

AL ASSINA

erto Borin ro Civil egócios – In


ão Nº 648/11 R

E DA QUA

aladillo S.A

a linha MA

a Qualidade

e Industrial

ntos da qua

e, são ident

iento PC 7.

L06;

iento PC 7.

.

entos aplic

has de pro

ÃO

s ensaios

mínio-polieti

etálica fêm

as para o pr

de outubro d

ADO)

eri

novação na

ADO)

novação na


Rev.01 - outubro

LIDADE

A. mantém c

AYGAS®, o

e em sua u

Pilar, região

alidade est

tificados com

5-01, versió

5-03, versió

cam-se ao

odução de

realizados

ileno) e co

ea e mac

rograma de

de 2011.

Construção

Construção


o/2011

controles da

os quais fo

unidade fab

o norte de B

tão docume

mo:

ón 05, vig.

ón 02, vig.

os processo

tubos mu

permite c

onexões em

ho, atende

e ensaios de

o Civil

o Civil

-070 auer.org.br

a qualidade

ram verifica

ril situada a

Buenos Aire

entados no

29/10/2008

19/10/2009

os de ext

lticamadas

concluir qu

m polietilen

em aos req

efinido no it

(ORIGINA

Paulo R. Gerente G

e do proces

ados pelo

a Ruta 8, km

es, Argentin

o Manual d

8 “Realizaci

9 “Realizaci

trusão e d

e de con

ue os tubo

o dos tipos

quisitos est

em 5.1.

AL ASSINA

FacchiniGeral

sso de prod

IFBQ – Ins

m 60 – Call

na.

da Qualidad

ion del Pro

ion del Pro

de injeção

nexões da

os multic

s fusão-fus

stabelecidos

ADO)

18

dução

stituto

le 9 –

de e,

ducto

ducto

nas

linha

capas

são e

s nas

RTA - Rel atório Técnico de Av aliação Nº 648/ 11 Rev....

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