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P Percorr rer e co onhece er… S. J João da a Pesqu ueira

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PPercorrrer e coonheceer… S. JJoão daa Pesquueira 

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Arqueologia 

   

 

                           Arte Sacra 

 Igrejas/Cape 

 

      Fontes                               

Miradouro 

   Imóveis de     Interesse   

 

   Conjunto   

  

     Imaterial elas  

Património     Vernacular 

Percursos  Pedestres 

       Museu   

Preservado 

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O monte dprincipalmdomínio vipara além pela procuA orografia

oeste aprepara além século  XVISantuário Ao longo ddo modus 

diversos veforte cargaum espaçoaproximaçãO  vasto  eepigráfico,

arquitetónassociam‐ssimbólico edas Covinhum conjunDa paisage

e S. Salvador doente a partir doisual de um vasde existirem rera e fixação nesa a norte com u

esentam menos do período da I,  se  assista  a  ude S. Salvador ddesta ocupação cvivendi  das  div

estígios arqueolóa simbólica (paiso onde a naturezão com o religioespólio  arqueoló  de  produção, 

icos do períodose  diversas  estre interpretativo has” e a existêncto de pequenasem milenar a esp

Povoa

o Mundo, o Castos finais do IV msto  território, a ecursos piscatórite local, de comuma encosta ab

inclinação permPré‐História, exiuma  transformao Mundo.  com cerca de seversas  comunid

ógicos comprovsagem milenar) oza e a fisionomiaoso. ógico  compreenvidro  e  decorat

o  romano no  apruturas  com  insdas conotaçõescia a meio da en estruturas escapaço religioso, S

do de S. Salva

elo Velho ou Ermmilénio a.c., o peproximidade deios, passariam dunidades recolebrupta serve de 

mitindo o seu aciste uma ocupaçação  arquitetón

eis milénios, resuades  e  ambiênc

am esta ocupaçonde a naturezaa natural deste 

nde  diverso  mativo  (bronze),  e

parelho  construcrições  e  gravus mágicas, religiocosta de platafoavadas na rocha . Salvador do M

ador do Mund

mo, teve as suaseríodo do Neolíte um bem e  recdiversas manadaectoras.  meio natural d

esso. Este espaçção romana e mica  e  simbólica,

ultou diverso pacias  culturais  e 

ão prolongada ea é a sua centralespaço, servem

aterial  cerâmicoexistindo  ao  lon

tivo das diversauras,  representaosas e imateriaisorma denominad(gastras, covas,undo, personific

o     Necrópol

s primeiras ocuptico Final. A sua curso natural coas de animais, s

e defesa, enqua

ço teve uma ocumedieval, para q,  assente  no  in

trimónio arqueosociais  que  ali 

e linear, num eslidade, passando de contemplaçã

o  (manual  e  a ngo  deste  espaç

as  capelas. A esando  a  Fraga  dos deste local. Asda por “Praça do sulcos de suporca a construção 

e megalítica d

pações na Pré‐Hposição estraté

omo o  rio Douroervem de argum

anto as encosta

upação contínuaue posteriormenício  da  constru

ológico, represese  estabelecera

paço natural como posteriormentão, retiro, afirm

torno),  numismço  diversos  elem

ste património o  Diabo,  um  exdenominações os Mouros”, enurte).  contínua do terr

da Senhora do

 

  

 

 

istória, égica, o o onde mentos 

s sul e 

a, onde nte, no ção  do 

ntativo am. Os 

m uma te para 

mação e 

mático, mentos 

móvel, xemplo “Largo unciam 

ritório.

o Monte     Núc

(arc

 

cleo Histórico

co e muralha 

 de S. João da

medieval)   

a Pesqueira 

 

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No cume da oeste de construçãomegalítica genérica) epara os est

Durante o pneste territmais  tardePescaria”. Pedro e S. TEntre 1055

foral a esteoutorgado concedidasA malha upossui estrnorte por u

Arrabalde, Real, ondePedro de TNos  séculoenquanto s1611 receb

 

a elevação da SeS. João da Pesq

o  de  monumenda Senhora do entre o IV/III mileios (pedras erig

período da Recotório, onde a as  com a  instituiçEsta será uma dTiago. 5 e 1065, durant

e território, conspelos primeiros diversas cartasurbana existenteruturas e  tipoloum esporão nat

por onde confie persistia a  IgreTávora.  os  seguintes  sersenhores locais,berem o título d

Povoa

enhora do Montueira, subsistemntos  fúnebres. Monte, era um énio a.c. Espaçogidas ao alto) e o

onquista Cristã, ssociação ao recção da  igreja padas quatro paró

te a segunda Re

siderado o mais s  reis portuguess para a realizaçãe no espaço delogias das pequetural, a oeste pe

inava uma artéreja de S. Tiago. 

ria  a  família Táv marcaria de fore condes de S. J

do de S. Salva

te (também conm elementos de Originalmente conjunto de dóo fúnebre, onde o quartzo, pedra

no ano 900, D. Acurso natural rioaroquial de S.  Joquias  instituídas

econquista, Fern

antigo documenses, até   ao Forão de feira franclimitado pela menas edificaçõesela rua do Outei

ria  (rua Direita) Durante a époc

vora que,  atravérma determinanoão da Pesqueir

ador do Mund

nhecida por Senhsacralização da constituída  po

lmens/antas deo material utilizame da mamoa 

Afonso III de Leão Douro e ao aboão Baptista, pas na época med

nando Magno de

nto de concessãral Novo de 151ca.  muralha medieva medievais de  ciro, a este pela 

e subsistia a  Igca medieval, est

és do  seu estabnte o urbanismo ra, e todo o seu 

do     Necrópol

hora do Vencimepaisagem, expror  três  monum cariz funerário,zado para a sua (espaço circund

ão ordena a conbundante pescadassa a designar‐dieval, existindo 

e Leão e Castela

ão régia no territ10. Ao  longo de

al  (com  cerca dcariz  rural,  sendrua Fora de Vila

greja de S.  João e território é do

belecimento na da vila, nomeadrelacionamento

e megalítica d

ento), a cerca deessa na ritualidamentos,  a  nec, construídas (daconstrução foi o

dante da anta). 

strução de um cdo ali existente,‐se  “Sancto  Johainda Santa Ma

a concedeu o pr

tório português,ste período são

e 6 hectares dedo então delimia, e a sul pelo Ro

em direção à Eoado aos  irmãos

região e da  sudamente depois o com o poder ce

da Senhora do

 

e 4 km ade da rópole atação o xisto 

castelo  como ani de aria, S. 

imeiro 

 sendo o ainda 

e  área) itada a ossio e 

Estrada s Rui e 

a  ação de em entral.

o Monte     Nú

(ar

 

cleo Histórico

co e muralha 

 

 

o de S. João da

medieval)   

a Pesqueira  

 

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Espaço comS. João da forte  expaarquitetónidealiza umpróprio po

Passa a seuma renovPaços do Carrematasinício  das relógio e r

Percorrende diversada  cerca linguagemO Solar doflorões qu

Exteriormeséculo XVInas janelabarroco, bAo  longo diversos m

m caraterísticas Pesqueira, foi teansão  extra‐cerica. Para além dma nova praça, der central que 

er cada vez maisvação arquitetónConcelho, a arcsse banca de ferrsessões  camaráeparar a máquin

do a rua Direitaas volumetrias comedieval,  que 

m arquitetónica, os Pintos, possue não se repete

ente, a decoraçIII, embora de es, varanda e corbeneficiando de desta artéria, p

materiais constru

Núcleo

medievais, anteendo a partir doca  medieval,  sda época mediecom a transformimpulsiona, ince

s o centro cíviconica nos seus escada, onde em 1rador” e a torreárias,  foi  em  17na do mesmo re

a (ou direta da aom função habitao  longo  dos sendo exemplo ui  frontaria barrm. Ao centro de

ão aproxima‐se scala e volumetrnijas, transportauma nova emerpara além de divutivos, como o g

o Histórico de 

 

 

eriormente delimos séculos XVI e endo  a  Praça eval (arco e torrmação da capelentiva e idealiza

o, social, políticospaços a partir d1809 “na arrem do relógio, ond774  objeto  de  “elógio”. 

antiga estrada retacional e comerséculos  XVII  e o Solar dos Pintroca com  janelaestaca‐se uma va

das  influênciasria mais modestam‐nos para as rgência local e reversas  tipologiagranito, o xisto n

S. João da Pe

mitado pela sua XVII, mas especda  República, e), é nos séculoa da Misericórda esta nova realid

o e económico da 2ª metade domatação dos arcde para além de “hasta  pública  p

eal ao núcleo hrcial. Esta rua peXVIII,  proporcios e a Casa dos s de saial  (sécuaranda ondulada

 e caraterísticasta. Os pormenorambiências sociegional, a produas e escalas arqno aparelho cons

squeira: Rua D

cerca medievalcialmente a parto  centro  destaos XVII e XVIII, qdia e do antigo dade, a nova Pra

do antigo burgoo século XVIII, coos da praça da dar o toque parpara  compor  o 

istórico) surgemersonifica o alargionou  o  aparecVeloso. ulo XVIII) decoraa com gradeame

s existentes na Cres da pedra proais, culturais e ação vitivinícola duitetónicas, verstrutivo ou a ard

Direita e Praça

, o núcleo histótir do século XVIa  nova  transforque se complemsolar dos Távoraaça da República

o medieval, ocoomo seja o edifívila é proibido ra o início da rontelhado  e  sobra

m‐nos diversos egamento extra‐mcimento  de  um

adas por concheento em ferro fo

Casa do Cabo, sofusamente trabartísticas do perído território Douifica‐se a utilizadósia em espinha

a da República

rico de III uma rmação menta e as. É o a.

orrendo ício dos que se nda, ou ado  do 

edifícios muros a  nova 

eados e orjado. 

olar do balhada íodo do uro. ação de a. 

 

 

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Ainda na rudois pisos de dois pináCaminhandassumidamintrodução

Aproximanmedieval, onde o pedos Paços Távoras), oEdifícios qu

praça marcarquitetónda ocupaçãcujo  reflexsolar dos TPaços do C

A riqueza ddesenvolviséculo XVIconstruçãosociais  mapercurso te

ua Direita, e na de fachada corrculos no sistemado  em  direção mente  habitacioo de uma passag

ndo‐nos da Praçaidentificado no rcurso históricodo Concelho), ronde no passadoue representam

cam de forma vico de S. João dão contínua de uxo é visível no aTávoras, prolongConcelho, culmin

decorativa e arqmento económI e  finais do  séo de edifícios quais  distintos  daemporal históric

Núcleo

periferia do Solida possuindo jaa de cobertura. à  Praça  da  Repnal.  Curiosa  é em de ligação e

a da República, espaço físico da

o deste  territórioreligioso (Capelao existia o peloum a transformaçã

incada o quotidda Pesqueira, clauma comunidadarco da muralhaga‐se na arcadanando este conju

quitetónica que ico de S. João dculo XVIII, que ue personificava  urbe.  Marcas,co e patrimonial

o Histórico de

ar dos Pintos, soanelas e portas d

pública,  sobressa  solução  arqu comunicação e

visualiza‐se o ana praça, o espaço está  represena da Misericórdirinho, símbolo dão social, econó

iano desta comassificado em 20e ao longo de váa  fernandina, naa e  torre do  relóunto com casario

marca o urbanisda Pesqueira,  ligincentivou a  fixm a nobreza de,  símbolos,  am. 

e S. João da Pe

obressai a Casa de verga, varand

saem  diversos  eitetónica  apresntre edifícios.

ntigo centro nevço social, cívico,ntado com a preia), comercial (ada municipalidadómica e cultural

unidade. A Praç013, como Conjuários momentosa capela e antigógio do  século o dos séculos XV

smo desta praçagada à produçãoxação de  famíliae linhagens, a riqbiências,  imate

esqueira: Rua 

dos Veloso, imóda com gradeam

edifícios  dos  sécentada  na  rua 

vrálgico do núcle, económico, cuesença do podearcada), aristocráde e jurisdição d deste território

ça da República unto de Interesss da História locao hospital da MXVIII, no  lado oVII e XVIII.

a é tradutora de o de vinho do Pas nobres da  requeza das famílierialidades  e  go

Direita e Praç

óvel com piso témento de ferro f

culos  XIX  com  fdo  Passadiço, 

eo histórico pósultural e arquitetr  local  (antigo eático (antigo sodo poder local. o, cuja presença

é o principal cose Público. É o ral, regional e naMisericórdia, no oposto no edifíc

uma época de gorto entre meadgião e a  conseqias locais e dos gostos,  expresso

a da Repúblic

érreo eforjado 

função com  a 

 época tónico, edifício lar dos 

a nesta

njunto reflexo cional, antigo cio dos 

grande dos do quente grupos s  num 

 

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Praça da República     

 

 

               

Acesso p(recome

Praça da

Rua D

pedonal endado) 

 República 

Direita 

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Com  a  fixaPesqueira desfazendoEm 1762, Sconjuntamehoje  perte

em arco abA toponímaponta  pahabitava uséculo XV um ofício e

Retomandda RepúblPesqueira Pesqueira,Das  imateCorpo de 

concelho ndisposiçõeperíodo dae suspendePassando marcada p

 

 

ação  das  fronteperdeu  alguma o para aproveitaS. João da Pesqueente com outrasncem  a  S.  João

batido. No centrmia do atual Núcra  a  probabilidm grupo de seg(entre 1441 e 14e coleta do seu t

o o percurso peica, uma  referêpossuía 204 fog 121 fogos e 377erialidades  e  rituCristo  (Corpus C

no Liberalismo, fs  camarárias  deas guerras liberaendo‐se de imedpela  rua do Arcpor uma varanda

Núcle

Gatos

iras  e  a  restauimportância nomento de algumeira constava das 53 vilas. Já emo  da  Pesqueira, 

ro do adro, o busleo Histórico deade  de  existêncuidores da Lei d445) foram autotrabalho) seguid

ela antiga rua doência para  a pogos e 697 habita7 habitantes e Sualidades  realizChristi),  incumb

formando‐se o ae  1828,  um  coais, onde é emitidiato “o senado co, em direção a corrida em ferr

o Histórico de

, Rua Dr. Fran

ração  do  reino o plano defensivma pedra ou foi ma correição de Pi 1798, e de acorestavam  espalh

sto de homenag S. João da Pesqcia  de  uma  peqde Moisés. Esta aorizadas pelo podores da Lei de M

o Outeiro, atualpulação que  esantes, S. Thiago . Pedro da Pesquadas  neste  aglobindo‐se muitas 

atual, a partir danjunto  de  delibida “ordem paramunicipal por caao Adro de Sanro forjado, rasga

e S.  João da 

ncisco José Ber

em  1668,  a  sitvo da  fronteira,mesmo absorvidinhel, uma das crdo com o Censohadas  por mais

gem aos ensinamqueira (Rua dos quena  judiaria, artéria personifioder régio, CartaMoisés, em S. Joã

 rua Dr. Franciscte  aglomerado da Pesqueira 16ueira 93 fogos eomerado,  são  dvezes a munici

as reformas iniciaberações  refletea que se coloqueausa da simpatinta Maria,  surgeada por seis jane

Pesqueira: Pr

rnardes e Praç

tuação  geoestra,  e  a  velha murda pelas própriacinco correições o de Pina Maniq  concelhos,  per

mentos e pedagoGatos, Travessaou  uma  simpleca esse legado, as de Contrato aão da Pesqueira

co José Bernardpossuía no  ano68 fogos e 580 h 312 habitantesde  destacar  as  cipalidade  local d

adas no Liberalisem  as  posições em luminárias emia do senado come a Casa dos Saelas separadas p

raça da Repúb

ça da Repúblic

atégica  de  S.  Joralha, obsoleta, s construções. da província da

que, as povoaçõerdendo  o  estatu

ogia do Padre Joa dos Gatos, Ruaes  rua  (comunaonde na 1ª metartesãos (exerc.

des em direção ào de  1843  “S.  Johabitantes, S. Ma”. celebrações  do de as organizar,

smo. Nas referêlocais  em  relaçm honra de D. Mm os liberais”. rmentos  com  fa

por uma porta de

 

blica, Rua do 

ca

oão  da foi‐se 

 Beira, es que uto  de

oão.a Nova) )  onde ade do cício de 

à Praça oão da aria da 

dia  do , assim 

ncias e ção  ao Miguel” 

achada  e verga 

Arco, Adro dde Santa Mariia, Rua dos 

            

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como  as  ffestividadePassando contempoarqueológ(médico e 

Este  imóvsineira de do século Em plena século XX,expressa a

e autonomfachada, aazulejos patividadescomo o CaRepositóri

Ainda  na apresenta dos  séculoapresenta Este aglomséculos an

festividades  da es da Páscoa” e a Praça da Repúorânea,  represengico de  todo o  t fadista), deixa‐s

el religioso de fdupla ventana. XVII. No seu inteAvenida Marqu, natural de S.  Ja representativid

mia  local. Persisalusão às comunrovenientes da fs do mundo vitivachão da Valeiraio das identidad

mesma  artéria,uma qualidade os XVII e XVIII. alguns imóveis 

merado atesta untecedentes, cuja

Núcleo H

de S. Joã

Páscoa,  como em 1759 “na orública, visitandontativa  da  oficiterritório de  S. se o antigo aglom

fachada simplesSão de destacarerior, ainda são uês de Soveral  (João da Pesquedade e transform

ste ainda desse nidades piscatórifábrica Aleluia, evinícola, da paisaa ou a Ferradosaes locais, expres

,  e  no  prolongaarquitetónica eSensivelmente com bom grau duma prosperidada configuração m

Histórico de S

ão, Avenida M

aconteceu  em rganização da pro o Museu Eduana  artística  do João da Pesquemerado pela rua

s do século XIV, r no seu interiorvisíveis diversas(diplomata portira) o edifício dmação do poder

legado medievaias, ao rio Douroem Aveiro, repreagem em socalc. ssas nas imateria

amento  do  edifxpressa na horiza meio da Avende erudição arqude  renovada nomuito deve aos d

S. João da Pesq

Marquês de So

1758  “elegendrocissão de Corprdo Tavares comescultor  Eduardeira, descendo a da Figueira em

possui arco ogir quer o retábulos lápides funerártuguês em  Londos atuais Paçosr local, as remin

al, a pedra de ao e ao seu burgoesentativos das cos, da caça e da

alidades, quotid

fício  dos  Paços zontalidade de cnida Marquês duitetónica. os  séculos XVII ediversos ritmos,

queira: Praça d

overal e Rua V

do  pessoas  parapus Christi”. m a sua exposiçãdo  Tavares,  e  aparte da  rua D

m direção à Igreja

ival  interrompido‐mor barroco, rias. dres nos  finais ds do Concelho dniscências medie

armas que este o medieval. No áfases da vinha ea pesca, de sítio

dianos e azáfama

do  Concelho, conteúdos arquide  Soveral, a  rua

e XVIII mas com gostos e mome

da República, 

isconde D’Ass

a  segurar  no  pá

ão permanente a  exposição  do r. Paradela de Oa de S. João.

do, rematado poquer o teto apai

do  século XIX/inde  finais do sécuevais do municip

edifício possui átrio destaque, e do vinho, das dos e lugares simb

as dos meios rur

a  Casa  Castro tetónicos, carata Visconde de A

m profundas  raízentos da História

 

 

Rua Dr. Parad

sêca

álio  nas 

de arte legado Oliveira 

or torre inelado 

nicio do ulo XIX, palismo

na  sua para os diversas bólicos, 

rais. 

Pereira erística Assêca, 

zes nos a.

dela de Oliveirra, Rua da Figuueira, Rua 

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Núcleeo Histórico dee S. João da Peesqueira 

 

 

 

Acesso (recome

Percurso(recom

Início      Sen  (Acons

Praça da

Provável trde muralh

Percurso

pedonal endado) 

o Urbano mendado) 

ntido     Final selhável) 

a República 

roço da linha ha medieval 

o visitável

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 O século Xeconómicobarroco,  coversátil no Para  além associada à

fundiária  eafinidades Cronologichorizontal séculos XVpadieiras p

fogaréus,  dmolduras tA Casa do Fragosela. recuperaçãadaptação 

do imagináinterior, deBem e o MO barroco aentendida proprietári

Ca

XVIII é em Portuo e comercial coom  divergênciaslitoral e empobde  outros  projà posse  fundiár

e  da  ambiência à cultura arquiteamente  datadae é complemenII e XVIII. A fachprofusamente la

destaca‐se  o  barabalhadas. A reCabo  foi perteDurante  os  anão do edifício faa tribunal da co

ário, a sua volumestaque para doial. assume‐se comocomo material ao para mostrar a

asa do Cabo

ugal um tempo dom o Brasil. Ao s  regionais,  assrece à medida qjetos  arquitetónria que  se expan

proporcionada etónica de Nicola  de  meados  dntado por um  jahada cenográficavradas com mot

alcão  recortado ematar o brasãonça da  família  Sos  30  e  40  do ce ao seu estadomarca. Foi cham

metria e escala, eis baixos‐relevos

o sensorial, realarquitetónico doa sua forma de e

de grande atividnível da arquiteumindo  no Norque caminhamosnicos  surge‐nos nde pelo Douro

pela  produçãolau Nasoni, que o  século  XVIII, ardim de estilo a está dividida etivos rocaille. N

assente  sobre o joanino sobre eSande e Castroséculo  XX  são 

do de eminente mada de Casa d

expressa nas 365s do escultor Edu

ista, naturalista o jardim. Esta seestar na vida, ou

dade arquitetónetura de espaçorte  um  carácters para o interioro  solar,  casa‐m

o, Minho e Beir

o  vitivinícola  nomuito se faz seno  espaço  arqufrancês,  reflexoem três corpos po corpo central,

pilares  prismátempena circular,  sendo posteriorealizados  os  pruína, sendo  int

do Cabo por ser 

5 portas e janelauardo Tavares, c

e ostentatório, ensibilidade vai u seja para servir

ica, à qual se asos e artes decorr mais  decorativ.  mãe  de  uma  faas. Inserida nes

  Douro,    a  Casntir pelo vale douitetónico  deseo da sociedade dpor pilastras, ap, ladeado por pi

ticos,  onde  se  a monumental. ormente  adquirprimeiros  estudtervencionado na última casa do

as, tal e qual comcom a designaçã

existindo a abedar origem a umr à sua represen

ssocia todo o adrativas é o períovo,  sendo mais 

mília  nobre  emste  contexto de 

a  do  Cabo  apreo Douro. nvolve‐se  no  sdo Antigo Regimpresentando as jlastras rematad

abre  uma  porta

rida pela Baroneos  e  anteprojetnos anos 60 e 7o lugar, fazendo

mo os dias do anão de Justiça e P

rtura a uma Natm jardim que sentação e ao lazer

dvento odo do rico  e 

m  geral posse 

esenta

entido me dos anelas das por 

ada  de 

esa de tos  de 0 para o parte 

no. No az, e o 

tureza, rve ao r.

 

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O jardim dacentro escrepuxo. Osdo  conjundominandomais recata

Seguindo pPalácio de português,estruturadárea de vinfigura do M  Uma outrasendo  dissarquitetónespinha coO edifício dindepende

Na Avenidaa exercer fapresenta permitiu  n“modernizpaís e na Rdestinadas 

a Casa do Cabo,ulturas  (no totas canteiros são pto  desta  vegeto o grande eixo ado. Ainda exist

pela E.N. 222‐3 Cidrô, imóvel d,  e  o  regresso do em torno de unha que o rodeiaMarquês de Sove

a tipologia arquiso  exemplo  o  enica muito  decoomo forma de reda Casa dos Maentes nos quais s

a Marquês de Sofunções em S. Jocaracterísticas enovas  formas ado”. Paralelo aRegião Demarcas aos serviços ad

Ca

Gr

, de planta retanal seriam 4 escuplantados com tação,  dois  teixdos  jardins, senia a mata (Mata

na direção de o final do séculoao  passado meum pátio interioa, possui junto aeral, diplomata p

itetónica existenedifício  do  Antigorativista  (cornijevestir o exterioraurício, na Avenisão introduzidas

overal, subsiste oão da Pesqueiestruturais no qde  edificação a este espaço, oada do Douro ndministrativos e 

asa do Cabo (J

rémio dos Viti

ngular, possui caulturas, represenarbustos ornamxos  situados  nando mais freque do Cabo), local 

S. Salvador do o XIX. Com uma edieval  expressoor, onde se destaao seu alçado locportuguês em Lo

nte neste territógo  Hotel,  na  Avas,  janelas  e  por do imóvel, parida Cachão da Vs conjuntos de ja

o imóvel destinra. Moradia gemuadro dos mateque  iriam  aoo Grémio dos Vna 2ª metade doarmazém para v

ardim)         

vinicultores    

anteiros recortantando as Estaçõmentais e plantaa  então  entradente encontrá‐losimbólico, de re

Mundo, e apósprovável recreao  no  seu  alçadaca o pórtico amcalizado a este, ondres no perío

ório, é a denomvenida Marquêsortas),  com  a  ua além da galilé Valeira, apresentanelas com arco 

ado a habitaçãominada, com careriais, das técnicencontro  das 

Vitivinicultores, eo  século XX, onvenda de produt

Palácio de Cid

                

dos por banqueões do Ano) ums  floríferas herba  do  jardim.  No de  lado ou naecolhimento e re

s o aglomerado ação cénica do po  principal,  o  P

meado que lhe dáum jardim. Assodo final da mon

minada arquitetus  de  Soveral.  Putilização  e  impdo alçado princta soluções arqu de volta perfeit

o dos magistradoracterísticas da cas e dos sistemnecessidades espaço de  servinde no mesmo etos agrícolas aos

drô        An

                     

etas de buxo, tenm  lago ou tanqubáceas, destacanNasoni  coloca  as traseiras, é o epouso.

populacional,  seríodo do romaPalácio  de  Cidrôá acesso. Para aociado a este esparquia portugue

ura de estilo braossui  uma morlantação  da  louipal. uitetónicas com ta. 

os que eram coloArquitetura Moas construtivos,de  um  mundoços  implementaespaço, existems vitivinicultores

ntigo Hotel       

   

ndo ao ue com ndo‐se a  casa jardim 

surge o ntismo ô,  está lém da paço, a esa. 

asileiro, rfologia usa  em 

blocos 

ocados oderna, , o que o  mais ado no m áreas . 

     Casa dos M

 

 

Maurício          Casa dos MMagistrados 

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LocalizadoSousa em posteriormconvento epatrimoniaAssociado 

iniciador dcapela ali eespaço terpor um tioreligiosas ecomo vária

Passando oa capela despaço  intaciprestes,processionatividades 

 A  oeste  d(também éa capela dda Senhoranual,  ou agradecim

Convento

o a este de S.  Jo1581,  sob  licen

mente o doou à Oera famoso e coal em objetos asa este espaço e

da  construção dexistente estavará passado o futo. Este espaço, cem 1834. Do Coas lápides que se

o “antigo bairroa Senhora do Roterior,  destaca‐, onde se celebrnal com cânticorecreativas, com

de  S.  João  da  Pé conhecida pora Senhora do Mra do Monte  (1 como  acontec

mento à saída de 

o de S. Francis

oão da Pesqueirnça do bispo D. Ordem Terceira onhecido pela exscendia a 645.95e à sua  importâ

do atual Santuára entregue aos cturo Marquês decomo outros esonvento de S. Fe encontram no 

o do Convento”, osário. Edifício d‐se  um  altar  cora romaria na ses em  redor do m receitas para a

Pesqueira,  e  tomr esta designaçãMonte. Em anos de Setembro), ceu  no  ano  dePortugal dos ex

sco    Ca

ra, o Convento dAntónio Teles dda Penitência dxistência nas sua50 réis. ncia social e rel

rio de S. Salvadlérigos desta inse Pombal, ondespalhados pelo Prancisco, apenajardim do edifíc

percorrendo a rda 2ª metade doom  várias  figuregunda‐feira de espaço  religiosoa festa religiosa 

mando  a  direção), e subindo empassados, eramassim como cel  1809,  quandoxércitos francese

pela da Senho

de S. Francisco de Meneses e de S. Francisco. Inas instalações de

igiosa, aparece 

dor do Mundo, estituição religios na sua juventuPaís,  foi  incluídos resta uma arccio.

rua Senhora do o século XVI (157ras  litúrgicas.  TPáscoa, sendo o. Nesse dia ainanual da Senho

o  indicativa  na m direção a umam realizadas nestebrações devoco  foi  realizada es”.

ora do Rosário

foi mandado eddo conde Luís Ántegrado na pare uma boticária

a figura de Frei

espaço onde, dsa. É ainda da trade teria frequeno no processo dcada que fazia p

Rosário por ent74), de culto à STem  um  pequerealizada no finnda  se assiste aora dos Remédio

E.N.222  de  Sea área florestal ete local, diversacionais  inseridasfesta  “na  Senh

o    Capel

dificar por BelchÁlvares de Távorróquia de S. Tiag, que em 1794, 

i Gaspar da Pied

esde 1725, a pradição local, quentado aulas leciode extinção das parte do claustro

tre várias vinhasenhora do Rosáno  adro  rodeadal da celebraçãoo desenvolvimeos. 

nhora  do  Vencie de lazer, encos celebrações ds nesse mesmo hora  do  Monte

 

 

la da Senhora

hior de ra, que go, este o valor 

dade, o 

rimeira e neste onadas ordens o, bem 

s, surge ário. No do  por o, volta ento de 

imento ntra‐se a Feira evento e  como 

 do Monte          

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Altar  do dourada), característNo centrona mão  edireita enc

No  aglompatrimónienvolvêncCrucificaddiversos mdevociona

Pode‐se anas encruEste carátem muitolocalizar  nmóvel alu

O  cruzeiroEstado Node S. Joãodatas de 1PortuguêsDescobrim

Capela 

Rua de 

período  do  Barproveniente  d

tico do século Xo do altar, subsisesquerda  o  Evancontra‐se levant

merado  populaco  religioso  destcia  deste  edifíco.  Ao  longo  demateriais, muitaal, apresentando

associar o caráteuzilhadas de camter devocional eos casos represena  periferia  dosusivo a momento

o do  jardim de ovo, onde se asso, este  imóvel  in1139 (Independês). No fuste, aprmentos) o brasão

da Mata do C

S. Pedro   

rroco,  constituídde  capela  exisVIII, edificado emste imagem de Sngelho  sob  o  qutada em relação

ional  de  Espinhte  território,  decio,  encontra‐seste  território, as  vezes  pelo  co muitas delas, p

er supersticiosominhos aedicullasestá bem representarem momens  aglomerados os, percursos e a

S. Tiago  (1940)siste à construçãnvoca (os entãoência de Portugaesenta a simbolo identificativo d

abo     Ig

Alminhas

do  por  várias  pstente  nas  antm S. João da PesSanto Estevão eual  se  visualizam ao corpo princi

ho,  subsistem  aestacando‐se  igre  um  cruzeiroe  especialmentcanteiro  ou mepintura iconográ

o na sua construs ou aras em hosentado na exisntos da Via Sacrpopulacionais.  Aantigos edifícios 

 é o  resultado ão destes monu) momentos  imal) 1640 (Restaulogia da esfera ade S. João da Pe

reja de Espinh

s das Fontelas

peças  em madeigas  instalaçõesqueira. em posição frontm  as  pedras  repal, onde estari

alguns  elementreja  (com  data o  bastante  decte  junto  a  antigstre‐de‐obras  loáfica assumidam

ução, relembranonra dos Lares cotência e  localizara, nomeadamenAinda  perdura  religiosos. 

de um momentmentos pelo paíportantes do peração da Indepearmilar e da cruzsqueira e os bra

ho     Cruz

Cruze

eira  revestida  as  da  Casa  do 

tal, com vestes presentativas  da empunhada u

os  arquitetónicde  1954)  dediccorado  estandogos  caminhos, ocal,  pequenas ente religiosa.

ndo o uso romanompitales e Lareação dos cruzeirnte a Crucificaçãna memória  loc

to e percurso hís. Originalmentercurso históricoendência) e 1940z de Cristo (iconasões alusivos a 

zeiro de Espin

eiro do Jardim

a  folha  de  ouroCabo,  solar  b

de diácono, sego  seu martírio. ma palma.

cos  representatiada  ao  culto  loo  representado foram  construídalminhas  com 

no e pagão de  les viales. ros, onde para aão de Cristo, pocal,  diverso  pat

istórico de Portte construído noo, estando grav0 (Exposição do nografia do períoPortugal. 

nho         Alm

m de S. Tiago

o  (talhabarroco 

gurando A mão 

ivos  do ocal. Na   Cristo das  em caráter 

levantar 

além de odem‐se rimónio 

tugal, o o jardim adas as Mundo odo dos 

 

 

minhas da Cruzinha        Cruzeiro 

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Espaço  deagregadoraconteceuparte de ciMas  acimapreponder

se assumiae  estilos, mdirecionamÉ este caráquotidianoO Fontaná

água num e erudita, dágua  para percurso  psaciavam aao “tanque

A sacralizaimaterialidAmores, loOliveira doAbrigo dos De pobres 

e memórias,  der de estruturas du  em  1834,  quaima da fonte púa de  tudo, é  a rante no quotid

a, e assume, parmas  de  caráter mento das águasácter funcional, o da comunidaderio da Devesa, a

território que node mergulho ouabastecimento

para  o  territórioa sede. Proporcie lavar roupa” er

ção de espaços,ades, como acocal de memória,s Amores      Namoradose de doutores

Fontaná

  confluências,  dde apoio à agricndo  é  instituídablica, para não eágua, e  a  const

diano de uma po

a a transformaçfuncional,  perm

s subterrâneas ee a sua localizaçe em que se insea Fonte da Deves

o passado tinha  de superfície, e  das  habitaçõeso  agrícola,  eramionavam ainda ara pretexto para

, de territórios, ntece na atribu, para alguns, e 

 De abraços e

ário da Deves

de  passagem,  ecultura, com  lagaa  pela municipaestragar a qualitrução de pequopulação  rural, 

ão deste espaçomitiram  o  aprov também para oção espacial e soerem.  sa, a Bica da Dev

graves problemeram espaços ons.  Por  se  localizm  espaços  ondeambiências socia ir ao local de e

de paisagens, dição do local de de testemunha,

nvergonhados

a    Fon

e  também  espaares de vinho e alidade  a  “Proibidade da água”. uenas estruturasem que a agric

o. A construção dveitamento  da o abastecimentoocial, que fez co

vesa representa

mas de acesso aonde muitas vezeszarem  na  perifee  os  animais  eais muito próprncontro e de co

de monumentos compromissos  para outros. 

nte da Devesa

aço  habitacionalazeite, palheiro

bição  de  destila s de  apoio  e  cacultura e o abas

de estruturas, dágua  para  o  reo à população.  om que ainda ho

m a necessidade

o seu consumo. Ds, ou a pé, ou deeria  do  aglomerntão  utilizados rias, onde o motmpromissos fut

s, pode ser elevfuturos, person

 (J. Gonç

a    Olive

,  a  Devesa  foi os e alambiquesção  em  alambi

ptação, que  a  tstecimento de á

e diferentes tipogadio  dos  terre

oje sejam utiliza

e de represamen

De arquitetura se cavalo, se ia rerado  populacionno  trabalho  agtivo de “ir à fonuros.  

vada a momentoificada na Olivei

alves Monteiro,

eira dos Amore

núcleo s, como que  na 

tornam água  se 

ologias enos,  o 

das no 

nto da 

simples ecolher nal,  no grícola, nte” ou 

os, e a ira dos 

 2005)

es 

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Vale do Ferra

(panorâmicS. Salvador

rio Douro adosa ca a partir de  r do Mundo) 

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Situado nopequenas simbolizanEsta ermidClemente Và ilha de R

Do conjuntem S. Joãopúlpito tradenominadmaiores diTem roma

de S. João S. Salvadoonde  “estãdeixou ali ato de darao descer 

A  Capela representaque os maSobranceirobstáculo Seabra, te

 

o Monte da  Fracapelas construndo algumas estada  foi  fundada eVIII concedeu licodes” vindo pos

to religioso, deso da Pesqueira, aabalhado, ex‐votda  Cova  de  Fremensões) repreria no dia do Co

da Pesqueira, eor do Mundo  teão marcados osvisíveis as marcr o nó numa gieso monte para a 

da  Senhora  daa as dificuldadesarinheiros dos bro a  S.  Salvadorà navegabilidadndo a obra sido 

aga, o  Santuáriouídas a partir doações da via‐sacem 1594, por Gcença para erigirsteriormente viv

taque para a 1ª assim como o retos e anjos tocheei Gaspar,  o  alpesentando o Calvorpo de Deus, e 

m direção a S. Sm associadas vás  joelhos,  cotovcas da sua estrusta “ todo o jovecapela de Nossa

a  Penha,  localizs da navegabilidbarcos  rabelos dr do Mundo,  sitde do Douro. A sentregue ao Pa

o de  S.  Salvadoro século XVI, quecra, com escultuaspar da Piedadr a ermida ”em aver para este loc

capela que desdecheio da 5ª capeiros do século pendre  de  receçvário. em anos passad

Salvador do Munárias  lendas entvelos e  chifres dtura física”. Do em que dê um na Senhora da Pe

zada  a  meio  dadade do rio Dourdepositavam patuava‐se o Cachsua destruição ddre António Cam

S.

r do Mundo é  ce se distribuemras representatide, que vindo dação de graças pal (Cova de Frei 

de 1725 estava epela, com altareXVIII. No núcleoção  aos  peregri

dos existia o ritu

ndo.tre as quais a ddo Demo, que aimaginário imatnó com a mão esnha, casará ness

a  encosta,  pararo, daí a sua conra a  realização hão da Valeira qdeve‐se ao Secremelo e ao engen

 Salvador do M

constituído por desde a base divas das cenas dde  Jerusalém, papor se ter salvo Gaspar) iniciand

entregue ao Cones provenientes o principal, existnos  e  a  Capela

ual religioso da r

a Fraga do Diabo  fugir apressadterial desde locasquerda, em andse ano”.

alela  ao  local  dnstrução, como de uma boa viaque até ao  sécuetário de Estadonheiro hidráulico

Mundo 

um  conjunto dedo monte até aoa Paixão de Cristassou por Romade um naufrágiodo a sua sacraliz

nvento de S. Frade outras capele a Casa do Erm  de  S.  Salvador

ealização de pro

bo  (junto à 6ª cdo de  S. Pedro al persiste a crendamento, numa 

do  Cachão  da  Vuma prova de dagem por aqueleulo XVIII  constito de D. Maria I, Jo José Maria Yola

 

e noveo topo, to. a, onde o junto zação.

ncisco, las, um mitão, a r  (a  de 

ocissão

capela), caiu, e nça e o giesta, 

Valeira, evoção e  local. uía um José de a.

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O  local  doForrester durante  sobstáculo entre 1780de Forrest

obstáculosdo Douro,Miguel Tode todos qacaso. Vouágua e ped

Salvador dsom do  coValeira emDescendo Douro  e  odurante a

A cenogrario Douroaqui, no aà  lembrandando‐nosde tamanh

o  antigo  cachão“o sítio mais romséculos  intranspnatural.  Local 0 e 1791, mas ater no Mapa do

s naturais existe,  é  realizado  o rga “Desço o Doque só hoje, ao cu calado à proa dra que há hora

do Mundo, que ompasso dos  rem 1976, transfor  S.  Salvador doo  local  da  Ferranos local de pas

afia de S. Salvado, fazem deste ealto de São Salvança a solidão des a angustiante ha monstruosida

o  da  Valeira,  oumântico do rio Dponível,  sendo  qde  transição eninda continuavao Douro Portugu

entes. No final dtúnel  ferroviárioiro de barco, decabo de muitos do rabão, alheioas se desenrola n

espreita  lá do aemos, metrónommou este local e Mundo pelo  laadosa.  Construísagem de merca

or do Mundo e dspaço um local ador do Mundo, e um mar  irado,medida da nossade” (Manuel M

u  cachão  de  S. Douro”. O tenebque  a  navegabintre o Cima Cora a ser um local duez e Paiz Adjac

o século XIX, noio  da Valeira. Aesde a foz do Saanos de espera,o aos dentes do sno palco movediç

alto o abismo dmos da minha ee o percurso fluvado nascente, eda  em  finais  doadorias e pessoa

do território quemítico, proporcestendemos a v em  luta com o sa insignificânciaMendes). 

Salvador  da  Peroso local, ondeilidade  do  rio  Drgo  e o Douro  Sde difícil navegacente (1848), ma

o decorrer da coA  orografia  natuabor. Faltava no , me foi concedisol e ao garroteço, entre fúrias e

e onde  lhe acenmoção  sem palvial do rio Douroem direção à Pro  século  XIX,  a as para o Porto e

e o rodeia, a suacionando descriçvista em redor, oqual vemos o ha de bichos raste

S.

esqueira,  era  nae era comum ocoDouro  estava  cSuperior, este oação, estando reapa do percurso

nstrução da linhural  deste  local meu rol de desldo por não sei q da sede, atentoe catarses (…) Po

no, e sigo humillavras”. A consto. raça dos Mouroestação  ferrove Barca D’Alva.

a localização e oções definidorasos montes que nohomem debater‐eiros, comparad

. Salvador do 

a  opinião  do  Baorrerem naufrágondicionada  coobstáculo  foi depresentado peloo do rio Douro 

ha de caminho‐dfoi  assim  descrlumbramentos oque caprichoso do apenas à tragéor isso, digo ade

demente silencirução da barrag

s, pode observaiária  da  Ferrado

 relacionamentos da sua identidos cercam fazem‐se como um nádos com a despro

Mundo 

 arão  de gios, foi m  este emolido o Barão com os

de‐ferro rita  por o maior deus do édia de eus a S. 

ioso, ao gem da 

ar o  rio osa,  foi 

o com o ade “Se m acudir áufrago, oporção 

    

 

 

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 Percurso v  S. Salvador

visitável em r do Mundo 

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 PanorâmicaS. Salvador

 da Valeira e  r do Mundo 

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O  territórDouro, onnos diversmenciona800 réis” eNas várias

1843, do BDouro e Sde vinhos fafetada es1878, são disposiçõe

posturas mA definiçãoTambém fno rio TortPara  alémproporcion

muito próe cinco mazeite emresultantede  paisageterritório, 

io  agrícola de  Snde a viticulturasos forais atribuída a produção de o respetivo “frs  referências  ca

Barão de Forres. Salvador do Mfinos e 600 pipasta área vinícolaproduzidos vinhes camarárias al

municipais sobreo final da Regiãofoi território da to, um no rio Dom  do  vinho,  a  pnando ao nível d

prias. No final dais  tarde a prod 1908, de sistemes de 116 manifeem  cultural  evorecentemente c

S.  João da Pesq assume um paídos, contudo é de “vinho de ramrete na barca atértográficas dest

O territ

ster) surgem divundo. No ano das de vinhos orda no ano de 18hos de 2ª qualidlusivas ao mund

e o vinho e a vino Demarcada doplantação do ceouro (só funcionprodução  de  azeda paisagem, a c

o século XIX, emdução aumentama aperfeiçoadoestos de azeite. olutiva  e  viva,  oconsagrado no e

ueira está umbpel central na ereforçada em 1mo para 20 e 15 é à cidade do Pote  território viti

tório agrícola 

versas quintas pde 1869, é mencdinários”. A inva77  (Carte du Padade (Carte Vinicdo vitivinícola, c

nha e a nomeação Douro acontecereal, do centeioava no Verão) eeite  contribuiu construção de um

m 1880, é indicad para o dobro  (o. No ano de 19A construção donde  o  caráter edifício do Muse

bilicalmente  relaeconomia  local. 757 no Mapa daréis” sendo o cu

orto de 1300 réisvinícola  (Mapa 

rodutoras de vicionada para estsão da filoxera, ays Vignoble ducole du Douro). como aconteceu

ão de inspetor pe em 1921, corro, existindo em 1 um a vapor na para  uma maism diverso mosa

da a produção d(30.258 L, a 160933, são declarao território agrívitivinícola  foi  aeu do Vinho de S

 

acionado  com  aEsta apetência as Instruções dausto dos carretos (…)”. do Paiz Vinhate

nho especialmete território, a pprovoca a dest

u Haut Douro), oAo longo deste u em 1807, qua

para verificar as respondendo à a1938 três moinh“Estrada Nacions‐valia  económiico agrícola, com

de 15.129 L de az0  réis por L), exados 50.850 L dcola é constanteassumindo  o  prS. João da Pesqu

s práticas  agrícovitícola, é mencas Demarcações os dos vinhos “d

eiro do Alto Do

nte entre Nagosrodução de “10ruição de vinha,onde no ano  seperíodo, são inúndo são determ

condições das aatual demarcaçãhos acionados ponal n. 6” . ca  destas  popum rotinas e azáfa

zeite (280 réis poxistindo  três  lagade produção de e, baseada no corimaz  identitárioeira.  

 olas do cionada onde é e 700 a 

uro, de 

selo do 00 pipas , sendo eguinte, úmeras minadas 

adegas. ão. or água 

ulações, amas 

or L)ares de azeite, onceito o  deste 

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 Fases do cicclo da vinha 

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E 4000 m 

J  L M 

11 12

17  Jardi

20 

20 

Anta 

890 m     16

22 

13 

m, Fontes e Fontan

17 

da Senhora do Mo

600 m     

A

4 9

nários da Devesa 

onte 21 

G

3

B

5

6

78

14 

15

18 Oliveira d

21

Museu Eduardo T

16

18

os Amores 19

Tavares 22

C

1

9 S. Salvado

Museu do Vinh

or do Mundo

o NH

1000 m 

2

CaC

GréVitivi

IgreS. 

D

CapSenhM

F

Cruzde S

 

CasVe

PaçCon10

19

Núcleo Histórico 

3770 m     740 m     

    

1

5

sa do Cabo 

6

Convento S. Francis

FAlminhas Fontela

Alminhas Cruzinh

J

émio dos inicultores 

I

eja de João 

A BCapela d

Misericórd

Epela da hora do 

Monte 

z da rua . Pedro 

2

sa dos eloso 

Casa dosSarmento

9

ços doncelho 

10

Palácio de Cidrô

13 14

Casa nViscoD’Ass

deco 

C

Igreja e Crude Espin

Solar dos Pintos 

das s 

da a 

Cruzeiro do Jardim de  S. Tiago 

da dia 

Capela da  Mata do Cabo

G

 

3

s o 

7

Arco, Arcada, Torre do Relógio

11

Antigo Hotel  M

4

a ruande  seca 

15 

Casa dos Maurício 

uzeiro ho 

o Capela da Senhora do Rosário 

Cruzeiro 

Casa Castro Pereira 

Antigo solar dos Távoras 

12 

Casa dos Magistrados 

16 

Busto do  Padre João 

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Nos primePombalinalançamenoportunidsugestõesDo evento

Pombal. Nem diferenprodutos Pombalinoque nos trNo Jantar 

musical e Generososocorrem dA Vindourdo  períodexperiênc

Aproveitanrealizada adiversos  papreciadospodendo speríodo po

As ritu

eiros dias de Sea. Durante três dtos  de  vinhos Ddade  de  particips práticas que ajuo  fazem parte a

No centro histórintes momentos:regionais  podeo com a proclamransporta para aPombalino, sem

teatral desse pes,  onde  são  leildiversos espetácro, Festa Pombado  das  vindimaias associadas a

ndo a beleza doanualmente a Feprodutos  aqui  ps  e  degustadosser visualizadas ode‐se assistir a 

ualidades e cic

etembro, aprovedias, vários dos DOC  e  Porto,  dpar  em  conversudam a uma meas habituais  rec

ico de S. João da: no Mercado Poendo  também mação do édito das diversas vivênmpre um dos po

eríodo históricoloados  vinhos  pculos musicais coalina é um eventas,  proporcionao território Dou

 

o ciclo vegetativesta dos Sabereproduzidos,  dess  nas  diversas diversas temát diversa animaçã

clos festivos: V

eitando o  inícioprodutores de risponíveis  para sas  informais  selhor apreciaçãocriações históric

a Pesqueira seráombalino, com eser  apreciadosde criação da Recias e ambiententos altos de ca

. Ainda associadproduzidos  nestom nomes de reto anual com ra  três  dias  intero. 

vo da amendoeis e Sabores do de  o  vinho,  o tasquinhas.  O icas expositivasão tradicional e 

Vindouro, Fest

 do  ciclo das vireferência do Doprova  durante

sobre  vinho,  coo. as pombalinas,

á possível viajar expositores trajas  e  degustadasegião Demarcades do século XVIIda edição, reviv

do ao mundo dote  território  e  alevo do panoramízes no mundo ensos  de  desco 

ira em  flor no  fDouro. Ao longoazeite,  queijos evento  ainda  c: objetos em baespetáculos mu

 ta Pombalina e

indimas,  realiza‐ouro dão a conhtodo  o  evento

om  workshops  d

inspiradas na  f

no tempo e recados a rigor que s  iguarias  gastda do Douro, aniI. ve‐se a atmosfer

o vinho, é realiza Missa  das  Vinma musical nacioda vinha e do voberta,  partilha      

final de Fevereiro de três fins dee  enchidos,  amcontempla  a  vearro, vime, rendusicais. 

e Festa dos Sa

‐se a Vindouro, ecer os mais rec. Os  visitantes de  temas  varia

figura do Marqu

cuar até ao sécuapresentam e vronómicas,  o  Cimação e teatro

ra gastronómica

ado o Leilão de ndimas.  Paralelaonal. inho, que em véde  conhecime          www.vindou

ro e  início de Me semana, são exmêndoa…  podenertente  do  arteas, xisto. Duran

aberes e Sabo

Festa centes têm  a dos  e 

uês de 

ulo XVIII vendem Cortejo  de rua 

a, vínica 

Vinhos amente, 

ésperas entos  e uro.com 

Março, é xpostos ndo  ser sanato, nte este 

res do Douro 

 

 

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Percurso PedeGrande Rota dos V

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

estre GR 14    inhos da Europa     

   Per        Peq

rcurso Pedestuena Rota das Olive

re PR 4      eiras

 

Troço doPedestre

Troço doPedestre

www.sjpe

o Percurso e do GR 14 

o Percurso e do PR 4 

esqueira.pt 

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Coleção: Perco

Título: Percorr

Entidade Prom

Coordenação: 

Texto, Fotogra

Fontes Iconogr

 

     

Créditos Fotog

Edição: Câmar

    Janeir

   Todos 

Ficha Técnica 

       

      

orrer e Conhec

rer e Conhecer

motora: Câmar

Gabinete de A

afia e Conteúd

ráficas: Arquiv

     Reserv

        

   

                 

                 

     Revista

gráficos: Câma

a Municipal d

ro de 2016    

os direitos res

cer…  

r… S. João da 

ra Municipal d

Ação Social, Ed

dos: Gabinete 

vo Municipal d

vados: Livro do

     Livro do

     Livros d

          Código 

          Livro do

a Universal Lis

ara Municipal 

e S. João da P

servados 

Pesqueira 

de S. João da P

ducação e Cul

de Ação Socia

de S. João da P

o Tombo dos 

o Tombo Novo

de Atas da Câm

de Posturas d

os Autos de Ar

sbonense, vol

de S. João da 

Pesqueira 

 

 

 

 

 

 

 

  

  

 

 

 

 

 

Pesqueira 

ltura 

al, Educação e

Pesqueira  

Bens do Conc

o do Concelho

mara Municip

da Câmara Mu

rrematação da

. II, série III, n

Pesqueira (A.

 Cultura (A.O.

elho de S. Joã

o de S. João da

al (1755‐1759

unicipal de S. J

as Barcas de P

. 6 (1843) 

O.) 

ão da Pesqueir

a Pesqueira (1

9, 1774‐1779, 

oão da Pesqu

Passagem (193

ra (1767) 

1866) 

1806‐1811, 18

eira (1871) 

36 a 1965) 

827‐1832, 18332‐1835) 

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PPercorrrer e coonhecer… S. João daa Pesquueira