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PPercorrrer e coonheceer… S. JJoão daa Pesquueira
Arqueologia
Arte Sacra
Igrejas/Cape
Fontes
Miradouro
Imóveis de Interesse
Conjunto
Imaterial elas
Património Vernacular
Percursos Pedestres
Museu
Preservado
O monte dprincipalmdomínio vipara além pela procuA orografia
oeste aprepara além século XVISantuário Ao longo ddo modus
diversos veforte cargaum espaçoaproximaçãO vasto eepigráfico,
arquitetónassociam‐ssimbólico edas Covinhum conjunDa paisage
e S. Salvador doente a partir doisual de um vasde existirem rera e fixação nesa a norte com u
esentam menos do período da I, se assista a ude S. Salvador ddesta ocupação cvivendi das div
estígios arqueolóa simbólica (paiso onde a naturezão com o religioespólio arqueoló de produção,
icos do períodose diversas estre interpretativo has” e a existêncto de pequenasem milenar a esp
Povoa
o Mundo, o Castos finais do IV msto território, a ecursos piscatórite local, de comuma encosta ab
inclinação permPré‐História, exiuma transformao Mundo. com cerca de seversas comunid
ógicos comprovsagem milenar) oza e a fisionomiaoso. ógico compreenvidro e decorat
o romano no apruturas com insdas conotaçõescia a meio da en estruturas escapaço religioso, S
do de S. Salva
elo Velho ou Ermmilénio a.c., o peproximidade deios, passariam dunidades recolebrupta serve de
mitindo o seu aciste uma ocupaçação arquitetón
eis milénios, resuades e ambiênc
am esta ocupaçonde a naturezaa natural deste
nde diverso mativo (bronze), e
parelho construcrições e gravus mágicas, religiocosta de platafoavadas na rocha . Salvador do M
ador do Mund
mo, teve as suaseríodo do Neolíte um bem e recdiversas manadaectoras. meio natural d
esso. Este espaçção romana e mica e simbólica,
ultou diverso pacias culturais e
ão prolongada ea é a sua centralespaço, servem
aterial cerâmicoexistindo ao lon
tivo das diversauras, representaosas e imateriaisorma denominad(gastras, covas,undo, personific
o Necrópol
s primeiras ocuptico Final. A sua curso natural coas de animais, s
e defesa, enqua
ço teve uma ocumedieval, para q, assente no in
trimónio arqueosociais que ali
e linear, num eslidade, passando de contemplaçã
o (manual e a ngo deste espaç
as capelas. A esando a Fraga dos deste local. Asda por “Praça do sulcos de suporca a construção
e megalítica d
pações na Pré‐Hposição estraté
omo o rio Douroervem de argum
anto as encosta
upação contínuaue posteriormenício da constru
ológico, represese estabelecera
paço natural como posteriormentão, retiro, afirm
torno), numismço diversos elem
ste património o Diabo, um exdenominações os Mouros”, enurte). contínua do terr
da Senhora do
istória, égica, o o onde mentos
s sul e
a, onde nte, no ção do
ntativo am. Os
m uma te para
mação e
mático, mentos
móvel, xemplo “Largo unciam
ritório.
o Monte Núc
(arc
cleo Histórico
co e muralha
de S. João da
medieval)
a Pesqueira
No cume da oeste de construçãomegalítica genérica) epara os est
Durante o pneste territmais tardePescaria”. Pedro e S. TEntre 1055
foral a esteoutorgado concedidasA malha upossui estrnorte por u
Arrabalde, Real, ondePedro de TNos séculoenquanto s1611 receb
a elevação da SeS. João da Pesq
o de monumenda Senhora do entre o IV/III mileios (pedras erig
período da Recotório, onde a as com a instituiçEsta será uma dTiago. 5 e 1065, durant
e território, conspelos primeiros diversas cartasurbana existenteruturas e tipoloum esporão nat
por onde confie persistia a IgreTávora. os seguintes sersenhores locais,berem o título d
Povoa
enhora do Montueira, subsistemntos fúnebres. Monte, era um énio a.c. Espaçogidas ao alto) e o
onquista Cristã, ssociação ao recção da igreja padas quatro paró
te a segunda Re
siderado o mais s reis portuguess para a realizaçãe no espaço delogias das pequetural, a oeste pe
inava uma artéreja de S. Tiago.
ria a família Táv marcaria de fore condes de S. J
do de S. Salva
te (também conm elementos de Originalmente conjunto de dóo fúnebre, onde o quartzo, pedra
no ano 900, D. Acurso natural rioaroquial de S. Joquias instituídas
econquista, Fern
antigo documenses, até ao Forão de feira franclimitado pela menas edificaçõesela rua do Outei
ria (rua Direita) Durante a époc
vora que, atravérma determinanoão da Pesqueir
ador do Mund
nhecida por Senhsacralização da constituída po
lmens/antas deo material utilizame da mamoa
Afonso III de Leão Douro e ao aboão Baptista, pas na época med
nando Magno de
nto de concessãral Novo de 151ca. muralha medieva medievais de ciro, a este pela
e subsistia a Igca medieval, est
és do seu estabnte o urbanismo ra, e todo o seu
do Necrópol
hora do Vencimepaisagem, expror três monum cariz funerário,zado para a sua (espaço circund
ão ordena a conbundante pescadassa a designar‐dieval, existindo
e Leão e Castela
ão régia no territ10. Ao longo de
al (com cerca dcariz rural, sendrua Fora de Vila
greja de S. João e território é do
belecimento na da vila, nomeadrelacionamento
e megalítica d
ento), a cerca deessa na ritualidamentos, a nec, construídas (daconstrução foi o
dante da anta).
strução de um cdo ali existente,‐se “Sancto Johainda Santa Ma
a concedeu o pr
tório português,ste período são
e 6 hectares dedo então delimia, e a sul pelo Ro
em direção à Eoado aos irmãos
região e da sudamente depois o com o poder ce
da Senhora do
e 4 km ade da rópole atação o xisto
castelo como ani de aria, S.
imeiro
sendo o ainda
e área) itada a ossio e
Estrada s Rui e
a ação de em entral.
o Monte Nú
(ar
cleo Histórico
co e muralha
o de S. João da
medieval)
a Pesqueira
Espaço comS. João da forte expaarquitetónidealiza umpróprio po
Passa a seuma renovPaços do Carrematasinício das relógio e r
Percorrende diversada cerca linguagemO Solar doflorões qu
Exteriormeséculo XVInas janelabarroco, bAo longo diversos m
m caraterísticas Pesqueira, foi teansão extra‐cerica. Para além dma nova praça, der central que
er cada vez maisvação arquitetónConcelho, a arcsse banca de ferrsessões camaráeparar a máquin
do a rua Direitaas volumetrias comedieval, que
m arquitetónica, os Pintos, possue não se repete
ente, a decoraçIII, embora de es, varanda e corbeneficiando de desta artéria, p
materiais constru
Núcleo
medievais, anteendo a partir doca medieval, sda época mediecom a transformimpulsiona, ince
s o centro cíviconica nos seus escada, onde em 1rador” e a torreárias, foi em 17na do mesmo re
a (ou direta da aom função habitao longo dos sendo exemplo ui frontaria barrm. Ao centro de
ão aproxima‐se scala e volumetrnijas, transportauma nova emerpara além de divutivos, como o g
o Histórico de
eriormente delimos séculos XVI e endo a Praça eval (arco e torrmação da capelentiva e idealiza
o, social, políticospaços a partir d1809 “na arrem do relógio, ond774 objeto de “elógio”.
antiga estrada retacional e comerséculos XVII e o Solar dos Pintroca com janelaestaca‐se uma va
das influênciasria mais modestam‐nos para as rgência local e reversas tipologiagranito, o xisto n
S. João da Pe
mitado pela sua XVII, mas especda República, e), é nos séculoa da Misericórda esta nova realid
o e económico da 2ª metade domatação dos arcde para além de “hasta pública p
eal ao núcleo hrcial. Esta rua peXVIII, proporcios e a Casa dos s de saial (sécuaranda ondulada
e caraterísticasta. Os pormenorambiências sociegional, a produas e escalas arqno aparelho cons
squeira: Rua D
cerca medievalcialmente a parto centro destaos XVII e XVIII, qdia e do antigo dade, a nova Pra
do antigo burgoo século XVIII, coos da praça da dar o toque parpara compor o
istórico) surgemersonifica o alargionou o aparecVeloso. ulo XVIII) decoraa com gradeame
s existentes na Cres da pedra proais, culturais e ação vitivinícola duitetónicas, verstrutivo ou a ard
Direita e Praça
, o núcleo histótir do século XVIa nova transforque se complemsolar dos Távoraaça da República
o medieval, ocoomo seja o edifívila é proibido ra o início da rontelhado e sobra
m‐nos diversos egamento extra‐mcimento de um
adas por concheento em ferro fo
Casa do Cabo, sofusamente trabartísticas do perído território Douifica‐se a utilizadósia em espinha
a da República
rico de III uma rmação menta e as. É o a.
orrendo ício dos que se nda, ou ado do
edifícios muros a nova
eados e orjado.
olar do balhada íodo do uro. ação de a.
a
Ainda na rudois pisos de dois pináCaminhandassumidamintrodução
Aproximanmedieval, onde o pedos Paços Távoras), oEdifícios qu
praça marcarquitetónda ocupaçãcujo reflexsolar dos TPaços do C
A riqueza ddesenvolviséculo XVIconstruçãosociais mapercurso te
ua Direita, e na de fachada corrculos no sistemado em direção mente habitacioo de uma passag
ndo‐nos da Praçaidentificado no rcurso históricodo Concelho), ronde no passadoue representam
cam de forma vico de S. João dão contínua de uxo é visível no aTávoras, prolongConcelho, culmin
decorativa e arqmento económI e finais do séo de edifícios quais distintos daemporal históric
Núcleo
periferia do Solida possuindo jaa de cobertura. à Praça da Repnal. Curiosa é em de ligação e
a da República, espaço físico da
o deste territórioreligioso (Capelao existia o peloum a transformaçã
incada o quotidda Pesqueira, clauma comunidadarco da muralhaga‐se na arcadanando este conju
quitetónica que ico de S. João dculo XVIII, que ue personificava urbe. Marcas,co e patrimonial
o Histórico de
ar dos Pintos, soanelas e portas d
pública, sobressa solução arqu comunicação e
visualiza‐se o ana praça, o espaço está represena da Misericórdirinho, símbolo dão social, econó
iano desta comassificado em 20e ao longo de váa fernandina, naa e torre do relóunto com casario
marca o urbanisda Pesqueira, ligincentivou a fixm a nobreza de, símbolos, am.
e S. João da Pe
obressai a Casa de verga, varand
saem diversos eitetónica apresntre edifícios.
ntigo centro nevço social, cívico,ntado com a preia), comercial (ada municipalidadómica e cultural
unidade. A Praç013, como Conjuários momentosa capela e antigógio do século o dos séculos XV
smo desta praçagada à produçãoxação de famíliae linhagens, a riqbiências, imate
esqueira: Rua
dos Veloso, imóda com gradeam
edifícios dos sécentada na rua
vrálgico do núcle, económico, cuesença do podearcada), aristocráde e jurisdição d deste território
ça da República unto de Interesss da História locao hospital da MXVIII, no lado oVII e XVIII.
a é tradutora de o de vinho do Pas nobres da requeza das famílierialidades e go
Direita e Praç
óvel com piso témento de ferro f
culos XIX com fdo Passadiço,
eo histórico pósultural e arquitetr local (antigo eático (antigo sodo poder local. o, cuja presença
é o principal cose Público. É o ral, regional e naMisericórdia, no oposto no edifíc
uma época de gorto entre meadgião e a conseqias locais e dos gostos, expresso
a da Repúblic
érreo eforjado
função com a
época tónico, edifício lar dos
a nesta
njunto reflexo cional, antigo cio dos
grande dos do quente grupos s num
a
Praça da República
Acesso p(recome
Praça da
Rua D
pedonal endado)
República
Direita
Com a fixaPesqueira desfazendoEm 1762, Sconjuntamehoje perte
em arco abA toponímaponta pahabitava uséculo XV um ofício e
Retomandda RepúblPesqueira Pesqueira,Das imateCorpo de
concelho ndisposiçõeperíodo dae suspendePassando marcada p
ação das fronteperdeu alguma o para aproveitaS. João da Pesqueente com outrasncem a S. João
batido. No centrmia do atual Núcra a probabilidm grupo de seg(entre 1441 e 14e coleta do seu t
o o percurso peica, uma referêpossuía 204 fog 121 fogos e 377erialidades e rituCristo (Corpus C
no Liberalismo, fs camarárias deas guerras liberaendo‐se de imedpela rua do Arcpor uma varanda
Núcle
Gatos
iras e a restauimportância nomento de algumeira constava das 53 vilas. Já emo da Pesqueira,
ro do adro, o busleo Histórico deade de existêncuidores da Lei d445) foram autotrabalho) seguid
ela antiga rua doência para a pogos e 697 habita7 habitantes e Sualidades realizChristi), incumb
formando‐se o ae 1828, um coais, onde é emitidiato “o senado co, em direção a corrida em ferr
o Histórico de
, Rua Dr. Fran
ração do reino o plano defensivma pedra ou foi ma correição de Pi 1798, e de acorestavam espalh
sto de homenag S. João da Pesqcia de uma peqde Moisés. Esta aorizadas pelo podores da Lei de M
o Outeiro, atualpulação que esantes, S. Thiago . Pedro da Pesquadas neste aglobindo‐se muitas
atual, a partir danjunto de delibida “ordem paramunicipal por caao Adro de Sanro forjado, rasga
e S. João da
ncisco José Ber
em 1668, a sitvo da fronteira,mesmo absorvidinhel, uma das crdo com o Censohadas por mais
gem aos ensinamqueira (Rua dos quena judiaria, artéria personifioder régio, CartaMoisés, em S. Joã
rua Dr. Franciscte aglomerado da Pesqueira 16ueira 93 fogos eomerado, são dvezes a munici
as reformas iniciaberações refletea que se coloqueausa da simpatinta Maria, surgeada por seis jane
Pesqueira: Pr
rnardes e Praç
tuação geoestra, e a velha murda pelas própriacinco correições o de Pina Maniq concelhos, per
mentos e pedagoGatos, Travessaou uma simpleca esse legado, as de Contrato aão da Pesqueira
co José Bernardpossuía no ano68 fogos e 580 h 312 habitantesde destacar as cipalidade local d
adas no Liberalisem as posições em luminárias emia do senado come a Casa dos Saelas separadas p
raça da Repúb
ça da Repúblic
atégica de S. Joralha, obsoleta, s construções. da província da
que, as povoaçõerdendo o estatu
ogia do Padre Joa dos Gatos, Ruaes rua (comunaonde na 1ª metartesãos (exerc.
des em direção ào de 1843 “S. Johabitantes, S. Ma”. celebrações do de as organizar,
smo. Nas referêlocais em relaçm honra de D. Mm os liberais”. rmentos com fa
por uma porta de
blica, Rua do
ca
oão da foi‐se
Beira, es que uto de
oão.a Nova) ) onde ade do cício de
à Praça oão da aria da
dia do , assim
ncias e ção ao Miguel”
achada e verga
Arco, Adro dde Santa Mariia, Rua dos
como as ffestividadePassando contempoarqueológ(médico e
Este imóvsineira de do século Em plena século XX,expressa a
e autonomfachada, aazulejos patividadescomo o CaRepositóri
Ainda na apresenta dos séculoapresenta Este aglomséculos an
festividades da es da Páscoa” e a Praça da Repúorânea, represengico de todo o t fadista), deixa‐s
el religioso de fdupla ventana. XVII. No seu inteAvenida Marqu, natural de S. Ja representativid
mia local. Persisalusão às comunrovenientes da fs do mundo vitivachão da Valeiraio das identidad
mesma artéria,uma qualidade os XVII e XVIII. alguns imóveis
merado atesta untecedentes, cuja
Núcleo H
de S. Joã
Páscoa, como em 1759 “na orública, visitandontativa da oficiterritório de S. se o antigo aglom
fachada simplesSão de destacarerior, ainda são uês de Soveral (João da Pesquedade e transform
ste ainda desse nidades piscatórifábrica Aleluia, evinícola, da paisaa ou a Ferradosaes locais, expres
, e no prolongaarquitetónica eSensivelmente com bom grau duma prosperidada configuração m
Histórico de S
ão, Avenida M
aconteceu em rganização da pro o Museu Eduana artística do João da Pesquemerado pela rua
s do século XIV, r no seu interiorvisíveis diversas(diplomata portira) o edifício dmação do poder
legado medievaias, ao rio Douroem Aveiro, repreagem em socalc. ssas nas imateria
amento do edifxpressa na horiza meio da Avende erudição arqude renovada nomuito deve aos d
S. João da Pesq
Marquês de So
1758 “elegendrocissão de Corprdo Tavares comescultor Eduardeira, descendo a da Figueira em
possui arco ogir quer o retábulos lápides funerártuguês em Londos atuais Paçosr local, as remin
al, a pedra de ao e ao seu burgoesentativos das cos, da caça e da
alidades, quotid
fício dos Paços zontalidade de cnida Marquês duitetónica. os séculos XVII ediversos ritmos,
queira: Praça d
overal e Rua V
do pessoas parapus Christi”. m a sua exposiçãdo Tavares, e aparte da rua D
m direção à Igreja
ival interrompido‐mor barroco, rias. dres nos finais ds do Concelho dniscências medie
armas que este o medieval. No áfases da vinha ea pesca, de sítio
dianos e azáfama
do Concelho, conteúdos arquide Soveral, a rua
e XVIII mas com gostos e mome
da República,
isconde D’Ass
a segurar no pá
ão permanente a exposição do r. Paradela de Oa de S. João.
do, rematado poquer o teto apai
do século XIX/inde finais do sécuevais do municip
edifício possui átrio destaque, e do vinho, das dos e lugares simb
as dos meios rur
a Casa Castro tetónicos, carata Visconde de A
m profundas raízentos da História
Rua Dr. Parad
sêca
álio nas
de arte legado Oliveira
or torre inelado
nicio do ulo XIX, palismo
na sua para os diversas bólicos,
rais.
Pereira erística Assêca,
zes nos a.
dela de Oliveirra, Rua da Figuueira, Rua
Núcleeo Histórico dee S. João da Peesqueira
Acesso (recome
Percurso(recom
Início Sen (Acons
Praça da
Provável trde muralh
Percurso
pedonal endado)
o Urbano mendado)
ntido Final selhável)
a República
roço da linha ha medieval
o visitável
O século Xeconómicobarroco, coversátil no Para além associada à
fundiária eafinidades Cronologichorizontal séculos XVpadieiras p
fogaréus, dmolduras tA Casa do Fragosela. recuperaçãadaptação
do imagináinterior, deBem e o MO barroco aentendida proprietári
Ca
XVIII é em Portuo e comercial coom divergênciaslitoral e empobde outros projà posse fundiár
e da ambiência à cultura arquiteamente datadae é complemenII e XVIII. A fachprofusamente la
destaca‐se o barabalhadas. A reCabo foi perteDurante os anão do edifício faa tribunal da co
ário, a sua volumestaque para doial. assume‐se comocomo material ao para mostrar a
asa do Cabo
ugal um tempo dom o Brasil. Ao s regionais, assrece à medida qjetos arquitetónria que se expan
proporcionada etónica de Nicola de meados dntado por um jahada cenográficavradas com mot
alcão recortado ematar o brasãonça da família Sos 30 e 40 do ce ao seu estadomarca. Foi cham
metria e escala, eis baixos‐relevos
o sensorial, realarquitetónico doa sua forma de e
de grande atividnível da arquiteumindo no Norque caminhamosnicos surge‐nos nde pelo Douro
pela produçãolau Nasoni, que o século XVIII, ardim de estilo a está dividida etivos rocaille. N
assente sobre o joanino sobre eSande e Castroséculo XX são
do de eminente mada de Casa d
expressa nas 365s do escultor Edu
ista, naturalista o jardim. Esta seestar na vida, ou
dade arquitetónetura de espaçorte um carácters para o interioro solar, casa‐m
o, Minho e Beir
o vitivinícola nomuito se faz seno espaço arqufrancês, reflexoem três corpos po corpo central,
pilares prismátempena circular, sendo posteriorealizados os pruína, sendo int
do Cabo por ser
5 portas e janelauardo Tavares, c
e ostentatório, ensibilidade vai u seja para servir
ica, à qual se asos e artes decorr mais decorativ. mãe de uma faas. Inserida nes
Douro, a Casntir pelo vale douitetónico deseo da sociedade dpor pilastras, ap, ladeado por pi
ticos, onde se a monumental. ormente adquirprimeiros estudtervencionado na última casa do
as, tal e qual comcom a designaçã
existindo a abedar origem a umr à sua represen
ssocia todo o adrativas é o períovo, sendo mais
mília nobre emste contexto de
a do Cabo apreo Douro. nvolve‐se no sdo Antigo Regimpresentando as jlastras rematad
abre uma porta
rida pela Baroneos e anteprojetnos anos 60 e 7o lugar, fazendo
mo os dias do anão de Justiça e P
rtura a uma Natm jardim que sentação e ao lazer
dvento odo do rico e
m geral posse
esenta
entido me dos anelas das por
ada de
esa de tos de 0 para o parte
no. No az, e o
tureza, rve ao r.
O jardim dacentro escrepuxo. Osdo conjundominandomais recata
Seguindo pPalácio de português,estruturadárea de vinfigura do M Uma outrasendo dissarquitetónespinha coO edifício dindepende
Na Avenidaa exercer fapresenta permitiu n“modernizpaís e na Rdestinadas
a Casa do Cabo,ulturas (no totas canteiros são pto desta vegeto o grande eixo ado. Ainda exist
pela E.N. 222‐3 Cidrô, imóvel d, e o regresso do em torno de unha que o rodeiaMarquês de Sove
a tipologia arquiso exemplo o enica muito decoomo forma de reda Casa dos Maentes nos quais s
a Marquês de Sofunções em S. Jocaracterísticas enovas formas ado”. Paralelo aRegião Demarcas aos serviços ad
Ca
Gr
, de planta retanal seriam 4 escuplantados com tação, dois teixdos jardins, senia a mata (Mata
na direção de o final do séculoao passado meum pátio interioa, possui junto aeral, diplomata p
itetónica existenedifício do Antigorativista (cornijevestir o exterioraurício, na Avenisão introduzidas
overal, subsiste oão da Pesqueiestruturais no qde edificação a este espaço, oada do Douro ndministrativos e
asa do Cabo (J
rémio dos Viti
ngular, possui caulturas, represenarbustos ornamxos situados nando mais freque do Cabo), local
S. Salvador do o XIX. Com uma edieval expressoor, onde se destaao seu alçado locportuguês em Lo
nte neste territógo Hotel, na Avas, janelas e por do imóvel, parida Cachão da Vs conjuntos de ja
o imóvel destinra. Moradia gemuadro dos mateque iriam aoo Grémio dos Vna 2ª metade doarmazém para v
ardim)
vinicultores
anteiros recortantando as Estaçõmentais e plantaa então entradente encontrá‐losimbólico, de re
Mundo, e apósprovável recreao no seu alçadaca o pórtico amcalizado a este, ondres no perío
ório, é a denomvenida Marquêsortas), com a ua além da galilé Valeira, apresentanelas com arco
ado a habitaçãominada, com careriais, das técnicencontro das
Vitivinicultores, eo século XX, onvenda de produt
Palácio de Cid
dos por banqueões do Ano) ums floríferas herba do jardim. No de lado ou naecolhimento e re
s o aglomerado ação cénica do po principal, o P
meado que lhe dáum jardim. Assodo final da mon
minada arquitetus de Soveral. Putilização e impdo alçado princta soluções arqu de volta perfeit
o dos magistradoracterísticas da cas e dos sistemnecessidades espaço de servinde no mesmo etos agrícolas aos
drô An
etas de buxo, tenm lago ou tanqubáceas, destacanNasoni coloca as traseiras, é o epouso.
populacional, seríodo do romaPalácio de Cidrôá acesso. Para aociado a este esparquia portugue
ura de estilo braossui uma morlantação da louipal. uitetónicas com ta.
os que eram coloArquitetura Moas construtivos,de um mundoços implementaespaço, existems vitivinicultores
ntigo Hotel
ndo ao ue com ndo‐se a casa jardim
surge o ntismo ô, está lém da paço, a esa.
asileiro, rfologia usa em
blocos
ocados oderna, , o que o mais ado no m áreas .
Casa dos M
Maurício Casa dos MMagistrados
LocalizadoSousa em posteriormconvento epatrimoniaAssociado
iniciador dcapela ali eespaço terpor um tioreligiosas ecomo vária
Passando oa capela despaço intaciprestes,processionatividades
A oeste d(também éa capela dda Senhoranual, ou agradecim
Convento
o a este de S. Jo1581, sob licen
mente o doou à Oera famoso e coal em objetos asa este espaço e
da construção dexistente estavará passado o futo. Este espaço, cem 1834. Do Coas lápides que se
o “antigo bairroa Senhora do Roterior, destaca‐, onde se celebrnal com cânticorecreativas, com
de S. João da Pé conhecida pora Senhora do Mra do Monte (1 como acontec
mento à saída de
o de S. Francis
oão da Pesqueirnça do bispo D. Ordem Terceira onhecido pela exscendia a 645.95e à sua importâ
do atual Santuára entregue aos cturo Marquês decomo outros esonvento de S. Fe encontram no
o do Convento”, osário. Edifício d‐se um altar cora romaria na ses em redor do m receitas para a
Pesqueira, e tomr esta designaçãMonte. Em anos de Setembro), ceu no ano dePortugal dos ex
sco Ca
ra, o Convento dAntónio Teles dda Penitência dxistência nas sua50 réis. ncia social e rel
rio de S. Salvadlérigos desta inse Pombal, ondespalhados pelo Prancisco, apenajardim do edifíc
percorrendo a rda 2ª metade doom várias figuregunda‐feira de espaço religiosoa festa religiosa
mando a direção), e subindo empassados, eramassim como cel 1809, quandoxércitos francese
pela da Senho
de S. Francisco de Meneses e de S. Francisco. Inas instalações de
igiosa, aparece
dor do Mundo, estituição religios na sua juventuPaís, foi incluídos resta uma arccio.
rua Senhora do o século XVI (157ras litúrgicas. TPáscoa, sendo o. Nesse dia ainanual da Senho
o indicativa na m direção a umam realizadas nestebrações devoco foi realizada es”.
ora do Rosário
foi mandado eddo conde Luís Ántegrado na pare uma boticária
a figura de Frei
espaço onde, dsa. É ainda da trade teria frequeno no processo dcada que fazia p
Rosário por ent74), de culto à STem um pequerealizada no finnda se assiste aora dos Remédio
E.N.222 de Sea área florestal ete local, diversacionais inseridasfesta “na Senh
o Capel
dificar por BelchÁlvares de Távorróquia de S. Tiag, que em 1794,
i Gaspar da Pied
esde 1725, a pradição local, quentado aulas leciode extinção das parte do claustro
tre várias vinhasenhora do Rosáno adro rodeadal da celebraçãoo desenvolvimeos.
nhora do Vencie de lazer, encos celebrações ds nesse mesmo hora do Monte
la da Senhora
hior de ra, que go, este o valor
dade, o
rimeira e neste onadas ordens o, bem
s, surge ário. No do por o, volta ento de
imento ntra‐se a Feira evento e como
do Monte
Altar do dourada), característNo centrona mão edireita enc
No aglompatrimónienvolvêncCrucificaddiversos mdevociona
Pode‐se anas encruEste carátem muitolocalizar nmóvel alu
O cruzeiroEstado Node S. Joãodatas de 1PortuguêsDescobrim
Capela
Rua de
período do Barproveniente d
tico do século Xo do altar, subsisesquerda o Evancontra‐se levant
merado populaco religioso destcia deste edifíco. Ao longo demateriais, muitaal, apresentando
associar o caráteuzilhadas de camter devocional eos casos represena periferia dosusivo a momento
o do jardim de ovo, onde se asso, este imóvel in1139 (Independês). No fuste, aprmentos) o brasão
da Mata do C
S. Pedro
rroco, constituídde capela exisVIII, edificado emste imagem de Sngelho sob o qutada em relação
ional de Espinhte território, decio, encontra‐seste território, as vezes pelo co muitas delas, p
er supersticiosominhos aedicullasestá bem representarem momens aglomerados os, percursos e a
S. Tiago (1940)siste à construçãnvoca (os entãoência de Portugaesenta a simbolo identificativo d
abo Ig
Alminhas
do por várias pstente nas antm S. João da PesSanto Estevão eual se visualizam ao corpo princi
ho, subsistem aestacando‐se igre um cruzeiroe especialmentcanteiro ou mepintura iconográ
o na sua construs ou aras em hosentado na exisntos da Via Sacrpopulacionais. Aantigos edifícios
é o resultado ão destes monu) momentos imal) 1640 (Restaulogia da esfera ade S. João da Pe
reja de Espinh
s das Fontelas
peças em madeigas instalaçõesqueira. em posição frontm as pedras repal, onde estari
alguns elementreja (com data o bastante decte junto a antigstre‐de‐obras loáfica assumidam
ução, relembranonra dos Lares cotência e localizara, nomeadamenAinda perdura religiosos.
de um momentmentos pelo paíportantes do peração da Indepearmilar e da cruzsqueira e os bra
ho Cruz
Cruze
eira revestida as da Casa do
tal, com vestes presentativas da empunhada u
os arquitetónicde 1954) dediccorado estandogos caminhos, ocal, pequenas ente religiosa.
ndo o uso romanompitales e Lareação dos cruzeirnte a Crucificaçãna memória loc
to e percurso hís. Originalmentercurso históricoendência) e 1940z de Cristo (iconasões alusivos a
zeiro de Espin
eiro do Jardim
a folha de ouroCabo, solar b
de diácono, sego seu martírio. ma palma.
cos representatiada ao culto loo representado foram construídalminhas com
no e pagão de les viales. ros, onde para aão de Cristo, pocal, diverso pat
istórico de Portte construído noo, estando grav0 (Exposição do nografia do períoPortugal.
nho Alm
m de S. Tiago
o (talhabarroco
gurando A mão
ivos do ocal. Na Cristo das em caráter
levantar
além de odem‐se rimónio
tugal, o o jardim adas as Mundo odo dos
minhas da Cruzinha Cruzeiro
Espaço deagregadoraconteceuparte de ciMas acimapreponder
se assumiae estilos, mdirecionamÉ este caráquotidianoO Fontaná
água num e erudita, dágua para percurso psaciavam aao “tanque
A sacralizaimaterialidAmores, loOliveira doAbrigo dos De pobres
e memórias, der de estruturas du em 1834, quaima da fonte púa de tudo, é a rante no quotid
a, e assume, parmas de caráter mento das águasácter funcional, o da comunidaderio da Devesa, a
território que node mergulho ouabastecimento
para o territórioa sede. Proporcie lavar roupa” er
ção de espaços,ades, como acocal de memória,s Amores Namoradose de doutores
Fontaná
confluências, dde apoio à agricndo é instituídablica, para não eágua, e a const
diano de uma po
a a transformaçfuncional, perm
s subterrâneas ee a sua localizaçe em que se insea Fonte da Deves
o passado tinha de superfície, e das habitaçõeso agrícola, eramionavam ainda ara pretexto para
, de territórios, ntece na atribu, para alguns, e
De abraços e
ário da Deves
de passagem, ecultura, com lagaa pela municipaestragar a qualitrução de pequopulação rural,
ão deste espaçomitiram o aprov também para oção espacial e soerem. sa, a Bica da Dev
graves problemeram espaços ons. Por se localizm espaços ondeambiências socia ir ao local de e
de paisagens, dição do local de de testemunha,
nvergonhados
a Fon
e também espaares de vinho e alidade a “Proibidade da água”. uenas estruturasem que a agric
o. A construção dveitamento da o abastecimentoocial, que fez co
vesa representa
mas de acesso aonde muitas vezeszarem na perifee os animais eais muito próprncontro e de co
de monumentos compromissos para outros.
nte da Devesa
aço habitacionalazeite, palheiro
bição de destila s de apoio e cacultura e o abas
de estruturas, dágua para o reo à população. om que ainda ho
m a necessidade
o seu consumo. Ds, ou a pé, ou deeria do aglomerntão utilizados rias, onde o motmpromissos fut
s, pode ser elevfuturos, person
(J. Gonç
a Olive
, a Devesa foi os e alambiquesção em alambi
ptação, que a tstecimento de á
e diferentes tipogadio dos terre
oje sejam utiliza
e de represamen
De arquitetura se cavalo, se ia rerado populacionno trabalho agtivo de “ir à fonuros.
vada a momentoificada na Olivei
alves Monteiro,
eira dos Amore
núcleo s, como que na
tornam água se
ologias enos, o
das no
nto da
simples ecolher nal, no grícola, nte” ou
os, e a ira dos
2005)
es
Vale do Ferra
(panorâmicS. Salvador
rio Douro adosa ca a partir de r do Mundo)
Situado nopequenas simbolizanEsta ermidClemente Và ilha de R
Do conjuntem S. Joãopúlpito tradenominadmaiores diTem roma
de S. João S. Salvadoonde “estãdeixou ali ato de darao descer
A Capela representaque os maSobranceirobstáculo Seabra, te
o Monte da Fracapelas construndo algumas estada foi fundada eVIII concedeu licodes” vindo pos
to religioso, deso da Pesqueira, aabalhado, ex‐votda Cova de Fremensões) repreria no dia do Co
da Pesqueira, eor do Mundo teão marcados osvisíveis as marcr o nó numa gieso monte para a
da Senhora daa as dificuldadesarinheiros dos bro a S. Salvadorà navegabilidadndo a obra sido
aga, o Santuáriouídas a partir doações da via‐sacem 1594, por Gcença para erigirsteriormente viv
taque para a 1ª assim como o retos e anjos tocheei Gaspar, o alpesentando o Calvorpo de Deus, e
m direção a S. Sm associadas vás joelhos, cotovcas da sua estrusta “ todo o jovecapela de Nossa
a Penha, localizs da navegabilidbarcos rabelos dr do Mundo, sitde do Douro. A sentregue ao Pa
o de S. Salvadoro século XVI, quecra, com escultuaspar da Piedadr a ermida ”em aver para este loc
capela que desdecheio da 5ª capeiros do século pendre de receçvário. em anos passad
Salvador do Munárias lendas entvelos e chifres dtura física”. Do em que dê um na Senhora da Pe
zada a meio dadade do rio Dourdepositavam patuava‐se o Cachsua destruição ddre António Cam
S.
r do Mundo é ce se distribuemras representatide, que vindo dação de graças pal (Cova de Frei
de 1725 estava epela, com altareXVIII. No núcleoção aos peregri
dos existia o ritu
ndo.tre as quais a ddo Demo, que aimaginário imatnó com a mão esnha, casará ness
a encosta, pararo, daí a sua conra a realização hão da Valeira qdeve‐se ao Secremelo e ao engen
Salvador do M
constituído por desde a base divas das cenas dde Jerusalém, papor se ter salvo Gaspar) iniciand
entregue ao Cones provenientes o principal, existnos e a Capela
ual religioso da r
a Fraga do Diabo fugir apressadterial desde locasquerda, em andse ano”.
alela ao local dnstrução, como de uma boa viaque até ao sécuetário de Estadonheiro hidráulico
Mundo
um conjunto dedo monte até aoa Paixão de Cristassou por Romade um naufrágiodo a sua sacraliz
nvento de S. Frade outras capele a Casa do Erm de S. Salvador
ealização de pro
bo (junto à 6ª cdo de S. Pedro al persiste a crendamento, numa
do Cachão da Vuma prova de dagem por aqueleulo XVIII constito de D. Maria I, Jo José Maria Yola
e noveo topo, to. a, onde o junto zação.
ncisco, las, um mitão, a r (a de
ocissão
capela), caiu, e nça e o giesta,
Valeira, evoção e local. uía um José de a.
O local doForrester durante sobstáculo entre 1780de Forrest
obstáculosdo Douro,Miguel Tode todos qacaso. Vouágua e ped
Salvador dsom do coValeira emDescendo Douro e odurante a
A cenogrario Douroaqui, no aà lembrandando‐nosde tamanh
o antigo cachão“o sítio mais romséculos intranspnatural. Local 0 e 1791, mas ater no Mapa do
s naturais existe, é realizado o rga “Desço o Doque só hoje, ao cu calado à proa dra que há hora
do Mundo, que ompasso dos rem 1976, transfor S. Salvador doo local da Ferranos local de pas
afia de S. Salvado, fazem deste ealto de São Salvança a solidão des a angustiante ha monstruosida
o da Valeira, oumântico do rio Dponível, sendo qde transição eninda continuavao Douro Portugu
entes. No final dtúnel ferroviárioiro de barco, decabo de muitos do rabão, alheioas se desenrola n
espreita lá do aemos, metrónommou este local e Mundo pelo laadosa. Construísagem de merca
or do Mundo e dspaço um local ador do Mundo, e um mar irado,medida da nossade” (Manuel M
u cachão de S. Douro”. O tenebque a navegabintre o Cima Cora a ser um local duez e Paiz Adjac
o século XIX, noio da Valeira. Aesde a foz do Saanos de espera,o aos dentes do sno palco movediç
alto o abismo dmos da minha ee o percurso fluvado nascente, eda em finais doadorias e pessoa
do território quemítico, proporcestendemos a v em luta com o sa insignificânciaMendes).
Salvador da Peroso local, ondeilidade do rio Drgo e o Douro Sde difícil navegacente (1848), ma
o decorrer da coA orografia natuabor. Faltava no , me foi concedisol e ao garroteço, entre fúrias e
e onde lhe acenmoção sem palvial do rio Douroem direção à Pro século XIX, a as para o Porto e
e o rodeia, a suacionando descriçvista em redor, oqual vemos o ha de bichos raste
S.
esqueira, era nae era comum ocoDouro estava cSuperior, este oação, estando reapa do percurso
nstrução da linhural deste local meu rol de desldo por não sei q da sede, atentoe catarses (…) Po
no, e sigo humillavras”. A consto. raça dos Mouroestação ferrove Barca D’Alva.
a localização e oções definidorasos montes que nohomem debater‐eiros, comparad
. Salvador do
a opinião do Baorrerem naufrágondicionada coobstáculo foi depresentado peloo do rio Douro
ha de caminho‐dfoi assim descrlumbramentos oque caprichoso do apenas à tragéor isso, digo ade
demente silencirução da barrag
s, pode observaiária da Ferrado
relacionamentos da sua identidos cercam fazem‐se como um nádos com a despro
Mundo
arão de gios, foi m este emolido o Barão com os
de‐ferro rita por o maior deus do édia de eus a S.
ioso, ao gem da
ar o rio osa, foi
o com o ade “Se m acudir áufrago, oporção
Percurso v S. Salvador
visitável em r do Mundo
PanorâmicaS. Salvador
da Valeira e r do Mundo
O territórDouro, onnos diversmenciona800 réis” eNas várias
1843, do BDouro e Sde vinhos fafetada es1878, são disposiçõe
posturas mA definiçãoTambém fno rio TortPara alémproporcion
muito próe cinco mazeite emresultantede paisageterritório,
io agrícola de Snde a viticulturasos forais atribuída a produção de o respetivo “frs referências ca
Barão de Forres. Salvador do Mfinos e 600 pipasta área vinícolaproduzidos vinhes camarárias al
municipais sobreo final da Regiãofoi território da to, um no rio Dom do vinho, a pnando ao nível d
prias. No final dais tarde a prod 1908, de sistemes de 116 manifeem cultural evorecentemente c
S. João da Pesq assume um paídos, contudo é de “vinho de ramrete na barca atértográficas dest
O territ
ster) surgem divundo. No ano das de vinhos orda no ano de 18hos de 2ª qualidlusivas ao mund
e o vinho e a vino Demarcada doplantação do ceouro (só funcionprodução de azeda paisagem, a c
o século XIX, emdução aumentama aperfeiçoadoestos de azeite. olutiva e viva, oconsagrado no e
ueira está umbpel central na ereforçada em 1mo para 20 e 15 é à cidade do Pote território viti
tório agrícola
versas quintas pde 1869, é mencdinários”. A inva77 (Carte du Padade (Carte Vinicdo vitivinícola, c
nha e a nomeação Douro acontecereal, do centeioava no Verão) eeite contribuiu construção de um
m 1880, é indicad para o dobro (o. No ano de 19A construção donde o caráter edifício do Muse
bilicalmente relaeconomia local. 757 no Mapa daréis” sendo o cu
orto de 1300 réisvinícola (Mapa
rodutoras de vicionada para estsão da filoxera, ays Vignoble ducole du Douro). como aconteceu
ão de inspetor pe em 1921, corro, existindo em 1 um a vapor na para uma maism diverso mosa
da a produção d(30.258 L, a 160933, são declarao território agrívitivinícola foi aeu do Vinho de S
acionado com aEsta apetência as Instruções dausto dos carretos (…)”. do Paiz Vinhate
nho especialmete território, a pprovoca a dest
u Haut Douro), oAo longo deste u em 1807, qua
para verificar as respondendo à a1938 três moinh“Estrada Nacions‐valia económiico agrícola, com
de 15.129 L de az0 réis por L), exados 50.850 L dcola é constanteassumindo o prS. João da Pesqu
s práticas agrícovitícola, é mencas Demarcações os dos vinhos “d
eiro do Alto Do
nte entre Nagosrodução de “10ruição de vinha,onde no ano seperíodo, são inúndo são determ
condições das aatual demarcaçãhos acionados ponal n. 6” . ca destas popum rotinas e azáfa
zeite (280 réis poxistindo três lagade produção de e, baseada no corimaz identitárioeira.
olas do cionada onde é e 700 a
uro, de
selo do 00 pipas , sendo eguinte, úmeras minadas
adegas. ão. or água
ulações, amas
or L)ares de azeite, onceito o deste
Fases do cicclo da vinha
E 4000 m
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Antigo solar dos Távoras
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Casa dos Magistrados
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Busto do Padre João
Nos primePombalinalançamenoportunidsugestõesDo evento
Pombal. Nem diferenprodutos Pombalinoque nos trNo Jantar
musical e Generososocorrem dA Vindourdo períodexperiênc
Aproveitanrealizada adiversos papreciadospodendo speríodo po
As ritu
eiros dias de Sea. Durante três dtos de vinhos Ddade de particips práticas que ajuo fazem parte a
No centro histórintes momentos:regionais podeo com a proclamransporta para aPombalino, sem
teatral desse pes, onde são leildiversos espetácro, Festa Pombado das vindimaias associadas a
ndo a beleza doanualmente a Feprodutos aqui ps e degustadosser visualizadas ode‐se assistir a
ualidades e cic
etembro, aprovedias, vários dos DOC e Porto, dpar em conversudam a uma meas habituais rec
ico de S. João da: no Mercado Poendo também mação do édito das diversas vivênmpre um dos po
eríodo históricoloados vinhos pculos musicais coalina é um eventas, proporcionao território Dou
o ciclo vegetativesta dos Sabereproduzidos, dess nas diversas diversas temát diversa animaçã
clos festivos: V
eitando o inícioprodutores de risponíveis para sas informais selhor apreciaçãocriações históric
a Pesqueira seráombalino, com eser apreciadosde criação da Recias e ambiententos altos de ca
. Ainda associadproduzidos nestom nomes de reto anual com ra três dias intero.
vo da amendoeis e Sabores do de o vinho, o tasquinhas. O icas expositivasão tradicional e
Vindouro, Fest
do ciclo das vireferência do Doprova durante
sobre vinho, coo. as pombalinas,
á possível viajar expositores trajas e degustadasegião Demarcades do século XVIIda edição, reviv
do ao mundo dote território e alevo do panoramízes no mundo ensos de desco
ira em flor no fDouro. Ao longoazeite, queijos evento ainda c: objetos em baespetáculos mu
ta Pombalina e
indimas, realiza‐ouro dão a conhtodo o evento
om workshops d
inspiradas na f
no tempo e recados a rigor que s iguarias gastda do Douro, aniI. ve‐se a atmosfer
o vinho, é realiza Missa das Vinma musical nacioda vinha e do voberta, partilha
final de Fevereiro de três fins dee enchidos, amcontempla a vearro, vime, rendusicais.
e Festa dos Sa
‐se a Vindouro, ecer os mais rec. Os visitantes de temas varia
figura do Marqu
cuar até ao sécuapresentam e vronómicas, o Cimação e teatro
ra gastronómica
ado o Leilão de ndimas. Paralelaonal. inho, que em véde conhecime www.vindou
ro e início de Me semana, são exmêndoa… podenertente do arteas, xisto. Duran
aberes e Sabo
Festa centes têm a dos e
uês de
ulo XVIII vendem Cortejo de rua
a, vínica
Vinhos amente,
ésperas entos e uro.com
Março, é xpostos ndo ser sanato, nte este
res do Douro
Percurso PedeGrande Rota dos V
estre GR 14 inhos da Europa
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rcurso Pedestuena Rota das Olive
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Troço doPedestre
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Entidade Prom
Coordenação:
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Fontes Iconogr
Créditos Fotog
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Janeir
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Ficha Técnica
orrer e Conhec
rer e Conhecer
motora: Câmar
Gabinete de A
afia e Conteúd
ráficas: Arquiv
Reserv
Revista
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827‐1832, 18332‐1835)
PPercorrrer e coonhecer… S. João daa Pesquueira