São Paulo, sexta-feira, 5 de maio de 2017 Jornal O DIA SP...

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São Paulo, sexta-feira, 5 de maio de 2017 Página 7 Jornal O DIA SP ATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. - CNPJ/MF 19.133.012/0001-12 Relatório da Administração Notas explicativas às demonstrações financeiras - 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Balanço patrimonial - 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Demonstração do resultado - 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Demonstração do fluxo de caixa - 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Demonstração do valor adicionado 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO Nota 2016 2015 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 1.664 4.531 Aplicações financeiras 6.1 22.444 8.176 Carteira de crédito 6.3 125.789 182.018 Bloqueios Judiciais 90 - Tributos a recuperar 7 946 94 150.933 194.819 Não Circulante Carteira de crédito 6.3 141.750 236.349 141.750 236.349 Total 292.683 431.168 PASSIVO Nota 2016 2015 Circulante Contas a pagar - 82 Obrigações fiscais 246 49 Debêntures 8 e 19 55.139 108.283 Partes Relacionadas 15 1 - Provisões para passivos contingentes 14 2.433 1.432 57.819 109.846 Não circulante Debêntures 8 e 19 246.709 321.453 246.709 321.453 Patrimônio líquido Capital social 9 10 10 Prejuízos acumulados (11.855) (141) (11.845) (131) Total 292.683 431.168 Nota 2016 2015 Receita líquida de prestação de serviços Outras receitas operacionais - 1 Impostos indiretos (729) (249) (729) (248) Receitas (despesas) operacionais Despesas com utilidades e serviços 10 (749) (759) Despesas tributárias 10 (431) (566) Despesas administrativas e gerais 10 (98) (247) Despesas com serviços de pessoas jurídicas 10 (125.640) (101.730) Despesas com provisões para contingências 10 (9.293) (3.440) (136.211) (106.742) Lucro operacional antes do resultado financeiro (136.940) (106.990) Resultado financeiro Receitas com aplicações financeiras 11 2.580 2.697 Receitas de juros das carteiras de crédito 11/6.3 164.488 237.081 Despesas com juros e prêmios de debêntures 12 (41.842) (132.109) 125.226 107.669 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (11.714) 679 Imposto de renda e contribuição social 13 - (629) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (11.714) (50) Número de ações no final do exercício 10 10 Lucro líquido (prejuízo) em R$ por lote de mil ações (1.171) 5 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 2016 2015 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do exercício ajustado (10.713) 1.438 Lucro líquido (prejuízo) do exercício (11.714) 50 Ajustes para reconciliar o lucro líquido/prejuízo ao caixa líquido 1.001 1.388 Provisão para passivos contingentes 1.001 1.388 Variações nos ativos e passivos (Aumento) em aplicações financeiras (14.268) (1.449) Redução (aumento) em carteiras de crédito 150.828 36.984 Redução de despesas antecipadas - 39 Aumento de obrigações com partes relacionadas 1 - (Aumento) em tributos a recuperar (852) (87) (Redução) aumento de contas a pagar (82) (159) (Redução) aumento de obrigações fiscais a recolher 197 (43) (Aumento) em bloqueios judiciais (90) - Caixa líquido aplicado (proveniente) nas atividades operacionais 135.734 36.723 Fluxos de caixa das atividades de financiamento (Redução) aumento em captações via debêntures (127.888) (37.906) Caixa líquido (aplicado) nas atividades de financiamento (127.888) (37.906) Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (2.867) (1.183) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 4.531 5.714 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 1.664 4.531 Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (2.867) (1.183) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 2016 2015 Receitas Outras receitas operacionais - 1 Insumos adquiridos de terceiros Despesas administrativas e gerais (96) (247) Despesas com utilidades e serviços (749) (759) Despesas com provisões para contingências (9.293) (3.440) Despesas com serviços de pessoas jurídicas (125.640) (101.730) (135.778) (106.176) Valor adicionado bruto (135.778) (106.175) Valor adicionado líquido produzido pela Companhia (135.778) (106.175) Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras 167.066 239.778 167.066 239.778 Valor adicionado total a distribuir 31.288 133.603 Distribuição do valor adicionado 31.288 133.603 Impostos, taxas e contribuições 1.160 1.444 Remuneração do capital de terceiros 41.842 132.109 Absorção de prejuízos acumulados (11.714) 50 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras Fundada em 25 de setembro do ano de 2013, a Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. (“Companhia”) está situada na Avenida Paulista, 1499, 19º Andar - Bela Vista – São Paulo, na cidade de São Paulo. Sua missão é estruturar e emitir Debêntures, lastreadas em créditos financeiros de diversos segmentos. Para tornar-se líder e ímpar na emissão de Debêntures no Brasil, a Companhia oferece a seus clientes vantagens competitivas frente às linhas de financiamento atualmente disponíveis do mercado financeiro, dentre elas a captação de recursos de longo prazo, desintermediação bancária, operações bem estruturadas e com taxas atraentes. A securitização de recebíveis financeiros tem se tornado uma estratégia de captação de recursos para as empresas, à securitização passou não só a financiar o capital de giro das companhias, como também a auxiliar a recuperação de carteira de créditos duvidosos, de maneira competitiva e segura tanto para as empresas quanto para as instituições financeiras. Em 2016, a Renova quer estar cada vez mais próxima dos clientes e investidores, sempre investindo em estruturação financeira, processos de análise e gestão de risco e sistemas e com sua proposta inovadora no mercado, nos tornamos pioneiros no mercado de securitização financeira, tendo emitido 4 (quatro) séries de Debêntures no ano de 2014, 1 (uma) série de Debêntures em 2015 e 3 (três) séries de Debêntures em 2016. O nosso objetivo neste ano não é ser a maior securitizadora em volume, mas ser a empresa com melhor capacidade de estruturação e gestão, assim obtendo reconhecimento de clientes e investidores como a melhor opção dentre as securitizadoras. Seguimos nossos ideais, acreditamos que um bom ambiente de trabalho proporciona melhores resultados, porém o sucesso estará sempre baseado na força de vontade, na dedicação e na garra para atingir nossos objetivos, de forma que a vitória sempre será coletiva! Finalmente, para os fins da Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003 (“ICVM 381”), a Administração da Companhia informa que durante todo ano de 2016, a Ernst & Young Auditores Independentes S.S., ou quaisquer Partes Relacionadas a ela, assim definidas nos termos da ICVM 381, não prestou à Companhia e/ou às demais empresas pertencentes a seu grupo econômico qualquer serviço que não o de auditoria externa das demonstrações financeiras relacionadas ao exercício findo em 2016. Demonstração das mutações do patrimônio líquido 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Nota Capital social Prejuízos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2014 9 10 (191) (181) Integralização de capital - - - Lucro do exercício - 50 50 Saldos em 31 de dezembro de 2015 9 10 (141) (131) Lucro líquido do exercício - (11.714) (11.714) Saldos em 31 de dezembro de 2016 9 10 (11.855) (11.845) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstração do resultado abrangente 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais) 2016 2015 Lucro líquido (prejuízo) do exercício (11.714) 50 Outros resultados abrangentes - - Total de resultados abrangentes no exercício (11.714) 50 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 1. Contexto operacional: A Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. (“Securitizadora”, “Renova” ou “Companhia”) é uma sociedade anônima com sede na Avenida Paulista, 1499, 19º Andar - Bela Vista - São Paulo - SP. Foi constituída em 25 de setembro de 2013 e obteve seu registro na JUCESP em 24 de outubro de 2013. Tem por objetivo: (i) a aquisição e securitização de créditos oriundos de operações praticadas por bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimentos, sociedades de créditos imobiliários, sociedades de arrendamento mercantil, sociedades de créditos, financiamento e investimento, associações de poupança e empréstimo, caixas econômicas e companhias hipotecárias, entre outros; (ii) a emissão e colocação, privada ou junto ao mercado financeiro e de capitais, de qualquer título de crédito ou valor mobiliário compatível com suas atividades, respeitados os trâmites da legislação aplicável; (iii) a realização de negócios e a prestação de serviços relacionados às operações de securitização de créditos supracitadas e, (iv) a realização de operações de hedge em mercados derivativos visando à cobertura de riscos na sua carteira de créditos. Em 2014 a Renova efetuou sua primeira emissão de Debêntures com quatro séries e em 2016 houve a segunda emissão de debêntures com série única e a terceira emissão de debêntures com 3 séries, conforme descrito na Nota Explicativa 19. As operações da Renova são conduzidas no contexto de um conjunto de Companhias ligadas, que possui como controladora a Nova Atlantis Participações Ltda. Os benefícios dos serviços prestados entre essas companhias e os custos da estrutura operacional e administrativa são absorvidos, segundo a praticabilidade e a razoabilidade de lhes serem atribuídos, em conjunto ou individualmente. Os contratos de prestação de serviços relativos à estruturação, emissão e gestão das Debêntures e títulos são firmados e representados pela Gaia Assessoria Financeira Ltda., parte relacionada da Companhia, que efetua o controle de suas emissões. Em 22 de outubro de 2015, a Renova obteve junto a Comissão de Valores Mobiliários - CVM o registro de código CVM 2374-4 de Companhia Aberta classificada na categoria B. Desta forma, a partir desta data a Renova está apta a efetuar captações via debêntures nos termos da Instrução Normativa CVM 400/2003 (emissões públicas). Descasamento entre a carteira de ativos e debêntures: Durante o exercício, a Securitizadora não conseguiu atingir os objetivos financeiros, pois a performance da carteira de ativos não ocorreu conforme as expectativas de fluxo de caixa vigentes resultando em uma redução no fluxo de recebimentos, e desta forma causando um descasamento entre a carteira de ativos e passivos no montante acumulado de R$ 38.227. Em decorrência deste descasamento, conforme mencionado na nota 8, a Securitizadora reconheceu uma perda estimada no valor nominal unitário das debêntures da 1ª emissão no montante de R$ 22.158. Tal ajuste foi aprovado em assembleia de debenturistas que ocorreu em 30 de novembro de 2016. O montante de R$ 16.069 foi ajustado em 30 de abril de 2017 conforme aprovado em assembleia de debenturistas de 04 de abril de 2017. O agente de cobrança está conduzindo uma nova revisão do fluxo das carteiras para a data base 31 de janeiro de 2017 que deverá ser concluída em maio de 2017 com os eventuais reflexos registrados até junho de 2017. 2. Apresentação das Demonstrações Financeiras: As Demonstrações Financeiras foram elaboradas a partir de diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis no Brasil que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovadas pela Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A elaboração das demonstrações financeiras exige que a Administração efetue estimativas e adote premissas que afetam os montantes dos ativos e passivos apresentados bem como os montantes de receitas e despesas reportados para o período do relatório. O uso de estimativas se estende às provisões necessárias para créditos de liquidação duvidosa, valor justo e mensuração de valor recuperável de ativos. Os resultados efetivos podem variar em relação às estimativas. As demonstrações financeiras foram aprovadas pela administração em 02 de maio de 2017. 3. Principais práticas contábeis: a Moeda funcional: As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Securitizadora. b) Reconhecimento de receita: A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Securitizadora e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre a prestação de serviço. Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. c) Instrumentos financeiros: Os instrumentos financeiros incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, carteiras de crédito financeiro adquiridas, assim como contas a pagar e outras dívidas. Os instrumentos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros são mensurados conforme descrito abaixo: i) Ativos financeiros mantidos até o vencimento: São ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos para os quais a Companhia tem a intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. São inicialmente contabilizados pelo seu valor de aquisição e mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável, contabilizados no resultado. Em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora não possui títulos registrados nesta categoria. ii) Ativos financeiros pelo valor justo por meio do resultado: Compreendem as aplicações financeiras da Securitizadora. São ativos financeiros que satisfazem qualquer das seguintes condições: (a) são classificados como mantidos para negociação, se forem: (i) adquiridos ou incorridos principalmente para a finalidade de venda ou de recompra em prazo muito curto; (ii) no reconhecimento inicial é parte de carteira de instrumentos financeiros identificados que são gerenciados em conjunto e para os quais existe evidência de modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; ou (iii) derivativo (exceto no caso de derivativo que seja contrato de garantia financeira ou um instrumento de hedge designado e eficaz); e/ou (b) no momento do reconhecimento inicial ele é designado pela Companhia pelo valor justo por meio do resultado. São inicialmente contabilizados pelo seu valor de aquisição e mensurados pelo valor justo contabilizados no resultado. iii) Empréstimos e recebíveis: Compreendem as contas a receber da Securitizadora. São ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis que não estão cotados em mercado ativo, exceto: (a) os que a Companhia tem intenção de vender imediatamente ou no curto prazo, os quais são classificados como mantidos para negociação, e os que a Companhia, no reconhecimento inicial, designa pelo valor justo por meio do resultado; (b) os que a Companhia, após o reconhecimento inicial, designa como disponíveis para venda; ou (c) aqueles com relação aos quais o detentor não possa recuperar substancialmente a totalidade do seu investimento inicial, que não seja devido à deterioração do crédito, que são classificados como disponíveis para a venda. São inicialmente contabilizados pelo seu valor de aquisição, mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável, contabilizados no resultado. iv) Ativos financeiros disponíveis para venda: São ativos financeiros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou que não são classificados como (i) ativos financeiros mantidos até o vencimento, (ii) ativos financeiros pelo valor justo por meio do resultado ou (iii) empréstimos e contas a receber. São inicialmente contabilizados pelo seu valor de aquisição e mensurados pelo valor justo. A parcela equivalente ao custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável, é contabilizada no resultado; a parcela equivalente aos ajustes destes ativos financeiros mensurados pelo valor justo são contabilizados em conta específica do patrimônio líquido, líquida dos efeitos tributários. Em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora não possui títulos registrados nesta categoria. v) Passivos financeiros: Compreendem as captações via debêntures da Securitizadora. São inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos e contas a pagar, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Securitizadora incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar e emissões de debêntures. Após reconhecimento inicial, as debêntures sujeitas a juros são mensuradas subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. d) Imposto de renda e contribuição social: A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro real (tributável) à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro real excedente a R$240 (R$ 60 no trimestre) ao ano e a provisão para contribuição social à alíquota de 9%, conforme legislação em vigor. e) Estimativas contábeis: A elaboração das informações de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração se utilize de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras em razão do tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas periodicamente num período não superior a um ano. f) Outros ativos e passivos circulantes: Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação forem prováveis de ocorrer nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação forem prováveis de ocorrer nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. g) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais: As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e nem divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito, de processos em que a Companhia questionou a inconstitucionalidade de tributos. h) Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. Possuem liquidez imediata, e não estão sujeitas a risco de mudança de valor. 4. Novas normas, alterações e interpretações de normas emitidas pelo IASB e CPC Principais pontos Norma Vigência introduzidos pela norma Impactos da adoção IFRS 9 - A principal alteração refere-se Instrumentos 1º de janeiro aos casos onde o valor justo Financeiros de 2018 dos passivos financeiros calculado deve ser segregado de forma que a parte relativa ao valor justo correspondente ao risco de crédito da própria entidade seja reconhecida em “Outros A Administração está resultados abrangentes” e não avaliando os impactos de no resultado do período. sua adoção. IFRS 15 - Essa nova norma traz os princípios Receita de que uma entidade aplicará para contratos com 1º de janeiro determinar a mensuração da A Administração está clientes de 2018 receita e quando ela deverá avaliando os impactos ser reconhecida. de sua adoção. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio líquido divulgado pela Companhia. 5. Caixa e equivalentes de caixa: Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015, estão representados da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015 Caixa e depósitos bancários 1.664 4.531 1.664 4.531 6. Ativos Financeiros: 6.1. Títulos para negociação 31/12/2016 31/12/2015 Bradesco Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Renda Fixa Referenciado DI Special 22.444 8.176 22.444 8.176 As cotas de fundos de investimento são controladas pelo seu Administrador e foram atualizadas diariamente pelos respectivos valores das cotas divulgadas pelo seu Administrador. As valorizações e as desvalorizações do investimento em cotas de fundos de investimento foram registradas na rubrica “Receitas financeiras” (nota 11). No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 não houve reclassificação nas categorias dos ativos financeiros para negociação. 6.2. Hierarquia de níveis – Ativos e passivos financeiros reconhecidos a valor justo: A mensuração da estimativa do valor justo por nível baseia-se na seguinte hierarquia: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos idênticos. Nível 2: Classificado quando se utiliza uma metodologia de fluxo de caixa descontado ou outra metodologia para precificação do ativo com base em dados de mercado e quando todos esses dados são observáveis no mercado aberto. Nível 3: Mensuração do valor justo são as derivadas de técnicas de avaliação que incluem entradas para os ativos ou passivos que não são baseadas em dados observáveis de mercado (dados não observáveis). A tabela a seguir apresenta hierarquia do valor justo dos “Títulos para negociação”: Ativos financeiros para negociação 31/12/2016 31/12/2015 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Cotas de fundos de investimento - 22.444 - - 8.176 - 6.3. Empréstimos e recebíveis - carteiras de crédito: Foram classificadas como empréstimos e recebíveis e correspondem a direitos de crédito financeiros vencidos e inadimplidos. Os serviços de gestão da carteira e de cobrança dos direitos creditórios inadimplidos da Securitizadora e a atividade de consultoria especializada para a originação, identificação, negociação, precificação e assessoria em geral nas operações serão exercidas pela Recovery do Brasil Consultoria S.A., sociedade anônima com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, 1499, 19º andar, Sala 1, Bela Vista, São Paulo, SP. 6.3.1. Operações com aquisição substancial dos riscos e benefícios: a) Descrição das características dos direitos creditórios: Os direitos creditórios da carteira de crédito da Securitizadora são oriundos de contratos de empréstimo, financiamento, cartões de crédito e créditos diretos ao consumidor celebrados entre os cedentes e seus clientes. b) Critérios de elegibilidade e condições de cessão: O único Critério de Elegibilidade a ser observado para aquisição de Direitos Creditórios pela Securitizadora é que os Direitos Creditórios devem ser de titularidade de pessoas jurídicas e sociedades em geral. A Gestora e a Consultora Especializada, previamente à cessão dos Direitos Creditórios a Securitizadora, deverão verificar as Condições de Cessão avaliando o aging dos vencimentos de suas composições e o valor de aquisição dos Direitos Creditórios. c) Transferência dos riscos e benefícios de propriedade dos direitos creditórios: Os direitos creditórios são adquiridos pela Securitizadora em caráter definitivo, irrevogável e irretratável, sem coobrigação do cedente ou qualquer mecanismo de recompra dos créditos inadimplidos. d) Composição da carteira de crédito: As aquisições dos direitos creditórios ocorreram substancialmente durante o exercício de 2014 e o segundo trimestre de 2015. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora adquiriu direitos creditórios no montante de R$43.929. O prazo de recuperação dos créditos previsto nas projeções de fluxo futuro preparadas pela Consultora Especializada é de até 74 meses a partir do mês de aquisição dos direitos creditórios. Cedente 31/12/2016 31/12/2015 Banco Panamericano S.A. 1.540 2.957 Banco Santander S.A. 153.094 268.602 Banco Votorantim S.A. 4.784 13.125 Sorocred Crédito, Financiamento e Investimento S.A. 1.990 4.866 Cetelem Brasil S.A. 36.928 20.312 Banco Bradesco S.A. 8.254 16.741 Caixa Econômica Federal S.A. 47.216 91.764 Banco Itaú S.A. 13.733 - Total 267.539 418.367 Circulante 125.789 182.018 Não circulante 141.750 236.349 e) Aquisição de carteira: Durante o exercício de 2016 a Companhia adquiriu créditos dos seguintes cedentes: 31/12/2016 Abril-16 Cetelem Brasil S.A. 16.524 Julho-16 Banco Itaú S.A. 15.092 Novembro-16 Cetelem Brasil S.A. 12.313 43.929 f) Direitos de regresso dos direitos creditórios - Putback: A Renova possui direito de regresso dos direitos creditórios (putback) contra os Cedentes nos casos de desconformidade dos créditos cedidos. Enquadram-se no direito de regresso os casos de fraude, inexistência do crédito, liquidação do crédito antes da cessão, ação contrária anterior à cessão e outras hipóteses restritas. g) Partilha de lucros - Profit sharing: Para algumas carteiras adquiridas, a Renova possui acordo de partilha de lucros (profit sharing) com os Cedentes, conforme regras pré-definidas em contrato. As projeções dos fluxos financeiros futuros para cada portfólio preparadas pela Consultoria Especializada preveem eventuais desembolsos decorrentes deste assunto. • Banco Panamericano S/A - Contrato de Cessão firmado em 21/05/2014. Após atingir 25% da TIR estimada no momento da cessão, a Renova pagará ao Cedente, como preço adicional da cessão, 20% das recuperações líquidas, enquanto houver cobrança. • Caixa Econômica Federal - Contrato de Cessão firmado em 29/12/2014. Após recuperar R$ 380 milhões, a Renova pagará ao Cedente, como preço adicional à cessão, 20% das recuperações líquidas, até a data de 30/12/2019. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e no exercício findo em 31 de dezembro 2015 não houve atingimento das metas de profit sharing. h) Movimentação 31/12/2016 31/12/2015 Saldo Inicial 418.367 455.351 Aquisições de carteiras 43.929 135.638 Amortizações (359.245) (409.703) Receita financeira 164.488 237.081 Saldo Final 267.539 418.367 i) Garantias: Nas aquisições de direitos creditórios realizadas pela Securitizadora, na hipótese de oposição do devedor durante processo de cobrança amigável, sustentadas por boletins de ocorrência, comprovantes de pagamento ou outros documentos que evidenciem a inexistência ou fraude de seu respectivo crédito, fica o cedente responsável pela restituição de cada crédito por meio de depósito em moeda corrente nacional a Securitizadora. O valor de restituição deverá ocorrer em até 10 dias úteis contados do recebimento da notificação voluntariamente enviada pela Securitizadora ao Cedente. 7. Tributos a recuperar: Está representado da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015 IRPJ a compensar 788 90 CSSLL a compensar 158 4 946 94 8. Debêntures: De acordo com o CPC 08 - Custos de Transações e Prêmios na Emissão de Títulos de Valores Mobiliários, os recursos captados foram registrados de forma líquida dos custos decorrentes do processo de emissão das debêntures, e tais custos são amortizados de acordo com a taxa efetiva da transação até o prazo de vencimento dos respectivos títulos. Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 estão representadas da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015 Debêntures emitidas - curto prazo 54.942 108.022 Debêntures emitidas - longo prazo 246.709 321.453 Reserva técnica 197 261 Total 301.848 429.736 Tipo: simples, nominativas escriturais e não conversíveis em ações. Espécie: quirografária com garantia adicional de cessão fiduciária de direitos creditórios da Sociedade. Valor Nominal: R$1.000,00 (hum mil reais) por debênture. Destinação dos recursos: Os recursos oriundos da emissão foram destinados à aquisição dos recebíveis descritos na nota 6.3. Pagamentos condicionados: A obrigação da Securitizadora de efetuar a amortização das debêntures (amortizações e remunerações) está condicionada à realização das carteiras de crédito adquiridas pela Securitizadora (vide nota 6.3) e vinculadas respectivamente a cada uma das séries de debêntures (vide nota 19). Remuneração alvo: 110% da Variação do CDI. Remuneração adicional (prêmio): Corresponde a remuneração adicional apurada com base na receita da Securitizadora decorrente da realização dos direitos creditórios vinculados a cada série de debêntures e paga em parcelas mensais, sendo: Remuneração Fluxo disponível adicional = para pagamento (-) remuneração alvo (-) amortizações (prêmio) das debêntures Emissões Emissão Séries Valor de emissão Valor integralizado 1, 2, 3 e 4 633.005 633.005 Única 16.784 16.784 3ª (*) 1, 2 e 3 1.600.000 27.912 Total 2.249.789 677.701 (*) Em 16 de maio de 2016 foi emitida a terceira emissão de debêntures no montante de R$1.600 mil (um bilhão e seiscentos milhões de reais). O prazo máximo para integralização, conforme definido pela escritura da emissão é 16 de novembro de 2016, em 10 de novembro de 2016 este prazo foi estendido para 9 de maio de 2017. Perdas no valor nominal: Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a administração realizou ajustes no valor nominal unitário das debêntures da 1ª Emissão em decorrência da não realização dos direitos creditórios que compõem as 04 (quatro) séries desta emissão conforme anteriormente estimado, conforme demonstrado a seguir: Quantidade Valor nominal Valor nominal Ajuste Total do Série de Debêntures unitário em 31/12/2016 unitário ajustado unitário ajuste 1ª Série 97 467 504 37 3.589 2ª Série 92 553 362 (191) (17.573) 3ª Série 100 305 298 (6,5) (650) 4ª Série 396 471 452 (19) (7.524) (22.158) O ajuste demonstrado acima, conforme estabelecido no prospecto das debêntures, foi objeto de apreciação pelos debenturistas em Assembleia. A assembleia geral de debenturistas realizada em 30 de novembro de 2016. Amortizações 31/12/2016 31/12/2015 Amortização não paga (*) 121.518 72.591 Amortização a pagar 180.330 357.145 Total 301.848 429.736 (*) Refere-se substancialmente a parcela de amortização que não foi paga conforme a programação divulgada no anexo II do instrumento particular de escritura da 1ª (primeira) Emissão de debêntures, em razão da insuficiência de fluxo disponível na data de pagamento, mas é incorporada ao saldo devedor e paga na próxima data de pagamento. A falta de fluxo disponível não configura vencimento antecipado conforme cláusula 4.21 da Escritura da 1ª Emissão “Pagamentos Condicionados”. Movimentações Debêntures Exercício Exercício 31/12/2016 31/12/2015 Saldo Inicial 429.736 467.642 (+) Captações 45.031 137.496 (+) Juros apropriados 51.670 68.948 (-) Juros pagos (46.726) (68.948) (-) Correção Monetária 435 (68) (-) Constituição/reversão de reserva técnica 197 261 (-) Amortização (156.337) (175.595) (-) Perdas do valor nominal das debêntures (22.158) - Saldo Final 301.848 429.736 Provisão para prêmios 31/12/2016 31/12/2015 Saldo inicial - - Constituição 10.449 60.441 Pagamento (10.449) (60.441) Saldo final - - Fluxo disponível para pagamento das debêntures: Em cada data de pagamento, o fluxo financeiro disponível para pagamento das debêntures de cada série será igual ao recebimento dos direitos creditórios adquiridos pela Securitizadora considerando a seguinte ordem de alocação: (a) pagamento dos encargos e despesas das respectivas séries das debêntures, incluindo despesas de cobrança dos direitos creditórios; (b) retenções para constituição de fundo de custeio; (c) utilizados no pagamento de remuneração; (d) utilizados no pagamento de amortização; (e) utilizados no pagamento do prêmio. Garantias: Cessão fiduciária da totalidade dos direitos creditórios atuais e futuros adquiridos pela Securitizadora e de conta vinculada, contendo o fluxo de recebimentos das carteiras vinculadas a cada série de debêntures. Dação em pagamento: Na hipótese de não realização dos direitos creditórios adquiridos pela Securitizadora a cada uma das séries de debêntures, o agente fiduciário (Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) deverá convocar assembleia geral de debenturistas para comunicação de tal evento e aprovação de plano de ação a ser executado pela Securitizadora, que poderá incluir entre outras medidas (i) cobrança judicial ou extrajudicial dos direitos creditórios; (ii) alienação da carteira de direitos creditórios; (iii) resgate das debêntures mediante dação em pagamento aos debenturistas da proporção dos seus créditos, dos respectivos direitos creditórios não realizados; (iv) aguardo da recuperação dos direitos creditórios, entre outros. Fundo reserva: São constituídos para cada série de debêntures e será limitado a um valor mínimo de R$250 (duzentos e cinquenta mil reais) ou máximo de R$10.000 (dez milhões de reais). 9. Patrimônio líquido: Capital social: Em 31 de dezembro de 2016 o capital social, totalmente subscrito, é de R$10 (R$10 em 31 de dezembro de 2015), dividido em 10.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, sendo todas já sido integralizadas. O capital social está apresentado da seguinte forma: Quantidade de Ações (Mil) Nova Atlantis Participações Ltda. 9 Pessoa física 1 Total 10 Reserva legal: A reserva legal é constituída mediante a apropriação de, no mínimo, 5% do lucro líquido anual, sendo limitada a 20% do capital social. Dividendos: Aos acionistas está assegurado, pelo estatuto social da Companhia, um dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido apurado em cada exercício social, calculado nos termos da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76). 10. Despesas gerais e administrativas: Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015 Despesas com utilidades e serviços (749) (759) Despesas administrativas e gerais (98) (247) Despesas com serviços de pessoas jurídicas(*) (125.640) (101.730) Despesas tributárias (431) (566) Despesas com provisões para contingências (9.293) (3.440) (136.211) (106.742) (*) Tratam-se de despesas diretas de cobrança das Carteiras de Crédito. 11. Receitas financeiras: Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015 Receitas de juros das carteiras de crédito 186.646 237.081 Perdas na carteira de crédito (22.158) - Receitas de aplicações financeiras 2.580 2.697 167.068 239.778 12. Despesas financeiras 31/12/2016 31/12/2015 Juros Debêntures (51.670) (68.927) Juros Passivos (46) - Prêmios Debêntures (10.449) (60.441) Perdas no valor nominal das debêntures 22.158 - Despesas Bancárias (1.835) (2.741) Total (64.000) (132.109) 13. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido: As despesas de imposto de renda (IRPJ) e da contribuição social (CSLL) estão conciliadas às alíquotas nominais, como segue: 31/12/2016 31/12/2015 Lucro antes dos impostos (11.860) 679 Efeito das diferenças temporárias (+) Provisão para contingências 1.001 1.388 (+) Outras adições 3 1 (-) Compensação de Prejuízos Fiscais e Base Negativa - (147) Base de cálculo (10.856) 1.921 IRPJ e CSLL às alíquotas de 25% e 9% respectivamente - (629) Crédito tributário não constituído sobre prejuízo fiscal e base negativa 3.691 - Em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora possui créditos tributários de prejuízos fiscais e base negativa não registrados no montante de R$3.691 (R$0 em 31 de dezembro de 2015). Os benefícios do imposto de renda e contribuição social, no montante estimado de crédito tributário, serão reconhecidos quando efetivamente realizados ou quando as perspectivas para sua recuperação se tornarem factíveis. 14. Contingências: Em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora possui demandas judiciais de natureza cível movidas pelos devedores dos direitos creditórios objeto de cessão, conforme quadro apresentado abaixo: 31/12/2016 31/12/2015 valor valor Risco de perda / tipo Quantidade estimado Quantidade estimado Provável Indenização por dano moral 817 2.433 415 1.432 Possível Indenização por dano moral 4.490 26.588 2.370 11.922 A provisão para perdas é efetuada com base na média histórica de perdas relativas aos processos. A média histórica de perdas é revisada a cada exercício social. Exercício Exercício 31/12/2016 31/12/2015 Saldo inicial 1.432 44 Constituição 9.293 3.510 Pagamentos (8.292) (2.122) Saldo final 2.433 1.432 Base de cálculo de PIS/COFINS: A Securitizadora efetua em suas bases de cálculo de PIS e COFINS deduções de algumas despesas administrativas por entender que as mesmas se relacionam a captação dos recursos. Considerando a controvérsia existente deste assunto, a administração classifica esta prática como possível de indagações por entidades regulatórias. Esta prática reduziu os encargos de PIS e COFINS aos seguintes montantes: 31/12/2016 31/12/2015 Valor estimado (*) Valor estimado (*) PIS/COFINS 12.832 6.021 Total 12.832 6.021 (*) Não contemplam multa e juros de mora 15. Partes Relacionadas: a) Transações com partes relacionadas: A Companhia informa que há o compartilhamento de contratos de prestação de serviços relativos à estruturação, emissão e gestão das Debêntures que são firmados e representados conjuntamente pela Companhia e a Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. (controlada pela Nova Atlantis Participações Ltda.), cujas receitas de prestação de serviços e os seus respectivos custos são reconhecidos na Companhia. Em 31 de dezembro de 2016 a Companhia apresentava um saldo a pagar no montante de R$ 1 (R$ 0 em 31 de dezembro de 2015) relativo ao reembolso de pagamento de despesas com cartórios. Não houve outras transações realizadas com partes relacionadas além daquela mencionada acima. 16. Benefícios aos empregados: A Companhia não possui benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para a Diretoria ou membros do Conselho de Administração. 17. Gerenciamento de riscos: Instrumentos financeiros: As aplicações financeiras da Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. são realizadas através de aquisições de Certificados de Depósitos Bancários (CDB) e de aplicação em cotas de fundo de Bradesco Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Renda Fixa Referenciado DI Special administrado pelo Banco Bradesco S.A. Instrumentos financeiros derivativos: Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e exercício findo em 31 de dezembro de 2015 a Companhia não executou transações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. Política de gestão de riscos: A Companhia possui uma política formal para gerenciamento de riscos cujo controle e gestão é responsabilidade da diretoria financeira, que se utiliza de instrumentos de controle através de sistemas adequados e de profissionais capacitados na mensuração, análise e gestão de riscos. Adicionalmente, não são permitidas operações com instrumentos financeiros de caráter especulativo. Risco de crédito: O risco de crédito é o risco que surge da possibilidade de prejuízo resultante do não recebimento de terceiros dos valores contratados. O caixa da Companhia é investido em títulos de renda fixa. Esses investimentos estão sujeitos a risco de crédito. A Securitizadora aplica seus recursos preponderantemente nos Direitos Creditórios e depende da solvência dos respectivos Devedores para distribuição de rendimentos aos Debenturistas. A solvência dos Devedores pode ser afetada por fatores macroeconômicos relacionados à economia brasileira, tais como elevação das taxas de juros, aumento da inflação, baixos índices de crescimento econômico, aumento do índice de desemprego etc. Assim, na hipótese de ocorrência de um ou mais desses eventos, poderá haver o aumento da inadimplência dos Direitos Creditórios da Securitizadora ou a impossibilidade de recuperação dos Direitos Creditórios, afetando negativamente seus resultados e/ ou provocando perdas patrimoniais aos debenturistas. Cobrança judicial e extrajudicial: Em se verificando a inadimplência nas obrigações dos pagamentos dos direitos creditórios cedidos a Securitizadora, poderá haver cobrança judicial e/ou extrajudicial dos valores devidos. Não há, contudo, garantia de que, em qualquer uma dessas hipóteses, as referidas cobranças atingirão os resultados almejados, nem de que a Securitizadora recuperará a totalidade dos valores inadimplidos, o que poderá implicar perdas aos debenturistas. Risco relativo à propositura de ações judiciais ou reclamações formuladas pelos devedores dos direitos creditórios: A Securitizadora tem por objetivo adquirir, entre outros, preponderantemente direitos creditórios vencidos e não pagos. Durante a vigência das debêntures, vinculadas aos direitos creditórios, poderão ocorrer à propositura de ações judiciais ou reclamações formuladas pelos devedores dos direitos creditórios, inclusive acerca de inexistência da dívida perante o Poder Judiciário, órgãos de proteção ao consumidor, entre outros. Não há garantia de que a Securitizadora não seja condenado nessas demandas (judiciais e extrajudiciais), o que poderá implicar perdas aos debenturistas; Risco decorrente da ausência de políticas de concessão de crédito e de cobrança previamente definidas Em razão da possibilidade da Securitizadora adquirir direitos creditórios de diversos cedentes de diversos segmentos e, consequentemente, da decorrente possibilidade de uma multiplicidade de devedores, os direitos creditórios a serem adquiridos pela Securitizadora podem ter sido objeto de processos de origem e de políticas de concessão de crédito distintos e, por esta razão, não se estabelece uma política de concessão de crédito prévia e uniformemente definida, já que os direitos creditórios podem ser originados de políticas de concessão de crédito distintas decorrentes das práticas mercantis de cada cedente. Além disso, em razão do processo de originação dos direitos creditórios decorrer das práticas mercantis de cada Cedente, a Securitizadora poderá adotar diferentes estratégias e procedimentos de cobrança em virtude do perfil de cada operação. Esta cobrança será realizada pelo agente de cobrança em conjunto com os prestadores de serviço de cobrança, conforme definido em cada operação de aquisição de direitos creditórios. Risco de liquidez: É o risco que a Companhia irá encontrar ao cumprir as obrigações associadas a seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. O caixa da Companhia é investido em fundos de investimento referenciados DI, com liquidez diária, indexados a taxas de juros, portanto variações nas taxas de mercado podem afetar o fluxo de caixa da Companhia. A Companhia administra sua estrutura de ativos, passivos e capital com o objetivo de buscar otimizar sua estrutura de capital, possibilitar um retorno adequado aos acionistas e minimizar o risco de liquidez. Não existe no Brasil, por exemplo, mercado ativo para compra e venda de direitos creditórios. Assim, caso seja necessária a venda dos direitos creditórios da carteira vinculadas as debêntures, poderá não haver compradores ou o preço de negociação poderá causar prejuízo para os Debenturistas e insuficiência de recursos no momento da liquidação das Debêntures. Ocorrendo a liquidação das Debêntures, a Securitizadora pode não dispor de recursos para pagamento aos Debenturistas em hipótese de, por exemplo, o adimplemento dos direitos creditórios não ser exigível dos devedores ou a Companhia não ter recuperado os direitos creditórios inadimplidos. Neste caso, o pagamento ao debenturista ficaria condicionado: (i) ao vencimento e pagamento pelos devedores dos direitos creditórios da Securitizadora, conforme o caso; (ii) à recuperação por meio de cobrança judicial ou extrajudicial, conforme o caso; (iii) à venda dos direitos creditórios a terceiros, com risco de deságio capaz de comprometer a rentabilidade das debêntures; ou (iv) ao pagamento em dação em direitos creditórios, exclusivamente nas hipóteses de liquidação antecipada da Debênture. Nas três situações, o debenturista pode sofrer prejuízos. Ausência de garantia de pagamento de amortizações mensais ou periódicas e sazonalidade do processo de recuperação: Os direitos creditórios adquiridos pela Securitizadora são, em regra, vencidos e não pagos na data de vencimento. Portanto, o recebimento de recursos pela Companhia para o pagamento de amortizações ao debenturista dependente diretamente da habilidade da Gestora originar Operações com perfil adequado de recuperação e da capacidade de o Agente de Cobrança recuperar os Direitos Creditórios. Além disso, o processo de recuperação dos direitos creditórios normalmente é afetado pela sazonalidade. Por exemplo, no mês de dezembro os recebimentos dos direitos creditórios são tradicionalmente maiores que no mês de janeiro. Risco de taxa de juros: O caixa da Companhia pode ser investido em Certificados de Depósito Bancário (CDBs), indexados a taxas de juros, portanto variações nas taxas de mercado podem afetar o fluxo de caixa da Companhia. Risco de não performance dos direitos creditórios: Para o aperfeiçoamento da relação jurídica consignada em cada operação e para que haja a obrigação de pagamento por parte do respectivo devedor e, por consequência, originar os Direitos Creditórios que serão cedidos aos Debenturistas, é imprescindível que haja a efetiva performance dos Direitos Creditórios de titularidade dos Cedentes. Assim sendo, fatores exógenos e alheios ou não ao controle dos Cedentes que possam prejudicar a performance das operações que, de algum modo, afetem negativamente a performance dos direitos creditórios podem acarretar o risco de que a relação jurídica que origina os direitos creditórios. Risco decorrente da precificação dos ativos: Os ativos integrantes da carteira vinculados as Debêntures serão avaliados de acordo com critérios e procedimentos estabelecidos para registro e avaliação conforme regulamentação em vigor. Referidos critérios, poderão causar variações nos valores dos ativos integrantes da carteira de Direitos Creditórios. A Deliberação CVM nº 550, de 17 de outubro de 2008 dispõe que as companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa específica, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos financeiros, reconhecidos ou não como ativos ou passivos em seu balanço patrimonial. A instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, estabelece que as companhias abertas, devem divulgar quadro demonstrativo de análise de sensibilidade, para cada tipo de risco de mercado considerado relevante pela Administração, originado por instrumentos financeiros, ao qual a entidade esteja exposta na data de encerramento de cada período, incluídas todas as operações com instrumentos financeiros derivativos. 18. Análise de sensibilidade: 18.1. Títulos para negociação: Os instrumentos financeiros (Títulos para Negociação) da Companhia estão registrados pelo valor de custo, acrescidos de rendimentos ou encargos incorridos, os quais até 31 de dezembro de 2016 se aproximam dos valores de mercado. Os principais riscos atrelados às operações da Companhia estão ligados à variação do CDI para aplicações financeiras. Com a finalidade de verificar a sensibilidade das aplicações financeiras e certificados de depósitos bancários à taxa de juros média das respectivas remunerações, fator de risco de taxa de juros ao qual a Companhia possuía exposição ativa na data base de 31 de dezembro de 2016, foram definidos 3 cenários diferentes com base em projeções divulgadas pelo boletim Focus do Banco Central em 31 de dezembro de 2016, definiu-se a taxa provável para SELIC média para os próximos 12 meses de 13,25% a.a. A partir da variação das taxas prováveis em cenários de deterioração para o SELIC foram determinadas as variações 25% para menos e 50% para menos, ou seja, recalculou-se as taxas anuais das aplicações financeiras, respectivamente com o SELIC a 9,94% a.a. 6,63% a.a. Para cada cenário, foi calculada a “receita financeira bruta”, não se levando em consideração a incidência de tributos sobre os rendimentos das aplicações. Calculou-se a sensibilidade das aplicações financeiras aos cenários para as remunerações médias mensais, a partir do saldo existente em 31 de dezembro de 2016. Posição Fator de Cenário I Cenário II Cenário III Operação 12/2016 risco provável 25% 50% Aplicação financeira 22.444 CDI 13,25% 9,94% 6,63% Receita projetada 2.974 2.230 1.487 18.2. Direitos creditórios: O principal risco ao qual a Renova está sujeita se refere a possível redução dos fluxos de recebimentos dos devedores de direitos creditórios em detrimento de instabilidade no ambiente econômico. Especialistas em créditos não performados estimam que, em um cenário de extrema crise econômica, os fluxos possam sofrer redução de até 50%. Para cada cenário, foi calculada a “receita financeira bruta”, não se levando em consideração a incidência de tributos. Calculou-se a sensibilidade da carteira de crédito aos cenários para as remunerações médias mensais, a partir do saldo existente em 31 de dezembro de 2016. No caso de redução dos fluxos líquidos em 25%, o valor presente das carteiras cairia de R$294.227 para R$220.670. No caso de redução dos fluxos líquidos em 50%, o valor presente das carteiras cairia para R$147.113. Operação Posição 12/2016 Cenário I Cenário II Fluxos projetados 267.539 (25%) (50%) Despesa projetada (66.885) (133.770) Fluxos projetos calculado 200.654 133.769 19. Informações adicionais dos Portfólios de Créditos adquiridos e Debêntures emitidas a) Por data Valor das emissões Quantidade de Data de debêntures Série debêntures 01/06/2014 7.000 9 20/06/2014 292.201 291 06/08/2014 9.962 10 26/09/2014 20.497 21 29/09/2014 11.628 12 11/11/2014 13.260 15 12/12/2014 6.978 8 23/12/2014 21.234 23 30/12/2014 226 1 30/12/2014 50.638 56 30/12/2014 62.652 70 23/01/2015 31.969 35 18/03/2015 19.494 22 19/03/2015 7.604 9 31/03/2015 64.964 87 16/04/2015 12.698 16 30/09/2015 16.784 Única 16.784 16/05/2016 1.600.000 1ª, 2ª e 3ª 1.600.000 2.249.789 1.617.469 b) Por série Quantidade Valor presente Valor presente das carteiras Série de Debêntures das debêntures (*) de crédito vinculadas 97 43.611 27.055 92 30.580 30.689 100 23.891 35.712 396 164.740 133.699 Única 16.784 13.061 14.926 1ª, 2ª e 3ª 1.600.000 25.768 25.458 1.617.469 301.651 267.539 (*) Os valores apresentados correspondem aos valores presentes das debêntures, que foram emitidas pela Companhia, sem os respectivos valores prêmios de remuneração adicional apresentados na nota explicativa nº 8. 20. Outras informações: Prestadores de serviços: Em atendimento à Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003, informamos que a Securitizadora, no período findo em 31 de dezembro de 2016, contratou a Ernst & Young Auditores Independentes somente para a prestação de serviços de auditoria das demonstrações financeiras e revisão das informações trimestrais, não tendo a referida empresa prestado qualquer outro tipo de serviço à Securitizadora. 21. Eventos subsequentes: O agente de cobrança está em processo de aprovação da revisão do fluxo das carteiras para a data base de 01 de janeiro de 2017 e o estudo aponta que o ajuste do impairment de aproximadamente 13% na precificação da carteira. Aos Acionistas e Diretores da Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. São Paulo - SP Opinião com ressalvas: Examinamos as demonstrações financeiras da Renova Companhia Securi- tizadora de Créditos Financeiros S.A. (“Securitizadora”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nos- sa opinião, exceto pelos efeitos descritos no parágrafo Base para opinião com ressalvas as demons- trações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opi- nião com ressalvas: 1. Conforme descrito na nota 1, a Securitizadora não atingiu a rentabilidade projetada para sua carteira de ativos, resultando em descasamento entre ativos e passivos em 31 de dezembro de 2016 no montante de R$ 16.069 mil. Tal prejuízo não foi ajustado no valor nominal uni- tário das referidas debêntures de forma a refletir a perda esperada destas debêntures, caracterizan- do efetivo descumprimento em relação ao prospecto de oferta da referida emissão. Consequentemen- te, em 31 de dezembro de 2016 o total do passivo está superavaliado em R$ 16.069 mil e o resultado do exercício e patrimônio líquido estão subavaliados neste mesmo montante. 2. Conforme descrito na nota 14, a Securitizadora adota como prática a dedução de certas despesas administrativas na apu- ração dos montantes de PIS e COFINS a recolher. A apuração desses impostos considerando a base de cálculo determinada pela regulamentação aplicável aponta um complemento de provisão no mon- tante R$ 12.832 mil. Nesse contexto, em 31 de dezembro de 2016 o patrimônio líquido está superava- liado em R$ 8.469 mil, o resultado do exercício findo naquela data está superavaliado no montante de R$ 4.363 mil e o passivo está subavaliado no montante de R$ 8.469 mil, líquidos dos efeitos tributá- rios. 3. Em janeiro de 2017, a Securitizadora revisou os fluxos projetados de realização de sua cartei- ra de crédito e constatou uma redução de R$ 36.268 mil no valor presente líquido estimado de reali- zação. Tal redução não foi ajustada ao valor contábil da carteira de crédito, assim como não foi ajus- tado o valor nominal unitário das referidas debêntures. Desta forma, considerando que as evidências de imparidade da carteira de crédito já existiam em 31 de dezembro de 2016, o total de ativos e pas- sivos estão superavaliados em R$ 36.268 mil. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais nor- mas, estão descritas na seção intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demons- trações financeiras”. Somos independentes em relação a Securitizadora, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éti- cas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apro- priada para fundamentar nossa opinião com ressalvas. Outros assuntos: A Demonstração do Valor Adicionado – DVA, referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaborada sob a respon- sabilidade da administração da Securitizadora, foi submetida a procedimentos de auditoria executa- dos em conjunto com a auditoria das demonstrações financeiras da Securitizadora. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essa demonstração está conciliada com as demonstrações financei- ras e registros contábeis, conforme aplicável e, se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os cri- térios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos descritos no parágrafo “Base para opinião com ressalvas”, essas de- monstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevan- tes, segundo critérios definidos nesse PronunciamentoTécnico e são consistentes em relação às de- monstrações financeiras tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as de- monstrações financeiras e o relatório do auditor: A Administração da Securitizadora é respon- sável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das de- monstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê- -lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações finan- ceiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações fi- nanceiras: A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demons- trações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das de- monstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da Securitiza- dora de continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua con- tinuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Securitizadora ou cessar suas operações, ou não te- nha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela go- vernança são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demons- trações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações finan- ceiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, toma- das em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de se- gurança, mas, não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distor- ções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmen- te ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opi- nião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o provenien- te de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos re- levantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Securiti- zadora. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Securitizadora. Se concluirmos que existe uma incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Securitizadora a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apre- sentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações, e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de manei- ra compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das cons- tatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles in- ternos que identificamos durante nossos trabalhos. São Paulo, 02 de maio de 2017. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. Kátia Sayuri Teraoka Kam CRC-2SP015199/O-6 Contadora CRC 1SP272354/O-1 A DIRETORIA M. Tendolini Consultoria Contábil Ltda. - CRC nº 2SP023.391/O-3 Moacir Tendolini - CT CRC nº 1SP078602/O-3 - CPF: 091.421.938-34

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São Paulo, sexta-feira, 5 de maio de 2017 Página 7Jornal O DIA SP ATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. - CNPJ/MF 19.133.012/0001-12

Relatório da Administração

Notas explicativas às demonstrações fi nanceiras - 31 de dezembro de 2016 e 2015(Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Balanço patrimonial - 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Demonstração do resultado - 31 de dezembro de 2016 e 2015(Valores expressos em milhares de reais) Demonstração do fl uxo de caixa - 31 de dezembro de 2016 e 2015

(Valores expressos em milhares de reais)

Demonstração do valor adicionado31 de dezembro de 2016 e 2015

(Valores expressos em milhares de reais)

ATIVO Nota 2016 2015Circulante

Caixa e equivalentes de caixa 5 1.664 4.531Aplicações fi nanceiras 6.1 22.444 8.176Carteira de crédito 6.3 125.789 182.018Bloqueios Judiciais 90 -Tributos a recuperar 7 946 94

150.933 194.819Não Circulante

Carteira de crédito 6.3 141.750 236.349 141.750 236.349

Total 292.683 431.168

PASSIVO Nota 2016 2015Circulante Contas a pagar - 82 Obrigações fi scais 246 49 Debêntures 8 e 19 55.139 108.283 Partes Relacionadas 15 1 - Provisões para passivos contingentes 14 2.433 1.432 57.819 109.846Não circulante Debêntures 8 e 19 246.709 321.453 246.709 321.453Patrimônio líquido Capital social 9 10 10 Prejuízos acumulados (11.855) (141) (11.845) (131)Total 292.683 431.168

Nota 2016 2015Receita líquida de prestação de serviços Outras receitas operacionais - 1 Impostos indiretos (729) (249) (729) (248)Receitas (despesas) operacionais Despesas com utilidades e serviços 10 (749) (759) Despesas tributárias 10 (431) (566) Despesas administrativas e gerais 10 (98) (247) Despesas com serviços de pessoas jurídicas 10 (125.640) (101.730) Despesas com provisões para contingências 10 (9.293) (3.440) (136.211) (106.742)Lucro operacional antes do resultado fi nanceiro (136.940) (106.990)Resultado fi nanceiro Receitas com aplicações fi nanceiras 11 2.580 2.697 Receitas de juros das carteiras de crédito 11/6.3 164.488 237.081 Despesas com juros e prêmios de debêntures 12 (41.842) (132.109) 125.226 107.669Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (11.714) 679 Imposto de renda e contribuição social 13 - (629)Lucro líquido (prejuízo) do exercício (11.714) (50)Número de ações no fi nal do exercício 10 10Lucro líquido (prejuízo) em R$ por lote de mil ações (1.171) 5

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

2016 2015Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do exercício ajustado (10.713) 1.438 Lucro líquido (prejuízo) do exercício (11.714) 50 Ajustes para reconciliar o lucro líquido/prejuízo ao caixa líquido 1.001 1.388 Provisão para passivos contingentes 1.001 1.388Variações nos ativos e passivos (Aumento) em aplicações fi nanceiras (14.268) (1.449) Redução (aumento) em carteiras de crédito 150.828 36.984 Redução de despesas antecipadas - 39 Aumento de obrigações com partes relacionadas 1 - (Aumento) em tributos a recuperar (852) (87) (Redução) aumento de contas a pagar (82) (159) (Redução) aumento de obrigações fi scais a recolher 197 (43) (Aumento) em bloqueios judiciais (90) -Caixa líquido aplicado (proveniente) nas atividades operacionais 135.734 36.723Fluxos de caixa das atividades de fi nanciamento (Redução) aumento em captações via debêntures (127.888) (37.906)Caixa líquido (aplicado) nas atividades de fi nanciamento (127.888) (37.906)Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (2.867) (1.183) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 4.531 5.714 Caixa e equivalentes de caixa no fi nal do exercício 1.664 4.531Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (2.867) (1.183)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

2016 2015ReceitasOutras receitas operacionais - 1Insumos adquiridos de terceirosDespesas administrativas e gerais (96) (247)Despesas com utilidades e serviços (749) (759)Despesas com provisões para contingências (9.293) (3.440)Despesas com serviços de pessoas jurídicas (125.640) (101.730) (135.778) (106.176)Valor adicionado bruto (135.778) (106.175)Valor adicionado líquido produzido pela Companhia (135.778) (106.175)Valor adicionado recebido em transferênciaReceitas fi nanceiras 167.066 239.778 167.066 239.778Valor adicionado total a distribuir 31.288 133.603Distribuição do valor adicionado 31.288 133.603Impostos, taxas e contribuições 1.160 1.444Remuneração do capital de terceiros 41.842 132.109Absorção de prejuízos acumulados (11.714) 50

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

Fundada em 25 de setembro do ano de 2013, a Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. (“Companhia”) está situada na Avenida Paulista, 1499, 19º Andar - Bela Vista – São Paulo, na cidade de São Paulo. Sua missão é estruturar e emitir Debêntures, lastreadas em créditos fi nanceiros de diversos segmentos. Para tornar-se líder e ímpar na emissão de Debêntures no Brasil, a Companhia oferece a seus clientes vantagens competitivas frente às linhas de fi nanciamento atualmente disponíveis do mercado fi nanceiro, dentre elas a captação de recursos de longo prazo, desintermediação bancária, operações

bem estruturadas e com taxas atraentes. A securitização de recebíveis fi nanceiros tem se tornado uma estratégia de captação de recursos para as empresas, à securitização passou não só a fi nanciar o capital de giro das companhias, como também a auxiliar a recuperação de carteira de créditos duvidosos, de maneira competitiva e segura tanto para as empresas quanto para as instituições fi nanceiras. Em 2016, a Renova quer estar cada vez mais próxima dos clientes e investidores, sempre investindo em estruturação fi nanceira, processos de análise e gestão de risco e sistemas e com sua proposta inovadora no mercado,

nos tornamos pioneiros no mercado de securitização fi nanceira, tendo emitido 4 (quatro) séries de Debêntures no ano de 2014, 1 (uma) série de Debêntures em 2015 e 3 (três) séries de Debêntures em 2016. O nosso objetivo neste ano não é ser a maior securitizadora em volume, mas ser a empresa com melhor capacidade de estruturação e gestão, assim obtendo reconhecimento de clientes e investidores como a melhor opção dentre as securitizadoras. Seguimos nossos ideais, acreditamos que um bom ambiente de trabalho proporciona melhores resultados, porém o sucesso estará sempre baseado na força

de vontade, na dedicação e na garra para atingir nossos objetivos, de forma que a vitória sempre serácoletiva! Finalmente, para os fi ns da Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003 (“ICVM 381”), aAdministração da Companhia informa que durante todo ano de 2016, a Ernst & Young AuditoresIndependentes S.S., ou quaisquer Partes Relacionadas a ela, assim defi nidas nos termos da ICVM 381,não prestou à Companhia e/ou às demais empresas pertencentes a seu grupo econômico qualquer serviçoque não o de auditoria externa das demonstrações fi nanceiras relacionadas ao exercício fi ndo em 2016.

Demonstração das mutações do patrimônio líquido31 de dezembro de 2016 e 2015

(Valores expressos em milhares de reais) Nota Capital social Prejuízos acumulados TotalSaldos em 31 de dezembro de 2014 9 10 (191) (181)Integralização de capital - - -Lucro do exercício - 50 50Saldos em 31 de dezembro de 2015 9 10 (141) (131)Lucro líquido do exercício - (11.714) (11.714)Saldos em 31 de dezembro de 2016 9 10 (11.855) (11.845)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

Demonstração do resultado abrangente31 de dezembro de 2016 e 2015

(Valores expressos em milhares de reais) 2016 2015Lucro líquido (prejuízo) do exercício (11.714) 50Outros resultados abrangentes - -Total de resultados abrangentes no exercício (11.714) 50

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações fi nanceiras.

1. Contexto operacional: A Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. (“Securitizadora”, “Renova” ou “Companhia”) é uma sociedade anônima com sede na Avenida Paulista, 1499, 19º Andar - Bela Vista - São Paulo - SP. Foi constituída em 25 de setembro de 2013 e obteve seu registro na JUCESP em 24 de outubro de 2013. Tem por objetivo: (i) a aquisição e securitização de créditos oriundos de operações praticadas por bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimentos, sociedades de créditos imobiliários, sociedades de arrendamento mercantil, sociedades de créditos, fi nanciamento e investimento, associações de poupança e empréstimo, caixas econômicas e companhias hipotecárias, entre outros; (ii) a emissão e colocação, privada ou junto ao mercado fi nanceiro e de capitais, de qualquer título de crédito ou valor mobiliário compatível com suas atividades, respeitados os trâmites da legislação aplicável; (iii) a realização de negócios e a prestação de serviços relacionados às operações de securitização de créditos supracitadas e, (iv) a realização de operações de hedge em mercados derivativos visando à cobertura de riscos na sua carteira de créditos. Em 2014 a Renova efetuou sua primeira emissão de Debêntures com quatro séries e em 2016 houve a segunda emissão de debêntures com série única e a terceira emissão de debêntures com 3 séries, conforme descrito na Nota Explicativa 19. As operações da Renova são conduzidas no contexto de um conjunto de Companhias ligadas, que possui como controladora a Nova Atlantis Participações Ltda. Os benefícios dos serviços prestados entre essas companhias e os custos da estrutura operacional e administrativa são absorvidos, segundo a praticabilidade e a razoabilidade de lhes serem atribuídos, em conjunto ou individualmente. Os contratos de prestação de serviços relativos à estruturação, emissão e gestão das Debêntures e títulos são fi rmados e representados pela Gaia Assessoria Financeira Ltda., parte relacionada da Companhia, que efetua o controle de suas emissões. Em 22 de outubro de 2015, a Renova obteve junto a Comissão de Valores Mobiliários - CVM o registro de código CVM 2374-4 de Companhia Aberta classifi cada na categoria B. Desta forma, a partir desta data a Renova está apta a efetuar captações via debêntures nos termos da Instrução Normativa CVM 400/2003 (emissões públicas). Descasamento entre a carteira de ativos e debêntures: Durante o exercício, a Securitizadora não conseguiu atingir os objetivos fi nanceiros, pois a performance da carteira de ativos não ocorreu conforme as expectativas de fl uxo de caixa vigentes resultando em uma redução no fl uxo de recebimentos, e desta forma causando um descasamento entre a carteira de ativos e passivos no montante acumulado de R$ 38.227. Em decorrência deste descasamento, conforme mencionado na nota 8, a Securitizadora reconheceu uma perda estimada no valor nominal unitário das debêntures da 1ª emissão no montante de R$ 22.158. Tal ajuste foi aprovado em assembleia de debenturistas que ocorreu em 30 de novembro de 2016. O montante de R$ 16.069 foi ajustado em 30 de abril de 2017 conforme aprovado em assembleia de debenturistas de 04 de abril de 2017. O agente de cobrança está conduzindo uma nova revisão do fl uxo das carteiras para a data base 31 de janeiro de 2017 que deverá ser concluída em maio de 2017 com os eventuais refl exos registrados até junho de 2017.2. Apresentação das Demonstrações Financeiras: As Demonstrações Financeiras foram elaboradas a partir de diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis no Brasil que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovadas pela Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A elaboração das demonstrações fi nanceiras exige que a Administração efetue estimativas e adote premissas que afetam os montantes dos ativos e passivos apresentados bem como os montantes de receitas e despesas reportados para o período do relatório. O uso de estimativas se estende às provisões necessárias para créditos de liquidação duvidosa, valor justo e mensuração de valor recuperável de ativos. Os resultados efetivos podem variar em relação às estimativas. As demonstrações fi nanceiras foram aprovadas pela administração em 02 de maio de 2017.3. Principais práticas contábeis: a Moeda funcional: As demonstrações fi nanceiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Securitizadora. b) Reconhecimento de receita: A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Securitizadora e quando possa ser mensurada de forma confi ável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre a prestação de serviço. Para todos os instrumentos fi nanceiros avaliados ao custo amortizado, a receita ou despesa fi nanceira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento fi nanceiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo fi nanceiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita fi nanceira, na demonstração do resultado. c) Instrumentos fi nanceiros: Os instrumentos fi nanceiros incluem depósitos bancários, aplicações fi nanceiras, carteiras de crédito fi nanceiro adquiridas, assim como contas a pagar e outras dívidas. Os instrumentos fi nanceiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos fi nanceiros são mensurados conforme descrito abaixo: i) Ativos fi nanceiros mantidos até o vencimento: São ativos fi nanceiros não derivativos com pagamentos fi xos ou determináveis com vencimentos defi nidos para os quais a Companhia tem a intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. São inicialmente contabilizados pelo seu valor de aquisição e mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável, contabilizados no resultado. Em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora não possui títulos registrados nesta categoria. ii) Ativos fi nanceiros pelo valor justo por meio do resultado: Compreendem as aplicações fi nanceiras da Securitizadora. São ativos fi nanceiros que satisfazem qualquer das seguintes condições: (a) são classifi cados como mantidos para negociação, se forem: (i) adquiridos ou incorridos principalmente para a fi nalidade de venda ou de recompra em prazo muito curto; (ii) no reconhecimento inicial é parte de carteira de instrumentos fi nanceiros identifi cados que são gerenciados em conjunto e para os quais existe evidência de modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; ou (iii) derivativo (exceto no caso de derivativo que seja contrato de garantia fi nanceira ou um instrumento de hedge designado e efi caz); e/ou (b) no momento do reconhecimento inicial ele é designado pela Companhia pelo valor justo por meio do resultado. São inicialmente contabilizados pelo seu valor de aquisição e mensurados pelo valor justo contabilizados no resultado. iii) Empréstimos e recebíveis: Compreendem as contas a receber da Securitizadora. São ativos fi nanceiros não derivativos com pagamentos fi xos ou determináveis que não estão cotados em mercado ativo, exceto: (a) os que a Companhia tem intenção de vender imediatamente ou no curto prazo, os quais são classifi cados como mantidos para negociação, e os que a Companhia, no reconhecimento inicial, designa pelo valor justo por meio do resultado; (b) os que a Companhia, após o reconhecimento inicial, designa como disponíveis para venda; ou (c) aqueles com relação aos quais o detentor não possa recuperar substancialmente a totalidade do seu investimento inicial, que não seja devido à deterioração do crédito, que são classifi cados como disponíveis para a venda. São inicialmente contabilizados pelo seu valor de aquisição, mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável, contabilizados no resultado. iv) Ativos fi nanceiros disponíveis para venda: São ativos fi nanceiros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou que não são classifi cados como (i) ativos fi nanceiros mantidos até o vencimento, (ii) ativos fi nanceiros pelo valor justo por meio do resultado ou (iii) empréstimos e contas a receber. São inicialmente contabilizados pelo seu valor de aquisição e mensurados pelo valor justo. A parcela equivalente ao custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável, é contabilizada no resultado; a parcela equivalente aos ajustes destes ativos fi nanceiros mensurados pelo valor justo são contabilizados em conta específi ca do patrimônio líquido, líquida dos efeitos tributários. Em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora não possui títulos registrados nesta categoria. v) Passivos fi nanceiros: Compreendem as captações via debêntures da Securitizadora. São inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e fi nanciamentos e contas a pagar, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos fi nanceiros da Securitizadora incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar e emissões de debêntures. Após reconhecimento inicial, as debêntures sujeitas a juros são mensuradas subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. d) Imposto de renda e contribuição social: A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro real (tributável) à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro real excedente a R$240 (R$ 60 no trimestre) ao ano e a provisão para contribuição social à alíquota de 9%, conforme legislação em vigor. e) Estimativas contábeis: A elaboração das informações de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração se utilize de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores signifi cativamente divergentes dos registrados nas demonstrações fi nanceiras em razão do tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas periodicamente num período não superior a um ano. f) Outros ativos e passivos circulantes: Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classifi cados como circulantes quando sua realização ou liquidação forem prováveis de ocorrer nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Os ativos e passivos são classifi cados como circulantes quando sua realização ou liquidação forem prováveis de ocorrer nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. g) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais: As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguintes: (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com sufi ciente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e nem divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito, de processos em que a Companhia questionou a inconstitucionalidade de tributos. h) Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a fi nalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fi ns. Possuem liquidez imediata, e não estão sujeitas a risco de mudança de valor.4. Novas normas, alterações e interpretações de normas emitidas pelo IASB e CPC

Principais pontosNorma Vigência introduzidos pela norma Impactos da adoçãoIFRS 9 - A principal alteração refere-seInstrumentos 1º de janeiro aos casos onde o valor justoFinanceiros de 2018 dos passivos fi nanceiros calculado

deve ser segregado de forma que a parte relativa ao valor justo correspondente ao risco de crédito da própria entidade seja reconhecida em “Outros A Administração está resultados abrangentes” e não avaliando os impactos de no resultado do período. sua adoção.

IFRS 15 - Essa nova norma traz os princípiosReceita de que uma entidade aplicará paracontratos com 1º de janeiro determinar a mensuração da A Administração estáclientes de 2018 receita e quando ela deverá avaliando os impactos

ser reconhecida. de sua adoção.Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto signifi cativo no resultado ou no patrimônio líquido divulgado pela Companhia.5. Caixa e equivalentes de caixa: Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015, estão representados da seguinte forma:

31/12/2016 31/12/2015Caixa e depósitos bancários 1.664 4.531

1.664 4.5316. Ativos Financeiros: 6.1. Títulos para negociação

31/12/2016 31/12/2015Bradesco Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de

Investimento Renda Fixa Referenciado DI Special 22.444 8.17622.444 8.176

As cotas de fundos de investimento são controladas pelo seu Administrador e foram atualizadas diariamente pelos respectivos valores das cotas divulgadas pelo seu Administrador. As valorizações e as desvalorizações do investimento em cotas de fundos de investimento foram registradas na rubrica “Receitas fi nanceiras” (nota 11). No exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 não houve reclassifi cação nas categorias dos ativos fi nanceiros para negociação. 6.2. Hierarquia de níveis – Ativos e passivos fi nanceiros reconhecidos a valor justo: A mensuração da estimativa do valor justo por nível baseia-se na seguinte hierarquia: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos idênticos. Nível 2: Classifi cado quando se utiliza uma metodologia de fl uxo de caixa descontado ou outra metodologia para precifi cação do ativo com base em dados de mercado e quando todos esses dados são observáveis no mercado aberto. Nível 3: Mensuração do valor justo são as derivadas de técnicas de avaliação que incluem entradas para os ativos ou passivos que não são baseadas em dados observáveis de mercado (dados não observáveis). A tabela a seguir apresenta hierarquia do valor justo dos “Títulos para negociação”:Ativos fi nanceiros para negociação 31/12/2016 31/12/2015 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível 3Cotas de fundos de investimento - 22.444 - - 8.176 -6.3. Empréstimos e recebíveis - carteiras de crédito: Foram classifi cadas como empréstimos e recebíveis e correspondem a direitos de crédito fi nanceiros vencidos e inadimplidos. Os serviços de gestão da carteira e de cobrança dos direitos creditórios inadimplidos da Securitizadora e a atividade de consultoria especializada para a originação, identifi cação, negociação, precifi cação e assessoria em geral nas operações serão exercidas pela Recovery do Brasil Consultoria S.A., sociedade anônima com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, 1499, 19º andar, Sala 1, Bela Vista, São Paulo, SP. 6.3.1. Operações com aquisição substancial dos riscos e benefícios: a) Descrição das características dos direitos creditórios: Os direitos creditórios da carteira de crédito da Securitizadora são oriundos de contratos de empréstimo, fi nanciamento, cartões de crédito e créditos diretos ao consumidor celebrados entre os cedentes e seus clientes. b) Critérios de elegibilidade e condições de cessão: O único Critério de Elegibilidade a ser observado para aquisição de Direitos Creditórios pela Securitizadora é que os Direitos Creditórios devem ser de titularidade de pessoas jurídicas e sociedades em geral. A Gestora e a Consultora Especializada, previamente à cessão dos Direitos Creditórios a Securitizadora, deverão verifi car as Condições de Cessão avaliando o aging dos vencimentos de suas composições e o valor de aquisição dos Direitos Creditórios. c) Transferência dos riscos e benefícios de propriedade dos direitos creditórios: Os direitos creditórios são adquiridos pela Securitizadora em caráter defi nitivo, irrevogável e irretratável, sem coobrigação do cedente ou qualquer mecanismo de recompra dos créditos inadimplidos. d) Composição da carteira de crédito: As aquisições dos direitos creditórios ocorreram substancialmente durante o exercício de 2014 e o segundo trimestre de 2015. No exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora adquiriu direitos creditórios no montante de R$43.929. O prazo de recuperação dos créditos previsto nas projeções de fl uxo futuro preparadas pela Consultora Especializada é de até 74 meses a partir do mês de aquisição dos direitos creditórios.Cedente 31/12/2016 31/12/2015Banco Panamericano S.A. 1.540 2.957Banco Santander S.A. 153.094 268.602Banco Votorantim S.A. 4.784 13.125Sorocred Crédito, Financiamento e Investimento S.A. 1.990 4.866Cetelem Brasil S.A. 36.928 20.312Banco Bradesco S.A. 8.254 16.741Caixa Econômica Federal S.A. 47.216 91.764Banco Itaú S.A. 13.733 -Total 267.539 418.367Circulante 125.789 182.018Não circulante 141.750 236.349e) Aquisição de carteira: Durante o exercício de 2016 a Companhia adquiriu créditos dos seguintes cedentes: 31/12/2016Abril-16 Cetelem Brasil S.A. 16.524Julho-16 Banco Itaú S.A. 15.092Novembro-16 Cetelem Brasil S.A. 12.313 43.929f) Direitos de regresso dos direitos creditórios - Putback: A Renova possui direito de regresso dos direitos creditórios (putback) contra os Cedentes nos casos de desconformidade dos créditos cedidos. Enquadram-se no direito de regresso os casos de fraude, inexistência do crédito, liquidação do crédito antes da cessão, ação contrária anterior à cessão e outras hipóteses restritas. g) Partilha de lucros - Profi t sharing: Para algumas carteiras adquiridas, a Renova possui acordo de partilha de lucros (profi t sharing) com os Cedentes, conforme regras pré-defi nidas em contrato. As projeções dos fl uxos fi nanceiros futuros para cada portfólio preparadas pela Consultoria Especializada preveem eventuais desembolsos decorrentes deste assunto. • Banco Panamericano S/A - Contrato de Cessão fi rmado em 21/05/2014. Após atingir 25% da TIR estimada no momento da cessão, a Renova pagará ao Cedente, como preço adicional da cessão, 20% das recuperações líquidas, enquanto houver cobrança. • Caixa Econômica Federal - Contrato de Cessão fi rmado em 29/12/2014. Após recuperar R$ 380 milhões, a Renova pagará ao Cedente, como preço adicional à cessão, 20% das recuperações líquidas, até a data de 30/12/2019. No exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 e no exercício fi ndo em 31 de dezembro 2015 não houve atingimento das metas de profi t sharing.h) Movimentação 31/12/2016 31/12/2015Saldo Inicial 418.367 455.351Aquisições de carteiras 43.929 135.638Amortizações (359.245) (409.703)Receita fi nanceira 164.488 237.081Saldo Final 267.539 418.367i) Garantias: Nas aquisições de direitos creditórios realizadas pela Securitizadora, na hipótese de oposição do devedor durante processo de cobrança amigável, sustentadas por boletins de ocorrência, comprovantes de pagamento ou outros documentos que evidenciem a inexistência ou fraude de seu respectivo crédito, fi ca o cedente responsável pela restituição de cada crédito por meio de depósito em moeda corrente nacional a Securitizadora. O valor de restituição deverá ocorrer em até 10 dias úteis contados do recebimento da notifi cação voluntariamente enviada pela Securitizadora ao Cedente.7. Tributos a recuperar: Está representado da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015IRPJ a compensar 788 90CSSLL a compensar 158 4 946 948. Debêntures: De acordo com o CPC 08 - Custos de Transações e Prêmios na Emissão de Títulos de Valores Mobiliários, os recursos captados foram registrados de forma líquida dos custos decorrentes do processo de emissão das debêntures, e tais custos são amortizados de acordo com a taxa efetiva da transação até o prazo de vencimento dos respectivos títulos. Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 estão representadas da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015Debêntures emitidas - curto prazo 54.942 108.022Debêntures emitidas - longo prazo 246.709 321.453Reserva técnica 197 261Total 301.848 429.736Tipo: simples, nominativas escriturais e não conversíveis em ações. Espécie: quirografária com garantia adicional de cessão fi duciária de direitos creditórios da Sociedade. Valor Nominal: R$1.000,00 (hum mil reais) por debênture. Destinação dos recursos: Os recursos oriundos da emissão foram destinados à aquisição dos recebíveis descritos na nota 6.3. Pagamentos condicionados: A obrigação da Securitizadora de efetuar a amortização das debêntures (amortizações e remunerações) está condicionada à realização das carteiras de crédito adquiridas pela Securitizadora (vide nota 6.3) e vinculadas respectivamente a cada uma das séries de debêntures (vide nota 19). Remuneração alvo: 110% da Variação do CDI. Remuneração adicional (prêmio): Corresponde a remuneração adicional apurada com base na receita da Securitizadora decorrente da realização dos direitos creditórios vinculados a cada série de debêntures e paga em parcelas mensais, sendo: Remuneração Fluxo disponível adicional = para pagamento (-) remuneração alvo (-) amortizações (prêmio) das debêntures EmissõesEmissão Séries Valor de emissão Valor integralizado1ª 1, 2, 3 e 4 633.005 633.0052ª Única 16.784 16.7843ª (*) 1, 2 e 3 1.600.000 27.912Total 2.249.789 677.701(*) Em 16 de maio de 2016 foi emitida a terceira emissão de debêntures no montante de R$1.600 mil (um bilhão e seiscentos milhões de reais). O prazo máximo para integralização, conforme defi nido pela escritura da emissão é 16 de novembro de 2016, em 10 de novembro de 2016 este prazo foi estendido para 9 de maio de 2017. Perdas no valor nominal: Durante o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016, a administração realizou ajustes no valor nominal unitário das debêntures da 1ª Emissão em decorrência da não realização dos direitos creditórios que compõem as 04 (quatro) séries desta emissão conforme anteriormente estimado, conforme demonstrado a seguir: Quantidade Valor nominal Valor nominal Ajuste Total doSérie de Debêntures unitário em 31/12/2016 unitário ajustado unitário ajuste1ª Série 97 467 504 37 3.5892ª Série 92 553 362 (191) (17.573)3ª Série 100 305 298 (6,5) (650)4ª Série 396 471 452 (19) (7.524) (22.158)O ajuste demonstrado acima, conforme estabelecido no prospecto das debêntures, foi objeto de apreciação pelos debenturistas em Assembleia. A assembleia geral de debenturistas realizada em 30 de novembro de 2016.Amortizações 31/12/2016 31/12/2015Amortização não paga (*) 121.518 72.591Amortização a pagar 180.330 357.145Total 301.848 429.736(*) Refere-se substancialmente a parcela de amortização que não foi paga conforme a programação divulgada no anexo II do instrumento particular de escritura da 1ª (primeira) Emissão de debêntures, em razão da insufi ciência de fl uxo disponível na data de pagamento, mas é incorporada ao saldo devedor e paga na próxima data de pagamento. A falta de fl uxo disponível não confi gura vencimento antecipado conforme cláusula 4.21 da Escritura da 1ª Emissão “Pagamentos Condicionados”.MovimentaçõesDebêntures Exercício Exercício 31/12/2016 31/12/2015Saldo Inicial 429.736 467.642(+) Captações 45.031 137.496(+) Juros apropriados 51.670 68.948(-) Juros pagos (46.726) (68.948)(-) Correção Monetária 435 (68)(-) Constituição/reversão de reserva técnica 197 261(-) Amortização (156.337) (175.595)(-) Perdas do valor nominal das debêntures (22.158) -Saldo Final 301.848 429.736Provisão para prêmios 31/12/2016 31/12/2015Saldo inicial - -Constituição 10.449 60.441Pagamento (10.449) (60.441)Saldo fi nal - -Fluxo disponível para pagamento das debêntures: Em cada data de pagamento, o fl uxo fi nanceiro disponível para pagamento das debêntures de cada série será igual ao recebimento dos direitos

creditórios adquiridos pela Securitizadora considerando a seguinte ordem de alocação: (a) pagamento dos encargos e despesas das respectivas séries das debêntures, incluindo despesas de cobrança dos direitos creditórios; (b) retenções para constituição de fundo de custeio; (c) utilizados no pagamento de remuneração; (d) utilizados no pagamento de amortização; (e) utilizados no pagamento do prêmio. Garantias: Cessão fi duciária da totalidade dos direitos creditórios atuais e futuros adquiridos pela Securitizadora e de conta vinculada, contendo o fl uxo de recebimentos das carteiras vinculadas a cada série de debêntures. Dação em pagamento: Na hipótese de não realização dos direitos creditórios adquiridos pela Securitizadora a cada uma das séries de debêntures, o agente fi duciário (Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) deverá convocar assembleia geral de debenturistas para comunicação de tal evento e aprovação de plano de ação a ser executado pela Securitizadora, que poderá incluir entre outras medidas (i) cobrança judicial ou extrajudicial dos direitos creditórios; (ii) alienação da carteira de direitos creditórios; (iii) resgate das debêntures mediante dação em pagamento aos debenturistas da proporção dos seus créditos, dos respectivos direitos creditórios não realizados; (iv) aguardo da recuperação dos direitos creditórios, entre outros. Fundo reserva: São constituídos para cada série de debêntures e será limitado a um valor mínimo de R$250 (duzentos e cinquenta mil reais) ou máximo de R$10.000 (dez milhões de reais).9. Patrimônio líquido: Capital social: Em 31 de dezembro de 2016 o capital social, totalmente subscrito, é de R$10 (R$10 em 31 de dezembro de 2015), dividido em 10.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, sendo todas já sido integralizadas. O capital social está apresentado da seguinte forma: Quantidade de Ações (Mil)Nova Atlantis Participações Ltda. 9Pessoa física 1Total 10Reserva legal: A reserva legal é constituída mediante a apropriação de, no mínimo, 5% do lucro líquido anual, sendo limitada a 20% do capital social. Dividendos: Aos acionistas está assegurado, pelo estatuto social da Companhia, um dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido apurado em cada exercício social, calculado nos termos da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76).10. Despesas gerais e administrativas: Nos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Despesas com utilidades e serviços (749) (759)Despesas administrativas e gerais (98) (247)Despesas com serviços de pessoas jurídicas(*) (125.640) (101.730)Despesas tributárias (431) (566)Despesas com provisões para contingências (9.293) (3.440) (136.211) (106.742)(*) Tratam-se de despesas diretas de cobrança das Carteiras de Crédito.11. Receitas fi nanceiras: Nos exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 encontra-se demonstrada a seguir: 31/12/2016 31/12/2015Receitas de juros das carteiras de crédito 186.646 237.081Perdas na carteira de crédito (22.158) -Receitas de aplicações fi nanceiras 2.580 2.697 167.068 239.77812. Despesas fi nanceiras 31/12/2016 31/12/2015Juros Debêntures (51.670) (68.927)Juros Passivos (46) -Prêmios Debêntures (10.449) (60.441)Perdas no valor nominal das debêntures 22.158 -Despesas Bancárias (1.835) (2.741)Total (64.000) (132.109)13. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido: As despesas de imposto de renda (IRPJ) e da contribuição social (CSLL) estão conciliadas às alíquotas nominais, como segue: 31/12/2016 31/12/2015Lucro antes dos impostos (11.860) 679Efeito das diferenças temporárias(+) Provisão para contingências 1.001 1.388(+) Outras adições 3 1(-) Compensação de Prejuízos Fiscais e Base Negativa - (147)Base de cálculo (10.856) 1.921IRPJ e CSLL às alíquotas de 25% e 9% respectivamente - (629)Crédito tributário não constituído sobre prejuízo fi scal e base negativa 3.691 -Em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora possui créditos tributários de prejuízos fi scais e base negativa não registrados no montante de R$3.691 (R$0 em 31 de dezembro de 2015). Os benefícios do imposto de renda e contribuição social, no montante estimado de crédito tributário, serão reconhecidos quando efetivamente realizados ou quando as perspectivas para sua recuperação se tornarem factíveis. 14. Contingências: Em 31 de dezembro de 2016 a Securitizadora possui demandas judiciais de natureza cível movidas pelos devedores dos direitos creditórios objeto de cessão, conforme quadro apresentado abaixo: 31/12/2016 31/12/2015 valor valorRisco de perda / tipo Quantidade estimado Quantidade estimadoProvávelIndenização por dano moral 817 2.433 415 1.432PossívelIndenização por dano moral 4.490 26.588 2.370 11.922A provisão para perdas é efetuada com base na média histórica de perdas relativas aos processos. A média histórica de perdas é revisada a cada exercício social. Exercício Exercício 31/12/2016 31/12/2015Saldo inicial 1.432 44Constituição 9.293 3.510Pagamentos (8.292) (2.122)Saldo fi nal 2.433 1.432Base de cálculo de PIS/COFINS: A Securitizadora efetua em suas bases de cálculo de PIS e COFINS deduções de algumas despesas administrativas por entender que as mesmas se relacionam a captação dos recursos. Considerando a controvérsia existente deste assunto, a administração classifi ca esta prática como possível de indagações por entidades regulatórias. Esta prática reduziu os encargos de PIS e COFINS aos seguintes montantes: 31/12/2016 31/12/2015 Valor estimado (*) Valor estimado (*)PIS/COFINS 12.832 6.021Total 12.832 6.021(*) Não contemplam multa e juros de mora15. Partes Relacionadas: a) Transações com partes relacionadas: A Companhia informa que há o compartilhamento de contratos de prestação de serviços relativos à estruturação, emissão e gestão das Debêntures que são fi rmados e representados conjuntamente pela Companhia e a Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. (controlada pela Nova Atlantis Participações Ltda.), cujas receitas de prestação de serviços e os seus respectivos custos são reconhecidos na Companhia. Em 31 de dezembro de 2016 a Companhia apresentava um saldo a pagar no montante de R$ 1 (R$ 0 em 31 de dezembro de 2015) relativo ao reembolso de pagamento de despesas com cartórios. Não houve outras transações realizadas com partes relacionadas além daquela mencionada acima.16. Benefícios aos empregados: A Companhia não possui benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para a Diretoria ou membros do Conselho de Administração.17. Gerenciamento de riscos: Instrumentos fi nanceiros: As aplicações fi nanceiras da Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. são realizadas através de aquisições de Certifi cados de Depósitos Bancários (CDB) e de aplicação em cotas de fundo de Bradesco Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Renda Fixa Referenciado DI Special administrado pelo Banco Bradesco S.A. Instrumentos fi nanceiros derivativos: Durante o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016 e exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2015 a Companhia não executou transações envolvendo instrumentos fi nanceiros derivativos. Política de gestão de riscos: A Companhia possui uma política formal para gerenciamento de riscos cujo controle e gestão é responsabilidade da diretoria fi nanceira, que se utiliza de instrumentos de controle através de sistemas adequados e de profi ssionais capacitados na mensuração, análise e gestão de riscos. Adicionalmente, não são permitidas operações com instrumentos fi nanceiros de caráter especulativo. Risco de crédito: O risco de crédito é o risco que surge da possibilidade de prejuízo resultante do não recebimento de terceiros dos valores contratados. O caixa da Companhia é investido em títulos de renda fi xa. Esses investimentos estão sujeitos a risco de crédito. A Securitizadora aplica seus recursos preponderantemente nos Direitos Creditórios e depende da solvência dos respectivos Devedores para distribuição de rendimentos aos Debenturistas. A solvência dos Devedores pode ser afetada por fatores macroeconômicos relacionados à economia brasileira, tais como elevação das taxas de juros, aumento da infl ação, baixos índices de crescimento econômico, aumento do índice de desemprego etc. Assim, na hipótese de ocorrência de um ou mais desses eventos, poderá haver o aumento da inadimplência dos Direitos Creditórios da Securitizadora ou a impossibilidade de recuperação dos Direitos Creditórios, afetando negativamente seus resultados e/ou provocando perdas patrimoniais aos debenturistas. Cobrança judicial e extrajudicial: Em se verifi cando a inadimplência nas obrigações dos pagamentos dos direitos creditórios cedidos a Securitizadora, poderá haver cobrança judicial e/ou extrajudicial dos valores devidos. Não há, contudo, garantia de que, em qualquer uma dessas hipóteses, as referidas cobranças atingirão os resultados almejados, nem de que a Securitizadora recuperará a totalidade dos valores inadimplidos, o que poderá implicar perdas aos debenturistas. Risco relativo à propositura de ações judiciais ou reclamações formuladas pelos devedores dos direitos creditórios: A Securitizadora tem por objetivo adquirir, entre outros, preponderantemente direitos creditórios vencidos e não pagos. Durante a vigência das debêntures, vinculadas aos direitos creditórios, poderão ocorrer à propositura de ações judiciais ou reclamações formuladas pelos devedores dos direitos creditórios, inclusive acerca de inexistência da dívida perante o Poder Judiciário, órgãos de proteção ao consumidor, entre outros. Não há garantia de que a Securitizadora não seja condenado nessas demandas (judiciais e extrajudiciais), o que poderá implicar perdas aos debenturistas; Risco decorrente da ausência de políticas de concessão de crédito e de cobrança previamente defi nidas Em razão da possibilidade da Securitizadora adquirir direitos creditórios de diversos cedentes de diversos segmentos e, consequentemente, da decorrente possibilidade de uma multiplicidade de devedores, os direitos creditórios a serem adquiridos pela Securitizadora podem ter sido objeto de processos de origem e de políticas de concessão de crédito distintos e, por esta razão, não se estabelece uma política de concessão de crédito prévia e uniformemente defi nida, já que os direitos creditórios podem ser originados de políticas de concessão de crédito distintas decorrentes das práticas mercantis de cada cedente. Além disso, em razão do processo de originação dos direitos creditórios decorrer das práticas mercantis de cada Cedente, a Securitizadora poderá adotar diferentes estratégias e procedimentos de cobrança em virtude do perfi l de cada operação. Esta cobrança será realizada pelo agente de cobrança em conjunto com os prestadores de serviço de cobrança, conforme defi nido em cada operação de aquisição de direitos creditórios. Risco de

liquidez: É o risco que a Companhia irá encontrar ao cumprir as obrigações associadas a seus passivos fi nanceiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo fi nanceiro. O caixa daCompanhia é investido em fundos de investimento referenciados DI, com liquidez diária, indexados ataxas de juros, portanto variações nas taxas de mercado podem afetar o fl uxo de caixa da Companhia. ACompanhia administra sua estrutura de ativos, passivos e capital com o objetivo de buscar otimizar suaestrutura de capital, possibilitar um retorno adequado aos acionistas e minimizar o risco de liquidez. Nãoexiste no Brasil, por exemplo, mercado ativo para compra e venda de direitos creditórios. Assim, casoseja necessária a venda dos direitos creditórios da carteira vinculadas as debêntures, poderá não havercompradores ou o preço de negociação poderá causar prejuízo para os Debenturistas e insufi ciência derecursos no momento da liquidação das Debêntures. Ocorrendo a liquidação das Debêntures, aSecuritizadora pode não dispor de recursos para pagamento aos Debenturistas em hipótese de, porexemplo, o adimplemento dos direitos creditórios não ser exigível dos devedores ou a Companhia nãoter recuperado os direitos creditórios inadimplidos. Neste caso, o pagamento ao debenturista fi cariacondicionado: (i) ao vencimento e pagamento pelos devedores dos direitos creditórios da Securitizadora,conforme o caso; (ii) à recuperação por meio de cobrança judicial ou extrajudicial, conforme o caso; (iii) àvenda dos direitos creditórios a terceiros, com risco de deságio capaz de comprometer a rentabilidadedas debêntures; ou (iv) ao pagamento em dação em direitos creditórios, exclusivamente nas hipótesesde liquidação antecipada da Debênture. Nas três situações, o debenturista pode sofrer prejuízos.Ausência de garantia de pagamento de amortizações mensais ou periódicas e sazonalidadedo processo de recuperação: Os direitos creditórios adquiridos pela Securitizadora são, em regra, vencidos e não pagos na data de vencimento. Portanto, o recebimento de recursos pela Companhia parao pagamento de amortizações ao debenturista dependente diretamente da habilidade da Gestoraoriginar Operações com perfi l adequado de recuperação e da capacidade de o Agente de Cobrançarecuperar os Direitos Creditórios. Além disso, o processo de recuperação dos direitos creditóriosnormalmente é afetado pela sazonalidade. Por exemplo, no mês de dezembro os recebimentos dosdireitos creditórios são tradicionalmente maiores que no mês de janeiro. Risco de taxa de juros: O caixa da Companhia pode ser investido em Certifi cados de Depósito Bancário (CDBs), indexados a taxasde juros, portanto variações nas taxas de mercado podem afetar o fl uxo de caixa da Companhia. Risco de não performance dos direitos creditórios: Para o aperfeiçoamento da relação jurídica consignada em cada operação e para que haja a obrigação de pagamento por parte do respectivodevedor e, por consequência, originar os Direitos Creditórios que serão cedidos aos Debenturistas, éimprescindível que haja a efetiva performance dos Direitos Creditórios de titularidade dos Cedentes.Assim sendo, fatores exógenos e alheios ou não ao controle dos Cedentes que possam prejudicar aperformance das operações que, de algum modo, afetem negativamente a performance dos direitoscreditórios podem acarretar o risco de que a relação jurídica que origina os direitos creditórios. Risco decorrente da precifi cação dos ativos: Os ativos integrantes da carteira vinculados as Debênturesserão avaliados de acordo com critérios e procedimentos estabelecidos para registro e avaliaçãoconforme regulamentação em vigor. Referidos critérios, poderão causar variações nos valores dos ativosintegrantes da carteira de Direitos Creditórios. A Deliberação CVM nº 550, de 17 de outubro de 2008dispõe que as companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa específi ca, informaçõesqualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos fi nanceiros, reconhecidos ou não comoativos ou passivos em seu balanço patrimonial. A instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008,estabelece que as companhias abertas, devem divulgar quadro demonstrativo de análise desensibilidade, para cada tipo de risco de mercado considerado relevante pela Administração, originadopor instrumentos fi nanceiros, ao qual a entidade esteja exposta na data de encerramento de cadaperíodo, incluídas todas as operações com instrumentos fi nanceiros derivativos. 18. Análise de sensibilidade: 18.1. Títulos para negociação: Os instrumentos fi nanceiros (Títulos para Negociação) da Companhia estão registrados pelo valor de custo, acrescidos de rendimentos ouencargos incorridos, os quais até 31 de dezembro de 2016 se aproximam dos valores de mercado. Osprincipais riscos atrelados às operações da Companhia estão ligados à variação do CDI para aplicaçõesfi nanceiras. Com a fi nalidade de verifi car a sensibilidade das aplicações fi nanceiras e certifi cados dedepósitos bancários à taxa de juros média das respectivas remunerações, fator de risco de taxa de jurosao qual a Companhia possuía exposição ativa na data base de 31 de dezembro de 2016, foram defi nidos3 cenários diferentes com base em projeções divulgadas pelo boletim Focus do Banco Central em 31 dedezembro de 2016, defi niu-se a taxa provável para SELIC média para os próximos 12 meses de 13,25%a.a. A partir da variação das taxas prováveis em cenários de deterioração para o SELIC foramdeterminadas as variações 25% para menos e 50% para menos, ou seja, recalculou-se as taxas anuaisdas aplicações fi nanceiras, respectivamente com o SELIC a 9,94% a.a. 6,63% a.a. Para cada cenário, foicalculada a “receita fi nanceira bruta”, não se levando em consideração a incidência de tributos sobre osrendimentos das aplicações. Calculou-se a sensibilidade das aplicações fi nanceiras aos cenários para asremunerações médias mensais, a partir do saldo existente em 31 de dezembro de 2016. Posição Fator de Cenário I Cenário II Cenário IIIOperação 12/2016 risco provável 25% 50% Aplicação fi nanceira 22.444 CDI 13,25% 9,94% 6,63%Receita projetada 2.974 2.230 1.48718.2. Direitos creditórios: O principal risco ao qual a Renova está sujeita se refere a possível redução dos fl uxos de recebimentos dos devedores de direitos creditórios em detrimento de instabilidade noambiente econômico. Especialistas em créditos não performados estimam que, em um cenário deextrema crise econômica, os fl uxos possam sofrer redução de até 50%. Para cada cenário, foi calculadaa “receita fi nanceira bruta”, não se levando em consideração a incidência de tributos. Calculou-se asensibilidade da carteira de crédito aos cenários para as remunerações médias mensais, a partir dosaldo existente em 31 de dezembro de 2016. No caso de redução dos fl uxos líquidos em 25%, o valorpresente das carteiras cairia de R$294.227 para R$220.670. No caso de redução dos fl uxos líquidos em50%, o valor presente das carteiras cairia para R$147.113.Operação Posição 12/2016 Cenário I Cenário IIFluxos projetados 267.539 (25%) (50%)Despesa projetada (66.885) (133.770)Fluxos projetos calculado 200.654 133.76919. Informações adicionais dos Portfólios de Créditos adquiridos e Debêntures emitidasa) Por data Valor das emissões Quantidade deData de debêntures Série debêntures01/06/2014 7.000 1ª 920/06/2014 292.201 4ª 29106/08/2014 9.962 4ª 1026/09/2014 20.497 4ª 2129/09/2014 11.628 4ª 1211/11/2014 13.260 4ª 1512/12/2014 6.978 4ª 823/12/2014 21.234 4ª 2330/12/2014 226 1ª 130/12/2014 50.638 3ª 5630/12/2014 62.652 2ª 7023/01/2015 31.969 3ª 3518/03/2015 19.494 2ª 2219/03/2015 7.604 3ª 931/03/2015 64.964 1ª 8716/04/2015 12.698 4ª 1630/09/2015 16.784 Única 16.78416/05/2016 1.600.000 1ª, 2ª e 3ª 1.600.000 2.249.789 1.617.469b) Por série Quantidade Valor presente Valor presente das carteirasSérie de Debêntures das debêntures (*) de crédito vinculadas1ª 97 43.611 27.0552ª 92 30.580 30.6893ª 100 23.891 35.7124ª 396 164.740 133.699Única 16.784 13.061 14.9261ª, 2ª e 3ª 1.600.000 25.768 25.458 1.617.469 301.651 267.539(*) Os valores apresentados correspondem aos valores presentes das debêntures, que foram emitidaspela Companhia, sem os respectivos valores prêmios de remuneração adicional apresentados na notaexplicativa nº 8.20. Outras informações: Prestadores de serviços: Em atendimento à Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003, informamos que a Securitizadora, no período fi ndo em 31 de dezembro de 2016,contratou a Ernst & Young Auditores Independentes somente para a prestação de serviços de auditoriadas demonstrações fi nanceiras e revisão das informações trimestrais, não tendo a referida empresaprestado qualquer outro tipo de serviço à Securitizadora.21. Eventos subsequentes: O agente de cobrança está em processo de aprovação da revisão do fl uxodas carteiras para a data base de 01 de janeiro de 2017 e o estudo aponta que o ajuste do impairmentde aproximadamente 13% na precifi cação da carteira.

Aos Acionistas e Diretores da Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A.São Paulo - SPOpinião com ressalvas: Examinamos as demonstrações fi nanceiras da Renova Companhia Securi-tizadora de Créditos Financeiros S.A. (“Securitizadora”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo nessa data, assim como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nos-sa opinião, exceto pelos efeitos descritos no parágrafo Base para opinião com ressalvas as demons-trações fi nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Renova Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opi-nião com ressalvas: 1. Conforme descrito na nota 1, a Securitizadora não atingiu a rentabilidade projetada para sua carteira de ativos, resultando em descasamento entre ativos e passivos em 31 de dezembro de 2016 no montante de R$ 16.069 mil. Tal prejuízo não foi ajustado no valor nominal uni-tário das referidas debêntures de forma a refl etir a perda esperada destas debêntures, caracterizan-do efetivo descumprimento em relação ao prospecto de oferta da referida emissão. Consequentemen-te, em 31 de dezembro de 2016 o total do passivo está superavaliado em R$ 16.069 mil e o resultado do exercício e patrimônio líquido estão subavaliados neste mesmo montante. 2. Conforme descrito na nota 14, a Securitizadora adota como prática a dedução de certas despesas administrativas na apu-ração dos montantes de PIS e COFINS a recolher. A apuração desses impostos considerando a base de cálculo determinada pela regulamentação aplicável aponta um complemento de provisão no mon-tante R$ 12.832 mil. Nesse contexto, em 31 de dezembro de 2016 o patrimônio líquido está superava-liado em R$ 8.469 mil, o resultado do exercício fi ndo naquela data está superavaliado no montante de R$ 4.363 mil e o passivo está subavaliado no montante de R$ 8.469 mil, líquidos dos efeitos tributá-rios. 3. Em janeiro de 2017, a Securitizadora revisou os fl uxos projetados de realização de sua cartei-

ra de crédito e constatou uma redução de R$ 36.268 mil no valor presente líquido estimado de reali-zação. Tal redução não foi ajustada ao valor contábil da carteira de crédito, assim como não foi ajus-tado o valor nominal unitário das referidas debêntures. Desta forma, considerando que as evidências de imparidade da carteira de crédito já existiam em 31 de dezembro de 2016, o total de ativos e pas-sivos estão superavaliados em R$ 36.268 mil. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais nor-mas, estão descritas na seção intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demons-trações fi nanceiras”. Somos independentes em relação a Securitizadora, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profi ssional do Contador e nas normas profi ssionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éti-cas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apro-priada para fundamentar nossa opinião com ressalvas. Outros assuntos: A Demonstração do Valor Adicionado – DVA, referente ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016, elaborada sob a respon-sabilidade da administração da Securitizadora, foi submetida a procedimentos de auditoria executa-dos em conjunto com a auditoria das demonstrações fi nanceiras da Securitizadora. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essa demonstração está conciliada com as demonstrações fi nancei-ras e registros contábeis, conforme aplicável e, se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os cri-térios defi nidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos descritos no parágrafo “Base para opinião com ressalvas”, essas de-monstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevan-tes, segundo critérios defi nidos nesse PronunciamentoTécnico e são consistentes em relação às de-monstrações fi nanceiras tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as de-monstrações fi nanceiras e o relatório do auditor: A Administração da Securitizadora é respon-sável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações fi nanceiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das de-monstrações fi nanceiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-

-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações fi nan-ceiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações fi -nanceiras: A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demons-trações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações fi nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das de-monstrações fi nanceiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da Securitiza-dora de continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua con-tinuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações fi nanceiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Securitizadora ou cessar suas operações, ou não te-nha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela go-vernança são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demons-trações fi nanceiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações fi nan-ceiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras, toma-das em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de se-gurança, mas, não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distor-ções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmen-te ou em conjunto, possam infl uenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações fi nanceiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profi ssional e mantemos ceticismo profi ssional ao longo da auditoria. Além disso: • Identifi camos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, independentemente se

causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a taisriscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e sufi ciente para fundamentar nossa opi-nião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o provenien-te de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsifi cação,omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos re-levantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias,mas, não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a efi cácia dos controles internos da Securiti-zadora. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativascontábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação douso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências deauditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possamlevantar dúvida signifi cativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Securitizadora.Se concluirmos que existe uma incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório deauditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações fi nanceiras ou incluir modifi cação emnossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nasevidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuraspodem levar a Securitizadora a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apre-sentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações fi nanceiras, inclusive as divulgações, ese as demonstrações fi nanceiras representam as correspondentes transações e os eventos de manei-ra compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pelagovernança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das cons-tatações signifi cativas de auditoria, inclusive as eventuais defi ciências signifi cativas nos controles in-ternos que identifi camos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 02 de maio de 2017.ERNST & YOUNGAuditores Independentes S.S. Kátia Sayuri Teraoka KamCRC-2SP015199/O-6 Contadora CRC 1SP272354/O-1

A DIRETORIA M. Tendolini Consultoria Contábil Ltda. - CRC nº 2SP023.391/O-3 Moacir Tendolini - CT CRC nº 1SP078602/O-3 - CPF: 091.421.938-34

São Paulo, sexta-feira, 5 de maio de 2017Página 8 Jornal O DIA SPATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

A DIRETORIA Contador: Felipe da Cruz Dias - CRC 1SP 262971/O-1

SIN - Sistema de Implante Nacional S.A.CNPJ/MF nº 04.298.106/0001-74

Senhores Acionistas: Em obediência às determinações legais e estatutárias, temos a satisfação de submeter à apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial, bem como as demais Demonstrações Financeiras referentes ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2016. Colocamo-nos à disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer esclarecimentos complementares. São Paulo, 04 de Maio de 2017. A Administração

Relatório da Administração

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)

Demonstrações de resultados - Exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015(Em milhares de Reais, exceto o lucro por ações)

Demonstrações do resultado abrangente - Exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015(Em milhares de Reais)

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015(Em milhares de Reais)

Demonstrações dos fl uxos de caixa - Exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2016 e 2015(Em milhares de Reais)

Controladora ConsolidadoATIVO Nota 2016 2015 2016 2015CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 5 7.718 12.964 7.814 13.056Clientes 6 43.666 32.457 44.099 33.025Estoques 7 18.729 17.986 18.729 17.986Impostos a recuperar 20.1 6.575 5.816 6.575 5.872Outros ativos 2.548 3.501 2.548 3.498Despesas antecipadas 1.363 852 1.436 852

Total do ativo circulante 80.599 73.576 81.201 74.289Não circulanteClientes 6 3.476 2.217 3.476 2.217Impostos a recuperar 20.1 7.037 10.238 7.037 10.238Depósitos e cauções 798 811 798 811Impostos e contribuições sociais diferidos 20.2 38.290 42.032 38.290 42.032

Total do realizável a longo prazo 49.601 55.298 49.601 55.298Investimento 8 625 743 - -Imobilizado 9 28.074 24.028 28.097 24.056Intangível 10 7.583 6.283 7.583 6.283

Total do ativo não circulante 36.282 31.054 35.680 30.339Total do ativo 166.482 159.928 166.482 159.926

Controladora ConsolidadoPASSIVO Nota 2016 2015 2016 2015CirculanteEmpréstimos e fi nanciamentos 11 31.241 18.599 31.241 18.599Fornecedores 12 6.890 6.010 6.891 6.011Obrigações trabalhistas 13 3.724 3.303 3.724 3.303Obrigações fi scais 534 672 534 669Outras obrigações 381 - 380 -

Total do passivo circulante 42.770 28.584 42.770 28.582Não circulanteEmpréstimos e fi nanciamentos 11 16.265 25.181 16.265 25.181Provisão para contingências 15 328 54 328 54

Total do passivo não circulante 16.593 25.235 16.593 25.235Patrimônio líquidoCapital social 16.1 56.803 56.803 56.803 56.803Reserva de capital 16.4 - 8.759 - 8.759Reserva Legal 16.2 734 476 734 476Lucros acumulados 49.621 39.956 49.621 39.956Ajuste de avaliação patrimonial (39) 115 (39) 115

Patrimônio líquido atribuível aos controladores 107.119 106.109 107.119 106.109Total do passivo e patrimônio líquido 166.482 159.928 166.482 159.926

Controladora Consolidado Nota 2016 2015 2016 2015Receita operacional líquida 17 94.362 82.624 94.362 82.757Custo das vendas 18 (26.220) (24.185) (26.220) (24.221)Lucro operacional bruto 68.142 58.439 68.142 58.536Receitas (despesas) operacionaisDespesas administrativas 18 (17.140) (15.917) (17.140) (15.390)Despesas de vendas e distribuição 18 (33.169) (29.274) (33.250) (29.181)Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 18 (1.463) (2.595) (1.463) (2.595)Resultado de equivalência patrimonial 8.3 (235) 320 - -Lucro não realizado - 528 - - (52.007) (46.938) (51.853) (47.166)Receitas fi nanceiras 19 1.837 3.544 1.837 3.544Despesas fi nanceiras 19 (9.067) (8.771) (9.221) (8.640)

Despesas fi nanceiras líquidas 19 (7.230) (5.227) (7.384) (5.096)Resultado antes dos impostos 8.905 6.274 8.905 6.274Imposto de renda e contribuição social diferido 20.3 (3.742) (3.317) (3.742) (3.317)

Lucro do exercício 5.163 2.957 5.163 2.957Lucro por ação do capital social no fi m do exercício - R$ 0,18 0,10 0,18 0,10Quantidade de ações ao fi nal do exercício 29.461 29.461 29.461 29.461

Controladora Consolidado Nota 2016 2015 2016 2015Resultado do exercício 5.163 2.957 5.163 2.957Resultados abrangentesAjustes de conversão de balanço 8.3 (154) (178) (154) (178)

Resultado abrangente total 5.009 2.779 5.009 2.779

Reserva Ajustes de capital de Capital e reserva Reserva avaliação Lucros Nota social de ágio legal patrimonial acumulados TotalSaldos em 31 de dezembro de 2014 56.803 17.823 328 293 28.083 103.330Lucro do exercício - - - - 2.957 2.957Realização de reserva de ágio 16.4 - (9.064) - - 9.064 -Constituição de reserva - - 148 - (148) -Baixa de Investimento - Ajustes de Conversão de Balanço - - - (310) - (310)Ajustes de conversão de balanço 8.3 - - - 132 - 132Saldos em 31 de dezembro de 2015 56.803 8.759 476 115 39.956 106.109Lucro do exercício - - - - 5.163 5.163Realização de reserva de ágio 16.4 - (8.759) - - 8.759 -Constituição de reserva - - 258 - (258) -Distribuição de dividendos 16.3 - - - - (3.999) (3.999)Ajustes de conversão de balanço 8.3 - - - (154) - (154)Saldos em 31 de dezembro de 2016 56.803 - 734 (39) 49.621 107.119

Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015Fluxos de caixa proveniente das operações Lucro do exercício antes dos impostos 8.905 6.274 8.905 6.274Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionaisDepreciação 4.014 3.111 4.015 3.126Amortização 1.764 1.144 1.764 1.144Custo líquido na baixa do imobilizado 48 639 52 639Provisão para crédito de liquidação duvidosa 544 102 544 102Equivalência patrimonial e ajuste de conversão de balanço 235 (320) - -Lucro não Realizado - (528) - -Custo na alienação de controladas e outros investimentos - 194 - -Provisão para perdas com estoques 85 419 85 419Reversão da Provisão para perdas com estoques - - - -Provisão para demandas judiciais - líquida de reversões 274 7 274 7Encargos de variação cambial sobre empréstimos e fi nanciamentos (1.112) 622 (1.112) 622Reversão de ajuste de conversão mediante a alienação de investimento - (257) - (257)

14.757 11.407 14.527 12.076Redução (aumento) nos ativosClientes (13.012) (7.487) (12.145) (8.547)Estoques (828) (5.620) (828) (5.091)Impostos a recuperar 2.442 (1.168) 2.498 (1.112)Outros créditos e valores 455 (3.167) (357) (2.619) (10.943) (17.442) (10.832) (17.369)

Aumento (redução) nos passivosFornecedores 880 2.423 880 2.046Obrigações trabalhistas 421 683 421 683Obrigações fi scais (138) 532 (135) 440Outras obrigações 227 (108) 226 (596) 1.390 3.530 1.392 2.573

Recursos líquidos provenientes das atividades operacionais 5.204 (2.505) 5.087 (2.720)Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentosAquisições de imobilizado (8.108) (15.197) (8.108) (15.217)Aquisições de intangível (3.064) (3.235) (3.064) (3.235)Investimento em controladas - aumento de capital (117) - - -Investimentos em aplicações fi nanceiras, títulos e valores mobiliários - 9.488 - 9.488

Recursos líquidos das provisões das atividades de investimento (11.289) (8.944) (11.172) (8.964)Fluxo de caixa proveniente das atividades de fi nanciamentoDistribuição de dividendos (3.999) - (3.999) -Captação de empréstimos e fi nanciamentos 29.707 31.067 29.707 31.068Pagamento de empréstimos e fi nanciamentos (24.869) (8.230) (24.869) (8.230)

Recursos líquidos provenientes das atividades de fi nanciamento 839 22.837 839 22.838Aumento (redução) no caixa e equivalentes (5.246) 11.388 (5.246) 11.154Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 12.964 1.576 12.964 1.902Caixa e equivalentes no fi m do exercício 7.718 12.964 7.718 13.056Variação no caixa e equivalentes no exercício (5.246) 11.388 (5.246) 11.154

As demonstrações fi nanceiras completas auditadas pela KPMG Auditores Independentes estão disponíveis na sede da empresa para apreciação.

EDITAL DE SEGUNDO E ÚLTIMO PÚBLICO LEILÃO E INTIMAÇÃOSAO PAULO-SP

Data do leilão: 24/05/2017 A partir das: 11:45Local:CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AGENCIA TURIASSU, RUA TURIASSU, Nº1.371, PERDIZES, SAO PAULO,SP.

ARY ANDRÉ NETO, Leiloeiro Oficial matricula 428 estabelecido a RUA MANUELJUSTINIANO QUINTAO, Nº 68, SAO PAULO, SP, telefone 1139310744 faz saber quedevidamente autorizado pelo Agente Fiduciário do EX_BNH, venderá na forma da leiNº 8004, de 14/03/1990 e Decreto Lei Nº 70 de 21/11/66 e regulamentaçao complementarRC 58/67, RD 08/70 e CFG 10/77, no dia e local acima referidos, os imóveis adiantedescritos para pagamento de dívidas hipotecárias em favor de EMPRESA GESTORADE ATIVOS - EMGEA.

A venda à vista será feita mediante pagamento à vista, podendo o arrematantepagar, no ato, como sinal 20% (vinte por cento) do preço de arrematação e o saldodevidamente corrigido no prazo impreterível de 08(oito) dias, sob pena de perda dosinal dado.

A venda com financiamento da EMPRESA GESTORA DE ATIVOS - EMGEAserá feita através de Carta de Crédito, que poderá ser obtida junto a qualquer Agenciaespecificada ao lado dos contratos, após análise cadastral e comprovação de renda.

Os interessados na obtenção de Carta de Crédito para aquisição dos imóveisconstantes deste edital e/ou utilização dos recursos do FGTS deverão procurar umaAgencia da EMPRESA GESTORA DE ATIVOS - EMGEA indicada com no mínimo 5(cinco) dias de antecedência com relação a data do leilão.

As vendas serão realizadas pelo lance minimo de 65% do valor da avaliaçãoatualizado do imóvel, mais débitos fiscais e condominiais que por ventura possamincidir sobre o mesmo.

As despesas relativas a comissão de leiloeiro, INSS, registro da carta dearrematação são responsabilidade do arrematante e despesas com execuçãoextrajudicial correrão por conta do credor. Caso o imóvel esteja ocupado, o arrematantefica ciente que será o responsável pelas providências de desocupação do mesmo.

O leiloeiro acha-se habilitado a fornecer aos interessados, informaçõespormenorizadas sobre os imóveis.

Em observação ao artigo 497 do NCC, é vedada a participação de cônjuges,parentes e afins do leiloeiro, ofertando lances nos leilões das execuções extrajudiciais.

Ficam desde já intimados do presente leilão, os mutuários, caso não sejamlocalizados.SED 19CBB - CONTRATO 102560006862-6- EMPRESA GESTORA DE ATIVOS - EMGEA- AGENCIA 0256 - RUA CLEMENTE ALVARESJOSE DOS SANTOS SILVA , BRASILEIRO(A), DO COMERCIO CPF 27909280882, CI1.830.899, CASADO(A) COM ELIZA APPARECIDA BRANCO DA SILVA ,BRASILEIRO(A), DO LAR CPF 13510328876, CI 1.830.898.

DESCRIÇÃO DO IMÓVEL: APARTAMENTO Nº 91, 9º ANDAR, EDIFICIO RIOTOCANTINS, COM ENTRADA PELO Nº 636, DA RUA GABRIEL PIZA, 8º SUBDISTRITO-SANTANA, SAO PAULO, SP.COM A AREA UTIL DE 74,39MS2, A AREA COMUM DE26,35MS2, PERFAZENDO A AREA TOTAL CONSTRUIDA DE 100,74MS2,CORRESPONDENDO-LHE A FRAÇAO IDEAL DE 0,64848% NO TERRENO EM QUEASSENTA O EDIFICIO. COM TODAS AS SUAS INSTALAÇÕES, BENFEITORIAS,ACESSORIOS E GARAGEM SE HOUVE.

SAO PAULO, 05/05/2017ARY ANDRÉ NETO

05 - 08 - 24/05/2017

EDITAL DE NOTIFICAÇÃOSAO PAULO/SP

Pelo presente EDITAL, nos termos do art. 19 da Lei 8004/90 e art. 15 da RD 08/70,tendo em vista a ausência de notificação pessoal pelo oficial do cartório nos termosda certidão apresentada, fica(m) notificado(s) o(s) mutuario(s) abaixo, para ciência deque estamos autorizados na forma dos artigos 19 e 21 da Lei nº 8004 de 14/03/1990 edo Decreto-Lei nº 70, de 21/11/1966 e das normas complementares do S.F.H., apromover a execução extrajudicial da(s) HIPOTECA(S) que oneram os imóveis descritosa seguir.Ficam cientificados, outrossim, de que tem o prazo de 20(vinte) dias, contados de ,para, querendo, purgar(em) o debito e evitarem a execução, o que poderá ser feito noendereço de cobrança descrito abaixo:SED:89282 - CONTRATO: 828290000025-3 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AGÊNCIA3232-8 TAMANDARÉENDERECO DO IMÓVEL: RUA DA CONSOLAÇÃO, Nº 393, APARTAMENTO 73, TIPOC, LOCALIZADO NO 7º ANDAR, EDIFÍCIO ANA PRADO, 7º SUBDISTRITO-CONSOLAÇÃO, SÃO PAULO-SP.

LUIZ ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS, BRASILEIRO(A), COMERCIANTE, CPF:11710911840, CI: 17.004.733-7 SSP/SP SOLTEIRO(A) e cônjuge, se casado(a) estiver.

FIDUCIAL DIST. TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDAEndereço de Cobrança:

AGENCIA DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL ONDE PAGAVA AS PRESTACOES

03 - 04 - 05/05/2017

Montana Química S.A.CNPJ nº 60.884.459/0001-27 - NIRE nº 35.300.056.442

Extrato da Ata da Assembleia Geral Ordinária de 15/03/2017Data, Hora e Local: 15/03/2017, às 09 horas, na sede social, Rua Ptolomeu 674, São Paulo/SP. Presença: 98,05% do capital social. Convocação: Publicado nos dias 07, 08 e 09/03/2017 no DOESP e no Jornal O dia SP. Mesa: Andreas Gaudenz de Salis - Presidente, Sigrid Anna de Salis Grabert - Secretária. Deliberações Aprovadas: I) Reeleição do Conselho de Administração: Presidente, Andreas Gaudenz de Salis, brasileiro, casado, engenheiro químico, RG nº 24.797.786-X SSP/SP, CPF nº 701.519.581-06; Vice-Presidente, Sigrid Anna de Salis Grabert, brasileira, viúva, dentista, RG nº 56.752.540-5 IFP/RJ e CPF nº 700.496.967-34, ambos residentes em São Paulo/SP; Secretária, Cornelia Verena de Salis Morandi, brasileira, casada, administradora de empresas, RG nº 26.557.259-9-SSP/SP, CPF/MF nº 268.409.628-73, residente na Confederação Suíça; II) As Demonstrações Financeiras de 2016, publicados no Jornal O Dia SP e DOE SP, em 14/02/2017; III) Distribuição dividendos aos acionistas no montante total de R$ 4.000.000,00, provenientes da conta do Lucro Líquido do Exercício terminado em 31.12.2016; IV) após a constituição da Reserva Legal e distribuição dos dividendos, manter o saldo do Lucro Líquido na conta de Reservas de Lucros. Encerramento: Nada mais. São Paulo, 15/03/2017. Acionistas: Andreas Gaudenz de Salis, Sigrid Anna de Salis Grabert, Martina Dorotea de Salis Paredes, Cornelia Verena de Salis Morandi, Montana Investimentos e Participações Ltda. pp. Andreas Gaudenz de Salis, Montana Investimentos e Participações Ltda. pp. Sigrid Anna de Salis Grabert. JUCESP nº 182.507/17-8 em 19.04.2017. Flávia Regina Britto Gonçalves - Secretária Geral.

SPAL INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BEBIDAS S/AC.N.P.J. nº 61.186.888/0001-93

RETIFICAÇÃONa publicação das Demonstrações Financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, publicadas no jornal “O DIA”, no dia 28/04/2017, pág. 5, constatou-se a seguinte incorreção:

BALANÇOS PATRIMONIAIS - 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Em milhares de reais)PASSIVO

ONDE SE LÊ: Consolidado2016 2015

Total do passivo e patrimônio líquido 16.030.809 10.858.363

LEIA-SE: Consolidado2016 2015

Total do passivo e patrimônio líquido 16.033.390 10.858.363

Vale do Mogi Empreendimentos Imobiliários S.A.CNPJ Nº 48.663.421/0001-29 - NIRE Nº 35.300.011.520

Ata da 92ª Assembleia Geral ExtraordináriaI. Data, Hora e Local: Realizada em 05/04/2017, às 10h, na sede social da Vale do Mogi Empreendimentos Imobiliários S.A. (“Companhia”), na Fazenda São Martinho, município de Pradópolis/SP. II. Presença e Convocação: Presente a acionista controladora São Martinho S.A. que representa a totalidade do capital social, tendo sido dispensada a convo-cação, nos termos do §4º do artigo 124 da Lei nº 6.404/76, conforme assinatura constante do “Livro de Registro de Pre-sença de Acionistas”. III. Mesa: Presidente: Fábio Venturelli e Secretário: Roberto Pupulin. IV. Ordem do Dia: Deliberar sobre: Doação de áreas. V. Deliberações Tomadas: Dando início aos trabalhos o Sr. Presidente submeteu à apreciação da AGE a matéria constante da ordem do dia, a acionista examinou, deliberou e aprovou: A doação de áreas relaciona-das aos trechos das Rodovias SP 306 e SP 147, em favor do DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo, num total de aproximadamente 31,5554 hectares, a serem destacadas dos imóveis rurais, objetos das matrículas de nºs 83.406 (área: 9,8092 ha), 83.288 (área: 0,8911 ha), 83.289 (área: 16,5458 ha) e 6.083 (área: 4,3093 ha), todas do Livro 2-RG do 2º Cartório de Registro de Imóveis de Limeira/SP. VI. Lavratura: Foi aprovada a lavratura da ata desta Assembleia Geral em forma de sumário, nos termos do artigo 130, §1º da Lei nº 6.404/76. VII. Encerra-mento: Nada mais havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos para a lavratura desta ata. Reabertos os trabalhos, foi a presente ata lida e aprovada, e tendo sido assinada por todos os presentes. Presidente da Mesa: Fábio Venturelli; Secretário da Mesa: Roberto Pupulin. Acionista: São Martinho S.A. – Fabio Venturelli e Rodrigo Tetti Garcia. Pradópolis/SP, 05/04/2017. Jucesp nº 194.064/17-7 em sessão de 27/04/2017. Flávia Regina Britto Gonçalves – Secretária Geral.

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Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregadosdo Grupo Pão de Açúcar

CNPJ/MF nº 46.277.273/0001-89 – NIRE 35400003952Edital de Convocação - Assembleia Geral Ordinária

Ficam convocados os senhores Delegados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR (“Cooperativa”), para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária (“AGO”), a ser realizada na sede da Cooperativa, na Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 3.126, São Paulo - SP, em 15 de maio de 2017, em primeira convocação às 16h30min; em segunda convocação às 17h30min; em terceira convocação às 18h30min, com a presença de no mínimo 10 (dez) Delegados, a fi m de deliberarem sobre: (a) eleição dos membros da Diretoria; (b) eleição dos membros do Conselho Fiscal para preenchimento das vagas remanescentes; (c) apresentação e aprovação da política de sucessão de administradores das instituições fi nanceiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil; (d) discussão e votação da prestação de contas do primeiro e segundo semestres do exercício encerrado em 31.12.2016, compreendendo: (i) o Relatório da Gestão; (ii) os Balanços; e (iii) os Demonstrativos da conta de Sobras e Perdas, acompanhados com parecer do Conselho Fiscal; e (e) dar destino às sobras, se houver, do exercício encerrado em 31.12.2016, com o repasse ao Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) e Fundo de Reserva (RESERVA LEGAL). A proposta de política de sucessão da Cooperativa encontra-se à disposição para consulta dos associados na sede da Cooperativa. Para efeito de cálculo de quórum de instalação da Assembleia, considera-se o número de 12 (doze) Delegados. Os associados que não são delegados poderão comparecer à Assembleia, obedecendo aos termos do Parágrafo 10 do Artigo 23 do Estatuto Social e observadas as restrições do Artigo 28 do mesmo Estatuto.

São Paulo, 02 de maio de 2017.Antônio Sérgio Salvador dos Santos

Diretor Presidente

Sarayu Restaurantes e Participações S.A.CNPJ/MF nº 17.461.634/0001-44 - NIRE 35.300.451.465

Edital de Convocação - Assembleia Geral Ordinária e ExtraordináriaFicam convocados todos os acionistas da Companhia a se reunirem em AGO/E, no dia 11/05/2017, às 16 horas, na sede, no Largo Padre Péricles, nº 145, 15º andar, Perdizes, São Paulo/SP, com a seguinte ordem do dia: em AGO: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações fi nanceiras referentes ao exercício fi ndo em 31/12/2016; (ii) deliberar sobre os resultados do exercício encerrado em 31/12/2016; e (iii) deliberar sobre o orçamento do exercício que se encerrará em 31/12/2017; em AGE: deliberar sobre: (i) a revisão e formulação do Plano de Negócios da Companhia; (ii) conversão dos valores disponibilizados pelo acionista Marcel Fleischmann à Companhia a título de mútuo em investimentos na conta de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (“AFAC”); (iii) celebração do aditamento ao Contrato de Locação Jundiaí; (iv) a celebração do Contrato de Locação Iguatemi São Carlos; (v) celebração do Contrato de Locação Shopping Ribeirão Preto; (vi) celebração do Contrato de Locação Shopping Center Piracicaba; (vii) celebração do Contrato de Locação Shopping Internacional de Guarulhos; (viii) rescisão do Contrato de Locação Catuaí Palladium; (ix) rescisão do Contrato de Locação Beco Fino; (x) adoção do Programa de Regularização Tributária (“PRT”); (xi) realização de chamadas de capital fora do cronograma de aportes; (xii) aumento do capital social; (xiii) caso aprovado o item “xii”, aprovar a alteração do Artigo 4º do Estatuto Social; (xiv) aprovar a ratifi cação do Contrato de Mútuo celebrado entre a Companhia e o acionista José Augusto Rodrigues Júnior, de 29/02/2016; (xv) a contratação de operações de capital de giro pela Companhia; (xvi) aprovação de celebração de operações pela Companhia junto ao BNDES; (xvii) a aprovação da celebração contratos de mútuos com terceiros e mútuos com acionistas; e (xviii) autorizar os Diretores a tomarem todas as providências relativas às deliberações aprovadas. Os documentos relacionados às matérias da ordem do dia encontram-se à disposição dos acionistas na sede. São Paulo, 03/05/2017.

Marcel Fleischmann - Diretor, Natalino de Jesus Santos - Diretor.

CFPS Engenharia e Projetos S.A.CNPJ/MF n. 15.698.993/0001-94 - NIRE 35.300.438.981

Edital de Convocação - Assembleia Geral ExtraordináriaFicam os Acionistas convocados para se reunirem em AGE, a realizar-se na sede, SP/SP, na Avenida Francisco Matarazzo, nº 1400, Barra Funda, 13º andar, Torre Milano, em primeira convocação, no dia 12/05/17, às 11 hs, para examinar, : (A) acerca das matérias elencadas na Cláusula 11.2, itens (h) e (i) do Acordo de Acionistas celebrado entre os únicos Acionistas da Companhia em 25/05/12, e no Artigo 10, itens (h) e (i) do Estatuto Social; e (B) quanto à possibilidade da Companhia propor ação judicial de responsabilidade civil contra administradores, nos termos do artigo 159 da Lei 6.404/76. São Paulo, 3/05/17. Andres Beran - Presidente do Conselho de Administração CFPS Engenharia e Projetos S.A. (03, 04 e 05/05/2017)

Critéria S/A Avaliação e CobrançaCNPJ/MF Nº 54.250.105/0001-28 - NIRE Nº 35.300.127.722

Edital de Convocação - Assembleia Geral OrdináriaConvocamos os Senhores Acionistas a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária a realizar-se nodia 05/06/2017, às 10:00 horas, na Sede social, na Rua Professor Manoel José Pedroso, nº 217, sala03, Cidade de Cotia/SP, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Exame, discussão e vota-ção do Relatório da Diretoria e Demonstrações Financeiras do Exercício findo em 31/12/2016 e b)eleição de novos Diretores. São Paulo, 02/05/2017. (03, 04 e 05)

Página 9São Paulo, sexta-feira, 5 de maio de 2017 Jornal O DIA SP ATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

- Em milhares de reais

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma.

Em milhares de reais Em milhares de reais

A companhia Santa Vitória Empreendimentos e Participa-ções S.A. sediada no Estado de São Paulo tem como principal objetivo funcionar como holding. Detêm o controle acionário das seguintes empresas abaixo relacionadas:

: é uma sociedade empresária limitada, sediada na ci-dade de Cordeirópolis, Estado do São Paulo, sendo que suas atividades operacionais são a fabricação e a comercialização de pisos e revestimentos cerâmicos esmaltados, importação e exportação, exploração e aproveitamento de minérios em geral e a ex-

: é uma sociedade empresária limitada, sediada na cidade de Nossa Senhora do Socorro, Estado de Sergipe, sendo que suas atividades operacionais são fabricação e comer-cialização de pisos e revestimentos cerâmicos esmaltados, importação e exportação, exploração e aproveitamento de minérios em geral e a extração e moagem de argila

: é uma sociedade empresária limitada, sediada na cidade de Criciúma, Estado de Santa Catarina, sendo que suas atividades operacionais são fabricação e comercialização de pisos e reves-timentos cerâmicos esmaltados, importação e exportação, exploração e aproveita-

: é uma sociedade empresá-ria limitada, sediada na cidade de Cordeirópolis, Estado de São Paulo. Essa empresa tem por objetivo o aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas. As Demonstrações Financeiras Consolidadas em 31.12.2016 foram preparadas, e são apresentadas, considerando a continuidade normal das operações da Controladora e de suas contro-

da Companhia, em 28 de abril de 2017. -

As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações As demonstrações

-

também o exercício de julgamento por parte da administração no processo de aplica-ção das políticas contábeis da Empresa. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas

práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas incluídas na legis-lação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC.

As Demonstrações Contábeis Consolidadas incluem as da Santa Vitória Empreendimentos e Participações S.A. (Controladora) e suas contro-ladas, das quais ela detenha o controle, de forma direta ou indireta. Para efeito da consolidação foram eliminados: i) os saldos das contas a receber e a pagar entre as empresas consolidadas; ii) participações de não controladores no capital, reservas e resultados acumulados das controladas; e iii) o montante de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas do Grupo.

-duais, as controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. De acor-do com esse método, o investimento é inicialmente reconhecido pelo custo e posterior-mente ajustado pelo reconhecimento da participação atribuída à empresa nas alterações dos ativos líquidos da investida. Ajustes no valor contábil do investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional da contro-ladora nas variações de saldo dos componentes dos ajustes de avaliação patrimonial da investida, reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações são

-te no patrimônio líquido. Na utilização do método de equivalência patrimonial, a parce-la do resultado das controladas destinada a dividendos é reconhecida como dividen-dos a receber no ativo circulante. Portanto, o valor do investimento está demonstrado líquido do dividendo proposto pela controlada. Desta forma não há reconhecimento de receita de dividendos entre as empresas ligadas. -

Os itens incluídos nas de-

-ceiras estão apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Empresa. As operações com moedas estrangeiras são con-vertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são re-mensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas

moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados ao caixa e equivalentes de caixa são apresentados

-

-

sua própria natureza, já estão mensuradas a valor justo por meio do reconhecimento no resultado, conforme NBC TG 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e NBC TG 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação. -

--

ceiros na data em que se torna uma das partes das disposições contratuais do instru-mento.

determinada no reconhecimento inicial. -

a Empresa tem a intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. Após o reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimento são mensura-dos ao custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, menos eventual perda por redução ao valor recuperável. Contas a receber,

Os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizan-do o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer redução ao valor recuperável, se aplicável.

-res e outras “Contas a Pagar”, inicialmente são mensurados pelo valo justo, líquido dos custos da transação. Posteriormente, são mensurados pelo valor de custo amor-tizado utilizando o método de juros efetivos. O método de juros efetivos é utilizado

juros pelo período aplicável. O método de juros efetivos é a taxa que desconta exata--

nanceiro. São registrados pelo valor nominal dos títulos de crédito e, quando cabível, acrescidos das variações monetárias e cambiais, conforme NBC TG 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e NBC TG 39 – Instru-mentos Financeiros: Apresentação, e apresentadas no balanço patrimonial líquidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa e do ajuste a valor presente, conforme NBC TG 12 – Ajuste a Valor Presente, calculado sobre a parcela das vendas. A provi-são para créditos de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado

-tos, considerando a situação de cada cliente e respectivas garantias oferecidas.

Os estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou produção. O custo de produção é apurado por metro quadrado e tamanho de cada produto, não levando em consideração outras características individuais. A administração do grupo iniciou um processo de revisão de procedimentos nos controles e movimentação dos estoques do grupo, bem como, os procedimentos de inventário. Além disso, os contro-les de movimentação de matéria-prima e de produtos acabados estão sendo migrados

e revestimentos, são custeados por metro quadrado e tamanho de cada produto, não levando em consideração outras características individuais. Os investimentos em sociedades controladas ou coligadas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial, reconhecida no resultado do exercício como receita ou des-pesa operacional. Os demais investimentos são avaliados pelo custo de aquisição, reduzidos a valor justo, quando cabível. Segue abaixo o percentual de participação societária nas empresas controladas.

Aos Administradores e Quotistas Examinamos as demonstrações contábeis individuais e

consolidadas da Santa Vitória Empreendimentos e Participações S.A. (Companhia),

o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações -

explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito na seção a seguir intitulada “Base para opi-nião com ressalva” as demonstrações contábeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição

de 2016, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus res-

de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As empresas controladas pela Santa Vitória Empreendimentos e Participa-

ções S.A. embora possuam controles internos que sustentem suas movimentações de estoques de produtos acabados, produtos intermediários e matéria prima, os mesmos não seguem os critérios estabelecidos pela NBC TG 16 – Estoques, que requerem apresentação de custeamento individualizado dos produtos, levando em considera-ções suas características individuais. Não sendo assim possível estimar possíveis impactos nessas contas. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades

Caixa e equivalentes de caixa 275 387 8.236 10.275Contas a receber de clientes - - 171.171 177.570Estoques - - 67.275 68.529Tributos a recuperar 124 124 20.604 21.808Adiantamentos - - 3.884 3.100

Realizável a longo prazoContas a receber partes relacionadas - - 10.557 8.400Tributos a recuperar - - 852 916Tributos diferidos 835 835 1.112 1.767Depósitos judiciais - - 450 421Aplicações Financeiras - - 3.306 1.861Adiantamentos - - 766 435Investimentos 264.448 257.508 - -Propriedade para investimentos - - 1.012 1.012Imobilizado - - 261.725 273.544Intangível - - 11.911 11.937

- - 94.617 92.870

Fornecedores - - 53.842 63.667Contas a pagar aquisição de investimentos 2.007 1.809 2.007 1.809Tributos a pagar - 1 4.530 5.976Obrigações sociais e trabalhistas 1 1 9.479 8.208Adiantamentos de clientes - - 1.260 1.391

Outros valores a pagar 4 - 729 35

- - 84.113 103.462Fornecedores - - 4.165 7.017Contas a pagar aquisição de investimentos 2.676 4.222 2.694 4.817Tributos a pagar - - 6.237 6.471Tributos diferidos - - 41.966 40.089

Provisão passivo descoberto de controlada 4.209 7.311 - -Provisões - - 1.132 2.090

Atribuído aos acionistas da controladoraCapital social 1.756 1.756 1.756 1.756Reservas legal 351 351 351 351Reserva Estatutária 44.220 40.361 44.220 40.361Reservas de lucros 123.803 109.961 123.803 109.961Ajustes de avaliação patrimonial 61.838 65.783 61.838 65.783Participação não controladores - - (747) (1.836)

Receita 21 - - 413.113 452.394Custo das vendas - - (302.056) (307.706)

Despesas com vendas - - (58.275) (55.277)Despesas gerais e administrativas (147) (222) (19.013) (17.556)Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas - - 8.942 17.840Participação nos lucros de controladas 18.893 36.683 - -

Variação cambial líquida - - 11.383 (20.804)

Imposto de renda e contribuição social correntes - - (3.584) (9.229)Imposto de renda e contribuição social diferidos - - (2.509) 758

Acionistas da Companhia - - 18.155 35.989Participação dos não controladores - - 949 (897)

- Em milhares de reais

Lucro (prejuízo) do período - - 35.989 - - 35.989 (897) 35.092Realização de ajuste de avaliação patrimonial - - 3.785 - (4.117) (332) (107) (439)Transferência para reserva estatutária - - (7.198) 7.198 - - - -

Destinação dos lucros:Dividendos obrigatórios - - (8.997) - - (8.997) - (8.997)

Lucro (prejuízo) do período - - 18.209 - - 18.209 949 19.158Realização de ajuste de avaliação patrimonial - - 3.945 - (3.945) - - -Transferência para reserva estatutária - - (3.859) 3.859 - - - -

Destinação dos lucros:Dividendos obrigatórios - - (4.824) - - (4.824) - (4.824)Ajuste de exercício anterior - - 424 - - 424 139 563

Resultado de controladas reconhecido por equivalência patrimonial (19.056) (39.764) - -

Provisão para perda em investimento 163 3.081 (230) -Provisões para contingências - - (729) 695Provisão para liquidação duvidosa - - 413 2.711Variação Cambial - - (18.136) -Depreciação e amortização - - 18.968 18.578Juros incorridos 577 - 21.253 24.775

(161) (694) 46.737 90.322

Contas a receber de clientes - - (25.583) (25.186)Contas a receber partes relacionadas - - (7) -Títulos e valores mobiliários - - - (22.123)Estoques - - 1.308Tributos a recuperar (0) 567 1.268 (4.304)Adiantamentos - - (1.412) (231)Outras contas a receber - - - (472)Depósitos judiciais - - (29) -Fornecedores 0 - (11.921) 17.765Tributos a pagar (0) (975) 3.527 (1.443)Obrigações sociais e trabalhistas 0 (5) 1.271 2.607Valores pagos por riscos trabalhistas, cíveis e tributários - - - (529)

Outros valores a pagar 3 (2.781) 695 (3.090)Adiantamentos de clientes - - (131) -Caixa gerado nas operações (158) (3.888) 15.723 53.316IRPJ e CSLL pagos - - (8.767) (9.788)Juros pagos - - (18.851) (20.563)

Compra de ativo imobilizado - - (10.220) (11.395)Baixa de ativo imobilizado - - 2.635 487Compra de ativo intangível - - - (18)

Créditos concedidos a partes ligadas (577) - - (1.933)

Obtenção de empréstimos - - 100.407 78.223Empréstimos e Financiamentos liquidados - - (67.694) (74.569)Capital Social - (60) - -Lucros Distribuídos e juros sobre capital próprio recebidos 14.275 - - -

Lucros Distribuídos e juros sobre capital próprio pagos (7.305) 31.443 (7.305) (11.520)

Créditos tomados com partes ligadas - (11.520) (175) -

Caixa e equiv. De caixa no início do período 387 412 10.275 8.168Cerâmica Carmelo Fior Ltda. 99,99% 0,01% - 100,00%Cerâmica Serra Azul Ltda. 99,99% 0,01% - 100,00%Horizonte Aluguel de Máq. E Equip. Ltda. 99,99% 0,01% - 100,00%Pisoforte Revestimentos Cerâmicos Ltda. 75,00% - 25,00% 100,00%

Demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da deprecia-ção acumulada, calculada pelo método linear, tomando-se por base a vida útil estima-da dos bens, conforme nota 13. A depreciação de ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado,

seu valor recuperável quando o valor contábil do ativo é maior do que seu valor recu-perável estimado. Ganhos e as perdas em alienações são determinados pela compa-ração dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em “Outras receitas e despesas operacionais” na determinação do resultado.

impairment sempre que eventos ou circunstâncias indicarem que o valor contábil pos-sa não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual é representado pelo maior valor entre: (i) o valor justo do ativo menos seus custos de venda; e (ii) o seu valor em uso.

-ment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do balanço. As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços adquiridos de

-lantes se o pagamento for devido no período de 12 meses. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. São registrados pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e, quando cabível, acrescidos das variações monetárias ou cambiais. São reco-nhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, passam a ser mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, isto é, acrescido de encargos e juros proporcio-nais ao período incorrido (pro rata temporis). O método de juros efetivos é utilizado

juros pelo respectivo período. O reconhecimento e mensuração dos empréstimos e

Reconhecimento e Mensuração; NBC TG 39 – Instrumentos Financeiros: Divulgação; e NBC TG 40 – Instrumentos Financeiros – Evidenciação. -

As provisões para ações judiciais (trabalhista, cível e tributária) são reco-nhecidas quando: a Empresa possui obrigação legal, contratual ou constituída como resultado de um evento passado; seja requerida para saldar a obrigação; e o valor puder ser estimado em base con-

-das com base na expectativa da Administração de perda provável nos respectivos processos, apoiada na opinião dos assessores jurídicos externos da Empresa. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários

-

obrigação. O imposto de renda (“IR”) e a contribuição social sobre o lucro líquido (“CSL”) registrados no exercício são apurados em bases corrente e diferida. Esses tributos são calculados com base nas leis tributárias vigentes na data do balanço e são reconhecidos na de-monstração do resultado, exceto quando se referem a itens registrados no patrimônio líquido. O IR e CSL diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias entre

-nhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combi-nação de negócios e que, na época da transação, não afete o patrimônio líquido ou o resultado contábil, nem o lucro tributável. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método passivo sobre as diferenças temporá-

contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro

reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balan-ço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral relacionado com a mesma entidade legal e mesma autori-

A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades da Empresa. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. A Empresa fabrica e vende uma varie-dade de produtos, conforme mencionado na Nota 1. As vendas dos produtos são re-conhecidas sempre que uma Empresa efetua a entrega dos produtos para o cliente, o qual passa a ter total liberdade sobre o canal e o preço de revenda dos produtos, e não há nenhuma obrigação não satisfeita que possa afetar a aceitação dos produtos pelo cliente. O reconhecimento não ocorre até que: (i) os produtos tenham sido enviados

-ridos para o cliente; (iii) o cliente tenha aceitado os produtos de acordo com o contrato de venda; e (iv) as disposições de aceitação tenham sido acordadas, ou a Empresa tenha evidências objetivas de que todos os critérios para aceitação foram atendidos. As vendas são realizadas com prazo de pagamento variado de acordo com o tipo de

mercado, portanto essas vendas não são descontadas ao valor presente.

método da taxa efetiva de juros. Na elaboração das de-

das Empresas incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para créditos de liquidação duvidosa, passi-vos contingentes, determinações de provisões para imposto e contribuições e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As Empresas fazem estimativas e estabelecem premissas com relação ao futuro. Por

com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas abaixo.

A Empresa está exposta ao risco cambial decorrente de exposições de algumas moedas, basica-mente com relação ao dólar dos Estados Unidos e ao euro. O risco cambial decorre de operações comerciais, bem como ativos e passivos reconhecidos na data da transa-ção. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa,

-cação independente, a área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do

--

ções internas ou externas de acordo com os limites determinados pela administração. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. A

-ças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez

-presa, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balan-ço patrimonial até a data contratual do vencimento. Os valores divulgados na tabela

Fornecedores e outras contas a pagar 2.010 2.676 57.265 6.858

Empréstimos - - 94.617 84.113

Fornecedores e outras contas a pagar 1.809 4.222 68.519 11.833

Empréstimos - - 92.870 103.462(i) As faixas de vencimento apresentadas não são determinadas pela norma, e sim baseadas em uma opção da administração. (ii) A análise dos vencimentos aplica-se

-correntes de legislação. Os objetivos da Empresa ao admi-nistrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Empresa para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. -

imediata sem qualquer penalização no resgate antecipado.

Caixa 101 141 465 422Bancos 7 20 5.808 8.587Aplicações Financeiras 167 226 1.963 1.266

Contas a receber de clientes nacionais - - 152.892 156.733Contas a receber de clientes do exterior - - 26.895 29.604Perdas em créditos de liquidação duvidosa - - (8.616) (8.767)

Circulante - - 171.171 177.570Não circulante - - - -A movimentação do Ajuste para créditos de liquidação duvidosa de 2016 foi a se-guinte:

Saldo inicial - - (8.767) (6.056)Adições - - (1.053) (2.791)Baixas - - 1.206 78

A composição do contas a receber por vencimento é a seguinte:

A vencer - - 149.021 151.087Vencidos:< 30 dias - - 8.279 7.87830 - 60 dias - - 3.170 5.83860 - 90 dias - - 1.448 5.37090 - 120 dias - - 807 5.977> 120 dias - - 17.062 10.187Perdas em créditos de liquidação duvidosa - - (8.616) (8.767)

Mercadorias para revenda - - 53 83Argila - - 25.497 22.866Embalagens - - 955 1.343Matérias-primas - - 3.312 5.059Produtos em andamento - - 631 476Produtos acabados - - 27.495 30.831Produtos de almoxarifado - - 9.332 7.871

IRRF a Compensar - - 1 9IPI a Recuperar - - 2.360 1.421

ICMS a Recuperar - - 3.222 3.494IRPJ a Compensar 124 124 5.648 5.548Outros Impostos a Compensar - - 170 170

Circulante 124 124 20.604 21.808Não circulante - - 852 916

Ganho por compra vantajosa 835 835 835 835Provisão para perdas em créditos de liquidação duvidosa - - 96 396

Provisão para contingências - - 181 536

Aquisições 2.741 517 30 232 7.533 250 92 11.395Baixas - - (12) (90) (672) - (25) (799)Transferências - - - - 24.046 (24.046) - -Depreciações - (4.760) (59) (652) (12.736) - (58) (18.265)

Aquisições 318 719 70 287 6.603 2.159 65 10.220Baixas (12) (1) (7) (191) (1.162) (1.250) (11) (2.635)Depreciações - (4.906) (60) (470) (13.907) - (60) (19.404)

Ajuste de avaliação patrimonial - - (32.422) (33.557)Ajuste de depreciação (pela vida útil dos bens) - - (9.544) (6.532)

Composto pelos adiantamentos e empréstimos a funcionários e adiantamentos a fornecedores. São demonstrados aos valores de custo ou realização.

Adiantamento a fornecedores - - 4.135 1.732Adiantamento a colaboradores - - 128 249Adiantamento partes relacionadas - - - 63Seguros - - 364 725Outros - - 23 766

Circulante - - 3.884 3.100Não-circulante - - 766 435

Processos trabalhistas - - 330 301Processos cíveis - - 120 120

Cerâmica Carmelo Fior Ltda. 99,99% 143.374 1.576 143.360Cerâmica Serra Azul Ltda. 99,99% 109.397 14.638 109.386Ágio na Aquisição - CerâmicaSerra Azul Ltda. - - - 7.905

Mais Valia - Marca Piso Forte - - - 787Mais Valia - Carteira de Clientes Piso Forte - - - 3.010

-

Pisoforte Revestimentos Cerâmicos Ltda. 75,00% (3.457) 2.842 (3.457)

Horizonte Aluguel de Máquinas e Equipamentos Ltda. 99,99% (752) (109) (752)

-

É composto de software, marcas e patentes e deduzidos das amorti-zações acumuladas até o momento.

Adições - - 17 17

Amortizações - - (26) (26)

Capital de giro - - 55.230 66.624FINAME - - 18.888 27.190Pré-pagamentos de exportação - - 56.938 25.359Desconto de Duplicata - - 21.511 12.105Conta Garantida - - - 965Capital de giro - - 14.974 60.602Financiamentos - - 4.775 -Cédula de crédito à exportação - - 2.586 -Leasing - - 7 14Adiantamento contrato de câmbio - - 3.821 3.475

Circulante - - 94.617 92.870Não circulante - - 84.113 103.462Os vencimentos da parcela registrada no passivo circulante e não circulante estão demonstrados a seguir: 2016 - 95.0832017 95.441 59.4182018 56.906 30.4452019 24.945 9.9482020 1.191 1.1912021 170 1702022 44 442023 33 33

São registrados nas demonstrações contábeis pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e acrescidos das variações monetárias ou cambiais.

Nacionais - - 56.642 70.055Estrangeiros - - 1.364 629

Circulante - - 53.842 63.667Não circulante - - 4.165 7.017

IPI a recolher - - - 957ICMS a recolher - - 3.161 3.178Contribuição Social a recolher - - 12 941Imposto de Renda a recolher - - 19 812PIS a recolher - - 75 230COFINS a recolher - - 347 799IRRF sobre salários a recolher - - - 339IRRF a recolher - - 479 68INSS retido a recolher - - - 151ISS retido a recolher - - 7 8Outros a recolher - 1 363 6Parcelamentos Fiscais - - 6.304 4.958

Circulante - 1 4.530 5.976Não circulante - - 6.237 6.471

O grupo é composto conforme quadro abaixo:

Salário a Pagar - - 1.787 1.639Pensão alimentícia a Pagar - - 18 -Pró-labore - - 162 162INSS a Recolher 1 1 1.510 1.469FGTS a Recolher - - 427 460Contribuições Sindicais - - 46 1Empréstimo Consignado - - 39 -Provisões de Férias e Encargos - - 5.490 4.477

Cíveis - - 640 790Trabalhistas - - 492 1.300

O Capital Social em 31 de dezembro de 2016 é de R$ 1.756 distri-buídas em 1.755.516 cotas no valor de R$ 1,00 cada.

Receita BrutaVendas mercado interno - - 417.313 469.930 Revendas mercado interno - - 416 701 Exportações diretas - - 84.131 77.856 Exportações indiretas - - 1.113 1.628 Deduções de Vendas(-) Impostos sobre venda e revenda - - (87.760) (94.452)(-) Devoluções - - (2.100) (3.269)

-bro de 2016 é o seguinte:

Receita de ajustes a valor presente - - - 3.064

- - 3.267 7.491

Juros sobre empréstimos tomados (587) (469) (24.590) (24.904)

Despesa com endividamentos - (5.608) (5.494) -

(591) (472) (32.164) (32.819)

Variação cambial ativa - - 36.156 15.521 Variação cambial passiva - - (24.773) (36.325) - - 11.383 (20.804)

Em 31 de dezembro de 2016 a administração considera que todos os ativos e compromissos de valores relevantes de alto nível de risco estão cobertos pelo seguro, por meio de políticas locais e corporativas.

do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à companhia e suas controladas, de acordo com

-

cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. -

damentar nossa opinião com ressalva. A ad-

ministração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demons-trações contábeis individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstra-ções contábeis individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avalia-ção da capacidade de a companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da companhia e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações con-tábeis.

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão

livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, pos-

usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria,

demonstrações contábeis individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro; planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta

-mentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de

intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a audito-ria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas,

da companhia e suas controladas. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria

obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam

companhia e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, deve-mos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações

nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fun-damentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Toda-via, eventos ou condições futuras podem levar a companhia e suas controladas a não mais se manterem em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis individuais e consolidadas representam as corresponden-tes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação

-

uma opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das

-

de abril de 2017. Atenciosamente,

Consulcamp Auditoria

Santa Vitória Empreendimentos e Participações S.A. e Controladas

Diretoria

- Diretor - CPF 015.692.798-53 -

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS.PROCESSO Nº 1010835-36.2014.8.26.0003 O(A) MM. Juiz(a)de Direito da 1ª Vara Cível, do Foro Regional III - Jabaquara, Estado de São Paulo, Dr(a). Alberto Gibin Villela,na forma da Lei, etc.FAZ SABER a(o) JONATHAN LIUZZI, Rua Doutor Alvaro Alvim, 120, Vila Mariana - CEP04018-010, São Paulo-SP, CPF 301.999.158-73, RG 306974241, Não Identificado, Brasileiro, que lhe foiproposta uma ação de Procedimento Sumário por parte de Hospital Sepaco Serviço Social da Indústria doPapel Papelão e Cortiça do Estado de São Paulo, para receber a quantia de R$ 4.870,00 (julho/2014),referente ao contrato de Prestação de Serviços Médicos e Hospitalares com vencimento em 13 de setembrode 2013. Estando o réu em lugar ignorado, foi deferida a CITAÇÃO por edital, para os atos e termos da açãoproposta e para que no prazo de 15 dias úteis, a fluir os 20 dias supra, conteste o feito. Nos termos do artigo344 do Código de Processo Civil, se o réu não contestar a ação será considerado revel, caso em que seránomeado curador especial e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor. Seráo edital publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 22 de marçode 2017. 04 e 05/05

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0002189-31.2012.8.26.0001 O(A) MM.Juiz(a) de Direito da 2ª Vara Cível, do Foro Regional I - Santana, Estado de São Paulo, Dr(a). Maria SaleteCorrêa Dias, na forma da Lei, etc. Faz saber ao corréu Cícero Williams dos Santos que Banco do Brasil S/A, lhe ajuizou ação de Procedimento Comum também contra Poli Plus Serviços Automotivos |Ltda-Me e EliasGuimarães, ambos já citados, objetivando a cobrança de R$ 195.534,56 (atualizado até janeiro/2012), referenteContrato de Abertura de Crédito BB Giro Empresa Flex nº 302.103.166, firmado em 25/03/2008, através daqual os requeridos obtiveram uma linha de crédito rotativo no valor de R$ 98.000,00 destinado a empréstimode capital de giro ou ao financiamento para aquisição de bens e serviços. Estando o corréu Cícero em localignorado, foi deferida a citação por edital, para que no prazo de 15 dias, a fluir após os 20 dias supra, contesteo feito, sob pena de presumirem-se verdadeiros os fatos alegados. Em caso de revelia, será nomeado curadorespecial. Será e edital, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de SãoPaulo, aos 17 de abril de 2017. 04 e 05/05

1ª VARA CIVEL DO FORO REGIONAL VIII – TATUAPÉEdital de Citação - Prazo de 20 dias. Processo nº 1009591-86.2016.8.26.0008O(A) MM. Juiz(a) de Direitoda 1ª Vara Cível, do Foro Regional VIII - Tatuapé, Estado de São Paulo, Dr(a). Paulo Guilherme Amaral Toledo,na forma da Lei, etc. Faz Saber a(o) Veronica Rodrigues Borges, Marechal Barbacena, 1295, Apto 142,Vila Regente Feijo - CEP 03333-000, São Paulo-SP, CPF 359.140.298-21, RG 30.402. 533-1, que lhe foipropostauma ação de Procedimento Comum por parte de SECID - Sociedade Educacional Cidade de São PauloS/C Ltda., pleiteando a cobrança da importância de R$ 22.834,23, referente a mensalidades em atraso,referente ao curso de Odontologia, cujas parcelas dos meses de de agostoa dezembro de 2011 não foramquitadas. Encontrando-se a ré em lugar incerto e não sabido, foideterminada a sua CITAÇÃO, por EDITAL,para os atos e termos da ação proposta e para que,no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazodo presente edital, apresente resposta. Nãosendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso emque será nomeado curadorespecial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma dalei.NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 22 de março de 2017 04 e 05/05

São Paulo, sexta-feira, 5 de maio de 2017Página 10 Jornal O DIA SPATAS/BALANÇOS/EDITAIS/LEILÕES

EDITAL DE INTIMAÇÃO-PRAZO DE 20DIAS.PROCESSO Nº 0023805-03.2005.8.26.0100 O(A) MM.Juiz(a) de Direito da 10ª Vara Cível,do Foro Central Cível,Estado de São Paulo, Dr(a). Alexandre Bucci,na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) Maria Amélia de Andrade,inscrita no CPF sob o nº 083.774.488-15, que na ação de indenização por dano moral que lhe foi pro-posta por parte de Maria Rosa Abreu do Rego Freitas, a qual está na Fase de Cumprimento de Sentença,foi penhorado por termo nos autos o bem imóvel de sua propriedade,matri-culado sob o nº139.826 no 4ºCRI de São Paulo Encontran-do-se a executada em lugar incerto e não sabido,foi determi-nada a sua INTIMAÇÃO,por EDITAL,a fim de que, querendo, no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, apresente impugnação. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. [4,5]

Demonstração do Resultado do Exercício 31.12.2016 31.12.2015

ATIVO 2016 2015 Circulante Disponível 201.044,57D 83.551,73D Bancos 201.044,57D 83.551,73D Estoque 899.581,50D 1.924.581,50D Bosque do Horto Jundiaí 899.581,50D 1.924.581,50D Créditos 3.365.132,29D 2.315.844,99D Outros Créditos 3.365.132,29D 2.315.844,99DTotal Circulante 4.465.758,36D 4.323.978,22DRealizável a Longo Prazo Créditos: Outros Créditos 58.474,34D 58.474,34DTotal Realizável a Longo Prazo 58,474,34D 58.474,34D Permanente Investimentos 3.082.880,80D 3.073.868,20D Participação Permanente em Sociedade 3.082.880,80D - Imobilizado 16.247.911,45D 12.590.555,53D Terrenos 350.000,00D 350.000,00D Imóveis 15.000.808,74D 11.546.378,31D Outras Imobilizações 999.348,81D 796.423,32D (-) Depreciações 102.246,10C 102.246,10CTotal Permanente 19.330.792,25D 15.664.423,73D Contingente Valores Diversos 42.995,52D -Total Contingente 42.995,52D -Total Ativo 23.898.020,47D 20.046.876,29D

BALANÇO PATRIMONIAL - 31.12.2016 e 2015PASSIVO 2016 2015Passivo Circulante Obrigações Diversas 233.504,98C 144.316,12C Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias 233.504,98C 144.316,12C Financiamentos e Débitos 2.261.469,45C 66.932,69C Outras Obrigações 2.261.469,45C 66.932,69CTotal Passivo Circulante 2.494.974,43C 211.248,81CExigível a Longo Prazo Financiamentos e Débitos 198.000,00C 305.500,00C Caução 198.000,00C 305.500,00CTotal Exigível a Longo Prazo 198.000,00C 305.500,00CPatrimônio Líquido Capital Social 1.922.754,00C 1.922.754,00C Diversos 1.922.754,00C - Reservas de Capital 4.078.350,78C 4.078.350,78C Diversos 4.078.350,78C - Reservas de Lucros 1.650,00D 1.650,00D Diversos 1.650,00D - Lucros e/ou Prejuízos Acumulados 15.205.591,26C 13.526.818,55C Diversos 15.205.591,26C -Total Patrimônio Líquido 21.205.046,04C 19.526.273,33CTotal Passivo 23.898.020,47C 20.046.876,29C

George Alfredo Salem Nastas - Sócio Gerente Ana Paula de Oliveira Fabiano - Contadora - CRC-SP - 1SP189670/O-4

Lucro e/ou Prejuízo Operacional - 5.298.909,84CLucro Bruto 4.295.766,40C 5.023.801,28CReceitas Brutas 5.522.331,48C 6.158.774,16CImpostos e Contribuições 201.565,08D 224.795,24DCustos Transferidos 1.025.000,00D 910.177,64DDespesas Operacionais 983.665,21D 600.269,01DRemuneração a Dirigentes 24.000,00D 24.000,00DPagamentos a Empregados 59.392,49D 32.125,90DServiços de Terceiros Pessoa Jurídica 232.981,40D 264.974,40DEncargos Sociais 28.655,66D 15.979,82DDespesas Tributárias 127.674,03D 46.503,96DDiversas 229.927,76D 141.009,55DOutras Despesas Operacionais 269.940,24D 59.887,11DDespesas não Dedutíveis 11.093,63D 15.788,27DResultado Financeiro Negativo Operacional 10.664,48D 19.159,73DOutras Despesas Financeiras 10.664,48D -Resultado Financeiro Positivo Operacional 353.442,61C 194.284,90COutras Receitas Financeiras 353.442,61C -Resultado Participação Societária 745.302,60C - Resultado não Tributáveis 745.302,60C 700.252,40CTotal do Lucro e/ou Prejuízo Operacional 4.400.181,92C -Resultado Líquido não Operacional/Negativo 70.090,36D -Total Resultado não Operacional 70.090,36D -Impostos e Contribuições do Período 604.218,85D 563.575,91DDistribuição do Período - 563.575,91DImpostos e Contribuições 604.218,85D -Lucros e/ou Prejuízos 3.725.872,71D 4.735.333,93DTotal Resultado Líquido 3.725.872,71D 4.735.333,93D

SIJOBE ADMINISTRAÇÃO DE BENS E PARTICIPAÇÕES S/A. - CNPJ: 02.085.820/0001-59DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - 31.12.2016

Edital de Citação - Prazo de 20 dias. Processo nº 1037527-72.2014.8.26.0100. A MM. Juíza de Direito da 3ª Vara Cível, do Foro Central Cível, Estado de São Paulo, Dra. Mônica Di Stasi Gantus Encinas, na forma da Lei, etc. Faz saber a Joel Gomes Pereira, RG 10.469.358-7, CPF 933.547.038-49, Casado, Brasileiro, que lhe foi proposta uma Ação de Procedimento Comum por parte de Comercial e Serviços JVB Ltda., alegando em síntese: o requerido era locatário da requerente do imóvel situado na Rua Florianópolis, 441, Alto da Móoca, entregando as chaves em 21 de fevereiro de 2014 com pendências de pagamento de alugueres, IPTU e contas de água e energia totalizando R$ 51.800,14. Encon-trando-se o réu em lugar incerto e não sabido, foi determina-da a sua citação, por edital, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, apresente resposta. Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso em que será nomeado curador especial. Será o pre-sente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei.

COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕESCNPJ/MF Nº. 09.367.702/0001-82 - NIRE Nº. 35300352858 - COMPANHIA FECHADA

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 09 DE MARÇO DE 2017ATA LAVRADA SOB A FORMA DE SUMÁRIO CONFORME FACULTA O ARTIGO 130,

PARÁGRAFO 1º, DA LEI Nº 6.404, DE 15.12.1976 (“LSA”)1. DATA, HORA E LOCAL: Em 09 de março de 2017, às 16h30, na sede da Companhia, localizada na Avenida Chedid Jafet, nº. 222, Bloco B, 4º andar, parte, Vila Olímpia, CEP 04551-065, São Paulo/SP. 2. PRESENÇA: Foram cumpridas, no Livro de Presença, as formalidades exigidas pelo artigo 127 da LSA, constatando-se a presença de todos os acionistas representando a totalidade do Capital Social, conforme se verifi ca das assinaturas constantes e apostas no livro de “Registro de Presença de Acionistas”. 3. CONVOCAÇÃO E PUBLICAÇÃO PRÉVIAS: Os avisos de que tratam os artigos 124 da LSA foram dispensados pelo comparecimento da totalidade dos acionis-tas, conforme permitido pelo parágrafo 4º do artigo 124 da referida Lei. 4. MESA: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Antonio Linhares da Cunha e o Sr. Marcus Rodrigo de Senna, como secretário. 5. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre o aumento de capital social de sua controlada Companhia do Metrô da Bahia (“METRO BAHIA”). 6. DELIBERAÇÕES: Por unanimidade de votos, após debates e discussões, os Acionistas deliberaram aprovar o aumento do capital social da sua controlada direta METRO BAHIA, no valor de R$ 307.000.000,00 (trezentos e sete milhões de reais), correspondente a 307.000.000 (trezentas e sete milhões) de ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, a ser integralizado nesta data, em moeda corrente nacional, pela Companhia, única acionista da METRO BAHIA, passando o capital social da METRO BAHIA a ser R$ 673.342.000,00 (seiscen-tos e setenta e três milhões, trezentos e quarenta e dois mil reais), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 673.342.000 (seiscentas e setenta e três milhões, trezentas e quarenta e duas mil) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, tudo conforme termos e condições aprovados nesta Assembleia. 7. ENCER-RAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia, lavrando-se a presente Ata que, após lida e aprovada, é assinada pelos membros da mesa e por todos os Acionistas. São Paulo/SP, 09 de março de 2017. Sr. Antonio Linhares da Cunha, Presidente e Sr. Marcus Rodrigo de Senna, Secretário. Acionistas: (1) CCR S/A, p. Sr. Italo Roppa e Sr. Paulo Yukio Fukuzaki; e (2) CIIS - Companhia de Investimentos em Infraestrutura e Serviços, p. Sr. Wagner Gudson Marques. Certifi co que a presente é cópia fi el do original, lavrado no livro de Registro de Atas de Assembleias Gerais nº. 05, às folhas 56 e 57. Sr. Marcus Rodrigo de Senna - Secretário. JUCESP nº 172.114/17-2 em 13.04.2017. Flávia Regina Britto Gonçalves - Secretária Geral.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOComarca de São Paulo - Foro Regional I - Santana - 7ª Vara Cível - Edital de Citação - Prazo de 20 Dias - Processo Nº 1028276-02.2015.8.26.0001. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 7ª Vara Cível, do Foro Regional I - Santana, Estado de São Paulo, Dr(a). Ana Carolina Della Latta Camargo Belmudes, na forma da Lei, etc. Faz Saber a quem o presente edital vir ou dele conhecimento tiver e interessar possa, expedido nos autos da Ação de Execução por quantia certa contra devedor solvente requerida por Dori Alimentos S.A. em face de Cooper Comp Comércio de Produtos Alimentícios Ltda, alegando em resumo que a exequente é credora do executado na quantia de R$ 76.212,21, cujo valor atualizado até a data da propositura da demanda (23/09/2015), referese ao inadimplemento da duplicata mercantil de nº 506062 lastreada à Nota Fiscal Eletrônica nº 000.506.062 Série 004, emitida em 19/11/2014. A relação jurídica foi comprovada pela entrega das mercadorias mediante a assinatura do respectivo canhoto. Efetuadas diversas tentativas infrutíferas de localização do executado que se encontra em lugar incerto e não sabido, razão pela qual se expede o presente Edital, pelo qual fica o executado Cooper Comp Comércio de Produtos Alimentícios Ltda, sociedade empresária limitada, inscrita no CNPJ nº 38.956.231/0001-46, devidamente Citado para pagamento da dívida no prazo de três dias (art. 829, NCPC), sob pena de penhora (art. 831, NCPC). Arbitro os honorários advocatícios em 10% sobre o valor do crédito reclamado, reduzidos à metade em caso de pronto pagamento do crédito reclamado, reduzidos à metade em caso de pronto pagamento (art. 652-A, CPC). Ficando ainda, cientificado de que poderá oferecer embargos à execução no prazo de 15 dias do presente edital de citação, independentemente de penhora, depósito ou caução (arts. 914 e 915 NCPC) ou, em igual prazo, reconhecendo o crédito do exequente e comprovando depósito de 30% do valor de execução, inclusive custas e honorários de advogado, requerer seja admitido a pagar o restante em até 06 parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% ao mês (art. 916, CPC). E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro ninguém possa alegar ignorância, foi expedido o presente edital, que será publicado e afixado no lugar de costume. Nada Mais. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 17 de março de 2017.

E D I T A L D E N O T I F I C A Ç Ã OE X E C U Ç Ã O E X T R A J U D I C I A L

Pelo presente Edital de Notificação e para ciência do(s) interessado(s), que seencontra(m) em lugar incerto e não sabido, ou ocultara(m)-se ou recusara(m) orecebimento da notificação pessoal pelo oficial do cartório, fica(m) NOTIFICADO(S)o(s) mutuário(s) abaixo para ciência de que estamos autorizados na forma do Decreto-Lei nº 70 de 21/11/66, artigo 15 da RD 08/70 e artigo 19 da Lei nº 8.004 de 14/03/90, apromover a EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL da(s) HIPOTECA(S) que oneram o(s)imóvel(is) a seguir descrito(s), em favor da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Fica(m)cientificado(s), outrossim, de que têm o prazo de 20 (vinte) dias contados de 03/05/2017 para purgar(em) o débito e evitar(em) a execução extrajudicial. Quaisquerinformações ou providências, fineza dirigir(em)-se à agência da Caixa EconômicaFederal, onde foi lavrado o contrato, em qualquer dia útil em horário bancário.

Contrato: 8.0254.0042021-9 - SED: 6113/2017 - CREDOR: CAIXA - AGENTE: APEALDEVEDOR(ES): CLAUDIO DE JESUS RUBBO, BRASILEIRO, CASADO PELOREGIME DA COMUNHÃO PARCIAL DE BENS, NA VIGÊNCIA DA LEI 6.515/77,EMPRESÁRIO, CPF: 177.018.448-13, RG: 20.858.195-9-SSP/SP e seu cônjuge ANAPAULA CALEGARI BARROS RUBBO, BRASILEIRA, EMPRESÁRIA, CPF:331.509.858-11, RG: 30.414.335-2-SSP/SP. Imóvel sito à: RUA CORONEL VIRGILIODOS SANTOS, Nº 500, APARTAMENTO Nº 33, LOCALIZADO NO 3º ANDAR DOEDIFÍCIO MIRANTE DO JARAGUÁ, NA VILA JAGUARA, NO 31º SUBDISTRITOPIRITUBA - SÃO PAULO/SP. Com uma vaga para o estacionamento de um veículo depasseio de padrão ou porte, pequeno ou médio.

São Paulo, 03/05/2017.APEAL - CRÉDITO IMOBILIÁRIO S/A

Agente Fiduciário

04, 05 e 06/05/2017

E D I T A L D E N O T I F I C A Ç Ã OE X E C U Ç Ã O E X T R A J U D I C I A L

Pelo presente Edital de Notificação e para ciência do(s) interessado(s), que seencontra(m) em lugar incerto e não sabido, ou ocultara(m)-se ou recusara(m) orecebimento da notificação pessoal pelo oficial do cartório, fica(m) NOTIFICADO(S)o(s) mutuário(s) abaixo para ciência de que estamos autorizados na forma do Decreto-Lei nº 70 de 21/11/66, artigo 15 da RD 08/70 e artigo 19 da Lei nº 8.004 de 14/03/90, apromover a EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL da(s) HIPOTECA(S) que oneram o(s)imóvel(is) a seguir descrito(s), em favor da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Fica(m)cientificado(s), outrossim, de que têm o prazo de 20 (vinte) dias contados de 05/05/2017 para purgar(em) o débito e evitar(em) a execução extrajudicial. Quaisquerinformações ou providências, fineza dirigir(em)-se à agência da Caixa EconômicaFederal, onde foi lavrado o contrato, em qualquer dia útil em horário bancário.

Contrato: 8.0235.0884602-4 - SED: 6127/2017 - CREDOR: CAIXA - AGENTE: APEALDEVEDOR(ES): CARLA ALEXSANDRA ROMUALDO, BRASILEIRA, CASADA SOB OREGIME DA COMUNHÃO PARCIAL DE BENS, NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 6.515/77,DO LAR, CPF: 118.414.818-07, RG: 20.257.890-2-SSP/SP. Imóvel sito à: AVENIDAVILA EMA, Nº 3.883, AP 126, LOCALIZADO NO 12º PAVIMENTO DO BLOCO 3 DOEMPREENDIMENTO MADISON PREMIUM, NO 26º SUBDISTRITO VILA PRUDENTE- SÃO PAULO/SP. Com uma vaga de garagem, indeterminada, destinada aoestacionamento e a guarda de um veículo de passeio, de tamanho médio, com auxíliode manobrista.

São Paulo, 05/05/2017.APEAL - CRÉDITO IMOBILIÁRIO S/A

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DATA: 08 de maio de 2017 - 14:00hs

LEILÕES ON LINE

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1013346-70.2015.8.26.0003 O(A) MM.Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível, do Foro Regional III - Jabaquara, Estado de São Paulo, Dr(a). AlbertoGibin Villela, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) Rei das Fachadas Empreiteira Ltda, Rua Ipiranga, 845,SALA B, Jardim Aeroporto - CEP 04633-000, São Paulo-SP, CNPJ 04.607.906/0001-20, que lhe foi propostauma ação de Procedimento Comum por parte de Associação de Condôminos do Empreendimento CentralPark Jabaquara, objetivando o recebimento da quantia de R$ 8.645,53(julho/2015) referente ao pagamentodo débito trabalhista, por ter prestado serviços no condomínio autor e não pago os funcionários. Assim, foramcondenadas a ré e a autora, como responsável solidária e por isso requer o ressarcimento, haja vista osfuncionários serem vinculados à ré. Encontrando-se a ré em lugar ignorado, foi determinada a CITAÇÃO poredital, para que em 15 dias úteis, a fluir após os 20 dias úteis supra, conteste o feito. Nos termos do artigo344 do Código de Processo Civil, se a ré não contestar a ação será considerada revel, caso em que seránomeado curador especial e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor. Seráo edital publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 22 de marçode 2017. 04 e 05/05

EDITAL DE LEILÃO E DE INTIMAÇÃO DAS PARTESA MM. Juíza de Direito, Doutora Fátima do Prado Marçura, da 01ª Vara da Família e Sucessões da Comarca de Jundiaí/SP, na forma da lei, FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo processam-se os autos da Ação ajuizada por CARLOS HEN-RIQUE SANTOS GONÇALVES contra JOSÉ CARLOS GONÇALVES - Processo nº 0027882-44.2004.8.26.0309 e que foi designada a venda do bem abaixo descrito, através do portal eletrônico www.nacionalleiloes.com.br, com fulcro no artigo 689-A do CPC e regulamentado pelo Provimento CSM 1625/2009 do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo-SP, bem como a intimação do executado José Carlos Gonçalves, CPF. 764.557.269-879 e RG. 32.453.940-x SSP/SP, e da Senhora Maria Aparecida Gonçalves, RG. 26.119.522-0 SSP/SP, para tomarem ciência das datas dos Leilões, nos termos do artigo 889, inciso I, do Novo CPC de acordo com as regras expostas a seguir: Do Bem - O bem será vendido em caráter “AD CORPUS” e no estado em que se encontra. A descrição detalhada e as fotos do bem a ser apregoado estão disponíveis no portal www.nacionalleiloes.com.br . Da Visitação - Constitui ônus dos interessados examinar o bem a ser apregoado. As visitas, quando autorizadas, deverão ser agendadas via e-mail [email protected] ou através do telefone: (11) 96656 0000. Da Praça - A praça será realizada por MEIO ELETRÔNICO, através do portal www.nacional-leiloes.com.brO 1º Leilão terá início no dia 15 de maio de 2017, às 11:30 horas, e se encerrará ao dia 18 de maio de 2017 às 11:30 horas. Não havendo lance igual ou superior à importância da avaliação no 1º Leilão; o 2º Leilão seguir-se-á sem interrupção, iniciando-se no dia 18 de maio de 2017 às 11:31 horas e se encer-rará no dia 08 de junho de 2017, às 11:30 horas. Do Valor Mínimo de Venda - No primeiro pregão, o valor mínimo para a venda do bem apregoado será o valor da avaliação judicial atualizado através da tabela prática para cálculo de atualização monetária dos débitos judiciais. No segundo leilão, não serão aceitos lances inferiores a 70% (setenta por cento) do valor da avaliação judicial atualizada. Do Condutor da Praça - A praça será conduzida pela Leiloeiro Público Oficial, Maritza Grande da Silva, inscrita na Junta Comercial de São Paulo sob o nº 850. Dos Lances - Os lances deverão ser ofertados diretamente através do Portal www.nacionalleiloes.com.br e imediatamente divulgados na tela de lances, de modo a viabilizar a preservação do tempo real das ofertas. Não será admitido lances enviados por e-mail ou por telefone e posteriormente registrados no portal eletrônico, assim como qualquer outra forma de intervenção humana na coleta e no registro dos lanços. Sobrevindo lance nos três minutos antecedentes ao termo final da Leilão Eletrônico, o horário de encer-ramento do leilão será prorrogado para três minutos e sinalizado para que todos os usuários interessados tenham oportu-nidade de ofertar novos lances.Dos Débitos - É responsabilidade do arrematante a consulta de débitos e ônus existentes junto aos competentes órgãos. O Arrematante não se responsabilizará por débitos anteriores a data da arrematação, fican-do os débitos a cargo do Executado/Proprietário anterior à arrematação. Preza o artigo 130, parágrafo único do CTN, a sub-rogação, em caso de débitos, sobre o respectivo preço. Da Comissão Devida ao Leiloeiro - O arrematante deverá pagar ao Leiloeiro, a título de comissão, o valor correspondente a 5% (cinco por cento) do preço de arrematação do(s) bem(ns). A comissão devida não está inclusa no valor do lance e não será devolvida ao arrematante em nenhuma hipótese, salvo se a arrematação for desfeita por determinação judicial, por razões alheias à vontade do arrematante, deduzidas as despesas incorridas. Do Pagamento do Lance Ofertado - O arrematante deverá efetuar o pagamento do lance ofertado, no prazo de até 24 horas após o encerramento da praça, através de guia de depósito judicial em favor do Juízo Responsável. * Os interessados em adquirir o bem em prestações poderão apresentar até o início do leilão sua proposta (conforme pre-visto pelo artigo 895 do Novo CPC) por escrito ao Leiloeiro, que encaminhará ao Juiz para apreciação. “Art. 895 O interes-sado em adquirir o bem penhorado em prestações poderá apresentar, por escrito: I - até o início do primeiro leilão, propos-ta de aquisição do bem por valor não inferior ao da avaliação; II - até o início do segundo leilão, proposta de aquisição do bem por valor que não seja considerado vil. § 1º A proposta conterá, em qualquer hipótese, oferta de pagamento de pelo menos vinte e cinco por cento do valor do lance à vista e o restante parcelado em até 30 (trinta) meses, garantido por caução idônea, quando se tratar de móveis, e por hipoteca do próprio bem, quando se tratar de imóveis. § 2º As propostas para aquisição em prestações indicarão o prazo, a modalidade, o indexador de correção monetária e as condições de paga-mento do saldo. § 3º (VETADO). § 4º No caso de atraso no pagamento de qualquer das prestações, incidirá multa de dez por cento sobre a soma da parcela inadimplida com as parcelas vincendas. § 5º O inadimplemento autoriza o exequente a pedir a resolução da arrematação ou promover, em face do arrematante, a execução do valor devido, devendo ambos os pedidos ser formulados nos autos da execução em que se deu a arrematação. § 6º A apresentação da proposta prevista neste artigo não suspende o leilão. § 7º A proposta de pagamento do lance à vista sempre prevalecerá sobre as propostas de pagamento parcelado. § 8º Havendo mais de uma proposta de pagamento parcelado: I - em diferentes condições, o juiz decidirá pela mais vantajosa, assim compreendida, sempre, a de maior valor; II - em iguais condições, o juiz decidirá pela formulada em primeiro lugar. § 9º No caso de arrematação a prazo, os pagamentos feitos pelo arrematante pertencerão ao exequente até o limite de seu crédito, e os subsequentes, ao executado.” Do Pagamento da Comissão - O pagamento da comissão do Leiloeiro deverá ser realizado em até 24 horas a contar do encerramento da praça, através de depósito bancário, em favor da Leiloeiro (Banco Santander, agência 1802, conta corrente 01.000697-8). Da Arrematação pelo Exequente - Se o Exequente optar por arrematar o(s) bem(ns) utilizando seu crédito, não estará obrigado a exibir o preço (pagar); mas, se o valor do bem exceder o seu crédito, depositará, dentro de 3 (três) dias, a diferença, sob pena de ser tor-nada sem efeito a arrematação e, neste caso, o bem será levado novamente leilão à custa do exequente. O Exequente par-ticipará do leilão sob as regras aqui expostas, podendo exercer o direito de Preferência de Lance (Igualando o valor do últi-mo lance ofertado). Da Adjudicação - A partir da publicação do Edital, na hipótese de adjudicação do(s) bem(ns), o adju-dicante ficará responsável pela comissão devida ao Leiloeiro, de 5% sobre 100% do valor do(s) bem(ns) adjudicado(s). Da Remição da Execução - Se o executado pagar a dívida antes de adjudicado(s) ou alienado(s) o(s) bem(ns), deverá apre-sentar até a data e hora designadas para a praça, a guia comprobatória do referido pagamento, acompanhada de petição fazendo menção expressa quanto à remição da execução, sendo vedado para tal finalidade o uso do protocolo integrado. Neste caso, depois de publicado o edital, deverá o executado pagar a importância atualizada da dívida, mais juros, custas, honorários advocatícios e, a partir da publicação do Edital, o valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) ao Leiloeiro, para ressarcimento de despesas de leilão. Do Acordo - A partir da publicação do Edital, caso seja celebrado acordo entre as partes, com suspensão da praça, fica uma das partes obrigada a pagar o valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) ao Leiloeiro, para ressarcimento de despesas de leilão (agendamento, organização, consultas, publicações, intimações e di-vulgações).As demais condições obedecerão ao que dispõe o Novo CPC e o Provimento CSM no 1.625/09, do TJSP.Todas as regras e condições do presente leilão estão disponíveis no Portal www.nacionalleiloes.com.br.Pelo presente edital ficam os requeridos supracitados, seus cônjuges e patronos e demais credores intimados das designações supra.Bem a ser leiloado: Lote de terreno urbano, sem benfeitorias, designado 10-A, desdobrado do lote 10, da quadra 87, do loteamento denominado Jardim America, Municipio de Varzea Paulista, Comarca de Jundiaí, com área de 125,00 m2, que mede 5,00 metros de frente para a Rua Araras, por 25,00 metros da frente aos fundos de ambos os lados, confrontando do lado direito de quem da rua olha o imóvel com o lote 10-B, do lado esquerdo com o lote 11, nos fundos onde tem a mesma medida da frente com o lote 44. Contribuinte nº 40.218.055 Matrícula nº 92.466 - 02º oficial de registro de imóveis de JUNDIAÍ/SPAVALIADO em 07/10/2015 por r$ 120.000,00 (Cento e vinte mil reaiS) * HÁ DÉBITOS DE IPTU** VALOR DA CAUSA EM SE-TEMBRO/2016: R$ 18.901,69. Depositário Fiel: José Carlos Gonçalves - CPF. 764.557.269-87 - E, para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém alegue ignorância, e para que produza os efeitos de direito, expediu-se o presente EDITAL, que será publicado em jornal de grande circulação e afixado em local de costume. E, de acordo com o Novo Código de Processo Civil, será também disponibilizado na rede mundial de computadores através do no portal eletrônico: www.nacionalleilões.com.br. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. Jundiaí, 10 de fevereiro de 2017. Eu, (escrevente) conferi e subscrevi. Fátima do Prado Marçura - Juiz de Direito

A Sociedade Rural Brasileira convoca, nos termos dos artigos 13º, do Estatuto Social, os associados, para Assembleia Geral Extraordinária a realizar-se no dia 08 de junho de 2017, na sede social, à Rua Formosa, nº 367 - 19º andar - Centro - São Paulo- SP, para deliberar sobre a proposta de reforma do Art. 1º do Estatuto Social da entidade, conforme proposta aprovada em reunião do Conselho Superior realizada em 18 de abril de 2017. A Assembleia Geral Extraordinária instalar-se-á, em 1ªconvocação, às 09h00, com a maioria absoluta dos associados e, em 2ª convocação, às 10h00, com ao menos um terço dos associados, encerrando às 17h00.

São Paulo, 05 de maio de 2017.A Diretoria

SOCIEDADE RURAL BRASILEIRAASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CRISTAL PIGMENTOS DO BRASIL S.A.CNPJ/MF 15.115.504/0001-24

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAFicam os Senhores Acionistas convocados para a Assembleia Geral Extraordinária da Cristal Pigmentos do Brasil S.A. (“Companhia”), a ser realizada no dia 19 de maio de 2017, às 10:30 horas, na sede social da Companhia, localizada no Km 20 da BA-099, Distrito de Abrantes, município de Camaçari, estado da Bahia, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: a) Consolidar as alterações estatutárias aprovadas nas assembleias de 19 de dezembro de 2014 e 30 de setembro de 2016. Instruções Gerais: 1.Geral Extraordinária, os acionistas deverão portar os seguintes documentos: (i) (ii) instrumento de mandato em caso de acionista representado por procurador, (iii)

(iv) prova de poderes de representação, no caso das

ser depositados na sede social até 24 (vinte e quatro) horas antes do horário previsto para a realização da Assembleia Geral Extraordinária. 2.

endereço eletrônico da Companhia, em www.cristal-al.com.br, da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, em www.cvm.gov.br, e da BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores e Mercadorias de São Paulo, em . Camaçari, 2 de maio de 2017.

CRISTAL PIGMENTOS DO BRASIL S.A.CNPJ/MF 15.115.504/0001-24

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIAFicam os Senhores Acionistas convocados para a Assembleia Geral Ordinária da Cristal Pigmentos do Brasil S.A. (“Companhia”), a ser realizada no dia 19 de maio de 2017, às 10:00 horas, na sede social da Companhia, localizada no Km 20 da BA-099, Distrito de Abrantes, município de Camaçari, estado da Bahia, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: a)

b)c)

d): 1.

(i) (ii) instrumento de mandato em caso de acionista representado por procurador, (iii)

(iv)

2. Os documentos

www.cristal-al.com.br, dawww.cvm.gov.br,. 3.

2 de maio de 2017.

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregadosdo Grupo Pão de Açúcar

CNPJ/MF nº 46.277.273/0001-89 – NIRE 35400003952Edital de Convocação da Assembleia Geral Extraordinária

Ficam convocados os senhores Delegados d a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária (“AGE”), na sede à Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 3.126, São Paulo - SP, em 15 de maio de 2017, em primeira convocação às 13h30min; em segunda convocação às 14h30min; em terceira convocação às 15h30min, com a presença de no mínimo 10 (dez) Delegados, a fi m de deliberarem: (a) tomar conhecimento do Ofício nº 3.920/2017-BCB/Deorf/GTBHO expedido pelo Banco Central do Brasil - BACEN em 06 de março de 2017 (“Ofício”), que deferiu a eleição dos membros do Conselho Fiscal e indeferiu as demais matérias deliberadas na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 20/09/2016 (“AGE de 20/09/2016”) com relação à reforma do Estatuto Social proposta naquela ocasião; (b) com relação à AGE de 20/09/2016, ratifi car a eleição dos membros do Conselho Fiscal eleitos e tornar sem efeitos a deliberação relativa à reforma do Estatuto Social, tendo em vista o teor do Ofício; (c) extinguir o Conselho de Administração da Cooperativa e alterar as atribuições da Diretoria Executiva e de seus membros, bem como sua composição, para de 03 (três) a 06 (seis) membros; (d) aprovar a proposta de reforma geral do Estatuto Social da Cooperativa. A proposta de reforma do Estatuto Social da Cooperativa encontra-se à disposição para consulta dos associados na sede da Cooperativa. Para efeito de cálculo de quórum de instalação da Assembleia, considera-se o número de 12 (doze) Delegados. Os associados que não são delegados poderão comparecer à Assembleia, obedecendo aos termos do Parágrafo 10 do Artigo 23 do Estatuto Social e observadas as restrições do Artigo 28 do mesmo Estatuto.

São Paulo, 02 de maio de 2017.Antônio Sérgio Salvador dos Santos

Diretor Presidente

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1009334-38.2014.8.26.0006. O(A) MM. Juiz(a) de Direitoda 3ª Vara Cível, do Foro Regional VI - Penha de França, Estado de São Paulo, Dr(a). Cristina Aparecida FaceiraMedina Mogioni, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a Comercial Urgenfix LTDA - CNPJ 03.150.268/0001-06, LeiaBonilho da Costa, Hitoshi Ishibashi - CPF 142.022.068-35, Tereza Aparecida Braz da Costa - CPF 049.782.298-98,RG 16944345, que lhe foi proposta uma ação de Procedimento Comum por parte de BANCO DO BRASIL S/A,objetivando a quantia de R$ 239.244,45 (março de 2014), referente ao Contrato para desconto de títulos nº355.801.550. Encontrando-se as rés em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL,para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de quinze (15) dias, que fluirá após o decurso do prazodo presente edital, apresente resposta. Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso em queserá nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS.Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 08 de novembro de 2016.

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EDITAL DE CITAÇÃO. Processo Digital nº: 1013338-78.2015.8.26.0008. Classe: Assunto: Procedimento Sumário - Prestação deServiços. Requerente: Cruz Azul de São Paulo. Requerido: Mauro Cesar de Almeida Ventura. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE20 DIAS. PROCESSO Nº 1013338-78.2015.8.26.0008. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 4ª Vara Cível, do Foro Regional VIII - Tatuapé,Estado de São Paulo, Dr(a). Karina Ferraro Amarante Innocencio, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) Mauro Cesar de AlmeidaVentura, CPF 127.971.838-27, RG 20509675, Brasileiro, que lhe foi proposta uma ação de Procedimento Sumário por parte deCruz Azul de São Paulo, alegando que o requerido utilizou serviços hospitalares no período de 26 de março a 28 de julho de 2014,no valor de R$ 2.792,83 referente as notas de serviços n°s 279992, 279870, 286843, 290996 e 290863. Encontrando-se o réuem lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que,no prazo de 15(quinze) dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, apresente resposta. Não sendo contestadaa ação, o réu será considerado revel, caso em que será nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado epublicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 10 de abril de 2017.

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EDITAL DE INTIMAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1021154-63.2014.8.26.0100. O(A) MM. Juiz(a) deDireito da 4ª Vara Cível, do Foro Central Cível, Estado de São Paulo, Dr(a). Sidney da Silva Braga, na forma da Lei,etc. Edital de Intimação. Prazo: 20 dias. Processo nº 1021154-63.2014.8.26.0100. O Dr. Sidney da Silva Braga, Juizde Direito da 4ª Vara Cível do Foro Central da Capital/SP, Faz Saber a Josephina Doceria e Cafeteria Indústria eComércio Ltda (CNPJ. 13.886.292/0001-53), que a ação de Reintegração de Posse c/c Cobrança, de ProcedimentoComum, ajuizada por Italian Coffee do Brasil Indústria, Comércio e Locação de Máquinas Ltda, foi julgada procedente,condenando-a ao pagamento da quantia de R$ 13.223,17 (maio de 2016). Estando a executada em lugar ignorado,foi deferida a intimação por edital, para que em 15 dias, a fluir dos 20 dias supra, efetue o pagamento, sob penade incidência de multa de 10%, pagamento de honorários advocatícios fixados em 10% e expedição de mandadode penhora e avaliação. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dadoe passado nesta cidade de São Paulo, aos 06 de abril de 2017.

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EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1046750-52.2014.8.26.0002. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 5ª VaraCível, do Foro Regional II - Santo Amaro, Estado de São Paulo, Dr(a). Rodrigo Sousa Das Graças, na forma da Lei, etc. FAZ SABERa(o) K C DE SOUZA SILVA COMÉRCIO - ME, Estrada de Itapecerica, 2655, Vila Maracana - CEP 05835-005, São Paulo-SP, CNPJ09.292.524/0001-78 e KELLY CRISTINA LOPES SOUZA, Rua da Safra, 585 que lhe foi proposta uma ação de Monitória por partede Itaú Unibanco S/A., para cobrança da quantia de R$ 98.004,11 (outubro de 2014), decorrente do Contrato de Confissão deDívida consubstanciado na Cédula de Crédito Bancário n° 48103323-1. Estando os requeridos em lugar ignorado, foi deferidaa citação por edital, para que em 15 dias, a fluir dos 20 dias supra, paguem o débito (ficando isentos de custas processuais), acrescidode honorários advocatícios equivalentes a 5% do valor do débito (artigo 701 do NCPC), ou ofereçam embargos, sob pena deconverter-se o mandado inicial em mandado executivo. Decorridos os prazos supra, no silêncio, será nomeado curador especial edado regular prosseguimento ao feito. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dadoe passado nesta cidade de São Paulo, aos 11 de abril de 2017.

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04 e 05/05

EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 01 MÊS. PROCESSO Nº 1013807-70.2014.8.26.0005. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da3ª Vara Cível, do Foro Regional V - São Miguel Paulista, Estado de São Paulo, Dr(a). César Augusto Fernandes, na formada Lei, etc. FAZ SABER a(o) José Gildo Mendes de Almeida, CPF 043.567.388-29, Brasileiro, Empresário, que lhe foiproposta uma ação de Execução de Título Extrajudicial por parte de HSBC Bank Brasil S/A Banco Múltiplo, objetivando aquantia de R$ 22.246,39 (julho de 2014), representada pela Cédula de Crédito Bancário - Financiamento de Veículo n°4196-01752-97. Estando o executado em lugar ignorado, foi deferida a citação por edital para, no prazo de 03 dias, paguea dívida reclamada, atualizada até a data do efetivo pagamento, acrescida dos honorários advocatícios do(a) exequentearbitrados em 10% sobre o valor atualizado do débito. Efetuado o pagamento, os honorários serão reduzidos pela metade(art.827, § 1º, CPC.); ou, em 15 dias, embargue a execução reconhecendo o crédito do(a) exequente e comprovando odepósito de 30% do valor em execução, acrescido de custas, honorários de advogado, e requerer o pagamento do débitoem até 06 parcelas mensais, corrigidas pela Tabela Prática do Tribunal de Justiça e acrescidas de juros de 1% ao mês (art.916, CPC.), a fluírem após o prazo supra, sob pena de revelia, caso em que será nomeado curador especial, prosseguindoo feito até satisfação da dívida. Será o presente edital, por extrato, publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passadonesta cidade de São Paulo, aos 10 de abril de 2017.

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04 e 05/05

24ª Vara Cível da Capital. 24º Ofício Cível. Edital de Citação. Prazo: 30 dias. Processo nº 1053726-09.2013.8.26.0100.A Dra. Tamara Hochgreb Matos, MM Juíza de Direito da 24ª Vara Cível do Foro Central da Capital SP, faz saber aJERRY CELL COMERCIAL ELETRONICA LTDA., inscrita no CNPJ/MF nº 08.299.926/0001-31, e AHMAD ALI YOUNES,inscrito no CPF/MF sob o nº 931.109.019-00, que está em andamento uma ação que lhes promove FUNDO DERECUPERAÇÃO DE ATIVOS - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADO, nacondição de cessionário do crédito outrora pertencente ao BANCO ITAÚ S.A.Trata-se de Ação de Execução de TítuloExtrajudicial com lastro na Cédula de Crédito Bancário Empréstimo para Capital de Giro Garantido por Recebíveis daCartões de Crédito (Giropré - Parcelas Iguais/Flex - Recebíveis da Cartões) - operação nº 0441954765, elaboradapelo Banco Itau S.A., a qual fora inadimplida pelos devedores, o que ensejou a distribuição da presente ação no valorde R$ 90.418,79 (agosto/2013), conforme documentos juntados aos autos. Este crédito foi cedido ao atual Autor,o FUNDO DE RECUPERAÇÃO DE ATIVOS - FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRO-NIZADO. Estando os executados atualmente em lugar incerto e não sabido, ficam os mesmos citados para, no prazode 15 (quinze) dias após o prazo supra, embargar o pedido, sob pena de revelia e confissão e de se presumiremcomo verdadeiros aceitos os fatos narrados, contados da expiração do prazo deste edital. Será o edital afixado epublicado na forma da lei, conforme disposto aos artigos 256 e 257 do Novo Código de Processo Civil. SP, 02/05/2017.

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04 e 05/05

EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO DE 20 DIAS, expedido nos autos da Ação de Usucapião, PROCESSO Nº 0036660-67.2012.8.26.0100 ( USU. 931). O(A) Doutor(a) Paulo César Batista dos Santos, MM. Juiz(a) de Direito da 1ª Varade Registros Públicos, do Foro Central Cível, da Comarca de SÃO PAULO, do Estado de São Paulo, na forma da Lei,etc. FAZ SABER a(o)(s) Companhia Administradora e Imobiliária Império, réus ausentes, incertos, desconhecidos,eventuais interessados, bem como seus cônjuges, se casados forem, herdeiros e/ou sucessores, que Dina TherezaBranco, José Américo Branco e s/m Zildenar Galdino da Silva Branco, Odair Tadeu Branco e s/m Eunice de AraújoBranco ajuizaram ação de USUCAPIÃO, visando a declaração de domínio sobre o imóvel localizado na Avenida AlexiosJafet, nº 87, Recreio Jaraguá, São Paulo - Capital, perfazendo a área de 275,85 m², contribuinte nº 188.504.0003-2, alegando posse mansa e pacífica no prazo legal. Estando em termos, expede-se o presente edital para citaçãodos supramencionados para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, a fluir após o prazo de 20 dias, contestem ofeito. Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso em que será nomeado curador especial. Seráo presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei.

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05 e 06/05

EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS, EXPEDIDO NOS AUTOS DE INTERDIÇÃO DE DIRCEUTONIOLO, REQUERIDO POR CLAUDETTE NEUSA ANGRISANI TONIOLO - PROCESSO Nº1106001-61.2015.8.26.0100. O MM. Juiz de Direito da 10ª Vara da Família e Sucessões, do Foro Central Cível,Estado de São Paulo, Dr. Anderson Cortez Mendes, na forma da Lei, etc. FAZ SABER aos que o presenteedital virem ou dele conhecimento tiverem que, por sentença proferida em 28/11/2016, transitada emjulgado em 16/02/2017, foi decretada a INTERDIÇÃO de DIRCEU TONIOLO, brasileiro, portador do CPF001.067.478-00 e do RG. 1.347.400-5, declarando-o absolutamente incapaz de exercer pessoalmenteos atos da vida civil e nomeada como CURADORA, em caráter DEFINITIVO, a senhora Claudette NeusaAngrisani Toniolo, brasileira, portadora do CPF. 533.163.808-25 e do RG. 1.457.500-0. O presente editalserá publicado por três vezes, com intervalo de dez dias, e afixado na forma da lei.NADA MAIS. Dado epassado nesta cidade de São Paulo, aos 17 de fevereiro de 2017.

JORNAL “ O DIA ” 05 e 19 / 05 + 02 / 06 / 2017

05, 19/05 e 02/06

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8ª Vara Cível da Capital SP Citação. Prazo 20 dias. Proc.nº 1080188-03.2013.8.26.0100. A Dra. Paula VellosoRodrigues Ferreri, Juíza de Direito da 8ª Vara Cível da Capital-SP, na forma da lei. Faz saber a Magali TelesCardoso, empresária individual, CNPJ 11.272.541/0001-95, RG 030936371 IFP/RJ, CPF 347.324.037-00que, Banco do Brasil S/A, lhe ajuizou ação Monitória, objetivando a cobrança de R$ 98.654,45 (09/09/2013),referente Contrato de Abertura de Cré-dito BB Giro Recebíveis nº 120.204.937, firmado em 04/05/2012.Estando a ré supramencionada em local ignorado, foi expedido o presente edital, para que em 15 dias, a fluirapós o prazo de 20 dias supra, pague o “quantum” reclamado ou ofereça embargos, sob pena de não ofazendo, constituir-se em título executivo judicial a inicial pretendida e prosseguindo-se na forma prevista noLivro II, Capítulos II e IV do CPC. Em caso de revelia, será nomeado curador especial. Será o edital, afixadoe publicado na forma da lei. 04 e 05/05

1ª VARA CIVEL DO FORO REGIONAL VIII - TATUAPÉEdital de Citação – Prazo de 20 dias. Processo nº 1002611-26.2016.8.26.0008.O MM. Juiz de Direito da 1ªVara Cível, do Foro Regional VIII - Tatuapé, Estado de São Paulo,Dr. Paulo Guilherme Amaral Toledo, naforma da Lei, etc. Faz Saber a Bruna Fernanda de Carvalho, CPF 397.711.088-83, RG 460701678, quelhe foi proposta uma ação de Procedimento Comum por parte de Cruzeiro do Sul Educacional S/A,paracobrança de prestação de serviços educacionais nos meses de Março a Junho de 2011, no valor de R$5.584,13, atualizado até Fevereiro de 2016. Encontrando-se o réu em lugar incerto e não sabido, foi determinadaa sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15 dias, quefluirá após o decurso do prazo do presente edital, apresente resposta. Não sendo contestada a ação, o réuserá considerado revel, caso em que será nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato,afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 04 de abrilde 2017. 04 e 05/05

8ª Vara Cível do Foro Regional de Santo Amaro/SP.Edital de Citação Processo Digital nº 1044194.43.2015.8.26.0002 Edital de Citação Prazo 20 Dias Processonº 1044194.43.2015.8.26.0002 A Dra.Adriana Marilda Negrão Juiza de Direito da 8ª Vara Cível do ForoRegional de Santo Amaro/SP Faz Saber a Ricardo Estephan CPF/MF 233.832.708-074 RG.112985427solteiro Brasileiro Empresário que lhe foi proposta uma ação de Monitoria por parte de Kamal Nagib AsiAlegando em síntese que o requerente é credor da quantia de R$ 11.243,41(Set//2015) decorrente doscheques anexos aos autos Estando o réu em lugar ignorado foi determinada a sua Citação por edital para queno prazo de 15 dias a fluir após os 20 dias supra o “quantum” reclamado ofereça Embargos sob pena de nãoo fazendo constituir-se em titulo executivo judicial observando-se no que couber o titulo II do Livro I da parteEspecial do CPC/2015.Não sendo contestada a ação o réu será considerado revel caso em que será nomeadocurador especial Será o presente publicado na forma da lei.Nada Mais.Dado e passado nesta cidade de SãoPaulo.aos 20 de Abril de 2017. 05 e 06/05