Saude em Pauta Nº 18

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DESTAQUE Ases realiza Café de Negócios no Espaço Metropolitano de Eventos PáGINA 2 CAPACITAÇÃO Treinamento e Semana da Enfermagem valorizam osprofissionais PáGINA 3 I N F O R M A T I V O D O H O S P I T A L M E T R O P O L I T A N O S E R R A - E S A N O I V N º 1 8 J U N H O / 2 0 1 4 pauta O Hospital Metropolitano acaba de com- pletar 18 anos de prestação de serviços médicos aos seus pacientes. Além da trajetória marcada pelo pioneirismo, a instituição tem outros motivos para comemorar. Até o final do ano, serão investidos R$ 20 milhões na ampliação e na modernização do complexo hospitalar, que vai aumentar sua capacidade instalada em cerca de 70%. Atualmente, a unidade realiza mais de 200 mil atendimentos por ano. As obras de expansão vão abranger o pronto-socorro, o serviço de diagnóstico por imagem e os consultórios oftalmológicos e odontológicos. Também constam do projeto a construção de um departamento de hemodinâ- mica e a nova Central de Material Esterilizado (CME). O número de leitos vai passar de 113 para 160 - sendo 50 para a UTI e Unidade Coronariana. De acordo com o diretor-presidente da instituição, Remegildo Gava Milanez, a nova Diretores e colaboradores celebram integrados o aniversário da instituição estrutura vai proporcionar mais conforto e qualidade no atendimento. “Nosso objetivo é ser um centro de excelência em soluções de saúde, e cada nova etapa de investimento reflete o desejo de fazer mais e melhor por nossos pacientes”, declara. Pioneirismo Primeira instituição a oferecer unida- de geriátrica no Espírito Santo, o Hospital Metropolitano também é modelo na área de neurocirurgia, graças aos constantes in- vestimentos em profissionais de ponta e tecnologia. Outra inovação disponibilizada para a sociedade é a assistência completa nas áreas de oncologia e hematologia, inclusive infantil. “Nós somos um dos poucos hospitais da rede privada no Espírito Santo que oferecem esse tipo de tratamento para crianças”, afirma Remegildo. Comemoração e reconhecimento O aniversário do Hospital Me- tropolitano foi comemorado no dia 1º de junho, na Chácara Recanto do Rui, na Serra. Colaboradores e fami- liares se reuniram em momentos de descontração e alegria para celebrar as conquistas da instituição. “Esta é a história do sonho de um grupo de médicos fundadores que tinham a vontade de fazer medicina de alto nível, com dedicação e qualidade para o cidadão. Somos gratos a todos que se empenharam para que esse projeto se tornasse realidade”, destacou Milanez. Durante a confraternização, 44 colaboradores foram homenageados por mais de dez anos de serviços pres- tados ao Hospital. Hospital Metropolitano comemora 18 anos como pioneiro em serviços de saúde

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Saúde em Pauta Nº 18

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DESTAQUE

Ases realiza Café de Negócios no Espaço Metropolitano de EventosPáginA 2

CAPACiTAÇÃO

Treinamento e Semana da Enfermagem valorizam osprofissionaisPáginA 3

I n f o r m a t I v o d o H o s p I t a l m e t r o p o l I t a n o • s e r r a - e s • a n o I v • n º 1 8 • J u n H o / 2 0 1 4

pauta

O Hospital Metropolitano acaba de com-pletar 18 anos de prestação de serviços médicos aos seus pacientes. Além da trajetória marcada pelo pioneirismo, a instituição tem outros motivos para comemorar. Até o final do ano, serão investidos R$ 20 milhões na ampliação e na modernização do complexo hospitalar, que vai aumentar sua capacidade instalada em cerca de 70%. Atualmente, a unidade realiza mais de 200 mil atendimentos por ano.

As obras de expansão vão abranger o pronto-socorro, o serviço de diagnóstico por imagem e os consultórios oftalmológicos e odontológicos. Também constam do projeto a construção de um departamento de hemodinâ-mica e a nova Central de Material Esterilizado (CME). O número de leitos vai passar de 113 para 160 - sendo 50 para a UTI e Unidade Coronariana.

De acordo com o diretor-presidente da instituição, Remegildo Gava Milanez, a nova

Diretores e colaboradores celebram integrados o aniversário da instituição

estrutura vai proporcionar mais conforto e qualidade no atendimento. “Nosso objetivo é ser um centro de excelência em soluções de saúde, e cada nova etapa de investimento reflete o desejo de fazer mais e melhor por nossos pacientes”, declara.

PioneirismoPrimeira instituição a oferecer unida-

de geriátrica no Espírito Santo, o Hospital Metropolitano também é modelo na área de neurocirurgia, graças aos constantes in-vestimentos em profissionais de ponta e tecnologia.

Outra inovação disponibilizada para a sociedade é a assistência completa nas áreas de oncologia e hematologia, inclusive infantil. “Nós somos um dos poucos hospitais da rede privada no Espírito Santo que oferecem esse tipo de tratamento para crianças”, afirma Remegildo.

Comemoração e reconhecimento

O aniversário do Hospital Me-tropolitano foi comemorado no dia 1º de junho, na Chácara Recanto do Rui, na Serra. Colaboradores e fami-liares se reuniram em momentos de descontração e alegria para celebrar as conquistas da instituição.

“Esta é a história do sonho de um grupo de médicos fundadores que tinham a vontade de fazer medicina de alto nível, com dedicação e qualidade para o cidadão. Somos gratos a todos que se empenharam para que esse projeto se tornasse realidade”, destacou Milanez.

Durante a confraternização, 44 colaboradores foram homenageados por mais de dez anos de serviços pres-tados ao Hospital.

Hospital Metropolitano comemora 18 anoscomo pioneiro em serviços de saúde

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Empresários participam do encontro após serem recebidos pela Diretoria do Hospital

O tradicional Café de Negócios pro-movido pela Associação de Empresários da Serra (Ases) foi realizado no dia 21 de maio, às 8 horas, no Espaço Metropolitano de Eventos (EME).

Os participantes foram recepcionados pela diretoria do Hospital e assistiram a uma palestra do empresário Luiz Wagner Chieppe, presidente da ONG ES em Ação, sobre Relações Empresariais.

O diretor de Gestão Administrativa e Financeira do Metropolitano, Benoni Antonio Santos, agradeceu a presença dos empresários e aproveitou a oportu-nidade para apresentar o EME como um local especial para a realização de eventos corporativos na cidade.

“Queremos que a Serra tenha o Espaço Metropolitano de Eventos como referência em iniciativas de gestão e ca-pacitação profissional. Nossa estrutura oferece todas as condições para acolher até 200 participantes com conforto e pra-ticidade”, destacou Benoni.

TabletO EME está situado no primeiro andar

do Edifício Metropolitano Tower e tem quatro salas, sendo duas com 80 lugares, chama-das de Laranjeiras e Jacaraípe, e duas para 30 pessoas, que receberam os nomes dos bairros Barcelona e Valparaíso. As duas salas maiores são modulares e podem se transfor-mar em uma única, para 200 participantes.

O Espaço Metropolitano de Eventos tem modernos sistemas de iluminação, com abertura e fechamento de cortinas, som e imagem comandados via tablet, além de sala equipada para tradução simultânea.

Os interessados poderão entrar em contato para locação por meio do telefone: 2104-7042.

Vitaminas são compostos essenciais para a saúde e podem ser encontradas em diversos alimentos. Quando se trata da vita-mina D, a situação muda, pois ela tem 90% de sua produção gerada pelo próprio corpo humano com o auxílio da luz solar.

Estudos indicam que, em função da baixa exposição ao sol, cerca de 1 bilhão de pessoas (14% da população mundial) apresentam falta dessa substância (hipovita-minose D) nos dias atuais, e muitos problemas de saúde surgem dessa carência.

Para a conversão da vitamina D na pele, é importante a exposição ao sol sem protetor por um período de 15 a 20 minutos todos os dias. Mas cada caso deve ser avaliado e orientado por um médico devido ao risco de câncer de pele.

Há diversos complementos no mer-cado que prometem suprir a necessidade

de vitamina D. Entretanto, antes de fazer qualquer reposição com medicamentos, é importante buscar orientação profissional para que seja realizada uma avaliação do paciente.

Substância influenteA maioria das células que compõem o

organismo tem receptores para a vitamina D, o que faz dela um item importante na prevenção de diversas doenças, como a os-teoporose – ela aumenta a absorção de cálcio pelo corpo e fortalece os ossos.

Células do cérebro, fígado, cólon, próstata, mama e do sistema imunológico também têm esses receptores e, caso haja deficiência da vitamina, podem apresentar doenças. Outras enfermidades podem decor-rer da hipovitaminose D, como o raquitismo, diabetes, infecções, aumento de peso corpo-

ral, problemas cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

A deficiência da vitamina é diagnos-ticada por meio do exame sanguíneo, que passou a ter cobertura dos planos de saúde.

Projetoseditorial

ArtIGo

Desde que foi criado, em 1996, o Hospital Metropolitano prioriza a vida. E de lá pra cá, com determinação e apoio de todos os colaboradores, tornou--se uma instituição que é refe-rência no Espírito Santo.

Nesses 18 anos, a busca pela excelência no atendi-mento médico-hospitalar, com constantes investimentos em uma gestão de qualidade, tem sido diária.

São muitas conquistas nos indicadores de infraes-trutura, volume financeiro de investimentos, ampliação do corpo clínico, certificações, alta tecnologia e na qualida-de do serviço proporcionado à população. Há muito o que comemorar.

Por isso, no dia 1º de junho, a equipe do Metropo-litano esteve reunida em um momento festivo para celebrar e agradecer pelo empenho de cada um que tornou esse sonho possível.

O objetivo é continuar crescendo, destacando sem-pre o esforço na melhoria do atendimento ao paciente, da capacidade física de instalação e também mostrando preocu-pação com a responsabilidade social.

Agradecemos a todos por fazerem do Hospital Metropoli-tano um dos maiores do Estado.

Parabéns para todos nós!Aproveitem a leitura e até

a próxima!

Remegildo gava MilanezDiretor-presidente

ingrid Koehlertreumatologista

Falta de vitamina D é associada a vários tipos de doenças

Ases realiza Café de Negócios no espaço Metropolitano de eventos

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Profissional do setor de higienização

O cuidado na administração de medicamentos é fundamental para a segurança dos pacientes

A administração de medicamentos é uma das atividades de maior respon-sabilidade da equipe de enfermagem. “Práticas hospitalares seguras reduzem o risco de eventos adversos”, disse Italice Moreira, enfermeira e membro da equi-pe de Educação Continuada,do Hospital Metropolitano.

Durante o treinamento, foram abor-dados temas como os tipos de erro e o que fazer para preveni-los, “Código de ética: Resolução COFEN 160 versus Código do consumidor”, questões éticas e legais quanto à administração de medicamentos e a importância dos registros de enfer-magem e checagem do medicamento, entre outros.

O treinamento das equipes de en-fermagem é permanente no Hospital Metropolitano. Mensalmente, a equipe monitora todos os procedimentos re-

jam ações para capacitação da equipe de Higienização. “Temos previstos para este ano treinamentos e eventos para valorização dos colaboradores. Também faremos reuniões para ouvir dos funcio-nários suas opiniões para melhorias no setor”, informou a coordenadora.

O cronograma de treinamento é realizado ao final de cada ano, baseado em metas a serem cumpridas no ano seguinte.

Inovação A partir de junho, a eficiência do

setor de Hotelaria será avaliada pelo Sistema Biotrace Clean trace da 3M. Segundo Flávia, trata-se de um mo-derno processo que envolve coleta de amostras de testes para mensurar os resíduos de contaminação nas superfícies fixas.

“Vamos usar indicadores que mostram o número ideal de colaboradores por leito, e também medidores de eficácia

lacionados à prescrição, dispensação e administração de medicamentos. Os in-dicadores são tabulados e as atualizações, promovidas pela equipe de Educação Continuada e multiplicadas a todo novo colaborador que passa a integrar a equipe de enfermagem.

Semana da EnfermagemO Dia do Enfermeiro (12 de maio)

foi comemorado com uma semana de atividades educativas e de integração que proporcionou a valorização e a integração dos profissionais.

Todos os setores do Hospital foram envolvidos em ações como gincana sobre prevenção aos acidentes de trabalho, treinamento comportamental com foco nas atividades em equipe e apresentação de estudo de casos clínicos para aprimo-ramento profissional.

CAPACItAÇÃo

HIGIeNIAÇÃo

DICAs De sAÚDe

Os profissionais que integram a linha de frente do atendimento médico têm a responsabilidade de promover a se-gurançae o bem-estar dos pacientes. Por isso, o Hospital Metropolitano realizoua Campanha de Medicação Segura, entre os dias 15 de abril e 9 de maio últimos, para os 250 profissionais da enfermagem e farmacêuticos.

A conservação do ambiente é es-sencial para a boa qualidade do serviço de saúde, a limpeza exerce um papel preponderante para reduzir os riscos de contaminação dentro do Hospital. Essa tarefa é responsabilidade da equipe de Higienização do Metropolitano.

Todos os dias, 54 colaboradores re-alizam a desinfecção de 10.357m², que compreendem os leitos e as áreas de inter-nação e administrativas da instituição. De acordo com a coordenadora de Hotelaria Hospitalar do Metropolitano, Flávia Aquino, todos trabalham conforme especificações técnicas padronizadas pelo Serviço de Con-trole de Infecção Hospitalar (SCIH).

“Para a limpeza, são utilizados pro-dutos químicos especializados, somados à ação mecânica e ao uso de equipamentos que propiciam maior eficácia no procedi-mento”, destacou Flávia.

TreinamentosAnualmente, o SCIH e o setor de

Recursos Humanos do Hospital plane-

AsmaAsma é o estreitamento dos brô-

nquios e dos bronquíolos (pequenas vias aéreas) que dificulta a passagem do ar, provocando contrações ou es-pasmos. As crises comprometem a respiração, sendo mais difícil expirar do que inspirar. O problema acomete pessoas de qualquer idade, mas a maioria dos casos é diagnosticada na infância. Os sintomas mais frequentes são falta de ar, tosse seca, chiado e opressão no peito. Gripes e resfria-dos costumam agravar o quadro do asmático. Algumas recomendações são importantes, segundo a médica pneumologista do Hospital Metropo-litano Cilea Martins. “A pessoa com asma deve sempre ser acompanha-da por um médico. Numa família de asmático ninguém deve fumar e todos precisam ser orientados a respeito da doença. É preciso evitar poeira doméstica e perfumes, além de manter o ambiente bem arejado”, disse. A asma não tem cura, mas pode ser controlada. O asmático deve se exercitar moderadamente três vezes por semana e usarde forma correta os medicamentos prescritos pelo médico.

Acne císticaProblema dermatológico bastante

comum, a acne cística está associada à produção dos hormônios sexuais. Ela faz com que as glândulas passem a produzir uma quantidade maior de secreção gordurosa, que se acumula favorecendo a infecção por bactérias.De acordo com a dermatologista do Hospital Metropolitano Luciana Vieira de Paula, há diferentes tipos e gravi-dade das lesões. “Sendo uma doença multifatorial, levamos em considera-ção elementos como hereditariedade, predisposição genética, alterações na produção dos hormônios, infecção por bactérias e até o estresse emo-cional, que podem agravar o quadro”. As lesões são mais comuns na face, nos ombros, no peito e nas costas. “Recomenda-se que o paciente use a medicação corretamente, lavando a área afetada com sabonete espe-cífico, e evite manipular o local, pois isso pode gerar cicatrizes difíceis de corrigir”, lembrou a médica.

Treinamento e Semana da Enfermagem valorizam os profissionais

do tempo da limpeza realizada”, disse Flávia.

Para a coordenadora, essa tecnolo-gia irá aumentar ainda mais a segurança de funcionários e pacientes do Metro-politano.

Setor de higienização auxilia no controle de infecções

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Um sábado de inclusão social e de fortalecimento da cidadania. Assim foi a participação do Hospital Metropoli-tano no Projeto Ação Global, evento promovido pelo Sesi e pela Rede Globo, realizado no dia 26 de abril, no Campo de Futebol do bairro Planalto Serrano, Serra.

A edição do projeto teve como tema “A mulher e a sua importância para a qualidade de vida na família”. Uma equipe do Hospital formada por 12 profissionais atendeu

mais de 400 pessoas, oferecendo serviços de orientação para o mercado de trabalho e para nutrição, medição de glicemia e aferição de pressão arterial.

Responsabilidade socialO diretor-presidente do Hospital Metropolitano, Reme-

gildo Gava Milanez, destacou a atitude de responsabilidade social da instituição e dos colaboradores: “Participar de um movimento como este é uma forma de irmos até a comunidade, de participar um pouco da vida dos cidadãos e de contribuir para o seu desenvolvimento”.

Segundo a responsável pela equipe de enfermagem na Ação Global, Camila Heintz, a população foi muito receptiva às orientações a respeito da atenção primária à saúde e também de prevenção ao diabetes e à hipertensão arterial.

A Ação Global prestou cerca de 10 mil atendimentos nas áreas de lazer, saúde e educação, segundo a organização do evento. O mutirão na Serra reuniu aproximadamente 700 voluntários. Sessenta serviços foram oferecidos à população.

pautainformativo Trimestral do

Hospital Metropolitano

Av. Eudes Scherrer de Souza , 488 Laranjeiras - Serra - ES CEP: 29165-680

A GeNte NA suA vIDA

CoMuNIDADe

voCê PerGuNtA

DiretoriaRemegildo Gava Milanez - Diretor-PresiDente

Karla Toríbio Pimenta - Diretora técnica

Benoni Antonio Santos - Diretor De Gestão aDministrativa e Financeira

Lia Massini Canedo - Diretora clínica

Francisco José Centoducatte - Diretor oPeracional

Assessora de Comunicação: Valéria FracaroliProdução editorial: Vera Caser ComunicaçãoFotos: Cacá Lima , Valéria Fracaroli, Sagrilo, Guida Jr. e Assessoria de Comunicação do Hospital MetropolitanoProjeto gráfico e editoração: BIOS Editoraçãoimpressão: GSA Gráfica e EditoraTiragem: 2.000 exemplares

Grávida pode pintar o cabelo?

Valéria Gouvêa (gestante), vendedora

Somente a partir do quarto mês de gestação. As tinturas, mesmo aquelas sem amônia na composição, e a hena, não devem ser usadas no primeiro trimestre da gravidez, já que o início da gestação é uma fase crítica, quando o feto está se formando e não se sabe se elas podem ser absorvidas pelo couro cabeludo da mãe. Uma alternativa é usar tonalizantes (que têm curta duração) ou fazer luzes e reflexos, por serem produtos que quase não tocam o couro cabeludo. Eles podem ser aplicados a partir da segunda metade da gravidez com maior segurança.

João gabriel nicoletti, ginecologista e obstetra

os meninos também deveriam se vacinar contra o HPv?

Paulo Baptista, aposentado

Aumentar a vacinação de me-ninos a partir de 11 anos contra o vírus do papiloma humano (HPV) poderia ajudar muito a prevenir a doença, segundo um novo estudo feito pela Universidade de Toronto, no Canadá. O HPV é transmitido principalmente pelo sexo e está ligado a verrugas genitais e a casos de câncer de garganta, pênis e ânus em homens. O principal fator que inviabiliza a vacinação de pessoas do gênero masculino contra o HPV é a falta de uma conexão bem estabelecida entre o vírus e o risco de morte para eles. Além disso, o custo da vacina é alto tanto para a iniciativa privada quanto para o Governo Federal.

Mariângela Alochio Avellar, pediatra

Achei incrível conseguir ver minha mãe às 23 horas sem a menor dificuldade”, lembrou Marta.

Tratamento humanizadoO diferencial da equipe do Hospital, segundo a filha

de Nadir, foi o amor. “No Metropolitano há médicos preo-cupados com o corpo e com a alma dos pacientes. O caso da minha mãe, por ser idosa, era delicado, agravado por uma forte anemia, e em nenhum momento nos faltou atenção, carinho e informação”, disse.

A internação de Nadir marcou a vida de mãe e filha. “É muito bom saber que naquele momento de tensão estivemos tão amparados, recebendo um atendimento humanizado e profissional”, concluiu Marta.

Idosa recebe atendimento personalizado no Metropolitano

Em uma consulta de rotina, a aposentada Nadir Rocha, 87 anos, que mora na área rural de Cariacica, soube que era necessário investigar a causa de um frequente incômodo que sentia na região do ventre. Após os exames, a médica ginecologista do Hospital Metropolitano, Cecilia da Costa Ruszczycki, informou que ela precisava ser operada o quanto antes para extrair um mioma, tratar uma infecção no aparelho urinário e corrigir a queda de bexiga.

“Fui muito pouco a médicos ao longo da minha vida e, ter que fazer tantos tratamentos ao mesmo tempo me assustou. Fiquei apreensiva, mas em uma semana e meia todos os exames foram feitos e a cirurgia foi marcada”, contou a aposentada.

A filha de Nadir, Marta Maria Rocha, acompanhou a mãe em todos os procedimentos e se surpreendeu ao ver que a cirurgia tinha sido marcada no período do carnaval. “Estranhei e cheguei a pensar que teria alguma dificuldade de atendimento. Como eu estava enganada! Fiquei muito satisfeita com o nível de profissionalismo da equipe do Hospital Metropolitano”, falou.

Durante os nove dias de internação da mãe, Nadir teve acompanhamento especializado e intenso. “Devido à idade, ela precisou ficar na UTI. A equipe me tranquilizava o tempo todo e ainda recebi o privilégio da visita estendida.

nadir Rocha ao lado de seu neto, Juliano Canzian, e de sua filha, Marta Maria Rocha

Equipes de saúde e RH participam da Ação Global

Uma equipe do Metropolitano atendeu mais de 400 pessoas no evento

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