Ação Cultural e Comunicação Interna - estudo das estratégias institucionais promovidas pela Vilma
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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 – opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Gildo Freire de Araujo Gestão 2016-2017
JANEIRO/
Palestra
PMEs Contabilidade de Custos
Elaborado por:
Sidney Leone
O conteúdo desta apostila é de inteira
responsabilidade do autor (a).
A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.
Fevereiro/2016
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Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
1) A Contabilidade de Custos, a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Gerencial.2) Custeio por Absorção2.1) Algumas classificações e nomenclaturas de Custos.2.2) Esquema básico de Contabilidade de Custos.3) Custos para Decisão / Custeio Variável3.1) Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição.3.2) Margem de Contribuição e limitações na capacidade de produção.3.3) Relação Custo/Volume/Lucro4) Custeio Baseado em Atividades / ABC4.1) Conceitos iniciais, as inadequações do sistema tradicional de custos ao novo ambiente deprodução.4.2) Esquema básico do ABC: O custeio das atividades (primeiro estágio) e o custeio dos objetos decusto (segundo estágio).4.3) Exemplo de aplicação (comparativo)
Programa
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ContabilidadeFinanceira
ContabilidadeGerencialCustos
OBJETIVO
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• Introduzir os primeiros conceitos societários e gerenciais
relacionados com a “gestão estratégica” na área de Custos...
OBJETIVO
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• COMPETIÇÃO GLOBAL,
• CLIENTES EXIGEM: QUALIDADE / PREÇO E PRONTA ENTREGA....
UM NOVO AMBIENTE:
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UM NOVO AMBIENTE:
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MOD
CIP80%
70%
60%
50%
40%
30%
1855 1870 1885 1900 1915 1930 1945 1960 1975
NOVAS NECESSIDADES:
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As pequenas, médias e grandes empresas, estão
inseridas neste novo contexto,
NOVAS NECESSIDADES:
O conhecimento de sua ESTRUTURA DE CUSTOS passa
a ser de extrema importância para auxiliá-las na GESTÃO
DO SEU NEGÓCIO...
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• Agilidade,
• Novas formas de gestão,
• Controle desmedido de “CUSTOS”...
NOVAS NECESSIDADES:
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Custos ... afinal, o que é isto?
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Definição de Custos
São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícioscom os quais uma organização tem que arcar a fim deatingir seus objetivos...
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CUSTOS DIRETOS:
AQUELES QUE SÃO PERFEITAMENTE IDENTIFICADOS AO
PRODUTO
SÃO APROPRIADOS AO PRODUTO SEM QUE SEJA
NECESSÁRIO FAZER RATEIOS...
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CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO:
SÃO AQUELES QUE NÃO SE IDENTIFICAM COM PEDIDOS ESPECIAIS
OU COM UNIDADES PRODUZIDAS,
OS “CIPs” SÃO CUSTOS COMUNS COM “MÃO‐ DE‐OBRA” E
“MATERIAIS” NECESSÁRIOS PARA A PRODUÇÃO, PORÉM DE FORMA
INDIRETA, NÃO SENDO FACILMENTE IDENTIFICADOS COM OS
PRODUTOS...
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Terminologia contábilGastos
investimento
custos
despesas
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Fluxo dos Custos
CustosDiretosIndiretos
EstoquesMateriais Diretos
Produtos em ElaboraçãoProdutos Acabados
Balanço Patrimonial
(+) Receitas
(=) Resultado
(‐) Despesas
(‐) Custos do DRECMVCPVCSP
Demonstrativo deResultado do Exercício
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CPP = MAT + MOD + CIP
CPA = EIPP + CPP ‐ EFPP
CPV = EIPAC + CPA ‐ EFPAC
CUSTO DA “D.R.E.”
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MÉTODOS DE CUSTEIO
OS MÉTODOS DE CUSTEIO DETERMINAM A FORMA DE VALORAÇÃO DOS
OBJETOS DE CUSTEIO.
TRADICIONAIS: Custeio por Absorção e Custeio Variável.
CONTEMPORÂNEOS: Custeio ABC.
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CUSTEIO POR ABSORÇÃO:
APROPRIA TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO AOS BENS ELABORADOS,
E SÓ OS DE PRODUÇÃO; TODOS OS GASTOS RELATIVOS AO ESFORÇO DE
FABRICAÇÃO SÃO DISTRIBUÍDOS PARA TODOS OS PRODUTOS FEITOS.
NÃO SE TRATA DE UM PRINCÍPIO CONTÁBIL PROPRIAMENTE DITO, MAS
SIM UMA METODOLOGIA DECORRENTE DELES, NASCIDA COM A PRÓPRIA
CONTABILIDADE DE CUSTOS...
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Custos IndiretosCentro de
Custos Aux. 1Centro de
Custos Aux. 2
Centro de Custos Prod. 1
Centro de Custos Prod. 2
Base: VolumeProdutosProdutos
Custos Diretos
ResultadosCPV
Despesas
Receitas
Esquema gráfico do Custeio por AbsorçãoSistema de Custeio por Absorção
...
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Período
Vendas $ 25.000 $ 55.000
Custo de a Produção
Estoque Inicial - $ -18.750
Matérias Primas $ -10.000 $ -6.500
Mão de Obra direta $ -10.000 $ -6.500
Custos gerais de produção $ -17.500 $ -16.625
Total dos Custos Gerais Produção $ -37.500 $ -48.375
Estoque Final do Mês $ 18.750 $ 1.875
Custo dos Produtos Vendidos (CPV) $ -18.750 $ -46.500
Lucro Bruto $ 6.250 $ 8.500
Despesas Comerciais Administrativas $ -6.000 $ -8.400
Lucro Antes do I. de Renda $ 250 $ 100
DRE da Empresa Virtual
X1 X2
Revisão sumária do Custeio por Absorção
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ANALISANDO A DOCUMENTAÇÃO E O REGISTRO CONTÁBIL DA
EMPRESA EM “X/1” OBSERVA-SE O SEGUINTE:
• Volume normal de produção mensal = 500 unidades
• Produção em “X1” = 500 unidades
• Vendas em “X1” = 250 unidades
• Preço de venda por unidade = $ 100
Revisão sumária do Custeio por Absorção
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Matérias Primas ($20 por unidade X 500) $ 10.000
Mão de Obra Direta ($20 por unidade X 500) $ 10.000
Custos Gerais de Produção
Fixos ($30 por unidade X 500) $ 15.000
Variável ($5 por unidade X 500) $ 2.500 $ 17.500
Custo Total $ 37.500
Custo Unitário MP ($10.000/500) $ 20
Custo Unitário MOD ($10.000/500) $ 20
Custo Unitário CIF ($17.500/500) $ 35
Custo Unitário Total ($37.500/500) $ 75
Despesas Comerciais e Administrativas:
Fixos $ 4.000 Variável ($8 por unidade X 250) $ 2.000 $ 6.000
Os custos incorridos no período:
Revisão sumária do Custeio por Absorção
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Produção em “X2” = 325 unidades
Vendas em “X2” = 550 unidades
Preço de venda por unidade = $ 100...
ANALISANDO A DOCUMENTAÇÃO E O REGISTRO CONTÁBIL DA
EMPRESA EM “X/2” OBSERVA-SE O SEGUINTE:
Revisão sumária do Custeio por Absorção
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Matérias Primas ($20 por unidade X 325) $ 6.500
Mão de Obra Direta ($20 por unidade X 325) $ 6.500
Custos Gerais de Produção
Fixos ($30 por unidade X 500) $ 15.000
Variável ($5 por unidade X 325) $ 1.625 $ 16.625
Custo Total $ 29.625
Custo Unitário MP ($6.500/325) $ 20
Custo Unitário MOD ($6.500/325) $ 20
Custo Unitário CIF ($16.625/325) $ 51,15
Custo Unitário Total ($29.625/325) $ 91,15
Despesas Comerciais e Administrativas:
Fixos $ 4.000
Variável ($8 por unidade X 550) $ 4.400 $ 8.400
Revisão sumária do Custeio por AbsorçãoOs custos incorridos no período:
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NOTE QUE, APESAR DO VOLUME DE VENDAS TER SIDO MAIS
DO QUE O DOBRO (DE 250 PARA 550 UNIDADES), O LUCRO DO
PERÍODO X1 DECLINOU (DE $250 PARA $100) NO PERÍODO X2, O
QUE É MUITO DIFÍCIL EXPLICAR PARA OS GESTORES…
Revisão sumária do Custeio por Absorção
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Você foi contratado pela companhia Pai&ssandú e Mãe&ssandú e inicialmente com base nas informações abaixo façaum levantamento do resultado do exercício, utilizando o custeio por Absorção, onde todos os custos de produção (fixose variáveis) são apropriados (contabilizados, computados) ao produto.O desempenho dos produtos no período findo em 25/08/15 foi o seguinte, no que se referem aos custos variáveis,receitas, quantidade produzida e de matéria prima utilizada (rolamentos).
PRODUTO Receita Matéria Demais Quant. RolamentosVenda Prima Custos Variáveis Produzida por unid.
Unitária Unitária Unitário Vendida produzidaA R$ 650 R$ 55 R$ 275 17 2B R$ 1.000 R$ 28 R$ 650 18 5C R$ 850 R$ 17 R$ 353 19 4
Sabe‐se que o custo fixo da empresa é de R$ 10.000,00 e que a sua alocação aos produtos é feita através do rateio da matéria prima consumida (valor unitário = visando facilitar os cálculos).
Exemplo: Pay & Mãe-ssandú
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Receita C.Variáveis Custo Fixo Resultado
A R$ 11.050 R$ 5.610 R$ 5.500 ‐R$ 60B R$ 18.000 R$ 12.204 R$ 2.800 R$ 2.996
C R$ 16.150 R$ 7.030 R$ 1.700 R$ 7.420
Total R$ 45.200 R$ 24.844 R$ 10.000 R$ 10.356
Exemplo: Pay & Mãe-ssandú
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CRÍTICAS AO CUSTEIO POR ABSORÇÃO:
POUCA UTILIDADE GERENCIAL
EXISTÊNCIA DE DÚVIDAS SOBRE ESTE CUSTEIO PARA FINS DEANÁLISE GERENCIAIS DEVIDO A SUBJETIVIDADE NA ALOCAÇÃODOS CUSTOS INDIRETOS...
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CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
ATRIBUI AOS PRODUTOS APENAS OS “CUSTOS E DESPESAS
VARIÁVEIS”, FICANDO OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS
SEPARADOS E CONSIDERADOS COMO DESPESAS DO PERÍODO,
INDO DIRETAMENTE PARA O RESULTADO...
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CUSTO FIXO
É AQUELE QUE, EM MOEDA, NUM PERÍODO DE TEMPO, TEM SEU VALOR
DETERMINADO PELA EXPECTATIVA DE VOLUME DE PRODUÇÃO, NÃO SE
ALTERANDO PELO FATO DE SE PRODUZIR MAIS OU MENOS.
NORMALMENTE A GRANDE MAIORIA DOS CUSTOS INDIRETOS SÃO FIXOS...
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
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CUSTO VARIÁVEL:
É AQUELE QUE, EM MOEDA, EM CURTO PERÍODO DE TEMPO,
MODIFICA‐SE DE FORMA PROPORCIONAL À MODIFICAÇÃO NO
VOLUME DE PRODUTOS ELABORADOS...
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
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ESQUEMA BÁSICO DO CUSTEIO VARIÁVEL
CUSTOS
VARIÁVEIS
ESTOQUEDE
PRODUTOS
VENDAS
DESPESAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA LÍQUIDA
CV
DV
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
CDF
LUCRO OPERACIONAL...
VARIÁVEISFIXASFIXOS
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COMPARANDO-SE O DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DOPERÍODO “X1” USANDO O CUSTEIO VARIÁVEL, TERÍAMOS:
Vendas (250 unidades a $100) $ 25.000
Custo dos Produtos Vendidos
Matérias Primas (250 unidades a $20) -$ 5.000
Mão de Obra Direta (250 unidades a $20) -$ 5.000
Custos Gerais de Fabricação Variável
(250 unidades a $5) -$ 1.250 -$ 11.250
Margem de Lucro sobre as Vendas $ 13.750
Custo Fixo de Fabricação -$ 15.000
Gastos de vendas e administração -$ 6.000 -$ 21.000
Prejuízo do período -$ 7.250
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
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A DIFERENÇA ENTRE O LUCRO DE ($250) APRESENTADOPELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E O PREJUÍZO DE ($7.250)PELO CUSTEIO VARIÁVEL ($250 +$7.250 = $7.500) OCORREDEVIDO AOS CUSTOS FIXOS RELATIVOS AS(250)UNIDADES NÃO VENDIDAS (250 X $30) QUE FORAMEXCLUÍDAS DO ESTOQUE E LANÇADAS PARA ORESULTADO...
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
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NO PERÍODO X2 USANDO TAMBÉM O CUSTEIO DIRETO TERÍAMOS: Vendas (550 unidades a $100) $ 55.000
Custo dos Produtos Vendidos
Matérias Primas (550 unidades a $20) $ -11.000
Mão de Obra Direta (550 unidades a $20) $ -11.000
Custos Gerais de Produção Variável
(550 unidades a $5) $ -2.750 $ -24.750
Margem de Lucro sobre as Vendas $ 30.250
Custo Fixo de Produção $ -15.000
Gastos de vendas e administração $ -8.400 $ -23.400
Lucro do período $ 6.850
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
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A DIFERENÇA DE $6.750 ($6.850 – $100) ENTRE ORESULTADO APURADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL E OABSORÇÃO É NOVAMENTE DEVIDO AOS CUSTOS FIXOSCONTABILIZADOS NO ESTOQUE. NO SISTEMA DE CUSTEIOPOR ABSORÇÃO (225) UNIDADES FORAM VENDIDAS DOESTOQUE INICIAL E LANÇADAS CONTRA O CUSTO DOSPRODUTOS VENDIDOS (225 X $30 = $6.750)...
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
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VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL
UM VALOR MAIS SEGURO E ACREDITÁVEL REPRESENTANDO AQUELE
MONTANTE QUE SE GASTA COM CADA UNIDADE PRODUZIDA A MAIS.
UMA IDÉIA COMPLETA DE QUANTO SE GASTA PARA SE MANTER A
EMPRESA EM CONDIÇÕES DE OPERAR NUMA DETERMINADA FAIXA DE
VOLUME...
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com ExcelênciaGestão – 2016/2017
O RESULTADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL SEMPRE ACOMPANHA A
INCLINAÇÃO DAS VENDAS, ENQUANTO QUE PELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO
ISSO NÃO OCORRE NECESSARIAMENTE.
O CUSTEIO VARIÁVEL POSSUI VANTAGENS INEXORÁVEIS PARA A TOMADA
DE DECISÃO...
VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL
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DESVANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL
NÃO É ACEITO PELO FISCO
NÃO É ACEITO PELOS “PCGA’s”(COMPETÊNCIA E DA CONFRONTAÇÃO)
NÃO É ACEITO PELA AUDITORIA EXTERNA
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com ExcelênciaGestão – 2016/2017
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:
É A DIFERENÇA ENTRE A RECEITA E A SOMA DOS
CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS DE CADA PRODUTO.
É O VALOR QUE CADA UNIDADE EFETIVAMENTE TRAZ
À EMPRESA DE SOBRA ENTRE SUA RECEITA E O CUSTO
QUE DE FATO PROVOCOU E LHE PODE SER IMPUTADO
SEM ERRO...
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com ExcelênciaGestão – 2016/2017
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:
NÃO EXISTE LUCRO POR PRODUTO MAS SIM MARGEM
DE CONTRIBUIÇÃO
OS CUSTOS FIXOS SÃO DEDUZIDOS DA SOMA DE
TODAS AS MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO, JÁ QUE DE
FATO NÃO PERTENCEM A ESTE OU AQUELE PRODUTO, E
SIM AO GLOBAL...
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Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:
A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TEM A FACULDADE DE
TORNAR SIM MAIS FACILMENTE VISÍVEL A
POTENCIALIDADE DE CADA PRODUTO, MOSTRANDO
COMO CADA UM CONTRIBUI PARA, PRIMEIRAMENTE,
“AMORTIZAR” OS GASTOS FIXOS, E DEPOIS, FORMAR O
LUCRO PROPRIAMENTE DITO...
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com ExcelênciaGestão – 2016/2017
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO:
QUANDO DA EXISTÊNCIA DAS LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE
PRODUTIVA, VERIFICAMOS QUE O PRODUTO MAIS RENTÁVEL
É AQUELE QUE POSSUI A MAIOR MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
POR FATOR LIMITATIVO...
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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO:
Qual é o melhor mix de produção?
Qual é o melhor produto?
Maximização de resultados?...
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Exemplo: Pay & Mãe-ssandúContinuação...
Passado alguns meses com o aquecimento das vendas o principal fornecedor(rolamentos) da companhia Pai & Mãe‐ssandú não estavam conseguindo atendera todos os pedidos e o estoque de rolamentos ficou limitado a 200 (duzentas)unidades.Além disso, os principais acionistas empolgados com o aumento da demandasolicitaram a você um estudo mais técnico, visando à tomada de decisão decomo atender os novos pedidos de venda e ao mesmo tempo atenuar a falta dematéria prima (rolamentos), sendo que o mercado deseja comprar 25 unidadesde cada produto comercializado pela companhia Pai & Mãe‐ssandú.
O que você faria neste caso?
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Receita C.Variáveis M. Contribuição
A R$ 0 R$ 0 R$ 0
B R$ 18.000 R$ 12.204 R$ 5.796
C R$ 16.150 R$ 7.030 R$ 9.120
R$ 34.150 R$ 19.234 R$ 14.916
(‐) Custo Fixo R$ 10.000
(=) Resultado R$ 4.916
Eliminando‐se o produto A
Exemplo: Pay & Mãe-ssandú
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Produto Mercado deseja Rolamentos Rolamentos
unidades unid. Produzida utilizados
A 25 2 50
B 25 5 125
C 25 4 100
275
200
‐75
Total consumido
Total estoque
Diferença a menor
Estoque X Mercado deseja
Exemplo: Pay & Mãe-ssandú
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Preço de C.Variável M. Contribuição M. Contribuição Ranking
Venda Unitário Unitária Rolamento
A R$ 650 R$ 330 R$ 320 R$ 160 1º
B R$ 1.000 R$ 678 R$ 322 R$ 64 3º
C R$ 850 R$ 370 R$ 480 R$ 120 2º
Margem de contribuição por fator limitativo
Exemplo: Pay & Mãe-ssandú
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Nova Rolamentos Rolamentos
Produção por unidade utilizados
Produzida
A 25 2 50
B 10 5 50
C 25 4 100
200
Nova Produção baseada na Margem de Contribuição por fator Limitativo
Exemplo: Pay & Mãe-ssandú
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Receita C.Variáveis M. Contribuição
A R$ 16.250 R$ 8.250 R$ 8.000
B R$ 10.000 R$ 6.780 R$ 3.220
C R$ 21.250 R$ 9.250 R$ 12.000
R$ 47.500 R$ 24.280 R$ 23.220
(‐) Custo Fixo R$ 10.000
(=) Resultado R$ 13.220
Novo Resultado
Exemplo: Pay & Mãe-ssandú
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PONTO DE EQUILÍBRIO
PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NÍVEL DE OPERAÇÃO
DA EMPRESA ONDE OS CUSTOS E DESPESAS, QUANDO
CONFRONTADOS COM AS RECEITAS SE ANULAM
(RESULTADO IGUAL A ZERO).
ONDE A “RT = CT”, OU SEJA A RECEITA TOTAL É IGUAL
AO CUSTO TOTAL...
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PONTO DE EQUILÍBRIO
QUANTAS UNIDADES DO PRODUTO A EMPRESA
NECESSITA VENDER PARA NÃO TER PREJUÍZO?...
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PONTO DE EQUILÍBRIO
PE (UNID.) = CUSTOS + DESPESAS FIXAS
MARGEM DE CONTRIB. UNITÁRIA
PE ($) = PE unidade X Preço unitário de venda...
A MANEIRA MAIS FÁCIL DE SE CALCULAR O PONTO DEEQUILÍBRIO É ATRAVÉS DA SEGUINTE EQUAÇÃO:
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PONTO DE EQUILÍBRIO
VOLTEMOS À NOSSA CIA. VIRTUAL:
ANTERIORMENTE APURAMOS A MARGEM DE
CONTRIBUIÇÃO DE $ 47 ($100 – ($45 + $8)).
OS CUSTOS FIXOS DA CIA. VIRTUAL SÃO DE $ 15.000 E AS
DESPESAS (COMERCIAIS + ADMINISTRATIVAS) FIXAS
SÃO DE $ 4.000, POR PERÍODO...
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PONTO DE EQUILÍBRIO
AGORA JÁ PODEMOS APURAR O P.E DA CIA. VIRTUAL:
P.E = ($ 15.000 + $ 4.000) / $ 47
PE = $ 19.000/ $ 47 = 404,26 UNIDADES DO PRODUTO, ARREDONDANDO = 405 UNIDADES...
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PONTO DE EQUILÍBRIO
PARA APURARMOS AS VENDAS EM UNIDADES
MONETÁRIAS, DINHEIRO ($), MULTIPLICAMOS O “PE” EM
QUANTIDADE PELO PREÇO DE VENDA.
PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO IREMOS CALCULAR O
VALOR EXATO DO PONTO DE EQUILÍBRIO DA CIA. VIRTUAL.
404,26 UNIDADES X $ 100 = $ 40.426,00...
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NO PROCEDIMENTO GRÁFICO, RECEITAS, GASTOS FIXOS
E VARIÁVEIS (GASTOS TOTAIS) SÃO DEMONSTRADOS NO
EIXO VERTICAL, E O VOLUME NA LINHA HORIZONTAL. O
PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NO QUAL A LINHA DE
RECEITA INTERSECCIONA A LINHA DE GASTO TOTAL...
GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
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GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
MC = pv – cv ...MC = pv – cv ...
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COMO SE VÊ, A RETA DOS GASTOS FIXOS APRESENTA-
SE COMO UMA PARALELA AO EIXO HORIZONTAL. ISSO
PORQUE, POR DEFINIÇÃO, ESSES FATOS NÃO VARIAM
EM CONFORMIDADE COM O NÍVEL DE ATIVIDADE DA
EMPRESA...
GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
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JÁ A RETA DOS GASTOS TOTAIS REPRESENTA O VALOR
MÍNIMO DE RECEITA QUE DEVE SER GERADA A CADA NÍVEL
DE VOLUME PARA EVITAR QUE A EMPRESA TRABALHE COM
PREJUÍZOS. NA INTERSECÇÃO DESSA RETA COM A RETA DAS
RECEITAS É QUE SE LOCALIZA O PONTO DE EQUILÍBRIO. A
ESQUERDA DO “PE” SITUA-SE A ÁREA DE PREJUÍZOS; À
DIREITA, A ÁREA DE LUCROS...
GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
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Atividade 01
Os custos fixos da companhia ENEM são estimados
em R$ 600.000,00. Sabe-se que a margem de contribuição
da empresa é aproximadamente igual a 48% do preço de
venda. Qual o valor das vendas no ponto de equilíbrio
contábil?
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Atividade 01
Valor Total %
(+) Receita de Venda R$ 1.250.000,00 100%
(‐) Custos Variáveis
(=) Margem de Contribuição R$ 600.000,00 48%
(‐) Custo Fixo R$ 600.000,00
(=) Resultado R$ 0,00
valores informados na atividade
Resposta=R$ 1.250,000,00
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VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO:
A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO REQUER CÁLCULOS
ADICIONAIS QUANDO MAIS DE UM PRODUTO É PRODUZIDO E
VENDIDO. OS DIFERENTES PREÇOS DE VENDAS E CUSTOS VARIÁVEIS
PODEM RESULTAR EM MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO DIFERENTES.
COMO CONSEQÜÊNCIA, O PONTO DE EQUILÍBRIO MUDA
DEPENDENDO DA PROPORÇÃO DOS PRODUTOS VENDIDOS, O QUE
DENOMINAMOS DE MIX DE VENDAS...
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VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO:
A PRIMEIRA ETAPA NESSA ANÁLISE É A DE
PREDETERMINAR ESSE MIX E DEPOIS EFETUAR A
PONDERAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. UMA
DAS CONDIÇÕES É A DE ASSUMIR QUE O “MIX”
PERMANECERÁ CONSTANTE DURANTE UM
DETERMINADO PERÍODO ...
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VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO:
A TÍTULO DE EXEMPLO CONSIDEREMOS QUE A CIA.
VIRTUAL PRODUZ OS PRODUTOS “A” E “B”, DOS QUAIS
TEMOS AS SEGUINTES INFORMAÇÕES:
Estrutura de Custos/Produtos A B
Preço de Venda $ 30 $ 20
Custo Variável ($ 14) ($ 10)
Margem de Contribuição $ 16 $ 10
“Mix” de vendas 60% 40%
Custo Fixo $ 80.000
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QUAL é a MCm ?
MCm = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MÉDIA
MCm = (16 X 60)/100 + (10 X 40)/100 = $ 13,60
O PONTO DE EQUILÍBRIO SERÁ IGUAL A 5.882 UNIDADES (CUSTO
FIXO DA CIA VIRTUAL = $ 80.000 DIVIDIDO PELA MARGEM DE
CONTRIBUIÇÃO MÉDIA $ 13,60)...
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DISTRIBUIÇÃO DAS 5.882 UNIDADES?
Produto A: 5.882 unid. X 60%= 3.529 Unid.
Produto B: 5.882 unid. X 40% = 2.353 Unid.
Total ..........................................=5.882 Unid...
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É IMPORTANTE DESTACAR QUE, A ANÁLISE DO PONTO DE
EQUILÍBRIO PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS É A DE QUE O
MIX DE VENDAS, NÃO SERÁ ALTERADA DURANTE O
PERÍODO PLANEJADO. SE ESSE MIX SE ALTERAR, O PONTO
DE EQUILÍBRIO TAMBÉM SERÁ ALTERADO.
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Atividade 02
Em uma determinada empresa são consideradas as seguintes variáveis:
Receita total R$ 112.700,00Resultado (R$ 2.500,00) Custo fixo R$ 56.300,00
Determine o ponto de equilíbrio contábil em R$?
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Atividade 02
Valor Total % Valor Total
(+) Receita de Venda R$ 112.700,00 100,00% R$ 117.936,99
(‐) Custos Variáveis
(=) M. de Contribuição R$ 53.800,00 47,74% R$ 56.300,00
(‐) Custo Fixo R$ 56.300,00 R$ 56.300,00
(=) Resultado ‐R$ 2.500,00 R$ 0,00
valores informados na atividade
Resposta = R$ 117.936,99
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Atividade 03Uma companhia multinacional chegou a sua cidade e através de várias informações positivasprocurou a GCP – Genebaldis Consulting and Providers e você como sócio fundador foi convidadoa fazer uma apresentação dos seus trabalhos, informando de forma clara e objetiva todos os seuspontos valorosos.Passada a fase de conhecimento, a GCP, fechou um contrato de assessoria na área de GestãoEstratégica de Custos.A empresa multinacional é provedora de acesso a Internet, apresenta na sua planilha de custos umvalor variável associado a cada cliente igual a R$ 25,00 (custo variável unitário).Promocionalmente, como a empresa estava “chegando” à região, resolveu vender assinaturas compreços fixados em R$ 19,00 (preço de venda unitário). Paralelamente os custos fixos da empresasão iguais a R$ 180.000,00 e as receitas extras – decorrentes da venda de espaços publicitários ‐são iguais a R$ 420.000,00.Os diretores desejam saber da GCP, qual é o ponto de equilíbrio contábil da empresa e se nessecaso, para ter lucro, as vendas da empresa devem ser superiores ou inferiores ao ponto deequilíbrio contábil?
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Atividade 03
Quant. Valor Unitário Valor Total
(+)Receita de Venda 40.000 R$ 19,00
(‐) Custos Variáveis 40.000 R$ 25,00
(=)Margem de Contribuição 40.000 ‐R$ 6,00 ‐R$ 240.000,00
(‐) Custo Fixo R$ 180.000,00
(=)Resultado Parcial ‐R$ 420.000,00
(+)Receita Extra R$ 420.000,00
(=)Resultado Final R$ 0,00
valores informados na atividade
Resposta = 40.000
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LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO
OS GASTOS FIXOS SÃO TRATADOS COMO PERMANECENDO
SEMPRE CONSTANTES.
A RELAÇÃO “GASTO VARIÁVEL‐VOLUME” PERMANEÇA
EXATAMENTE A MESMA QUALQUER QUE SEJA O NÍVEL DE
ATIVIDADE CONSIDERADO.
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LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO
QUAISQUER QUE SEJAM OS NÍVEIS DAS VENDAS OS PREÇOS DE
VENDA PERMANECERÃO CONSTANTES.
A COMPOSIÇÃO DAS VENDAS (MIX) PERMANECERAM
CONSTANTES, QUALQUER QUE SEJA O VOLUME DE VENDAS
CONSIDERADOS.
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MARGEM DE SEGURANÇA
É o excedente das vendas projetadas ou reais sobre o volume
correspondente ao ponto de equilíbrio.
É “quanto” a empresa pode deixar de vender sem comprometer seu
resultado...
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MARGEM DE SEGURANÇA
• Fórmulas Genéricas
MS = quant atual (‐) quant no PEC
quantidade atual
MS = Receita Atual (‐) Receita PEC
Receita Atual
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MARGEM DE SEGURANÇAExemplo: Casa de papel
casas pré fabricadas:
custos variáveis $ 140.000,00 / unidadecustos + despesas fixas $ 1.000.000,00 / mêspreço de venda $ 240.000,00 / unidade
Ponto de equilíbrio contábil 10 casas / mês
para 10 casas para 14 casasReceita de Vendas $ 2.400.000,00 $ 3.360.000,00( - ) Custos Variáveis $ 1.400.000,00 $ 1.960.000,00
(=) Margem de Contribuição $ 1.000.000,00 $ 1.400.000,00
(-) Custos e Despesas Fixas $ 1.000.000,00 $ 1.000.000,00
(=) Lucro $ 0,00 $ 400.000,00
Podemos dizer que a empresa Margem de Segurançaesta trabalhando com uma Margem em unidades
de Segurança de 4 casas ou.... 4 / 14 = 28,6 %
Margem de Segurançaem receitas
Em receitas o cálculo é o mesmo... ( $ 3.360.000 - $ 2.400.000) / $ 3.360.000 = 28,6%
Supondo que esteja produzindo e vendendo 14 casas, obtendo-se um lucro de :
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“Dê‐me uma alavancae um ponto de apoio,e eu moverei omundo”.Arquimedes entre 287/212AC
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)
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Conceito Físico da Alavanca
A aplicação de uma força
menor no braço mais longo, resulta em força contrária maior no braço mais curto.
1 Kgf
10 Kgf
10 m
1 m
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)
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Alavancagem Empresarial
Variação das Vendas2%
Gastos Fixos
Variação no Resultado20%
A tiv oA tiv o
P a s s iv oP a s s iv o
P LP L
C u s to s F ix o s d o A tiv oC u s to s F ix o s d o A t iv oo u O p e ra c io n a iso u O p e ra c io n a is
C u s to s F ix o s d o P a s s iv oC u s to s F ix o s d o P a s s iv oo u F in a n c e iro so u F in a n c e iro s
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)
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Conceito:– É o impacto causado no resultado de uma empresa, dada uma variação no seu volume de venda.
Fórmula Básica
Alav.Operac = % Acrésc.Lucro
% Acrésc.Volume
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)
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GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONALExemplo: Casa de papel
para 10 casas para 14 casas para 21 casas 50,0% para 31 casas 121,4%Receita de Vendas 2.400.000,00 3.360.000,00 5.040.000,00 7.440.000,00 ( - ) Custos Variáveis 1.400.000,00 1.960.000,00 2.940.000,00 4.340.000,00
(=) Margem de Contribuição 1.000.000,00 1.400.000,00 2.100.000,00 3.100.000,00
(-) Custos e Despesas Fixas 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00
(=) Lucro - 400.000,00 1.100.000,00 175,0% 2.100.000,00 425,0%
Alavancagem 3,50 3,50Operacional
Base = 14 casas Alavancagem = Porcentagem de acréscimo no lucro
Operacional Porcentagem de acréscimo no volume
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Atividade 04
A Cia “Liar”, ao aumentar sua produção e vendas em
30%, passando para 5200 unidades mensais do produto
“trickster”, teve o custo total aumentado de R$ 470.000,00 para
R$ 560.000,00. Considerando que o preço de venda unitário é
de R$ 200,00, determine o grau de alavancagem operacional.
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Transparência e Responsabilidade Social
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Atividade 04
Quant. V. Unitár Valor Total Quant. V. Unitár Valor Total
(+) RV 4000 R$ 200 R$ 800.000 5200 R$ 200 R$ 1.040.000 30%
(‐) CT R$ 470.000 R$ 560.000 1,5152
(=) LUCRO R$ 330.000 R$ 480.000 45,45%
valores informados na atividade
Resposta = 1,515152 VEZES
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Quem já viveu esta situação?
Você vai ao restaurante com um amigo e...
• Ele para o carro com o manobrista
• Pede champagne
• Come lagosta e pede sobremesa
• ... E você tomou uma cerveja.
Vem a conta e ele propõe dividir com você!
A conta foi de R$ 300,00, tinham 2 pessoas, os custos foram rateados por pessoa e cada um pagou R$ 150,00.
Certo??!!
Conceitos e Aplicações do Custeio ABC
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Transparência e Responsabilidade Social
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No restaurante podemos ter alguns tipos de companheiros.
Come as
coisas
mais
baratas
Come as
coisas
mais
caras
Paga o que pediu Racha por Cabeça
Conceitos e Aplicações do Custeio ABC
DURO MÃO ABERTA
CURTE A VIDA EXPLORADOR
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Conceitos e Aplicações do Custeio ABCTraçando um paralelo com o mundo dos negócios...
Quem será que está pagando a conta a mais ou a menos??
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Conceitos e Aplicações do Custeio ABC
Temos então que existem diferenças de lucratividade para tipos diferentes de clientes e fornecedores...
Lucrativos:• Produto é crucial• Bom ajuste com ofornecedor
Vale quanto pesa:Pagam pelo que custa
Barganhador:Sensíveis a preço mas com poucas exigências especificas de serviço
Agressivos:•Usam poder para obter vantagens
• Geradores de serviços especiais
Baixo Alto
Alto
Baixo
Margem de Contribuição
Custo de Servir
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ABC
Custeio Baseado em Atividade
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Transparência e Responsabilidade Social
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• Basicamente de dois tipos:
– redução da MOD;
– aumento de CIP’s.
RateiosIneficientes...
AS INADEQUAÇÕES DOS SISTEMAS DE CUSTOS TRADICIONAIS
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)
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AS INADEQUAÇÕES DOS SISTEMAS DE CUSTOS TRADICIONAIS
“CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES”
ou
“ACTIVITY‐BASED COSTING”...
FEZ SURGIR O :
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Custos são transferidos de acordo com atividades executadas...
CUSTEIO ABC:Definição Geral
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É uma metodologia de alocação de custos indiretos aos
produtos que tem por base:
O foco no conceito de atividade e,
O utilização de direcionadores de custos...
CUSTEIO ABC:
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Transparência e Responsabilidade Social
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CUSTEIO ABC:
ATIVIDADE
É uma ação que utiliza recursos humanos, tecnológicos e
materiais, etc. gerando um bem ou serviço...
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CUSTEIO ABC:
DIRECIONADORES DE RECURSOS DE CUSTOS
São fatores que permitem identificar a intensidade com que as
atividades se utilizam dos recursos. Servem para calcular o
custo das atividades...
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Transparência e Responsabilidade Social
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O SISTEMA DE CUSTEIO “ABC”O Esquema Básico do ABC
CustosO que gastamos?
AtividadesComo gastamos?
ProdutosPor que gastamos?
Primeiro EstágioSegundo EstágioPAMPLONA, Edson de Oliveira - 2003
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O USO DO “ABC”
CUSTEIO ABC:
O Análise de lucratividade de produtos, clientes,
O Administração de preços de venda
O Balanceamento (equilíbrio) entre os recursos disponibilizados
e a demanda por recursos...
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O Exemplo de aplicação do Custeio ABC: Cia Alfa
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CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
O departamento de custos da sociedade industrial Alfa apresentou os seguintes dados emagosto de 2015:
I) Referentes a Produção do Período
A B Total
Produção 10.000 200 10.200
Custo direto unitário R$ 15,00 R$ 10,00
Custo direto total R$ 150.000,00 R$ 2.000,00 R$ 152.000,00
Custo indireto de produção R$ 223.400,00
Número de lotes recebidos e produzidos 50 30 80
Quantidade de horas de produção 16 4 20
Horas máquina para operaração equipamento 900 400 1300
Adaptado de:MEGLIORINI, Evandir. CUSTOS ANÁLISE E GESTÃO. São Paulo, Ed. Pearson , 2011 e Exame de Suficiência em Ciências Contábeis ‐ Bacharel2015.
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CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
Através de análises na contabilidade e na linha de produção verificou-se que adistribuição dos Custos Indiretos de Produção foi a seguinte:
Adaptado de:MEGLIORINI, Evandir. CUSTOS ANÁLISE E GESTÃO. São Paulo, Ed. Pearson , 2011 e Exame de Suficiência em Ciências Contábeis ‐ Bacharel 2015.
II) Referente à distribuição dos Custos Indiretos de Produção
Atividade Valor Direcionador de Custo
Recebimento e R$ 72.400,00 Nº de lotes recebidos e produzidos
Movimentação de material
Planejamento e R$ 47.000,00 Quantidade de ordens de produção
Controle de Produção
Operação de Equipamento R$ 104.000,00 Horas máquina para operação do equipamento
R$ 223.400,00
Considerando que a empresa adota o Custeio Baseado em Atividades, o custo de produção dosprodutos A e B são de:
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CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADESA estrutura técnica do ABC, permite a apuração do custo dos produtos, serviços ou
outros objetos de custeio através de:
Os recursos de uma empresa são consumidos pelas atividades executadas,
Os produtos, serviços e objetos de custeio resultam das atividades que requeremesse recursos,
Assim, os Custos Indiretos de Produção são alocados, inicialmente, àsatividades e, em seguida aos produtos, serviços e objetos de custeio querequerem tais atividades.
Adaptado de:MEGLIORINI, Evandir. CUSTOS ANÁLISE E GESTÃO. São Paulo, Ed. Pearson , 2011 e Exame de Suficiência em Ciências Contábeis ‐ Bacharel 2015.
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CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
Adaptado de:MEGLIORINI, Evandir. CUSTOS ANÁLISE E GESTÃO. São Paulo, Ed. Pearson , 2011 e Exame de Suficiência em Ciências Contábeis ‐ Bacharel 2015.
A B Total
Custos Indiretos de Produção
Atividade: Recebimento e Movimentação de material R$ 45.250,00 R$ 27.150,00 R$ 72.400,00
Direcionador: Número de lotes recebidos e produzidos 50 30 80
Atividade: Planejamento e Controle de Produção R$ 37.600,00 R$ 9.400,00 R$ 47.000,00
Direcionador: Quantidade de horas de produção 16 4 20
Atividade: Operação de equipamento R$ 72.000,00 R$ 32.000,00 R$ 104.000,00
Direcionador: Horas Máquina p/ operação equipamento 900 400 1300
Alocação dos Custos Indiretos de Produção aos Produtos
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CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
Adaptado de:MEGLIORINI, Evandir. CUSTOS ANÁLISE E GESTÃO. São Paulo, Ed. Pearson , 2011 e Exame de Suficiência em Ciências Contábeis ‐ Bacharel 2015.
A B Total
Custos Diretos R$ 150.000,00 R$ 2.000,00 R$ 152.000,00
Custos Indiretos de Produção
Recebimento e Movimentação de Material R$ 45.250,00 R$ 27.150,00 R$ 72.400,00
Planejamento e Controle de Produção R$ 37.600,00 R$ 9.400,00 R$ 47.000,00
Operação de Equipamento R$ 72.000,00 R$ 32.000,00 R$ 104.000,00
TOTAL R$ 304.850,00 R$ 70.550,00 R$ 375.400,00
Custo de Produção aos Produtos
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Porque utilizar a metodologia ABCQual a grande conclusão?
A variedade deprocessos/atividades
gera custo
A crescentecompetitividade requer
redução de custos
Para reduzir custos énecessário conhecer
quanto custa executarcada atividade
Dentro deste cenárioé que surgiu aMetodologia decusteio: o ABC
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Dicas de PesquisaPeriódicos disponíveis no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoalde Nível Superior (Capes):http://www.periodicos.capes.gov.br/
Curriculum Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do?metodo=apresentar
http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/carlos‐julio/2016/02/01/REDUZIR‐CUSTOS‐NAO‐SIGNIFICA‐CORTAR‐DESPESAS.htm
http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/carlos‐julio/2015/02/03/CUSTO‐DA‐NAO‐CONFORMIDADE‐E‐REAL.htm
CRC SP ‐Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional
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Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
CONCLUSÃO
APESAR DAS LIMITAÇÕES DESCRITAS, A UTILIZAÇÃO DA ‐ Contabilidade de Custos
DEMONSTRA SER UMA IMPORTANTE FERRAMENTA DE CUNHO GERENCIAL .
E O PROFISSIONAL CONTÁBIL É UMA PEÇA IMPRESCINDÍVEL NO APOIO AOS
GESTORES, NA DIFÍCIL TAREFA DE TOMADA DE DECISÃO.
OS CONTADORES PRECISAM OCUPAR SEU ESPAÇO NESSE MUNDO GLOBALIZADO E
EXTREMAMENTE COMPETITIVO DOS NEGÓCIOS, ANTES QUE OUTROS O FAÇAM.
Transparência e Responsabilidade Social
com ExcelênciaGestão – 2016/2017
BIBLIOGRAFIA
BRUNI, Adriano L. et al. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2003, 2a. edição.
LEONE, Sidney. CUSTEIO DO E‐COMMERCE: UM CASO EM UMA EMPRESA DE SEGUROS. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Itajubá / MG, 2004.
MARTINS, Eliseu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2003.
MEGLIORINI, Evandir. CUSTOS – ANÁLISE e GESTÃO. São Paulo, Ed. Pearson, 2011, 3ª. edição.
PAMPLONA, Edson. ABC / ABM CUSTEIO E GESTÃO BASEADOS EM ATIVIDADES, ENEGEP, 2003.
SANTOS, Joel J. ANÁLISE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2000, 3a. edição.