Segunda carta pastoral del Ilmo. Señor Doctor y Maestro D ...

21

Transcript of Segunda carta pastoral del Ilmo. Señor Doctor y Maestro D ...

PASTORAL.

aeStfco

D I R I J i Ü A

A L O S S E Ñ O R E S " C U R A S Y D E M A S E C L E S I A S T I C O S

D E L A S Á G R A D A M I T R A ' D E . L E O N .

TIPOGRAFÍA, DE MANUEL DOBLADO, CALLE REAL DE GÜANAJUATO

CÜADRA S* NUMERO 11 .

rnofc

ì ù r i f j i ì J a a l o * & t M X t & C u r a e p U r n a * € d c

s i a & t u o s l a S a g r a ì u i i U t t r a i n £ c o n -

LEON, I M P R E S T A D E M A N U E L D O B L A D

NOS el Doctor y Maestro D. José María de Jesús Diez de Solí,no y I M - ^ P - a eraeia de Dios y de la Santa Sede Aposto-l e a Obispo de León &. á nuestros muy en el Señor los venerables Curas y .demás Ecle-siásticos de nuestra sagrada Mitra, salud j paz en Nuestro Señor Jesucristo.

V E N E R A B L E S 1 C A R I S I M O S

HERMANOS: B L S a n t o min i s t e r i o p a s t o r a l fomidable á los fnis.es hombros 5 f o s p o r mil t í t u l o s en g r a n m a n e r a d i f í c i l , y que solo fiados ^ fc » « raJNOB P° d j P a s t o r e s y O b i s p o de n u e s t r a s a lmas , J e s u c r i s t o vi r como le l l a m a el P r í n c i p e de los Após to les , p o d r e m o s humi lde tnen-

T " S à d i r i g i r o s e s t a n u e s t r a s e g u n d a c a r t a p a s t o r a l . ^ a d S l a n o s , n a d a e n c o n t r a r e i s de las_ s i e m p r e p e b g r o s a s

n o v e d f d e s q ù e nos m a n d a e v i t a r el A p ó s t o l . R e d u c i d a ú n i c a y e s c a v a r n e n £ a í l m e l o r y m a s fác i l e j ecuc ión de n u e s t r o s a n t o m i n i s t e r i o , ^ c o n t i e n e 1» d c t S c a n ó n i c a a p l i c a d a á l a p r á c t i c a senc i l l a y o l m a d e o m a s f r e c u e n t a y c o m ú n e n e l de sempeño de n u e s t r a s g r a v i s m a s o b h g a a o n e

3 P a r a p r o c e d e r en t o d o con l a m a d u r e z y p r u d e n c i a , q u e d e m a n d a d o ^ o s

¿1 a i t o pues to q u e sin m é r i t o a l g u n o o c u p a m o s e n l a S a n t a Ig l e s i a q u ^ » g e i a i t o p u e 4 a d q u i r i ó con su p r e c i o s í s i m a s a n g r e , d e h b e i a m o s n U e 8 r

n°q S S A » c u r a d e a l m a s c u a n t o nos pa rec ió C O n p n t p e n e i a sun to y desp ues de i m p l o r a r en los S a n t o s e j e r c i d o s « p i -S í £ I r E ^ i W S a L o en v u e s t r a compañ ía y en o r ac ión c , m y h u m ü d e , hemos r e s u e l t o h a c e r o s l a s p r é v e n c i o n e s s igu ien tes , c u y a p u n t u a l ob-s e r v a n eia os e n c a r g a m o s e n c a r e c i d a m e n t e .

s e r v a n ^ , raátltoos a n t e t b d o q u e Os p r o c u r é i s g u s t a r en lo ab

J L n r t a p r o c e d i m i e n t o s d é l o s S e ñ o r e s C u r a s . e s é l de m a t n m o m o í , y « o .

y DIO por f e l i c idad , . m a j a r - . d i ^ o , .ppiv-especial . E r o y i d e n ^ a ^ e ¿ a g e s t e perfec-i a y c a b a l m e n t e t r a t a d a y r e d u c i d o á ^ ^ e g u p a , , § a a ó n i c % y iac í l en l a - sap ien t í s ima P a s t o r a l que e x p i d i ó , e n - l l -de de » | a |%gra . d a M i t r a de S o n o r a , el siempce. m e m o r a b l e y - san to . ^ o b i s p o de Méx ico , Doc-t o r D . L á z a r o d e l a G a r z a , cuya P a s t o r a l se h a l l a a d o p t a d a p a r a los menc io . n a d o s p r o c e d i m i e n t o s en las S a g r a d a s M i t r a s d a Méxieo , G u a d a l a j a r a y So-ñ o r a v á d e m á s l a exper iencia h a a c r e d i t a d o y á N o s mismo en espec ia l su gran-de a c i e r t o y p r o v e c h o ; h e n ^ s R e ñ i d o -.¿.bien, C on .aque^do uqánirqe d é l o s be-L e s G u r a s que a s i e r o n á J o s p a n t o s E je rc i c ios , j jpor conse,o d e - n u ^ r o S e h o r P r o v i s o r y V i c a r i o g e n e r a l , a d o p t a r a q u e l l a p a r t e dé l a r e f e r i d a P a s t o -r a l p a r a n u e s t r a : Dióces i s , ¿a ^ e , i n s e r t a m o s a l # u de .^sta, y , m a n d a m q s ,.quse se o b s e r v o y g u a r d e p u n í ^ l p v e n t e .

6 B ien sabéis , v e n e r a b l e s h e r m a n o s , q u e en el e n c a b e z a d o , - p o r - e s p i g a r m e asi ' d e n u e s t r a s , mas .-graves „ y ^ s & e q b a s , © J $ ¿ % Q I O P E S • l a : 4 E , O*A.B

m VKKO, . ac W los S * EX .MINISTRO VERBI S f x E S ERIMUS. P o r es to son t an to s , t a n r e p e t i d o s y mu l t i p l i c ados lo s^sa -4 a d o s cánones q u e M S - . m w k M k h * Q b i s p q s ^ S a c ^ d o í e s , e ^ p p c p l m e n t e ^ -r a s l a casi t o t a l c o n s a g r a c i ó n á es tos s an to s min i s t e r io s . D i r é , pues , a lgo a c e r c a d e e l los p a r t i c u l a r m e n t e del s e g u n d o c u y a neces idad es p a l m a r i a .

7 Qnhre lo p r imero , a d e m a s d e l a g r a v e o b l i g a c i ó n q u e n o s e s t r e c h a a los ObisoOB y S a c e r d o t e s e s p e c i a l m e n t e , Q w a s . d e o r a r s i » a ÍNTER MISSIONE, t e n e m o s r n oficio a o r a ci o n-p úMi ea y->en a o m b r e , d e J a , S a n t a I g l e S 1 a ; ; . p ^ a cuyo c u n , p L i e n t o os exhor to , h e m a R g s míos , á $ u e rep.aseis d e l a n t e de Dios N u e s t r o S u p r e m o J u e z , cuan to en es te p u n t o t r a t a n con "doct i tud y b u e n . e s p í r i t u las o-h Z b i en comunes v .conocidas de S a n A t e o de L i g o r . o , D u s t n s i m o ^ a n t a a -d e r Z a m o r a Mol ina de S a c e r d o t e s y o t ras^de e s t e gener,o, y con p a r t i c á f e r - e s . mero, l a Itomilia 17 de S a n G r e g o r i o el g r a n d e ra;EYANGELIA_Y los se.S l i -b r o s de sace rdoc io que epr ib ió J a n . e l e g a n t e m e n t e S a n J u a n C r i s o s t o m o

8 P e r o a o puedo • d i s p e n s a r m e .de d e c i r .una p a l a b r a sob re el m o d o p r u -d e n c i a l d e cumpl i r lo p r e v e n i d o . p o r . nuestro. t e r c e r Conc i l io M e x i c a n o e n - e l

' § V I I del.tifc. 2 de l } ¡ b . . 3 . ° . w y o « b r o . e s «PABOCHI OEAXIONI YACESX^MISSAM-

' -Q • cuan to -á la . p r j m e r a . ^ r t e . a s A T í c m i VACENT y a q u e d a d i cho en. e l nu-m e r o „ r e s e d e n t o . Ü.n. Q u a n t o \ á J a s e g u n d a .CBLERREÍÍX d e b e r á n t e n e r - m u y p r e s e n t ó l a . .Kñclcliqa . . .de -Nues t ro S a n t í s i m o P a d r e e l &e»or i f ( >

]-X d e S de M a y o del smo ^ , s o b r e l a o b l a c i ó n de a p l i c a r la M i s a • V í o - m r L o lo s ' ¡que Ü e ; » f e n - . a l m a s , y . l a s : P a s t o r a l e s d e los I t u s t f i s i u w s S w o m A r z o b i s p o v..0^8^*03 A e l a e n t o n c e s i loica P r o v i n c i a L c l e s i a s t i c a -Me-x i c a n a m a n d á n d o l a ao&er . ^ „ e j e c u c i ó n . X m h m n t e en el § ,ú l t . del t i t . 5 del l i b . .3 m a n d a ^ e a e r a i n i c n t ó -auesfo-o .Siiuito Conci l io . 3 M e x w a a o , < ; S A . C E a D O X E 3 KBKQUEÍ>T?.R CEJ-ECBS^'X."

10. P o r lo que toca á lo ú l t imo VYÍSPEBAS CEIÓJSBBENT, lo q u e en él c a n o n e x p l i c a p a n d a n d o fijip Jí-E cxo-N .PBittAS.-EX SEGCNIXAS VESIÍSRAS SOLEMNITÍIÍ CAI¿ IÍBST, es de n o t a r .¿ue a u n q u e . en t re ,noso t ros {sin d u d a ; p o r g r a v e a d i f i c u l t a d e s y ©n especia* po r c i cor(tó, nú-mero del . .c lero) n o e s t á s en .prác t ÍGa; ' .pero a u n - j e a podemos, ni débenos apa r t a raos .^de ,isu ...espíritu:, es te «s.eL de. l a ^a j i t i f i i c ác ioa d e l Do4}MBGO..-Q«e..es el- - . # 1 Deoilogooí,JÍEJLCXXO TJT DISJI SAB.S VTI SANC ¡

XIFICES." As í , pues, d e b e r e m o s cumpl i r con é se e sp í r i t u . 31. P a r a lo cual se e s t ab lece rá un e je rc ic io p i a d o s o en t o d a s las P a l i o -

quias y V i c a r i a s fijas de esta^ s a g r a d a M i t r a los D o m i n g o s p o r l a t a r d v , q t >

t e n d r á la f o r m a s iguiente- A l a h o r a o p o r t u n a , h e c h a seña l con la c á m ; m n a

p a r a c o n v o c a r al pueb lo , el P á r r o c o t o m a r á el ca tec i smo y l e e r á r e p i t i é n d o l o ol pueb lo la t e r c e r a p a r t e succes ivamen té del t es to de l a D o c t r i n a C r i s t i a n a de n u e s t r o v u l g a r ca t ec i smo; despues el mismo ú o t r o e c l e s i á s t i c o e x p o n d r á sonci • l l á m e n t e a l pueblo el pun to que c o r r e s p o n d a dé la D o c t r i n a , según el o r d e n m a r c a d o al fin de l c u a d e r n i t o q u e vá a d j u n t o ; en s egu ida r e z a r á el P á r r o c o el S a n t o R o s a r i o de c inco mis ter ios , y e l t r i s ag io de l a B e a t í s i m a T r i n i d a d ; y se c o n c l u i r á t o d o con que- el pueblo c a n t e a l g u n a s a l a b a n z a s en h o n o r de D i o s N u e s t r o Seño'-r ó de su a u g u s t a M a d r e .

12. E l s e g u n d o p u n t o e r a l a p r e d i c a c i ó n de l a d i v i n a p a l a b r a : e s t a es la obl i ¡ ración p r i n c i p a l de c u a n t o s t i e n e n á t u c a r g o c u r a d e a l m a s ; a s í lo lia r e c o n o c i d o s i e m p r e la I g l e s i a de Dios, s in que v a l g a mot ivo a l g u n o d e escu-s a , s ino es u n a v e r d a d e r a i m p o s i b i l i d a d de l P a s t o r , q u e en t á í caso d e b e r á p o n e r quien desempeño á su n o m b r e . Ob l igac ión es es ta e s t a b l e c i d a p o r eí d e r e c h o d i v i n o c o n t r a el q u e n a d a va len usos n i c o s t u m b r e s ; ademas- de q u e s i e m p r e s e r á c i e r t o lo q u e los San tos A p ó s t o l e s d i i e r o n : NDX ESX ÍEQ.UUM KE-RF.UNQÜERE VE11BUM DBI; y p o r cuya f a l t a s e q u e j a b a él S a n t o P r o f e t a J e i c -m i a s d i c i e n d o : PABTULI PBÍífekiífíx PANEM, EX NON EBAT QUI ERANGEREX EIS. ,

13. P o r es to es que el S a n t o Conc i l io de T r e n t o en la ses ión 5.a UE EE-FORirAxroxE m a n d a á los O b i s p o s q u e c o n t r a los P á r r o c o s q u e l a l t en á es te d e . bé r po r el e spac io de t r e s meses p r o c e d a n con c e n s u r a s ó del modo que es-t imen m e j o r ; d o d o n d e se i n f i e r e i n d u d a b l e m e n t e q u e h a y a q u i u n a ob l iga -ción g r a v e , pues es b i en c i e r t o q u e no d e b e n p o n e r s e c e n s u r a s c o n t r a e l q u e no sea r e o de cu lpa g r a v e . A d e m a s e n l a m i s m a ses ión y c a p í t u l o meada. ,el S a n t o Conci l io , y el M e x i c a n o t e r c e r o en el lib. 1 . ° t i t . 1 . ° q u e po r lo m e n o s en t o d o s los D o m i n g o s del a ñ o v e n los d i a s so l emnes a n u n c i e n los P á r r o -cos la. d i v i n a p a l a b r a ; y en t i empo de A d v i e n t o y C u a r e s m a s e g ú n el T r i d e u t i » , j ées. 24 de ref . o. 4. debe r á n h a c e r l o a d e m a s todos los d ias , ó p o r l o m e n o s

d i a s en la s e m a n a , si ios' Ob i spos asi lo es t iman c o n v e n i e n t e . 14. L a p r e d i c a c i ó n d e l o s D o m i n g o s y d i a s fes t ivos d e b e r á h a c e r s e d e n t r o

de la Misa conc lu ido el E v a n g e l i o , según m a n d a el T r i d e n t i n o en l a s e s i ó n 22 de SACRIFICIO Mtss.E c. 8. y ses 22 de re f . c- 7. P o r e sp re so m a n d a t o d « l S r . I nocenc io X I los s e r m o n e s de c u a r e s m a de que a n t e s h a b l a m o s , en /o»

d i a s e n t r e s e m a n a d e b e r á n s e r s o b r e los nov í s imos . Y finalmente p a r a cuín, p-'ir eon lo p r e v e n i d o p o r n u e s t r o t e r c e r C o n c i l i o M e j i c a n o l ib . 1 . ° t i t . 1. de d o c t r i n a c r i s t i a n a § 3 y p o r e l T r i d e n t i n o s o b r e l a e n s e ñ a n z a de l a d o c -t r i n a c r i s t i a n a en los d i a s de fiesta b a s t a r á p o n e r en p r á c t i c a lo q u e h e m o s o r d e n a d o en el n u m e r o 11 d e e s t a C a r t a P a s t o r a l .

15. A ñ a d i r e m o s u n a p a l a b r a s o b r é el i m p o r t a n t e a sun to d e l a p r e d i c a c i ó n -E s t a n o cons i s te seguu S a n P a b l o isr tíO^MS-M SAPIEÜÍXJ^E VERBIS, SED IN OSXEN-SÍONB SPIRITUS, EX v iuxux i s : su f r u t o - es tá v i n c u l a d o , no á la p a l a b r a del hom-b r e , s ino á la de Dios ; q u e es SERMO viv i r s , EX EFICAX PERXIXGENS USQ-CB AD I»I-VISIONEM AKIM.E EX SPIIÜXU3. Requiere , si, de n u e s t r a p a r t e e s tud io , y e s tud io . as iduo, pe ro humi lde al cual es tá p r o m e t i d a l a v e r d a d e r a s a b i d u r í a ; p o r q u e ?q;«Q'

TftUlt INDIGET SAPISNTIA PQSUULET A significa el dicho de Sant iago: si. QUis VJ£STa-^ Wpi j lde y pone los DBO, QUi. DAT OMKIBÜS AFFLUEN1ER, sino q. , e s f c e . r e c i b i r á la v e r d a d e r a medios humanos y p ruden tes p a r a no tenta & s i o n ? Hagámoslo asi, sab idur ía , cual es l a que necesi ta el que " d o l U C S según la ca rne , nos l a y el Señor que la escondío do los s amo , ) t. m e r e Z e c a m o 3 el t í tu lo de reve la rá á nosotros , s iempre que ante su . » nues t ra predicación

16v <l>t*Q & l p á l a B Conferencias Curas de l a Diócesis, ^ ^ ^ ¡ ^ o ^ ins t rucción mora les .pa ra -^ desempeño de su Santo minis ter io . I )e es te asunto nue conviene al decoro y X I V e n 8 U Ins t i tución y a a u -t r a t a exprofeso Congregac ión ; por d o ; , ce en ella los dec i e tp s m a 3 ^ , r r ü l l d c v asiduo empeño que ha tenido de se deja v o ^ o b ^ c ^ el d e l a s Conferencias-mucho t iempo ha la . S a n t j » dos obl igaciones graves, una p o r

S K ^ J W ^ S r e g i a s y v ig i lar las ; y o t r a par p a r t e del l iar te del u o j s p o ^u . r u m n l i r con- sus reglamentos , venerable Clero ^ ^ f ^ ^ S ^ ^ a r r e g W o con los Señores Ca-

l í . P a r a cumplir yo con la p u m e i • v e c e s al mes en las P a r -„ 1 ° que las Conferencias ^ ^ ¿ ¡ ¿ ^ ^ S en las búa es tuviere voqnias donde haya ^ V T f d i r i f poi a S 'taria de la S a g r a d a M u r a un «*ílo el Cura , á este se le din.ja pen o ab razen tres puntos con" i í e l o « e n s á l m e n t e que con tenga ^ P r e g u n ^ s q u ^ b » « ^ ^ ^ ^ cernientes á las t res Secmones ^ ^ y ,o devuelva a la misma f

Conferencias, p a r a que ^ a f c j U » a P l a S Conferencias serán ¿re tar ía , 3 . ° q « e 1 » que lo será el Cura d é l a respect iva t*e* p u n t o , ^ ^ U s puntos serán, uno de Moral , 'o r roqi l in ,y anunciados de ^ fi1 , ! r ¡ m 0 d e Li turgia

angélico Dr . Sto. T o m a s de .¿.quino, como tan aprobada en la Iglesia de Dios. 18. . Como los Señores Curas son ios inmediatos responsables' an t e Dios y

an t e la Mi t ra de l a moral p ú d i c a de sus respect ivas féfig'resías, les encarga-mos muy encarec idamente vigilen so'ore él buen éjeíifpío que ellos y todo e l Clero de su P a r r o q u i a deben dar á los fieles,; sie'ñdo, cotáo prescr ibe el Apos-to!, buen olor de Jesucr i s to p a r a la edíficációñ d;él Cuerpo míst ico d a Se-ñor - 'CSBISTl BONUS ODOR SÜMUS . . . . ' íjf ¿é6Í£fáXTI0XÉ3í COEFORI3 CílISTI. P o r esto es que deberán cuidar de la conducta piíblléa dé t o ' á o á ^ ó l ^ g e ^ e s ^ i c o s -nsi seculares como regula res qué residaVr éft's'Ü- par roquia , Imi ta r ca r i t a t iva y íyrudencial raente cualquiera éaeaádálo', córngiéndwt'o opor tunamente , y d a r n o s mienta de todo. Pe'ró con m a y o r eñca recMtey to aun les enca rgamos á los Clérigos de ordenes menores', Subdiácon'os y Diáconos, p a r a que .no solo los vio-ílen sino que los tengan ba jo su i'iimediata mspáecion, y los dir i jan cual conviene á los que aspi ran al al t ísimo honor dé l Sacerdocio . ^ f i l i a l m e n t e Jos gravamos es t rechamente l a conciencia sbbre los a sp i r an te s al Santo Cleri-cato. como que de aqni depeiVdé la futura- edificación y bien espir i tual de nu-estros muy amados Diocesanos. ! ¡, , _ , , ; „ . • ,

19 A este mismo cuidado per tenece él que, deben tener los benores Curas en 1 a muerte de los SeñoréS Ecls ias t icos; en l a , q u e deberán cu idar de que los fnnovolpq 'correspondan al decoro del es tado eclesiástico; además reco je ran es-.1 *V,V. ' . . , .1 ir .. nrtnnmánrtii» AWftmaari-ra.v

r iodo caveren°en manos estrañas, no pueda nadie abusar d'e Olios. 20 P a r a evita* cualquiera duda sobre qué .Eclesiásticos pertenecen a cáda

P a n o p l i a , desde" "I nego prevenirnos que queden ad s'eri píos á cada uá'a; 1. ° todos l o ' s ,'p t ienen su, licencias marcadas para eli,a y sus limítrofes, Ò'¿ornó vulgarmen-te 8„ rayánás; 2 ° todo? los que en la actualidad tienen en ella» • »u do-' miHHo: y S 3 todos los qùe en lo snecesivo fueren adscripius á ellas por este' Gobierno Diocesano. Si alg<ina§ dudas' se susitaren sobre este punto debe rá acunírsp á nuestra Secretaría para sU resolución/ Prevenimos además que n ingu-no pueda cambiar su adscripción sili previa licencia ele esta Sagrada Mitra; «¡

j uu liiv sr, - -presentarse al Señor Cura del lu'gár á dóñcle' vaya á detenerse; mas si pasare de un mes, ó salieren de la Dióesís necesitarán de l¡cencíá de esté Gobierno e'clesiásU-

21.

, . , . , 1 | V , ; , , , ot ro de Rel igión o Sagrada. ^ ^ Sagrada Congregación c i tado en el> iiu-1 n n n s e p ! 1rarSe dentro de los limites de la Diócesis por poco tiempo, y. g . - p o r t m concurr i r , según el decreto^ , 1 Q 3 ° ü d ° s i 0 3 Sacerdo tes que ' q-n-m c„ dias ó un mes, *in licencia del SeñOf su Cura," debiendo fuera de esto T ú , r 0 n de l a antes ^ a r ; y ademas prevenimos que asistan todos los que disfruten l icencia , e no» t ^ h a b é r c u m p l ¡ d o con este r e q u i n t o ^ p i v e n á tenerlas (pues s . ^ ^ ^ ^ . g i n o d p [ ) a r a Conf e .

^ ^ ' r n 1 mTnt e i o d OS 1 os í ) i a c o n o s y Subdiaconos adscr iptos á las respect ivas i ' a r . t ^ T ^ a l fin de- cada conferencia, el P res iden te hable o lea en

r S f l m o , a L o sobre la mane ra de-predicar en la p r imera del mes y sobre ^ S Z ' - ^ eclesiástico en la segunda; 6. y últ imo que se l levara un h b o de

n c i ^ q ^ ^ ^ presentarse: en la Santa V1 3 , ta sm per ju ic io oe. que me.es d c n los Señores Curas,cuenta á Uv M i t r a - d e l es tado que g , ai dan,

Por lo'-nue toca á los Sacerdotes que se hal lan en Vicar ias d i s t an t e s del Ou r a t o - e l respect ivo Cura, ó bien podrá -hace r lo s q u e concur ran a las Comexen-, r>. <• bien podrá diri¡iríes pliegos en el modo y fo rma que se dijo p a r a los

Scñéres Cavas que estuvieren solos. La doc t r ina que debe servir-de- texto, es I a dél

^ i . Otro de. los puntos que más os réconieiidahiós, venerable^ y amados he r-anos, es el culto de Dios, la decencia y decoro de s'ñ Santa' Casa y espétìal-írtte eh lo concerniente á la Sacrosanta' ÈùCarisHiC Á'nòsot 'ros ños" loca" cdii'

del tH. 17 del a co filamos con fépOsicinn constafite del Senor Sacramentado, llamada Jubi leo Circular, cuya disl t r ibucion en las Iglecias de todo f l Obispado se cuidará con esmero por nuea-

Q taría de C á m a r a v Gob ie rno , comunicándolo á quien comprenda con opor . t r a Socie tar ia ue , . c 3 la devoción y el espíri tu d e

S S Í r = á - - s , po rque e s c , O . t a

r éco r^a ros la d o c . n n a común asen tada por el b ^ ^ q u i t n e s

U t 100, v por B a r b o s a ^ ^ respect ivas Iglesias son las p h n u * ,

m a a s i en tan q u e , a u n q u e las f ^ ¿ c t x x ' l o e s t áñ los Curas , los S i t e n . t a u « , ob l igadas , no son las únicas ; que en su y e u ÚUm.o u r i u . u o .o . J v o r e , , V cantos perciben e m o l u m e n t o s c k l a m W » 1 rf l a s e s l G U y

fi les- siendo de notar lo d ispues to por el S a n ^ C „ é c « , o a Citados, en donde m a n d a que les Ob .spo old g en a ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^

11„ de froto la f á b r i c a é todos los q u e t l ^ u i p l a l l l ü a .ouos con e . i o ; o n t f apelación, fiZm M * W * * > * v ev i ta remos oir del Seno, aque l l as t f f f f b h p íolem)lltaleS ve sin, s.

y « q « e « a s o t ras no q u e c o n f o r m e a es tas pala* 83- N o q u e r e m o s ' 0 : nullamUs Ver,aUU debe, uC , n i f

b r a s d e n u e s t r o Conc i l io t e r c e r o m « ^ r e i g | h e r m a n a s mips, a W r t m t e s t o celo, p a r a que M

dif icul tades , s e g ú n os ^ ^ , 0 1 U 0 ^ v i v a m e n t e lo +vos foliaras m u e r a s i r m i e s t r o Conc i l io y a o i i a d o . desdamos con los v e n e r a b l e s l a d r e s lo p r e v e n i d o a c e r c a

2 4 , Bien, sabéis- h e r m a ^ S W g > veces c i t ado te rcer t a enseñanza de l a d ^ n a O A J chr¿slima miüus tra., Conci l io , e spec ia lmen te en p r o m u e v a n l a e r e c c i ó n d e e , c u , tienda, en d o n d e m a n d a ^ J ^ ^ t r l a 3 v ig i l en a d e m a s s o b r e su s a n a y J a s < po r s m i s m | — de" su enseñanza , no ,soto * los o r t o d o x a ensenan a , l e P i e ; i e

e n l a s c á r c e l e s y á los q u e t r a b a j a n en i a s

d e s e a n d o v i v a m e n t e que e s t a s g r a v í s i m a s o b l i g a c i o n e s u n m i n a s Nos , pues , desean r e c o m e n d a m o s y e n c a r g a m o s en c*io Ja, P01- N o , y v o r ^ o t r ^ ^ ^ j d e l a comprens ión d e vues t ros C u r a , rons iene ia . p a r a que sitéis l a s ^ en n u e s t r o n o m b r e y

t o s u n a ves a l m e n o s p a rnés m ¿ b e f é i s q U e nos previo-sup l i endo n u e s t r a a u s e n c m p a i a l a M t a ^ e p f i i p r i a i ^ - p r ed i cac ión á tos i n f l e s veneren del lib- o) , q u e p Q g ^ e r a v u e s t r o p r u d e n .

* H r i i T z X K . — * > , t ¿ i t . 1

¿¡,). ^ ,- . 'i 'r«oiilnn la m o r a l p r á c t i c a p a r a n u e s t r o s pueblos , lo q u 0 S e sp re san San J u a n O r í t o m o y San

r rco-orio M s n o ; os r o g a m o s pro visceribus CKnsti, q u e os a ju s t é i s d e ta l mane-sap ien t í s imas p r e v e n c i o n e s dé l a S a n t a I g l e s i a sobre e s t e pun to , asi

en lo m a n d a d o en el d e r e c h o de vita et honéstate clerícorum, c o m o - e n l o ordo-, n a d o por n u e s t r o t e r c e r Conc i l io Mex icano ; - e v i t a n d o c u i d a d o s a m e n t e cuanto ; •'•ueda manc i l l a r n u e s t r a fefctfa f a m a , p o r q u e como dice S a n A g u s t í n : concicn-1

ña necesaria eH tibi, fama próximo tuo; p a r a l o c u a l conv iene s o b r e m a n e r a a jus-f a r n o s en c u a n t o á l a f a m i l i a á l o m a n d a d o p o r el c i t a d o t e r c e r Concilio- M e -i i can o en el l i b . 5 . - t i t - 10 § 9 d o n d e p r o h i b e e s t e C o n c i h o q u e ^ C i e g o s tengan en su casa muger alguna, de edad sospechosa y en c u a n t o a p o r t e e s t e -r i o ; s e r á b u e n o j a r n o s en u n t o d o a q u e l l a S a n t a m o d e s t i a q u e n o s e c o -m i ^ d a San P a b l o - modestia ve,tra nota sit ómmbus hormnibus; para que nuestra luz luzca delante de los hombres, y viendo nuestras buenas obras glorifiquen a núes-tro Podre ave está en los cielo, como d i c e n u e s t r o d iv ino M a e s t r o : á cuyo fin n o s m a ^ a . <d Conc i l io T n d en t i no (sess. 22. c . l . d e r e f . ) que los eclesiásticos lla-mados á la herencia del Señor deben arreglar de tal_ suerte su vida y conducta, que en sus vestidos, su porte estertor, sus pasos, sus discursos, y en todo lo demás nado apareara que no sea serio, modesto y religioso evitando aun las faltas leves que en ellns^máxima essent." A es te fin y p a r a r e n o v a r , ^como d ice el A p o s t o l , l a "•rae?a d« n u e s t r a voeac ion , t o m a r e m o s t o d o s c a d a a ñ o los e j e rc ic ios e sp i r i tua -les pn el t i e m p o v l u ? a r q n e a s igne es te G o b i e r n o D i o c e s a n o . Y os e x i t a -mos á q n * c o n c u r r á i s á v u e s t r a s P a r r o q u i a s á l o s V e s p e r t i n o s p r e v e n i d o s en el n ú m e r o 11 d e e s t a P a s t o r a l , y q u e a y u d é i s á los S e ñ o r e s C u r a s en l a p r ed i ca -

c ion . 2ñ. F i n a l m e n t e , á v u e s t r a s a c e r d o t a l y p a s t o r a l so l i c i tud e n c a r g a m o s l a e d a d

dec i s iva d e l a v i d a de n u e s t r o s t i e r n e c i t o s d iocesanos , q u e v a n á c o m e n z a r l a v i d a social e n t r a n d o e n el uso p e r f e c t o de l a r a z ó n . Os r o g a m o s los v e á i s con el c u i d a d o m a t e r n a l con q u e los m i r a n u e s t r a t i e r n a M a d r e l a S a n t a I g l e s i a : q n e p o r v o s o t r o s mismos (si d a b l e f u e r e ) l o s i n s t r u y á i s y p r e p a r e i s p a r a ese a c t o so lemnís imo d e l a v i d a de l C r i s t i a n o , la primera comunion, y q u e n o los p e r d á i s de v i s t a p a r a e n c a m i n a r sus p r i m e r o s pasos de l a v i d a mora l , l o q u e h a r é i s s in d u d a c o n t a n t o m a s e s m e r o y g u s t o c u a n t o m a s medi te i s l a t e r n u r a d e nues -t r o d i v i n o J e s ú s p a r a con l o s n iños , y las g r a v í s i m a s e sp res iones d e los l i -b r o s sap ienc ia les c o n c e r n i e n t e s á los m i smos .

27. N o qu ie ro , h e r m a n o s ca r í s imos , conc lu i r e s t a c a r t a , q u e e s t r e c h a d o po r nu-es t ro g r a v í s i m o min i s t e r i o P a s t o r a l os d i r i j imos , s in a s e g u r a r o s d o s cosas : l a p r i m e r a es, q u e v u e s t r o e j emplo es el t e s o r o m a s r ico con que p a r a t o d o c u e n t a es ta S a n t a I g l e s i a de León , e l q u e e spe ramos sea como se e x p l i c a e l P o n t i l i c a l en l a o r d e n a c i ó n del P r e s b í t e r o ; odor viten vestrcc sit delectamentum Ecelesice C/iristi:

y l a s e g u n d a es n u e s t r o t i e r n o a m o r con q u e os a m a m o s en N u e s t r o S t ñ o r , J e s u c r i s t o P r i n c i p e de los P a s t o r e s y Obispo d e n u e s t r a s a lmas , y e n cuyo S a n -to n o m b r e os d a m o s n u e s t r a P a s t o r a l B e n d i c i ó n , q u e le p e d i m o s conf i rme desde el Sól io de g l o r i a <¡ue o c u p a á l a d i e s t r a d e su P a d r e e n d o n d e v ive y r e i n a con el E s p í r i t u S a u t o .

D a d o en nues t ro Pa l ac io Ep i scopa l de L e ó n á los veintidós d ias del m e s de M a y o del año del Señor d e mi l o c h o c i e n t o s sesenta y c u a t r o .

J^c)¿ <y$caíta. c/e iJeóuó

cofia c/e £&on.

•í/'co. -J/lác fvMarc-a tf•citcl. Srio.

Jr

-3-.3í)b ,ío5nor£!/3m;q">a ¿oí oL 'idffeiiii OJi 80l39Í3iq e9 lo tea eoí ñ exholus s? na soasa Kol 113 ,0iH3¡Bín ,oin9)cq oJnsifni . .ri0•> | . .¡;j,;fí¿ , '

JParíe Je Pastoral del llustrísimo Señor Dr. D. Lázaro de la Garza, Arzobispo de Mé-xico, á que esta se refiere, copiada literalmente con sus mismos números desde el 28. /j,;tfX3 sol a«p J e t beba ui? nanaij gajnsvc-: .---j gi>, r, • .,•. j ' o l i ou iO fo ';oq obmavaiq oí* sa iobicug inadáb | iob i asiinijí) (-, f!& o r b i b ol íiugae ,bcbs

g ib i -soq aah ta t¿;üi a-j eubeai 28. Mayores dif icul tades p resen tan los matr imonios , y peores consecuencias

t iehéti , cuando sé celebran sin los requisi tos necesarios: hay en es ta m a t e r i a v a r i o s ' p u n t o s á que a tender , y voy á hab l a r de e l los con separac ión y con c l a r i d a d posible.

29. PRESENTA ClOly.—Si el menor de ca torce años, n i l a m e n o r d e doce, pueden vá l idamente con t r ae r mat r imonio: si hub ie re d u d a Sobré si t i e -nen esta edad cumpl ida , pues no bas t a que esté comenzada (2), deberá ocur-r i r s e á los, l i b ros del baut i smo ó á o t r a p rueba suficiente (3).

SO. Si a lguno de los, contrayentes o los dos fueren viudos, no se les rec ib í , r á su presentación, sin que haya constancia de la muer te de sus primeros c o n -yuges , y a sea por los libros de la parroquia, y a por la partida de entierro d por otro documento fehaciente, que deberán presentar", sí hubieren tallecido en

e ^ É i í q m s ^ a a í f i J s ñ a i so! ¿ Gi&Lafc< • - i 31 . Tampoco se recibirá la presentación, si constare que a lguno de los

contrayentes , ó los dos, se hubiesen antes presentado para casarse con otra per-sona, á no ser que esta hal la muerto, ó desistídose del matrimonio, lo q u e de* berá anotarse; porque geria escandaloso que á ún mismo tiempo girasen informa-ciones sobre matrimonio por contraer, dé uña misma persona con dos ó m a s .

3 2 . E l soltero menor de veinticinco.años, debe presentar licencia de su padre pa ra que se le pueda recibir su presentación, y lo mismo la soltera menor de

(2) Cap. 10 y 11 D e desponsat. ímpúb. (3) Concilio tercero Mexicano, lib. 4, tít, ]., 7.

m ¡ e n t o an t ic ipada del tes t igo , sino e x p e r i m e n t a d o adema?; y que ó el n o l a n o o i .1 tercero que a b o n a al tes t igo, sepan por el t ra to y .comunicación con el, que es veraz, d igno de crédito, é i dóneo pa ra testificar en el caso: neciion de ulo-

neitate ejusdem ad testimonium ferendum. ^ .. , 4 3 N o es m^nos impor tan te la s e g u n d a prevención: se reduce a que jama*

se deje á solo el notario el e x á m e n de testigos, sino que asista á el, f u e r a de R o m a ó el vicario gene ra l del obispo, ó a lguna persona que éste señale, con ca-l idad 'de que se cast ige a l notario, si por si solo procediere á rec .b . r las dis. pocic iones de los testigos; y el modo con que en la diócesis se c u m p l i r á tan j u s . t a prevención, se rá , que los señores c u r a s asistan al exámen de test igos q„e bnrra el no tar io , y que no hab iéndo lo en a l g u n a par roquia , rec iban ellos mismos, cómo se acos tumbra , las declaraciones con test igos de asistencia, debiéndose en-tender en este caso, con respecto á los párrocos, la prevención de que t ra tan los dos últ imos números , en c u a n t o al conocimiento ó abono de tes t igos .

4 4 Como el objeto de la i n fo rmac ión es i n d a g a r él verdadero es tado de lo - con t rayen tes , deberán examinarse con preferencia á otros, los qué por las ré - j l a r iones de s ang re , vec indad , & c . . se presumen y deben presumirse que están „Te'or impues tos . «Nos parece, escribía el Señor C lemen te I I I , que tanto por-•o'"tumbre como por leyes a p r o b a d a s , Sean admit idos á test i f icar pa ra Ja cele-b r a - i o n ó ' p a r a la disolución del matrimonio, lo» padres , h e r m a n o s y d e m á s pa r -vientes (1) ; y esto mismo dice la instrucción c i tada del Seño r Clemeütfe N , p«r e - t a s palabras- Pro testibus in hac materia recipiantür magis con sánguinei qltúiti- • '¿címncl et ches magis quam exterit, nec admitanlur vagi et mitUes, riisi da fu ¿uW

sa et maturo concilio. 4 5 Podr ia no obs tan te haber a l g u n a colusion eiitr'e los p a n e n t e s del pretendieii-

i de la pretensa; y por esto n o seria conveniente que t o d o s ' l o s testigos' de H información fuesen so lamente los deudos de uño d é l o s con t rayen tes , o s ora-m:ont* los deudos del o t r o : mas parece moraliñ'éute mposíble que se coludan ir e ne r a ímen te en t re si los parientes de ambos, y por lo mismo se r e c . b n a n p o r

t e n 5 ( r 0 , deudos , conocidos, &c . , de uno y otro contrayente , g u a r d á n d o s e ademas : la" cos tumbre de no examina r se sino hombres , dos' ó tres pdr cada uno de los con t rayen tes , y poniéndose m u c h o cu idado en la elección de los testigos que se examinan de oficio.

* 4 6 A u n q u e no está de te rminado eñ el D e f é d í o por cnan to t i empo airas lebañ los testigos haber conocido a lós cont rayentes , , sin eMbargo,. ftst&ccion&n" do<e en lo q»e acabo de dec i r sobré los tes t igos que deben ser- ex*. temido * con preferencia á otros, es c laro, que no bas ta rá q u é t e n g a n nn conoc inn tn to . superficial de los interesados ó un conocimiento de ayer , como suele decirse, y q-rffe es por d e m á s ó s u p e r f l u o examina r es ta clase de tes t igos , po rque de nada ' e rv i r i an sus deposic iones .

47- Noe- t ro Conci l io tercero M e x i c a n o previene, que los q u e sé reciben ptír tes t igos en esta mater ia , sean lñs <jtfe deSde" t iempo aflras hayafn • conocido bien ' á los con t r ayen te s : qui contraharé bolentes ante -b'eñt cégittácrint; y qiie este cono-c imiento ¡interior deberá haber sidp pe r un t iempo ntós ó menos largo, según

- - « - • . " . i. . .. • ' ) 3 (1) Cap. -3, tít. 18, lib. 4 de las Decre ta les .

! o de t e rmine el 4 0 * a tend iendo á d a edLd de los interesados: altenta mate ejus,

^ ^ t ^ ^ ^ - n e s q u e jamas h a y a n salido de sn par

puede ¿ J e e n l o general que c u a i m a ^ -J test igo, con so lo que t e n g a i n t e h g e n c i a « A » £ e r d e I o s

v- s e a de buena opm.on , a u n c u a n d o no ' ^ decretales, que deben s e r l o s m a s ancianos del l u g a r , como se dice en a l g u n a , Rec tal q testigo?, especia lmente si se. t r a t a d e n u l i d a , i d e l m a t ^ ^ ¿

49. P e r o si los c o n t r a y e n t e s f u e r e n de edad ; si ^ ^ ^ ^ ^ los ha . • ^ de u n a m sma diócesis, no s e r a b a s t a n t e que roa ue Q

r o q u i a atm d e n t r o a e u n a l a p r e s e Q t a c i o n , ni b a s t a r a p a r a l a van conoc ido c u a t r o o « m « « i ,-p«nectivo a t i e m p o e n i n f o r m a c i ó n m a t r i m o n i a l , que solo ^ ^ e t r a t e n de c a e r s e ,

t c ^ L t e s t i gos q u e p u e d a n dec la ra r con f u n d a m e n t o de un t i e m p o

V J t f f í í X S S J « se l i b r a r á n e x h o r t a s no solo p a r a las p r o c l a m a s , m a y mb ien p a r a q u e los p á r r o c o s d e los lugares en q u e h a y a n e s t ado l o s smo t a m b en p a r a q p , t i e m p 0 d e r e a i d e n c i a a l i a . c o n t r a y e n t e s r e c ^ f o ^ ^ P ^ ¿ C l e m e n t e x > q u e n 0 s e r e c i .

^ S t ^ ^ ^ p recen ten á dec l a r a r e spon t áneamen te s in b a U i ndague d e les q u e p r e s e n t e n los i n t e r e s a . s e r s olí citado?! a lguno á su n o m b r e les h a d a d o , o f r e c i ó c o n d o n a d o a l g o p o r -, l 0 S ' W a r e ñ - v que en las p r e g u n t a s que se les h a g a n , como v. g si s a b e n q U e ; r " o a u i a r e s iden a c t u a l m e n t e los con t rayen tes , y en q u e o t r a s h a y a n f U 1 , S v en l a s - d e m á s p r e g u n t a s de estilo, se les exi ja r a / o n d e 1 0

* dé d o n d e s a b e n aque l lo que- contes tan

q u P d e c l a r e o ; ^ ( 5 e b a h a c e r 3 e cuando ios i n t e r e s a d o s sean de e , .

+ l 1 ' . » m va^os . m i l i t a r e s ó es t rangeros : en el- Ín t e r in h a r é una o t o . a y u d a r mucho p a r a el mejor acierto- en el examen de tes_

t Í p - n >' D e o e n d e muchas veces el v a l o r de la información, de l m o d o con q u e ° ! á los testio-os pues l íay p r egun ta s que a u n cuando se c o n t e s t e n

S ° manif ies tan el v e r d a d e r o es tado de las cosas ; con a t o o ^ e ^ ^ ^ c o n t r a y e ü t e 3 sean cousan

¿ í e s ^ R e s p o n d e r á n , como lo lié v is to en v a r i a s i n ío rmac iones . ' V 2 - y ta les p r e g u n t a s y respuestas, v is tas á buena luZ ) n a d a va len ,

q U e n ! n t a ' a l guna . C u a l q u i e r a p o d H contes tar las , y m i e n t r a s menos co-m r t t e n g a n de los i n t e r e sados , ihejor y con mas s e g u r i d a d p o d r a n r e s -- T r Z n0° lo saben , p o r q ü e m e n o s motivos t e n d r á n par-a s abe r lo .

Poro s f e s ta p r e g u n t a se v a r í a y se le da o t r a fo rma , s iendo con tes t a d a del modo debido, h a r á p rueba , y d a í á v a l o r a b a i n f o r m a c i ó n ; v g . ¿ s i s a , ben y les c o n s t a que los c o n t r a y e n t e s ño séan cdnsftngüíñeos, que n o sean ah -

( 2 ) I/ib, 1, t í t . 8 , § 2 2 . (1) Cap . 5 y 47 de testib.

ncs, <fcc? Si los test igos contes tan que no lo saben, ni les consta, c la ro es que no pueden ser testigos, y que es necesar io e x a m i n a r o t ros ; pe ro si r e s -ponden que saben y les cons ta que los con t rayen tes no son consanguíneos , que no son afines, &c., se Ies p r e g u n t a r á el motivo por qué lo saben y les consta , el que no puede ser o t ro que el conoc imien to que de t iempo a t r a s t ienen de los contrayentes, de sus famil ias, &c. E n n inguna m a t e r i a hace f é l a deposición del tes t igo q u e no t e n g a not ic ia suficiente del asunto de que se t r a t a y que no pueda da r r a z ó n b a s t a n t e de su dicho, ó de donde ó p o r q u é sabe y l e cons ta aquello que dec la ra .

54 Con respecto á los impedimentos ocul tos que pueda haber , como v. g. , l a ' n f in idad i l íc i tamente con t r a ída , el impedimento de cr imen, voto simple <io relio-ion ó de càst idad, &e., b a s t a r á q u e los tes t igos declaren que los con t ra -v e n t e s co r ren en el públ ico como l ib res de ta les impedimentos, y que ni sa-ben n i han oído decir lo c o n t r a r i o ; debiéndose tener presente que p a r a que semejantes declaraciones hagan fé. se neces i ta que los testigos t engan tal co . noci ini etítO anticipado de los con t rayen tes , que si h u b i e r a co r r i do con t r a és-tos alo-un rumor de hal larse l igados con algún impedimento oculto de los re-fer idos ó de o t ros semejantes, ve ros ími lmente h u b i e r a l legado á su not ic ia . Lie o t r a m a n e r a la información solo man i fe s t a rá la ignoranc ia de los testigos, pe-

o d a r á idea f u n d a d a del v e r d a d e r o es tado de los con t rayen tes ; y p o r t o ' m a n d a c j g a H t o Cocilio t é r ce ro Mexicano, q u e se r ec iban poi- testigos, aque-

l los oíd controhere volentes ante gene cognoverin, como se dijo en e h número 47. °l-qUlDEPOSITO.—Acontece no pocas ocasiones, que sea necesa r io deposi .

' intensa antes ó despues de la p resen tac ión del mo t r imon io ; y la r e . t a r a a p - g ^ r d a r s e p a r a saber quién es el que debe d e c r e t a r y consig. g l a que e g . ( q U e los depósi tos por oprecion y pa ra e x p l o r a r ia í iber-l l a r e ! -jidan' poi" e l j u e z q u e r e spec t ivamente deba conocer según el r e -t ad , se e. y ^ ^ f \ j e r o sobre s e r é n o rac ional el disenso, conocerá el juez c u r s o ; pu - cuándo sea necesario el depósi to ; y si f u e r e sobre espon-

1 V «pues de evacuado el juicio ins t ruc t ivo sobre disenso an t e la jus t i c i a sa es, e ! e i eclesiástico, impar t i endo p a r a la ejecución el auxil io dei secuia i , o b r a z o secular (l). , .. .

5G Sc°-un esto, no debe rán los pá r rocos poner en deposito a n inguna i n u . . ' ^ t r a te de casarse, si no es concu r r i endo las ca l idades s iguientes : pr i-

gei ^ que g 0 j i a v a hecho ya la p resen tac ión con a r reg lo á lo expues to en Jos 1U^merosU2o"y siguientes: segunda , que haya jus to motivo p a r a el depósi to ; y t e r c e r a 3 q u e p a r a l levar lo á efecto implora rá el auxil io del b r azo secu la r .

' c s dudable e n t r e nosot ros , que puedan los pá r rocos m a n d a r el de-Pósito "concurriendo los requ is i tos que acaban de espresarse ; lo uno, p o r q u e

^ T l a ' diócecis en que haya costumbre, como aquí la hay, de que no resul tan-do impedimento ó necesidad de dispensa, se proceda al matr imonio, le idas q u e

n 1"3 moniciones, s in d a r cuenta a l t r i buna l eclesiástico, debe en tenderse corT respecto á ellos lo es tablecido en este punto con respecto á los provisores (2) •

(1) Ley 36, tít, 2, lib. 10 de la Novísima Recopil, "Lib. 20, tít- 2, lib. 10 de la Novísima Eécopl '

y lo o t ro , porque s^r ia imposible q u e de o t r a m a n e r a se d e c r e t a r a con o-p o r t u n i d a d el depósito, si se r e s e r v a r a á los p rov i sores ó á la cu r i a , ec les iás-t ica, especia lmente en m i t r a s t a n extensas como son t o d a s l a s nues t ras ; de-b iéndose ademas r e p u t a r au to r i zados p a r a esto los pá r rocos por eus respecti-vos pre lados , como de hecho au tor izo yo á los de es ta diócesis cuando sea necesar io .

58 . Los mot ivos jus tos p a r a e l depósi to , se reducen á dos; el p r imero es c o n s e r v a r la l ibe r tad p a r a el m a t r i m o n i o . P o r es te mo t ivo h a b r á lugar a l depósi to; cuando los p a d r e s ó abuelos , &c., puedan es to rba r el mat r imonio , co. nio sucede en los casos en que se haya suplido sn consent imiento P°i' la au -t o r i d a d con pé tente ; criando se t ema con fundamento , q u e por a l g ú n ex t r año se impida mal ic iosamente á lós c o n t r a y e n t e s el que verif iquen su en lace ; y cuan-do haya p reced ido r a p t o d é la p r e t ensa , á la qué d e v e r á conse rva r se en luga1" s egu ro , con el fin de q u e p u é d a l i b r emen te mani fes ta r su v o l u n t a d p a r a e l

m a t r i m o n i o . " 50 .El segundo mot ivó es e v i t a r q u é los cont rayentes , po r solo el hecho dé h a b e r s e p re sen tado p a r a casa r se , se t r a t en y v ivan como si ya e s tuv ie ran casados, lo que no pocas veces sucede e n t r e gen t e del pueblo; bien q u e d e b e r ¿ concu r r i r a lgún f u n d a m e n t o q u e haga t emer es te deso rden , como amis t ad l í . c i t a a n t e r i o r , ó fa l t a d é pe r sona q u e c u i d e á la p re tensa ; s iendo este s egundo mot ivo el que tuvo p resen te n u e s t r o Conc i l io t e rcero Mej icano p a r a m a n d a r que en las causas de d ivorc io se depos i te á la mujer (1).

60. L a razón po rque en e s t o s casos toca al eclesiástico d e t e r m i n a r el de-pósi to , es po rque , ó por la p re sen tac ión p a r a casarse a n t e e l pá r roco , ó por el d ivorc io i n t e n t a d o an t e el p rov i so r , el a s u n t o sea l levado an t e el ec les i -ás t ico; y según la ley, los depós i tos deben e x p e d i r s e p o r el juez que conozca en «1 recurso (2).

61 . Debe ú l t imamen te t e n e r s e p r e sen t e , q u e semejantes depósi tos no son por casHo-o, s ino ún icamente p a r a c o n s e r v a r la l i be r t ad p a r a el ma t r imon io , ó p a r a ev i t a r los desórdenes que p u d i e r a h a b e r sin el los: que por esto debe t r a t a r -se á l a s quese pongan en depósi to , con la consideración que merezcan según su e s t ado : que es tos depósi tos d e b e n cesar luego q u é se c á s e n l o s in teresados , pues son p a r a r educ i r á ma t r imon io los espon sales, como dice la ley c i t a d a en el núme-ro an te r io r ; y que las casas en q u e se consigne el depósito, deben ser honestas.

62. P o r lo que se prev iene e n el número 15. y s igu ien t e s de la pas to ra l 838 d i r i j ida á los señores c u r a s de e s t a mi t r a , n i en sus propias casas, ni en la de o t r o cua lquie ra ec les iás t ico se e fec tua rán t a les depósitos, por prohibírseles el que por n i n g ú n t iempo, po r cor to que sea, t e n g a n en sus ca-sas o t r a s personas, que las que a l l í se expresan .

63. RECLAMOS CONTRA EL MATRIMONIO POR CONTRA ER. —Suele también acon tecer , q u e con motivo de la p resen tac ión , rec lame ai-gimo la p a l a b r a de m a t r i m < n i o q u e l a p r e t ensa le dió an tes que á aquel con ouién t r a t a de casarse, ó que a l g u n a mujer rec lame c o n t r a el novio por igual

(1) L i b . 4 , t í t . I, § 15. (2) Ley 16, t í t . 2, l ib. 10 de la N o v í s i m a Recop.

motivo; y debe s lbe r se que semejantes reclamos no son -a tendibles en el Jo, ° < xterno. si no es que se t r a t e de „esponsales celebrados por personas habí t adas p a r a con t r ae r por sí mismos, segnn los requisi tos e sp resados , (num. 2J) , y promet idos por escr i tura pública (1), esponsales celebrados sin el consentí miento pa te rno en los casos que sea necesario, las demandas o reclamos^ que , en ellos se funden no deben admi t i r se en ningún t r ibunal eclesiástico,, ni p o r

via del impedimento que gene ra lmen te hay con t ra los segundos esponsales con-t ra ídos con in ju r i a de los p r i m e r o s (2). ^ ' , ,

64 T a l vez alguna muger ha sido cor rompida po r el p re tendien te , y . t r a t a de es torbar le su matr imonio po r este mot ivo ; pues aun en este caso el recla-mo no será a tendib le en el Joro externo p a r a impedir el mat r imonio que se in ten ta celebrar . T e n d r á la quejosa y a g r a v i a d a dereeho p a r a exi j i r an te el juez secular la indemnización correspondiente , supuesto q u e el hombre ha escogi-do ya no casarse con ella, como lo demues t ra con el. hecho de haberse p re sentado p a r a caáarsé cdn o t r a (3). . .

65 Si la violación de la que reclama, hubiere sido bajo p a l a b r a de matr i -monio ó á conseqüencia de Esponsales celebrados, se suspenderá toda diligen-cia después del reclamo, y sé d a r á cuenta á l á mi t ra , p a r a que d e t e r m í n e l o que haya de hatíersé. , • ' . ,

66 No es esto áOlo: sucede, y fio pOcás veces, que la quejosa sea he rmana de la novia- ¿hay en este caso impedimento de pública honest idad¿ ¿Podrá impe. d i rse el ma t r imonio por l'á p a l a b r a simple de esponsales, ce lebrados p r ivada mente y ta l vez sin el consent imiento de l as personas á quienes debía pedir -séí Si además de l a pa l ab ra de esponsales, se hubiese seguido violación de l a que récíama, habrá sin d u d a a l g u n a impedimento de af inidad i l íci ta, que es to r -ba el matr imonio has ta el segundo g r a d o inclusive; y la duda sobre que voy i h a b l a r es solamente con re lac ión á la públ ica hones t idad que nace de los ea-p o n s a l ¡ s . ' l a que no pasa del pr imer g r a d o .

07 P a r a mí es c ier to que nace el dicho impedimento; sean los esponsales e s c r i t u r a d o s ó no lo sean; o r a se hayan celebrado Con los requis i tos susodi-chos oí-a sin eí conocimiento de las personas á quienes debe pedírsele; y en e\ c a s o ' d e que habíamos, si no puede impedirse el mat r imonio p o r fa l ta r la so. lemnidad legal , pbdrá impedirse aun en el foro ex te rno , por l a pública ho-nest idad qué producen . _ .¡ . ,

68 L o s esponsales t ienen dos efectos pr inc ipa lmente : el pr imero mira á

(1) L . 18, t í t .2 , l ib. 10 de la .Novís ima i tecop, -(2) L . 17"del mísrrio t í t . y l ibro . ,.. .-„.. >--. -(3) "No están en uso las peuas públicas, .contra el es tuprador , .y lo que.vemos

f recuentemente es, que adop tándo lo , d i spues to por derecho canónico; se condona al es tuprador á que sé case con la e s tuprada si esta quisiese, ó á que la dote, se-gún sus circunstancias, y l a s .facultad es de aquel, y reconozca la p ro le si la hubiere, ; ' Gutierrez, práct ica cr iminal , p a r t e 3, cap 9, núm. Jo . Jduri.l lo, lib, 5 núin. Uób. E n las obligaciones disyuntivas, l a elección toca comunmente al reo; y por estoi supuesta la vo lun tad de la v io lada al matrimonio, queda á elección del hombre ea^ tnrse con ella ó do tar la ;

H fé que mùtuamente se han dado y deben g u a r d a r e los. esposos, y el segi íu, L U futura celebración del «latrimonio; y es bien cierto que aun cuando no t U lu^ar este segundo efecto, no, p o r eso. cesa e pr imero , ni los de-m ^ nue nacen de los"esponsales. Si, por esemplo, e l - h y o los t a l e b r a iu haber obtenido el concentimiento paterno, h a r á . m a U y hc . t amen te no p o d r -^ se t o r . impedírselo la reber.encia que debe * sus padres ; pero t g n p o c o po ^ " l i c i t a m e n t e casarse ni comprometerse con o t r a por estorbar e o U ie l a pa labra que ya dió. No tienen los padres , derecho para obl igar a sus h i j ^ á que se casen con las personas que les designen m los hijos fa l tan a lo que deben á sus padres por la palabra y fé , q«e dpn á a lguna mujer, de que no s« casarán con otra , en lo que como dice el Berard i , m h d a d v e r a r e v e r á n

nniri d bitam admittitur (1). : : • , r q S u p o n "amos, dice este célebre canonista, que „los padres que antes di-

s e n t í a n consientan despues: supongamos que murieron: supongamos digo yo, T e los comprometidos llegaron á edad en que puedan ya disponer de si mis. m o t en cualquiera evento de estos tendrá lugar en el loro d é l a conciencia a u n ' e l segundo efecto : non quasi obligado ne, tme primun emergente sed quaslsu. 1 1 impedimento qúod oberla obtigM execudoni undecumque impUnd* (2).

70 P o r o t r a parte,- celebrado el matrimonio, no t iene efecto alguno la pu-i hones t idad que produjeron los esponsales, así como no' lo t iene la q u e » Z m T m » * ^ l u e e o que.se — y n a c ^ I a afinidad; y asi co-c i s t e la pública honestidad que ,se..p.r«gina de | matrimonio ra to , aun c U -

V iamás haya dé consumarse, así también subsis te l a que nace ue los ! , W o u e jamás hayan de..reducirse,á matrimonio. L a razón de todo e s ,

C 8 P 0 T tn los esponsales, aunque digan relación al mat r imonio por cont raer , co . rtta el matrimonio, aunque diga relación á la mezcla de los cuerpos son por sí notos perfectos, y valen y subsisten desde su celebración cúmplanse o no se cum-T n las consecuencias á que ,se refieren. Así es que, de que la ley niegue c * Z V í e o a ta acción para exigir que se reduscan a m a t n m p n i o os esponsales c a b r a d o s sin las solemnidades que prescribe, no se sigue que los esposos no

obligación in terna de guardarse la fé y pa labra que mùtuamente se die ron"' ni que" no resulte la pública honestidad que nace de esta m i s t ó le y

p a l a b r a ^ ^ C 0 n c ( i ¡ 0 d e Trento "condena á,.los.'qtie. digan ser nulos los m a -t r i m ó n i o s contraídos por los hijos de familia sin consentimiento d e s ú s padres, y que éstos puedai^.hacerlos válidos ó.nulos (3);" en J a s cuales pa labras se tunda San Alfonso Ligorio] para dar por cierto e,l Valor de los esponsales 'que los lu-jos de familia celebran sin noticia de sús padres , . (4) ; -pero el Señor Benedicto X I V dice que prescindiendo de la cuestión de si los esponsales quo los hijos de la-milia contraen sin consentimiento de süs padres, sOn-válidos y tienen firmeza d e la manera que t a l e n los. matrimonios que celebran auu contradiciéndolo sus pa-

'(iV Tomo 3 in jus. eccúm. disserct. 2. cap. § 2. (2) Be ra rd i en el mismo lugar que acaba de ci tarse. (3) Cap. 1. sess. 24 de reformat. mat. (4) I lom. r.post. t r a t . 18, núm. 10.

v emtUres : en defecto del padre deberá el soltero menor de v e m t ¡ , a ^ años Y I mismo la soltera m e n o r de veintidós, p resen ta r hcenc .a de la madre y 1 , ripiará pl soltero menor de veintitrés anos p r e s e n t a fec to de padre y m a d r e , debera e soltero m l o m i s m 0 l a soltera cencía del abuelo pa terno , y a fa l t a de este del roa , y m e .

menor de veintiún a ñ o , J f ^ ™ . S o l o , del teé* ñor de veintidós anos presentar licencia « J p r e V e n i d o por cédu-domic i l io , y lo mismo la soltera menor de veinte A s e s « P ^ « ¿ p ü b U c a . • . i n Ahril de 1803, cuya observancia es gene ra l en toaa ia ¿ p

i e L el nr ícu o 7 4 del reglamento interior de los Depar t amen tos , decre-

deberá practicarse en 1 suce.m>> £ e d a d t a , q u e los e x . m a

e n fl* » * « * » » » f " * ' : 8 " * ; - d e . „ edad e t ó l o b l i g a d » , « p e d » 1¡-

ceticm a mis pad M, 0.1., „ : d o oficiales, y de s a r g . m o »ba jo á «ir « « r » f S ^ t S e S I M a d e «u» pa i re» , éfic., par» el

S S f i de su gobierno Ü mas sea lo que iuere de esta c a s e de

m m decreto de 19 de F e b r e r o - l e 1849. se qui tó á los mil i tares y emp leados

. . / n e c e s i d a d de pedir licencia P a r a contraer matr imonio . T tv artículos ¡ o k 1? S . de rogan k s leyes que ex ,gen a los empleados } „ !.

, v " ' n r " i previa pura c o n t r a í n.airi.nonio ) :siu que por esta d e r o g a c o n se alte-W S P ' a S m í l l ' c ; i i que.establecen el modo de suplir el - o ,

" ' n r lnbe i con ir a ufo matr imonio sin la licencia respec l .va . Leves 82 , 8 1 y siguientes, til. 16 ' Hb. 2 de la R e c o p i l a n l l a m a d . dos po>

(1) de Indi '

• — 1 3 — prohibiciones, es cierto que aun en el dia deberán los empleados pedir lic-viá.i como hasta aguijara contraer matrimonio ( 2 ) , y que por esto d e b e i á exigírseles cuando se presenten pa ra casarse . , ' .

38. No deberá recibirse la presentación, si no es que el párroco esté cierto de que 6 ambos con t rayen tes son feligreses suyos , ó uno de ellos por l ó m e n o s ; pero los vagos pueden presentarse al matr imonio ante el párroco del lugar en •pie se ha l len , ora sean vagos ambos contrayentes , ora uno solo; y esto a u n cuando el no vago sea de par roquia dist inta de aquella en que se hace la pre-spntaeioi . E l cont ra to es uno, y el s a c r a m e n t o indivisible; y por esto el pá r roco de un'> de los con t rayen tes , es también en el caso, párroco del otro (3) .

3 9 . P o r es ta misma r a t ó n , si los esposos fueren do diversas parroquias , po-drán presentarse para el matr imonio en la parroquia del éspóso, ó en la par ro-quia de la esposa . E s mas decente que la presentación y mat r imonio sean ante f l párroco de esta, y así se acos tumbra en a lgunos lugares ; pero ni esta mayor decenc ia , que por sí no dice relación sino á los esposos, ni la costumbre pue-den quitar a l esposo el derecho que t iene para que su párroco le reciba s u p r e s e n t a r o n , ni al pár roco la obligación de admitírsela y de"autorizar el mat r i -monio. S"$ciU dice el M a n i l o , quod assistat parochus cujuslibcl (4); y asi lo t iene declamado la congregac ión ( 5 ) .

40 . TESTIGOS.—Despues de recibida la declaración de los con t rayen tes , se ecsaminan testigos de par te y aun de oficio, por 'práctica muy laudable de es-ta mi t r a : sus deposiciones comple tan en lo común la información matr imonial , y no será por d e m á s que yo d i g a a lgo sobre el e x á m e n de testigos, para faci-litar el acierto en un punto t a n in te resante como este,

41. Son muy d ignas de tenerse presentes, y deberán cumplirse en es ta sa-o-rada, mitra dos prevenciones que el S e ñ o r C l e m e n t e X hace ya al fin de la 'instrucción que en 2 1 de Agos to de 1670, dio á toda la Ig les ia p a r a el e x a -

de testigo? en asun tos matr imoniales ( l ) : ta pr imera prevención es q u e el „„«ario describa exac tamen te la persona del test igo, al que si conoce, asiente ave % es bien conocido-, que de lo cont rar io no reciba su deposición, a no ser «,UP jun tamen te con la persona del test igo, comparezca o t ra persona bien co-nocida del notario, la que deponga sobre el nombre y apel l ido del testigo, y

sobre su idoneidad pa ra dar tes t imonio." 4 2 Dice la instrucción, que deberá describirse la persona del test igo; y por

e s t o , ' a l principio de la declaración, debe rá asentarse el nombre, apellido estad, vecindad, es tado y oficio del test igo: que eete debe ser bien conocido, o del no-tario ó del que le abona : milúbene cognitus, lo que indica no solo un conoot-

(2) Art . 18 del r eg lamen to del supremo gobierno sobre la ley d e 3 de Di.

ciombre de 832 . . , • (3) Barbosa in T n d e n t . cap. 7, sess. 2 4 de re fo rmat . nvdlnm., num. o, y

Bened ic to XIV, inst. 33, n ú m . 1 0 . (4) L ib . 4 , n ú m . 56. (5) G ale roa rt . declar . 1 de l a s q u e trae al calce del cap. 1, sess, de re-

format . matr i . . . (I) T o u i J 6 del B a l a r i o n n g u o de Q u e r u b í n ! . p a g . ó i o .

m ' ^ M x m p n t i . ^ Véante Y M ; M

^ _ _ _ _ - ... . . . ^ r

drés , es indudable que los hi jos hacen mal, q u e pecan, y que despucs que s e c o -noce el disent imiento p a t e r n o , pueden ser dieuel tos los esponsales, aun cuando e s -t é n j u r ados ( I ) . Solviposie, d i c é , y esto demues t r a su va lor , y la públ ica hones-t i d a d que p rodu je ron , la q u e subsis te aun cuando se disuelvan (2).

72. 1 N o es, pues, dudab l e , q u e si la p re tensa es he rmana de la p r imera espo-sa ' p o d r á és ta r ec l amar aun en el f o r ó ex t e rno con t r a el ma t r imon io , por la. p u -blica honestidad, que nació de los p r imeros esponsales, háyanse és tos c e l e b r a d o o no con ¡as solemnidades q u e la ley p resc r ibe ; porque es te r ec lamo no se t u n d a

e n la acción genera l qne t i eneu los esposos p a r a e.xijir el cumpl imien to de ios esponsales l a q u e Según sé d i j o en el n ú m e r o €3, no t iene lugar ' cuando no sean so lemnes , sino en l a ^púbÍicf4Jhoné&tidád : qué p r o s e e n aün c u a n d o no lo sean.

TJ L a d i f icul tad está en a c e r t a r con l o q u e deba hacerse , p a i a que l o s m-t e r e sados ' sean ó no hijos de fami l ia , puedan l í c i t amente en este y o t ros reclamos, e fpch ia r el mat r imonio que desean ; y casi no hay o t r a r eg l a que la p rudenc ia .

74 ' P o d r á ser convenien te pe r suad i r al qué ha s ido rec lamado, que cumpla su p r imera pa lab ra ; y podrá sor mas opor tuno , según las c i rcunstancias , induci r a ' q u e r ec l ama á que se desis ta y dé por l ib re á aquel con t r a queien r ec l ama , i'-a-r a ' l o p r imero obra la fé p r o m e t i d a y la re l ig ión de l j u r a m e n t o , que ta i vez ha.

nediado- v p a r a lo segimdo o b r a n las consecuencias desgrac iadas q u e t i e n e n t " lo comTi los matrimonios, cuando se celebran sin p lena l i be r t ad , po r cuyo motivo t ivo escribía e f S e ñ o r Lucio I I I , que á es ta clase de pe r sonas compromet idas p u r

esponsales aun jurados , debía mas bien amonestárseles. que no apremiárseles pura

qup los cumplan (3). , . .• ' 7 5 Si el reclamo f u r e por violación de la que r e c l a m a bajo p a l a b r a de ma-

t r imonio sé ha rá lo que se dijo en el número 65; debiéndose expresa r en las con-r.onsuítas que ocu r r an sobre dispensa de af in idad i l íc i ta , si ésta se con t ru jo ba-

-,0-isales- y en las que se h a g a n sobré dispensa de públ ica hones t idad nac ida , d V o l l o s si se han desis t ido los qué los ce lebra ron , ó los mot ivos que haya pa-r a no l levar los "á efecto. .

70 P o r últ imo, si aunque no h a y a rec lamos c o n t r a Ja presentac ión, hub ie re r e s u l t a d o de la información mat r imonia l a lgún impedimento, se suspenderán l a s

moniciones concil iares, ha s t a que haya cons tanc ia de que la mi t ra , en vista d e

l a información que se le m a n d a r á or ig inal , y de la consul ta q u e con expres io u

de las causales que ex i s tan le p o n d r á n los párrocos , ha conced ido la d ispensa cor respondien te . . • ,,. .

77. P R O C L A M A S . — A d e m a s dé l a información que se rec ibe sobre la l i -b e r t a d v solterío de los que t r a t a n de casarse, debe publ icarse en la iglesia su matr imonio , que es lo que s e l l ama leerse las las p roc lamas ó moniciones conc iba , res- ambas cosas son de ley , y a m b a s se d i r igen á l o g r a r c e r t i d u m b r e mora l d e

q u e los cont rayentes son ap tos ó no impedidos p a r a el ma t r imonio . , ' 78 . En eí "Concilio genera l de L e t r a n , ce lebrado bajo el S r . Inocencio I I I después de haberse prohib ido los matr imonios c landest inos , se mandó, como se lea

(1) Ins t i tuc ión 46,núm. 15. (2) P a g n a u o l ib . 4. t í t . 1. cap. 4. núm. 29. (3) Cap. 17 de Sponsal ib . c t m a t r i m .

en el cap í tu lo 3. de Clandcst. drsposatione; p r imero , que se publ icasen en la igle-s ia los mat r imonios antes de su se lebrac iou : segundo, que" ademas "se p rac t i ca -sen di l igencias por los pár rocos , p a r a sabe r si hab ia a lgo que los ' és torbase . : ter-cero, que cua lqu ie ra q u e supiese algún impedimento, pudiese oponer lo , derogán-dose en esta p a r t e la an t igua dis ipl ina, según la cual no pod ían , s ino los pa r i en -tes, acusar el ma t r imon io por causa de cognación ó pa ren tesco ; y cuar to , que si hubiese a lguna p robab le con je tu ra c o n t r a el mat r imonio , se p r o h i b a expresamen te , ha s t a que por documentos i ndudab le s aparezca lo que deba hacerse .

79. Y t r a t a n d o el mismo Conci l io de u rg i r el cumpl imiento de és tas dispo-siciones, décláró por i leg í t imos los lu jos nac idos de mat r imonio ce lebrado en g ra -do p roh ib ido , s iempre que se hubiesen omitido las d i l igencias q u é a c a b a n de re-fer i rse , ignorasen ó n o los así casados el impedimento; y mandó que á los p á r r r o -cos que no prohib iesen t a l e s mat r imonios , ó que los autor izasen , se les suspen-diese de oficio por t r e s años, y que se l e cas t igase mas Severamen te si así lo pi-diese l a cua l idad de su culpa: q u e se impusiese compe ten te pen i tenc ia á los que se casasen con omisión de las d ichas dil igencias, aun cuando en r ea l i dad 110 se hubiesen casado en g r a d o proh ib ido ; y que se cas t igase también a l q u e mal ic iosa-mente opusiese imped imentos p a r a e s to rba r los m a t r i m o n i o s l eg í t imos .

30. El santo Conc iüo de t r en to renovó la sanción de l 'Conc i l io de l e t r a n , a g r e , g a n d o uno qué o t r o requis i to nías, y en el punto de q u e es tamos t r a t a n d o , los que indican las s iguientes p a l a b r a s : Sacri lateranensis concilii súb hiocentio 111 cele-bra ti vestigios inheerendo, prcecipü ut in posterum antequam, rrtatrintóniúm contru-halur, ter d proprio eontrahenlhim parocho, tribus coelinius diebus feúls, m Ededa, inter missarum solemni pübtice denwitiétur inte/- quos máirimonimi sít eelcbrandum ( I ) ,

81 Del t eno r de es tas disposic iones canónicas es c ier to , lo p r imero ; que pe-ca g ravemen te el pá r roco que asiste-á aigtin ma t r imon io cofa omision de las t r e s moniciones, cuando no se h a y a n dispetisádo, ni concur ra a l g u n a de las c a u s a s que aba jo d i r é ; la suspensión que es tablecé el Conci l io de L e t r a n y la pena ma-yor que indica , p r u e b a n süficiéntetriente la g r a v e d a d de la culpa , po rque de o t r a m a n e r a no se p o d r í a n i aun conminar con censura a lguna .

82. E3 cierto, lo segundo; que también pecan g ravemen te los que contraen, d e este modo, aun cuando estén seguros de que no t ienen impedimento canónico que es torbe el ma t r imon io ; q u e b r a n t a n en la r ea l idad una ley g r a v e de la I g l e -sia, como se demues t r a lo p r imero con lo que es tablece el d icho Conc i l i o de L e t r a n sobre que se i nponga compe ten te peni tencia á los que con omision d é l a s p roc lamas se casaren etiam in grada conn-sso, y lo segundo con la dec la rac ión que hace de ser i leg í t imos los hijos nacidos de un mat r imonio p roh ib ido , siem-p r e que se hubiesen omit ido las moniciones, aun c u a n d o los c o n t r a y e n t e s hubie-sen i g n o r a d o el impedimento, lo que no sucede cuando se hubiesen le ido las pro-clamas, pues en este caso la i gnoranc ia inculpable de los p a d r e s ap rovecha á los hijos, y éstos son legít imos sin e n b a r g o de ser nulo el ma t r imon io .

83. Y es c ie r to lo te rcero , que pecan asimismo g ravemen te los que sabiendo álgíin impedimento , no lo man i f e s t a r en aun cuando sea ocul to, a u n q u e no puedan probar lo , y sin e n b a r g ó de la esperanza que t engan de que o t ros que lo sepan lo

(1) Cap. 1, sess. 24 de re fomat . mat r im.

— 2 2 —

m a n i f e s t a r á n ; p o r q u e s iendo l e g í t i m a m e n t e i n t e r r o g a d o s p o r d e c e r l a y e v i t a r e l daño q u e s e s e g u i r í a de su s i lencio , y p o r q u e p o d r í a s u c e u e i , q u e a t e n i d o s t o d o s á q u e o t r o s h ic iesen l a denunc ia , no la h ic iese i » f ™ 0 . . 1 84 . L a m a n i f e s t a c i ó n del i nped imen to que se sepa , no es d e n

cial , s ino u n a a d v e r t e n c i a 6 n o t i c i a p r i v a d a que se d a a l i n f o r m e m a s y se a s e g u r e de la l i b e r t a d de los c o n t r a y e n t e s ; y p o r e s to no nay o b l i í a c i o n de h a c e r la d e n u n c i a po r escr i to , n i de firmarla, n i de p r o b a r l a , y a u n c u a n d o r é s n l t e fa l sa , no q u e d a po r so la e l la e x p u e s t o el d e n u n c i a n t e a r e sponsa -b i l i d a d a l g u n a ,

85 . Se h a d i cho en el número T t . q u e el fu i de las a m o n e s t a c i o n e s m-a con-s e . u i r c e r t i d u m b r e m o r a l d e q u e l o s c o n t r a y e n t e s s o n l i b r e s . p a r a ^ e l n io q u e i n t e n t a n ; luego d e b e r á n leerse en ^ s p a r r o q u i a s en d o n d e según u n a r a z ó n p r o b a b l e , p u e d a n h a b e r c o n t r a í d o a l g ú n . n p e d u n e n t o , o e n a q u j ^ ro s ími l que se s e p a el que t a . v e , t engan . P o r e s t o , r m ¡ > . y g t o 1 a ñ o en u n a p a r r o q u i a y ¡a m i t a d en o t r a , l a s mon ic iones d e b e r á n

. si a m b o s c o n t r a y e n t e s f u e r e n n a t i v o s de u n a m i s m a p a r r o q u i a y s e h u j i e r e n f l i ! I n f n o t r a en una y o t r a d e b e r á n leerse las mon ic iones : s i f u e r e n d e

" p a ^ S Í s a l i e r e n de- el las , y a en e d a d en q u e p u ~ casado , ó compromet ídos .e á ca sa r se : en estos y

r e « ^ ^ ^ ^ ^ S ^ c o u v e n i e n t e , y l a

r e m i t a o r i g i n a l . /»Amisiones de u n o s c u r a s 5 '8B. L o q u e a c a b a de dec i r s e s o b r e e x h o r t e s y J® l o

A

o t r o s , se e n t i e n d e c u a n d o t o d o s sean de u n a m i s m a d ióces i , , despues d u e lo q u e

debe rá h a c e r s e , si f u e r e n de d i s t i n t a s , V r M w i t í n o e n t r e s d i a s f e s t ibos 87 D e b e r á n l ee r se l a s mon ic iones , d i ce el T n d e n t m o , en u c s .

!•' Í o l n l a W e s í a v e n t r e l a mi sa ; y «s í debe rá cumpl i r s e a l a l e t i a en esta

T . n oo V ^ d e q u e s e f rus t re , por ser c ie r to , como lo enseña l a expe r i enc ia que d a t a d o poco á poco í i n sens ib lemente el r i g o r d é l a s leyéS, l l egan po r u l t imo t í m 5 H f - á a c a b a r s e del t o d o , como según el B e r a r d i , l l egó á s u c e d e r con l a d i s ip l ina del Conc i l io de L e t r a n .

«8 N o es mi án imo , p o r lo que acabo de d e c i r , d e r o g a r u n a p r o v i d e n c i a v o y á m e n c i o n a r de nues t ro Conc i l io t e r c e r o M e x i c a n o , r e l a t i v a a los de i n d í g e n a s q u e no t e n g a n m i n i s t r o que r e s i d a en el los . D e s e m e j a n t e s

'e f a k u m a p a r r o q u i a , p r e v i e n e d icho Conci l io q u e se v i s i t en p o r sus p a r r o -eos ló m e n o s dos veces a l año (1); y c o n c e d e q u e l a s mon ic iones c a n ó n i c a se Z n en l a Ig l e s i a d e s eme jan te s pueblos , c u a n d o sean v i s i t a d o s p o r sus m i n i s t r o s

( 1 ) L i b . 3 , t í t . 2 de Iniqn® a d p a r o c h o s i n d o r . a t t i n e t , § 12.

ñ n t r e s d í a s , - a u n q u e n o sean fest ivos, con t a l q u e h a y a e n t o n c e s concu r so de i

P n o t ' ° U n o que o t r o d é l o s s eño res cu ras , q u e t i enen á sn ca rgo dos y a u n t r e 3

Tvirrónnia« m e h a n p e d i d o q u e d i c t e a l guna p r o v i d e n c i a s o b r e l a s mon ic iones E p o r q u e no s i empre hay en el t i empo que d u r a n en l a v i s i t a , los d í a s

T t h ' O n e f a r i o s , v a p o r q u e no p u e d e n d e t e n e r s e en l a s p a r r o q u i a s e n c a r g a d a s , a n i d e ó l o ó qu ince d ias , y a porq i i e las p r e s e n t a c i o n e s p a r a matr imonio, D 0

«e hacen al p r inc ip io de l a v is i ta , s ino t a l vez m e d i a d o el t i e m p o de e l l a L e , 1 ! conced ido que si f u e r e necesar io , l e an dos mon ic iones c a n ó n i c a s en d í a s í e -r h d o " y ^ i a a ' e n d i a fest ivo, con c a l i d a d de q u e es ta c o n c e s i o n d e b e r á cesa r lue-R o n c e a d a p a r r o q u i a t e n g a su cu ra , de q u e n o d e b e r á u s a r s e - d e eya s ino h a -h i e n d o concurso de l pueblo , con d e c l a r a c i ó n de q u e l a p r o v i d e n c i a del Conc i l io W r o M e x i c a n o solo t iene l u g a r en los pueb los de v i s i t a , y n o en las cabece . r a s en que h a b i t u a l m e n t e r e s i d a n l o s cu ras , pues d e b e r á g u a r d a r s e en e l las a l a o t r a l o d ispues to po r el T r i d e n t i n o ; y t a m p o c o es mi á n i m o r e v o c a r es ta conce ,

s ion mia e x t r a o r d i n a r i a p o r l a suma escasez d e min i s t ros , n i e x t e n d e r l a a los de-"Z\ señores cu ras que se ha l l en , en igua l caso , s i l i q u e p r e c e d a n so l i c i tud de ca-rio imo v los i n f o r m e s que yo e s t ime necesa r ios .

00 Como el r e s u l t a d o que debe e s p e r a r s e de las m o n i c i o n e s , es que os q u e J " ; aVcun inped imen to , lo mani f ies ten , no d e b e r á p r e c i p i t a r s e l a ce l eb rac ión d p í m a t r i m o n i o s ino d a r s e t i e m p o p a r a que se h a g a l a d e n u n c i a q u e acaso teu-

: l X d e t e r m i n a d o hacer , y po r esto d e b e r á n p a s a r v e i n t i c u a t r o h o r a s p o r o « d e s p u e s de l a ú l t i m a monic ión h a s t a l a c e l e b r a c i ó n del m a t r i m o n i o

q ? p ia r í a t a m b i é n suceder , q u e n i los que a l t i empo d e l a p r e s e n t a c ó n , n i a l de las mon ic iones , tenían' i n p e d i m e n t o , lo tuv iesen d e s p u é s , como a l g u n a ati-ni d a d i l í c i ta , p o r e j emplo ; y p o r lo mismo, q u e h a b i e n d o s i d o an tes l i b re s y ap-t o T í a cas r se , de j en y a de se r lo : como es c la ro , n a d a v a l d r í a n p a r a d e s c u b r a l a r e a l i d a d d é l a s cosas , ni l a i n f o r m a c i ó n r e c i b i d a a l p r i n c i p i o ni las m o m c i o n e / v a leídas- y lo que d e b e r á h a c e r s e es, q u e si despues d e l a u l t i m a monic ión V hub ie ren p a s a d o dos meses (2), ó c u a n d o m u c h o - c u a t r o (3) s m h a b e r s e ce lebra-do el ma t r imon io , no se p r o c e d a á é l s in q u e se r e p i t a n l a s mon ic iones .

92 Sucede t a l vez, q u e a l g u n o s v i v a n e n m a l e s t a d o : q u e a d e m a s t e n g a n p ro -l e - v i o q u e es peor , l a c o n c u b i n a en su casa , y q u e en t a n m a l a s i t uac ión les s o b r e v e n g a e n f e r m e d a d de m u e r t e . S e m e j a n t e s ma la s a m i s t a d e s , a u n c u a n d o no h a v a pro le , p o r m a s ocu l t a s q u e se c r ean , sue len no s e r l o , e spec i a lmen te cu l o s pueblos cor tos , en los q u e de t o d o se ma l i c i a y de t o d o s e h a b l a ; y si p o r e v i t a r e scánda lo se p i d e que de luego á luego y o c u l t a m e n t e se c e l e b r e - e l m a t r i m o n i o -se ped i rá una cosa i r r a c i o n a l , pues s iendo e s c a n d a l o s a l a a m i s t a d , si e l r emed io es oculto., s egu i rá el mismo escánda lo , y se d a r á o t r o m a y o r , cual es l a adminis-t r a c i ó n de los s a c r a m e n t o s a l que, si el m a t r i m o n i o es o c u l t o , se r e p u t a r á en el e s t ado de s i e m p r e .

9 3 . E n ta les casos d e b e r á r e c i b i r s e la i n f o r m a c i ó n m a t r i m o n i a l , y a s e g u r a r s e

(1) L i b . 4, t í t . 1, § 4 . (2) R i t u a l r o m a n o , t í t . D e s a c r a m . m a t r i m . (3) G a l e m a r t , dec l a r . I I I sob re el cap , 1, sess. 24 de r e f o r m a t , m a t r i m .

el pá r roco de que los así mal amis tados pueden casarse: si urge el pe l ig ro de muerte , casar los , y leer después las moniciones de l modo a c o s t u m b r a d o , ^ v i r t i e n -do en ellas h a b e r s e ce lebra lo y a por mot ivos Jus to s el m a t r i m o n i o ^ E s t o se en-t i ende , cuando sea necesar io el ma t r imonio del que se h a y a en pel igro de muer te: p r imero , pava l eg i t imar la p r o l e : segundo, p a r a bien esp i r i tua l del que se h a

l ia eu tal pe l ig ro ; y te rcero , p a r a que con su m u e r t e no q u e d e d e s h o n r a d a 1| muo-er (1); aunque no es necesar io que c o n c u r r a n todas t r e s causas, pues b a s t a r a culquiera desel las . . , .

9 4 C u a n d o a lgunos son r e p u t a d o s en el públ ico como casados, no s i enao io , p o d r á el pá r roco , hab iendo pe l ig ro de muer te , casa r los con omision abso lu t a d«¡ las monic iones , a segurándose an tes po r medio, de la i n f o r m a c i ó n mat r imonia l , de que son l ibres p a r a el ma t r imonio , y acompañándose p a r a la ce lebrac ión de estfej d e dos « t res tes t igos , como se r equ ie re en todo ma t r imon io p a r a q u e sea vá l ido . Si el pe l igro n o urg ie re , y hub ie re luga r de ocur r i r a l obispo, así deberá hacerse ©ara que de te rmine jo c o n v e n i e n t e . _

05 Si de l a información ma t r imon ia l r e s u l t a r e a lgún i m p e d i m e n t o en ios ca-' s o s d e q u e hab lan los dös úl t imos números, y la u rgenc ia de el los no permit ie-r e ronsu l t a r á l a m i t r a , ocur r i rán los pá r rocos á sus v ica r ios fo ráneos r e spec t ivo^ PTÍ es ta s a g r a d a mi t ra , po r subde legar les yo como les subdelego mis f acu l t ades , t a n t o o r d i n a r i a s como de sóli tas, p a r a la d ispensa de imped imen tos en ta les l a u , I T h ^ o el supuesto de que los pár rocos d e b r á n m a n d a r l e s las in formaciones o.| rió-fnaies que en ta les casos rec iban con cer t i f icación j u r a d a del pe l ig ro de muer4 t e ' en que se al ien los in teresados , sin cuyos requis i tos no p o d r á n usa r los v icar ios inrSneos ds es ta f acu l t ad que les Concedo (Nota). _

% U s a r á n és tos de la misma facul tad con respecto e sus p r o p i o s feligreses,; en "los casos que ocu r r an de igua l na tu ra leza , y m a n d a r á n á la m i t r a or ig ina les , t a n t o las in formaciones ma t r imonia les q u e el los rec ib ie ren , como las que Íes lia-r a n mandado los pá r rocos de su demarcac ión , con ra-zon a l calce de las d i spen -sas que hub ie ren concedido . _ _ . .

07 Deja" el san to Conci l io de T r e n t o al ju ic io y p r u d e n c i a de los o rd ina r io s la remisión de moniciones, va sea d i spensándolas dei todo, y a m a n d a n d o que se di-fieran » a r a ' d e s p u é s de ce lebrado el ma t r imonio . U s a de la pa lab ra ordinario, ba-j ó l a que no sé comprenden sino los que t e n g a n jur i sd icc ión episcopal ó cuási epis-c o p a l v dice que este asunto quede á su juicio y p rudenc ia , con lo que indica q u e h a de h a b e r causa- jüsfe, no solo p a r a la omision ó d ispensa de l a s moniciones, si-no lamb'fiii p a r a qué sü lec tura sea despues del ma t r imon io .

08 Los pá r rocos , a n t e s de que solici ten dispensa de las moniciones, debe-r án é^ tar seguros de la l i be r t ad y sol ter ío de los in teresados , y cer t i f icarán ¡as causas que h a y a p a r a l a dispensa; teniendo presente , qne un compromiso pr iva" do de al ¡runo "de los con t rayen tes con o t r a persona , la v io lac ión de el la bajo pa-l ab ra desmatr imonio y a lguna af in idad i l í c i t amente con t r a ída , no son cosas que-

( i ) Ba rbosa de officio et potes t . Episcop. p a r t . 2, a l e g a c i ó n . 32, núnj, 53, y en su colec tánea sobre el T r i d c n t i n o cap. 1, sess. 24 de r e í . ma t . n . 44.

(Nota . ) N o hab iendo Vicar ios fo ráneos por h a o r a eu es ta Diócesis los mismo8

pár rocos se e n t e n d e r á n subdelegados para los casos r e f e r idos .

en lo común puedan saber los test igos de la in formac ión , y que por esto ha de p rocederse de manera , que j a precipi tac ión con que lo s - in t e r e sados suelen a g i -t a r la p resen tac ión del mat r imonio p id iendo d i spensa de vanas , no c i e r re la puer-t a á los reclamos jus tos que puedan hacerse c o n t r a los presentados , ni es torbe la aver iguación de los impedimentos ocultos que h a y a .

99. P a r a que pueda l íc i tamente de ja rse ta l e c tu r a de las moniciones p a r a des-pués de ce lebrado el matr imonio, propone el Conci l io el caso de que és te pue-d a impedi r se maliciosamente; sobre lo que debe adbe r t i r s e que e fec tuada la pre-sentacon, pu ede el pá r roco tomar la p rov idenc ia que expresan los números 55 y siguientes de esta Ca r t a , y ev i ta r con el la el qué se impida indeb idamente el ma t r imon io ; por lo que se rá mas r a r o el caso de que por es te mot ivo se de jen las moniciones p a r a despues.

100. E n los números 92 y 93 se p roponen o t r a s ocurrencias , en las que podrán posponerse las moniciones á la celebración del mat r imonio , y en el número 94 una en que deberán omit i rse del todo: aun en ellas, si no lo e s t o r b a r e la u r -gencia, d e b e r á consul tarse á la mi t r a , sin cuya de te rminac ión ó dispensa no se po-d r a n omitir , ni posponer las moniciones en n ingún o t r o caso, sea de la n a t u r a l e z a que fuere , ba jo la pena que es tablece el Conci l io de L e t r a n .

101. A n t e s del Concilio de T r e n t o no podían n i aun los obispos d ispensar de las moniciones como establecidas por ley gene ra l de la Ig les ia ; si despues han usado de es ta facu l tad y dispensado de ellas, no es ni ha sido sino en v i r t u d de la que les concedió el T n d e n t i n o . P o d r á n ó d i f e r i r se las moniciones p a r a des-pues del matr imonio , o leerse una so lamente ú omi t i r s e del todo arbitrio ordinarii, non parochi aut de eani rurales, como t iene d e c l a r a d o la s a g r a d a Congrega cion (1). & ° a

1 0 2 . INDIVIDUOS DE EXTRAÑO OBISPADO—Cuando se p resen-t a r en a casarse individuos de e x t r a ñ o ob i spado avec indados en és te , no bas tará p a r a l o g r a r ce r t idumbre mora l de que son l ibres , la dec la rac ión de tes t igos que los conozcan desde que se avec indaron en a lgún pueblo de la diócesis , s ino que ademas d e b e r á usarse de alguno de los t r e s medios que voy á ind icar , po r lo re-la t ivo al t iempo an t e r i o r .

103. E l p r imer medio es, que el pá r roco a n t e quien se presenten , ponga con-sul ta a su p rop io pre lado, haciendo relación d é l a dec larac ión del con t r ayen te que sea de extraño obispado, con expres ión de cuál sea és te y de la pa r roqu ia de que se diga na t ivo y domici l iar io; el prelado m a n d a supl ica tor io al de la mi t r a e x t i a n a p a r a qne p r e v e n g a al cura correspondiente , oue lea las moniciones con-ci l iares y rec iba información sobre la l ibertad y so l t e r ío de su ant iguo fe l ig rés : aquel pá r roco m a n d a las di l igencias á su obispo, és te al que le remit ió el supli-que0 deba hacer V® ^ C 0 Q S u I t a a l P á r r o c o <lue la puso, con prevención de 1c

n J n ^ ' . i E S V ü e d Í 0 ' a U ' T e S e f e l 1 u e en lo común se p rac t i ca , es i n d u d a b l e -írri P « ¿ i T m m 0 S 0 J e ! q u e demanda mas gas tos ; y acaso por este motivo nues-í , „ „ 3 ; c i ! ; ° , t . e r c e i ' o .Mexicano no lo manda s ino p a r a el caso que sea necesar io:

opas sn, dice officialu hileras det requisüoreas ex quibus, in partibm ubi con-trallantes smt orti, inquisitio fiat (2).

105. E l segundo medio es aut iquís imo, como a tes t igua Sánchez y G u t i e r r e s

( t ) Gal e mar t . d e c l a r a t . V I I I sobre el cap. I, sess. 24 de re form, ma t r im . \-7 J-UD. I, t l t . O, ^ 22.

— - 2 6 —

(I) , y el más conforme á f á disposición del santo Concilio de Lelrári mi ed cap . i d C/andesl. desposa,r>ionc antes cifado, $ g u n s s c n f c q ^ r e g p r ^ ^ S S S e Pañ'órmitánó (2). Consiste este medio en qne los de otro rfW^jgftg fActímAnio de sn órómó obispo de como son personas libres (3), con canaau^ u e

« f í h f Olpmente X primero si na estuvieren firmados y sellados por ei « n w Í S a r t o o i d e s a l e : segundo, reco'nocidos por test igos que « M . ta

,los suscribe; j tercero, si » ^ e ' a d o s co» » « , : , « „ . ú » ident i f icaren Í3ien y oonclayentemento las personas de q,ae se t r a t a (4).

l iados ^m^Mtm^ mtfL

AttMé MW í « » , r d m g * ffiSZZZm, deberá1 íecttiirse i n f o r m a r o n

,10 rn d i c t a M m d n del M - ^ « W M Á f f l B ? « ^

pedimento alguno que pueda e s t o r ü a n e s e personas de extraño obis'-N'O es difícil que se reúnan r eá ide re para que unas puedan ser t e * pado, ni que se conozcan y « g ^ f ^ g j ^ e « t & * cohicion ent re ellas, t igos de otras en S S l n S s á i a cosa, aun cuando sea f a l . a ,

esta te rcer clase

qne se va lgan de « a q u e i l a pa r roqu ia de que sé hayán.casa-pár roco de origen, de no h ^ e r r e n » e , m c a l i d a d d e que esta par-do, ni de que se hubiesen d ^ W o en ot L mi t ra de donde

t X ^ i ^ de ser « M W * dadas por el mis-

V Ü t d<Textraño guno d é l o s t res medios f P ^ 0 ^ t ^ S en t ie r ro del c6n-S M a 1 ^ ; , calidades-que se expre-

' J ) Sánchez, lib. . de mat r im. disp. 25, náW. S ^ i i t i e . é , t r a , , dé ihatrim.

^ )( % ^ 7 á l a l e y l . t í t . 3 , pa r t ida 4. 3 Concilio primero Mexicano, cap. 3J . •4) Núm. 14 de la instruc. de Agosto de 16 .0 .

(5"1 Cap- 39.

m en él número an te r io r , sin cuyo requisi to no se les resibirá ni aun la p r e -•jpntacion como sé dijo en el número 30 de e s t a - C a i t a . & rí Bien ™e que la's dichas pa r t idas y razones al calce escribanos-, ó á fa l ta de ellos por los a lca ldes con ^ J Z ^ * ^ ? * ? * que pueda fingir las par t idas , podrá también fingir su legalizacioin y P ™ e i P o r

escribanos, alcaldes y test igos de asistencia, á los que les p a r c z c a lo que n e , muy fácil de hacerse con las firmas y sellos de las mitras, que, son b en conocidos en las curias eclesiásticas de la Repúbl ica . ^ ^ ^ ^ ^ W ^ o Z recen las legalizaciones dé escribanos y demás;, de lo que se t r a t a es d e q u - e j las distancias casi inmensas que= hay de e s t a mi t ra a otras , no se pe r jud ique a la V e í l 2 d r e s u e n e ! número 102- en adelante ^ l a solamente d é l o s que siendo de extraño obispado, vengan á este en clase de p a B a j e r o s p o r c a n s a d e n e gocios ó por ot ro motivo, re ten iendo su ant iguo domicilio, J ^ t e n de c a s a i ^ con persona de esta diócesis, y de los que aunque hayan n a c í . o ^ « t r a se han domici l iado aquí; no res tándome o t r a cosa que adve r t i r en Siempre que se p ó n g á n en prác t ica los hiédi'ós segundo y tercero, deberán los pá i rdcos , antes' de p roceder á! m á t W n i ó n . o , manda r las diligencias p rac t i cadas a la m i t r a y esperar su resolución.

113 VAGOS.—Se l laman v a g o s l ó s que en n inguna p a r t e t ienen domici l io; v bajo este n ó m b r e s e comprenden* p r imero : los que estando domiciliados en un f u t r a r se separen de el p a r a siempre, Con ánimo de domicil iarse en a lgún o t ro lu-g e r de te rminado . Estos , d u r a n t e el camino del un lugar al otro, son o t ros va-<r0s v tales deben juzgarse: pe rd i e ron el primer domicilio por fa l tar les el animo de re tener lo , y por q u e d e hecho lo han dejado;-y no han adqui r ido él segundo, porque aunque tengan ánimo, Ies fa l t a la habi tación, sin la que no se adqu ie re do-micilio. Segundo, son asimismo vagos los que dejan su pr imer domicilio p a r a buscar al "un lugar en que les convenga domiciliarse, y con tal objeto andan por va r i a s partes- mient ras que no fijen su residencia, son realmente vagos, y asi de-ben reputarse con mayor razón que á los primeros; y tercero, son vagos los que d e j a r o n su p r imera res idencia con ánimo de anda r por todas partes , sin fijarse en n inguna . . _ . . ,

114: Con respecto á los vagos de la p r imera clase, sera bas tante cualquiera a e los medios que se han explicado en los números 103 v siguientes, los que también podrán servir pa ra los vagos de segunda clase, aunque deberá ponerse mas cui-dado, especialmente en el examen de testigos, y tan to mayor, cuanto sea mas laro-o el tiempo que haVan andado buscando ed donde establecerse; pero a mi juicio, no alcanza la prudencia humana p a r a l og ra r cer t idumbre moral de cua l sea. el verdadero estado de los vagos dé la t e rcera clase.

115. L a instrucciéh del Señor Cleménte X dice d é l o s vagos lo siguiente: -conr.ralientes sunt vngi, non procedülur ad liecntiam contra hendí, nüi doceant per ji-dim ordi'nariórum suórum es se liberos) ó lo qué es lo mismo, que á ¡os vagos no se deben admit i r pruebas d e testigos, sino e s ' sob re ident idad cíe sus personas:-bien que esta disposición del Señor Clemente X deberá res t r ingi rse á los vagos de la t e r c e r a clase, y cuando mucho a IOS de la segunda, especialmente si estos han pa-sado laro-o tiempo buscando lugar en que domiciliarse, pues aunque digan que nunca tuvieron ánimo de a n d a r s iempre de vagos, mas atendibles son los hechos o u e las pa labras . '

116. U n a l igera reflexión bas t a p a r a conocer cuán j u s t a sea la prevención

que acabo da copiar , sobre lo muy débi l que es la p r u e b a de tes t igos p a r a ha-ce r ve r la l i be r t ad y so l te r ío de un vago : si los tes t igos son también vagos, poca f é merecen, comunmente hab lando , y p o r esto dice la misma ins t rucc ión q u e no se admi t an á test if icar, nisi dala causa et maturo concilio; y si no lo son, ¿que conoci-miento puede tener del que lo sea, s ino muy l igero y superf ic ia l , h a b l a n d o tam-bién en lo común?

117. Así pues, cuando se p resen ten a lgunos de es tos con ob je to de casarse, se les p r e g u n t a r á : p r imero , el lugar de su or igen , el t iempo que hace se sepa-r a r o n de él, y la edad que ten ian en tonces ; y segundo , los lngares en d o n d e hayan estado, y si en alguno de ellos so es tuv ie ron por t iempo cons iderable . L a respues-t a á es tas p r e g u n t a s d a r á conocimiento de los e x h o r t o s supl ica tor ios que hayan de d i r ig i rse , pues no s iempre b a s t a r á uno solo, lo q u e ca l i f icará la m i t r a r e n v is ta de las di l igencias que se le r emi t an de las p a r r o q u i a s , como deben remi-t í rse les con el objeto de que ó niegue ó conceda l icencia p a r a la ce lebración d e semejantes mat r imonios según el T r i d e n t i n o (1).

118. MILI TARES.—Con r e spec to á los mi l i t a res as ien ta p o r r eg l a g e n e r a l el p a d r e Muri l lo : " q u e pueden c o n t r a e r ma t r imonio an t e el pá r roco del l uga r en donde existan, ya esten en campaña , ó ya de gua rn ic ión en a lgún pue r to ; pe ro que debe inqu i r i r se sobre su estado, y p recede r l icencia del o rd ina r io , c o -mo dispone el T r i d e n t i n o con respec to á los vagos : que si p a r a la a d m i n i s t r a c i ó n de sacramentos^ tuv ie re la legiou ó cuerpo á q u e pe r t enezcan , capel lan faculta/ lo por la San ta Sede ó por el o r d i n a r i o d é l a diócesis en d o n d e estén, p o d r á n ce-l e b r a r sus ma t r imon ios an t e el cape l lan , según el t e n o r de l a f a c u l t a d que le esté concedida (2).

119 Es ta d o c t r i n a del p a d r e Muri l lo está f u n d a d a en derecho, y solo h a y que adve r t i r , que si la milieia á que uno per tenezca , t iene por r e s idenc i a fija el l uga r de su creación y no se conpone sino d e vecinos del mismo lugar , no h a b r á un motivo p a r a que se les ap l ique lo es tablecido con respecto á los vagos , ni neces idad de que se ocu r r a al o rd ina r io ; á no ser respecto de aquel los q u e sin ser vecinos del lugar , se ha l l an asc r ip to a l cuerpo, pues con estos se g u a r d a r á n las p revenc iones gene ra l e s que quedan asentadas , según se h a r í a si no fue r an mi l i t a res .

120. Cuando por a lguna ocu r renc ia e x t r a o r d i n a r i a sa lga esta c l a se de cuer pos del lugar de su creación si hub ie re de casarse a lgún ind iv iduo d e e l los en el lugar á donde h a y a n ido, se rán reputados, al l í como, pasajeros , y se g u a r d a r á Jo que se enseña desde el número 103 al 112; y si acaso el l uga r á donde hayan ido y el de su res idencia o r d i n a r i a es tuvieren en uua misma diócesis, solo debe-rá cumpli rse con las p revenc iones comunes.

121. L a a d v e r t e n c i a que hacabo de acer sobre la d o c t r i n a del Muri l lo , está también f u n d a d a en derecho; los mi l i ta res pe r t enec ien te s á cuerpo compuesto de vecinos, que t ienen por res idencia fija el lugar de su creación t ienen domicil io fijo y conocido, y lo conservan, aun cuando tempora l y e x t r a o r d i n a r i a m e n t e sa l -gan de él á o t ro lugar de la misma ó de d i s t in ta diócesis.

122. L a ley r o m a n a , á l a que son confo rmes las españolas v igentes en t re

(1) Cap. 7, s e s s . 2 4 de reformat . mat r im. (2) Lib . 4, t í t . 3, núm. 58.

ttosotrós, señala por domicilio del Soldado el lugar en donde sirve (1), y por és to no son en la realidad ni deben reputarse por vagos: pero como puedan variar y va-rían f recuentemente el lugar de su servicio á voluntad del señor que les paga la. sol-dada, también var ían con lá misma frecuencia su domicilio; y en cuanto á los e-fectos, siguen en e l particular d e q u e vamos hablando, las mismas reglas que los vagos, cullo párroco éá eri lo común el d t l l uga r en que se hal lan. H a y en am-bos las mismas 'd i f icu l tades |>ará lograr cert idumbre moral de su verdadero estado en orden al matrimonio, y se requieren para su enlace los mismos requisitos, como dice el Murillo.

123; Ddb? ademas advertirse, que la licencia de que los militares, sean de la clase de milicia que fueren, deben exibir antes de que se les reciba sb presentación, Como se dijo en el número 38 (á), solo prueba que son militares y que tienen licen-cia para casarse; lo demás que diga con (•elación á la edad , estado, &c., debe re-putarse como una enunciativa ó como una presunción que ileverá confirmarse con la información matr imonia l . ó -v :.>:-:" 1 ' - •

124. Ult imamente , t ratándose de individuos cuya octipacion s.obi'e hobrosa, es necesaria para el cumplimiento de la justicia y conservación dé la paz, deberá te-nérceles toda consideración, bajo el supuesto de que un servicio hecho á ellos, és un servicio hecho á la patria.

125 . EXTRANGEROS.—Las doctrinas asentadas desde el número 102 en adelante, con respecto á los individuos de ex t raño obispado, son las infsiñas que de-berán guardarse con respecto á los extrangeros: de las declaraciones que éstos, den al t iempo de su presentación para el matrimonió, se conocerá la clase de diligen-cias que hayan de practicarse, pues la sola circunstancia del origen rio exige por sí mayores requisitos.

126. An te s de recibirles su presentación, sé les exigirá constancia de haberse introducido legí t imamente en la República, con lo que. ;se evitará cualquier r eda -mo del gobierno, y sé sacará la ventaja que ahora di ré ,

127. Los artículos del reglamento sobre pasaportes, útiles al asunto de que t ra-tamos, son el primero y el segundo, - cuyo tenor es éste: "Art ículo 1? El patrón ó comandante de cada buque procedente de puertos extrangeros, inmediatamente despues de su arribo á alguno de los puertos de la Repúbl ica , declarará por escri-to al gefe de la a d u a n a marí t ima, el número de pasageros que trae á su bordo, sus nombres, patria, enpleo ó ejercicio, y punto donde &e embarcaron . El coman-dante ó patrón de buqué, que rehusare, & e . " t ra ta en lo demás este artículo de puntos que no conducen á mi intento. E l artículo 2? dice así; " T o d o ex t r ange -ro, antes de desenbarcar en cualquier puerto de (os Es tados-ÍJnido? Mexicanos,

(1) L e y 2 3 , ^ 1 ff. Ad municipal: Miles ibi domicilium habere videtur ubi mo-^ reí; a g r e g a en seguida-la excepción que ¡ndiqüa estas palabras si nihil patria posideat, i con l o q u e se confirma lo dicho en el núm. 119 y siguientes: á esta ley son c o n -iformes las leyes .2, t í t . 24 , part. 4 ; y la 32, tít. 2 , par t . 3 . E n la nota 12 de las j que se hallan al calce de las leyes del tít. 6 , lib. 2 de la Novísima Recop. , se ex -j tracta una declaración del vicario general del ejército q u e antes liabia, y en ellas ;se dice qne las compañías fijas y los milicianos del P e r ú , México y Canar ias no | estaban sujetos é la jurisdicción eclesiástica castrense, sino á la eclesiástica ordina-jria de su residencia, con lo que también se confirma lo dicho t n los números ] 19 |y 1 2 0 de esta Car ta .

(2) Véase la n o t a al calce de dicho número.

M •

^ f e l n ó ' o l T ^ á a m a i ' ' D Í ° 3 8 ° ¿ r e t 0 d a S l a S"C O i ü S -v a ' como á SI rniá-

ri,!o padre ó ; v e Bartolomé Castaño dé ia Compañía de JeSos. en BU Catecismo-128. Ig. con admirable clandad.-y concision los referidos principales m i S i o s

reg ameniftuntos: y respuestas; os mas de los fieles podrán fácHmente agreTar á ^ ." M e X Í C a n ° Catecismo, v t/ndrán en *

C C tn't i í 2 Í E ? ? 6 q ' , e 3 0 0 ? a p a c e 3 - 1 0 n e c e 3 a r ' ° para salvarse, y para que e s t p er aamicuios al matrimonio. Podrá aoaso ser útil esta noticia.

d e U o D r e n a r X P n ^ / J ^ - " ? n d 0 ' Ó - S i a t ^ P ^ * * * coa que ¡os contravehtes' I 6 a i 6 " " ' a " r a c , a d e l f r u m e n t o , el-santo Concilio de Tren-C ^ ' m a n l a J l f l e 9 , 0 n y c o m u n i o

tn (2); pero nuestro-Concibo tercero Moxi-

o u - e n ^ n l S T í * 8 e C U l a r e S que cuiden diligente-- « o i - r Palabras de píeseu-

j *** a t e n d ¡ e n d o al Tridentino, bastaría que los curas-eshor-S e s 1 , a C O n f e S Í O Q , a Q t e 9 d e l m a t " m o n ' ® > -sin que pudiese impu-

ta reales la taita de está disposición si los esposos no la pusiesen por obra «sonftaíir

cons't "r le^Quelo^eo " i , a 3 0 , a e ^ Ü Z R " i n t q u ? d berá S f t S i ? ^ 8 9 h a n C 0 n f e s a d 0 a i l t e s ó celebra-

,,ír1íÍf^;/LaS

íPaíabriíS:í,míCÍ/,'í Cura(is omni'JUS íam 'ccylaribus nrnm re rular ihus, ut

Z Z f ^ V J ^ ^ T SUbdlUS P>;iUS I'" ™*ba d*P"°e«li ^íouiun con. S U a C 0 nf l U a , n í U r> Í B C , u * e ü d o s Preceptos; el uno que prohibe á

7 ? T e S d e c o n ^ e s a r s e - . y el o t ro que inpone á los curas, la i a d m i i r a l m a t r i r a o n i o á no se hayan confesado. Seria t jos curas-siu ,a r^fS á 108 e3posos de ca-

x i ^ í a . W x i í f ? ^ 0 K-la C 0 I , D U n ^ ' c s P n U i c a * e n e r a l e n e l arzobispado de M é -u- n l también a los contrayentes, con mas, la de no admitirlos al mar

preseneten constancia de h a b e r » confesado y de lmber comulgado ' í a S 7 í t 0 &1 , n a . t r , m 0 n ¡ 0 u u dia antes; el santo Concilio de Trente dice m,e .sea Uiduojmtc consumaitonm conjugü: si no pudiese lograrse esta anticipación, debe-

.n i?n; l O n H i e - n 0 9 , Plr 0 C U r a r S C ^ a r ee ib ida en la metrópoli, que ós decir, no oraifrse la

comunion, m celebrarse el matrimonio en el mismo día.

(I) Dicho lib. 8 d e Synod. cap. 14, núm. 6 . 1- .Cap . 1, sess. 24 de r e fo rmat , inat . - . \ .

Lib. 4. t í t 1 ,§;1. 1

tc>

rois'-.ír

.1

i • v •». :1 •• i - • .

uss" .oni/in

I,. •

T i

BX874 ^ .D5 c 2

40741

- A u r o « i G I ¿ S i r c Á T O L I C A . D i ó c e s i s d e

L e ó n .

— 3 0 — dec l a r a r á su nombre , edad , es tado, n a t u r a l e s , el punto de su procedencia y el de 'si. des t inó , obje to de su v iage y. profec ion . E s t a declaración o t o r g a d a ; po. el ma-rido, padre ó madre de nna fami l ia , será suf ic ien te para la muge.r e h.jos ( )

128 . I gua l razón debe tomar la au tor idad civil, s e g ú n el art iculo 8 del dicho r e g l a m e n t o ; y no cabe duda cíe q u e un documento que c o m p r e n d a l a s n o t i c i a s que i n d i c a n los dichos a r t í cu los , t raer la la ben ta ja de saberse con fijeza eU.e,Tipo que hace que los in te resados moran ent re nosot ros , y habr ía u n a mayor s e g u n d a d del estado que ten ían á su ingreso; pues la declaración que ellos dieron en tonces y l a del pa t rón del buque en que v in ie ron , como dadas en t iempo en que n o liab.a u n motivo que las hiciese sospechosas , «yodarán al logro de la ce r t .dumbre moral so-bre la l ibertad y solterío d é l o s que in t en tan casarse. .

129. E n la adición que el s u p r e m o gob ie rno h u o e q 12 .de O c t u b r e de 8 ¿ 0 al r e g l a m e n t o susodicho, se m a n d a en el artículo P lo s igmente : " P a r a ob tener la car ta de segur idad d e q u e h a b l a el artículo 9 del mencionado r e g l a m e n t o del 1° de M a y o de 1828 , los e x t r a n j e r o s , subd i tos ó c iudadanos de las naciones que t i enen a g e n t e s ac red i . adcs en la R e p ú b l i c a ocurrirán prec isamente a ^ l . c i t a r l a con c e r t i f i c a d de los- agen tes respect ivos , y lo mismo e j ecu ta ran los q u e s o l i d e n

p a s a p o r t e del gobie tno g e n e r a l para salir ( 2 ) . , , „„ ' 1 3 0 . A l o que parece , los cer t i f icados que indica el a r f c u l o que acabo de co-piar, no se exped i rán sino á los q u e es tén a sen tados ó mat r . cu lados en los v i c e - c o n -

ulados, consu lados ó legaciones , lo que supone u n conocmuen to que de ellos se . e n ^ d e su or igen, edad, es tad, . , c u a n d o a lguno trate de casarse , pocha i n f i r m a r su l iber tad v sol ter ío con un a t e s t a d o semejante del a g e n t e de su nación y l o q u e es mas, h a b r á mayor facil idad p a r a . l o s reclamos que con mot ivo del

ma t r imon io p u e d a n ofrecerce. . .. . 1 3 1 T a l vez se di f icul tará á los interesados p r e s e n t a r test igos con las c u a h d a -

des que deben tener según los n ú m e r o s 41 y 4 2 d e e s t a C a r t a ; y m, a n . m o al ha-cer mención de las disposiciones civiles que h e refer ido, no ha s,cío o t ro q u e in-dicar los medios posibles de q u e p u e d a n v a l e r s e pa ra probar su ve rdade ro es tado

132. Yo bien conozco que ,1 patrón de un buque acaso no da rá otra relación de los pa sage ros , sino la que ellos mismos le hayan dado; pero esto quiere d e n , ' ne su decl rarac ion, n i e l d o c u m e n t o re lat ivo á ella, no l iaran plena p r u e b a , mas no que no coadyuven á ' lo q u e se desea . i „ , „ m . 0 n .

1 3 3 . L o s ce r t i f i cados de q u e h a b l o en el número . 30, t i e n e n M ^ L P ^ n o t a q u e los d e s v i r t ú a , v e s q u e pueden e x p e d i r s e p o r a l g ú n c o m p r o m i s o al m

". t i empo que es to escr ibo , t e n g o sobre mi mesa un a t e s a d o e x p e d i d o a uno g i e t i ' a t a ' d e c a s a r s e : d u d é dé; su co^nteni'do desde que me o P ^ ^ ^ j J i a W do p r o c u r a d o a segu ra rme , h e sab ido , á no p o d e r l o d u d a r que el a g e n t e que lo d i ó , ni conoce a f I n t e r e s o , ni sabe su e s t a d o ; m a s c u a l q u i e r a c o n o c e r á q u e n la ra t i f i cac ión de ta les d o c u m e n t o s puede l o g r a r s e la u t i l i dad q u e s in e l los no

5 , a m . ' S e r i a l a ú l t i m a i n j u s t i c i a ; medi r á. todos los; e x t r a ñ a r o s c o n m a r e g l a ; hay muchís imos d e p r o b i d a d , de. h o n r a d e z y de un f o r a z o n na tu ra lmen te franco° y sencil lo, á los que su i l u s t r a c i ó n d a m a y o r e s c o n o c i m m n t o s m a k y po r es to es i nd i spensab le d i s t i n g i r el. común de_el los de los q u e a u n en sus mi smos paisés f r u s t r a r í a n t o d a d i l i g e n c i a y p réCaas ion .

v l ) R e c o p i l a c i ó n d e leyes y b a n d o s h e c h a p o r el L ic . D. Bas i l i o J o s é Arr i l l a -g a . ¡.ño de 830, p á g . 475.

(2) L a misma recop i l ac ión y año , pág . 471.

— 3 1 — 1 3 5 . CELEBRACION DEL MATRIMONIO.—Despues

b l a d o de los d ive r sos p u n t o s á q n e debe a t e n d e r s e p a r a la r e c t a del s a n t o s a c r a m e n t o del m a t r i m o n i o , solo me r e s t a a d v e r t i r ; qoo m i n i s t r a r l o , p r i m e r o ; á los q u e i g n o r e n la d o c t r i n a c r i s t i a n a ; y segu no se h a y a n d i spues to p a r a r e c i b i r l o en g r a c i a . P r o h i b i d o p o r lo en u n o ú o t r o caso se p r o c e d a ai m a t r i m o n i o ,

136. E n c u a n t o á lo p r i m e r o , el S e ñ o r B e n e d i c t o X I V f o r m a es t e o. que es so l id ís imo: e l q u e e s t á en p e c a d o m o r t a l no p u e d e , s in c o m e t e r nuev cado, c o n t r a e r m a t r i m o n i o , p o r la i r r e v e r e n c i a q u e hace a l s a c r a m e n t o ; lue ni e l p á r r o c o p o d r á l í c i t a m e n t e m e t e r s e á a d m i n i s t r a r l o ; pues e l q u e i g n o r a r u d i m e n t o s - d e la . f é q u e p o r u n p r e c e p t o g r a v e d e b e saber , m i e n t r a s q u e p u d i .' do a p r e n d e r l o s no los a p r e n d a , e s t á e n e s t a d o d e p e c a d o m o r t a l (1).

137. Se hace c a r g o el m i s m o P o n t í f i c e de l a d o c t r i n a d e l S á n c h e z y de ot ro . • a u t o r e s , que op inan no p o d e r el ob i spo p r o h i b i r se a d m i t a a l m a t r i m o n i o á los q u e i g n ó r e n l a d o c t r i n a c r i s t i a n a , a s í como n o p u e d e e s t ab l ece r i m p e d i m e n t o s , y d i c e q u e s e m e j a n t e p r o h i b i c i ó n no es e s t a b l e c i m i e n t o de u n uuevo i m p e d i m e n t o , sino d e c l a r a c i ó n del q u e y a e x i s t e : reponimus ab cpiscopo repeliente á matrimonio contra-hendo ignorantes ckritianae religionis neccesaria rudimev' , nullum de novo poni im-

•pedimentum.sed illtal explicari el inculcar i quo iidcm''jam detinentur (2). 138. E s t o esc r ib ía como d o c t o r en el l ib ro de Synodo; m a s n o de jó l u g a r do

o p i n a r l o c o n t r a r i o d e s p u é s d e l a enc íc l i ca q u e como P o n t í f i c e d i r i g i ó á los obis-pos en 7 d e F e h r é r o d e 1 7 4 2 : r e p i t e en e l l a q u e no debe p r o e e d e r s e a l ma t r imo-nio, úparochvs ut debet, pnus interrogando deprehenderit marem seujaeminam, quae ad salucem s uni necessaria ignorare (3). _

139. N u e s t r o C o n c i l i o t e r c e r o M e x i c a n o e x p r e s a los r u d i m e n t o s n e c e s a r i o s que h a n de s a b e r los c o n t r a y e n t e s antes, d e casarse , v son : e l P a d r e n u e s t r o , el A v e M a r í a , l a Sa lve , el C r e d o , lo3 A r t í c u l o s d e la fé , los M a n d a m i e n t o s d e D i o s y de l a I g l e s i a , los S a c r a m e n t o s y los p e c a d o s cap i t a l e s , con ca l i dad d e q u e los q u e i g n o r e n es ta p a r t e d e l a d o e t i n a c r i s t i ana , n o d e b e n ser a d m i t i d o s á l a c e l e b r a -c ión del m a t r i m o n i o , s e a n d e l a c lase y c o n d i c i o n q u e f u e r e n (4)

1 4 0 P o d r á , sin e m b a r g o , sucede r que h a y a a l g u n o s tan r u d o s y de c a p a c i d a d t a n l i m i t a d a , q u e no p u e d a n a p r e n d e r los r u d i m e n t o s m e n c i o n a d o s : pues p a r a los q u e sean de s eme jan te r u d e z a y escasez de po tenc ia s , es tá a c o m o d a d o el c á n o n si-g u i e n t e de un Conc i l io de L i m a , c i t ado po r e l S e ñ o r B e n e d i c t o X I V . " M a s los q u e p o r su i n c a p a c i d a d no p u d i e r e n l o g r a r u n a i n s t r u c c i ó n mas a b u n d a n t e en l a d o c t r i n a , sean á lo m e n o s i n s t r u i d o s , según su t a l en to , èn los mis te r ios p r i n c i p a l e s d e la fé, á s a b e r : q u e hay un Dios c r i a d o r de t o d a s l a s cosas, el q u e r e m u n e r a con la v i d a e t e r n a á los q u e se a l l e g a n á él , y cas t iga en el o t r o s ig lo con penas e t e r -nas á los malos y r e b e l d e s : q u e es te mismo Dios es e l P a d r e , el H i j o y el E s p í r i t u S a n t o , t r e s p e r s o n a s d i s t i n t a s y u n solo D i o s v e r d a d e r o : q u e a d e m a s el H i j o d e Dios , p a r a r e p a r a r la s a lvac ión de los hombres , se hizo h o m b r e d e la V i r g e n Ma. ía. padeció , murió , r e suc i tó y r e i n a e t e r n a m e n t e : que e s t e es J e s u c r i s t o , S e ñ o r y -

/ ' - a d o r nues t ro : q u e n i n g u n o p u e d e sa lva r se , si no c r e e en J e s u c r i s t o , y si a r r e -p i n t i é n d o s e de los pecados q u e hub ie re comet ido , no rec ib iese sus s a c r a m e n t o s , el bau t i smo si f u e r e infiel, y l a confes ion si h u b i e r e p e c a d o despues del b a u t i s m o ; y s i p o r ú l t imo no p r o p u s i e r e g u a r d a r los p r e c e p t o s de D i o s y de la s a n t a I g l e s i a , los

(1) L ib . 8 de S y n o d . diceces. cap . 14, n ú m . 5 . (2) D i c h o s l ib. cap . y n ú m . (3) B u l a r i m a g n . de Q u e r u b i n i , t o m . 16, p á g . 64, n ú m . 11 . (4) L i b . 1, t í t . 1 d e s a c r a m , d o c t . Chris t ian, i g n . n o n a d m i n i s t . § 1-