Segurança da Cena

SEMANA

DA

ENFERMAGEM

Belo Horizonte – 18maio17

Anderson Passos, Maj BM

- Bombeiro militar: 1995;

- Espeleólogo: 2001;

- Piloto do BOA: 2005;

- Diretoria de Controle de Emergências da CEDEC: 2009;

- BEMAD: 2017.

APRESENTAÇÃO

Objetivos

- aumentar a percepção do risco;

- estimular a redução de acidentes.

ROTEIRO

- Percepção do risco;

- Segurança da cena.

ROTEIRO

Percepção do risco.

7

8

9

10

11

12

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14

15

16

17

Você acredita que acidentes

como esses ocorrerão ?

DINÂMICA

Vamos falar sobre acidentes

18

A contribuição para os acidentes

%

Máquina

Homem 80-85%

5-10%

19

O “efeito dominó”

20

Gráfico de sangue

Tempo

Incidente

Acidente

Acidente

Per

cep

ção

do

ris

co

21

22

Pirâmide de Frank Bird

Os incidentes

AC

IDE

NT

E

EV

ITA

DO

A interrupção do “efeito dominó”

Fator 2

Fat

or

3

Fat

or

4

23

Agentes interruptores

Tempo

Per

cep

ção

do

ris

co

Incidente

Acidente

Acidente

= normas, POPs, qualificação

24

Vamos falar sobre prevenção

25

1- Todo acidente pode ser evitado.

26

2- Prevenção requer mobilização.

27

3- O propósito da

prevenção não é

impedir, mas buscar

formas seguras de agir.

28

4- Todo acidente possui um

precedente, que pode ser

analisado.

29

5- A prevenção de acidentes requer

sinceridade para ser efetiva.

30

6- Acidentes resultam de uma seqüência de

eventos.

31

7- A política de apenas acusar e punir é

contrária à prevenção de acidentes.

32

Mitos e verdades sobre acidentes

em atividades de emergência

33

Mitos Verdades

Predominam nas situações de maior

risco (técnicas verticais, operação de

equipamentos, etc);

Predominam em situações pouco

complexas, como no trajeto ao local

(trânsito, quedas, etc).

São geralmente muito graves/fatais; Predominam as lesões leves (extremidades,

pequenos ferimentos)

34

Mitos Verdades

Pessoas experientes acidentam-se

pouco

A experiência geralmente leva à

inobservância de regras básicas

35

ROTEIRO

Segurança da cena.

37

Segurança da cena

• Velocidade de risco aceitável;

• Cinto de segurança e EPIs;

• Isolamento básico de 100m;

• Buscar riscos ocultos (PP, fiação elétrica, instabilidades, etc);

• Barreira de sacrifício;

• Sinalizar o local.

38

S.C.O.(Ferramenta de gestão)

• Divisão de tarefas

• Organização das informações

• Melhor emprego dos recursos

• Gestão do risco

• Atuação por prioridades

39ZONA FRIA

POSTO

DE

COMANDO

ZONA MORNA

ZONA

QUENTE

PONTO

DE

ACESSO

ZONAS DE TRABALHO

Perguntas

?40

41

Muito obrigado.

Anderson Passos, Maj BM 031 98463-1092

anderson.passos@bombeiros.mg.gov.br