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  • A igreja evanglica enfrenta uma nova crise na atualidade A DE IDENTIDADE. Um dilvio de novas Tendncias Teolgicas.Fenmenos e prticas espirituais invadem a comunidade evanglicaatingindo propores jamais vista em nossa histria,descaracterizando o perfil do povo de Deus sobre a terra. Antesnossa preocupao se limitava s seitas que se proliferavam dolado de fora, agora, todas estas, esto no interior das maisconceituadas denominaes. O evangelho simples, mas muitospregadores esto ensinando doutrinas da Confisso Positiva, daSade, da Prosperidade, de Espritos Territoriais, Maldiode Famlia, Cura Interior, etc. Esta situao exige umposicionamento definido e vigoroso da liderana da Igreja. Poresta razo, estudaremos neste trimestre o Tema: DOUTRINASHERTICAS, onde estaremos com a Bblia aberta mostrando averdadeira mensagem do evangelho. Tenhamos em mente aspalavras Do Apstolo Paulo em Glatas 1.8,9: Mas, ainda que nsou mesmo um anjo vindo do cu vos pregue evangelho que valm do que vos temos pregado, seja antema. Assim, como jdissemos, e agora repito, se algum vos prega evangelho que valm daquele que recebestes, seja antema. Este o evangelhodas facilidades como vemos hoje, no o sigamos.

    Natanael Nogueira de SousaPastor Presidente

    ApresentaoApresentaoApresentaoApresentaoApresentao

  • Lio 01Lio 02Lio 03Lio 04Lio 05Lio 06Lio 07Lio 08Lio 09Lio 10Lio 11Lio 12Lio 13

    EDITORAOKleber Paulo Santana

    SUPERVISONatanael Nogueira de Sousa

    (Pastor Presidente)

    Doutrinas Teolgicas irrefutveisTendncias doutrinriasDoutrinas do modismo pentecostalDoutrinas da maldio de famliaDoutrinas da Renovao CarismticaDoutrinas Seicho-no-iDoutrinas do movimento Nova Era - IDoutrinas do movimento Nova Era - IIDoutrinas da Igreja localDoutrinas da MaonariaDoutrinas EspritasDoutrinas dos Testemunhas de JeovDoutrinas Mrmons e Adventistas

    BBLIA (Edio Revista e Atualizada)

    COMENTRIORosngela Nascimento de Mendona (Monitora Discipulado)

    Nilma Leite Nogueira (Lder Departamento de Senhoras)Evandro Arruda do Nascimento (Diretor Ed. Crist)Arnaldo Dias Ribeiro Filho (Superintendente EBD)Avelina de Souza S. Pereira (Diretoria de Misses)

    Natanael Nogueira de Sousa (Pastor Presidente)Kleber Paulo Santana (Ministro de Ed.Crist)Joanete Sousa Vasco (Diretoria de Misses)

    Erly Fernandes Cardoso (Presbtero)Ivan Silvestre Neto (Presbtero)

    Direitos autorais reservados Assemblia de Deus do Gama Oesterea Especial 2/4, Gama - DF

    SUGESTO DE HINOSNeste trimestre deixaremos a escolha dos hinos a critrio

    de cada Congregao, por tratar-se de assuntos muito variados.

  • Lio 01 03 de outubro de 1999

    Salmo 119.27-4027 - Faze-me atinar com o caminho dos teus preceitos, e

    meditarei nas tuas maravilhas.28 - A minha alma, de tristeza, verte lgrimas; fortalece-me

    segundo a tua palavra.29 - Afasta de mim o caminho da falsidade e favorece-me

    com a tua lei.30 - Escolhi o caminho da fidelidade e decidi-me pelos teus juzos.

    Segunda I Cor 2.7-16Aprendemos com o EspritoSantoTera I Cor 12.1-11Aprendemos com os dosespirituaisQuarta Ef 3.14-21Aprendemos com CristoQuinta Ef 4.11-16Aprendemos com o ministrioSexta Col 3.16Aprendemos com a Palavrade CristoSbado Sl 119.27-40Aprendemos com Deus.

    Disto tambm falamos, no em palavras ensinadas pela sabedoriahumana, mas ensinadas pelo Esprito, conferindo coisas

    espirituais com espirituais.(I Cor. 2.13)

    INTRODUOI DOUTRINAS IRREFUT- VEIS

    1. Deus Pai2. Deus Filho3. Deus Esprito Santo4. O pecado5. Justificao6. Regenerao7. Adoo8. A santificao9. Satans10. Bblia, Palavra de Deus11. Salvao

    IIOBJETIVOS PRIMORDIAIS PARA O CRISTOCONCLUSO

  • 431 - Aos teus testemunhos me apego; no permitas, SENHOR,seja eu envergonhado.

    32 - Percorrerei o caminho dos teus mandamentos, quando mealegrares o corao.

    33 - Ensina-me, SENHOR, o caminho dos teus decretos, e osseguirei at ao fim.

    34 - D-me entendimento, e guardarei a tua lei; de todo ocorao a cumprirei.

    35 - Guia-me pela vereda dos teus mandamentos, pois nelame comprazo.

    36 - Inclina-me o corao aos teus testemunhos e no cobia.37 - Desvia os meus olhos, para que no vejam a vaidade, e

    vivifica-me no teu caminho.38 - Confirma ao teu servo a tua promessa feita aos que te temem.39 - Afasta de mim o oprbrio, que temo, porque os teus

    juzos so bons.40 - Eis que tenho suspirado pelos teus preceitos; vivifica-me

    por tua justia.

    INTRODUOUma verdade absoluta uma verdade universal. Por

    exemplo: a gua atinge o seu ponto de ebulio aos 100 C, emqualquer lugar do planeta. Mesmo que algum no aceite estefato ele continua sendo verdade.

    H fatos isolados que s so verdade dentro de determinadocontexto. Por exemplo, o fato de algum se acidentar porultrapassar a velocidade de 80 Km/h, no nos d o direito deafirmar que qualquer pessoa no mundo inteiro que ultrapassaresta mesma velocidade, se acidentar.

    Temos um exemplo bblico em Atos 5.1-11, quando Ananiase Safira mentiram e morreram, incluindo a morte fsica. Se dissermosque todo mundo que mentir morrer fisicamente, seremoscontestados, pois, comprovadamente, muitas pessoas j mentirame no morreram fisicamente.

    Uma doutrina teolgica irrefutvel aquela que no pode sercontestada, em qualquer parte do mundo onde se creia na revelao bblica.

    I DOUTRINAS IRREFUTVEISNo objetivo desta lio, provar a veracidade das doutrinas

    aqui expostas, e nem detalhar cada uma delas. Vamos exemplificar

    Doutrinas Teolgicas irrefutveis

  • 5com aquelas que so aplicveis as necessidades de todos.Quando Jesus comissionou a sua Igreja, ordenou que se

    pregasse a TODA CRIATURA (Mt 28.19), donde se conclui que oEvangelho universal. Mesmo que as pessoas no creiam ou no oaceite ele continua sendo vital para todos. Eis algumas doutrinasque nenhum cristo verdadeiro pode refutar:

    1. Deus o Pai o Criador absoluto do universo (Gn Gn 1 e2; Sl 19.1; Hb 11.3). Se revela de forma incontestvel na natureza(Sl 19.1-6; Rm 1.18-21). eterno e nico (Is. 45.21).

    2. Deus Filho - Jesus Cristo o Filho de Deus (Mt 3.17); aexpresso exata do Pai (Hb 1.3). igual ao Pai (Jo. 14.9). O nicoMediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5).

    3. Deus Esprito Santo Convence o homem do pecado (Jo16.8), Santifica e dirige a vida do crente . Pode ser ignorado e atextinguido (I Ts 5.19) mas nenhum cristo contesta a sua existncia.

    4. O pecado uma realidade no mundo. No importa onome que as pessoas lhe do, ser sempre o pecado. O homem jnasce em pecado (Sl 51.5). Toda a raa humana est contaminadapor ele (Rm 5.12) e continuam pecando (Rm. 3.10-20). O pecado um flagelo dirio que pode ser negado, mas seus efeitos devastadoresno podem ser evitados no mundo cado.

    5. Justificao Igualmente, a justificao uma realidade euma necessidade (Rm. 3.21-24). Por mais que o homem tente ser justo,seus atos o condenaro (Rm. 3.20). Deus o nico que pode justificaro homem. E sempre o far, por meio de Jesus Cristo.(Rm. 5.1)

    6. Regenerao uma verdade incontestvel. Nenhumcristo verdadeiro pode negar esta verdade ensinada por Jesus Cristo( Jo. 3.1-5); e pelos apstolos (Tg. 1.18; I Pd. 1.23).

    7. Adoo Somos, depois de salvos e regenerados, feitos filhosde Deus (Jo. 1.12,13). Este o processo da adoo (Rm. 8.15).

    8. A santificao A santificao tambm outra doutrinabblica que no se pode negar, ainda que alguns, a aumente ou

    Doutrinas Teolgicas irrefutveis

  • 6diminuem, ensinando doutrinas de homens. (I Ts. 5.23)

    9. Satans Existe (Ap. 20.2), tem poder sobre a vida dohomem mpio (Mt. 9.32,33). Age no homem e na natureza (Mc.5.1-13). Satans tem seus agentes espirituais, outros espritos queoperam para fazer o mal (Ef. 6.11,12). Sua misso roubar, matare destruir (Jo. 10.10) e embora milhares de pessoas tentem negar asua existncia, ele continua sendo o agente principal de todos osflagelos do mundo cado.

    10. Bblia, Palavra de Deus O livro mais lido, o maiscriticado, o mais aceito. A Bblia a responsvel pelas maioresmudanas benficas pelas quais a humanidade j passou. a nicaescritura divinamente inspirada (II Tm. 3.16). o nico escrito quetem poder transformador. (I Pd. 1.23-25)

    11. Salvao eterna, se o salvo permanecer at o fim (Mt.24.13; Hb. 5.9). oferecida a todos os que crem em Jesus Cristo(Mc. 16.15,16) gratuita e por meio da f (Ef. 2.8,9). Jesus Cristo o nico que pode proporcionar esta eterna salvao.

    Podemos concluir este primeiro tpico afirmando que estasdoutrinas so facilmente entendidas por todos os cristos, quandoensinadas na sua simplicidade, sem acrscimos, sem complicaes esem abstenes. Qualquer cristo sincero no negar a veracidade delas.

    II OBJETIVOS PRIMORDIAIS PARA O CRISTOAo analisarmos as palavras do Senhor Jesus em Lucas 9.62:

    Ningum que, tendo posto a mo no arado, olha para trs, aptopara o reino de Deus, podemos afirmar que existem alvos a seremalcanados pelos cristos e desta forma, precisam imbuir-se de todas assuas foras no intuito de atingi-los. O problema que aqueles que desviamseus interesses para outros objetivos, como veremos nas prximas lies,esto perdendo a sua aptido para entrar no Reino de Deus.

    O apstolo Paulo inspirado pelo Esprito Santo escreveu:Prossigo para o alvo, para o prmio da soberana vocao deDeus em Cristo Jesus. (Fp 3.14)

    Irmos, existe uma vocao soberana, ou seja, um objetivoprimordial, e evidente que o inimigo far de tudo para desviar ocristo deste alvo. Vejamos outros textos que reforam este ensino:

    Doutrinas Teolgicas irrefutveis

  • 7- Mas deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor (2Cor 8.5);- Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justia. (Mt 6.33a);- Ningum que milita se embaraa com negcios desta vida. (2Tm 2.4);- Deixemos todo embarao e o pecado que to de perto nos rodeia e corramos, com pacincia a carreira que nos est proposta, (Hb 12.2);- E vs tambm, pondo nisto mesmo toda a diligncia, acrescentai vossa f a virtude, e virtude, a cincia, e cincia, a temperana, e temperana, a pacincia, e pacincia, a piedade, e piedade, o amor fraternal, e ao amor fraternal, a caridade. (2 Pd 1.5-7);- Portanto, irmos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocaoe eleio, porque, fazendo isto, nunca jamais tropeareis. (2Pd 1.10).

    Vimos que Deus deixou para o cristo ensinos teolgicosirrefutveis e primordiais, os quais devem ser absorvidos por todos.O desvio destes ensinos, a causa bsica do fracasso de muitos. Aoprosseguirmos com o estudo das prximas lies, perceberemosque a causa do acentuado aumento de heresias e desvios teolgicos,est relacionada com o desprezo aos ensinos fundamentais e ao apegoaos ensinos secundrios, fazendo o cristo perder de vista o alvo.

    CONCLUSOOs cristo devem estar atentos para que em tempo algum sejam

    apanhados de surpresa. Desviar-se do alvo o mesmo que errar o caminho.No nos deixemos enganar com doutrinas variadas, esquecendo-nos dasverdades que nos levaro inevitavelmente ao reino celestial.

    1. Qual tem sido o seu objetivo na vida crist?2. O que mais importante para voc no que diz respeito a vida crist?3. O que voc tem buscado, de todo o seu corao, em primeiro lugar?

    Doutrinas Teolgicas irrefutveis

    No temas as coisas que tens de so-frer. Eis que o diabo est para lanar empriso alguns dentre vs, para serdes pos-tos prova, e tereis tribulao de dezdias. S fiel at morte, e dar-te-ei acoroa da vida. (Apocalipse 2.10)

  • Lio 02 10 de outubro de 1999

    Segunda Ef. 4.14-16Doutrinas enganosasTera I Tm 4.1,2Doutrinas de demniosQuarta II Pd 3.15-17Doutrinas torcidasQuinta Hb 13.7-9Doutrinas estranhasSexta II Pd 2.1,2Doutrinas herticasSbado II Tm 4.1-5Doutrinas sadias

    1 - Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas,assim tambm haver entre vs falsos mestres, os quaisintroduziro, dissimuladamente, heresias destruidoras, at aoponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou,trazendo sobre si mesmos repentina destruio.

    2 - E muitos seguiro as suas prticas libertinas, e, por causadeles, ser infamado o caminho da verdade;

    II Pedro 2.1,2; II Timteo 4.1-5

    Para que no mais sejamos como meninos, agitados de um ladopara outro e levados ao redor por todo vento de doutrina,

    pela artimanha dos homens, pela astcia comque induzem ao erro.

    (Ef. 4.14)

    INTRODUOI SUAS CAUSAS1. Ao diablica2. Descuido da Igreja3. Desprezo da Hermenutica4. Falta de maturidade espiritual5. Apostasia6. Averso verdade7. Homens gananciososII SUAS CONSEQUNCIAS1. Desvio do alvo2. Divises3. Escndalos4. Morte espiritualIII SUA FORMA DE COMBATE1. Pela obedincia incondicional e irrestrita a Palavra de Deus2. Examinando-a com um corao sincero3. Ouvindo-a com ateno e reverncia4. Esforando-se para entend-la5. Praticando-a6. Submetendo-se ao Esprito SantoCONCLUSO

  • 9II Tm. 2.1-41 - Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que h de julgar

    vivos e mortos, pela sua manifestao e pelo seu reino:2 - prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer no, corrige,

    repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.3 - Pois haver tempo em que no suportaro a s doutrina;

    pelo contrrio, cercar-se-o de mestres segundo as suas prpriascobias, como que sentindo coceira nos ouvidos;

    4 - e se recusaro a dar ouvidos verdade, entregando-se s fbulas.5 - Tu, porm, s sbrio em todas as coisas, suporta as aflies,

    faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministrio.

    INTRODUODe acordo com a Enciclopdia Histrico Teolgica da Igreja

    Crist, seita vem do latim, secta, termo derivado do particpiopassado de secare (cortar, separar) ou de sequi (seguir), e tem osentido de partido, escola, faco (...)

    W. Martin, fundador do Instituto Cristo de Pesquisas, defineseita como: Um grupo de indivduos reunidos em torno de umainterpretao errnea da Bblia, feita por uma ou mais pessoas.

    Sempre foi uma tarefa muito difcil, combater as seitas que existempor a. Mas esta dificuldade multiplica-se quando se trata de denunciaros desvios doutrinrios que ora se observa no prprio meio evanglico.

    So muitas as causas desencadeadoras destas tendnciasdoutrinas, da a necessidade de um estudo mais apurado afim deque sejam detectadas e devidamente combatidas.

    I SUAS CAUSASAntes de tudo preciso saber que estes acontecimentos so

    profticos. ...haver entre vs falsos mestres, os quaisintroduziro dissimuladamente heresias destruidoras. (II Pd.2.1) Enumeraremos as causas principais destes desvios doutrinrios:

    1. Ao diablica ... Nos ltimos tempos algunsapostataro da f, por obedecerem a espritos enganadores e aensinos de demnios. (II Tm 4.1a)

    A ao do diabo sempre no sentido de enganar, de cegar (IICor. 4.4); de roubar o ensino verdadeiro do corao do ouvinte (Mt13.19); de semear aquilo que contrrio a obra de Deus (Mt 13.24,25).

    2. Descuido da Igreja Alm das cousas exteriores,h o que pesa sobre mim diariamente, a preocupao comtodas as igrejas. (II Cor. 11.28)

    Enquanto as virgens dormem (Mt 13.25a ; 25.5), o inimigo

    Tendncias doutrinrias

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    aproveita para semear o joio, ou seja, algo muito parecido com averdade, mas mentira. Doutrinas que parecem ser bblicas, masso, na verdade, doutrinas de demnios.

    Este descuido inicia com o ministrio que parece no ternoo do verdadeiro valor do rebanho de Deus (I Pd 1.18,19), etambm, parece ter perdido a conscincia da responsabilidadeque lhe pesa sobre os ombros (At. 20.28,31). Segue ainda, odescaso com a Palavra de Deus e com a orao (At. 6.4; Ef.6.17,18); com o treinamento de novos obreiros (II Tm. 2.1,2);com os milagres (Mt. 24.24) e com a doutrina. (I Tm. 4.16)

    3. Desprezo da HermenuticaQuase todas as heresias e desvios doutrinrios pretendem se

    fundamentar em textos obscuros e de difcil interpretao. (II Pd 3.16)Como pudemos ver na primeira lio, existem as doutrinas

    fundamentais, que Deus deixou para ns, e so de fcil entendimentoat mesmo por irmos mais leigos (Mt. 11.25). No entanto, aquelesque querem ser profundos no conhecimento, e pretendem desvendaros mistrios ocultos na Bblia (Dt. 29.29) que nem os grandes eruditosconseguiram desvendar, acabam por inventar doutrinas tendenciosas.

    A hermenutica a arte de interpretao. Ela nos ensina ainterpretar a Bblia dentro do seu contexto e depois aplicar nossarealidade. Alguns partem da sua prpria experincia e depoisprocuram na Bblia textos que o confirmem. O apstolo Pedro nosadverte quanto a isso, dizendo que nenhuma profecia da Escrituraprovm de particular elucidao. (II Pd. 1.20,21)

    4. Falta de maturidade espiritual Para que no maissejamos como meninos (Ef. 4.14a)

    As caractersticas principais de uma criana so: Apego s cousasque lhe causam admirao, curiosidade, irresponsabilidade e dependncia.Estes cristos infantis se deixam levar por todo movimento que surge derepente e que no passa de inveno de homens astuciosos que induzemao erro. (Ef. 4.14). A recomendao bblica para que segundo a verdadecresamos em tudo naquele que o cabea, Cristo. (Ef. 4.15)

    5. Apostasia Ora, o Esprito afirma expressamente que,nos ltimos tempos alguns apostataro da f. (I Tm 3.1a)

    A palavra apostasia significa desero da f; mudana decrena, partido ou opinio.

    Nunca si viu tanta apostasia como nos nossos dias. O inimigotem usado todas as formas para enlaar, tanto pagos, como cristos.Exemplos: Seitas herticas, organizaes duvidosas, como o casoda Maonaria, movimentos diablicos, como o Ecumenismo e a

    Tendncias doutrinrias

  • 11

    Nova Era. Nesta investida passou a atuar em nosso meio levandomuitos apostatar da f. (II Ts 2.3; Jd. 18).

    6. Averso verdade Haver tempo em que nosuportaro a s doutrina... e se recusaro a dar ouvidos verdade, entregando-se s fbulas. (II Tm 4.3,4)

    Este texto bblico tem se cumprido literalmente em nossos dias.Muitos no suportam uma pregao ou estudo bblico autnticos. Seirritam quando ouvem um doutrinador coerente com as escrituras, dizemque seus ensinos so costumes e tradies de homens e chamam-no deradical, recusando-se assim a dar ouvidos verdade. Mas o apstolodiz ainda que tais pessoas depois de recusar a Palavra Santa de Deus,agravaro o seu estado pecaminoso, entregando-se s fbulas.

    A palavra fbula significa: Fico, mentira, inveno,fingimento, etc. As tendncias doutrinrias, so fbulas, produto damente carnal de homens arrogantes que mantm a forma de piedade(II Tm 3.1-5), afim de dominar os seus seguidores.

    7. Homens gananciosos ... apegado Palavra fiel que segundo a doutrina, de modo que tenha poder, assim para exortarpelo reto ensino como para conhecer os que contradizem... preciso faze-los calar, porque andam pervertendo casas inteiras,ensinando o que no devem, por torpe ganncia. (Tt. 1.9,10)

    A ganncia, o amor ao dinheiro, o desejo pela fama e pela glriaterrena, tem levado muitos a criarem seu prprio ministrio. Exemplosde ministrios independentes: Evangelho da Sade, Teologia da F,Avivamento da Verdade, Palavra da F, etc. A partir da fica mais fcilo surgimento de doutrinas herticas porque estes fundadores deministrios no sofrem qualquer tipo de questionamento. Eles so tidospelos seus seguidores como Super Crentes, que tiveram visesespeciais de Deus e, supostamente, conseguem grandes revelaesbblicas que nem mesmo os grandes eruditos conseguiram ter. (II Cor.11.13-15) O objetivo destes mestres arrastar aps si o maior nmerode discpulos, sempre visando lucro financeiro. (At. 20.29,30; 33-35)

    II SUAS CONSEQUNCIASO Pr. Paulo Romeiro, diretor do Instituto Cristo de Pesquisas

    (ICP), em So Paulo, fala dessas doutrinas como doutrinastxicas, e diz que elas precisam ser detectadas, pois a Palavra deDeus no pode ter a menor mistura.

    O apstolo Pedro exorta os crentes a recordarem das palavras dosprofetas (Antigo Testamento) e dos apstolos (Novo Testamento) (II Pd3.2), pois a maioria dos cristos precisam mais de ser lembrados do queinformados. Eis as principais conseqncias destas tendncias doutrinrias:

    Tendncias doutrinrias

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    1. Desvio do alvo O cristianismo difere das religies emovimentos que enchem o mundo. Quando alcana o homem,imediatamente lhe propes uma carreira (Hb 12.1b), e a partir da,este homem dever empenhar-se com todas as suas foras, emalcanar o alvo que o espera no fim da carreira. (Fp. 3.8-14)

    O papel principal de Satans fazer o crente desviar-se do alvo.Para isso ele tem dado entretenimentos para os crentes imaturos.crianas em Cristo (Hb. 5.12-14). Todos estes movimentos e falsosavivamentos, so na verdade entretenimentos, para onde os crentesimaturos correm aos montes para se divertirem passando o tempo epara se deslumbrar com os sinais e maravilhas. Esta atitude totalmente contrria aos ensinos bblicos de Gnesis a Apocalipse.

    2. Divises Cada dia que passa, surge mais um ministrioindependente. Disfaradamente mais uma diviso. Normalmente estesmovimentos vo surgindo e arrastando crentes de denominaes j bemestruturadas. (At. 20.30) Isto porque estes enganadores (Tt. 1.10,11;16),nunca se preocupam em evangelizar os incrdulos e fazer novosdiscpulos. Eles agem sempre apoiados na pretensiosa justificativa deque a Igreja est toda errada e Deus os levantou para restaur-la.

    3. Escndalos O esprito do erro (I Jo. 4.6) que operaleva estes inovadores a inventarem toda espcie de esquisitices, taiscomo: Rodopios, danas indgenas, gritos e sons imitando animais,gargalhadas assustadoras, gestos frenticos, que fazem os crentessinceros e os que no conhecem o evangelho escandalizarem.

    4. Morte espiritual Satans veio para roubar, matar e destruir (Jo.10.10) Primeiro ele rouba do corao do crente desprecavido a verdadesemeada (Mc. 4.15), depois, por meio destes movimentos herticos, sufocao crente com ervas daninhas (Mc. 4.19) por fim, para destrui-lo,envenena-o com doutrinas txicas (II Pd 2.1-3), visto que estes desviosdoutrinrios muitas vezes no permitem ao crente enganado retornar verdade. Pois cria-se resistncia verdade salvadora. (II Tm 2.25,26)

    III SUA FORMA DE COMBATE imprescindvel que o cristo queira receber de Deus a verdade,

    do contrrio ele nunca a alcanar (II Tm 3.7). Somente um coraosincero Deus revelar a sua Palavra. Se quisermos ver a Igreja livredestas doutrinas tendenciosas, teremos que combater da seguinte forma:

    1. Pela obedincia incondicional e irrestrita a Palavra de Deus;2. Examinando-a com um corao sincero (Mt. 22.29; Cl 3.16);3. Ouvindo-a com ateno e reverncia (Ap. 1.3);

    Tendncias doutrinrias

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    4. Esforando-se para entend-la (Mt. 13.13,16; 19; 51);5. Praticando-a (Mt. 7.24-27; 13.23; Tg 1.22-24);6. Submetendo-se ao Esprito Santo, o nico interprete infalvel da Palavra de Deus (I Cor. 2.10):

    a) Ele opera pela Palavra (Jo 16.13);b) Ele maneja a Palavra (Ef. 6.17);c) Ele inspira a Palavra (I Pd. 1.21);d) Ele interpreta a Palavra (I Pd. 1.20).

    CONCLUSOVimos nesta lio que perigoso para aqueles que se entregam a

    todo vento de doutrinas e movimentos. O conselho bblico nesta hora para que no nos removamos facilmente da nossa posio em Cristo. o momento de resgatarmos o prazer pela leitura bblica e pela oraosincera, afim de aguardarmos de p a vinda de Jesus Cristo.

    As lies seguintes mostraro as doutrinas herticas principaisque tm conturbado a Igreja de Deus e arrastado para o abismo osque a elas se entregam.

    1. Qual ser a sua posio diante destes movimentos herticos, daqui para frente?2. Voc percebeu, atravs desta lio, o risco para os que se entregam a estes tipos de doutrinas?3. Voc leitor, ouvinte e praticante da Palavra de Deus?

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    O Departamento de EducaoO Departamento de EducaoO Departamento de EducaoO Departamento de EducaoO Departamento de EducaoCrist existe para prCrist existe para prCrist existe para prCrist existe para prCrist existe para prestarestarestarestarestar

    servios didticos.servios didticos.servios didticos.servios didticos.servios didticos.PrPrPrPrProcurocurocurocurocure-nos.e-nos.e-nos.e-nos.e-nos.

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    CRIST CRIST CRIST CRIST CRIST

    Tendncias doutrinrias

  • Lio 03 17 de outubro de 1999

    Segunda I Jo 4.6Esprito do erroTera Gl 1.9Outro evangelhoQuarta 2 Jo 9-11Doutrina negadaQuinta I Tm 6.3-10Outra doutrinaSexta Ef 4.14-16Ventos de doutrinasSbado Hb 13.7-9Doutrinas estranhas

    3 - Se algum ensina outra doutrina e no concorda com as sspalavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade,

    4 - enfatuado, nada entende, mas tem mania por questes econtendas de palavras, de que nascem inveja, provocao,difamaes, suspeitas malignas,

    5 - altercaes sem fim, por homens cuja mente pervertida eprivados da verdade, supondo que a piedade fonte de lucro.

    I Timteo 6.3-12

    No vos deixeis envolver por doutrinas vrias e estranhas, porquanto o quevale estar o corao confirmado com graa e no com alimentos, pois

    nunca tiveram proveito os que com isto se preocuparam.(Hb. 13.9)

    INTRODUOI PENTECOSTALISMO DOENTIO1. Inovaes2. Artificialismo3. Culto a personalidade4. Batalha espiritual5. Cura interiorII TEOLOGIA DA PROSPERIDADE1. Pobreza pecado2. Doena pecado3. Engodo4. Indulgncia evanglicaIII TOLOGIA DA CONFISSO POSITIVA1. Em busca do poder terreno2. Eu exijo; Eu determino.3. Confisso negativa produz enfermidades.IV OUTRAS ESQUISITICES1. Cair no poder2. Dentes de ouro3. Uno do riso ou gargalhada santa4. Emagrecimento instantneo5. T amarradoCONCLUSO

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    6 - De fato, grande fonte de lucro a piedade com ocontentamento.

    7 - Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa algumapodemos levar dele.

    8 - Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes.9 - Ora, os que querem ficar ricos caem em tentao, e cilada,

    e em muitas concupiscncias insensatas e perniciosas, as quaisafogam os homens na runa e perdio.

    10 - Porque o amor do dinheiro raiz de todos os males; ealguns, nessa cobia, se desviaram da f e a si mesmos seatormentaram com muitas dores.

    11 - Tu, porm, homem de Deus, foge destas coisas; antes,segue a justia, a piedade, a f, o amor, a constncia, a mansido.

    12 - Combate o bom combate da f. Toma posse da vidaeterna, para a qual tambm foste chamado e de que fizeste a boaconfisso perante muitas testemunhas.

    INTRODUOO pentecostalismo era at h alguns anos atrs considerado a minoria

    evanglica e hoje j alcana a cifra espantosa de 65% dos evanglicos noBrasil, de acordo com o Instituto Cristo de Pesquisa (ICP).

    H um pentecostalismo genuno, graas a Deus. Mas htambm um doentio, no se pode negar.

    O objetivo desta lio analisar estes ensinos estranhos e dar odevido combate, aplicando o antdoto certo que a Palavra de Deus.

    I PENTECOSTALISMO DOENTIO.O Mensageiro da Paz de setembro/97, publicou o seguinte artigo:Todas essas tcnicas importadas da outra Amrica so

    erroneamente interpretadas como sendo sinnimo de avivamento,poder e autoridade de Deus, deixando uma herana negativa esatnica para os jovens brasileiros, que representam a continuidadeda direo da Igreja, no Brasil... Essa prtica satnica representaa irreverncia praticada contra Deus e sua santa Palavra, coisasestranhas que no tem fundamento bblico.

    Estes movimentos estranhos, nos legaram danas frenticas,aplausos fora de propsito, gritos e movimentos estranhos com ocorpo durante os cultos. So modelos copiados dos estdios de futebol,dos sales de dana e dos auditrios de apresentaes artsticas. Pareceque o nico objetivo destes movimentos a satisfao carnal, provadisto que os que se entregam a este tipo de prazer so os que menosfreqentam escolas bblicas, cultos de ensino e de orao. Estemodismo pentecostal trouxe para as nossas reunies:

    Doutrinas do modismo pentecostal

  • 16

    1. Inovaes Uma boa parte da igreja evanglica no Brasil marcada por uma avidez de novidades e averso pela verdade (IITm 4.3,4). So como crianas que se encantam com qualquernovidade e nunca se importam em analisar nada. A vida cristconsiste em uma simples brincadeira. (Ef 4.14,15)

    2. Artificialismo Nunca se viu tantas pessoas que se dizem cristsmas vivem de modo pior que os incrdulos. Isto se deve a esta formaartificial de ser cristo. O pentecostalismo doentio trouxe em seu bojo,promessas de bnos, bem estar e vitrias desvinculadas daresponsabilidade perante a Palavra de Deus. Tais cristos lotam ostemplos, mas h pouca converso genuna e quase nenhuma santificao.

    3. Culto a Personalidade Tambm a exaltao do serhumano evidente (Rm 1.25). Pregadores, cantores, jogadores, etc,so venerados pelos cristos. Nos shows evanglicos, os jovenspulam, assobiam, gritam freneticamente, tudo em nome de umcristianismo ofuscado pelo desrespeito a Deus. (2 Tm 3.4)

    5. Batalha espiritual Invocao de entidades do candombl,crentes possessos (?), espritos territoriais, so alguns dos terrveiserros cometidos pelos pregadores destes movimentos. So ensinosantibblicos. (I Cor 6.19; I Jo 4.4; 5.18)

    6. Cura interior Saindo do esprito, infiltraram-se no mundoda mente. Deixando o poder transformador da Palavra de Deus,passaram a aplicar induo psicolgica, lavagem cerebral,psicanlise, meditao, etc. (2 Tm 3.8)

    II TEOLOGIA DA PROSPERIDADE.1. Pobreza pecado. Eles dizem: No s a preocupao

    pecado, mas tambm ser pobre pecado, porque a promessa de Deus a prosperidade. A prosperidade financeira uma das marcas da fidelidadede um cristo a Deus. Deus quer que seus filhos usem a melhor roupa.Ele quer que eles dirijam os melhores carros e quer que eles tenham omelhor de tudo... (Kenneth Hagin, New Thresholds of. Faith, 1985, p.55). Joo 19 nos diz que Jesus usava roupas de griffe... (John Avanzini).

    A Palavra de Deus nos ensina o seguinte:- Nunca deixar de haver pobres na terra (Dt 15.11);- Os pobres sempre os tendes convosco (Mc 14.7);- Outros textos (I Cor. 11.22; Gl 2.10);- Jesus e seus pais eram pobres: Seu bero era uma manjedoura

    (Lc. 2.7); Seus pais deram a oferta do pobre (Lv 12.8; Lc 2.24);

    Doutrinas do modismo pentecostal

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    No tinha nem onde reclinar a cabea (Lc 9.58); Quando precisoude uma moeda, teve de toma-la emprestada (Mc 12.14-16). Nuncaandou de carruagem, o cadilak da poca, andava p ou dejumento emprestado (Mc. 11.1-6).

    - Advertncia de Deus para os ricos e para os que desejamriquezas: (Lc 6.24; Mt 6.19-21; Mc 10.25; I Tm 6.7-11; 17-19).

    2. Doena pecado Segundo os pregadores deste movimentoa maneira de um cristo morrer depende de sua f e estabelece queo mnimo de vida de um cristo so setenta anos: O mnimo quevoc deveria viver so setenta anos. Voc deveria ir at aos cento evinte anos. o que a Bblia declara.

    Quanto a doena o cristo s vive doente se quiser: Opropsito de Deus para cada crente que viva completamente livrede enfermidades ou dores. Fica a seu critrio se quer viver assim ouno. Assim que quando o crente se mantm sofrendo com doresfsicas, no tem ningum a culpar, seno a si mesmo.

    A Bblia ensina que muitos personagens bblicos tiveram f,embora fossem pessoas doentes. o caso de Eliseu, Lzaro,Dorcas, Paulo, Timteo, Epafrodito (2 Rs 13.14; Joo 11.2; At9.36,37; Gl 4.13-15; Tm 5.23; Fp 2.25-30). Nem sempre a doena conseqncia de pecado. (Jo 9.1-3). Podemos ser provados pormeio das enfermidades. (J 2.7; Tg 5.11)

    3. Engodo Na verdade quem est ficando rico so ospregadores deste movimento.

    Eles dizem: Se voc quer um carro novo, por que voc nod o seu e fica esperando o novo carro chegar? Usando o texto deMc 10.30, dizem: Se Deus fosse contra riquezas, Jesus noprometeria abenoar 100 vezes tanto... E ainda declaram mais:D US$ 10,00 e recebers US$ 1.000,00; d US$ 1.000,00 erecebers US$ 100.000,00.

    PRIMEIRO - A nfase de Mc 10.30 que o cristo devecrucificar seu egosmo quando no servio de Deus;

    SEGUNDO - O texto de Mc 10.30 registra no s cem vezesem casa, campos, etc, mas tambm com perseguies. S que ospregadores da Teologia da Prosperidade omitem essa particularidadeporque perseguies no interessa aos seus seguidores.

    TERCEIRO - Se o retorno funciona por que os pregadoresda (TP) no enviam a cada membro da sua igreja, R$ 100,00 a fimde obter milhes de reais de retorno?

    4. Indulgncia evanglica A pior violao na prtica de

    Doutrinas do modismo pentecostal

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    levantamento de fundos acontece quando o ministrio sugere s pessoasque elas somente tero suas oraes respondidas se forem obedientes.Naturalmente que o ministrio define obedecer como contribuirfinanceiramente. Esta prtica tem criado um tipo de indulgnciaevanglica, atravs da qual uma pessoa bem-intencionada, mas sem adevida instruo bblica, tenta comprar o favor de Deus.

    A Bblia ensina que a contribuio um ato voluntrio,expressado pelo corao (II Cor 9.7).

    III TOLOGIA DA CONFISSO POSITIVA.Kenyon, o verdadeiro pai da confisso positiva nasceu no

    Condado de Saratoga, Nova York, Estados Unidos, em 1867. Foiinfluenciado por Cherles Emerson, membro da Cincia Crist.Faleceu em 1948.

    Kenneth Hagin, nascido em Mckinney, no Estado do Texas,Estados Unidos, no dia 20 de agosto de 1917. Teve uma infnciadifcil. Aps sua converso, tornou-se o maior divulgador destemovimento.

    A expresso confisso positiva se refere literalmente atrazer existncia o que declaramos com nossa boca, uma vezque a f um confisso.

    A confisso positiva tem suas origens numa antiga heresiaconhecida como gnosticismo. Esta palavra vem do vocbulo gregognosis, que significa conhecimento.

    Para eles, o pecado habitava somente na carne, tornando-atotalmente m. O corpo podia fazer tudo que lhe agradasse, vivendonos prazeres da carne. O esprito continuava puro. (Paulo Romeiro,Super Crentes, pg. 6) Eis alguns de seus ensinos:

    1. Em busca do poder terreno Povo de Deus declare isso!Frases como: O Brasil do Senhor Jesus Povo de Deus

    declare isso!, mostra bem aonde os seguidores da doutrina, pretendechegar. a teologia do domnio. Os cristos devem ocupar osmelhores cargos, possuir as melhores casas, dirigir os melhorescarros. Eles esqueceram que a nossa luta no carnal (Ef 6.12) eque a nossa ptria est nos cus (Fp 3.20).

    2. Eu exijo; Eu determino; Eu decreto; Eu declaro.Os lderes deste movimento afirmam que o crente no deve

    pedir. Devem exigir de Deus os seus direitos.- R.R.Soares, em seu livro, O Direito de Desfrutar Sade,

    declara: Usar a frase se for a tua vontade em orao pode parecerespiritual, e demonstrar atitude piedosa de quem submisso avontade do Senhor, mas alm de no adiantar nada, destri a prpria

    Doutrinas do modismo pentecostal

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    orao. Ele aconselha: Nunca ore dizendo: Faa-se a tua vontade.Este ensino contradiz os seguintes textos: Jo 4.34; 5.30; 6.38;

    7.17; Mt 6.10, etc)Paul Yonggi Cho, no seu livro, Quarta Dimenso, diz: Depois

    que aprendi a especificar os meus pedidos, eu no tive medo deDeus errar na entrega. A Bblia diz o seguinte:

    - Deus quem ensina ao homem o conhecimento. Portanto,no necessita de ser ensinado (Sl. 94.10);

    - O Senhor onisciente. Entende os nossos pensamentos,conhece os nossos caminhos, conhece as nossas palavras antes deserem pronunciadas (Sl 139.1-5);

    - Deus sabe do que necessitamos antes que o peamos (Mt 6.8).Kenneth Hagin chega a afirmar que nunca encontrou na Bblia

    um no de Deus. Veja Dt 3.23-29; 2Cor 12.7. Veja tambm oconselho de Tiago 4.13-16.

    3. Confisso negativa produz enfermidades.Exemplos de pessoas que falaram negativamente e mesmo

    assim tiveram respostas positivas (Gn 42.36; I Sm 27.1; Dn3.17,18; Mc 9.23,24).

    IV OUTRAS ESQUISITICES.No meio de tanta confuso doutrinria e ensinos herticos,

    presenciamos muitos milagres estranhos que merecem maior ateno.

    1. Cair no poder Pessoas se levantam de seus lugares,rodopiam com os braos erguidos horizontalmente movimentado-os numa semelhana dos anjos voando. Depois caem desacordados.Algum corre e cobre com lenol aquela irm que est em desalinho.

    Pregadores que se dizem dotados dessa nova uno, sopramprofundamente em microfones, para condicionar as pessoas a caremno poder. Quando tal queda no se manifesta, esses pregadoresjogam seus palets sobre os ouvintes e quando ainda assim nofunciona a queda coletiva, existe o empurro na testa, recurso finalpara que proporcione a queda.

    A Bblia ensina que certos homens de Deus passaram prexperincias notveis de cair realmente sob o poder de Deus. ocaso de Ezequiel (Ez 1.28; 3.23; 43.3); Daniel (Dn 8.18; 10.9);Pedro (At 10.10-16); Paulo (2 Cor 12.1-4); Joo (Ap 1.10). Quasesempre caiam para frente, de joelhos, em adorao. No eraminduzidos a cair, no havia ningum por perto para segura-los ehavia relato daquilo que observavam durante a experincia. Hoje,ningum sabe dizer o que houve realmente nesse intervalo que semantiveram desacordados ou arrebatados.

    Doutrinas do modismo pentecostal

  • 20

    2. Dentes de ouro A primeira ocorrncia desta natureza foinuma sesso de umbanda, com uma me de santo.

    O culto do garimpo chamado assim pr se ver pessoascom pequenos espelhos dentrios examinando as bocas dos quedizerem ter recebido essa bno atribuda como milagre de Deus.

    - Deus o criador de todas as coisas Nunca remendounada (Gn 1 e 2);

    - Jesus Cristo deu ao homem da mo ressequida uma moigual a outra e no uma de metal, porque isto diminuiria o seu podercriador. (Mt 12.10,13);

    - O nico milagre em que aparece metal na boca, o da moedacom a qual Jesus pagou seu imposto e o de Pedro. A boca era de umpeixe e a moeda era de prata. (Mt 17.24-27)

    3. Uno do riso ou gargalhada santa Essa uma inovaocanadence, iniciada em 1993, com Rodney, alinhado com Hagin. conhecida tambm como uno do riso ou uno de Isaque. Notem nenhum apoio bblico, apenas um fato isolado.

    4. Emagrecimento instantneo Este modismo s vemconfirmar o quanto as pessoas tem se desviado dos objetivos doEsprito para servir o exterior, a carne.

    5. T amarrado A autoridade dada pr Jesus aoscrentes no sentido de expulsar os demnios e no de amarra-los (Mt 17.21; At 16.16-18).

    Todo milagre precisa: Glorificar a Deus; estar de acordo coma Bblia a doutrina ligada ao milagre; levar algum a ter um encontroreal com Jesus; passar pela prova de Mateus 7.22,23.

    CONCLUSONas palavras do Pr. Natanael Rinaldi, pesquisador do Instituto

    Cristo de Pesquisa (ICP), estas mudanas doutrinrias causaminsegurana entre os crentes. Como que os crentes vo saber se ascoisas novas que esto sendo hoje ensinadas sero verdade amanh?No parecem antes ser modismo que surgem e posteriormentedesaparecem? Em Hebreus 13.9, se recomenda a no nosenvolvermos com doutrinas estranhas, resultantes de ensinos dehomens que torcem as Escrituras (2 Pd 3.16).

    1. Voc tem procurado a maturidade em Cristo Jesus?2. Voc entendeu bem esta lio?3. Voc encontra apoio bblico para este movimento pentecostal?

    Doutrinas do modismo pentecostal

  • Lio 04 24 de outubro de 1999

    Glatas 3.8-14

    Agora, pois, j nenhuma condenao h para os que estoem Cristo Jesus. Porque a lei do Esprito da vida, em

    Cristo Jesus, te livrou da lei do pecadoe da morte. (Rm. 8.1,2)

    8 - Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pelaf os gentios, preanunciou o evangelho a Abrao: Em ti, seroabenoados todos os povos.

    9 - De modo que os da f so abenoados com o crente Abrao.10 - Todos quantos, pois, so das obras da lei esto debaixo de

    maldio; porque est escrito: Maldito todo aquele que no perma-nece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para pratic-las.

    Segunda - II Co 12. l- 10Suportando dificuldadesTera -Tg 4 13-16Ouvindo a voz de DeusQuarta - Hb 11.32-40Dando bom testemunhoQuinta - Ez 18.1-4 Rm 14.12Cada um responsvel porsi mesmoSexta - II Tm 4.2,4 2.15Devemos julgar todas as causasSbado - II Co 5.17-21Tudo se fez novo

    INTRODUOI - TEORIA A NOVA TEOLOGIA DA MALDIO DE FAMLIA.1. As heranas espirituais so transmitidas2. Refutao com base bblicaII TEORIA O SIGNIFICADO DE BNO1. Nossas palavras tem poder2. Beno estar em comunho com Deus.III -TEORIA - O SIGNIFICADO DE MALDIO.1. Maldies hereditrias2. A Bblia contesta estas teoriasCONCLUSO

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    11 - E evidente que, pela lei, ningum justificado diante deDeus, porque o justo viver pela f.

    12 - Ora, a lei no procede de f, mas: Aquele que observar osseus preceitos por eles viver.

    13 - Cristo nos resgatou da maldio da lei, fazendo-se eleprprio maldio em nosso lugar (porque est escrito: Maldito todoaquele que for pendurado em madeiro),

    14 - para que a bno de Abrao chegasse aos gentios, em Je-sus Cristo, a fim de que recebssemos, pela f, o Esprito prometido.

    INTRODUOO assunto em pauta movimenta multides que tm sido

    induzidas a crer na maldio de famlia, que apenas uma das muitasteologias que so divulgadas hoje nos diversos seguimentos da Igrejaevanglica. Pretendemos mostrar luz das escrituras sagradas o erroem que esto incorrendo os seguidores de tal ensino e alertar para anecessidade do estudo criterioso da Bblia, o que evitar que muitosabandonem a f verdadeira e se enveredem por caminhos confusos.

    I - TEORIA A NOVA TEOLOGIADA MALDIO DE FAMLIA.

    1. As heranas espirituais so transmitidasEste ensino diz que muitos problemas que o cristo enfrenta, sem

    obter solues adequadas, so devidos a uma maldio que acompanhaa famlia por causa de prticas abominveis a Deus, como idolatria,feitiaria, pacto satnico, etc. realizadas por algum antepassado. Portanto, necessrio descobrir dentro da rvore genealgica o antepassado quetinha determinado o problema. Existe um esprito (demnio) queacompanha a famlia gerao aps gerao trazendo desgraas comodoenas, adultrio, crimes, prostituio, pobreza, morte, etc.

    2. Refutao com base bblicaO que a Bblia ensina sobre a maldio de famlia:Os textos sagrados que se referem a maldio Ex 20.5; Lv

    26.39; Nm 14.18; Dt 30.19, dizem respeito queles que nodesfrutam de comunho com Deus. As referncias bblicas usadaspara compor tal teoria nada tem a ver com levar o pecado de seusantepassados e sim com o efeito do pecado sobre aqueles queaborrecem a Deus. O Senhor no aborrece o filho do idlatra apenaspor ser seu filho e sim pr praticar o pecado do pai. Como a salvaono hereditria, a maldio tambm no o . Se o no ouvirdese se no propuserdes no vosso corao dar honra ao meu nome,diz o SENHOR dos Exrcitos, enviarei sobre vs a maldio eamaldioarei as vossas bnos; j as tenho amaldioado,

    Doutrinas da maldio de famlia

  • 23

    porque vs no propondes isso no corao. MI 2.2 e Pv 3.33.

    II TEORIA O SIGNIFICADO DE BNO1. Nossas palavras tem poder de criar situaes favorveisSegundo os pregadores dessa teologia, se declararmos a beno

    de um bom emprego, uma boa casa, uma sade de ferro, um bomcarro, a conta bancria bem abastecida, veremos isso acontecer.

    2. Refutao com base bblica - Beno estar emcomunho com Deus.

    Abenoar algum restaurar esta pessoa da posio de exilado,para a de filho de Deus. Pregar a palavra ao perdido levando-o aexperimentar o perdo de Deus.

    Abenoar socorrer os irmos nas suas dificuldades. Joo diz:Filhinhos, no amemos de palavras, nem de lngua, mas de fato ede verdade. I Jo 3.18. Tiago tambm discorda do ensino de que apenasdizer coisas positivas faa que as pessoas sejam abenoadas: Se umirmo ou irm estiverem carecidos de roupa, e necessitados doalimento cotidiano, e qualquer dentre vs lhes disser Ide em paz,aquecei-vos, e fartai-vos, sem, contudo, lhes dardes o necessriopara o corpo, qual o proveito disso? Tg 2:15,16.

    III - TEORIA - O SIGNIFICADO DE MALDIO.1. Maldies hereditriasPalavras negativas que pronunciamos contra algum. Espritos

    que acompanham nossa famlias e objetos de nossos antepassadosque temos em casa trazendo todo tipo de desgraa. Ex.:

    Jorge Linhares ensina que: Maldio a autorizao dada aodiabo por algum que exerce autoridade sobre outrem, para causardano vida do amaldioado... A maldio a prova maiscontundente do poder que tem as palavras.

    Robson Rodovalho, diz: que maldio so espritos que visitamas famlias trazendo morte prematura, adultrio, abuso sexual,violncia, enfermidade, etc. Devemos at fazer rvore genealgica:Como dissemos antes, herdamos e possumos a herana gentica deat dez geraes... Temos que at interceder, pedir perdo por pecadosque aqueles antepassados tiveram, e quebrar os pactos que fizeram.

    2. Refutao com base bblica - A Bblia contesta estas teoriasSe existem problemas em nossa famlia, precisamos discernir

    se so de ordem fsica (doena), emocional ou espiritual (pecado).Se estes problemas se relacionam ao pecado e ao afastamento deDeus, necessrio o arrependimento e o abandono do pecado. Vejals 59-2,12; Jr 5:25; Ez 18:2-4,24; Pv 28:13. Biblicamente,

    Doutrinas da maldio de famlia

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    poderamos dizer que a origem de toda a maldio reside nopecado. Maldio uma sentena que vem da desobedincia aDeus Gn 3:19: Rm 5-12. Maldio estar longe de Deus,separado do Criador Ex. 34: l -10; Dt 27 e 28; ls 28:7-13; 29:110; Jr 7:1-15; MI 1:8-14. No temos que ficar lembrando dopassado, pois a Bblia diz que somos novas criaturas: E assim,se algum est em Cristo, nova criatura: as cousas antigas jpassaram; eis que se fizeram novas (II Co 5:17). As coisas dopassado no podem nos separar do amor de Deus, pois Ele nolembra mais dos nossos pecados. Foram todos apagados pelosangue do Cordeiro; foram lanados no fundo do mar. Is 43:25;Ap. 12:11; 7:14; 5:1; Mq 7:19. A responsabilidade individuale cada um tem que tomar a deciso de resolv-la com a ajudade Deus. O ensino bblico que eu sou responsvel pelos meusprprios pecados, no existe uma transmisso gentica dedemnios. Dt 24-16; GI 6:7; Ez 14:12-14; Ez 18:1-4; Rm 5.-12. A nica forma pela qual posso afastar a maldio de minhafamlia levando todos a aceitar as boas novas de salvao.Rm 8:1; CI 3-25; Dt 24:16; Nm 23:23; SI 91:9,10.

    CONCLUSOMuitos cristos passaram a pensar que as dificuldades que

    enfrentam na rea emocional, nas tentaes ligadas ao sexo,alcoolismo, dinheiro, depresso, doenas ou qualquer outra situaoadversa so resultado dos pecados dos antepassados que hoje estoafetando a sua vida. Cristo se fez maldio por ns e os efeitosespirituais da rebelio e dio contra Deus foram totalmentequebrados Jo 8:32,36, Rm 8-33-39; l Jo 2:1,2; 3:8, e o sangue deJesus suficiente para libertao total. No temos que quebrar maisnenhuma maldio Hb 7:25; l Jo 1:7,9; Ap. 1:5

    1. Como posso quebrar uma maldio lanada sobre minha famlia?2. Devo orar confessando os pecados dos meus antepassados?3. Como podemos aceitar estas heresias luz de Efsios 1.3?

    Doutrinas da maldio de famlia

    Bendito o Deus e Pai de nosso SenhorJesus Cristo, que nos tem abenoado comtoda sorte de bno espiritual nas regiescelestiais em Cristo. (Efsios 1.3)

  • Lio 05 31 de outubro de 1999

    Atos 2. 37-43

    E acontecer, depois, que derramarei o meu Esprito sobre toda acarne; vossos filhos e vossas filhas profetizaro, vossos velhossonharo, e vossos jovens tero vises; at sobre os servos e

    sobre as servas derramarei o meu Esprito naqueles dias.(Joel 2.28,29)

    Segunda - Mt 18:3A converso essencial paraentrar no reino de DeusTera - Sl 51:12-13A converso que prepara parao servio CristoQuarta - At. 3:19A converso imposta a todosos homensQuinta - Tg 5:19-20Converter, suprema tarefa da igrejaSexta - At 9:1; 21:13Exemplo de verdadeira conversoSabado - At 5:1-9Exemplo de falsa converso

    37 - Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o corao eperguntaram a Pedro e aos demais apstolos: Que faremos, irmos?

    38 - Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vsseja batizado em nome de Jesus Cristo para remisso dos vossospecados, e recebereis o dom do Esprito Santo.

    39 - Pois para vs outros a promessa, para vossos filhos epara todos os que ainda esto longe, isto , para quantos o Senhor,

    INTRODUOI - O QUE MUDOU COM A RENOVAO CARIS- MTICAa) A maneira de cultuarb) A linguagem e a aparnciac) Os hinosII -O QUE NO MUDOU COM A RENOVAO CARISMTICAa) A idolatriab) A Vida das PessoasCONCLUSO

  • 26

    nosso Deus, chamar.40 - Com muitas outras palavras deu testemunho e exortava-

    os, dizendo: Salvai-vos desta gerao perversa.41 - Ento, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados,

    havendo um acrscimo naquele dia de quase trs mil pessoas.42 - E perseveravam na doutrina dos apstolos e na comu-

    nho, no partir do po e nas oraes.43 - Em cada alma havia temor; e muitos prodgios e sinais

    eram feitos por intermdio dos apstolos.44 - Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.45 - Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o pro-

    duto entre todos, medida que algum tinha necessidade.46 - Diariamente perseveravam unnimes no templo, partiam

    po de casa em casa e tomavam as suas refeies com alegria esingeleza de corao,

    47 - louvando a Deus e contando com a simpatia de todo opovo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, osque iam sendo salvos.

    INTRODUOO que as igrejas evanglicas pentecostais possuem de to

    interessante que esta levando multides para o seu meio em proporese percentuais to altos, que as demais religies ficam terrivelmentepreocupadas? A maneira de cultuar? O jeito de orar? A Igreja catlicaque estava perdendo os seus fiis para uma religio que a muitos anoscombatia, criou um departamento chamado Renovao CatlicaCarismtica (RCC). E por incrvel que parea, as suas reunies seassemelharam em muito com o culto evanglico, com bastante corinhos,oraes, palmas, coreografias com muita participao popular. Seriauma medocre imitao? Ou Deus os levou a cultuar assim? Entretanto,existem diferenas entre o ritual deles e o nosso culto, as quais iremosdescobrir com a continuao do estudo desta lio.

    I - O QUE MUDOU COM A RENOVAO CARISMTICAEm 1966 na cidade de Pittsburgh, Pensilvnia, Estados Unidos,

    dois professores leigos de teologia de nomes Ralph Kefer e Bil Storey,descobriram atravs da leitura de dois livros pentecostais A Cruz eo Punhal de David Wilkerson e Eles falaram novas lnguas deJohn Sherril, que existia um batismo diferente o qual eles no haviamexperimentado, que era o batismo com o Espirito Santo.

    Assim comeou a renovao catlica carismtica. No comeoparecia que finalmente uma renovao espiritual iria comear na IgrejaCatlica. Estava indo tudo muito bem, as pessoas comearam a buscaro Espirito Santo, Jesus comeou ser o centro das atenes, at que, ahierarquia catlica comeou a dar algumas diretrizes ao movimento

    Doutrinas da Renovao Carismtica

  • 27para que se tornasse mais catlico. Hoje a renovao catlicacarismtica j tem suas doutrina definidas, nos tpicos a seguirveremos o que mudou com a Renovao Catlica carismtica.

    a) A maneira de cultuarNa Renovao Catlica Carismtica, a velha e cansativa liturgia

    da igreja Romano substituda por uma nova forma de cultuar combastante corinhos, oraes, palmas e com muita participao popular.

    Esta nova forma de cultuar, os evanglicos j usam s no Brasila 100 anos, antes ramos perseguidos por realizar cultos barulhentose alegres, cansaram de nos taxarem de fanticos barulhentos, agoraesta Nova forma de Cultuar dos Carismticos, a vedete da mdia.

    b) A linguagem e a aparnciaCom a Renovao carismtica, mudam a linguagem dos

    Sacerdotes Romanos, sem muito formalismo e com mais simplicidade.Exemplos: Deus dez Amm Jesus. Os novos padres que so deboa aparncia, jovens, entre eles alguns so atletas, halterofilistas,surfistas, jogadores de futebol, cantores, artistas, empresrios e etc.trabalham com a idia de restaurar o orgulho catlico, tendo comoobjetivo maior o ECUMENISMO, e para que este objetivo sejaalcanado, teve-se em mente atingir de modo especfico os evanglicospentecostais, que demonstram ser os mais arredios contra a pretensode promover o ecumenismo, proposto pelo Conclio Vaticano II.

    A Renovao carismtica tem como objetivo tambm segurar ocatlico dentro da sua prpria Igreja e restaurar suas prticas e crendices,uma vez que estavam perdendo os seus fiis para as igrejas evanglicas.

    c) Os hinosAs musicas caretas dos crentes, muitas delas j em desuso em

    nossas igrejas, tornaram-se sucessos repentinos na RenovaoCatlica carismtica, principalmente porque a mdia em especial aTV, do condies de uma rpida expanso.

    Existe um ponto positivo em toda esta imitao aos evanglicos,principalmente em se tratando de hinos e corinhos, isto porque osnossos hinos em sua maioria so Cristocntricos, e uma vez cantadapela Igreja catlica , pelo menos neste sentido, a mariolatria derrotada, e as pessoas comeam a dirigir-se mais a Jesus, mesmoque seja atravs do entoar de um hino.

    II - O QUE NO MUDOU COM A RENOVAO CARISMTICA

    Amados no devemos nos enganar com as aparncias, a parte externada Renovao Carismtica mudou, entretanto o mais importante continuasem qualquer alterao. Iremos estudar nos tpicos a seguir o que deveriamudar e no mudou na RCC.

    Doutrinas da Renovao Carismtica

  • 28

    a) A idolatriaNingum pode servir a dois senhores (Mt 6:24); h um s Senhor ( I

    Co 8:5-6); h um s Salvador (At: 4:12); h um s Mediador ( I Tm 2:5); eeste chama-se Jesus Cristo. Toda a glria deve ser dada nica e exclusivamentea ele, o que passa disso Idolatria. Os Catlicos Carismticos parecem nosaber disso e so adeptos do Mariocentrismo, ou seja, tm Maria como centrode sua f, como mediadora, consoladora, intercessora. Veja como umamissa dirigida pelo to conhecido padre Marcelo Rossi, um dos maisadmirados Padres da nova safra da RCC, e um dos principais defensores dadevoo a Maria, o qual escreveu alguns livros com este objetivo, tal comoo intitulado Aprendendo a dizer sim com Maria Editora Vozes. Nosupracitado livro vemos o cmulo da idolatria concentrada no nome de umamulher, que sem sombra de dvidas, merece honra por ter sido a genitora denosso Senhor Jesus Cristo, mas longe dela usurpar uma gloria que pertencesomente a Deus, na pessoa do Pai , do Filho e do Espirito Santo.

    Ao iniciar sua missa de libertao no Santurio do TeroBenzentino o Padre Marcelo Rossi vem benzendo as pessoas e asua frente carrega-se a imagem da Senhora Aparecida do Brasil ,euma grande cruz com a imagem de Cristo.

    b) A Vida das PessoasAgora chegamos ao ponto mais importante desta lio, conhecer

    a arvore pelo seu fruto, ou seja, saber se correto dizer que o texto deJoel 2:28-29 atingiu os catlicos romanos. Algumas pessoas dizem quesim, outros por sua vez diz que no, outros ficam no anonimato. Nsficamos com a resposta de que o Esprito Santo, e responsvel peloafastamento do pecado e do mundanismo (1Pe 1:2). Ele nos liberta dojugo do pecado, de toda a obra da carne, Ele nos convence do pecado,da justia e do Juzo ( II Co 3:18; Rm 6:14-18,; Gl 5:19-23; Jo 16:8)

    Infelizmente no isso que acontece com os adeptos daRenovao catlica Carismtica, os seus lderes no estopreocupados em trazer o povo a uma vida nova em Cristo, mas emtorn-lo catlico praticante, ter orgulho de ser catlico, colocar nospara brisas de seus carros, Sou catlico Graas a Deus, ao invs dedivulgarem Aquele que est em Cristo, nova criatura; as coisasvelhas j passaram; eis que tudo se fez novo ICo 5:17.

    CONCLUSOA verdadeira renovao espiritual seguida por algumas

    atitudes, que demonstram converso, como foi o caso da renovaoespiritual dos tempos do rei Josas que mandou acabar com a idolatria,restaurar o templo e provou crer na Palavra de Deus e aceitar as suasmensagens. Isso no aconteceu com a RCC, e por isso no aconsideramos uma renovao espiritual verdadeira.1. Voc acredita em uma renovao sem mudana de comportamento?2. A adorao a imagem faz parte do verdadeiro culto a Deus?3. Voc conhece bem o Esprito Santo?

    Doutrinas da Renovao Carismtica

  • Lio 06 07 de novembro de 1999

    15 - Porque nem mesmo compreendo o meu prprio modo deagir, pois no fao o que prefiro, e sim o que detesto.

    16 - Ora, se fao o que no quero, consinto com a lei, que boa.17 - Neste caso, quem faz isto j no sou eu, mas o pecado que

    habita em mim.18 - Porque eu sei que em mim, isto , na minha carne, no habita

    bem nenhum, pois o querer o bem est em mim; no, porm, o efetu-lo.

    Rm. 7.15-25

    Pois surgiro falsos cristos e falsos profetas, operandosinais e prodgios, para enganar, se possvel, os prprios

    eleitos.(Marcos 13.22)

    Segunda - Mt 7.15,16Vigilncia contra os falsosprofetas.Tera - Tt. 3.8,9Vigilncia na conduta crist.Quarta - Ef. 4.13-16Vigilncia no crescimentoQuinta - Col. 2.8Vigilncia contra as vsfilosofiasSexta - Mt. 26.41Vigilncia contra o pecado.Sbado - Lc. 12.37Recompensa aos vigilantes.

    INTRODUOI SUA ORGEMII SUAS PRINCIPAIS DOUTRINAS E REFUTAO BBLICA1. A matria no existe, s existe a realidade espiritual.2. O mal no existe, pura iluso da mente humana.3. O pecado no existeIII OUTRAS DOUTRINAS E SUA REFUTAO1. A doena no existe no mundo da criao de Deus2. Todos os homens so filhos de Deus3. Deus est em tudo logo tudo DeusCONCLUSO

  • 30

    19 - Porque no fao o bem que prefiro, mas o mal que noquero, esse fao.

    20 - Mas, se eu fao o que no quero, j no sou eu quem o faz,e sim o pecado que habita em mim.

    21 - Ento, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o malreside em mim.

    22 - Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer nalei de Deus;

    23 - mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreandocontra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado queest nos meus membros.

    24 - Desventurado homem que sou! Quem me livrar do corpodesta morte?

    25 - Graas a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneiraque eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus,mas, segundo a carne, da lei do pecado.

    INTRODUONesta lio estudaremos um pouco sobre esta seita chamada

    Seicho-no-i ou Lar Progredir Infinito, sobre seu fundador,Masaham Taniguchi e suas doutrinas e heresias. Estudaremos ainda,como refutar tais ensinamentos luz da Bblia Sagrada.

    I SUA ORGEMO movimento Seicho-no-i, teve como ponto de partida o seu

    prprio fundador Taniguchi, que fundou a seita em maro de 1930,tendo como ensinamento bsico a no existncia da matria.Taniguchi afirma que voc realidade, voc Buda, voc Cristo,voc infinito e inesgotvel.

    Seicho-no-i significa abrigo, casa, lar do crescimento, da plenitude,da vida, amor, sabedoria, abundncia e todos os demais bens em grauinfinito. Originou-se da mistura do espiritismo, cristianismo, budismo,parapsicologia, xintoismo, medicina e literatura, e cincia crist. Seufundador fez uma fuso do tesmo cristo com o pantesmo budista.

    Taniguchi, nasceu em 22 de Novembro de 1893, no municpiode Kabe, no Japo. Na infncia, devido a grande pobreza em quevivia, foi adotado por um tio abastado que o educou severamente,isso fez com que se tornasse um pessoa retrada e reprimida emseus sentimentos afetivos. Refugiava-se nos livros, e neles encontrouos fundamentos para fundar sua seita. Recebeu influencia de variasseitas japonesas e norte- Americanas.

    Em 1922 mudou-se para Tquio e estabeleceu os fundamentosda filosofia de Taniguchi: a Teologia do movimento Seicho-no-

    Doutrinas Seicho-no-i

  • 31

    i. Escreveu vrios livros, entre eles est o crtica a Deus, tendoJudas, o traidor, como heri.

    O livro bsico da seita denomina-se Sinei no Jiss (verdadeda vida) impresso em 40 volumes. Nesses volumes esto todos osfundamentos da nova seita, que promete a todos sade (emborano acredita na existncia de doena) afastamento de qualquersofrimento, dor e mal (Embora digam que no existe o mal).

    Em 1936 empreendeu sua primeira viagem missionaria pelomundo, visitou o Brasil, que desde 1930 j havia grupos da seita,instalados no meio dos imigrantes japoneses.

    No Brasil a Seicho-no-i, teve maior impulso a partir de1951 quando os escrito de Taniguchi foram traduzidos para oportugus. Infelizmente, hoje h em quase todos os estadosbrasileiros pontos de ensino dessa seita.

    II SUAS PRINCIPAIS DOUTRINAS E REFUTAO BBLICAA Seicho-no-i uma das cento e trinta, novas religies do

    Japo, suas conferncia baseiam-se em escrituras do Budismo; dasseitas japonesas e tambm na Bblia (verdade da vida , vol 1 p 13).

    A doutrina de Taniguchi resume-se entres outras, em trsproposies:

    1. A matria no existe, s existe a realidade espiritual.Taniguchi declara que todas as coisas evoluem do nada e

    tomam forma, conforme o padres do pensamento. As pessoassofrem, por acreditarem que a matria real e slida ... nosso corpofsico no tem existncia prpria.

    Ao afirmar que a matria no existia conclui que o Jesusfsico, que parecia sofrer dores e outras drogas, conforme os ensinoscristos, no existiu originalmente, foi pura iluso.

    REFUTAO: Ao criar o homem, Deus o fez um ser materiale espiritual, com inteligncia e sentimentos. O nosso corpo fsiconecessita de comer, vestir, dormir etc, tudo isso real, negar arealidade da matria a coisa mais absurda de se ouvir.

    Taniguchi declarou que Deus ao criar todas as coisas nousou barro, nem madeira, nem pincel... criou unicamente com oesprito. (Kanrono hoou, p11).

    REFUTAO: A Bblia declara que o homem foi formadodo barro e que pecou deliberadamente contra Deus, na pessoa deAdo (Is 43.27 e Rm 5.12) no foi iluso.

    2. O mal no existe, pura iluso da mente humana.A infelicidade, a doena, a depresso econmica, apagam-se

    Doutrinas Seicho-no-i

  • 32

    quando so firmemente negados, porque eles nada mais so do que ilusesfalsamente criadas pela mente (convite prosperidade, p 16.17 e71).

    Para evitar o mal s meditar sobre a verdadeira realidade,que perfeita, e qualquer pessoa potencialmente Buda e Cristo.

    REFUTAO: Essa doutrina antibblica. Se o mal realmente uma iluso, como explicar os terrveis acontecimentos nossa volta? Sabemos que desde o princpio da criao, o bem e omal esto presentes (Gn. 2.9). Na parbola dos lavradores maus, Jesusmostra que o mal uma oposio deliberada contra Deus, que o malest dentro do corao do homem. Paulo nos adverte que nossa lutaneste mundo contra o mal, que quer dominar nossa vida. (Rm 7.15-25; II Cr 5.1-10; I Co 15.50.) Haver um julgamento para os maus(Mal 3). O mal nos incita a pecar, a errar o alvo e nos distanciar davontade de Deus; nos instiga a centralizar nossa dependncia em nsmesmos e nos recursos humanos, dessa forma colocamos o eu emprimeiro lugar ao invs de Deus.

    No podemos ignorar a existncia do mal, pois alm decontradizer as escrituras sagradas, estaramos ignorando toda aexperincia diria da vivncia humana na terra. Deus quer que nosafastemos de toda forma do mal (I Tes. 5.22).

    3. O pecado no existe(revista Acendedor, n 75 p. 36). Esta declarao no tem

    fundamento, pois antibblica, anticientfica e sem lgica alguma.

    REFUTAO: Fora do meio religioso, os psiclogos esocilogos, admitem que h algo errado com o homem, que oatrapalha em seu ajustamento consigo mesmo e com os outros.

    A Bblia descreve esse erro, de desvio, de pecado,corrupo, iniquidade (I Jo 3.4). O pecado domina o homem(Rm 7319-20) esse pecado trouxe morte fsica e espiritual (Gn2.15-17; Rm 5.12-23; Ef 1.3).

    Essa doutrina amplamente aceita pelos adeptos pois d umatranqilidade a conscincia, sem que a alma rebelde tenha dehumilhar-se em arrependimento.

    Contrariando essa doutrina, a Bblia nos diz que Cristo morreupelos nossos pecados, nos salvou da condenao. (II Co 5.21; I Pe2.24; Rm 5.1-11) se dissermos que no pecamos, mentimos e apalavra de Deus no est em ns. (I Jo 1.10). Pois todos pecaram ecarecem da graa de Deus. (Rm 3.23)

    III OUTRAS DOUTRINAS E SUA REFUTAO1. A doena no existe no mundo da criao de Deus.

    Doutrinas Seicho-no-i

  • 33

    (Slrinsokan e outras oraes, p 11). A dor no real. As formasfsicas, no passam de sombras de luz celeste a refletir-se sobre aterra. No h nenhum sofrimento. (p 16).

    Segundo Taniguchi o homem deve sua felicidade,mentalizando-a.

    A realidade da enfermidade no existe, para os adeptos daseicho-no-e. A doena e o sofrimento so iluso.

    REFUTAO: O apstolo Paulo em II Cor 11.12 descreve o seusofrimento por amor a Cristo: Sofreu aoites, apedrejamento, naufrgio,perigo, dores. Paulo estava vivendo alguma iluso? De forma alguma.

    O prprio Senhor Jesus Cristo sentiu a dor e o sofrimento emsua carne, sua morte foi na carne, os aoites tambm.

    Para o Senhor Jesus, as curas realizadas durante seuministrio foram reais.

    Os milagres foram realizados em pessoas doentes, deprimidas,mortas, como no caso de Lzaro (Jo 11.38-44). O senhor sentiacompaixo pelos aflitos e necessitados.

    Embora a seita refute a idia da existncia da doena, oram ereivindicam a cura, atravs da mentalizao. Muitas vezes essas curasacontecem e isso faz com que o movimento se fortalea. No entantopara ns os cristos, que conhecemos as escrituras sagradas, sabemosdos intentos de satans que sempre foi imitar e falsificar as obras deDeus, com seu poder, sinais e prodgios mentirosos (II Tes. 2.9).Devemos estar atentos para no sermos enganados.

    2. Todos os homens so filhos de Deus.Afirmam que o homem o caminho, que o homem perfeito,

    bom, puro, e, se somos filhos de Deus, ento somos Deus.

    REFUTAO: A Bblia diz que somente filho de Deus,aquele que recebe a Jesus Cristo pela f. (Jo 1.11-12). Os fariseusforam chamados por Jesus filhos do diabo (Jo 8.44).

    Ns fomos feitos a imagem e semelhana de Deus, e estasemelhana foi quebrada. S atravs da purificao dos nossospecados atravs do sangue de Cristo e mediante o arrependimento ea f (Atos 16.30-31). Podemos recuperar a semelhana perdida.

    3. Deus est em tudo logo tudo Deus.Taniguchi ensina que Deus pantesta pois est em cada coisa.

    REFUTAO: Isso deve ser combatido pelos cristos, poisDeus um ser pessoal, que se relaciona pessoalmente com os seusadoradores, e habita no interior dos contritos e humildes, se relaciona

    Doutrinas Seicho-no-i

  • 34

    com os que do lugar ao seu Santo Esprito. Deus jamais habita nointerior de homens perversos.

    Deus transcendente, vai alm de suas obras, est alm domundo material. (Is 57.15).

    CONCLUSOOs ensinamentos de Tanniguchi, inviabiliza e torna ineficaz a

    morte de Jesus na cruz. Pois se no h pecado e nem o mal, no hnecessidade de salvao, arrependimento e f para crer que Jesus o salvador. No entanto, sabemos que s o sangue de Cristoderramado na cruz suficiente para salvao da humanidade. (Rm10.10; Rm 5.9; I Tes 5.9).

    A sheicho-no-i uma seita oriental que no se coaduna como cristianismo, no aceita a Bblia como divina inspirao e palavrade Deus, quando a usam, distorcem seus ensinamentos. Acreditamque podem todas as coisas atravs da mentalizao e de si prprios.

    Os cristos devem estar atentos, evitar as falsas doutrinas, poisso destruidoras da verdadeira f (II Tm 2.18) sem proveito e vs(Hb. 13.9 e Tt 3.9) e odiadas por Deus. (Ap 2.14e 15).

    Devemos estar cientes de que nossa felicidade nesta vida e naoutra s depende da misericrdia e do amor de Deus, pois de nsmesmos jamais conseguiremos.

    Deus deseja que sejamos luz para os povos e anunciemos, suasverdades em amor, aos perdidos para que alcancem a salvao desuas almas.

    1. Voc cr que o Senhor ainda cura enfermidades?2. Voc cr no perdo divino?3. Voc um filho de Deus, de acordo com Joo 1.12,13?

    Doutrinas Seicho-no-i

    Mas, a todos quantos o receberam,deu-lhes o poder de serem feitos filhos deDeus, a saber, aos que crem no seu nome;

    os quais no nasceram do sangue, nemda vontade da carne, nem da vontade dohomem, mas de Deus. (Joo 1.12,13)

  • Lio 07 14 de novembro de 1999

    1 - Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selvticosque o SENHOR Deus tinha feito, disse mulher: assim que Deusdisse: No comereis de toda rvore do jardim?

    2 - Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das rvores do jardimpodemos comer,

    3 - mas do fruto da rvore que est no meio do jardim, disseDeus: Dele no comereis, nem tocareis nele, para que no morrais.

    Gnesis 3.1-7

    Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abriroos olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.

    (Gnesis 3.5)

    Segunda Dt. 4:39S o Senhor DeusTera - Gn 18:27O homem p e cinzaQuarta Hb 9:27Aps a morte, segue-se ojuzo e no a reencarnaoQuinta - Gl 2:16O homem justificado pela fSexta - Jo 8:44 e Jo 14:30O diabo a personificaodo malSbado - Lv 20:6; Dt 18:9-14

    INTRODUOI O QUE NOVA ERA (DEFINIO)IIOBJETIVOS DO MOVIMEN- TO NOVA ERAIII-DOUTRINAS DO MOVIMEN- TO NOVA ERAa) DEUS ( PANTESMO)b) JESUS CRISTOc) LCIFER ( O DIABO)d) O HOMEMe) O AVATARf) OS EXTRATERRESTRES

  • 36

    4 - Ento, a serpente disse mulher: certo que no morrereis.5 - Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos

    abriro os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.6 - Vendo a mulher que a rvore era boa para se comer, agradvel

    aos olhos e rvore desejvel para dar entendimento, tomou-lhe dofruto e comeu e deu tambm ao marido, e ele comeu.

    7 - Abriram-se, ento, os olhos de ambos; e, percebendo queestavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.

    INTRODUOSatans tm seduzido a mente de milhares e milhares de pessoas

    atravs do maior movimento ocultista de todos os tempos: O MovimentoNova Era. Sem lder oficial (Os verdadeiros lderes, reconhecidos pelosadeptos, so seres espirituais, a quem chamam de espritos, anjos,extraterrestres, mestres csmicos, etc), nem sede central e muito menosrol de membros, est presente na poltica, na educao, na medicina, nasreligies orientais e ocidentais , na cultura, na msica, etc. Diante disto, sefaz necessrio um estudo aprofundado deste movimento diablico.

    I O QUE NOVA ERA (DEFINIO)Segundo o Instituto Cristo de Pesquisa a Nova Era pode ser

    definida como sendo:1) Uma rede extremamente ampla, frouxamente estruturada, de

    organizaes e indivduos ligados por valores comuns (baseados nomisticismo e monismo a cosmoviso de que tudo um), e umaviso comum (uma Nova Era vindoura, de paz e iluminao emmassa, a Era de Aqurio); e

    2) O nome mais comum usado para retratar a crescentepenetrao do misticismo oriental e ocultista na cultura ocidental.As palavras Nova Era referem-se a Era Aquariana, que os ocultistacrem estar raiando, trazendo consigo uma era de iluminao e paz.

    II OBJETIVOS DO MOVIMENTO NOVA ERAa) Estabelecer uma nova religio universal;b) Estabelecer uma nova ordem poltica e social;c) Incorporar o cristianismo e outras religies nova religio (Ecumenismo);d) Educar as crianas em escolas especiais para que desde cedo sejam iniciadas nos princpios da nova era;e) Unificar a cincia e a religio;f) Espritos ajudaro na implantao do movimento proclamando um homem como deus da nova era;g) Os cristos que resistirem sero exterminados segundo alguns, ou transportados para outra galxia segundo outros, para que l

    alcancem a conscincia da Nova Era; e

    Doutrinas do movimento Nova Era - I

  • 37h) A sua concretizao culminar com o aparecimento do

    messias da Nova Era, com a aplicao do nmero 666 e Jesus nopoder ser mais considerado como Cristo.

    III- DOUTRINAS DO MOVIMENTO NOVA ERAa) DEUS (PANTESMO)O conceito de Divindade resgatado dos antigos conceitos

    orientais, que refutam a idia de um Deus pessoal, detentor deatributos pessoais. Deus no est sentado em seu trono como reisoberano regendo todas as coisas; apenas uma energia universal deonde derivam todas as coisas.

    Essa rejeio ao Deus pessoal e verdadeiro se deve ao fato de aideologia da Nova Era ser essencialmente pantesta, isto , crer queDeus tudo e que tudo Deus. Para eles Deus uma energia que, porvezes, denominam de O Absoluto.

    Em suma, acreditam que tudo que existe no universo Deus, ouseja, Deus o conjunto de tudo quanto existe. Assim sendo o animal deus, o mineral deus, o vegetal deus, o homem deus, tudo deus.

    A Bblia contudo nos mostra um Deus transcendente, ou sejaele diferente e independente da sua criao. Seu ser e sua existnciaso infinitamente maiores, e mais elevados do que a ordem por elecriada (1 Rs 8. 27; Is 66. 1,2; At 17. 24,25). Ele incriado e existe parte da criao (1 Tm 6. 16).

    Jesus afirmou a natureza pessoal de Deus ao chamar-lhe de Pai(Lc 2.49). Deus como ser pessoal, ama ( Jo 3. 16); cria (Gn 1. 1); fala(Gn 1. 6); trabalha (Gn 2. 8); ordena (Gn 2. 16; 6. 22); v (Gn 6. 12);responde (Gn 17. 19); ouve (Gn 21. 17); possui nome (Ex 20. 7);esquadrinha (1 Cr 28. 9); Anda (Dt 23. 14); etc.

    b) JESUS CRISTONo pensamento da Nova Era, Cristo no qualidade redentora

    exclusiva de Jesus. Acreditam que Cristo um nvel evolutivo quequalquer um pode alcanar e que est potencialmente dentro de cadaser existente. Por isso, pregam que na Nova Era o homem atingir umestgio de alta evoluo crstica, e que esse o fator que faz da Era deAqurio uma era de profunda harmonia da humanidade csmica.

    Contrastando o conceito dos adeptos da Nova Era que consideramJesus um avatar, um guru, um mstico que chegou a posio de Cristopor meio de iniciao, iluminao visualizao etc, O Novo Testamentonos diz: Porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitudeda Divindade (Cl 2:9). Diz tambm: porque aprouve a Deus que,nele, residisse toda a plenitude (Cl 1:19). Jesus portanto Deus (Jo20. 28), e deve ser adorado como tal (Mt 15:25; Mc 5:6; e Jo 9:38).

    c) LCIFER ( O DIABO)Por ocasio do II Congresso Holstico Internacional, ocorrido

    em julho de 1991 em Belo Horizonte (MG), Carlos Byngton disse

    Doutrinas do movimento Nova Era - I

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    que Lcifer no um ser maligno, pelo contrrio, seu prprio nome jdeclara que ele um emanador de luz. De acordo com Carlos Byngton, ocristianismo cometeu um grave erro em atribuir carter maligno a Lcifer.

    J. Benitez, em seu livro A rebelio de Lcifer, sugere queLcifer foi inocente e que, na realidade, ele um mestre csmicobom, que deseja ajudar a humanidade.

    A Bblia contudo pinta um quadro muito diferente de satans(Lcifer). Ela o descreve da seguinte maneira: Homicida e mentiroso(Jo 8. 44); opositor (Zc 3. 1); tentador (Mt 4. 3); enganador (Ap 20:3);sedutor (Ap 20. 8 e 10); adversrio (1 Pe 5. 8); e aquele que pecadesde o princpio (1 Jo 3. 8); etc.

    d) O HOMEMO homem o centro de toda doutrina da Nova Era. Como

    acreditam que tudo que existe Deus, o homem se torna a expressomxima de evoluo divina na terceira dimenso, que a dimensofsica. Dentro desse conceito o homem nada menos do que deus.

    Acreditam que todas as foras existentes no universo esto dentrodo homem e que, atravs do poder da mente, pode-se realizar qualquermilagre divino como tambm provocar grandes catstrofes. Acreditamque, como ser divino, no homem, habita todo bem e todo mal do universo.As foras opostas, no se restringem apenas ao bem e ao mal. Todo serhumano igualmente masculino e feminino, amor e dio, positivo enegativo, cristo e demnio e todos os demais opostos existentes.

    Refutao Bblica: Primeiro, que o homem no Deus, criaturade Deus (Gn 1.27). somente Jesus a expressa imagem de Deus (2Co 4:4; Cl 1:15). Segundo, que a capacidade do homem limitada.J 14:5 diz: Visto que os seus dias esto contados, contigo est onmero dos seus meses; tu ao homem puseste limites alm dos quaisno passar, e terceiro que o homem no pode ser igualmentemasculino e feminino visto que Deus fez distino entre os sexos(Gn 1. 27). O homem no pode ser Cristo e demnio e ao mesmotempo pois que no h comunho entre a luz e as trevas. 2 Co 6:14diz: ...que comunho, da luz com as trevas?.

    e) O AVATAROs adeptos da Nova Era esperam por um tipo de messias avatar - que

    coloque ordem no mundo e estabelea a paz. Dizem que cada era possui oseu avatar e que para a era de aqurio se levantar uma espcie de messias.

    Esse lder mundial surge de forma a satisfazer as religies, pois ele esperado por todas elas. A Nova Era explica que, na realidade, todos essesesperados salvadores so um mesmo ser, com nomes diferentes. O Maitreyade alguns msticos o mesmo Saint Germain de outros, que por sua vez o messias dos judeus, o quinto Buda dos budistas, o Iman Mahdi dosmuulmanos, o Krishna dos hindus, e tambm o Cristo dos cristos.

    Com relao ao Cristo dos cristos eles fazem uma distino entre

    Doutrinas do movimento Nova Era - I

  • 39Jesus e o Cristo que voltar. Benjamin Creme, que afirma ser o porta-voz doMaitreya, explica essa distino dizendo que Jesus um discpulo deMaitreya. Assim, Jesus teve o seu momento de Cristo mas j no o mais.

    f) OS EXTRATERRESTRESA ufologia tambm uma questo importante dentro do

    movimento Nova Era. Os estudiosos tem direcionado suas pesquisasdentro do pensamento da energia divina evolutiva. Acreditando queas partes do divino passam por um processo evolutivo, concluem queos extraterrestre so partes da energia divina que esto em outrosestgios de evoluo

    H uma indefinio muito grande quanto a natureza dos serescsmicos, se so extraterrestres, ultraterrestre, ou os dois. Osextraterrestre seriam seres que vivem em outros planetas, localizadosem outras galxias, alguns menos evoludos, enquanto que outros emestgios mais avanados tanto no aspecto tecnolgico como espiritual.J os ultraterrestres seriam seres com um alto desenvolvimentoespiritual, que j viveram muitas encarnaes neste e/ou em outrosplanetas e que no necessitam mais encarnar em virtude do alto graude desenvolvimento evolutivo. So considerados mestres csmicos ques se encarnariam se houvesse uma misso a ser executada neste mundo.

    g) OS BRUXOSExistem duas linhas bsicas de onde procedem as diversas

    ramificaes do misticismo. A primeira linha a adivinhatria, ondeos bruxos realizam a adivinhao atravs do tarot, das runas, dos bzios,da astrologia, que procura prever o futuro atravs do movimento dosastros, da informtica, usada para fazer o mapa astral por computador,da anlise de caligrafia para prever o futuro, da quiromancia, que aadivinhao pela leitura das linhas das mos etc.

    A outra linha a ritualista, onde os bruxos, alm das adivinhaes,dedicam-se a rituais bruxlicos como o xamanismo, que est fundamentadonos rituais dos pajs indgenas. Praticam tambm a bruxaria tradicionaleuropia, onde os rituais resgatam as prticas realizadas palas bruxasmedievais como a missa negra. Praticam ainda o esoterismo oriental, ondebuscam o desenvolvimento atravs da yoga, com exerccios de meditaotranscendental, e o tranta, que realizado atravs do sexo ritualstico.

    A Bblia condena expressamente toda e qualquer tipo de prticasocultas. (Dt 18. 9-14)

    pois todo aquele que faz tal coisa abominao ao SENHOR; epor estas abominaes o SENHOR, teu Deus, os lana de diante deti. Perfeito sers para com o SENHOR, teu Deus. Porque estas naesque hs de possuir ouvem os prognosticadores e os adivinhadores;porm a ti o SENHOR, teu Deus, no permitiu tal coisa.

    (NO PRXIMO DOMINGO ESTAREMOSCONCLUINDO ESTE ASSUNTO).

    Doutrinas do movimento Nova Era - I

  • Lio 08 21 de novembro de 1999

    1 - Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selvticosque o SENHOR Deus tinha feito, disse mulher: assim que Deusdisse: No comereis de toda rvore do jardim?

    2 - Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das rvores do jardimpodemos comer,

    3 - mas do fruto da rvore que est no meio do jardim, disseDeus: Dele no comereis, nem tocareis nele, para que no morrais.

    Gnesis 3.1-7

    Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abriroos olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.

    (Gnesis 3.5)

    Segunda Dt. 4:39S o Senhor DeusTera - Gn 18:27O homem p e cinzaQuarta Hb 9:27Aps a morte, segue-se ojuzo e no a reencarnaoQuinta - Gl 2:16O homem justificado pela fSexta - Jo 8:44 e Jo 14:30O diabo a personificaodo malSbado - Lv 20:6; Dt 18:9-14

    I OUTRAS DOUTRINAS DO MOVIMENTO NOVA ERAa) AS ERASb) REENCARNAO/LEI DO KARMAII TERMOS PECULIARESDO MOVIMENTO NOVA ERAIII OUTRAS IDIAS QUE IN- TEGRAM O MOVIMENTO NOVA ERAIV O COMPORTAMENTO CRISTO FRENTE AOS ADEPTOS DA NOVA ERACONCLUSO

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    4 - Ento, a serpente disse mulher: certo que no morrereis.5 - Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos

    abriro os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.6 - Vendo a mulher que a rvore era boa para se comer, agradvel

    aos olhos e rvore desejvel para dar entendimento, tomou-lhe dofruto e comeu e deu tambm ao marido, e ele comeu.

    7 - Abriram-se, ento, os olhos de ambos; e, percebendo queestavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.

    (CONTINUANDO O ASSUNTO ABORDADONA LIO ANTERIOR TEMOS):

    I OUTRAS DOUTRINAS DO MOVIMENTO NOVA ERAa) AS ERASA Nova Era ou Era de Aqurio, assim chamada em funo da

    crena de que os ciclos divinos de evoluo so desenvolvidos atravsde diferentes eras astrolgicas, cada uma com sua caracterstica distinta.Acreditam que a humanidade evoluiu dentro das seguintes eras:

    1) Era de Touro: De 4304 2154 a.C. Atribuda antiga culturaegpcia, que tinha a vaca como deusa da fertilidade e a pecuria comoprincipal cultura. Dizem os astrlogos que est foi a era em que a culturaegpcia mais se desenvolveu e foi o centro da civilizao. Os egpciosadoravam PIS, um deus que tinha a forma de touro.

    2) Era de Carneiro: De 2154 4 a.C. Os astrlogos dizemque na era de carneiro o povo de Israel dominou, em funo dosacrifcio do cordeiro, o ritual marcante do povo hebreu.

    3) Era de Peixes: De 4 2146 d.C Segundo a astrologia a Erade Peixes foi inaugurada por Jesus Cristo, dando ele evidncia a estefato, ao chamar os apstolos de pescadores de homens, fazendo dessemodo aluso humanidade pisciana.

    4) Era de Aqurio: 2146 4296 d.C Terminando a Era dePeixes surge ento a Era de Aqurio, uma era que segundo osastrlogos ser marcada pela descoberta de um poder e de umasabedoria infinita, no mago da criatura humana, ou seja o homem um ser divinizado. nesta Era Aquariana que os adeptos esperampelo messias da Nova Era (O avatar Lord Maitreya).

    Contudo esperamos pelo salvador eterno, o Deus verdadeiro,Senhor de todos os tempos, de todas as Eras, e que merece toda honrae toda gloria, conforme Jd 25.

    b) REENCARNAO/LEI DO KARMAA Nova Era afirma que o problema do homem no o pecado, mas

    sim a ignorncia. Conhecer-se a si mesmo e desenvolver-se, eis o lema daNova Era. Atravs do auto-conhecimento, realizado por intermdio dameditao, o homem se auto-salva, no precisa de um salvador. Cada um

    Doutrinas do movimento Nova Era - II

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    tem a chama divina dentro de si, deve perceber esta divindade, descobrir-see iluminar-se. Seu erro (pecado) refletir no em um inferno, mas numaencarnao menos evoluda ou mais sofrida (lei do Karma), onde o que aquise faz, aqui se paga. como se fosse um balano espiritual, seus bons atosso os crditos e os seus maus atos so os dbitos. O nico meio para cancelaros dbitos produzindo nesta vida boas obras. A lei do Karma um sistemaque reivindica a auto-justificao.

    II TERMOS PECULIARES DO MOVIMENTO NOVA ERAa) PARA DESIGNAR O MOVIMENTO: Nova Era (New

    Age), Conspirao Aquariana, Era de Aqurio ou Aqurios, NovaOrdem Mundial, Nova Ordem Internacional, Nova Conscincia.

    b) PARA EXPRESSAR A UNIFICAO ENTRE OSHOMENS: Interdependncia, Fraternidade Universal, Famlia Global,Cidado do Mundo, Holstico ou Viso Holstica (que quer dizer global),Colnia Global, Paradigma (que quer dizer padronizao).

    c) QUE DESCREVEM O RELACIONAMENTO DOHOMEM COM ESPRITOS: Channeling ( que quer dizercanalizao), Canal ou Nvel de Conscincia Superior.

    d) REFERENTES AO PLANETA TERRA: Me Terra, NaveTerra, Me Dgua ou Me Gaia.

    e) PARA DESCREVER O RELACIONAMENTO DOHOMEM COM A NATUREZA: Conscincia Ecolgica.

    f) ESPRITOS COM QUEM ESTABELECEM CONTATOS:Mestres Csmicos, Mestres Universais, Extraterrestres ou ETs,Ultraterrestres, Espritos Csmicos.

    g) PARA DESIGNAR DEUS : Eu Maior, O Absoluto, A GrandeMente Universal, A Fora, Realidade Superior.

    h) LDER MUNDIAL QUE GOVERNAR NA NOVA ERA:Avatar, Avatar da Sntese, O Ungido, Instrutor do Mundo, SenhorMaitreya, Saint Germain.

    i) AQUELES QUE TRABALHAM EM PROL DOMOVIMENTO NOVA ERA: Bruxos, Magos, Sensitivos,Paranormais, Mdiuns, Tarlogos, Quiromantes, Cartomantes,Clarividentes, Gurus.

    j) PARA DESIGNAR A HIERARQUIA DO MOVIMENTONOVA ERA:

    1) Espritos Csmicos;2) Discpulos: So aqueles que trabalham conscientemente em

    prol do movimento, so bem instrudos doutrinariamente, e muitos delesso intelectuais que atuam em diversas reas na sociedade.

    3) Aspirantes: So aqueles que t rabalhaminconscientemente, no conhece a totalidade do pensamento, masso simpatizantes do movimento. Se informam lendo livros erevistas que abordam o assunto, tambm participam de feirasmsticas e congressos de ocultismo.

    Doutrinas do movimento Nova Era - II

  • 43III OUTRAS IDIAS QUE INTEGRAM

    O MOVIMENTO NOVA ERAa) Aerbica Cerebral, Arte Planetria, Canalizao com mestres

    csmicos atravs de mdiuns, Karma e reencarnao, Educao alternativa,Florescimento de comunidades independentes, Ioga, Medicina Alternativa,Meditao Transcendental, Movimentos Bionergticos, MovimentosEcolgicos e Movimentos Feministas, Musicoterapia, PsicologiaTranspessoal, Ufologia e Seres Extraterrestres, Tantra Yoga, MedicinaHolstica, (energizao pelos cristais, estudo da ris, cromoterapia, florais debach, acupuntura), Psicologia Transpessoal (regresso a vidas passadas),Viagem Astral, Treinamento em Estado Alfa.

    b) OBS: A espiritualidade dos adeptos da Nova Era extremamente oposta a dos cristo.

    1) A orao substituda pela meditao transcendental;2) O aconselhamento bblico substitudo pela psicologia

    transpessoal;3) A adorao a Deus substituda pela auto-adorao.

    IV O COMPORTAMENTO CRISTO FRENTE AOSADEPTOS DA NOVA ERA

    1) Busque a Deus em orao: A vontade de Deus que todos oshomens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade(1Tm 2:4). Em assim sendo podemos orar a Deus na certeza de quesegundo a sua vontade ele nos ouve (1 Jo 5. 14-15). Deus ama osadeptos da Nova Era e desejo dele salva-los.

    2) Comunique com amor: No critique os adeptos do movimentoNova Era . o amor que cobre multido de pecados e no a crtica. Faacomo Jesus, comunique o Evangelho preocupado com o bem estar e asalvao das pessoas e no com a destruio de seus argumentos.

    3) Estude a Bblia e o Movimento Nova Era: Lembre-se que noh como manejar bem a palavra da verdade sem conhece-la. A palavrade Deus mais cortante do que qualquer espada de dois gumes e penetraat ao ponto de dividir alma e esprito, juntas e medulas, e apta paradiscernir os pensamentos e intenes do corao (Hb 4. 12). Estudetambm o movimento para saber como responder-lhes.

    CONCLUSOGostaria de concluir este importante assunto dividido em duas

    partes, desafiando os irmos a glorificar a Deus pela esperana queele graciosamente tem nos dado. No uma esperana em uma eraonde supostamente haveria paz e iluminao em massa: A Era deAqurio, vivendo debaixo do governo de um suposto messias(avatar), mas a esperana da volta do verdadeiro messias, o filho deDeus, que vir arrebatar a igreja. Diz-nos as escrituras: Ns, porm,segundo a sua promessa, esperamos novos cus e nova terra, nosquais habita justia (2 P