Semana de Atualização Teológica Pr. Abdruschin Schaeffer Rocha Xerém, 16-20 de Maio de 2011 Como...
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Semana de Atualização TeológicaPr. Abdruschin Schaeffer RochaXerém, 16-20 de Maio de 2011Como Conduzir Encontros de Pequenos Grupos?
1. O QUE DEFINE UM PEQUENO GRUPO?
A. Um Pequeno Grupo é Um Grupo Pequeno!
Quantas pessoas?
Quantas “linhas de comunicação”?
Linhas de Comunicação
N x N – N = LC (Linhas de Comunicação)
N = Número de PessoasLC = Linhas de Comunicação
1. O QUE DEFINE UM PEQUENO GRUPO?
Duas pessoas têm
Linhas de Comunicação
duas
1. O QUE DEFINE UM PEQUENO GRUPO?
Quatro pessoas têm
Linhas de Comunicação
doze
1. O QUE DEFINE UM PEQUENO GRUPO?
Dez pessoas têm
Linhas de Comunicação
noventa
Oops!Faltou espaço para as Linhas
de comunicação!!!
1. O QUE DEFINE UM PEQUENO GRUPO?
Quinze pessoas têm
Linhas de Comunicação
Duzentos e dez
Acima disso, a comunhão
torna-se extremamen
te difícil!
1. O QUE DEFINE UM PEQUENO GRUPO?
B. Encontros Regulares
Isso significa encontros semanais, ou comunhão sete dias por semana?
1. O QUE DEFINE UM PEQUENO GRUPO?
C. Múltiplos Focos
Para cima (conhecer a Deus)
Para dentro (conhecer um ao outro)
Para fora (alcançar os que não conhecem)
Para frente (formar novos líderes)
1. O QUE DEFINE UM PEQUENO GRUPO?
D. Simplicidade
Quanto ao lugar (casa, escritório, loja, restaurante...)
Quanto à estrutura hierárquica (qualquer pessoa pode aprender a liderar; todos se implicam no processo de edificação)
Quanto ao dia (segunda, terça, quarta...)
Quanto aos relacionamentos (o culto que aí se faz não depende de uma estrutura “pesada” - 1 Co 14.26 – informalidade, relacionamentos...)
2.OS QUATRO E’S
A – Encontro B – Exaltação
C – Edificação D – Evangelismo
2.OS QUATRO E’S
Quando as pessoas chegam à reunião não se encontram devidamente aquecidas, preparadas para os relacionamentos.
O quebra-gelo visa estabelecer esse “vínculo”, deixar as pessoas à vontade, principalmente o visitante que não está habituado à rotina das reuniões.
A – EncontroQuebra-gelo
2.OS QUATRO E’S
Cuidado com o tempo dedicado a esse período!
Se cada uma de doze pessoas de um grupo falasse por cinco minutos, por exemplo, você gastaria uma hora apenas com o quebra-gelo.
O Objetivo não é o compartilhamento.
Evite aqueles quebra-gelos que causam constrangimento, tais como “aponte um defeito na pessoa que está à sua esquerda”.
Cuidado!!!
2.OS QUATRO E’S
Esse momento deve ser relativamente curto e simples, e pode ser realizado mediante cânticos de adoração, através da citação e “meditação” (não “estudo”) de textos bíblicos, ou mesmo através daquilo que chamo de “tempestade de louvor”.
Nem sempre um grupo dispõe de músicos, louvoristas experientes, portanto, deve-se buscar a criatividade, e não restringir esse momento a uma só maneira de adorar. Em muitos grupos, por exemplo, é comum o uso de cd’s e play-backs.
B - Exaltação
2.OS QUATRO E’S
Ao contrário da celebração, em que Deus se mostra como Deus Altíssimo, soberano, santo, transcendente, num PG — e especialmente num momento de louvor — Deus se revela como o Deus conosco, íntimo, imanente, amigo.
Foco
2.OS QUATRO E’S
Esse é o principal momento onde os dons se manifestam em prol da edificação das pessoas.
Cuidado! O alvo do líder não é transmitir uma grande quantidade de conhecimentos bíblicos, pois um encontro de PG não pode ser transformado num período de estudo bíblico.
O principal foco é a edificação das pessoas.
C - Edificação
2.OS QUATRO E’S
Os piores líderes de pequenos grupos contam-se entre os pastores e professores de Escola Dominical. A razão é clara: usam demasiadamente daquilo que têm de melhor — o discurso.
O líder deve ser um facilitador -- em certo sentido, trata-se de uma liderança frágil.
Mensagem aos pastores e professores
2.OS QUATRO E’S
Não significa que apenas neste momento o grupo se volta para os incrédulos presentes, trazendo mensagens específicas de teor evangelístico.
É preciso ver todos os momentos do encontro como oportunidades de se vivenciar um cristianismo de tal maneira que cause impacto no visitante
D - Evangelização
2.OS QUATRO E’S
Um momento em que os membros se unem em oração pelos amigos incrédulos;
O líder pode dar a oportunidade para que cada um fale um pouco sobre os relacionamentos que estão sendo estabelecidos com os amigos incrédulos, ou pode solicitar um pequeno testemunho, em que a pessoa fale da importância do grupo para sua vida;
Oração e planejamento de algum “evento de colheita”, como jantares, festas de confraternização, peças teatrais, ou eventos maiores que possam ser realizados juntamente com outros PG’s.
O período pode se prestar, ainda, ao planejamento de ações sociais do PG, tais como a confecção de cestas básicas, ou o recolhimento de roupas com vistas a ajudar uma pessoa ou grupo específico.
Formato
3.UM EXEMPLO DE ENCONTRO DE
PEQUENOS GRUPOS
TEMA: “Sifrá e Puá: Parteiras de Uma Nova Geração”
Texto: Ex 1.15-22
3.UM EXEMPLO DE ENCONTRO DE
PEQUENOS GRUPOS
ESBOÇO DE REUNIÃO DE PEQUENO GRUPO
1 – Quebra-gelo: Muitas pessoas têm uma história interessante sobre o seu próprio parto. Você sabe quem o realizou, e como foi? Gaste um minuto falando a respeito:
2 - Tempo de Louvor: Vamos tirar alguns momentos para adorar a Deus? (Líder: intercale cânticos com orações espontâneas de adoração)
3.UM EXEMPLO DE ENCONTRO DE
PEQUENOS GRUPOS
3 - Edificação: Leiam Ex 1.15-22, e compartilhem:a) O que mais chamou a sua atenção no texto lido (ou no sermão de domingo)? Líder aproveite este momento para fazer uma “breve” introdução da mensagem de domingo, ou do texto em questão, caso a mensagem de domingo tenha sido diferente.
b) Alguém gostaria de contar, brevemente, como foi levado a Cristo, e quem foi o “parteiro” (a pessoa responsável por conduzi-lo a Cristo)?
c) Qual foi a última vez que você trouxe algum fruto à luz? De que forma o grupo poderia contribuir mais para que você se tornasse um “parteiro” melhor?
d) Você tem mais facilidade para se relacionar com pessoas de grande destaque social, ou prefere fazê-lo com pessoas consideradas insignificantes para a maioria? O que Deus está lhe dizendo, neste exato momento?
3.UM EXEMPLO DE ENCONTRO DE
PEQUENOS GRUPOS
4) Compartilhando a Visão
a) Vamos orar um pouco, pessoal? (Líder: divida o pessoal em dois grupos: um se encarregará de orar por nossa LISTA DE AMIGOS DO PG; o outro orará para que Deus nos transforme em parteiros de uma nova geração).
4.PG’S COMO AMBIENTE
1. O PRINCÍPIO DO POR-SI-MESMO (Mc 4.26-29)
O que o agricultor pode e o que não pode fazer para que sua lavoura produza o devido fruto?
O que vem antes da preocupação pelo fruto da terra?
O que podemos e o que não podemos fazer para o crescimento da igreja?
Porque algumas estratégias dão certo em determinadas igrejas, e não em outras?
Porque determinados talentos se manifestam maravilhosamente em alguns lugares, e parecem não existir em outros?
A questão é o ambiente (Cf. Mt 13:3-8;19-23). Se trabalharmos no ambiente, tornando-o saudável, o crescimento acontecerá por-si-mesmo.
4.PG’S COMO AMBIENTE
Pastor...
Não mude estruturas sem antes mudar o ambiente, os
valores...