Sementes de Esperança | Junho de 2013
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Junho
Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
2013
Sementes��de Esperança
2 Sementes de Esperança | Junho 13
Intenção Geral
Diálogo entre os povosPara que prevaleça entre os povos uma cultura de diálogo, escuta e res-peito mútuo.
Intenção Missionária
Nova EvangelizaçãoPara que, nos ambientes onde se vive uma maior secularização, as comunida-des cristãs possam promover com eficácia uma nova evangelização.
Intenção Nacional
Para que neste mês de Junho dedicado ao coração, os cristãos e os homens de boa vontade despertem para a beleza que irradia do Coração de Jesus, a porta que nos abre o acesso à intimidade com Deus, de tal modo que n’Ele seja possível oferecer um coração novo para Portugal e para o mundo.
SEMENTES DE ESPERANÇAFolha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
PROPRIEDADECONTACTOSDIRECTORA
REDACÇÃO E EDIÇÃO
FONTEFOTOS
PERIODICIDADEIMPRESSÃOPAGINAÇÃO
DEPÓSITO LEGAL
Fundação AIS, Rua Prof. Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LisboaTel.: 217 544 000, [email protected], www.fundacao-ais.ptCatarina Martins de BettencourtP. José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Maria de Fátima Silva, Alexandra Ferreira, Ana Vieira e Félix LunguL’Église dans le monde –�AIS�França© Fundação AIS11 Edições AnuaisGráfica ArtipolJSDesign352561/12
A oração é um dos pilares fundamentais da nossa missão. Sem a força que nos vem de Deus, não seríamos capazes de ajudar os cristãos que sofrem por causa da sua fé.
Para�ajudar�estes�cristãos�perseguidos�e�necessitados�criámos�uma�grande�corrente�de�oração�e�distri-buímos�gratuitamente�esta�Folha�de�Oração,�precisamente�porque�queremos�que�este�movimento�de�oração�seja�cada�vez�maior.�Por favor ajude-nos a divulgá-la na sua paróquia, nos grupos de oração, pelos amigos e vizinhos. Não�deite�fora�esta�Folha�de�Oração.�Depois�de�a�ler,�partilhe-a�com�alguém�ou�coloque-a�na�sua�paróquia.
Intenções de Oração do Santo Padre
3Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
A�devoção�das�primeiras�sextas-feiras�foi�a�forma�de�manter�viva�no�povo�cristão�a�contemplação�do�mistério�da�Incarnação�e�a�espiritualidade�eucarística.�Foi�assim�que�o�povo�cristão�cultivou�o�caminho�mais�curto�e�mais�simples�do�amor.�A�devoção�ao�Coração�de� Jesus� nada� tem� a� ver� com� rigores� penitenciais�nem�com�complicados�exercícios�de�concentração�e�de�meditação.�Tudo�se�reduz�à�simplicidade�de�quem�ama,�encurtando�o�caminho�que�conduz�ao�Coração,�tão�visível�em�algumas�imagens�de�rara�simplicidade�e�beleza.�O�que�se�revela�nestas�representações�é�o�amor�que�não�é�amado.�Foi�assim�que�o�Coração�de�Jesus� se� revelou� a� Santa� Margarida� Maria,� quando�ela� se� encontrava� em� oração� diante� do� Santíssimo�Sacramento,�no�dia�16�de�Junho�de�1675:
“Eis� o� Coração� que� tanto� amou� os� homens,� que�não�poupou�nada�até�esgotar-se�e�consumir-se,�para�testemunhar-lhes�o�seu�amor;�e,�por�reconhecimento,�não�recebe�da�maior�parte�deles�senão�ingratidões,�por�suas�irreverências,�sacrilégios�e�pelas�indiferen-ças� e� desprezos� que� têm� por� Mim� no� Sacramento�do�amor.�Mas�o�que�Me�é�ainda�mais�penoso�é�que�corações�que�Me�são�consagrados�agem�assim.
“Por� isso,� Eu� te� peço� que� a� primeira� sexta-feira�depois� da� oitava� do� Santíssimo� Sacramento� seja�dedicada� a� uma� festa� especial� para� honrar� o� meu�Coração,� comungando-se� neste� dia� e� fazendo-Lhe�um� acto� de� reparação,� em� satisfação� das� ofensas�recebidas�durante�o� tempo�que�estive�exposto�nos�altares.�Eu�te�prometo�também�que�o�meu�Coração�se�dilatará�para�distribuir�com�abundância�as�influências�de�seu�divino�amor�sobre�aqueles�que�Lhe�prestem�culto�e�que�procurem�que�Lhe�seja�prestado”.
A� partir� de� então� foi-se� divulgando� a� devoção�ao�Coração�de�Jesus,�que�animou�espiritualmente�o�povo�cristão�até�ao�Concílio�Vaticano� II.� Trata-se�de�uma�devoção�destinada�a� cristãos� já� avançados�na�vida�espiritual,�que�desejam�alcançar�a�perfeição�da�
santidade.�Não� se� situa,�por� conseguinte,�no�plano�da�primeira�nem�da�segunda�evangelização.
Nesta�edição�de�Sementes�de�Esperança�vai�uma�pro-posta�de�novena�para�a�Solenidade�do�Coração�de�Jesus,�para�ajudar�todos�a�se�prepararem�espiritualmente�para�esta�grande�solenidade.�Recomendamos�também�que�façam,�se�ainda�não�fizeram,�ou�renovem�a�celebração�das�primeiras�sextas-feiras�do�mês,�segundo�o�pedido�do�Coração�de�Jesus�a�Santa�Margarida�Maria,�renovado�em�Fátima,�onde�o�Anjo�de�Portugal�e�Nossa�Senhora�pediram�aos�Pastorinhos�para�se�oferecerem�em�repa-ração�pelos�pecados�cometidos�contra�os�Corações�de�Jesus�e�de�Maria,�e�os�convidava�também�a�consolar�Deus.� É� o� grande� tema� da� reparação,� tão� necessária�hoje,�não�apenas�em�termos�espirituais�e�morais,�mas�também�sociais,�políticos,�éticos�e�económicos.�A�espiri-tualidade�da�reparação�tornou-se�hoje�de�uma�urgência�epocal,�seguramente.
A� devoção� ao� Coração� de� Jesus� foi� a� resposta�providencial� aos� males� morais� e� espirituais� dos�tempos� modernos,� desde� o� século� XVII� em� França,�representados�pelo�rigorismo�calvinista�e�jansenista,�e� pelas� ideologias� materialistas� e� ateias� que� têm�devastado�a�Europa�e�o�mundo.�Hoje,�neste� tempo�pós-moderno� do� vazio� e� da� desilusão,� em� que� a�Igreja�nos�mobiliza�para�uma�nova�e�exigente�evan-gelização�tanto�dos�que�estão�longe,�como�dos�que�estão�perto,�a�devoção�ao�Coração�de�Jesus�será�para�nós�a�garantia�e�o�sustento�da�vida�espiritual�e�da�alegria�de�viver�e�testemunhar�a�fé,�porque�é�essen-cialmente�a�contemplação�do�mistério�mais�profundo�do�Cristianismo,�que�se�revela�na�ferida�visível�que�nos�permite� contemplar�a� ferida� invisível�do�amor:�«um� dos� soldados� perfurou-Lhe� o� lado� com� uma�lança�e�logo�saiu�sangue�e�água»�(Jo�19,34).�
�P.�José�Jacinto�Ferreira�de�Farias,�scjAssistente Eclesiástico da Fundação AIS
A devoção ao Coração de Jesus na vida espiritual dos crentes
Reflectir
4 Sementes de Esperança | Junho 13
Rússia
Após uma batalha eleitoral aguerrida, Vladimir Putin governa novamente a Rússia, desde 8 de Maio de 2012. Tal como a Rússia, que começa uma nova etapa do seu percurso pós--soviético, as relações entre a Igreja Ortodoxa, base do regime, e a sociedade civil têm também um amanhã incerto.
“A TERCEIRA REINCARNAÇÃO DE PUTIN”
Era este o título de um jornal diário
francês, no dia seguinte ao da eleição pre-
sidencial na qual Putin foi de novo eleito,
a 4 de Março de 2012, após o interlúdio
Medvedev, com (apenas) pouco mais de 60%
dos votos, na sequência de legislativas com
um resultado, sem dúvida, falsificado. Mas a
Rússia, cujas rédeas Vladimir Putin retoma,
é a grande potência que o slogan “A Rússia
está de regresso” quer fazer crer ou um
país em declínio, não apenas demográfico?
No interior, a oposição continua, apesar da
RússiaPUTIN, A IGREJA E O ESTADO
• Moscovo
G
ry
Japão
KazakistãoMongolia
Corea do Norte
Russia
kia
rz.
Tajikistan
Ukrania
Bielorussia
China
Superfície17 milhões de Km2
População142 milhões de habitantes
ReligiõesOrtodoxos: 79,1%Protestantes: 1,6%Católicos: 0,6%Muçulmanos: 10,4%Agnósticos/ateus: 7,1%Outros: 1,2%
Língua OficialRusso
5Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
Rússia
sua incapacidade para se federar e das novas
medidas destinadas a contê-la, ou mesmo a
criminalizar as suas acções. As perspectivas
sobre a economia não são tão espectaculares
como as das primeiras presidências de Putin.
No exterior, o problema sírio revela que a
capacidade de oposição ao Ocidente está
intacta, mas onde está a de fazer propostas?
A IGREJA ORTODOXA ENTRE ESTADO, SOCIEDADE E MISSÃO EVANGELIZADORA
O facto de Vladimir Putin ter tornado públi-
co, à saída da liturgia do Natal, no início de
2012, o seu baptismo clandestino em 1952 é,
para além do que significou para a campanha
eleitoral, um sinal forte dos laços estreitos
entre ele e a Igreja Ortodoxa. O Patriarca
Kyrill não hesitou em qualificar a sua acção
como um reerguer miraculoso e o patriarcado
apoiou activamente a sua candidatura, acu-
sando os seus adversários de querer instaurar
uma sociedade à imagem do Ocidente “secu-
larizado e favorável às minorias sexuais”.
Neste contexto eleitoral, uma manifes-
tação de feministas, na Catedral de Cristo
Salvador, em Moscovo, foi denunciada como
um enorme sacrilégio. A 21 de Fevereiro,
várias jovens encapuzadas cantaram nesse
local uma “Oração à Mãe de Deus para
pôr Putin a andar”, e também expuseram
o modo de vida do Patriarca Kyrill. Três
delas foram presas e incorriam numa pena
de sete anos de detenção. Houve também
outros incidentes, como a destruição à
machadada de ícones nas igrejas, por cida-
dãos desequilibrados.
Todavia, a reacção do Patriarcado pareceu
excessiva a muitos observadores, mesmo
ortodoxos. A 22 de Abril, todas as catedrais
Parte da sociedade afasta-se
dos responsáveis da Igreja
Ortodoxa devido à secularização,
à demasiada proximidade com
o regime e com iniciativas
de sentido pastoral dúbio
6 Sementes de Esperança | Junho 13
Rússia
da Rússia celebraram um ofício de repara-
ção durante o qual, em Moscovo, o cineasta
Mikhalov apelou a “pegar na espada” para
“defender o património genético russo”,
enquanto o Patriarca estigmatizava os
“traidores de sotaina” que minimizavam
o acontecimento em Cristo Salvador. O
Patriarca lançou, também, uma campanha
de petições para exigir penas exemplares e
castigar os que mencionam os acontecimen-
tos nos media ou na Internet. O resultado
inesperado desta campanha foi a vinda à
luz do dia de um negócio imobiliário que
implicava o Patriarca e do incidente da foto-
grafia do seu relógio de 30.000 dólares, que
forçou o Patriarca a pedir desculpas. A 17 de
Agosto, as três jovens foram condenadas a
2 anos de prisão por vandalismo e incitação
ao ódio religioso. Na sequência deste vere-
dicto, o Patriarca de Moscovo pediu uma
medida de clemência.
Uma parte da sociedade, que não se
deve negligenciar, afasta-se dos responsá-
veis desta Igreja, sem dúvida por causa da
secularização, mas também devido a uma
demasiada proximidade com o regime e
com iniciativas cujo sentido pastoral é difícil
de delimitar (omnipresença nos media e
discurso demagógico, “desfile de moda
ortodoxa”, declarações contra a democra-
cia). A implementação do actual projecto
das autoridades civis de construir 200 ou
mesmo 600 novas igrejas em Moscovo irá
contribuir para diminuir este afastamento
ou, pelo contrário, para o aumentar?
Kyrill I, Patriarca da Igreja
Ortodoxa Russa
7Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
Rússia
Oração
Para que a Igreja Ortodoxa permaneça
fiel às suas raízes cristãs e não se deixe
influenciar pelo poder político, nós Te
pedimos Senhor!
OS CATÓLICOS RUSSOSA pequena Igreja Católica, com aproxima-
damente 420 paróquias e 750.000 fiéis espa-
lhados por toda a Federação da Rússia, tem
uma vida difícil. As tensões, das duas décadas
precedentes, com os ortodoxos esfumaram-se,
de acordo com as palavras do Patriarca Kyrill.
A AIS apoia acções de reconciliação entre as
duas Igrejas. Mas o Patriarca ainda recente-
mente declarou que o problema da Ucrânia
ocidental não está resolvido e impede o agen-
damento de uma visita do Papa a Moscovo.
A nível local, a situação dos Católicos
depende quer das autoridades locais quer das
da Igreja Ortodoxa. Em Samara, as primeiras
quiseram fechar a igreja católica do Sagrado
Coração de Jesus, em 2010. D. Clemens Pickel,
Bispo desta diocese (22.000 fiéis), conseguiu
financiar obras de adequação, com o auxílio
da AIS, e a igreja continua aberta.
Oração
Para que os Católicos russos tenham a
fortaleza de continuar a professar e a dar
testemunho da sua fé numa sociedade
em crise, nós Te pedimos Senhor!
A 13 de Outubro de 1992, o P. Werenfried rezou o terço em público em Moscovo, na Praça Vermelha, em frente ao mausoléu de Lenine. Após o colapso do Comunismo, considerava como sua “última e maior alegria” poder ajudar a Igreja irmã Ortodoxa Russa, a pedido do Papa João Paulo II, a “restaurar o amor”.
8 Sementes de Esperança | Junho 13
Oração
Ó grande e bem-amado Santo António de Lisboa! Vosso amor a Deus e ao próximo,
vosso exemplo de vida cristã, fizeram de vós um dos maiores Santos da Igreja.Eu vos suplico tomar sob vossa protecção valiosa
as minhas ocupações, empreendimentos, e toda a minha vida. Estou persuadido de que nenhum mal poderá atingir-me
enquanto estiver sob a vossa protecção. Protegei-me e defendei-me: sou um pobre pecador.
Recomendai as minhas necessidades e apresentai-vos como meu medianeiro a Jesus, a quem tanto amais.
Por vosso mérito, Ele aumente a minha fé e caridade, me console nos sofrimentos, me livre de todo mal
e não me deixe sucumbir na tentação.Ó Deus poderoso, livrai-me de todo o perigo do corpo e da alma.
Auxiliado continuamente por Vós, possa viver cristãmente e santamente morrer.
Ámen.
Oração a Santo António
9Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
Meditação
Deus é amigo dos pequeninos.�Por�mais�que�nós�nos�possamos�comover,�quando�descobri-
mos,�nos�olhos�de�uma�criança,�um�vestígio�do�paraíso�perdido,�não�é�nada�em�comparação�
com�o�que�o�Senhor�sente�quando�vê�a�pureza�do�próprio�ser�reflectida�nos�olhos�delas.�Ele�
alegra-Se�na�sua�vivacidade�e�luminosidade.�Por�isso,�não�quer�que�se�impeça�às�crianças,�
a�quem�pertence�o�Reino�do�Céu,�de�chegar�a�Ele.�E�a�Sua�maior�expressão�de�ternura,�que�
nos�foi�transmitida,�é�com�aquele�menino�desconhecido�que�Ele�tomou�em�Seus�braços�(cf.�
Mc�9,36).�Ele�amava�as�crianças�de�forma�tão�intensa,�que�Se�identificava�totalmente�com�
elas:�“Quem�receber�um�destes�meninos�em�meu�nome�é�a�mim�que�recebe”�(Mc�9,37).�
Assim,�Ele�prescreve-nos�que�dispensemos�às�crianças�a�mesma�veneração,�cuidado�e�amor�
que�Lhe�devemos.�E,�prevendo�o�que�corruptores�sem�escrúpulos�fariam�aos�Seus�pequenos�
protegidos,�lançou�ao�mundo�estas�terríveis�palavras:�“E�se�alguém�escandalizar�um�destes�
pequeninos�que�crêem�em�mim,�melhor�seria�para�ele�atarem-lhe�ao�pescoço�uma�dessas�
mós�que�são�giradas�pelos�jumentos,�e�lançarem-no�ao�mar”�(Mc�9,42).�
Padre Werenfried van Straaten
DEUS AMA AS CRIANÇAS
Visite hoje mesmo o microsite dedicado ao P. WERENFRIED VAN STRAATEN em www.werenfried.pt
10 Sementes de Esperança | Junho 13
Actualidade
Neste�ano�em�que�se�comemora�o�Ano�da� Fé� e� o� centenário� do� nascimento�do�Padre�Werenfried,�fundador�da�AIS,�temos�a� alegria� de� voltar� a� convidar�todos� os� amigos� e� benfeitores� a�assistir�ao�Musical�Wojtyla.
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11Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
Actualidade
A�Fundação�AIS�vai�organizar�o�retiro�anual�para�os�seus�benfeitores�e�ami-gos,�de�7�a�11�de�Julho�de�2013,�na�Casa�de�Retiros�de�Nossa�Senhora�do�Carmo� (edifício� do� lado� direito� do� recinto),� em� Fátima,� e� será� orientado�pelo�Padre�Dário�Pedroso,�SJ.�Começa�com�o�jantar�do�dia�7�e�termina�com�o�almoço�do�dia�11.
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data�limite.�De�outra�forma,�não�poderemos�garantir�a�reserva�do�quarto.
Agradecemos�que�entre�em�contacto�com�a�Fundação�AIS�para�fazer�a�sua�inscrição�através�do�telefone�
21�7544000�(de�2ª�a�6ª�feira,�das�9h00�às�18h00)�ou�por�e-mail�para�[email protected].
RETIRO ESPIRITUAL
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Cód. LI069
€ 1,00APENAS
16�páginas
Divulgue junto da sua paróquia, grupo de oração e comunidade.
Entre em contacto connosco para grandes quantidades.
“O sentido da reparação, que é característica da
devoção ao Coração de Jesus, é a pura gratuidade, ou
seja, não ter outra intenção senão dar um pouco do
seu tempo no recolhimento, gratuitamente ao Senhor,
para estar com Ele, dar-Lhe a alegria de se deixar por
Ele ver. Mas deste pouco tempo dado com generosi-
dade colhe-se a alegria e a força para enfrentar com
generosa confiança as dificuldades e as alegrias de
cada dia, que fazem parte da vida e da condição de
todo o discípulo. Porque o essencial é que tudo seja
feito por amor, numa súplica que no fundo tudo sinte-
tiza: Coração de Jesus que tanto nos amais, fazei que
eu Vos ame cada vez mais.”
NOVENA AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Brochura com uma novena de preparação para a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, com introdução do P. José Jacinto de Farias, SCJ, Assistente Espiritual da Fundação AIS.
Faça parte desta corrente de oração com a Igreja que Sofre.
TRua Professor Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LISBOAel 21 754 40 00 • Fax 21 754 40 01 • NIF 505 152 304
[email protected] • www.fundacao-ais.pt
Novena aoSagrado Coração
de Jesus
NOVO