Ser Vivo Mais Abundante Do Planeta Terra

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Ser Vivo mais Abundante do Planeta Terravezes)

(Lida 2187

Fr@nc1sc0 10/Set/2009 - 11:45 De inicio pensaram que esse ser era a bactria mas ao que parece existe Novato um ser muito mais pequeno e mais abundante. "H mais bacterifagos na Terra que qualquer outra forma de vida. Estes pequenos vrus no so Mensagens: 55 exatamente uma forma de vida, uma vez que, quando no atachados a bactrias eles ficam completamente adormecidos. Bacterifagos atacam e Karma: +6/-0 comem bactrias e tm feito isso pelos ltimos 3 bilhes de anos. Apesar de terem sido descobertos no incio do sculo passado, a tremenda abundncia de fagos foi percebida recentemente quando se descobriu que uma nica tpica gota de gua do mar contm milhes deles. Extrapolando, fagos devem ser pelo menos bilhes e bilhes (sic) de vezes mais numerosos que humanos. A imagem uma micrografia Dizendo que seletrnica de mais de uma dzia de bacterifagos ligados a uma nica na escurido a bactria. Fagos so muito pequenos - pode-se colocar alinhados um luz. milho deles ao longo de um milmetro. A habilidade de matar bactrias pode fazer dos fagos um potencial aliado contra as bactrias que causam doenas em humanos, ainda que que os bacterifagos no sejam completamente entendidos para ser usados em prticas mdicas corriqueiras". Registado Ganhe dinheiro com o seu site Re: Ser Vivo mais Abundante do Planeta Terra Resposta n1: 23/Nov/2009 - 17:00 potencial aliado contra as bactrias que causam doenas em humanos Interessante Registado Ganhe dinheiro com o seu site

Rayleigh Curioso Mensagens: 1.018 Karma: +117/-2

Re: Ser Vivo mais Abundante do Planeta Terra Resposta n2: 25/Nov/2009 - 04:43 Novato o ser humano no ninguem neste mundo. alem de ter perdido muitos das capacidades ao longo da sua evoluao, Mensagens: ainda julgamos que dominamos o mundo e a natureza, apenas porque pcs

46 temos inteligencia. Karma: +3/0

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Hellm@ster Re: Ser Vivo mais Abundante do Planeta Terra Resposta n3: 25/Nov/2009 - 12:14 B. Citao de: pcs em 25/Nov/2009 - 04:43 Agarrado (...) apenas porque temos inteligencia. Mensagens: o Homem ainda tem muito que aprender para fazer o correcto uso dela... 242 Karma: +47/Registado 0 Ganhe dinheiro com o seu site

quem te avisa... Re: Ser Vivo mais Abundante do Planeta Terra Resposta n4: 27/Nov/2009 - 00:54 Novato Citao de: Hellm@ster B. em 25/Nov/2009 - 12:14 o Homem ainda tem muito que aprender para fazer o correcto uso dela... Mensagens: ora nem mais! 46 Karma: +3/Registado 0 Ganhe dinheiro com o seu site pcs Kennon Curioso Mensagens: 1.519 Karma: +584/-1 Re: Ser Vivo mais Abundante do Planeta Terra Resposta n5: 09/Dez/2009 - 23:12 O fago vrus. Os vrus causam diversas controvrsias entre os zoologistas quanto a ser ou no ser vivo. A questo de ficarem adormecidos enquanto no esto acoplados a bactrias no o que lhes tira a classificao de ser vivo, pois h muitos outros seres que tambm tem perodos de adormecimento ou latncia, e so considerados seres vivos - exemplo disso, vrios protozorios que sofrem encistamento. A sua constituio acelular a caracterstica que mais refora o fato de no ser considerado ser vivo. Agora, para mim foi mesmo novidade saber que as bactrias no so os

seres mais abundantes. Quando li o ttulo, a primeira coisa que me passou pela cabea foi "bactrias". Espero que sejam feitos bastante estudos sobre os fagos e quem sabe seja encontrado a cura para vrias doenas infecciosas causadas por bactrias. As vezes ando s trocando passos com a solido... Deborah bill Registado Ganhe dinheiro com o seu site

Re: Ser Vivo mais Abundante do Planeta Terra Resposta n6: Hoje s 03:03 Citao de: Kennon em 09/Dez/2009 - 23:12 Viciado O fago vrus. Os vrus causam diversas controvrsias entre os zoologistas quanto a ser ou no ser vivo. A questo de ficarem adormecidos enquanto Mensagens: no esto acoplados a bactrias no o que lhes tira a classificao de ser 770 vivo, pois h muitos outros seres que tambm tem perodos de Karma: adormecimento ou latncia, e so considerados seres vivos - exemplo +334/-2 disso, vrios protozorios que sofrem encistamento. A sua constituio acelular a caracterstica que mais refora o fato de no ser considerado ser vivo. Agora, para mim foi mesmo novidade saber que as bactrias no so os seres mais abundantes. Quando li o ttulo, a primeira coisa que me passou pela cabea foi "bactrias". Espero que sejam feitos bastante estudos sobre os fagos e quem sabe seja encontrado a cura para vrias doenas infecciosas causadas por bactrias. exatamente, os vrus no se encaixam em nenhum pressuposto da teoria celular (o que caracteriza um ser vivo).... bem controverso.... Registado Ganhe dinheiro com o seu site Re: Ser Vivo mais Abundante do Planeta Terra Resposta n7: Hoje s 03:15 Citao de: Deborah bill em Hoje s 03:03 exatamente, os vrus no se encaixam em nenhum pressuposto da teoria celular (o que caracteriza um ser vivo).... bem controverso.... Interessante! Vivendo e aprendendo.

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Parasita bloqueia medo de ratos por gatosO protozorio atrai os roedores at a urina dos felinos, o que aumenta as chances de serem abocanhados

Protozorio faz com que os ratos percam o medo de gatos Crdito: http://www.flickr.com/photos/lindenbaum/ As interminveis disputas entre gatos e ratos podem estar perto do fim. Tudo por conta do protozorio Toxoplasma gondii. O parasita, que vive normalmente no estmago dos felinos, causa a atrao do rato para o cheiro da urina do gato, facilitando as chances de ser capturado. A infeco dos ratos se d pelo contato com fezes felinas contaminadas pelo protozorio. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Stanford, na Califrnia, Estados Unidos, o Toxoplasma consegue converter o medo dos ratos ao cheiro dos felinos. A alterao comportamental bem especfica, uma vez que ela no altera o olfato ou outros tipos de medo prprios aos roedores. A provvel explicao para a mudana no comportamento a presena do Toxoplasma no sistema nervoso dos ratos infectados. O protozorio migra para a regio da amgdala (um dos locais no crebro aonde se localiza o circuito neuronal do medo). No rgo, so formados caroos que bloqueiam o medo. Outro fato curioso sobre o protozorio que um tero da populao humana est contaminada pelo Toxoplasma gondii, o que explicaria a atrao por felinos. Essa hiptese, contudo, pouco provvel, principalmente porque o efeito da perda de medo especfica a roedores.

Os cachorros sentem cheiro de medo?Quando algum diz que os cachorros percebem se uma pessoa est com medo, est certo. Mas dizer que porque eles sentem "cheiro de medo" um pouco de exagero. Mesmo que a primeira reao do co seja cheirar a pessoa, no assim que ele vai descobrir seu temor. Tubares sentem cheiro de sangue? Como o peixe eltrico d choque? Como os camalees mudam de cor? De acordo com a veterinria e terapeuta Rbia Burnier, o que faz um co agir com agressividade diante de algum no o cheiro, mas a atitude, a postura, a tenso muscular e a expresso facial. Se perceber que o indivduo est com medo, o animal pode interpretar isso como uma ameaa e reagir para se defender. "Quando sentimos medo, nosso organismo entra num estado de estresse que desencadeia reaes fsicas como o aumento dos batimentos cardacos e do fluxo sangneo do crebro para os msculos, acelerao da respirao, dilatao das pupilas e aumento da transpirao corporal", detalha Rbia. Ela diz ainda que o olfato ferramenta crucial no processo de comunicao dos ces, e que, por meio do cheiro contido na urina e na regio genital, eles transmitem suas caractersticas de personalidade e seu estado emocional. Assim, ao cheirar uma pessoa, o cachorro est procurando essas pistas, pois isso o que ele faria se estivesse diante de outro cachorro.

Feromnios, comunicao e forrageamentoAs abelhas possuem em sua maioria uma capacidade notvel de se comunicarem. uma campeira ou forrageira que sai para coletar alimento, pode se utilizar de vrios artifcios como: recursos sonoros, qumicos, visuais ou contatos fsicos; para informar as demais campeiras sobre a existncia de uma determinada fonte. Em Meliponneos, temos espcies onde as campeiras chegam com alimento correndo em zigue-zague e produzindo um som que estimula a sada de outras abelhas que vo procurar pela fonte que tenha o mesmo odor do alimento trazido pelas primeiras. Isso ocorre em Jata, Mirim e Mosquito.

Em Bombus, a coletora chega com o polem e as outras campeiras comem parte desse polem presente em sua corbcula. Depois saem para procurar uma fonte de polem com mesmo odor. Abelhas do gnero Trigonisca, Frieseomelitta, Jata e Duckeola informam sobre a fonte de alimento correndo e batendo nas companheiras; dispersando o cheiro do alimento. A Ira tambm reparte o alimento produzindo um som caracterstico, e enquanto um grupo de aproximadamente 50 abelhas j "conhece"o odor do alimento e o som, este grupo sai em busca da fonte. Em espcies de Partamona, a campeira vai at a colmia, estimula a sada de outras campeiras e vai guiando-as at a fonte liberando um substncia produzida por uma glndula mandibular para orient-las. Outras espcies podem guiar-se pelo som, para indicar a distncia da fonte a colmia como Melipona, ou guiar-se apenas pelo odor da amostra de alimento trazida pela primeira coletora. As trilhas de cheiro O mecanismo mais complexo de orientao at a fonte de alimento em Meliponneos o das trilhas de cheiro, observadas em Mandaguari, Caga-Fogo e Mombuca, dentre outras. A coletora que encontra a fonte, volta a colmia fazendo marcas na vegetao com secreo de sua glndula mandibular. As outras coletoras se guiam ento pelo odor de sua secreo. A linguagem da dana em Apis mellifera. As operrias de Apis mellifera informam sobre a fonte de alimento realizando danas. quando a fonte est localizada em at 25 metros da colmia, a coletora realiza a "dana em crculo".Ela gira vrias vezes no sentido horrio e anti-horrio fazendo crculos estimulando as abelhas que esto proximas a ela a danar tambm.Essas novas recrutas tocam a danarina com as antenas e recebem dela algumas gotas de nctar coletado para conhecer o odor do que devem procurar. Quando a fonte se localiza a mais de 100 metros da colmia, a coletora realiza a "dana do requebrado".Nesta dana ela gira para um lado, fazendo um semi-crculo, anda em linha reta sacudindo seu abdome e depois gira para o outro lado fazendo outro semicrculo.O ngulo formado entre a caminhada em linha reta da coletora com a vertical tem o mesmo valor do ngulo formado entre as retas que vo da colmia ao sol, e da colmia fonte de alimento. Como na dana em crculos, a danarina tambm d alimento as abelhas mais prximas que acompanham a dana. Existem tambm danas intermedirias ou em foice, para quando a distncia da colmia at a fonte est entre 25 e100 m.

As danas portanto indicam que h uma fonte abundante de alimento, os movimentos indicam a distncia e a orientao, e o nctar ou plem passado para as recrutas ajundam a reconhecer a fonte pelo odor do alimento. Os processos de Enxameagem Em Meliponneos, quando uma nova rainha produzida em um ninho, se a rainha j existente estiver realizando postura ativamente,inicia-se o processo de enxameagem.Algumas operrias saem a procura de um local adequado para a construo de um novo ninho.Depois de encontrarem elas comeam a trazer cera da colnia-me, para vedar as frestas e construir a entrada do ninho, os potes de alimento e outras estruturas.Trazem tambm plem e nctar da colnia-me. Depois de pronto, a nova rainha ainda virgem vem para o ninho junto com as operrias. Vrios machos expulsos de vrias colnias, inclusive da colnia-me vo se concentrando prximos ao novo ninho, esperando que a nova saia para realizar o vo nupcial. Ela copula com apenas um macho e depois de fecundada, seus ovrios se desenvolvem e ela comea a por ovos. Mesmo depois do estabelecimento do novo ninho as operrias podem continuar transportando materias da clonia-me por algum tempo. Em Apis o processo bem diferente. Rainhas adicionais so criadas e antes que estas nasam (ainda em estgio de pupas) a rainha velha, parte da operrias e zanges deixam a colmia voando em enxame e procuram um novo abrigo para se instalarem. Das rainhas produzidas pela colnia-me, uma permanesce nesta, acasala-se e pe ovos. As demais podem partir com outros enxames no perodo de uma semana. A sada do enxame precedida de "corridas de zumbidos". As operrias correm em linha reta, pelo favo, vibrando e tocando outras abelhas que tambm iniciam corridas de zumbido ocasionando uma perturbao e excitao generalizada que leva sada do enxame . Parte das abelhas que sai como enxame retornam colnia-me, e apenas metade delas continua. Os feromnios produzidos pelas glndulas de Nasanov das operrias so responsveis por guiar o enxame no vo e no pouso; e os produzidos pelas glndulas mandibulares da rainha (o cido 9-oxo-trans-2-decenico o principal), so responsveis por manter a coeso do enxame. Quando uma escoteira (abelha que voa no enxame) descobre um bom local para o movimento, comunica s demais com uma dana semelhante quela que informa sobre a fonte de alimentos. Estrutura dos Ninhos Os locais procurados pelas abelhas abelhas para construrem seus ninhos so geralmente ocos de troncos ou ramos de rvores, moires de cercas, esteios etc, enfim, cavidades fechadas. Algumas porm, como Trigona spinipes e outras espcies de Trigona(Irapu,

abelhas-cachorro) constrem seus ninhos completamente expostos. Em espcies de Partamona os ninhos so semi-expostos, podendo ser construdos em cavidades amplas, moitas de sabambaias ou ainda em ninhos de pssaros abandonados. Existem tambm os ninhos subterrneos, das mulatinhas-do-cho (Schwarziana quadripunctata), mirim-docho (Paratrigona spp), Mandaaia-do-cho (Melipona quinquefasciata) e mombuca (Geotrigona spp) que podem ser construdos em formigueiros abandonados ou cavidades existentes entre as razes de plantas. As Jatas (Tetragonisca angustula),Iras (Nanotrigona testaceicornis) e algumas mirins (Plebeia spp), que nidificam preferecialmente em troncos, podem ser encontradas tambm em muros de concreto, cavidades de barranco, construes, etc. Outras que tambm nidificam em troncos como mandaaia (Melipona quadrifasciata), p-de-pau (Melipona bicolor) e mesmo a Jata tem sido encontradas em cupinzeiros, que o local preferencial de Apis mellifera. Para construir os favos, potes de alimentos, o invlucro, a maioria das espcies utiliza cera e rezina vegetal (cermem) ;algumas como Mosquito (Leurotrigona muelleri) e Trigonisca sp utilizam cera pura. Aquelas que constrem ninhos expostos como Trigona spinipes .Utilizam freqentemente materias vegetais macerados resina; e as de ninhos semi-expostos como Partamona, utilizam barro e fezes. O ninho apresenta uma entrada de cera ou barro que tem um papel importante na orientao das abelhas. seguida por um canal de prpolis que que leva aos potes de alimento. Em Partamona, entre a entrada e o ninho propriamente dito, h um falso ninho, chamado de vestbulo, que tem funo de defesa; desorientando predadores e parasitas. Em meliponneos potes de alimento so geralmente ovalados e quando o ninho contm muito alimento os potes so muitos, lembrando um cacho de uvas. A moa-branca (Frieseomelita varia) constri seus potes de polem alongados, como cones, e os de mel ovalados. Em Apis mellifera, o alimento e armazenado em favos idnticos aos da cria. Os favos de cria podem ser verticais, como em Apis melifera e em um nico meliponneo, Dactylurina staudingeri. As demais espcies apresentam favos horizontais como Jata, Partamona, Ira, etc, ou em cacho como em moa-branca, mocinha-preta (Frieseomellita silvestrii), mosquito (Leurotrigona muelleri). Existem tambm favos que apresentam uma transio entre horizontais e em cachos, as vezes espiralados, como em mirim-preguia (Friesella schrotckyi). Pilares de cermem mantm os favos suspensos, sem contato com o cho do ninho. Algumas espcies apresentam um invlucro de cermem formadas por vrias lamelas, que tem funo termorreguladora, como em Partamona, Jata, etc. Nidificao A construo dos ninhos das abelhas, extremamente importante, visto que ali passaro a maior parte da vida, a rainha realizar postura e as abelhas cuidaram da cria imatura.

Os processos de construo variam na medida em que consideramos nveis de sociabilidade mais distantes evolutivamente. Das espcies solitrias as subsociais no encontramos diferenas marcantes nos hbitos de nidificao. A escolha do local para a construo do ninho, vai depender de um substrato adequado, fontes de polem, nctar e gua e algumas vezes de certos tipos de plantas para fornecer folhas, fibras ou resina. As abelhas solitrias geralmente nidificam no solo, algumas espcies escavam canais em gravetos e ramos ou na madeira slida. Podem tambm utilizar buracos ou frestas e ninhos abandonados por outras abelhas ou vespas. A parte principal do ninho (muitas vezes o prprio ninho) a clula onde a abelha dever se desenvolver. Ela tem geralmente formato ovalado e pode ser impermeabilizada em seu interior com secrees glandulares da sua construtora antes de receber as provises e o ovo. O nmero de clulas e varivel; elas apresentam-se interligadas por um canal que conduz a sada do ninho. Na famlia Apidae, a subfamlia Euglossinae tambm apresenta comportamento solitrio ou parassocial. As clulas, porm, podem apresentar-se em agregado; semelhante a um favo. A subfamlia Bombinae, primitivamente eussociais, j apresentam em seus ninhos estruturas para a estocagem de alimento consumido pelos adultos do ninho. Fazem seus ninhos em buracos prximos a superfcie do solo. Utilizam cera e polem para a construo do ninho. Uma caracterstica diferenciada o fato de em apenas uma clula vrios ovos serem postos juntos. A medida em que as larvas eclodem e vo crescendo, as operrias vo aumetando o tamanho da clula, at que cada uma tea seu prprio casulo. Os ninhos mais complexos esto nas subfamlias Apinae e Meliponinae que so altamente eussociais, cuja estrutura locais de nidificao so bastante variados e j foram discutidas. Bibliografia Michener, C. D. The Social Behavior of the Bees-a comparative study. 404p. 1974 Campos, M. J. O. Aspectos da Sociologia e Fenologia de Pereirapis semiauratus (Hymenoptera, Halictidae, Augochlorini). So Carlos, Departamento de Cincias Biolgicas - UFSCar, 1980. 189p. (Dissertao de mestrado) Kerr-Carvalho-Nascimento Abelha Uruu- Biologia, Manejo e Conservao Fundao Acanga, Coleo Manejo da Vida Silvestre143p. 1996

Luciane Cristina de Oliveira Lisboa Aluna do Curso de Cincias Biolgicas da Universidade Federal de Viosa e-mail: [email protected]

Selene a deusa grega da lua, era filha de Hiprion e Tia, tendo como irmos, a deusa Eos , e o deus Hlios. Um de seus melhores mitos sabidos envolve um simples, mas belo pastor, cujo nome era Endimio. A deusa da lua se apaixonou por este mortal, um caso que, conseqentemente resultou no nascimento de cinqenta filhas. Mas Endimio era, alis, ser humano, e assim suscetvel ao envelhecimento e eventualmente morte. Selene no podia carregar o pensamento deste fato cruel. Ento, assegurando que Endimio permanecesse eternamente jovem, fez com que o belo jovem dormisse para sempre. Desta maneira, Endimio viveria sempre, dormindo com a mesma aparente idade. Selene muito associada Artemis, ou Hcate, mas vale lembrar, que esta deusa representa todas as fases da Lua, e a pura personificaao deste astro sendo seu nome romano Lua ou Luna... Tradicionalmente ela celebrada no dia 7 de fevereiro.

Mitologia Grega: SeleneDeusa grega que representava todas as fases da Lua, cujo nome deriva do grego selas, significando luz, claridade. Tida como filha dos tits Hiperion e Tia e, portanto, irm de Hlio, o sol, e de Eos, a aurora. Conta uma das lendas que os demais Tits, movidos pela fria da inveja, lanaram o belo e feliz Hlio, o Sol, s gua do Erdano. A bela Selene, a Lua, ao tomar conhecimento do trgico destino do irmo, suicidou-se. Diante de tanto sofrimento, Tia no acreditava que o filho estivesse morto e ps-se a procurlo, noites e dias seguidos, nas guas negras do Erdano, at que adormeceu fatigada e, em sonho, o Sol apareceu-lhe e pediu-lhe que no chorasse mais, pois agora ele vivia no Olimpo, ao lado de Lua, junto dos imortais. Ao acordar, ela olhou para o alto e viu seus filhos l, iluminando tanto o sofrimento como a alegria dos mortais. Assim, todo dia, o Sol acompanha o dia, a Lua acompanha a noite, e sua irm Eos, a Aurora, vem antes do Sol, anunci-lo. Outra lenda fala de suas viagens atravs do cu em uma carruagem puxada por bois ou cavalos. Tambm que teve uma filha com Zeus, Pandeia, e quatro filhas com seu irmo Hlio, as Horas, que representam as quatro estaes do ano. Mas um dos seus mitos mais conhecidos foi o do seu envolvimento com um simples mortal, mas belo pastor, Edimion, com quem teve cinqenta filhos. A deusa da lua se apaixonou por este mortal, mas como ele era humano, era tambm suscetvel ao envelhecimento e morte. Para solucionar este problema pediu a Zeus que o tornasse imortal e eternamente jovem, e ele o fez, mas sob a condio de dormir eternamente. Desta maneira, ele viveria sempre, dormindo com a mesma aparente idade e todas as noites ela o visitava para se unir com ele. Embora entre os gregos no houvesse um culto desenvolvido da lua, e indcios de um tal culto foram encontrados no Peloponeso aps o perodo clssico. Ela no permanecia em Olimpo como os demais deuses e sim no cu onde fazia sua jornada, mas antes de come-la se banhava no mar. Nas crendices populares desempenhava um papel considervel em relao ao nascimento e falecimento, crescimento e fertilidade, rivalizando inclusive com Artemis. Era identificada pelos romanos como Diana e em sua forma primitiva ela era adorada como uma vaca com os Chifres da Consagrao, em forma de lua crescente. Tambm era conhecida como tendo grande importncia na magia, muito associada Artemis ou

Hcate, sendo tambm conhecida pelo nome de Lua ou Luna e tradicionalmente celebrada no dia 7 de fevereiro. Figura copiada de pgina da WIKIMEDIA COMMONS: http://commons.wikimedia.org/

Se procura pelo satlite natural do planeta-ano Pluto, consulte Nix (satlite). Divindades gregas

Busto de Zeus Deuses Primordiais Deuses Olmpicos Deuses Ctnicos Tits Divindades aquticas Musas Outras divindades

Deuses Primordiais Nix Caos Hemera Gaia ter Trtaro Ponto Urano Tlassa Salvador reboeditar

Nyx, deusa da noite (William-Adolphe Bouguereau - La Nuit (1883)) A deusa grega Nyx era a personificao da noite. Uma das melhores fontes de informao sobre essa deusa provm da teogonia de Hesodo. Muitas referncias so feitas a Nix naquele poema que descreve o nascimento dos deuses gregos. A explicao simples. A Noite desempenhou um papel importante no mito como um dos primeiros seres a vir existncia. Hesodo afirma que a Noite era filha do Caos, o que a torna uma das primeiras criaturas a emergir do vazio. Isso significa que Nix era irm de algumas das mais antigas divindades da mitologia grega, incluindo rebo(a Escurido), Gaia(a me Terra), Trtaro(Trevas

abismais) e Eros(o amor da criao). Dessas foras primordiais sobreveio o resto dos deuses gregas. E Nix era responsvel por dar origem aos filhos divinos. Nix deu origem a um enorme nmero de crias. Algumas dessas crianas da Noite eram ris (a Discrdia ou Altercao), as moiras (Cloto, Lachesis e Atropos), Nmesis (a tica), as queres (morte em batalha), Oizus (a misria), os Oniros (a legio dos sonhos), e os irmo gmeos Hipnos (Deus do sono) e Tnatos (Deus da morte). Conquanto esses seres nasceram de deusas isoladas, sem um pai, Nix tambm teve filhos do deus rebo. Dele, a divindade deu luz ter, o ar e Hemera, o Dia. Em sua Teogonia, Hesodo tambm descreve a residncia proibida da Noite: L tambm est a melanclica casa da Noite; nuvens plidas a envolvem na escurido; Antes delas, Atlas se porta, ereto, e sobre sua cabea, com seus braos incansveis, sustenta firmemente o amplo cu, onde a Noite e o Dia cruzam um patamar de bronze e ento aproximamse um do outro

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Na tradio rfica, todo universo e demais Deuses primais nasceram do Ovo Csmico de Nix. Nix, cuja raiz o indo-europeu - Trevas superficiais ou A Noite. Habita o extremo Ocidente, alm do pas dos Cimrios, enquanto rebo personifica as trevas subterrneas e superiores ao manto da Escurido eterna, superiores supremas. Nix percorre o cu, coberta por um manto negro, sobre um carro puxado por quatro cavalos negros e sempre acompanhada das Queres. Certos poetas a consideram como me de Urano e de Gaia; Hesodo d-lhe um lugar entre os filhos do Caos com o posto de Me dos Deuses, porque sempre se acreditou que a Nix e rebo haviam precedido a todas as coisas. Nix a patrona das feiticeiras e bruxas, a Deusa dos segredos e mistrios noturnos, rainha dos astros da noite. Homero se refere a Nix com o epteto "A domadora dos Homens e dos Deuses", demonstrando como os outros Deuses respeitavam-na e temiam esta poderosssima deidade. Nix, assim como Hades, possua um capuz que a tornava invisvel a todos. assistindo assim ao universo sem ser notada. Foi Nix que colocou Hlios entre seus filhos (Hemera, ter e Hesprides); quando os outros Tits tentaram assassinar Hlios. Zeus tem um enorme respeito e temvel pavor da Deusa da Noite, Nix. Os filhos de Nix so a Hierarquia em poder para os Deuses, sua maioria so divindades que habita o mundo subterrneo e representam foras indomveis e que nenhum outro Deus poderia conter. Em uma verso, as Ernias seriam filhas de Nix (squilo), Nix era cultuada por bruxas e feiticeiras, que acreditavam que ela dava fertilidade a terra para brotar ervas encantadas, e

tambm se acreditava que Nix tinha total controle sobre vida e morte, tanto de homens como de Deuses. Nix aparece ora como uma deusa benfica que simboliza a beleza da noite (semelhante a Leto) e ora como cruel deidade Tartrea, que profere maldies e castiga com terror noturno (Hcate e Astria). Nix tambm uma Deusa da Morte, a primeira rainha do mundo das Trevas. e Nix tambm tinha dons profticos, e foi ela quem criou a arma que Gaia entregou a Cronos para destronar Urano. Nix conhecia o segredo da imortalidade dos Deuses podendo tir-la e transformar um Deus em mortal, como ela fez com Cronos apos este ser destronado por Zeus. Desposou rebo, seu irmo, de quem teve o ter (luz celestial) e Hemera (Dia). Mas sozinha, sem se unir a nenhuma outra divindade, procriara o inevitvel e inflexvel Moros (as Sortes), Kera (destina o tipo de morte o destino do homem em seus momentos finais), a Tnatos (Morte), Hipnos (o Sono), Oniro (a legio dos Sonhos), Momos (escarnio), Oizus (misria), as Hesprides (Tarde), guardadoras dos pomos de ouro, as desapiedadas Moiras (Deusas do destino), a divina Nmesis (Deusa da retribuio), Apate (engano,fraude), Filotes (amizade) , Geras (velhice) ris (Discrdia) Limos (a fome), Ftono (inveja), nio (Belona, deusa da carnificina) Lissa (a loucura) e Caronte o barqueiro do rio Aqueronte do mundo dos mortos (que transporta as almas dos mortos entre o mundo dos vivos para o mundo dos mortos - o Rio Aqueronte na verdade era o Deus rebo que foi precipitado em rio sinistro de Hades como forma de castigo por rebo ter apoiado os Tits contra os Olimpos, Nix o castigou) a fronteira dos dois mundos; em resumo, tudo quanto havia de doloroso na vida passava por ser obra de Nix, a maior parte dos outros descendentes de Nix nada mais so que conceitos e abstraes personificados; sua importncia nos mitos muito varivel. Algumas vezes, a exemplo de Hades, cujo nome evitava-se de pronunciar, do a Nix nomes gregos de Eufrone e Eulalia, isto , "Me do bom conselho". H quem marque o seu imprio ao norte do Ponto-Euxino, no pas dos Cimrios; mas a situao geralmente aceita na parte da Espanha, - a Esmria, na regio do poente, perto das colunas de Hracles, limites do mundo conhecido dos antigos. Quase todos os povos da Itlia viam Nix ora com um manto volante recamado de estrelas por cima de sua cabea e archote derrubado, ora representavam-na como uma mulher nua, com longas asas de morcego e um fanal na mo. Representam-na tambm coroada de papoulas e envolta num grande manto negro, estrelado. Na mitologia grega a papoula era relacionada a Hipnos, o deus do sono e filho de Nix -que a tinha como planta favorita e, por isso, era representado com os frutos desta planta na mo. H tambm uma relao entre a papoula e a deusa Nix. Freqentemente, ela representada coroada de papoulas e envolta num grande manto negro e estrelado. s vezes num carro arrastado por cavalos pretos ou por dois mochos, e a deusa cobre a cabea com um vasto vu semeado de estrelas e com uma lua minguante na testa ou como brincos. Muito freqentemente colocam-na no mundo subterrneo, entre Hipnos e Tnatos, seus dois filhos. Algumas vezes um menino precede-a, empunhando uma tocha, smbolo do crepsculo. Os romanos representavam-na ociosa e sempre adormecida. muito rica em

todas as potencialidades de existncia, mas entrar em Nix regressar ao indeterminado, onde se misturam pesadelos, ncubos, scubos e monstros. Smbolos do inconsciente, no sono noturno que estes se liberam. Hemera e as Hesprides nasceram para ajudar Nix a no se cansar, assim nasceu o ciclo dirio, Hemera trs o dia (relaciona com Eos, a aurora, e Helios, o Sol) ; as Hesprides trazem a tarde, (relaciona com Selene a lua) e Nix trz a absoluta Noite, todas estas deidades em conjunto conduzem a dana das Horas; complementando estes ciclos temos outros Deuses de outras linhagens, como as Horas que representam ciclos mensais e anuais; Leto e Hcate que recebem o legado de Nix como deidade da noite. As Moiras, filhas de Nix (Cloto, Laquesis e Atropo); so outra continuidade dos poderes gigantescos de Nix do negro vu

[editar] Nix e o mundo de SandmanNos livros de Neil Gaiman referentes ao personagem Sandman (ou Morfeus), aparecem inmeras referncias aos filhos da noite, como sendo perptuos. Os perptuos so: Sonho (Sandman), Desejo, Destino, Desespero, Delirium, Morte e Destruio. Os perptuos seriam, inclusive, superiores aos deuses e passaram a existir antes deles. Tal referncia pode ser tomada da mitologia greco-romana de que a noite foi um dos primeiros seres a existir (sendo filha do Caos e rebo segundo algumas verses ou o primeiro ser, que deu luz Fanes), sendo assim, seus filhos (os perptuos no caso) seriam anteriores aos prprios deuses. Alguns dos perptuos so claramente referncias aos filhos da noite, como o Destino, Sonho, Desespero e a Morte. Porem outros como fazem referncias mais sutis, como Delirum (sendo uma personagem referente a Momo) e Desejo (sendo muito ligado a Discordia) Na srie House of Night, de P. C. Cast e Kristin Cast, Nix sempre citada como a deusa e criadora dos vampiros. Nota: Se procura minerais do grupo dos silicatos, consulte Silicato (mineralogia). Em qumica, um silicato um composto consistindo de silcio e oxignio (SixOy), um ou mais metais e possivelmente hidrognio. usado tambm em referncia slica ou a um dos cidos silcicos. Os minerais compostos de silicatos so caracterizados pela forma tetradrica de seus cristais. Por vezes, os tetraedros se juntam em cadeias, cadeias duplas, folhas ou em estruturas tridimensionais. Eles so subclassificados em grupos baseados no grau de polimerizao do tetraedro, tal como nesossilicatos, ciclossilicatos, e assim por diante.

Em geologia e astronomia, o termo silicato usado para denotar um tipo de rocha que consiste de silcio e oxignio (geralmente como SiO2 ou SiO4), um ou mais metais e possivelmente hidrognio. Tais rochas variam de granito a gabro. A maioria da crosta da Terra composta de rochas de silicato, assim como as crostas de outros planetas rochosos. Em Mineralogia, os minerais do silicato so divididos de acordo com sua estrutura molecular nos seguintes grupos:

Olivinas (tetraedro simples) Piroxenas (cadeia simples) Anfbolas (cadeia dupla) Micas e argilas (folhas) Feldspatos (estrutura tridimensional) Quartzo (estrutura de SiO2)

[editar] Ver tambm

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