SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento...

45
SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento

Transcript of SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento...

Page 1: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIAHUCFF/UFRJ

Anestésicos Venosos

Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ

Page 2: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Introdução

- Princípios farmacológicos; Farmacocinética, farmacodinâmica dos agentes

venosos.

- Barbitúricos, Benzodiazepínicos, Opióides, Cetamina, Etomidato, Propofol, Droperidol.

Alterações cardiovasculares, respiratórias, cerebrais...

Page 3: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Princípios farmacológicos

Farmacocinética x Farmacodinâmica Absorção, distribuição, biotransformação e

excreção. I – Absorção: Processo pelo qual a droga deixa seu sítio de

administração para penetrar a corrente sanguínea.II – Distribuição: Determinante na concentração da droga no

órgão-alvo (perfusão, ligação à ptn e solubilidade lipídica).

GRUPO TECIDUAL COMPOSIÇÃO MASSA CORPORAL (%)

DÉBITO CARDÍACO (%)

Ricamente vascularizado

Cérebro, coração, fígado, rins

10 75

Mediamente vascularizado

Músculo, pele 50 19

Pouco vascularizado Gordura 20 6

Pobre em vasos Osso, ligamento, cartilagem

20 0

Page 4: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Princípios farmacológicos

III - Biotransformação: Alteração de uma substância por processos

metabólicos, geralmente inativos e solúveis em água.

IV - Excreção: Depuração das drogas, principalmente renal.

Page 5: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Princípios farmacológicos

Farmacodinâmica: Estudo dos efeitos terapêuticos e tóxicos das

drogas sobre os órgãos. Repercussões cardiovasculares, respiratórias,

renais, cerebrais, hepáticas...

Page 6: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

1) Barbitúricos:

Ácido Barbitúrico

TiamilalSecobarbitalFenobarbital

TiopentalMetoexital

Pentobarbital

Page 7: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Barbitúricos

Mecanismo de ação:

Depressão do sistema reticular ativador ascendente no tronco cerebral.

Suprime a ação dos neurotransmissores excitatórios (acetilcolina)

Exacerba a ação dos neurotransmissores inibitórios (GABA)

Page 8: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Barbitúricos

- Metabolismo: Oxidação hepática - Excreção: Renal dos compostos hidrossolúveis

Page 9: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Barbitúricos

Farmacodinâmica:1) ACV:- Dilatação dos vasos de capacitância;- Taquicardia por ação vagolítica central.2) Respiratório:- Diminuição da resposta ventilatória à

hipercapnia e hipoxemia.- Não deprime reflexo nociceptivo das vias aéreas.

Page 10: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Barbitúricos

3) SNC:- Não exerce efeito significativo na vasculatura

cerebral, reatividade vascular preservada.4) Hepática: - Reduz fluxo sanguíneo hepático.

Início de ação: 30 sDose: 5 a 7 mg/Kg

Page 11: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

Dentre os fármacos abaixo, qual tem contra indicação absoluta em pacientes com porfiria?

A) Propofol B) Midazolam C) Etomidato D) Tiopental E) Bloqueadores neuromusculares

Distúrbio metabólico raro na produção do heme. Especificamente, é caracterizado pela deficiência da enzima porfobilinogênio deaminase (PBG-D).

Page 12: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

2) Benzodiazepínicos:

Midazolam Diazepam Lorazepam Flunitrazepam Alprazolam

Page 13: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Benzodiazepínicos

Mecanismo de ação:

Page 14: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

- Metabolismo: Biotransformação hepática; Diazepam Extração hepática lenta Metabólito farmacologicamente ativo - Excreção: Renal

Anestésicos Venosos Benzodiazepínicos

Page 15: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Benzodiazepínicos

Farmacodinâmica:1) ACV: - Mínimos efeitos cardiovasculares; - Queda sutil de PA, débito e resistência vascular.2) Respiratório: - Deprime resposta ventilatória para o CO₂.3) SNC: - Reduz consumo cerebral de O₂ - Reduz FSC - Ansiolítico, amnésico e sedativo.

Page 16: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Benzodiazepínicos

AGENTE USO VIA DOSE

DIAZEPAMPré-medicação

SedaçãoIndução

OralIVIV

0,2-0,5 mg/kg0,04-0,2 mg/kg0,3-0,6 mg/kg

MIDAZOLAMPré-medicação

SedaçãoIndução

OralIVIV

0,5-0,75 mg/kg0,01-0,1 mg/kg0,1-0,4 mg/kg

Page 17: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Qual dos fármacos abaixo potencializa os efeitos do midazolam?

A) EritromicinaB) AmiodaronaC) FlumazenilD) DipironaE) Noradrenalina

Anestésicos Venosos

Antagonista competitivo do receptor benzodiazepínico.

Reverte sedação, depressão respiratória, efeitos psicomotores.

4 a 20 µg/Kg (0,2 a 1mg)

Flumazenil

Em pacientes com TCE pode aumentar a PIC.

Page 18: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

3) Opióides:

Page 19: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Opióides

Mecanismo de ação:RECEPTOR EFEITO CLÍNICO

Mu (1 e 2)Analgesia Depressão respiratóriaRigidez muscularDependência

KappaSedaçãoAnalgesia

DeltaAnalgesiaEpileptogênica

SigmaDisforiaAlucinação

Page 20: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Opióides

- Metabolismo: Biotransformação hepática Meperidina Normeperidina

Page 21: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Opióides

Farmacodinâmica:1) ACV: - Não prejudicam seriamente a função

cardiovascular; - Altas doses estão associadas à bradicardia. Meperidina tende a aumentar FC.2) Respiratório: - Deprimem a ventilação, particularmente a FR; - Rigidez da parede torácica; - Bloqueio efetivo da resposta broncoconstritora.

Page 22: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Opióides

3) SNC: - Alterações dependentes da pCO₂; - Estimulação da zona quimiorreceptora medularassociada a náuseas e vômitos.4) Gastrointestinal: - Reduz esvaziamento gástrico e peristalse.5) Endócrino: - Diminui a REMIT.

Page 23: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Opióides

Droga Dose

Fentanil 5-10 mcg/kg

Alfentanil 50-300 mcg/kg

Remifentanil 0,1-0,4 mcg/kg/min

Page 24: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

Sobre a naloxona, é correto afirmar que:

A) tem meia-vida de eliminação em torno de 6 h;B) é antagonista especifico dos receptores opióides m;C) não deve ser administrada em neonatos;D) não altera os níveis séricos de catecolaminas;E) pode causar arritmias ventriculares e edema pulmonar.

Page 25: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

4) Cetamina:

Page 26: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Cetamina

Mecanismo de ação:

Page 27: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Cetamina

- Metabolismo: Norcetamina no fígado.

- Excreção: Hidroxila em substância inativa hidrossolúvel nos

rins.

Page 28: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Cetamina

Farmacodinâmica:1) ACV: - Aumento da FC, PA e débito cardíaco.2) Respiratório: - Resposta ventilatória é minimamente afetada. - Inibe reflexo VAS3) Cerebral: - Aumenta consumo de O₂, FSC e PIC; - Promove analgesia, amnésia e inconsciência.

Page 29: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Cetamina

Doses: Intubação: 1 a 2 mg/kg Analgesia: 0,2 a 0,5 mg/kg

Page 30: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

Em relação à cetamina, é correto afirmar que:

A) tem efeito semelhante à cocaína, facilitando a captação de catecolaminas nas terminações nervosas;B) antagoniza a transmissão excitatória mediada pelo glutamato;C) altera o limiar convulsivo em pacientes epilépticos;D) é metabolizada totalmente no fígado, sem subprodutos ativos;E) os reflexos faríngeos e laríngeos não estão deprimidos com seu uso.

Page 31: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

5) Etomidato:

Page 32: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Etomidato

Mecanismo de ação:

Page 33: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Etomidato

Metabolismo: Biotransformação pelas enzmas microssomais

hepáticas e esterases plasmáticas. Excreção: 85% pela urina e 15% pela bile

Page 34: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Etomidato

Farmacodinâmica:1) ACV: - Possui mínimos efeitos cardiovasculares.2) Respiratório: - Mesmo doses de indução não resultam em

apnéia.3) Cerebral: - Redução do FSC e consumo de O₂; - Não possui propriedade analgésica; - Movimentos mioclônicos.

Page 35: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Etomidato

4) Endócrino: - Inibição da 11 β hidroxilase.

Doses: Indução: 0,2 a 0,3 mg/kg

Page 36: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Solvente utilizado na preparação comercial do etomidato:

A) água;B) propilenoglicol;C) polietilenoglicol;D) lecitina de soja;E) cremofor.

Anestésicos Venosos

Page 37: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

6) Propofol:

Page 38: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Propofol

Mecanismo de ação:

Page 39: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Propofol

Metabolismo: Clearance hepático elevado e extra-hepático.

Excreção: Renal.

Page 40: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Propofol

Farmacodinâmica:1) ACV: - Queda da PA por diminuição RVP, da

contratilidade cardíaca e pré-carga; - Atenua resposta hemodinâmica à laringoscopia;2) Respiratório: - Profundo depressor respiratório; - Inibe reflexo de VAS.

Page 41: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Propofol

3) SNC: - Diminui FSC e PIC; - Reduz TMC.

Dose: Indução: 2 a 2,5 mg/Kg Manutenção: 50 a 200 mcg/kg/min

Page 42: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos

Comparado ao tiopental, o propofol possui duração de ação mais curta. Ele tem esta característica porque:

A) apresenta excreção renal mais rápida;B) possui menor volume de distribuição;C) apresenta maior taxa de extração hepática;D) apresenta maior lipossolubilidade;E) apresenta menor ligação protéica.

Page 43: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Droperidol

- Age como antagonista do receptor dopaminérgico;

- Atividade neuroléptica e antiemética; - Pode desencadear crise hipertensiva em

feocromocitoma por liberação de catecolamina; - Promove prolongamento do intervalo QT.Doses:Sedação: 0,01 a 0,05 mg/kgAntiemético: 1 a 2 mcg/kg (0,625 a 1,25 mg)

Page 44: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos Droperidol

Reações extrapiramidais causadas pelo droperidol podem ser tratadas com:

A) tiopental;B) diazepam;C) succinilcolina;D) atropina;E) lidocaína.

Page 45: SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA HUCFF/UFRJ Anestésicos Venosos Fernando A. Seidl R3 CET Prof. Bento Gonçalves/UFRJ.

Anestésicos Venosos