SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ...ªreunia... · 33 UFU e também da FEQUI,...

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

Faculdade de Engenharia Química - Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia-MG.

Ata da 32ª Reunião em caráter Extraordinária do Conselho da Faculdade de Engenharia 1

Química (FEQUI) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Gestão 2013-2017. Aos 2

dezenove dias do mês de novembro do ano de dois mil e quinze, às quinze horas, no Auditório 3

Giulio Massarani, Bloco 1K, Sala 1K228 – Campus Santa Mônica, nesta cidade, foi realizada 4

a 32a reunião do Conselho da Faculdade de Engenharia Química, gestão 2013-2017, sob a 5

presidência da professora Valéria Viana Murata, estando presentes os Conselheiros citados no 6

final desta ata. Ausências justificadas: Fábio de Oliveira Arouca e Neuender de Oliveira Silva. 7

A reunião transcorreu na seguinte ordem: 1. Apreciação das atas das 30ª e 31ª Reuniões 8

(gestão 2013-2017). As atas da 30ª e 31ª Reuniões do CONFEQUI (gestão 2013-2017) foram 9

aprovadas por unanimidade. 2. Comunicações. 2.1. O Conselheiro Cícero Naves de Ávila 10

Neto solicitou esclarecimentos acerca do item 3.9 da 28ª. Reunião do CONFEQUI, referente 11

ao “Plano de Capacitação Docente da FEQUI para o Triênio 2016–2018”. O conselheiro 12

questionou se a comissão para analisar o plano já havia sido nomeada. Sua preocupação foi 13

referente à demora na definição dos nomes dos professores selecionados e o período para 14

capacitação, visto que o processo para afastamento depende da definição do contato com o 15

orientador estrangeiro, bem como da preparação da documentação necessária para o 16

afastamento. A professora Valéria esclareceu que a comissão ainda estava vigente, o 17

presidente é o Professor Marcos Antonio de Souza Barrozo. Essa comissão chegou à 18

conclusão de que não havia mais tempo hábil para que fosse definida uma nova resolução e 19

aprovada para já abalizar o plano de capacitação para 2017. Dessa forma o plano será 20

mantido, uma nova comissão será nomeada para tratar do assunto que é bastante complexo. 21

Então no momento está vigente a resolução anterior (Resolução CONFEQUI 05/2002). 2.2. A 22

Conselheira Milla Gabriela dos Santos comunicou que a colação de grau especial da primeira 23

turma de graduandos em Engenharia de Alimentos será no dia 12 de dezembro de 2015 (total 24

de 12 formandos). A colação oficial ainda não tem data definida. A senhora presidente fez três 25

comunicações: 2.3. O engenheiro (TNS) Rafael Ramos Heilbuth tomou posse no dia 12 de 26

novembro de 2015. Ele será lotado na Faculdade de Engenharia Química, campus Uberlândia, 27

e entrará em exercício na FEQUI no dia 24/11/2015, e, portanto, a UFU, através de sua Pro-28

Reitoria de Recursos Humanos, atendendeu ao determinado pelo Conselho da Faculdade. 2.4. 29

Já tomaram posse também, no mês de novembro/2015, os professores Jader Conceição da 30

Silva e Liliane Maciel de Oliveira, concursados da Faculdade de Engenharia Química, para o 31

Curso de Engenharia de Alimentos, campus Patos de Minas. 2.5. Foi publicado nas páginas da 32




UFU e também da FEQUI, o Edital 083/2015 para concursos públicos para dois novos 33

docentes para o Curso de Engenharia Química, sendo: Área I: Fundamentos de Engenharia 34

Química, e Área II: Fundamentos de Fenômenos de Transporte. O período de inscrição é de 35

quinze (15) dias (01 a 15/12/2015). A senhora presidente solicitou o empenho dos professores 36

na divulgação desses concursos. Esses concursos serão feitos com base na Resolução 03/2015 37

do Conselho Diretor da UFU, sendo que a primeira parte será toda executada pela Diretoria de 38

Processos Seletivos, em calendário a ser definido por aquela diretoria. Ainda sobre esses 39

concursos, a professora Valéria lembrou que o CONFEQUI ainda não definiu a presidência 40

das comissões julgadoras. A diretoria irá conversar com alguns professores da FEQUI, que 41

não tenham vínculo com os possíveis candidatos inscritos, para indicar o presidente dessas 42

comissões. 2.6. Na última terça-feira (17/11/2015), o Magnífico Reitor, Professor Elmiro 43

Santos Resende, convidou as diretorias do IQUFU, Prof. Welington de Oliveira Cruz, e da 44

FEQUI, Professora Valéria Viana Murata e o Professor Luiz Alfredo Pavanin do IQUFU, para 45

tratar das questões de solicitações recebidas dos Juizes e do Ministério Público, determinando 46

a realização de análises para emissão de laudos por essas Unidades Acadêmicas. O Reitor 47

salientou a grande demanda do Instituto de Química tem com relação a isso, a FEQUI tem 48

recebido várias, mas a diretoria tem recusado todas alegando a inexistência de corpo técnico e 49

infraestrutura suficientes para atendê-los. O último caso foi o da Start Química. Nesse caso a 50

diretoria alegou que poderia haver prejuízos por conta da vinculação da FEQUI com aquela 51

empresa. Esse processo está agora no Instituto de Química para ser analisado. O Professor 52

Pavanin colocou várias dificuldades com relação à manutenção desses serviços, que tem 53

aumentado bastante, e propôs ao Reitor que o Laboratório de Análises Químicas do Instituto 54

de Química passasse a ser o responsável pela recepção de todos esses tipos de demandas e 55

pela triagem uma vez que isso facilitaria a identificação de qual a Unidade melhor capacitada 56

para analisar e emitir laudo para o assunto solicitado. O Reitor se manifestou sensível ao 57

assunto tratado e se comprometeu a sondar junto ao presidente da FAU (Fundação de Apoio 58

Universitário) para verificar se há possibilidade de criar um setor voltado a essas ações de 59

extensão, inclusive essa demanda do Ministério Público e Juízes de Uberlândia. 3. Ordem do 60

dia: 3.1. Avaliação da Pós-Graduação pela CAPES e Normas do CNPq. Relator: Cons. 61

Marcos Antonio de Souza Barrozo. Inicialmente o Professor Marcos disse que solicitou esse 62

espaço no CONFEQUI para repartir com os colegas o documento que foi objeto de avaliação 63

no “Seminário de Acompanhamento 2015 – Área: Engenharias II da CAPES”, realizado em 64




Brasília-DF, nos dias 27 e 28 de agosto de 2015, conduzido pelos professores: Reinaldo 65

Giudici (Coordenador da Área); Luiz Antonio Pessan (Coordenador Adjunto) e Fabio Bellot 66

Noronha (Coord. Adjunto de Mestrado Profissional). O documento apresentado contém 115 67

folhas, e foi extraído dos relatórios publicados pelos programas de pós-graduação na 68

Plataforma Sucupira. Recebeu o nome de “Fotografia de meio caminho” por se tratar da 69

avaliação da primeira metade (anos 2013 e 2014) do total dos quatro que correspondem à 70

avaliação quadrienal da CAPES, para emissão do conceito correspondente. O Professor 71

Marcos Barrozo procurou durante a sua apresentação, mostrar os números do PPGEQ em 72

relação aos demais programas avaliados da área de Engenharias II. Segundo ele estas 73

informações seriam encaminhadas para os docentes da Faculdade. Esta apresentação dos 74

números dos programas de pós-graduação das Engenharias II teve como objetivo principal 75

compartilhar os números alcançados pelos outros programas e desafiar o corpo docente do 76

PPGEQ a galgar melhores índices para que o programa possa melhorar o seu conceito. Na 77

sequência o Prof. Marcos deu conhecimento aos presentes sobre as Normas do CNPq para 78

avaliação de bolsa produtividade 79

“Critérios de Julgamento - CA-EQ – Vigência: 2015 a 2017 80

1. Critérios de Enquadramento 81

O proponente, independente da sua formação ou experiência de pesquisa, deverá estar institucionalmente 82

vinculado a uma Unidade, Faculdade ou Departamento de Engenharia Química ou deverá estar colaborando, 83

efetivamente, com o mesmo. Esta colaboração será avaliada por meio da co-orientação de teses e co-autoria de 84

artigos com pesquisadores da área de EQ. Caso o proponente, mesmo com formação ou experiência em 85

Engenharia Química, esteja vinculado a uma Unidade ou Faculdade ou Departamento de outra área, sem 86

qualquer colaboração com a área de EQ, terá sua pontuação reduzida à metade. 87

1.1. Critérios de Enquadramento dos Pesquisadores 2 88

O pesquisador deve ter tempo mínimo de doutoramento de 3 (três) anos, deve ser autor de ao menos de 5 (cinco) 89

artigos publicados em periódicos IA e orientador de ao menos 1 (uma) dissertação de mestrado ou tese de 90

doutorado concluída no último qüinqüênio. 91

1.2. Critérios de Enquadramento dos Pesquisadores 1 92

O pesquisador deve ter tempo mínimo de doutoramento de 8 (oito) anos, deve satisfazer os critérios de 93

enquadramento definidos para pesquisadores 2 e deve atender aos seguintes pré-requisitos mínimos de 94

enquadramento, considerando-se toda a carreira do pesquisador: 95

Tabela 1.Pré-requisitos de Enquadramento de Bolsistas de Produtividade em Pesquisa PQ-1 96

Nível

Tempo de

Titulação (anos)

Dissertações de MSc

concluídas(a)

Teses de DSc*

concluídas(a)

Supervisões de Pós-Doc**(a)

Índice H

Publicações A + B

Publicações A

PQ-1A 8 10 20 6 15 50 30




PQ-1B 8 10 15 3 12 40 20 PQ-1C 8 10 10 0 10 30 12 PQ-1D 8 10 5 0 8 20 8

*A critério do CA-EQ, e exclusivamente para efeitos desse enquadramento, dissertações de mestrado 97

orientadas além dos limites propostos poderão ser consideradas equivalentes a teses de doutorado na razão de 98

duas dissertações de mestrado para cada tese de doutorado. 99

** Somente supervisões de pós-doutorado com financiamento formal serão contabilizados neste item. A critério 100

do CA-EQ, e exclusivamente para efeitos desse enquadramento, teses de doutorado além dos limites propostos 101

poderão ser consideradas equivalentes a supervisões de pós-doutorado na razão de uma tese para cada 102

supervisão de pós-doutorado. 103 (a) As co-orientações de dissertação, tese ou supervisão de pós-doc serão consideradas equivalentes a 70% do 104

peso do orientador principal. 105

É importante ressaltar que esse perfil mínimo constitui condição necessária, mas não suficiente, para fins de 106

consecução do auxílio e enquadramento. O número de bolsistas em cada nível é função da disponibilidade 107

estabelecida pelo CNPq. 108

2. Critério e Método de Avaliação 109

O método de avaliação considera duas dimensões fundamentais: a natureza e qualidade dos projetos 110

encaminhados e os desempenhos científicos individuais dos respectivos coordenadores. 111

A primeira dimensão, associada ao projeto, avalia a qualidade e o impacto científico dos projetos 112

encaminhados pelos respectivos coordenadores ao CNPq. A avaliação da qualidade e impacto científico dos 113

projetos deve considerar a disponibilidade de pareceres ad-hoc emitidos pela comunidade acadêmica, 114

solicitados pela equipe técnica do CNPq. A avaliação comparativa dos projetos deve estar baseada nas notas e 115

pesos definidos nos respectivos editais, incluindo os seguintes aspectos: consistência científica da proposta, 116

aspectos inovadores e relevância científica da proposta, metodologia proposta para execução do projeto, 117

adequação dos cronogramas físico e financeiro do projeto, interação com empresas e com o setor produtivo e 118

consequências sócio-econômicas resultantes da realização do projeto. A segunda dimensão está associada à 119

avaliação dos desempenhos científicos individuais dos coordenadores dos projetos encaminhados ao CNPq. O 120

desempenho de cada pesquisador postulante a Bolsas de Produtividade em Pesquisa é avaliado por meio de 121

indicadores referentes ao quinquênio anterior, no caso da categoria PQ-2, e do decênio anterior, no caso da 122

categoria PQ-1. Os critérios incluem a produção científica, a formação de recursos humanos, contribuição para 123

a inovação, coordenação ou participação em projetos de pesquisa, participação em atividades editoriais e de 124

gestão científica e administração de instituições e núcleos de excelência científica e tecnológica. A produção 125

científica pode ser quantificada com auxílio da Tabela 2, que mostra os itens de produção científica 126

considerados na avaliação e os respectivos pesos usados para cálculo do índice de produção. Para incentivar a 127

produção em veículos de maior impacto, os pesos destas publicações foram definidos em faixas de acordo com o 128

fator de impacto dos respectivos periódicos. Para desestimular o número artificialmente excessivo de autores, 129

para os artigos com mais de quatro autores, o peso sofrerá uma redução em função do número de autores (NA), 130

conforme Tabela 2. Além da quantificação baseada na Tabela 2, o CA-EQ também levará em conta a 131




qualificação da produção científica, com base no impacto dessa produção no meio científico. O índice de 132

impacto da produção científica a ser utilizado levará em consideração os valores reportados pela base 133

"Scopus", fonte reconhecida de monitoramento da atividade de pesquisa. Para fins de uso pelo CA-EQ, esse 134

índice será composto pela soma do índice H com o número médio de citações por publicação. Também será 135

considerada a qualificação da orientação, conforme a Tabela 2. Esta qualificação tem como princípio que o 136

número de orientações (MSc e DSc) efetivamente contabilizado é limitado ao número total de publicações 137

(A+B+C). O CA-EQ se reserva ainda o direito de considerar de forma colegiada a atuação do pesquisador 138

decorrente de atividades outras, tais como editoração de periódicos e livros, organização de eventos, 139

participação em comitês científicos, publicações especiais de impacto científico, dentre outras atividades 140

consideradas relevantes para o desenvolvimento da pesquisa na área de Engenharia Química no Brasil. O peso 141

relativo das avaliações quantitativa e qualitativa será definido em cada julgamento, e justificado junto ao 142

CNPq, obedecendo uma lógica de crescente valorização da parte qualitativa ao longo dos próximos anos. 143

OBS: É muito importante o preenchimento correto e a atualização constante do Currículum Lattes pelo 144

pesquisador. Em particular, é essencial fornecer o no. DOI de todas as publicações que dele dispõem, 145

independentemente do ano em que foram publicadas. Currículos mal preenchidos, com repetições indevidas, 146

com falta de informações, com informações conflitantes com os dados disponibilizados pelas bases "Scopus", 147

"Web of Science", "SciElo" e/ouhome-page das respectivas editoras, podem resultar em prejuízo para a 148

pontuação do solicitante. Artigos publicados em periódicos nos quais o DOI não foi informado no CV Lattes 149

não serão computados. 150

Tabela 2.Itens e Pesos para Pontuação da Produção Científica no período de avaliação. 151

Item Símbol

o Peso (P) Definição

NA≤

4 NA>

4

Publicação A A 3 12/NA

Fator de impacto maior ou igual a 2,0 segundo o JCR

Publicação B B 2 8/NA Fator de impacto maior ou igual a 1 e menor que

2,0, segundo o JCR Publicação C C 1 4/NA Fator de impacto menor que 1,0 segundo o JCR

Patente concedida ** (toda a carreira do pesquisador)

Pat 1,5 Número de depósito registrado

Orientações de Doutorado DSc 1 2

Orientações concluídas que não excedem o número total de publicações A e B

DSc 2 0 Orientações concluídas que excedem o número

total de publicações A e B

Orientações de Mestrado

MSc 1 1

Orientações de mestrado concluídas e de doutorado tipo DSc2 que não excedem o número

total de publicações A, B e C, descontados os itens já pontuados em DSc1

MSc 2 0

Orientações de mestrado concluídas e de doutorado tipo DSc2 que excedem o número total de publicações A, B e C, descontados os itens já

pontuados em DSc1 Supervisões de Pós-Doc Pos 1 Supervisões concluídas




* A Brazilian Journal of Chemical Engineering será sempre considerada como Publicação Internacional B, 152

independentemente do fator de impacto registrado no JCR. 153

3.2. Apresentação e análise do relatório encaminhado pela Comissão Própria de 154

Avaliação da UFU (CPA) referente às atividades da Faculdade de Engenharia Química 155

– Relator: Cons. João Jorge Ribeiro Damasceno. O professor informou que a Comissão 156

Própria de Avaliação da Universidade Federal de Uberlândia (CPA/UFU) realiza o processo 157

de autoavaliação da instituição, com base nos princípios do Sistema Nacional de Avaliação da 158

Educação Superior (SINAES). O objetivo da autoavaliação é identificar as condições do 159

ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, suas potencialidades e fragilidades. Os 160

resultados do processo de autoavaliação, consolidados em um relatório, representam 161

importante subsídio para que a instituição execute ações para corrigir as fragilidades e manter 162

as potencialidades identificadas, com vistas à melhoria da sua qualidade. A CPA da UFU 163

conta com a participação de representantes dos três segmentos da comunidade acadêmica e da 164

sociedade civil organizada, em consonância com a Resolução 28/2012 do Conselho 165

Universitário. Na sequência é divulgado os números da auto avaliação da FEQUI, referente ao 166

ano de 2014. 167

Participação dos segmentos da FEQUI: 168

Total % Participação Participação dos discentes do curso

Engenharia Química 503 14,3 Engenharia de Alimentos 134 20,1 Programa de Pós-Graduação 45 2,2

Participação dos docentes e técnicos administrativos da FEQUI Docentes 43 53,5 Técnicos Administrativos 19 73,7

Os critérios de análise das potencialidades e fragilidades estão registrados na tabela abaixo 169

Índice de porcentagem das respostas Crítério de análise “Ótimo/bom” – maior ou igual a 70% Potencialidade “Ótimo/bom” – de 50 a 69% Precisa ser melhorado para tornar potencialidade “Ótimo/bom” – abaixo de 50% “Fraco/péssimo” – abaixo de 30%

Precisa ser melhorado

“Ótimo/bom” – abaixo de 50% “Fraco/péssimo” – acima de 30%

Fragilidade

“Não conheço” – maior ou igual 50% Fragilidade

Potencialidades e Fragilidades indicadas pelos seguimentos: Os itens dos questionários que 170

não estão entre as potencialidades e fragilidades devem ser melhorados, de acordo com os 171

critérios utilizados: 172

Discentes Presenciais – Engenharia Química 173




– Potencialidades apontadas pelos discentes do curso de Engenharia Química: 174

Item da Avaliação Avaliação dos respondentes (%)

Ótimo/Bom Qualidade do corpo técnico-administrativo 70,8 Iluminação dos laboratórios 72,2

– Fragilidade apontada pelos discentes do curso de Engenharia Química 175


Ótimo/Bom Fraco/Péssimo Ventilação dos laboratórios 37,5 36,1

– Potencialidades apontadas pelos discentes do Programa de Pós-Graduação (PPGEQ): 176


Ótimo/Bom Integração entre ensino, pesquisa e extensão 100 Práticas didático-pedagógicas utilizadas no ensino de pós-graduação 100 Integração entre os discentes e os técnicos administrativos 100 Integração entre os discentes e os docentes 100 Qualidade das atividades de ensino 100 Qualidade das atividades de pesquisa 100 Qualidade do corpo docente 100 Qualidade do corpo técnico-administrativo 100 Processo de seleção de estudantes de pós-graduação 100 Gestão da Unidade Acadêmica 100 Eficácia da gestão da coordenação de seu programa 100 Gestão do Colegiado do Programa 100

– Fragilidade apontada pelos discentes do Programa de Pós-Graduação (PPGEQ): 177


Ótimo/Bom Fraco/Péssimo Práticas de distribuição de bolsas 0,0 100 Limpeza e conservação dos laboratórios 0,0 100 Iluminação dos laboratórios 0,0 100 Ventilação dos laboratórios 0,0 100

– Potencialidades apontadas pelos docentes da Faculdade de Engenharia Química: 178


Ótimo/Bom Atuação do(s) NDE(s) no acompanhamento e atualização do(s) projeto(s) pedagógico(s) do(s) curso(s)

82,6

Atuação do(s) NDE(s) na(s) avaliação(ões) do(s) curso(s) 78,3 Participação dos estudantes nos programas de mobilidade nacional e internacional

95,6

Gestão 82,6 Coordenação do Curso 91,3

– Fragilidade apontada pelos discentes do Programa de Pós-Graduação (PPGEQ): 179


Ótimo/Bom Fraco/Péssimo Sala dos docentes 43,5 30,4 Disponibilidade de recursos didáticos-pedagó gicos 26,1 39,1 Apoio para participação em eventos científicos e 30,4 30,4




publicação de trabalhos

– Potencialidades apontadas pelos técnicos administrativos da FEQUI: 180


Ótimo/Bom Participação dos técnicos administrativos nas atividades de ensino 71,4 Participação dos técnicos administrativos nas atividades de pesquisa 71,4 Integração entre os técnicos administrativos e os discentes 85,7 Gestão da Unidade 85,7 Limpeza e conservação do local de trabalho 71,4 Gestão das Unidades Administrativas 71,4 Iluminação do local de trabalho 78,6

– Fragilidade apontada pelos técnicos administrativos da FEQUI: 181


Ótimo/Bom Fraco/Péssimo Participação dos técnicos administrativos nas atividades de extensão

28,6 57,1

Participação dos técnicos administrativos em cargos de confiança

21,4 57,1

Participação dos técnicos administrativos nas atividades de pesquisa

28,6 42,9

– Apêndice A1 182

Discentes Presenciais Tema No de comentários % em relação ao total de comentários Projeto Pedagógico 2 40,0 Qualidade de ensino 2 40,0 Estágio 1 20,0 Total 5 100

– Apêndice A2 – Comentários Discentes Presenciais 183

Curso de Origem Tema Comentário

Engenharia de Alimentos Projeto Pedagógico

As dificuldades no começo da implantação apresentam um elevado índice por isso acontece grande evasão dos cursos superiores, era necessária uma reformulação do projeto pedagógico do curso com inserção de disciplinas tecnológicas e plantas piloto para aulas práticas para colocar em prática o conhecimento teórico absorvido em sala de aula.

Engenharia Química Qualidade do ensino A engenharia química parou no tempo e está dominada por professores antipedagógicos. A engenharia química é a única da UFU que proíbe o uso de HP e cobra nas provas cálculos numéricos à mão, uma aberração. Talvez seja a única engenharia do Brasil ainda de regime anual, outra aberração que prejudica o aluno em relação a estágio, intercâmbio e penaliza cruelmente o aluno que reprova, sendo que reprovações ocorrem em massa.

Engenharia Química Qualidade do ensino De um modo geral, as coordenações dos cursos deveriam aumentar o contato dos alunos com aulas práticas, pois muitos cursos, principalmente as engenharias, mesmo com certo número de aulas em laboratório ainda é uma quantidade insuficiente,




preparando o aluno mais para a área acadêmica do que para o mercado de trabalho.

Engenharia Química Projeto Pedagógico Em relação ao meu curso, eu não concordo em reprovar em 3 ou mais matérias e ficar um ano fazendo as mesmas, não poder pegar matérias dos anos seguintes que não tenham pré-requisito, falta de apoio nos programas de mobilidade.

Engenharia Química Estágio Maior parceria da universidade com as empresas da cidade em oferecer mais vagas de estágio para os discentes, principalmente nas áreas de engenharia.

Abaixo estão relacionados os demais comentários na Engenharia Química que foram 184

encaminhados a outras Unidades Administrativas para providências: 185

Comentários Discentes Presenciais 186

Curso de Origem Destinatário Tema Comentário

Eng. de Alimentos - Patos de Minas

Prefeitura Infraestrutura

Acho que primeiramente um local para construir um campus deve apresentar as necessidades básicas como moradia estudantil e restaurante universitário primordial para o desenvolvimento e formação profissional dos discentes.


Prefeitura Infraestrutura

Sou do campus Patos de Minas e sinceramente estou muito chateado, não temos restaurante universitário, não temos campus a UFU aluga um espaço físico para que tenhamos aula (em um centro universitário particular) e pouco se importa com a qualidade dos cursos que aqui se encontram pois gastaram dinheiro em fazer laboratórios provisórios ao invés de cobrar do MEC que de fato construa o campus e fica de corpo mole juntamente com a politicagem barata do prefeito de Patos de Minas.

Eng. Química Prefeitura Infraestrutura E o data show vive com problemas, e nunca está adequada a área de projeção na parede.

Eng. Química Prefeitura Infraestrutura Vagas de estacionamento

Eng. Química Prefeitura Infraestrutura

A falta de vagas para carros também é um ponto que incomoda a todos que da UFU utilizam. São necessárias, neste ponto, políticas junto à prefeitura de Uberlândia que incentivem e melhorem o serviço de transporte público e/ou o amento dos estacionamentos.

Eng. Química Prefeitura Gestão Acho que eu vou formar e não verei o 5O pronto, isso porque quando eu prestei vestibular já estava em obra.

Eng. Química Prefeitura Gestão

Gostaria também de fazer uma observação em relação às obras da UFU que são intermináveis, como no caso da quadra de futebol ao lado do bloco da engenharia química.

Eng. Química Prefeitura Limpeza A limpeza também deixa a desejar.

Eng. Química Prefeitura Limpeza A sala que tenho aula, 3Q209: as mesas da sala de aula estão sempre sujas.

Eng. Química Prefeitura Limpeza Os banheiros do CC estão sempre sujos.

Eng. Química Prefeitura Limpeza Não tem papel higiênico suficiente para os banheiros do 3Q, principalmente no 2º. Andar.

Eng. Química Prefeitura Sustentabilidade Vejo inúmeras salas vazias no 3Q todos os dias. Os




cursos que começam suas aulas às 08:30 inutilizam uma sala por um horário inteiro.

Eng. Química Prefeitura Sustentabilidade Poderia ser um ambiente mais ecológico e arborização, há espaço para tal.

Eng. Química Prefeitura Ventilação Em relação à infraestrutura da UFU, falta de ventilação nas salas e laboratórios.

Eng. Química Prefeitura Ventilação Os ventiladores não funcionam.

Eng. Química Prefeitura Ventilação Ventiladores quebrados na sala o que deixa a sala muito quente. Se possível, colocar ar-condicionado ou ventiladores novos que são mais potentes.

Eng. Química Prefeitura Ventilação

Principalmente as salas, as condições de ventilação são precárias, muito quentes, distribuição feita incorretamente.... Salas grandes para turmas pequenas e salas pequenas para turmas grandes.

Eng. Química PROEX Divulgação Melhor divulgação dos eventos musicais, audiovisuais, etc...

Eng. Química PROEX Rest.Universitário Hoje, os principais problemas no espaço da UFU, em especial ao campus Santa Mônica e Reitoria são o Restaurante Universitário.

Eng. Química PROEX Rest.Universitário O Restaurante se torna pequeno tendo em vista a crescente quantidade de alunos e servidores na unidade.


Reitoria Infraestrutura Patos de Minas quer um campus decente!!!


Reitoria Infraestrutura Precisamos de um campus! Obrigado pela gentileza. Abraço.

Eng. Química SISBI Biblioteca

Sobre a biblioteca: é necessária postura rigorosa para manter o silêncio, do último andar da para escutar os gritos vindos da parte de fora de estudo 24 horas.

Eng. Química SISBI Biblioteca Considero o espaço para realização de trabalhos em grupos péssimo devido ao barulho excessivo.

Eng. Química SISBI Biblioteca O acervo da biblioteca é muito bom e a biblioteca é muito bem estruturada, o único problema é que ela é um pouco barulhenta.

Comentários Docentes 187

Unidade de Origem Destinatário Tema Comentário

Fac. Eng. Química Prefeitura Divulgação

Acredito que alguns dos programas, cursos de capacitação do docente, informações sobre as diretrizes, etc.., da sede, deveriam ser melhor divulgados nos campi fora de sede.

Fac. Eng. Química Prefeitura Infraestrutura A manutenção dos datashows nas salas de aula e nos anfiteatros está ruim. Por favor, melhorar esse quesito.

Fac. Eng. Química Prefeitura Infraestrutura Além disso, esperamos que seja dada uma atenção maior para as condições de trabalho nos campi fora de sede.

Fac. Eng. Química Prefeitura Infraestrutura

É necessário dar manutenção periódica nos equipamentos de DataShow das salas de aula. Se isto não acontecer, os equipamentos entrarão em processo de sucateamento, o que já é verdade para alguns equipamentos de algumas salas do bloco 3Q. É necessário dar especial atenção para as lâmpadas dos equipamentos de DataShow.

Fac. Eng. Química Prefeitura Infraestrutura O campus Patos de Minas com seus quase 4 anos de




existência vive uma situação muito precária, ainda que com algumas poucas modificações positivas graduais. Os professores tem que ter muita paciência, determinação e “amor à camisa” para continuarem motivados em suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão. Somos poucos, não temos infraestrutura adequada para o desempenho de nenhuma das funções para as quais fomos contratados e somos demasiadamente dependentes de Uberlândia.

Fac. Eng. Química Prefeitura Infraestrutura Várias obras inacabadas: pistas de circulação, ginásio e as portarias laterais.

Fac. Eng. Química Prefeitura Planejamento Programação do período de obras ineficientes

Fac. Eng. Química Prefeitura Planejamento Obras no campus Santa Mônica: as obras deveriam ser melhor planejadas durante o período de férias ou nos finais de semana.

Fac. Eng. Química Prefeitura Planejamento Além disso, diversas obras inacabadas, como a portaria lateral (em construção durante 1 ano), ginásio de esportes, pistas para pedestres.

Fac. Eng. Química Prefeitura Segurança Reduzido número de vigilante

Fac. Eng. Química Prefeitura Segurança Segurança: no. de vigilantes foi drasticamente reduzido nos últimos anos.

Fac. Eng. Química Prefeitura Sustentabilidade Poucas unidades de lixo/coleta seletiva

Fac. Eng. Química PROEX Eventos

VEM PRA UFU: muito mal organizado durante este ano, em que as aulas foram repentinamente suspensas. O evento poderia ser organizado durante o final de semana.

Fac. Eng. Química PROGRAD PET Participação do PET no Vem para UFU, pois já estão preparados na apresentação do curso aos visitantes.

Fac. Eng. Química PROGRAD Calendário Acadêmico

Eventos e feriados devem estar previsto no calendário para não prejudicar a programação do docente.

Fac. Eng. Química PROGRAD Calendário Acadêmico

Prioridade do CONGRAD na aprovação do calendário não realizar mudanças repentinas do calendário.

Fac. Eng. Química PROPP Divulgação de editais

Precária a divulgação de editais de IC e da semana científica.

Comentários Técnicos Administrativos 188

Unidade de Origem Destinatário Tema Comentário

Fac. Eng. Química PROREH Recursos Humanos

Acho que precisa de um preparo maior para os novos funcionários (recém-empossados). Eles são “jogados” no setor sem nenhuma preparação.


Outro ponto importante ligado ao treinamento de novos servidores, a instituição precisa ter um planejamento, com a devida antecedência, para a substituição de pessoas diante das vagas geradas pelas aposentadorias.

Fac. Eng. Química PROREH Gestão

Como posso avaliar bem uma instituição que faz vista grossa para vários problemas internos (conflito entre servidores, assédio moral e desvio de função) no setor. Consequência para eu, hoje estou doente psicologicamente (confusão mental sem tamanho, devido as várias injustiças que venho




sofrendo) e desmotivada.

Fac. Eng. Química PROREH Gestão

Sugestão: Que a administração seja mais justa e ética para resolução destes problemas citados, de forma que a saúde mental de seus servidores seja resguardada e mantida.


Sugiro que para os servidores recém empossados haja u ma melhor preparação no que tange aos sistemas utilizados pela UFU, assim coo a sua devida inserção ao seu ambiente de trabalho.

Este foi o documento recebido da Comissão de Avaliação Própria, apresentado pelo relator. 189

3.3. Processo FEQUI 031/2015 – Pedido de reconsideração da Decisão do CONFEQUI 190

constante do processo FEQUI/021/2015, referente à oferta de disciplinas pela Faculdade 191

de Engenharia Química para o curso de graduação em Química Industrial do Instituto 192

de Química da UFU. Relator (a): Cons. Ricardo Amâncio Malagoni. Este item foi retirado 193

de pauta por solicitação do Coordenador do Curso de Química Industrial, Professor Fábio 194

Augusto do Amaral. 3.4. Processo FEQUI 032/2015 – Solicitação de alteração de nome do 195

Laboratório de Membranas para Laboratório de Fotofermentação e Tecnologia Celular, 196

sob a coordenação da Profa. Dra. Fabiana Regina Xavier Batista. Relator (a): Cons. 197

Marcos Antonio de Souza Barrozo. O relator informou que se tratava de um processo bem 198

simples, requerido pela Profa. Patrícia Angélica Vieira, Coordenadora do Núcleo de 199

Processos Biotecnológicos. O assunto é alteração do nome do Laboratório de Pesquisa de 200

Laboratório de Membranas para Laboratório de Fotofermentação e Tecnologia Celular, sob a 201

coordenação da Profa. Fabiana Regina Xavier Batista. Como se trata apenas de uma alteração 202

de nome, a Comissão de Espaço Físico nem se reuniu para esse caso, uma vez que as reuniões 203

são mais para quando existe alguma demanda em termos de espaço físico. Para apenas 204

alteração de nome o Professor Marcos já apresentou diretamente ao Conselho o seu relato. Na 205

sequência leu a justificativa apresentada pela requente para tal alteração: “O Núcleo de 206

Processos Biotecnológicos em reunião realizada no dia 14 de outubro de 2015 decidiu que o 207

Laboratório de Membranas que atualmente realiza pesquisas relativas a algas e culturas de células 208

animais será também utilizado para a linha de produção de hidrogênio por fermentação. O 209

deslocamento da linha de produção de hidrogênio se deve a necessidade, com urgência, da criação de 210

um laboratório para as pesquisas relativas a área de alimentos no bloco 1K (hoje não existe esse 211

laboratório no NUCBIO), pelos seguintes motivos: a) estamos sendo cobrados pelos pareceristas 212

internacionais sobre as análises sensoriais e tempo de prateleiras dos produtos alimentícios 213

desenvolvidos em nossas linhas de pesquisa; b) os produtos concentrados e desenvolvidos em 214

pesquisa no NUCBIO estão impossibilitados dessa análise porque nos laboratórios os espaços estão 215




compartilhados com diferentes linhas o que impossibilita a prova degustativa desses produtos; c) as 216

pesquisas que estão sendo realizadas em conjunto com a Engenharia de Alimentos estão com 217

dificuldades de continuidade por falta de um espaço próprio e adequado para a linha de alimentos. 218

Vale salientar que na área de alimentos do NUCBIO existem as seguintes linhas: processos de 219

separação e concentração de produtos alimentícios, atualmente com uma professora de pós-220

doutorado (Profa. Graziela) e duas alunas de mestrado (Jéssica e Larissa) e uma de doutorado 221

(Marcela) atuando e com uma defesa de mestrado já concluída (Rui), produção de produtos 222

probióticos e prebióticos, atualmente com uma aluna de doutorado (Soraia) e já defendidos 3 223

mestrados (Paula Rúbia, Renata e Soraia). Com esta redistribuição, além da Linha de Pesquisa 224

envolvendo algas o espaço físico do atual Laboratório de Membranas na Unidade de 225

Pesquisa localizada no Bairro Segismundo Pereira irá também ser utilizado para os 226

Processos de Produção de Hidrogênio por Fermentação. Todo este remanejamento está 227

sendo realiado para melhorar a atuação dos professores do NUCBIO e tornar a linha de 228

pesquisa de alimentos dentro deste núcleo possível de ser realizada dentro de um ambiente 229

adequado para o desenvolvimento tecnológico e atender aos consultores internacionais. 230

Portanto, solicitamos alteração do nome do atual Laboratório de Membranas para 231

Laboratório de Fotofermentação e Tecnologia Celular, sob a coordenação da professora 232

Fabiana Regina Xavier Batista. Este nome condiz com o atual uso do laboratório. Destaca- 233

se também que a professora Miria Hespanhol Miranda Reis está ciente e de acordo com esta 234

alteração”. Assim sendo, o parecer do relator é favorável a alteração do nome do laboratório, 235

conforme solicitado no Processo FEQUI 032/2015. O parecer do relator foi aprovado por 236

unanimidade. 3.5. Processo FEQUI 033/2015 – Relatório de Atividades para Progressão 237

Horizontal na Carreira de Magistério, da Classe C-III para a Classe C-IV (referente ao 238

período de 05/11/2013 a 04/11/2015), do Prof. Dr. Fábio de Oliveira Arouca, conforme 239

MI 002/2015/FOA/FEQUI/UFU, nos termos da Resolução no 04/2014 do CONDIR – 240

Relator (a): Cons.: Sérgio Mauro da Silva Neiro. Da Análise do Processo: O processo trata de 241

solicitação do Prof. Fábio de Oliveira Arouca para progressão horizontal da Classe C-III para C-IV, 242

referente ao período 05/11/2013 a 04/11/2015. O relatório de atividades do Prof. Fábio de Oliveira 243

Arouca está bem detalhado e devidamente fundamentado nos documentos comprobatórios anexados 244

ao relatório.O detalhamento da pontuação obtida pelo docente é apresentado a seguir: 245

Consolidado Geral da Pontuação 246

Atividades Período

05/11/13 a 04/11/15 Ensino 830




Orientação 174,25 Produção Bibliográfica 1620 Produção Técnica 293 Pesquisa 20 Outras 130 Total do Período de Avaliação 3067,25

Do Parecer: Após avaliação dos documentos encaminhados neste processo e tendo em vista que: 247

� As atividades exercidas pelo docente, referentes ao período de 05/11/2013 a 04/11/2015, 248

foram devidamente apresentadas, comprovadas e pontuadas segundo a Resolução Nº 04/2014 do 249

Conselho Diretor da UFU, a qual regulamenta o roteiro para pontuação das atividades dos docentes 250

da carreira do magistério superior da Universidade Federal de Uberlândia. 251

� A Resolução Nº 04/2014 do Conselho Diretor da UFU estabelece que a pontuação de 252

referência da carreira de magistério superior do nível de Professor Adjunto C-III para C-IV é de 790 253

pontos; 254

� O docente alcançou pontuação relativa ao período de avaliação igual a 3067,25 pontos, que 255

atende e ultrapassa a pontuação de referência para a progressão horizontal da Classe C-III para C-256

IV; 257

� O docente apresentou pontuação relativa aos itens de Ensino, Orientação, Produção 258

Bibliográfica, Produção Técnica e Pesquisa no período avaliado. Assim sendo sou, S.M.J. deste 259

Conselho, favorável à progressão horizontal na carreira de docente do Prof. Fábio de Oliveira 260

Arouca, de Professor Adjunto Classe C-III para C-IV, avaliado no período de 05/11/2013 a 261

04/11/2015. O parecer do relator foi submetido a aprovação e aprovado por unanimidade. 262

3.6. Distribuição de disciplinas dos cursos de graduação em Engenharia Química e 263

em Engenharia de Alimentos e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química 264

para o 1º. e o 2º Semestres de 2016. A seguir é apresentado o quadro com a distribuição de 265

disciplinas por professor para o ano de 2016. A senhora presidente informou que esta 266

distribuição de disciplinas por professor foi deita a partir das propostas recebidas dos Núcleos 267

Acadêmicos que foram consultados para sugestão de designação de docentes. Tentou-se fazer, 268

na medida do possível, um equilíbrio de carga horária entre os docentes. A pós-graduação 269

(PPGEQ) tentou antecipar a previsão de disciplinas para o segundo semestre. Possivelmente, 270

com a implantação do curso de graduação semestral, a distribuição de disciplinas por 271

professor passará ser por semestre, e não por ano como é feita hoje. Portanto, essa distribuição 272

poderá sofrer alguma alteração, principalmente em relação ao segundo semestre, com relação 273

principalmente ao Programa de Pós-graduação e também para as Unidades Acadêmicas para 274

as quais a FEQUI oferta disciplinas que são semestrais. Disse também que as disciplinas com 275




código começando com FEQUI, para o curso de graduação em Engenharia Química, já se 276

trata do curso em regime semestral. As disciplinas cujos códigos começam com PEQ, se 277

tratam de disciplinas do Programa de Pós-graduação, e estão definidas por semestre. 278

Professor Disciplina Código Semestral

Anual UA 1º. 2º.

Adilson José de Assis (M/D)

Introdução à Engenharia Química FEQUI131001 4 4 FEQUI

Mét. Matemáticos Eng. Química PEQ003 4

PPGEQ

Mod. e Simulação Processos PEQ017 4

PPGEQ

Total 8 8

Carla Eponina Hori (M/D)

Cinética Química GEQ017

2 FEQUI

Cálculo de Reatores GEQ025

4 FEQUI

Cinét. Química e Catál. Heterogênea PEQ008

4

PPGEQ

Tóp. Esp. em Term., Cat. e Cin. Quím. II: Espectroscopia de Absorção de Raios X

PEQ031B 4

PPGEQ

Total 10 10

Carla Zanella Guidini

Desenho para Engenharia GAL005 4 4

FEQUI

Engenharia Bioquímica GAL041 4 4

FEQUI

Proc. de Tratamento de Resíduos GAL046 4 4

FEQUI

Total 12 12

Carlos Henrique Ataíde (M/D)

Operações Unitárias 2 (Q) GEQ022

4 FEQUI

Operações Unitárias 2 (U) GEQ022

4 FEQUI

Total 8 8

Cícero Naves Ávila Neto

Cálculo de Reatores GEQ025

4 FEQUI


2 FEQUI


2 FEQUI

Total 8 8

Cláudio Roberto Duarte (M/D)

Operações Unitárias 1 (U) GEQ023

4 FEQUI

Lab. Engenharia Química 1 (A) GEQ027

2 FEQUI

Lab. Engenharia Química 1 (B) GEQ027

2 FEQUI

Top. Esp. Proc. Separação I: CFD PEQ036A 4 4

PPGEQ

Total 12 12

Daniele do Espírito Santo Loredo da Silva

Mat. da Indústria de Alimentos GAL012 4 4

FEQUI

Química Tecnológica GEE505 4 4

FEELT

Ciências de Materiais Poliméricos GAL057 4 4

FEQUI

Total 12 12

Danylo Oliveira Silva

Termodinâmica Aplicada I GAL022 4 4

FEQUI

Termodinâmica Aplicada II GAL028 3 3

FEQUI

Termodinâmica Aplicada III GAL029 3 3

FEQUI

Lab. Fenômenos Transporte e Operações Unitárias GAL043 2 2

FEQUI




Total 12 12

Eloizio Julio Ribeiro (M/D)

Tecnologia do Açúcar e Álcool GEQ123 2 FEQUI

Balanço de Massa e Energia FEQUI31002 4 4 FEQUI

Processos Químicos Industriais GEQ014 4

FEQUI

Seminário de Mestrado PEQ006

2

PPGEQ

Seminário de Doutorado PEQ007

2

PPGEQ

Engenharia Bioquímica Avançada PEQ009 4 PPGEQ

Total 14 10

Erika Ohta Watanabe (M)

Termodinâmica Química 2 GEQ016

4 FEQUI

Termodinâmica Química 2 GEQ016

4 FEQUI

Total 8 8

Euclides Honório de Araújo

Planej. Econ. e Adm. Ind.Química GEQ030

4 FEQUI

Planej. Econ. e Adm. Ind.Química GEQ030

4 FEQUI

Total 8 8

Fabiana Regina Xavier Batista (M)

Lab. de Engenharia Química 2 GEQ032 2 FEQUI


Lab. de Engenharia Química 2 GEQ032

2 FEQUI

Tecnol. Produtos Agropecuários GAG067 5 5 ICIAG

Tóp. Esp.Eng.Bioq.1: Tecnologia de Células Animais Ap. a Prod. Bioprodutos

PEQ034C 4 PPGEQ

Total 11 15

Fábio Oliveira Arouca (M)

Fen. de Transporte (Eng. Elétrica) GEQ032 4 4 FEELT

Fen. Transporte (Eng. Biomédica) GEQ032 4 4

FEELT

Operações Unitárias GQB043 6 IQUFU

Fenômenos de Transporte PEQ004 1,33 1,33 PPGEQ

Total 9,33 15,33

Fran Sérgio Lobato

Mod. e Simulação Processos 1 GEQ018 3 FEQUI



Total 9 9

Humberto Molinar Henrique

Química Tecnológica FEQUI39201 3 3 FEELT

Exp. de Química Tecnológica FEQUI39202 2 2 FEELT

Análise e Otimização de Processos Químicos GEQ029 4 FEQUI

Total 5 9

Jader Conceição Silva

Model. e Simulação de Processos da Engenharia de Alimentos GAL026 5 5 FEQUI

Controle de Processos na Indústria de Alimentos GAL048 5 5 FEQUI

Análise e Otimização de Processos na Indústria de Alimentos

GAL049 4 4 FEQUI

Total 14 14

João Jorge Fenômenos de Transporte (U) GEQ015 6 FEQUI




Ribeiro Damasceno (M/D)

Introdução à Engenharia Nuclear GEQ104 2 FEQUI


Total 9,33 9,33

Juliana Souza Ferreira

Tecnologia de Alimentos GEB068 4 4 INBIO/INGEB

Tecnologia de Proc. Fermentativos GTB052 4 4 INGEB

Engenharia Bioquímica GQB054 3 IQUFU

Total 8 11

Líbia Diniz Santos

Introdução aos Processos Químicos GAL019 5 5 FEQUI

Fenômenos de Transporte I GAL025 5 5 FEQUI

Tecnol. de Processos Fermentativos FEQUI39512 3 3 INGEB

Total 13 13

Liliane Maciel Oliveira

Fenômenos de Transporte II GAL032 5 5 FEQUI

Desenho para Engenharia GEE501 4 4 FEQUI

Fenômenos de Transporte GEE521 4 4 FEELT

Total 13 13

Lucienne Lobato Romanielo (M/D)

Termodinâmica PEQ005 4 PPGEQ

Termodinâmica Química 1 FEQUI31003 4 FEQUI

Total 4 4

Luís Cláudio Oliveira Lopes (M/D)

Controle de Processos Químicos GEQ031

4 FEQUI

Mét. Matemáticos Eng. Química PEQ003 4 PPGEQ

Mét. Numéricos em Eng. Química PEQ013 4 PPGEQ

Controle de Processos II PEQ025 4 PPGEQ

Tóp. Esp. em Mod. Controle e Otim. II: Otimização não linear PEQ039A 4 PPGEQ

Total 12 12

Luiz Gustavo Martins Vieira (M/D)

Fenômenos de Transporte (Q) GEQ015

6 FEQUI


Total 7,33 7,33

Márcia Gonçalves Coelho

Poluição por Resíduos Sólidos GEQ108 2 FEQUI

Biotecnologia de Resíduos GBT067 4 4 INGEB

Preservação do Meio Ambiente GBI067 4 4 INBIO

Total 10 6

Marcos Antonio de Souza Barrozo (M/D)

Operações Unitárias 1 GEQ023 4 FEQUI

Planejamento de Experimentos PEQ020 4 PPGEQ

Top. Esp. Processos Separação I PEQ 4 PPGEQ

Total 8 8

Marieli de Lima

Matérias Primas Agropecuárias GAL027 4 4 FEQUI

Tecnologia de Alimentos de Origem Animal GAL040 5 5 FEQUI

Embalagens para Alimentos GAL045 4 4 FEQUI

Total 13 13




Marta Fernanda Zotarelli

Controle Qualidade Ind. de Alimentos GAL035 4 4 FEQUI

Proc. Separação por Membranas GAL056 4 4 FEQUI Biorreatores e Bioprocessos GBT544 3 3

INGEB

Tecnologia de Alimentos GBT547 4 4 FEQUI

Total 15 15

Mauro Marques Burjaili

Materiais da Indústria Química GEQ028 2 FEQUI

Materiais da Indústria Química GEQ028

2 FEQUI

Tecnologia de Alimentos GEQ119 2 FEQUI

Tecnologia de Alimentos GBQ055 4 IQUFU

Total 6 10

Michelle Andriati Sentanin

Nutrição Básica GAL021 4 4 FEQUI

Análise Sensorial GAL042 4 4 FEQUI

Proj. Indústrias de Alimentos GAL047 3 3 FEQUI

Total 11 11

Milla Gabriela Santos

Intr. à Engenharia de Alimentos GAL001 4 4 FEQUI

Proc. Conservação de Alimentos GAL039 4 4 FEQUI

Tecnol. Leite e Produtos Lácteos GAL061 4 4 FEQUI

Total 12 12

Miria Hespanhol Miranda Reis (M/D)

Termodinâmica Química 1 GEQ009 4 FEQUI

Top. Esp. Processos Separação. – Proc. Separação Membranas PEQ036 4 PPGEQ

Termodinâmica PEQ005 4 PPGEQ

Total 8 8

Miriam Maria Resende (M/D)


Lab. de Engenharia Química 2 GEQ032

2 FEQUI


Tecnol. de Prod. Biocombustíveis FEQUI39004 3 INGEB

Métodos de Caracterização e Tratamento de Efluentes PEQ014 4 PPGEQ

Total 9 10

Moilton Ribeiro Franco Júnior (M/D)

Lab. Engenharia Química 1 (E) GEQ027 2 FEQUI

Lab. Engenharia Química 1 (F) GEQ027 2 FEQUI

Lab. Engenharia Química 1 (G) GEQ027 2 FEQUI

Lab. Engenharia Química 1 (H) GEQ027 2 FEQUI

Total 8 8

Patrícia Angélica Vieira (M)

Contr. e Tratamento de Resíduos GEQ033 2 FEQUI

Química Orgânica Industrial GQB048 3

IQUFU

Microbiologia e Tec. Fermentação GQB053 4 IQUFU

Biorreatores e Bioprocessos GBT055 3 3 INGEB

Total 8 9

Ricardo Amâncio

Tecnologia de Fertilizantes GEQ121 2 FEQUI

Lab. Engenharia Química 1 (C) GEQ027 2 FEQUI




Malagoni (M) Lab. Engenharia Química 1 (D) GEQ027 2 FEQUI

Tóp. Esp. Operações Unitárias GEQ084 2 FEQUI

Total 8 8

Ricardo Corrêa de Santana

Operações Unitárias 1 GAL031 4 4 FEQUI



Total 12 12

Ricardo Reis Soares (M/D)

Caracterização de Catalisadores PEQ021 4 PPGEQ

Química Inorgânica Industrial GBQ047 3 IQUFU

Óleos Vegetais e Pirólise (PPG Biocombustíveis IQUFU) 3 IQUFU

Total 10 0

Rodrigo Moraes de Souza

Química de Alimentos GAL018 4 4 FEQUI

Análise de Alimentos GAL030 5 5 FEQUI

Tecnol. Alimentos Origem Vegetal GAL034 5 5 FEQUI

Total 14 14

Rubens Gedraite

Petroquímica GEQ106 2 FEQUI

Seg. Ind. Análise de Risco GEQ117 2 FEQUI

TE. Fund. Eng. Química: Inst. Industrial EQQ47 2 FEQUI

Total 6 6

Sérgio Mauro Silva Neiro

Otimiz. Processos Sustentáveis GEQ105 2 FEQUI

Tóp.Esp.Fund.Eng.Quím.: Simulação de Plantas Inteiras GEQ133 2 FEQUI

Travalho de Conclusão de Curso 2

Anál. e Otimização de Processos 4

FEQUI

Total 10 6

Ubirajara Coutinho Filho (M/D)

Engenharia Bioquímica GEQ026 4 FEQUI

Engenharia Bioquímica GEQ026 4 FEQUI

Tóp. Esp. em Eng.Bioquímica II: Redes Neurais Aplicadas a Eng. Química

PEQ035B 4 PPGEQ

Total 12 8

Valéria Viana Murata (M/D)

Model. e Simul. de Processos 2 GEQ022 2 FEQUI

Model. e Simul. de Processos 2 GEQ022 2 FEQUI

Mét. Numéricos em Eng. Química PEQ013 4 PPGEQ

Total 8 4

Vicelma Luiz Cardoso (M/D)

Processos Químicos Industriais GEQ014 4 FEQUI

Balanço de Massa e Energia FEQUI31002 4 FEQUI

Ciências Materiais Poliméricos GEQ089 2 FEQUI

Prod. e Utiliz. Enzimas Industriais PEQ010 4 PPGEQ

Seminário de Mestrado PEQ006 2 PPGEQ

Seminário de Doutorado PEQ007 2 PPGEQ

Total 10 10




Vivian Consuelo Reolon Schmidt

Bioquímica de Alimentos GAL027 4 4 FEQUI

Microbiologia de Alimentos GAL033 5 5 FEQUI

Higiene Legisl. Ind. de Alimentos GAL038 4 4 FEQUI

Trabalho de Conclusão de Curso GAL051 4 4 FEQUI

Total 17 17

Em relação às três turmas da disciplina Cinética Química (GEQ017), o CONFEQUI definiu 279

que duas turmas ficariam sob a responsabilidade do Prof. Cícero Naves de Ávila Neto, e a 280

outra para a Profa. Carla Eponina Hori. A solicitação do NUGAES (Núcleo de Gestão 281

Ambiental e Energias Sustentáveis), para que o Prof. Ricardo Reis Soares ministrasse as três 282

turmas dessa disciplina (GEQ017) não foi contemplado. Na 11ª. Reunião do CONFEQUI, 283

realizada em 15/05/2014, o Conselho aprovou o revezamento da referida disciplina entre os 284

professores Ricardo Reis Soares, Carla Eponina Hori e Cícero Naves de Ávila Neto. No ano 285

de 2015 o professor Ricardo Reis Soares ministrou a disciplina Cinética Química (GEQ017). 286

A Presidente do Conselho informou que recebeu reclamações protocoladas na Ouvidoria da 287

UFU, apresentadas pelos discentes da disciplina, contra a atuação do referido professor. Essas 288

reclamações dizem que o professor falta às aulas e as reposições são marcadas em horários 289

que dificultam a presença de todos os alunos, devido a compromissos com as demais 290

disciplinas do Curso. Os representantes discentes do CONFEQUI ratificaram as reclamações 291

apresentadas. Apresentados estes fatos, a Conselheira Vicelma Luiz Cardoso propôs o fim do 292

revezamento aprovado em 15/05/2014 (Na 11ª. Reunião do CONFEQUI), o que foi aprovado 293

por unanimidade (vinte e três votos a favor, zero votos contrários). Portanto, no ano de 2016 294

os responsáveis pelo oferecimento da disciplina Cinética Química serão os professores Cícero 295

Naves de Ávila e Carla Eponina Hori. Cumprida a ordem do dia a reunião foi encerrada e, 296

para constar, lavrei esta ata que, após lida e aprovada, será assinada por mim, Silvino Joaquim 297

Corrêa, na qualidade de Secretário-geral da Faculdade de Engenharia Química, pela 298

Presidente, e pelos demais Conselheiros presentes. Uberlândia, 19 de novembro de 2015. 299

Valéria Viana Murata (Diretora da FEQUI) ______________________________

Carla Eponina Hori (Coord. NUFISQ) ______________________________

Cícero Naves de Ávila Neto (Repres. docente) ______________________________

Diego de Sousa Bernardes (Repres. TA) ______________________________

Diovanina Dimas (Repres. dicente PPGEQ) ______________________________

Édio José Alves (Repres. TA) ______________________________




Fabiana Regina Xavier Batista (Repres. docente) ______________________________

Fran Sérgio Lobato (Coord. NUCOP) ______________________________

João Jorge Ribeiro Damasceno (Repres. docente) ______________________________

Luiz Gustavo Martins Vieira (Coord. NUCAPS) ______________________________

Marcos Antonio de Souza Barrozo (Coord. PPGEQ) ______________________________

Maria Cecília Marques Ribeiro (Repres. TA) ______________________________

Milla Gabriela dos Santos (Coord. Grad. Eng. Alimentos) ______________________________

Miriam Maria de Resende (Repres. docente) ______________________________

Patrícia Angélica Vieira (Coord. NUCBIO) ______________________________

Pedro Wendel Sbrolini Borges (Repres. discente EQ) ______________________________

Rafael Pedrazzi Zaqueo (Repres. discente EQ) ______________________________

Ricardo Amâncio Malagoni (Coord. Grad. Eng. Química) ______________________________

Ricardo Corrêa de Santana (Repres. docente) ______________________________

Rubens Gedraite (Repres. docente) ______________________________

Sérgio Mauro da Silva Neiro (Repres. docente) ______________________________

Silvino Joaquim Corrêa (Secretário-geral da FEQUI) ______________________________

Vicelma Luiz Cardoso (Repres. docente) ______________________________

Vivian Consuelo Reolon Schmidt (Coord. NUTALI) ______________________________

300

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ...ªreunia... · 33 UFU e também da FEQUI,...

Documents

Transcript of SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ...ªreunia... · 33 UFU e também da FEQUI,...