SERVIÇOSSSERVIÇOSERVIÇOSFINANCEIROSFFINANCEIROSINANCEIROScdn.impresa.pt/dealer/2466117/Banca+online257546776350744157.pdf ·...
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junho 2014 EXAME INFORMÁTICA Especial promocional
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NUNCA FOI TÃO FÁCIL
“IR AO BANCO” COMO AGORA
Quase todos os serviços estão à distância de um clique, seja num telemóvel seja num tablet. Os clientes estão rendidos ao online e procuram comodidade e eficiência. Os bancos, por sua vez, não deixam os seus créditos em mãos alheias e “oferecem”
ao mercado cada vez mais e melhores ferramentas
COM A ELIMINAÇÃO das restrições geográ$-
cas e das limitações temporárias, os ser-
viços online trouxeram aos clientes do
sector $nanceiro uma comodidade nun-
ca antes vista. O homebanking, que co-
meçou por dar os primeiros passos com
o computador pessoal, já deu provas de
ser do agrado dos clientes bancários.
Mas agora revela-se cada vez mais ino-
vador e hoje assistimos a um fenómeno
que ultrapassou as fronteiras do home
para passar a ser cada vez mais mobile.
Fazer uma transação bancária, consultar
os movimentos ou pagar contas são ape-
nas alguns dos muitos serviços que to-
dos os bancos, com mais ou menos ino-
vação ou mais ou menos user friendly, já
disponibilizam aos clientes, quer através
dos telemóveis de última geração quer
dos tablets, dois dos mais recentes dis-
positivos a entrar neste universo até há
bem pouco tempo dominado apenas
pelo computador pessoal. A verdade é
que as potencialidades que os serviços
$nanceiros (seja a banca ou os seguros)
podem tirar destas novas plataformas
de comunicação são evidentes. Pesqui-
sas recentes indicam que a percentagem
de portugueses que já acedem online à
sua conta bancária é cada vez maior e
também por isso as inovações e o apa-
recimento de novos gadgets são uma
constante.
Inovação constante
A Associação Portuguesa de Bancos,
entidade criada em 1984 e que reúne
21 bancos, de um total de 34 bancos re-
gistados no Banco de Portugal, também
está atenta à nova realidade tecnológica
através do seu Fórum Interbancário para
a Segurança Online. A APB não tem dú-
vidas em a$rmar que, tanto no que res-
peita às aplicações para smartphones
como nas aplicações para tablets “o rit-
mo de inovação tem sido elevado”. E,
apesar de considerar que o mercado
de smartphones está num nível de ma-
turidade um pouco superior, nomea-
damente pela utilização mais genera-
lizada destes equipamentos, o Fórum
acredita que isso “não diminui o ritmo
de introdução de novos conceitos de
aplicação e de novas formas de experi-
ência de utilização que diariamente são
lançadas no mercado para estes dispo-
sitivos”. Quanto à utilização dos tablets, o
Fórum Interbancário para a Segurança
Online considera que “têm um per$l de
utilização um pouco distinto e um leque
de potencialidades muito diversi$cado,
e que embora já esteja a ser utilizado
de uma forma muito apreciável, ainda
tem muito potencial a ser desbravado”.
Segurança a 100%
O fantasma dos vírus nos sistemas ope-
rativos dos telemóveis e do phishing que
ocasionalmente paira sobre os clientes
bancários ainda é um entrave para os
utilizadores mais resistentes às novas
tecnologias. Cabe a cada um adotar me-
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didas para proteger os equipamentos com que acede aos ser-
viços "nanceiros, a começar pela instalação de programas
antimalware, mas os bancos, na sua generalidade, são os pri-
meiros a proteger a sua relação de con"ança com os clientes
e a aperfeiçoar mecanismos de segurança.
Mas qual é o papel da APB na de"nição de normas de condu-
ta para a correta e e"caz utilização destas novas ferramentas?
É uma tarefa diversi"cada, como explicou o Fórum Interban-
cário para a Segurança Online.
“No contexto da APB e tendo como particular enfoque a se-
gurança de toda a atividade online no sector bancário, as ins-
tituições bancárias nacionais reúnem-se regularmente com
o objetivo de partilhar experiências e trocar conhecimentos
nos domínios associados ao acesso ao banco por parte dos
clientes de canais de internet banking, mobile banking ou ban-
ca telefónica; partilhar experiências nos domínios associa-
dos à alarmística e à prevenção da fraude; analisar e propor
ações de sensibilização para as questões de segurança por
parte dos clientes que utilizam os canais remotos e desenvol-
ver ações que permitam uma troca de conhecimentos com
os vários agentes neste domínio”.
Por outro lado, acrescenta aquele Fórum, “realiza ainda um
papel de signi"cativa importância na relação dos bancos com
o Banco de Portugal no esclarecimento, de"nição e imple-
mentação das mais variadas obrigações legais e normativas”.
Novo paradigma comunicacional
Seja qual for o caminho para onde a inovação nos leve, a As-
sociação não hesita em a"rmar que “a era digital veio provo-
car alterações signi"cativas nos comportamentos e tendên-
cias dos consumidores e do mercado em geral, levando a que
as empresas e, neste caso particular, a banca, se preocupem
cada vez mais em estabelecer uma relação com seus clien-
tes no mundo online. O que implica um investimento crescen-
te na inovação e desenvolvimento de soluções integradas,
que respondam às mais variadas necessidades dos clientes.
Mas as preocupações com a oferta de um serviço 100% se-
guro, num sector tão sensível como o "nanceiro, nunca aca-
bam. A APB, através do Fórum Interbancário para a Seguran-
ça Online, explica que a massi"cação dos dispositivos móveis
é um desa"o que para além da exigência tecnológica de um
ritmo elevado de implementação de novas soluções e sobre-
tudo da compreensão e adaptação a novos paradigmas de
comunicação/relação, “traz também considerações de outra
ordem, nomeadamente no que respeita à sempre presente
necessidade de garantir a con"dencialidade e segurança dos
dados e transações dos clientes "nais”.
Nesse sentido, e em paralelo com a divulgação das novas
potencialidades que os dispositivos móveis têm trazido, tam-
bém tem sido preocupação constante da Banca a realização
de ações de informação junto dos clientes relativamente às
melhores práticas de segurança neste contexto. E, simul-
taneamente, garantir as metodologias adequadas à imple-
mentação de novas soluções e de monitorização contínua
da atividade nestes novos canais, esclareceu a Associação
Portuguesa de Bancos.
“Se, de facto, nalguns pontos os temas de segurança nos dis-
positivos móveis têm paralelo com a utilização da internet
através de um PC, noutros aspetos requerem dos seus utili-
zadores um conjunto de cuidados quotidianos que devem
ser alvo da sua melhor atenção”, alerta aquele Fórum. Por ou-
tro lado, acrescenta ainda aquele organismo, “a versatilidade
das comunicações por Wi-Fi ou Bluetooth, os temas associa-
dos à partilha da geolocalização, a existência de aplicações
em background (que continuamente partilham dados através
da rede), entre outros, devem merecer dos clientes a atenção
para um conjunto de cuidados que visam garantir a sua me-
lhor proteção e do seu património”.
Avaliação positiva
Apesar destes “alertas”, a APB traçou um cenário positivo
para o que se vive atualmente no domínio das plataformas
tecnológicas utilizadas pelos seus associados. Numa análi-
se global do mercado, o Fórum considera que o sector "nan-
ceiro está a responder e"cazmente à procura dos clientes
por novas tecnologias. “Apesar do elevado ritmo de inova-
ção nas áreas tecnológicas e do constante lançamento no
mercado de novos equipamentos, softwares e aplicações,
que rapidamente atingem patamares de utilização muito
signi"cativos, os bancos e o restante sector "nanceiro têm
conseguido acompanhar estas novas tendências, disponi-
bilizando aos seus clientes soluções cada vez mais versáteis
e abrangentes”, explica o Fórum Interbancário para a Segu-
rança Online. E dá como exemplo, as aplicações de mobile e
tablet banking, que disponibilizam um leque de opções cada
vez mais diversi"cado e pensado de raiz para se adequar às
melhores práticas de mercado e às necessidades de utiliza-
ção de cada per"l de cliente "nal.
SEGURANÇA NUNCA É DE MAIS!Seja qual for o dispositivo que utilize para aceder a serviços bancários, há regras que deve ter sempre presente porque nunca é demais estar atento.
e-mails suspeitos, aparentemente enviados pelo banco. Não clique nos links
melhorar a segurança das suas contas
não pedem dados aos clientes através de e-mail
começar sempre por https://
mobile banking através de redes públicas de Wi-Fi
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A CELEBRAR 14 ANOS de atividade, o Netmó-
vel 24 do Montepio deu os primeiros pas-
sos quando o serviço foi lançado para te-
lemóveis com acesso à internet via WAP.
Desde então, a evolução tem sido uma
constante, como explicou Nuno Pais, res-
ponsável pelo departamento de canais
do Montepio. Senão vejamos, em 2007,
o Netmóvel24 passou a ser apresentado
através de um site especialmente otimi-
zado para os dispositivos da altura (PDA
e primeiras gerações de smartphones).
No ano passado, o site móvel do Netmó-
vel24 ganhou novas capacidades ao ser
adaptado para smartphones e tablets com
ecrãs táteis (iPhones, Androids, iPads).
Manteve, no entanto, a sua vertente uni-
versal ao continuar a garantir a sua utili-
zação através de dispositivos mais anti-
gos e com menores capacidades. Já este
ano, e durante este mês, o Netmóvel24
verá as suas capacidades complemen-
tadas com o lançamento de uma nova
app que, por enquanto, o responsável
do banco não quis revelar.
Evolução permanente
O responsável pelo departamento de
canais no Montepio a+rma que as ori-
entações que serviram de base à cria-
ção do Netmóvel24 continuaram a ser
seguidas nas várias evoluções efetua-
das. As principais preocupações, expli-
ca Nuno Pais, prenderam-se com a ga-
rantia de segurança, disponibilidade e
resiliência das soluções apresentadas;
com a manutenção de níveis elevados
de usabilidade e de experiência de uti-
lização; a disponibilização de soluções
abrangentes e universais que permitis-
sem o acesso a qualquer cliente, inde-
pendentemente das capacidades do
seu dispositivo móvel. A juntar a isto,
acrescenta, a oferta de um leque de fun-
cionalidades que permitam satisfazer a
grande maioria das necessidades dos
clientes em termos de gestão +nanceira
do seu património em contexto móvel
e a manutenção da lógica de integração
multicanal do Netmóvel24 com os res-
tantes canais do Montepio – Net24 (Inter-
net Banking), Phone24 (Phone Banking),
SMS24, (SMS Banking). Ir ao encontro das
necessidades do cliente é a palavra de
ordem já que a recetividade ao serviço
«tem sido elevada e impulsionada pela
universalidade de dispositivos móveis
suportados», refere Nuno Pais.
Apostas estratégicas
Segundo o responsável pelo Departa-
mento de Canais no Montepio, as prin-
cipais apostas estratégicas do banco
apontam para o acompanhamento e
desenvolvimento de soluções mobile
first, com especial enfoque em smart-
phones e tablets, dada a tendência cres-
cente de migração de soluções de desk-
top para dispositivos móveis.
Nesta fase, Nuno Pais explica que as so-
luções de serviços bancários baseados
em acessos através de portáteis ou desk-
top ainda continuam a reunir a preferên-
cia de grande parte dos clientes. Porém,
acrescenta, «a utilização dos serviços
móveis tem vindo a registar um cresci-
mento exponencial».
O feedback dos utilizadores às solu-
ções móveis cumpre assim as expecta-
tivas do Montepio. Igualmente positiva
é a resposta às soluções optimizadas
para desktops, uma vez que, afirma
aquele responsável, «o serviço Net24
figura consecutivamente na posição
cimeira em termos de satisfação de
clientes, de acordo com o barómetro
do BASEF».
O Netmóvel24 verá as suas capacidades complementadas com o lançamento de uma nova app que, por enquanto, o responsável do banco não quis revelar
NUNO PAIS, Responsável pelo Departamento de Canais no Montepio
APOSTA CONSTANTE NA INOVAÇÃO
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SERVIÇOSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSS FINANCEIROSFFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSS
PROXIMIDADE COM SEGURANÇA
SEGURANÇA, FIABILIDADE e utilidade. Estes são apenas alguns
dos pilares da estratégia do Banco Popular nas suas plata-
formas de comunicação online, onde marca presença desde
2000, altura em que aderiu à banca multicanal, serviço que
engloba a banca telefónica, online e mobile.
Maria Isabel Figueiredo, diretora Banca Multicanal traçou-nos
o per&l dos serviços prestados pela instituição neste domí-
nio. «Trata-se de um serviço integrado que permite ao clien-
te, a todo o momento, através de uma chave única de acesso,
realizar as suas operações bancárias à distância, utilizando o
meio que a cada momento mais lhe convir».
Nesta óptica, esta responsável explica que todos os desen-
volvimentos efetuados são pensados para abranger todos
os suportes mais usados pelos clientes. Ou seja, para que os
clientes possam estar sempre ligados ao banco, as platafor-
mas à distância têm de estar preparadas para ser utilizadas
em quaisquer suportes, quer sejam os tradicionais PC quer
as novas plataformas móveis tablets ou smartphones.
A plataforma com maior procura continua ser a banca online,
mas, apesar disso, o mobile começa a ter maior representativi-
dade, acompanhando o crescimento veri&cado na utilização
das novas plataformas móveis, explica Maria Isabel Figueire-
do. Con&rma-se, assim, que o feedback dos clientes tem sido
bom. «Os nossos canais online disponibilizam uma gama de
funcionalidades e operações bancárias que cobre as necessi-
dades do dia a dia. É pois um serviço considerado cómodo e
útil que o cliente pode utilizar quando e onde quiser», explica.
Para cumprir este objetivo, e como qualquer canal à distân-
cia tem de assegurar segurança (&abilidade e con&denciali-
dade), utilidade, simplicidade, comodidade e disponibilidade,
aspetos que a diretora de Banca Multicanal considera essen-
ciais para reforçar a relação de con&ança com os utilizadores.
M. ISABEL FERREIRA FIGUEIREDO, Diretora Banca Multicanal do Banco Popular Portugal
O MAGNIFINANCE surgiu da necessidade de controlar as &nan-
ças da Lisbon Information Systems (LxIS), uma empresa de
consultoria informática que desenvolve soluções à medida
das necessidades dos clientes. Jorge Rodrigues dos Santos,
um dos cinco sócios da empresa, explica que esta aplicação
de gestão &nanceira e de tesouraria, que também faz fatu-
ração certi&cada pela autoridade tributária, atua essencial-
mente em três áreas: gestão de tesouraria e simpli&cação do
controlo de transacções; gestão &nanceira e geração de indi-
cadores &nanceiros de gestão; facturação e registo de factu-
ras de fornecedores.
Uma das mais-valias da aplicação é o reconhecimento ótico de
facturas e a leitura automática da informação de fatura quer
sejam recebidas pelo MagniFinance por email em formato PDF
ou enviadas a partir de uma fotogra&a tirada com o telemóvel.
Em evolução há mais de três anos, o MagniFinance centra
a sua aposta em pequenas empresas e em startups. Aquele
responsável apresenta como fator distintivo a disponibiliza-
ção de informação &nanceira agregada e atualizada ao ges-
tor, o que lhe permite tomar decisões em qualquer lugar. «O
facto de a aplicação efetuar a sincronização automática de
transações bancárias com múltiplos bancos permite que as
despesas registadas possam ser facilmente associadas com
as transações do banco e, de forma precisa, o gestor possa
aferir a situação &nanceira da empresa naquele momento,
mesmo que tenha contas em diferentes bancos», asseguram.
O MagniFinance acredita que pode ser também uma mais-
-valia para o sector bancário, na medida em que «permite dis-
ponibilizar informação clara e precisa em tempo útil quan-
do as empresas precisam de &nanciamentos». E, acrescenta
aquele responsável, «possibilita a consulta de transações &-
nanceiras nos principais bancos nacionais e apresentar de
forma integrada esta informação. Algo que só é possível dado
o avançado estado de informatização dos bancos e a fortíssi-
ma segurança de dados que é possível dar aos utilizadores,
independentemente do acesso que utilizem, computador,
telefone ou tablet».
Equipa de Sócios da Lisbon Information System
INFORMAÇÃO EM TEMPO ÚTIL
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SSSSSSSERVIÇOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSS FINANCEIROSFFFFFFFFFFFFFFFFFIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSS
NOVIDADES TECNOLÓGICASNovas app, novos serviços… As empresas não param de surpreender os consumidores com a oferta de novas tecnologias,
cada vez mais inovadoras, dinâmicas e user friendly. A criatividade nacional continua a dar cartas
LANÇAMENTO
PAGAMENTOS ATRAVÉS DO TELEFONE
HÁ UMA NOVA aplicação no mercado que
permite fazer pequenas transferências
(até um máximo de 20€) através do tele-
móvel. O projeto é da Caixa Geral de De-
pósitos (CGD), designa-se Caixa Plim e con-
siste numa aplicação que se de*ne como
“a primeira rede social de pagamentos”.
Disponível para IOS, Android e Windows
8, o Caixa Plim permite de uma forma sim-
ples transferir dinheiro entre contas à or-
dem da Caixa e aderentes do Caixa Plim,
o que engloba um universo que pode ir
desde familiares a amigos ou colegas de trabalho. As transferências podem ser efe-
tuadas entre duas ou mais pessoas através da lista de contactos do telemóvel, sem
necessidade de identi*car o número da conta à ordem a creditar e em total segu-
rança, asseguram os responsáveis do projeto. O acesso ao Plim é feito através do
download de uma app que o cliente pode efetuar. Algumas das características do
serviço residem no facto de que só pode ser utilizado por maiores de idade, com
conta à ordem na CGD sem restrições de movimentação. Junta-se a isto o facto de
o utilizador da app ter de possuir um número de telefone registado na CGD para
associação ao novo serviço.
Através da própria app, o utilizador pode consultar as operações efetuadas, desde
pagamentos a pedidos. Para aceder ao Caixa Plim, o utilizador pode fazê-lo atra-
vés da Caixa direta ou numa ATM. Aí escolhe o número de telemóvel e o código
de acesso. As comunicações são protegidas através do protocolo SSL com cha-
ves de encriptação de 128 bits. Desta forma, a informação que circula entre o tele-
móvel e os serviços da CGD é transmitida de forma ilegível, segura e con*dencial.
INOVAÇÃO
EBANKIT REVOLUCIONA FACEBOOKA EMPRESA PORTUENSE eBankit pre-
para-se para “revolucionar” a forma
como a rede social Facebook é usa-
da. Com a criação da aplicação Fa-
ceBankIT, a utilização do Facebook
atinge um novo patamar, já que pas-
sa a ser possível entrar na rede social
e fazer uma transferência bancária,
sabendo apenas o nome do destina-
tário (que pode ser uma pessoa ou
uma empresa), de forma tão simples
como se de uma mensagem se tra-
tasse. Esta nova tecnologia made in
Portugal, que poderá chegar ao mer-
cado brevemente, afirma-se tão se-
gura como qualquer outro serviço
de homebanking atualmente dispo-
nibilizado pelos bancos na medida
em que, tal como acontece no tele-
móvel ou num cartão bancário, dis-
poõe de um PIN de acesso.
As funcionalidades do FaceBankIT,
para além dos habituais serviços
de transferências ou consultas de
saldo e movimentos, passam tam-
bém por recorrer a algumas das
potencialidades desde sempre as-
sociadas àquela rede social. Ou seja,
o utilizador pode, por exemplo, fa-
zer a recolha de fundos para proje-
tos de crowdfunding ou, ainda, reunir
os amigos numa lista de contribuin-
tes para comprarem um presente.
Futuramente, os utilizadores mais
ativos do Facebook podem assim
juntar mais uma funcionalidade às
atualmente disponíveis na rede, caso
os bancos decidam entrar em força
nas potencialidades das redes soci-
ais e adiram a este novo dispositivo
de banca eletrónica.
SEGUROS
LOGO SIMPLIFICASimplicidade, funcionalidade e redução de custos. Esta é a proposta da Logo no seu
site ao disponibilizar aos clientes uma nova solução de produto. Trata-se da possi-
bilidade de juntarem os seguros casa e saúde, com vantagens de poupança assegu-
radas. Assim, online, os clientes podem fazer simulações, quer para a vertente casa,
quer para a vertente saúde e averiguarem os bene5cios de que dispõem ao unirem
os dois produtos num só seguro, ao invés de optarem por seguros separados. Podem
agregá-los, tornando mais prática e e*ciente a relação com seguradora. Sem papéis
e burocracias, como diz a seguradora, o cliente pode através do seu computador
testar uma multiplicidade de alternativas até averiguar qual a solução mais ade-
quada às suas necessidades. Esta possibilidade também está activa no ramo auto.