Sessão 1 - Comentário

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Teresa Casal das Neves DREC/turma 4 Tarefa 1 -2ªparte Comentário ao trabalho da colega Fátima Odete Carreira Escolhi o teu trabalho porque ele expressa de forma muito objectiva algumas preocupações de que eu comungo. Nota-se bem que conheces o trabalho de coordenação da BE. Uma das necessidades que eu sinto e que tu expressas bem é a de formação, não só para quem trabalha na BE, mas também, e atrever-me-ia a dizer sobretudo, para toda a comunidade educativa, pois parece-me que, de facto, a ameaça mais significativa está na dificuldade em envolver todos os professores na missão da BE. Por isso, achei muito pertinente que tivesses apontado como acção prioritária a definição de um plano para envolver os professores e os órgãos pedagógicos da escola. Pensando bem, acho mesmo que o nosso trabalho começa e acaba aí … se é que acaba! Outro aspecto que referes, com o qual me debato também, é o perigo de dispersão: com tantas tarefas e domínios de acção é difícil estabelecer prioridades e concentrar esforços no que é essencial e prioritário. Estou a sentir isso de forma muito intensa neste momento e o que me parece pela leitura do teu trabalho é que já estabeleceste essas prioridades e ultrapassaste essa fase do “não sei por que lado comece!” Espero também poder fazê-lo em breve. Já não sei se coloquei como oportunidade para algum aspecto o desenvolvimento do trabalho colaborativo com outras BEs, mas agora parece-me evidente que podemos implementá-lo com muitas vantagens em diversos domínios… 3/11/2009

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Teresa Casal das Neves DREC/turma 4 Tarefa 1 -2ªparte

Comentário ao trabalho da colega Fátima Odete Carreira

Escolhi o teu trabalho porque ele expressa de forma muito objectiva algumas

preocupações de que eu comungo. Nota-se bem que conheces o trabalho de

coordenação da BE. Uma das necessidades que eu sinto e que tu expressas bem é a de

formação, não só para quem trabalha na BE, mas também, e atrever-me-ia a dizer

sobretudo, para toda a comunidade educativa, pois parece-me que, de facto, a ameaça

mais significativa está na dificuldade em envolver todos os professores na missão da

BE. Por isso, achei muito pertinente que tivesses apontado como acção prioritária a

definição de um plano para envolver os professores e os órgãos pedagógicos da escola.

Pensando bem, acho mesmo que o nosso trabalho começa e acaba aí… se é que acaba!

Outro aspecto que referes, com o qual me debato também, é o perigo de

dispersão: com tantas tarefas e domínios de acção é difícil estabelecer prioridades e

concentrar esforços no que é essencial e prioritário. Estou a sentir isso de forma muito

intensa neste momento e o que me parece pela leitura do teu trabalho é que já

estabeleceste essas prioridades e ultrapassaste essa fase do “não sei por que lado

comece!” Espero também poder fazê-lo em breve.

Já não sei se coloquei como oportunidade para algum aspecto o desenvolvimento do

trabalho colaborativo com outras BEs, mas agora parece-me evidente que podemos

implementá-lo com muitas vantagens em diversos domínios…

3/11/2009