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SESSO DIRIGIDA 01:

CENTRALIDADE E FRONTEIRAS DA EMPRESA E AS NOVAS FORMAS DE

ATUAO E CONFIGURAO DA ENGENHARIA DE PRODUO

Coordenador: Julio Cesar Donadone (UFSCar)

Relator: Mauro Zilbovicius (Poli-USP)

XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUO A Engenharia de Produo e o Desenvolvimento Sustentvel: Integrando Tecnologia e Gesto.

Salvador, BA, Brasil, 06 a 09 de outubro de 2009

SESSO DIRIGIDA 01: TRANSFORMAES NA INDSTRIA DE

CANA DE ACAR: DE SUCROALCOOLEIRA

SUCROENERGTICA

Martin Mundo Neto (FATEC-TQ)

Nos ltimos anos, com a intensificao das disputas sobre fontes de energia alternativas ao petrleo, a indstria de cana de acar brasileira tem ocupado posio de destaque. Em 2007, ela figurou entre aquelas que mais atraram novos invesstimentos, justificados pela expectativa da crescente demanda por energias alternativas. A indstria passou a ser designada como sucroenergtica e as suas vantagens em relao a outras fontes de energia estariam sustentadas pela maior eficincia energtica e pela pretenso ao posto de energia sustentvel. Palavras-chaves: cana de acar, sucroalcooleira, sucroenergtica



SESSO DIRIGIDA 01: FINANCERIZAO E PRTICA DE

PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUO: ALGUMAS REFLEXES A

PARTIR DO TERRENO

Roberto Grn (UFSCar)

A financeirizao analisada normalmente a partir dos constrangimentos externos que levam os agentes a alterarem as suas avaliaes e os seus procedimentos. Temos assim anlises da capacidade do Capital enquanto entidade demirgica quee impele os indivduos, organizaes, pases e blocos a se submeterem aos seus ditames(Chesnais 1997; Chesnais 2001) Palavras-chaves: Financerizao, mercados, botton-up



SESSO DIRIGIDA 01: A COEVOLUO DAS MUDANAS

ESTRATGICAS: UMA ANLISE EMPRICA E LONGITUDINAL EM UMA ORGANIZAO DO SETOR ELTRICO

BRASILEIRO

Cludia Fabiana Gohr (UFGD)

Luciano Costa Santos (UFGD)

Incorporando o tema Mudana Organizacional, a seo dirigida Centralidade e Fronteiras da Empresa e as Novas Formas de Atuao e Configurao da Engenharia de Produo tem como o objetivo estudar a evoluo das formas organizacionais por meio de estudos empricos no setor sucroalcooleiro, na indstria de eletrodomsticos de linha branca e nas empresas do setor eltrico. Nesse sentido, este artigo tem o objetivo de analisar a mudana estratgica que ocorreu em uma organizao do Setor Eltrico Brasileiro (SEB) utilizando, para isso, a teoria da coevoluo como arcabouo terico. A contribuio desse trabalho reside no fato de que a anlise das mudanas foi feita por uma perspectiva diferente, que representa uma alternativa para as teorias existentes e ainda possui poucos trabalhos publicados de natureza terico-emprica. Por meio de um estudo de caso longitudinal, pde-se observar o processo coevolucionista de mudana estratgica na firma, envolvendo a dinmica competitiva do setor e o sistema institucional no qual as firmas e as indstrias interagem mutuamente Palavras-chaves: Teoria da Coevoluo; Mudana Estratgica; Setor Eltrico Brasileiro



SESSO DIRIGIDA 01: A ENGENHARIA DE PRODUO

TERCEIRIZOU A ORGANIZAO DO TRABALHO?

Alessandra Rachid (UFSCar)

Muitas atividades econmicas tm sofrido um processo de reorganizao internacional e de concentrao da propriedade decorrente dos processos de fuso e aquisio. Esses processos tambm bastante intenso nos pases em desenvolvimento, quee recebem principalmente investimentos nas atividades de manufatura. Na maioria dos casos de fuses e aquisies, busca-se racionalizar as estruturas organizacionais, com reduo do nmero de funcionrios e eventuais fechamentos de fbricas Palavras-chaves: terceirizou, organizao, trabalho



SESSO DIRIGIDA 01: TRANSPARNCIA E GOVERNANA

CORPORATIVA COMO INSTRUMENTOS DE GESTO EM

FUNDO DE PENSO. ESTUDO DE UM CASO BRASILEIRO

Osvaldo Luiz Gonalves Quelhas (UFF)

Paulo Castro Caamao (Brasilveiculos)

Conceitualmente, a governana corporativa visa auxiliar na minimizao do conflito de interesses entre os proprietrios e os gestores das empresas atravs da adoo de prticas de gesto que ofeream transparncia. Em fundos de penso, a reesponsabilidade da governana no diferente, contudo, com um agente a mais - os administradores de ativos financeiros. Este agente representado por empresas responsveis pela gesto dos investimentos do fundo, as quais, via de regra, tm sua remunerao baseada na performance da rentabilidade da carteira de investimentos. Os proprietrios do fundo de penso (muturios), por essncia, tm interesses de longo prazo, j os gestores da empresa e os administradores de ativos, podem ter interesses de curto prazo. Atravs da reviso da literatura, buscou-se identificar as principais prticas de governana corporativa que auxiliam na minimizao do conflito de interesses entre proprietrios e gestores. Por meio do estudo de caso da principal empresa brasileira no segmento, buscou-se avaliar a aderncia destas prticas de governana em fundos de penso. Os resultados da pesquisa indicam que boas praticas de governana como o aumento da transparncia sobre as atividades da empresa e a institucionalizao de normativos contendo claramente as competncias e responsabilidades dos rgos sociais (Conselho de Administrao, Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, Comits, Auditorias, etc.) funcionam como instrumentos de gesto que auxiliam na minimizao dos conflitos de interesses. O estudo demonstrou ainda que, apesar dos avanos da governana em fundos de penso, ainda so necessrias melhorias nas prticas de gesto que tratam de temas como: critrios de avaliao de desempenho e remunerao dos controladores e, critrios de seleo e remunerao dos administradores de ativos financeiros Palavras-chaves: governana corporativa, fundos de penso, muturios.



SESSO DIRIGIDA 01: INJUNCES PARADOXAIS NAS NOVAS

FORMAS DE ORGANIZAO DA EMPRESA CONTEMPORNEA:

ELEMENTOS PARA DISCUSSO

Ana Valria Carneiro Dias (UFMG)

O objetivo deste ensaio levantar algumas questes a respeito das (novas) formas de organizao do trabalho em empresas contemporneas, especificamente, suas configuraes e seus impactos para os trabalhadores, no contexto de um ambiente dde financeirizao, no obstante a crise financeira que eclodiu no segundo semestre de 2008 Palavras-chaves: Injunces, organizao, contempornea



SESSO DIRIGIDA 02:

GESTO ESTRATGICA DA INOVAO

Coordenador: Mario Sergio Salerno (Poli-USP)

Relator: Adriano Proena (UFRJ)



SESSO DIRIGIDA 02: ESTRUTURAO DA PLATAFORMA DE NEGCIOS COM VISTAS INOVAO:

O SISTEMA CORPORATIVO DE INOVAO

Rodrigo Pinto Leis (PRODUTTARE)

Jos Antonio Valle Antunes Jnior (UNISINOS)

Ivan de Pellegrin (PRODUTTARE)

Luiz Henrique Pantaleo (PRODUTTARE)

Guilherme Luis Roehe Vaccaro (UNISINOS)

Dbora Oliveira da Silva (UNISINOS)

As formas de arranjo organizacional que impulsionam a competitividade de empresas ou corporaes inovadoras configuram-se como uma das lacunas existentes no contexto da Inovao. A abordagem terica da Plataforma de Negcios pode embasar coonceitualmente o avano dessas questes. Este ensaio terico procura apresentar, de forma descritiva e exploratria, a incorporao da inovao rotina dos sistemas de gesto parte do desenvolvimento de uma plataforma de negcios baseada na inovao, criando o chamado Sistema Corporativo de Inovao (SCI). Para isso, apresenta seis capacitaes organizacionais fundamentais nesse contexto: (1) alinhamento estratgico; (2) gesto do conhecimento; (3) estrutura organizacional; (4) rede de relaes externas; (5) processos, prticas e mtodos; e (6) sistema de indicadores de desempenho. Discute cada um desses aspectos do Sistema Corporativo de Inovao e as relaes existentes entre os mesmos Palavras-chaves: Inovao. Plataforma de negcios. Gesto da inovao



SESSO DIRIGIDA 02: QUADROS CONCEITUAIS PARA

CONCEPO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA AVALIAO DE

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAES: REVISO DA

LITERATURA E PROBLEMAS DO CAMPO DE PESQUISA

Andr Ribeiro de Oliveira (COPPE)

Rafael Gomes Clemente (COPPE)

Adriano Proena (COPPE)

Heitor Mansur Caulliraux (COPPE)

A inovao tem se mostrado um elemento primordial para sustentao da vantagem competitiva das organizaes e das naes. Pesquisas realizadas, como a da Boston Consulting Group em 2006, apontam que organizaes consideradas inovadoras supeeram suas concorrentes no inovadoras (ou que se apropriam da inovao de forma no satisfatria), em termos de market share e lucratividade no longo prazo Palavras-chaves: Indicadores de Desempenho, Conceituais, Desenvolvimento



SESSO DIRIGIDA 02: GESTO DA INOVAO EM

EMPRESAS LOW-TECH

Wander Demonel de Lima (UNIFEI)

Adriana Marotti de Mello (USP)

Roberto Marx (USP)

Este trabalho se prope a analisar as cadeia de valor da inovao de empresas industriais que atuam em ambientes caracterizados como de mdia-baixa e baixa intensidade tecnolgica (aqui denominadas empresas low-tech), que, apesar de atuaarem em ambientes com pouca tradio em inovao, diferenciam e inovam produto sem o uso intensivo e constante de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) atravs de seus prprios esforos Palavras-chaves: low-tech, Pesquisa, Desenvolvimento



SESSO DIRIGIDA 02: PROGRAMA DE INOVAO EM UMA

EMPRESA DO SETOR PETROQUMICO UM RELATO DE CASO

Paulo Augusto Cauchick Miguel (USP)

A organizao investigada est dentre os dez grupos privados nacionais, com um faturamento anual que corresponde a quase 20% do faturamento total da indstria petroqumica no Brasil. Diversas unidades de negcios fazem parte da organizao,, que controlada por um grande grupo nacional com acionistas importantes da rea petroqumica e de previdncia. Tem uma forte atuao tecnolgica, conduzindo atividades de P&D com um investimento de aproximadamente 1% do seu faturamento que cerca de R$ 15 bilhes por ano. A organizao caracteriza-se pelo uso intensivo de tecnologia e capital, com um quarto de sua fora de trabalho alocados em P&D Palavras-chaves: inovao, petroqumico, P&D



SESSO DIRIGIDA 02: UM PROCESSO DE TECHNOLOGY ROADMAPPING PARA SPIN-OFFS

ACADMICOS

Leonardo A de Vasconcelos Gomes (USP)

Um processo de elaborao do Technology Roadmap para auxiliar no planejamento inicial de spin-offs acadmicos o tema tratado neste texto. Fundamentado em dois estudos de caso, pesquisa bibliogrfica e uma pesquisa-ao, ns propomos uma aabordagem de technology roadmapping mais adequada para o contexto de tipo de firma, que nasce para explorar uma tecnologia acadmica radical. Este processo apresenta uma estrutura cclica de busca e tratamento de informaes, apresentando uma sistemtica de elaborao do roadmap e do plano de negcios mais adequada para o contexto do nascimento de spin-offs, marcado por incertezas imprevisveis e complexidade. Espera-se que o modelo possa auxiliar empreendedores, incubadoras e investidores na transposio de uma tecnologia acadmica na forma de um negcio para o mercado Palavras-chaves: spin-offs, Roadmap, pesquisa-ao



SESSO DIRIGIDA 02: A DEFINIO DE TEMAS

TECNOLGICOS PARA P&D: A EXPERINCIA DA CEMIG

Andr Martins de Carvalho (CEMIG)

Marta Arajo Tavares Ferreira (UFMG)

Sandro Mrcio da Silva (PUC Minas)

O crescente acirramento e complexidade da competio empresarial e a velocidade das mudanas tecnolgicas levam busca contnua por inovaes tecnolgicas para produo de resultados empresariais. Com isso, eleva-se a importncia da formullao de estratgias que abordem as questes tecnolgicas para aumento da competitividade e agregao de valor, e que sirvam de base para as decises relativas ao direcionamento da atividade de P&D. Este trabalho discute o processo de definio de temas tecnolgicos para P&D e inovao, a partir de fundamentao terica na qual so abordadas a formulao de estratgias, a anlise da cadeia de valor dos processos produtivos, as competncias essenciais, a anlise do ciclo de vida da tecnologia e a atividade de prospeco tecnolgica. apresentado o estudo de caso sobre a Cemig e, a partir dele e da literatura, so propostas diretrizes para o processo de definio de temas tecnolgicos para a atividade de P&D sob um enfoque estratgico Palavras-chaves: estratgia tecnolgica; temas tecnolgicos para P&D; gesto estratgica da tecnologia; gesto estratgica da inovao; setor eltrico brasileiro



SESSO DIRIGIDA 02: COMO AVALIAR O PROCESSO DE

CONVERSO DE TECNOLOGIA EM PRODUTOS, PROCESSOS E SERVIOS

NA CADEIA DE VALOR DA INOVAO? PROPOSTA DE ABORDAGEM

EVOLUCIONRIA

Tomoe D. Hamanaka Gusberti (UFRGS)

Mrcia Elisa S. Echeveste (UFRGS)

ngela de Moura Ferreira Danilevicz (UFRGS)

Buscar fontes de inovao, tecnologia e conhecimento tecnolgico so um imperativo e surgem novas formas de organizar para inovar, compreendendo desde parceria entre empresas, parceria com instituies de pesquisa, contratao de empresass especializadas em servios tecnolgicos, entre outros. Novas empresas de base tecnolgica contribuem, mesmo sem um processo de desenvolvimento estruturado, para a insero de novas tecnologias. O conceito tradicional de empresa passa a ser questionado. Desta forma, discute-se: como avaliar o processo de converso de tecnologia em produtos, processos e servios na cadeia de valor da inovao? Em resposta, este trabalho apia-se em uma abordagem apontada como tendncia e base terica na discusso das reas de Gesto Estratgica da Inovao (GI), Gesto Estratgica da Tecnologia (GT), Gesto do Processo Desenvolvimento da Tecnologia (GPDT), e Gesto do Processo de Desenvolvimento de Produtos (GPDP). Embasado no referencial terico, prope-se a anlise sistmica de toda a cadeia de valor da inovao enfocada na anlise de capacidades organizacionais que no somente as capacidades tecnolgicas. Desta forma, o processo de desenvolvimento de produto, compreendido como a converso eficiente da tecnologia em produtos, servios e processos, entendido como um processo de desenvolvimento, adaptao e criao de capacidades e rotinas, e subseqente evoluo do modelo de negcios. Este processo no depende meramente das capacidades que a empresa pode criar e explorar internamente, mas na efetividade com a qual ela consegue acessar e utilizar fontes de conhecimento tecnolgico e capacidades alm dos seus limites, por meio de diversas formas de relacionamento com outras fontes, tais como empresas, instituies de pesquisa, rgos governamentais, isto , toda a cadeia de inovao



XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Engenharia de Produo e o Desenvolvimento Sustentvel: Integrando Tecnologia e Gesto


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Palavras-chaves: Gesto estratgica da inovao, Gesto do desenvolvimento da tecnologia, empresas de base tecnolgica

SESSO DIRIGIDA 03:

GESTO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS INOVADORES E

SUSTENTVEIS

Coordenador: Henrique Rozenfeld (USP)

Relator: Fernando Forcellini (UFSC)



SESSO DIRIGIDA 03: GESTO DE PORTFLIO DE PROJETOS

DE PRODUTO: ANLISE DO MTODO ADOTADO EM UMA EMPRESA

ENGINEERING TO ORDER

Camila Costa Dutra (UFRGS)

Diego de Castro Fettermann (UFRGS)

Istefani Carsio de Paula (UFRGS)

Este trabalho apresenta um estudo exploratrio qualitativo do processo de gesto de portflio de projetos de produto em uma empresa do setor metal mecnico e lder em seu segmento, que tem como estratgia de produo a Engenharia sob Encomeenda (Engineering to Order-ETO). Para isto, foram realizadas entrevistas individuais semi-estruturadas com colaboradores de diferentes setores da empresa. As entrevistas possibilitaram mapear as atividades e as etapas do processo de gesto de portflio de produto realizadas pela empresa. Observou-se que a empresa no possui um mtodo formal e sistemtico e tambm no utiliza ferramentas e tcnicas associadas gesto de portflio de projetos. Os resultados sugerem que a empresa no segue um modelo especfico, sendo que o mtodo utilizado na prtica foi desenvolvido de acordo com as necessidades e objetivos especficos da empresa Palavras-chaves: portflio de projetos de produto, modelos de gesto e empresa do setor metal mecnico



SESSO DIRIGIDA 03: SISTEMA PRODUTO-SERVIO E

REMANUFATURA COMO ALTERNATIVA NO

DESENVOLVIMENTO DE CICLO DE VIDA SUSTENTVEIS

Yovana Maria Saavedra (USP)

Sabrina Rodrigues Souza (USP)

Aldo Roberto Ometto (USP)

A sustentabilidade das aes humanas um tema relativamente recente, porm bastante recorrente e com claras implicaes no meio empresarial. A evoluo do tema tem levado as empresas e a discusso da comunidade pesquisadora a abordagens caada vez mais pr-ativas, objetivando a diminuio dos impactos gerados, especialmente na etapa de ps-consumo dos produtos. Desta forma, este artigo visa apresentar o sistema produto-servio e a remanufatura como meios a serem utilizados pelas empresas no desafio de desenvolver produtos e servios com ciclos de vida mais sustentveis. Os resultados obtidos demonstram que os benefcios alcanados com a integrao destes dois conceitos abrangem os pilares da sustentabilidade (econmico, social e ambiental), bem como os mtodos apresentados, que auxiliam, principalmente, na tomada de decises ao desenvolver novos produtos. O contexto brasileiro representa um cenrio propicio para a incorporao de tais alternativas. Porm, a inexistncia de uma legislao especfica identificada como o principal entrave para a plena implementao e difuso de tais instrumentos Palavras-chaves: Sustentabilidade; Remanufatura; Sistema Produto-Servio



SESSO DIRIGIDA 03: IMPLICAES DOS PRINCPIOS DO DESIGN SUSTENTVEL NA GESTO

DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

Jucelia Salete Giacomini Silva (UFPR)

Fernanda Hansch Beuren (UFSC)

Aguinaldo dos Santos (UFPR)

Marcelo Gitirana Gomes Ferreira (UFSC)

Este artigo resulta do trabalho conjunto entre os cursos de ps-graduao em Design da Universidade Federal do Paran (UFPR) e Engenharia da Produo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os quais integram o projeto multidiscipllinar Pr-Engenharias (CAPES) sob a temtica Engenharia do Ciclo de Vida. Palavras-chaves: design sustentvel, ciclo de vida de produtos, sustentabilidade.



SESSO DIRIGIDA 03: INSTRUMENTO PARA DIAGNSTICO

DO POTENCIAL DE INOVAO EM EMPRESA

ngela M.F. Danilevicz (UFRGS)

O aprofundamento da integrao econmica, social e cultural, a maior facilidade que os meios de transporte oferecem e os mecanismos de comunicao mais simples e rpidos so algumas das caractersticas da globalizao. Paralelamente, observva-se a homogeneizao dos centros urbanos, a expanso das corporaes para regies fora dos centros geopolticos e, ainda, a disponibilidade de novas tecnologias de informtica e comunicao. Palavras-chaves: econmico, ambiental, sustentveis



SESSO DIRIGIDA 03: INOVAO EM PROJETOS DE

ENGENHARIA NO SETOR QUMICO E PETROQUMICO

Marisa Padovani (USP)

Marly Monteiro de Carvalho (USP)

O objetivo deste trabalho analisar o processo de inovao em empresas, com foco em projetos de grande porte de engenharia no setor qumico e petroqumico. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, conduzida por meio de estudo de ccaso em uma empresa nacional, privada do setor petroqumico, com a anlise e detalhamento de 15 projetos de inovao em curso Palavras-chaves: Inovao; Gesto da Inovao; Projetos de Engenharia



SESSO DIRIGIDA 03: UM CASO PARA ESTUDO DA GERAO

E SELEO DE IDIAS NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS

PRODUTOS EM UMA EMPRESA DO SETOR PETROQUMICO

Paulo Augusto Cauchick Miguel (USP)

A organizao investigada est dentre os dez grupos privados nacionais, com um faturamento anual que corresponde a quase 20% do faturamento total da indstria petroqumica no Brasil. Diversas unidades de negcios fazem parte da organizao,, que controlada por um grande grupo nacional com acionistas importantes da rea petroqumica e de previdncia. Tem uma forte atuao tecnolgica, conduzindo atividade de P&D com um investimento de aproximadamente 1% do seu faturamento que cerca de R$ 15 bilhes por ano. A organizao caracteriza-se pelo uso intensivo de tecnologia e capital, com um quarto de sua fora de trabalho alocados em P&D Palavras-chaves: organizao, P&D, ciclo de vida



SESSO DIRIGIDA 04:

NOVAS TENDNCIAS EM GESTO E ENGENHARIA DA QUALIDADE:

PRODUTOS E SERVIOS

Coordenador: Marly Monteiro de Carvalho (Poli-USP)

Relator: Edson Pacheco Paladini (UFSC)



SESSO DIRIGIDA 04: PERSPECTIVAS SOBRE A GESTO DA

QUALIDADE EM SERVIOS: UMA AGENDA DE PESQUISA

Luciano Costa Santos (UFGD)

Cludia Fabiana Gohr (UFGD)

Com o objetivo de contribuir para a consolidao da Gesto da Qualidade em Servios como uma linha de pesquisa relevante e promissora para comunidade acadmica de Engenharia de Produo no Brasil, este trabalho apresenta uma agenda de tppicos de pesquisa que vm ganhando destaque na literatura da rea. Para atingir este objetivo, foi feito um levantamento bibliogrfico, de modo a identificar o estado-da-arte e os possveis caminhos para futuras pesquisas na rea. A agenda de trabalho proposta foi sintetizada por um quadro que relaciona os tpicos selecionados com suas possveis perguntas de pesquisa. Alm das questes aqui levantadas, espera-se que o debate iniciado nesta sesso dirigida do ENEGEP 2009 possa gerar novas questes e novos rumos para a pesquisa sobre qualidade em servios Palavras-chaves: Operaes de Servios; Gesto da Qualidade; Oportunidades de Pesquisa



SESSO DIRIGIDA 04: PROGRAMAS E FERRAMENTAS DA

QUALIDADE: ESTUDOS DE CASOS MLTIPLOS EM EMPRESAS COM

CERTIFICAO ISO 9001

Jeniffer de Nadae (UNESP)

Otvio Jos de Oliveira (UNESP)

A certificao ISO 9001 se tornou uma necessidade para as organizaes que buscam acesso a novos mercados, aumento da produtividade, melhoria na imagem organizacional, diminuio da taxa de produtos defeituosos, entre outros. Tais objetivoss so alcanados com a adoo de programas e ferramentas da qualidade adequados e apropriados para cada necessidade identificada pela organizao Palavras-chaves: Qualidade, ISO 9001, baterias automotivas



SESSO DIRIGIDA 04: PRTICAS DE RESPONSABILIDADE

SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PNQ - UMA ANLISE DE DADOS

SECUNDRIOS

Paulo Augusto Cauchick Miguel (UNINOVE)

A partir da evoluo do conceito da qualidade nas ltimas dcadas, os modelos de excelncia em gesto, geralmente estabelecidos pelos prmios nacionais da qualidade, tm se apresentado como uma opo relevante rumo a melhoria do desempenho organizacional, cujos propsitos principais so promover a conscientizao para a qualidade e estimular a melhoria da qualidade e competitividade em diversos tipos de organizaes em diferentes partes do mundo (Mavroidis et al., 2007). Palavras-chaves: qualidade, Brasil, Prmio Nacional da Qualidade



SESSO DIRIGIDA 04: AVALIAO DO IMPACTO DA

CERTIFICAO ISO 9001 EM ORGANIZAES DE SERVIO NA

REGIO DE CAMPINAS SP

Paulo Fernando Prico (UFSCar)

Joo Batista Turrioni (UNIFEI)

Roberto Antonio Martins (UFSCar)

No presente cenrio mundial, onde a concorrncia entre empresas muito acirrada, qualquer detalhe pode fazer uma enorme diferena na opo de fornecedor para o cliente. A certificao ISO 9001 uma delas. Ao obter a certificao as empressas podem expandir os seus mercados, aumentando assim as receitas o que lhes proporcionar mais capital para futuros investimentos Palavras-chaves: Certificao, Organizaes, ISO 9001



SESSO DIRIGIDA 04: PROPOSTA DE INTEGRAO DE FERRAMENTAS DE PROJETO NO

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS: MODELO TERICO

Mrcia Elisa S. Echeveste (UFRGS)

Istefani Carsio de Paula (UFRGS)

Este artigo apresenta uma proposta de integrao de ferramentas de projeto aplicadas ao fluxo de informao das fases de desenvolvimento de um produto. Foram utilizadas as seguintes ferramentas de projeto: Pesquisa de mercado, QFD (Desdobraamento da Funo Qualidade do termo em ingls Quality Function Deployment), Anlise Morfolgica, Mtodo de PUGH e FMEA (Anlise dos Modos e Efeitos de Falha do termo em ingls Failure Mode and Effects Analysis). A metodologia de utilizao destas ferramentas tomou como pressuposto que a informao de sada de uma ferramenta deve ser a informao de entrada da ferramenta subsequente . Esta integrao proposta para as fases de projeto informacional, conceitual e detalhado do PDP (Processo de Desenvolvimento de Produtos). Foi possvel gerar um modelo terico de integrao que poder ser aplicado ao desenvolvimento de novos produtos ou melhoria dos mesmos Palavras-chaves: PDP, Pesquisa de mercado, PUGH, FMEA, QFD



SESSO DIRIGIDA 04: UMA ABORDAGEM DE GESTO DE

REQUISITOS COM CONTROLE DE PARMETROS CRTICOS NO

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

Mrcia Elisa Soares Echeveste (UFRGS)

Karla Faccio (UFRGS)

Um grande desafio para os desenvolvedores de produto identificar e analisar os requisitos provenientes de diferentes stakeholders e, a partir disso, realizar a gesto de parmetros crticos durante o processo de desenvolvimento de produtoo (PDP). A gesto de parmetros crticos (CPM) uma maneira de converter as necessidades do mercado em especificaes crticas para a funcionalidade do produto. Contudo, os temas de gesto de parmetros crticos e gesto de requisitos vm sendo tratados de forma fragmentada por diferentes literaturas e reas de pesquisa, no existindo um modelo que combine os mtodos propostos de forma integrada, evitando perda de informao e sobreposio de fases. Neste trabalho, entende-se que a gesto dos requisitos parte da estratgia da empresa at a conceituao do produto e, quando detalhado, os requisitos transformam-se em parmetros; aqueles que tm impacto significativo nos requisitos do produto so denominados de parmetros crticos. Com base nisso, o objetivo desse artigo propor um mtodo descritivo que reorganize a gesto de requisitos e a gesto de parmetros crticos em um modelo nico vinculado a um modelo referencial de PDP, mostrando as principais ferramentas sugeridas pela literatura estudada. Como resultado obteve-se um mtodo descritivo que representa as etapas da gesto de requisitos e parmetros crticos unificadas e integradas s fases do PDP encadeadas com ferramentas. Prope-se o QFD (Quality Function Deployment) como ferramenta de suporte na realizao da gesto de requisitos parmetros crticos. O QFD a ferramenta considerada completa, pois tem em sua origem os objetivos de estabelecer o inter-relacionamento entre todas as fases de identificao de demanda do produto (qualidade demandada) e converte-las em requisitos do produto (caractersticas de qualidade) Akao, 1994. Alm disso, a principal contribuio do QFD estabelecer uma de rede de inter-relaes entre causas e efeitos, auxiliando na priorizao e consequentemente no trade-off dos requisitos quando aplicada no desenvolvimento de produtos. O QFD , portanto, uma ferramenta que



XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Engenharia de Produo e o Desenvolvimento Sustentvel: Integrando Tecnologia e Gesto


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estabelece um background para inclusive a aplicao de outras ferramentas e o encadeamento destas com as atividades do PDP Palavras-chaves: Gesto de Requisitos, Gesto de Parmetros Crticos, PDP

SESSO DIRIGIDA 05:

ESTRATGIA E INOVAO EM EMPRESAS DE TI

Coordenador: Renato de Oliveira Moraes (USP)

Relator: Lia de Mendona Porto (UFOP)



SESSO DIRIGIDA 05: ERP COMO CAPACITADOR PARA

INOVAO DOS PROCESSOS: UMA REFLEXO PARA PEQUENAS E

MDIAS EMPRESAS (PMES)

Juliana Veiga Mendes ()

Claudia Aparecida Mattos ()

Susana Salomo ()

O trabalho consiste em efetuar uma anlise sobre a adoo dos sistemas ERPs, sendo o foco do estudo permitir uma reflexo sobre a importncia da evoluo do papel dos sistemas de gesto como capacitadores para a inovao dos processos em orrganizaes de pequeno e mdio porte (PMEs). Para o desenvolvimento do artigo foi retomada uma pesquisa qualitativa sobre adoo dos sistemas ERPs realizada no final dos anos 90 onde foi observado que as empresas foram impulsionadas pelo bug do milnio em adotar aplicativos ERPs. Hoje, o papel destas ferramentas pode assumir posies diferenciadas dentro da organizao conforme referencial terico. Esta posio ser discutida tomando como base Modelo de Mcfarlan (1984), analisando o impacto do ERP no futuro da empresa, com um vis para a inovao dos processos, permitida pelos modelos colaborativos. Vale ressaltar que esses casos analisados no final dos anos 90, no foram reavaliados para o desenvolvimento deste trabalho, os mesmos foram utilizados como uma ncora para promover a discusso das novas potencialidades do sistema de gesto Palavras-chaves: Inovao, Processos e Sistemas de Gesto empresarial (ERP), modelos colaborativos, PMEs



SESSO DIRIGIDA 05: TECNOLOGIA DA INFORMAO E

INOVAO NAS REDES LOGSTICAS

Regina Meyer Branski ()

Fernando Jos Barbin Laurind (USP)

O objetivo deste trabalho apresentar uma anlise das fases de integrao externa entre operadores e os demais agentes da rede logstica possibilitados pela TI. A anlise foi construda a partir dos elementos levantados em quatro estudos dde casos realizados com operadores logsticos com atuao no mercado brasileiro. A evoluo das tecnologias de informao est na base da integrao logstica, permitindo inovao em seus processos. A pesquisa identificou as tecnologias utilizadas pelos operadores no processo logstico e analisou sua contribuio para o estabelecimento da logstica integrada. A anlise do papel das tecnologias baseou-se em trs parmetros integrao e coordenao dos fluxos de materiais, produtos e informao; e o estabelecimento de parcerias entre os agentes. A partir dos elementos levantados na pesquisa, o estudo apontou a existncia de trs nveis de integrao externa entre o operador e os demais agentes da rede: plena, parcial e inexistente. A rede logstica uma rede de valor quando h integrao plena e o estabelecimento de parcerias entre os operadores e os demais agentes. A inovao vem do emprego da TI para a integrao e coordenao dos processos logsticos, constituindo redes de valor Palavras-chaves: tecnologia da informao, operadores logsticos, integrao, inovao



SESSO DIRIGIDA 05: INTERNET COMO GERADORA DE

CONHECIMENTO ESTRATGICO DOS CONSUMIDORES

Claudio Luis Cruz de Oliveira ()

Fernando Jos Barbin Laurindo (USP)

O objetivo desse estudo desvendar o relacionamento existente entre o conhecimento do consumidor gerado pelos dados na Internet e a vantagem competitiva. As questes a seguir sero analisadas: a) Os dados da Internet podem ser transformadoos em informao de negcios valiosa; b) A gesto do conhecimento do consumidor e a vantagem competitiva podem ser incrementadas com dados gerados espontaneamente pelos usurios na Internet; c) Esses conceitos ampliados pelos dados na Internet podem prover vantagem competitiva para as empresas, mostrando o potencial inovador das ferramentas de TI. Um estudo de caso foi aplicado numa fabricante de alimentos para investigar a aplicao dos conceitos e para obter um melhor conhecimento das questes descritas Palavras-chaves: Internet, marketing e estratgia



SESSO DIRIGIDA 01: CENTRALIDADE E FRONTEIRAS DA EMPRESA E AS NOVAS FORMAS DE ATUAO E CONFIGURAO DA ENGENHARIA DE PRODUOTRANSFORMAES NA INDSTRIA DE CANA DE ACAR: DE SUCROALCOOLEIRA SUCROENERGTICAFINANCERIZAO E PRTICA DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUO: ALGUMAS REFLEXES APARTIR DO TERRENOA COEVOLUO DAS MUDANAS ESTRATGICAS: UMA ANLISE EMPRICA E LONGITUDINAL EM UMA ORGANIZAO DO SETOR ELTRICO BRASILEIROA ENGENHARIA DE PRODUO TERCEIRIZOU A ORGANIZAO DO TRABALHO?TRANSPARNCIA E GOVERNANA CORPORATIVA COMO INSTRUMENTOS DE GESTO EM FUNDO DE PENSO. ESTUDO DE UM CASO BRASILEIROINJUNCES PARADOXAIS NAS NOVAS FORMAS DE ORGANIZAO DA EMPRESA CONTEMPORNEA: ELEMENTOS PARA DISCUSSO

SESSO DIRIGIDA 02: GESTO ESTRATGICA DA INOVAOESTRUTURAO DA PLATAFORMA DE NEGCIOS COM VISTAS INOVAO: O SISTEMA CORPORATIVO DE INOVAOQUADROS CONCEITUAIS PARA CONCEPO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA AVALIAO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAES: REVISO DA LITERATURA E PROBLEMAS DO CAMPO DE PESQUISAGESTO DA INOVAO EM EMPRESAS LOW-TECHPROGRAMA DE INOVAO EM UMA EMPRESA DO SETOR PETROQUMICO UM RELATO DE CASOUM PROCESSO DE TECHNOLOGY ROADMAPPING PARA SPIN-OFFS ACADMICOSA DEFINIO DE TEMAS TECNOLGICOS PARA P&D: A EXPERINCIA DA CEMIGCOMO AVALIAR O PROCESSO DE CONVERSO DE TECNOLOGIA EM PRODUTOS, PROCESSOS E SERVIOS NA CADEIA DE VALOR DA INOVAO? PROPOSTA DE ABORDAGEM EVOLUCIONRIA

SESSO DIRIGIDA 03: GESTO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS INOVADORES E SUSTENTVEISGESTO DE PORTFLIO DE PROJETOS DE PRODUTO: ANLISE DO MTODO ADOTADO EM UMA EMPRESA ENGINEERING TO ORDERSISTEMA PRODUTO-SERVIO E REMANUFATURA COMO ALTERNATIVA NO DESENVOLVIMENTO DE CICLO DE VIDA SUSTENTVEISIMPLICAES DOS PRINCPIOS DO DESIGN SUSTENTVEL NA GESTO DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOSINSTRUMENTO PARA DIAGNSTICO DO POTENCIAL DE INOVAO EM EMPRESAINOVAO EM PROJETOS DE ENGENHARIA NO SETOR QUMICO E PETROQUMICOUM CASO PARA ESTUDO DA GERAO E SELEO DE IDIAS NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS EM UMA EMPRESA DO SETOR PETROQUMICO

SESSO DIRIGIDA 04: NOVAS TENDNCIAS EM GESTO E ENGENHARIA DA QUALIDADE: PRODUTOS E SERVIOSPERSPECTIVAS SOBRE A GESTO DA QUALIDADE EM SERVIOS: UMA AGENDA DE PESQUISAPROGRAMAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ESTUDOS DE CASOS MLTIPLOS EM EMPRESAS COM CERTIFICAO ISO 9001PRTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PNQ - UMA ANLISE DE DADOS SECUNDRIOSAVALIAO DO IMPACTO DA CERTIFICAO ISO 9001 EM ORGANIZAES DE SERVIO NA REGIO DE CAMPINAS SPPROPOSTA DE INTEGRAO DE FERRAMENTAS DE PROJETO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS: MODELO TERICOUMA ABORDAGEM DE GESTO DE REQUISITOS COM CONTROLE DE PARMETROS CRTICOS NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

SESSO DIRIGIDA 05: ESTRATGIA E INOVAO EM EMPRESAS DE TIERP COMO CAPACITADOR PARA INOVAO DOS PROCESSOS: UMA REFLEXO PARA PEQUENAS E MDIAS EMPRESAS (PMES)TECNOLOGIA DA INFORMAO E INOVAO NAS REDES LOGSTICASINTERNET COMO GERADORA DE CONHECIMENTO ESTRATGICO DOS CONSUMIDORES

SESSÃO DIRIGIDA 01: CENTRALIDADE E FRONTEIRAS DA ... - abepro.org… · indústria passou a ser...

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