Setor real da economia - projup.com.br · (elevada taxa juros) e percep-ção de complexidade da...

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Setor real da economia Educação, empreendedorismo, competitividade e acesso a capital de crescimento para PMEs Material para APIMEC: 3/4/2013 (*) “nome de batismo” a título de sugestão ao Governo *

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Setor real da economia Educação, empreendedorismo, competitividade e

acesso a capital de crescimento para PMEs

Material para APIMEC: 3/4/2013

(*) “nome de batismo” a título de sugestão ao Governo

*

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

Investimento x mercado de

capitais (PMEs)

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MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

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“Temos que fazer um esforço na área da competitividade. Isso não é uma figura de retórica, é real. Nós temos que diminuir o custo de capital, temos que aumentar as fontes de financiamento de investimento de longo prazo, não pode ser só o BNDES. Nós temos que ter um capital mais barato, vindo do mercado de capitais” (Dilma Rousseff, 20/11/2012);

Índice de competitividade das nações FIESP 2011 mostra Brasil em 37º (de 43), mesma posição de 2008/2009. Para dobrar o “PIB per capta” atual, o Brasil precisa de taxa de investimento de 25% do PIB até 2025 (FIESP, 26/11/2012);

Em 2011 taxa de investimento no Brasil foi de 19% do PIB. Em 2012 essa taxa caiu para 18%; Índia está em 34% e China em 48% (IstoÉ Dinheiro, 2/3/2013);

Pesquisa FIESP mostra investimento na indústria caindo de R$218 bi para R$197 bi, redução de 9,5% em 2013 (José R.C. Roriz, Decomtec, 18/3/2013); e

“Estamos empenhados agora” em criar condições para o aumento dos investimentos no Brasil. “Já foram adotadas medidas para simplificar o sistema tributário e para reduzir impostos e custos incidentes sobre os investimentos e a produção. Foram adotadas medidas também para aumentar a produtividade e a competitividade de nossa economia” (Alexandre Tombini, 21/3/2013).

ALGUNS HIGHLIGHTS | TAXA DE INVESTIMENTO

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ALGUNS HIGHLIGHTS | MERCADO DE CAPITAIS (EQUITY)

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7ª economia e 17º país/26ª bolsa (# listagens, atrás de Malásia e Mongólia). Em 5 anos o mundo cresceu 9%, enquanto o Brasil encolheu 9% (WFE, 2012);

Gap cultural/educacional: no Brasil, menos de 0,3% da população investe em ações. A média dos emergentes é de 5%, na China é 10% e em países maduros cerca de 40%. Empresariado, de forma geral, avesso a compartilhar controle e listar ações (custo proibitivo de formalização/preparação+IPO+compliance);

O Brasil é 6º lugar em ativos sob gestão de fundos de investimento. Entretanto, apenas 9% está em renda variável (cultura “rentista” - histórico de juros altos), comparativamente a uma média mundial de 40% (ICI e Moody’s, 30/3/2012);

“Daremos integral prioridade às pequenas e médias empresas e ao empreendedorismo” (Dilma Rousseff, 17/11/2012);

Em 2012 nossa taxa de poupança foi de 17% do PIB vs. média global de 24%. Na China, a taxa é 53%; Índia 34%; e Chile 25%. Além da nossa taxa ser baixa, o Governo gasta muito com o custeio da máquina (ÉPOCA, 25/2/2013); e

“Is there a strong empirical association between stock market development and long-term economic growth? Cross-country regressions suggest that there is a positive and robust association” (Ross Levine, Banco Mundial, 1996).

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CUSTA MUITO CARO ACESSAR EQUITY NO BRASIL DESPESAS COM PREPARAÇÃO, ABERTURA DE CAPITAL E LISTAGEM POR CINCO ANOS

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(*) Custos para abertura de capital no Brasil. Uma análise sobre as ofertas entre 2005 e 2011. Deloitte Touche Tohmatsu (2012) http://www.bmfbovespa.com.br/empresas/download/Guia-Custos-para-abertura-de-capital-BMFBOVESPA-Deloitte.pdf

Descritivo de Despesas (IPOs brasileiros até R$200mm de 2005 a 2011)

Valor em R$ ou %

Preparação de empresas (pré-IPO) -

Comissões, coordenação e liquidação (IPO) 4,2%

Advogados e consultores R$1,0 mm

Publicidade legal (IPO) R$0,32 mm

Auditoria (IPO) R$0,40 mm

Registro/Outras (IPO) R$0,54 mm

Auditoria, compliance, RI, comunicação, formador de mercado, outras (pós-IPO) -

Publicidade legal (pós-IPO) -

TOTAL (apenas IPO, exclui “pré-” e 5 anos “pós”) : IPO de R$100 milhões (exemplo) R$5,5 milhões

Descritivo de Despesas para pré-IPO, IPO e pós-IPO para PMEs (IPO R$100 milhões)

Valor em R$ ou %

Preparação de empresas (pré-IPO) R$1 a 3 mm

Comissões, coordenação e liquidação (IPO) ±7%

Advogados e consultores R$1,0 mm

Publicidade legal (IPO) R$0,32 mm

Auditoria (IPO) R$0,40 mm

Registro/Outras (IPO) R$0,54 mm

Auditoria, compliance, RI, comunicação, formador de mercado, outras (pós-IPO)

R$0,8 a 1,2 mm/ano

Publicidade legal (pós-IPO) R$0,2 mm/ano

TOTAL (5 anos → para crédito tributário) IPO de R$100 milhões (exemplo)

R$15,3-R$19,3 milhões

Pesquisa Deloitte, 2012* (valores levantados com base nos prospectos

de oferta, ou seja, apenas despesas no momento do IPO)

Estimativa de despesas segundo PAC-PME (expandindo-se estudo da Deloitte para contemplar

preparação da PME (pré-IPO) e custos de atendimento à regulamentação pós-IPO, por 5 anos)

15% a 19% do volume captado (inviável)

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Mercado Público

CAPITAL DE CRESCIMENTO PARA EMPREENDEDORES ESTÁGIOS DA PME | EVOLUÇÃO “TRAVADA” SEM POSSIBILIDADE DE IPO

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X Private Equity

Venture Capital

Empreendedores, “angels”, amigos e família

Valorização da empresa

Risco

-

+

Tempo

-

+

Seed Capital

Ideia/produto inovador

Fase inicial da empresa

Clientes e contratos maiores

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Diagnóstico e mobilização da

sociedade 7

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CICLO VICIOSO | ESTAGNAÇÃO DO MERCADO DE ACESSO PRINCIPAIS TRAVAS PARA AS PMES - DESDE 2005

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1) Cultura de renda fixa (elevada taxa juros) e percep-ção de complexidade da Bolsa

2) Exigências regulatórias excessivas para mercado de

acesso (CVM e Bolsa)

3) Fundos/QIBs não interessados em investir em empresas de menor liquidez

4) Informalidade, sonegação, desinformação, cultura e

custos elevados pré e pós-IPO

5) Intermediários de relevância desinteressados em

IPOs inferiores a R$300mm

8 anos de mercado de

acesso •2 IPOs (Nutriplant

e Senior Solution)

•1 listagem sem emissão (ações)

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O QUE É O PAC-PME?

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Programa que contempla medidas essenciais para:

• Estimular pequenas e médias empresas (PMEs) a acessar capital de crescimento via oferta de ações (IPOs) maior investimento privado;

• Incentivar investidores a comprar ações de PMEs mitigação de risco; e

• Mobilizar a sociedade brasileira no processo de educação financeira a empresários (PMEs) e investidores capacitação e emancipação cultural.

Os objetivos dessas medidas são:

• Criar condições para crescimento de PMEs (empreendedorismo), que hoje tem raro acesso a financiamento de longo prazo;

• Ampliar a competitividade de PMEs no longo prazo (segmento que mais emprega, e cuja participação na pauta de exportação ainda é ínfima); e

• Contribuir com a evolução sustentável do PIB (+750 IPOs, +R$84 bilhões de investimento privado produtivo e +1,1 milhão de empregos, em cinco anos).

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QUEM DESENVOLVEU O PAC-PME?

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68 integrantes, sendo: 15 bancos, 19 consultores legais, 9 auditorias e 25 entidades e associações, incluindo:

Iniciativa sem vínculo partidário e 100% pro-bono;

Em conversas com centrais sindicais: uma já aderiu ao projeto;

Portal educacional já desenvolvido e disponibilizado em sua primeira fase (www.pacpme.com.br); e

Conceito testado e bem aceito pela imprensa especializada.

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PLANO ABRE MERCADO DE AÇÕES A PMES ACESSO FACILITADO AO MERCADO SERÁ DISCUTIDO COM GOVERNO

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REPERCUSSÃO POSITIVA EM DIVERSOS VEÍCULOS PAC-PME LANÇA PLATAFORMA EDUCACIONAL

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Apenas duas propostas simples

e urgentes 13

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PAC-PME | O QUE É NECESSÁRIO PARA ACONTECER? DUAS MEDIDAS SIMPLES E DE CURTO-PRAZO DESTRAVARIAM O MERCADO

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Demais sugestões detalhadas PAC-PME

Incentivo do Governo ao investidor

Incentivo do Governo ao emissor (PME)

Pequenos ajustes de regulação nas CVM e Bolsa

Mobilização empresários, intermediários e associações

1 – DESTRAVAR O MERCADO 2 – DESTRAVAR O MERCADO E CRESCER 3 – DESTRAVAR O MERCADO, CRESCER E ACELERAR

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PAC-PME inovação e estímulo à competitividade de PMEs, sustentabilidade e igualdade de tratamento setorial.

• Ação 1: para PMEs que fizerem IPO no mercado de acesso, um crédito tributário no IR a pagar de até R$4,0 milhões/ano/IPO (por cinco anos), para utilização única com 66% das despesas de preparação, IPO e manutenção da listagem. Estimativa de crédito tributário total de R$4,6 bilhões no período de cinco anos;

• Ação 2: isenção de IR sobre ganhos de capital para investidores de PMEs. Essa classe de ativo não existe e a desoneração cessa a novos investidores se PME sair do mercado de acesso: estimativa de R$3,3 bilhões em cinco anos;

• Condições Gerais: ofertas máximas de R$250 milhões (mínimo de 70% como oferta primária) e PME com faturamento de até R$300 milhões (Lei nº 11.638).

PAC-PME EM AÇÃO | ESTRUTURAÇÃO BÁSICA SUGESTÃO PARA DESTRAVAMENTO DO MERCADO DE ACESSO

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Racional da Estrutura: o Governo compartilharia a conta (incentivo a formalização de PMEs e limite para o crédito tributário) e não concederia nada

antes dos IPOs “alinhamento das partes com o sucesso do Programa”.

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CADEIA DE GERAÇÃO DE BENEFÍCIOS | BRASIL QUANTIFICAÇÃO DE GANHOS COM O PAC-PME E FOCO EM SUSTENTABILIDADE DO PIB

Retorno GOVERNO FEDERAL e ganhos adicionais ESTADOS/MUNICÍPIOS**

Criação de novos polos industriais (ex. interior País)

Bolsa refletindo estrutura produtiva brasileira

Plataforma para inovação,

competitividade e crescimento sustentado do

PIB (+poupança, +consumo)

Ação de Governo de alto impacto

na economia

“Florescimento empreendedor” (ex. tecnologia) In

tan

gíve

is Desenvolvimento

do mercado de capitais e educação em renda variável

Ativação da cadeia produtiva e de intermediários

(*) Estimativa conservadora: modelo BNDES com desconto de 40% (100% empregos diretos + 50% empregos indiretos + 0% empregos efeito renda).. (**) Ganhos adicionais a ESTADOS e MUNICÍPIOS não estão quantificados no PAC-PME.

Arrecadação de R$10,4 bi em IR

Circulação adicional de

R$6,8 bi em INSS e FGTS

Criação de 1,1 milhão de postos

formais de trabalho (modelo BNDES: projeção conservadora*)

Impulso de R$7,9bi em

crédito tributário e desonerações

fiscais (nada antecipado) Ta

ngí

veis

Geração de R$84bi em investimentos

(CAPEX)

R$10bi de contribuição direta para PIB brasileiro

(base AIM)

Ganho líquido de arrecadação de IR (R$2,5 bilhões, em cinco anos)

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INVESTIMENTOS DE R$84BI E 1,1 MILHÃO DE EMPREGOS QUALQUER DESONERAÇÃO SOMENTE PÓS-IPOS (NO SUCESSO DO PROGRAMA)

Premissas (cálculos feitos para primeiros 5 anos):

Crédito tributário (IR a pagar) de R$2,5 milhões/ano/IPO (em média) para PMEs (total de 5 anos);

Desoneração de 100% dos 15% do IR sobre ganho de capital aos investidores (20% de ganhos ao ano);

Cerca de 78% do capital levantado em dívida ou equity é utilizado para investimentos (média 2004 a 2008);

Margem EBITDA média de 15% e faturamento médio R$150 milhões. Alavancagem média de 2x EBITDA;

IPO médio de R$100 milhões (retorno sobre K investido (antes de IR) 15% / Líquido (9%) e IR 34%).

Capex R$84bi

Giro de Ativos 117%

Receita Líquida R$98bi

Empregos Diretos

1.147 mil

Empregos Indiretos* 1.400 mil

Efeito renda 2.518 mil

empregos*

TOTAL* 1,1MM

(*) Metodologia BNDES aplicada conservadoramente (desconsiderando efeito renda e apenas 50% de empregos indiretos). Adicionalmente, como parte dos 78% pode ser utilizada em investimentos no exterior ou aquisições, utilizada apenas 60% da geração de empregos.

Ano

# Cias Listadas

ano/Acu-mulado

Crédito Tributário

Acumulado R$MM

Total Ações

para CAPEX R$MM

Dívida Captada

para CAPEX R$MM

Captação total para

CAPEX R$MM

Lucro antes de IR

R$MM

IR Sobre Retorno/

/Capital Investido

Ganho de Capital

Fundos de Pensão

Desoneração IR Fundos

Acumulado R$MM

Ano 1 50/50 125 3.900 819 4.719 708 241 - - Ano 2 100/150 500 11.700 4.329 16.029 2.404 1.058 1.000 150

Ano 3 200/350 1.375 27.300 11.349 38.649 5.797 3.029 3.000 600

Ano 4 200/550 2.750 42.900 18.369 61.269 9.190 6.154 7.000 1.650

Ano 5 200/750 4.625 58.500 25.389 83.899 12.583 10.432 11.000 3.300

Cálculo do impacto dos investimentos para geração de empregos (Modelo BNDES)

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Fonte: CEMEC/IBMEC outubro 2012 (consolidação) de: IBGE Pesquisa Anual da Indústria (2010); IBGE Pesquisa Anual do Comércio (2010); IBGE Pesquisa Anual dos Serviços; IBGE Cadastro Central das Empresas (2010); empresas abertas Economática e maiores fechadas Maiores e Melhores da Revista Exame.

5 mil

30 mil

4,5 milhões

Faturamento: >R$400mm

Funcionários: +500

Empresas listadas: 285

Faturamento: R$20mm a R$400mm

Funcionários: 100 a 500

Empresas listadas: 66

Faturamento: <R$20mm

Funcionários: até 100

Empresas listadas: 10 (inclui pré-ops)

PMEs-alvo para o “PAC-PME”:

+35 mil

PMES-ALVO PARA O PAC-PME MERCADO DE CAPITAIS ALAVANCANDO CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL

PAC-PME: O próprio mercado incentivando e financiando o crescimento do PIB, a formalidade (mais impostos), a geração de empregos e a distribuição de renda →

com sustentabilidade e com igualdade de tratamento setorial

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

Lançado portal educacional e crescimento

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MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

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PORTAL DO PAC-PME | VÍDEO DE LANÇAMENTO EDUCACIONAL: PLATAFORMA COMPLETA DE SOLUÇÕES EMPRESARIAIS

http://www.pacpme.com.br/pacpme/web/conteudo_pti.asp?idioma=0&tipo=44371&conta=45&id=162779

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

Sobre PAC-PME O que é? Comentários de usuários do PAC-PME Cadastramento de PMEs Agenda tributária Alertas de impostos Calendário de Eventos Sala de Imprensa Grupo de trabalho e apoio ao PAC-PME Dúvidas Frequentes Fale conosco

Educacional Notícias do PAC-PME Vídeos Educacionais Apresentações Como criar um plano de negócios? Como melhorar competitividade? Como aumentar vendas e cortar custos? Como ter presença digital? Como acessar capital de crescimento? Como melhorar governança? Como investir em ações/Bolsa? Outras dúvidas?

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Showroom de PMEs Estatísticas das PMEs cadastradas Cadastramento de PMEs PMEs procuram investidores Investidores procuram PMEs Franquias Notícias de PMEs Blogs e colunas de especialistas Dúvidas?

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PORTAL DO PAC-PME | VISÃO GERAL EDUCACIONAL: PLATAFORMA COMPLETA DE SOLUÇÕES EMPRESARIAIS

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

• +2.000 notícias e artigos sobre competitividade, administração, marketing e acesso a capital de crescimento;

• +250 vídeos sobre plano de negócio, competitividade. presença digital, empreendedorismo, inovação, casos de sucesso, vendas, capital de crescimento, governança corporativa, investimento em ações, financiamentos, M&A, produtividade e franquias;

• +75 apresentações sobre financiamentos, empreendedorismo, inovação, liderança e governança corporativa;

• +350 relatórios de análise de corretoras e bancos de investimento, assim como comentários econômicos e relatórios Focus;

• +170 pesquisas e relatórios sobre acesso a financiamentos, estrutura ótima de capital, competitividade, M&A e contabilidade;

• 13 blogs de consultores e especialistas; e

• +21.000 resultados no Google com busca por “pac-pme” (líder em várias categorias de pesquisa).

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PORTAL DO PAC-PME | STATUS DO CONTEÚDO EDUCACIONAL: PLATAFORMA COMPLETA DE SOLUÇÕES EMPRESARIAIS

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

Para quem o PAC-PME seria

bom? 23

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

• PAC-PME seria o 4º maior PAC em volume de recursos (e privados), atrás de energia (1º), habitação (2º) e transporte (3º);

• Sem qualquer impacto de arrecadação (custo "zero" ao Governo);

• +R$84 bilhões de investimento privado produtivo (cresce taxa de investimento e cresce taxa de poupança como % do PIB);

• +R$2,5 bilhões de ganho líquido de IR;

• +R$6,8 bilhões de INSS/FGTS (decorrente da geração de emprego);

• Ganhos adicionais com tributos estaduais e municipais;

• Formalização de cadeias produtivas e descentralização setorial; e

• Crescimento sustentado do PIB (com aumento da pauta de exportação por PMEs - setor que mais emprega).

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BOM PARA O GOVERNO E PARA O BRASIL

PAC-PME: SETOR REAL DA ECONOMIA

Mais de 1,1 milhão de empregos formais e crescimento produtivo sustentável, com +R$10 bilhões em arrecadação ao Governo

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

• Melhoria de competitividade e inovação;

• Acesso a capital de crescimento (menor custo de captação e maior capacidade de alavancagem, M&As e follow-ons);

• PMEs respondem por mais de 60% do emprego no Brasil, porém ainda menos de 2% da pauta de exportação;

• Mais governança corporativa e perpetuação dos negócios;

• Maior formalidade e liquidez patrimonial;

• Maior produtividade e sustentabilidade de PMEs brasileiras;

• Complementaridade com o PL-4303/12 (SA Simplificada); e

• Crescimento sustentado do PIB (ênfase no empreendedorismo).

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BOM PARA AS EMPRESAS (PMES DE TODOS SETORES)

PAC-PME: MAIOR COMPETITIVIDADE

Empreendedorismo, tecnologia, inovação, produtividade e crescimento sustentado da pauta de exportação brasileira por PMEs

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

• Mais de 1,1 milhão de empregos formais (modelo BNDES conservador);

• Programa de opção de ações aos trabalhadores (oportunidade de criação de riqueza);

• Crescimento do poder aquisitivo dos trabalhadores;

• +Educação e descentralização geográfica/setorial;

• Favorece o empreendedorismo e a inovação; e

• Crescimento sustentado do PIB (com aumento da taxa de poupança interna).

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BOM PARA OS TRABALHADORES DAS PMES

PAC-PME: CRESCIMENTO DO TRABALHADOR

Inovação em programas de opções de ações possibilita maior engajamento e maior renda aos trabalhadores

MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

Racional para Governo

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MATERIAL PARA APIMEC: 3/4/2013

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RACIONAL PARA O GOVERNO CUSTO “ZERO” E IMPACTO POSITIVO EM INVESTIMENTO PRIVADO E TAXA DE POUPANÇA

• Se o Governo decidisse implantar o PAC-PME, quanto ele estaria desonerando? NADA, uma vez que o crédito tributário ao IR da PME e a isenção de IR sobre investimentos em PMEs apenas aconteceria pós-IPOs;

• E se não acontecerem IPOs de PMEs? O Governo NADA perderia e ainda ficaria “credor” do empresariado, que já apoia o PAC-PME (o Governo teria feito a parte dele ... e o mercado de capitais não destravou);

• No sucesso do programa, se vierem 750 IPOs em 5 anos, o que aconteceria do ponto de vista do Governo? A Receita Federal apuraria um ganho líquido de R$2,5 bilhões em arrecadação de IR;

• O que mais ganharia o Governo nesse período de cinco anos?

+US$84 bilhões de investimento privado produtivo: cresceria taxa de investimento e cresceria taxa de poupança maior PIB sustentado;

+R$6,8 bilhões de INSS/FGTS (decorrente da geração de mais de 1,1 milhão de empregos formais), além de ganhos adicionais com tributos estaduais e municipais; e

Formalização de cadeias produtivas (“inclusão fiscal”) e descentralização setorial.