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pág. 9 No dia 19 o grupo “Sintra sem Herbicidas”, e no decurso da presidência aberta do Executivo Camarário a Colares, presidido por Basílio Horta, levou a cabo uma campanha de sensibilização para a erradicação do uso de pesticidas em espaços públicos, substituindo estes por alternativas que não ponham em causa a saúde pública. Consultada a CMS sobre a situação foi-nos dito que estão a ser cumpridas as decisões de redução de aplicação de herbicidas em espaço público. Contudo as alterações climatéricas actuais não tem favorecido a sua implementação. Sociedade Última entrevista de Maria Almira Medina ao Jornal de Sintra págs. 2-3 INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO DIGIT DIGIT DIGIT DIGIT DIGITAL AL AL AL AL SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016 PRÓXIMA EDIÇÃO EM PAPEL, DIA 29 DE JANEIRO JORNAL DE SINTRA Maria Almira Pedrosa Medina (29-8-1920 – 18-1-2016) Partiu da vida terrena em 18 de Janeiro deixando atrás de si uma longa vida dedicada ao Jornalismo, ao Ensino, às Letras e às Artes. Por muitos considerada a matriarca da Cultura de Sintra, a sua vivência ímpar coloca-a entre as personagens que viveram à frente do seu tempo. Jornal de Sintra volta a publicar a entrevista concedida a este semanário em 10 de Janeiro de 2014, em que fala da sua vida cultural e familiar com relevo para seu pai António Medina Júnior, fundador do Jornal de Sintra, a quem dedicou uma desmesurada e merecida admiração. O Jornal de Sintra agradece a todos aqueles que nos contactaram trans- mitindo o seu pesar pelo seu falecimento. Conferência dia 23, MU.SA Jovens e a participação nos processos de decisão pág. 5 Economia / Nucase IRS de 2015 – esclarecimentos pág. 7 Presidência aberta Revisitar a freguesia de Colares foto: mama seidi

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No dia 19 o grupo “Sintra sem Herbicidas”, e no decurso da presidência aberta do ExecutivoCamarário a Colares, presidido por Basílio Horta, levou a cabo uma campanha de sensibilizaçãopara a erradicação do uso de pesticidas em espaços públicos, substituindo estes por alternativasque não ponham em causa a saúde pública.Consultada a CMS sobre a situação foi-nos dito que estão a ser cumpridas as decisões de reduçãode aplicação de herbicidas em espaço público. Contudo as alterações climatéricas actuais não temfavorecido a sua implementação.

SociedadeÚltima entrevistade Maria AlmiraMedina ao Jornalde Sintra

págs. 2-3

INFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃODIGITDIGITDIGITDIGITDIGITALALALALAL

SEXTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2016

PRÓXIMA EDIÇÃO EM PAPEL, DIA 29 DE JANEIRO

JORNAL DE SINTRA

Maria AlmiraPedrosa Medina

(29-8-1920 – 18-1-2016)

Partiu da vida terrena em 18 de Janeirodeixando atrás de si uma longa vidadedicada ao Jornalismo, ao Ensino, àsLetras e às Artes.Por muitos considerada a matriarca daCultura de Sintra, a sua vivência ímparcoloca-a entre as personagens queviveram à frente do seu tempo.Jornal de Sintra volta a publicar aentrevista concedida a este semanárioem 10 de Janeiro de 2014, em que falada sua vida cultural e familiar com relevopara seu pai António Medina Júnior,fundador do Jornal de Sintra, a quemdedicou uma desmesurada e merecidaadmiração.

O Jornal de Sintra agradece a todosaqueles que nos contactaram trans-mitindo o seu pesar pelo seu falecimento.

Conferência dia 23, MU.SAJovense a participaçãonos processosde decisão

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Economia / NucaseIRS de 2015– esclarecimentos

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Presidência aberta

Revisitar a freguesiade Colares

foto: mama seidi

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2 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 22 DE JANEIRO DE 2016

SOCIEDADE

Jornal de Sintra, por ocasião do falecimento de Maria Almira Pedrosa Medina, volta a publicar a entrevista que esta concedeu a este semanário há dois anos atráse por ocasião da sua presença do 80.º aniversário do JS.

Paulo Aido

M ove-se ainda com difi-culdade, com a ajudade uma bengala. É osinal mais visível deuma queda brutal, há

António Medina Júnior fundou o Jornal de Sintra com os mil réis que a mulher, modista, amealhou com as poupanças familiares. Hoje, é dos jornaismais antigos que se publicam ininterruptamente em toda a Europa. Maria Almira Medina, a filha, recorda-o quando se assinalam 80 anos desdeque saiu a primeira edição, a 7 de Janeiro de 1934.

cerca de oito meses, que lhe que-brou o fémur e obrigou, então, a umaestadia forçada, pelo menos umasemana no Hospital e posterior-mente em casa. Nesses dias, que omédico prescreveu de descansoobrigatório, estendida na cama,Maria Almira Medina contousempre com o ronronar próximo dosseus dois gatos, o João Minhau e aNina.A doutora Almira, como é conhecidana vila, tinha quase 14 anos quandoo seu pai, António Medina Júnior,fundou o Jornal de Sintra, há oitodécadas. Há memórias que nuncase perdem. A da agitação dos diascom o aproximar da data de saídadesse histórico primeiro jornal, éuma delas.Maria Almira, hoje com 93 anos,recorda esses tempos e aflige-seainda com a necessidade de cumprircom mais uma tarefa na sua vida: ade passar para o papel as memóriasditadas por seu pai para um grava-dor pouco antes de morrer, aos 85anos. “Tenho umas cassetes antigasem que o meu pai começou a contara sua vida e agora tenho de arranjaralguém que passe isso para opapel”.

Um homem muito especial

Mas voltemos a 1934, ao primeiromês do ano. António Medina Júniorandava na agitação própria queantecede os grandes aconteci-mentos. “Ele costumava dizer que oJornal de Sintra era o seu terceirofilho…” recorda Maria Almira,acrescentando que o pai “era umhomem muito especial”. Nessesdias que antecederam a saída doprimeiro exemplar da primeira edição,Medina “estava desejoso de cum-prir com o sonho de ter o seu jornal”.Porquê um jornal? “O meu pai falavasempre da sua vida de tipógrafo ede jornalista amador. Ele, aos 18anos, já escrevia nos jornais daFigueira da Foz, criticando o mauandamento da Junta de Freguesiade Tavarede da sua terra. Oambiente da tipografia e dos jornaislevou-o a sonhar em ter um. Ele

levantou-se, beijou-a, beijou-nos.Só faltava dançar!”

Muito mais que um jornal

Mais tarde, por causa desse contode réis, a mulher de Medina aindahaveria de resmungar pelo desa-certo completo das horas dasrefeições, de tudo. Ele vivia para ojornal. Era uma espécie de amante.“Provavelmente, a minha mãe terápensado nisso, mas antes assim…”Agora, tendo o dinheiro, faltavaapenas juntar todas as peçasnecessárias para que o jornal vissea luz do dia. “Meu Deus, aquilo foiuma alegria muito grande. Foi a vidadele. O meu pai não tinha horas paranada, nem para comer. Tinha ojornal para fazer e a tipografia paramanter. Uma tipografia que anun-ciava como sendo a mais cara dodistrito de Lisboa, mas a melhor!”O Jornal de Sintra ganhou asas etornou-se num instrumento extraor-dinário para o desenvolvimentolocal. Através de campanhas, mo-bilizando boas vontades, Medinaconseguiu impulsionar a criação deescolas, a construção de igrejas –“não que ele fosse muito de Igre-jas…” –, arranjou correspondenteslocais, promoveu a realização dehomenagens a figuras da culturalocal, e não se cansou até conseguirque “alguns dos maiores escritoresda época, a Maria Judite deCarvalho, o Urbano, o AntónioGedeão, toda essa gente, tenhamcolaborado, de borla, com o jornal.Promovia a realização de peças deteatro, concertos…”.

O capitão da censura

De Maria Almira Medina se podedizer que filha de peixe sabe nadar.Desde cedo que começou tambéma colaborar activamente no jornal,deixando-se mergulhar no entu-siasmo com que o seu pai fazia tudoaquilo em que se envolvia. No co-meço, foi responsável pela páginacultural, que ficou famosa peloprestígio das personalidades quecolaboraram com essa secção. “Aspessoas achavam interessante um

nunca foi homem que estivesseparado. Toda a sua vida foi assim.Nós viemos de Tavarede (Figueirada Foz) para cá tinha eu 6 anos.Foram, portanto, sete anos a pensare a idealizar o jornal.”

Exemplo familiar

António Medina Júnior não precisa-va de ir muito longe para se inspirarno exemplo de pessoas empre-endedoras, capazes de dedicaram asua vida aos outros, arregaçandoas mangas, contornando obstácu-los. Fazendo. Quer o seu pai, queros avós (paterno e materno) deMaria Almira, fundaram na Figueirada Foz as duas maiores associaçõesde instrução, ensino de música…“Eles alfabetizaram a populaçãotoda e o meu pai estava nesse

ambiente. Fazer estava já nos genesda família”, diz, sorrindo, a filha dofundador do Jornal. A vontade defazer de Medina Júnior manifestou-se nas mais diversas áreas, deixandoum rasto de talento como actor,ensaiador, músico, desenhador…“Ele desenhava maravilhosamentee, sabe?, só tenho um desenho dele,o último que fez antes de morrer. Éum retrato impressionante demágoa, de dor, esse desenho…”

O porquinho mealheiro

Mas o Jornal era o sonho maior. E ànoite, quando a família se reuniapara o jantar, era quase certo que aconversa ia lá parar. Ao sonho.“Lembro-me bem das suas palavras:‘ai que feliz que eu era se pudessefundar um jornal. Queria ter o meu

jornal’. Era assim todas as noites aojantar” – recorda a filha. O sonhonunca se desvanecia, mas havia umobstáculo: o dinheiro. O que elenunca imaginaria é que a soluçãopara esse problema viria da suaprópria mulher, que resolveu arranjarum porquinho mealheiro onde foijuntando as suas poupanças. E umanoite, quando Medina voltava aexclamar em voz alta o desejo de terum jornal próprio, foi a mulher queo interrompeu com a perguntainevitável: “Olha lá, e quanto é queprecisas para fazer o jornal”?Tipógrafo, conhecedor do custo dopapel, das tintas, da distribuição, aresposta foi pronta: “É p’raí umconto de réis”. Imagine-se a feli-cidade dele quando ouviu a suamulher dizer que tinha o dinheiro.“Fiz umas economias e tenho umconto de réis!”. Foi uma festa. “Ele

Maria Almira Medina com o pai, António Medina Júnior, conhecido pelo Pai Medinafoto: almira medina

Maria Almira recorda o pai e a fundação do Jornal de Sintra

O terceiro filho de Medina Júnior

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3INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 22 DE JANEIRO DE 2016

SOCIEDADE

jornal de província ter uma secçãocultural. Tenho comigo uma carta,de um jornalista de então, em quese dizia que a nossa era a melhorpágina cultural que se publicava emjornais de província”.No início, ainda adolescente, MariaAlmira conheceu nos própriostextos a acidez da censura préviaque o regime impunha à Imprensa.Teve vários episódios mas recordaum, em que escreveu contra aprostituição e o texto veio retalhado.Foi o pai que lho anunciou. “Fartei-me de chorar”.Depois, num impulso, e contra-riando a ordem do pai, meteu-se nocomboio a caminho da sede do“lápis azul”, em Lisboa. “Subi asescadas, pedi para falar com odirector, mas ele não estava. Veio ovice-director, um capitão alto,façanhudo. Tenho tanta pena, masnão me lembro do nome dele,haveria de pronunciá-lo com a bocaao lado! Parece que estou a ouvi-loa fazer a apologia da prostituição.‘Houve e sempre vai haver.’ E eudisse-lhe que devia acabar. E elepôs-se para ali com argumentos, pa-ta-ti-pa-ta-ta, ao que eu respondi:‘Se o senhor capitão acha que nãodeve acabar a prostituição e que seé patriota – porque ele deu a ideiade que defender a prostituição eraser-se patriota –, porque nãocontribui com as suas filhas?’ Ele,furioso mandou-me pôr no olho darua, mas eu disse-lhe que nãoprecisava de mandar chamarninguém pois sabia o caminho.‘Nem quero cá ficar nem mais umminuto!’ E atravessei a Avenida daLiberdade a chorar.”

Um humanista

O jornal tinha um objectivo: lutarpela cidadania, ser espaço decausas. “Meu Deus, vou dizer umacoisa… mas hoje parece-me que omeu pai era anti-político. Era umhumanista, um homem da huma-nidade. Já a minha avó contava queele, quando era pequeno, ia para aescola e dava o seu lanche – elaacabou por saber isso –, e davaroupa a quem precisava e continuoua ser assim até morrer. Mas ele diziade si próprio que era republicano.Sabe o que isso significava naqueletempo, não é? Hoje, a filha não dizisso, a filha só diz que é de es-querda…” – risos.Hoje, Maria Almira Medina re-conhece que o seu pai foi, de facto,alguém invulgar. “Nunca vi nin-guém fazer tantas coisas como ele.E, ainda por cima, estava semprebem-disposto. Tinha sentido dehumor. Até quando lhe cortaram umaperna por sofrer de um problemacirculatório – a minha mãe tambémjá tinha sido amputada –, ele gra-cejava e dizia que, lá em casa, sóprecisavam de usar um par de meias!Era um homem muito emocional,muito emotivo. Eu acho que isso é

bom, embora esteja fora de moda.Hoje, as pessoas estão distantes,são frias, não acha?”

Solidário até ao fim

Medina Júnior continuou toda avida a manter os hábitos solidáriosque já se manifestavam em criançaquando partilhava a lancheira oudividia a própria roupa aos colegasmais necessitados. “O meu painunca teve jeito para ser rico, e àsvezes apareciam no jornal pessoasesfomeadas, com roupa esfarrapa-da. Então, ele deixava tudo e iaprocurar um quarto, uma pensão,onde se lavassem, arranjava-lhesroupa e comida. Tenho um enormeorgulho no meu pai e na minhamãe.”O trabalho e a vida de AntónioMedina Júnior acabariam por serreconhecidos pelo concelho deSintra. Recebeu a medalha de ouromunicipal e viu, ainda em vida, ser-lhe atribuído o nome de uma rua.“Ele não fez nada para ter isso, masficou feliz, claro. E o facto de essereconhecimento ter sido em vida, foiextraordinário”.Maria Almira sucedeu a seu pai nadirecção do jornal, logo após a suamorte, em 1983, até ao ano de 1991.

Maria Almira e Jorge Cardoso foto: espaço edla

Agora, para o Jornal de Sintra, umacriança com oitenta anos, “apenasdeseja que melhore, que cresça, que

se enriqueça. Só continuar a publi-car-se é pouco. É preciso que ojornal volte a ser espaço de encontro

no concelho”, como o seu paisonhou.

Os Cantos da Casa“o que sentiste paisinto-o agora por ambossinto-o por tisinto-o por mim.”

(Fernando Namora – “Nome para Uma Casa)

À Memória do meu pai,António Medina Júnior,«orgulhoso tipógrafo”Esta jornada-voo pela tua cadeira, pelo corrimão da escada, pelos galhosdas árvores hasteadas nos quatro cantos da casa;esta jornada breve mas intensa, desregrada – ó gente da nossa terra,que forças nos sorveu o amor de prosseguir viagem encetada;este jogo da verdade que me ensinaram em menina – amigos, que duroe magoado foi o círculo, a palavra calada no rosto do meu pai ausente-

presente;ah!, a articulação da continuidade eda reinvenção,a viagem do medo e da coragem,a nudez dos sussurrados instantes de naufrágio,a partilha do sonho e da meta,a partilha da memória, da tarefa, da festa de servir…

E agora, mais uma vez relido o teu último editorial (7 de Janeiro de 1983 – a três meses de completares os 85anos de vida e a oito de a deixares);agora que me rendo à impossibilidade de prosseguir e completar os 57 anos de vida ininterrupta do “Jornal deSintra”;quero deixar a minha saudação aos continuadores deste projecto independente;quero lembrar o meu irmão António Pedrosa Medina – uma vida, quase incógnita, a este mesmo leme(administração, redacção, revisão);quero lembrar o meu filho, o arquitecto António João Medina Mouzinho, que tão jornalista e conselheirosoube ser;

quero lembrar as raízes – a minha mãe, Emília Pedrosa Medina, que contigo fundou este semanário e nele labutou silenciosa;e quero, finalmente, comigo, Pai Medina, a tua voz rigorosa de pressentimento, de nostalgia e gratidão que também, a mim, me cabe:

Cantos da Casa, de Maria Almira Medina, publicado no Jornal de Sintra

foto: maria almira medina

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4 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 22 DE JANEIRO DE 2016

SOCIEDADE

Afonso de Albuquerque– Museu Malaca

No dia 16 de Dezembro de2015 a Associação Cul-tural Coração em Malaca-ONGD, sediada em TorresVedras, esteve presenteno I, Painel pelas 11.15h,na Biblioteca Nacional dePortugal, assinalando o500.º aniversário da mortede Afonso de Albuquer-que.Entre os oradores no re-ferido Painel, foi possívelouvir as seguintes apre-sentações:“Memória de Afonso deAlbuquerque em Portu-gal” por Mendo CastroHenriques; “ Memória deAfonso de Albuquerqueem Malaca” por LuisaTimóteo; “ Memória deAfonso de Albuquerqueem Goa” por Teotónio deSouza.A organização a cargo das entidades: O MIL – Movimento InternacionalLusofóno, a BNP – Bibliotreca Nacional de Portugal, o ANTT – ArquivoNacional da Torre do Tombo e a SHIP – Sociedade Histórica daIndependência de Portugal, pensando em várias iniciativas, palestrase exposições de carácter interdisciplinar para uma apreciação daimportância da história da humanidade em relação ao futuro, que osdescobrimentos portugueses deixaram como legado multicultural quefoi permanecendo ao longo dos últimos cinco séculos.

“Homenagem a um Grande de Portugal”Afonso de Albuquerque, está sempre presente na mente dos lusosdescendentes de Malaca. É com orgulho que falam nesta figura quelhes deu a identidade e a visão de um mundo novo que vinha de fora.Veem-no como o homem que foi capaz de chegar e misturar-se com osdemais. Um homem corajoso, que nos deixou a herança portuguesaatrás de si e que até hoje persiste, porque Albuquerque existiu.Congratula-se a Associação de estar presente na Efeméride – Afonsode Albuquerque, 500 anos após a sua morte, apesar de Portugal nãoter assinalado os 500 anos da chegada de Albuquerque a Malaca em1641. Ao invés os portugueses de Malaca não deixaram de comemorarentre 26 a 29 de Outubro de 2011 – “500 anos de Cultura e Históriaof Portuguese Settlemente Malacca”.O Bairro Português de Malaca engalanado acolheu a presença dePortugal numa comitiva: duas tunas académicas do Instituto Politécnicode Bragança e de Leiria, a representação da Associação Coração emMalaca e o Reverendo Padre António Rego, anunciados no programados festejos das comemorações. Esta comitiva foi apoiada pelosreferidos Institutos Politécnicos, com quem a Korsang di Melakaestabelece as melhores relações de amizade.Um património valioso da humanidade permanece na grande Àsia,onde Afonso de Albuquerque consegue chegar estabelecendo comos outros povos uma vivência de encontros multiculturais, que levoua UNESCO a nomear Malacca em Julho de 2009, património dahumanidade, relevando como destaque, “a partir do início do séc.XVI”.Um passado presente, que não se pode apagar, que se deve conhecerpara compreender o presente e construir o futuro.Bem haja o encontro e a união dos povos no progresso da da paz e dafraternidade.

Luisa TimóteoPresidente da Associação Cultural Coração em Malaca

Em 20 de Dezembro de 2015

Lusofonia500 anos depois da mortede Afonso de Albuquerque

“Maggy A Fada” esteve no dia 12,na EB1do Agrupamento Ruy Belo aespalhar a sua magia pela mão daLidia Santos e da Anabela Vila Nova,autora e ilustradora do livro.Foi uma tarde de fantasia onde osmais jovens conheceram um poucodesta fada muito especial.Em dois momentos muito especiais,as crianças esclareceram todas asdúvidas sobre o livro, sobre a formacomo se escreve, ilustra e publicauma história que tanto os cativou.Este é o primeiro livro de um con-junto de 5 histórias da autoria daescritora flaviense sobre a FadaMaggy e suas aventuras.O NAPARB (Núcleo Associativo dePais e Encarregados de Educaçãodo Agrupamento de Escolas RuyBelo) não pode deixar de agradecerà Manuela Pereira, ao seu projeto

Encontro com a escritora Lídia Machado dos Santos

“A minha vida dava um livro” e,ainda, à prof. Teresa Sobral e àfantástica equipa das bibliotecas doagrupamento a forma como pro-

porcionaram momentos tão raros eespeciais às crianças das nossasescolas.

Pensar a “diferença”, foi o pontode partida para o tema do livro “Maisum estranho na Escola: Islão”,apresentado no Cacém esta tardede sábado, 16 de Janeiro, às 16.00horas na Casa da Marioneta.O Islão, é explicado neste livro àscrianças, pela mão dos autores,Alexandre Honrado, Paulo MendesPinto e a ilustradora Joana Rita, deuma forma simples e divertida, mastambém igualmente séria. No finalpermite aprofundar conhecimentos,com informação em anexo, sobretemas chave e ainda uma experiên-cia interactiva, através de um jogo.Este livro sobre a religião Islâmica,conjuntamente com um outro livrosobre a religião católica, são osprimeiros de uma coleção lançadapela Verbo Editora, que pretendeabordar diferentes religiões e sedestina a todas as idades.Uma oportunidade para entenderdiferentes culturas, na generosi-dade e tolerância, que constitui um

fotos: marisol gonzález

Mais um estranho na Escola

mundo cada vez mais global. Achegada de refugiados, as notíciasdo dia à dia, apresenta-nos novasrealidades, que levantam novasquestões. As crianças são convi-dadas a um desafio multicultural,cada vez mais próximo, à distânciade um colega de escola.A apresentação, contou com uma

grande participação e entusiasmodas crianças, que fizeram muitasperguntas à ilustradora Joana Rita.Tiveram ainda a possibilidade, deapreciar os esboços originais, dailustração do livro.

Marisol González

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5INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 22 DE JANEIRO DE 2016

SOCIEDADE

Em Assembleia Geral rea-lizada dia 16 de Janeiro foieleita a nova equipa dirigenteda Alagamares para 2016-2018, a qual ficou assimconstituída.Direcção: Presidente – Fer-nando Morais Gomes; VicePresidente – João Rodil; Se-cretário – João Aguiar; Te-soureiro – João Faria dos San-tos; Vogais – Marco Martin,Paulo Campos dos Reis e Da-niel André; Suplentes – HugoLuzio e Maria João Rodil.Assembleia Geral: Presidente– Paulo Escoto; Vice Presi-dente – Cristina Vieira; Se-cretário – Sara Rodil; Su-plentes – Rui Mário e Gon-

Eleitos órgãos sociaisda Alagamares 2016-2018

çalo Salvaterra; ConselhoFiscal; Presidente – Eugénio

Montoito; Vogais – DavidCabral e Joana Reis; Su-

plentes – Susana Gaspar ePedro Santos.

Se é certo que os jovens sãoo futuro, é importante perce-ber que espaços e lugar(es)ocupam estes no moldar dopresente, e quais a condiçõescriadas para este acesso. Deque forma a nível local, con-celhio, as instituições quegovernam o território promo-vem espaços para que ofuturo se pronuncie hoje, deque forma capacitamos osjovens para tal e que inicia-tivas decorrem que promo-vam este aproximar dosjovens a estas instituiçõescom vista a uma participaçãojuvenil significativa.São estas e outras questões,que nos levam a realizar oOPTA TU!, Conferência -Jovens e a Participação nosProcessos de Decisão, no dia23 de Janeiro em Sintra, noMuseu das Artes de Sintra(MU.SA), a partir das 09h30e até às 13h. Aqui com umespecial enfoque na partilhade algumas práticas nestesentido, bem como com al-guma reflexão critica sobre otópico. A inscrição é gratuitae pode ser efectuada emwww.rpjsintra.dinamo.ptAssim no dia 23, contaremoscom um painel que nos traráboas práticas e contributospara a reflexão em torno daparticipação significativa dosjovens. Receberemos o pro-jeto Jovem Autarca da CâmaraMunicipal de Santa Maria daFeira, que com uma equipa dejovens eleita pelos seus pa-res, gere um orçamento paraactividades e projetos; Con-

MUSA / Dia 23 – Rede de Participação Juvenil de Sintra – OPTA Tu!Conferência – Jovens e a Participaçãonos processos de Decisão

taremos também com o pro-jeto Assembleia MunicipalJovem da Câmara Municipalde Sintra, que este ano vai nasua 4ª edição, e conta com aparticipação de cerca de 80alunos das escolas de Sintra;e Olga Glumac, dirigente as-sociativa, desenvolvendoinvestigação académica naárea, que fará uma inter-venção em torno de parceriassignificativas entre jovens eautoridades locais. Contare-mos também com a presençado Exmo. Sr. Vice Presidente,Vereador com o pelouro daJuventude, Dr. Rui Pereira.Pretende-se uma conferênciaparticipativa, pelo que aplateia terá momentos espe-cíficos onde será convidadaa participar - para além do

comum espaço de questões.O nosso dia não se esgota,no entanto, na parte da ma-nhã. No período da tarde aRede Participação Juvenil deSintra, com o seu grupoimpulsionador, continuará ostrabalhos, para de forma hori-zontal e em co-decisão, lançaras sementes para os seuspróximos passos.A Rede de ParticipaçãoJuvenil de Sintra, está nestafase a concluir um períodointenso de trabalhos em proldo aproximar os jovens dosespaços de decisão, empode-rando-os para uma maiorparticipação política. Estebiénio que agora termina,2014-2016, contou com osuporte financeiro do apoioPrograma Cidadania Ativa -

um instrumento de apoio àsONG, financiado pelo Meca-nismo Financeiro do EspaçoEconómico Europeu (EEAGrants, com a Noruega,Islândia e Liechtenstein comoestados doadores) e geridoem Portugal pela FundaçãoCalouste Gulbenkian.O vosso envolvimento nadivulgação da iniciativa, serácertamente um garante do seusucesso e também um impul-sionar ao maior envolvimentodos jovens e sociedade civil,o que a todos beneficia poisem última análise o exercíciode uma cidadania activapotencia o desenvolvimentodas comunidades.

Fonte: Comunicadoda Dínamo

Enconto / Debate / 30 janeiro, 15 horasEm defesa da paisageme biodiversidade

A Associação de Defesa do Património de Sintra vai realizarno dia 30 de Janeiro ( Sábado), às 15 horas um encontroaberto para debate sobre as soluções encontradas paracombater o escaravelho vermelho que está a destroir aspalmeiras.O encontro realiza-se no Hotel Tivoli, em Sintra.

O Comando Territorial de Lisboa da GNR, através do seuNúcleo de Investigação Criminal de Sintra, no dia 12 de janeiro,deteve um indivíduo do sexo masculino, cidadão nacional,com 36 anos, por suspeitas de tráfico de produtosestupefacientes, em Pero Pinheiro.A detenção ocorreu no cumprimento de um mandado de buscadomiciliária, no âmbito de uma investigação que decorre hácerca de um ano e culminou com a detenção em flagrantedelito do indivíduo. Da Busca Domiciliária resultou aapreensão de 1500 gramas de Liamba, uma balança digital ediverso material destinado à produção e acondicionamentodeste tipo de estupefaciente.

Pêro PinheiroDetenção por suspeitasde tráfico de droga

INÊS DE CASTRO - S.A.MarionetasO “Theatrum Puparum” (teatro de bonecos) conta com 20marionetas de varão que trabalham num ambiente medieval.Bonecos feitos de pau e barro manipulados por duas lindasdonzelas, os bonifrates iluminados a candeias de azeiterelatam as Histórias de “D. Inês de Castro”.“Por ordem do senhor destas terras que as funções sejamfeitas de acordo com a verdade dos acontecimentos e que osbonecos representem fielmente as damas e os senhoresdessas historias. Os animadores dos bonecos durante asfunções estão proibidos de fazer graças sobre a pessoa do reie da rainha, das damas, dos cavaleiros e dos senhores dessashistorias, ou mesmo ao senhor nosso pai, sobe pena de lhesser retirada a licença para animar bonecos ou receber umcastigo maior citado pelo rei ou pelo senhor destas terras.”Reservas: 21 432 11 01 / 93 328 02 58 / 96 320 73 25

Na Casa da Marioneta,sábado, 23 de Janeiro, 16h

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6 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 22 DE JANEIRO DE 2016

SOCIEDADE

Teve início no Regimento deArtilharia Antiaérea Nº 1(RAAA1), em 18 de janeiro,a 12ª Edição do Dia da DefesaNacional (DDN), o qual prevêdurante cerca de três meses,a apresentação diária no Re-gimento de cidadãos prove-nientes dos Concelhos daAmadora, Cascais, Oeiras ede Sintra, num total estimadode cerca de 9500 presenças.O DDN no RAAA1 decorreráno período de 18Jan16 a22Abr16, contando com aparticipação de uma equipade divulgadores do Minis-tério da Defesa Nacional emilitares do RAAA1, consti-tuída assim por militares dostrês Ramos das Forças Ar-madas (FFAA).Este dever cívico que contem-pla um dia útil de “contacto”com as FFAA, é enquadradopela equipa de divulgadores,desde que os jovens cida-dãos se apresentam às portasdo Regimento, até que termi-nam o seu dia. Das ativida-des contempladas neste dia,destacam-se as várias apre-sentações ministradas noâmbito da Defesa Nacional,nomeadamente, acerca doServiço Militar, da DefesaNacional e Cidadania, doPapel das Forças Armadasnas áreas de Ameaças e Ris-cos à Segurança Nacional,Missões Internacionais, Mis-sões de Interesse Público,

Queluz

12.ª Edição do Dia da Defesa Nacional no RAAA1to, nomeadamente, viatura8x8 PANDUR, SistemasMíssil Stinger e Chaparral,Canhão Bitubo 20mm, Obús155 M114, diverso arma-mento ligeiro e equipamentosvários, entre outros.As atividades do DDN noRAAA1 assumem um lugarde destaque nas tarefas doRegimento de do relaciona-mento do Regimento com apopulação da região, e por is-so, são diariamente empe-nhados nesta atividade cercade três dezenas de militares,entre os quais o Exmo. Co-mandante do RAAA1, quetodos os dias recebe pessoal-mente os cidadãos do Con-celho, manifestando o con-tributo do Regimento noâmbito da Defesa Nacional, aqual é um dever de todos nós.Missões de Paz e Huma-

nitárias e Cooperação Técni-co-Militar.

No decorrer das atividadesdo DDN, cabe ao Regimentoproporcionar uma compo-

nente prática, possibilitandoaos jovens cidadãos o con-tacto com diverso armamento

e equipamento militares, osquais equipam o RAAA1 ealgumas unidades do Exérci-

Carnaval M.T.B.A. 2016A tradição mantem-se e os foliõesdas aldeias do Magoito, Tojeira,Bolembre e Arneiro dos Mari-nheiros vão sair mais uma vez àrua. As propostas para este ano,são uma vez mais um incentivo àpresença de todos os que preten-derem passar um carnaval animado,divertido e colorido. Este ano temosuma novidade: foi escolhido umtema para o Carnaval e todas asaldeias vão desfilar e apresentarcoreografias em volta do mesmotema. Assim escolhemos o temacentral é BRASIL e teremos: osRitmos da Bahia, pela Bolembre; osAnimais Exóticos, pelo Arneiro dosMarinheiros, À Descoberta doMag-8, pelo Magoito e Escara-velhos no Samba pela Tojeira. OGrupo da Marcha Carnaval, quemais uma vez representará as 4aldeias irá desfilar com o tema:Turistas das 4 Aldeias no Brasil.Como é tradicional contamos aindacom a presença Grupo de Bombosde Santa Maria do Magoito que iráabrir o evento. Dias 6, 7, 8 e 9 de

Fevereiro num vasto programaanimado, colorido, folião e claro commuita diversão!O Carnaval MTBA 2016 sai à ruanos dias 6, 7, 8 e 9 de Fevereiro, esteano na sua 15ª Edição e prometemais uma vez encher as ruas das 4aldeias de cor, animação e claro muitafolia. Um programa que conta comalgumas novidades e que prometeproporcionar a todos horas dediversão e espectáculo.Sendo uma das tradições que oClube vem mantendo, o CarnavalMTBA conta anualmente com aparticipação de cerca de 400 pes-soas das várias aldeias, entre parti-cipantes e colaboradores. Anual-mente vimos crescer o número departicipantes e ainda o número depessoas que se deslocam ao pavi-lhão ou às ruas das aldeias para par-ticiparem e se juntarem a esta festaque é de todos e para todos.Esta iniciativa, sob a organização doGURD MTBA, conta com a partici-pação ativa da população quer aonível do envolvimento direto numa

das aldeias através da participaçãonas coreografias, quer ajudandofinanceiramente, quer ao nível dascomissões organizadoras que paraalém de tratarem dos fatos, das co-reografias, etc concebem os carrosque animam o corso de rua. Umespetáculo para todos, que é feitocom o envolvimento de muitos! Eesta é, a chave deste carnaval e quetem atraído ao longo dos anosdiversas pessoas do concelho e nãosó às ruas das aldeias, ao pavilhãodo MTBA, a todos os locais poronde passa.Um Tema Central e quatro sub-temas, novas coreografias, novasroupas e trajes, novas danças, masmanteremos o que desde sempre éa marca deste carnaval: animação,cor, folia e diversão.Como manda a tradição os reis docarnaval 2015, da Aldeia do Tojeira,irão coroar os reis de 2015 este anoda aldeia da Bolembre. Momentosempre divertido e animado.Para além das atuações das aldeias,e como já vem sendo tradição

iremos ter um baile onde convi-damos todos a vestirem umamascara, juntarem-se à festa e

brincarem ao carnaval no nosso pa-vilhão, dia 8 de Fevereiro comentrada livre, e com inicio pelas 22h.

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7INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 22 DE JANEIRO DE 2016

SOCIEDADE

NUCASE/EMPRESAPUB.

IRS de 2015 a entregar em 2016

CALENDÁRIO FISCAL FEVEREIRODATA

LIMITE OBRIGAÇÃO FISCAL

Até o dia10

Até o dia15

Até o dia25

Até o dia22

Até o dia29

Com a reforma do IRS a declaração de IRS relativa ao ano de2015 a entregar em 2016 sofreu algumas alterações. Paralembrança queremos deixar aqui algumas notas que consideramosimportantes. Mais queremos lembrar que não deixe para muitotarde a entrega da sua declaração para atempadamente poderdeliberar sobre o regime de entrega que pretende.

Dispensa de entrega da Declaração de Rendimentos –modelo 3Sem prejuízo da opção pela entrega estão dispensados os sujeitospassivos que aufiram isolada ou cumulativamente:• Rendimentos tributados pelas taxas liberatórias;• Rendimentos de trabalho dependente e pensões de montantetotal igual ou inferior a 8 500 euros, não sujeitas a retenção nafonte;• Pensões de alimentos de valor inferior a 4 104,00 euros;• Realizem atos isolados de montante anual inferior a 1 676,88euros• Recebam subsídios no âmbito da PAC, em determinadascondições.Para estes sujeitos passivos, se necessitarem a AT certifica omontante e a natureza dos rendimentos comunicados em cadaano.

Prazos e forma de entrega:Os prazos de entrega passaram a ser os seguintes:

IUC – Pagamento do Imposto Único de Circulação.Modelo 25 – Pelas entidades beneficiárias de donativos fiscais.Modelo 30 – Entrega da declaração modelo 30.Modelo 35 – Pelas entidades que paguem juros a entidades não residentes.Modelo 36 – Pelas entidades que paguem juros a singulares.Modelo 37 – Entrega da declaração modelo 37.Modelo 39 - Entrega da declaração modelo 39.Comunicação Semestral das Transações Imobiliárias Efetuadas.IVA – Pedido de restituição IVA suportado noutro Estado Membro ou país terceiro.IRC – Opção pelo Regime Simplificado – ou pelo Regime da Contabilidade atravésentrega da Declaração de alterações.

Consultar, registar e confirmar faturas no Portal dasFinançasConforme instruções no manual disponibilizado no Portal da AT,“até 15 de fevereiro, com o número de identificação fiscal (NIF) erespetiva senha de acesso válida, no Portal das Finanças:• Verifique se as suas faturas foram devidamente comunicadaspelos agentes económicos e, caso detete alguma omissão,proceda ao registo das faturas em falta;• Verifique se tem faturas na situação “Complementar InformaçãoFaturas” e, em caso afirmativo, complete com a informação emfalta;• Verifique se as faturas estão inseridas no setor de despesasadequado, podendo reafectá-las, caso a entidade emitente tenharegistado junto da AT o competente Código de Atividade Económica(CAE).Estes procedimentos devem ser efetuados, por cada titular dedespesas do agregado familiar, incluindo os dependentes”A AT disponibiliza no Portal o montante das deduções até ao finaldo mês de fevereiro e, em caso de, as reclamações podem serapresentadas até ao dia 15 de março.

Nota: De acordo com a legislação em vigor apenas podem serconsideradas os gastos comunicados no efatura , identificadosno respetivo setor de despesa e com o NIF de cada sujeitopassivo, no entanto através da comunicação social temosconhecimento de algumas entidades têm pedido que neste anoainda se possam deduzir despesas devidamente documentadas,ainda que não estejam registadas no sistema.

Carcavelos, 15 de janeiro de 2016

Maria MestraEconomista

NUCASE – Departamento de Assessoria Técnica

Verifique se a sua senha de acesso ao Portal das Finanças seencontra válida. Se ainda não possui senha, solicite-aatempadamente em www.portaldasfinancas.gov.pt.

Agregado familiar:

O Regime Regra passa a ser o da tributação separada, isto é oimposto é apurado individualmente em relação a cada cônjuge ouunido de facto, e 50% dos rendimentos dos dependentes integrantesdo agregado familiar, sem prejuízo da opção pelo:Regime Facultativo passa a ser o da tributação conjunta em queo rendimento é o resultado da soma dos rendimentos das pessoasque compõem o agregado familiar, a opção é efetuada na declaraçãopor ambos os cônjuges quando entregue dentro do prazo legal e sóé válida para o ano em questão.

Englobamento de rendimentos de várias categoriasNos casos de opção pelo englobamento dos rendimentos das váriascategorias, apenas há obrigação de englobar o rendimento damesma categoria.

Deduções à coletaAs deduções à coleta são apuradas pela AT com base nas faturasque lhe foram comunicadas ou emitidas no Portal das Finanças.

Despesas Gerais Familiares• Despesas de saúde• Despesas de educação• Encargos com imóveis• Encargos com lares• Dedução pela exigência de fatura (15% do IVA suportado nasdespesas das atividades de: manutenção e reparação de veículose motociclos; Alojamento, restauração e similares; salões decabeleireiros e institutos de beleza.

(*) As declarações que incluam os anexos B,C,D,E e L são obrigatoriamenteenviadas pela Internet.

Entrega por Internet ou Papel)(*)

15 de Março a 15 de Abril Categorias A e H

16 de Abril a 16 de Maio Restantes Categorias31 de Dezembro

(Mediante comunicação à AT)Rendimentos de Fonte Estrangeiracom Direito a Crédito Imposto

IVA – Envio da declaração periódica modelo A mensal.SEGURANÇA SOCIAL – Envio da Declaração de Remunerações.IRS – DMR – Envio da Declaração Mensal de Remunerações - AT.

SISTEMA INTRASTAT – Envio ao Instituto Nacional de Estatística.Comunicação à AT, pelos adquirentes, das faturas emitidas durante 2015, emque constem como consumidores finais para obtenção do benefício fiscal dadedução do IVA suportadoIVA – Envio da declaração periódica modelo A trimestral.Modelo 11 – Notários e entidades que desempenhem funções notariaisCES – Pagamento da contribuição extraordinária de solidariedade

Comunicação a CGA, IP dos montantes pagos de pensõesSegurança Social – Pagamento das contribuições.FCT e FGCT – Entregas do mês anteriorPequenos Retalhistas – Pagamento do IVA, ou a entrega da declaraçãoModelo 1074.IVA – Envio da Declaração Recapitulativa.IRS/IRC – Entrega das quantias retidas.Imposto do Selo – Entrega do imposto cobrado.Banco de Portugal – COPE

Comunicação dos elementos das faturas e dos documentos de conferência deentrega de mercadorias ou da prestação de serviços, bem como dos recibosemitidos em regime de caixa.

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8 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 22 DE JANEIRO DE 2016

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

Sintra – Manuel Melo, dia 23 janeiro, 21h30, Auditório Acácio Barreiros, Centro Cultural Olga Cadaval

CINEMAEXPOSIÇÕES

TEATRO MÚSICA

Sintra – “Cumplicidades”,exposição de pintura de ClotildeFavaOnde: MU.SA

Sintra – “Conto de Natal”Teatro infantil pelo bYfurcaçãoQuando: Até 28 de fevereiroOnde: Quinta da Regaleira, sáb.às 16h; dom. às 11hReservas: 219 106 650

Monte Abraão – "O Rei vainu", espetáculo de teatro infantilOnde: Espaço TeatroesferaQuando: Até junho. De terça asexta às 10h30 e 15h00 paraescolas; Sábados às 16h00,domingos às 11h00Tel: 214 303 404

CINEMA CITY BELOURAShopping: 21924764321 a 27 Janeiro“The Revenant - ORenascido”, na sala 3, às 12.25h,15.30h, 18.35h, 21.40h.“The Revenant - O

Renascido”, na sala VIP8,às17.50h, 21.10h, 00.15h.“curta + Snoopy e CharlieBrown - Peanuts: O Filme”VO, na sala 4, às 13.30h.“curta + Snoopy e CharlieBrown - Peanuts: O Filme”VO, na sala 2, às 11.20h.“curta + Snoopy e CharlieBrown - Peanuts: O Filme”VP, na sala 4, às 11.30h, 15.25h,17.30h.“A Queda de Wall Street”, nasala 1, às 13.25h, 15.55h, 18.50h,21.30h, 00.10h.“A 9.ª Vaga”, na sala 2, às13.10h, 15.20h, 17.30h, 19.40h,21.50h, 00.10h.“Joy”, na sala 4, às 19.25h,21.50h.“Point Break - Caçadores deEmoções”, na sala 6, às 19.30h.“Point Break - Caçadores deEmoções”, na sala 4, às 00.25h.“Heidi” CP, na sala 5K, às11.25, 15.55h, 18.20h.“Brooklyn”, na sala 6, às15.10h, 17.20h, 21.45h, 00.05h.“Brooklyn”, na sala 5K, às13.45h.

“A Rapariga Dinamarca”, nasala 5K, às 21.25h, 23.55h.“Hotel Transylvânia 2” VP, nasala 6, às 11.20h, 13.20h, 17.20,“O Principezinho” VP, na sala7, às 11.10h.“Guerra das Estrelas: ODespertar da Força”, na sala 7,às 13.25h, 18.45h, 21.30h.“Guerra das Estrelas: ODespertar da Força”, na sala 7,às 16h.“Creed: O Legado de Rocky”,na sala 7, às 00.15h.“Norm: O Herói do Ártico”VP, na sala VIP8, às 11.40h,13.40h, 15.40h.

DANÇASintra – “Sem Chão SemFim”Quando: 22 janeiro, 22hOnde: Palco Auditório JorgeSampaio, Centro Cultural OlgaCadaval

Quando: Até 27 de janeiro

Mira Sintra – “Confrontos”,exposição de pintura de NunoConfrariaQuando: Até 7 de fevereiroOnde: Casa da Cultura Lívio deMorais. Contacto: 219236151

Sintra – “Memórias deCidades”, exposição de pinturae escultura de Carlos Pé-LeveQuando: Até 19 de fev.Onde: Galeria Municipal - CasaMantero

Sintra – “Brumas de Sintra”Exposição de fotografia deCristina Menezes AlvesQuando: Até final fevereiroOnde: claustros dos Paços doConcelho

Sintra – “O Sabbat deXendra”, exposição de escul-tura, de Mariana GillotQuando: De 23 de janeiro a 15de marçoOnde: MU.SA - Museu dasArtes de Sintra

Sintra – Manuel MeloQuando: 23 janeiro, 21h30Onde: Auditório AcácioBarreiros, Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – Sérgio LucasQuando: 24 janeiro, 21h30Onde: Auditório AcácioBarreiros, Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – Pedro BalseQuando: 29 janeiro, 22hOnde: Auditório AcácioBarreiros, Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – Avô Cantigas – Opopó do papáQuando: 30 janeiro, 17hOnde: Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Karyna Gomes -

“Mindjer”Quando: 30 janeiro, 21.30hOnde: Auditório AcácioBarreiros, Centro Cultural OlgaCadaval

Os claustros dos Paços doConcelho vão receber a expo-sição de fotografia de CristinaMenezes Alves “Brumas deSintra”, que inaugura no dia18 de janeiro, às 15h30 e ficapatente até ao final de feve-reiro.As “Brumas de Sintra”corresponde a um projeto

Fotografias de Cristina Menezes Alvesem exposição nos Paços do Concelho

fotográfico inspirado nosmistérios da paisagem naturalda Serra de Sintra, onde captacom a sua lente, a leveza deum cenário encantado.Cristina Menezes Alvesnasceu em Lisboa, no ano de1970, e vive em Sintra desde1996. Começou a fotografaraos 12 anos, com uma má-

quina oferecida pelos pais.Mais tarde, frequentou umcurso de fotografia analógicae, em 2007, decidiu dedicar-se em exclusivo à sua paixãopela fotografia. Em 2015,concluiu um curso de foto-grafia profissional paraaperfeiçoar algumas técnicas.

O Grupo Coral de Queluzefetuará um Concerto de AnoNovo e 49.º Aniversário noPalácio Nacional de Queluz,no dia 24 de janeiro, pelas18:00. O concerto é de entrada

GCQ – Concerto 24 de Janeiro,Palácio Nacional de Queluz

livre.Com um programa divididoem duas partes, “Música paraum Tempo de Natal” e “So-nhos de Amor”, serão inter-pretadas obras de Eurico

Carrapatoso, Fernando Lo-pes-Graça, Gonçalo Lou-renço, Bob Chilcott, DavidDickau, Eric Whitacre, Ho-ward Helvey e Ivo Antognini.

O espaço exterior do MU.SA- Museu das Artes de Sintraacolhe a exposição de escul-tura “O Sabbat de Xendra”,de Mariana Gillot, patente de23 de janeiro a 15 de março.O trabalho escultórico deMariana Gillot, artista plásticaresidente no concelho deSintra, consegue, com origi-

Exposição de esculturade Mariana Gillot no MU.SA

nalidade, assentar na duplavertente de ser arte do seutempo (original, insólita,egocêntrica) sem deixar depossuir características depreocupações sociais.“O trio desta mostra pretendealudir à magia e à espiritua-lidade da nossa terra deXentra, Sintra. Encontro de

exterior entre lendas e his-tórias vivas, como num jogode brincar meio escondidocom surpresas em que noscruza com a infância e osonho. Lugar de linguagenspróprias e arcaicas banhadasdo paraíso deste pequenopedaço de história que éXentra.”

Leia, assinee divulgueo Jornalde Sintra

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JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITAL Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 38

Sessão pública com associações da freguesia de Colares

Basílio Horta analisa projectos de melhoramentos na freguesia

js - mama seidi

Câmara de Sintra investe na requalificaçãoda Praia Grande

Aspecto iterior da Escola Oficial de Azenhas do Mar

Basílio Horta ouve os habitantes de Almoçageme

Opresidente da Câ-mara Municipal deSintra, Basílio Hor-ta, numa visita aoterreno, avançou

para a criação de um parquede estacionamento com ca-pacidade para 160 veículos,na Praia Grande, de forma acolmatar os problemas relati-vos ao acto de estacionar, du-rante a época balnear. O edildefende que “é imprescin-dível resolver a questão daacessibilidade na Praia Gran-de”.Basílio Horta realizou no dia19 uma visita à Freguesia deColares, no âmbito das Presi-dências Abertas iniciadasneste mandato.Ainda na Praia Grande vaiprosseguir a requalificação departe da frente atlântica, atéao acesso sul daquela praia,onde existem pegadas dedinossauro, marcadas nosrochedos, relativas ao pe-ríodo Cretácico. Basílio Hortareferiu que “uma das prio-ridades deste executivo édevolver o espaço público às

significativas a nível am-biental.No plano da requalificaçãodas vias rodoviárias do con-celho vai realizar-se a recu-peração do pavimento notroço da Rua da Mesquita quefaz a ligação até à ETAR deColares, num investimentoaproximado de 38 mil euros.Ainda neste âmbito, a estradada Azóia para a Ulgueira, cujolocal apresenta muito tráfego,vai ser requalificada numaempreitada conjunta da autar-quia com os SMAS de Sintra,que vão substituir a tubagemno início do troço, com umvalor de 10 mil euros. A obraa cargo da autarquia implica

pessoas, mas com comodi-dade para o melhor usufrutodos espaços que são de to-dos”. No projeto, respeitandoa topografia do local, estáprevisto a criação de faixas de

estacionamento paralelas aoacesso e uma ligação pedonalentre a plataforma, a rampa sule as escadas recém-construí-das pela autarquia, quepermitem a observação das

pegadas de dinossauro. Oinvestimento é de aproxima-damente 155 mil euros.A visita prosseguiu até Almo-çageme, onde vai avançar arequalificação do mercadocom espaços individualiza-dos para cada comerciante,alargamento do alpendre ecriação de uma zona de esta-dia para idosos. O investi-mento é de aproximadamente75 mil euros.Entre os anos de 2016 e 2017,por todo o município, vão rea-lizar-se obras da responsabi-lidade dos SMAS de Sintra.Na Estação de Tratamento deÁguas Residuais de Almoça-geme foi apresentado o pro-jeto de alteração/ ampliaçãoe requalificação do sistema detratamento daquela ETAR,que abrange cerca de 3500habitantes, num investimentode 250 mil euros. Esta inter-venção aumenta o nível detratamento da água que assimpoderá ser reutilizada, atin-gindo-se também melhorias

a beneficiação do pavimentode toda a via, incluindo asestradas das Eiras, Atalaiase do Beco Americano, numinvestimento de 55 mil euros.O presidente da Câmara re-feriu que “estas obras sãopara a comunidade porque épara as pessoas que estamosa trabalhar”.Ficou também apontada abeneficiação do troço inicialda calçada brasileira no aces-so ao Penedo.A visita terminou na sede daJunta de Freguesia de Cola-res, com uma reunião públicana qual participaram associa-ções da freguesia.

Posição da Câmara Municipal de SintraConsultada a CMS sobre a matéria foi-nos dada a seguinteresposta:Os serviços da CMS estão a cumprir a decisão da pro-gressiva redução da aplicação dos herbicidas comglifosato de forma a permitir que se encontrem soluçõesalternativas para a desbravagem dos pesseios.Os serviços técnicos da autarquia prosseguem a avaliaçãode alternativas no sentido de se encontrar mais e melhoressoluções para esta situação, continuando assim a reduçãoaprovada.As condições climatéricas dos últimos meses com chuva,humidade e sol tem contribuído para um grande aumentodeste tipo de vegetação um pouco por todo o município.

Posição do grupo Sintra Sem HerbicidasO coletivo de cidadãos Sintra Sem Herbicidas aproveitoua Presidência Aberta da última semana para organizar umadiscreta concentração próximo da Junta de Freguesia deColares por ocasião da visita do Senhor Presidente daCámara, Dr. Basílio Horta. À sua chegada, proporcionou-se um breve momento de encontro e partilha em queSenhor Presidente expressou a sua absoluta concordânciacom o objetivo desta iniciativa. O colectivo apresentou-se como grupo de cidadãos que estão disponíveis paraapoiar e colaborar de forma construtiva para que o objetivode uma Sintra sem herbicidas se torne uma realidade.

O grupoSintra Sem Herbicidas

Informação de Margarida Bettencourte Claire Smith