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: ? I FERMMBüGi| Kecifé-Domingo, 8-áfe Março de 13Q3A.NNO XXVI M. 54_ -ABSse^TüKa"^-/;-^,'- \ '^S0'íi' ^^^^^P^t ^^^^P^^v ^'^SPIF^&W lÉHàW §ü ^ÉS%v" i§8 -ií#§ÊÍllllik SUíãíà.assiqnatura MWlÉà18||KHk *^SÊÊS6^^&f%^H ^llllSSllft^ Ü árIn Numero atràzàdo 200 réis Quem prohiba o dr. Rosa e ESTUDOS DE PINTURA Três mezss Seis a&ezas, PAKAMEHTO ABIAHTABO Numero: do dia 100' réis iTinvr À YICTOR CHEHBÜLISZ GÁMÕNDONGO PROVÍNCIA) H/TRADUCÇAO D'A ;ftuíO?t^ipart© h A loa veio em pouco metter-se ern apossa conversa. Irgueu-ae >o intervallo que deixa- vam entre si duas montanhas ; vi-a apontar no Am de uma longa alameda da salgueiros, cujos galhos se juntavam por cimadella em i forma de «bobada. Imaginei que ellSse desta- cavada céo para virá mim, eqne^fli salguei^ ros estremeciam ásu» approxirasçao. Çquiya- le a dizer-lhe, minha senhora, que meu espin- to não estava no seu estado normal ; «ao te- nhe o costume de supp.ôr que a lua se encoro- mode tão facilmente por minha causa. Eaten- di-me sobre o reverso do vsllado e fechei os olhos. Se alguém passou pelo cammho,.deve tor-me tomado por um homem adormecido. Não dormia, pensava cm me fortalecer n uma resolução, cujos riscos calculava.. Ergui me dizendo a não sei quem: —Vá para o diabo o cavillador 1 E certo qu<í estou apaixonado e é quasi certo que &ou amado!, Acsbava de tornar a entrar no parque pela port?uha ; subitamente percebo a uma centena da pastos distante da mim uma sombra qua se dirisia rapidamente para o meu lado. Corria mais do que andava. Esgueirei-me por datraz áéTnÇia ar*ore,e vi-á ss approximar. Era Meta. Estava embrulhada n'um. manto pardo, cujo capuz levantara por cima cabeça ; trazia um pequeno sacco de viagem na mão. Como fosse passar além por defronte d* mim, sshi precipitadamente da minha embos- cada e lhe tomei o caminho. Ella fez um gesto de susto, —Por favor- disse ella—deixe-me passar. —Para onde vae neste passo ? F —Em frente. Fujo de uma casa onde sou mal julgada, odiada, ultrsjsda. Não sabe o que me dissseram es,ta manhã. Porque não esteve Ia também'&!Q senhor teria ladrado com a ma- " —Nunca a insultei—respondi-lhe eu—Tenho falhado com a senhora, asperamente talvez ; mas nao terei direito para isto. porquanto, a despeito do meu juízo, das minhas suspeitas, das minhas cóleras justas,, á despeito de tudo, tenho a loucura de amal-a ainda. Escapou-lhe um suspiro, ou, para melhor dizer, um gritõmal abafado. Não zombe de mim—disse alia—e deixe- me partir.\ _. •. ,'-.-,.'- - Deus me livre disso ! Tinha resolvido ter esta noule uma explicçção com n senhora. Graç&s ao acaso, que me quer bem, não terei necessidade de airombar s sua porta ou a sus janella. Uma cousa me inquieta. Ella interrcgou-me com os olhos. —Porque razão—lhe perguntei eu—escolheu este caminho para ir-se smbora ? —Porque pensava não encontrar nelle pes- soa alguma. —Perdão 1 a senhora tinha pouco mais ou menos a certeza de encontrar uma pessoa que por nqui passeia todas as noites á cavallo. —Eu saberia bem evital-a— respondeu ella rapidamente.Ä' '•'¦>, —Consintò em acredital-o ; de outro modo os seus... detractcres accusil-a-iam de ter querido arranjar reentrada triuinphal. Ellá protestou com indignação. —Não está vendo que me insulta, também o senbor?'.¦';. , —Sendo ciumento, sou suspeitoso I respon- dí-lhe. E agora, continue o seu passeio, si qui- zer; não a demoro mais, porém saberei o que devo pensar. . .,' . Ella jogou ao chão o sacco violentamente, e deixando-se cáhir n'um banco: —Ah 1 meu Deus 1 exclamou— tado então impossível!. Sentei-me junto d'ella e lhe disse: —Ha uma cousa possível e que accommoda- ria tudo ; seria —Oh 1 faie. Estou tão cançada da vida que levo ha alguns dias.que lhe prometto fazer o que me disser.. . ' •- —Por vida minha! esta soiufao possível ae- ria a de casarmo-nos. Illa teve um estremecimento; levantou va- garosamente a cabeça e me Actou com um ar estupefacto: —Daria muito— disse baixinho— para acra- ditar que me fala seriamente. —Duvida sempre da minha seriedade res- pendi lhe eu passaháo suavemente o meu braço em roda de sua cintura— não sei tomar o tom elegíaco, nem attitudes languidas ; nao nasci par* chorão. Em compensação posso as- sepurar-lhe que nunca enganei pessoa ai- guma. A senhora conhece-me; sabá que sou um ingênuo e qué tenho uma palavra. Meu modo de proceder tem sido limpo e franco ; cri ter achado o seu equivoco e tinha jurado renunciar a senhora ; mas, desde o dia em que a senhora quiz me afogar no fundo do lago, que o meu bom senso* ma perdoe ! adoro a I A cara que a senhora tinha ao executar aquelle bello lance, me apparece sempre em sonhos. Não conseguio morrer na minha companhia ; voltemos ao nosse plano primitivo, que era o mais sensato, e vivamos juntos sendo ambos tão felizes quanto podermos sel-o. Disse lhe outr'ora que nunca tinha estado apaixonado senão*por Velasquez; desdigo-me agora, amo-a tanto quanto a eüe, posto que de uma outra forma, uma vez que nunca tive o menor dese- jo de me casar com elle. Talvez falte clareza ás miahas explicações, todavia, o meu pensa- mento parece-me muito claro. Ser-lhe-ia pos- sivel pelo seu lado, não me adorar—não sou tão exigente—mas esámar-me um poucochi- nho, amar-me e não amar a pessoa alguma se- não a mim ? Pergunto-lhe pela ultima vez se coasenta em ser minha mulher, e me obrigo nela lua que nos contempla a ser um marido muito de- dicado, muito iudulgenta e muito delicado. Estamos de accordo ? Quem cala, consente. Unicamente desejo que este negocio seja ter- min*do estanoute ; não quero deixal-a entre- gue á3 suas hesitações, nçm ficar vinte e qua- tro horas mais nos transes das minhas per- plexidades. A senhora vae voltar para o caa- tello, onde, depois da tsí meditado, escrever- me-á uma carta pela qaa: me responderá um sim tão claro, tão preciso, tão terno quarto possível. Não reesie exiggerer ura pouco os seus sentimentos, nem carregar demasiado as suas expressões; não abusarei das suas hy- perboles, pois não teu um faluo. Amanhã apresentar-me-ei ao sr. de Mauserre com a sua csita na rrão e dir-lhe-ei quadrada e re- dondameate, come lhe agradar : —A menina Holdenis tinha-lhe promettido não o deixar, ella uão dispõa mais de si mes- ma, pertence á um qmdam que deve casar-se com ella, e este quidam sou eu ; vaa partir desde para Genebra, onde ficará a espera do dia muito próximo do nosso casamento. Interrompi-me por um instante, e prestei ouvidos ; julguei ouvir rinchar Um cavallo. —Senão quizer escrever—continuei eu—da- qui á pouco passará por aqui uma pessoa, e explicar-nes-emos de viva voz... —Oh 1 não 1 exclamou ella —não quero vel-o, nem fallar-lhe. Ha nelle um não sei que qué me impõa e me faz medo. Prefiro escre- ver-lhe. Deus seja comnosc ! A estas palavras, levantou-sa de um salto ; e - seguida, tendo-se inclinado para mim e tendo com as duas mãos me fechado herme- ticamente o~s olhos, deu-me na bocea um de- morado beijo que me fez andar a cabeça a roda como se fosse uma pitorra de Nurem- »9rg. Permittio-me saboreal-o, aquelle beijo ; mas não queria que eu o visse. Quando ella retirou as mãos a eu abri os olhos, pareceu- me que havia no céo duas ou três luas, e que cilas derramavam sobre todas as arvores do parque uma chuva de prata que cahia de ga- lho em galho o de folha em folha como uma saraiva,, ^ Entretanto, ella tinha apanhado o seu sacco do marroquina e havia fugido com ligeiro. Precipitoi-me em sua perseguição. No fim de dez passos parei, pondo a mão sobre o cora- ção que batia a arrebentar-se. Tony!— disse eu com os meus botões— não façamos desarrasoadamente uma cousa xaso&vel. Mal estava restabelecida da minha commo- ção, quando vi desenhar-se junto de mim, so- bre a areia da alameda, a sombra de um ca- vallo e de um cavellfeiro. Uma voz bradou-^ne : —E' o senhor, Tcny ? Estimo muito encon- tral-o ; tinha uma palavra á dizer-lhe. Esta ma- nhã, tomaram a liberdade de uitrsjar indigna mente a uma pessoa que eu estimo e a quem devo protecção, porque faz parte da minha fa- milia Formaram o projecto, ao que parece, de pél-a fora daqui á foiça de maus tratos e de Tenha a bondade de insinuar ao inventor desta neauena conspiração que elle se arrisca i muito, podendo levar-me a resoluções ex- tremas, das quaes seria talvez o primeiro a me arrepender.. .. Depois, sem esperar pela minha replica, metteu de esporss, e a expessura de uma Can- niçadíi fúrtou-m'o desd- lego a minha vista. No correr da mesma noute, a menina Hol- denis se ap esentou no quarto da sra. de Mau- serre. Encontrando o fdrrolho corrido, bateu timidamente e murmurou : —Abra, minha eenhoia ! eu lhe supplice ; venho u&r-lhe um» hos noticia. A porta &e entre-abrio. (Continua. No artigo que dirigimos aos «censores d'A Província » satisfizemos o pedido um primor de delicadeza—do Diário de Pernambuco de hontem. Se o dr. Rosa e Silva necessita de ou- trás informações pode exigil-as dos que disseram, repetiram e apoiaram todas ss « calumnias infamantes » d'Á Província, descobertas agorapors.exe. cornado- rabilissima ingenuidade. S. exc' não precisa tibje sahir de casa... Está aos pés de s. exc. quem—« força temida e superior»- obrigou o nosso col- lega dr. Gonçalves Maia a discutir, pes- soalmentc cem s. exc. nas publicações ineditoriaes d'A Província. O mesmo Hercules obrigou, também, José Maria a discutir sempre na secção publica e de tanta força dispãe que de íongs ainda nos manda observar suas ordens antigas, A morte de José Maria estreitou as re- lações do Herccles com o Ür. Cupertino Cintra a pontG de pretenderem ambos— a denuncia é do Hercules—o governo do dr. Correia de Araújo, subindo as escadas de palácio cobertos de sangue, depois da estrondosissim^ victoria do nl- timo combate.^ Os actuaes redactores.; á'A Província seriam presos e metüd^^na cadeia, de accordo cem os planos da revolução pro- jectada. Quem melhor do sjue o Msrcules dará ao dr. Rosa e Silva informações comple- tas? S. exc. não precisa hoje sahir de ca- Sh a - Grande liquidação de jóias, relógios etc Rua Barão da Victoriu n. 25, Regu- lader da Msrinba. - fj\ktosp^^-'-*• ?$~^ " s. exc. e ouça dr. Gonçalves MORTA?! Ha perto de 18 annos... Entretanto, seiup/e que me açode á memória esse caso sobre o qual tantos annos e acontecimentos volveram,—esse caso tão vulgar na spp?.rencia e na reali dade revestido de tamanho mysterio,— experimento, ainda hoje, qnasi a mesma impressão dp terror que nos aUncinou, a meu companheiro e a mim, n'aquella formosa noite de luar. Freqüentávamos ambos em_S. Paulo o primeiro anno do curso jurídico. Almas ingênuas e enthusiasticss, esforçavamo nos por parecer aos outros, como a nós próprios, desilludidos e scepticos, zom- beteando constantemente do mundo, n'u- ma ironja alteneira,—conforme a feição litteraria da epocha. Escrevíamos chronicas e folhetins para um jornal politico, estabelecido na rua principal da cidade, a da Imperatriz. Comparecíamos todas as noites á sala da redacção. Na véspera dos dias feriados, livres da pressão das licções e sabbatinas, demo- ravamos até tarde, a rever provas e pa- lestrar.* Numerosos conhecidos costumavam ali reunir-se para saber novidades, oa attra- hidos talvez pelo excellente chá que o redaçtor- chefe. paoUstada vèJJie tempe-. ra, generoso e ndalg«, offerecia a todos os presentes, sem excepção. Galhofeir» e viva a conversação n'a- quelle sabbado. Narrava cada qual sua aneedota. Riamos a valer. Soara, de ha muito, meia-noite, quan- do partimos, alegres e bem dispostos, o espirito sereno, o corpo antegostando o aconchego dos leitos amigos. Quem mais despreoecupadamente feliz do que nos sentíamos?_ Caminho de casa a rua de S. Bento,— rectilinea, terminando a extremidade para a qual nos dirigíamos na academia.o ve- lho convento de S. Francisco, cujas tor- res irregulares destacavam pittoresca- mente á claridade da lua, E qme esplendida lua, firme, nítida, permittindo avistar á distancia os meno- res objectos, envolvendo os predios.lo horizonte, a perspectiva inteira, de lui- -da gaze opalina ,. Silencio completo! muito longe, apagado, o latido de um cão. Os nossos passos iam despertando compridos echos. Trepavam as nossas sombras pelas pa- redes, ou se estendiam, esguias e inter- minaveis, deante de nós, pela calça- da. Meu companheiro recitava estrophes amorosas, a meia voz; eu bocejava com somno. Mas, de súbito, atraz de nés, resoaram outras pisadas. Voltamo-nos distrahida- mente, suppondo fossem de um ron- dante. A nas trinta metros, deparou-se-nos esbelta mulher5 airosamente trajada de escuro, as mãos cruzadas sobre o peito, a cabeça e os.hombros agssalhados em ampla mnntilha. Uma aventara, em nossa idade, áquel- ia hora, sob a romântica luz suggestiva, não era para desprezar-se. Paramos, agrade velmente surprehen- didos./ II O vulto feminino foi-se approxiruando de rés, sem hesitação. Trazi?., suppo nho, fivellas doiradas nas botinas, que, a cada passo, feridas do luar, desfecha- vam pequenas cbaramas incisivas. A' medida, porém, que se ia achegan- do, nos assaltava, a meu colleg* e a mim, esquisito máo estar, vago calafrio, pre- sentimento indistiacto de perigo sobre- natural., Somente mais tarde o reconhecemos, ao analysarmos detidamente as mutuas sensações durante o estranho episódio. Porque ?! Mui diversos sentimentos nos deve- riam agitar ante o contacto da desconhe- cida, moça e bella talvez. A nocturna transeunte estacou ao esbarrar comnosco. Quedou se então immovel e impassi- vel, como uma estatua. Nosso máo-estar augmentou. Desordenados batiam nos- sos corações. Miramol-a: a mantilha en- cobria lhe grande parts do rosto, mas, sob as franjas, rutilavam olhos singula- res, de um fulgor fúnebre. ríuito pallida a porção das faces entre- vista. Elegantes as fôrmas. Impressio- nou-nos a lividez cadaverica das mãos finas, azulados os dedos, nervosamente entrelaçados sebre a protuberancia gra- ciosa dos seios. Com entonação prazenteira, na qual se percebia baldado eiforço para sopitar a corhmoção intima, meu companheiro exclamou: Que faz tão tarde pela cidade deser - to, gentil vagabunda? Eis aqui dois cs tudantes notav is, futuras glorias da pa- tria, e de cdja carteira, por milagre dos deuses, ainaa não se evaporou totalmen te a masada que vão ter a snbida honra e satisfação de a acompanhar. Para que lado, caia senhora, o rumo de sua vi venda ? Se está fatigada a carrrgaremcs nos braços, sem lhe sentir o leve peso, de soberbos com carga tão mimosa, na expressão de Shakspeare, Robespierre ou Dante, um dos quatro evangelistas, não me lembra qusi. Foi Phebo, sem duvida, propicia aos amores, quem nos proporcionou o seu encontro encantador 1... Ella não res pondeu, nem fez um movimento. A' proporção que fallava, a voz do in- terpellante tomava-se tremula e Aguda, como sob a influição crescente de inten- so íobresalto. Cilou se; e a mudei aca- brunhadora da noite pesou sebre nó-;. V^nios. responda.; insistiu elle, - voz cada vc-z mais siiniante,—responda ! Porque não responde ? ALFREDO JOSÉ GARCIA [O estimado moço commerciante desta cida- de, que domingo ultimo põz terma á vida nas circumsttncias relatadas pel'.á Provineia de terça feira J.' ;-V O mesmo silencio, idêntica immobili- dade acolheram a injnncção. Avnltara insupportavelments a nossa inquietação injustificada. Tremíamos e suávamos aturdidos, como deante de phahtastica e monstruosa visão. N'um ímpeto impaciente, travei o bra- ço á mysteriosa creatura, e sacudindo-o com força, giitei: Responda, por Deus! qne significa isto ? quem é você ? que quer ? falle... falle...£ Oh ! nunca mais conseguirei esquecer o olhar que ella nos dardojou, e. o arre- pio que me convulsionou todo, *mal lhe toquei o corpo!... de o tentar descrever, após o longo período c!ecorrido,_ f<z me a evocação oscillar a penna, e doisborrões.como lagrimas negras, estrellejaram funesta- mente o papel. Um simples olhar de supplica, repre- hensão, surpresa? quem sabe?! Mas o fluido aigido que semelhante olhar vibrou, esse extraordinaiio flaido. não era, não podia ser humano. A Eaor- te, o ignoto, ó segredo supremo das coi> sas e dos seres, o horror, não encontra- riam manifestação mais desvairadora. Fomos assoberbados de um d'esses pavores irresistíveis qie afogam a razão, sapplantam as mais fortes coragens e matam, não raro; desses que mais de uma vez seria impossível soffrei-os na vida. Os cabellos erriçados, disparamos acorrer, enlouquecidos, soltando bra- dos frenéticos. Não sei como descemos a íngreme la- deira que nos separava ainda de nossa residência, nem como penetramos n'es- ta, nem como, vestidos, qual estávamos, sem' siquer descalçar Jas botinas, nos mettemos sob os cobertores das camas respectivas, enterrando a cabeça debai- xo dos travesseiros... No dia immediato, depois de somno- lencia febril, despertamos, manhã alta, abatidos, como em seguida a grave en- fermidade. Não trocamos palavra sobre o incidente estupendo da véspera,, que se nos afigurava hediondo pesadelo. Semanas mais tarde, quiz entabolar conversação sobre o assumpto. Meu companheiro confessou os transoe aiaor-~ mães que supportara, análogos em tudo aos meus. Mas, quando eu quiz expli- car o facto, attribuindo-o a um pheno- meno nervoso, 'puramente pathologico, interrompeu-me em tom sombrio: ²Não; não insista; isso causa-me mal e a ti também, digas o que disseres. E' melhor mudarmos de questão. Âquil- Io foi uma d'essas cousas insondaveis e incoerciveis de qne a existência está cíieia. E cumpre que o não contemos a ningnem. Rir-se-hão de nós, affirman- do que nos achávamos bêbados ou com inicio de doidice. Discreção absoluta. Sei que por ahi corre a lenda de uma donzella morphelica, de rica e nobre fa- milia, a qaem consentem a estulta phan- tasia de passear sosinha a deshoras, pa- ra que não se lhe não lobrigue a repu- gnante enfermidade. I - Porém é lenda... E não foi a morphe- tica... Aquelle olhar... aquelle effiu- vio... aquelle frio... Tratemos de outra matéria e esqueça- mos o triste suecesso que desabona as- sãs os nossos brios. Que diabo 1 dois homens no rigor da idade e da saúde, com fumaças de valentia, a correrem como cães covardes de uma frágil mu- lher que, afinal de contas, nada lhes fez !... Que vergonha !... Não falemos mais n'isso... E o meu amigo,—distincto e guapo rio-grandense, ao qual brilhantes futu- ros estariam reservados se tão prema- turamente não o houvesse arrebatado cruel enfermidade,—bateu furioso com o no solo. Com effeito, durante annos, guarda- mos silencio. IV Muito mais tirde, em Psris, rua Saint Addré des Árts. n'uma livraria que ven- exclusivamente obras de hypnotiitnb, força psychica, ksbalagnose e sciancias oceultas, conversava em com um dos redactores da Iniciação, revista desses estudos, e lhe narrei o fectode S. Paulo. O homem ouvio-o sem surpresa, pe- diu pormenores, e, no fiai profunda- mente convencido : ²O sr. e seu camarada viram e toca ram simplesmente uma pessoa morta. Com um pouco de sangue frio, teriam dominado o primeiro movimento do aliás instinetivo terror e desvendariam coisas interessantes. Talvez ella os qui- zesse encarregar de alguma sagrada missão. Proferiu estas palavras com tamanha gravidade e firmeza que, máo grado raen, estremeci. Exigi explicações, mas o meu interlocutor atalhou: ²Entre para o nosso grêmio, dedi- que-se ás nossas investigações e virá a saber com certeza quem era e o que pre- tendia a apparição de outr'ora. Poderá vel-a 'de novo e ouvil-a aqui mesmo em Paris. Se precisar de meu concurso, es- ton ao seu dispor. Apresentai-o-hei a excellentes me- diuns. E despediu-se, deixando-me sem car- tão, Afponso Celso. ²-a aa LU Grande liquidação ue jotas, relógios etc. Rua Burão da Victoria n. 25, Regu- lador da Marinha. uri B li «m COUSAS DE HONTEM Cheio de duvidas, o Diário de Pernambuco, órgão da honra e do critério, aos seus fregue- zes a boa nova de que a respei- vel câmara dos deputados ten- cíona emendar os erros da con- stituição de 17 de junho. Que vantagens descobriu c dr. Rosae Silva nesse trabalho custo- so e fütigante ? O governo de s. exc, gr«ças á sabedoria dos generaes, cabos de esquadra e tambores do par- tido, ainda não precisou de leis. S. exc. plsneja a reeleição do dr. Gonçalves Ferreira, decepan- do üe um curte as az-as do dr. José Marcellino ? A tarefa do dr. Gonçalves F«r- reire tertuinaiáeru ab- ii do anuo vindouro e usemenu&s não apro- veit&m á política de s. exc. Quem prohib3 o dr. Rosa e Silva de estender o quatriennio do drj43onçalr>!3S Ferreira ás ca- landas* gregss/por um simples decreto ou por uma simples or- detn de bocea ? Fique! diga o ficarei do Ferreira... S. exc, para corrigir os lopsus calami c os lopsus linguie da constituição e d'3 nossos legis- ladores, quactos artigos deixará de pé? Nem um, porque de cima a bai- xo não se encontram duas p*la- vras certas. Leia s. exc. eao minha compa- nhia, o capitulo primeiro : «Art. 1.» A aatiij.: província de Per- nambuco, consids ádo «au» limites, orpaniaa-»e,r^l**.- 'sposiçõas da pre- sente constituiçâd> em «Rtado auteno- me. fazendo pariu du União federal brasileira.» Em vez de «c.' do autônomo» Pernambuco é «estado snonymo» e não faz part j-ftí União federal brasileira. aArt.2.° A forrr^ i<e governe do es- tado será a repub ic^na ieprpeents- tiva, observadas .3 disposições da con8tituiçâ\i fedeivl o da presente.» S. exc tem de trocar o «será» pelo «foi» e não Èfclo «é». E a ob- servancia á constituição da re- publica, á matrts de todas ss leis ? Pergunte s. ?xc. ao dr. San- tos Moreira e ás«" ntras sentinel- Ias da autonomia; dos munici- pios ; pergunte to dr, Sigismun- do Gonçalves e ao dr. Gonçalves Ferreira... eárt. 3.° 03 po$?y;;s públicos do estado, legislativo, ...executivo e judi- ciai, são de!egaçõs4?do povo...a São delegações do povo?! 1 Se eu nãc soubesse que o dr. Rosa e Silva eucf rn? o clero, a. nobreza e o reste rgasrdaria as afuTDiativas de s. exc. O dr. Rosa e Silva dispõe-se a derreter a constituição nos mol- des de seu governo... Quasi sempre as emendas peo- ram os sonetos. E. B. Melhorou o dr. Oswsldo Ma- chado-Freire Pereira da Silva etc. etis. Deu-se bem com as injecções: repita-as em numero igual de ve- zes e não abuse e. a. ¦ " ¦¦ •**msom*a)mmemm i GitAitDE liquidação de jóias, relógios etc. Rua Barão da Victoria n. 25, Regula- dor da Marinha. GJMNASIODE EDIPOS VIII Esta bebida amargosa qua não é cerveja preta, na phrase de um v<%f o P_w't_a. 1 —- cüíüi» ssúofos%. Emtanto, o mais eirnpies gole desta suprema ambrosia é capaz— quem o diria 1— de pôr qualquer beiço mole. . Espamaa. < POEMAS SENTIDOS > O sr. Alvxro Bomilcar remetteu-nos um volume dos versos que, com o titulo acima, pnblicou o anno passado no Cea- rá, sua terra natal. E' esse o seu primeiro livro e contém 56 producções, algumas bem inspiradas e todas mais on menos correctas na forma. Escriptos em diversas partes do Bra- sil e do extrangeiro nao podiam, como reconhece o seu autor, « manter um cri- terio absoluto e único; no emtanto não se desdizem entre si e ooenas, aqui e aco lá, revelam certas differenciaçoes, que são o cunho evolutivo da alma que os sentiu e escreveu». Dentre as poesias do sr. Bomilcar transcrevemos, ao acaso, o seguinte so- neto: O BOHO Na solidão de lobregas paragens Clamei teu come e procureite um dia; £ o echo. ao lcnge, repetiu : « Maria 1 » Noutras longínquas sulidões selvagens 1 £ ao mar, e ao monte e ás humidis voregen*, No silencio da noite horrenda e friç, . Por toda parte o mesmo nome ouvia, Repetido euire as vozes das aragens. Como o pastor que a çordeirinha abriga, A' paz alpsstre. na bailada amiga, •a avena, ao sspro carinhoso è brando, Ab, fossa assim esta saudade dece ! E, eterno, esse echo pelos, mentes fi>sse Clamando amor, o cume teu clamando! Outras apreciáveis pr&viucções se en contram no livro do sr. Bomilcar, que: fez, pnb!:c;ndo-r», uma-auspiciosa est éu no mundo àzs lettras. AgradeceiUos-lh3 a deliaadesa da r*f- ferta. ii i æ. Ainda amanha a importante loteria ue Sergipe, cujo prêmio maior é 25:000#000. Habilitai-vos na Casa Esperança, á praça da Independência n. 35. O Diário de Pernambuco deu-nos a no- ticia de que «retirara» o mais nojento dos períodos de suas descomposturas cie quinta-feira, Aqui nos chegou o extranho obséquio : não tínhamos pressa s.iguma. Verba uolanl, scripta manent.\ E ainda houve quem accresccntasse ! c Les ecrils sont des meles, les paroles sont des femelles... Foi uma festa verdadeiramente popular a que celebrou ante-honten* o Instituto Archee- lógico, ás 7 horas da noite. Numerosa concurrencia abrilhantada pela presença de distinetaa senhoras dava um real- ce especial ã solemnidade, em que sa notava a autencia do elemento ofncisl e a que compa- receram diversos socioa do Instituto, uma com- missSo do Lyceu de Artes e Officios e grande numero de alumnos do Collegio Pestallozzi e de cidadãos de todas as classes. A sessão foi aberta pelo dr. João BaptUtaRe- gueira Costa, presidente do Instituto, que pro- nunciou um eloqüente discurso, cbeioa de ju diciosos conceitos sobre a gloriosa revolução de 6 de março. Não menos vibrante do patriotismo foi a ex- tensa oração, com que o orador official dr. Ar- thur Muniz commemorou aqeelle movimento republicano e no qual destacou os vultos que nella tomaram parte. Ambos esses discursos foram enlbusiaattca- mente applaudidos. Não havendo n.nhum oudor in?cripto o dr. Regueira Costa encerrou n sessão, sgradecen- ao ás senhoras e ás demr.is pessoas presentsb o seu compirecimento aquell*: bolomnidade. No salão do Instituto tocou a banda de mu3i- ca do 2." corpo de policia varias pecas do seu repertório, fazendo ouvir o bymno nacional ao abrir e encerrar da sessão. Os accirnistas da Comp^hia de Sei- viçosMarítimos úk Pernambuco reúnem- se hoje á 1 hora da tarue, uo eúificio d; Assockção Commercial Beiieticcnte, pa ra eleger sus conunissão fiacal c snp- i lentes. 25:000/000 por 2& ti* Sérgi lihft, não bv et-qufçatn da ? genu naruino, qua é quem e, ama- de Bsr- ê quem mais sortes tem vendido. Pt aça cia Independência n, 35. TTt^L 0-A.S-A.:D X>E EX.EG-uft.lSrTBS COLMIVA RELIGIOSA Sob a responsabilidade da religiosa uma associação C03ÍBATE AO PROTESTAlYflSiíO REVOLTANTE HYPOCHISIA DOS NOVA-SEITA No Jornal do Recife de 3 do corrente, Salomão, esse parvo, esse incircameiso, esse atheu inconsciente, esse eterno rea- lejo de malcreações, de mentiras e ca- lumnias teve a coragem de escrever, en tre outras innumeras nacedades, blas- phemias e heresias, o seguinte: « Immoraes, nós qae temos por divisa c do nosso ajuntamento as palavras de « Paulo: Se alguém não tem o espirito « de Chri-.ío, elle não é de Chrísto 1 » Aqui vai a quinta essência da mais des- farçada hypocrisia dos infelizes nova- seita. A's provas. —O que é o espirito de Christo ? —E' o contrario do espirito do anti- christo, do espirito diabólico, encarnado n'esse mando. - Com effeito, o espirito de Christo, es- pirito eminentemente religioso e santo, resulta do complexo nobilissimo das vi6- tas áe fé, das acrysoladas virtudes e dos,grandiosos 'rtesejns que «nriqnecEra áquelias almas que tudo abandonaram, para seguir ao mesmo Jesus Christo e viver a sua vida em Deus. Ao contrario, o conjuneto ignóbil dos preconceitos, das paixões, dos vicios de todos os bomens a quem Satnnaz anima e dirige, faz o que chamamos o espirito de anti-christo ou do mundo. Dois espíritos, como se vê, essencial- mente oppostos. ²O espirito de Chriato é por sua na- tureza um espirito de obediência e sua- missão, que gosta de ser guiado por seus legítimos superiores, os quaes lheimpri- mem a vontade de Dens. c Despi do céo, diz Jesus, nao para fazer a minha von- tade, senão a vontade d'aquelle que me envion (Jo. 6 38) « Minha comida é fazer a vontade d'Aquelle que me enviou d Çldem, 4, 34). «Jesui Christo fez-se obe- diente até á morte» (Philip. 2. 8). « Jüsns desceu com elles (Maria e José) e veio a Nazareth. e estava á obediência d'elles ». (Lue. 2 51). —0 espirito do anti-christo é, pelo con- trario, nm espirito de libertinagem, de revolta, de independência, que repelle todo o freio, toda a lei. «Como caiste do céo, ó Lucifer, tu... que dizias no teu coração : Subirei ao céo, exaltarei o meu throno acima dos astros de Dens, assentar-me-hei no môn- te do testamento, aos lados do aquilão ! Subirei acima da altura das nuvens, serei semelhante ao Altíssimo» (Is. 14, 12...) ²O espirito de Christo é um espirito de total abnegação, innunda-se comple- tamente com todos os iseus interesses para beni de seus irmãos; elle enterra a espada até no coração da victima, econ- sente em morrer ignorado e dosprnsado aos pés d'squelles mesmos par quem se sacrifica, como praticou o mesmo.Divi no Redemptor daflbmánidade. a Nm^ueta tem rmior caridade de qne esie. fÍG°dar urn à própria viàa por-sens amigo^>'(Jo. 15, 13) «N'Uto éque .;ema- nifeiícu a caridsie do Daas psrn cora- nosco, em que Deus enviwu o s<-u Filho unig^oito ao mundo p ra que ró» viva- mos por elle » (Jo, 4. 9). a r-i':sl;j temos nós conhecido o amor de D^us. era que elle deu a su-t vida por nós ». Idem, 3. 16), « Christo nos smuu, a se entregou a si mesmo pér n»s oa- tros... como lambem arrou â sua igreja, e por ella se entrigou a si mesmo»/ Ephes. 5, 2,25).. . O espirito do mundo ou do sr.ti-caristo c um espirito de egoísmo, que tudo sa- crifica a si mesmo, ainda quando parece fazer os mais bellos e assigualados sacri- Qcios. —O espirito de Christo é, fielmente, um espirito de pobreza e desprendimento qae ama a nudez da cruz; um espirito de humildade pretica qae procur- fugir sempre e esconder se, não aos tr.:bailics, e sim ás honras; um espirito simples, franco e sincero que em tudo e sempre procura o que para Dans leva. «Bemaventurados sao os pobres de es- pirito pois que delles é o reino dos céos » (Math. 5, 3). «As rapozas teem covas, e as -»ve3 do céo ninhos; porém o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça »(Math «E entendendo Jesus queo viriam ar- rebatar para o fazerem rei, tornou- so a retirar para o monte elle só»(Jo. 6, iõ). O espirito do mandoou do nnti-christo é um espirito de ambição que procura riquezas, honras e prazeres.é um espiii to de leveza e duplicidade. «Tudo o que ha nomundoé concupiscencia da carne, concupiscencia dos olhos e sobcibi d^ vida» (1». Jo. 2, 16). agora, senhores protestantes, quem quer que sej^ns, ponde a mão na cen- •ciência, se é qus a rendes, e respon :et francamente : qual é o espirito quç vos anima d'css i c^nipannu inglorij. u*cSbc propagan.la infernal que estais f<zcnnc contra a egreja santa de Deus? Será o espirito de Cbrislo eu o do anti-cUris to? Eia 1 respondei!... Christo, ülho de Deus e da semp.e virgem Maria «obedeceu, s*ubmetten-se até á morte, á morto de au:, e pór is o obteve um nome que é sobre lodo o no me ; para que ao nome Jesus dobrem o joelhos os Habitantes do céo, da terra e dos infernos » ( Püihp 2, 8. 9 ). Este mesmo divino Senbor ruanòa-vos terminantemente q-ie <_b< deç«is huaiil des e reverentes a um magistério ihfulli vel, dado por uma legação divina, perpe de serdes considerados como gsntios e publiesnos, se vos re-nsardes a isto. (Mnth. 18, 17. Luc 10, 16). Or«, vós, mais soberbos e arrogantrs que Lucifar, respondeis a Christo, re- bellando-vos como e?se demônio, no cmpyrio. interpretanio a sua etsraapa- lavra segun Io vos dictam a vossa pro- prsa cachimonia e as mais revoltantes paixões que completamente vos fsubju- game dominam. Logo, não tendes o espirito de Chriôto; não pertenceis a Christo. Mascaras abnixo ! Sois uns vilissimos hypccritas!... Mais : o espirito de Christo é espi- rito de perfeita abnegtção. Ah! protestantismo protervo! tu amai- diçòas e odeias injustamente aquella pleiade bril&ants de ordens religiosas, qua, animadas pelo espirito de Christo, constituem a phalange bemdita da sua egrejí, os seus soldados mais afoutos e promptos ao combate, e a quem deve o mundo inteire a sua própria civili- sação !... Olha bem, acompanha ainda hoje aquclles missionários em suas peregrí- nações apostólicas. vão elles, atra- vessando o oceano em todas as direc- çées : apenas lev-m na mão nma cruz c dibaix-eda braço um breviario. Levauôs pelo espirito de Christo, vao elles, a mandado da egreja catholica, evangeli- sar as tribns mais selvagens, as nações mais barbaras, os povos mais longin- quos. Contempla, se és capaz, a vastidão do campo em que se desenvolve o seu zelo apostólico, a sua caridade evangeli- ca e o seu acendrado amor pela hnma- nidade, redimida com o sangue precio - sis*imo de um homem Deus 1 Per- corre com a vista o globo todo : encon- trai os-és por toda a parte desempe- nhando fielmente a sua gloriosa missão, nos campos povoados da Europa, 'nas regiões remotas da Ásia, nas magesto aos florestas da America, nos desertos abrasa dores da África e nas escarpa das ilhas d* Oceania! Aponta-me nessas tuas instituições lu- theranas, calvinista^, anglicanas, tão ad- miravel abnegação, tão prodigioso des- apego e tanta dedicação. Dás dinheiro, sim ; gastas mnitas dezenas de milhões de libras esterlinas por anno com os emissários das tuas sociedades bíblicas Não são, porém, capazes esses tens agen tes de dar suas pessoas, nem seus sacri ficios pessoaes ! E porque ? Porque não têm os protes- tanUs o espirito d& Christo 1 Mas, quem não tem o espirito de Chris- to, não pertence a Christo; qnem não pertence a Christo ao diabo pertence. Portanto, mais uma vez. mascaras abai xol... Não sois, ó protestantes, o que vos inculcais 1 Não seis christãos!... Tendes o espirito do anti-christo 1... Sois uns vilissiraos byporitas 1... «Sois « filhos do diübo e quereis cumprir com « os desejos de vosso nac: elle era ho- « micida desdo o principio, e aão per a maneceu na verdade, õorqus a verdade a não esta nalle : quando eile diz a mec « tirj. f-»llí d>> qun ihe é próprio, per- a qur é mentiroso e pac da mentira.» (Jo. 8 14). Povr/ catholico ! O protestriritismo não v---m de Jesus Ch'iii" ; não é ceoaciE religião verdadeira ; nem o i.ome de Ai rc- ligião elle merece, r/~>rque vem direiti nho de Lutheroe Calvlno que foram os desgraçados emissárias <\o fcnti-ch-isi.'"1, ^nti-christos ciles meamos no secul XVII Foge, pois, dovo <-e Cht isto. fjge c-em- pre cesses nova-scila c-xcommungadcs ! Queima, ondí; encontrares^a biblia d'el les, porque falsificada adrede por elles mesmos, como tenho demon&trado, sem contestação possível, em dois extensos artigos meus. Paro ser verdadeira a biblia divina, aão bsstí que seja ella «traducçáo da « vulg-ta latina, feita pelo padre Ante « nio Figueiredo, da edição approvatíw « em 1842 ptla rainha d. Maria II, com a a. consulta do patriarcha arcebispo ciei « to do Lisbôi», como te quer ^-rsua- diro perverso, o r.lsivoso, o sacrilego Salomão, justamente para mais f3cümee- te vcnner te barato â sm mercadoria ! E' absolutamente riecessario que a mes- ma bibJi* conste de 72 volumes, seja ex- plicada, annotada e approvsda pelo ma- G1STERIOINFALLIV2L da tgCJJ CatholíCi, apostólica, romana. Frei Celestino. A loteria de ae~gipe offsrece amanhã uma fortuna por pouco dinheiro. JHabi- litsi vo.-- na agencia Campos. Pra*ça da Independeacia n^. 31 a 37. O Diário de Pernambuco divi iiu o repto das pontes c* esquinas em «r parte prin- cip> 1 o c partes accessoriás... i-egqco cm fl^gr-<nte delibto de. quecimento o tnario Jeslig accessorias e manttm hojj n «parte prin- cipal». E' pena qae a «principal» seja irmã gemeu das accessorias... ei- as partes O veucivndo e operes. Martiniano de Si-uzj tome pendio E.cmenlar de G nal, extr;hirlo de Jos Castr -. rofessor José c b. da dar a s< «íundn edieãrv do uu ATi vm Com- Grammalica Nacio qo n. Anibnip de Nuaei c outros grcnimalicos, para uso d..s escolas. C^rjsideriV-lm.ntc rc fundida s aug n> ¦¦ t:¦:¦¦. , a presente ediçio satisfaz ue mo io cabal .s riccesiiuad^s Co eniino da liugui vern* cul.i uns cursos prima rio e, . certo pottc, o secundário, tua, instituída por elle mesmo, swb puna condensando o que as mais preciso e I interessante ce encontra nos bons mes- Itres do idioma nacionsl. Dando relativo desenvolvimento, -a par de criteriosa solução, & diversos ca- sos grarcmaticaes, varias notas se es- clarecênoo e ampliando conveniente- mente o Uxto. Em grande parte a nova edição é cal- cada iobre material novo, que o illus- tre precepter teve a hsbilidaoe de, sem Geturpsl-o eu fazel-o tíiffuso, accommo- dar cuidadosamente á percepção de to- dar as intelligeccias. Cemprehendendo bem ser precisa, em obras desse gênero, toda a clareza nas definições e justeza nos exemplos, o conceitnado mestre procurou, quanto possível, imprimir ao seu recente traba- no um cunho de simplicidade co es'ylo, e;ue em nada prejudica a verdade da idéa, antes amolda ndo-a, rápida e niti- damente &o entendimento do aiutnao. O compêndio melhorado conta 1S0 pa- ginas, notando-se um acerescimo Sobre as da edição anterir r—au --mento de que coube maior quinhão aparte dos ver- hos, alli tratada com especial esmero e aproveitável desenvolvimento. Não menos apreciável é o esforço bem conduzido do iilustrsdo compilador, quando se oecupa das partes invariáveis oa orrção, pacientemente congregando exemplos, que bastante instruem acerca do emprego das partículas e locuções respectivas. A' casa editora—Livraria Conlempora- nea—agradecemos o exemplar, que se dignou de cffcrecer-ccs, da segnndaedi- ção do Sc:» Compêndio de Grammaticm Nacional, coordenado pelo provecto sr. Jo&éMsrtininno de Souza—livro que não .cs péza recommendar a todos os pro- fassores ou directeres de curses, onde te estuda alingns t crlo^neza. Ehilb Zola, Yerilé, G. Ohnet, Mar- hsnd de Poison A. Theuniet, Mr. Lu.u, i7. Coppé, Contes poar les jours de fête, altimas novidades littersrias recebem a Livraria Econômica. Rua Nova n. 19. Da igreja do Livramento sahe hoje á tarde a procissão do Senhor Atado. Entre outras corporações religiosas de- vem se incorporar ao prestito as seguic- tes : confrarias de Nossa Senho; a do Li- vrarnento, da S^ntissimi Trindade, de Nossa Senhora da Lcz e de Sznta Rita de Cássia ; irroandades do Bom Jesus des Passos e do Bom Jesus das Chagss. O itinerário é o segiinte : Pateo do Livramento, ruas da Penh", Assumpção, Calçadas, travessa de S. Jp?é, rua de S. José, mercado ;.o lado di- reito, ruas do Rangel, Duque de Caxias, Cruzes, becco do Ouvidor, praças Barão de Lucens, Saldanha Marinho, ruas Nova, Pauiino Câmara, pateo do C«-rmo, rnss Coronel Suassuna, Vida) de Negreiros e Morcüio Dias, Ao recolher pregirá o reverendo p£- dre Ânanias, Festsja hoje seu anniversario natalicio o sr. Adclpho Antônio Vieira, um dos proprietários da pharmacia Béa-Viits, sita â praça M ciei Pinheiro. Estudos de axihaes dk*Rosa Bqxhedk e grande variedade de modelos para de- senho a crayon e aquaralla, á vené* na Livraria Econômica. Rua Nova n. 19. Alguns prejudicados pedem, por nor- so intermédio, ao delegado do 1.» distri- cto ou ao dr. chefe de policU as provi- dencb?s necessárias contra nma c*s& de .-'"£- qae fujáceioca nu* fundas d* : j i n. 7, "pateo do Terço. Todas as noites, até muito tarde, os jo- gadores fazem medonha algazana, in- commodando bastante a visinripnça. houve quem denunciasse o caso 9o subdelegado do 1.° districto de S José, mas essa autoridade declarou-se, contar- me nos dizem, sem forças para impedir o abuso. O club carnavalesco Cavalheiras da Epochi fará hoje ao meio dia sessão, no 1!.* andar do prédio n. 42 á rua da Impe- ratriz. . Como tenha de se fazer eleição para dois membros a completar a directoria, que tem de dirigir o mesmo club ãuran- te o período áe. 1993 a 1904, a actaal a.i- rniuistração peda a presença dos seaho- res sócios. Papbl pintado para forro s maior novidade em padrões e os preços móis reunzidos, na Livraria Ecunouuca Rua Nova n. 19.v . Na matriz do Corpo Santo principia a 10 do correute, o triduo em preparação á festa do Sagrado Coração de Jesus. A Associação Commercial Beneficente de Pernambuco expediu hontem o te- le^rr-imma seguinte: cExm. minist«-o fazenda.—Rio.—Asso- cução Commercial satisfazendo pedido grande numero firmas commerciaefc des- ta praça solicita v exc. prerogação pr- - so pagamento patente regi&tro até 31 do corrente mez.— Arnaldo Bastos, p>?- si- dente. Domingos de Sampaio Ferraz, secretario. ^Mortalidade da ciaaae do Recife de 1 a IS de fevereiro de 1903: Coef/icicntes e médias : Coefticiente gera! da mortalidade 2*,5 óbitos para cada mil habitan- tes. Total dos óbitos na quinzena ÍSI. Máxima diária da mortalidade 20; média 12 9; raini- ma 7. Óbitos por cemitérios: Santo Amaro 171; Várzea 'ü; Barro 5; Arrayal 3. Obilos por frcgveziax: Recife 5; Santo Aoto- nio «J; S. José ^4 ; Afogados 11: Bôa-Vista i9 : Graça -i* ; Poço -H ; Verzea õ. Óbitos por locaes : Hoapit&ea 7ò; necrotério •¦¦:-.-:., publicai; domicilies : .s.i': i.ct^s 107. Óbitos por sexos e estado citnl : Homens 13J ; solteiros 118; casados õJ ; viúvos 23 ; mulhe- res 74. Óbitos por nacionalidades : brasileiros :-.0 ; argentino t : portu^uez t ; africanos 2. Óbitos por naturalidades: P»rá 1. Ceará !, Rio Grande áo Norte I; Parabyba3: Pernambuco 179; Marauhão 2; Al çcasi; ilu%--* Gír»-- '. Óbitos por idades : Morti-natos 14; 1 a 80 dias ti; lati mezes *tk; 1 a õ annos 9 ; ti s. 10-4 ; 11 a 20-st ; 21 a 3-J—32 ; 31 a hü-ü; 41 a 50—xl; 5! a 60—18; 61 & 70-3; 71 a 80 5; 81 a 90—3; 91 a 1C0—3 ; mais de 100—u; idade ignorvJa 0. Cansas de morte : Moléstias zymoticas 61; generaiisada 1; locaes 118 ; moru-naios 11; Ic- cães 117. As molcstias zv-maticas foram : varíola 6 ; malária 20; tcberculosk 28; sypbilü 5; caa- oro i ; -.i, . ¦: - .ii 1 ; •--.- l-~. i í. A moléstia generaiisada foi: alcoolismo 1. As moléstias locaes foram : do systema ner- voso 3; apparelho circulatório 13; áo appa- relho respiratório 11 ; do apparelho digesmo il; do apparelho genito-unnario 8; puti>«:rio 3; pelleo; creanías 9; veiho« 2; snicidKuiS; accidenle 1 ; mol-stias oa»l deferniin-d»- 8. O demographista, dr. O^axno de Freitas','» PÜBUGAÇOES SQUGÍTAiiA^S (.-'— responsabdidde aa aoUSanadacU -.*< redasçâo S2lve 8 de março Ccmplet: hoje mais ujuj bicula na sua preck^a exiitenci.*. o rreu s:«.-reLorio psriícular, capitão Melhodio '•-..•. Francisco Mcotlcs ; p»>r «&.>c rnotiv-» vr- •ieno -.-o 13? batalhão de, S. José para em grande g;*ia foruiar a Ur-1e em a su» ;c- sidenci*, aii.ü ue lhe prestar as devidas honras e a^lv-s «io e;ty5o. O chefe áo "estado-maior, General Gaajá. âalve brilllUlaLO de 9 ue -- -\ aurora março JCSÉ SOARHS FtUNANOES I>E CI.IVKIRA ízV amanhã que ao alvorecer da auro- ra cs pussariabos ssú-íam cotu - uidosos finados a data em que completa mais : ma •primavera na snv preciosa exialec-o * dia Joúi Soares Fern.odes de Oliveira, e^or esta dulà tão fcíis rogo ao Altissi- mo para que 3e rtpioauüui por muito-í iunos para prazer duâ qao ihe tão ca- ros. A. S. O. •*'i>

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Page 1: Sh a • MORTA?!memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00054.pdfI FERMMBüGi| Kecifé-Domingo, 8-áfe Março de 13Q3A.NNO XXVI M. 54_-ABSse^TüKa"^-/;-^,'- \ '^S0'íi' ^^^^^P^t ^^^^P^^v

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MW lÉà 18 ||K Hk *^SÊÊS6^ ^&f WÊ

^H ^llllSSllft^ Ü ár In Numero atràzàdo 200 réis•

Quem prohiba o dr. Rosa eESTUDOS DE PINTURA

Três mezssSeis a&ezas,

PAKAMEHTO ABIAHTABO

Numero: do dia 100' réis

iTinvr ™

ÀYICTOR CHEHBÜLISZ

GÁMÕNDONGOPROVÍNCIA)H/TRADUCÇAO D'A

;ftuíO?t^ipart© hA loa veio em pouco metter-se ern apossa

conversa. Irgueu-ae >o intervallo que deixa-vam entre si duas montanhas ; vi-a apontarno Am de uma longa alameda da salgueiros,cujos galhos se juntavam por cimadella em

i forma de «bobada. Imaginei que ellSse desta-cavada céo para virá mim, eqne^fli salguei^ros estremeciam ásu» approxirasçao. Çquiya-le a dizer-lhe, minha senhora, que meu espin-to não estava no seu estado normal ; «ao te-nhe o costume de supp.ôr que a lua se encoro-mode tão facilmente por minha causa. Eaten-di-me sobre o reverso do vsllado e fechei osolhos. Se alguém passou pelo cammho,.devetor-me tomado por um homem adormecido.Não dormia, pensava cm me fortalecer n umaresolução, cujos riscos calculava..

Ergui me dizendo a não sei quem:—Vá para o diabo o cavillador 1 E certo qu<í

estou apaixonado e é quasi certo que &ouamado! ,

Acsbava de tornar a entrar no parque pelaport?uha ; subitamente percebo a uma centenada pastos distante da mim uma sombra qua sedirisia rapidamente para o meu lado. Corriamais do que andava. Esgueirei-me por datrazáéTnÇia ar*ore,e vi-á ss approximar. Era Meta.Estava embrulhada n'um. manto pardo, cujocapuz levantara por cima dâ cabeça ; traziaum pequeno sacco de viagem na mão.

Como fosse passar além por defronte d*mim, sshi precipitadamente da minha embos-cada e lhe tomei o caminho. Ella fez um gestode susto,

—Por favor- disse ella—deixe-me passar.—Para onde vae neste passo ?

F —Em frente. Fujo de uma casa onde sou maljulgada, odiada, ultrsjsda. Não sabe o que medissseram es,ta manhã. Porque não esteve Iatambém'&!Q senhor teria ladrado com a ma-" —Nunca a insultei—respondi-lhe eu—Tenho

falhado com a senhora, asperamente talvez ;mas nao terei direito para isto. porquanto, adespeito do meu juízo, das minhas suspeitas,das minhas cóleras justas,, á despeito de tudo,tenho a loucura de amal-a ainda.

Escapou-lhe um suspiro, ou, para melhordizer, um gritõmal abafado.

Não zombe de mim—disse alia—e deixe-me partir. \ _. •. ,'-.-,.'- •

- Deus me livre disso ! Tinha resolvido teresta noule uma explicçção com n senhora.Graç&s ao acaso, que me quer bem, não tereinecessidade de airombar s sua porta ou a susjanella. Uma só cousa me inquieta.

Ella interrcgou-me com os olhos.—Porque razão—lhe perguntei eu—escolheu

este caminho para ir-se smbora ?—Porque pensava não encontrar nelle pes-

soa alguma.—Perdão 1 a senhora tinha pouco mais ou

menos a certeza de encontrar uma pessoa quepor nqui passeia todas as noites á cavallo.

—Eu saberia bem evital-a— respondeu ellarapidamente. ' '•'¦> ,

—Consintò em acredital-o ; de outro modoos seus... detractcres accusil-a-iam de terquerido arranjar reentrada triuinphal.

Ellá protestou com indignação.—Não está vendo que me insulta, também o

senbor? '.¦ ';. ,—Sendo ciumento, sou suspeitoso I respon-dí-lhe. E agora, continue o seu passeio, si qui-zer; não a demoro mais, porém saberei o quedevo pensar. . .,' .

Ella jogou ao chão o sacco violentamente, edeixando-se cáhir n'um banco:

—Ah 1 meu Deus 1 exclamou— tado • entãoimpossível! .

Sentei-me junto d'ella e lhe disse:—Ha uma cousa possível e que accommoda-

ria tudo ; seria—Oh 1 faie. Estou tão cançada da vida que

levo ha alguns dias.que lhe prometto fazer oque me disser. . .

' •-—Por vida minha! esta soiufao possível ae-

ria a de casarmo-nos.Illa teve um estremecimento; levantou va-

garosamente a cabeça e me Actou com um arestupefacto:—Daria muito— disse baixinho— para acra-ditar que me fala seriamente.

—Duvida sempre da minha seriedade res-pendi lhe eu passaháo suavemente o meubraço em roda de sua cintura— não sei tomaro tom elegíaco, nem attitudes languidas ; naonasci par* chorão. Em compensação posso as-sepurar-lhe que nunca enganei pessoa ai-guma. A senhora conhece-me; sabá que souum ingênuo e qué só tenho uma palavra. Meumodo de proceder tem sido limpo e franco ;cri ter achado o seu equivoco e tinha juradorenunciar a senhora ; mas, desde o dia em quea senhora quiz me afogar no fundo do lago,que o meu bom senso* ma perdoe ! adoro a I Acara que a senhora tinha ao executar aquellebello lance, me apparece sempre em sonhos.Não conseguio morrer na minha companhia ;voltemos ao nosse plano primitivo, que era omais sensato, e vivamos juntos sendo ambostão felizes quanto podermos sel-o. Disse lheoutr'ora que nunca tinha estado apaixonadosenão*por Velasquez; desdigo-me agora, amo-atanto quanto a eüe, posto que de uma outraforma, uma vez que nunca tive o menor dese-jo de me casar com elle. Talvez falte clareza ásmiahas explicações, todavia, o meu pensa-mento parece-me muito claro. Ser-lhe-ia pos-sivel pelo seu lado, não me adorar—não soutão exigente—mas esámar-me um poucochi-nho, amar-me e não amar a pessoa alguma se-não a mim ?

Pergunto-lhe pela ultima vez se coasentaem ser minha mulher, e me obrigo nela luaque nos contempla a ser um marido muito de-dicado, muito iudulgenta e muito delicado.Estamos de accordo ? Quem cala, consente.Unicamente desejo que este negocio seja ter-min*do estanoute ; não quero deixal-a entre-gue á3 suas hesitações, nçm ficar vinte e qua-tro horas mais nos transes das minhas per-plexidades. A senhora vae voltar para o caa-tello, onde, depois da tsí meditado, escrever-me-á uma carta pela qaa: me responderá umsim tão claro, tão preciso, tão terno quartopossível. Não reesie exiggerer ura pouco osseus sentimentos, nem carregar demasiado assuas expressões; não abusarei das suas hy-perboles, pois não teu um faluo. Amanhãapresentar-me-ei ao sr. de Mauserre com asua csita na rrão e dir-lhe-ei quadrada e re-dondameate, come lhe agradar :

—A menina Holdenis tinha-lhe promettidonão o deixar, ella uão dispõa mais de si mes-ma, pertence á um qmdam que deve casar-secom ella, e este quidam sou eu ; vaa partirdesde já para Genebra, onde ficará a espera dodia muito próximo do nosso casamento.

Interrompi-me por um instante, e presteiouvidos ; julguei ouvir rinchar Um cavallo.

—Senão quizer escrever—continuei eu—da-qui á pouco passará por aqui uma pessoa, eexplicar-nes-emos de viva voz...

—Oh 1 não 1 — exclamou ella —não querovel-o, nem fallar-lhe. Ha nelle um não sei quequé me impõa e me faz medo. Prefiro escre-ver-lhe. Deus seja comnosc !

A estas palavras, levantou-sa de um salto ;e - seguida, tendo-se inclinado para mim etendo com as duas mãos me fechado herme-ticamente o~s olhos, deu-me na bocea um de-morado beijo que me fez andar a cabeça aroda como se fosse uma pitorra de Nurem-»9rg. Permittio-me saboreal-o, aquelle beijo ;mas não queria que eu o visse. Quando ellaretirou as mãos a eu abri os olhos, pareceu-me que havia no céo duas ou três luas, e quecilas derramavam sobre todas as arvores doparque uma chuva de prata que cahia de ga-lho em galho o de folha em folha como umasaraiva, , ^

Entretanto, ella tinha apanhado o seu saccodo marroquina e havia fugido com pé ligeiro.Precipitoi-me em sua perseguição. No fim dedez passos parei, pondo a mão sobre o cora-ção que batia a arrebentar-se.

Tony!— disse eu com os meus botões—não façamos desarrasoadamente uma cousaxaso&vel.

Mal estava restabelecida da minha commo-ção, quando vi desenhar-se junto de mim, so-bre a areia da alameda, a sombra de um ca-vallo e de um cavellfeiro.

Uma voz bradou-^ne :—E' o senhor, Tcny ? Estimo muito encon-

tral-o ; tinha uma palavra á dizer-lhe. Esta ma-nhã, tomaram a liberdade de uitrsjar indignamente a uma pessoa que eu estimo e a quemdevo protecção, porque faz parte da minha fa-milia Formaram o projecto, ao que parece, depél-a fora daqui á foiça de maus tratos e de

Tenha a bondade de insinuar ao inventordesta neauena conspiração que elle se arriscai muito, podendo levar-me a resoluções ex-tremas, das quaes seria talvez o primeiro ame arrepender. . • ..

Depois, sem esperar pela minha replica,metteu de esporss, e a expessura de uma Can-niçadíi fúrtou-m'o desd- lego a minha vista.

No correr da mesma noute, a menina Hol-denis se ap esentou no quarto da sra. de Mau-serre. Encontrando o fdrrolho corrido, bateutimidamente e murmurou :

—Abra, minha eenhoia ! eu lhe supplice ;venho u&r-lhe um» hos noticia.

A porta &e entre-abrio.(Continua.

No artigo que dirigimos aos «censoresd'A Província » satisfizemos o pedido —um primor de delicadeza—do Diário dePernambuco de hontem.

Se o dr. Rosa e Silva necessita de ou-trás informações pode exigil-as dos quedisseram, repetiram e apoiaram todas ss« calumnias infamantes » d'Á Província,descobertas agorapors.exe. cornado-rabilissima ingenuidade.

S. exc' não precisa tibje sahir decasa...

Está aos pés de s. exc. quem—« forçatemida e superior»- obrigou o nosso col-lega dr. Gonçalves Maia a discutir, pes-soalmentc cem s. exc. nas publicaçõesineditoriaes d'A Província.

O mesmo Hercules obrigou, também,José Maria a discutir sempre na secçãopublica e de tanta força dispãe que deíongs ainda nos manda observar suasordens antigas,

A morte de José Maria estreitou as re-lações do Herccles com o Ür. CupertinoCintra a pontG de pretenderem ambos—a denuncia é do Hercules—o governodo dr. Correia de Araújo, subindo asescadas de palácio cobertos de sangue,depois da estrondosissim^ victoria do nl-timo combate. ^

Os actuaes redactores.; á'A Provínciaseriam presos e metüd^^na cadeia, deaccordo cem os planos da revolução pro-jectada.

Quem melhor do sjue o Msrcules daráao dr. Rosa e Silva informações comple-tas?

S. exc. não precisa hoje sahir de ca-Sh a • -

Grande liquidação de jóias, relógiosetc Rua Barão da Victoriu n. 25, Regu-lader da Msrinba.

- fj\ktosp^^-'-*• ?$~^ "

s. exc. e ouçadr. Gonçalves

MORTA?!Ha perto de 18 annos...Entretanto, seiup/e que me açode á

memória esse caso sobre o qual tantosannos e acontecimentos volveram,—essecaso tão vulgar na spp?.rencia e na realidade revestido de tamanho mysterio,—experimento, ainda hoje, qnasi a mesmaimpressão dp terror que nos aUncinou,a meu companheiro e a mim, n'aquellaformosa noite de luar.

Freqüentávamos ambos em_S. Paulo oprimeiro anno do curso jurídico. Almasingênuas e enthusiasticss, esforçavamonos por parecer aos outros, como a nóspróprios, desilludidos e scepticos, zom-beteando constantemente do mundo, n'u-ma ironja alteneira,—conforme a feiçãolitteraria da epocha.

Escrevíamos chronicas e folhetins paraum jornal politico, estabelecido na ruaprincipal da cidade, a da Imperatriz.

Comparecíamos todas as noites á salada redacção.

Na véspera dos dias feriados, livres dapressão das licções e sabbatinas, demo-ravamos até tarde, a rever provas e pa-lestrar. *

Numerosos conhecidos costumavam alireunir-se para saber novidades, oa attra-hidos talvez pelo excellente chá que oredaçtor- chefe. paoUstada vèJJie tempe-.ra, generoso e ndalg«, offerecia a todos ospresentes, sem excepção.

Galhofeir» e viva a conversação n'a-quelle sabbado. Narrava cada qual suaaneedota. Riamos a valer.

Soara, de ha muito, meia-noite, quan-do partimos, alegres e bem dispostos, oespirito sereno, o corpo antegostando oaconchego dos leitos amigos. Quem maisdespreoecupadamente feliz do que nossentíamos? _

Caminho de casa a rua de S. Bento,—rectilinea, terminando a extremidade paraa qual nos dirigíamos na academia.o ve-lho convento de S. Francisco, cujas tor-res irregulares destacavam pittoresca-mente á claridade da lua,

E qme esplendida lua, firme, nítida,permittindo avistar á distancia os meno-res objectos, envolvendo os predios.lohorizonte, a perspectiva inteira, de lui-

-da gaze opalina .Silencio completo! Só muito longe,

apagado, o latido de um cão. Os nossospassos iam despertando compridos echos.Trepavam as nossas sombras pelas pa-redes, ou se estendiam, esguias e inter-minaveis, deante de nós, pela calça-da. Meu companheiro recitava estrophesamorosas, a meia voz; eu bocejava comsomno.

Mas, de súbito, atraz de nés, resoaramoutras pisadas. Voltamo-nos distrahida-mente, suppondo fossem de um ron-dante.

A nas trinta metros, deparou-se-nosesbelta mulher5 airosamente trajada deescuro, as mãos cruzadas sobre o peito,a cabeça e os.hombros agssalhados emampla mnntilha.

Uma aventara, em nossa idade, áquel-ia hora, sob a romântica luz suggestiva,não era para desprezar-se.

Paramos, agrade velmente surprehen-didos. /

IIO vulto feminino foi-se approxiruando

de rés, sem hesitação. Trazi?., supponho, fivellas doiradas nas botinas, que,a cada passo, feridas do luar, desfecha-vam pequenas cbaramas incisivas.

A' medida, porém, que se ia achegan-do, nos assaltava, a meu colleg* e a mim,esquisito máo estar, vago calafrio, pre-sentimento indistiacto de perigo sobre-natural. ,

Somente mais tarde o reconhecemos,ao analysarmos detidamente as mutuassensações durante o estranho episódio.

Porque ?!Mui diversos sentimentos nos deve-

riam agitar ante o contacto da desconhe-cida, moça e bella talvez.

A nocturna transeunte sé estacou aoesbarrar comnosco.

Quedou se então immovel e impassi-vel, como uma estatua. Nosso máo-estaraugmentou. Desordenados batiam nos-sos corações. Miramol-a: a mantilha en-cobria lhe grande parts do rosto, mas,sob as franjas, rutilavam olhos singula-res, de um fulgor fúnebre.

ríuito pallida a porção das faces entre-vista. Elegantes as fôrmas. Impressio-nou-nos a lividez cadaverica das mãosfinas, azulados os dedos, nervosamenteentrelaçados sebre a protuberancia gra-ciosa dos seios.

Com entonação prazenteira, na qual sepercebia baldado eiforço para sopitar acorhmoção intima, meu companheiroexclamou:

— Que faz tão tarde pela cidade deser -to, gentil vagabunda? Eis aqui dois cstudantes notav is, futuras glorias da pa-tria, e de cdja carteira, por milagre dosdeuses, ainaa não se evaporou totalmente a masada que vão ter a snbida honrae satisfação de a acompanhar. Para quelado, caia senhora, o rumo de sua vivenda ? Se está fatigada a carrrgaremcsnos braços, sem lhe sentir o leve peso,de soberbos com carga tão mimosa, — naexpressão de Shakspeare, Robespierreou Dante, um dos quatro evangelistas,não me lembra qusi.

Foi Phebo, sem duvida, propicia aosamores, quem nos proporcionou o seuencontro encantador 1... Ella não respondeu, nem fez um movimento.

A' proporção que fallava, a voz do in-terpellante tomava-se tremula e Aguda,como sob a influição crescente de inten-so íobresalto. Cilou se; e a mudei aca-brunhadora da noite pesou sebre nó-;.

— V^nios. responda.; insistiu elle, -voz cada vc-z mais siiniante,—responda !Porque não responde ?

ALFREDO JOSÉ GARCIA[O estimado moço commerciante desta cida-

de, que domingo ultimo põz terma á vida nascircumsttncias relatadas pel'.á Provineia deterça feira J. ' ;-V

O mesmo silencio, idêntica immobili-dade acolheram a injnncção. Avnltarainsupportavelments a nossa inquietaçãoinjustificada. Tremíamos e suávamosaturdidos, como deante de phahtastica emonstruosa visão.

N'um ímpeto impaciente, travei o bra-ço á mysteriosa creatura, e sacudindo-ocom força, giitei:— Responda, por Deus! qne significaisto ? quem é você ? que quer ? falle...falle... £

Oh ! nunca mais conseguirei esquecero olhar que ella nos dardojou, e. o arre-pio que me convulsionou todo, *mal lhetoquei o corpo!...

só de o tentar descrever, após o longoperíodo c!ecorrido,_ f<z me a evocaçãooscillar a penna, e já doisborrões.comolagrimas negras, estrellejaram funesta-mente o papel.

Um simples olhar de supplica, repre-hensão, surpresa? quem sabe?!

Mas o fluido aigido que semelhanteolhar vibrou, esse extraordinaiio flaido.não era, não podia ser humano. A Eaor-te, o ignoto, ó segredo supremo das coi>sas e dos seres, o horror, não encontra-riam manifestação mais desvairadora.

Fomos assoberbados de um d'essespavores irresistíveis qie afogam a razão,sapplantam as mais fortes coragens ematam, não raro; — desses que mais deuma vez seria impossível soffrei-os navida. Os cabellos erriçados, disparamosacorrer, enlouquecidos, soltando bra-dos frenéticos.

Não sei como descemos a íngreme la-deira que nos separava ainda de nossaresidência, nem como penetramos n'es-ta, nem como, vestidos, qual estávamos,sem' siquer descalçar Jas botinas, nosmettemos sob os cobertores das camasrespectivas, enterrando a cabeça debai-xo dos travesseiros...

No dia immediato, depois de somno-lencia febril, despertamos, manhã alta,abatidos, como em seguida a grave en-fermidade. Não trocamos palavra sobreo incidente estupendo da véspera,, quese nos afigurava hediondo pesadelo.

Semanas mais tarde, quiz entabolarconversação sobre o assumpto. Meucompanheiro confessou os transoe aiaor-~mães que supportara, análogos em tudoaos meus. Mas, quando eu quiz expli-car o facto, attribuindo-o a um pheno-meno nervoso, 'puramente

pathologico,interrompeu-me em tom sombrio:

Não; não insista; isso causa-memal e a ti também, digas o que disseres.E' melhor mudarmos de questão. Âquil-Io foi uma d'essas cousas insondaveis eincoerciveis de qne a existência estácíieia. E cumpre que o não contemos aningnem. Rir-se-hão de nós, affirman-do que nos achávamos bêbados ou cominicio de doidice. Discreção absoluta.

Sei que por ahi corre a lenda de umadonzella morphelica, de rica e nobre fa-milia, a qaem consentem a estulta phan-tasia de passear sosinha a deshoras, pa-ra que não se lhe não lobrigue a repu-gnante enfermidade. I- Porém é lenda... E não foi a morphe-tica... Aquelle olhar... aquelle effiu-vio... aquelle frio...

Tratemos de outra matéria e esqueça-mos o triste suecesso que desabona as-sãs os nossos brios. Que diabo 1 doishomens no rigor da idade e da saúde,com fumaças de valentia, a correremcomo cães covardes de uma frágil mu-lher que, afinal de contas, nada lhesfez !... Que vergonha !...

Não falemos mais n'isso...E o meu amigo,—distincto e guapo

rio-grandense, ao qual brilhantes futu-ros estariam reservados se tão prema-turamente não o houvesse arrebatadocruel enfermidade,—bateu furioso como pé no solo.

Com effeito, durante annos, guarda-mos silencio.

IVMuito mais tirde, em Psris, rua Saint

Addré des Árts. n'uma livraria que ven-dé exclusivamente obras de hypnotiitnb,força psychica, ksbalagnose e scianciasoceultas, conversava em com um dosredactores da Iniciação, revista dessesestudos, e lhe narrei o fectode S. Paulo.

O homem ouvio-o sem surpresa, pe-diu pormenores, e, no fiai profunda-mente convencido :

O sr. e seu camarada viram e tocaram simplesmente uma pessoa morta.Com um pouco de sangue frio, teriamdominado o primeiro movimento doaliás instinetivo terror e desvendariamcoisas interessantes. Talvez ella os qui-zesse encarregar de alguma sagradamissão.

Proferiu estas palavras com tamanhagravidade e firmeza que, máo gradoraen, estremeci. Exigi explicações, maso meu interlocutor atalhou:

Entre para o nosso grêmio, dedi-que-se ás nossas investigações e virá asaber com certeza quem era e o que pre-tendia a apparição de outr'ora. Poderável-a

'de novo e ouvil-a aqui mesmo emParis. Se precisar de meu concurso, es-ton ao seu dispor.

Apresentai-o-hei a excellentes me-diuns.

E despediu-se, deixando-me sem car-tão,

Afponso Celso.-a aa LU

Grande liquidação ue jotas, relógiosetc. Rua Burão da Victoria n. 25, Regu-lador da Marinha.

— uri B li «m

COUSAS DE HONTEMCheio de duvidas, o Diário de

Pernambuco, órgão da honra edo critério, dá aos seus fregue-zes a boa nova de que a respei-vel câmara dos deputados ten-cíona emendar os erros da con-stituição de 17 de junho.

Que vantagens descobriu c dr.Rosae Silva nesse trabalho custo-so e fütigante ?

O governo de s. exc, gr«ças ásabedoria dos generaes, cabosde esquadra e tambores do par-tido, ainda não precisou de leis.

S. exc. plsneja a reeleição dodr. Gonçalves Ferreira, decepan-do üe um curte as az-as do dr.José Marcellino ?

A tarefa do dr. Gonçalves F«r-reire tertuinaiáeru ab- ii do anuovindouro e usemenu&s não apro-veit&m á política de s. exc.

Quem prohib3 o dr. Rosa eSilva de estender o quatrienniodo drj43onçalr>!3S Ferreira ás ca-landas* gregss/por um simplesdecreto ou por uma simples or-detn de bocea ?

Fique! — digao — ficarei — doFerreira...

S. exc, para corrigir os lopsuscalami c os lopsus linguie daconstituição e d'3 nossos legis-ladores, quactos artigos deixaráde pé?

Nem um, porque de cima a bai-xo não se encontram duas p*la-vras certas.

Leia s. exc. eao minha compa-nhia, o capitulo primeiro :

«Art. 1.» A aatiij.: província de Per-nambuco, consids ádo «au» limites,orpaniaa-»e,r^l**.- 'sposiçõas da pre-sente constituiçâd> em «Rtado auteno-me. fazendo pariu du União federalbrasileira.»

Em vez de «c.' do autônomo»Pernambuco é «estado snonymo»e não faz part j-ftí União federalbrasileira.

aArt.2.° A forrr^ i<e governe do es-tado será a repub ic^na ieprpeents-tiva, observadas .3 disposições dacon8tituiçâ\i fedeivl o da presente.»

S. exc tem de trocar o «será»pelo «foi» e não Èfclo «é». E a ob-servancia á constituição da re-publica, á matrts de todas ssleis ? Pergunte s. ?xc. ao dr. San-tos Moreira e ás«" ntras sentinel-Ias da autonomia; dos munici-pios ; pergunte to dr, Sigismun-do Gonçalves e ao dr. GonçalvesFerreira...

eárt. 3.° 03 po$?y;;s públicos doestado, legislativo, ...executivo e judi-ciai, são de!egaçõs4?do povo...a

São delegações do povo?! 1Se eu nãc soubesse que o dr.

Rosa e Silva eucf rn? o clero, a.nobreza e o reste rgasrdaria asafuTDiativas de s. exc.

O dr. Rosa e Silva dispõe-se aderreter a constituição nos mol-des de seu governo...

Quasi sempre as emendas peo-ram os sonetos.

E. B.

Melhorou o dr. Oswsldo Ma-chado-Freire Pereira da Silvaetc. etis.

Deu-se bem com as injecções:repita-as em numero igual de ve-zes e não abuse

e. a.¦ " ¦¦ •**msom*a)mmemm i

GitAitDE liquidação de jóias, relógiosetc. Rua Barão da Victoria n. 25, Regula-dor da Marinha.

GJMNASIODE EDIPOSVIII

Esta bebida amargosaqua não é cerveja preta,na phrase de um v<%f o P_w't_a.1 —- té cüíüi» dé ssúofos%.Emtanto, o mais eirnpies goledesta suprema ambrosiaé capaz— quem o diria 1—de pôr qualquer beiço mole.

. Espamaa.

< POEMAS SENTIDOS >O sr. Alvxro Bomilcar remetteu-nos

um volume dos versos que, com o tituloacima, pnblicou o anno passado no Cea-rá, sua terra natal.

E' esse o seu primeiro livro e contém56 producções, algumas bem inspiradase todas mais on menos correctas naforma.

Escriptos em diversas partes do Bra-sil e do extrangeiro nao podiam, comoreconhece o seu autor, « manter um cri-terio absoluto e único; no emtanto nãose desdizem entre si e ooenas, aqui e acolá, revelam certas differenciaçoes, quesão o cunho evolutivo da alma que ossentiu e escreveu».

Dentre as poesias do sr. Bomilcartranscrevemos, ao acaso, o seguinte so-neto:

O BOHONa solidão de lobregas paragensClamei teu come e procureite um dia;£ o echo. ao lcnge, repetiu : « Maria 1 »Noutras longínquas sulidões selvagens 1

£ ao mar, e ao monte e ás humidis voregen*,No silencio da noite horrenda e friç, .Por toda parte o mesmo nome ouvia,Repetido euire as vozes das aragens.Como o pastor que a çordeirinha abriga,A' paz alpsstre. na bailada amiga,•a avena, ao sspro carinhoso è brando,

Ab, fossa assim esta saudade dece !E, eterno, esse echo pelos, mentes fi>sseClamando amor, o cume teu clamando!

Outras apreciáveis pr&viucções se encontram no livro do sr. Bomilcar, que:fez, pnb!:c;ndo-r», uma-auspiciosa est éuno mundo àzs lettras.

AgradeceiUos-lh3 a deliaadesa da r*f-ferta.

— ii i .Ainda amanha a importante loteria ue

Sergipe, cujo prêmio maior é 25:000#000.Habilitai-vos na Casa Esperança, á

praça da Independência n. 35.

O Diário de Pernambuco deu-nos a no-ticia de que «retirara» o mais nojentodos períodos de suas descomposturas ciequinta-feira,

Aqui nos chegou o extranho obséquio :não tínhamos pressa s.iguma.

Verba uolanl, scripta manent.\E ainda houve quem accresccntasse !c Les ecrils sont des meles, les paroles

sont des femelles...Foi uma festa verdadeiramente popular a

que celebrou ante-honten* o Instituto Archee-lógico, ás 7 horas da noite.

Numerosa concurrencia abrilhantada pelapresença de distinetaa senhoras dava um real-ce especial ã solemnidade, em que sa notava aautencia do elemento ofncisl e a que compa-receram diversos socioa do Instituto, uma com-missSo do Lyceu de Artes e Officios e grandenumero de alumnos do Collegio Pestallozzi ede cidadãos de todas as classes.

A sessão foi aberta pelo dr. João BaptUtaRe-gueira Costa, presidente do Instituto, que pro-nunciou um eloqüente discurso, cbeioa de judiciosos conceitos sobre a gloriosa revoluçãode 6 de março.

Não menos vibrante do patriotismo foi a ex-tensa oração, com que o orador official dr. Ar-thur Muniz commemorou aqeelle movimentorepublicano e no qual destacou os vultos quenella tomaram parte.Ambos esses discursos foram enlbusiaattca-mente applaudidos.

Não havendo n.nhum oudor in?cripto o dr.Regueira Costa encerrou n sessão, sgradecen-ao ás senhoras e ás demr.is pessoas presentsbo seu compirecimento aquell*: bolomnidade.

No salão do Instituto tocou a banda de mu3i-ca do 2." corpo de policia varias pecas do seurepertório, fazendo ouvir o bymno nacional aoabrir e encerrar da sessão.

Os accirnistas da Comp^hia de Sei-viçosMarítimos úk Pernambuco reúnem-se hoje á 1 hora da tarue, uo eúificio d;Assockção Commercial Beiieticcnte, para eleger sus conunissão fiacal c snp-i lentes.

25:000/000 por 2& ti* Sérgilihft, não bv et-qufçatn da ? genunaruino, qua é quem

e, ama-de Bsr-

ê quem mais sortes temvendido. Pt aça cia Independência n, 35.

TTt^L 0-A.S-A.:D X>E EX.EG-uft.lSrTBS

COLMIVA RELIGIOSASob a responsabilidade da

religiosauma associação

C03ÍBATE AO PROTESTAlYflSiíOREVOLTANTE HYPOCHISIA DOS NOVA-SEITA

No Jornal do Recife de 3 do corrente,Salomão, esse parvo, esse incircameiso,esse atheu inconsciente, esse eterno rea-lejo de malcreações, de mentiras e ca-lumnias teve a coragem de escrever, entre outras innumeras nacedades, blas-phemias e heresias, o seguinte:

« Immoraes, nós qae temos por divisac do nosso ajuntamento as palavras de« Paulo: Se alguém não tem o espirito« de Chri-.ío, elle não é de Chrísto 1 »

Aqui vai a quinta essência da mais des-farçada hypocrisia dos infelizes nova-seita.

A's provas.—O que é o espirito de Christo ?—E' o contrario do espirito do anti-

christo, do espirito diabólico, encarnadon'esse mando. -

Com effeito, o espirito de Christo, es-pirito eminentemente religioso e santo,resulta do complexo nobilissimo das vi6-tas áe fé, das acrysoladas virtudes edos,grandiosos 'rtesejns que «nriqnecEraáquelias almas que tudo abandonaram,para seguir ao mesmo Jesus Christo eviver a sua vida em Deus.

Ao contrario, o conjuneto ignóbil dospreconceitos, das paixões, dos vicios detodos os bomens a quem Satnnaz animae dirige, faz o que chamamos o espiritode anti-christo ou do mundo.

Dois espíritos, como se vê, essencial-mente oppostos.

O espirito de Chriato é por sua na-tureza um espirito de obediência e sua-missão, que gosta de ser guiado por seuslegítimos superiores, os quaes lheimpri-mem a vontade de Dens. c Despi do céo,diz Jesus, nao para fazer a minha von-tade, senão a vontade d'aquelle que meenvion (Jo. 6 38) « Minha comida é fazera vontade d'Aquelle que me enviou dÇldem, 4, 34). «Jesui Christo fez-se obe-diente até á morte» (Philip. 2. 8).

« Jüsns desceu com elles (Maria e José)e veio a Nazareth. e estava á obediênciad'elles ». (Lue. 2 51).

—0 espirito do anti-christo é, pelo con-trario, nm espirito de libertinagem, derevolta, de independência, que repelletodo o freio, toda a lei.

«Como caiste do céo, ó Lucifer, tu...que dizias no teu coração : Subirei aocéo, exaltarei o meu throno acima dosastros de Dens, assentar-me-hei no môn-te do testamento, aos lados do aquilão !Subirei acima da altura das nuvens, sereisemelhante ao Altíssimo» (Is. 14, 12...)

O espirito de Christo é um espiritode total abnegação, innunda-se comple-tamente com todos os iseus interessespara beni de seus irmãos; elle enterra aespada até no coração da victima, econ-sente em morrer ignorado e dosprnsadoaos pés d'squelles mesmos par quem sesacrifica, como praticou o mesmo.Divino Redemptor daflbmánidade.

a Nm^ueta tem rmior caridade de qneesie. fÍG°dar urn à própria viàa por-sensamigo^>'(Jo. 15, 13) «N'Uto éque .;ema-nifeiícu a caridsie do Daas psrn cora-nosco, em que Deus enviwu o s<-u Filhounig^oito ao mundo p ra que ró» viva-mos por elle » (Jo, 4. 9). •

a r-i':sl;j temos nós conhecido o amorde D^us. era que elle deu a su-t vida pornós ». Idem, 3. 16), « Christo nos smuu,a se entregou a si mesmo pér n»s oa-tros... como lambem arrou â sua igreja,e por ella se entrigou a si mesmo»/ Ephes.5, 2,25). . .

O espirito do mundo ou do sr.ti-caristoc um espirito de egoísmo, que tudo sa-crifica a si mesmo, ainda quando parecefazer os mais bellos e assigualados sacri-Qcios.

—O espirito de Christo é, fielmente,um espirito de pobreza e desprendimentoqae ama a nudez da cruz; um espirito dehumildade pretica qae procur- fugirsempre e esconder se, não aos tr.:bailics,e sim ás honras; um espirito simples,franco e sincero que em tudo e sempreprocura o que para Dans leva.

«Bemaventurados sao os pobres de es-pirito pois que delles é o reino doscéos » (Math. 5, 3).

«As rapozas teem covas, e as -»ve3 docéo ninhos; porém o Filho do homemnão tem onde reclinar a cabeça »(Math

«E entendendo Jesus queo viriam ar-rebatar para o fazerem rei, tornou- so aretirar para o monte elle só»(Jo. 6, iõ).

O espirito do mandoou do nnti-christoé um espirito de ambição que procurariquezas, honras e prazeres.é um espiiito de leveza e duplicidade. «Tudo o queha nomundoé concupiscencia da carne,concupiscencia dos olhos e sobcibi d^vida» (1». Jo. 2, 16).

agora, senhores protestantes, quemquer que sej^ns, ponde a mão na cen-•ciência, se é qus a rendes, e respon :etfrancamente : — qual é o espirito quç vosanima d'css i c^nipannu inglorij. u*cSbcpropagan.la infernal que estais f<zcnnccontra a egreja santa de Deus? Será oespirito de Cbrislo eu o do anti-cUristo? Eia 1 respondei!...

Christo, ülho de Deus e da semp.evirgem Maria «obedeceu, s*ubmetten-seaté á morte, á morto de au:, e pór is oobteve um nome que é sobre lodo o nome ; para que ao nome Jesus dobrem ojoelhos os Habitantes do céo, da terra edos infernos » ( Püihp 2, 8. 9 ).

Este mesmo divino Senbor ruanòa-vosterminantemente q-ie <_b< deç«is huaiildes e reverentes a um magistério ihfullivel, dado por uma legação divina, perpe

de serdes considerados como gsntios epubliesnos, se vos re-nsardes a isto.(Mnth. 18, 17. Luc 10, 16).

Or«, vós, mais soberbos e arrogantrsque Lucifar, respondeis a Christo, re-bellando-vos como e?se demônio, lá nocmpyrio. interpretanio a sua etsraapa-lavra segun Io vos dictam a vossa pro-prsa cachimonia e as mais revoltantespaixões que completamente vos fsubju-game dominam. — Logo, não tendes oespirito de Chriôto; não pertenceis aChristo.

Mascaras abnixo ! Sois uns vilissimoshypccritas!...

— Mais : o espirito de Christo é espi-rito de perfeita abnegtção.

Ah! protestantismo protervo! tu amai-diçòas e odeias injustamente aquellapleiade bril&ants de ordens religiosas,qua, animadas pelo espirito de Christo,constituem a phalange bemdita da suaegrejí, os seus soldados mais afoutos epromptos ao combate, e a quem deve omundo inteire a sua própria civili-sação !...

Olha bem, acompanha ainda hojeaquclles missionários em suas peregrí-nações apostólicas. Là vão elles, atra-vessando o oceano em todas as direc-çées : apenas lev-m na mão nma cruz cdibaix-eda braço um breviario. Levauôspelo espirito de Christo, lá vao elles, amandado da egreja catholica, evangeli-sar as tribns mais selvagens, as naçõesmais barbaras, os povos mais longin-quos. Contempla, se és capaz, a vastidãodo campo em que se desenvolve o seuzelo apostólico, a sua caridade evangeli-ca e o seu acendrado amor pela hnma-nidade, redimida com o sangue precio -sis*imo de um homem — Deus 1 — Per-corre com a vista o globo todo : encon-trai os-és por toda a parte desempe-nhando fielmente a sua gloriosa missão,nos campos povoados da Europa, 'nasregiões remotas da Ásia, nas magestoaos florestas da America, nos desertosabrasa dores da África e nas escarpa dasilhas d* Oceania!

Aponta-me nessas tuas instituições lu-theranas, calvinista^, anglicanas, tão ad-miravel abnegação, tão prodigioso des-apego e tanta dedicação. Dás dinheiro,sim ; gastas mnitas dezenas de milhõesde libras esterlinas por anno com osemissários das tuas sociedades bíblicasNão são, porém, capazes esses tens agentes de dar suas pessoas, nem seus sacrificios pessoaes !

E porque ? Porque não têm os protes-tanUs o espirito d& Christo 1

Mas, quem não tem o espirito de Chris-to, não pertence a Christo; qnem nãopertence a Christo ao diabo pertence.

Portanto, mais uma vez. mascaras abaixol... Não sois, ó protestantes, o quevos inculcais 1 Não seis christãos!...Tendes o espirito do anti-christo 1...Sois uns vilissiraos byporitas 1... «Sois« filhos do diübo e quereis cumprir com« os desejos de vosso nac: elle era ho-« micida desdo o principio, e aão pera maneceu na verdade, õorqus a verdadea não esta nalle : quando eile diz a mec« tirj. f-»llí d>> qun ihe é próprio, per-a qur é mentiroso e pac da mentira.»(Jo. 8 14).

Povr/ catholico ! O protestriritismo nãov---m de Jesus Ch'iii" ; não • é ceoaciEreligião verdadeira ; nem o i.ome de

Airc-

ligião elle merece, r/~>rque vem direitinho de Lutheroe Calvlno que foram osdesgraçados emissárias <\o fcnti-ch-isi.'"1,^nti-christos ciles meamos no secul •XVII

Foge, pois, dovo <-e Cht isto. fjge c-em-pre cesses nova-scila c-xcommungadcs !Queima, ondí; encontrares^a biblia d'elles, porque falsificada adrede por ellesmesmos, como tenho demon&trado, semcontestação possível, em dois extensosartigos meus.

Paro ser verdadeira a biblia divina,aão bsstí que seja ella «traducçáo da« vulg-ta latina, feita pelo padre Ante« nio Figueiredo, da edição approvatíw« em 1842 ptla rainha d. Maria II, com aa. consulta do patriarcha arcebispo ciei« to do Lisbôi», como te quer ^-rsua-diro perverso, o r.lsivoso, o sacrilegoSalomão, justamente para mais f3cümee-te vcnner te barato â sm mercadoria !E' absolutamente riecessario que a mes-ma bibJi* conste de 72 volumes, seja ex-plicada, annotada e approvsda pelo ma-G1STERIOINFALLIV2L da tgCJJ CatholíCi,apostólica, romana.

Frei Celestino.

A loteria de ae~gipe offsrece amanhãuma fortuna por pouco dinheiro. JHabi-litsi vo.-- na agencia Campos. Pra*ça daIndependeacia n^. 31 a 37.

O Diário de Pernambuco divi iiu o reptodas pontes c* esquinas em «r parte prin-cip> 1 o c partes accessoriás...

i-egqco cm fl^gr-<nte delibto de.

quecimento o tnario Jesligaccessorias e manttm hojj n «parte prin-cipal».

E' pena qae a «principal» seja irmã

gemeu das accessorias...

ei-as partes

O veucivndo e operes.Martiniano de Si-uzjtomependio E.cmenlar de Gnal, extr;hirlo de JosCastr

-. rofessor Joséc b. da dar a

s< «íundn edieãrv do uu ATi vm Com-Grammalica Nacio

qo n. Anibnip deNuaei c outros grcnimalicos,

para uso d..s escolas.C^rjsideriV-lm.ntc rc fundida s aug

n> ¦¦ t:¦:¦¦. , a presente ediçio satisfaz uemo io cabal .s riccesiiuad^s Co eniinoda liugui vern* cul.i uns cursos primario e, . té certo pottc, o secundário,

tua, instituída por elle mesmo, swb puna condensando o que as mais preciso e

I interessante ce encontra nos bons mes-

Itres

do idioma nacionsl.Dando relativo desenvolvimento, -a

par de criteriosa solução, & diversos ca-sos grarcmaticaes, varias notas se vè es-clarecênoo e ampliando conveniente-mente o Uxto.

Em grande parte a nova edição é cal-cada iobre material novo, que o illus-tre precepter teve a hsbilidaoe de, semGeturpsl-o eu fazel-o tíiffuso, accommo-dar cuidadosamente á percepção de to-dar as intelligeccias.

Cemprehendendo bem ser precisa, emobras desse gênero, toda a clareza nasdefinições e justeza nos exemplos, oconceitnado mestre procurou, quantopossível, imprimir ao seu recente traba-no um cunho de simplicidade co es'ylo,e;ue em nada prejudica a verdade daidéa, antes amolda ndo-a, rápida e niti-damente &o entendimento do aiutnao.

O compêndio melhorado conta 1S0 pa-ginas, notando-se um acerescimo Sobreas da edição anterir r—au --mento de quecoube maior quinhão aparte dos ver-hos, alli tratada com especial esmero eaproveitável desenvolvimento.

Não menos apreciável é o esforço bemconduzido do iilustrsdo compilador,quando se oecupa das partes invariáveisoa orrção, pacientemente congregandoexemplos, que bastante instruem acercado emprego das partículas e locuçõesrespectivas.

A' casa editora—Livraria Conlempora-nea—agradecemos o exemplar, que sedignou de cffcrecer-ccs, da segnndaedi-ção do Sc:» Compêndio de GrammaticmNacional, coordenado pelo provecto sr.Jo&éMsrtininno de Souza—livro que não

.cs péza recommendar a todos os pro-fassores ou directeres de curses, ondete estuda alingns t crlo^neza.

Ehilb Zola, Yerilé, G. Ohnet, Mar-• hsnd de Poison A. Theuniet, Mr. Lu.u,i7. Coppé, Contes poar les jours de fête,altimas novidades littersrias recebem aLivraria Econômica. Rua Nova n. 19.

Da igreja do Livramento sahe hoje átarde a procissão do Senhor Atado.

Entre outras corporações religiosas de-vem se incorporar ao prestito as seguic-tes : confrarias de Nossa Senho; a do Li-vrarnento, da S^ntissimi Trindade, deNossa Senhora da Lcz e de Sznta Rita deCássia ; irroandades do Bom Jesus desPassos e do Bom Jesus das Chagss.

O itinerário é o segiinte :Pateo do Livramento, ruas da Penh",

Assumpção, Calçadas, travessa de S.Jp?é, rua de S. José, mercado ;.o lado di-reito, ruas do Rangel, Duque de Caxias,Cruzes, becco do Ouvidor, praças Barãode Lucens, Saldanha Marinho, ruas Nova,Pauiino Câmara, pateo do C«-rmo, rnssCoronel Suassuna, Vida) de Negreiros eMorcüio Dias,

Ao recolher pregirá o reverendo p£-dre Ânanias,

Festsja hoje seu anniversario natalicioo sr. Adclpho Antônio Vieira, um dosproprietários da pharmacia Béa-Viits,sita â praça M ciei Pinheiro.

Estudos de axihaes dk*Rosa Bqxhedke grande variedade de modelos para de-senho a crayon e aquaralla, á vené* naLivraria Econômica. Rua Nova n. 19.

Alguns prejudicados pedem, por nor-so intermédio, ao delegado do 1.» distri-cto ou ao dr. chefe de policU as provi-dencb?s necessárias contra nma c*s& de.-'"£- qae fujáceioca nu* fundas d* : j i n.7,

"pateo do Terço.

Todas as noites, até muito tarde, os jo-gadores fazem medonha algazana, in-commodando bastante a visinripnça.

Já houve quem denunciasse o caso 9osubdelegado do 1.° districto de S José,mas essa autoridade declarou-se, contar-me nos dizem, sem forças para impediro abuso.

O club carnavalesco Cavalheiras daEpochi fará hoje ao meio dia sessão, no1!.* andar do prédio n. 42 á rua da Impe-ratriz. .

Como tenha de se fazer eleição paradois membros a completar a directoria,que tem de dirigir o mesmo club ãuran-te o período áe. 1993 a 1904, a actaal a.i-rniuistração peda a presença dos seaho-res sócios.

Papbl pintado para forro — s maiornovidade em padrões e os preços móisreunzidos, na Livraria Ecunouuca RuaNova n. 19. v .

Na matriz do Corpo Santo principia a10 do correute, o triduo em preparaçãoá festa do Sagrado Coração de Jesus.

A Associação Commercial Beneficentede Pernambuco expediu hontem o te-le^rr-imma seguinte:

cExm. minist«-o fazenda.—Rio.—Asso-cução Commercial satisfazendo pedidogrande numero firmas commerciaefc des-ta praça solicita v exc. prerogação pr- -so pagamento patente regi&tro até 31 docorrente mez.— Arnaldo Bastos, p>?- si-dente. — Domingos de Sampaio Ferraz,secretario.

^Mortalidade da ciaaae do Recife de 1 a ISde fevereiro de 1903:

Coef/icicntes e médias : Coefticiente gera! damortalidade 2*,5 óbitos para cada mil habitan-tes.

Total dos óbitos na quinzena ÍSI. Máximadiária da mortalidade 20; média 12 9; raini-ma 7.

Óbitos por cemitérios: Santo Amaro 171;Várzea 'ü; Barro 5; Arrayal 3.

Obilos por frcgveziax: Recife 5; Santo Aoto-nio «J; S. José ^4 ; Afogados 11: Bôa-Vistai9 : Graça -i* ; Poço -H ; Verzea õ.

Óbitos por locaes : Hoapit&ea 7ò; necrotério•¦¦:-.-:., publicai; domicilies : .s.i': i.ct^s107.

Óbitos por sexos e estado citnl : Homens 13J ;solteiros 118; casados õJ ; viúvos 23 ; mulhe-res 74.

Óbitos por nacionalidades : brasileiros :-.0 ;argentino t : portu^uez t ; africanos 2.

Óbitos por naturalidades: P»rá 1. Ceará !, RioGrande áo Norte I; Parabyba3: Pernambuco179; Marauhão 2; Al çcasi; ilu%--* Gír»-- '.

Óbitos por idades : Morti-natos 14; 1 a 80dias ti; lati mezes *tk; 1 a õ annos 9 ; ti s.10-4 ; 11 a 20-st ; 21 a 3-J—32 ; 31 a hü-ü;41 a 50—xl; 5! a 60—18; 61 & 70-3; 71 a 80 —5; 81 a 90—3; 91 a 1C0—3 ; mais de 100—u;idade ignorvJa 0.

Cansas de morte : Moléstias zymoticas 61;generaiisada 1; locaes 118 ; moru-naios 11; Ic-cães 117.

As molcstias zv-maticas foram : varíola 6 ;malária 20; tcberculosk 28; sypbilü 5; caa-oro i ; -.i, . ¦: - .ii 1 ; •--.- l-~. i í.

A moléstia generaiisada foi: alcoolismo 1.As moléstias locaes foram : do systema ner-

voso 3; apparelho circulatório 13; áo appa-relho respiratório 11 ; do apparelho digesmoil; do apparelho genito-unnario 8; puti>«:rio3; pelleo; creanías 9; veiho« 2; snicidKuiS;accidenle 1 ; mol-stias oa»l deferniin-d»- 8.

O demographista, dr. O^axno de Freitas','»

PÜBUGAÇOES SQUGÍTAiiA^S(.-'— responsabdidde aa aoUSanadacU -.*<

redasçâo

S2lve 8 de marçoCcmplet: hoje mais ujuj bicula na sua

preck^a exiitenci.*. o rreu s:«.-reLoriopsriícular, capitão Melhodio '•-..•.Francisco Mcotlcs ; p»>r «&.>c rnotiv-» vr-•ieno -.-o 13? batalhão de, S. José para emgrande g;*ia foruiar a Ur-1e em a su» ;c-sidenci*, aii.ü ue lhe prestar as devidashonras e a^lv-s «io e;ty5o.

O chefe áo "estado-maior,

General Gaajá.âalve brilllUlaLO de 9 ue

-- -\

auroramarço

JCSÉ SOARHS FtUNANOES I>E CI.IVKIRAízV amanhã que ao alvorecer da auro-

ra cs pussariabos ssú-íam cotu - uidososfinados a data em que completa mais

: ma •primavera na snv preciosa exialec-o *dia Joúi Soares Fern.odes de Oliveira,e^or esta dulà tão fcíis rogo ao Altissi-mo para que 3e rtpioauüui por muito-íiunos para prazer duâ qao ihe tão ca-ros.

A. S. O.

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Page 2: Sh a • MORTA?!memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00054.pdfI FERMMBüGi| Kecifé-Domingo, 8-áfe Março de 13Q3A.NNO XXVI M. 54_-ABSse^TüKa"^-/;-^,'- \ '^S0'íi' ^^^^^P^t ^^^^P^^v

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*g3 Pr opinei á -Domingo 8 de Marco W? 54

6

O dr. -José Marianno aos pernamba -o?.nos e especialmente aos sons'amigos e aluados políticos.Partindo hoje para o Rio de Janeiro,

afim ide assumir o exercício do cargo

{tara o qual fui nomeado pelo governo

èderal, cumpre-me affirmar ainda umavez aos pernambucanos, e especialmen -te aos meus correligionários, que, em-bora ausente, continuarei a manter osmeus compromissos e deveres políticos,e a consagrar-me á defesa de nosso es-tado e á preoccupação de libertal-o dapolítica exclusivista que o está asphi-xiando em todas as suas manifestaçõesde valor cívico e de prosperidade eco-nomica.

Pelo facto de ir exercer um logar forado estado, não me sinto impedido, nemse me pode privar de collaborar na politica pernambucana com o mesmo esforço de sempre, e quiçá com proveitomaior para nossa causa.

Nisto collooarei o maior empenho, etenho certesa de qae não faltarei a msiseste compromisso que venho contrahircom os meus amigos políticos, e com ospernambucanos em gsral.

Asseguro-lhes que não irei desfructaros proventos de meu emprego, em criminoso ócio político, pura só lembrarme do estado nas epochas eleitoraesLevo a imagem de meu querido Pernam-fouco dentro de meu coração, e deixocomo penhor de minha ligação á suasorte, os despojos para mim sempre sa-grados, daqnclla qae em vida tanto meanimou a servir sem desfalleeimentos £•causa sacrosanta da liberdade.

E ho momento em qae vejo apigarem-se no horisonte as ultimas sombras do.-montes que attestam o heroísmo .dosnossos antepassados, e apenas se dosenha a orla e^branquiçada da costa tenu -e apagada qual a ultima esperança, qaese perde, como que mais se a^iva ernminh'alma o amor da terra querida aque me prendem as mais ternas recordações, e cs mais cruciaates sofivi-mentos.

. Ha um anuo tentei a colligação doselementos opposicionistas paro dar combate ao adversário inconfcjstavelmenteforte pelos elementos oífieiaes, e pelo-,recursos que à'»hi provêm, entre osquaes a fraude dos alistamentos e dasmesas unanimes. Lancei a semente, masquando esperava ver crescer a searavingadora, a herva damninha da diseordia inutilisoa o nosso trabalho, destruiaas nossas esperanças.

Precisamos fazer nova sementeira;mas, si queremos, si comprebeademos odever patriótico de combater o adversario que levou o estado á mina, e nemprecisa mais do escusado luxo da vio-lencia, porque tem a fraude eleitoraldescarada e invencível ao seu serviço ;exterminemos do solo, antes de tudo, aherva damninha.

Se nao nos quizermos dar a esse tra-balho; se não quizermos honrar ns nos-sas aspirações e as nossas tentativaspela afflrmação solemne de que esta terra que foi de heróes cuja memória de-vemos venerar, não pode ser duas vezes maculada pela intervenção do ex-go-vernador Barbosa Lima em sua política,devemos então perder a esperança depoder enfrentar o adversário, ao qualnao devemos pretender dar combate op-pondo a mentira á fraude —mas ven-cendo com as armas únicas que pátrio-tas e homens de bem podem terçar.

Cam a união de todos os elementossãos e leaes, esquecidos os resentimen-tos dessa ultima infeliz phase políticaainda poderemos conseguir o fim alme-jado, e nesse sentido peço e recommendo aos meus amigos que empreguem to-dos os seus esforços.

Não abandono o meu posto de comba-te. Hoje mais do que nunca sinto mefortalecido pela comprehndsão de meudever cívico, a proseguir na campanhaencetada a mais de dez annos.

Não me verão debandar. Quando ne-nhum combatente mais restar, ficarei de

{)é no meu posto como um marco mil-

iario—para attestãr que ainda ha umprotesto levando seu brado aos céos, ul-limo refugio dos desesperançados.

Retiro-me orgulhe so por ter consegui-do destruir a trama infame da calumniae da diffamação. O resultado do pleito,no qual os adversários nem respeitaramo terço no primeiro dis ricto contra oqual nunca havia tentado attentar, foi aprova esmagadora da torpe calumnia.

Retiro-me orgulhoso, da confiança queconsegui cimentar no espirito de todosos meus amigos, para voltar amanhã empessoa, como para estar sempre presen-te em espirito, a todas as luetas que pos-sam e devam ser empenhadas, para a li-bertsçã» do nosso querido estado.

E durante esse tempo, vós todos vereis, pernambucanos: as aves de arri-baçao que terão levantado o vôo levando nos bicos as actas falsas de eleiçõesclandestinas perante supplentes de jui-zes seccionaes não terão voltado—rpor-que ellas só costumam voltir para a co-Incitada seara eleitoral.

Aos meus amigos políticos que for-mam a cplligação opposicionista, nos

3uaes não se entibiou a fé nem se per-

eu a confiança, peço e recommendoque continuem a prestigiar o directorio

gresidido pelo benemérito sr. barão de

ontendas, e«que é p órgão legitimo daconvenção — único poder competentedentro da nossa organisaçao para des-truil-o ou preencher as vagas que saabrirem.

Acceitem os meus correligionários eamigos as minhas despedidas, e com es-tas as seguranças de minha intransigeu -cia, e tenham a certeza de que me acha-rei sempre prompto ào seu appello, emqualquer momento, quaesquer que se-jam as circumstahcias, si outro maiscompetente não acharem, porque nãocostumo representar-me por caixeirosnem por emissários, mas sim oecuparoposto do dever, assumindo francamentetodas as responsabilidades, e não me reservando para colher os fruetos sazona-dos do trabalho alheio.

E espero que assim será até o fim dospoucos dias de vida que possam res-tar-me-

Bordo do Mandos, em 1 de março de1903.

José Marianno.a«BBB»>«.^aBaMaa«—~— .^ ¦

Um purgante sem igualsão innegavelmente os Pós de Ragé.pois fazem desapparecer sem demora aconstipação de ventre por maior tenaci-da de que apresente, expelle a tristeza eextingue as enxaquecas e congestíes criginadas d'esse estado particular de organismo. O sabor agradabilisaimo quepossuem dá logar a que as mulheres eas creanças o bebam até com prazer,sendo, n'uma palavra, o mais seguro,agradável e rápido dos purgativos co-nhecidos.

Por isto a Academia de Medicina dtParis não vacillou em approvar esse medicamento (honra por aquella associação poucas vezes concedida), afim deque sirva de garantia aos doentes. Deitese o conteúdo do frasco em meia garrafd'agua. Para as creanças, metade dofrasco. Os pós dissolvem-se por si mesmo em meia hora; depois nada mais haque fazer senão ingerir o liquido. Se vosoffarecerem qualquer limonada purgstivã em logar dos Pós de Rogé, desconfiae do conselho, qne é interessadoEm troca exigi sobre o envòlucro enca-rnado do produeto os carimbos do Laboratorio : Casa L. Frere, 19, rua Jacob, Paris. A' venda em todas as boas pharma-cias.

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ANEfflA-CHLÜRÓSETodo mando sabe que o ferro é o me

lhor remédio contra a anemia, porémentre todos os remédios com base deferro aconselhamos como o melhor asVerdadeiras Pílulas de Vallet. Effectiva-mente o uso das Verdadeiras PílulasVallet, dose de 1 e 2 pílulas no começode cada refeição, basta para restabelecerem pouco tempo as forças dos doentes,ainda as mais exgottadas, e para curarcom segurança e sem abalos as moléstiasde languidez e de anemia, mesmo asmais antigas e rebeldes a qualquer outroremédio. Nas mulheres fazem desappa-recer as perdas brancas e restabelecempromptamente a perfeita regularidadedos fluxos mensaes. Esta foi a razãoprincipal por qne a Academia de Medieina de Paris não hesitou em approvar aformula de ditas pílulas, para que sirvade garantia aos doentes—honraquepou-cas vezes confere a douta corporação.

A' venda em todas as pharmacias.Advertência—Como quer que ás vezes,

e debaixo do nome de Vallet, hsja quemoffereça piiulas não preparadas oor Vai-let e que são quasi sempre inefficazesemal feit3S, ex'jam se sobre o envoltórioas palavras : Verdadeiras Pílulas Vsllete os timbres do Liborntorio : Casa L.Frere, 19, raa Jacob, Paris.

As verdadeiras Pílulas Vallet são brancas e mostram impressa em tinta negra afirma de Vallet sobre cada pílula.

Perderam-seDuas apólices estadaaes ns. 191 e 192

de 1.000^000 cada nma emittidas em fa-vor ua usina Páo sangue e pertencentesa d. Maria Josephina Krausé.

Pede se a quem as achou o obséquiode levai-as á rna do Br um n. 24 qne serágratifícsdo.

r\ Sh *iw; Mercieiros únicos que mereceram approva^ão da digna classe dos Mercieiros e conseus cigarros »

também os únicos que têm uma agencia em cada mercearia, acerescendoguiramo favor ao puniico, &«iu «»"*

que são premiados em ^p ^ retaíjja(jores podem ter a certeza da inaUerabiüdade desses cigarros, pois s

t? Os srá. consum

^ na uniiormidade de seus productos, t-ndo para este fim contractado no RioFabrica Mercieiros capriv-, q renQf>s;as mensaes das melhores marcas c cksses de tabaco,de Janeiro com o Empório doraiu. ,.{ poder satisfazer de prompto qualquer pedido.A fabrica está apparelhada de m^ r r ~l -i r

. , ,,. "*7'W/N «^«""^ transcripío, com que a digníssima classeChamamos a attenção do publico para o artigo, abai*- &

mercieiros acolheu e apresentou os nossos cigarros ao publico.Recife, 16 de feveieiro de 1903. ,. *

J. Ai.mmda & u.dos

A Associação Comercial dosMercieiros

A' CLASSE EM GERALApresentando hoje á classe o cli-

ché dos rótulos da nova marca de

toos dosnotascom direitos adquiridos pelos gran- nas citadas fabricas, P

des capita-js empregadas no seu collegas poiem enviar suas .noia.

fnmmpir.in de pedidos á rua Primeiro cie Mar-e á rua da Madre de" Deus

commercioNão 1 A reacção impulsiona os

grandes emprehendimeatos e é

por isso que todos precisamosreagir sàiündo dt-sle entorpeci-mento era qie a nossa ciasse tèoà

visada comcigarres, cumpre esta Associação estado, ficando sobre-ao grato dever a quo S3 obrigou p.;- todjs aqüelles que, medrando arante a mesma de d^r umi solução nos.a sombra, d:sej m anniquiiar-á forma insólita p <r que se houve- nós o conceito que seuipre mere-ram as duas grandes íabricis d' sia cemos.

tal, i tnpoádífcnbs condições que E' no dia 15 Jcapitai, imposó nma classe completa e totalmite desmoralísada ac;eitaria.

Felizmente, e pára honra nossa,ainda podemos reptliir aífrontasd'aquéllas ou de outra quafquer cont-.a os m snopolistas dos cigar-nalureza, e é esta razão bastante ros.para não nos curvarmos diante Os cigarros Mercieiros, manipu-d'aquelles que, >.ão tendo a com- lados com todo esmero e de fumos

prehensão nitida do que somos e escolhidos, vêm substituir com van-do que podemos fazer, se julgam tagem aos que hoje estão á venda

peço nn. 36 para lhes serem enviados, pornão termos em nosso põ ier as suasassignaturas na totalidade.

O fim com que. foi creada; estanova marca de cigarros é tão jusloe tão 1 ãco q e aos nossos collc-

g ís da capital e tarubem d> cí.ito

que comnôsco se fizeram soli la-i i. s, já por meio de cartas em nos-s.) poder e também verbalmente,aão precisa preceder recommen-daçãó para a sua inlroductão, uma

do corrente que pnn-cipiam a vender-se os ^ i jarros Mer-cieiros, mar^i que svinholisa anos- .sadèiaffrodtaeCüjò esboça mostra vez que ella representa a genuínao fim de uma campauh . victoriosa vontade de todos. '

A directoria,Antônio R. Souza Mendes.José Pestana dos Santos.José Pereira Martins.Manoel Martins Gomes*Augusto Rodrigues.

Companhia «TelhysiNo escriptorio desta companhia acham-

se á disposição dos srs. accionistas parao respectivo exame os seguintes do-cumentos relativos ao anno findo : copiados balanços, relação nominal dos ac-cionistas, e listas das transferencias deacções realisadas.

Recife, 9 de fevereiro de 1903.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbiniano d'Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Companhia ÀmphitriteConvidamos os srs. accionistas desta

companhia ã se reunirem em assembleagerai ordinária na sele da AssociaçãoCommercial Beneficente, ao meio dia de16 de março próximo futuro, afim uetomarem conhecimento do relatório de1902 e parecer da commissão fiscal; as-sim como proceder se a eleição da mesate assemblé* gerei, iü-ectoria, commis-são fiscai e respectivos supplentes.

Recif., 22 de fevereiro cie 1903.Os direc^res,

Arthnr Augusto d". Almeida.José Antônio Pinlo_João José de Amorim.

Banco de PernambucoDe confõrmida-jfc' cem o art. 147 da lei

Ias eoc»e.daaes an^py^as, acham-se adeposição cios srs. a^ioni^tas para se-.era examinados, os -s. gu ates documen-tos rei* Ljcos -so .-na:-» fi.-«-«J era 31 ae ae-zecnbro -::- 1992--. cepiu dos bA ocos, re-laçSb conncal Ae ac K-r^tas e lista detransftf&nciJL<; de accoes.

Recife, 7 de Isvcc-zr 7 9 3-Antônio K Pereira de f.arvalno,

DiTcclor-secrètario.

^^^^^^á^^-v^

Luzia Octavia da Gruz GouveiaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

José da Cruz Gouveia e suas filhinhasconvidam aos seus parentes e amigospara assistirem ás missas que por almade sua nunca esquecida e idolatrada esposa e mãe Luzia Octavia da GruzGouveia mandara celebrar, quarta fei-ra, 11 do corrente, ás 8 horas da manhã, na egreja do Espirito Santo, primei-ro anniversario de seu fallecimento, con-fessando se desde já sanamamente gra-tos a todos os que se dignarem cpmpa-recer a esse acto de religião e amizade.

AttençãoCândida Fonseca de Vasconcellos, as-

sistente examinada, participa que mu-dou se para a rua de Hortas n. 154 ondepode ser procurada a qualquer hora dodia ou da noite, para mislér de sua profissão ; attende chamados para fora dacidade.

CIMENTOMuito forte, marca Jacaré, qualidade

superior a coroa em barrica de 100 e 15Ükilos.

E' a primeira vez que vem a este mer-cado.

Se fornses alguma quantidade paraprova.

Vende-se no Largo do Corpo Santo

. Raul de Oliveira.

011 B8 «Ss quereis tsr o vosso cabello sempre abundante, ma-

cio e lustroso, usas a alamadaESÃULINA OLIVEIRA JÜNiOR

poderosa Joção tônica e anti-sep-tica para a cabeça.

NO RIO DE JANEIRO

Oliveira Júnior & 0. « Aranjo Freitas I d.Cattete 231 Ourives 114

Na ruH de Hortas n 106 veste-^e anjOspor preços resumiaisstmos.

Para escriptorioAluga-se o 1' anrtír e soíão á rca Mar

quez de Olinna n. 15, que tem um optimosotão, á tistcr na mesma loja.

Grupos a 2ÕÍ.0C0Olha a qoengsda rapíseada...Olho vio, mão andou..'.Previnão se corri . esparrélla que estn

armada na rua do-Cabagá n. 2 C —Olhemque a raalla está srruintsü- !!!. .

Lembrem-se de raacaco !!!...O prudente.

Bom negadoVende-se uma magnífica propriedade

com cerca de 50:000 pés de c*fé, e gran-des mattas de madeiras de construcção,em Correntes.

A' tratar a rua do Padre Muniz n. 49e51. c^«_

AvisoO syndico da massa fallida de Manoel

de Senna, previne os devedores da mes-ma massa e aos da firms Silva & Senna,qne por ordem do sr. dr juiz do commer-cio, irão essas dividas em hastea publicaaté ao dia 15 do corrente. Os interessa-dos queiram vir entender- se á rua da Ma-drede Dens n.28.

Recife, 6 de Março 1903.

CHEGOU!!!GEROLSTEIN SPRUDEL

A melhorVgna*(mineral .para mesa.1 U—RnaMarqiiezde Òlinda—14

CLUB NÁUTICO GAPiBARIBEProjecto de inscripção psra a regata a reali-

sar-se em 15 de Março, na bacia do Capibaribe,junto a Pente da Magdaleoa. ,Io Pareô —Acre—500 metros escaleres de um

remador, (amadores).2P Pareô—Exercito—600 metros, escaleres de 2

remadores, (amadores).3o Pareô—Imprensa—800 metros, escaleres de

4 remadores, (araadoreá).4o Pareô—Club N?.u'i:o Capibaribe- 10 0 mo-

tros escaleres de 6 remadores, (amadores).5o Pareô—Marinha-VIüOO metros escaleres Ue

8 remadores, (pronssionass).6o Pareô— Cocimercio— 10C-0 metros escaleres

de 8 remadores, (sraadores).As nropjstaa deverão ser entregues até o

dia 12 do currente a» 2 botas da Urde a ruado Commercio n. -li Io andar.

W. J. Ayres,Director da Regata.

5^\í

A5 venda em todas as PMMlGIiS

Cavallo roubadoAfim de fazer chegar ao conhecimento

do publico e das autoridades, quaes oscavallos segurados roubados ou furtados, resolvemos, para maior obstáculoaos ladrões, publicar nos estados emqne esta sociedade fnncciona, os signaesdos referidos cavallos.

Principiamos hoje, solicitando do pu-blico e das autoridades, a apprehensãodo cavallo com os signaes abaixo, rou-bado na Ponte d'Uchôa, na noite de 3para 4 do corrente:CôrIdade Castrado?AndaresAlturaEstado dos dentes....Outros signaespés brancos, cujos peiadores são tambem brancos, beiços pretos, cauda apa-rada e próprio para corrida; tem na per-na esquerda o novo ferro desta socieda-de e na direita o seguinte

Castanho.4 annos.Não.Trote largo.1-m 46.Perfeitos,mãos pretas,

Rna Duque de Caxias n. 72, 1.° andar.A Garantia Eqüestre.

Entre amigosA rifa da casa em Caxangá sita á rua da

União defronte da estação da mesma, fi-cou sem effeito devido a dona da mesmair para outro estado e qnem comprouditos bilhetes tenha a bondade de entregar os mesmos e receber o dinheiro aquem os comprou; assim como se venae muito barato a mesma casa. A tratarna rna das Florentinas n. 24.

EngenhosVende-se, por muito barato, as

partes dos engenhos Santo Mendes,Timbó e Pindoba em Nazareln, per-tencentes ao dr. João da Cunha Pe-reira Beltrão, actaalmente residen-te no Rio Grande do Sul. A tratará rua Vidal de Negreiros n. 202.

AO PUBLICOE AO -

Declaro que vencü livre e desem-baraçada de qualquer ônus a mi-nha mercearia a travessa Vinte eQuatro de Maio n. 26 e quem.se jul-gar prejudicado queira £e a pre sen-tar a rua da Palma n. 71, venda.

Antônio Gomes Lopes.

Ao PmblicoDesligado do Centro Protector dos

Operários por força dos estatutos, vistonão contribuir com as menaaiidadei des-de janeiro de 1902, a referida associação,ou algaem por ella, busca prejudicar me.

E' assim que.estando eu a trabalhar naFabrica Paulista, o gerente deste esta-belecimento tem recebido denuncias deque eu sou alli um espia do Centro, emhostilidade á direcção da Fabrica.

Protesto contra a calumnia e desfaço,por este meio, a intriga, que só visa omeu mal.

Recife—6—3—903.João Barbosa do Nascimento.

TRIBUNAL DO JÜRYEntrará n'esta sessão

do jury o celebre assas-sino Manoel Cabral, au-tor do horroso assassi-nato do infeliz Adolphoem Tigipió e outros cri-mes no Gabo e na Pontedos Carvalhos, e trouxepor muito tempo as ia-milias desta capital emsobresalto.

E' de esperar que ossrs juizes de facto, tendoem consideração os antecedentes d aqueile-ia-dividuo, cujos crimes es-tão patentes, façam jus-

fiÊÊ0#lílTUINTÊf

ACÁCIARua Larga do Rosário n. 32

Hermenegildo Amaral de Lemos parti-cipa ao respeitável pnblico.a seus fregue-zes e amigos que venden a loja de fazen-das da rua ao Rangel n.10 e que,mudandode ramo de negocio, acaba de montar nopavimento térreo da rua e numero aci-ma declarados, um elegante estabeleci-mento onde encontrarão esplendido sor-timento de miudezas, perfumarias, quin-quilharias, bijonterias, toncas, enxovaespara baptisados, camisas, relógios, ob-jectos para presentes e muitos outrosque para não fatigar mais, deixa de no-mear.

Espera continnar a goiar da mesmaconfiança que sempre lhe dispensaramtodas as pessoas que o honraram comsuas transacções, confiança adquiridaem longos annos de negocio com sinceridade, benevolência e modicidade depreços sob a antiga e seguinte irmã.

7-3-1903..A._ LERMOS

MiNiuirrorct

Menina desapparecidaDo l.o auaar do prédio n. 35 da rua

Nova, entrada pela rua das Flores n. 14,íerba de desapparecer uma menina denome Julia, de 11 annos presumíveisbranca, ha pouco chegada do Amazonas,d'onde é natural.

Trajava, quando ausentou-se, vestidode riscado com pala encarnada.

Gratifica-se generosamente a quemder noticia exacta do paradeiro da refe-rida menor.IW-I ¦ —Professora de piano

Uma senhora com conhecimento demnsica oíTerece os seus serviços.

Qasra pretender dirija-se à rua da In-tencLencia u. 32.

Dá-se saccos para coser.

É HONROU!HUMANITOL

O Ulustrado clinico desta capital, osr. dr. Octavio de Freitas—presi-dente da Liga Contra a Tuberca-lose, manifestou-se do seguintemodo:Declaro que tenho ultimamente

empregado em minha clinica o pre-parado do sr. Pharmaceutico Anto-nio José Duarte—Iluinaiiilol.—com real suecesso nos casos debronchite chronica, obtendo mes-mo melhoras bastantes apreciáveisem dois doentes de tubeceulose pul-monar na sua phase incipiente.

Não ponho duvida, pois emacon-selhar o seu emprego a todas aquel-Ias pessoas que apresentem desor-dens sanaveis do apparelho respi-ratorio.

Recife, 14 de novembro de 1902.

Dr. Octaiio de Freitas.

Alfândega <ie PernambucoEDITAL N. 46

Por ordem i!a inspectorií deítt» repar-t ção, se faz publico pnra conhecimentüdos interessados qGC foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de avaria e f»ltc, os volumes sbaixo deelart-dos devsndo seus donos ou consiga^tarios apresentar se no praso de quinzedivs para providenciarem ..• rrspeilo.

Vapor alíemão Prinz Waldemir sntra-do de Hsmburgo em 2 do corrente:

MANIFESTO N. 67Armazém n. 7— M>rca M. S. G — um:,

caixa n. 61, com imiicio (te aVínc.Marca M. B. contra marca C. W. uma

dita n. 7812. cem indicio cie filta.Primeira soeção, 6 de março de 1903.

O i-ht fe de secção,Luiz t.odeceira.

acompanhar á procissão do Senbor BoaJcsas Atado, que sabe d\ eg^ej^ de Nos-sa Senhora do Livramento.

Secretaria da Celestial Corifrari? d.Santíssima Trindyüe, 6 de mníÇ3 de 1903

O secretario,Antônio A. Ferreira Rabello.

Companhia ÀmphitriteNo escriptorio desta companhia acham-

se á disposição dos accionistas pwra orespectivo exame os seguintes documen-tos relativos so anno findo :

Copia dos bxlanços;Ralação nomin 1 dos accionistas ;Listas das transferencias de acções.Recife, 14 de fevereiro de 1903.

Os directores,Arthnr Augusto do Almeida.José Antônio Pinto.João José dè Amorim.

Compafihia «TethysiSão convidados os srs. accionistas a

comparecerem á reunião de assemblé»g<»ral ordinária, á nma hora da tarde üc17 do corrente, no escriptorio d'est;tcorapanh •¦:, á rna do Commercio n. 14,nfim de tomarem conhecimento das con-tas, relatório do anno próximo findo eparecer do conselho fiscal, e tambémorocederem a eleição do mesmo conse-lho e seus respectivos suppleDtes, presiíi^nte e secretários da assemblé^ geraipara o presente anno.

Recife, 2 de março de 1903.A directoria,'• Barão de Souza Leão.

Corbiniano de Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Banco de PernambucoSão convidados cs srs. accionistas des-

te banco a se reunirem no dia 23 do cor-rente, ao nicio di3. no salão da Associa-ção Commercial Beneficente, para emassembléa geral ordinária, tomarem cochecimeuto do relatório, balanços, con-tas e psrecer da commissão fiscsl rclati-vos ao anno findo em 31 de dezembro de1902, assim como procederam a eleiçãode directores, commissão fisccl e seussupplentes.

Ficam suspensas as transferencias deacções.

Recife, 7 ds março de 1903.Antônio Francisco Pereira de Carvalho,

Director-secretarlo.

Consistorio da Veneravel Pman-dade do Senhor Bom Jesus dosPassos da matriz do CorpoSanto.

De ordem do irmão provedor convidoa todos os nossos caros irmãos paracomparecerem no consistorio da nossaveneravel irmtndade, no dia 8 de março,pelas 3 horas da tarde, afim de encorpo-rados acompanharmos á procissão doSenhor Atado que deve sahir da egrejado Livramento.

Recife, 5 de março de 1903.O escrivão,

Manoel José dos Santos

Sociedade Beneficeate Próprieta-rios de Veüiculos

De ordem do sr. preside-ite convido r.todos os srs. sócios c demais membrosda classe em garai a se reunirem domin-go, 8 do corrente, ás 4 horas da tarde, nasede desta sociedade à rua dos Gu.irara-pes n. 52, 1 o and^r, afim de tomarem co-nhecimentodeassumptos de alta impor-tancia que affectam á classe.

Recife, 5 de março de 1903.O 1.» secretario,

Antônio José Mendes.

Companhia do BeheribePede-se aos que estão em atrazo no

pagamento do consumo d'agaa qae man-dem saldar su*s contas até o fim do cor-rente mez para evitar que lhe seja inter-rompido o fornecimento da mesma comodetermina o regulamento.

Afim de evitar a allegsção de aue nãofoi solicitado o pagamento, e na impôs-sibdidade de serem encontrados algunsdos devedores, previne-se qne a acimaaUudida interrupção será feita sem maisaviso.

Companhia de Seguros PhenixPernambucana

ASSEMBLEA GERAL ORDINÁRIASão ccuviüados os srs. accionistas a

se reunirem em assembiéa geral ordina-ria no dia 19 de março corrente, ao meiodia, na sala da Associação CommercialBeneficente, para deliberarem sobre obalanço e cantas do anno passado e procederem ás eleições de que trata o § 2.do art. 30 dos estatutos.

Recife, 4 de março de 1903.Luiz Daprat.José Joaquim Dias Fernandes,João. lerreira Bailar.

Companhia luaemuiiadoraSao convi lados os srs. accionistas

desta companhia a se reunirem no dia20 do correntj. mei, á nma hora da tar-de, no salão da Associação CommercialBeneficente, para em assemblea geral or-dinaria, tomarem conhecimento do rela-torio, balanços e contas do anno de 19/2e parecer da commissão fiscal, as. ioicomo procederem a eleição dos directores, mesa de assemblé» geral, commis-são fiscal e dos respectivos supplentes,tudo de accordo çcm o § 2." do art. 27dos estatDtos dest« corapaohia.

Recife, õ de março de 1903.Os directores,

Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alfredo Flaviano áe Barros.

Confraria cie JNussa íienh ra áhLuz, erecta no convento de Nos-sa Senhora do Carmo do Recife.

De ordem du nosso irmão jeiz convi-do a todos os nossos caríssimos irmãospara domingo, 8 do corrente, peias 3 ho-ras da tarde, acharem-se rcanidos emnosso consistorio, paramentados comseus habites, afim de acompanharmos áprocissão do Senhor Atado que tem de-sahir da egreja do Livramento, para oque tivemos aelicado convite.

O secretario,Joaquim Theudoro do Rego Barros.

CoffiüAahii Phenix PeraambucmaAcli rrí se â disposição dos srs. ãecio-

níbt >s no eseriptorjo dfcsta com^nhia, ârua ^o Commrtçiò n. 4S a copia dosba-J-.ncos, :; reução oomiufcJ dos accioms-taáe Üsts úr. transfereicia ae acções re-lativos ao -oco da 1902.

Recife. 16 ^e fev-reiro Ge ISOd.Os úírecteres,

L.niz Daprat,José Joaqvi'm Dias Fernandes,João F tsaltar,

JiCompanhia Pernan«bucána deííavei|i.çã.;

No escriptorio de>ta cempa hia estãoá disposição dns *rs. acciemstas, nostermos <ta lei, as copias do balanço dara&çáo nominal de* accioL-istas e da lis-ta das trn«ferenci^s u>s acções auranteoannofindoi-

Recife, 27 ae feverewo de 1W». .Gonzaga de. Araújo,Gerente interino.

Compauhia Iníterniiis íaoraDe conformidade com o art .147, do

dec. n. 434 de 4 d« julho de 1891, ficam ádisposição dos srs. accionistas, na sededesta coirpinhía, á rna do Bom Jesusn. 33 os seguintes documentos relativosao anno social findo em 31 de dezembrode 1902:

ÜopU dos bal nços, relação nominaldos accionistas e lista das transferenciasde acções.

Recife, 18 de fevereiro de 1903.Os directores,

Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alfredo Flaviano de Barros.

Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco

CURSO COMMERCIALDe ordem do sr. presidente frço scien-

te aos srs, sócios que se acha aberta,a contar desta data até lõ de março, amatricnla nara ás aulas de portrtgaez,francez, ioglez, escripturação mercantile mnsica.

Secretaria, 25 d« fevereiro de 1903.OI." secreta~io,

Oriano Mendes.

Companhia de Tecidos Paulista- De conformidade com o regulamento

das sociedades anonymas, acham se adisposição dos srs. accionistas, no es-cript -rio da companhia, á rua do BomJesus n. 1, os seguintes documentos:copia dos baI->nços, relação dos srs. ac-cionistas e lista das traniferencias noanno de 1902. ^^

Recife. 24 de fevr.reiro de 1903.William John Agres,

Director secretario.

Banco de Creúito Real ce Pe^-nambuco

De conformidade com o f ri. 17 do de-creto de 17 de janeiro de 1890, a admi-nistr ;ção deite B.nco fiz sciente aossrs. accionistis que em sua sede a ruaáo Bom Jesus n. 26 acham-se á dis^osi-ção dos mesmos, a copia do balanço, arelação niminal dos accionistas e a listadas transferencias das acções, durante Oanno de 1902.

Recife, 2õ de fevereiro de 1903.Manoel João de Amorim.Luiz Daprat.Manoel Medeiros

hmmmAGENTE SILVEIRA

Leilão adiado

Club Recreativo JuvenilASSEMBLEA GERAL

De ordem do sr. presidente e de con-formidade com o art. 18 dos nossos es-tatutos, são convidados todos os sóciosa se reunirem domingo, 8 do corrente,ás 2 horas da tarde, em nossa séue so-ciai á rua da Penha n. 7, para elegerema nova directoria que tem de dirigir estaassociação no período de 1903 a 1904,

Secretaria do ; lab Recreativo Juvenil,4 de março de 1003.

A.F- da Silva,1.» secretario.

Companhia de Serviços Marítimosde Pernambuco

ASSEMBLEA GERAI.Tenho a hon a de convidar os accio-

nistas desta companhia para a assem-blés geral ordinária que terá logar nodia 9 de março próximo, á 1 hora datar-de, no saião da Associação CúmmercialBeneficente.

Nessa assemblea proceder-se á a ciei-ção da com.-: ..ào fiscal e seus supplen

Recife, 27 áe fevereiro de 1903.Francisco de Assis Cardoso,

L)irectnr-se':retario.

Irmandade do Senhor Bom Jesusdas íhi(j'iS

De ordem do irmão provedor convidoa todos os caríssimos irmãos a comparecerena em nosso consistorio, no dia 8 docorrente, pelas 2 e meia hores da tarde,afim de encorporados acompanharmos áprocissão do Senhor Atado, que sae daegreja de Nossa Senhora do Livramentopara a qurl tivemos honroso convite.

Cousistoiio, 6 de março de 1903.Theodoro Campe lio,

Secretario.

Celestial Confraria da SanlissimaTrindade

De ordem do irmão provedor convidoa todos os nossos caríssimos irmãos acomparecerem em nosso consistorio, ndomingo, 8 do corrente, pelas 2 horasda tarde, afim de encorporados irmos

Monte-Pio PortuguezBENEFICÊNCIA

Convido as senhoras pensionistas des-ta benemérita instituição a receberem dosr. thesoureiro, á rua do Livramenton. 22, as snas mensaUdades em atraso, eaviso qne o mesmo sr. thesoureiro con-tinnará a fazer os pagamentos no nltimodia de cada mez.

Outrosim, faço publico ás senhorasvinvas on orphãos de sócios fallecidos,qne existam sem receber a beneficênciaque, lhes é devida pelos nossos tstatutos,que apresentem seus requerimentos á di-rectoria d'esta instituição.

Secretaria do Monte-Fio Portnguez emPernambuco, 5 de março de 1903.

José A. de Carvalho Júnior, 1.° secretario.

Veneravel Confraria de Santa Ritade Cássia

De ordem do concelbo administrativodesta confraria conviio a todos os nos-sos caríssimos irmãos a compareceremem nosso consistorio, pelas 2 e meia bor?s da tarda de domirg-), 8 do corrente,afim tíe encorporados icomponharrocsá procissão do Senhor Atido que sahiráda egreja de Nossa Seuhora do Livra-mer.to, para a qual recebemos honrosoconvite.

Recife, 6 de msrço de 1903.Jayme Gumes Saraiva,

Secretario.

Veneravel Coufi-jm ue No.-sã Se-nhora do Livramento

De ordem do irmão joiz convido a to-dos os dossos carissiraaa irmãos a com-parecerem no próximo domingo, 8 docorrente, paramentados an seus habi-tos, ás 2 horas da tarde, rfim de encor-porados 2Compc-nhr«ra3os á procissão deNossa Senbora da Soledade qne sae denossa egreja.

Secretaria da Veneravel Confraria deNossa Senhora do Livramento, cm 6 demarço de 1903.

E. A. Abreu,Secretario,

De novas e bsas malas de viagem, bonsmoveis e outros objsctos

O agente acima, autonsado, f*rá lei-lão dos objectos abaixo:

Uma bõ-i mob lia de páu cargi entalha-da, 1 cama franceza moderna, 1 rrarque-zão, 1 guarda-ccmíd2, 1 banca, s.antna-rio. cadeiras de junco, 1 mesa de ferro,1 quartinheira de columna e muitos ou-troa objectos, que estarão patentes noacto do leilão.Terça-feira, IO do corrente

A*S 11 HORASRua Marcilio Dias n. 106, antiga

DireitaAluga-se a casa.

LeilãoDe importantes moveis, espelhos de crys-

tal, qu.dros finos, piano, porcelanas,electro-plate, crystaes etc.

Quinta-feira, 12 do correnteA'S 11 HORAS -

Na casa sita á rua de FernandesVieira n. U2

O agente Gusmão, antorísado por nmafamUia, qae retira- se para fora, fará lei-lão dos moveis existentes na referidacasa, cuja descripçãn minuciosa sahirános jornaes de terça-feira próxima.

LeilãoDe moveis, louç ;s, vidros, quadros,

espelnos e jarrosTerça-Ieira, IO do corrente

A'S 11 HORASXo sobrado á rua de Santa Cruz n. 8Constando:

SALA DE VISITASUma mobiiia com 1 sola, 2 consolas,

4 cadeiras de braços e 12 cadeiras deguarnição, 1 espelho oval dourado, 4quadros grandes, 4 sanefas, 2 pares decortina-:os, 2 repo*tciros, 4 etageres, 4jjrros para flores, 1 tapete forro de salae 6 cadeiras de guarnição, 1 mesa reden-da com pedra de côr, 1 globo geogra-phico.

QUARTOUma cama franceza, 1 cupola, 1 tape-

te. 1 cabide.CORREDOR

Uma mesa, 2 caieiras oe palha, 2 co-innsnas, 1 porta chfc^éos de sol, 1 tapeteno corredor, 2qu^";.os, 2 columnas.

SALA DE JANTARUma mesa cIslíict, 1 guarda louças

envidraçado, 2 aparadores com arma-rios, 1 qaarttDhcira, 2 sparadoies tor-neados, l scfá de junco branco, 2 cadei-ras de balanço, 12 de guarnição, 1 rolo-glo de parede, 1 espelho ovai dourado,

¦Ji&M.

''< J>^-iLÍ-i*?Ã*ii-A«£ - * 'v£é*>s&â8eÊ&*>**^ T—«KMM-*x«a«aaS4iN^MÍ|

Page 3: Sh a • MORTA?!memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00054.pdfI FERMMBüGi| Kecifé-Domingo, 8-áfe Março de 13Q3A.NNO XXVI M. 54_-ABSse^TüKa"^-/;-^,'- \ '^S0'íi' ^^^^^P^t ^^^^P^^v

.-"¦¦-¦'¦¦--¦'. '. ¦-» .¦

' ¦'

S^ptJ aBBHSgÉv*; (

Wá 546 quadros, 4 quartinhas, 1 apparelho deporcelana p?«ra jantar, 1 dito para chá,4 fructeiras, 2 garrafas, copos <àe crystalpara agna, vinho e champagne. 2 tapetesde cores Mara forro de sal»s, 2 filtros.

PAVIMENTO SUPERIORUm t'jilette com pedra, 1 cama frânce-

za, 1 f,uarda-vestidos, 2 cabides de pare-de, 2 ditos torneados, lanças para corti-na raros, 1 mesa de cama, 1 porta-flores, 1tfaesa; 1 armário, 1 quadro grande, 1 can-dleiro a gaz. 2 cadeiras de iunco de ba-lanço, 1 estante, 1 mesa de jogo, 1 cabi-»de e muitos outros moveis.

CK^PERCgOüBaCAÜO <>« CAJSBZ-

O mercado de cambio abrio firme a 12d. man-tendo-se apes as noticias do Rio com posterio-ares noticias o banco do Reaife subio se a tsxapara 15 Vsa sando acompanhado pouco depoispelos demais bancos, mais tarde o banco dePernambuco offereceu sacçnr ^_'JSityM fazendo omesmo o Lcadon Sb Brazilian xJaükc e o bancodo Recife mantendo o Lonion & River Plate12 Vm fechando o mercado firme a la1/^ e....123/l6-

Em papel particular e bancário repassadoeffectuou-se tran^acções a 12 3/3l, 12 */•» 12 s/,je 12 3/16.

HfiRCADO Dl dBHlROSASSTCCA.R—(Cotações da associarão ngricola).

a. 'jprovinGift

. >r ¦

£)ominãõ, 8 dé Março

6|500 a 7/JOOOa 0a «

500 a 5J&60O35200 a 3£4Q02£200 a 2J3002»-2U3 a 2g3üõ13600 a 13703Í£3G0 a 1,^500

Usinas........,,,.,.,Crystalisados ........Derneraras...........Brancos.. • ••.»«¦ f. • •¦Somenos.. ¦ .«.....•••Mascavados ...••¦.*¦¦Brutos S9-CCOS........Brutos raellados;.....Retair.es

AivGOD ao— Pela manhã foi v-n -ido e?te *rtigo h -12550J e de tsrde a 12#i03 os 15 kilos,ff chsndo o mercado muitu frouxo tí con-."tendência de maior bs.ixa, devido a alta docambio.

Aguardente.—Cota-se para o agricultor de560 a 580 réis a canada conforme o grão.

Álcool—Cola-sB para o agricultor de i£í£0a ;#I50 a canada conforme o grão.

Borracha de mangabeira.—Cot» se norai-nalmente a do maniçoba de 25600 a 2£8COe a de msngsbeira de 1#800 a 2j5>íOO.

Bagas de mamona—Cota-se nominalmentede 1^0 a -#850.

Caroços de algodão.—Vendas a £9C0 os15 kilos.

•Couros espichados.—O mercado sem exis-tencia, cota-se. nominalmente al£120.

Couros salgados seccos.—Ultima venda a

Couros VERDES.-4Cota-se nominalmente aa 680 réis o kilov

Cera de carnaúba—Cota-se de 225000 a. „,14#8iK) conforme a procedência e cpiáHidade.

Milho.—Cota-se a 70 réis estação»Feijão.— Mnls.mho cota-se o barrado de...

4fl000 a 8#5i«.Farinha Ds.'siANDiocA.--Môrei>.do em posi-

ção duvidosa cotauão-se nominalmente de3,5400 a '3£50Q

conforme a qualidade e pro-ceden-i?,.

Pelles de gasra.—Cota-se a 2#Õ50 cadaumr,,

- Pelt^esde carneiro.—Cota-se a 1*400 a porrAils uma, primeira qtisài-tade.SfjtA. — As ullimao'" vendas foram de 8'00085500. 9^000 a ll#.O0 cada meio, conformes qualidade. __

*í ISCADO BB S. Í03I'PREÇOS DO DIA

Carne verde de 1^000 a 830 rái«»Suínos de i#200 * lj(0Q0.Carneiros de 1 ^K» * 1^200.Farinha dem^ddioca de 600a 400 réis,Uilho de 400, véig „ açn,FeiiSo de 1 jOQO % Í980.

RECEBEDORIA DO "estado

DE PERNAM-BÜCO

ripiA sof j vanoasa ius meroadorús bb paooDocXo e kihdía-0TC JU DO BSTiDO SDJK1TA AO IMPOSTO DE EXP0RTAÇXO

Semana de 9 a ±4 de março de Í903^«sucar branco, kilo 0333'.issucar demerara, idem.... 0245Assucar mascavado, idem 0126Assucar refinado, idem. 0440

m

Algodão em ramal idem.............Arroz em caroço, kilo........Arroz de casca,idem......... i......Azeite de coco, litroAzeite de dendê,'idem.Azeite de peixe, idemAguardente (cachaça), litro..........Aguardente de canna, idem.Álcool, idem ,."....... Bagas de mamona, kilo..Borracha de manKabeira, idem......Borracha de mauiçeba, idemCacau, (fructo) idemCafé bom, id^no >.......Café ordinário, idemüapne, litro%>.......................Caroço d^aàgodão, kilo.Cascos #ô tartaruga, idemCera e jri bruto ou preparada, idem..Cera &marellà, idem................Cer A carnaúba, idem,C<=" ,rveja, litro'chifres idem..Cidra, litro....Cobre, kilo«Chapéns de palha dé camavba l.«...Dito, idem, idem, idem 2.a.Cognac, litroDoces, idemFarellode car. de algodão, idem.....Farinha de mandioca, idem.........Feijão, idemFumo em folha, kilo..Dito em rolo ou corda, idemDito em lata, idemDito picado ou desfiado, idemGenebra, litroLicores, litroMassas alimentícias, kiloDita de tomate, idem ....Milho, kilo '. iMel ou melaço, litroMel de abelhas, idem..:....Óleo dé bagas de mamona, litro.....Óleo de caroços de algodão, idem...Óleo de mocotó, idemÓleo perfumado, idemOssos, kiloOuro, grammaPólvora, idem ••••Prata, grammaResíduos de algodão, kiloDito ae caroço de algodão, idem ....Sabão, idemSandálias, par

¦•¦•¦•

i a a « • a ¦

i a a « v • s ¦

0773020001401080020000105000114020002255125

2000-)207000700fl4S00390

lflOOO0060

105000200005á0001520010000400001500015000<,60r£3000600580000700070015504400550

15650105405-20010000100001000000600040I58OO550052OO06006067000300880103000020550000200300

50000

N. Fonseca & C. % volume3 cem 225 kilos deazul uitramar, „C. Pi^eon 2 volumes coím 117 kilos de azeiteaoTce» vinagre, doces etc.L. Vieira & C. 2 volumes com 372 kilos de ps-

pel liso, 1 dito com 60 kilos de brinquedos epapei de renda dé algodão, 1 dito com 103 ki -Ios de para escrever, 1 dito com 85 kilos de Ia-pis e lousa.

H. Lundgrein 300 volumes com 13607 kilosde folhas de Flandres.P- P. Factory 6 volumes com 1067 kilos deplombagina.

Ç. Ribeiro 1 volume com 137 kilos de galões,gaitas, gregas etc.Companhia de Drogas 107 volumes com 2938

kilos èô zareão e óleo para pintura.Carvalho & C. 16 volumes com 387 kilos deqttàuos.

Neesen & C. 981 volumes com 40706 kilos dearcos de ȍo.

F. Nunes & C. 1 volume com 43 kilo3 de bc-toes e bijouterias.M. Saatos & C. 1 volume com 197 kilos de te-cidoa de algodão.

EXPORTAÇÃOEir 6 bb MÃR^o bk 1903

ÍS&tetlors vapor inglês Èxplorer, p-.ra Liverpool,

ç&ivegarem : í. von Sohsten, 1.C00 saccos com6J.CO0 kilos de milbo.No vapor allemão Wittemhérg, para Bremeh,carregaram : Neesen & C, 1.668 couros e 1146tardos com 179.936 kilos de algodão. -No vapor inglez Ttnnyson, para Neir-Tork,carregaram : lona & Krausé, 137 fardos com27.406 kilo* de pelles.

InteriorNo vapor nacional S. Salvador, para o Pará,

carregaram : C. F. Cascão, 30/2 barricas, 140/43l50/8com 16.520 kilos de assucar branco;Carlos Alves, 2 caixas com calçados ', Rodri-gues & C, 30 pacotes com 240 kilos da doce ;H*n--el Caetano, 3"> saccos ct;m 8 000 cocos e20 pacotes com 160 kilos de doce ; A. Jovino£; Çf«<*• l'i5/j bsrricas, 25/4 e 80 saccos com18.000 kilos de assucar branco ; P. Oliveira &C, 1 c&isa com Calçados ; A. i. Madeira & C.2 pioss com 1.003 litros de vinho de fruetss ;•io>e Gil Moreira'; 250 gallinhas, 12 caixas carats.jOO ovi>s e 50 ps.cote9 com 400 kilos de doce.

Pará o Ceará : Carlos A. Alves. 2 fardos com70 ktloR de vsquetis ; Moreira & C, 3 caixa»com 200 kilos de papel para cigarros.Fera o Maranhão : í>. Alves & C, 150/» barri-cs»;? com 12.75; kilos de assucar branco; G.Fonseca & C, 5ü/j barricas com 4.250 kilos deaí.suçar branco.Para Manàos : Loyo &C, 5 csixas com 25"

kilos de bisci utos ; Ferreira Victal & C, -70pacotes com 560 kilos de doc9.

No vapor nacional Jaboatãa, para Santos,c*^?£°u - Miguel Guimarães, 10 saccos com1.000 cocos.

Hsva o Rio : A.- Silva & C. 100 sac&as com7.625 kilos de ílgodão.Wo Tapor nacionaíÃ)ranga,para o Pará, car-

f^rsm : L. Barbosa & C, 7 caixas com 288icilos de doce.

No cutter Sanhauá, para a Parabyba, carro-gfciHm : A. Mendes. 20.) canos de barro.

Na barcaça Nubia, para Camaragibe. carre-giram : C. Maio Sc C, 10 caixas com 220 kilosde stbâo ; Maia e Silva, 10 caixas com 20j ki-los de sabão.

Na barcava Constança, para a P*rabyba, car-regaram : Santos da Figueira fe C, 50 saccoscom 3.000 kilos de feijão ; E. M. Barros, 20/ltcom 1.2C0 litros de vinagre.

No patacho Ruil, para o Rio Grande do Sul,carregou : L. Cavalcante Albuquerque, 2C0 aac-cos com 15.000 kilos de assucar branco.

Na E. F. de Limoeiro, para Guar«byra. car-regaram : Alves Britto & C, 3 fardos com 180kilos de tecidos de algodão.

1829560128SUiGSBEDUÍUA DO B8IA.DO

Henda geralDias 1 e 6...............

Direitos de imporiaç5o..i 5.1 ^I^OODireitos da eiportsçío. •, S.OaysiaSetài..., 242.408,9743

a 6.Dias 1Dia 7.

Tsial,

Recife Draynage9.685n2033 064Ü364

12.749J587

paiBTBrnmA mxjkicipa*.

Erigida Philomena Leal PiutoPRIMEIRO ANNIVBRSARIO

José Martinho Pinto e seus filhosconvidam a iodos os seus partntese amigos para assistirem ás mis"-sas íine mandam celebrar na egre-ja do Divino Espirito Santo* sé

gunda feira, 9 do corrente, ás 8 horas*"da manhã, por alma de Brigida Phllo-mena Leal Pinto, desde já confessam-se agradecidos a todos aquelles que com-parecerem a este acto d« religião e can-dada. ....

te

ÍHHH 1?I ATT TT^».i— i»«jm^—^^^^SSai^^i^^^——ia^a^aa^^a—aw^^au ¦¦¦

DissDia!

1 6 4.

Total.

34.27S0999_31522í026_"37"792í325

TAPoaas aspaRABOS....— Metde.mà^ç»giWHtemberg, do abi, á 8.

¦Amazonas, do sul, á 8.Guajará, do norte, á8.Recife, do norte, á 8.Coleridge. de Now Tork, a 8.Thames, do sul, á 9.Tennyson. do sul, á 9.Danube. da Europa, a 11.Pii?namh%r'à, do norte, a 12.PAnz Âdalbert, do sul, á 13.Satellite. do norte, á 13.Atlantique, do sul á 15.Elecrician, de Liverpool, á 16.Alagoas, do sul, ál8.Byron, de New York, a 18.Brazil. do sul, á 19*

'Espirito Santo, do norte, a 20itictôrte, da Europa, â 21.Mogdáleúa. do sul, a 23.Clijâc, da Europa, á 26.Oropesa, do sul, á 28.

Mez de marçoRio de Jareiro "?c, Coleridge., á 8, as 12 horas.Brercen, esc, Wittemberg,à9, as 4 horas.New-York esr:., Tennyson, a 9. as 12 horas.Soutampton esc, Thames, a 9. as 12 boras.Comocim esc. S. Frandsc^^B. 11. aa 4 horas.B. Ayres esc, Danube. á 11, as 12 horas.Rio de Janeiro esc, Pernambuco ap ás 4 ü.RiodeJpneíroesc, Satellite. á 13, as 4 horas,H*mburg. esc, J^rinz Adaibert. a 14. as 4 ho.Bordecux esc. Atlantique, a Io. ásl/ noras.Manâos esc, Alagoas, à 18, ás 4h°.ras-Rio de Janeiro esc. Byron, a 18, a3 12 horas.Manáos esc. Brazil. á 19. á« 4 horsf. •Rio de Janeiro esc,Espirito Santo, a2ü, as 4 n.Valparaieo esc . Victoria, á 21, ás 12 ne.TJJ; ¦-Soutbampton «c, Mogdalena. á 2d, âs 1-no.B. Ayres psc, Clyde, á 26. ãn 12 horas.Liverpool esc, Oropesa, á 23, á? 12 horas.

NAVIOS ESPERADOSDa Card ff:

Capella.Árabe.

De Barry:Roseminis.Susanna.

I £I s

£-. 1R2CAUAÇCS!$FEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

ALVANDB«ADias 1 e JS2.619J00ODia 43 414jf4S0

Total 296.0334490

postfo so asc*1^KOVlMK3>íTO DÒ DIA 7 DE MARÇO

EntradasPelotas e escala.— 14 dias, vapor níciontl

ítauna, de 403 toneladss, commandante W.Allman. equipagem 29, carga vários gene-roa ; a José Ignacio Guedas Pereira.

Rio de Janeiro. — 5 Vs dia», vapor nacionalFortaleza, do 665 t;.neladcs, commandanteF. Duarte, equipsgem 39, carga vanos ge-neros ; a José B&llnr k. C.

SahidasManáos e escala. — Vapor nacional S. Salva-

dor, commandante J. M. Pessoa, carga va-rios gêneros.

Bremen. — Galera allema Roland, comman-dante E. Muhle, carga vários gêneros.

Santos a Rio de Janairo. — Vapor nacional Ja-bsatão, c-mmandaate A. Guimarães, cargavios gêneros, .

Santos. — Vapor inglaz Bristuh Prvnce. com-mandante Mc. Dougall, carga vários gene-ros.

ária Roaa Vieira MaraonãoSEGUNDO ANNIVERASRIO

Antônio Pacheco Maranhão e suasfilhas convidam sens parentes epessoas de sna amisade para as-sistirem á missa que por alma desua sempre chorada esposa e mãe

Maria Hrsa Tieira Maranhão, mati-dam celebrar na capella deS Sebtstião,desta cid»de, no dia 10 do corrente, ás8 horas da nunhã. Aos qne comparece-rena hypothecam o seu reconhecimento,

fiazareth. 7 de março de 1903

daardo Marques MonteiroOliveira

tM<»ria

Julia Marques d'Almeida eGaudencio Marques Monteiro deOliveira, convidam aos seas paren-tes e amigos e nos do seu pressdomarido e pae Êdnardo Marques

Monteiro de Ollveira.füllecido «r^Por-tug .1, para assistirem a missa que peloeterno repouso tíe süi-lrüa maildarh re-S3r na matriz do Corpo Santo, ás S ho-ras da manhã do tíia 9 do corrente Desde já se confessam gritos a todos quese dignarem comparecer a este acto dereligião e caridade.S^^@S^S^?^^^2E^^^V.,^^»H^Ja^^Jo^é Antônio da Siiva âlmeiaa

Manoel Almeida Alves de Britto,•Jzasua espessj filhos e sobriuhos,con-T^vidam sos seus psrentes c amigosI para assistirem ás missss que man-á dam resar ás S horas da manhã de

qnarti-ftíira, 11 do corrente, na matrizda Saato Antônio, sciini.o dia do pa-rsa-me;f,i dn seu idol :rado pae, sog- 1 en\è J^é íntoni^d. Silva AÍmei<i-,,epor este acto de religião é caridade aeC>;iil" büIIH £¦ :StoS.

Feiippe *jery Ferreira te AzeveQUARTO ANNIVERSARIO

tjovtna

Alex^ndrÍDo Ferreira deAzevedo e sens filhos convidamaos sens parentes e amigos parnsssis>tirem á missa que mandamresar amanhã, 9 do çorreste, pelas

7 heras da msnhã, no convento ds Pe-nha, pelo eterno repouso de seu maridoe pae Feiippe Nery Ferreira de Aze-vedo, quarto anniverscrio de sea fíJlecimento, e desde )í agradecem a todosos que comparecem a este 3cti> religioso

BÂNC0 DAS CLASSESCAPITALcapital' REÁLISÍDO.FDNDO DE RESERVA.

> • • t • a • m 1 1 • m a • • •

Balancete em 28 de fevereiro de 190

104.077^76080.012378034.669^030

Empréstimos a "fúnecionarios

federaes i?2.053$?2OIdem a fúnecionarios estadoaesIdem a fúnecionarios municipaesIdem a diversosCaução no thesouro do estadoValores depositadosMoveis e utensíliosCaução da directoriaDiversas contas

Caixa:Em moeda corrente.

< • • • a • • t

!••••••••i • a • • • a

laeaeasaea

>• a • a a a i • •••••aaloaaaaaaeaeaaeas

300.000^000219.480^00012.000£000

80.520^000

400.813049010.000(^00062.385000010.242060030.000000013.5240140

36.3080810643,7945040

S. E. &C\

Sebo ou graxa, kilo 10000Sementes de carnaúba, idem. 08ÜOSola, meio.......................... 7^000Unhas, cento 0400Vermouth, idem 0500Vinho de cana, idem 0200ViCiho de fructas,idem... 5200Vinagre, litro....................... «JtOOVaqueta, kilo 40000

3.» Secção da Recebedoria do estado de Per-nambuco, em 7 de março de 1903—(Assigna-dos), o chefe /. /- Alves de Albuquerque.—Approvo, Marianno A. de Medeiros.

CapitalFundo do reserva-.ucros suspensosCarteira econômica.

Depósitos:Contas correntes de movimento .Contas correntes com aviso....-.Conta de pecúlio

Diversas garantiasDiversas contas < ¦

Dividendos :Dividendos : ns. 1 e 2, saldo a pagar.

ii.ntd 12.00000002.9120910

300.0000000

14.912091019.3240220

10.558^92015.560000072.0280930

• ••«•<

98.147085092.3850OOͻ114.3470160

4.6760900

643.7945040

S. E. &O.Pernambuco, 7 de março de 1903.

(Assignados)J. A. Pereira de Lgra, gerente.Jonas A. Câmara, pelo contador.

¦âS^CO OE PERNA8VIBUGO

€0IPÁMU F8KIÍÃMB¥G4HA{DE

NAVEGAÇÃOPortos do norte,

PARABTBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACÀTY, CEARA' E CAMOCIM

O PAQXTETJB

rancásooCommandante Sá Pereira

Segue no dia 11 do corrente, ás 4 ho*ras da tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro á frete, até as 12 horasda manhã do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. csrrrga-dores para a cláusula 10.* dos conheci-aicüitüa qao é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per-da, deve ser feita por esuripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode três dias depois de analisada. r%ãoprecedendo esta formalidade, a compa-cbia fica is«uta de toda responsabilidade.Escripiorío—€áes áa Companhia

Pernambucana n. 12

iiflltfM li HaSIS mm §mmSáDB

O VAPOR

AMAZONASCommandante Lestro

Presentemente n'este porto, seguirásem demo! a para Ceará e Pará.

£O VAPOR

Commandante MoraesEsperado do norte até 8 do corrente,

seguirá será demora para Santos e Riode Janeiro.

MGÀNÇà

8.000.00000002.575.5100000

CONSUMOUaRCADORIAS DESPACHADAS KU 14 DB

FEVHREIRO DS 1903A. Raposo 5 volumes com 481 kilos de dro-

gas e produetos chimicos, 3 ditos com 342 ki-los de tartaro e azul ultramar.

1. D. Moreira & C. 2 volumes com 185 kilosde apparelhos da louca.

G. Cunha .. C. 2 volumes com 397 kilos detecidos de algodão, 1 dito cem 103 kilos de co-bertores de algodão.

A. dos Santos & C. 5 volumes com 155 kilosde queijos.

S. Marques & C. 11 volumes com 179 kilos dequeijos.

S. Casa 50 volumes com 5171 kilos de arroz.P. Faria 1 volume com 134 kilos de cachim-

J.G. Coutinho 1 volume com 489 kilos de te-cidos de algodão e roupa feita. 2 ditos com 306kilos de roupa feita.

J. B. Edelbrock 1 volume com 159 kilos deregoas, papel enveloppes etc, 1 dito com 38 ki-los de tinta preparada.

Bittencourt & Schulze 1 volume com 72 kilosforros de seda, 2 ditos com 161 kilos de tirasde couro e colla, 4 ditos com 670 kilos de pa-pel ordinário. m •- •

L. Maia & C. 2 volumes com 551 kilos de te-cidos de algodão.

A. da S.iva & C. 1 volume com 107 kilos decorreias de lona.EâC. de Souza & C. 11 volumes com 563 kuosde balanças, 11 ditos com 565 kilos de obras devidro.

A. de Carvalho & C. 1 volume com 200 kilosde enxadas de ferro.

C. da Souza & C. 3 volumes com 301 kilos detesouros, navalhss e ferramenta, 5 ditos com446 kilos de gjmma, vassouras e obras de

J. H. Boxwel Naphew & C. 1 volume com 67kilo» de válvulas.

R Carvaiho He C. 2 volumes com 6üb kilos ú-tecidos de algodão. .\ .

Frederico & C. 1 volume com 97 kilos de cr-darço de algodão, 2 ditos com 278 e meio kiiosde pelles preparadas.

O. P. do Rego 20 volumes com 431 kilos doqUA? o! Basto 2 volumes com92kilo3de har-monium e Igucc. i„-i„„ j-

Lemos áb C. 22 volumes com 518 kilos deqUM.JLima_& C. 1 volume com 242 kilos de te-cidos dela. ._„'*:-, j

A. Silva & C.2 volumes com 4o8 kilos de ma-chadinhas de ferro, 5 ditos com 1087 kilos deferragem, 6 dites como 767 kilos de correias dealgodão, 15 ditos com 429 kilos de folhas deFlandres-.

P. Carvalho 2 volumes com 31 kilos.de.obrasde ferro e de madeira.

CAPITAL DO BANCO..... Rs-CAPITAL REALISADO **s'

BALANÇO em 28 de fevereiro de 1903ACTIVO

Accionistas .....••...••.••«•«•••••••»•••••••••••••••••••••••••••• 5 • *•"* • 4yi)0UUULettras descontadas •' 61)6.982^-1.Contas correntes caucionadas etc. 2.859.1420750Caução da directoria••..•••.••••••••••••••'• ..••...••..... 2\).0005000Diversas agencias 3.015.S50|2!0Yaloj-gs depositados. ....•.••••.•.••••••••••••••«•«••••••••••••••• ¦!• /••«». oosMiyou

Lettras a receber........X....••••.••••••••••••••••••••••••••••• 3.080.10.^50/0Consolidados inglezes i 15.500 depositados em Londres 312.000^000

CAIXAEm moeda corrente 2.159.0990890

Rs. 21.858.4740930

Commandante Boaventura de Oli-veira

Esperado do sul até 11 do corrente,voltará sem demora para Santos e Riode Janeiro.

Para carga e ensommendes trata-secom os agentesAmorim FerE&tsdes ã G,

Rna do imerim a. 50

PASSIVOCAPITAL -. ;..Fundo de reserva sojeito a liquidações pendentes ,Obrigações a pagar a prazo fixo

DEPÓSITOS:Contas correntes de movimento, com aviso a a prazoDiversas garantias e depósitos voluntários ,Diversas agencias......••.•••••••••••••••••••••••••••••••••«'Diversas contas •Dividendos: saldo a pagar

.... 8.000.0000000544.8250060

.... 5.292.467£390

.... 2.483.1380850

.... 1.729.6390090 186.3070260

.... 3.619.05206803.0440600

Rs. 21.858.4740930

S. E. & O. Pernambuco, 7 de msrço de 1903.Assignado— William M. Webster, gerente.

Assignado—A. G Gonçalves, contador.

I

ANNUNCIOSFÚNEBRES

Aciononeiro

TRIGESIMO DIAAlfredo Marques Costa Soares

convida os amigos do fallecido Pereira Carneiro para assistir umamissa que manda resar no conven-to de Ipcjuca, ás 7 e meia do dia

13 do corrente.' 'I i ¦ Ml1! II I "| | —1

Izabel Vi.-nua do AmaralSÉTIMO DIA

a , Constância Vianna dos Santos ee»J»íSeus filhes, Constância Vianca de

| Medeiros, Consteaíina Izabel Vian-í na, Jcsé Pereira Martins e sua mu-g lher, Jr.se Nunes Gomes e sua mu

lher, agradecem sinceramente a todosos cavalheiros que prestarem o caridostobséquio de acompanhar a ultima mo-rada os restos mortues de sua nunca es-quecida irmã e tia Izabel Vianna âoAmaral, e de novo convidam a todosos psrentes e amigos para assistirem ásmissas de sétimo cíia que serão resadaspelo seu descanço eterno na matriz daBoa-Tista, ás 8 horas da manhã de se-gunda-feira.9 do corrente.

Desde já' confessam se eternamente,agradecidos, por este acto de religião ècaridade,

ti

iMiiMrts-pseltósMItROSÁRIO

E' esperaüo da Europa sté o dia 19 aocorrente mez e seguirá depois da demo-ra necessária para Rio de Janeiro e San-tos.

Entrará no porto.N. B.—Não se attenderá mais a ce-

nhuma reclamação por faltas que cioforem communicádas por escripto á agen-cia até 3 dias, depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os volumes sejam descarregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juízo e faltas se as houver.

Para carga, passagens, oncommscd&s evalores trata-se com o agente

BORSTELMANN &.C.N. 5—Rua do Bom Jesus—H. 5

PRIMEIRO ANDAS

Francisca de Medeiros GuimarãesTRIFESIMO DIA

Manoel Josquim da Siiva Gui-marães, Thomaz de Freitas Ribei-ro, Augusto de Medeiros Guima-rães, Alfredo de Medeiros Guima-rães, Maria Rita de Medeiros Gni-

marães, João Odilcu Sampaio, r ua mu-lher e filha, convidam seus parentes eamigos para assistirem ás missas quemandam resar pelo desesnç ¦ eterno oesna nunca esquecida esposa, mãe, sograe nvó Francisca de Medeiros Gnima-rães, ás 8 e méis hor^s da irsijhã dodiü 10 de cerrenfe mez no ccnvei to deS. Francisco, esperando que não faltema este acto da religião e cariaade, ante-cipam seus agradecimentos.

José Maria da Silva Oliveira- Francisco Antônio ce Oliveira,

jjajHgjjHercolano Maria da Silv^ Oliveira,I sua mulher e filhos, Joj é Au&astc| Rodrigues, sna n'ülher e filhos,E convidam os secs parentes e atui-

gos psra assistirem ás nâtsas de sétimodiu que mandam ctlebrtr na OrdemTerceira do Círmo, segunda feira, 9 úocorrente, ás 8 horas da msnhã, por aima sio seu pranteado filhe, irmão, eu-nhado e tio José Maria da Silva Oli-yeira. agradecendo a todos que dignarero-se compaiecer a este acto de reli-gião.

Vulgarmente conhecido porMARCA

A melhorOLHO

qualidade¦¦¦¦.

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RESISTEM â i GSHE- sas¦ ¦,_ * ¦ ¦. -j * mamam*

JDm PHOSPHOROS

Oniis eiiku praliitotherapeiitieo da medicinamod»xui

Cura lrequente de qualquer tosse em 24 horas

APPROVADA PSJLA. KXMA.mSTBCTORIA OSRAL Dl SADDS FUBUCA

..«¦¦mAv E8 um ***** therapeuttp»ALCATROL g^e^LS^^S^Pinho Canadense Balseunico e que é tafaUrrekiv/vtBnnr Eis o espeauleo abaemtaALCATROL ^s»?'-

oeradoeia xaropes e pastilhas. Cura pred __

(luenza, esbarros sangumees, tuica F^^J^JliniTnni Não é um mysterioso eseecifl»

¦LCàTRDL Sp^l^o^euiimerecida^S.caêiaa"como h^ientemento boja ágatasentre produetos snnilares. A sna MM aaa«berana sobre qualquer outra praparaoSs aal»-tente. sem

receia de cantostacipeis e Yeriadeiro e unita wmédio contra as melem»»

agudas ou chronícas do peito, adoptads pwasummidades médicas e coroado dos mais ari«lhantes suecessos curaitraa. - Mnas suas appliaaooss i

de acçio rápida a otí-dente, sxdativo poraacellencia estanca quaaj

ünmediatamente a toste; ò balsawco, AMrtissptico, CACTBRisAXTS e na serie gradualdos seus effeitos albvia e cura com prodSaassaefücacia. '1' tübíi ei tolas is pürutíu i instou

maços FABRICAXTBS} _DR. T. i. DB PSBK1 â IRMAÔ

» RIO DB janeiro;IüIA P0S1A1—5Ô8 RUA USERICOSLíl—2

ICUW.

ALCATROL

ILHROL

lí^SmCA | VAPOR EM NI-CTHERQYÈkC y-* --—t=~=i- '•¦ ¦ . ' ¦ fFFãf Éáâáááàâsâ

v.Ha muitas . • - . . - -emulsões e preparados

semelhantes, que aúgmentarn astendências nauseabundas Âoóleo de fígado de bacalhao, aindaque pareçam melhorar ou dis-farçar-lhe o sabor.

Acceita-se encommendas para qnalquer esiido livre de comímlssao e vende-se i^equcnas e grandes quantidades.

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Raul de OliveiraLARGO DO CORPO SANTO, 4endereço-teleg. -R4ÜLIVEIRÂ

RBOIFB

contra a companhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de realisada. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade^

Pereira Carneiro & C.6—Rua do Commercio—§

RIUatRO tS»iB

TReSiJASBaRalSOSVAPOR INGLEZ

ELECTRICIANE' esperado de Liverpool no dia 15 do

corrente, seguindo depois da demoranecessária para o mesmo porto, via Ca-bedello e Bahia.

Para carga, encommendas, valores epassagens, trata-se com os agentes

Julius von Sohsten13-Rua do Commercio-13

PRIMEIRO AHDA8

Piloto de longo cursoPRECISA-SE DE ÜM A TRiTAR NA

Rua do Amorim n. 56.

COMráHffiÀ FABA6RSSDE HAVEGACÁO A ¥ÂF0B

O VAPOR

FORTALEZACommandante F. Duarte

Presentemente n'este porto, seguirácom peqpena demora para Ceará, Ma-ranbão, Pará, Santarém, Parintins, Itacoatiara e Manáos.

O YÍPOR

RECIFECommandante A. Maciel

E' esperado do norte até o dia 8 docorrente e seguirá com pequena demorapara Rio de Janeiro, Santos, Rio Grandedo Sul, Pelotas c Porto Alegre.

Psra errgo. encommendas, e valorespassageiros, a tratar com os sgenles

José Balíar & C.9—Rua do Commercio--9

PRIMEIRO ANDAR

Rio da Prata, podendo os srs. passa-

Seiros voltar em qnalqner dos navios das

nas companhias.Para fretes, passagens, valores • es-

eommendas, trata-se com os agentesAmorim Irmãos & C.

N. 3—Rna áa Rom J««u—M. 3

CüiFAM 1AQ0HL BE MM-SlÇiO GOSTEM ;

O VAPOR

ITAUNAPresentemente n'este porto, seguirá

depois de pequena demora para Porto-Alegre, e escalas".

O VAPOR

ITABIRAE' esperado do sul até o dia 11 do cor-

rente, e seguirá depois de pequena de-mora para Porto Alegre e escalas.

S. B.~As reclamações de faltas sóserio attendidss até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valores e eacoumendastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes Pereira16— Rua do Commercio— 16

dRIMBIRO ANDAR S

LLOYD BRÂZILEIROO VAPOR

PERNAMBUCOCommandante R. Ripper

E' esperado dos pertos do norte nodia 12 do corrente.

Seguirá no mesmo dia para Maceió,Bahia, Victoria e Rio de Janeiro.

LINHA LAMPO&r a E0LTVAPOR INGLEZ

TENNYSONF esperado a\» sul até o dia 9 de mar-

çò seguirá depois de pequena demorapara Barbados e New- lork.

Para passagens, cargas, entcmmcndaf*,trata-se com o agente

Julius von SohstenH. 13—Rna de Comüi6ícií>—8. «S

PRIMEIRO A •< O-A*

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PELO CONTRARIOU

A EmulsaoKAXCADB

'Keplerrxun

é Tjexfeitamente digerivel, atémesmo para os doentes, ou ascrianças melindrosas, e aomesmo tempo é agradável aopaladar.

iAcha-se á venda em todas as Brogariaa e

Pharmaeias.

cuidado com aa falsificao6es.

A Emulsão 'Kepler' é preparada izrr.exte por

Burroughs Wellcome & Ca.,. LONDRES e NOVA YORK.

[•¦rien i:»:ij

«« Vi'

T^-

VAPOR INGLEZ

SEVERNCammandante J. Thomaz

Presentemente n'este porto seguiráspóssdemora indispensável para Santose escala.

O PAQUETE^ra» t~-7^ Et iT &£ 2T*B M

O VAPOR

T"OT T .. .(Cornmandanle J. P. tíe Almeida)

E esperado 'Jos portos do norte no dia13 do corrente.

Segnirá no n:esmo dia psra Maceió,Bahia, Victoria, Rio, Rio Grande do Sul,Pelotas e Porto Alegre.

Para cargas., pssssges? a valores, tr«ta-sa com u-3 agentes

tt^p&esajges* ^gss * i vr^o casísinmais. í5 e/a.

As uncommentífiS seráo r\ -i^sbiüiH: atéí /ioríi da -_!;rcc QO diú tíá íjuí -iã-A, no b -<•a,<:íjt Barbosa, no Cúes tia GompanfeJaPernambucana.

i.o5 si-s. cairejisdorcs pedv nwa a. sus.atenção Dará a cláusula 1^ tioi ¦ conheci-mentòi. que ^ a ueguinte:

No caso de haver alguma reriaajaçào

Commandante F. MeservyE' esperado dos portos do sul até 9 tíe

marco e seguirá após a demora indispensavel para Sontharopton com escalepor Lisboa, Vigo e Chevbonr^.

O PAQUETE

T\ A MTTtíf?'AiNCommandante L. R.

JDickinson

Sspera-ce daBuropa rté 11 de març<rn;rá após a demora indispansaví

rsíixíer.oz-hirr^cuTa sscíwa por Bahiac seDPíJrlio de Jicíieiro

COMPAGNIEDES

ItòdMsiiEd iAHIlIltòPaquebots—Poste Françaif

linhas do AtlânticoE* esperado dos portes do sul até o dia

15 de marco o paquete francez

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as bou-ver.—Esta companhia de accordo com sRoyal Mail Steam Packet Company e aPacific Steam Navigation Company, emit-te bilhetes de primeira classe primeiracategoria, assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-quer escala, seguir e voltar em qualquercios paquetes das três companhias.

Para passagens, carga, xrete etc. tra-ta-se com os consignatariosDem. de Sampaio Ferraz

N. 16—LINGUETA-—N. 16PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)

TBXBFHONB-N. 18

HÃMBÜRG AMEI1IKA-LME. O VAPOR

PRINZ ADAIBERTE' esperado do sul até o dia 13 de mar-

ço de 1903 e seguirá ríepois da demoranecessária para Hamburgo, tocando emMadeira, Lisboa e Bclogne.

Este psqueie que é completamente nc-vo, fazendo sua primeira viagem, temmagníficos commodos para passageiros

N. B. — Não se. attenderá a nenhn-ma reclamação por faltas que não foremcommunicádas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gênero nasalfândega.

No caso em qne os volumes sejam des-carregados com termo de a varia, éneces-saris a presença da agencia no acto ázabertui-a, para poder verificar o prejuiioe Taltas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etc.irata-^e com os consignatarios

BorstelmaMA k G.N. G—íiua do Bom Jesus—N. 5

PITVKrRO *?JT>AR

HÜMANITOLDO PHAR1ÍACEUTICO

Antônio José DuarteLAUREADO PELA FACULDADE DE MEDICINA

iDO RIO DB JANEIROFormula approvada peia exma. Inspe-

ctoria Geral de Hygiene e especialmentepelas dos estados de Alagoas e Bahia.

Os incontestáveis effeitos desteprodi-cioso medicamento na cura da TUBKK-CULOSE e de todas as aflecções pulmo-nare catarrhaes, hem como reconsütni-dor diis organisaçóes débeis e de tempe-ramento lvlnphatico.-eatão exhuberan-SSente pro^dos pelos innumeros attes-Sdo. pubSciulos nela imprensa ú^deste esUdo e doa demais da Republica.A TUBERCULOSE

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¦0 sár -'. <

Page 4: Sh a • MORTA?!memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00054.pdfI FERMMBüGi| Kecifé-Domingo, 8-áfe Março de 13Q3A.NNO XXVI M. 54_-ABSse^TüKa"^-/;-^,'- \ '^S0'íi' ^^^^^P^t ^^^^P^^v

__ _£ ¦ V/"JKaw; - , ' sssssssssss? — •¦•¦vi-V-Yi-.i' -' ¦¦-,, '¦'- ¦- '¦¦•-• -- ¦ • -¦¦'-- - — ~-^-- -. v- .->...*-.

. !,-¦

¦

À P- ov.-.ncia—JDomínao 8 d Março

- ¦ i*

N. 54

•! '

VI MEDICO DISTEVCTO

O sr. Henrique de Sá, dis-tfncto clinico n'esta capital,com escriptorio á rua Gonçal-ves Dias n. 57j e residência árua do Bispo n. 40 C, attesta

er se curado com o Licor de-purativo e auti-rheumati-co de Tayuyá. de São Joãoda Barra de nma affecção jálonga e desanimádora.

/ Admirável!Admirável!

CURADO COMPLETAMENTE

Cândido Dias, residente emItxbspoan», Estado do Rio,tinha o corpc cheio tíe cha-gas, e com o uso do Licorde Tayuyá de São Joãoda Barra cnrou-se comple-lamente.

Sypiiiiis ro restoO sr. Francisco J. da Coi>ta

e Almeida, ihtêUigonté con-structor naval em St João daBarra (Estado do Rio), curou-se completr.mente com o nsodo Licor de Tayuyá de SãoJoão da Barra, de feridasna face, nariz c testa. ,

Darthros nos beiçose feridas no rosto

Eram uma só ferida os \s-bios do benemérito tenent? ho-norario Ricard Leão BelfortSabino, digno tebellião de SãoJoão da Barra; derois demui-to s« ífrer e de ter usado mui-tos remédios sem resultado,corcu se sem ter dieta, cora o

"Licor de Tayuyá de Sãoda Barra.

8

RHEUrtfATISMOO sr. Theophilo Rocque,mo-

radorá rua Papcn n. 23. Vil-leneuve (França), diz, confor-me carta qne nos remetteu, qnenão podia com dores intolera-veis e violentas de rheumatis-mo e, depois de ternsadomni-tos remédios, sem resultadoalgum, resolvcn-se a usar. oLicor de Tayuyá de SaoJoão da Barra.

¦ < - j '•

SÃO JOÃO &Mjá B AMIA. de OLIVEIRA FILHO (t BAPTISTAi

-Rc*« nnrleroso denurativo e anti-rheumatico, ha mais de vinte annos experimentado, é o mais enérgico msis reputado e o que maior numero de curas tem feito em doentes considerados perdidos.Pecam senipre TAYUYÁ' de São João da Barra, da OLIVEIRA FILHO & BAPTISTA. Depositários no Rio de Janeiro : Oliveira Júnior & C, Cuttete 231 e Araújo Freitas & C, Onnves, 114. iso

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mLDGAM-SE—duas casas no Alto da!

Torre; a tratar defronte dá egreja.

LBGÂ-SE— um chalet com umpe-¦ queno sitio e água especial por pre-rço muito módico ebonsx commodos sito

â rua de Paulo e Silva, linha de Limoei-jo em diree^ão à estação da Mangabei-rã de Cima tendo ò commodo de doistrens, Àrrayal e Limoeiro, menos de 5minutos de longitude ; a tratar á ma do'Coronel Suassuna n. 17, antiga de Hor-tas. .-'.:'¦¦¦¦

MA. PAR& COSINHA^Pracisà-se deuma para casa de pequena familia; a

tratar á-rua Duque de Caxias n. 67—loja.

__ LDGÀ SE—à casa' á rua da União n-_6%69 com muitos commodos e sgua en.«nada. À tratar na rua Duque de CaMas n. 63. -.

LUGA-SE—a esplendida casa á rnada Aurora n. 157 com commodos pá-

ta grande familia água e gAZ.encanada,aparto para creados, cocheira ; a tratarfirua do Commercio:n;&, andar terrao.

LUGA-SE—a casa á rua Luiz do Re-o n. 46 com commodos para peque-

AIXEIBO — Precisa-se de nm compratica de molhados e que dê fiador

de sna conduetí. prefere-se pertuguez,na mercearia Amazona, travessa do Prs-ta n. 20 (antigo bseco do Marisco).

CA1XEIRO—Precisa-se de um menino

de 14= a 16 anaes, que tenha praticade molhados e dê fiança de sua conducta ; a tratar na rna dos Coelhos n. 10

OOSINHEIRA—Precisa-se de uma pa-

ra «"asa de pouca familia, que durmaem casa, á rua da Aurora n. 27.

áS-OSINHEIRA— Precisa-se de um» boai_0cosíüheirs para casa de pouca femi-lia na rua da Imperatriz n. 49, l.« andar.

ENDE SE—a tevsrna á rua da PonteVelha n. 1 : a tratar na mesma.

OOSINHEIRA—Precisa-se de uma que

entenda de cosinha, na rna da Im-peíatriz n. 73, 1.° amí«r. ¦

»a fana. familia, água encanada ; a tratar à roa_o Commercio b. 6 andar térreo.

AMA—Precisa-se de uma ama de leite

á rua da União n. 61.

J_ RMASENS ÕE RECOLHER-Aluga seAna rua do Encantamento n 4, Anso

Tfiin n. 29, ru»_da Cruz ntratar

44, fundos; ana rua Yidal de Negreiros a 129.

MA—Precisa-se de uma, para casa de_familia, que saiba cozinhar bem; a

ttatar á rua do Livramerito n. 20,2« an-l»r. _ ¦.. ..¦¦¦-"¦;-;

_ MÂS—Precisá-se de dáas na rua Es-Atreita do Rosário n. 3-Pharmacia.

GAIXEIRO — Precisa-se de um com

bastante pratica de molhado a retalho de 16 a 18 annos de idade ; rua daMatriz da Graça n. 5—Capnnga.

CASAS PARA ALUGAR—Na Encruzi

lhada de Eelém defronte da capella,casa grande e nma pequena, ambas comsitio ; na rna João Ramos 2, sendo urot?soalhada ; em Fernandes Vieira, n. 50.uma casa pequena ; a tratar com JoãoRamos á rua do Commercio n. 44.

¥ENDE-SE— uma boa cocheira com

todos os seus pertences assim comoduas vaccas paridas e com crias dandobastante leite, 2 bois mansos de boaqualidade e uma carroça de duas rodas,tudo por barato preço ; a tratar á ruaImperial n. 128 -venda.

fACCAS TOURmAS—Vende-se 4 com_ crias e cocheira ou só ellaaíconforme

a vontade do comprador ;- a tratar natravessa ~a. 52.

Iuni flffliílIDE

dos Coelhos ou na rua da Praia

a^ENDE SE — uma mercearia própriaW para principiante, a casa tem cem-modos para familia, bastante afregaeza-da ; a tratar na mesma, rua Imperial n.152. '"•

li ÂLuun o

A

COMPRA. SE—um terreno fora do pe

rimetro da cidade, que tenha agui>.corrente e que seja de fácil transporte *

quem tiver e queira vender dirija se arua do Livramento n. 32.

AMA—Precisa-se dé; uma para cosi-

nhar e que dürmà em casa dos pa-Irões, á rua da Concórdia n. 26.

¦- -

Jfe MA PARA MENINO E ARRUMAÇÃOPl—Precisa-se dr. uma que seju limpa

e moça, preferihdo-se de cor ; a tratarna rua do Apoilo n. 14,1.» andar.

LÜGA-SE Oü VEN-DE-SE umat^boa casa

com sitio e uma outracom pequeno sitio naMangabeira de Cima de-fronte e em seguida a es-tação ; a tratar na ali an-dega com o dr. Nazaré-no,

!.*-Jtt :.¦¦•¦

AMAS—Precisa-se: de duas : ama para

eutgommãr è outra para coíinharemoasa de pequena familia; a tratar noCorredor do oispb h. 7. ^

MA—Precisa-se de uma para cosi-nhar na rna Jdap do Rego n. 36.

CHALET—Saudável, alegre e pittores-

co é incontestavelmeotíí a moradiadeste lindo chalet, novo de pedra e calcom commodos para uma familia regu-lar, boa água, bem nreijado^ porque to-dos os quartos, salas e corredor teemgrandes janellas, Edificado acima dosolo 4 palmos e cercado por grandequantidade de arvores fí-netifaras tíe di-versas qualiaades. t' situado s 100 pas-sos da l.a estação da via férrea Central.Areias a 15 minutos de viagem da esta-ção Central do Recife. Aiuga-se por 40$a pessoa qne se comprometter coeser-val-o limpo e acceisdo como está; a tra-tar lá mesmo junto no chalet do majorJosé Chaves ou á rua Marquez do Her-vai n. 26.

OOMPRAM-SE — couros de carneiro

em cabello, ou mesmo cortidos á ruada Palma n. 97.

DA-SE DINHEIRO —por hypothecas

de prédios e caução de titulos, com^pra-se e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes ; para informações narua de Hortas n. 62.

ENDE-SE—uma armação própria pa-ra venda, a casa com água, bom ba-

nheiro bastante afreguezatía ; o motivoda venda se dirá ao pretendente; a tra-tar na rua do Apoilo n. 7.

¥ENDE SE-uma pequena mercearia á

rna Loraas Valentinas n. 104 ; a tra-tar no psteo do Terço n. 1.

VENDE SE—a gengibirra. sita ao cães

da Regeneração confronte ao arco deSanto Antonto n. 52 cora armação devenda e sens utencilios; a tratar na mes-ma. O motivo da venaa. se explicará aocomprador.

ENDE SE— um esta-_ belecimento de miu-

dezas nas melhores con-dições possiveis ; a tratarcom o dr. A. B. L. Cas-telio Branco, rua Qain?ede Novembro n. 32, 1.°andar.

A.'_L,,JL'

Aj_ RMAÇAO-Còmpra-SéA de amarello e moderna

uma que sejaa tratar na

rua Nova n; 17—loja.

ALUGA- SÈ—,' o 2.o andar sito árna da

Penha n. 21 còm água e liástantescommodos para fsmilia ; a tratar na ruaDuque de Caxias n. 54—loja.

TTENÇ AO—Vende-se 1 torno mecha^nico com todos os seus pertences e

uma machina de furar ; á rua Rarão daVictoria n. 21—loja. '¦ !

LUGA-SE—o i.« andar do sobrado^sita á rna da Comboa do Carmo com

bastantes commodos está limpo e comágua e gaz; aitratar na rua da Praia n 12.

MA—Precisa -seicosintsar bem ;

mosa n. 37.

dé uma que saibaa tratar nk rua For-

ENGOMMADEIRA-Precisa-se de uma

com as necessárias habilitações : atratar na rua Nova n. 69, armazém.

^ENDESE — uma quitanda fazendo_?bom apurado em bom ponto para

principiante por ser de pouco capital ; atratar na mesma á rua do Principe n. Al.

ENDE-SE— uma venia no pateo deS. Pedro n. 4 ; a tratar na mesma.

VENDE SE—nma taverna com arma-

ção sita no ponto de Parada da linhade Reberibe a casa tem commodo parafamilia e bastante afreguezada ; a tratarna mesma.

EITOR—Precisa-se um de confiançae que saiba trata

do Crespo n. 1 —loja.e que saiba tratar de jardim ; a rua

FRANCISCO GALVAO —pode ser pro-

curado para tocar piano em reuniõesfamiliares, árua da Aurora n. 109-G ouem La Pnerta dei Sol.

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abre chapas de todos os systemaspara marcas com pincel, com lettras oualgarismos, de qnalqner tamanho ; fazcarimbos para marcar roupa e para la-cre : marcas e cortadeiras, de padaria ;lettras de metal ou madeira para.tabole-tas, placas de metal para escriptorios,chapas de ferro ou bronze para marcara fogo ou com tinta.

Pode ser procurado á rua Luiz do Re-go n. 39, Santo Amaro.

OTEL—Vende-se o*ila rua do Apoilo

ENDE-SE —a casa cora negocio oualuga se a casa no logar Coqueirinho

2.o districto da Rôa-Vista ; para ver etratar na mesma.

VENDE SE—a armação da casa sita á

rna Marcilio Dias n. 91; a tratar na

H n. 67 ; a tratar no mesmo.

HTPOTfíSíiAS — jgmprestisBoa sobre

caução de titulos c hypothecas, dirl<jarn-s i6íi corretor Pedro Soares.

ENDE SE—a armação_ rna Marcilio Dias n. í ,

mesma rua n. 86 e garante-se a chave dacasa.

VENDE SE OU ALUGA SE—ai.'casa

da estrada da Caixa d'Água em Re-beribe coberta de telhas de zinco pas-sando o rio pelo lado.

ENDE SE—uma quitanda bem afre-guezada em um dos melhores pontos,

em Santo Antônio ; a tratar á rua do Ro-sario n. 6; o motivo se explicará ao pre-tendente.

Eu abaixo assiga::do, doutor emme-dicinn pela faculdade do Rio de Janeiro,attesto que o Elixir de Periparoba pre-parado pelo sr. Rogackno Cabral, e per-feit&mcule

"manipulado, e bem assim degrande efficacia nos casos indicados nosen prospecto. O referido é verdade eassim o LÍfirmo sob a fé de meu grau.

Pamares, 25 de janeiro de 1903.—dr.Antônio Ferreira da Cesta Lima. (Firmareconhecida).

Ismael Evariüto ds Cruz Gouveia, doutor em mediciua velz faculdade ds Ba-hia, medico da Escole Liiuã*rial FreiCaneca, attes a que tem empregado dia-riamente em sua ciinica o Elixir de Pe-riparoba preparo da escrupuíosumentjpelo sr. Rogaciano C?bral, obtendo t>eru-pre os melhores resultados. O referidoé verdade e o 3fQrmo sob fé de meu gr?u.

Paimares, 25 de janeiro de 19ü3.—Dr,Ismael E. da Crnz Gouveia.

Amigo e sr. Rogaciano Cabral.Soffreado segursmente ha um cnuG

e meio de uma horrorosa exostose, recorri como vps sabeis a diversos medicos, cujos mediesmentos receitados nãome proporcionavam a menor melhora.Um dia aconselhado por si, fiz aso dedois vidros do Elixir de Periparoba im-portante remédio preparado pelo o ami-go, e miraculosamente cheguei a ficarcompletamente curado do mal.

Portanto cnmpro hoje nm dever degratidão levando ao sen conhecimento oprodigioso resultado de tão extraordi-nario remédio.

Queira fszer o nso que lhe convier edispor francamente do amigo grato,—Mi-guel Milhaço. (Firma reconhecida).

Approvado pela exma. junta de hygiene de Pernambuco

E' o melhor depurativo até hoje descoberto para a cura completa do rhenmatismo, cancros venericos, gonorrhéas, herpes, S3rnas, escropbulas, impingsns.ulceras, manchas da pelle, tumores, carbúnculos, phistulas, espinhas, fiores-brancas, rschilismos e em sutnma toda impureza que corrompe a massa do sangue.

Os prodigiosos tffeitos qae tem produzido o ELIXIR DE PERIPAROBA po:toda ii&rte o^de tem sido experimentado, importaram em ser elle adoptado comoum dos medicamentos mais enérgicos, e maib poderoso e como um dos agentesUM*ttftÍB*as de grande valor Não é somente nas moléstias acima innumeradasqs« »—ttLIXífi DE PERIPAROBA tem tido a primazia de fszer brilhantes curas :*-& MW> lambem sua acção certa e segura nos encòmmodos do fig»do e em diveriras casos da febres de máo caracter. _.,

festsmTumos aqui alguns valiossimos atlestados qae provam o valor uo üi-iim DE PERIPAROBA :

!__^íE3»Paimares, 2t de julho de S02.

Illm. sr. Rcgaciano Cabral.—Scffrendo a 4 annos de uma ferida na pei na es-querdí que me deixava impossibilitadode trabalhar ; pois eu tinha descobertoquasi todo osso tibio, recorri a váriosmedicamentos aconselha os pordiver-sos clínicos e obtendo sempre resulta-dos negativos. Ultimamente, queixan-do-roe do mal ao sr. Antônio Félix Pe-reira, este -ndicou me um preparado dev. s. denominado Elixir de Periparobaesplendido, remédio, com p uso do qnal:!pcn.js dois frascos, fiquei ccLeplctsmen-te restabelecido. Remclios desta ordem1aobterem o msislisougeiro resultado, sãorealmente dignos dè figurar entre osmais afamsàos du phaTnacopéa moier-aa, pois, a isso fazem jus.

Apresentando a v. s. os meus sincerosprotestos de eterna gratidão, concedo aomesmo tempo o direito de fazer deste onso que lhe'r.pprouver.

Do smigo aimirador e Criado.—Sebas-tião Silvino de Souza. Firma reconheci-da, engenho Buritg, 23 de agosto de 1902.

Accommettido ha muito tempo de umrhenmatismo pertinaz, recorri a diver-sos medicamentos sem obter resultadonenhum, qoando resolvi usar o vossopreparado denominado Elixir do Peripa-roba cujo aproveitamento não^ se fez es-perar logo ao termin«r o primeiro frasco.

Desejando que esta noticia que venhodar-vos, com a qual vae o meu reco-nhecimento. sirva de proveito aquellesque soffrem.—José Parente de O. Firmo.(Firma reconhecida).

Paimares, 17 de dezembro de 1902.

IIJosé Maria Pereira, proprietário deste novo e bem

montado estabelecimento communica asexmas. fumilias e seus numerosos íreguezes que,

devido ao desejo que tem de bem servirãopublico desta capital, só sgora poderá

abrir o referido estabelecimen-to, visto estar aguardando o recebimento d« fa-

zendas e modas, ultimas novidades de Pa-ris, Inglaterra e America chegados no ultimo vapor.

Assim pois, communica ao respeitável pu-blico» que o seu estabelecimento esta-

rá sempic ao bom dispor dosíreguezes^ os quaes encontrarão, além do satisfa-

torio ao mais apurado gosto, o bom trato edelicadeza respeitosa

Vi

ENDE-SE—uma mercearia bem afre-guezada na rua de Marcilio Dias

Um vidro 2^50" Desconto de 15 por cento em dúzias

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x-i-_^.:es<3-o

-Precisa-se de uma para cosinharna rua do Cupim

a. "Í2—Graça.

A MA-Impara dnas pessoas,

ALDflr-SS—o l.». andar do prédio á rua

Nova da _Sant» R^ía nyíB,tam_i^gma«banheiro. Trata-sejp—Fabrica. ;*

y - " -{;"na mesma rua n.

ALUGÀ-SÉ—a caia térrea caiada e.pin-

tada de novo sita á ruá de S. Jorgea, 40 (Recife) ; a tratar á rua da Penh>n, 5 com Ferraz & Ramos.

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ALWGA-SE—o 1.» andar com água, pró

prio para escriptorio á rna Rom Jesus a. 18 : o armazém i rüa DomingosJosé Martins n. 22; o l.<> andar á rua dasLaranjeiras n. 18; a casa térrea muitofresca e limpa i rua do Chacon n. 12 ; airatar na Companhia Pernambucana comVicente Pinto. _^ ._

AMA—Precisa se d*uma que saiba la-

var e engommar e outros serviços dearrumação ; a tratar na rua do Rangeln. 52f l.9 andar; que durmam em casados patrões.

HA—Precisa-se de nma para meni-nos; a tratar á travessa do Queima-

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fdo_st_AMK^^recisa-se

; aRangel n. t—loja.

tratar á rua do

AMAS—Precisa-se de uma emgomma-

deira e umafamilia;n. 24.

trata-secopeíra para casa deá rua do Livramento

AMA—Precisa-se de uma paru tomar

conta de uma «asa, qne saiba cosi-nhar bem; a tratar na rua Duqae de Ca-xias n. 41,1.° andar on domingo em Olin-da rua dos Milagres n. 17-A lado do mar.

ERCEARIA—Venderse a merceariasita à praça Maciel Pinheiro n. 8,

livre e desembaraçada; a tratar na mes-ma. ^__^

ILITAR.— Dolman,túnica e calça para

o exercito, guarda nacional e policia apromptam-se com perfeição e pormenos do que em outraparte na casa de AlfredoMotta á rua das Trin-cheiras n. 14,

ITJITO BARATO — Vende-se a bemifregnezada barbearia da rua da Im

peraíriz n. 48. Ha mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente,

IUJACHINISídO —Vaade-se a tratsr á

IWI roa d'Aurora n. 163 ou em Limoeirona fabrica Joven Amélia uma import?n-te prensa bydraulica e uma machinacom 40 serras e condensador para enfar-dar e descaroçar algodão; tem poucoaso.

CORRETOR GERAL — Pedro Soa-res, tendo de ausentar se desta pra-

ça por algum tempo, recommenda áspessoas qne precisarem de dinheiro so-bre hypothecas, canção de titulos, etc,que procurem o auxiliar do commerciosr. João Thinies.

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preparadas, couros de carneiro corti dos,o corda vão nacionslj vende a prt,çoseiscompetência o Dias na rua da Palm*

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VENDE-SE—uma mercearia livre e des-

embaraçada ; alugel é muilo barato,36$ mensaes com água ; tem commodospara familia ; a casa de banhos tambémtrasnassa se o arrendamento ; a tratar àrna Imperial n. 110.

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çao em um dos primeiros pontos da G'~-melleira, 2.° districto de S. José n. 33; atratar na mesma com Antônio Carva-lho.

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saiba cosinhar com perfeição e outratratar de meninos na rua da Àuro-131.

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tado para tratar da sáude de súa-fami-lia, vende oa dá sociedade mas suas mer-ceadas, sendo uma na rua da Detençãon. 29 confronte a estação de Caruaru e aoutra na rna Visconde de Goyanna n 51esquina do becco das Earreiras; a tratarna ultima. ,-. <_

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CaRIÀDO—Precisa-se ainda de um p¦¦¦-

Sra serviços domésticos com 12 a 13annos de idade; na rua da Imperatrizn. 49,1.» andar.

CADIEIRO — Precisa-se de um com

pratica de taverna de 14 a 18 annose que da referencias de sua condueta ; atratar na rna de Santo Amaro n. 5-A.

-se bem, umtenha grande quini 1

na freguezia~da Rôa-Vista ; a trttar narua de Hortas n. 62.

OÁIXEIRO—Precisa-se de um menin¦>

qne seja portuguez e tenha algum i

pratica de mercearia % a tratar na Cam-|padoCarmo n. 2.

GiOMPRA-SE— pagando-

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PRECISA-SE~de uma ama, que seja

boa cosinheira, na rua Primeiro deMarço n. 16, 2.° andar.

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bem cosinhar, e que durma em casados patrões ; a tratar á rua E- treita doRosário n. 8—loja.

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rua das Pernambucanas n. 28 (Ca-punga) travessa do VigaVio n. 3, rua Guian. 41, Imperial n. 51; a tratar na rua Vi-dal de Negreiros n. 129.

iRECISA-SE—de um caixeiro 12 a 15annos á rua Imperial n. 110.

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*i, W*

Page 5: Sh a • MORTA?!memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00054.pdfI FERMMBüGi| Kecifé-Domingo, 8-áfe Março de 13Q3A.NNO XXVI M. 54_-ABSse^TüKa"^-/;-^,'- \ '^S0'íi' ^^^^^P^t ^^^^P^^v

j?X £-*¦ ?'•£. Ç.**. r* <-? ¦

edh~Bommqot 8 ie Marco d© 1903

*

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Rio, 7.Ò promotor publico competente deu

{enuncia perante o juiz local contra odr. Irineu Machado e «José do Senado»,opinando pela expedição de mandado deprisão preventiva contra ambos e pe-dindo que se remetta copia do inquéritoao juiz seccional, pois julga devar serinstaurado também processo feder&lcou-irá aquelles dois protagonistas das rc-voltantes scenas de 18 de fevereiro ultimo.

Apezar de tudo isto, ha muito quempense aqui que taes acenas criminosasficarão de todo impunes.

Em reunião presidida pelo dr. Schalla-ch, de Berlim, pronunciou-se «He enei-glcamente contra «as aspirações trans-oceânicas do partido psn germânico, quepõem em risco os interesses allemãesno Brazíl, onde as manobras do mesmopartido são publicadas nos jornaesi maisimportantes, creando difficuldades á criteriosa politíca tio imperador Guilher-me II.»

La Prensa, dè Buenos-Ayres, encetoufranca e activa campanha em prol daredacção dos direitos aduaneiros cojbr*.-dos sobre os productus do Brazil.

No vapor. Belém devem sffftir amanhãde Manáos para o Acre as baterias do 4.°batalhão de artilharia, a ala esquerda do15.« de infantaria e nina companhia deguerra do regimento militar do .estado doamazonas.

O batalhão patriótico Rio Branco em-barcará com o resto das forças federaes.

O professar Theobaldo, do Museu Bri-tannico, communiconao conceituado fa-cultativo desta cidade dr. Francisco Fa-jardo ter dado o sen nome a duas espeCies de mosquitos—stegomga farjadóii emlex fajqrdaii. Rio,

7.A bordo do psquete brasileiro Mandos

aqui chegou hoje, com sua familia, o dr.José Marianno.

Também- entrou hoje, vindo do norte,o paquete nacional Planeta.

De Pètropolis desceu o ministro boli-viano afim de receber os seus compaíriolis, que vieram do Amazonas nesse ul-timo vapor.

Na cidade da Parahyba do Sul, estadodo Rio de Janeiro, foi preso o dr. Caio' Talladares, indigitado mandante do as-gassinato do juiz municipal d'alli, dr. Ma-

: gaUiães Moraes, "~ Riò,17.'Foi assignado decreto creando uma

mesa de rendas de 1» classe em PortoAcre e dando as instrucçõesíneeessariaspára c seu funecionsmente.

O ministro da guerra conferenciará•hoje com o presidente da republica so-bre o credito de 1000 contos de réis quedeve ser aberto para pagamento ás tro-pas oecupantes do Acre.

Belém, (Pará) %O couraçado Floriano aqui chegou ava-

riado.

A Província do Pará ataca fortementeaodr. Lauro Sodré a propósito das elei-ções de 18 de fevereiro.

Diz aquella folha entender que o cita-do doutor não pode decentemente ser.reconhecido senador ainda mesmo pelacapital federal.

S. Paule, 7.A câmara estadual nomeou uma com-

missão de 9 membros afim de dar pare-cer a respeito do projecto do governopara a valorisação do café.

O Tempo, orgãc da opposição (partidoprndentista) acaba de suspender snapublicação.

A Faculdade de Direito nomeou nmacommissão para estudar o projecto decresção de uma universidade no Rio deJaneiro. ~?

Paris, 7.Alguns dos nossos deputados foram a

Braxellas estudar o systema eleitoraljkdgv pretendendo apresentar aqui, em

occasiao opportuna; um projecto de ac-cordo com o mesmo systema.

Foi posta em liberdade mademoiselleMaria D'Aurignac, irmã de madame The-reza Humbert, protagonista da famosaburla Humbert Crawford.

Buenos-Aires, 7.Parece que o Chile vendeu á Colum-

bia o cruzador Presidente Pinto.Monte vide o, 7.

O ex presidente Cuestas deve embar-car hoje pára a Europa, no paquetefrancez Atlantique.

E.3cr8ve-nos o ar. Âmbrosio Franciaco deBarros Leite:

« Faz amanhã, 9 de março, 388 annos queDuarte Coelho Pereira deu começo á fundaçãoda cidade de Olinda, em lõ3õ.

Em 1532, como se sabe, o território hoje co-nhecido pelo nome de Pernambuco não eramais dominado em sua totalidade pelas errantes tribus dos selvagens ; a civilisação já haviaasaignalado com dois ou três padrões das glo-riosaa armas portuguezas o começo do seu rei-nado n'esta fártilissima e inculta região.

Duarte Coelho Pereira internara-se no paiz,e, graageando a amisade da valorosa tribu dosTabajaras, conseguiu logo fundar a villa deIguarassú. Como, porém, não fosse esta loca-lidade apropriada para um bom fundeadourode navios, tratou seis demora alguma, de pro-curar outra mais conveniente, onde podasserealisar as suas ambições.

Com este fim, deixou o povoado e resguar-dando-se cautelosamente das trahições doa in-dios desceu a costa em companhia dos seusauxiliarei.

Depois de alguns' dias de viagem deparoupor acaso ou a fortuna apresentou-lhe diantedos olhas a maia bella perspectiva que imagi-nar se péia na maravilhosa e sumptuosa zonatropical.. **v

Era um rieonho outeira redeada por emirescinda menores, cobertos de uma vrgetaçSs vi-cosa, bosques espessos e sombrios, onde avista do espectador não se saciava de contem-plar 'as ballezas da natureza.

Sobre o mais elevado d'eeses outeiros divisa-va-se uma pequena aldeia de selvagens rsdea-d» de paüçaJas. Chamava-se na linguagemrude dos seus habi(antes-Ma>-i;u /

Ao norte prolongava-se a slva praia que acomitiva do dona'?j?o havia percorrido. . ' . ..

3lo"*ü1* eitêriàiam-se os negros aríecÊTès qu%dão passagem ás águas doces do Bsbaribs.A oeste uma amplíssima várzea, amparada

por densas loresfaa;ia terminar nos lonein-quos monte» Güararapes, que quasi se confua-ai».m com a orla do horisonte.

Duarte Coelho (dizem os chronistac), presah-ceando o pasmo dos seus e deixando-se exta-siar ante este pomposo painel, em um assomode enthusiasmo, não pôde conter sa, e excla-meu : «Oh ! linda situação para se fundar umavilla!»

Estas mágicas palavras foram bastantes parafazar surgir, como por encanto d'aquellaa vat-dejantes colinas em breves tempos, uma bellapovoação.

Os estrangeiros nenhuma resistência'ti va-ram da parte dos Índios Tabajaras que ai li vi-viam, e com o seu auxilio começaram lago aedificação da futura capital Pernambucana.

Do consórcio de uma interjeição e de um adjectivo nasceu o nome de Olinda.

Verdade seja ou não a origem desse baptis-mo, sempre reüectimos que todas as cidadesimportantes têm principiado por uma historiamaravilhosa.

Logo em 1535 Duarte Coeloh soffreu horrívelguerra dos Cahetés, tribu numerosa e feroz.

Senhores de quasi toda a costa de Pernam-buco esses índios levavam o terror e o ódio pe-los costumes sanguinários que os distinguiamde todas as outras tribus .que habitavam opaiz ; soube porétn vencel-òs, e conseguir es-treitar alliança com ós índios Tabajaras, inimi-gos d'aquelles, e cujo chefe Tabyra era paraselvagem habilissimo guerreador,e até estrate-gista.

Duarte Coelho era fidalgo portuguez, já íllus-tre por seus serviços e a quem el-rei d João IIIhonrava com a sua amisáda.

á 10 de abril de 1534 recebeu a*carta de doa-ção da capitania dé Pernambuco e a 24 do ou-tubro do mesmo anno o foral dado a ella, es-tendendo-se o seu domínio de 60 léguas, des-de o rio S. Francisco até o rio Iguarasaü, paraelle e todos os seus filhos, netos e herdeiros,na costa do Brazil.

Duarte Coelho veio com sua esposa d. Brittasd'AIbuquerqu9, filha de d. L^pe de Âlbuquer-qua e sua mulher ã.Joanna Bulhão da Cunha,seu cunhado Jaronymo de Albuquerque e di-versas famiiias de eclen-s que reuniu parasua capitania, onda chegou no ám de 1634 indoresidir na aldeia de Iguarassú em quanto fun-dava a villa de Olinda.

Em 1539 uoa novo laço veio unir ainda maisao Brazil Duarte Coelho p«lo nascimento deseu segundofllho Jorgede Albuquerque Cselhoque viu a luz em Oliuua, e que tão grande na-meada tinha de ganhar.Duarte Coelho Pereira governou a capitaniapor espaço de 20 annos, faileceu em Olinda a7 de agosto de 155*, deixando o governo nasmãos débeis de sua esposa d. BriUes de Albu-querque, pela ausência do herdeiro, segundortouatario, seu filho Duarte de AlbuquerqueCoelho, que então estava estudando em Por-tugal.

Quando João Maurício, cende de Nasssu Sie-gem, governou as possessões hollandezas noBrazil em 1637, achou ©linda tão bella que lhedeu por armas a gravura de uma donzella tendo na mão direita uma canna de assucar e naesquerda um esptlho em que se mirava.

O dia 9 de março de 1S35 relembra a data dafundação de Olinda e a 12 do mesmo mezDuarte Coelbo fez registrar na câmara da nas-cente cidade a carta de doação da sua capi-tania.i

Para a quaresma 1 — Alpacão lavradoa seda, com dois metros cie largura, a 2&cachemiras pretas com duas larguras,pura lã, a 10200 e l$50ü ; alpacão de sedapreta a 3$ ; cortes de seda preta lavra-da, de Lyon a 100£ e 120£ : custavam oduplo, vende o armazém Cruz Yermelha* rua Nqy* nt 48,

0 DU MAIS DESGRACâDOUm dia, um frade correadoDe Santo Agostinho, leuN'um velho livro sagrado:— « Qual seris, • irmão meu,O dia mais desgraçadoDa quantos Jesus viveu? »E o pobre frade, coitado,filio, que amou e soffreuE conheceu o peccado,Mentalmente, respondeu:O dia mais desgraçadoFoi aquelle em que nasceu.

1902.Júlio Dantas.

Recebemos a seguinte cartinha :Srs. redactores — Segundo refere o Diário,

o deputado Estado Coimbra, honra e gloriade Barreiros, terminou o seu eloqüente impro-viso ás tropas itinarantes com as seguintes pa-lavras de Jides Simen:

« Nem uma pedra das nossas fortalezas, nemuni palmo do nosso território.

Não queremos fallar da inanidade da phrasepara os que sabem que logo após aquelle fia-tus voeis a França entregou a Alsacia e a Lore-na ; não é nosso intuito também alludir á ve-lhice da expressão que passou a ser um logarcommum repetido mil vezes por todos os trí-bunos de feira.

O nosso fim é gritar que a phrsse não i bemde intardicto que possa por ama ligeiresa delíngua ou da penne, mudar de dono ; ou, emoutros termos, queremos dizer que a phraseempregada pelo sr. Estacio Coimbra é de Ju-les Favre enãò de Julea Simon.

O «eu a seu dono.

Naticiande o falleciménto de pintor YictorMeir«Ile8, o Jornal do Recife, em refarenciasde carpideira a má sorte dos homens de ta-lento no Brasil, affirmou que não se expressa-va assim por oáomatopeü.. .Saberei» dizer-me, srs. redactores, o quedevo auppor da intenção do illuatre jornalis-ta, empregando aquella palavra a tão fúnebre-mente ? »

O Diário e o Jornal honram mais doque a imprensa pernambucana: honrama imprensa do mundo.

Espartilhos brancos s de cores, con-feccionsdos por madame Camille — ul-

,timosjmpjdlelos-a 6£ 8,3, 10& 12& 155 e2ô£, -*ro- grande itrmasèna - do fa^enaasCruz Vermelha, á rua Nova n. 48.

Distribuição, do serviço da alfândegapara a semana que entra :

Arqueação — A. Gouveia Costa e Â.Baltar.

Avarias — F. Maranhão e dr. A, Mára-nhao.

, Yinhos — Júlio de Miranda.Bagagem — José Gomes da Silva.Correio — Silverio Jorge Filho.N'um bond da Magdalena, hontem cer*

ca de 3 horas da tarde, foi encontradoum embrulho contendo documentos.

Áchi-se em nosso escriptorio para serentregue a quem pertencer.

A confraria da Santíssima Trindadereune-se hoje ás 2 horasMà tarde, afim deacompanhar a procissão que sahe á tardeda igreja de Nossa Senhora do Lavra-mento.

Fazem annos amanhã:A interessante menina Francisca, filha

do sr.'Manoel José de SanfAuna Arau-Jo;ea exma.Moreira.

Outro do encarregado do vice-consulado daHespanha fazendo idêntica communicação.—Inteirado.

Nada mais havando a tratar o sr. presidentediisolveu a reunião.Mosquitkiros americanos legítimos,brancos e de cores a 1(W, 12* e 15J ia seencontra no armazém Cruz Vermelha, árua Nova n. 48.A repartição dos correios expede mz-Ias hoje paios paqaates :Coleridge, para a Bahia e Rio da Ja-neira; recebe impressos ata 10 horusda manhã, objectos para registrar até 9,cartas com porte simples até 10, idemcom porte dnplo ati 10 e meia.Thames, para a Europa; recebe im-

pressos até 10 da aaanhã, objectos pararegistrar até 9, cartas para o exterioraté 10.

tomar-lhe o dinheiro, chegando aíras-gar-lhe a roupa.

A victima poude livrar-se des atacan-tes e correu, chegando em casa sem ascompras.Dizem-nos que se reúnem sempre noalludido logar diversos vagabundos, con-vindo que a policia appareça lá algumasvezes.

sra. d. Laura Benedicta Lydia

Reunem-se amanhã, em assembléa ge-ral, para a-posse da nova directoria, pe-Ias 4 horas da tarde, no arrabalde Cüa-con, os membros da sociedade lítlerariaJosé de Alencar.

O presidente pede o comparecimsutode todos os sócios. -

Capas prbtas e de cores, ricamentebordadas a 60, 80, 100,150 e 200—a únicacasa que tem grande sortimento é o ar-mazem Cruz Vermelha, á rua Nova n.48.

Senabo dz Pxrnambüco.—Houve hontemraunião sob a presidência do exm. sr. desem-bargador Antônio Pedro da Silva Marques.

Estiveram presentes os srs. Joaquim Guima-rães, Antônio Pernambuco, Coelho de Moraes,Eduardo d'01iveira, Arihur Orlando e Francis-co Correia.

Foi lida a acta da 2.* sesaão preparatória e,submettida a discussão, ficou esta encerrada eadiada a votação.

O sr. l.o secretario procedeu i leitura do sa-guinte expediente:

Um officio do exm. sr. dr. governador do es-tado remettendo um examplar da resoluçãoconvertida em lei sob n. 573.—Archive-ae.

Outro do mesmo idem, idem, as de ns. 562,574 a 577.—Archive-se.

Outro do mesmo idem, idem, idem a de n.579.—Archive-se.

Outro do mesmo idem, idem, idem as de ns.578 e 580 a 583.—Archive-ie.

9utro do mesmo remettendo 20 axemplaresdas leis promulgadas ao anno próximo findo.—A distribuir,

Outro do director da secretaria do senado daJahia, remettendo oito volumes dos Annaesdaquelle senado referentes ás sessies dos an-nos de 1901 e 1902.—Archirem se.

Um officio do senador barão de Nazarethcommunicando que por incommodos de saúdedeixa ds- comparecer ás sessões do senado.—Inteirado.

Outro do tenente-coronel Jojs Joaquim deAguiar, commandante do 34.» batalhão de in-fanteria, aceusando a recepção do coavite paraassistir a abertura do congresso e pedindo dei-culpas do seu não comparecüaento.—Inteirado, f

O iutelligente acadêmico Eugênio Re-gueira Costa, que mantém um cursoparticular de preparatórios no cáes doCapibaribe n. 24, acaba de ser nomeadolente de tachygraphia do Lyceu de Ar-tes e Offlcios.

Foi uma boa acqnisição para esse es-tabelecimento, porquanto o dr. Eugênioé um moço estudioso e bem preparado.

Commnnicam-nos da ageicia doi srs.André Via nua & Irmão:«Corre irapreterivelmente amanhã (se-gunda feira), 9 do corrente a grande lo-teria de Sergipe de 25:0010000 por 20000;

esta loteria ofierece vantajosos prêmiosao3 srs.compra dares ;habilitem-se, pois.»Realisa hoje ás 6 e meia horas áa noi-te em sna sede o segundo ensino de

dança a sociedade recreativa mixta Dezde Dezembro. Pede-sb ás exmas. familia s para le-

rem n'outra secção d'esta folha o annnn-cio do ARMAZÉM DO LEÃO, á rua Novan. 42—confronte á igreja dos militares—cujo estabelecimento está liquidandopor metade de seus valores todas as fa-zendas em deposito, por ter de ser de-molido brevemente o prédio em quefnncciona.

Serão chamados amanhã na Escola deEngenharia, para exames, os seguintesalumnos:

Prova escripta de admissão (malhe-maticas).—Ponto ás 9 horas: Paulo Pe-reira de Araújo.

Segundo anno.—Prova escripta de to-pographia, ponto ás 9 horas: EdnardoJorge Pereira.

lerceiro anno.—Prova oral de astro-nomia, ponto ás 9 horas: José Barrettode Carvalho.

Quinto anno. — Prova oral de navega-ção, ponto ás 9 horas: Vicente AntônioManes.

Terceiro anno.—Prova escripta de de-senho, ponto áa 10 horas: José OscarMoreira de Mendonça.

Quarto anno.—Exercícios práticos deestradas, ás 10 horas : Antônio C. Car-neiro da Cunha, Francisco César RibeiroCampos, Theophilo José de Freitas, Phi-lignesio A. Pereira de Carvalho, LuizCavalcanti Coelho Cintra, Lafayette M.Ferreira Bandeira e José Gomes Parente.— Resultado dos exames de hontem:

Terceiro anno —Astronomia: José Os-car Moreira de Mendonça, approvadoplenamente.Desenho (admissão).—Pedro FerreiraBartholo, Manoel Rozendo Bezerra Mar-quês, Manoel Liberato C. Continho eAffonso Ferreira Barros, plenamente;Silvestre Gomes de Araújo, JeronymoLúcio de A. Lopes e Paulo Pereira deAraújo approvados.

No Hospital Portnguez está de semanade 8 a 15 do corrente o mordomo sr. Joa-quim Lima de Amorim.

Os srs. Durval Selva & C.» parlic pa-ram-nos terem reaberto a sua pharouciaTriumpho, no Pateo do Encruzilhada deBelém.

FazDeui.

anãos hoje o professor João de

réis a folha, naPapel ds arroz; a 600Agencia Jornalística.

Pela A Garantia Eqüestre teve noticiade que os cavallos segurados e furtadosem Pente d'Uchô'a pertencentes ao sr.Combar foram apprenhsndidos pela poli-cia em Limoeiro.

Para a mesma cidade, a referida com-panhia fez seguir hontem um sea empre-gado, afim da receber os cavallos.

O aubdelegado da Santo Antônio re-metten hoje para a chefatora de policiaas seguintes armas apprehendidas empoder de vários desordeiros: 1 compas-so, 1 lima, 1 (espeto, 8 cacetes, 1 varãode ferro, 4 punhaes, 8 navalhas e 27 fa-cas de ponta.—Durante o' mez passado a mesmaautoridade fez recolher á detenção 100prazos a saber: desordeiros 82, vagabun-dos 16, por offeusas á moral publica 12;por empriaguez 8 ; embriaguez e distur-bio 31, ferimentos 1.

Informara-nos que ante-hontem ás 8horas da noite, nma mulher, creada dasra. d. Clotilde dos Santoi, sahindo parafi.zer compras na taverna do sr. Pinhei

Uma resma de papel de peso, com 80cadernos marcados, por 150000, na Àgen-cia Jornalística.

Remettem-nos da Associação do3 Emprega-dos no Commercio de Pernambuco :« Sob a presidência do sr. Alberto Fernan-des realisou se quinta-feira ultima perante di-versos associados, a 4.» sessão ordinária dadirectoria desta associação.Lida a acta da sessão passada e submettidaa discussão foi approvada unanimemente.Foram apresentadas propostas para seciosefleclivos sendo todas approvadas ; pelo pre-sidenle sr. Alberto Fern.nles três. propondoos srs. Cypriano Almeida Costa Lima. Rsy-mundo Seixas e José Dicgenes César e Souza;

pelo vice-presidente sr. Manoel Carvalheira 6,propondo os srs. dr. Arnaldo Olinthj Bastos,Rodolpho Alberto Silveira e Jorge Gomes deMattos, Henrique Leal Reis, Ildefjnso José Pe-reira Simõas e José Bento Ribeiro ; pelo sócioJosé F. Silva Guimarães 2, os sre. UbatdoCampello e Henrique Pessoa ; pelo sócio H.Cunha Lobo 1, o sr. Júlio da Cunha Brandão;pelo sócio Joaquim José Luiz de Souza 1, o sr.Ant.nio Caminha, pelo secio AbelG. Pereira 1,o sr. Carlos Osório de Ccrqueira e pelo sócioOriano Mendes 1, o sr. Miguel Malta.

Por terem satisfeito a^ cxig*ncias de quetrata o § 2.» do art. 4.o dos estatutos, pnssar&tnpara a categoria de sócios remidos os srs. An-tonio de Souza Soares e Antouio Alves de Mi-randa.Foram lidos um officio da Charanga do Re-cife, um do Gabinete Portuguez de Leituraagradecendo a communicação da posse ; umda Federação Operaria Chiistã respondendo

ao officio de posse e remettendo os estatutos,offlcie-se agradecendo a remessa dos estatu-tos ; um do Hospital Portuguez de Baneficen-cia, um do Monte-Pio Portuguez e um da As-sociação Humanitária d-js- Empregados noCommercio de Santos communicando a possede sua directoria, officie-se - gradecenâo ; na»da mesma sociedade sendo portador o distln-cto major Ernesto Duprato qual veio em no-me d&quella sociedade compriment?.r & dire-ctotia dessa associação, a quem o sr presi-dente, dispensou o melhor acolhimento e agra-deccti esta delicadeza.

Foi lida um» honrosa ca»ta dos conceituadosnegociantes Pereira Carneiro & C. dirigida aesta associação, agradecendo as manifesta-ções de pezar que por parte do digno vice-pre-sidenle desta associação sr. Manoel Carvalhei-ra, foram propostos em sigual de condolênciaspelo falleciménto do antigo e pranteado chefed'aquslla casa o sr. Adolfo Pereira C&rneiro.

Foram apresentados pelo sr. Tha3oureiroJosé Carrol o balancete mensal que foi appro-vado e uma lista dos socius atrazados em suascontribuições. O sr. presidente, depois de fa-zer algumas considerações, ordenou ao sr. tbe-soureíro que em vista do grande atraso em quese achavam aquelles associados entrasse emaccordo com oa mesmos afim de liquidar.

Pelo presidente sr. Alberto Fernandes fo-ram offertados diversos jernaes do Rio; pelovice-presidente sr.Carvalheiradiver«s jo.n&esportuguezes.O sr. presidente, tratando ds sagunda conte-rencia publica qua deveria se realisar, domin-go 8 do corrente, da quel beria eenferencionis-ta o illustrado dr. Carlos Porto Carreiro e teriapor ODJeçtivo— informaçèes geographiccts sobrea região do Acre—declarou já estar prompto omappa a este fim destinado, poiém por mo-tiyo de força maior deixava de se realisar do-mingo, ficando para quando for annunciada.

O vice-presidente sr. Manoel Carvalheira,usando da palavra, autòrisado pelo consociosr. Arthur Lia-a. egradeceu em seu nome e desua familia as mauife^taçeõs de pezar, qua porparte desta assocúçào foram demonstradaspelo falleciménto de sua veneranda mãe aexma. sra. d. Amali* Nogueira Líieí ; para as-si8tir a missa do sétimo dia do passamento damesma pranteada senhora f»i nomeada umacommissão composta dos srs. Manoel Curva-iheira, Antônio Jesuino Souza M*rí;ns e BrunoVelloso.»

Outra da directoria do Banca do Recife, so-1 ro, da campina do Bode, foi aggredidabreemesmoMaumpto, l por tra* inaiTidaof, quf Bifte&daramj

Os PROPRiarARios do CaféRug con vi-dam as dignas famílias do Recifs p=>raapreciarem o magnífico sorvete que ht jeexpõem á venda por 200 réis.O dr. juiz de direito uo 3." dislricto c: iminalconcedeu h«ntem habeas corpos pre&nüfo aocidadão Aniüüio FrancUco de Paiva.Constam-nos, entretanto, que a policia estáno propósito de desrespeitar o cíesp *cho d a-

quelle üluãtro magistrado.No Carrousel do Lyra ha hojo um torneio detiro ao alvo.E' de esperar qae compareçam muitos ama-dores d'ajudia d<versai.A bania musical do 4ü.» b«tplnão tocará re-treta hoje á noilinha em frente á re,. idencia do

general commandante do dístricto.

Na!í"ôfá do Cir.no ha/ará .Li^sae comum-naão h-je ás 7 horas, e depoíã u i^a rasoura.

QForam extraordinariamente con o ridas esmissas regadas hsntem na maüiz de Santo-Antônio, por alma do pranieaco negocianteAlfredo Jo:é Garcia.

O Grêmio Artístico Chrispirn do Ama-ral transferiu para hoje ás 10 horas damanhã a sessão de posse da nova dire- ~ctoria eleita.

Os sócios que nao conr pareceram ante-hontem fiquem avisados para a reuniãode hoje.

O Nncleo Recreativo Pernambucanoreune-se hoje, á uma hora da tarde, cmaesembléa geral, para empossar á suanova directoria que tem de diiigil-o noanno social de 1903 a 1904.

A reunião tara na rua de Sol, residsn-cia do sócio »r. Francisco ile Uo.aes.

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Page 6: Sh a • MORTA?!memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00054.pdfI FERMMBüGi| Kecifé-Domingo, 8-áfe Março de 13Q3A.NNO XXVI M. 54_-ABSse^TüKa"^-/;-^,'- \ '^S0'íi' ^^^^^P^t ^^^^P^^v

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1 Práilidi—P^miMOe; 3 fé Bar# Cê 1903 BLS4

foram ditsribuidos, prejudicando

?iKB&«í!-a«---5-S

ds

missas «SdimingSs e dias s.ntiücadp s .^teegue. um .* empregado, que nao pode

Snfcoesta'cô£i5j&ção do evan^lho. providencia a respeito

^""¦ggKSiSRJ IUV.QU, fe 2 horas

MaUrde,naséde, áruada/enh»n.7;a Sociedade Beneficente dos nropneta-

tarioí dí Vehiculos,ás 4 *"^ ¦?»?¦'* tuTdos Guararapes «. 52,1". andar,

na rua Barão de S. Borja a. 26; , _.^osVdubs carnavalescos: Coiós do Mon-

} âeSb á 1 hora da tarde, e Caiadores, as 4S»^rda Sara elegerem soas direcionas;^. Troçado Ptâi,ás 7 da noite para em-

' -sMütsar sna nova direciona.^dSvo^o deS. Joã«Baptista,emses**ão de mesa regedora, para tratar de sua

*s,_»_^s ftsss.íaaJ' "~? dévoçlo particular de Nossa Senhora

^la Soledade, na travessados Ossos n. 2;V a sociedade musical Sete de Setembro.*m sessão extraordinária, na rua Bsraode S. Borja n. 26.

400 mil sorvetes tem o Café Rny hoje

para vender e custa semente 200 reis.

O movimento d« bibliothsea ^o GabinetePortuguez de Leitura no mez de fevereiro foi o

^^níãmpara leitura dos sócios 304 obras^' 438 volumes, sendo 366 em. portuguez, 28em

«rancez, 4 em inglez, 5 em italiano e 1 em nes-

**Entraram no mesmo período 306 obras em491 volumes, sendo 179 em portuguez, 19 emfrancez, 3 em inglez, 3 em italwno e a em hes-

'V'*o£rtas: pelosr.dr. Vicente Ferrar : Inter-

*ie?â,"i Ú. H.ine. 1 vol. ; La Commune deMalenpis, por A. Léo 1 vol.; Uassocuxtwn et leSravaÜ, par Chalés Fournier 1 vol. ; Les pay-tons, Ésquiros, 1 vol.: Processo crime ™*™fpio do Cabt,, 1 vol. ; Appellsçao cível, M. Nu-nes da Fonseca e Nunes Fonseca ife. u, l vol. ,r_f_•_. h.n.ini>íi-n Mm&tM áe Lisboa l

Publicou-se hontem, como anaunciamos on 5 anno II, d'0 Lyrie, revista que se acha ávenoí MUvraria Fraaceza e na tabacana Bel-

SS^WmiíeSffSi «o. foi remettide.

No Instituto Pernambucano, iniciou quinta-feira Stíma os «eus trabalhos h«eranos^oGrêmio Vireinio Marques, associaçlo.dos alumnós dsquéTle acreditado estabelecimento di

tituto, o dr. Cândido Duarte, que pwferw *'geira'allocucão iucttande os laaAMPDlH aotrabalho o á dedicação em prol das lettras a doensrandecimento da nossa terra. ,,,-__,,,„_

Êm seguida teve logar a eleiçio da directo-ria que tem de dirigir os trabalhos até junho,a aual ficou assim constituída: ¦

Presidente - Acadêmico Gaspar Loyo; vice-presidente - João C David Madeiraj; 1.'-.o-cretario - Tancredo.Loyo: 9.» -fjggg_3í£ro Ramos : thescureiro - Ulysses Porte , vice-íhesoureiro -José Pereira Guimarães ; orador— Lafayette Correia; vice-orader — GastioLeopoldo da Silveira ^bibliotecário

- AurélioBuarquo; auxiliar - Adelmar Tavares.

Usaram da palavra agradecendo, m suas elei-ções os srs. L?f .yeíte Correia, Adelmar t....res e Gastão Leopoldo.

Tava-

Hontem as linhasíunccionaram bem.

do telegrapho nacional

destaA' noute estavam retidos na estaçãocidade os ssguintes despachos :

De Maceió para Nordilold, (urgente); de Pi-ranhas para Bento ; do Rio para índio e doisavisos ; do Rio um para Celestino e outro paraTiberio. .. ¦

Oaiza Econômica27.898500012.8975000

Inventario orphanologico Çomatea fe Lisboavol.; Appelloçio Civel, Salvader Soares e Mar-áinhô Jo.é, Mmuta de recurso, t vol.; Separ«-cão de bens, 1 vai.; T.ibuna de Justiça de S.Paulo, AppelUçio.n. 2281 crime de injuria?, 1vol.; Lei n. 859 fallencias 1 vol ; Exedra Aca-demica 1 fMh.; Relatório da Sjciedade Protec-tora dos Alagoanas 1 folh. ; Relatório da Asso-

- «ácão dos Empregados da Companhia FerroCarril, 1 folh.; Utilidade do Cajueiro, pelo dr.Cisme de Sá Pereira 1 folh.; O Beriben, das«onfi-renciss medica- â cabeceira do doente,selo dr. Cosme de Sá Pereira 2 folh. ;AonMyxhulletin 1 vol.; 18 Almanachs diversos, Mensa-«em do Governador Dr. Gonçalves Ferreira,«m 1902 1 vol. ; Litout savoir umversel 1 vol.;Relatório da Companhia de Beberibe 1 vol. ;« A pretendida salicylagcm dos vinhos portu-íruezes » por A. J. Ferreira da Silva 1 vol; «Re-forma hypothecaiia» ts60,1 vol.;.« Propagan-da libertadora » por Martin Francwco, 1 vol. ;«Defszacontra o impaludismo» pelo dr. a.Sarmento 1 folh. ; O Roupeta drama, per ECaria* t vol. ; Le Cofn son regime- sesproble-mes-, Lsuis Ruyband, 1 vol. The pnnciplea"of frsnch grammar, Jules Caron, 1 vol.; «Na-tureza das Coisas» Lucrecio 1 vol.; « LordReasconfield'..» lettres 1830-1852,1 vol. ;«Cu-Tas maravilhoaas » realisadas paio dr. üduar-do Silva 1 vol.; Boletim do «Muieu Paraense»*

rSo sr. M. do C. Almeida c Subscripeãonacional para a defeza do paiz » relatório dacom«*i»saoexfcCuiiva,'l vol. y'' Pelo dr, José Vicente M. de Vasconcellos .«Recurso de HabeasCorpus » coronel üelmi-ro Gouveia, 1 vol. .__^

Pelo autor : « A Irmandade do SantíssimoSacramento da freguezia de Santo Antsmo. eO vigário Francisco Joaquim da Silva, 1 ioia.

::L U6i COSÍÈiá â TU8EB£M::Do concurso encerrado no dia o ao

corrente, foram premiados com a» ca;dernetaa ns. 51 e 52 os concorrentes Jos>edos Prazeres e T. de Freitas.

Remetteram-nos hontem: o sr. JoséNunes 485 coupons ; a senhorita EstherIsaura P*es de Andrade 200; sr. R*nl daCosta e Silva 100; Anton o Freire Pes-soa 40- '"

Antiga e acreditadissima, a pa-daria Bella Aurora, sita á rua daConcórdia n. 57, capricha em cor-responder á confiança de seus in-números freguezes.

Por isto só tr« b ilha com artigosde primeira qualidade. — A. Fer-nándes & C.

O club carnavalesco mixto Abanadores emsessão do dia 3 do mez da março, organisousua nova directoria, que ficou assim consti-

Presidente—Alfredo Felix Lins Cavalcanti;<vi;e-dito—Antônio Duarte de Castro; 1.° secre-ario-Philemua Marques da Trindade; 2.?dito-Manoel do Carmo e Silva ; orador—Ao-tonio R*nuluho dos Santos, reeleito ; vice-dito—Samuel Jobé doe Santos ; thesoureiro—JoséFrancisco de Barros ; vice-dito—Oscar Accio-ly de Gusmão Wancterley; 1.» procurador-Ilurval Luiz Vianna; 2.» dito-Josa Izidio Pe-reira : director de rua-Gustsvo Lins Wander-ley, perpetuo ; director de uiusica FranciscoCancio das Chaftas Mendonça ; 1 > fiscal— Dio-nysio de Souza Bandeira; 2.» dito—Cosme lia-mlão da Paz Melheoro; zelador—HehodoroJaciatho de Oliveira; concelho deliberativo:

Presidente concelheiro—0*car Pinange, ree-"leito ; vice-dito—Epiphanio Bernardiüo viegas;

l.o adjuncto—José Herminio da Silva.

A devoção de Nossa Senhora das. Mercês,«recta na igreja de S. José de Riba Mar, reúne-se hoje ao meio dia, para eleger sua nova mesa-eegedora.

Queixam-se-nos de que o serviço da cJatris-buicSo das correspondências aos assignantesdas caixaspostaes está sendo mal feito, tendosido as malas vinda» ante-hontetn no Chili, S.Francisco e S. Salvador disttibuidas ao meio-dia quando os paquetes entraram no porto ás 5

_3 meia horas da manhã; alé ás S horas da tar-de muitos aseignantes não haviam recebidojÜbda suas cartas.. Os registrados vindos nos mesmos vapores

M 5 Timento de hontem:aturada* de deposites....Sabidas d* deposites.... ¦ Saldo para a delegacia... 14.9991000

E' director de semana o pharmaceutico sr.Francisco Dias da Costa.

A nova directoria de club carnavalesco mix-to Viuvas Destroçadas eleita a 1 do corrente,fijou asaim composta:

Presidente—profsssor Primitivo da Amaral,?ice-dito-Luiz de França Peraira ; 1.» secreta-rio — Manoel Maximiano ; 2.» dito — SevennoRamos ; thesoureiro—Ismael Tenono ; orador-João André: 1.» procurader — Eufrasio daCosta ; 2.» dito-Ildefoneo de Silva; director-Rosendo Avelino da Silva ; fiscal — EduardoFrancisco dos Santos. ....,„

Ficou marcada a posse para hoje ás 5 horasda tarde, na sida i rua Direita n. líl, l," »n-dar.

Para elegerem suís directoria» reunem-sehcje os clubs carnavalescos :

Parteiras da Boa-Yista, ás 2 horas da tarde,na rua da Gloria n. 126 .._,,_.

Desoito de Março, ás 5 horas da tarde ,Eügrossaderes da Boa-Vista, áa 9 hora» da

maühã, no becco do Vera»n. 1;Trocistas da Epocha, á 1 hora da tarde; _Cigarreiras do Recif*, ái 10 da manhã, no

largo de S. José d» Riba-M»r n. 49 ;Cosinheiros Chinezes, as 7 heras áa noite,

na rua Lomas Valentinasn. 27 ; _..Coióa do Recif», á»ll da manha, na rua do»

Guararapes n. 82,1.» andar.

A recebsdoria do estado começará amanhã acobrar sem multa, com o praso de oito diasúteis, o» impostos relativamente ao 2.» semes-tre dó exercício de 1902 a 1903, das classes ns.:

11—Armazéns ou denoaito de recolher, aiian-degados ou não ; 12-Idem de inspecçao de ai-godão, e de compra e venda de algodão ; id—idem de kerozena; 14-Idem de drogas e phar-macias ,15—Bancos, casas bancarias ou agen-eus de bancos que não tiverem sede neste es-tado • 16—Bancos ou casas bancarias com sedeneste estado : 17-Companhias de seguros e8Bí>ncias ; 18—Emprezas anonymas ouiagen-cias ; 19—Enchimento de álcool e aguardente ;20—Fundição a vapor ; 21—Fabrica de sabão;22—Idem de cerveja, limonadas, licores etc;23-Idem de distillação e restillação; 24—Idem de picar fumo ou vender chaiutos e ei-garros e loja ou armazém de vender fumo emg.oõso ou a retalho.

—Findo o referido praso a cobrança seratei-ta cem as muitas da let.

Missas fúnebres. . .Atuanhã—ás 8 horas, na igreja do Es-

pirito Santo, por alma de d. Brigida Phi-lomena Leal Pmto ; na Ordem Terceirado Carmo, por alma de José Maria daSilva Oliveira ; na ín.triz da Boa-Vistt,por alma de d. Isabel Vianna do Amaral.

Da Livraria Silveira nos foi remettidoo n. 97 da revista Brasil Portugal, qu» seacha á venda no mesmo estabelecimento.

Sahiu do prelo e está sendo distribui-do com os assignantes o f»scicnlo n. 26dos Estudos de Economia Politica, dodr. Aprigio Guimarães.

O paquete inglez Thames chega em nosso porto amínhã, ás 9 horas do dia.

Recebemos hontem um exemplar don. 2, anno II, do Boletim Salesitno, publicado em Turim pelo Oratório de S.Francisco de Salles.

A Equitativa, acreditada sociedade deseguros mútuos sobre a vida, terrestres emarítimos, enviou-nos nm exemplar dorelatório da sua directoria, apresentadoem as»embléa geral ordinária de 22 ie ja-neiro ultimo.

Recebedoria do estado. Despachos do dia 7:M. G. Silva Mais, Manoel José Raymundo da

Cruz. Antônio Joaquim Vieira, Joaquim Lopesde Souza, Semuel Teixeira & C—Iaforme a 1.»secção. ' ~- _ •

Lemos Sc, C. (4 petições)—Informe a 3.» sec-ção. „

Manoel Francisco d'Àlmeida.—Certifique-se.Jorge Gomes de Mattos—Deferido, em vista

da 'ntormaçSo e de accordo com a ultima par-te do art. 61 do regulamento de 10 ds jupho de1898 por ser difforeate o ramo* de negocio.

Maria* .Estephania Marques, Josepha Manada Concoiçio. José Nunes da Cunha—Com offi-cio ao dr. ^rector geraldo thesouro.

Secretaria da justiça. Despachos do exm. sr.conselheiro dr. governador do estado, do ma4

Bachàre?Antônio Cândido de SaUe», ex-pro-motor publico de município de S. »_p.tOjpe-dindo que se mande escnpturar oa aeua v«a-cimentos relativos ao mez de junho «annopróximo passado.—Informe o »r. dr. directorgeral da sectetaria da fazenda.* Francisco Manoel da Silva, P*4»do_£!* _mento de diversos artigo» fornecidos para aenfermaria da casa de detençSo, MÍWrtamcia de270#l00.-Defendo, com •ffi2_*_J?í,£data ao sr. dr. director geral da «ecretana aa"omlsmo,

pedindo que »e lhe mande ptg«a quantia de 450^100, proveniente de> diversosartigos constantes dafactura que J™*g>l*£necidts para a enfermaria da casada detencãa.-Deferido, com officio desta data aa »r. dr.director geral da secretaria da fazenda.

The Great Western of Brasil Reihvay C»m-pany Limited, pedind» pagamente de passa-gens concedidas em seus carro» par canta daestado, no mez de janeiro, ctms eanatti da»contas que juntou e documenta» eenwobato-rios na importância liquida do 1:087#830.-In-forme e sr. dr. director geral da secretaria dafaLins

Vieira & C, pedindo pagamento d«^di-Tersos artigos fornecidos durante o ¦f™»»*»de julh. a dezembro de 1901 para i. bibliaihecapublica, na imporuncia d» 3<8^T*aXrm.*o sr. dr director geral da iecretaria da fa-"casíro

Mii» & C, pedindo ^» »• mand»abrir concurrencia para o fornecimento ae an-m.ntação aos presos pobre» da casa de daten-ção, durante o semestre de abril a ¦etembredo corrente anno, visto estarem dteposta» afazer o fornecimento por m«nor.PJS52Lt_:!actual contracto. — Informe o «r. dr. «'oo***geral da secretaria dá fazenda, em^qwata im-portou o fornecimento da ca«a de detençi»nos dous últimos semestre».

Euclides Pinto, pedindo permissão para ma-tricular-se no Gymnasio Pomambucana.-Ke-mettido ao sr. dr. director do GymnMí» r»r-nambucano para attender. •_._.«-

Isidoro Francisco de Siqueira, prepnetan»da casa sita árua Joaquim Nabuco «• £•£»serve de quartel á força publica d» 1.» dtatxictoda freguezia da Graça, pedindo quei «e lhemande pagar a quantia de 18O0OBO, «np««";cia de 6 mlzes de aluauel da dita cwa a contarde 1 de julho a 31 de dezembro do anno findo.-Informe o ar. dr. director geral da secreta-ria da fazenda. j„ . _ ._.. __

Antônio trantísco daSilv», «onteneiado, pe-dindo certidão.—Entregue-se» P»»»™^rimento com a cerüdão junta, por Intermédiodo sr. dr. chefe de policia. !__.&_

João Cordeiro Fonseca de Medelro», pr»ies-sor publico com exercício effactivo na escolaestadoal da Boa-Vista desta cidade, wquerendo sua vitaliciedade.—Attendid» por portaria

6Fieídên Brothers, »mpresarie» da i»»™10**

ção a gaz desta cidade, pedindo que»» lh»mande pagar a importância d» 2JJ040, de gazconsumido na illuminação externa d» mbunalda relação, durante os mexes do outubro •novembro de 1902.—Em visto da» informaç©»»

Companhia do Boberibo. pedindo queisei lhemaade paga» «« contas juata* na imporunciada 1S6I870 de foraeclmonto d'agaa no.tnmes-tra de outubro a d»sembro de 1902 a diversos

autonso o pagameuM». _,,___{Claudomira dos Prazeres Fonseca de Jaeaei-

ros, pedindo que se lhe mande pagar o» von-cimentos a que tinha direito »eu falleelO» m«-ride Francisco Cordeiro Fonaeca de Medeiros,ex-profess«r Dublico da cadeira Pinto Dama»»,da Vatzea.—«eferido.com officio d'eata data aodr. director geral da secretaria da faxwda.

Fielden Brothers, empresário» da illumína-ção a gaz a'e»ta cidade, pedindo pagamsnto daquantia de 1:263#300, importância do gaz con-sumido na illuminação externa da essa aaguarda e do palácio do governo ebiblíotnecapublica durante o trimestre de outubro a ae-zembro ultimo.—Deferido, com •ffieio de»tadata ao »r. dr. director geral da ¦ecretana dafazenda. .„ _.

Fielden Brothers, empresário» da tllumina-ção a gaz d'esta cidade, pedindo pagamento aaquantia de 2300520, importância d» gaz con-sumido na illuminação de diversas repartiçoe»do estado, durante o mez do novembro ultimo.—Deferido comíofficio d'esta data ao ".dr. di-rector geral da secretaria da fazenda. O portei*ro, C. Moraes.

Bespacho do dia 5 do corrente :Thomé de Hoüanda Cavalcant», alferes do

1.» batalhão de infanteria policial, solicitandopagamento do abono da ajuda de custo a quetiver direito por ter seguido destacado para omunicípio de Canhotinho.—Nesta data mandopagar a quantia de 370830 em quanto arbitro aajuda de custo a que o peticionario tom direito.

Fielden Brothers, empresários da illuaama-cão a gaz desta cidade, pedindo pagamento daquantia de 2330740, importância do gueoniu-uiido nos destacamentos policiaes do fregueziada Bôa-Vista durante o trimestre de outubro amarço ultimo.—Beferido, com o officio destadata ao sr. dr. director geral da secretaria dafazenda. M „ _Capitão Vicente Cordeiro d» Mendonça, pe-dindo que se lhe mande pagar s auanUa do...132JU80, que d»spcndeu com o fornecimentod'agua e luz á cadeia e quartel da «idade deQuipapá, a contar do 1.- do julho a 81 de de-zembro do anno próximo passado.—Em vistadas informações do thesouro autonso o p»ga-mento. „ ,.

Companhia do Beberibe pedindo que se lhemande pagar as contas que juntou, na impor-uncia de 1710960, de fornecimento d*sgua notrimestre de outubro a dezembro de *«*»»» ™*versos ostabalecimentos.—Informo o »r. dr. di-rector geral da secretaria da fazenda.

João Francisco da Silva Sitonio, pedindo qaese lhe -nande pagar a importância de 62O0ÕOU,que despendeu com o fornecimento feito aosp-esos pcbre6 da cadeia de Flores, durante osmezes de novembro a dezembro findos.—De*ecordo com »a informações autonso o paga-manto. ' _.Lins Vi-ira 3b C, pedindo pagamento dediver-acs cbj-ctos, constantes dacontaque juntaram,fornc.iJos para o presidio de Fernando de No-ronba. na imporiuncia de 690400.—Informe osr. dr.' di.eutor geral da secreUria da fasenda.

M&uoel de Souza Almeida, por seu procura-dor Antônio Joe quina Vieira, pedúadoqueaeUie mande pagar a quantia de 1980720, despen-dida com o fornecimento d'agua o luz á cadeiapublica e quartel do destacamento da cidadeda Laaoeiro,no período de julho a deasmbrodo anno próximo findo.—Segundo as informa-ções d*j thesou' o o peticionario só tem direitoá quantia de 1590730, cujo pagamento neatadata autoriso.

Sebastião Cavalcante de Albuquerque, pe-dindo que eo lhe mande pagar a quantia de...470840, proveniente do fornecimonto d'agua eluz que fez ao quartel do districto da Tamari-neira, a contar ae 1 de julho a 31 de dezambrodo anno findo.—De accordo com a» infersaa-ções autoriso o pagamento.

João Geraldo de Oliveira, seatenciado, pedin-do perdão do rosto da pena.—Concedo o per-dão.

João Vicente de Andrade, sentenciado, pedin-do perdão do resto da pena.—Iaforme o sr.dr. juiz d» direito do município de Bonito, man-dando juntar a certidão do processo o da pn-são.

è»l»Íèlecímentós~do oatado.—Informe o sr. dr.director geral da secretaria da ***_«"«. .

Lins f isira * C, padiado que aa lhe mandepagar a importância de 187|600, provenientedo diversos «bjectos constante d»çonuq£ejuntaram, fom»«do« para a •ecretana aajus-üca durante o mez de janeiro findç.—Informeo sr.d7. director gorai da «ecretana da fazen-d

»ita Franciaca do» Anjo» Çhacon, P.ro?essoranomeada para reger a cadeira preliminar domunicípio de Água» Bella», pedindoque se lhe_aando entregar a quantia de 200/WC0 para das-pesa» de 1.» è»tabeléclmento;-Informe o ar.ãr. dlroetor «oral da «ecretarla da fazenda.

Ad.laida lusallna Bltteneourt Barboaa, pro-feasora designada para rogar a cadeira do sexofomtnine doLsopoldlna, lotadaprorogagopor mal» 80 dia» d» pra»o que lhe foi ^narcadopara tomsrpo»«e da mesma cad«ira.-Concedo.P

Liliosa tólvina de Oliveira e Silv», professo-ra publica da escola do «exo «f»"»*dado de Quipapá requerendo a entrega de umacertldi0.-O doeumento que a «upplicant» pe-de, «oivlo da fundamento para a concessão dsgratificação de bon« «erviço*. o a»aun nao pe-Ja »or odiwguo. Requeira certidão, querendo.

Abaixo sssignadoa estudantes de preparato-rio. pedindo licença para »a matncularem moGymnaaio Pernambucano.— Romotüdo ao »r.dr. director d» Gymnasio Pornsmbucano paraattonder do accordo cem »ua mfarmaçao ao18 de fevereiro findo. . _,___i__i_

BenieioJo«édo»Santo»,»entoneiado,po<iindonordlo do resto da pona.-0 peticionario aindanão «umpriu a terça psrte da pena a quo foicondemnado; pelo quo não podo ter logar opordão.-O porteiro, C. Moraes.

Serviço militar para boje :Superior do dia i guarniça» o «r. capitão do

».o de infantaria João Martins Alves Ferreira.Dia ao quartel general o amanuense Ma-

nool Cavaloantí Lin».O 40.* d» infantaria dará a guarnição da ei-

dado e a» ordonança» do commando do dis-tricto o quartel gonoral o o 14.° o official para aronda do visita.

Uniforme n. 8.

Para amanhãSuperior do dia á guarnição o sr. capitão do

S4.< de infantaria Francisco BaptuU Torres de

Dia ao quartel general o amanuense JoãoSalgado do Castro Acciely.

O 40.° de infantaria dará a guarnição daci-dado a as ordenanças do commando do dis-tricto o quartel general e o 2.» o official para aronda do visita.

Uniformo n. 4-

Dotalho do hontem : .Seia in»poceionado do saúde o alferes do 2.»

de infantaria Danaciano Cosme de Mello eSilva, que «presentou-o» por haver concluído alicença que obteve para »eu tratamento.

A banda de musica do 40.» de infantariadeverá achar-se amanhã, ás 6 horas da tarde,da residência do sr. general commandante dodistricto, sfim de tocar retrets.

Por decreto de 4 do corrente, communi-cado em telegramma de hontem do sr. gene-ral-chefe do estado maior, foram transferidos:da 1.* companhia do 8.» batalhão para a 4.* do2.» o capitão Rodolpho Barretto da Fontoura eda 4.» deste para a 1.' daquelle o capitão Pe-dro Antunes do Sousa Ponce.

Por aviso n. 595 de 6 do corrente, trans-mlttido no telegramma acima citado, foi trans-ferido do 40.o ,_ra o 28.» do infantaria o alfe-re» Manoel da Gama Cabral, em vista do esta-do da saúde de aua familia.

Movimento aos presos a» Cssa do DotençáOdo Recife, em 6 do março de 1903.

Existiam .......•••••• "9*Entra^am...••••••»••••••••**,•• íSahiu........•••••••••••¦¦" **'¦¦* ii

Erigiam .,.•.•••«••••«••A saber:

Nacionaes ••••••••••Mulheres .,........«•¦Extrangeu-osMulheres «••••..•

Total ..,..•••Arraçoados bons. ¦•••......*••••Arraçoados doentes.Loucos ....••••.•••..*•••: •Alimentados a custa própria.. • • >Cirreccionaes •••••••

652

61724110

"652

536204ft

86-"õíi.Total.....«••<•••••••••¦••••

MOVmXNTO DA K3ͻER11AK1A.

Existem • .........•••

Li«u geral da 103-õloteria ds Capital Fede>ral oxtrahida hontem: _ ___„

Prêmios de 390:900» a d.000»2008. ,,,.•••••••••••••••

39346 ...........••«•••••••••••••• •38862..... ...•••.•••••19091 ftrm......'21017...•.•••••••••«•••••••«•••••

267...,..•••.....•.».••••••••••5374,,^^«•t.....•.•••••••¦•••,••*8384........... ••«••••

8811...................15/ li» ftIMIllD ÍOÍ ê «Mllllill30742 iiiiiiiim23373.,..................••••••••XOftW toeoaoooo •••*•••*•• ^-_»_____

Prêmios de 500»15582 | 25345 | 34348 |20177 | 26846 | 35lo8 1

Prêmios de SOO»

iMIMl.tMI

IIIIIMIIMMII

(••«•¦•••••¦S»

?•••¦••••••••••••

doFran-

Serviço da brigada policial para boje:Superior do dia á guarnição o sr. msjqr

1.» batalhão de infantaria João Joaquimcisco da Silva. ;-_ _r

'1OI.» de üitantaria dará a guarnição da a-

Dia ao quartel do commando da brigada oamanuense Alfredo Sérgio de Lima.

Uniformo n. 1.

Para amanhã: . -.--_¦Superior do dia á guarnição o sr. capitão-fis-

cal do 1.» batalhão do infantaria Luiz Pinto Ri-

infantaria dará a guarnição da ei-beiro.O 2.* de

üfâ ao quartel do commando da brigada oamanuense Cosme Bulcine Mattoso.

Uniforme n. 2.

Diversas ordens.Apresentou se hentem o alteres do 1.» bata-

lhão Thomé de Mollanda Cavalcante, que seacha destacado em Canhotinho, por ter vindoà€^ttiSfí!tJS^&V batalhão tocaráhoie, As 7 hora» do dia, na igreja do Carmo, eá tarde na Casa Forte, para onde seguirá notrem do 4 horas e 25 minutos. -

— Foram concedidos 4 dia» de dispensa doserviço, para ir ao município de Água Preta osoldado do 1.° batalhão Manoel José de Men-d°—^'o

2 • batalhão foi determinado o seguin-te-.fazer destacar para Garanhun» o cabo deesquadra Antônio Eugênio da Sdva; transferirdo destacamento de Nazareth para o de Paod'Alho o «oldado Manoel Ignacio Celestino deS«uza e de Páo d'Alho para Nsxareth o solda-do Paulo Bernardo de Lima e completar o des-tacamento de Falmarea onde talta uma praça.

Serviço da Companhia de Bombeiros do Ro-«ife para hoje: :

Estado maior o alferes eoadjuvaato interinoManoel H«nxiquo Gonçalve» Forto.

Inferior do dia o 2.» sargento chefe de servi-ço interino Benriquo AS»n«o da Aguiar.

Guarda de quartel a praça n. 13.Dia á companhia praça n. 24.Piquete o cabo cornoteiro n. 18.Uniforme n. 2 ^^~

METEOROLOGIA .. _.Boletim da capitania do porto do Recife.—Es-

tado do tempo de 6 a 7 do corrente ao meio-dia de Groonwich:

Estado do céo—quasi limpo.Estado mtmospherico—boauMeteoros-nevoeiro tênue sito.Vento—E. N. EEstado do mar—chão.Estado atmospherico nas 24 horas antene-

res—bom.Forca d* vente-regular.

irenio, capitão do porto.

Capitania de Alagoas.—Estado do tempo namesma data:

Estado do céo—meio encoberto.Estado atmospherico—incerto.Tente—N. E.Estado do mar—tranquillo.Estado atmospherico nas 34 horas antene-

ros—incerto.Força do vento—regalar.

Sodoek de Sá, capitão do porto.

62719521

20

_00:000&10:00035:000*3:00003:00002:00052:00002.000012:0000.1:00061:00011:0005;

1:00001:000,?,

3613537787

5211708174920553768

5324603864851008311275

I31538345353470035523

3630236563377223869039595

20013931138881

13401j 13587I 25945| 26478| 30345

Dezenas201039350.•••••............••38870.•«•••••••••••••••••

Approximações2003* oa • a imimmimiih

39345 e 3934788861 o 38863

CentenasOs números do 20.11 a 2100 estão premia-,

dos com 1000. __ oo Lm»^«Todos os números terminados em ws estão-

premiados com 6^5. "__*__,Todos os numero» terminados em o estão

premiados com 20, excepto os terminados-em 08.

2007 o

!•••••«•¦

( O O • • ¦ o O •••

>••¦••¦•••¦

5000.800.405

1:500*2000.1000.

Listaestadomarco :

Íeral da 22.» lotaria do plano 112 do

o Sergipe, oxtrahida no dia 6 de

»»»oooaoooa ¦¦•••••••»

¦•••'•••••••••••**

2000

I O O O O • O

Prêmios de iO.+OO» a 200*165151....••••••................•

46072 • •••............• .........84641.••..........•.«>.

141520...üj/4/•eoosooi135395.•••..............•....••••14155o...•..............••.••*••*

5738......•••.....••.....••••••27592•,..•••••••••••••••••••••«•50178......................«•••^51507..•••..................•••*7279S •••••••••••••••••••*¦•••••79421. .••••.................•••*

126690..........••••••-••••••••••131S53........••..•••........••••184945 • •.«,257606. .••••«••••••••••••••.••;:___,

Prêmios de 100»O0925172 | 51673 i11S691 | 24053125944 1 73252 | 205578 | 24887949026 | 108738 | 224444 | 283433

Afproximmfêes165150 » 165152. •46071 9 40073o••o•••«o»•o•••••»•«••34640 o 34642....••••• •• •••••••••••

141519 o 141521..Dexenai

165151 a 16516046071 a 46080..¦.................*.34641 m\ o46oj. •••••••••••••••••••• •

141501 a 141520Centenas

165101 a 1652:0...46001 a 4610034601 a 34700

141501 a 141600Milhares

165001 a 16600046001 a 47000.........34001 a 35000..........•••••••••••'•

141001 a 142000.Todos os números terminados.om olol estão

pomiados cm ÍOJOOO.Todos os números terminados om 6072 estão

premi»do« com lOjOOO.Todos os números tarminados om 4641 estão

premiados com 5£0C0.Todos os numero» terminado» om 1520 estac

premiados com 5^000.Todos os numsros terminados em 1 estão-

premiado» com £200.

Lista geral da 16.* loteria, do plano 113 do-astado de Seigipe, extrahida no dia 7 de-março :

Prêmios de 12.DO0» a 3O06OOO52853 12:0005'54866 1:0005'2x)A'l l tifiiilllltlIMIHIIIMtfIM Z^*^4-* l/3.'tM«Mi*(*i><»i'*i***t*i*i* ouu^*4oiòü. ••••«••••••••••' «•••••«•¦•• ijJ^j0

•> 15 tiHIIIIIIIIMIIMIIIIIMII ~*^Hf1223 200515416 ^^

1 y / 0*7 •••••¦•••••••¦ ••••••••••••• **-^tr193 i7« •MMMM«M|.MIIItlllMII —y^COwOOO•«•••••••*•»••••••••••«•••»• 2IAA0200è

20Õ3

i • • • • O • •••••

5500450S550C-#soa

(•«•••«•••••••••••••••••«¦•«••••••

366=358574.

Prenxw» de 1O0SÜOO360S 1 12736 ] 43569 | 533923870 i 20770 | 45649 f 55i628924 I 39585 | 46535 | 59375

Approximações53885 e 5386754865 e 54867....23420 e 2.3122.,......................

Dezenas55861 a 53870. ••••••.54tíoi A 54S70»• m m o O O O O o f• •• ••o¦O••• • ¦23421 a 23430.............:..•.......

Centena*Os números de 53301 a 53900 estão premia-

dos cuffl 35000.os números de 54801 a 54930 estão premia-

10* com 35OOO.Os números áe 23401 a 23500 estão premia-

dos com 25OOO.Todos os números terminados am 6 estão

premiados com 15000.

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Page 7: Sh a • MORTA?!memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00054.pdfI FERMMBüGi| Kecifé-Domingo, 8-áfe Março de 13Q3A.NNO XXVI M. 54_-ABSse^TüKa"^-/;-^,'- \ '^S0'íi' ^^^^^P^t ^^^^P^^v

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Antônio-Pinto Cavalcante, dr. José Ca-valcaati Ribeiro da Silva, dr. ArthurCavalcanti Albuquerque e FraaeiscoCarlos da Silva Fragoso.

Ficaram adiados ostrabalhos para amanbã ás-horas do costume.

pübugâcues solicitadasAota da 1.* reunião da Assembléà

Geral Ordinária do Banoo das Cia-

Passageiros checados do sul no vapor! Foram multadps,além dos jurados sor-nacional S. SaZoador, em 6 do corrente : 1 teados e que^ não compareceram, mais

DO RIO DE JANEIRO — *.• tenente os que fazendo parte da urna dos 36 naoLuiz DavignVdr. Beínardino Mata e sua | justificaram suas faltas e sao os legam-mulher.Fèiieiano Motta, Carlos Noguesthda Gama e sua mulher, Bernardinp San-tos, Henrique Graça, Hermenegildo Li-ma, Luiz Lima, Henrique Lime, Rita^Rodrigues e 1 immigrante.

DA BAHIA — Ursolina Carvalho, Ma-ria D. Cunha, CiceroLino, CharlesKawy,3 praças e 1 mulher. ^

DO MACEIÓ' — José N. Cavalcante,José V. Monte, Antônio Yalpassos, An-dréDias, Manoel Dias, dr. MagalhãesBastos, alferes José do Carmo, José Gou-•veia e Antônio Àlhayde.

— Chegados do norte no vapor nacio-nal S. Francisco, no mesmo dia:

DO NATAL — Coronel Francisco .Coe-lho, d. Maria Cândida de Medeiros, Fa-jbricio e Ramiro Pedroza. v¦'

DA PARAHYBA — João Gomes e suamulher, Lydio Octavio Gomes, Euphra-sio de Oliveira Filho. Adolpho Ferreira,-48 praças, 1 mulher e 1 menor.$£— Chegados da Europa no vapor in-«Iez Chili, no mesmo die:

DE BORDEATJX — Emmanuel Levy,Luiz Dreyfus, Gerard Joseph e sua mu-lher, Josephine Canesse e 1 filha.

Dtí LEIXOES — Augusto Ferreira Car-Y*DE

LISBOA — Albino F. Lapa Azeve-do, I. Frsgão, Alberto da S. Martins eAntônio Ferreira.

de d.

ECROLOGIAPor telegramma que recebeu ante-hentem

de Portugal teve o negociante sr. Jesé LepesAlheiro, estabelecido á rua Barão da Victonan. 40, noticia de haver faüecide sua queridamãe, d. Joaquina Roso Dias, na freguesia deFerreiro, conselho de Villa do Cande.

A extincta contava 84 annos de idade.Poucos dias antes uma carta neticieu ae sr. Dosa

Alheiro a morte de seu irmão Joaguim Lopes -*~Alheiro, na mesma freguezia, a Tde-nveraiçeultimo. . ¦- -

Lamentando o duplo golpe que acaba de r«-ril-o, enviamos peaamaa ao ar. José Lopes,bem como ii demais pessoas de auaexma. ta-snilia. M

Em casa de sua residência, na rui Vè-lha de Santa Rita n. 17, falieçeu ante-

' hontem ás 7 horas e 45 minatos da noite,accomettido de nma congestão cerebral,o artista Francisco Gabriel-das Chaga*,na avançada idade de 66 annos.

O exfincto era official da guarda na-cional e fazia parte de varias corpora-çõesreligiosas e beneficentes; multounas fileiras do partido autonomista.

Foi sepultado hontem no cemitério pu-hlico de Santo Amaro, perante muitos de«eus amigos.

Pezames a sua família.Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro, no dia i do corrente, as se-«uintes pessoas: •Eugenia Cavalcante A. Júnior, Pernambuco,3 annoa, S.Joaé. ' „.Maria dos Santos Ferreira, Pernambuco, »annos, solteira, Boa-Vista.

Manoel A. Gomes, Pernambuco, S8 annos,casado, Boa-Vista.

Arthur J. Ferreira, Portugal, 23 annos, Boa-Vista

Maria do C. Cavalheira, Pernambuco, 2 ho-ras, Boa-Vista. m ^Erneato Bandeira, Pernambuco, 78 anno»Necrotério. ..

Senhorinha M. do Nascimento, Pernambuco,45 annos. Necrotério.

Manoel P. Silva, Pernambuco, 35 annos, sol-teiro, hospital Pedro II.

Philadelphia M. do E. Santo, Pernambuco,28 annoB, casada, hospital Pedro II.

José Gomes da Silva, Pernambuco, 37 an-nos, solteiro/hospital Pedro II.

Manoel Augualo da Silva, Pernambuco, 51annos, casado, hospital Pedro II.

João Antônio de Lima, Pernambuco, 4o an-nos, viuvo, hospital Pedro II.

Um feto,'ms8Culino, Necrotério.dia 2

Alfredo José Garcia, Ceará, 32 annos, soltei-ro, Afogados. _ .Heraclio Colombo de Cantahce, Pernambu-co, 45 anuos, casado, Santo Antônio.

Joaé Lopes Machado, Portugal, 14 annos,Hecife. - -,Albertino M. Giovano, Pernambuco.JB annos,

Adaígisa E. dos Reis, Pernambuco, 10 an-nos, S. José. "."¦"¦¦¦¦¦.•'¦ __

Fernando José da Rocha, Alagoas, 22 annos,solteiro, Boa-Vista.

Archaoja M. Ritta dos Prazeres, Pernambu-co, 41 annoa, casada, Graça. ¦¦ . d

Elpidio Bernardo de Oliveira, Pernambuco Sannos, Boa-Vista.

Manoel, Pernambuco, 1 hora, Recue.Cadáver de um menor, Pernambuco, 10 an-

nos, Necrotério.Feliamina M. Victoriana, Pernambuco, 46

annos, solteira, hospital Pedro U. -Silvino Pereira da Silva, Pernambuco. 32 an-

nos, viuvo, Alienados.Um feto, feminino, Necrotério.Um feto. Necrotério.

Jury do RecifeCom a presença de 32 juizes de facto

submetteu sé hontem a julgamento o réoManoel José do Nascimento, conhecidopor Costelleta, acusado de haver no diají de Setembro de 1901, na ilha do Maroim,ferido a M*xímiano Francisco de Lemos,motivo pelo qual foi pronunciado no art.303 do cod. Penal.

Teve por patrono o dr.Vicente Ferrer,sendo absolvido por nnanimidade.

O conselho compoz-se dos seguintessrs.: Manoel Clementino d'Albuquerque,José de Souza Lordello, Joaquim LuizRabello, Francisco J aquim da CostaGuedes, Theophllo Felicio de Salles Junior, Joaquim José de Meira Lima. Alberto Augusto de Moraes Pradiass.Theo-doro Braga de Freitas 1 ai bosa FranciscoAntônio Teixeira de Farias.

Depois entrou em julgamento o réoJosé Pereira da Silva ou José Celestino,conhecido por José Neném,accasado dehaver no dia 21 de Janeiro do anno pas-jsada ter ferido Anna Maria da Conceição,na imberiíjeira, sendo por isto pronnn-ciado no arL 303 do Cod. Penal. Tevepor patrono o 4r. Arthur Castro. \

Em vista das decizoes do jury foi ao-solvido por unanimidade.

PbRSIDBNCIA DO SÓCIO FERRAM30 PEREIRAda Silva

Aos des diss do mes de Fevereiro de1903, nesta cidade do Rjcife, capital doestado de Pernambuco, a ama hora datarde, reunidos ns sede do Banco dasClasses em Assemblés Geral Ordinária,por convocação publicada nos iornaespelo director secretario Joaquim Pereirada Silva, psra tomarem conhecimentodo relatório do sr. Director Gerente e doparecer da Commissão Fiscal sobre ascontas apresentadas pela directoria domesmo Banco, relativamente ao annosocial findo a 31 de dezembro de 1902,os srs. accionistas Guilherme AntnnesGuimarães, Josquim Pereira ds Silva,

Sor si e seus filhos menores slmberto,

liberto, Celeide e Durvsl, João AlvesPereira ds Lyra por si e seus filhos menores João, Msrio, Maria Alice, MariaAdalgiza, Maria do Carmo e Maria An-gelita, Fernando Pereirs ds Silvs, LuixVernet, Armando Gmmback, Manoel doNascimento César Burlamsqui, dr. Fran

I cisco Pereirs da Silvs, dr. FranciscoVieira Bonlitrean, Antônio Josquim Bar-

i Vianna, por si e como procuradordo dr. Albino Gonçalves Meira de Tas-conceitos, José Brás da Conceição e Silvs, Francisco de Carvalho Gonçalves daRocha, José Msrianno Csrneiro Leão,

6or sen filho menor José, Pedro Celso

Eehôa Cavalcante, José Monteiro Pessoa,Idalino Izidio da Costa Vieira e Vieira& C, representando um total de 2481acções e 4S5 votos ; assumiu a presiden-eis ns forma dos Estatutos o director-presidente Guilherme Antunes Guima-rães qne, verificando pelo livro de pre-senea haver mais de dois terços de ac-ções legalmente representadas, annnn-ciou e eleição do presidente que deveriapresidir a Assembléà sendo por accla-mação eleito o accionista Fernando Pe-reirs da Silv». Este convidou para 1.»secretario o dr. Francisco de CarvalhoGonçalves ds Rocha e para 2.* secreta-rio ao bacharel Pedro Celso Uchôa Ca-valcante, que a presente redige. '

O ir. presidente declarou aberta asessão. , ^ *Lida pelo 2.* secretario a acta da As-sembléa Geral de lnstaliação e não havendo impugnação nsm reclamação, foispprovsds. Passando-se áleiturs do re-latorio apresentado á Assembléà Geral

Elo sr. director-gerente, requereu o sr.

rhunaqui qne fosssedita leitura dispen-seda por ser o relatório já conhecido nãosó pela publicação nos jornses, como pe-los avulsos distribuídos aos senhores ac-cionistas. . .

Posto a votos o requerimento, foiapnrovado.

Em segnida é lido e approvsdo o pa-recer da commissão fiscal sobre as con-tas apresentadaslpela directoria. O accio-nista Luiz Vernet, utilisando-se ds pala-vra, propôz e foi spprovsdo: que seinserisse ns seta nm voto de loavor ádigna directoria do Banco pelo critério,honestidade e bôa orientação com qnese tem condusido á frente deste estabe-lecimento de credito, elevando-o no con-ceito do publico e de seus accionistas.

Ninguém mais querendo usar da pala-vra, o sr. presidente declara qne na for-ma dos estatutos se vse proceder á elei-ção para membros do novo concelho fis -cal, e convida aos srs. accionistas a pre-pararem as suss cédulas.

Recolhidas á urna 17 cédulas, repre-sentando os 495 votos dos accionistaspresentes, procedeu-se á apuração, quedsn o resultado seguinte: Dr Albino Mei-ra 492 votos, Antônio Josquim BarbosaVisnns 471, dr. Vieira Boulitreau 465,Luiz Vernet 30, Pedro Celso 26, Gonçal-ves da Rocha 1. Publicado o resultadodessa eleição, em que cada um dos 17 vo-tantos voton em nma lists de três no-mes ; foram proclamados membros dacommissão fiscal os três mais votados :Dr. Albino Gonçalves Meira de Vascón-cellos, Antônio Jssquim Barbosa Viannae dr. Francisco Vieira Bonlitrean.

Procedeu se em seguida e da mesmaforma á eleição pars a de supplentes, re-colhendo-se também 17 cednlas, cujaapuração den o seguinte resultado: Ce-ssr Burlamsqui 495 votos, dr. Gonçalvesda Rocha 494, Luiz Vernet 445, ArmandoGrumback 50, Pedro Celso 1. Verificadoeste resultado são proclamados supplentes do concelho fiscal os srs. Manoel doNascimento, César Burlamaqui, dr.Fran-cisco de Carvalho Gonçalves da Rocha eLuiz Vernet. Em tempo declaro que oaccionista Joaquim Pereira da Silva tam-bem representou a accionista*d. NoemeFerreira Pereira da Silva, sus mulher.

Proclamados os concelheiros fiscaes eseus supplentes, como acims fica expôs-to e nada mais havendo a tratar, o sr.

{>residente declarou encerrada a sessão,

avrando-seem acto continuo apresenteacta, que vai assignada pela mesa da as -sembléa geral e por todos os accionistaspresentes. E eu, bacharel Pedro CelsoUchôa Cavalcanti, como segundo secreta-rio, a escrevi e assigno.Fernando Pereira da Silva, presidente.Francisco de Carvalho Gonçalves da Ro

cha, 1.» secretario.Pedro Celso Uchôa Cavalcanti, 2.° secre-

tario.

Joaquim Pereira da Silva, p. p,Noeme Ferreira Pereira da Silva.Joaquim Pereira da Silva.João Alvares Pereira de Lyra.Guilherme Antnnes Guimarães.D. Francisca Pereira da Silva.Vieira & C. *Armando Grumback.José Marianno Carneiro Leão, por seu fi-

lho menor José.Manoel do Nascimento César Burlama-

qui.José Monteiro Pessoa.Francisco Vieira Boulitreau.José Brsz Conceição e Silva.Luiz Vernet.Antônio Josqnim Barbosa Vianna, p. p.

do dr. Albino Gonçalves Meira de Vas-conceitos.

Antônio Joaquim Barbosa Vianna.Idalino Izidio da Costa Vieira.

Dr. Carneiro da CunhaDeclaro in fide gradas mei que tenho

applicado a vários clientes meus o pre-parado anti-aslhmatico da formula dodr. Rigueira Costa, tendo obtido semprebom resultado, pois que os accessos aedyspnéa asthmatica ou têm de todo ces-sado, ou Sbffrido notável e sensível mo-dificação.

Acho-me por isto habilitado n afSrmar

3ue as substancias alcoólicas encontra-

as e isoladas por aqoelle talentoso cli-nico no vegetai Chanana, base de seupreparado, têm maior efficaciaque a datarina e s lobeltna, que constituem o fun-damento therapeutico de quasi todos ospreparados congêneres.

Aconselho pois o uso do Xarope anti-asthmatico do dr. Regueirs Costa a todasas victimas desta importnna enfermi-dade.

Dr. Carneiro da Cunha.Parabéns

Faz annos hoje o honrado commer-ciante de nossa praça commendador Ma-noel Gregorio da Silva Maia.

Declaração4 Sobre um annuncio

que sahiu sob o n. 259290,não se entende com o sr.Álvaro de Castro, segun-do sargento do 2.° bata-lhão de infantaria.

Recife, 5 de março de1903.Manoel Antônio do Monte.

CHAGARAA' rua Dr. Joaquim Nabuco n. 59

Aluga-se esta aprazivel vivenda comjardim, pomar e grsnde parreiral, de-pendências, cocheiras para vaccas e ca-vallos; a tratar na rua do Crespo n. 1.Não ha mais Cibeilos branoos

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Salvo-8- 3-1003Colhe hoje mais uma violeta no jardim

de sua preciosa existência o digníssimochefe de familia João de Deus Ferreirade Azevedo.

Por esta data tão feliz e jubilosa vosssúdo desejando-vos as maiores ventu-ras.

A. J. G. M.

Faz hoje annos o sr. Joaquim da Cos-ta Amorim.

Faço votos para que se dêem muitasdatas eguaes as de hoje.

E, A»Trinta e nove annos completa hoje An-

tero Soares de Vasconcellos.Negrada, vamos a elle antes qne elle

venha a nós.Timbi.Bitim.Imbiti.SSitib.

Garante-se a côr natural dos cabelloscom essa tintura, sem prejudicar a saúde.

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N. 24—Rua Nova—N. 24Despedida

José Marianno e sua familia, partindoheje para o Rio de Janeiro, pedem des-culpa ás pessoas de sua amisade de nãoterem se despedido dellas pessoalmente,devido á presteza da viagem, e lhes offe-recém seus prestimos naquella cidade.

Bordo do Manáos. 1 de março de 1903.

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Recife, 5 de janeiro de 1903.O director,

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Meia noite—6-3—1003E' duro, oh 1 virgem, o sofrer infladoPorque me tratas com desdém assim ?A. vida é curta para quem padece,Meu 8offrimento não terá um fim ?ü amor esmaga o coração que soffra,Porque detestas os carinhos meus,Talvez castigas a quem sabe amar-tePerdão, oh 1 virgem, eu imploro, ó ceuslEu hoje vivo, já nio sei a causa,O tau despreso já ma faz morrer,Tudo que digo já não é acceito,Jáoiaia eu posso muito bsm viver.Adeus qua eu parto, minha ausência urgeVisto que eamagsa os protestos maus,Talvez bem longe desta terra amada,Ainda implo! e o meu peidSo aos csus.

O poeta lyrico de Jáboatão.

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10 do corrente mez, as mercadorias coltftidas nos volumes abaixo declaradas ; ásaber:PRIMEIRA PRAÇA

1.* Lote—Marca B. C. F. —Uma caixa;n. 525, contendo uma redoma de vidran. 1, quebrada, pesando liquido real cin^co kilos, e abandonada por João DiaçMoreira.

2.° Lote—Marca B. S. — Dez tamboreè;de ns. 1/10, contendo soda cáustica, vin-dos de Liverpool no vapor inglez kelor:entrado em 13 do corrente mez, digo, defevereiro do corrente anno, as quaecacham-se na alvarenga Tacaruna, atra*cada no trapiche d'esta repartição, vistoo consignatario não ter submettido •despacho, e ser necessário desoecupaca referida embarcação, a oa mesmos vo«lumes estarem consignados á ordem, eassim achar-se na hypothese do art. 192§ 2.° da Consolidação.

TBRCaURA PRAf AArmazém 2.-3.* Lote —Marca A. 9c C—Uma caixa, n. 1, eom uma peça de fer-

ro fundido, para machina, pesando 40(1kilos líquidos.

4.° Lote—Marca F. D. G. —Uma caixa,n. 65805, contendo nm quadro com mol-dura envernisada, pesando 6 kilos.

5.* Lote—Marca B. E. S. A. ns. 113 É120—Oito fardos com 3.290 kilos nos en-voltorios da papal de cores com impres-são de nma sé cor.

6.° Lote —Marca J. O. contra-marca R,'—Uma caixa, n. 3, com uma moldura de)madeira armada para espelho, pesando10 kilos líquidos.

7.o Lote—Marca C. J. P. — Uma caiu;o. 15783, com amostras e retalhos emvalor.

8.* Lote—C. A G.—Três canos de ferro

Besando liquido 816 kilos, ns. 13,16 e 34,'

ma caixa, n. 35, com uma peça de fer-ro fundido para machina, pesando 50Qkilos.

9.o Lote—A. St C. contra marca P. Umacaixa, n. 2, com nma peça de ferro fun-didonara machina, pesando 870 kilos;

10 Lote—Marca J. D. O. — Uma caixa,n. 7, contendo doze e meias garrafas comcidra. pesando bruto nas mesmas onzekilos e dois nos envoltórios de prospe-ctos de annnncios para distribuição gra-'tis.

Armazém 4.—11 Lote—Marca Letrelro?—Um pacote, sem numero, com uma es-Limpa reclame, pesando liquido 1 kilo.'- Armazém 1.—12 Lote — Marca F. A Ccontra marca N.—Uma caixa, n. 216, com213 kilos peso nos envoltrios de papelriscado para esripturação mercantil.

13 Lote.—Marca J. S. F. — Uma caixa;n. 1, contendo 10 kilos liquido de noz«moscada.

14 Lota—Quatro barricas. ns. 3. 4 e 5,'com 300 kilos liquido legal de sementesde linhsça, e n. 6, com 100 kilos liquidolegal de sementes de mostarda.

15 Lote—Marca J. S. F. —Duas caixas,"ns. 3305S, com cem kilos peso bruto nosenvoltórios de folhas medicinaes não.especificadas.

16 Lote—Marca J. S. F.—N. 33057, com30 kilos de folhas medicinaes não espe-cificadas, 3 kilos de manita, 25 kilos demaná não especificado e 5 kilos de pi-menta asiática.

17 Lote—Marca losango C. F. & C. con-tra F. — Uma caixa, n. 1, com amostrassem valor.

18 Lote — Marca H. — Uma pedra deamolar.

19 Lote—Marca G. B. —Dez fardos, ns;331 a 340, digo, dez grades, contendo 982kilos peso liquido legai de frascos devidro branco vazios, sem bocea e semrolha esmerUhada.

QUARTA PRAÇAArmazém 5.—20 Lote. —Marca A. C &•

C—Três barris, ns. 1, 2 e 3, contendo271 kilos liquido de extracto de mate;rias corantes.

Alfândega de Pernambuco, 7 de marçode 1903.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Friga,

DECLARAÇÕES

A única confeitariaque pode vencer cerveja FRANCISCANAGELADA por 1,5500, cogoac, vermouthetc, a 400 rs. o C3lix, sorvete de superiorqualidade por 200 rs.. 12 bolos por16000. um kilo de castanhas confeitadaspor 3#fl00 é a Pastelaria Franceza

67-Rua da Imperatriz-67N. B.—Todas as encommendas de bo-

los, bolinhos etc, sao preparadas com omaior asseio e pontualidade.

ATTENÇÃOTende-se a grande mercearia á

rua da Palma n. 71, bem afregueza-da e com um grande e variadissimosortimento de seccos e moinados ;o motivo da venda é quererem osproprietários mudar de ramo denegocio.

Alfândega de Pernambucozditai. N. 47

Por ordem da inspectoria desta repar-tição se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de ava-ria e falta, os volumes abaixo declara-dos, devendo seus donos ou consiguata-rios apresentar-se no praso de 15 diaspara providenciarem a respeito :

Vapor allemão Prinz Waldemar, en-trado de Hamburgo, em 2 do corrente.

MANIFESTO N. 67Armazém n. 7.—Marca G. F. & C—uma

caixa n. 5297, com indicio de falta.Marca L. V. & C, contra-marca M.—

uma dita n. 451, idem.Marca F. M. S.—nma dita n. 508, idem.Marca quadrado Luz no centro—nma

dita n. 1, idem.Marca Caboclo—uma dita n. 905, idem*Marca M. B. contra-marca C. W.—uma

dita n. 784, idem.Marca Lonbosa—um sacco n. 60, idem.Vapor nacional Maranhão, entrado do

Rio de Janeiro no dia 1 do corrente :MANIFESTO N. 88

Armazém n. 6.—Marca S. F. & C—umbarril sem numero, com falta.

Primeira secção, 7 de março de 1903.O chefe de seção,

Luiz F Codeceira.Alfândega de Pernambuco

EDITAL N. 13Por esta inspectoria se faz publico

qua, serão vendidas á porta d'esta re-partição, pelas 10 horas da manhã do dia

Sociedade U. B. R.Esta sociedade dolorosamente senti-

da pelo infausto passamento de d. Do-mingas André Gomes, estimada mãi dosenp rezado sócio honorário dr. Feli-ciano André Gomes, envia-lhe seus pe;zames.

O 1.* secretario,Luiz José de Freitas.

Yentravel Irmandade do SenhorBom Jesus das Dores om S. Gon-calo.

Da ordem do sr. provedor convido atodos os irmãos no goso de seus direitospsra no domingo, 8, ás 3 horas da tarde,se reunirem em o consistorio da mesmairmandade, afim de encorporados acom-panharem á procissão do Senhor Atado,'que sahe da egreja do Livramento.

Consistorio, em 7 de março de 1903.O secretario,

Padre José Ananias^

Venerarei Devoção de Nossa Sè-jnhora das Mercês, erecta naegreja do S. José de Kiba-Marv

ELEIÇÃODe ordem do irmão presidente convi*

do a todos os nossos irmãos a compare-cerem em nosso consistorio no domingo»8 do corrente, ás 12 horas do dia, afimde reunidos em numero legal de mssageral proceder-se á eleição da nova mesaregedora que tem de dirigU-a no presen-te anno compromissal.

Secretaria da Devoeão, em 6 de marçode 1903.

O secretario,Jagme Gomes Saraiva,

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