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Atividades avaliativas portugus 5 ano (Prova Brasil)NOME DO ALUNO: _________________________________________________________Questo 1 (D1)Leia o texto e responda questo.TAMANDU-BANDEIRA

Ele um mamfero quadrpede assim como a vaca, o cavaloou o cachorro. Mas nenhum bicho desse mundo pode ser confundido com um tamandu: o bico no e comprido, o corpo peludo e magro e o rabo que parece um espanador de p fazem do tamandu um bicho muito diferente.Trabalho mesmo o tamandu tem para abrir o formigueiro e o cupinzeiro. Para isso ele usa as garras das patas dianteiras, que normal-mente tm trs dedos. O esforo vale a pena: eles chegam a comer at 30 mil formigas por dia!Dentre todas as espcies de tamandus do Brasil, existe uma que est em extino: o Myrmecophaga tridactyla ou tamandu-bandeira. As fmeas desse tamandu tm um lhotinho por vez, quase sempre na primavera. Por ser muito pequeno e frgil, o lhote carregado nas costas da me at cerca de um ano de idade. Depois eles crescem, viram exterminadores de formigas e cupins e podem viver por at 25 anos.

Fonte: MEIO ambiente: tamandu-bandeira. Disponvel em: . Acesso em: 25 jan. 2009.

As fmeas de tamandu-bandeira tma. diversos lhotes por vez. b. poucos lhotes por vez. c. trs lhotes por vez. d.um lhote por vez. _____________________________________________________________________________

Questo 2 (D2)Leia o texto BOLHAS DE SABOA beleza, os formatos e as cores das bolhas de sabo encantam muita gente. Uma caracterstica super-bonita, que encanta todo mundo, so as cores que se distribuem na pelcula de sabo. Se voc zer bolhas perto da luz, ver um verdadeiro arco-ris!O primeiro passo conseguir pedaos de arame, se possvel, encapados. Depois, prepare uma soluo de gua e sabo. E muita, muita criatividade. Deixe a imaginao correr, crie bolhas maiores, menores, das mais variadas formas

Fonte: BOLHAS de sabo. Cincia Hoje das Crianas, Rio de Janeiro, ano 12, n. 88, p. 9-10, jan.-fev. 1999.

No trecho Uma caracterstica superbonita, que encanta todo mundo, so as cores que se distribuem na pelcula de sabo, o termo destacado se refere aa.bolhas. b.cores. c.formas. d.maiores.

Questo 3 (D3)Leia o texto VOC SABIA?A HISTRIA DA DENGUE NO BRASIL E NO MUNDODesde o nal do sculo 18, j eram registradas epidemias com descrio semelhante da dengue na Amrica do Norte e na sia. No entanto, o nome, que quer dizer, cimbra sbita causada por espritos maus, s foi utilizado pela primeira vez em 1827 durante um surto da doena no Caribe.Acredita-se que o mosquito Aedes aegypti, que tambm vetor do vrus da febre amarela urbana, tenha chegado ao Brasil no perodo colonial. Os primeiros casos remontam a 1846. Devido s fortes dores musculares e nas articulaes, por aqui a doena recebeu o nome popular de febre quebra-ossos.Durante muito tempo, o combate aos focos do mosquito no Brasil esteve relacionado luta contra a febre amarela que, diferentemente da dengue, possui vacina ecaz. Hoje, enquanto esta se restringe a alguns Estados, em reas de mata, a dengue se faz presente em quase todo o territrio nacional, sendo que aproximadamente 50% dos casos noticados localizam-se na regio Sudeste.No mundo, a doena acomete mais de cem pases em todos os continentes, exceto a Europa.

Fonte: A HISTRIA da dengue no Brasil e Nova Escola, So Paulo, n. 216, out. 2008. Voc sabia? (fragmento)

A palavra destacada no trecho o mosquito Aedes aegypti, que tambm vetor do vrus da febre amarela urbana pode ser substituda pela palavra A)assassino. B)inferior. C)superior. D)transmissor. _____________________________________________________________________________Questo 4 (D4) Leia o texto

QUERIDOS LEITORES:Eu sempre gostei muito de livros, de revistas e de jornais. Eu passava todo tempo esperando ganhar um novo livro, esperando o Tico-Tico, que era uma revista que saa s quartas-feiras, e esperando que chegasse o Almanaque do Tico-Tico, que saa sempre perto do Natal.Era um livro grande e colorido e falava de tudo um pouco: de coisas srias e de coisas engraadas; histrias e lendas, brincadeiras e anedotas, adivinhaes e enigmas. H muitos anos no se publica o Almanaque do Tico-Tico. Ento eu resolvi fazer um almanaque destinado a meus queridos leitores. Escolhi uma poro de histrias, brincadeiras, piadas e adivinhaes, muitas poesias, brinquedos que a gente mesmo pode fazer e mais muitas surpresas.Espero que vocs gostem tanto quanto eu gostava do meu velho Tico-Tico. Um beijo da RUTH ROCHA Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. So Paulo: tica, 2005. p. 9.

Pelas informaes da autora Ruth Rocha, podemos inferir que o almanaque que est publicando oA)primeiro. B)segundo. C)terceiro. D)ltimo.

Questo 5 (D5)

Leia o texto abaixo:

SOUZA, Maurcio de. As tiras clssicas da Turma da Mnica. So Paulo: Maurcio de Souza Produes, v.1, 2007, .34.

No terceiro quadrinho, aparecem duas estrelas para mostrar que o menino com o travesseiro estavaA) aborrecido.B) cansado.C) decepcionado.D) machucado._______________________________________________________________________________________Questo 6 (D6)Leia o texto e responda questo.

O objetivo do texto fazer com que as pessoasA)evitem o acmulo de gua para impedir que o mosquito coloque os ovos. B)evitem o acmulo de gua para impedir que o mosquito venha matar a sede. C)lavem toda a casa com gua para evitar que o mosquito da dengue aparea. D)mantenham a casa seca para evitar que o mosquito da dengue aparea.

Questo 7 (D7) - Leia o texto

O GALO ALUADO

O galo aluadosubiu no telhado,sentiu-se to s,cocoriss, cocoriss!

O galo aluadosubiu no telhadoe chamou pelo sol,cocorissol, cocorissol.

O galo aluadosubiu no telhadoe exclamou para o co:Cocorico! Cocorico!

O galo aluadosubiu no telhadoe saudou a lua,cocorilua, cocorilua.

O galo aluado cochilou no telhadoe ouviu assustado,cocorigalo, cocorigalo.

Eram o caracol,co, lua e solque acudiamao triste chamadodo galo aluado.

Fonte: CAPARELLI, Srgio. O galo aluado. In: . Boi da cara preta. Porto Alegre: L&PM, 2006. (com cortes)

Este poema conta a histria de um galoa.briguento. b.corajoso. c.orgulhoso. d.solitrio. _____________________________________________________________________________Questo 8 (D8) Leia o textoO SOCORROEle foi cavando, cavando, cavando, pois sua prosso coveiro era cavar. Mas, de repente, na distrao do ofcio que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e no conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, no conseguiria sair. Gritou. Ningum atendeu. Gritou mais forte. Ningum veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, no se ouvia um som humano, embora o cemitrio estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. S pouco depois da meia-noite que l vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabea bria apareceu l em cima, perguntou o que havia: O que que h? O coveiro ento gritou desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrvel!. Mas, coitado! condoeu-se o bbado Tem toda razo de estar com frio. Algum tirou a terra de cima de voc, meu pobre mortinho! E pegando a p, encheu-a de terra e ps-se a cobri-lo cuidadosamente. SAERS Leia o texto abaixo

Moral: Nos momentos graves preciso vericar muito bem a quem se apela.FERNANDES, Millr. Disponvel em: