01 - a proposta de ao para aproximar a realidade existente desejada. Assim podemos considerar a etapa da programao dentro do planejamento. Esta etapa composta por:I Dimenso dos objetivos proposta de aes concretas a serem executadas em determinado tempo. Requer recursos humanos, materiais e prazo. Aproximar ideal do real. II Dimenso das polticas e estratgias proposta de programao que d a direo prpria. uma modalidade de proposio de mudana.

III Dimenso dos objetivos e Dimenso das polticas e estratgias, sendo que a ltima completa o sentido das polticas. Elas so escolhidas para educao em conformidade com o que o diagnstico mostrou ser possvel e aconselhvel.IV Dimenso dos objetivos e Dimenso das Polticas e estratgias. Ao contrrio dos objetivos, que so aes concretas, as polticas so princpios de ao proposta para dar uma direo prpria. Dimenso Poltica aproxima-se dos objetivos gerais.

V Objetivos, polticas e estratgias e orientao para a execuo.ESTO CORRETAS:

(A) Apenas a I, III e IV.

(B) Apenas III e IV

(C) I, II, III e IV.

(D) Todas.02 Durante o processo de Planejamento, segundo Gandin, so trs perguntas bsicas a serem feitas e continuamente retomadas, relativas s etapas do Marco referencial, Diagnstico e Programao, respectivamente. So elas:(A) O que queremos alcanar? Para qu? A que distncia estamos daquilo que queremos alcanar?O que faremos concretamente para diminuir essa distncia?(B) O que queremos alcanar? Por qu?

A que distncia estamos daquilo que queremos alcanar?

O que faremos concretamente para diminuir essa distncia?(C) O que queremos alcanar? Por qu?

Como est a nossa realidade?Quais aes devemos fazer para melhorar a nossa realidade?

(D) O que queremos alcanar? Para qu?

Como est a nossa realidade?

O que faremos concretamente para estabelecer a transformao no processo educativo.03 Segundo Danilo Gandin, sobre Planejamento, correto afirmar que:I Programao a proposta de ao para aproximar a realidade existente desejada

II O diagnstico a parte de um plano que profere juzo sobre a instituio em todos ou em alguns aspectos tratados no Marco Operativo.

III No possvel realizar um diagnstico sem saber o que se quer alcanar ao final do Marco Doutrinal e ou sem saber como se pretende que seja a instituio Marco Operativo.IV mais importante o processo de planejamento do que os planos, mas os planos consolidam o processo de planejamento e do ao que dele participam a oportunidade do esclarecimento e da preciso.

V O Plano Central, do qual os outros dependem, o que chamamos de plano global de mdio prazo (elaborado para a vigncia de 3 a 6 anos) e abrange toda a instituio em seus mais variados aspectos.

ESTO CORRETAS:

(A) Todas alternativas.

(B) Apenas as alternativas I, II e IV.

(C) As alternativas I, II, III e IV.

(D) As alternativas I, II e IV.

04 A partir do Plano Central, buscando especificar as propostas e aproximar sempre mais o pensamento da ao, sero elaborados planos menos abrangentes, para orientar a ao, que so denominados:(A) Planos Setoriais, aqueles de setores da instituio, cujo diagnstico, com temas tratados no Marco Operativo, ser diferente do Global, mais restritos e prximos e Planos de curto prazo que so necessrios para tornar precisa a ao, para concretiz-.a, para realizar, na ao do dia a dia, as ideias presentes na instituio.

(B) Planos Setorias e Planos Globais.

(C) Planos Situacionais que so necessrios para tornar precisa a ao, para concretiz-.a, para realizar, na ao do dia a dia, as ideias presentes na instituio e Planos Setoriais, aqueles de setores da instituio, cujo diagnstico, com temas tratados no Marco Operativo, ser diferente do Global.(D) Planos Globais, aqueles de setores da instituio, cujo diagnstico, com temas tratados no Marco Operativo, ser diferente do Plano Central e Planos de curto prazo, que so necessrios para tornar precisa a ao do dia a dia.05 Aproximar a realidade existente realidade descrita com posicionamento Pedaggico que inclua a descrio do tipo de ao que se supe adequada e coerente com as ideias de homem e sociedade descrito no Marco doutrinal. Sendo seus enfoques principais a ao da instituio, sua organizao, seu modo de ser e sua metodologia. No se trata de se propor aes concretas que vai realizar (isto da programao), mas de enunciar os grandes posicionamentos que guiaro a ao da instituio com um todo e das pessoas que compem seus quadros. Significa, sim, propor, escolher ou compor um tipo de educao traar linhas gerais de organizao da escola (governo, participao, enfoques ou prioridades que sero sublinhados no perodo do plano), tudo em coerncia com o Marco doutrinal e para realizar ideais nele traado. O que vai ser feito. Em planejamento, a isto se denomina:

(A) Programao nvel dos meios

(B) Marco situacional compreenso do mundo atual.

(C) Marco operativo nvel dos meios.

(D) Marco referencial nvel do meios

06 Descrever, julgar o mundo nos aspectos social, econmico, poltico, cultural, religioso e educacional. Os pontos de realce o que o grupo definir como tal. Como se apresenta o mundo que estamos inseridos. Posicionamento do grupo. Estas definies pressupem. Segundo o autor, estas definies pressupe:(A) A Etapa do Plano Geral denominada Marco Referencial, mais especificamente : Marco Doutrinal.

(B) A Etapa do Plano Geral denominada Marco Referencial, mais especificamente: Marco Situacional.

(C) A Etapa do Plano Global denominada Marco Referencial, mais especificamente : Marco Operativo.

(D) A Etapa do Plano Geral denominada Diagnstico, mais especificamente: juzo sobre a realidade.

07 O Planejamento ajuda a alcanar, segundo o autor:

(A) Eficincia, eficcia e tcnicas de racionalizao da ao.

(B) Eficcia e operacionalizao de pequenas aes atravs das tcnicas de ao.

(C) Eficincia e operacionalizao de pequenas aes atravs das tcnicas de ao.

(D) Eficincia, eficcia e compreenso do processo de planejamento como processo educativo.08 Segundo o Autor Danilo Gandin correto afirmar, sobre as definies de eficincia e eficcia, respectivamente:(A) Eficincia a execuo perfeita de uma tarefa, sem se preocupar com o seu fim, enquanto a Eficcia atingida quando se faz com eficincia o que realmente importa, socialmente desejvel, que levam consecuo de um fim previamente estabelecido e condizente com aquilo que se cr.(B) A eficincia atingida quando se faz com eficcia o que realmente importa, socialmente desejvel, que levam consecuo de um fim previamente estabelecido e condizente com aquilo que se cr, enquanto a eficcia a execuo perfeita de uma tarefa sem se preocupar com o seu fim.

(C) Eficincia o complemento dos sentidos das polticas e estratgias em conformidade com o Marco operativo, enquanto que a eficcia o meio para atingir, por meio das rotinas, o Marco doutrinal.

(D) A Eficincia o princpio da eficcia condizente com aquilo que se cr, enquanto a eficcia a rapidez necessria a programao e realizao das aes propostas.09 Planejamento, segundo o autor:

(A) concebido como uma prtica que sublinhe a participao, programao e execuo.

(B) concebido como uma prtica que sublinhe a participao, democracia e libertao.

(C) concebido como uma prtica que sublinhe o diagnstico, aes, execues e avaliao do processo.

(D) concebido como uma prtica que sublinhe a programao das aes com vista ao diagnstico realizado no Marco Referencial, considerando as dimenses dos objetivos.

10 - Em relao ao processo de planejamento e os principais cuidados na elaborao dos planos, segundo Gandin correto afirmar que:(A) Todas as metoldologias de elaborao de planos so organizadoras de um processo de planejamento.

(B) O caminho estreito a coordenao bem direcionada que rene, organiza propostas claras e questiona o pensamento do grupo.

(C) Para a coordenao essencial uma pequena equipe de planejadores.(D) Para a coordenao essencial uma grande equipe de planejadores.

11 A equipe de coordenadores, na elaborao do planejamento ter como funes:

I conhecer a teoria de planejamento;

II ter claro um modelo de plano e um modelo de metodologia de planejamento

III ser capaz de explicar estes modelos, no tomar posies que inibam os participantes e sentir o momento de propor cada etapa ou cada atividade do processo;

IV redigir, em ltima forma, sempre respeitando o pensamento do grupo;

V tomar decises quanto ao contedo e ao mtodo de sua ao, isto , de seus planos, redigindo e expressando as ideias . Est incorreta a:(A) Alternativa I.

(B) Alternativa II.

(C) Alternativa IV.

(D) Alternativa V.

12 Planejamento no uma cincia, mas um conjunto de tcnicas cujo suporte terico est, principalmente, nas cincias que sustentam a atividade humana em que se situa o planejamento respectivo. Por isso, tudo o que diz respeito ao planejamento tem de se adaptar ao tipo de ao que o grupo que pretende planejar realiza. Em educao, as rotinas absorvem o maior esforo das pessoas envolvidas e precisam ser constantemente inspirados por um fim, porque interferem com os destinos humanos mais diretamente.

Num plano de Escola, por exemplo, um projeto a organizao e a realizao de um curso de aperfeioamento. Rotina, por exemplo, o conjunto de tarefas necessrias normalmente para que aconteam aulas. Segundo o autor, so mais importantes:

(A) As rotinas do que os projetos: em primeiro lugar porque na sala de aula e em outras rotinas escolares que acontece verdadeiramente a educao, e depois, porque a maior parte do tempo gasta, justamente, nestas rotinas.

(B) Os projetos, pelo dinamismo de suas aes e pela contextualizao curricular que lhe peculiar.(C) Os projetos por ser ao desencadeada dentro de um processo contextualizado e interdisciplinar por um perodo de tempo determinado, otimizado tempo e aproveitamento curricular.

(D) Os projetos: em primeiro lugar porque na sala de aula que acontece verdadeiramente a educao e depois porque corporifica os conhecimentos prvios dos alunos, ressignificando-os para que tenham funo social.

13 Ser oportuno equipe diretiva da instituio, tendo constitudo a equipe de coordenao para elaborao do planejamento, deixe bem clara a proposta de implantar um processo cooperativo de planejamento. Trs variveis devem ser observadas no que se refere s caractersticas do grupo principal da instituio (no caso de escola, o corpo docente e o corpo administrativo). Estas variveis podem ser descritas em trs palavras:(A) Motivao, capacitao e conhecimento terico.

(B) Motivao, conhecimento terico e competncia profissional.

(C) Motivao, capacitao e competncia profissional.

(D) Motivao, autonomia e conhecimento terico.

14 Em seu livro, Planejamento como prtica educativa, o autor apresenta exemplos de aes que foram realizadas em escola onde prestou assessoria para elaborao do planejamento. Durante a etapa da elaborao do Marco Referencial na escola citada, foram apresentadas questes sobre o entendimento do homem com um ser de relaes e, a partir da pretendeu-se contribuir para que nos aproximemos todos de uma sociedade marcada por esta caracterizao do ser humano.Uma sociedade em que todas as pessoas participem de grupos , no simplesmente escolhendo seus governantes, mas tomando em conjunto todas as suas decises e, mais do que isso, construindo juntas, rumo a objetivos previamente traados tambm conjuntamente, uma sociedade mais humana. Alm disso, o homem deve ser consciente como pessoa, lutando sempre por si e em conjunto, pela verdade. Segundo Gandim, estamos falando do Marco:(A) Situacional

(B) Doutrinal

(C) Operativo

(D) Operacional

15 Ao afirmar que queremos realizar uma escola que seja adequada para contribuir na direo de um homem consciente e de uma sociedade mais humana e que, por isso optamos por uma educao libertadora, que possibilita pessoa, especialmente ao educando, ser sujeito do seu desenvolvimento e que prope a transformao social, investindo, por isso, num posicionamento socioeconmico-pltico e no conhecimento adequado da realidade, estamos referindo a que etapa do Marco referencial:(A) Marco situacional

(B) Marco operativo

(C) Marco operacional

(D) Marco doutrinal 16 Quando a escola, numa das etapas do planejamento descreve ... No somos uma escola que contribua de modo importante para a existncia do tipo de homem e do tipo de sociedade que julgamos desejveis . Est descrevendo em relao ao Marco:

(A) Doutrinal

(B) Situacional

(C) Operacional

(D) Operativo

17 - O Planejamento o conjunto de tcnicas para dar aos grupos e s instituies:(A) A viso global da realidade e da ao do grupo, inserindo-a num todo mais amplo, buscando fins reais e significativos, dando adequada firmeza, clareza e preciso nas aes concretas do dia-a-dia.

(B) A viso global da realidade e da ao individual e do grupo, inserindo-a num todo mais amplo, buscando fins reais e significativos, dando firmeza e clareza nas aes concretas.

(C) A viso parcial da realidade e da ao do grupo, inserindo-a num todo mais amplo, dando clareza s aes.

(D) A viso global da realidade e da ao do grupo, buscando meios para ressignific-las, dando adequada firmeza e clareza na preciso das aes concretas.0,18 Danilo Gandin, no Captulo Tecnocracia e Planejamento aborda consideraes a respeito das caractersticas das aes dos tecnocratas:Quando os tecnocratas falam em participao de todos querem dizer que permitiro a alguns se pronunciar sobre aspectos secundrios de uma ao, decidida muito antes pela prpria tecnocracia. como se o condenado pudesse escolher o calibre das balas. Ou se pudssemos escolher a cor dos ltimos dez centmetros da asa esquerda de um avio que fabricaram com nosso dinheiro sem nos avisarem. Alm daqueles que optaram por si mesmo, existe os que pretendem resolver os problemas da humanidade como um todo. Ao tecnocrata: falta-lhe a sensibilidade para com a realidade. Assim h duas classes de pessoas bem-intencionadas:(A) Aquelas que optaram pelas pessoas e aquelas que optaram pelas tcnicas;

(B) Aquelas que optaram pelas coisas e aquelas que optaram pelos resultados

(C) Aquelas que optaram pelos objetivos e aquelas que optaram pelas aes;

(D) Aquelas que optaram pelas pessoas e aquelas que optaram pelas coisas.