Sinopse “A Bíblia Desmascarada”, que tem os objetivos de...

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Sinopse Embora até hoje os humanos só vivam uma única vez; como alguns conseguiram ficar na história para sempre, na esperança de que alguns ateus irão se lembrar do “Caçador de erros bíblicos”, o Lisandro Hubris produziu os diversos volumes do PDF “A Bíblia Desmascarada”, que tem os objetivos de distribuir o saber, de alastrar o ateísmo, e de libertar a humanidade das crendices religiosas. Como o Lisandro Hubris é um caçador de falhas bíblicas que está sempre mostrando as fraudes existentes nos “causos” relatados pela Bíblia, nas PERICOPES (trechos retirados de outras lendas), nas METONÍMIAS (que seria empregar um termo no lugar de outro), ou nas UTOPIAS religiosas... O Lisandro Hubris publicou mais de 30 “Livros Negros” sobre o cristianismo, ou PDFs ateístas no Recanto das Letras, http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=31436 E em sides da França, que desmascaram as principais mitologias bíblicas, e que pode ser baixados de graça, ou até mesmo comercializados, des que o nome do autor (Lisandro Hubris), seja citado... Sendo que de 15 em 15 dias algum dos seus e-livros será melhorado, e isso acontecerá por todo o tempo de vida que ainda lhe resta, pois quanto mais estudamos as religiões, mais fica provado que o homem nunca adorou nada além dele mesmo; e que o Deus bíblico é só uma forma emocional do religioso negar que um dia deixará de existir. Até porque, embora os religiosos possam ter habilidades excepcionais noutras áreas; nos quesitos RELIGIÃO, racionalizar sob emoção, ou questionar o que as versões religiosas afirmam, a mente da maioria dos religiosos é limitada e propensa crer apenas no que eles desejam acreditar, segundo as suas conveniências, e CRENÇAS...

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Sinopse Embora até hoje os humanos só vivam uma única vez; como alguns conseguiram ficar na história para sempre, na esperança de que alguns ateus irão se lembrar do “Caçador de erros bíblicos”, o Lisandro Hubris produziu os

diversos volumes do PDF “A Bíblia Desmascarada”, que tem os objetivos de distribuir o saber, de alastrar o ateísmo, e de libertar a humanidade das crendices religiosas.

Como o Lisandro Hubris é um caçador de falhas bíblicas que está sempre mostrando as fraudes existentes nos “causos” relatados pela Bíblia, nas PERICOPES (trechos retirados de outras lendas), nas METONÍMIAS (que seria empregar um termo no lugar de outro), ou nas UTOPIAS religiosas... O Lisandro Hubris publicou mais de 30 “Livros Negros” sobre o cristianismo, ou PDFs ateístas no Recanto das Letras, http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=31436 E em sides da França, que desmascaram as principais mitologias bíblicas, e que pode ser baixados de graça, ou até mesmo comercializados, des que o nome do autor (Lisandro Hubris), seja citado... Sendo que de 15 em 15 dias algum dos seus e-livros será melhorado, e isso acontecerá por todo o tempo de vida que ainda lhe resta, pois quanto mais estudamos as religiões, mais fica provado que o homem nunca adorou nada além dele mesmo; e que o Deus bíblico é só uma forma emocional do religioso negar que um dia deixará de existir. Até porque, embora os religiosos possam ter habilidades excepcionais noutras áreas; nos quesitos RELIGIÃO, racionalizar sob emoção, ou questionar o que as versões religiosas afirmam, a mente da maioria dos religiosos é limitada e propensa crer apenas no que eles desejam acreditar, segundo as suas conveniências, e CRENÇAS...

Cristo seria um “Deus” fabricado com a intenção de pacificar os judeus?

Para pacificar os judeus menos radicas, após destruir o Templo de Jerusalém, massacrar os revoltosos, e escravizar os mais pacíficos; os romanos usaram os ensinamento do Buda, e as lendas egípcias para fabricar um Deus bondoso que incentivava pagar tributos a Roma, e que teria nascido às 24 horas do dia 25 de dezembro...

Para provar que Cristo não passa de mais outra mitologia religiosa basta observar que o polemico e inesquecível DIA da suposta MORTE da personagem Cristo não tem uma DATA CERTA. Pois o DIA em que Cristo supostamente teria morrido só pode ser descoberto usando a ASTROLOGIA... É necessário realizar um complicado CÁLCULO MATEMÁTICO... Se depende de APROXIMAÇÕES. Se trataria apenas de uma DATA SIMBÓLICA.

Seria uma DATA tão MÓVEL, que TODO ano, para se determinar em que dia a personagem Jesus supostamente teria “revivido” se depende da LUA NOVA... E tem que cair num DOMINGO, entre 22 de março e 25 de abril. Pela COMPLEXIDADE envolvida no cálculo nenecessário para determinar o dia da suposta morte de Cristo... E pela FALTA DE PROVAS, DÁ PARA VER O QUÃO FRAUDULENTO E ABSURDO É O CAUSO SOBRE O SUICÍDIO DO Arquétipo Jesus CRISTO.

Como o “suicídio” de Cristo é só um evento Astrológico e místico, e não um acontecimento real; para calcular o DIA do aniversário em que Cristo teria se “suicidado”, primeiro é preciso descobrir quando ocorre a “LUA NOVA” mais próxima do Equinócio da Primavera... Depois recorrendo a uma TABELA, Calcular a data da Páscoa. E depois usar o domingo mais próximo como sendo um “DOMINGO DE PÁSCOA”... Para descobrir em que dia do ano de 2020 será a Páscoa cristã, faça o seguinte: 1. DIVIDA o ano de interesse (2020) POR 19 2. MULTIPLIQUE a parte inteira do resultado por 19 3. SUBTRAIA o resultado obtido do ano que você deseja conhecer, a data da Páscoa. 4. SOME 1 ao resultado dessa subtração Ao número final chamaremos de "X". Esse número é o "NÚMERO DOURADO" que corresponde a uma data específica na TABELA DA PÁSCOA CRISTÃ. Sendo que a Páscoa será no domingo seguinte à data encontrada na tabela; por exemplo: Ano 2020 (dividido) por 19 = 106,31 106 X 19 = 2014 Ano 2020 - 2014 = 6 6+1 = 7 (Número dourado) Consultando na tabela, chega-se a 8 de abril ou o domingo seguinte. A páscoa em 2020 será dia 12 de abril, já que dia 08 é quarta-feira.

Jesus Cristo não foi estacado aos 33 anos; e nem mesmo existiu

Cristo é só um Arquétipo que a Dinastia dos Flávios (69 a 96), primeiro ajudou inventar, mais depois tentou destruir, mas fracassou; pois Spartacus já tinha plantado na mente coletiva do povo pobre, a crença na existência de um suposto “DEUS DOS SOFRIDOS”.

Como no Solstício de Inverno o Deus Sol “morre” por 03 dias, mas depois “revive”. O Zodíaco havia mudado da Era do Carneiro para a Era do Peixe... Tanto o Simão de Peréia, como o Yeshua da Galiléia, e o Ben Pandira já haviam sidos estacados. O Templo foi destruído, milhões de judeus foram assassinados, escravizados, ou realizaram a grande Diáspora Judaica, sem que o vingativo Deus Javé nada fizesse... Para ajudar pacificar as investidas violentas dos fanáticos judeus que viviam na Palestina. E após esgotarem as tentativas de conter as rebeliões usando guerras e ameaças, os romanos, usaram as mitologias de outras culturas como o budismo, que manda dar a outra face para ser esbofeteada; e a mitologia egípcia ajudou alastrar o mito do suposto “DEUS DOS ESCRAVOS” de Spartacus, que seria um Deus pacifico, humilde, e que mandava pagar impostos a Roma... Como a vida não tem sentido, e o religioso é incapaz de aceitar que a morte é o fim da existência humana; para não enlouquecer a mente mística do religioso reinventa a realidade; e nos momentos de angustia busca a “proteção” de algum imaginário Papai do Céu...

Em 321, tendo compreendido que o povo precisa acreditar nas “recompensas” da suposta “Vida depois da morte”; e que tanto o medo de um “Castigo Eterno”, como a crença em algum suposto Deus ajuda os sofridos suportarem as injustiças e as desigualdades... O pagão Constantino fundiu o Deus Sol Invictus com o Deus dos humildes (inventado na Dinastia dos Flávios), e fez surgir um novo Arquétipo divino, que terminou virando um renovado “Messias”.

Até porque, algumas mitologias como a lenda de Tamuz, de Krishna, de Horus, de Mitra, de Attis, e de Apolo possuem detalhes que são compartilhados por todas as tradições.

Sempre que algum Deus perde a credibilidade, que a mente humana se expande, ou que se adquire novos conhecimentos, é comum que o "Deus" anterior seja recauchutado, ou que o antigo devoto substitua a divindade já fora do “Prazo de Validade” por algum outro “Deus”... Isso já aconteceu diversas vezes, inclusive após 530 a.C. quando os hebreus foram escravizados pelos babilônicos (por cerca de 50 anos); das 12 Tribos hebraicas só restaram as 3 Tribos que não adoravam o

Deus Baal; e se passou da Era Astrológica do Touro para o Carneiro.

Sendo que os hebreus passaram se denominar judeus; construíram o Tabernáculo chamado de “TEMPLO DO SENHOR”, que foi dedicado a Deus Javé; e Esdras ao escrever o "Livro da Lei" judaica substituiu tanto o Deus El como o Deus Baal pelo Deus Javé...

O “DEUS DOS SOFRIDOS”, que Spartacus acreditava virou o Arquétipo Jesus Cristo?

Devido à era do PEIXE ter substituído a era do CARNEIRO... Tanto o Simão de Peréia, como o Yeshua da Galiléia, e o Ben Pandira terem sidos estacados... A lenda de Krishna possuir detalhes que são compartilhados por todas as tradições... Em 22 de dezembro o Sol “morrer” por 03 dias, mas depois reviver... Os antigos cultuarem o Deus Sol Invictus...

E em 70 a.C. Spartacus ter plantado na mente do povo pobre Cristo o “DEUS DOS SOFRIDOS”.

Constantino aproveitou a ignorância da maioria, e a fraqueza emocional dos religiosos os obrigar se agarrar em amigos imaginários; para fabricar um novo Arquétipo divino. Que teve carisma suficiente para que os carentes o considerassem um renovado “Messias”. Pois no “inconsciente coletivo” dos místicos já havia causos suficientes para criar um mártir "Deus de amor", que ao contrario do vingativo “Deus dos Exércitos”, morreria para redimir os pecados humanos.

Como “Arquétipos” são formas de reverenciar grandes heróis, ou de recontar épicos

extraordinários, a crucificação de Spartacus, e de 6.000 heróis, ao longo da Via Apia, (de Roma até Cápua), ajudou fabricar a lenda da Via Dolorosa, e a personagem Jesus...

Spartacus foi um extraordinário gladiador que por 3 anos venceu as tropas romanas; liderou um exercito formado por cerca de 140 mil rebeldes; e incutido no povo pobre a possibilidade de haver um “Deus dos escravos”; mas que em 71 a.C., junto com 6.000 heróis foi sumariamente crucificado pelo destrambelhado General Crasso... Em 71 a.C. o General Crasso cometeu o erro de crucificar 6.000 rebeldes que se recusaram delatar o Spartacus, e fez com que a humilhação de ser crucificado se transformasse num símbolo de INSUBORDINAÇÃO.

Para livra os seus subordinados da medonha morte por crucificação Spartacus tentou se identificar; porem 6.000 companheiros corajosos e leais (do herói que ajudou fortalecer a crença na existência do “DEUS DOS ESCRAVOS”; e que lutou para que os homens fossem livres), preferiram serem crucificados a delatar qual deles seria Spartacus, e todos gritaram: Eu sou Spartacus”! “Eu sou Spartacus”! “Eu sou Spartacus”... A crucificação de Spartacus foi repudiada até por alguns Senadores romanos, e com tanta repulsa, que após o General Crasso ter crucificado 6.000 heróis, ao longo da Via Apia, (de Roma até Cápua), a morte na cruz perdeu os elementos da vergonha e da profunda humilhação, e virou um símbolo de INSUBORDINAÇÃO tão forte que foi deixado de lado, e só empregado nos casos mais críticos.

O SOLSTÍCIO de inverno virou o “DEUS SOL INVICTUS”, depois o “CRISTO”, e finalmente “Jesus Cristo”...

Por volta de 50 a.C. (quando derrotou as TRIBOS CELTAS que viviam espalhadas pelas regiões, que hoje são a Suíça, a França, a Bélgica, e a Inglaterra); Julio Cesar PERMITIU que os Pagãos continuassem cultuado o Deus "ESUS"...

Em torno de 44 d.C. os primeiros judaizantes fabricaram um novo Arquétipo religioso, que

era receptivo a todos os que desejassem adorar o novo Profeta da Era do peixe... Em 70 d.C. como mais de milhão de judeus foram assassinados, e o Templo de Jerusalém foi destruído pelo General Tito, alguns sobrevivente resolveram adorar um novo Deus. Em torno de 273 d.C. o Imperador Aureliano fomentou o culto ao DEUS SOL INVICTUS. Em torno de 326 d.C Constantino fundou a sua própria religião, ao misturar o “DEUS SOL INVICTUS”, com HORÚS; e acrescentar o relato Sanhedrim 43ª, existente no Talmude Babilônico, sobre o judeu “YESHU DE NAZARÉ”, que por praticar magia, e corromper a tradição judaica, na véspera da Páscoa foi pendurado, foi apedrejado, e teve o seu cadáver roubado.

E foi assim que o “DEUS SOL INVICTUS” virou o CREDO NICENO, que foi usado para fabricar CRISTO; virou a nova religião “Para todos”; virou uma Religião universal, e transformou o DEUS SOL INVICTUS no Deus humano CRISTO.

Em torno de 370 d.C com a autorização do Papa Dâmaso I, e para atrair os pagãos, que eram maioria, ao produzir a versão latina da Bíblia, Jerônimo fabricou “J Esus”; que seria um nome blasfemo para o Redentor, e um novo nome para o Deus Cristo, que fora inventado pelo Imperador Constantino. Ao juntar o nome do Antigo Deus pagão “ESUS”, das florestas da Gália, que fazia parte da Trindade divina ESUS-TEUTATES-TARANIS, e ao qual se ofereciam sacrifícios humanos com o “J” de Júpiter, se fabricou o nome “J Esus”. A inspiração para o nome “J ESUS” teria vindo da palavra "IO ZEUS", que era uma antiga reverencia ao casal divino IO e ZEUS, mudou para "IO SOUS", e terminou virando "J Esus". Na mitologia religiosa a Sacerdotisa “IO”, também conhecida como “ELA à feiticeira” (que representava a LUA), e que virou a Deusa ÍSIS; foi uma paixão do Deus ZEUS (Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar)...

A Bíblia Desmascarada volume IV 6

O nome “J Esus” seria um tributo a união de “ZEUS” com “IO”

Correggio (1489-1534), Zeus and Io.

“J Esus” é um nome TEOFÓRICO, isto é, um nome DERIVADO DE OUTRO NOME, que foi forjado REUNINDO e UNIFICANDO o Deus pagão “ZEUS”, a sacerdotisa “IO”, o Deus celta “ESUS”, o Deus Sol Invictus, etc. Por milhares de anos o nome “ IO ZEUS” funcionou tanto como um incentivo para que se bus que um ideal, sem nunca desistir; como um TRIBUTO à uni ão de “ZEUS” com “IO”; que foi uma paixão do Deus ZEUS (Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar)... Como a Sacerdotisa “IO” (que representava a LUA), virou “ELA à feiticeira”; e depois virou a Deusa ÍSIS, a palavra "IO ZEUS", que era uma antiga reverencia ao casal divino IO e ZEUS, mudou para "IO SOUS"; e na Era de Peixe virou "J Esus", e a “Virgem Maria”... Os Cristãos que me desculpe, mas YAOHÚSHUA e JESUS não significam a Mesma Coisa; e são duas Personagens DIFERENTES, de épocas diferentes, mas que foram juntadas e terminou virando o arquétipo JESUS CRISTO... Em Mateus 1:20,21 se fingiu que EM SONHO, UM ANJO DO SENHOR disse para José, filho de Davi: Não temas, e recebe a Maria, como tua mulher, porque o que nela está sendo gerado é o Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, E LHE PORÁS O NOME DE JESUS, PORQUE ELE SALVARÁ O SEU POVO DOS SEUS PECADOS. E em Lucas 2:21 se voltou a fingir que: “Ao Completando-se os oito dias para a circuncisão do menino, foi-lhe posto o nome de JESUS, o qual lhe tinha sido dado pelo anjo antes de ele nascer”.

O nome do Salvador foi trocado de “EMANUUL” que etimologicamente significa “O SUPREMO ESTÁ CONOSCO”, para “YEH-O-SHUA”, virou YESHUA, que em torno de 382 d.C após o surgimento da letra J, virou J Esu, e terminou virando JESUS de Nazaré...

Por não gostar do Bispo Lúcifer de Cagliari, ao produzir a versão latina da Bíblia, Jerônimo traduziu "Estrela da Manhã" por Lúcifer. E observando que faltava algo para que as massas acreditassem em “J Esus”; Jerônimo incluiu a mitologia da Ressurreição de Jesus no suposto Evangelho de Marcos.

O nome correto do Messias deveria ser “Emanuul”, que significa O SUPREMO ESTÁ CONOSCO, e não “Emanuel”, que seria uma homenagem a “El”, o Supremo Deus cananeu. Os antigos atribuíam significados mágicos às palavras. Achavam que ao pronunciar o nome de alguém eles levariam alguma vantagem...

A Bíblia Desmascarada volume IV 7

Jesus seria um plagio de Deuses antigos como Attis?

Como os antigos acreditavam que o Sol orbita ao redor da Terra. E no Inverno parecia que o Sol estaria “morrendo”; ou que o Sol iria desistido de continuar aquecendo o planeta Terra. Todos os fins de anos, para ajudar convencer o Sol voltar a esquentar o planeta em que vivemos, e para garantir a continuidade do ciclo da vida; na ultima semana de dezembro os antigos realizavam festivais em homenagem ao Deus Sol, que seria “A Luz do mundo”...

E foi assim que cerca de 1200 anos antes de Cristo se fabricou a lenda grega onde o Deus Attis, que teria sido concebido no dia 25 de março; e nascido 9 meses depois, no dia 25 de dezembro, da virgem Nana, na Frigia (moderna Turquia); foi atraiçoado, foi martirizado, foi fixado a uma árvore, e foi assassinado, mas depois de 03 dias Ressuscitou... E simbolizaria o Sol que “renasceu” no horizonte para voltar a aquecer o mundo. Depois que o cristianismo se alastrou a Deusa mãe Nana teria virado à Virgem Maria; e surgiu à versão onde Attis foi amante da deusa Cibele (a Mãe de toda a vida); mas como um dia Attis se encantou por uma belíssima ninfa; Cibele se vingou, induzindo Attis a cortar os próprios testículos, quando ele se encontrava debaixo de um pinheiro.

Como a Internet tornou possível (em minutos) desmascarar mentiras que por milhares de anos foram infiltradas na mente das massas, mostrar que Jesus nunca existiu; provar que todos os Deuses, assim como, os supostos Livros Sagrados não passam de mitologias... Fica impossível os cristãos se livrarem das “semelhanças” existentes entre os causos vividos por Jesus, e os relatos que temos a respeito de diversos “Deuses” anteriores, como Mitra (persa– romano), Horus (egípcio), Dionísio (grego), Krishna (hindu), Attis (Frigia- Roma), dentre outros. Seria um fato que não pode mais ser escondido, a alegação dos críticos, referente a Jesus ser apenas um mero plágio de antigos mitos pagãs, mesclado com acontecimentos reais, que tem por finalidade atrair os que cultuavam milenares divindades... Até porque, a RELIGIÃO PARA TODOS (Igreja Católica) "amalgamou" diversas crenças e mitológicas; sendo que Jesus Cristo não passaria de mais outro Arquétipo fabricado com o propósito de substituir o já ultrapassado Deus Javé...

A Bíblia Desmascarada volume IV 8

O nome “Cristo” foi copiado do acróstico “I-CH-TH-Ý-S” peixe

A versão de que Jesus “andou” sobre as águas, foi inspirada em “OANNES”, o Deus Egípcio dos Rios, que “Andava sobre as águas”, e todo ano multiplicava os peixes...

As Profecias babilônicas afirmavam que: Quando o novo Ciclo Astrológico de peixe começar, uma jovem conceberá um Filho Deus gerado sem a “semente” masculina; que trará uma “BOA NOVA” e será a “PONTE” que ligará o mundo físico com o “Dilmun” (o paraíso babilônico). Quando a Era do PEIXE começou, os seguidores do “Novo signo” se comunicaram desenhando um arco que ao ser cruzado com outro oposto, formava a figura do PEIXE. O Peixe (ou símbolo Ictus) foi um antiguíssimo símbolo astrológico da Babilônia, onde se achava que “Os Astros influenciavam a existência humana”. A palavra PEIXE era um acrônimo (um agrupamento das letras iniciais), onde se formula alguma abreviação pronunciável, como por exemplo, “SENAI”, “ISS” ou “CIC”... Sendo que a palavra PEIXE ou “I-CH-TH-Ý-S” passou ser a abreviatura de "Iesoûs Christós Theoú Hyiós Sôtêr", (Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador). O Novo Testamento está infestado de simbolismos referentes à Era de Peixe. E a versão de que Jesus seria um “PESCADOR de almas”; assim como a lenda onde Jesus “Alimentou milhares de pessoas com alguns pães e dois PEIXES”...

O signo de peixes tem haver com “MESTRE”, e quando a personagem Jesus Cristo diz "Estarei com vocês até o final dos tempos", Ela estaria se referindo a, Estarei com vocês até o final da Era de Peixes. Ou seja, mais ou menos até o inicio da "Era de Aquário"... A Bíblia condena os astrólogos, os que fazem prognósticos e afirma que, Os planetas e as estrelas não podem influir na vida do homem, nem bem e nem mal, pelo que é completamente vão e inútil ir consultar aqueles que os observam e estudam... Mas em 326 d.C. como temos a tendência de absolver comportamentos, Leis, hábitos, modo de vestir, idéias e símbolos de outros povos. E na época a Terra atravessava o ciclo Astrológico de peixe, o Concílio de Nicéia usou o Zodíaco PEIXE, e ICHTHUS para produzir o nome JESUS CRISTO, e associou o peixe com Pedro e Jesus. Na arte de adivinhar por meio dos astros (Astromancia), a ERA do Zodíaco Peixe vem após Carneiro. E Peixe rege do ano 01 d.C ao ano 2000 da Era atual.

A Bíblia Desmascarada volume IV 9

Nas lendas antigas a reencarnação tinha o nome de TRANSMIGRAÇÕES DE ALMAS

Embora as reencarnações fizessem parte das lendas egípcias, babilônicas, e hebraicas, como o nome de TRANSMIGRAÇÕES DE ALMAS; o autor do “Codex Vaticanus” não menciona a RESSUREIÇÃO DE JESUS, e limitou-se a falar sobre a paternidade divina do “Messias”; assim como, pregar a fraternidade humana; e informar que a necessidade da penitência, para a reparação das nossas faltas, poderia ser obtida tanto pela purificação através do Batismo, como pelo retorno da Alma imortal, há algum novo corpo humano...

Em 553 d.C., para agradar a “esposa” Teodora, que tinha pavor de reencarnar em circunstâncias penosas, Justiniano I usou o II Concílio de Constantinopla para declarar que a Palingenesia (onde se poderia retornar

como um animal, o que não é certo; porque o Espírito não retrograda), e que vigorava desde os tempos primordiais, era anátema; e a substituiu pela mitológica “Ressurreição cristã”.

Já que as crendices religiosas diminuem as angústias humanas frente, a morte, ao infinito, e o imensurável; mesmo numa época repleta de tecnologias, para o religioso cascudo ou fundamentalista as versões bíblicas são mais importantes do que a realidade. É comum a “Teologia do ARGUMENTO AD IGNORANTIA” substituir a REALIDADE e as questões AINDA sem soluções por versões mágicas, sobrenaturais, ou por supostas revelações divinas. Pois os escravizados pelas religiões ainda preferem as versões religiosas que mais lhe agrada, para as questões que ainda não podem ser testados pela ciência. Bem como, ignoram os argumentos que transformaria a sua fé num delírio.

Além dos dogmas religiosos inibirem a capacidade humana de questionar de tal forma, que podemos contar nos dedos, os que não foram CONTAMINADOS pelas crendices religiosas.

Pouco adiantaria mostrar contraprovas ou argumentos lógicos aos que já nasceram com o cérebro pré- disposto acreditar nas versões religiosas, pois eles não mudariam; ainda que a realidade não tenha nada a ver com as crendices, e os “deuses” contidos nos "livros sagrados", fabricados pelos homens!!

Além de acreditar nas crendices bíblicas ser um contra-senso e uma ingenuidade. A Bíblia não é o ÚNICO livro que reivindica ser a palavra de algum Deus, mas apenas um entre muitos outros, como o Alcorão, o Livro Egípcio dos Mortos, o Vedas, o Bhagavtah Guita, o Adi Granth, o Purvas, o Livro de Mórmon, etc. Quando alguém mente é comum que ele tente convencer com o auxilio de diversos detalhes. E o argumento mais poderoso contra a autenticidade dos Evangelhos seria a reengenharia bíblica, e os Versículos apresentados como “INSPIRADOS”, antes de chegar à sua forma atual ter passado por longas e complexas elaborações!

A Bíblia Desmascarada volume IV 10

A “ressurreição” de Jesus não tem lastro histórico ou CREDÍVEL

A Ressurreição de Cristo, que hoje é a parte mais importante do suposto Evangelho de Marcos, e muitos outros causos imaginários foram acrescentados aos poucos. Em 178 o escritor Celso, no seu “DISCURSO VERDADEIRO” afirmou que a vida de Jesus seria uma fraude.

Em 321 Constantino determinou que as profecias sobre o Deus Sol fossem ensinadas ao povo, e que todos descansem no domingo, o venerável dia do Sol.

Em 326 d.C. por ordem de Constantino, o “Novo Testamento” (que virou o Codex Vaticanus), começou ser

fabricado por Eusébio de Cesaréia, e o Concílio de Nicéia, mas só ficou apresentável no Concílio Geral de

Cartago, de 397 d.C.

A “RESSURREIÇÃO” de Jesus não é RELATADA por Mateus, nem por João. E a teóloga Elaina Pagels afirmou que, o Evangelho de São João era um Evangelho gnóstico, mas que terminou

sendo transformado num “Evangelho Canônico”... Foi o Bispo de Hierápolis Abércio Marcelo (120- 192 d.C.), quem propôs que um dos Evangelhos sinópticos fosse considerado como tendo sido escrito por Mateus; e quem primeiro remodelou o “Evangelho de Mateus” ao gosto da Ortodoxia cristã. Após os primeiros séculos; observando que faltava algo para que o povo acreditasse na lenda de Jesus; para alavancar a popularidade de Cristo, e inspirado nas lendas míticas de outras culturas; o Jerônimo de Strídon (331 a 420 d.C.), incluiu a Ressurreição de Jesus no suposto Evangelho de Marcos; e a lenda de que “QUANDO JESUS RESSUSCITOU MUITOS OUTROS DEFUNTOS REVIVERAM, E SAÍRAM DE SUAS SEPULTURAS”...

O Novo Testamento é a versão que Jerônimo e seus ajudantes selecionaram, divulgaram, e ao terminar “selaram”, com a "ameaça" de que “Ninguém ouse acrescentar ou diminuir o que foi revelado a respeito de Jesus o Cristo’. Quem virou “Marcos”, tendo escrito para os romanos, apresentou Jesus como SERVO de Deus. E ao ser apresentado o Evangelho de Marco estaria repleto de fantasias quanto às datas, aos lugares, e as explicações. Teria erros de geografia, e pretendia dar cunho de realidade aos velhos e pueris arranjos feitos pelos supostos Profetas. Em 1864, o crítico de Tübingen, F. C. Baur provou que as Epístolas são anteriores aos Evangelhos, e que o Evangelho atribuído a Mateus foi escrito cerca de três gerações depois da suposta crucificação, por alguém que viveu em Antioquia na Síria, teria escrito no grego Kôine, e não no grego clássico, e que teria escrito em aproximadamente 90 a.C.

A ressurreição de Jesus é só uma história sensacionalista, e longe de ser credível. Marcos narrou dia -a- dia, a última semana de Jesus sem ter conhecido Jesus; sem ter sido uma testemunha ocular, “tendo escrito” 40 anos depois do que narrou, e cometeu erros, inclusive de Geografia e de costumes. Pois o Evangelho de Marco é uma fraude.

A Bíblia Desmascarada volume IV 11

No início a Bíblia era escrita na TERCEIRA PESSOA do SINGULAR, como se o Deus YHWH falasse diretamente ao povo, e sem preocupações com a Geografia, a Paleontologia ou a Geologia; pois a Bíblia é a versão da atividade do Deus dos hebreus, no decurso da vida de um povo; que descreveu a criação e as questões fundamentais da vida ao seu modo, e sem preocupações com a realidade ou as Leis que governam o Universo.

À medida que a cultura foi se desenvolvendo usou-se o truque de passar o Tratamento Gramatical da Terceira para a Primeira ou Segunda pessoa, e se transferiu os erros doutrinários para os “tradutores”. Como a chegada do Mashiach resultaria no fim da maldade e das injustiças, e não existe profecia sobre o Mashiach ser Assassinato; as versões sobre a “Matança dos Inocentes”, e sobre Jesus ter sido traído, preso, executado, e revivido, seria uma farsa.

As contradições e a reengenharia bíblica se avolumariam, à medida que verificamos os esforços de compactuar com os sonhos infantis de uma população que se dizia inspirada pelo “Espírito Santo”; pois o Espírito Santo bíblico é só uma ficção religio$a. E uma versão nova da mitologia onde os humanos seriam disputados por 2 Espíritos opositores entre si, que seriam o Espírito do Bem e o Espírito do MAL... A TRADIÇÃO e a REVELAÇÃO são as 02 formas mais comum de transmitir as crenças religiosas, sendo que a RELEVAÇÂO é posterior a TRADIÇÂO e necessita de alguma versão anterior para ser interpretada. Se a Bíblia é a palavra de Deus, por que a Bíblia precisou ser revisada várias vezes, e por que a Bíblia passou da TERCEIRA PESSOA do SINGULAR para a Primeira? Após 457 a.C., Esdras (se passando por Moisés), teria escrito o VELHO TESTAMENTO. Em torno de 326 d.C. foi produzido o “NOVO TESTAMENTO”. Em 1524 a.C. Lutero criou a Bíblia dos protestantes. Em 1250 d.C. o Cardeal Hugo de Sancto Caro dividiu a Bíblia em Capítulos. Em 1189, d.C. Robert Stephen Langton dividiu a Bíblia em 31.173 Versículos. Sendo que hoje em dia, cada grupo cristão tem a sua própria Bíblia! Foram realizados 02 Cânones do Antigo Testamento: O “Concílio de Jâmnia”, que foi realizado no Sul da Palestina, em I d.C. E o Alexandrino, também chamado de Septuaginta, que foi feito no séc. III a.C, em Alexandria. Sendo que vários livros escritos antes do “Concílio de Jâmnia”, são posteriores ao Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), que foi liderado pelo rabino Yochanan Bem Zakai.

A Bíblia Desmascarada volume IV 12

Jesus seria “O Herói das Mil Faces”?

Já que sem perigos, sem dificuldades, sem sofrimentos e sem luta não há glória... Os inventores da Bíblia percebendo que para incrementar os causos, todo “super-herói” necessita de algum grande inimigo, inventaram o Demônio, o Inferno, o Purgatório e o suposto “Pecado Hereditário”; pois, sem o “Pecado Original” e a Ressurreição da personagem Jesus Cristo, não haveria motivo para a vinda de algum suposto “Salvador da Humanidade”. No livro “O Herói das Mil Faces”, Joseph Campbell, que estudou diversas mitologias e sociedades tribais, sintetizou que INDEPENDENDO DA ÉPOCA E DA LOCALIZAÇÃO, TODOS OS MITOS OU HERÓIS SEGUIRIAM UMA DETERMINADA JORNADA, QUE PODERÍAMOS CHAMAR DE “A JORNADA DO HERÓI”. Campbell explica que Para se tornar um “herói” a personagem primeiro recebe um “chamado”, tenta rejeitá-lo, mas é convencido aceitar a sua “missão”, passa por alguma difícil provação, encontra alguém ou algo que lhe da forças ou o ajuda ficar mais forte, e vence os obstáculos... Se você pesquisar a vida de Tamuz, Moisés, do andrógino Jesus Cristo, ou do seu herói preferido, e comparar com o roteiro de Campbell, concordará com a revelação fornecida por Jung no seu “Inconsciente coletivo”, onde é mostrado que os “deuses” dos humanos são o mesmo herói psicológico com mascaras diferente... Ou seja, um arquétipo do inconsciente coletivo, a parte visível do inconsciente humano, e uma psiquê-social, pois a fé religio$a sendo parte do nosso “Inconsciente coletivo”, ela tanto seria adquirida de forma cultural, como herdada. Até porque, se trataria de alguma “memória ancestral” onde um conjunto de sentimentos, pensamentos e lembranças, seriam compartilhados por quase todos os indivíduos. E mesmo que o individuo não seja algum “Doubling”, haveria diferenças naquilo que achamos que somos; aquilo que os outros pensam que somos; e aquilo que realmente somos.

A Bíblia Desmascarada volume IV 13

As Escrituras não afirmam que o Mashiach seria um Deus humano

O nome do Arquétipo que virou o lendário “Jesus Cristo” era “Yeshua Bah Yoseph”. Isso está gravado no Usuário que em 1991 foi encontrado no Túmulo da Cidade de Talpiot. Sendo que os restos mortais de “Yeshua Bah Yoseph”, bem como, dos membros da sua família, estão no Museu Rockfeller de Jerusalém. Embora crenças antigas profetizassem a vinda de algum “Messias” Libertador e Restaurador, que traria uma “Era NOVA” de HARMONIA para a humanidade, ou alegassem que determinados Deuses impregnaram alguma jovem e geraram algum Avatare ou NEFILIM... Ainda que usássemos a Hermenêutica e não levássemos as Escrituras hebraicas ao pé da letra, sabe onde as Escrituras hebraicas afirmam que o Mashiach seria um filho adotivo de alguém? Em lugar algum!

As Escrituras hebraicas não afirmam que para pagar pelo Pecado Original o “Mashiach” se sacrificaria, seria traído, e seria assassinado... Não afirmavam que depois de 3 dias sepultado, o “Mashiach” reviveria... Não afirmavam que o “Mashiach” seria um Deus nascido de uma “virgem”. E não afirmavam que 570 anos ANTES da vinda de Jesus, o Arcanjo Gabriel já havia relatado ao Daniel, que o tempo que Jesus permaneceria na Terra seria de 11592 dias, ou seja, 31 anos e mais nove meses de gestação... Pois as versões sobre Jesus são apenas lendas pagãs que só foram acrescentadas as traduções do Antigo Testamento escrito, depois que o Novo Testamento foi fabricado...

Além das Escrituras hebraicas não afirmarem que algum Anjo impregnaria uma virgem e geraria um Deus humano, mas sim, que o Mashiach seria um descendente de Davi... Analisando as versões sobre Jesus, fica evidente que Jesus não foi algum “Deus”, mas sim, um mito ou alguém que os seguidores classificaram como sendo um Deus, porém um “Deus” suicida e sem vontade própria, que só existe nas mitologias cristãs. Em Isaías 11:1-10, é relatado que, “Nascerá uma haste do tronco de Jessé e, a partir da raiz, surgirá o rebento de”... Em Jeremias 23:5, “Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo Rei, reinará e procederá sabiamente, executando o Juízo”...

A Bíblia Desmascarada volume IV 14

O infortúnio de Jesus não poderia ter acontecido em apenas 18 horas Para provar que Jesus é só uma mitologia, no livro "THE MISTERY OF THE LAST SUPPER", Colin Humphreys da Universidade de Cambridge, depois de CRONOMETRAR o que se encontra nos Evangelhos alegou que é impossível que em plena Páscoa judaica tenha acontecido a “maratona”: Onde Jesus foi PRESO no Monte das Oliveiras, a meia noite de quinta feira. Teria sido CONDUZIDO ao Sinedrim, e sido “INQUIRIDO”. Teria sido LEVADO ao Prefeito Pilatos, sido LEVADO ao Governador Herodes, e sido DEVOLVIDO ao Pilatos, onde Jesus foi INQUIRIDO, e depois ESPANCADO... Teria sido LEVADO ao Tribunal, e o povo tenha ESCOLHIDO soltar Barrabás, e não Jesus. Mesmo sendo inocente Jesus tenha passado pelas 15 Estações da Via Sacra, onde CARREGOU a cruz, foi CRUCIFICADO, PERMANECEU na CRUZ por 3 horas, e foi RETIRADO da CRUZ... O cadáver de Jesus tenha ESPERADO o José voltar da Cidade onde foi comprar 02 mortalhas. Jesus tenha sido SEPULTADO antes da noite começar. E que tenha havido 03 três horas de trevas.

Tudo em MENOS de 18 horas. Segundo a Lei romana. Com a cumplicidade do mais civilizado TRIBUNAL da época. Sem que o Acusado tenha tido o direito de contar com a Assistência Jurídica de algum DEFENSOR. Sem que houvesse um PRAZO para que o réu pudesse se manifestar. E mesmo a morte por crucificação sendo privativa de CRIME POLÍTICO, pois os crimes comuns eram julgados conforme a Lei local. A pressa, as falhas processuais, as irregularidades, o “Julgamento” viciado e apressado, o acusado não ter podido contar com Testemunhas a seu favor, a EXECUÇÃO PRECIPITADA, e ter havido unicamente Testemunhas de acusação, fariam com que o Julgamento iníquo (injusto), de Jesus fosse anulado. Além de Jesus Cristo ter sido a PRISÃO, o PROCESSO CRIMINAL, a SENTENÇA, a EXECUÇÃO, a MORTE por crucificação mais rápida, e o ENTERO mais apresado da história jurídica romana... A versão onde o decidido, sanguinário, cruel e disciplinado Pôncio Pilatos é apresentado como alguém tão influenciável, relutante e tão fraco, que teria cedido às pressões dos clérigos para crucificar Jesus... E a narrativa de que Pilatos procurou todas as formas de pôr Jesus em liberdade seria um absurdo. Os relatos fornecidos pelos Evangelhos são engodos ou versões de segunda ou terceira mão, e que foram escritos quando todos os que conheceram Jesus já haviam morrido. Tanto a versão de que a multidão que horas antes, à entrada de Jerusalém, havia aclamado Jesus preferiu soltar Barrabás; como a “explicação” de que os romanos libertavam criminosos durante a Páscoa judaica; não passam de fraudes, que foram inventadas por uma Igreja, que por ser romana, não poderia explicar aos fiéis a morte de Jesus Cristo pelas mãos do Império que ela representava

Entre 66 e 70 d.C. os romanos destruíram as versões onde Yehohanan Bem Hagkol aparecia como feiticeiro, mais ajudaram alastra tudo o que foi produzido pelo X9 Saulo (Rav Shaul), também conhecido por Paulo, que se fingiu de seguidor de “Chresto”; e que em suas cartas dirige palavras duríssimas contra as mulheres.

A Bíblia Desmascarada volume IV 15

Nos “Manuscritos do Mar morto” não há menções sobre “Jesus Cristo”

Nos Manuscritos do Mar Morto, é relatado que até o ano 25 da nossa era os essênios ainda esperavam a chegada do Messias judeu, realizavam Batismos com água, e se reuniam para a Ceia litúrgica judaica... Como Jesus Cristo nunca existiu; e se trataria de um Arquétipo, tanto na Biblioteca de Nag Hammadi, como nos cerca de 900 textos dos “Pergaminhos do Mar morto” (ou de Qumran), que relatam os principais fatos ocorridos na Palestina, de 225 a.C. ao ano 65 d.C., NÃO há referências a “Jesus Cristo”... E ficaria provado que na percepção dos escritores da época Jesus NÃO EXISTIU, ou foi tão sem importância para os rumos da política, da economia e da fé local, que nem chegou a ser mencionado. Mas que hoje é usado pelos cristãos com o propósito deliberado de engrandecer, prestigiar, e fingir que teria existido o mitológico “Deus humano” sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”. O israelita Israel Knohl, que foi Presidente do Departamento Bíblico da Universidade Hebraica de Jerusalém e professor convidado nas universidades de Berkeley e de Stanford, no livro

"The Messiah Before Jesus" (O Messias antes de Jesus).

Com base em antigos pergaminhos, alega que, próximo ao ano 04 a.C., houve um líder religioso chamado “Menahem, o Essênio”, que foi estacado; e teria passado por situações semelhantes as que ocasionaram a mitológica execução de Jesus o Cristo... Pois Jesus Cristo é só um mito religioso que foi fabricado com a reunião de diversos acontecimentos traumáticos, e que hoje é endeusado pelos mais crédulos, ou religiosos fundamentalistas... Os Essênios foram uma seita judaica que teve o seu apogeu entre o II Século a.C. e o Século I d.C. E que era um grupo fechado, coeso e de vida ascética.

Os essênios surgiram cerca de 200 anos antes de cristo, tinham um Mestre da Retidão, cujo nome quem pronunciasse era punido com a morte. Há cerca de dois mil anos, milhares de judeus se chamavam “YESUS”, inclusive o fundador dos essênios, que foi estacado em 88 a.C. E vários “ensinamentos” que o suposto Jesus de Nazaré “ensinou”, na realidade teriam sido ditos quase cem anos antes, pelo Jesus dos Essênios.

Mesmo na época de Jesus tendo havido inúmeros charlatães, esquizofrênicos, ou ilusionistas que enganaram o povinho com promessas mirabolantes... A vontade de acreditar dos religiosos fanáticos, malucos, esquizofrênico, criacionista, ou que tem uma fé desprovida de racionalidade, é tão incontrolável, que os obriga crer até nas mais estúpidas crendices religiosas.

A Bíblia Desmascarada volume IV 16

Moralmente falando Buda seria superior a Jesus Cristo?

Em várias passagens Cristo pede para que amemos e perdoemos nossos inimigos. Diz que devemos oferecer a face esquerda quando nos esbofetearem a direita. “VÓS SOIS MEUS AMIGOS, SE FAZEIS O QUE VOS MANDO” (João 15,14). Mas tanto o AMOR como a amizade de Jesus eram tipo “Aos amigos tudo, aos inimigos a Lei”. O ensinamento atribuído a Jesus de trocar a guerra pela paz foi plagiado do faraó Akenaton... E de Buda, que centenas de anos antes de Jesus já haviam divulgado a sua descoberta aos demais seres humanos... Muitos pensam que Jesus seria o profeta mais perfeito de todos, mas isso não e verdade. Só para citar um dos grandes vultos da história humana, Buda (Sidarta Gautama), era moralmente superior a Jesus, pois Sidarta nunca ameaçou com castigos eternos os que não desejassem segui-lo. Além do Siddharta Gautama, mais conhecido como Buda, ter ensinado: “Que apenas conseguimos ver-nos outros aquilo que também somos”. E que “Devemos Perdoar os nossos inimigos”... Tanto a ÉTICA, como a JUSTIÇA, ou mesmo a LÓGICA descartam a mitologia do TORMENTO ETERNO, ou do CASTIGO PERMANENTE, até porque, a injustiça do TORMENTO ETERNO ultrapassaria o Pecado cometido. Se apenas um único homem fosse condenado por algum delito cometido em minutos; ou por alguma palavra proferida num momento de obscuridade, a sofrer por toda a eternidade, uma tortura eterna, no fogo do Inferno, Deus não seria digno de qualquer adoração... E pelas incoerências existentes nos argumentos que reflete o desejo primitivo de uma punição cruel como reparação, e que seria apenas uma mera vingança; a mitologia de um Deus punitivo se desmonta sozinha; pois os que não seguirem as suas ordens serão torturados no fogo eterno no Inferno... Já que a ameaça de um castigo eterno foi à fórmula usada por Jesus para assustar os que não o seguissem; fica explicado o porquê de tantas guerras e perseguições, realizadas “Em nome de Jesus”; um Zumbi, ou um Frankenstein construído com os pedaços de outros mitos, outras lendas, e muitas mentiras... Os “mascates” do produto chamado Jesus são tão safados e gananciosos que mantém as suas luxuosas Igrejas extorquido dízimos, até dos mais pobres...

No meio de alguns raros bons conselhos plagiados de culturas bem mais antigas, e menos aterrorizantes, como a milenar doutrina de praticar a caridade e o perdão, Jesus deixou uma série de maluquices, que se alguém hoje seguir, será preso, ou internado como louco.

A Bíblia Desmascarada volume IV 17

Jesus teria sido apenas mais outro Profeta?

Na Bíblia Apócrifa, descoberta em 2000, na Turquia; que foi escrita em torno do século V no dialeto siríaco/aramaico, e que seria o mesmo falado por Jesus. Que é feita de couro, tem as páginas negras, por causa da ação do tempo. E que vale cerca de 20 milhões de Euros, dada a sua importância histórica. Jesus seria apenas mais outro PROFETA semelhante ao que é relatado pela religião islâmica; de quem se aguardaria o retorno antes do Juízo Final, e não o apregoado “Filho Unigênito” de Deus, como prega o atual cristianismo... Sendo que Jesus não teria nascido através de uma “Virgem imaculada”; não seria o “Filho Unigênito” de Deus; não teria sido crucificado, e não teria ressuscitado... Os Peritos que avaliaram o livro garantiram que o artefato é original. Desde 2000 a descoberta vinha sendo mantido em segredo, e guardado em um cofre-forte na Cidade de Ancara. Após a divulgação da descoberta, o livro foi considerado patrimônio cultural, e após a restauração que será feita, será exposto no Museu Etnográfico de Ancara. O Vaticano demonstrou preocupação com a descoberta, pois a visão dos antigos sobre Jesus é bem diferente do que a séculos vem sendo divulgado pelo moderno cristianismo. O evangelho de Barnabé (não confundir com a Epístola de Barnabé) foi escrito em época situada entre os séculos IV e V, e essa edição está bem próxima da sua data de composição. Devido à escassez de informações sobre a suposta infância de Jesus, e os cristãos estarem ávidos por detalhes sobre os primeiros anos da vida de Jesus Cristo; bem como, pela necessidade que os cristãos têm de enaltecer Jesus, e de conhecer os “detalhes” da sua infância, os escritores bíblicos inventaram vários textos polêmicos sobre a suposta infância de Jesus, e falsificaram dezenas de Causos, que se tornaram famosos. Inclusive os chamados “Evangelhos da Infância de Jesus”.

A Bíblia Desmascarada volume IV 18

O Livro das Guerras do Senhor

O “Livro das Guerras do Senhor” é uma obra supostamente perdida em algum lugar do Mar Morto, é o único livro que relata as guerras travadas por Moisés, por Josué, e pelos os israelitas, através da Terra Santa... E que usaria como arma super-poderosa, a chamada Arca da Aliança.

Pintura: "Power of God."

Como as antigas "Leis" bíblicas foram apenas normas de higiene, ou o antigo Código Penal, e o antigo Código Civil infestado de anacronismos, ou seja, uma ferramenta para controlar o povo... Embora a Bíblia ainda afirme ser a Palavra de Deus, e tente convencer o devoto de que dada a importância que teria um livro supostamente escrito por Deus, ainda que indiretamente, pois tal livro sagrado nunca poderia ser desprezado... Diversos ensinamentos bíblicos que no passado foram super importantes, hoje estariam errados, ou mesmo se tornaram obsoletos... Até porque, muitas proibições antigas perderam a sua credibilidade, e diversas leis antigas foram apenas alguma orientação mágica, temporal ou territorial... Se O Livro das Guerras do Senhor tivesse sobrevivido, hoje ele estaria no mesmo nível da Bíblia.

A Bíblia Desmascarada Volume IV 19

Jesus seria uma ficção inventada pelos romanos?

Segundo Joseph Atwill, um moderno teólogo americano especializado no Novo Testamento, Jesus Cristo seria um Arquétipo fabricado pelos romanos, com o intuito de pacificar os judeus que aguardavam a chegada do “Messias guerreiro”; e de incentivar os judeus pagarem impostos a Roma, “DANDO A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR”... Após a Guerra Judaico-Romana de 66 a 73 d.C. o Templo ter sido destruído, e cerca de um milhão de judeus terem sidos assassinados sem que o vingativo Deus Javé tivesse reagido; se fabricou um “Messias” tão pacífico que como o Buda, MANDA PERDOAR OS INIMIGOS... Ao estudar a "Guerra dos Judeus" relatada pelo próprio Josefo, que mesmo sendo judeu era “amigo” dos romanos; Atwill descobriu paralelos entre os textos referentes a Jesus, e o que foi “escrito” por Josefo, e pelo Buda... O que escapou de muitos estudiosos é que a seqüência de eventos e locais sobre Jesus é mais ou menos o mesmo da seqüência de eventos e locais da campanha militar do Imperador Titus Flavius. E este fato é uma evidência clara de um padrão deliberadamente construído. Em 19 de outubro de 2013, Joseph Atwill, um teólogo americano especializado na Bíblia, ao apresentar no Covert Messiah, a teoria de que o Novo Testamento (e conseqüentemente a história de Jesus Cristo), seria um mito criado pelos romanos... Chocou os religiosos participantes de um simpósio em Londres, dedicado a compreender com mais detalhes como teria sido a vida do Arquétipo Cristo... As provas mostradas por Atwill deixam claro que Jesus NÃO TERIA EXISTIDO, e que a sua lenda sequer teria sido baseado em alguma figura histórica específica.

Pois Jesus Cristo seria apenas um “Frankenstein” construído a partir de outras mitologias.

Já que os que pouco tem desperdiçam o que ainda lhe resta, e se agarram na fantasia da vida depois da destruição do corpo; o “Novo Messias” dos judeus fez tanto sucesso que ante do Imperador Constantino transformar o cristianismo na religião oficial dos romanos; diversos Imperadores, inconformados com o desprezo dos judaizantes pelos Deuses romanos, como o Deus Apolo; e pelo fato dos cristãos não endeusarem o Imperador...

Chegaram a perseguir os discípulos do novo Deus, da Era Astrológica do Peixe... O cristianismo prosperou graças às fraudes, como por exemplo, os relatos atribuídos ao Josefo, e ao Rav Shaul (que foi transformado no Saulo/Paulo).

Após Roma ter assimilado as mitologias religiosas do Egito, da Índia, da Grécia, da Pérsia, etc. A Era astrológica ter mudado do CARNEIRO para PEIXE; o Templo de Jerusalém ter sido destruído; e os judaizantes terem trocado o Deus Javé pelo Deus Sol Invictus; se criou uma RELIGIÃO UNIVERSAL para todos; e em 312 Constantino unificou as mitologias religiosas; bem como, fabricou tanto um novo Deus, como um Novo Testamento bíblico.

A Bíblia Desmascarada Volume IV 20

O CRISTIANISMO É UMA COMPILAÇÃO DE LENDAS ANTERIORES

Além de não existir provas ou conhecimento arqueológico sobre Jesus, e as versões bíblicas serem produtos feitos por seitas armadas de técnicas de lavagem cerebral e de obediência automática, que através da repetição, de slogans, e de mistificações, fornecem “respostas” que são apenas o eco do que os crédulos pregam. Tanto as crenças, como os rituais, os dogmas cristãos, os apetrechos, as cerimônias, e a estória de Jesus Cristo, são remodelagens de culturas anteriores. Já que os sacerdotes antigos eram lideres, adivinhos, astrólogos, astrônomos, juiz e camelôs da fé, que “interpretavam” os fenômenos astronômicos, meteorológicos ou naturais, como sendo “recados” ou manifestações divinas, que favoreceriam os interesses dos que mandavam. O Cristianismo incorporou lendas que tiveram origem na astrologia; pois assim como o Sol da Primavera “nasce”, quando a constelação de Virgem começa a aparecer no Céu, a personagem Jesus teria nascido de uma “virgem” e com a missão de salvar o mundo. Séculos antes de Jesus, já se enfeitavam árvores como o pinheiro, que têm um crescimento rápido, está sempre verde, aponta para o Céu, representa a união dos homens com o Deus Sol, e que por armazena açúcar (um anticongelante), permite ao pinheiro resistir ao frio. A palavra “Solstício”, que significa “Sol Estático”, vem das divindades solares, cujos dias de adoração eram os domingos. O antigo “Solstício de Inverno” no Hemisfério Norte, continua sendo festejado com o nome de Natal. Segundo os “Vedas”, que é o livro sagrado indiano “revelado” pelo próprio Brahma, e compilado por Vyasa; em 25 de dezembro, a cerca de 3.500 anos atrás nasceu Agni durante o Solstício de inverno Norte, tendo a vinda de Agni sido anunciada ao mundo por uma estrela... Pois para os hindus Agni é um mensageiro de os deuses enviaram aos humanos, já para os tibetanos, Agni seria a Deusa Tara encarnada.

A Bíblia Desmascarada Volume IV 21

Constantino ajudou fabricar o “Novo Testamento”

Como o cérebro do religioso não tem capacidade de aceitar que a morte é o fim da vida. E já que quando a tirania da sobrevivência, ou a realidade é desagradável, o individuo emocional, primitivo, ignorante, ou mentalmente fraco se esconderia no casulo da religião... Para extorquir os que enxergam “milagres” onde só existe o acaso e a probabilidade; desobrigar que algumas Leis jurássicas do Velho Testamento, como a circuncisão para os não-judeus fossem ignoradas.

E devido o “inconsciente coletivo” dos místicos já haver acumulado causos suficientes para fabricar um novo Arquétipo, um novo mártir, ou o novo "Deus de amor"... Que ao contrario do racista, cruel, vingativo, psicopata, e megalomaníaco “Deus dos Exércitos”, teria “nascido” e “morrido” para redimir os pecados humanos... Constantino aproveitou que o “Deus Sol Invictus” dos soldados estava se alastrando; enquanto os deuses romanos estavam em processo de decadência... Substituiu o Demiurgo Deus Javé por um “Deus humano” e sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”.

Constantino transformou a nova crença numa arma de guerra; e usou a necessidade que o religioso tem de acreditar num “Deus” a quem supostamente poderia recorrer; para fabricar tanto um novo “Livro Sagrado”; como a “BOA NOVA” de que o filho do Deus dos Céus teria estado entre nós, e que Ele teria se sacrificado pelos humanos... Embora fosse um Imperador de legitimidade duvidosa; e já tivesse se apresentado como o protegido de Hércules, um seguidor do Deus Apolo, e um servo do Deus Sol Invictus... Para unificar o Império Romano que estava dividido em 4 partes; para que os religiosos deixassem de ser inimigos, e virassem aliados; e para que o povo sofrido se conformasse com uma vida miserável. Até porque, a Era do PEIXE havia substituído a Era do CARNEIRO... Em 22 de dezembro o Sol “morre” por 03 dias, mas depois “revive”... E os judeus esperavam a chegada do Messias... Após Constantino ter fingido adotar a nova crença dos soldados romanos; usando PERICOPES

(trechos retirados de outras lendas), METONÍMIAS (que seria empregar um termo no lugar de outro), ou UTOPIAS; se fabricou o “Novo Testamento”...

A Bíblia Desmascarada Volume IV

A Bíblia NÃO foi Inspirada por Deus,extrair dos textos o que mais lhe interessa; e erros, de fantasias, de absurdos, de anos se fez um recall, onde o sanguinário Deus YHWH foi substituído pelo “Deus humano”sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”. Mesmo na mitologia cristã o Arquétipo O Vaticano terminou se instalando cristãos, e na Cidade onde tanto

Pois Constantino incrementou os “causos” sobre uma nova religião, um “Novo Testamento”; Céus teria nos enviado o seu primogênito Sendo que aos longos dos anos as narrativas sobre Cristo foram escolhidas, juntadas, remodeladas, traduzidas, falsificadas, e modernizadas.

Mas ao contrário do que se esperava fora das Cidades o cristianismo primitivo não teve aceitação. Durante centenas de anos, os devotos de outras crenças permaneceram fieis aos seus deuses. Os "homens do campo" (que receberam a denominação de “pagãos”) se recusaram crer no novo Cristo, chamada “BOA NOVA”...

A idéia de muda o dia de adoração 189 d.C., pelo Papa Vítor I, como forma apostatado que Jesus Cristo fora Já que a maneira mais eficiente de um tirano conseguir que os religiosos morram por ele, seria mentir que é um escolhido por Deus; e que falaria em nome de algum suposto Deus... Em 312 d.C. quando um meteoro cruz

mentiu trata-se de uma cruz divina; e

Constantino ganhou a batalha; e

romanos, e do Imperador Aureliano evoluiu para Constantino fingiu ter visto no Céu uma cruz; e utilizou a cruz como lábaro militar no lugar da Águia romana. Mas a cruz que o adorador do Sol Constantino foi a Cruz Latina; e sim, a cruz da esConstantino viu na cruz a sua própria salvação!

A Bíblia Desmascarada Volume IV

Bíblia NÃO foi Inspirada por Deus, e seria uma “Exegese” onde o extrair dos textos o que mais lhe interessa; e um produto da atividade

de absurdos, de falsificações e de plágios; sendo que

fez um recall, onde o sanguinário Deus YHWH foi substituído pelo “Deus humano”sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”.

Arquétipo Jesus tendo sido crucificado lando em Roma, ou seja, no local mais importante

tanto o Governo, como o povo teriam assassinado

Constantino incrementou os “causos” sobre o Deus Sol Invictusuma nova religião, um “Novo Testamento”; e se passou crer na versão de que

teria nos enviado o seu primogênito, como único e suficiente “Salvador”

Sendo que aos longos dos anos as narrativas sobre Cristo foram escolhidas, juntadas, remodeladas, traduzidas, falsificadas, e modernizadas.

Mas ao contrário do que se esperava fora das Cidades o cristianismo primitivo não teve de anos, os devotos de outras crenças permaneceram fieis aos

"homens do campo" (que receberam a denominação de “pagãos”) se foram focos de resistência à nova religião, e não aceitaram a

adoração do sábado para o domingo, há havia sido como forma de combater Teodoro de Bizâncio, que havia

apostatado que Jesus Cristo fora apenas um humano comum...

Já que a maneira mais eficiente de um tirano conseguir que os religiosos morram por ele, um escolhido por Deus; e que falaria em nome de algum suposto Deus...

um meteoro cruzou o Céu, na noite anterior à Batalha da Po

e mandou desenhar Cristogramas nos escudos dos soldados

e graças a Constantino o “Deus Sol Invictus”

e do Imperador Aureliano evoluiu para o Cristo, que virou Jesus Cristo

Constantino fingiu ter visto no Céu uma cruz; e utilizou a cruz como lábaro militar no lugar da Mas a cruz que o adorador do Sol Constantino afirmou ter visto no céu

a cruz da esperteza, pois o seu império estava à beira do colapso, e Constantino viu na cruz a sua própria salvação!

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Exegese” onde o religioso interpreta e um produto da atividade humana repleto de

sendo que a cerca de dois mil fez um recall, onde o sanguinário Deus YHWH foi substituído pelo “Deus humano”, e

crucificado pelos Romanos... local mais importante para os

teriam assassinado Cristo...

Deus Sol Invictus de tal forma que surgiu se passou crer na versão de que o Deus dos

, como único e suficiente “Salvador”...

Sendo que aos longos dos anos as narrativas sobre Cristo foram escolhidas, juntadas,

Mas ao contrário do que se esperava fora das Cidades o cristianismo primitivo não teve de anos, os devotos de outras crenças permaneceram fieis aos

"homens do campo" (que receberam a denominação de “pagãos”) se foram focos de resistência à nova religião, e não aceitaram a

há havia sido proposta em de combater Teodoro de Bizâncio, que havia

Já que a maneira mais eficiente de um tirano conseguir que os religiosos morram por ele, um escolhido por Deus; e que falaria em nome de algum suposto Deus...

Batalha da Ponte Mílvia, Constantino

nos escudos dos soldados.

“Deus Sol Invictus” dos soldados , que virou Jesus Cristo.

Constantino fingiu ter visto no Céu uma cruz; e utilizou a cruz como lábaro militar no lugar da afirmou ter visto no céu não

perteza, pois o seu império estava à beira do colapso, e

A Bíblia Desmascarada Volume IV 23

Desde então, a Cruz tem sido empregada para dar uma aura de “justiça” e de “legalidade” a atividades rapinantes como as Cruzadas, os “Soldados da Cruz”, a Inquisição, a Escravidão, a Catequese, e a Evangelização... Após Constantino (o último imperador pagão), ter dito que, viu no Céu uma cruz; e tendo o Cristianismo se tornado a doutrina oficial do Império Romano; o símbolo do Peixe foi desativado, e se adotou o costume de representar Jesus Cristo através do Crucifixo.

Embora no passado a “Cruz negra” fosse o símbolo da Morte; tenha sido usada para inspirar medo e obediência; e servisse para lembrar uma abominável forma de torturar... Graças ao trabalho de artistas como o polímata Da Vinci, e o Imperador Constantino, a Cruz terminou virando o símbolo de Jesus Cristo, ainda que Jesus nunca tenha existido.

Em 13 de Junho de 313 o Édito de Milão ou Édito da Tolerância, declarou que o Império Romano

seria neutro em relação aos cultos religiosos. Em 321 d.C. mesmo Jesus não tendo mais autoridade do que o Deus pai, foi descartada a ordem onde o próprio Deus bíblico teria ordenado ao Moises que: “Lembra-te do dia de sábado para o santificar”...

Em 325, por ordem de Constantino, o Primeiro Concílio de Nicéia mudou o milenar costume do descanso semanal de SÁBADO (Saturno), Dia para oração, Dia de descanso, e o Dia de

apaziguar os Deuses; para DOMINGO, o (Dia do Sol), o “Dia Prima Feria”, que passou a se

chamar “Dies Domenica”, e posteriormente Domingo.

Em torno de 326 d.C. por ordem de Constantino foi fabricado o “Novo Testamento” (que virou o Codex Vaticanus), tanto por Eusébio de Cesaréia, como pelo Concílio de Nicéia. Sendo que Apolônio de Tiana (o “herói trágico” que Rav Shaul ajudou fabricar), foi transformado na personagem “Cristo”; se investiu na versão da “Salvação da Alma” (uma recompensa que não existia na religião romana). Mas o novo livro sagrado só ficou apresentável 70 anos depois durante, o Concílio Geral de Cartago, de 397. Sendo que a Ressurreição de Cristo, que hoje é a parte mais importante do suposto Evangelho de Marcos, e muitos outros causos imaginários, só foram acrescentados posteriormente.

Em 330 d.C, para decorar Constantinopla, a nova capital do Império Romano, Constantino saqueou o Oráculo do Deus Apolo e os Templos Pagãos; mas mesmo assim, Constantino foi considerado um "Santo". Pelo que foi mostrado, dá para aquilatar se a Bíblia pode ou não ser confiável. Em 335, Constantino determinou que a “Igreja do Santo Sepulcro” é o local onde o corpo de Cristo teria sido sepultado. Em 341, o “CREDO DA DEDICAÇÂO” formado por 90 Bispos substituíram os detalhes do que Constantino não aprovou.

Em 364 d.C., o Concílio de Laodicéia e a Assembléia Eclesiástica confirmaram a vigência do Edito de Constantino que no Cânon 29 determinou que Os cristãos não devessem judaizar e descansar no sábado, mas, sim, trabalhar neste dia; e honrar o Dia do Senhor no domingo.

Em 381, no credo do Primeiro Concílio de Constantinopla foram apresentados os traços que permitem reconhecer os sinais da Igreja de Cristo: "CREIO NA IGREJA, UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA".

A Bíblia Desmascarada Volume IV 24

Em 390 d.C. centenas de relatos esotéricos foram remodelados, inclusive os que mostravam Cristo como alguém que precisava fazer rituais de magia para realizar “milagres”. Em 393 o Concílio Cânome de Hipona, mesmo só tendo poder sobre as paróquias de Hipona (África), se tentou exaltar a Igreja católica acima da Bíblia, e definir o Cânon Bíblico para os cristãos.

Em 397 d.C. o “Novo Testamento”, que começou ser fabricado por ordem de Constantino foi apresentado no Concílio Geral de Cartago; e incentivou criar uma única religião; bem como transformar o Deus Sol Invictus no Arquétipo CRISTO.

Em 533, para alastra a crença no criminoso que foi transformado numa Divindade, e no novo Deus dos

pobres; durante o Concílio de Constantinopla, foi declarada a Virgindade perpétua da “Virgem Maria”, ou seja, que a Maria foi virgem antes, durante, e depois do parto... Trocou-se o culto a Deusa Cibele dos mortos e da fertilidade, pelo culto a “Maria Virgem”.

Se fabricou o “Novo Testamento”, e se investiu na mitologia da “Vida eterna”.

Mesmo Constantino tendo sido um psicopata, manipulador, e um seguidor do "Deus Sol". Só tendo se convertido ao cristianismo por motivos políticos. Não tendo abandonado as suas crenças. E só tendo sido batizado pouco antes da sua morte, em 335, (assim mesmo pelo Bispo ariano, Eusébio de Nicomedia)... Durante a Idade Média Constantino foi adorado tanto pela cristandade oriental, que o tinha como o fundador do Império Bizantino, como pela Igreja Ortodoxa; e acabou sendo canonizado.

Foi em meio a discussões acaloradas, e o descarte de centenas de manuscritos antigos, que estariam repletos de absurdos, contradições, erros ou relatos inconvenientes, que o Novo Testamento foi fabricado, e aprovado, tanto por Constantino, como pelo Concílio, por Eusébio de Cesaréia, e por Atanásio (que era o Bispo de Alexandria). Para sustentar a lenda da "Concepção imaculada", Constantino e os Nicenos relataram o José como sendo um individuo idoso, e incapaz de ter filhos... Mas à contradição desta história é que a Maria teve outros 4 filhos... E se quando Jesus nasceu o José já era um velho de 80 anos, quem seriam os pais dos outros 4 ou 5 filhos que a Maria teria tido depois de Jesus? Só em 680, durante o III Concílio de Constantinopla, e por ordem do Papa Agatão, foi que a logomarca do cristianismo mudou de PEIXE para a Cruz atual; ao se abaixar a barra do T do Deus Tamuz.

As provas de que a Bíblia é uma fraude seriam Constantino ter mandado fabricar o “Novo Testamento”, Lutero ter criado o protestantismo, a Igreja ter forjado centenas de Dogmas ou de determinações; e a Bíblia ter precisado se adaptar as descobertas da ciência... Pois se a “Bíblia Sagrada” realmente fosse à palavra de algum suposto Deus, quem se adaptaria seria a ciência atual, e não a ultrapassada Bíblia...

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Existem diferenças entre as Bíblias judaica, católica e protestante; os cristãos seguem o “Novo Testamento” fabricado por Constantino; a Bíblia católica tem 07 livros a mais do que a Bíblia protestante; na Bíblia católica Deus se chama Javé, mais na Bíblia protestante Deus se chama Jeová, etc. Calcula-se que, na época de Cristo, só em Jerusalém teriam vividos mais de 1000 “Jesus”. Sendo que para impor dogmas sobre a personagem Jesus Cristo, (que tanto a razão como o conhecimento cientifico jamais aceitariam passivamente), a Igreja usou o medo e a espada.

Cristo é só um Arquétipo que foi transformado num mitológico “Enviado de Deus”, após Constantino incentivar a criação da IGREJA PARA TODOS; e um amigo imaginário que “aparece” apenas para os fanáticos ou esquizofrênicos. A maneira cristã de explicar o Messias difere do ponto de vista judaico, por que o cristianismo é uma dissidência do judaísmo. E o resultado da influência que o Imperador Constantino e o Concílio de Nicéia de 325 a.C. impingiram a “BOA NOVA” cristã.

Para não entrar em conflito com as crenças e os preconceitos dos súditos gentios e pagãos; em seus Decretos, o ardiloso Constantino utilizava de forma equilibrada um linguajar adaptado que conciliava tanto as crenças cristãs como as pagãs, por exemplo: Em vez de chamar o primeiro dia da semana (domingo), de "DIA DE MITRA", "DIA DO DEUS SOL INVICTO", ou “DIA DO SENHOR”, foi empregada a expressão "DIA DO SOL", que não ofendia a nenhuma crença.

A palavra “Católica” não é um nome próprio, mais sim, um termo que significa “UNIVERSAL”. E que só passou ser usada quando a Cristandade cresceu, se alastrou, incorporou todos os tipos de crenças, aceitou todos os tipos de indivíduos, e virou a Igreja para todos.

Como para o individuo fraco, covarde, fanático, ignorante, acriançado, ou fundamentalista é aterrorizante admitir que a morte seja o fim da vida... Os religiosos ainda se agarrariam na fantasia de que o seu Deus existiria; ou na ilusão de que se viveria para sempre...

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CONSTANTINO INVENTOU O “NOVO TESTAMENTO”

Além da Bíblia ser apenas uma “Constituição” a moda antiga, infestada de crendices, e disfarçada de “Livro Sagrado”, da época onde os governantes acumularam o cargo de Rei e de Chefe religioso.

O Imperador Constantino precisou decretar que Cristo é o filho de Deus... Tanto “J Esus” como a “BOA NOVA”, e o “NOVO TESTAMENTO” são compilações onde se remodelou antigas mitologias pagãs que estavam entranhadas na mente coletiva do povão.

Os relatos do Gênesis não mostram Deus com a aparência humana, mas sim, sem forma, e

como uma luz e uma voz, pois essa é a melhor forma de retratar um ser onipresente.

Mas após 70 d.C. a perda de confiança no Deus Javé fez os antigos idealizarem um Deus

humano que seria semelhante ao homem da raça branca. Como Marcião de Sínope (85 - 160 d.C.), já proporá que as teologias cristãs fossem classificadas em heréticas ou ortodoxas. Eusébio, Bispo de Cesaréia, e o Concílio de Nicéia, decidiram que livros eram canônicos ou apócrifos, mas não fizeram tudo Sozinho e nem de uma vez. O dogma da TRINDADE é atribuído ao Bispo Atanásio de Alexandria, que foi quem escolheu os 27 textos do “Novo Testamento”, os Evangelhos de Marco, Mateus, Lucas e João; os Atos dos Apóstolos, e o Livro das Revelações... Observando que através do controle da informação e do fanatismo religioso seria possível se manter no poder, Constantino se uniu aos que tinham acesso às narrativas de outras épocas; intuiu o valor didático existente nas lendas e acontecimentos do dia- a- dia; trocou o culto a Deusa Cibele dos mortos e da fertilidade pelo culto a “Maria Virgem”; transformou as lendas de Yeshua da Galileia, Ben Pandira, Simão Peréia, Yehohanan, Theudas e Benjamim, (O Egípcio), no Profeta Cristo; investiu na mitológica “Vida eterna”; incorporou a doutrina da "Santíssima Trindade" ao cristianismo, e em vez de se invocar o nome de Deus, passou-se a recitar os títulos: "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Embora a primeira capital da cristandade tenha sido Constantinopla e não Roma; Constantino oficializou o cristianismo como a religião oficial de Roma, incentivo que fosse construído Igrejas, e mandou fazer uma Bíblia novinha em folha, onde as narrativas que falavam do aspecto humano de Cristo foram desprezadas e se valorizou o suposto lado divino de J Esus... Em 318 mesmo o presbítero Ário tendo alertado que “Jesus é INFERIOR ao Deus Pai”, os Bispos reunidos em Constantinopla criaram a 3ª Pessoa da Trindade cristã. E o Sumo pontífice, Imperador, e Papa Constantino, incentivo o ensino da TRINDADE cristã junto ao povo...

O Imperador Juliano, 361-363 d.C, ainda tentou opor-se ao cristianismo e restaurar o paganismo. Mas fracassou, e cerca de 20 anos depois, o Imperador Teodósio I impôs o “cristianismo” trinitário como sendo a religião estatal do Império Romano; e foi dessa forma que o catolicismo ortodoxo tornou-se a religião oficial.

Na época em que as doenças eram tidas como castigos divinos, as religiões funcionavam "socialmente", mas nos dias de hoje acreditar em dogmas irracionais ou em ideologias fora do “Prazo de validade”, é uma atitude que demonstra ignorância, fanatismo ou incapacidade de encarar a realidade.

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Helena de Constantinopla foi à incentivadora do cristianismo

“Santa Helena”, Nascida Flavia Julia Helena, também conhecida como Helena Augusta, e Helena de Constantinopla 250 d.C. a 330, foi quem alertou Constantino de que caso o povo acreditasse possui uma alma imortal, e tivesse fé no Novo Messias, os devotos fariam tudo para fugir dos castigos divinos, e para merecer viver ao lado do seu Criador... Pela tradição do final do século IV, a folclore “Vera Cruz” onde Cristo foi crucificado, teria sido descoberta no Gólgota, por Helena. Helena afirmou ter transformado os PREGOS da crucificação de Jesus num ESTRIBO para Constantino. Helena teria sido quem descobriu o local de crucificação de Jesus Cristo, e quem ergueu em Jerusalém a Igrejinha que hoje é a famosa Basílica do Santo Sepulcro. Helena teria mandado construir a Igreja da Natividade em Belém. Como é mais fácil convencer os soldados a lutar pelo seu Deus do que pelo seu Imperador. Constantino fingiu aderir ao cristianismo, pois através dos Cultos religiosos ele poderia se torna um Imperador único e cegamente obedecido. Helena foi quem incentivou Constantino e Lecínio mandar publicar em 313 o Édito de Milão, que desestabeleceu o paganismo como a religião oficial do império romano, e fez o cristianismo deixar de ser uma religião marginal.

Embora Jesus Cristo seja apenas um arquétipo religioso, que teria sido crucificação fora da Cidade, e ninguém saiba com precisão geográfica o caminho que Ele teria tomado, em que ponto ficou a sua cruz, onde foi o seu sepulcro, e tudo mais. Por volta de 320 d.C. Helena, a mãe de Constantino fabricou o caminho por onde Jesus Cristo supostamente “carregou” a cruz. Em torno de 1270, os cruzados fabricaram a atual “Via Crúcis”; que se inicia em frente à Igreja São Marcos, e termina após cerca de 2 quilômetros, na Igreja do Santo Sepulcro. E no século XVI o número de estações foi definido como sendo 14 estações.

Helena de Constantinopla forjou as relíquias dos 3 Reis Magos, tendo o cuidado de escolher um crânio jovem, outro idoso e o terceiro de meia idade.

Por volta de 327, à idosa Helena de Bizâncio construiu uma IGREJINHA na Península do Sinai, e isso fez com que hoje o “MOSTEIRO DO SINAI”, que fica no EGITO, a cerca de 250 Quilômetros de distância do antigo “MONTE HOREB” de ÊXODO 3.12, seja visitado como sendo o local onde mitologicamente YHWH “falou” com Moisés através da “Sarça ardente”...

Helena deve ter tido vários corpos, pois um deles está sepultado na Igreja de Arascelli, em Roma, outro foi enterrado perto de Rheims, e um terceiro se encontra em Constantinopla.

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“Se não consegue derrotá-los, junte-se a eles”!

Em 312 d.C. na noite anterior à Batalha da Ponte Mílvia, Constantino viu um meteoro cruza o Céu, e como estava próximo do Natal, Constantino acreditou que se tratava de uma cruz; Constantino mandou

desenhar Cristogramas nos escudos dos soldados, ganhou à batalha e graças a Constantino o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos e do Imperador Aureliano evoluiu para Cristo. A Cruz que Constantino viu no Céu, e que utilizou como lábaro militar no lugar da Águia romana, foi o signo grego “Artwork” que está relacionado com o Sol, e não a Cruz Latina; pois Constantino adorava o Deus Sol Hélios, e se dizia um protegido do herói Hércules. A “conversão” do cruel e ardiloso Imperador, que continuou ostentando o título de “Máximo Pontífice”, não foi uma convicção espiritual, mas sim uma jogada política do tipo, “Se não consegue derrotá-los, junte-se a eles”; e uma estratégia que permitiu contar com o apoio dos devotos, e as estruturas de uma “Igreja” já bem organizada. Constantino só de deixou “batizar” no final da vida, e pelas mãos do Bispo Arius, que negava a divindade de Cristo...

Os Cristogramas são MONOGRAMAS como o símbolo Labarum criado por Constantino, que em 313 foi empregado em espadas, vestes, pinturas, moedas e escudos, no lugar das figuras do Peixe e da Cruz. O Cristograma mais conhecido são os símbolos S, O, G, I, PX sobrepostos, pois as letras gregas XP (Chi-Rho), são as primeiras duas letras de Χριστόc, a palavra "Cristo".

Foi graças a Constantino que o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos e do Imperador Aureliano (o primeiro imperador romano que se fez divinizar em vida), evoluiu para Cristo. Sendo que os religiosos de discurso fácil e salamaleques, que falaram “Em nome de J Esus”, além de defenderem os seus próprios interesses, beirando a má-fé, reescreveram a história cristã conforme suas crenças e conveniências.

Os causos sobre Jesus são adaptações, oportunismo, e uma Falácia do apelo à maioria, que visam aumentar o número de devotos.

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E a maioria dos símbolos e ícones associados com as celebrações de Natal são derivados das tradições pré-cristãs, e das lendas Tribais da Europa Setentrional. Nos primeiros anos da Igreja primitiva, Jesus teria nascido em Setembro, entre os dias 7 e 14. Em 200 d.C foi convencionado que a data do nascimento de Jesus seria no dia 20 de maio.

Em 326, o Imperador Constantino, com a ajuda dos Bispos, usou o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos e o Paganismo para fabricar um NOVO DEUS HUMANO POR DECRETO. Proibiu que a Doutrina de Arius, sobre Cristo ter sido gerado por uma mulher, atrapalhasse a “BOA NOVA” inventada. Como as criticas de Arius, referentes ao Novo Messias estava causando tumultos, elas foram consideradas heréticas, e realizou-se o Concílio de Nicéia.

Decretou que o astro Rei era o Sol, e não a Lua. E mudou o descanso semanal de SÁBADO (Saturno), Dia para oração, Dia de descanso, e o Dia de

apaziguar os Deuses; para DOMINGO, o (Dia do Sol), o “Dia Prima Feria”, que passou a se chamar “Dies

Domenica”, e posteriormente Domingo.

Em 380 d.C para unir vários cultos pagãos; porque o festival do nascimento do Sol acontece em 25 de dezembro; que marcava o solstício de verão (dia mais longo do ano), e nessa festa eles agradeciam ao sol pelo calor, por ser a fonte da vida na Terra, pela colheita, entre outras coisas; à cristandade convencionou que o dia do Natal seria 25 de dezembro.

Mas só depois que o iludido Imperador Teodósio se converteu; foi que o cristianismo se tornou a religião oficial do império romano, e conseguiu se alastrar pelo mundo. Embora os intelectuais, os devotos de Apolo, Ário e o Presbítero de Alexandria defendessem que: O “Novo Messias” não poderia ser Deus, já que ele MORREU; houve um tempo em que Ele ainda NÃO EXISTIA; o “Novo Messias” esteve enclausurado nos limites da carne e do tempo; teve um COMEÇO, NASCEU, MORREU, não era ONIPRESENTE; e não tem sentido uma Divindade sentir prazer carnal, como os demais homens...

Tanto FIRMIANUS Lactâncio, 260- 340 d.C como Helena de Constantinopla alertaram Constantino de que caso o povo acreditasse possui uma alma imortal, e tivesse fé no Novo Profeta, os devotos fariam tudo para fugir dos castigos divinos, e para merecer viver ao lado do Novo Profeta... Embora Concílio seja a reunião de todos os Bispos do planeta, e tenha o poder de decisão máxima, no Concílio de Nicéia só compareceram 318 Bispos, o que equivalia a 18% dos Bispos existentes.

Durante o Concílio de Nicéia foi decidido que a Páscoa não comemoraria mais a “FUGA DO EGITO”, e sim, a “Santa Ceia” do Novo Profeta.

Constantino ajudou escolher os textos do “Novo Testamento”, ajudou forjar o dogma da “Santíssima Trindade”; adotou o “CRISTIANISMO APOSTÓLICO”; transformou a Seita "O Caminho", na NOVA religião oficial de Roma; com a ajuda de Crisóstomo, combinou-se que os culpados pela morte de Jesus Cristo seriam os judeus e não os romanos; teve iniciou a chamada “Teologia da Substituição”; e o culto à deusa romana Cibele foi transformado no culto a “Virgem Maria”.

Se dizendo um “Mediador enviado por Deus” Constantino convocou o primeiro Concílio Ecumênico. Anexou doutrinas e crenças pagãs ao seu “cristianismo”, inclusive a “Doutrina da Trindade”.

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E ensinou a Igreja ser autoritária, pois Constantino precisava do apoio “divino”, algo que os deuses romanos já não lhe podiam dar; ainda mais, que a religião romana estava em decadência. Após Constantino a Igreja passou investir na Imortalidade da Alma, no Inferno, nas Orações pelos mortos, no uso do Rosário, no uso de Imagens e trocou a simplicidade por honras, ritos e grandiosas cerimônias litúrgicas. A fim de servir ao seu plano de dominação, percebendo que era necessário algo novo e revigorante para consolidar o seu poder. E já que as religiões conseguem produzir sociedades estáveis e com um grande número de indivíduos, mesmo quando não existe parentesco ou relação genética entre os cidadãos. Pois a religião facilita a cooperação mutua do grupo e ajuda nos conflitos com grupos exteriores. Constantino adotou o “Cesaropapismo”, onde o Imperador é tanto a maior autoridade oficial como a máxima autoridade religiosa. O Imperador Constantino deu a Eusébio de Cesárea, um notável revisionista dos tempos antigos e Bispo de Cesárea (um porto romano na costa de Israel), a incumbência de juntar centenas de relatos disponíveis sobre as lendas dos deuses antigos, que havia em Antioquia, Cesárea, Jerusalém, Alexandria, Cartago, Roma e Constantinopla. E durante o “Festival da Ressurreição” (que passou ser chamado de "Páscoa" cristã); os apresentou junto com os Evangelhos existentes, a fim de criar o novo “livro sagrado” da igreja que existia na capital de Constantinopla, pois até o “Primeiro Concílio Ecumênico” os Bispos se serviam de todos os Evangelhos existentes. Constantino aliou-se ao poder político dos “cristãos”, tolerou e incentivou o cristianismo, mudou o nome dos dias da semana, e mudou o descanso semanal de sábado para o domingo. Segundo o “Dicionário Enciclopédico Hispano-Americano”, em 321 Constantino ordenou a rigorosa observância do Domingo. Proibiu toda classe de negócios jurídicos, ocupações e trabalhos; e unicamente permitiu aos lavradores que trabalhassem aos domingos nas fainas agrícolas, se o tempo fosse favorável. Perseguiu os que não desejavam seguir o cristianismo. Constantino mandou construiu Igrejas. Emitiu o Édito de Tolerância de Milão, onde ficou determinado que os cristãos não fossem mais perseguidos. Ajudou transformar o judeu Yeshua Hamashiach no “Profeta” “Salvador da humanidade”, e que virou o atual Jesus Cristo. Constantino foi um tirano cruel e déspota que nada tinha de bom, de Santo, ou de misericordioso, e foi uma das piores pragas que a humanidade já conheceu. A gula por poder desse Imperador foi tanta que apesar dele não abolir os cultos pagãos, e ostentar o título de “Pontifex Maximus pagão”, Constantino se auto-proclamou o Décimo Terceiro Apóstolo. Constantino tornou o cristianismo à religião oficial de Roma, trousse para a Igreja multidões de “convertidos”, que se fazia de cristãos, mas sem experimentar a genuína conversão por CRISTO…

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Foi só em 380, por intermédio de Teodósio e através do “Édito de Tessalônica”, que o cristianismo se tornou a religião oficial do Império romano. Percebendo a força da Seita do “Deus Sol Invictus” dos soldados, Constantino ajudou fabricar uma Bíblia nova e uma nova religião... O astuto Constantino entendeu que suas legiões se tornaram reticentes no cumprimento de ordens contra os cristãos. Observou a coragem e a determinação dos mártires cristãos durante as perseguições. E percebeu que os Bispos de Alexandria, Jerusalém, Edessa e Roma tinham condições para lhe fazer oposição. Embora na época de Constantino os cristãos fossem minoria, tendo entendido que com pão, circo e religião é possível distrair a boca, os olhos os ouvidos e o coração dos iludidos, Constantino teve a astúcia e o cinismo de doar terras a Igreja e de mandar construir Templos, como forma de desviar a atenção do povo, manter os crentes submissos e diminuir os descontentamentos. Há pretexto de que estaria purificando a sociedade, e a fim de dominar as áreas hoje conhecidas como França e Grã-Bretanha, Constantino misturou o cristianismo com política, guerra e comércio; perseguiu, torturou e executou os que discordaram do seu maquiavélico ponto de vista. E em vez de melhorar a vida sofrida dos pobres, Constantino incentivou a crença nos supostos “Castigos Divino”, bem como, difundiu que seria melhor pagar os pecados na vida atual, do que no fogo do Inferno. A alegação de que, antes de uma difícil batalha contra o cunhado Maxêncio da Itália, Constantino teve uma visão onde viu a Cruz desenhada no Céu e as palavras “In hoc signo vincis” (com este sinal, vencerás), é uma fraude, pois a fome, o suor, o sangue e as lagrimas dos adversários de Constantino, foi o “fermento” que fez crescer o reinado de terror e fanatismo desse sanguinário megalomaníaco. Desde do Imperador Aureliano a Cruz tem sido empregada com freqüência para dar uma aura de justiça a atividades militares, tais como as Cruzadas, os “Soldados da Cruz” e a Inquisição.

Desde a pré historia se acreditava na “Transmutação da alma”, ou “Lei do Carma”; porem para agradar a esposa Teodora, que tinha pavor de reencarnar em circunstâncias penosas, em 533 Justiniano I, usou o II Concílio de Constantinopla para determinar que a reencarnação é anátema. E com o passar dos anos (para fingir que Jesus existiu), os Escribas da Bíblia foram falsificando versões que contrariam a Reencarnação. E em 680, a Cruz deixou de ser o símbolo da morte para virar a logomarca do cristianismo.

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Ao contrário do que muitos “pensam”, fora das Cidades o cristianismo primitivo não teve aceitação; e por centenas de anos, os devotos das outras crenças permaneceram fieis aos seus deuses.

O cristianismo teve que ser imposto a ferro e fogo, e foi preciso obrigar o povo comparecer as Missas. Os "homens do campo" se recusaram crer em Jesus Cristo; foram focos de resistência à nova religião, e receberam a denominação de "pagãos".

Como o “Novo Testamento” foi imposto pela espada, pelo fanatismo e pelos “milagres”; e não gerado pela realidade, ele ainda conserva muitos absurdos que faziam parte dos Evangelhos que foram recusados ou considerados não confiáveis, e continua inautêntico e cheio de erros. Se você deseja mesmo conhecer a verdade procura onde quer que ela se encontre, e não apenas onde você fantasia que a verdade poderia ser encontrada.