Sinplast2015
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Porto Alegre 25/11/2014
O Brasil em 2015
SinplastPorto Alegre, 18 março
2015
Setor Plástico Indicadores de atividade Perspectivas 2015
Cenário Econômico Brasil Modelo Esgotado
Consumo Mais Estado Política Industrial
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
65,1%
58,9%
63,2%
1ºT9
73º
T98
1ºT0
03º
T01
1ºT0
33º
T04
1ºT0
63º
T07
1ºT0
93º
T10
1ºT1
23º
T13
Consumo Famílias/PIB(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
Consumo Famílias/PIB(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
Consumo Governo/PIB(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
Consumo Governo/PIB(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
20,2% 20,6%
18,9%
22,2%
1ºT9
73º
T98
1ºT0
03º
T01
1ºT0
33º
T04
1ºT0
63º
T07
1ºT0
93º
T10
1ºT1
23º
T13
Mudança de comportamento A crise foi uma oportunidade para o Governo emplacar uma série de medidas de estímulo ao consumo.
Visão clara do que acreditam Isso foi mais pronunciado com os gastos públicos. Política keynesiana na veia!!!
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
Enquanto isso, os investimentos ficaram de lado...
65,1%
58,9%
63,2%
1ºT9
73º
T98
1ºT0
03º
T01
1ºT0
33º
T04
1ºT0
63º
T07
1ºT0
93º
T10
1ºT1
23º
T13
Consumo Famílias/PIB(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
Consumo Famílias/PIB(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
Consumo Governo/PIB(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
Consumo Governo/PIB(Ac. Em 12 meses - % do PIB)
20,2% 20,6%
18,9%
22,2%
1ºT9
73º
T98
1ºT0
03º
T01
1ºT0
33º
T04
1ºT0
63º
T07
1ºT0
93º
T10
1ºT1
23º
T13
Investimento/PIB(em % - 12 meses)
18,3%
15,3%
19,5%
17,3%
4ºT9
52º
T97
4ºT9
82º
T00
4ºT0
12º
T03
4ºT0
42º
T06
4ºT0
72º
T09
4ºT1
02º
T12
4ºT1
3
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
Nunca se vendeu tanto automóveis no Brasil....
Nunca se vendeu tanto automóveis no Brasil....
Venda de Automóveis(Ac. Em 12 meses – milhões de unidades)
Venda de Automóveis(Ac. Em 12 meses – milhões de unidades)
Estamos diante de um novo ciclo de estagnação?
Estamos diante de um novo ciclo de estagnação?
1,62
0,95 1,08
2,96
2,45
dez/
90
jun/
92
dez/
93
jun/
95
dez/
96
jun/
98
dez/
99
jun/
01
dez/
02
jun/
04
dez/
05
jun/
07
dez/
08
jun/
10
dez/
11
jun/
13
dez/
14I
I
II
III – 1996 a 1999
Queda de 41%Estagnou por 3 anos
I – 1996 a 1999Queda de 41%Estagnou por 3 anos
II – maio de 2013 até quando?Atualmente está em
17%
II – maio de 2013 até quando?Atualmente está em
17%Qual a magnitude da queda?
Qual a magnitude da queda?
Var.% Vendas (milhões)20% 2,37 25% 2,22 30% 2,07 40% 1,78 45% 1,63
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
Consumidores se “fartaram” de crédito...
Consumidores se “fartaram” de crédito...
0,8
1,2
1,4
1,6 1,6 1,6
mar
/07
set/0
7m
ar/0
8se
t/08
mar
/09
set/0
9m
ar/1
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t/10
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1m
ar/1
2se
t/12
mar
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set/1
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ar/1
4se
t/14
Saldo de créditos livres(R$ trilhões a preços constantes)
Saldo de créditos livres(R$ trilhões a preços constantes)
... Resultando em um elevado nível de endividamento....
... Resultando em um elevado nível de endividamento....
Endividamento das Famílias(% médio em relação a renda – 12 meses)
Endividamento das Famílias(% médio em relação a renda – 12 meses)
20,223,5
27,131,5 33,8
37,640,9 43,1 44,8 45,9
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
*
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
Nunca o comércio vendeu tanto...
Nunca o comércio vendeu tanto...Vendas do Comércio Varejista
(Var.% em 12 meses)
Vendas do Comércio Varejista(Var.% em 12 meses)
5,0%
10,9%
8,6%
1,8%
dez/
04
ago/
05
abr/
06
dez/
06
ago/
07
abr/
08
dez/
08
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09
abr/
10
dez/
10
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11
abr/
12
dez/
12
ago/
13
abr/
14
dez/
14
Mas dá sinais de esgotamento:
É o menor resultado dos últimos 12 anos:
Volta a realidade? Perspectiva de aquecimento à frente?
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
... Todas as atividades desaceleram...
... Todas as atividades desaceleram...
Combustíveis e Lubrificantes(Var.% em 12 meses)
Combustíveis e Lubrificantes(Var.% em 12 meses)
64,3%
10,6%
27,0%
0,0%
dez/
04
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abr/
06
dez/
06
ago/
07
abr/
08
dez/
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11
abr/
12
dez/
12
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14
9,9%
18,5%
-0,1%
dez/
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05
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06
dez/
06
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07
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dez/
08
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11
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dez/
12
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13
abr/
14
dez/
14
-9,0%
9,4% 7,7%
2,1%
dez/
04
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05
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06
dez/
06
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07
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08
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08
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09
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10
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10
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11
abr/
12
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12
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13
abr/
14
dez/
14
Móveis e Eletrodomésticos(Var.% em 12 meses)
Móveis e Eletrodomésticos(Var.% em 12 meses)
Equip. Inform. Escritório(Var.% em 12 meses)
Equip. Inform. Escritório(Var.% em 12 meses)
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
Mercado imobiliário expandiu a passos largos...
Mercado imobiliário expandiu a passos largos...
Lançamentos Residenciais - RMSP
(Ac. Em 12 meses)
Lançamentos Residenciais - RMSP
(Ac. Em 12 meses)81.967
42.997
71.674
50.951
jan/
05
set/
05
mai
/06
jan/
07
set/
07
mai
/08
jan/
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set/
09
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/10
jan/
11
set/
11
mai
/12
jan/
13
set/
13
mai
/14
Estamos em um novo momento no setor?
Estamos em um novo momento no setor?
O pico de 2007 não foi atingido desde então:
Esgotou o modelo no Brasil? É o nosso patamar médio? Quais os entraves?
Queda de 12% em 12 meses
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
Mercado imobiliário expandiu a passos largos...
Mercado imobiliário expandiu a passos largos...
Venda de Imóveis Novos - RMSP
(Ac. Em 12 meses)
Venda de Imóveis Novos - RMSP
(Ac. Em 12 meses)
Estamos em um novo momento no setor?
Estamos em um novo momento no setor?
O pico de 2007 não foi atingido desde então:
Esgotou o modelo no Brasil? É o nosso patamar médio? Quais os entraves?
65.191
48.248
59.979
41.304
jan/
06
abr/
06
jul/
06
out/
06
jan/
07
abr/
07
jul/
07
out/
07
jan/
08
abr/
08
jul/
08
out/
08
jan/
09
abr/
09
jul/
09
out/
09
jan/
10
A questão é que as vendas caíram mais fortemente:
Há fatores positivos no front? Juros e endividamento altos Piora no mercado de trabalho Queda da renda real Maior incerteza
Queda de 29% em 12 meses
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
Mercado imobiliário expandiu a passos largos...
Mercado imobiliário expandiu a passos largos...
Financiamento Imobiliário SBPE
(Unidades Contratadas - Ac. Em 12 meses)
Financiamento Imobiliário SBPE
(Unidades Contratadas - Ac. Em 12 meses)
Estamos em um novo momento no setor?
Estamos em um novo momento no setor?
Estabilidade ou queda? Unidades financiadas mostra estabilidade. Terceira parada técnica (ciclo) para um novo avanço ou mudança de patamar?
276.348
443.612
543.507
jan/
06
ago/
06
mar
/07
out/
07
mai
/08
dez/
08
jul/
09
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10
set/
10
abr/
11
nov/
11
jun/
12
jan/
13
ago/
13
mar
/14
Ciclo I
Ciclo II
29.635
84.343
112.922
jan/
06
ago/
06
mar
/07
out/
07
mai
/08
dez/
08
jul/
09
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abr/
11
nov/
11
jun/
12
jan/
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ago/
13
mar
/14
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
O Governo apostou no consumo como mola propulsora do crescimento
Cenário Econômico BrasilConsumo
Mercado imobiliário expandiu a passos largos...
Mercado imobiliário expandiu a passos largos...
Financiamento Imobiliário SBPE
(valores - Ac. Em 12 meses – R$ milhões)
Financiamento Imobiliário SBPE
(valores - Ac. Em 12 meses – R$ milhões)
Estamos em um novo momento no setor?
Estamos em um novo momento no setor?
Há espaço? A correlação entre financiamento e unidades é alta. Nos ciclos anteriores os fundamentos da economia estavam bons. E agora?
Queda da atividade Aumento da inadimplência Juros maiores Maior exposição de risco dos bancos
Ciclo I
Ciclo II
Cenário Econômico BrasilMais Estado
Despesas primárias do Governo Central
(% do PIB)
Carga Tributária no Brasil(% do PIB)
32,7
34,0 34,034,5 34,5
33,3 33,5
35,335,9 36,0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013 16,4
17,5
18,318,9
20,1
Média 2000-2010
2011 2012 2013 2014*Sempre que batemos recorde de arrecadação, batemos recorde de
gastos. Assim, fica difícil fazer ajuste fiscal.
E usou o Estado para fazer isso....
E usou o Estado para fazer isso....
Cenário Econômico BrasilMais Estado
E usou o Estado para fazer isso....
E usou o Estado para fazer isso....Participação nas operações de crédito
(% do total de crédito)
Participação nas operações de crédito(% do total de crédito)
62,266,0
58,6
46,4
37,834,0
40,9
53,6
jan/
03se
t/03
mai
/04
jan/
05se
t/05
mai
/06
jan/
07se
t/07
mai
/08
jan/
09se
t/09
mai
/10
jan/
11se
t/11
mai
/12
jan/
13se
t/13
mai
/14
Bancos Privados
Banco Públicos
0,5
10,7
jan.08 dez.14
Créditos concedidos pelo Tesouro Nacional para Instituições
Financeiras Oficiais(% do PIB)
Créditos concedidos pelo Tesouro Nacional para Instituições
Financeiras Oficiais(% do PIB)
A questão fiscal se impõe como grande
limitadora da expansão do crédito
Nunca desperdice uma
“boa” crise
Essa escolha custa caro...
Cenário Econômico BrasilMais Estado
E usou o Estado para fazer isso....
E usou o Estado para fazer isso....Captações do BNDES junto ao
Tesouro(Em R$ bilhões)
Captações do BNDES junto ao Tesouro
(Em R$ bilhões)
23
105
82
50 55 41
60
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
R$ 416 bilhões em 7 anos
Empréstimo da Carteira – R$ 520 bi
(% do total - 2014)
Empréstimo da Carteira – R$ 520 bi
(% do total - 2014)Grande 298.668 54,0%Média 62.670 11,3%Pequena 53.343 9,6%Micro 77.332 14,0%Subtotal 492.013 88,9%Adm. Pública 19.296 3,5%Pessoa Física 9.571 1,7%
Produção estagnou em 6 anos...
Produção estagnou em 6 anos...Produção Industrial
(Nº índice)
Produção Industrial(Nº índice)
0
1
80
85
90
95
100
105
110
jan/
05
dez/
05
nov/
06
out/
07
set/
08
ago/
09
jul/
10
jun/
11
mai
/12
abr/
13
mar
/14
Produção Industrial(Nº índice – jan/2008= 100)
Produção Industrial(Nº índice – jan/2008=100)
80
90
100
110
120
130
140
01/0
1/20
08
05/0
1/20
08
09/0
1/20
08
01/0
1/20
09
05/0
1/20
09
09/0
1/20
09
01/0
1/20
10
05/0
1/20
10
09/0
1/20
10
01/0
1/20
11
05/0
1/20
11
09/0
1/20
11
01/0
1/20
12
05/0
1/20
12
09/0
1/20
12
01/0
1/20
13
05/0
1/20
13
09/0
1/20
13
01/0
1/20
14
Australia CanadáFrança AlemanhaUK ItáliaJapão EUABrasil
Estamos tão mal que até os países desenvolvidos já
pagaram a crise...
Estamos tão mal que até os países desenvolvidos já
pagaram a crise...
Cenário Econômico BrasilPolítica Industrial
17.4%
15.8%
19.3%
16.9%
12.6%
4ºT9
52º
T97
4ºT9
82º
T00
4ºT0
12º
T03
4ºT0
42º
T06
4ºT0
72º
T09
4ºT1
02º
T12
4ºT1
3
Pobre indústria...
...e indústria perde participação....
...e indústria perde participação....Indústria de Transformação
(Part.% no PIB)
Indústria de Transformação(Part.% no PIB)
Plano Brasil Maior
Plano Brasil Maior
Automotivo
AutomotivoPetróleo, Gás e Naval
Petróleo, Gás e NavalBens de capital
Bens de capitalTIC e complexo eletroeletrônico
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Complexo da saúdeDefesa, automotivo e espacial
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Celulose e papelEnergias renováveis
Energias renováveisIndústria da mineração
Indústria da mineraçãoMetalurgia
MetalurgiaHigiene pessoal e perfumaria
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Indústria químicaConstrução Civil e + 6...
Construção Civil e + 6...
308 reuniões de
conselho em 4 anos
1 reunião a cada 3 dias
úteis
17.4%
15.8%
19.3%
16.9%
12.6%
4ºT9
52º
T97
4ºT9
82º
T00
4ºT0
12º
T03
4ºT0
42º
T06
4ºT0
72º
T09
4ºT1
02º
T12
4ºT1
3
Pobre indústria...
...e indústria perde participação....
...e indústria perde participação....Indústria de Transformação
(Part.% no PIB)
Indústria de Transformação(Part.% no PIB)
Desde 2011
foram 205 desonerações
fiscais das mais diversas
REPORTO
REPORTOPRONON
PRONONINOVAR-AUTO
INOVAR-AUTOPRONAS/PCD
PRONAS/PCDPADIS e mais um monte de medida específica.....
PADIS e mais um monte de medida específica.....
17.4%
15.8%
19.3%
16.9%
12.6%
4ºT9
52º
T97
4ºT9
82º
T00
4ºT0
12º
T03
4ºT0
42º
T06
4ºT0
72º
T09
4ºT1
02º
T12
4ºT1
3
Pobre indústria...
...e indústria perde participação....
...e indústria perde participação....Indústria de Transformação
(Part.% no PIB)
Indústria de Transformação(Part.% no PIB)
3.095
44.939
76.258
109.255 113.616
77.168
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Desonerações Fiscais(Em R$ milhões)
Desonerações Fiscais(Em R$ milhões)
Dadas as dificuldades fiscais do Gov. Federal, será que teremos
mais incentivos?
2,40
2,11
2,97
3,64
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
17.4%
15.8%
19.3%
16.9%
12.6%
4ºT9
52º
T97
4ºT9
82º
T00
4ºT0
12º
T03
4ºT0
42º
T06
4ºT0
72º
T09
4ºT1
02º
T12
4ºT1
3
Pobre indústria...
...e indústria perde participação....
...e indústria perde participação....Indústria de Transformação
(Part.% no PIB)
Indústria de Transformação(Part.% no PIB)
Número de Processos Trabalhistas
(Brasil – todos os setores - Em milhões)
Número de Processos Trabalhistas
(Brasil – todos os setores - Em milhões)
E ainda há a insegurança jurídica.....
E ainda há a insegurança jurídica.....
Cenário Econômico BrasilAtividade Econômica
Esgotamento do modelo econômico
Plano Real
Inflação
Superávit Primário
Câmbio Flutuante
Deterioração do cenário político.
A principal mudança aqui foi o aumento da
percepção Ruim/Péssimo
Antecipando problemas
O quadro político atual pode significar mais dificuldades econômicas a frente.
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Deterioração do cenário político.Os mais otimistas
Os mais otimistas
Os mais Pessimistas
Os mais Pessimistas
Otimistas Idosos e com baixo rendimento tem relação com INSS. O aumento da inflação e o menor reajuste do benefício devem impactar a popularidade aqui.
Pessimistas Início da carreira profissional e os com mais rendimento. Classe média!! Tem tudo para piorar com desvalorização do câmbio, desaceleração da economia e aversão a corrupção.
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Deterioração do cenário político.
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Os mais otimistas
Os mais otimistas
Deterioração do cenário político.
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Os mais otimistas
Os mais otimistas
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Governo implementou diversas medidas de aumento de tributos
Qual a estimativa de arrecadação adicional?
R$ bilhões % do PIBIPI automóveis 5,00 0,09%IPI cosméticos 0,40 0,01%PIS/Cofins Importação 0,70 0,01%IOF crédito PF 7,40 0,13%PIS/Cofins e CIDE combustíveis 12,20 0,22%Total 25,70 0,46%Metal total - Gov. Federal 55,30 1,00%% da meta 46%
Impacto das Medidas Fiscais para 2015
Quase a metade do ajuste proposto é via aumento de tributos
Riscos: com a desaceleração da economia, esse resultado pode não se materializar.
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Seguro Desemprego Atinge trabalhadores demitidos a partir de 28 de fevereiro com impacto estimado de R$ 9 bilhões. Mas, para a MP não perder a validade precisa de aprovação do Congresso Nacional em até 120 dias a contar de sua entrada (30/dez/2014). Até o momento mais de 600 emendas já foram apresentadas, aumentando as chances da MP ou não ser aprovada ou ser aprovada com muitas modificações. E isso reduz o potencial de contribuição no ajuste fiscal. 2014: 8,5 milhões de pessoas solicitaram o benefício e 351 mil recusados. 2015: devem ser recusados 2,2 milhões.
O que representa o corte de benefícios sociais?
Gastos com Seguro Desemprego(R$ milhões em 12 meses – IPCA)
15.443
55.339
dez/
03
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05
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/06
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14
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Pensão por morte Tem mesma implicação política do Seguro Desemprego, ou seja, precisa ser aprovado pelo Congresso para realmente virar lei. Deve ter impacto limitado no orçamento.
O que representa o corte de benefícios sociais?
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
Abono Salarial É de 1 salário mínimo e pago a trabalhadores que recebem até 2 mínimos e estiveram empregados por pelo menos 30 dias. Corrige uma distorção importante, pois recebe esse abono quem trabalhou 30 dias ou 360. Agora tem carência mínima de 6 meses. Mas, tem impacto limitado no orçamento.
O que representa o corte de benefícios sociais?
Auxílio Doença INSS paga ao trabalhador que ficar + de 15 dias afastado. Transfere o custo da sociedade para a empresa.
Possibilidade de uma “Tempestade Perfeita”?
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
O que ainda deve ocorrer nos próximos meses... O aumento das tarifas de ônibus e energia vai impactar diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda.
16,7
13,5 13,3
10,59,1 8,4
6,9
2,0
0,0 0,0
SãoPaulo -
SP
Recife -PE
Rio deJaneiro -
RJ
Curitiba -PR
Fortaleza- CE
BeloHorizonte
- MG
Salvador- BA
PortoAlegre -
RS
Belém -PA
GrandeVitória -
ES 2,0
5,9
7,5
8,2
8,5
10,0
11,7
11,8
15,5
18,0
Fortaleza - CE
Grande Vitória - ES
Rio de Janeiro - RJ
Belo Horizonte - MG
Curitiba - PR
Salvador - BA
Belém - PA
Recife - PE
Porto Alegre - RS
São Paulo - SP
Inflação acumulada no ano(% - jan e fev 2015)
Inflação acumulada no ano(% - jan e fev 2015)
Ônibus Urbano
Ônibus Urbano
Energia Elétrica
Energia Elétrica
Possibilidade de uma “Tempestade Perfeita”?
Cenário Econômico BrasilCONTAS PÚBLICAS E ELEIÇÕES
O que ainda deve ocorrer nos próximos meses... O aumento das tarifas de ônibus e energia vai impactar diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda. O impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito aumenta as dificuldades do comércio e, principalmente, da venda de bens de consumo duráveis
Aumento da taxa de desemprego o mercado de trabalho demora para dar resposta ao ciclo econômico.
Mais escândalos por vir. Manifestações de rua. No ambiente internacional:
Aumento dos juros nos EUA em setembro. Possível piora na relação política da Grécia com o Euro.
Impacta o câmbio e expectativas
Realimenta a inflação
DESEQUILÍBRIOS MACROECONÔMICOS
A piora na confiança...Confiança dos consumidores
(Nº índice)
Confiança dos consumidores(Nº índice)
170
132
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/13
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13
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14
mai
/14
set/
14
Confiança do Empresário Industrial
(Nº índice)
Confiança do Empresário Industrial
(Nº índice)
47,4
68,5
53,8
45,8
2008
-I
2008
-III
2009
-I
2009
-III
2010
-I
2010
-III
2011
-I
2011
-III
2012
-I
2012
-III
2013
-I
2013
-III
2014
-I
2014
-III
Consumidores desconfiados Desde o ano passado que a confiança cai. É o pior nível dos últimos 14 anos.
Empresários também Mesmo cenário aconteceu com o industrial. É o menor nível de confiança desde 1999.
Mudança de comportamento
Cenário Econômico BrasilCRÉDITO E INCERTEZAS
Setor Plástico Indicadores de atividade Perspectivas 2015
Cenário Econômico Brasil PIB Contas públicas e eleições Crédito e Incertezas
Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Participação no PIB da Indústria
(% do VTI)
Participação no PIB da Indústria
(% do VTI)Brasil
Brasil
Rio Grande do Sul
Rio Grande do Sul
Plástico tem mais peso que borracha no Brasil
Participação no PIB é 2x maior no Brasil Manteve-se estável nos últimos 5 anos
Movimento inverso no RS Cai a participação do setor de Borracha Aumenta a importância do Plástico Borracha: mais importante para o RS que para o BR Plástico: peso igual nas duas indústrias (BR e RS)
2007 2012 Part.%Borracha 1,2% 1,0% 29%Plástico 2,3% 2,4% 71%Subtotal 3,5% 3,4% 100%
2007 2012 Part.%Borracha 2,1% 1,5% 38%Plástico 2,2% 2,4% 62%Subtotal 4,3% 3,9% 100%
100
72
92
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-03
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Produção em queda.....Produtos de Material Plástico
(Nº índice – Junho/2008= 100)
Produtos de Material Plástico(Nº índice – Junho/2008=100)
Setor estagnado... Desde a crise de 2008 que o setor não consegue avançar a produção. Passados 6 anos, atualmente o setor produz menos que produzia em 2008. E ainda há indícios de mudança de patamar para “menos” nesse nível de produção.
Nota: Envolve embalagem e tubos e acessórios. Ajustado sazonalmente X-12
Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Produção em queda.....Produtos de Material Plástico
(Var.% em 12 m eses)
Produtos de Material Plástico(Var.% em 12 meses)
Setor estagnado... Desde a crise de 2008 que o setor não consegue avançar a produção. Passados 6 anos, atualmente o setor produz menos que produzia em 2008. E ainda há indícios de mudança de patamar para “menos” nesse nível de produção.
Nota: Envolve embalagem e tubos e acessórios. Ajustado sazonalmente X-12
-9.6%-12.8%
13.7%
-2.4%-3.9%
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-03
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-05
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-14
Mais uma crise? O resultado atual mostra sinais de esgotamento. Mesmo assim, a média de crescimento do setor entre 2003 e 2014 é de apenas 0,7% ao ano.
Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Produção em queda.....Fabricação de Embalagens
(Nº índice – junho/2008= 100)
Fabricação de Embalagens(Nº índice – junho/2008=100)
Nota: Ajustado sazonalmente X-12
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-05
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-06
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-07
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Problema na produção de embalagens
Esse segmento da indústria apresenta os piores resultados dentro do setor plástico. Envolve: caixa, sacos, garrafas, frascos e etc.). Atualmente está produzindo abaixo do que produzia em 2008. Média de crescimento negativa entre 2003-2014: -0,8% ao ano.
Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Produção em queda.....Fabricação de Embalagens
(Var.% em 12 m eses)
Fabricação de Embalagens(Var.% em 12 meses)
Nota: Ajustado sazonalmente X-12
Problema na produção de embalagens
Esse segmento da indústria apresenta os piores resultados dentro do setor plástico. Envolve: caixa, sacos, garrafas, frascos e etc.). Atualmente está produzindo abaixo do que produzia em 2008. Média de crescimento negativa entre 2003-2014: -0,8% ao ano.
Crise? Desde 2010 que o segmento experimenta um ciclo recessivo. Desaceleração atual ainda não dá sinais de esgotamento E pode ser mais intensa do que a verificada em 2008.
-11.6%
-5.0%
10.0%
-3.8% -4.1%
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Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Produção em queda.....Fabricação de Tubos e
Acessórios para Construção Civil
(Nº índice – junho/2008= 100)
Fabricação de Tubos e Acessórios para Construção
Civil(Nº índice – junho/2008=100)
Nota: Ajustado sazonalmente X-12
Por outro lado.... Esse segmento envolve a produção de manilhas, tubos e conexões de material plástico para construção civil. Se beneficiou do boom do setor nos últimos anos. Mas já mostra sinais de estabilidade desde 2011.
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Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Produção em queda.....Fabricação de Tubos e
Acessórios para Construção Civil
(Var.% em 12 m eses)
Fabricação de Tubos e Acessórios para Construção
Civil(Var.% em 12 meses)
Nota: Ajustado sazonalmente X-12
Por outro lado.... Esse segmento envolve a produção de manilhas, tubos e conexões de material plástico para construção civil. Se beneficiou do boom do setor nos últimos anos. Mas já mostra sinais de estabilidade desde 2011. É o segmento com a melhor taxa de crescimento média no setor: entre 2003 e 2014 2,5% ao ano. Mas, isso foi no passado. Desde 2011 que o crescimento é mais baixo. Média 2003-2010: 3,3% a.a. Média 2011-2014: 0,9% a.a.
-14.1%
25.3%
-7.6%
17.4%
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-12
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-13
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-13
Aug
-14 Desaceleração recente na
construção civil pode impactar mais ainda o segmento nos próximos anos.
Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Borracha e Plástico
11%
-14%
16%
-7%
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-04
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5
Feb-
06
Sep-
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2
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-14
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Faturamento Real(Var.% em 12 m eses)
Faturamento Real(Var.% em 12 meses)
Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Horas Trabalhadas(Var.% em 12 m eses)
Horas Trabalhadas(Var.% em 12 meses)
6%
-8%
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Borracha e PlásticoEmprego
(Var.% em 12 m eses)
Emprego(Var.% em 12 meses)
Setor PlásticoIndicadores de Atividade
5.2%
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9.4%
0.3%
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2
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Nov
-14
Atividade econômica em queda Produção estagnada Faturamento, horas trabalhadas e emprego em queda. E não há sinais de retomada no médio prazo.
Setor QuímicoIndicadores de Atividade
Situação Atual(Núm ero índice)
Situação Atual(Número índice)
Empresários estão com baixa confiança(Material Plástico)
Expectativa(Núm ero índice)
Expectativa(Número índice)
Confiança(Núm ero índice)
Confiança(Número índice)
63.1
50.1
32.2
Jan1
0A
br Jul
Out
Jan1
1A
br Jul
Out
Jan1
2A
br Jul
Out
Jan1
3A
br Jul
Out
Jan1
4A
br Jul
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Jan1
5
71.2
63.1
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br Jul
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Jan1
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Jan1
4A
br Jul
Out
Jan1
5
68.5
58.8
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Jan1
0A
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Out
Jan1
2A
br Jul
Out
Jan1
3A
br Jul
Out
Jan1
4A
br Jul
Out
Jan1
5
Mesmo cenário que a indústria total:
Situação atual: 32,7 Expectativa: 43,7 Confiança: 40
Setor PlásticoIndicadores de Atividade
Setor Externo – Setor Plástico
Setor Externo – Setor Plástico
US$ Milhões
US$ Milhões
Preço Médio
Preço Médio
Brasil é importador Nosso saldo comercial no setor plástico é negativo há tempos.
Preços Até o momento o preço dos importados tem caído. Mas, com a desvalorização cambial recente é de se esperar que ocorra um aumento nos próximos meses.
2013 2014Exportação 1,394 1,346 Importação 3,843 3,886 Saldo (2,449) (2,540)
2013 2014 Var.%Exportação 5,665 5,705 0.7%Importação 5,251 5,055 -3.7%
Perspectivas 2015
Um ano de incertezas
Política: Cenário Impeachment é difícil. Tem que piorar muito para chegarmos lá. E seria somente em 2016 Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar agenda positiva afeta investimentos Sim, há todos os elementos para jogar mais água na economia.
Econômica: Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados.
Enquanto o salário real permanecer elevado, a inflação não irá ceder. Reajuste do Salário Mínimo em 2015 ainda gera pressões, tanto na inflação quanto nas contas públicas (INSS) – déficit de 2014 chegou a quase R$ 80 bilhões.
Um ano de incertezas
Deterioração do mercado de trabalho é dada como certa.
Taxa de desemprego: dezembro 2014: 4,3% 6,5% janeiro 2015 : 5,3% 6,8%
PME PNAD
Perspectivas 2015
Um ano de incertezasExpectativa do PIB para 2015
(var.% no ano)
Expectativa do PIB para 2015(var.% no ano)
Serviços
ServiçosIndústria
IndústriaTotal
Total
2,00
-0,62-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
26/0
2/20
1425
/03/
2014
17/0
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1415
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2014
09/0
6/20
1403
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2014
28/0
7/20
1420
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2014
12/0
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30/1
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/11/
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2015
05/0
2/20
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2,00
0,300,00
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2,5026
/02/
2014
24/0
3/20
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/04/
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5/20
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11/0
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24/0
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/10/
2014
07/1
1/20
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23/1
2/20
1416
/01/
2015
09/0
2/20
15
2,00
-0,50-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
26/0
2/20
1425
/03/
2014
17/0
4/20
1415
/05/
2014
09/0
6/20
1403
/07/
2014
28/0
7/20
1420
/08/
2014
12/0
9/20
1407
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2014
30/1
0/20
1424
/11/
2014
17/1
2/20
1413
/01/
2015
05/0
2/20
15
Perspectivas 2015
Ano difícil no setor...
Produção Desaceleração deve continuar, em especial no segmento voltado para a construção civil
Faturamento Perspectiva de queda no ano
Confiança Indicadores sinalizam que setor está pessimista com presente e futuro. Ociosidade no setor deve aumentar.
Perspectivas 2015
Vem pra rua Levy
Perspectivas 2015
Contatos:[email protected]