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CYNTHIA GUIMARÃES JARCEM
SINTRAE-MS OPÇÃO DE LAZER AOS TRABALHADORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO DE MS
UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO
CAMPO GRANDE/MS JANEIRO/2006
1
CYNTHIA GUIMARÃES JARCEM
SINTRAE-MS OPÇÃO DE LAZER AOS TRABALHADORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO DE MS
.
Monografia apresentada à UCDB/INPG, Curso de Pós-Graduação em Gestão avançada de Recursos Humanos, sob orientação do professor Dr Heitor Romero Marques, para efeito de obtenção do título de especialista.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE/MS
JANEIRO/ 2006
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“As pessoas que vencem neste mundo, são as que procuram as circunstâncias de que precisam, e quando não as encontram, as criam.”
Winston Churchil
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Eu, Cynthia dedico a presente monografia, à minha mãe, que acreditou no meu potencial, à minha avó, que me dedicou todo o seu carinho e amor. A vocês...Obrigada.
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AGRADECIMENTOS
À Deus, pela inspiração e por ter iluminado meus passos em mais uma etapa da vida.
À minha avó Semiramis, e a minha mãe Lourdes, que me encorajaram
com suas palavras de carinho.
Ao meu primo Jhonatan que alegrou meus dias, mesmo quando não
lhe dediquei a devida atenção.
A grande amiga de ontem, hoje e sempre, Zenaide de Vieira Salomão
Oliveira, por sua amizade e capacidade de motivar os amigos.
Ao Ricardo Martinez Fróes, presidente do SINTRAE-MS, Teodorico
Fernandes da Silva, diretor da entidade, e todos os colegas que colaboraram para a
elaboração da pesquisa.
Ao professor Dr. e Orientador Heitor Romero Marques, que me guiou
orientando a longa caminhada.
O meu muito obrigada.
Cynthia
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JARCEM, Cynthia Guimarães. Sintrae-ms: opção de lazer aos trabalhadores da rede particular de ensino de ms.50 f. 2006. Monografia. (Curso de Pós-Graduação latu sensu Gestão Avançada de Recursos Humanos. Universidade Católica Dom Bosco. Instituto Nacional de Pós-Graduação).
RESUMO
O presente estudo trata do lazer no âmbito do clube de campo. O objetivo desta pesquisa foi de estudar a opção de lazer em sindicato de ensino, utilizando-se questionários e gráficos que confrontaram opiniões de seus associados, aplicados no Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no MS – Clube de Campo (SINTRAE-MS), através de pesquisa de campo e estudo de caso. A entidade em estudo se interessa pela opinião dos que freqüentam o clube. E esses tem muitas idéias quanto a mudanças, no sentido positivo, de crescimento e inovação. A implantação de atividades de lazer nas empresas, vêm sendo encorajada pelos resultados satisfatórios na melhoria da qualidade de vida no trabalho e no retorno econômico. Essas atividades chegam a amenizar problemas de relacionamentos, melhoram a auto-estima dos trabalhadores e resgatam o gosto do ser humano pelo trabalho. Os resultados da pesquisa permitiram concluir que o processo de melhoria do lazer no clube de campo deve atender não só os diretores, e sim todos os colaboradores, melhorando continuamente para obtenção do sucesso e qualidade de vida dos trabalhadores. Palavras-Chaves: 1. SINTRAE-MS 2. Lazer 3. Trabalhadores, 4. Rede particular de ensino.
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico1 A localização do clube na opinião dos trabalhadores .................................... 36
Gráfico 2 A localização do clube na opinião da diretoria ............................................. 36
Gráfico 3 A avaliação do atendimento no clube na opinião dos trabalhadores ............... 37
Gráfico 4 A avaliação do atendimento no clube na opinião da diretoria ........................ 37
Gráfico 5 Conforto no clube na avaliação dos trabalhadores .......................................... 37
Gráfico 6 Conforto no clube na avaliação da diretoria .................................................... 37
Gráfico 7 Adequação da piscina na opinião dos trabalhadores ....................................... 38
Gráfico 8 Adequação da piscina na opinião da diretoria ................................................. 38
Gráfico 9 Opinião dos trabalhadores em relação aos alimentos e bebidas ofereciadas .. 38
Gráfico10 Opinião da diretoria em relação aos alimentos e bebidas oferecidas .............. 38
Gráfico 11 Opinião dos trabalhadores quanto a participação da diretoria na área de
lazer .................................................................................................................
39
Gráfico 12 Opinião da diretoria quanto a participação da diretoria na área de lazer ........ 39
Gráfico 13 Conforto dos quiosques na opinião dos trabalhadores .................................... 39
Gráfico 14 Conforto dos quiosques na opinião da diretoria .............................................. 39
Gráfico 15 A limpeza dos banheiros na opinião dos trabalhadores .................................. 40
Gráfico 16 A limpeza dos banheiros na opinião da diretoria ............................................ 40
Gráfico 17 Estado de conservação dos campos de futebol/voley na opinião dos
7
trabalhadores ................................................................................................... 40
Gráfico 18 Estado de conservação dos campos de futebol/voley na opinião da diretoria. 40
Gráfico 19 Avaliação dos trabalhadores em relação ao play ground ................................ 41
Gráfico 20 Avaliação da diretoria em relação ao play ground .......................................... 41
Gráfico 21 Adequação do salão de festas na visão dos trabalhadores .............................. 41
Gráfico 22 Adequação do salão de festas na visão da diretoria ........................................ 41
Gráfico 23 Prioridades na opinião dos trabalhadores ........................................................ 42
Gráfico 24 Prioridades na opinião da diretoria .................................................................. 42
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 A hierarquia das necessidades de Maslow ...................................................... 20
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SUMÁRIO
RESUMO
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE FIGURAS
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 10
1. REVISÃO DA LITERATURA ................................................... 13
1.1 LAZER: QUESTÕES CONCEITUAIS ........................................ 13
1.2 CONCEITO DE JOGO .................................................................. 15
1.3 TEORIAS SOBRE O JOGO ......................................................... 16
1.4 CONCEITO E IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DE VIDA .. 17
1.5 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO ................................................... 18
1.6 A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS .............. 19
1.7 A ORIGEM DOS SINDICATOS NO BRASIL ............................ 21
1.8 RELAÇÃO DE SINDICATO COM LAZER ................................ 22
2. O RETRATO DO SINTRAE-MS .............................................. 24
2.1 ALGUNS ASPECTOS HISTÓRICOS ......................................... 24
2.2 SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SINTRAE-MS ...................... 27
2.3 ELEIÇÕES NO SINTRAE-MS ..................................................... 27
2.4 RAZÃO SOCIAL .......................................................................... 28
2.5 LOCALIZAÇÃO ........................................................................... 28
9
2.6 NATUREZA DO SINDICATO .................................................... 28
2.7 FUNÇÃO DE UM SINDICATO ................................................... 28
2.8 OBJETIVO .................................................................................... 29
2.9 FINALIDADE ............................................................................... 29
2.10 DIREITOS DO ASSOCIADO ...................................................... 29
2.11 ABRANGÊNCIA DO SINTRAE-MS .......................................... 30
2.12 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CLUBE ..................... 30
2.13 ESTRUTURA DO SINTRAE-MS ................................................ 33
2.14 A MANUTENÇÃO DO SINTRAE-MS .......................................... 33
3. METODOLOGIA ............................................................................ 34
3.1 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS ................................. 35
3.2 LIMITAÇÕES DO ESTUDO ............................................................ 35
4. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS
RESULTADOS .................................................................................
36
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................... 44
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 45
APÊNDICE ....................................................................................................... 47
ANEXO .............................................................................................................. 48
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INTRODUÇÃO
O interesse da sociologia do trabalho pelo lazer nasceu da preocupação em
melhorar as condições de trabalho e de completar ou compensar, as imperfeições do
trabalho. O lazer é necessário, para que o funcionário recupere suas forças, descanse e
volte motivado ao trabalho.
O ser humano requer o desenvolvimento da dimensão técnica e social para que
se sinta seguro, e assim possa desempenhar os trabalhos que lhe são confiados com
motivação, satisfação e produtividade para o alcance dos objetivos determinados.
Propor qualidade de vida no trabalho por meio de ações de lazer significa dar
oportunidade à riqueza do relacionamento humano vivenciando e fortalecendo vínculos,
despertando sentimentos de colaboração, de participação e de solidariedade.
Na presente pesquisa, em função do atual presidente do SINTRAE-MS,
Ricardo M. Fróes, estar no seu segundo mandato, houve o interesse por parte da
pesquisadora pelo aspecto do bem estar dos trabalhadores, fazer com que os mesmos se
envolvam num assunto que é de interesse de todos; o lazer. Observa-se que o tema é um
desafio. Ainda que muito se tenha falado sobre o lazer, pretende-se com esta pesquisa
evidenciar ainda mais a sua importância, na vida do trabalhador, e contribuir para que este
trabalho sirva de referência para futuras pesquisas na Instituição.
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O tema em questão sugere uma problemática envolvendo o aspecto humano,
assim observa-se o interesse em situarem sindicalizados e diretoria num mesmo contexto,
para melhorar e garantir os subsídios necessários para o alcance do lazer social.
Partindo da problemática sobre os fatores influenciáveis do processo, foi
efetuada uma pesquisa de campo, por meio de questionários fechados e estudo de caso
envolvendo os sindicalizados e a diretoria para assim tabular as causas envolvidas.
Os objetivos gerais e específicos foram fontes de esclarecimento dos resultados
que se esperou obter com a execução da pesquisa, que teve como objetivo geral:
Estudar o processo de implementação da área de lazer num sindicato de
ensino.
Assim sendo, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos:
1. Estudar o grau de satisfação dos trabalhadores em relação à área de lazer;
2. Identificar as alternativas de melhoria no clube de campo.
O trabalho apresentado deu-se em função do entendimento de requisito parcial à
obtenção do grau de pós-graduação em Gestão Avançada de Recursos Humanos, pela
Universidade Católica Dom Bosco em parceria com o Instituto Nacional de Pós Graduação,
além de contribuir profissionalmente para enfrentar com maiores perspectivas o mercado de
trabalho.
O primeiro capítulo aborda a base teórica para melhor compreensão do assunto.
No segundo capítulo, demonstrar-se-á a estrutura da entidade em estudo.
O terceiro capítulo demonstra a delimitação do assunto, métodos e instrumentos
de coleta de dados que foram utilizados.
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Após o estudo da pesquisa, no quarto capítulo demonstram-se os resultados e
análise dos objetivos.
Enfim, apresentam-se as considerações finais do trabalho.
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1. REVISÃO DA LITERATURA
As referências teóricas apresentadas a seguir conterão os principais conceitos de
jogo, motivação, além de lazer e qualidade de vida, que possuem merecida abordagem no
tópico em estudo.
1.1 LAZER: QUESTÕES CONCEITUAIS
O lazer compreende as atividades que visam o aproveitamento do tempo livre, e o
desenvolvimento pessoal e grupal.
Atualmente existe a preocupação das empresas em ter trabalhadores motivados no
trabalho. A pessoa que ocupa de forma agradável o seu tempo livre tem maior probabilidade
de ser um funcionário mais eficiente.
De acordo com Marcelino (2000, p. 22): “Quanto aos valores atribuídos ao lazer
na linguagem comum, os mais freqüentes são divertimento e “descanso”.
Observa-se que o ser humano precisa de lazer, que é o tempo necessário para
repor suas energias. Este mesmo autor acima citado (p.25) salienta que :
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O lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou, ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais.
Por sua vez Dumazedier (1979) situa o lazer somente com respeito ao trabalho
profissional em oposição a este último, como se nada existisse continuamente, como se o
lazer resumisse inteiramente o não-trabalho.
Para Mello e Alves Junior (2003, p.31) lazer é: “[...] tempo livre das obrigações,
sejam elas profissionais, religiosas, domésticas ou decorrentes das necessidades fisiológicas” .
Já Camargo (1998) define o lazer como qualquer atividade que não seja
profissional ou doméstica: “um conjunto de atividades gratuitas, prazerosas, voluntárias e
liberatórias, centradas em interesses centrais, físicos, manuais, intelectuais, artísticos e
associativos, realizadas num tempo livre, roubado ou conquistado historicamente sobre a
jornada de trabalho profissional e doméstico e que interferem no desenvolvimento pessoal e
social dos indivíduos”.
No entanto, o sindicato pode também oferecer opções para o tempo livre. Todos
os trabalhadores podem, estando unidos e com objetivos comuns, intervir na melhoria de seu
espaço de lazer. Para se obter a mudança é necessário o envolvimento não só da diretoria, mas
também dos trabalhadores.
O enfoque está no trabalhador, seu lazer deve ser agradável, para que volte com
ânimo para suas atividades diárias no trabalho.
Reconhece-se, na prática, que o trabalho pode se tornar desgastante, e estressante,
à medida que a empresa não saiba ouvir e ajudar seus colaboradores dando uma atenção
especial ao investimento que os mesmos merecem, fazendo com que se sintam valorizados e
aptos para desenvolver suas funções com destreza e eficácia, além de terem um melhor
desempenho. Com isso a empresa educacional poderá ter maior sucesso no mercado.
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Lazer, ou mesmo tempo livre, representa ocupação prazerosa do tempo; seja
jogando, dançando, nadando, enfim; praticando atividades cujo único objetivo é se divertir.
Segundo Marcelino (1999, p. 31), “As relações de trabalho e lazer não podem ser
consideradas apenas pelo ponto de vista dos valores a eles associados”.
Por isso, verifica-se que o SINTRAE-MS optou pela criação de um projeto de
qualidade de vida, o clube de campo. Cujo objetivo é oferecer opções de lazer e serviços que,
no dia-a-dia, não seria possível usufruir.
Dar a oportunidade para que os sindicalizados possam vivenciar de forma livre as
funções de descanso, diversão e desenvolvimento social e pessoal.
1.2 CONCEITO DE JOGO
O jogo é uma ferramenta que, ao mesmo tempo em que proporciona prazer,
também oferece ao indivíduo aprendizagem a respeito de uma determinada situação.
Para Mondim (1980, p. 211): “ O jogo é um desenvolvimento de atividades com
vistas à distração, ao divertimento, à satisfação e a realização de si mesmo” .
Observa-se que a pessoa que joga não somente faz alguma coisa, e sim realiza a si
próprio, joga dando o melhor de si. Não se joga simplesmente por jogar, escolhe-se o jogo em
que se tem mais habilidade e se empenha ao máximo. ( Mondim 1980).
O jogo cujo destaque pretende-se dar neste trabalho, é aquele que tem por objetivo
o divertimento, nada além de divertimento. O jogo como uma expressão de liberdade, de auto-
realização. ( Mondim, 1980 ).
Na maioria das vezes um jogo é simplesmente um desafio, para o indivíduo e para
o seu adversário, essa é a razão pela qual almeja-se a vitória.
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1.3 TEORIAS SOBRE O JOGO
Segundo Mondim (1980), com relação à conveniência do jogo para a natureza
humana, se podem desenvolver, e de fato tem-se também historicamente desenvolvidos quatro
teorias: rejeição, tolerância, reconhecimento e idealização.
a) Rejeição: O jogo é visto como uma sedução, uma falta de controle de si
mesmo, uma perda de tempo e, por motivos especialmente ascéticos (mas em algum
caso também filosóficos), têm rejeitado e condenado qualquer forma de atividade
lúdica.
b) Tolerância: Platão, Plotino e os estóicos não rejeitam o jogo enquanto
tal, mas somente certas formas de jogo que são fonte de corrupção ou de sobrecarga da
alma.
c) Reconhecimento: Está na natureza do corpo cansar-se e isso acontece
quando se desenvolvem trabalhos pesados e quando nos dedicamos à atividade da
mente. Com o jogo se consente, sobretudo à mente de se relaxar, distrair-se,
descansar-se.
d) Idealização: O jogo é concebido para manter em vida os sistemas atuais
de domínio sobre o homem.
Conforme cita Mondim ( 1980, p. 216 ): “ O jogo é uma antecipação do
reino da liberdade e da alegria, da serenidade e da felicidade subjacente aos sonhos de
todos os homens”.
Verifica-se que sonhar é hábito do ser humano. E o jogo, traz este
sentimento de liberdade, de fuga da realidade, na busca da satisfação interior.
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1.4 CONCEITO E IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DE VIDA
Qualidade de vida é o tema da atualidade. O ser humano esta preocupando-se
com o equilíbrio, tanto interior quanto exterior. Qualidade de vida não quer dizer apenas ter
uma alimentação saudável.
Qualidade de vida além de alimentação saudável significa cuidar da saúde, bem
estar e realização pessoal, está ligada às relações intrapessoais, aos pensamentos positivos, às
energias que o ser humano emana ao longo do dia durante o exercício de suas atividades
diárias, sejam elas quais forem.
As empresas que adotam programas de Qualidade de Vida no Trabalho ( QVT ),
elevam a satisfação dos funcionários.
Para Bateman & Snell ( 1998 ), a Qualidade de Vida no Trabalho, tem oito
categorias:
1. Compensação justa;
2. Ambiente seguro e saudável;
3. Cargos que desenvolvam a capacitação humana;
4. Oportunidade para crescimento;
5. Ambiente social que promova a identidade pessoal, liberação
dos preconceitos e a possibilidade de ascensão;
6. Constitucionalismo;
7. Função que perturbe o mínimo possível o lazer pessoal; e
8. Ações organizacionais socialmente responsáveis.
A Qualidade de Vida no Trabalho procura oferecer um tratamento justo, e outras
melhorias na vida de trabalho de uma pessoa.
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1.5 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO
Motivação é uma palavra que esta totalmente relacionada a desempenho
positivo. O mundo está vivenciado o grande desafio de tentar dominar a mudança. As
organizações se modificam, as pessoas reformulam suas crenças e suposições a respeito do
papel que o trabalho desempenha em suas vidas.
A sensação é que o controle mutila a identidade pessoal, ameaçando assim de
forma perigosa a busca sistemática da auto-estima. Com isso, o sentido que se passou a dar ao
trabalho é aquele que o coloca como simples meio para ser feliz, isto é, como meio de
conseguir sobretudo a sobrevivência, e talvez nada a mais.
Cita Bergamini ( 1997, p. 35)
“...infelizmente, em muitas organizações é mais comum encontrar um grande contingente de pessoas que não nutrem a menor motivação por aquilo que fazem. Esses trabalhadores não experimentam, portanto, nenhuma satisfação ou realização pessoal gerada por aquilo que fazem em seu trabalho. O emprego neste caso passa a ser entendido como uma forma de angariar recursos para que possam sentir-se felizes fora deles. É nesse momento que o trabalho deixa de exercer seu papel como referencial de auto-estima e valorização pessoal, passando a ser fonte de sofrimento e não oportunidade de realização sadia dos desejos interiores que cada um tem”.
Funcionários que crêem, que suas diferenças são valorizadas, tornam-se mais
produtivos e comprometidos.
Bateman & Snell ( 1998, p. 316) diz que “as empresas podem atrair uma força de
trabalho diversificada e qualificada utilizando práticas eficazes de recrutamento,
acomodando as necessidades familiares e de trabalho dos funcionários e oferecendo
arranjos alternativos de trabalho”.
Esse mesmo autor ( p. 360 ) salienta que:
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A motivação refere-se a forças que energizam, dirigem e sustentam os esforços de uma pessoa. Todo comportamento, [...] é motivado. Uma pessoa altamente motivada trabalha com afinco para atingir metas de desempenho. Com habilidade e entendimento adequados de sua função, essa pessoa será altamente produtiva.
A motivação precisa ser estimulada. A pessoa que chega motivada no seu local
de trabalho é mais produtiva.
1.6 A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS
A noção de necessidade permeia a maior parte dos conceitos no campo da
motivação. Sendo considerada como ponto de partida do comportamento motivacional, a
necessidade, usada com o sentido do estado de carência está presente em um bom número de
teorias.
As teorias mais conhecidas sobre a motivação estão relacionadas com as
necessidades humanas. É o caso da teoria de Maslow, sobre a hierarquia das necessidades, que
influenciam o comportamento humano.
Cada indivíduo possui diferentes necessidades que o motiva à medida que
realiza determinada meta.
A necessidade gera motivo para a ação; daí a importância do auto-
conhecimento. Conhecendo a si próprio, cada um pode desenvolver o seu potencial.
( Andriani, 2000 ).
Conhecer a si próprio é o primeiro passo para a auto-realização.
De acordo com Vergara (2000, p. 44)
20
“ Abraham Maslow na década de 50, desenvolveu uma teoria, tomando como eixo à questão das necessidade humanas. Para ele, tais necessidades estão organizadas hierarquicamente e a busca de satisfazê-las é o que nos motiva a tomar alguma direção. Distingue dois tipos de necessidades: primárias e secundárias”.
Necessidades primárias, que são as mais baixas na hierarquia, são as fisiológicas
( que tem ligação direta com o físico do indivíduo) e as de segurança (necessidade de sentir-se
seguro, exemplo: emprego, seguro de saúde, seguro contra assaltos ).
Necessidades secundárias são as afetivo-sociais, as de estima e as de auto-
realização, estas ultimas constituem o topo da hierarquia.
Necessidades sociais falam da necessidade de fazer parte de um grupo social,
de amar e ser amado. Necessidade de ego ou estima, querer ser respeitado, reconhecido, são
necessidades do ego. Necessidades de auto-realização, dizem respeito ao crescimento interior,
é uma necessidade que nunca é satisfeita, pois a pessoa sempre poderá melhorar em algum
aspecto.
Cita Vergara ( 2000, p. 44 ): “para Maslow, à medida que as
necessidades mais baixas da hierarquia vão sendo satisfeitas, dão lugar as mais altas. [...] Pra
ele as pessoas podem subir e descer na hierarquia”.
A hierarquia de necessidades de Maslow:
Fonte: Bateman & Snell ( 1998, p. 365 )
Auto-realização Ego
Sócias Segurança Fisiológica
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1.7 A ORIGEM DOS SINDICATOS NO BRASIL
O Brasil, no tempo do império, era uma fazenda que produzia açúcar, algodão,
gado e café, administrado por fazendeiros que se revezavam no poder. Com a libertação dos
escravos a mão de obra livre não tinha vez na sociedade. O trabalhador tornara-se um
mendigo e nômade, vivia do trabalho temporário. ( Arouca, 2003).
A industrialização provocou o movimento do campo para a cidade, onde a
jornada de trabalho alcançava 14 horas diárias.
Segundo Arouca ( 2003, p. 22):
Diante desta situação os trabalhadores começam a organizar-se, de diferentes formas em associações de auxílio mútuo, caixas benefícios, de socorro, como também de resistência em sindicatos. As principais reivindicações dos trabalhadores eram em torno da melhoria dos salários e da diminuição de carga horária, além das assistências, a modo dos movimentos operários europeus.
No início do século XIX, de 1904 e 1905, com as lutas e greves dos
trabalhadores foram fundados os sindicatos.
Ainda cita este mesmo autor ( 2003, p. 22): “Os precursores de nosso
sindicalismo participaram até de piquiniques familiares para conscientizar os trabalhadores e
divulgar a necessidade de organizarem-se em sindicatos.
Para Arouca ( 2003, p. 589):
O sindicato tem uma única natureza, pois constitui a forma natural de organização da classe trabalhadora, tendo como objetivo fundamental, a soma de forças individuais para como organização coletiva definir e defender seus interesses, enfrentar, para tanto, a reação patronal, do Estado e do sistema.
22
Ainda afirma, que, ( 2003, p. 604):
O sindicato, sem sombra de dúvida, é instituição que compõe a sociedade
pluralista, como um dos pilares do Estado Democrático de Direito. Como tal possui
representação ampla e poder, quando sua participação é exigida compulsoriamente nas
negociações coletivas de trabalho.
Um sindicato luta para impor condições favoráveis de trabalho com vantagem
para toda a categoria, favorecendo sindicalizados e não sindicalizados.
Para Oliveira ( 2001, p. 174):
A chave da resposta está na participação. Da mesma forma que o cidadão brasileiro ( e não somente ele, de outros países também) não percebe a importância da participação na política, os trabalhadores em sua imensa maioria aceitam o jogo da individualidade na luta por interesses comuns. Aí o trabalhador perde, pois a força do empresário é sempre organizada e muito mais potente.
Percebe-se que, assim como no passado, o presente aguarda a espontaneidade
da ação política das lideranças trabalhadoras frente aos fenômenos da produção de mercado, a
fim de que se defina uma nova história de trabalho. ( Fernando, 2001)
Sindicato é sinônimo de toda a organização sindical, por exemplo, na França , e
no Brasil seu sentido é mais restrito, denomina apenas uma das entidades que compõe o
sistema sindical.
1.8 RELAÇÃO DE SINDICATO COM LAZER
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Sindicato tem tudo a ver com trabalho, com cultura e com lazer. O sindicato
precisa preocupar-se com isto, o patronato pode não estar pensando neste lado. ( Marcelino,
1999).
O lazer é um dos direitos sócios assegurados no Artigo 6º da Constituição da
República Federativa do Brasil, ao lado de saúde, educação e outros. Mas, mesmo sendo um
direito garantido, sua consecução encontra-se distante da realidade.
Isso ocorre por três fatores determinantes: falta de acesso da maior parte da
população ao lazer, segundo, à pequena oferta de ações de educação para o lazer, e terceiro, a
escassez de profissionais capacitados para o gerenciamento e a execução das atividades.
( Marcelino, 1999 ).
Conforme cita Marcelino (1999, p. 35 ), para Camargo: “A busca da
identificação do clube como um aliado na administração do estresse, em níveis saudáveis,
leva o associado pouco a pouco a acreditar nesta opção como uma força perto de si”.
Cita Bateman & Snell ( 1998, p. 298) : “Os sindicatos tentam apresentar uma
voz coletiva para os trabalhadores, fazer com que suas necessidades e seus desejos passem ao
conhecimento da administração”.
É função do sindicato negociar junto o patronato acordos de salários, condições
de trabalho entre outras questões. Este mesmo autor citado ( 298-9 ) salienta que:
Um importante instrumento que os sindicatos podem usar é o procedimento de queixa, estabelecido por meio de negociação coletiva. Isso fornece aos empregados um modo de buscar reparação por ações prejudiciais da parte da gerência. Desse modo os sindicatos garantem que os direitos de todos os empregados sejam protegidos.
As relações trabalhistas envolvem as interações entre trabalhadores e a
administração. O sindicato conduz esse mecanismo.
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2. O RETRATO DO SINTRAE-MS
Neste tópico, far-se-á um histórico da entidade, apresentando o seu perfil, com
ênfase nos pontos mais importantes e naqueles sobre os quais a pesquisa foi fundamentada.
2.1 ALGUNS ASPECTOS HISTÓRICOS
O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Mato
Grosso do Sul (SINTRAE-MS), nasceu da vontade de Professores e Auxiliares de
Administração escolar que tomaram consciência da necessidade de representação legal, no
sentido da solidariedade social e dos interesses da categoria do Estado de Mato Grosso na
década de 70, do século XX.
Professores e Auxiliares de Administração escolar de Mato Grosso do Sul,
primeiramente fundaram a Associação Profissional dos Trabalhadores em
Estabelecimentos de Ensino no Estado de Mato Grosso do Sul (APTEE) MS, com sede à
avenida Afonso Pena, 216, Campo Grande-MS, preocupados com os rumos da educação
no recém criado Estado de Mato Grosso do Sul.
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Com o novo Estado de Mato Grosso do Sul era importante, necessário e
urgente um organismo oficial da categoria que representasse e lutasse pelos seus interesses
locais e regionais junto à classe laboral, patronal e às autoridades educacionais.
As atenções da categoria estavam centradas nos destinos das contribuições
sindicais que iam para outro estado da federação e que não revertiam em benefícios dos
trabalhadores em estabelecimentos de ensino no Estado. As principais lutas de reposição
salarial, de melhoria e valorização do magistério, de promoção e conciliação nos dissídios
coletivos tornaram inevitável a transformação da Associação Profissional dos Trabalhadores
em Estabelecimentos de Ensino em Sindicato.
No dia 21 de setembro de 1988, às vinte horas, na rua 14 de julho, nº 2.840,
Prezinho do Colégio Dom Bosco, reuniram-se os professores e auxiliares de Administração
Escolar de MS, a fim de deliberarem sobre a ordem do dia publicada em edital de
convocação de Assembléia, por três vezes, nos dias 02, 03 e 05 de setembro: 1º conveniência
da transformação da Associação Profissional em Sindicato; 2º aprovação dos Estatutos; 3º
aprovação da Diretoria e Conselho Fiscal; 4º fixação de mensalidade. Nascia assim o
Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Mato Grosso do Sul
(SINTRAE-MS).
A primeira Diretoria Provisória eleita, tendo como presidente eleita a Profª
Conceição Aparecida Butera, após dez meses de gestão, apresenta edital de Convocação de
Eleição da Diretoria do Sindicato para os dias 15 e 16 de setembro de 1989, no horário das
9h às 17h, publicado no Jornal Correio do Estado, nos dias 22 e 23 de julho de 1989.
A segunda Diretoria Eleita pelo voto direto, diante de representantes sindicais e
autoridades, tais como Presidente do Sindicato das Escolas Particulares de MS, Presidente
dos SINDEPE de Dourados, Amambaí e Três Lagoas; Presidente da ADFUCMT,
Secretário Municipal da Educação, Presidente ADFMS, Representante da Confederação
Nacional de Trabalhadores em Educação (CONTEE), tomou posse no dia 21 de setembro
de 1989, às 21h30min, sob a presidência do Prof. Sandro Niciani.
26
Para terceira Diretoria eleita, período 1992-1995 e para a quarta Diretoria
eleita, período 1995-1998, fora reconduzido o Profº Sandro Niciani que não media esforços
em tornar o Sindicato cada vez mais respeitado, em todas as instâncias da sociedade
organizada. Com a morte do bravo sindicalista Sandro Niciani, em abril de 1996, o Profº
Pedro Antônio G. Domingues assumiu o mandato restante.
Para a quinta Diretoria, gestão 1998-2001, fora reconduzido o Profº Pedro
Antônio G. Domingues que continuou na luta por melhores condições dos sindicalizados,
não só nas conquistas salariais mas na aquisição da área e construção da sede de campo do
sindicato.
Dando continuidade à frente do Sindicato o Prof. Ricardo M. Froes fora eleito
para a sexta diretoria, período 2001-2004. Atualmente reeleito para a sétima diretoria,
gestão 2004-2007, o Prof. Ricardo M. Froes vem desempenhando um excelente trabalho de
consolidação e novas conquistas, notadamente no meio jurídico, nesta época de crise moral
e de flexibilização dos direitos trabalhistas. Tem participado ativamente de debates
públicos na defesa e valorização dos trabalhadores em estabelecimentos de ensino da rede
privada do Estado de Mato Grosso do Sul. Na administração do Sindicato tem atuado com
firmeza, transparência e combatividade na luta contra a supressão de direitos trabalhistas
consagrados na Constituição e na Consolidação das Leis do Trabalho.
Atualmente o Sindicato busca criar condições para que os trabalhadores
negociem com o empresariado em equilíbrio de forças, condição sine qua non de justiça e
paz, a salvaguarda dos seus direitos inalienáveis.
A negociação salarial vem sendo feita pelo sindicato de modo profissional,
embasado em índices e indicadores econômicos, análise de desempenho das empresas, sua
lucratividade, seus custos.
O Sindicato desfruta de prestígio junto à classe que representa bem como às
demais instituições relacionadas com a Educação.
27
2.2 SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SINTRAE-MS
Os principais serviços prestados pelo Sindicato são:
1. Assessoria jurídica – o departamento jurídico do SINTRAE-MS move
ações individuais e coletivas em defesa dos trabalhadores;
2. Assessoria trabalhista – o setor de homologações do Sindicato garante
o cumprimento da lei e a correção das indenizações e remunerações devidas
pelo empregador no ato da demissão;
3. Convênios – o Sindicato assina convênios de descontos com empresas
privadas em áreas de interesse do associado, tais como medicina,
odontologia, financeira e outros;
4. Informação – o Jornal Intervalo, site e informes, com assuntos atuais e
de interesse dos associado;
5. Agenda SINTRAE-MS;
6. Clube de Campo – possibilita ótimas condições de infra-estrutura para
o esporte e lazer, com piscinas, quiosques com churrasqueiras, campo de
futebol e voley de areia, bar, play ground e salão de festas.
2.3 ELEIÇÕES NO SINTRAE-MS
As eleições realizadas no SINTRAE-MS, no ano de 2004, para a gestão do
Sindicato foram uma vitória para a democracia sindical da categoria. Desde a sua fundação,
a categoria nunca havia passado pela experiência de eleger a direção de seu sindicato tendo
de escolher entre duas chapas concorrentes, como é natural em sindicatos novos. As
diretorias anteriores foram eleitas a partir de uma única chapa, formada na base do consenso.
Além disso, houve um número recorde de participação dos associados, alcançando o dobro
da participação atingida no pleito anterior.
28
Pela primeira vez, também, foram enviadas urnas para a votação no interior.
Destaca-se ainda a atuação da comissão eleitora e da mesa apuradora, presidida pelo
professor Pedro Antonio Domingues, cujas decisões se pautaram sob a maior lisura e bom
senso.
2.4 RAZÃO SOCIAL
A razão social da entidade em questão é Sindicato dos Trabalhadores em
Estabelecimentos de Ensino no MS – Rede Privada (SINTRAE-MS).
2.5 LOCALIZAÇÃO
O endereço do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino em
Mato Grosso do Sul é: Rodovia MS 080, Km 10, saída para o município de Rochedo, CEP
79.114 -901, telefone (67) 3365 9734.
2.6 NATUREZA DO SINDICATO
O sindicato laboral é uma instituição sem fins lucrativos que atua no sentido de
defender os interesses coletivos dos trabalhadores de uma determinada atividade ou
profissão, em uma determinada base territorial.
2.7 FUNÇÃO DE UM SINDICATO
29
O sindicato faz aquilo que é impossível de ser realizado pelo próprio
trabalhador, individualmente, tal como negociar salários ou acordos coletivos, reivindicar
benefícios, fiscalizar direitos, avaliar o grau de insalubridade da atividade ou do ambiente,
negociar programas de participação nos lucros.
2.8 OBJETIVO
Criar condições para que os trabalhadores negociem com o empresariado em
equilíbrio de forças. Além disso, unir os trabalhadores em defesa de seus interesses
imediatos e futuros, defender a unidade dos trabalhadores, buscar melhoria na condição de
vida e de trabalho, incentivar o aprimoramento intelectual e profissional do trabalhador, bem
como promover congressos, seminários, assembléias e outros eventos visando a
conscientização e o relacionamento intersindical com vista a qualidade de vida na integração
do lazer.
2.9 FINALIDADE
Defender os interesses da categoria perante as autoridades governamentais e
judiciais. Ainda celebrar convênios, acordos coletivos e convenções coletivas a fim de
estabelecer as condições da relação de trabalho entre patrões e empregados.
2.10 DIREITOS DO ASSOCIADO
1. Orientação trabalhista e previdenciária;
2. Rescisões de contrato de trabalho;
3. Assistência jurídica;
4. Atendimento odontológico;
30
5. Convênio Unimed – nível nacional
6. Negociações salariais;
7. Negociações socias;
8. Visita nas escolas locais e do interior;
9. Realização de palestras e outros eventos;
10. Participação em seminários e congresso;
11. Agenda do associado;
12. Salão de festa para associados;
13. Realização de cursos;
14. Lazer – clube de campo;
15. Celebração de acordos;
16. Substituição processual.
2.11 ABRANGÊNCIA DO SINTRAE-MS
As regiões abrangidas pelo SINTRAE-MS, constam de 34 ( trinta e quatro)
municípios com abrangências da Região Noroeste e Nordeste de Mato Grosso do Sul,
incluindo o novo município de Figueirão.
O valor da contribuição, que é descontada na folha de pagamento do
associado é de 1,2% de seu salário. Esse valor é aprovado em assembléia geral dos
trabalhadores, que acontece em janeiro de todo ano.
O SINTRAE-MS, têm hoje um total de 3.800 associados.
2.12 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CLUBE
31
Quarta-feira – das 9 horas às 18 horas;
Quinta-feira – das 9 horas às 18 horas;
Sexta-feira – das 9 às 18 horas;
Sábado – das 8 horas às 18 horas;
Domingo – das 8horas às 18 horas.
2.13 ESTRUTURA DO SINTRAE-MS
A Diretoria do SINTRAE-MS está estruturada da seguinte forma:
Diretoria Sintrae-MS - Triênio 2004-2007
Diretoria Executiva
1. Ricardo Martinez Froes - Presidente 2. Aracy Loureiro Carmelo - Vice-Presidente 3. Karla Carvalho Araujo Gomes - Secretária Geral (Mudou-Se De Estado) - Assumiu O Diretor Teodorico Fernandes da Silva 4. Altevir Alberton- Tesoureiro 5. Dumas Fernandes Xavier - Diretor De Assuntos Jurídicos E Educacionais 6. Luciana Rodrigues - Diretora De Comunicação, Cultura, Esporte E Lazer (Mudou-Se de Estado) - Assumiu O Suplente Carlos Alberto de Almeida Passarinho 7. Teodorico Fernandes da Silva - Diretor de Formação Sindical e de Assuntos Intersindicais (Assumiu Como Secretário Geral) Assumiu O Suplente Valmor Gutierrez Rodrigues
Suplentes Da Diretoria
1. Maria de Lourdes Souza Araújo
2. Carlos Alberto de Almeida Passarinho
3. Valdivino Pereira da Costa
32
4. Valmor Gutierrez Rodrigues
5. Rita Cássia Ribeiro
6. Marcus Menezes Silveira
7. Itamir Inácio Duarte
Conselho Fiscal
1. Indajaia Carlos Pires
2. Henrique Esquivel Júnior
3. Milton Cardoso Sobrinho
Suplentes do Conselho Fiscal
1. Lourdes Cristina Loureiro Carmello
2. Elmiro Augusto de Mello Filho (Renunciou O Mandato)
3. Carlos Roberto de Souza Rosa
Delegados Representantes Junto a Federação
1. Indalécio De Assis Ferreira
2. Geovane Cândido Da Silva
Suplentes dos Delegados Representantes junto a Federação
1. Reginaldo Luiz de Assunção
33
2.13 A MANUTENÇÃO DO SINTRAE-MS
O SINTRAE-MS mantém-se da contribuição espontânea de todos os
trabalhadores sindicalizados. Contribuição mensal, essa definida pela assembléia geral da
categoria, realizada, na sede do sindicato.
Além da contribuição sindical (associativa, taxa de custeio), o sindicato
possui outra fonte, aquela descontada anualmente por força de lei. Referida fonte é dividida
da seguinte forma: 60% para o Sindicato; 20% para o Ministério do Trabalho; 15% para a
Federação e 5% para a Confederação dos Trabalhadores.
Essas fontes garantem aos trabalhadores a existência do SINTRAE-MS,
possibilitando atender, com a infra-estrutura e recursos humanos, aos profissionais que
atuam na educação direta e indiretamente.
O clube de campo da categoria, instalado em uma área de aproximadamente
sete hectares, foi construído com esta contribuição, visando o interesse coletivo.
A contribuição faz-se necessária para a sustentação e sobrevivência do
sindicato.
34
3. METODOLOGIA
Neste capítulo, justificar-se-á os procedimentos metodológicos.
Nessa dissertação foi utilizado o questionário para obtenção dos resultados
esperados.
Os instrumentos mais comuns para a coleta de dados são o questionário e a
entrevista. Seu objetivo principal é mostrar a verdade.
Segundo Martins (1991, p. 35):
Se um questionário ou entrevista for elaborado com base em conhecimentos presumidos, mais inexistentes, não é necessário dizer que os resultados não terão utilidade. É preciso um exame cuidadoso a fim de dar legitimidade àquilo que se admite como verdade.
Em se tratando de questionário [...] as perguntas devem ser breves e objetiva,
pois normalmente os cliente não tem muito tempo ou paciência para responder questionários
muito longos. ( Lãs Casas, 1984, p. 225).
Essa dissertação também tem característica de estudo de caso, pois a pesquisa foi
feita em um ambiente definido.
35
3.1 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Na presente pesquisa, aplicou-se o questionário, um método de coleta de dados
quantitativo.
A escolha por esse método deu-se por ser prático e também revelar a verdade.
3.2 LIMITAÇÕES DO ESTUDO
Os resultados da pesquisa revelam a percepção de uma parcela de trabalhadores e
diretores que freqüentam o clube, e que almejam melhoras no seu espaço de lazer. O método
foi válido, pois apresentou possíveis soluções para a questão.
36
4. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Neste capítulo, serão apresentados os resultados deste estudo por meio de
gráficos. Avaliaram-se os aspectos principais para a entidade em estudo. O questionário foi
elaborado e aplicado pela pesquisadora. Buscou-se a opinião dos trabalhadores associados e
da diretoria da entidade por meio de respostas fechadas para assim tabular os resultados.
A pesquisa ocorreu no clube de campo e na Universidade Católica Dom Bosco,
com aproximadamente 40 entrevistados, em três dias no período vespertino. Aplicou-se o
mesmo questionário, cada um com doze questões fechadas.
Gráfico 1 Gráfico 2
A localização do clube na opinião dos trabalhadores
24%
65%
11%IdealBoaM. distante
A localização do clube na opinião da diretoria
50%50%
0%Ideal
Boa
M. distante
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quando questionados sobre a localização do SINTRAE-MS clube de campo,
24% dos trabalhadores avaliam como sendo ideal, 65% boa e 11% muito distante; já a
diretoria da entidade, 50% diz que é ideal e 50% que é boa.
37
Gráfico 3 Gráfico 4
A avaliação do atendimento no clube na opinião dos trabalhadores
57%19%
24% Ótimo
Regular
P. ser melhor
A avaliação do atendimento no clube na opiniaõ da diretoria
100%
0%0%Ótimo
Regular
P. ser melhor
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quanto ao atendimento prestado no clube de campo, 57% dos trabalhadores
avaliaram como sendo ótimo, 19% regular e 24% que poderia ser melhor. A diretoria avalia
da seguinte forma: 100% ótimo.
Gráfico 5 Gráfico 6
Conforto no clube na avaliação dos trabalhadores
68%
27%5%
Sempre
Quase sempre
Não se sentemconfortáveis
Conforto no clube na avaliação da diretoria
100%
0%0%Sempre
Quase sempre
Não se sentemconfortáveis
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Perguntou-se aos entrevistados se os mesmos se sentiam confortáveis no clube,
os resultados foram: 68% sempre se sente confortáveis, 27% quase sempre e 5% não se
sentem confortáveis no local. Já os diretores sempre se sentem confortáveis no clube de
campo.
38
Gráfico 7 Gráfico 8
Adequação da piscina na opinião dos trabalhadores
70%
27%3%
Sempreadequada
Ás vezes
Não estaadequada
Adequação da piscina na opinião da diretoria
100%
0%0%Sempreadequada
Ás vezes
Não estaadequada
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quanto a adequação da piscina para o uso, 70% dos trabalhadores
disseram que a piscina esta adequada, 27% que ás vezes esta adequada e 3% afirmou que
não esta adequada. A diretoria acredita que a piscina sempre esta adequada para
utilização.
Gráfico 9 Gráfico 10
Opinião dos trabalhadores em relação aos alimentos e bebidas oferecidas
38%
48%
14%Estãoadequados
Ás vezes
Não estãoadequados
Opinião da diretoria em relação aos alimentos e bebidas oferecidas
50%50%
0%Estãoadequados
Ás vezes
Não estãoadequados
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quanto à alimentação, 38% dos trabalhadores dizem que está a seu gosto, 48%
ás vezes e 14% diz que a alimentação não está a seu gosto. Para 50% da diretoria a
alimentação esta sempre adequada e para 50% ás vezes.
39
Gráfico 11 Gráfico 12
Opinião dos trabalhadores quando a participação da diretoria na área de
lazer
32%
54%
14%Sempre
Alguns
Nãoparticipam
Opinião da diretoria quanto a participação dos diretores na área de
lazer
25%
75%
0%Sempre
Alguns
Nãoparticipam
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Presença da diretoria no clube, 32% dos trabalhadores responderam que os
diretores sempre estão presentes, 54% que alguns e 14% que eles não participam. Já a
diretoria, 25% respondeu que sempre os diretores participam e 75% que alguns diretores
participam.
Gráfico 13 Gráfico 14
Conforto dos quiosques na opinião dos trabalhadores
57%35%
8% Sim
Mais oumenos
Não
Conforto dos quiosques na opinião da diretoria
100%
0%0%Sim
Mais oumenos
Não
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quanto ao conforto dos quiosques, 57% dos trabalhadores acham confortável,
35% mais ou menos e 8% não acham confortável. A diretoria avalia que os quiosques estão
100% confortáveis.
40
Gráfico 15 Gráfico 16
A limpeza dos banheiros na opinião dos trabalhadores
49%
46%
5%Ótima
Boa
Regular
A limpeza dos banheiros na opinião da diretoira
25%
75%
0%Ótima
Boa
Regula
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quando questionados sobre a limpeza dos banheiros, 49% dos trabalhadores
avaliaram como sendo ótima, 46% como boa e 5% como regular; já a diretoria, 25% disse que
é ótima e 75% que é boa.
Gráfico 17 Gráfico 18
Estado de conservação dos campos de futebol/ voley na opinião dos
trabalhadores
70%
30%0%
Bom
Regular
Não esta embom estado deuso
Estado de conservação dos campos de futebol/voley na opinião da diretoria
100%
0%0%
Bom
Regular
Não esta embom estado deuso
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quanto a conservação dos campo de futebol/ voley, 70% dos trabalhadores
julgam que esta em bom estado de uso e 30 que esta regular. A diretoria acredita que a
condição de uso do campo é 100% ideal.
41
Gráfico 19 Gráfico 20
Avaliação dos trabalhadores em relação ao play ground
49%51%
0%
Atendenecessidadedas crianças
Mais oumenos
Não atende
Avaliação da diretoria em relação ao play ground
50%50%
0%
Atendenecessidadedas crianças
Mais oumenos
Não atende
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quanto ao play ground, 49% dos trabalhadores disseram que atende as
necessidades das crianças e 51% afirmaram que mais ou menos. A diretoria avaliou da
seguinte forma: 50% que atende e 50% que mais ou menos.
Gráfico 21 Gráfico 22
Adequação do salão de festas na visão dos trabalhadores
62%
35%3%
Adequado
Mais oumenos
Não estaadequado
Adequação do salão de festas na visão dos trabalhadores
75%
25% 0%Adequdo
Mais oumenos
Não estaadequado
Fonte: dados da pesquisa Fonte: dados da pesquisa
Quanto ao salão de festa, 62% dos trabalhadores avaliaram como sendo
adequado, 35% mais ou menos e 3% como não adequado. A avaliação da diretoria foi: 75%
julgam que esta adequado e 25% que mais ou menos.
42
Gráfico 23
Prioridades na opinião dos trabalhadores
7%18%
3%4%
10%13%3%6%1%1%
34%
+ alimentos
+ quiosques/ Ampliar clube
Melhorar atendimento/ V. convitesno localEspelho banheiro/ Tel. Público
Melhorar play ground
+ piscina c/ tobogã/ Sauna
Q. futebol de salão/ Telão
Limpeza/ Segurança
Bombeiro/ Salva vidas
Local + perto
Não respondeu
Fonte: dados da pesquisa
Gráfico 24
Prioridades na opinião da diretoria
23%
22%11%11%
11%
11%11%
Sauna
Quadra de esporte
Pista de atletismo
Pista de bicicross
Acadêmia de ginástica
ampliação dos quiosques
Ampliação do play ground
Fonte: dados da pesquisa
Quando questionados sobre as prioridades que devem ser feitas no clube de
campo, os trabalhadores citaram: 7% gostariam que o cardápio fosse mais variado, 19% que
fossem construídos mais quiosques e que se ampliasse o clube, 11% que fossem vendidos
convites no local e que se melhorasse o play ground para melhor divertimento das crianças,
4% querem que seja colocado espelho no banheiro e que se instale um telefone público na
área, 13% que seja feita mais uma piscina com tobogã e também a construção de uma sauna,
3% querem uma quadra de futebol de salão e um telão para assistirem o jogo, 7% querem
43
mais limpeza e um salva-vidas perto da piscina, e 36% dos trabalhadores não opinaram. Já os
diretores responderam o seguinte: 23% querem a construção de uma sauna, 22% uma quadra
de esportes, 11% uma pista de atletismo, 11% uma pista de bicicross, 11% uma academia de
ginática, 11% a ampliação dos quiosques, e 11% querem a apliação dos quiosques.
44
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste capítulo, evidenciam-se as conquistas alcançadas com a pesquisa,
construídos a partir de questionários, referencial teórico e o estudo sobre lazer.
Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o grau de satisfação em relação ao
espaço de lazer oferecido aos trabalhadores.
A metodologia utilizada foi o estudo de caso com a aplicação de questionários
aplicados a uma parte de usuários do clube de campo.
45
REFERÊNCIAS
BRASIL – ABNT – NBR 6023 – Informação e documentação: referências – elaboração. AGO. 2002. BRASIL – ABNT – NBR 6024 – Informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. MAI 2003. BRASIL – ABNT – NBR 6028 – Informação e documentação – Resumo – Apresentação. NOV 2003. BRASIL – ABNT – NBR 10520 – Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. AGO 2002. BRASIL – ABNT – NBR 14724 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. AGO. 2002. MARQUES, Heitor Romero. Estrutura de trabalho científico. Disponível. http://www.ucdb.br/docent Acesso 02.10.2005. BATEMAN, Thomas S. Administração: Construindo Vantagem Competitiva/ Scott A. Snell. São Paulo: Atlas, 1998. DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia Empírica do Lazer. São Paulo: Perspectiva S.S, 1979. http://www.catho.com.br/jcs/inputer_view.phtml?id=7374 Acesso 30.11.2005. MELLO, Victor Andrade de, ALVES JUNIOR, Edmundo de Drumond. Introdução ao Lazer. Manole LTDA, 2003. INTERVALO – Jornal do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no MS (Rede Privada) – Janeiro/Fevereiro de 2005 – Ano XI – Nº 73. MODIN, Battista. O homem, quem é ele? : elementos de antropologia filosófica. São Paulo: Edições Paulinas. 1980.
46
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MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 3. edição
2000.
http://www.catho.com.br/dicas/lista.php?qual=12 Acesso 08.12.2005
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas Organizações. 4. ed. São Paulo:Atlas, 1997.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.
CAMARGO, Luiz Otávio de Lima. O que é Lazer. São Paulo : Brasiliense, 1989.
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Sindicalistas e aos Contribuintes dos Sindicatos. São Paulo: LTr, 2001.
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LAS CASAS, Alexandre Luzzi. O Conselheiro de Vendas . São Paulo: Clube dos Executivos,
1984.
47
APÊNDICE
PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE TRABALHADORES
Para que possamos melhorar sempre, necessitamos conhecer sua opinião sobre a
qualidade dos serviços prestados pelo Sintrae-MS, Clube de Campo.
Professores/ Aux. Docentes ( ) Aux. Administrativos ( ) Serviços Gerais ( ) Diretoria ( ) Nome da Escola que trabalha : ......................................................................................
1) LOCALIZAÇÃO – O que você acha da localização do Sintrae-MS, área de lazer ? ( ) Ideal ( ) Boa ( ) Muito distante
2) ATENDIMENTO – Quanto ao atendimento oferecido no Sintrae-MS, o que acha? ( ) Ótimo ( ) Regular ( ) Poderia ser melhor
3) CONFORTO – Você se sente confortável neste local ? ( ) Sempre ( ) Quase sempre ( ) Não me sinto confortável
4) PISCINA – A piscina esta adequada para utilização? ( ) Sempre ( ) Ás vezes ( ) Não está adequada
5) ALIMENTAÇÃO - os alimentos e bebidas oferecidos estão a seu gosto? ( ) Sim ( ) As vezes ( ) Não
6) DIRETORIA – Você acha que a Diretoria participa do espaço de lazer junto aos trabalhadores? ( ) Sempre ( ) Alguns ( ) Não participam
7) QUIOSQUES - Os quiosques dispõe de conforto para sua utilização? ( ) Sim ( ) Mais ou menos ( ) Não
8) BANHEIRO – O que você acha da limpeza dos banheiros? ( ) Ótima ( ) Boa ( ) Regular
9) FUTEBOL / VOLEY - Os campos de futebol e voley estão em bom estado de uso? ( ) Sim ( ) Regular ( ) Não
10) PLAY GROUND - O play ground atende as necessidades das crianças? ( ) Sim ( ) Mais ou menos ( ) Não atende
11) SALÃO DE FESTA – O salão de festa é adequado? ( ) Sim ( ) Mais ou menos ( ) Não
12) Indique dois itens, que na sua opinião deve ser feito com prioridade neste local: 1. 2.
Muito obrigada.
48
ANEXO
49
Figura nº 1: Clube de campo do SINTRAE-MS
Fonte: site: www.sintraems.org.br