Sistemas de capotaria

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Conhecer os dispositivos e componentes da capotaria e tapeçaria de um automóvel, bem como os processos de remoção, instalação e reparo; realizar reparos que envolvam a tapeçaria, circuitos elétricos e capotaria de um automóvel; desmontar e montar componentes e partes da capotaria e tapeçaria do automóvel.

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Conhecer os dispositivos e componentes da capotaria e tapeçaria de um automóvel, bem como os processos de remoção, instalação e reparo;

realizar reparos que envolvam a tapeçaria, circuitos elétricos e capotaria de um automóvel;

desmontar e montar componentes e partes da capotaria e tapeçaria do automóvel.

Carroceria

Desconecte a bateria do sistema elétrico do veículo. Os chicotes e conduítes para chicotes, liberados ou

removidos durante a reparação, devem ser fixados novamente em suas posições originais.

Durante as operações de soldagem no veículo, sempre desconecte o terminal negativo da bateria. Ao soldar próximo à unidade de controle, desconecte o conector do chicote e remova a unidade.

As memórias voláteis devem ser reprogramadas caso a bateria tenha sido desconectada da fiação do veículo. Se o rádio for codificado ou tiver estações programadas, o cliente deve ser informado sobre a decodificação e de que as memórias foram apagadas.

A carroceria é uma das mais fáceis de se identificar, pois apresenta normalmente três volumes: habitáculo, porta-malas e compartimento do motor.

A carroceria apresenta dois volumes: habitáculo e compartimento do motor. O porta-malas de capacidade reduzida é agregado ao habitáculo. Outra característica é que a tampa traseira dá acesso ao interior do veículo diferente do que ocorre com os sedãs, pode ser construído com 2 ou 4 portas .

A carroceria também apresenta dois volumes: habitáculo e compartimento do motor como nos Hatchbacks mas o porta-malas apresenta um volume um pouco maior no porta malas, a tampa traseira também dá acesso ao interior.

Esportividade é a característica principal deste tipo de carroceria: 2 portas, 3 volumes, apresenta teto baixo e coluna C inclinada.

A palavra cabriolet deriva de um verbo francês para saltar, e originalmente designava as carruagens sem portas e com o teto retrátil, nos quais era necessário saltar para entrar (tinham formato semelhante aos antigos carrinhos de bebê). Na indústria automotiva o termo designa vários tipos de conversíveis, mas é mais aplicado a veículos derivados de coupés, com dois ou quatro lugares.

É quase um conversível mas com teto metálico rígido removível e logo atrás dos ocupantes há um Santo Antônio.

Os roadsters genuínos são carros esportivos de dois lugares, santantônio e pára-brisas removível. Porém o termo cada vez mais se torna um mero atributo de marketing, designando virtualmente qualquer conversível com apelo um pouco mais esportivo.

Os spiders são automóveis semelhantes aos roadsters, porém com mais lugares (quatro ou 2+2).

São carrocerias derivadas das carrocerias dos sedãs, hatchbacks, fastbacks, porém com um porta malas maior.

Segmento inaugurado pela Volkswagen Kombi, as vans são veículos projetados para carregar o maior número possível de pessoas mantendo uma plataforma que possa ser considerada de um automóvel. Variam em tamanho e forma, mas geralmente são parecidas com pequenos ônibus, com carrocerias que priorizam o aproveitamento do espaço em detrimento do estilo (e algumas vezes da aerodinâmica). Exemplos bons são a Mercedes-Benz Sprinter (van grande), Fiat Ducato (van média), Volkswagen Kombi e Kia Besta (vans menores)

São veículos de transporte de carga em compartimento aberto. A carroceria parece ser de fácil construção, porém para o transporte de carga precisam ser muito bem reforçadas.

Segmento relativamente recente, os utilitários esportivos (ou Sport Utility Vehicle, SUV) são geralmente station wagons derivadas de picapes grandes ou médias. São carros grandes, sofisticados e muitas vezes bem caros. Possuem bom desempenho fora-de-estrada, além de motores potentes e diversos itens de luxo.

Pontos tecnologicos Carroceria

Simulações teórica de choques e suas Simulações teórica de choques e suas

prováveis deformaçõesprováveis deformações

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Reenquadramento das estruturasReenquadramento das estruturas

Choque frontal – centralChoque frontal – central

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Choque frontal – lateralChoque frontal – lateral

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Choque lateral dianteiroChoque lateral dianteiro

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Choque frontal lateralChoque frontal lateral

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Choque lateral sobre o montante da porta dianteiraChoque lateral sobre o montante da porta dianteira

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Choque lateral central – denominado no popular Choque lateral central – denominado no popular como efeito bananacomo efeito banana

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Choque traseiro centralChoque traseiro central

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Como verif icar al inhamento das peças da carroceria

A régua telescópica é um instrumento de medição que pode auxil iar na verif icação da simetria dos pontos de referência da peça a ser substituída esses pontos também são conhecidos como pontos tecnológicos.

AcessóriosAcessórios

Montagem de acessórioMontagem de acessório

Montagem de acessórioMontagem de acessório

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Montagem de acessórioMontagem de acessório

Montagem de acessórioMontagem de acessório

Telescopia da réguaTelescopia da régua

Telescopia da réguaTelescopia da régua

Telescopia da réguaTelescopia da régua

Telescopia da réguaTelescopia da régua

Telescopia da réguaTelescopia da régua

Utilização correta da réguaUtilização correta da régua

Detalhe de utilização do acessórioDetalhe de utilização do acessório

Operação erradaOperação errada

Equipamentos auxiliares para a reparaçãoEquipamentos auxiliares para a reparação

de estruturasde estruturas

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Desponteadeira PneumáticaDesponteadeira Pneumática

Tem como finalidade “escariar” os pontos de solda a Tem como finalidade “escariar” os pontos de solda a resistência, originais de fabrica quando for remover resistência, originais de fabrica quando for remover painéis soldadospainéis soldados

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Serra tico - tico com ação horizontalSerra tico - tico com ação horizontal

Ferramenta muito utilizada para o corte de longarinas e Ferramenta muito utilizada para o corte de longarinas e colunas das carroceriascolunas das carrocerias

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Policorte manualPolicorte manual

Com o seu disco rígido de fibras especiais, esta Com o seu disco rígido de fibras especiais, esta ferramenta é de grande utilidade na oficinaferramenta é de grande utilidade na oficina

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

EsmerilhadeiraEsmerilhadeira

Como o próprio nome já diz, esta ferramenta é usada no Como o próprio nome já diz, esta ferramenta é usada no

desbaste de soldas e acabamentos diversosdesbaste de soldas e acabamentos diversos

Reparabilidade componentes estruturaisReparabilidade componentes estruturais

Componentes que devemos atentar.

Sigilantes Termoexpansíveis Insonorizadores

Pontos de aplicação de sigilantesPontos de aplicação de sigilantes

Pontos de aplicação de sigilantesPontos de aplicação de sigilantes

TermoexpansíveisTermoexpansíveis

TermoexpansíveisTermoexpansíveis

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Localização dos insonorizantes (keller)Localização dos insonorizantes (keller)

NOTAS: NOTAS:

• Os insonorizantes vêm junto às peças de Os insonorizantes vêm junto às peças de reposição;reposição;

• Podem ser pedidos separadamente.Podem ser pedidos separadamente.

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ITEM DENOMINAÇÃO QUANTIDADE

01 CRUSCOTTO SUPERIOR CENTRAL 01

02 CRUSCOTTO INFERIOR DIREITO 01

03 TÚNEL CENTRAL ANTERIOR 01

04 PEDANA ANTERIOR DIREITO/ESQUERDO 02

05 PEDANA POSTERIOR ESQUERDA E DIREITA 2X2

06 SEDE DO BANCO POSTERIOR DIREITO 01

07 SEDE DO BANCO POSTERIOR ESQUERDO 01

08 PAVIMENTO POSTERIOR VÃO PORTA MALAS DIR. 01

09 PAVIMENTO POSTERIOR VÃO PORTA MALAS ESQ. 01

10 VÃO SEDE PNEU RESERVA 01

11 PASSA RODA POSTERIOR PARTE ANT./POST. 04

12 PASSA RODA POSTERIOR PARTE LATERAL 02

13 SOB TETO PARTE ANTERIOR/POSTERIOR (MAREA) 06

14 PORTAS LATERAIS ANTERIORES PARTE INFERIOR 02

15 PORTAS LATERAIS ANTERIORES PARTE SUPERIOR 02

Envolver a zona indicada com fita adesiva e seguir os procedimentos a Envolver a zona indicada com fita adesiva e seguir os procedimentos a

seguirseguir..

Rumorosidades “assobio” na porta dianteiraRumorosidades “assobio” na porta dianteira

Diagnóstico de rumorosidades Diagnóstico de rumorosidades aerodinâmicasaerodinâmicas

Efetuar o teste em estrada, levando gradualmente o veículo às Efetuar o teste em estrada, levando gradualmente o veículo às velocidades de aparecimento do rumor. Se o ruído permanece, verificar velocidades de aparecimento do rumor. Se o ruído permanece, verificar a presença de vedante entre o pára-lamas e o montante na zona a presença de vedante entre o pára-lamas e o montante na zona inferior. inferior.

Retirar a fita adesiva da zona A e repetir o teste em estrada, se o ruído Retirar a fita adesiva da zona A e repetir o teste em estrada, se o ruído permanecer, verificar a integridade da guarnição do vão da porta permanecer, verificar a integridade da guarnição do vão da porta naquela zona e a correta aderência à carroceria;naquela zona e a correta aderência à carroceria;

Verificar ainda a integridade do tampão da dobradiça do capô.Verificar ainda a integridade do tampão da dobradiça do capô.

Retirar a fita adesiva da zona B e repetir o teste em estrada. Se o Retirar a fita adesiva da zona B e repetir o teste em estrada. Se o ruído permanecer, verificar a integridade da guarnição do vão da porta ruído permanecer, verificar a integridade da guarnição do vão da porta naquela zona e a correta aderência à carroceria.naquela zona e a correta aderência à carroceria.

Efetuar também a afinação das dobradiças das portas.Efetuar também a afinação das dobradiças das portas.

Retirar as folgas da dobradiça superior, ou juntá-las na dobradiça Retirar as folgas da dobradiça superior, ou juntá-las na dobradiça inferior, de modo a fazer aderir melhor a porta à guarnição.inferior, de modo a fazer aderir melhor a porta à guarnição.

E assim por diante...E assim por diante...

Rumorosidade “assobio” nas portas anterioresRumorosidade “assobio” nas portas anteriores

Essa porta é a mais utilizada na construção dos carros hoje em dia, dobradiça e limitadores de portas ficam situados na coluna A e o batente da fechadura fica na coluna B. A abertura da porta fica voltada para a parte traseira do carro e não deve passar dos 60º, depende muito do construtor e da classe do veículo.

A abertura da Porta é voltada para a dianteira do carro, as dobradiças e os limitadores de porta ficam na coluna B e o batente da fechadura fica na coluna A, aquela mesma que faz a sustentação do pára-brisa e do painel. Este tipo de portas tem aberturas superiores à 60º, e facilitam a entrada do motorista e do passageiro. No inicio de nossa indústria automobilística, alguns caminhões e carros tinham este tipo de porta original de fábrica.

Ao invés das dobradiças situarem-se nas colunas, estas estão sobre o teto do veículo, por isso o teto precisa ser bem mais estruturado de modo á agüentar o peso das portas, a vedação das portas também é diferente, pois precisa impedir a infiltração de água, poeira ou ruídos pelo teto. A Mercedes 300 SL, de 1954, foi o primeiro veículo á ser fabricado com portas gaivotas de série e a partir daí muitos outros copiaram a idéia. Embora o design de um carro com este tipo de porta seja muito atrativo, há pouca praticidade no dia-a-dia, pois não é possível abri-las em ambientes de espaço reduzido.

As portas giram verticalmente em uma dobradiça fixo perto do fim da janela e tem dois estágios na abertura. O primeiro estágio abre a porta como se fosse convencional e o segundo a porta é elevada em sentido de rotação na direção do para brisa do veículo. São muito utilizadas pelos construtores de carros de corrida e é claro pela Lamborghini por isso da denominação Porta Lambo.

Assim como a Porta Canivete, as portas giram verticalmente em uma dobradiça fixo perto do fim da janela com o diferencial de que as mesmas se deslocam um pouco para fora do carro propiciando mais espaço para acessar o veículo. São muito utilizadas pelos construtores de carros de alta performance como, por exemplo, a McLaren F1, a Enzo Ferrari e a Mercedes-Benz SLR McLaren.

É o tipo de porta que se abre por deslizamento (geralmente no sentido horizontal), sendo que a porta está montada, ou seja, suspensa a partir de um trilho. Estas não são comuns em veículos de pequeno porte, mas são mais utilizados em Minivans, ônibus e microônibus permitindo a entrada ou saída de passageiros, sem obstruir a calçada. Esse tipo de porta é freqüentemente usado também em veículos comerciais urbanos, pois a grande abertura desta permite um melhor acesso ao interior do veículo quando na operação de carregar e descarregar.

Sem uma definição oficial é também conhecida como porta bolha. A capota é um tipo de porta que se assenta em cima do carro e levanta-se, de alguma forma, para permitir o acesso dos passageiros. Não estão estabelecidas regras para a construção, portanto as dobradiças podem se situar à frente do carro, na lateral na traseira, embora na frente é muito comum. Raramente são usados em automóveis de fabricação em série, mas são utilizados em carros conceitos.

Portas laterais

Vidros Retrovisores Elevadores do vidro Maçanetas (interna e externa) Pestanas Painel Fechaduras

No início da construção dos carros, os vidros tinham apenas a função de proteger os ocupantes contra o vento e as intempéries, mas hoje o vidro cumpre diversas funções no carro como por exemplo, proteger o interior do veículo contra a radiação solar direta, evitar o aquecimento no interior do veículo, proporcionar ainda isolamento acústico.Alguns vidros até dispõem de antenas automotivas embutidas.

Claro que não podemos esquecer que o vidro também tem a sua função estrutural e de segurança para os ocupantes de um veículo.É cada vez mais comum as grandes montadoras lançarem veículos com o teto totalmente construído em vidro.

Por definição, o vidro é uma substância inorgânica, homogênea e sem forma definida, obtida através do aquecimento e resfriamento de uma massa á base de sílica.

Basicamente os vidros utilizados na Indústria Automotiva são de dois tipos:

- Vidros de segurança temperados (VST) , predominantemente utilizados nas janelas laterais, teto e vidros vigias.

- Vidros de segurança laminado (VSL) , utilizados com maior freqüência para a confecção de Pára-brisas, tetos solares e janelas traseiras.

A diferença entre um vidro temperado e laminado, como o próprio nome já o diz está no processo de fabricação destes.

Um vidro Temperado durante o seu processo de fabricação é submetido á altas tensões mecânicas e temperaturas que resultam numa alta tensão superficial. Quando estes vidros se quebram, eles se partem em várias partículas, sem cantos vivos. Esse tipo de vidro não aceita ser submetido á processos posteriores como furação, esmerilhamento e etc.

Já o vidro laminado, que é composto por duas placas de vidro com uma camada intermediária de Polivinil Bultiral se submetido á um impacto ou choque, se quebra formando estilhaços, porém a camada plástica intermediária mantém os estilhaços de vidro unidos.

PVB – Poli PVB – Poli Vinil BultiralVinil Bultiral

Duas folhas de Duas folhas de vidro coladas vidro coladas através de um através de um plástico especial plástico especial extremamente extremamente resistente.resistente.

Vidro Temperado Vidro Laminado

Proteção contra Proteção contra rouboroubo

Proteção dos Proteção dos passageirospassageiros

Proteção contra Proteção contra barulhobarulho

Proteção contra Proteção contra raios ultra violetaraios ultra violeta

O lateral laminado diminui:•O risco de penetração de objetos externos para dentro do veículo.•O risco dos passageiros serem arremessados para fora do veículo em caso de acidentes.

Carro equipado com lateral laminado na parte dianteira e lateral temperado na parte traseira

Vista interiorVista interior Vista exterior

Vidro temperado Vidro laminado

A lateral laminada reduz os riscos de roubo e agressão aos passageiros do veículo

A exposição aos raios ultra violeta significa:

•Envelhecimento precoce do interior do carro (tecidos, plásticos, etc)•Ataque a pele dos passageiros (que pode ser bastante nocivo)

Vidro temperado Vidro laminado

Graças aos vidros laterais laminados:Graças aos vidros laterais laminados:•Diminui-se o nível de barulho no interior do veículoDiminui-se o nível de barulho no interior do veículo•O habitáculo do motorista torna-se mais confortávelO habitáculo do motorista torna-se mais confortável

Este sistema é composto por elementos mecânicos (coluna, canaleta, cabo de aço e roldana) e por elementos elétricos (motor elétrico, relé, botão e chicote elétrico).

O dispositivo mecânico é muito simples. Veja o esquema na figura abaixo:

O vidro se prende por pressão na canaleta. Esta está afixada num suporte que desliza na coluna como se fosse um elevador. O suporte é preso às suas extremidades por cabos de aço flexíveis

O sentido de rotação do motor elétrico é determinado pela sua polarização. Invertendo-se essa polarização, inverte-se o sentido de rotação do motor.Agora vem a parte elétrica, ou seja, o sistema que comanda o motor elétrico.

Um dos elementos principais desse sistema é o botão de acionamento, ou interruptor de acionamento dos vidros.

Veja abaixo a simbologia que iremos empregar para o botão de acionamento. A esquerda, somente a simbologia e a direita, uma animação do que ocorre quando acionamos o botão. Na simbologia, o botão aparece sem estar acionado, ou seja, na posição de repouso.

Os pinos 1 e 2 estão ligados ao motor elétrico. Os pinos 3 e 5 recebem uma tensão positiva por meio de um relé. Já o pino 4 é o terra do circuito.Acionamento:

O Teto-solar é um equipamento importante que ajuda a controlar a temperatura e o conforto dentro do interior do veículo. Eles podem ser originais de fábrica ou adaptados depois que o veículo já saiu da fabrica.

Os Tetos solares estão disponíveis em diversas formas, tamanhos e estilos, e são conhecidos por diversos nomes. Em geral os tipos mais comuns são:

Neste modelo o vidro abre basculante oferecendo um respiro ao veículo e o vidro é geralmente removível. É um modelo que pode ser instalado na maioria dos veículos e é de preço relativamente acessível.

Combina a característica de inclinação do pop-up e também desliza o vidro para trás e por cima do teto. Esse modelo não tem uma abertura muito grande.Tem características opcionais como tapa sol integrado e fechamento automático. Dá uma aparência esportiva para o veículo, é ideal para carros de pequeno porte.

Modelo que tem um painel de vidro ou metal que desliza entre o forro e o teto, ele baixa o teto de 5 a 10cm, e proporciona a abertura total do teto. Este teto é o teto original de fábrica do Ômega, Vectra, Golf, etc. Tem características como fechamento automático, antiesmagamento, sensor de chuva, entre outras.

Modelo com um painel grande ou multi painéis que oferece luminosidade também para os passageiros. É elétrico e tem geralmente tapa sol integrado e quebra vento.

O Sky Dome é um teto solar elétrico de última geração, que corresponde a cerca de 70% da área do teto, dividida em duas partes, sendo uma fixa (parte traseira) e outra móvel.

Resumidamente, o Sky Dome é composto de:

•Estrutura externa em chapa de aço, onde estão fixadas duas guias de alumínio onde correm os mecanismos de movimentação;•Mecanismos direito e esquerdo inseridos nas guias, que movimentam o painel de vidro dianteiro, acionados por um motor elétrico mediante um cabo de aço;•Duas cortinas pára-sol em poliéster (anterior e posterior), com movimentação manual a duas posições (aberto ou fechado). Cobrem os painéis de vidro e as aberturas são independentes;•Dois painéis em vidro temperado, com espessura de 4mm, com baixos valores de transmissão de calor (<17%) e de luz (<10% de transparência).

Entre teclados, sistemas de entrada sem chave e travas convencionais, alguns carros têm hoje quatro ou cinco diferentes maneiras de destravar as portas. Como os carros controlam todos esses métodos diferentes e o que exatamente acontece quando as portas são destravadas?

Aqui estão algumas das maneiras como as portas do carro podem ser destravadas: com uma chave ◦ pressionando o botão de

destravar dentro do carro ◦ usando a trava de

combinação na parte externa da porta

◦ puxando a maçaneta na parte interna da porta

◦ com um controle remoto de entrada sem chave

◦ com um sinal de um centro de controle

Nesse carro, o atuador das travas elétricas das portas está posicionado abaixo da trava. Uma haste conecta o atuador à trava e uma outra haste conecta a trava à maçaneta localizada na parte superior da porta.

Quando o atuador move a trava para cima, ele conecta a maçaneta externa da porta ao mecanismo de abertura. Quando a trava está para baixo, a maçaneta externa da porta é desconectada do mecanismo, para que não possa ser aberta.

Para destravar a porta, o controlador de corpo fornece energia para o atuador das travas elétricas das portas durante um intervalo de tempo. Vamos dar uma olhada dentro do atuador.

Um pequeno motor elétrico gira uma série de engrenagens dentadas que atuam como redução de engrenagem. A última engrenagem impulsiona um conjunto de engrenagens de cremalheira e pinhão que está conectado à haste do atuador. A cremalheira converte o movimento rotacional do motor no movimento l inear necessário para mover a trava.

Trata-se de um espelho retrovisor eletro-óptico redutor de luminosidade aperfeiçoado para veículos motorizados, sendo que o espelho inclui uma combinação refletor/eletrodo de múltiplas camadas que tem uma baixa resistência de folha por unidade de área maior do que a combinação refletor/eletrodo de múltiplas camadas, com o que esses componentes operam de uma maneira sinergística, resultando em um espelho eletro-óptico que tem uma maior velocidade de mudança de refletância, alta refletância final incrementada, boa uniformidade de mudança de refletância através da área superficial do espelho, cor neutra e refletância continuamente variável, e uma faixa refletância final suficientemente baixa para atenuar o clarão intenso.

Lógica de Funcionamento:

◦ O funcionamento deste item de segurança ativa baseia na comparação da luminosidade entre a traseira do veículo e a dianteira do mesmo, ou seja, ao se detectar uma luminosidade excessiva no vidro traseiro e acima da luminosidade detectada pela dianteira do pára-brisa, através de uma lógica interna o retrovisor diminui sua refletividade, tornando-se mais opaco, o que diminui a incidência de luz traseira nos olhos do motorista.

◦ Para aumentar o conforto e segurança do motorista ao se engrenar a marcha-ré o funcionamento do espelho é inibido, ou seja ele se torna mais claro.

◦ Se ao engrenar a marcha-ré o espelho estiver escuro, imediatamente ele se tornará claro.

O sensor de chuva é encontrado em veículos como o novo Peugeot 206 Techno, o Golf e Fiat Stilo.É um sensor que permite o acionamento automático dos limpadores do pára brisa. O acionamento ocorre na velocidade necessária para que se tenha uma boa visibilidade em função da intensidade da chuva.

É localizado na haste de fixação do espelho retrovisor interno junto com o sensor crepuscular quando presente. Ao ser acionado, o sensor de chuva se adapta às condições da superfície do pára-brisas. Reconhece superfícies sujas e marcas de água provocadas por palhetas em mau estado.

Encontrado em veículos como o Peugeot 206 Techno e o Fiat Stilo, o sensor crepuscular LDR é responsável pela análise da luminosidade do meio por onde o veículo trafega. Proporciona o controle automático dos faróis e luzes de posicionamento.

Seu funcionamento baseia-se numa propriedade de resistência do material semicondutor sulfeto de cádmio (CdS) o qual apresenta diminuição de sua resistência elétrica ao ser iluminado. Pela medição desta resistência é estimada a luminosidade do meio. Este sensor é na verdade um resistor com variação dependente da luz.

É geralmente localizado na haste de fixação do espelho retrovisor interno.

Quando está presente o sensor de chuva, ambos possuem circuito elétrico integrado.

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Painel principal – Air-bag (FIAT)Painel principal – Air-bag (FIAT)

Posicionar a chave de ignição em Posicionar a chave de ignição em "STOP“;"STOP“;

Remover o cabo negativo da bateria Remover o cabo negativo da bateria utilizando uma chave de boca de utilizando uma chave de boca de 10mm;10mm;

Aguardar 10 minutos;Aguardar 10 minutos;

Iniciar desmontagem do sistema;Iniciar desmontagem do sistema;

Com o auxílio de uma chave allen 5 Com o auxílio de uma chave allen 5 remova os três parafusos de fixação do remova os três parafusos de fixação do acabamento externo do volante acabamento externo do volante localizados na parte posterior do mesmo, localizados na parte posterior do mesmo, removendo-o;removendo-o;

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Painel principal – Air-bag (FIAT)Painel principal – Air-bag (FIAT)

Remover o conector do módulo do air Remover o conector do módulo do air bag.bag.

Retirar o air bag, evitando pancadas Retirar o air bag, evitando pancadas no componente.no componente.

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Remover o conector da Remover o conector da buzina.buzina.

Painel principal – Volante (FIAT)Painel principal – Volante (FIAT)

Remova o acabamento da porca e utilizando Remova o acabamento da porca e utilizando um soquete de 24mm, um extensor e uma um soquete de 24mm, um extensor e uma catraca, remova a porca de fixação do volante catraca, remova a porca de fixação do volante removendo-o.removendo-o.

Na recolocação aplicar o torque de 50 Nm Na recolocação aplicar o torque de 50 Nm [5,0 kgm] na porca de fixação do volante à [5,0 kgm] na porca de fixação do volante à coluna de direção.coluna de direção.

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Painel principal – Conjunto de alavancasPainel principal – Conjunto de alavancas

Desligar a conexão elétrica do contato Desligar a conexão elétrica do contato espiralado do air-bag, posicionado na parte espiralado do air-bag, posicionado na parte superior do conjunto;superior do conjunto;

Desligar as conexões elétricas do conjunto de Desligar as conexões elétricas do conjunto de alavancas (iluminação externa e limpadores);alavancas (iluminação externa e limpadores);