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SISTEMAS DE TRANSPORTES
TT046 Prof. Eduardo Ratton
Prof. Garrone Reck Profa. Gilza Fernandes Blasi
Prof. Jorge Tiago Bastos Profa. Márcia de Andrade Pereira
Prof. Wilson Kuster
Versão 2015
TRANSPORTE AEROVIÁRIO OU
AÉREO
AEROPORTOS Pistas de pouso e
decolagem
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Ø A orientação depende das condições de vento, do relevo, das aeronaves, da demanda e da geometria da área disponível, entre outros.
Ø Por recomendação da OACI, a orientação das pistas é tal que o coeficiente de utilização do aeródromo não seja inferior a 95% para as aeronaves às quais o aeródromo é construído, em função do regime de ventos.
Ø Caso não seja possível identificar uma direção em que contemple esse nível de operacionalidade, deverão ser implantadas pistas em diferentes direções e alinhadas com os ventos predominantes.
ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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ANEMOGRAMA
ü Gráfico que fornece as direções, intensidades e frequências dos ventos de superfície.
ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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Ø As pistas devem ser orientadas de modo que as aeronaves possam pousar pelo menos 95% do tempo com componente de vento de través menor ou igual a:
- 20 nós (37 km/h): para aeronaves cujo comprimento de pista de referência seja superior ou igual a 1.500 m;
- 13 nós (24 km/h): para aeronaves cujo comprimento de pista de referência esteja entre 1.200 m e 1.500 m;
- 10 nós (19 km/h): para comprimentos inferiores a 1.200 m (aeronaves mais leves).
ORIENTAÇÃO E NÚMERO DE PISTAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
A – PISTA ÚNICA
C– PISTAS CRUZADAS
B – PISTA EM V
POUSO DECOLAGEM
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D – PISTAS PARALELAS
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Ø É uma pista melhor posicionada para os ventos predominantes, o ruído, o uso do solo e para outros fatores determinantes. Durante as condições de VFR (Visual Flight Rules), esta pista deve acomodar até 99 operações de aeronaves por hora.
Ø Sob condições IFR (Instrument Flight Rules), acomodam entre 42 a 53 operações por hora, dependendo da combinação de tráfego e de auxílio à navegação disponíveis.
A – PISTA ÚNICA
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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AEROPORTO DE FUNCHAL ILHA DA MADEIRA
A – PISTA ÚNICA
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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São duas pistas que divergem em diferentes direções, mas NÃO se interceptam formando uma configuração que parece com um “V aberto". Esta configuração é útil quando há pouco ou nenhum vento, uma vez que permite a ambas as pistas serem usadas ao mesmo tempo. Quando os ventos fortes se formam em uma direção, só uma pista será utilizada. Quando as decolagens e desembarques são feitos longe dos dois extremos, o número de operações por hora aumenta significativamente. Quando as decolagens e desembarques são feitos próximos aos dois extremos, o número de operações por hora pode ser reduzida em 50%.
B – PISTAS EM V ABERTAS
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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GALEÃO RIO DE JANEIRO
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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ü Duas ou mais pistas que se interceptam. Este tipo de configuração é ut i l izada quando há ventos fortes predominantes em mais de uma direção ao longo do ano. Quando os ventos em uma direção são considerados fortes as operações serão limitadas a apenas uma pista. Com ventos moderados, ambas as pistas podem ser uti l izadas simultaneamente.
C – PISTAS CRUZADAS
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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ü A maior capacidade de operações é realizado quando a intersecção é perto do final.
ü A capacidade e o número de operações varia muito com esta configuração de pista e depende da localização da interseção e da maneira como as pistas são operados (IFR, VFR).
C – PISTAS CRUZADAS
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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AFONSO PENA - CURITIBA
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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CHICAGO – EUA O'Hare International Airport
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
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Ø Há 4 tipos de pistas paralelas. São designadas de acordo com o espaçamento entre os seus eixos. O número de operações por hora irá variar de acordo com o número total de pistas e o mix de aeronaves.
Em condições de IFR e tráfego predominantemente de aeronaves menores, o número de operações varia entre 64 a 128 por hora.
750m
entre 750m e 1290m
>1290m
D – PISTAS PARALELAS
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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375 m
AEROPORTO SANTOS DUMONT AEROPORTO DE GUARULHOS
D – PISTAS PARALELAS
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
18
220 metros
CONGONHAS – SÃO PAULO
B – PISTAS PARALELAS
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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Ø A capacidade horária de uma dada configuração de pista é definida de acordo com as condições de operação do tráfego aéreo no local, podendo ser:
• VISUAL: Visual Flight Rule (VFR)
• POR INSTRUMENTOS: Instrument Flight Rule (IFR)
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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CONGONHAS – SÃO PAULO
Capacidades Horárias Estimadas
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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CONGONHAS – SÃO PAULO
Comparação
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
• Configurações com apenas uma orientação (pistas paralelas) são as
melhores em termos de capacidade e eficiência de controle de
tráfego.
• Se a incidência de vento de través indica a necessidade de orientar as
pistas em mais de uma direção, uma configuração em “V” aberto é
mais conveniente que uma configuração com pistas
interceptantes. E, nesse caso, devem ser adotadas operações
divergentes, sempre que possível.
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Ø Para a definição do comprimento de pista leva-se em consideração o mix de aeronaves (mais especificamente da aeronave crítica) e as condições físicas locais.
Ø Do mix se identifica a aeronave crítica, aquela que exige o maior comprimento de pista para operar, e a aeronave de projeto que é aquela que precisa da maior espessura de pavimento para uma referida previsão de frequência de passadas.
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM COMPRIMENTO DAS PISTAS
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O Comprimento básico de pista (distância mínima necessária para operação das aeronaves) é função :
Ø Altitude (ao nível do mar)
Ø Terreno (sem declividade- plano)
Ø Efeito de ventos (vento nulo)
Ø Condições atmosféricas (condições da Atmosfera Padrão, isto é, 15 graus Celsius ao nível do mar e pressão de 1013 mb)
Ø Peso operacional da aeronave crítica (que depende da carga paga (pay-load) e da etapa a ser cumprida (peso do combustível).
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM COMPRIMENTO BÁSICO DE PISTA
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Ø Para a obtenção do comprimento de pista necessário, o comprimento básico deve sofrer as seguintes correções:
Ø 7% para cada 300 m acima do nível do mar;
Ø 1% para cada ºC da temperatura de referência acima da temperatura padrão;
Ø 10% para cada 1% de declividade longitudinal efetiva da pista (declividade longitudinal efetiva é obtida pela razão entre a diferença da cota máxima e a cota mínima da pista pelo seu comprimento).
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM COMPRIMENTO NECESSÁRIO DE PISTA (IMPLANTAÇÃO)
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Ø A temperatura de referência é obtida através da média mensal das temperaturas máximas diárias do mês mais quente do ano. O mês mais quente do ano é definido como aquele que possui a maior temperatura média mensal.
Ø A correção total não deve ultrapassar a 35% !!!
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM COMPRIMENTO NECESSÁRIO DE PISTA (IMPLANTAÇÃO)
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Ø A determinação do comprimento de pista necessário para a operação de decolagem de uma aeronave é efetuada através de ábacos de desempenhos específicos editados pelos fabr icantes de aeronaves nos manuais "Airplane Characteristics for Airport Planning".
Ø Estes ábacos fornecem como resposta a Distância de Decolagem, TOD. Análises que exijam um maior detalhamento têm de ser efetuadas consultando manuais específicos, como, por exemplo, o "Airplane Flight Manual" das aeronaves.
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM COMPRIMENTO NECESSÁRIO DE PISTA (DECOLAGEM)
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Ø O comprimento necessário de pista para decolagem é sempre maior que o da aterrissagem, dada a diferença das tonelagens de uma mesma aeronave nos 2 casos
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM COMPRIMENTO NECESSÁRIO DE PISTA (DECOLAGEM)
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Peso total Com
prim
ento
da
pist
a
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM COMPRIMENTO NECESSÁRIO DE PISTA (DECOLAGEM)
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220 ton
2.280 m Aeroporto Salgado Filho
3.700 m Comprimento Necessário
280 ton
Exemplo vôo direto Porto Alegre – Miami
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM COMPRIMENTO NECESSÁRIO DE PISTA (DECOLAGEM)
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Pista Aeroporto Salgado Filho
PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
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SINALIZAÇÃO DE PISTA
“PISTA 9-27", em virtude da sua orientação leste - oeste
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SINALIZAÇÃO DE PISTA Ø Rumo Magnético da Pista (ou
indicador da cabeceira ou número da cabeceira): Ao alinhar a aeronave na pista, este número deverá coincidir com a leitura da bússola ou outro equipamento eletrônico de orientação equivalente .
É um número inteiro, com a aproximação de um décimo do Norte Magnético.
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SINALIZAÇÃO DE PISTA – NUMERAÇÃO
N
S
O L
18
36
27 09
<= 18 + > 18 -
“PISTA 18-36", em virtude da sua orientação norte-sul
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SINALIZAÇÃO DE PISTA – NUMERAÇÃO
N
S
O L
18
36
27 09
< 18 + > 18 -
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SINALIZAÇÃO DE PISTA – NUMERAÇÃO
N
S
O L
18
36
27 09
< 18 + > 18 -
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Aeroporto de Brasília - Pista 29 R
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Ø Pista de taxiamento (taxiway): por onde as aeronaves se deslocam desde a pista de pouso e decolagem até os terminais de passageiros, de cargas e hangares;
Ø Pista de manobra (apron taxiway): dão acesso as áreas de manobra e espera das aeronaves junto à pista de pouso e decolagem;
Ø Pista de estacionamento (taxilane): dão acesso aos locais de estacionamento das aeronaves junto aos terminais.
SISTEMA DE TAXIAMENTO
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PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM
PISTAS DE TAXIAMENTO
PISTA DE MANOBRA E ESPERA
PISTAS DE ESTACIONAMENTO
SISTEMA DE TAXIAMENTO
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PÁTIO DE MANOBRAS
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TERMINAL DE PASSAGEIROS
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Centro de Cargas da British Airways no Aeroporto de Heathrow, em Londres
TERMINAL DE CARGAS
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ACESSO VIÁRIO E ESTACIONAMENTO
TRANSPORTE AEROVIÁRIO OU
AÉREO
AEROPORTOS Sistema
aeroportuário brasileiro
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Ø O Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), de 19 de dezembro de 1986, no Art. 26 (Capítulo II - Do Sistema Aeroportuário) define:
“O Sistema Aeroportuário é constituído pelo conjunto de aeródromos brasileiros, com todas as pistas de p o u s o , p i s t a s d e t a x i a m e n t o , p á t i o d e estacionamento de aeronaves, terminal de carga aérea, terminal de passageiros e as respectivas facilidades”.
SISTEMA AEROPORTUÁRIO BRASILEIRO
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SISTEMA AEROPORTUÁRIO BRASILEIRO
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SISTEMA AEROPORTUÁRIO BRASILEIRO
Ø O Brasil tem 2.463 aeródromos registrados pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) – 1.806 privados e 657 públicos. Dos públicos, seis foram concedidos à iniciativa privada, outros quatro estão em processo de concessão.
Ø 98% dos 199 milhões de embarques e desembarques aéreos no país estão concentrados em 65 aeroportos (internacionais, nacionais e regionais) - entre os 31 localizados nas capitais, todos os que têm volume de passageiros acima de 1 milhão e os principais terminais regionais.
Ø 2ª nação do mundo em número de aeroportos 3º mercado de aviação comercial doméstica 112 aeródromos públicos recebem voos regulares* 1.806 aeródromos privados 18 aeroportos recebem voos internacionais* 81 aeroportos fora das capitais, em operação para voos regulares 6 aeroportos concedidos 4 aeroportos em processo de concessão 1,5 milhão de toneladas: volume médio de carga transportada em 2014
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Ø 2ª maior frota de Aviação Geral (sem rota regular –
particulares) = 13.094 aeronaves
Ø 2ª maior frota de aeronaves executivas (jatos e turbo-
hélices) = 1.576 aeronaves
Ø 2ª maior frota de aeronaves agrícolas – 2.007 aeronaves;
Ø 2ª maior frota de helicópteros – 1.654 aeronaves;
Ø 3ª maior indústria aeronáutica (Embraer)
SISTEMA AEROPORTUÁRIO BRASILEIRO
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FLUXO DO TRANSPORTE AÉREO MUNDIAL
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FLUXO DO TRANSPORTE AÉREO MUNDIAL
http://www.flightradar24.com/
50 50
FLUXO DO TRANSPORTE AÉREO MUNDIAL
51 51
FLUXO DO TRANSPORTE AÉREO MUNDIAL
52
http://www.aci.aero/News/Releases/Most-Recent/2015/03/26/ACI--World-releases-preliminary-world-airport-traffic-and-rankings-for-2014--DXB-becomes-busiest-airport-for-international-passenger-traffic-
MOVIMENTAÇÃO DE PASSAGEIROS (2014)
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MOVIMENTAÇÃO DE PASSAGEIROS – BRASIL O sistema de transporte aéreo brasileiro, em 2015, é explorado por sete companhias nacionais :Avianca (Oceanair Linhas Aéreas), Azul Linhas Aéreas, Gol (VRG Linhas Aéreas), MAP Transportes Aéreos, Passaredo Transportes Aéreos, Sete Linhas Aéreas e Tam Linhas Aéreas. Todas essas empresas operam linhas domésticas, sejam elas nacionais ou regionais, mas apenas quatro (Tam, Gol e Azul operam diversas ligações classificadas como internacionais. A Avianca opera apenas dois voos) mantêm voos regulares em rotas internacionais.
A MOVIMENTAÇÃO DE PASSAGEIROS – BRASIL
Crescimento de 210,8% no número de passageiros (embarques e desembarques) entre os anos 2000 e 2014. As empresas aéreas transportavam anualmente 32,92 milhões de passageiros em 2000 e, em 2014, o número chegou a 102,32 milhões.
Fontes: INFRAERO, ANAC e
ANEAA (Associação Nacional de Empresas Administradoras de Aeroportos)
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MOVIMENTAÇÃO DE PASSAGEIROS – BRASIL - 2014 Aeroporto Passageiros Cidade
1 Aeroporto Internacional de Guarulhos 39 537 000 São Paulo / Guarulhos2 Aeroporto Internacional de Brasília 18 146 405 Brasília3 Aeroporto de Congonhas 18 134 071 São Paulo4 Aeroporto Internacional do Galeão 17 261 873 Rio de Janeiro5 Aeroporto Internacional de Confins 10 842 000 Belo Horizonte / Confins6 Aeroporto Internacional de Viracopos 9 846 000 Campinas7 Aeroporto Santos Dumont 9 741 219 Rio de Janeiro8 Aeroporto Internacional Luís E. Magalhães 9 152 159 Salvador9 Aeroporto Internacional Salgado Filho 8 447 307 Porto Alegre
10 Aeroporto Internacional Afonso Pena 7 377 205 Curitiba / São José dos Pinhais11 Aeroporto Internacional dos Guararapes 7 157 805 Recife12 Aeroporto Internacional Pinto Martins 6 500 649 Fortaleza13 Aeroporto Internacional Val de Cans 3 886 914 Belém14 Aeroporto Internacional Hercílio Luz 3 632 940 Florianópolis15 Aeroporto Eurico de Aguiar Salles 3 521 431 Vitória16 Aeroporto Internacional Santa Genoveva 3 363 388 Goiânia17 Aeroporto Internacional Eduardo Gomes 3 358 041 Manaus18 Aeroporto Internacional Marechal Rondon 3 300 489 Cuiabá / Várzea Grande19 Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves 2 483 704 Natal (São Gonçalo do Amarante)20 Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares 1 891 444 Maceió / Rio Largo21 Aeroporto Internacional Cataratas 1 880 565 Foz do Iguaçu22 Aeroporto Internacional Mal. Cunha Machado 1 703 007 São Luís23 Aeroporto Internacional de Campo Grande 1 594 801 Campo Grande24 Aeroporto de Porto Seguro 1 512 020 Porto Seguro25 Aeroporto Internacional de Aracaju 1 377 234 Aracaju26 Aeroporto Internacional de Navegantes 1 351 154 Navegantes27 Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto 1 307 730 João Pessoa28 Aeroporto Regional Senador Petrônio Portella 1 172 138 Teresina29 Aeroporto de Londrina 1 131 994 Londrina30 Aeroporto de Uberlândia 1 130 920 Uberlândia
Concessionado
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CARGA AÉREA Ø Em 2013, mercado doméstico de carga paga transportada
registrou 408.620 toneladas, apresentando um aumento de 3,8%, após retração de 4,6% em 2012, frente às 412.506 toneladas de 2011, que foi o maior volume dos últimos 10 anos. A TAM alcançou participação de 41,3% em 2013 neste mercado, seguida da Gol com 24,4% e Absa com 18,4%. A Azul destacou-se, transportando 4,0% da carga, e a Avianca aumentou sua carga paga transportada em 45,9%. Entre as 10 principais rotas de carga em 2013, nove envolveram o aeroporto de Guarulhos em São Paulo, sendo que as duas principais foram Manaus/Guarulhos e Guarulhos/Manaus (com mais de 84,7 mil toneladas).Original: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/cargas-aereas-no-brasil_1821.html#ixzz3rJPTr7ZT
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EMPRESAS
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TRANSPORTE INTERNACIONAL
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Ø Aeroportos concessionados, volume arrecadado e ágio obtido, Brasil - 2012 - 2013
Em 2015, foram anunciadas novas concessões aeroportuárias. Conforme divulgado pela SAC, essas concessões visam a ampliar a infraestrutura, melhorar a qualidade do serviço, entre outros. Nessa nova etapa, pretende-se transferir à iniciativa privada a gestão dos aeroportos de Fortaleza (Pinto Martins), Salvador (Luiz Eduardo Magalhães), Florianópolis (Hercílio Luz) e Porto Alegre (Salgado Filho). Esses aeroportos foram responsáveis conjuntamente por 12,8% da movimentação de passageiros em 2014.
CONCESSÕES - AEROPORTOS
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Problema
A política de formação de preços, impostos e
sobretaxas no combustível de aviação impactam
negativamente a posição de competitividade do Brasil
no setor de transporte aéreo.
COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO NO BRASIL
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Composição do custo das empresas aéreas, Brasil – 2013 (Valores em %)
COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO NO BRASIL
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Evolução dos preços do barril de petróleo (US$/galão) e do QAV (Querosene de Aviação) (US$/litro) - Brasil - 2000 - 2014
COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO NO BRASIL
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Ø Os preços do querosene de aviação no Brasil seguem a paridade com os preços do combustível importado do Golfo americano (U.S. Gulf).
Ø No entanto, 80% do combustível consumido é produzido no Brasil.
Ø Para as empresas aéreas uma redução de 15% na conta de querosene representa US$ 360 milhões ao ano.
COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO NO BRASIL
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Impactos Operacionais Previstos
A manutenção da fórmula atual de cálculo do preço do
querosene tem impactado seriamente a sustentabilidade
econômica do transporte aéreo com origem/destino no Brasil e,
em última instância, restringido a conectividade do Brasil com
o resto mundo e as oportunidades de desenvolvimento
econômico.
COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO NO BRASIL
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Problema
Falta de consistência em relação às medidas de
segurança, que expõem as empresas aéreas a riscos
adicionais e as obriga a implementar controles de
segurança próprios.
Procedimentos de facilitação ineficientes causam
atrasos.
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SEGURANÇA E FACILITAÇÃO NO BR
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O QUE É FACILITAÇÃO?
É um conjunto de medidas destinadas a desembaraçar aeronaves,
tripulantes, passageiros e a carga aérea
Ex: a iluminação do pátio de estacionamento de aeronaves, serviço de
atendimento à emergência médica, ponte de embarque/
desembarque, sistema de esteiras de bagagens, carrinhos de
bagagens, sistema informativo de vôo, etc.
SEGURANÇA E FACILITAÇÃO NO BR
66
Ø O sistema de inspeção de bagagem despachada (Hold Baggage
Screening – HBS) ainda não foi implementado em todos os
aeroportos com operações internacionais.
66
SEGURANÇA E FACILITAÇÃO NO BR
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FONTE: BNDES
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Yield: valor médio pago por quilômetro voado.
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Referências Ø Horonjeff, R. e McKelvey, F. X (1993). Planning and Design
of Airports. McGraw-Hill
Ø ICAO (1995). Aerodromes. Annex XIV. Vol I - Aerodrome Design and Operations. Montreal
Ø Müller, C., Alves, C. J. P., Fortes, C. N. B., (1990), Planejamento de Aeroportos, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos
Ø www.boeing.com
Ø www.airbus.com
Ø www.embraer.com.br
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Referências Ø www.iata.org
Ø www.iata.org.br
Ø www.anac.gov.br
Ø www.infraero.gov.br
Ø www.planejamento.gov.br
Ø https://www.youtube.com/watch?v=KVtEfDcNMO8
Ø BNDES - Estudo do Setor de Transporte Aéreo do Brasil: Relatório Consolidado. Rio de Janeiro: McKinsey & Company, 2010. http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/empresa/pesquisa/chamada3/relatorio_consolidado.pdf
Ø CNT - Transporte e economia – transporte aéreo de passageiros. Brasília,2015. http://www.cnt.org.br/
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