SISTEMAS INTELIGENTES NA GESTÃO E NA … em Economia, ISEG. Pos-Grad em Shipping and Port...

Vitor CaldeirinhaDoutorado em Gestão Portuária, ex-Presidente da APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra e ex-

Presidente da APP – Associação dos Portos de Portugal

SISTEMAS INTELIGENTES NA GESTÃO E NA LOGÍSTICA PORTUÁRIA

Licenciado em Economia, ISEG

Pos-Grad em Shipping and Port Management

MBA/Mestrado em Gestão do ISEG

Doutoramento em Gestão Portuária

Livros publicados sobre gestão portuária

Professor ISEG/SSS Barcelona/ENIDH/APDL

Artigos científicos em revistas ISI

Dirigente de Marketing e Estratégia em Portos desde 1994

Ex-Presidente da APSS e APP

CURRICULUM

4

Ciclos Económicos










PRINCIPAIS ROTAS MARÍTIMAS MUNDIAIS










ÍNDICE DE CONECTIVIDADE MARÍTIMA

15

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/3/35/Psaogo.jpg

http://www.hph.com.hk/index.aspx

Air

Package

Heavy

Package

Less than Truckload (LTL)

Truck

Dry Van

Tank

Flatbed

Curtainside

Reefer

Hopper

Open Top

Unit Train

Carload

Boxcar

Tank Car

Flat Car

Reefer

Hopper

Gondola

Rail Maritime

Break-bulk

Liquid Bulk

RoRo

Dry Bulk

ISO Container

Reefer

Flatrack

Pipeline

Pipeline

Oil

Gas

Water

Tank

Inland / Coastal

Tow

River/sea

Tank barge

Deck barge

Hopper barge

ContainerContainer

Chassis

Intermodal

Freighter

Bellyhold

Truckload (TL)

TOFC

Domestic

Apresentador

Notas de apresentação

Source: adapted from W.J. DeWitt. Freight Transport & Modes in Global Logistics & Supply Chains.

Barge

Hopper car

100 car train unit

Semi-trailer truck

1500 Tons52,500 Bushels453,600 Gallons

100 Tons3,500 Bushels30,240 Gallons

10,000 Tons350,000 Bushels3,024,000 Gallons

26 Tons; 910 Bushels7,865 Gallons9,000 for a tanker truck

124 tons

Capacity

5

57.7(865.4 for 15 barges in tow)

Truck EquivalencyVehicle

3.8

384.6

1

Panamax containership5,000 TEU 2,116

9,330VLCC

300,000 tons2 million barrels of oil

747-400F

Apresentador


Note: modes are not to scale.

Tramping Liner ShippingTransportation Demand

Number of shippers Few Many

Quantity Large Small

Density High (weight) Low (volume)

Unit value Low High

Regularity Low High

Transportation Supply

Contract Vessel Freight (bill of lading)

Vessels Liquid and bulk General cargo

Frequency Low High

Implications

Freight Liquid and main bulk commodities Minor bulk and general cargo (containerized)

Services Supply / demand regulation Prior to demand

Freight elasticity Low Low

Markets Developing / developed countries Developed / developed countries

Share in Maritime Transport (2000)

Tons 70% 30%

Value 20% 80%

18

Apresentador


Source: adapted from P. Cariou (2003) Co-operation agreements in Liner Shipping.

A

B

C

D

E

Early Containerships (1956-)

Panamax (1980-)

Post Panamax (1988-)

New Panamax (2014-)

Fully Cellular (1970-)

Panamax Max (1985-)

Post Panamax Plus (2000-)

Post New Panamax (2006-)

Triple E (2013-)

500 – 800 TEU

1,000 – 2,500 TEU

3,000 – 3,400 TEU

3,400 – 4,500 TEU

4,000 – 5,000 TEU

6,000 – 8,000 TEU

12,500 TEU

15,000 TEU

18,000 TEU

200x20x9

137x17x9

215x20x10

250x32x12.5

290x32x12.5

285x40x13

300x43x14.5

366x49x15.2

400x59x15.5

397x56x15.5 ; 22–10–8 (not shown)

(LOA – Beam – Draft)

10

8

23

2010

6

6

917

5

915

6

813

5

613

10

45

84

64

A

B

C

D

E

6 containers across4 containers high on deck

4 containers high below deck

Apresentador


Source: Ashar and Rodrigue, 2012. All dimensions are in meters.

22Drs. Gustaaf De Monie

647450

598

137

311Black Sea

Mediterranean

Baltic SeaNorth Sea

Atlantic Ocean

125Cargo Carried(Million tons)

Main Short SeaShipping Corridor

6074

From

Cargo Transited(Million tons)

To 46

70 52

43

41

123 84

7242

184

136 51

46

565060

Apresentador


Source: Data from Eurostat.

THE NORTH AMERICAN

SHORT SEA SHIPPING MARKET

Apresentador


Source: own compilation from the Lake Carriers’ Association and the St. Lawrence Seaway Corporation.

26Dr. Yann ALIX

27

Shipping Line

ShippingAgent

Stevedore

CustomAgent

FreightForwarder

Rail / Trucking

Depot

Trucking

Megacarrier

Econ

omies

of s

cale

Land DistributionMaritimeDistribution

Level of functional integration

Apresentador


Source: adapted from Robinson, R. (2002) “Ports as Elements in Value-Driven Chain Systems: The New Paradigm”, Maritime Policy and Management, Vol. 29, No. 3, pp. 241-255.

28

Gateway

Local

Regional

Global

Foreland Hinterland

29

Core of the service areaMiddle section of the service areaOuter section of the service area

Maritime load centre

Inland terminal

Continuous hinterland Port A

Continuous hinterland Port B

Discontinuous hinterland Port A

Discontinuous hinterland Port B

'Island' formation

Port A

Port B

Apresentador


Source: Notteboom and Rodrigue

THE EVOLUTION OF A PORT

30

Setting Expansion Specialization

1 22

34

4

44

45

DowntownUrban expansion

Terminal facilitiesPort-related activities

RailHighwayWater depth Reconversion

3

PORT OF ROTTERDAM

Den Haag

RotterdamVlaardingen

France

GermanyBelgium

NetherlandsUnited Kingdom

Luxembourg

Rhine

0 3 6 9 121.5Miles

Development Phases1400 - 18001800 - 19001920 - 19401946 - 19601960 - 19701970 - 2000

32

Road Rail Air Maritime•Local

•Speed

•Price

•International

•Capacity

•Price

•Global

•Value

•Speed

•Global

•Capacity

•Price

TOTAL LOGISTICS COSTS TRADEOFF

Cos

ts

Shipment Size or Number of Warehouses

Transport Costs

Total Logistics Costs

Warehousing Costs

Apresentador


Source: adapted from McKinnon, A. “The Effects of Transport Investment on Logistical Efficiency”, Logistics Research Centre, Heriot-Watt University, Edinburgh, UK.

LOGISTIC PERFORMANCE INDEX,

Apresentador


Source: adapted from World Bank, Logistics Performance Index, http://info.worldbank.org/etools/tradesurvey/mode1b.asp

EVOLUTION OF LOGISTICAL

Demand Forecasting

Purchasing

Requirements Planning

Production Planning

Manufacturing Inventory

Warehousing

Materials Handling

Packaging

Inventory

Distribution Planning

Order Processing

Transportation

Customer Service Strategic Planning

MaterialsManagement

PhysicalDistribution

Logistics Supply ChainManagement

Information Technology

Marketing

1980s 1990s 2000s1960sFragmentation Consolidation

Warehousing

Materials Handling

Packaging

Functional Integration Value Capture

1PL

2PL

3PL

4PL

Manufacturing, Retailing

Transportation

Logistics

Supply chainmanagement

Cargo owners

Carriers

Logistics serviceproviders

Lead logistics providers& consultants

Supply chain integration

Actors Services

Service integration

Distribution based on RDCs Distribution based on one EDC

Distribution based on tiered system (EDC+RDCs) Distribution based on local DCs

Apresentador


Source: adapted from Rodrigue, J-P and T. Notteboom (2010) "Comparative North American and European Gateway Logistics: The Regionalism of Freight Distribution", in press, Journal of Transport Geography.

Distribution based on RDCs Distribution based on two gateways

Distribution based on tiered system Distribution based on local DCs

Apresentador


Source: adapted from Rodrigue, J-P and T. Notteboom (2010) "Comparative North American and European Gateway Logistics: The Regionalism of Freight Distribution", Journal of Transport Geography, Vol. 18, No. 4, pp. 497-507.

Logística é a parte do processo da Cadeia de Abastecimento que planeia, implementa e controlo ao eficiente e eficaz fluxo direto e inverso, e a armazenagem de produtos, serviços e informação relacionada, desde o ponto de origem até ao ponto de consumo, em ordem a satisfazer os requisitos dos clientes.

A logística tem influência transversal e multidisciplinar, interagindo com diversas funções organizacionais, em especial o marketing e a gestão de operações, o que lhe confere grande importância em múltiplas dimensões, designadamente na produtividade, nos custos e no serviço ao cliente.

LOGÍSTICA MARÍTIMO-PORTUÁRIA

CONSEQUÊNCIAS DO BULLWHIP EFFECT

Altos níveis de stock de segurança;

Fracos níveis de serviço para o consumidor;

Ineficiência na utilização de capacidades;

Graves problemas com a previsão de procura;

Elevados custos e baixos níveis de confiança entre os intervenientes

DP

?

• Produzir de acordo com previsões• Filosofia push• Inventário sob a forma de stocks• Estratégia de Modularização• Redes de Fornecedores

Cadeia de Fornecimento Cadeia de Abastecimento• Satisfazer a encomenda• Filosofia pull• Inventário em trânsito• Estratégia de Postponement• Redes e Canais de DistribuiçãoPonto de

Desamarração

Cadeia de Valor ou Supply Chain

Cadeia de Valor (Value Chain) como Modelo Conceptual e Supply Chain como entidade física materializadora do conceito

49

DP

?



Desamarração


Qual o papel dos Decoupling Points (DP) nas Cadeias de Valor?

BE

O conjunto das encomendas corresponde à procura agregada que, onde não forrealmente visível, terá de ser prevista e, essa previsão, sofrerá com as distorçõesinvoluntárias introduzidas pelas diversas previsões transmitidas entre os actoresdos níveis intermédios de uma cadeia complexa. Este indesejável efeito dedistorção e amplificação de erros de previsão do lado da oferta, muitas vezesdetectável, na transmissão entre os diversos níveis de fornecedores é conhecidopor efeito de Forrester e também bullwhip effect ou de chicotada (beer game)

Bullwhip Backlash

A principal função ou papel do DP, local de onde é instantaneamente visível a procura, consiste na redução dos riscos inerentes ao BE e colateralmente ao BLE .

50

51

DP

?



Desamarração


Movimentos Colaborativos tipo

CPFR

Movimentos Colaborativos tipo

ECR

BE

Modelos Colaborativos e Co-Opetition

52

Logística como o processo de gestão de fluxos físicos e informacionais da SCM

De acordo com o próprio conceito de SCM a“visibilidade” é essencial para que o padrão daprocura seja transparente de uma formasimultânea em toda a Rede.

53

Necessidade de Visibilidade Global e por troços da Cadeia de Suprimento (SCM)

Cadeia Push formada porredes de fornecedores (supplynetwork), tão robusta quantopossível, com empresasflexíveis, com capacidade desuportar a modularização egestão “lean”.

DP

Cadeia Pull formada por canais dedistribuição e redes de postos devenda (POS), tão robusta quantopossível, com empresas sensíveiscom gestão ágil e resposta àdiferenciação e à diversidade.

Minimização do bullwhip effect

(postponement)Necessidade de Prever

Necessidade de Ver

Monitorização (Tracing) e Rastreabilidade (Tracking)

Com recurso a Sistemas Inteligentes

Visibilidade Física por GPS, câmaras vídeo

instaladas com Transmissão à Distância,

via Web, etc.

54Cadeias Híbridas, Push & Pull. Fonte: Adaptação de: Christopher, M., 2000, The Agile Supply Chain Competing in Volatile Markets. Industrial Marketing Management, 29 (1), pp. 37-44.

IDP PDPespaço e tempo push, encurtados.

55

DP

Rede de Fornecedores (Push) Canais e Rede de Distribuição (Pull)

1º Nível 2º Nível 3º Nível

Movimentos Colaborativos de Planeamento da

Previsão e de Reposição Contínua (CPFR)

(partilha de informação)

Movimentos Colaborativos e Relacionais de Resposta

Eficiente e Eficaz aos Clientes (ECR)

(partilha de informação)

Lead-Time Order-Fullfilment

56

DP

Flexibilidade/Adaptabilidade Agilidade

Leaness

Robustez

•EDI significa “Electronic Data Interchange” ou Troca Electrónica de Dados.

•Consiste na transmissão, via electrónica, dos principias documentos comerciais, através de mensagens standard definidas a nível internacional.

Principais documentos comerciais passíveis de transmissão via EDI:

•Catálogo de artigos (PRICAT)

•Encomendas / Pedidos (ORDERS)

•Guia de Remessa (DESADV)

•Factura (INVOIC)

•Aviso de pagamento (REMADV)

EDI

• Reduz os custos operativos no envio/receção e arquivo de documentos comerciais

• Reduz a incidência de erros no manuseamento da informação

• Agiliza o fluxo de envio de pedidos, receção de mercadorias e o pagamento aos fornecedores

VANTAGENS DO EDI

Componentes Modularização Produtos

Produção Modularizada

Customização e Postponement

Produtos em estado de não comprometimento

Operações de Postponement Produtos Customizados

Customização e Postponement

Semi -acabados

Operações de Postponemen Produtos Customizados

Produção Modularizada

Componentes Modularização Produtos

Redução da Complexidade

Absorção da Complexidade

Conjugação de Modularização e Postponement

Plataformas de Distribuição Física

O «Cross-Docking»

Absorção da Complexidade: Cross-Docking

O «Cross-Docking»

Transhipment

OA

OB

OC

OD

OE

OF

OG

ON

D1

D2

D3

D4

D5

D6

D7

D8

D9

D10

D11

D12

D13

D14

D15

DN

O – Origens

D - Destinos Plataforma de Consolidação e/ou

Grupagem

Unidade a grupar ou desgrupar

Consolidação, Grupagem e os Inversos

67

RFID – Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)(sensores e actuadores)

RFID + MAS – Tecnologias da Informação e Comunicação Inteligentes

(TICI)(sensores, actuadores e decisores)

TICI (Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação Inteligentes);

Absorção da Complexidade

Bus Aberto de Serviços

Serviços

Serviços Serviços Serviços Serviços

Serviços Serviços Serviços



Fábrica

Transporte Rodoviário

Transportador Transporte Ferroviário

Plataforma Logística

Transporte Aéreo

Transporte Marítimo

Loja Internet

SOA na colaboração entre Organizações


A Plataforma Tecnológica

XTranN

AdapterERP

iTU Technological Infrastructure Management

ServicesiTIMS

(Multi-agent approach)

Open Transport Management Services Bus

Multimodal Transport

Management Services (MTMS)

(Multi-agent approach)

Operações

Coordenação


70

Fábrica

Transporte RodoviárioTransportador Transporte

Ferroviário

Plataforma Logística

Transporte Aéreo

Transporte Marítimo

Loja

Loja Internet

Processos Logísticos

Colaboração entre uma diversidade de

Entidades

Plataforma Tecnológica(Open Transport Management

Services Bus)


71

1 Euro

A Plataforma tecnológica


72

DP

Previsão da Realidade Visibilidade de Realidade

Fluxos Físicos (tendencialmente JIT/QR e tão lean/robustos quanto possível)

Fluxos Informacionais (informação útil)

TRANSPARÊNCIA

Visibilidade e Transparência

O FUTURO LOGÍSTICO PASSA PELOS PORTOS

SISTEMAS PORTUÁRIOS – JANELA ÚNICA PORTUÁRIA

JANELA ÚNICA LOGÍSTICA

VANTAGENS

Faturação sem FUP

Faturação com FUP

MARITIME SINGLE WINDOW

GESTÃO DE ESCLAS DE NAVIOS

HAMBURGO

TRÁFEGO TERRESTRE

BIG DATA - PORTOPIA

INTERNET OF THINGS

REALIDADE AUMENTADA

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