Sistemas Supervisórios Professor : Jair Jonko Araujo.

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Sistemas Supervisórios

Professor : Jair Jonko Araujo

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Definições

Um Sistema Supervisório é uma Interface amigável (eficiente e ergonômica), cujo objetivo é permitir a supervisão e muitas vezes o comando de determinados pontos de uma planta automatizada

Também chamada de Interface Homem-Máquina (IHM)

A IHM recebe sinais vindos de um CLP e do operador e pode enviar sinais para o CLP atuar nos equipamentos instalados na planta

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Definições

A IHM está normalmente instalada em uma estação de trabalho, traduzindo os sinais vindos do CLP para sinais gráficos, de fácil entendimento

Porém, quem faz o controle da planta é o CLP, de acordo com a programação e com os comandos do operador

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Benefícios

Informações instantâneas Redução no tempo de produção Redução de custos de produção Precisão das informações Detecção de falhas Aumento da qualidade Aumento da produtividade

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Definição (Elipse)

Um conjunto de ferramentas avançadas, prontas para atender as necessidades de gerenciamento de processos, possibilitando a comunicação com qualquer sistema, desde plantas industriais até automação predial

Com um ou mais computadores ligados numa rede de equipamentos eletrônicos de chão de fábrica, o software fornece uma ‘foto’ instantânea do processo monitorado, com informações como temperatura, pressão, peças produzidas, tempo de máquina parada, etc.

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Aquisição de dados

A aquisição das informações de processo se dá através de equipamentos de aquisição de dados, tipicamente PLCs (Controlador Lógico Programável) ou placas de aquisição de dados.

O PLC recebe as informações, processa os dados e atua num sensor ou equipamento. A comunicação do PLC com o computador é feita através da porta serial RS-232 ou diretamente pelas placas de aquisição.

Uma vez que as informações ficam disponíveis, o software de supervisão mostra, em telas gráficas e em tempo real, o status do processo.

Os dados podem ficar armazenados, permitindo análises históricas, relatórios e até controle estatístico do processo.

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Rede de Comunicação de Dados Local

Processo Físico 1

Sensores Atuadores

Condicionamentode sinais

Controlador Local 1

Processo Físico n

Sensores Atuadores

Condicionamentode sinais

Controlador Local n

. . .

Supervisor Base de Dados

Gerência de Informação

Visão Geral do Sistema de Automação

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Tags

Tags são todas as variáveis envolvidas em um processo de supervisão

Um tag pode ser o endereço de uma entrada, uma saída, endereços de memória, resultados de equação matemática, etc.

Tags podem ser do tipo “Device”, “DDE” ou “Memory”

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Principais Funções de Supervisório

Apresentar valores de variáveis de processo em tempo real;

Gerar de gráficos de tendência de variáveis de processo;

Anunciar e Reconhecer alarmes; Sinalizar estado operacional de equipamentos; Ligar e Desligar equipamentos; Registrar eventos;

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Principais Funções de Supervisório

Alterar parâmetros de operação :“By-pass” de pontos de entrada;“Override” de pontos de saída; Parametrização de instrumentos;

Registrar histórico de variáveis de processo; Armazenar e recuperar dados de equipamentos; Emitir de relatórios.

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Arquitetura de Rede

Um software aplicativo pode rodar em um computador isolado ou em rede

A aplicação isolada possui uma única interface de operação para cada sistema monitorado

As aplicações distribuídas são mais complexas e podem possuir várias camadas de rede

Estas aplicações distribuídas, tipicamente, possuem uma estação de desenvolvimento central, armazenamento central de dados e várias estações clientes ou remotas

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Arquitetura de Rede

Aplicações isoladas possuem uma única interface de operação para cada processo monitorado

Consiste de um computador pessoal isolado que funciona como a principal interface de operação

O computador é ligado ao sistema que coleta dados (CLP, por exemplo) do processo industrial através de conexão direta, como um cabo serial

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Arquitetura de Rede

Arquitetura Baseada em Cliente Em ambiente TCP/IP (Transmission Control

Protocol/Internet Protocol), o modelo cliente servidor interage no processamento dos dados distribuídos, em que um programa em um local envia uma requisição para um programa em outro local e espera a resposta. O programa requisitante é chamado de cliente; o programa de resposta é chamado de servidor.

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Arquitetura de Rede

Arquitetura Baseada Servidor Servidor é uma unidade funcional que fornece serviços

compartilhados para uma rede (servidor de arquivo, servidor impressora, servidor correio)

A arquitetura baseada em servidor permite vários nós de Visão compartilhar uma única aplicação do supervisório

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Arquitetura de Rede

Servidor I/O Um Servidor I/O é uma aplicação que permite outros

programas de aplicação Windows acessar dados no nível mais baixo de chão de fábrica, como Controla-dores Lógico Programáveis ou Unidades Remotas

Geralmente, um Servidor I/O se comunica com um dispositivo através de porta serial do computador onde a aplicação Servidor I/O está instalada

Alguns CLPs possuem placas e módulos que são instalados no computador servidor I/O

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Configuração de Telas

Aplicativo supervisório serve para configurar telas de operação com:

• Diagramas de processo e instrumentos• Instrumentos virtuais • Botões virtuais para atuar no processo em manual• Lista de alarmes• Gráficos de tendência real e histórica• Login de operadores com senhas

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Caixas de Ferramentas

Todo Supervisório possui várias caixas de ferramentas para auxiliar a configuração:

• Geral• Desenho• Cores• Alinhamento• Arranjo

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Bibliotecas de Objetos e Símbolos

Supervisório possui uma biblioteca com vários símbolos estáticos e dinâmicos

• Equipamentos de processo (Bombas, Motores, Válvulas) • Instrumentos• Botões•Indicadores

Desenhos são colocados na tela e atribuídos Tags

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Animação de Objetos

Objetos, linhas, células podem ser animados em função de mudança de status (ligado ou desligado) em função de:

Cor Tamanho Piscamento Visibilidade Posição Rotação

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Animação de Objetos

Modo de desenvolvimento: é o ambiente onde se criam as telas gráficas, isto é, onde se elabora um desenho que será animado em outro modo operacional

Modo Run Time: é o ambiente onde se mostra a janela animada criada no modo de desenvolvimento e no qual se dará a operação integrada com os equipamentos durante a automação em tempo real

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Operação

Tipicamente, tem-se as seguintes telas para a operação do processo:

• Abertura• Visão geral• Operação• Tendência real• Tendência histórica• Alarmes• Ajuda• Menu de utilitários• Ajuste de parâmetros• Relatório instantâneo• Cadastro de senhas e operadores

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Ferramenta Exemplo:

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Aplicações Reais

Cervejaria Dado Bier: Aplicação para o controle da temperatura e pressão dos tanques de cerveja.

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Aplicações Reais

Petrobras: Supervisão das condições de estocagem de GLP, fornecendo dados para faturamento, bem como diagnóstico dos equipamentos.

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Aplicações Reais

Fábrica de Rações Avipal: Aplicação para dosagem e formulação de rações.

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