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Universidade Federal do Piauí – UFPICampus Ministro Reis Velloso – CMRVBacharelado em Biomedicina 4º Período 2010.02
ParamixovírusSarampo e CaxumbaParnaíba
Novembro de 2010
Douglas Machado Francisco Victor João Antônio Luan kelves Pedro Joaquim Roberto Lucas Tomasia Caroline
Acadêmicos
Sumário
Sarampo Caxumba Histórico Patogênese e imunidade Síndromes Clínicas Diagnóstico Laboratorial Tratamento, Prevenção
e Controle Epidemiologia
Histórico Patogênese e
imunidade Síndromes Clínicas Diagnóstico
Laboratorial Tratamento, Prevenção
e Controle Epidemiologia
Paramixovírus
• Introdução• Estrutura• Replicação
Gêneros:Morbilivírus Sarampo Paramixovírus Parainfluenza e Caxumba Pneumovírus Vírus Respiratório Sincicial (VRS)
e Metapneumovírus.
1998- Identificado 2 vírus causadores de zoonoses: Os Vírus Nipah e Hendra.
Introdução
Paramixovírus
Apresentam :RNA de fita simples senso negativoNucleocapsídeo helicoidalEnvelope Pleiomórfico
Estrutura
Nucleocapsídeo está associado :Nucleproteína (NP)Fosfoproteína (P) Proteína (L)
Estrutura
O nucleocapsídeo associa-se a Proteína Matriz (M)
Paramixovírus
O envelope contém 2 glicoproteínas:Proteína de Fusão(F) -> Promove a “Fusão” entre as
membranas do vírus e a da celula hospedeira.Proteína Viral de Reconhecimento(HN, H,G). HN – Hemaglutinina Neuroaminidase H – Hemaglutinina G – Glicoproteína
Estrutura
Paramixovírus
Replicação
A replicação ocorre no citoplasma.
HistóricoHá relatos nos séculos VI e VII da era Cristã,Sua descrição no século X por Rhazes.Acredita-se que se estabeleceu a cerca de cinco mil anos
atrás.O primeiro isolamento foi realizado em 1954, pelos
pesquisadores John Enders e Thomas Peebles.
Vírus do Sarampo
Paramixovírus
Exantemas clássico da infância. É altamente contagioso. Infecção por gotículas respiratórias Replicação no trato respiratório superior Disseminação Tec. Linfático e Viremia. Possui a propensão de causar fusão celular formando cél.
Gigantes
Vírus do Sarampo
Patogênese e imunidade
Paramixovírus
Eritema Maculopapular Característico
O sarampo pode causar encefalite de 3 maneiras:- Infecção Direta dos Neurônios.- Encefalite pós-infecção.- Pancefalite Esclerosante Subaguda( SSPE).
Causada por uma variante defectiva do vírus,provocando efeito citopatológivo nos neurônios.
Vírus do Sarampo
Patogênese e imunidade
Paramixovírus
Vírus do SarampoPatogênese e imunidade
É uma doença febril grave. Período de Incubação dura de 7 a 13 dias. Pródromo: Febre alta, coriza, tosse, conjuntivite e
fotofobia. “Manchas de Koplik” Disseminação pelo corpo Eritema Maculopapular. Pneumonia Superinfecção Bacteriana. Sarampo Atípico
Vírus do SarampoSíndromes Clínicas
Paramixovírus
As Manifestações Clínicas característica é muito útil para o diagnostico.
Amostras recomendadas tecido cerebral, urina, secreções respiratórias, sangue
Imunofluorescência detecta antígenos. RT-PCR Genoma viral. Detecção de IGM Efeitos citopáticos
Vírus do SarampoDiagnóstico Laboratorial
Paramixovírus
Vacina MMR Imunoglobulina Sérica imunossuprimidos. Não há nenhum tratamento Antiviral.
Vírus do Sarampo
Tratamento, Prevenção e Controle
Paramixovírus
Incidência de picos de infecção na primavera e inverno.
O vírus pode se propagar pela secreções respiratórias antes e depois do início dos sintomas.
Programa eficaz de vacinação contra o sarampo Infecção somente em humanos e único sorotipo
Vírus do Sarampo
Epidemiologia
O sarampo é uma das principais causas de morbimortalidade entre crianças menores de 5 anos, sobretudo as desnutridas e as que vivem em países em desenvolvimento.
É um doença de distribuição universal, que apresenta variação sazonal.
Em 1992, o Brasil adotou a meta de eliminação do sarampo para o ano 2000.
Em 1999, foi implementado o Plano de Ação Suplementar de Emergência contra o sarampo.◦Com designação de um técnico de vigilância do
sarampo em cada estado.
Aspectos epidemiológicos
Vigilância epidemiológica
Histórico Século “V” antes de cristo Hipócrates descreveu pela
1º vez o vírus da Caxumba. 1934 Johnson e Goodpasture sugeriu o agente
etiológico da caxumba que seria um vírus. Em 1945 Habel e Enders isolaram o vírus da caxumba
em ovos embrionados. Em 1958 foi criada a 1º vacina com vírus atenuado
Vírus da Caxumba
Paramixovírus
É causador da Parotidite Benigna Aguda. O vírus causa infecção Lítica das células. Tem início no Trato Respiratório Superior e infecta a
Glândula Parótida. Dissemina-se por: Testículos, Ovários, Pâncreas, Tireóide e Sist.Nervoso Central. As respostas Inflamatórias Sintomatologia. A imunidade é Permanente.
Vírus da Caxumba
Patogênese e Imunidade
Paramixovírus
Vírus da CaxumbaPatogênese e Imunidade
Possui apenas um Sorotipo. Altamente transmissível infecta somente humanos Propagação Contato direto entres pessoas,
Inalação de Gotículas respiratórias. Liberado também por pessoas assintomáticas. Maior incidência no Inverno e Primavera.
Vírus da Caxumba
Epidemiologia
Paramixovírus
Geralmente assitomáticas Parotidite acompanhada de Febre. Inchaço em outras glândulas: Epididimoorquite, Ooforite, Mastite, Pancreatite e
Tireoidite. Orquite Esterelidade Atinge o SNC em 50% dos pacientes.
Vírus da CaxumbaSíndromes Clínicas
Paramixovírus
Paramixovírus
Pode ser isolado da Saliva, Urina, Faringe, secreções ducto Stensen e LCR.
Detecção de IgM Infecção Aguda. ELISA, Imunofluorência e Inibição de Hemaglutinação
detecta Antígenos e Anticorpos. Inoculação em cultura de células visualizar cél. gigantes multinucleadas
Vírus da Caxumba
Diagnóstico Laboratorial
Paramixovírus
Vacinas são único meio eficaz de prevenção.
Agentes Antivirais não são disponíveis.
Vírus da CaxumbaTratamento, Prevenção e Controle
Paramixovírus
Murray. Patrick. Microbiologia médica, 5º edição.
SANTOS, N.S.O; ROMANOS,M.T.V; Introdução à virologia humana. 2ºedição.
Ministério da Saúde.
Referência Bibliográfica
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