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Governo

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  • 1. 1
    Eleies de 89

2. 2
3. Fernado Collor de Melo
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4. Zlia Cardoso de Melo(Ministra da Fazenda)
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5. 5
Plano Collor I OU Plano Brasil Novo
6. Objetivo
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Por fim a crise;
Ajustar a economia;
Elevar o pas do terceiro para o Primeiro Mundo.
7. Medidas
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O cruzado novo substitudo pelo cruzeiro;
Bloqueio por 18 meses os saldos das contas correntes, cadernetas de poupana e demais investimentos superiores a Cr$ 50.000,00;
Preos tabelados;
Salrios pr-fixados;
Aumento de impostos e tarifas;
8. Medidas
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Criao de novos tributos;
Suspenso dos incentivos fiscais no garantidos pela Constituio;
Corte nos gastos pblicos (demisso de funcionrios);
Privatizao de empresas estatais.
9. Consequncias
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Muitas empresas faliram;
Aumento de desemprego;
As empresas so obrigadas a reduzirem a produo;
Diminuio da jornada de trabalho e consequentemente dos salrios;
Em So Paulo 170 mil postos de trabalho deixaram de existir.
10. 10
Plano Collor II
11. Objetivos
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Controlar a ciranda financeira;
Extingue as operaes de overnight;
Criar o Fundo de Aplicaes Financeiras (FAF);
Acabar com o Bnus do Tesouro Nacional fiscal (BTNf), o qual era usado pelo mercado para indexar preos;
Utilizar a Taxa Referencial Diria (TRD) com juros prefixados;
Aumentar o Imposto sobre Operaes Financeiras (IOF).
12. Medidas
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Juros altos;
Reduo das tarifas de importao;
Congelamento de preos e salrios.
13. Consequncias
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Com abertura do mercado brasileiro para produtos importados, a qual obrigou a industria nacional a investir alto na modernizao do processo produtivo, qualidade e lanamento de novos produtos no mercado. As empresas so obrigadas a investir pesado na automao, reduz a hierarquia interna nas industrias, ento cresce a produtividade.
14. Consequncias
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O aumento de produtividade foi fundamental para a sobrevivncia das empresas, porm para os trabalhadores, significava perdas de postos de trabalho, quer dizer com menos funcionrios se produziam mais, ento aumenta o desemprego dos brasileiros , que em 1993 s na Grande So Paulo chega a um milho e duzentos mil trabalhadores desempregados.
15. Neoliberalismo
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Total liberdade s leis de mercado
Limitao da interveno do Estado na economia
Privatizao deempresasestatais
Abertura comercial, reduzindo ou eliminando as taxas alfandegrias sobre as importaes
Total liberdade de ao aos capitais internacionais
Eliminao de qualquer proteo ou incentivo s empresas nacionais.
16. Neoliberalismo
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Collor foi o primeiro e o principal responsvel por implantar o neoliberalismo no Brasil. Foi ele quem combateu leis nacionalistas que controlavam os negcios das empresas estrangeiras no Brasil e quem iniciou um programa consistente de venda das empresas estatais. Ao se recusar a pagar aposentadorias melhores, Collor tambm mostrava seu empenho em adotar a idia neoliberal de cortar brutalmente os gastos do governo com programas sociais. Tudo isso, dizia ele, faria o Brasil entrar no Primeiro Mundo.
17. Collor
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A sociedade j questionava o governo do presidente Collor quando estourou o pior dos escndalos envolvendo diretamente o presidente. O irmo de Fernando Collor, Pedro Collor, denunciou e comprovou um esquema de corrupo envolvendo o presidente do Brasil. Tal esquema tinha participao fundamental do tesoureiro da campanha presidencial de Collor, Paulo Csar Farias. O episdio ficou conhecido como esquema PC.
18. Collor
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Esse acontecimento foi decisivo para que a sociedade se organizasse e protestasse contra o governo. A Unio Nacional dos Estudantes (UNE), a Unio Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), DCEs, centros acadmicos, grmios livres se uniram para organizar um gigantesco protesto exigindo o impeachment de Fernando Collor. Os estudantes saam s ruas com as caras pintadas de verde e amarelo para engrossar a campanha Fora Collor no ano de 1992.
19. PC Farias
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20. CPI
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Uma CPI instalou-se em 1 de junho, e o primeiro a ser ouvido foi o acusador Pedro Collor. Com o desenrolar das investigaes, as acusaes foram sendo substancialmente fundamentadas. A imagem que Fernando Collor passou durante a campanha presidencial, de "jovem bonvivent", "honesto" e "caador-de-marajs", agora contrastava com a pssima imagem de "confiscador" e "criminoso" perante a populao.
21. Agosto de 1992
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O ento presidente, em 1991.
Aps o recesso parlamentar de julho, o Congresso Nacional retomou a CPI que investigava o presidente Collor. Durante o ms de agosto as manifestaes de repdio ao presidente intensificaram muito.
22. 11 de agosto
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Uma passeata reuniu cerca de 10 mil pessoas em frente ao Museu de Arte de So Paulo (MASP). As reunies foram marcadas pela irreverncia, diversidade poltica e apartidarismo. O movimento ameaava abandonar o vis poltico, deixando de lado os partidos. Surgiram as primeiras pessoas com rosto pintado.
Os estudantes faziam questo de rechaar a participao de partidos polticos num sinal claro de que os partidos no davam conta das reivindicaes. Maria Aparecida de Aquino, historiadora professora da USP.[1]
23. 14 de agosto
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O presidente Collor fez um pronunciamento em rede nacional de televiso, pedindo apoio nao. O presidente convocou a populao a vestir as cores nacionais (verde e amarelo) e sair pelas ruas no prximo domingo (dia 16), em resposta aos que o acusavam.
24. Impeachment
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Milhares de jovens tomaram as ruas das capitais vestindo roupas negras, e com o rosto pintado na mesma cor, em sinal de luto contra a corrupo. Logo a imprensa noticiou o movimento dos "caras-pintadas", numa referncia a uma insurreio militar homnima. O domingo ficou conhecido como "domingo negro".
Fora Collor!!! Fora Collor!!! grito de ordem smbolo dos caras-pintadas, gritado e pintado
No Rio, mais de 30 mil gritam em coro:[4]
Ai, ai, ai, ai, se empurrar o Collor cai jingle da marcha dos caras-pintadas
O Movimento pela tica na Poltica exigia maior empenho da populao nas manifestaes contra a corrupo, para tambm pressionar o Congresso Nacional a favor do impeachment do presidente Collor. As manifestaes cresceram grandemente com a proximidade da votao do relatrio final da CPI. Na manh do dia 25 de agosto cerca de 400 mil jovens tomaram o Vale do Anhangaba (So Paulo). Aderiram em massa os estudantes de Recife (100 mil) e Salvador (80 mil).
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Itamar Franco assumiu o cargo no ps-impeachment.
Em Braslia cerca de 60 mil pessoas fizeram manifestaes contra o presidente Collor, enquanto o relatrio era votado pelo Congresso. O relatrio foi aprovado com 16 votos a favor e 5 votos contra. O pedido de impeachment comeou a ser elaborado pela Cmara dos Deputados.
A proximidade da votao da abertura do processo de impeachment leva novamente milhares de jovens s ruas. Em So Paulo, cerca de 750 mil pessoas permaneceram at as 21 horas. O movimento social passava a dominar a situao e os rumos do pas.
A Cmara dos Deputados vota a favor do processo de impeachment. Foram 448 deputados a favor, 38 contra, 23 ausentes, 1 absteve-se. Nesse momento, j no havia apenas estudantes e jovens, mas sim milhes de pessoas. O comparecimento ao Vale do Anhangaba no teve estimativa oficial. As pessoas pintavam o rosto de verde e amarelo e tinham a certeza da sada do presidente.
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A Cmara dos Deputados vota a favor do processo de impeachment. Foram 448 deputados a favor, 38 contra, 23 ausentes, 1 absteve-se. Nesse momento, j no havia apenas estudantes e jovens, mas sim milhes de pessoas. O comparecimento ao Vale do Anhangaba no teve estimativa oficial. As pessoas pintavam o rosto de verde e amarelo e tinham a certeza da sada do presidente.
Fernando Collor correu para renunciar e no perder seus direitos polticos, mas era tarde. Mesmo renunciando, o presidente foi caado e impedido de concorrer em eleies por muitos anos. Era a conquista do movimento Fora Collor que representou grande presso exercida pela populao em todos os nveis. O juiz-forano e vice-presidente Itamar Franco assumiu a presidncia
28. Renncia
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29. Esquema PC Farias cai a tona
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PC FARIAS: ex-tesoureiro de campanha de Collor e pea-chave no esquema de corrupo. Foi assassinado em junho de 1996.
30. Itamar Augusto Cautiero Franco
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31. Itamar
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No ano de 1992 aps o Impeachment do ento presidente Fernando Collor de Mello,fez com que Itamar subisse a Presidncia do ano 1992 1994.
Em 1993 como previsto em constituio foi feito um plebiscito para escolher a forma de governo.O povo decidiu deixar tudo como estava,sendo assim, a Repblica foi reeleita com 66%.
32. Cruzeiro Real
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Foi implantado como medida provisria, cortando trs zeros do cruzeiro e atualizando a moeda com apenas um carimbo no Cruzeiro.
33. Plano Real
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Nasceu no governo Itamar Franco, o qual soube escolher bem suaequipe de economistas e elaborar um plano que realmente controlaria a inflao. O plano teve como objetivo criar uma unidade real de valor (URV) onde todos os produtos ficariam desvinculados da moeda vigente, denominado Cruzeiro Real. Ficou estabelecido que uma URV corresponderia a US$ 1. O Cruzeiro Real se desvalorizava em relao a URV e o dlar. Porm foi determinado um prazo para de vigncia e depois a URV passou a ser referencia de clculo para preos e contratos firmados desde sua criao, o Cruzeiro Real foi deixando aos poucos de ser referncia e tambm o carter de moeda.
34. Plano Real
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Encontraram na Argentina e Mxico, o modelo ideal de plano econmico para controlar a inflao satisfatoriamente. Foi necessrio fazer pequenas modificaes para implantar no Brasil, denominado de Plano Real.
35. Plano Real
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O Real promoveu a estabilizao da economia com a paridade da moeda com as reservas cambias disponveis.
Para que essas taxas assegurassem a estabilidadeda moeda, o governo tevequeestabelecer umapoltica dejuros elevada.
Com isso, a economia brasileira comeava a ganhar a capacidade de atrair capitais muitofcil.
36. Itamar
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Com esse modelo de desenvolvimento econmico,Itamar conseguiu combater a inflao em um curto prazo de tempo e o poder de compra da populao aumentou.
Mesmo sofrendo vrias investigaes sobre o plano desenvolvido,Itamar terminou seu mandato em 1994 com alto ndice de popularidade.
37. Morrer Itamar
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Em 2 de Julho de 2011,Morre Itamar Augusto Cautiero Franco aos 81 anos de idade.
38. Alunos:
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Brbara Kfuri
Clarissa Barcelos
Ester Simo
Henrique Vieira
Thays Costa