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Jufuba, porém, não gostou daquella historia e, munidode um regador, despejou toda a água polo lado de dentrodo corredor.

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Avontteceu. então, d .que não podia deixar de acontecer:os nnrihondos cahiram em cima <lo leão, ás ferroadas, pro-.ando que nem sempre a força do mais forte vence a razãido mais fraco. - -

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OOOOO 17 — SETEMBUO - - 1924 *>C><X><><X><X><X><><X>0<^000<> 0 TICO-TICO ooooo •r^.^V.m.,i.m.mmVm-mmmVm-.-.m.'mVJ-.-m"m'J'm-.'.V,,'m'm~„-SI.%VAV.V.".V.".V."A*tf,.".V.*J^AV.V.,,.".V*.V^rf*A^Vrt*.%V,,.*'AVJ

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>oooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooo 17 _ SETEMBRO — 1924 ooooo i

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TICO -TICO

ANNO XIX RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 1924 NUM. 989

REDAcroR-CHEr-E: Carlos Manhães séde: Ouvidor, 164

Gerente: Léo Osório Officinas: Visconde de Itauka, 419

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O USO DAS FLORES

Meus netinhos:

Todos vocês sabem que as fio-res, como tudo, aliás, na natureza,têm a sua utilidade. A medicina temnas flores uma fonte inesgotável (fe

remédios e póde-se mesmo dizer que,sem ellas, o mundo vegetal seria de

uma insignificancia desoladora.Nem só, porém, para fins medicinaes se utili-

zam as flores. Empregamol-as em diversos misté-

res, desde o ornamental ao que se traduz na sau-

dade quando as fazemos acompanhar os mor-

tos em forma de palmas e coroas.

E vocês sabem desde quando existe a cui-

tura e conseqüente utilização das flores,

especialmente as rosas?Desde tempos imniemoriaes. Os

antigos gregos e romanos dedicaram-semuito á cultura das flores, pois com

ellas não só se enfeitavam para as fes-,

tividades publicas, como dellas se serviam pararender um culto de respeito e veneração aos

seus deuses nos templos. Faziam ainda taes

povos uso das flores para fins

medicinaes, para engrinaldarcm

as victimas que eram sacrificadas

aos deuses e, finalmente, paraenfeitarem os mortos que lhes

eram caros. Nessa ultima appü-

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cação os romanos apenas seutilizavam

das rosas porque, diziam, essas flores eram oemblema da brevidade da vida. Os gregos usa-vam os amaranthos, as perpétuas e a murta.

Nos banquetes de hoje, ornam-seas mesas de flores diversas. Os gre-gos já se valiam desse uso, pois emdias de festas juncavam as- mesas e os

pavimenfbs das salas de rosas, en-

grinaldavam as amphoras e as taçase de coroas cingiam as cabeças dos con-vidados. Também a fabricação de perfumes derosas e outras flores era conhecida dos mais re-motos povos. Alguns delles até perfumavam o cor-

po com taes essências e mandavam construir

grandes jardins onde vicejavam as mais va-riadas espécies de flores perfumosas.

Não é de hoje, vêem vocês pelo que Yôvôacaba de, dizer, que se usam as flores emvários misteres de utilidade. A antigüidade

já fazia dellas o uso e applicação que os

povos de hoje aperfeiçoaram..Cultivem, assim, vocês as flores.Elias nos dão o encanto maravilhoso do colorido que ostentam, do perfume que esp'al-tai.2

pelo ar, sem falar na enérgica acção therapeu-tica que possuem para um semnumero de males que affligcma humanidade.

Cada um de vocês tenhao seu jardim a tratar, a sua ro-seira a cultivar com carinho ezelo.

VOVÔ

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ooooo o TICO-TICO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 17 _ SETEMBRO —- lí)2i ooooo •

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J\ a"\ /o o o oa\s COÍ/N-tí / A \ l°_0 o O 0) I UVa ANNIVERSARIO

\^* No dia 8 do corrente festejou oM^2 mU anniversario o menino Paulo Rodrigues,

e^BT nosso amiguinho e constante leitor.MW - - Faz annos hoje a graciosa Háydéa,

Jffiâ filhinha do Si'. Américo Affonso da Costa.— A 12 do corrente viu passar a data

tle seu natalicio o intelligente amiguinho Je-ronymo Ortiz Cunha.

Completou hontem cinco annos a mimosa Ra-chel, filhinha do Sr. Álvaro dc Menezes Aguiar.

NASCIMENTOS

Está enriquecido o lar do Sr. Virgílio Apolli-nario da Silva, amigo funecionario da Prefeitura, e deD. Guilhermina Nogueira da Silva, com o nascimentono dia 6 do galante menino que recebeu o nome deOswaldo Hollanda.

O lar do Dr. Antônio Gomes dos Santos Ju-nior, negociante nesta praça e .de sua esposa, D.Anna Hubar Gomes dos Santos, acha-se enriquecidocom o nascimento da interessante menina yolanda.N O J A R D I M . . .

Jardim dos rapazes e senhoritas da rua Lins deVasconcellos — Engenho Novo.

Iracema S., por ser tuna orgulhosa açucena; Ly-gia M., por ser uma meiga orchidéa; Yára, unia con-vencida angélica; Sarita, uma pretenciosa rosa; Gise-lia, uma amorosa flor de cera; Azaléa, uma soberbaepoméa; Ayrce, uma esbelta victoria-régia; Lucy, umasincera papoula; Pedro, um desconsolado mal-me-quer;

Olavo, um garboso copo de leite;Octavio, um estimado myosotis; Os-waldo, um pretencioso gyra-sol; e eupor ser um pequenino beija-flor, queconstantemente beijo estas encanta-doras flores.

— Querendo offerccer uma"corbeille" de flôtsesa D. Moèfua, colhi os seguintes alu-mnos do 7° anno da Escola de Applí-cação:

Dylce, uma rosa; Áurea, umasempre-viva; Dinah, unia parasita;Marina, uma perpetua; Nestor, umamor-perfeito; l/aura, umaflôr de la-ranja; Elorina, uma violeta; Franlin,

dim beijo; Cecilia, uma dhalia e eu,por ser a rainha das flores — Quemsou?

ro/Mno oas5 òOcco

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Émm

NA BERLINDAIo

j QUADROS LUMINOSOS i;

V d-.j' í

Estão na berlinda os alumno4° anno da Escola Olavo Bilac.

Olinda Laginestra, por ser a maisbonita; Ada de Souza, por ter unslindos cabellos; Alice Campos, por sera mais saliente; Luiz da Silva, (Jorter uns lindos olhos; Durvalina Pin-to, por ser convencida; líclyclte Mon-teiro, por ser toivedora; Mercedes

0000000000 0000000000000 0000000000 ooooooo<oooooooooooooooo< (

Recortem a figura acima c ti-rem a, canivete todas as partescheias. Ponham de encontro áluz a figura recortada de modoque se prajecte numa paredeclara a Sombra da figura, que

é interessante.

Fonseca, por ser implicante;Aristhéa Dias, por ser secreta-ria do caranguejo;

Ismenia Carneiro, por ser deli-cada; Claririda Neves, por sera mais quieta; Anna de Jesus,por ser repetente; Aristhéa deOliveira, por ser deposito decolla; Ita Martins, por seivadia; Almerinda dos Santos,, por ser mentirosa; Al-tamiranno Tavares, por ser o mais quieto; Jorge Al-ves, por ser bomzinho; Alcirio Dardeau, por ser omais engraçado; Valdivio Arloy, por ser o mais in-subordinado; Nerval Vianna, por ser abelhudo e que-rer ver Marte por um canudo.. E finalmente eu porser muito atrevida.

Berlinda dc uma dúzia de "melindrosas" darua do Retiro, em Bangú:

Zaíra, inimiga dc bailes; Arinda por ser a maioalta; Elza, a mais retrahida; Noême, muito curiosa;Ruth, engraçadinha; Deolinda, a mais bella; Flôralice,muito sympathica Helena Gomes, muito pândega; Lu-cia, por ser muito boasinha; Helena Lima, muito ama-vel; Hylda, muito acanhada; e Maria Francine, porter bonitos modos.

Ouerendo brincar de berlinda c não tendoelementos, convidei os alumnos do 50 e 70 annos daEscola José Veríssimo:

Carmen, por ser estudiosa; Martha, por ser muitolevada; Yolanda, por ser quieta; Haydée, por ser in-decisa; Zuleika, dansarina; Amauda, graciosa; Heliae Lecticia, socegadas; Ivonne, muito querida; Leoniae Lair, por serem magras; Cylenne, bondosa; Berenicee Gioconda, morenas; Sylvia, desenhista; Anna, sym-pathica; Wanda, engraçada; Arian, bôacollega; Juracy, muito agradável; Jen-ny, uma bailarina; Helena, um tantoamiga; Yára, por ser assídua; CarmenP. e Lourdes, as mais simples; Collati-na. esforçada; Haydée R.-, por ser

attenciosa; Armando,muito endiabrado; Ali-pio, por ser enthusias-mado; . Arnaldo, porgostar do jogo da bola; Nelson A.,por ser geographo; e finalmente eu,por ser a mais bisbilhoteira.. — Rai-nha dos diamantes. ¦

E M LEILÃO.. .

Leilão das senhoritas e rapazesdo Meyer:

Quanto dão pelos olhos da Eul-mar S. Carvalho? pela altura do Bcn-to Dcrrison? pelo desconsolo da CecyFerraz pelas

"gracinhas" do PauloS. Carvalho? pelas esquisitices da Ze-landia Reis? pelos cabellos louros doConstando Deschamps? pelo sorrisofia Zorcida Reis? pelas risadas do Her-uani Deschamps? pela delicadeza daHelena Reis? pelos estudos do Mane-co Descilamps!

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»ooooo 17 _ SETEMBRO — 1924ooooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooj

OS HABITANTES DO MARA pequena Sereia assim

falara: "Aborrecia-me nas pro-fundezas do mar; quiz ver aface arredondada da Lua e can-lei, para que todos os habitan-tes do oceano me ouvissem.Aqui estou; conversemos'-. Ea pequena Sereia, abandonandoas águas, foi deitar-se na praia.

O ouro de seu cabellos confundia-secom o amarcllo da areia. As escamas

prateadas de sua cauda brilhavam aos raios da Lua.Oh! meus caros moradores do mar—gritou

ella, colloquem-se em circulo ein torno de mim. Te-nho muita cousa a dizer e começo a ver a velha Lua,que se debruça no peitoril do céo para nos escutar.

O velho Phoca de Shetland foi o primeiro aadeantar-se:

Fiz uma longa viagem para encontral-a eme banhar na Mancha — disse elle. — Tinha neces-sidade de mudar de água, porque a minhaviuvez me entristece. Pensei que talvez con-sentisses em me d e s p o s'a t, oh! bella •

princeza.• A pequena Sereia soltou uma garga-

lhada e seus olhos verde-mar brilharammaliciosamente.

Meus caros moradores do mar, ou-viram? O velho Phoca está doido. Elle,todo ensopado, coberto de óleo e mal sepodendo manter em suas nadadeiras, pensaem se casar com a pequena Sereia, cujocanto faz enlouquecer todos os marinheirosque o ouvem pelas bellas noites de verão.Sabes, velho Phoca, só me casarei comtigüno dia em que conseguires nadar no oceanoem que balança a Lua e quando tiveres pes-cado estrellas para me coroar.

A essas palavras todo o mar se desmanchouém riso, interrompido por ligeiros frêmitos, tão fie-

quentes quanto as vagas do mar e a um só tempotodos os habitantes do mundo liquido deitaram onariz fora dágua.

A pequena Sereia, então segura do seu audi-torio, deita-se de costas, fixa os seus olhos no céo ecomeça a contar a historia do Navio Fantasma, tri-

pulado pelo Hollandez Voador.Elle nascera na Hollanda, no golpho de Guy-

derger. Sua mãe o% emballara com um canto rythma-do pelo ruído das ondas.

E, muito creança ainda, elle partira, como pra-ticânte num tres mastros.

Condemnado pela cólera celeste, foi amaldiçoadoe obrigado a errar pelos mares, sem repousar. Assimerrou

"cento e tantos annos. Seu navio parecia uma

sombra sobre as águas e seusmarinheiros, semelhantes a espe-ctros, blasphemavam e se em-briagavam noite e dia..

Todos os navios que se en-contravam com o Navio Fantas-ma, ' tripulado pelo HollandezVoador, eram arrastados numturbilhão e sossobravam.

Durante muito tempo errou elltsobre as águas, espargindo em tornoa morte c o pavor. A' custa de arrependimento esupplicas obteve dos céos o favor de tocar emterra uma vez de sele em sete annos. E obteve tam-bem a promessa de que só descansaria quando en-contrasse uma mulher fidelissima, que o esperassedurante sete annos.

Todos os sete annos o hollandez arranjava umanamorada; mas, quando lá voltava, ella já o tinhaesquecido. E sempre errando ao acaso tinha já per-dido as esperanças de repousar. Finalmente, a louraSereia apaixonou-se por elle è se lhe entregou de corpo

«.'ma. Para lhe ser fácil atirou-se ao mar. E, salvapor elle, amou-o e unicamente a elle.

A pequena Sereia canta então, com sua voz ar-gentina, a mysteriosa legenda.

O auditório aquático está petrificado pelaemoção.A Estrella do Mar distende os seus cincobraços e se espreguiça; a Ostra, adorme-cida em seu rochedo, desperta e abre a

bocea muito admirada; o Tubarão arredon-da os grandes olhos e diz com ares de co-

nhecedor: —¦ Tem voz, essa menina!— E' um "mezzo-soprano"! — açode o Cama-

rão, muito vermelho.A pequena anemona do mar, com sua corolla es-

maecida, parece um cravo fanado; um bando deArenques, em viagem faz alto entre duas águas e

os jovens Bacalháos, vindos da Islândia, agitam suascaudas. Uma grande Arraia, que brincava com asvagas, torna-se de repente, séria e o Golphinho ficapensativo:— A voz da pequena Sereia tez-me lembrar umabella aventura acontecida com a minha familia —disse elle. — Um Golphinho do Oceano enamorou-sede uma Gaivola. Todas as vezes que ella 'passava

sobre elle, nos ares, o Golphinho punha a cabeça forad'agua, dando grandes saltos para se reunir a ella;assim fazendo todos os dias, depois de inauditos es-forços, conseguiu soerguer-se das águas, pondo foradelia as nadadeiras, e um bello dia transformou-se emPeixe Voador. E a Gaivota, que o escutava dos ares,soltou um grito melancólico e em seguida abateu-sesobre a espuma, repousando um instante. .

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t<xooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooo 17 — SETEMBRO — 1924 ooooo»

DESENHO PARA COLORIR

¦fhé-k'

Depois de colorido a lápisde côr ou aquarella, deve o de-senho acima ser enviado á re-dacção d'0 Tico-Tico. Publicaremosnomes dos auetores > dos melhoresbalhos.

Do grande numero de desenhos colori-cios na semana ultima, destacámos os dosseguintes amiguinhos: Aura Sorte, DarcyP. Manhãès, Alice Tina Tavuluchi, Lúcia-no Prouvo, Jacintho Belém, Violinda deOliveira Guimarães, Cecil Vanetti, AbigailRio, Francisco Lucarelli, Suzanna Biqndi,Maria Elysia de Araujo, Manoel LopesCorrêa Santos, Christiario Martins dos Santos, Yedda de Oliveira, Alayde Sorte, Lidovinio P..Ahlicita, Roberto Alves Torres, Rosa Heinke, Aurora Conceição Pereira. Cecilia da Cunha e Au-gusío França Teixeira.

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Golphinho da ¦ Mancha — exclamou ella —não farias tanto por mim. Mas deixa-me escutar; apequena Sereia sabe bellas historias.

velho Phoca, que não podia conter a sua ad-miração, levantou-se da areia e fazendo um arco coma 'cauda entrou a soltar pequenos gritos aos raios daLua.

A pequena Sereia não se quer casar eommigo,— pensou elle — pois sou pesado de mais para subiraos céos. Voltarei a Shetland, viuvo como dantes,mas contarei a sua historia a todas as tribus dosOtários.

Ha em toda essa scena um espectador do qualainda não se falou. Elle estava sentado entre doisbancos de areia, vestido com uma simples calça depanno branco, uma camisa e "bonet" a marinheira.Tem cabellos louros cortados curtos e olhos pardacen-tos grandemente abertos. Vinha de fugir de casa paraapreciar o pôr do sol, que achava lindissimo. Chama-se Tônico c durante todo o anno só pensava nas férias.

Nessa noite, porém, vira o mar vestir-se comuma roupa verde, rosa, dourada e violeta. Agoraeslava de prata, scniciado de galões prateados, quelhe atirava a Lua lá do alto.

)esde que viu a pequena- Sereia sahir das aguas.sentiu partir o coração c tremerem as mãos. Logo

que ella começou a cantar, seus olhos se encheramd'agua. Parecia-lhe que uma forte mão lhe apertavaa garganta. Olhou para todos os habitantes do mare pareceu-lhe conhecel-os, por tel-os visto sobre a mesada cozinha e em seu prato: a ostra, o camarão, omarisco, a tainha, os arenques. Mas só um dessesanimaes lhe attrahiu a attenção: foi a Sereia, quese pôz a contemplar. Era tão bella com seus cabellosd'ouro, seus olhos verdes,' sua cauda scintillante! seucanto é o mais melodioso da terra.

Ahi si eu pudesse apanhal-a e leval-a parao meu aquário! Então, sim, ouvil-a-ia cantar á minhavontade; tel-a-ia sempre junto a mim.

Elle admira-a. E com ella elle vê a Lua branca,o grande céo marchetado de estrellas, que se parecemmover. •

Mas nâo vale a pena — continuou elle —ella é tão livre e tão bella sobre a praia... Seriauma crueldade aprisional-a num aquário, ella quetem para si o immenso reino das aguas, os abysmo.sinsondaveis do Oceano.

E muito triste retirou-se Tônico, levando a pá ea pequena tina que trouxera para brincar na areia.

De repente a Lua se foi escondendo e quandose mostrou novamente a praia era deserta: os habitan-tes do mar se haviam retirado.

Míé HTF s^IOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO'

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,ooooo 17 — SETEMBRO —. 1924 OOOOOOOOOOOOOOOoooooo o TICO-TICO OOOOOJMILA, O ESCOTEIRO DETECTIVB¦ -EM POLVOROSA

CONTO DE BENEVENUTO C E L L 1 N l

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8

(continuação)

Dalli a pouco voltou acompanhado por uma se-nhora, que fez o sargento entrar e lhe perguntou:

Mas como é que o Emílio desappareceu ?Eu ainda não sei, dona; mas o pai do menino

esteve na delegacia, onde foi communicar o facto a seudoutor, e.nós todos estamos muito afflictos...

E têm razão, porque o Emilio é um'bom me-nino...

Nem diga, dona. Aquillo é uma jóia, sem des-fazer aqui no seu Beto.

Pois meu filho está á disposição de quem pre-cise delle para procurar o Mila. Quer que vá já, como senhor ?

Não è preciso, dona; aqui tem telephone?Tem, respondeu o Beto.

E deu ao sargento o numero do apparelho. O mi-litar despediu-se agradecendo e o Beto levou-oaté á porta dizendo-lhe:

Conte commigo,sargento. E eu vou prevê-nir os guardas da patrulha!

Isso! Isso!

II

Pelo seu lado, o Fu-rão percorria com doudo asruas do bairro, dizendo comos seus botões:

Si eu parar,, estou-ro! Vamos, seu Furão, mostre agora paraque é que você serve ? Mexa-se! Fure!

Nisto ouviu um psio! prolongado, elogo o ruido de um automóvel que fazfunccionar os freios.

Parára ao pé delle o auto que o ha-via conduzido no dia do salvamento dofrancez, e já o chauffeur o chamava comum gesto.

Olhe cá! Eu hontem vi aquelle menino esco-teiro...

Quem, o Mila?!Parece que é esse o nome! Aquelle que voltou

com o delegado, um moreno, de olhos negros..«E' elle! Onde! Onde! A que horas ?_

Mas que é isso! ? Não me sacuda assim!E' que o Furão atracara-se ao chauffeur e o sa-

cudia pelos hombros, como quem sacode uma fructeira. Ah! meu amigo! Você não sabe! Aquelle me-

nino vale ouro!... E sumiu-se! Desappareceu desdehontem. E andamos todos á procura delle!

Desappareceu? Homem essa! Pois eu o vi numautomóvel com tres sujeitos que eu não conheço. E omenino me conheceu porque levantou o braço e abriue fechou os dedos tres vezes, depois levantou tres de-dos só, assim abertos. .

E o chauffeur mostrava com os dedos o simileda flor de liz, concluindo:

Até pensei que elle estivesse dizendo adeus, debrincadeira!

¦— Homem!deram-me 50$..

ja

lhe:

Liiuv.1 ia i

O Furão saltou para o lado do chauffeur e disse-

— Para a delegacia, a toda!E o automóvel partiu em terceira velocidade

Na delegacia o Furão mandou que o chauffeurentrasse e verificando que o delegado não estava aindado volta, interrogou:

Que numero tinha o auto, onde você viu oMila?

Era um auto de alsruel mas não oude ver onumero.

Bolas!Mas conheço o chauffeur. E' o Antonico ±*er-

de-Ganha, que faz ponto na Praça da Bandeira.Onde é que você encontrou o auto e que di-

recção levava...Encontrei-o na Praça da Republica e ia entrar

na rua Frei Caneca. Era um Berliet, com a capota le-vantada, tanto eme o m-cni-no, para me dizer adeus,enfiou o braço pelo postigode traz...

Qual adeus, nemmeio adeus! Elle estava techamando!

Chamando, paraque?

—- Ora, espera...E o Furão levantando-

se chegou á porta e dissepara fora:

O sargento estáalii ?

Sahiu, sim senhor,respondeu uma praça.

—- Mas vem entrandoagora, seu Furão, aecres-centou outra.

Diga-lhe que venhà\falar commigo...

Sim, senhor.Dois minutos depois entrava

o Furão foi logo dizendo:Sargento, este chauffeur v

num automóvel...A que horas?Eram tres horas, mais ou menos, respondeu o

chauffeur.E teve que repetir toda a narrativa que já fizera

ao Furão.Si nós pudéssemos saber o que elle quiz dizer

com os dedos! Suspirou o agente. Decididamente, eutenho que aprender essas macaquices todas!

Isso é commigo! disse o sargento.Você sabe? chasqueou o Furão.Eu não; exclamou o sargento. Mas tenho

quem entenda por mim!E avançou para o telephone, pedindo ligação para

a casa do Beto.—- Que vai fazer, sargento?

Vou chamar o seu Beto, com quem já conver-sei hoje. •

{Continua)

Os tres sujeitos

o sargento, a quem

hontem o ílila,

OOOOO

tUlOIUUVCl pailiu cm i-.-y...-, .*..w~.~ -. s- -

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOO

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->oooo o TICO-TICO ooooovooooooooooooooo 17 _ SETEiVII.no — 192 í ooooo <

AlQ }^EE^Í&^S^ettoMOREIRA DA MOTTA (Rio) — Be-

nevenuto Cellini foi um celebre grava-dor, estatuario e ourives italiano, nas-cido em Florença. E' autor da famosaestatua Perseu e de um numero consi-dcravel de obras maravilhosas de bu-ril. 1500-1571 são as datas do seu nas-cimento e morte.

Q janto ao Bencvenuto Cellini a quese refere, só tem parentesco com aquellepor parte de... Adão e Eva. E' ummoço de muito talento literário.

NINA (Rio) — O que geralmente seemprega contra inflammações nesse lo-gar dos dedos é o- iodo. Pinceladas,portanto, em volta da unha!...

ED. BARRETO (São Paulo) — Paraambos os casos, o luto rigoroso antigoera de 6 mezes pesado e outros 6 ai-liviado. Modernamente, foi isso reduzi-do pela raetade: 3 mezes de um e 3de outro.

Acompanhemos a moda, para não pa-recermos rotineiros! Mas o luto pôdecontinuar, onde, por ser mais yerdadei-ro, não é visível...

OSWALDO DE. SOUZA (Bello Hori-zonte) — Deus me livre de dar endere-ços de artistas de cinema! Vinha omundo abaixo com o peso dos pedi-dos... Escreva ao Operador do Paratodos...

— Quanto a endereços de casasnorte-americanas para troca de sellos, jáme desobriguei dessa incumbência n'0

' Tico-Tico de 26 do mez passado. Deiuma "penca" delles.../ ECILA (Santos) — E* uma grandeidealista, mas o seu feitio sonhador nãolhe turva a visão pratica da vida. Pelomenos no terreno da luxuria. E também,a respeito da vontade, não espera queo maná lhe caia do céo... Procura-oalcançar por todas as fôrmas e ondequer que elle esteja. Tem um quererforte e pertinaz, que não sabe senãoavançar (no bom sentido do termo). Nãolhe falta bondade cordial, principalmentepara com os humildes.

NECA (Catanduva) — O homem naà-cido a 6 de Fevereiro terá cega confi-anca em si e não desprezará o trabalho.Mas será brigador e gostará de frequen-tar sociedades de costumes frivolos, por

ser muito dado aos prazeres. Não seráinclinado ao casamento — o que, emparte, não deixa de ser um beneficiopara aquella que lhe cahisse nas gar-ras... Leviano, insensivel, fingido, sópoderia ser um máo chefe de familia.

LYGIA (Nictheroy) — Limpará muitobem as teclas do seu harmonioso piano,attrictando-as de leve com um pedaço deflanella macia, ligeiramente embebido deether sulfurico.

H. G. F. (São José do Calçado) —Uma assignatura annual d'0 Malhocusta 25S000. O pagamento pôde serfeito em vale postal, pela remessa dopróprio dinheiro entregue ao Correio, ouainda por intermédio de alguma casacomniercial desta praça. O numero avul-so custa 500 réis e mais o porte pos-tal. O p"cdido deve ser feito á Gerenciadesta revista — Rua do Ouvidor n. 16..

ESTRELLA DO NORTE (Santos) —Natureza exuberante, mas de espirito

um tanto rude, apenas eivado de passa-geiro idealismo. E' audaz e vaidosa, masnão tem energia de acção e a sua vai-dade não tem alicerces. Tem instinetosfortes e poucas vezes sabe guardar asconveniências. Sua vontade, mal orienta-da, fracassa muitas vezes. Tem, com-tudo, um exceilente coração, muito vul-neravel ao amor e carltativo.

MURILLO MELLO (?) — O homemnascido sob o signo Capricórnio teráum gênio iracundo e pouco domavel.Será mentiroso, vão e pouco prudente.Falará sozinho, será melancólico e,-in-c.inado á guerra. Não terá muita saúde,mas poderá viver até cerca de 80 annos.

CATHARINA (Queluz) — Não lheposso dar a informação que pediu. E'contra a etiqueta e poderia despertar odesejo, em milhares de leitores, de serfeita a mesma pergunta... Todavia, di-rei que, semanalmente, O Malho publi-ca uma chronica em verso com os pai'pites adequados. Leia!.

DOM AJULAR (Bahia) — Esse "ne-

gocio" de versos não é commigo: é como Dr. Cabuhy Pitanga. Entretanto, comoé só para dizer se as quadras estãocertas ou erradas, posso adeantar quetêm de tudo, como na botica. Belleza depoesia não ha nenhuma, porque o as-sumpto não dá para isso. Quanto á me-trica — que, aliás, é o que ha de maiscorriqueiro, graças ao padrão adoptado— assignalei quatro versos errados: o7", o 13", o 15" e o 16°, os tres pri-meiros com 6 syllabas cada um, e oultimo com 8. Todos os outros têm as7 syllabas do padrão.

E, tirando de taes versos o que nellesme pede, respondo: O homem nascidoa 17 de Julho gosará saúde, mas serábrigador, dotado de espirito de contradi-ção e de contrariedade e muito levadopor suas inclinações e seus caprichos.Por esse motivo não juntará fortuna enem terá coliocação subida na socieda-de. Terá pouoos amigos e esses mes-mos, fartos de o aconselhar, não o aju-darão em suas difficuldades e revezes.

Casando, será pouco feliz, vivendosempre preoecupado com a sorte dosfilhos e desconfiando de seus prote-ctores.

ÂNGELO RIBELLA (São Paulo) —Suas disposições... para o trabalhosão regulares. Suas tendências são boas,graças a um exceilente coração. Massua noiva deverá também saber que oseu espirito não é dos mais ponderados,afim de exercer sobre si uma fiscalisa-ção que só lhe será proveitosa, porque,regra geral, as mulheres são maisperspicazes do que os homens... A suavontade c insistente e muito expansivoo seu espirito. Está mais parto do so-nho, que da realidade — caso em quetambém se faz necessário o controle dasesposas.... Em summa, o seu todo é bom e fa-cilmente se submetterá ás injuneções deque necessita.

NEOPHYTO (Recreio) — Os signoszodíacos são doze, nesta ordem, a sa-ber: Aquário, Peixes, Aries, Touro, Ge-meos, Câncer, Leão, Virgem, Libra ouBalança, Escorpião, Sagitário e Capri-

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OOOOO 17 — SETEMBRO — 1924 0000<XKXX>0<><X><><>00<><^ 0 TICO-TICO <XXXX>I

RISCOS PARA BORDADOS

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CANHÃO CONTRA AVIÕES = Pagina de armar n

Roda do.canhão.

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! t_____=A(^'*]=____i |f IrSfaTn s Pm^ 3^_L_5/% ^L^^^ /y/ylTlí\ lf^\Yi >^k. ^SSí;^^ã' /e n! 12 Oeslisador* inferior ^^_^-^^ ^—

/•-'" ^—" Todas as peças devem ser V A. vh/ ' \Q^^^-^l «aliadas seguindo _ numera-

Todas as peças devem ser.coitadas seguindo a numera-ção. 72

fe^bri^y^^Whfk,(Conclue no próximo «««'-o).

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1924 OOOOO»

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; í/ j§;" bS''

lk -4W W" \

Dezio, filho doSr. Dr. Detzi Rangel

Lena, filha do Dr. An-tonio Pinheiro Carvalhaes.

fàoMMmM&Sr^mÍMc^mk' ^Wlflfl"t

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f>> - - '

Werther S. Duque Estrada Bastos, ma-for commandante do Collegio Inde-

pendência.

Eurico, filho do Sr. Joaquim Valença Adelaide, filha do Sr. Eduardo Coseco»oo<>ooooooooooooooooooo<>oooooooooooo<>oooooooooooo<>ooooooooooo<oi

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OOOOO 17 _ SETEMBRO — 132i OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO Q TICO-TICO OOOOOi

ÊÈÊ- wÊÈ É ^

/^iàSilí li -J vi-

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das as cruzes. Mas a tarefa dos es- para salvar a victima mais de 50 me-coteiros não acabara ainda: por en- tros. Foi-lhe concedida a medalh;tre as sarças e espinhos do bosque ^e ouro, de salvamento de vida.próximo, foram colher braçadas de 0utro cas0 é 0 de John Dillonj de*? flores silvestres e com ellas adorna- $ { ^ de ;dade fi que ^ram os humildes, esquecidos tumtt- . ,• -

rt ,. , vou nas mesmas condições um. com-los... Emfim, com grande espantodos camponezes, todos cabeça desço- panheiro.berta, joelhos em terra, e a voz fir- Este também recebeu a medalha

me, rezaram uma oração fervente de ouro. Um anauê! aos bravos ir-

por aquelles pobres mortos despre- mãos da America. Anauê!

.&»rZ-*"z

? UMA BELLA BOA ACÇAO

sados.Alegres partiram então, cantando,

felizes dc terem podido assim fazero bem aquella população irreligiosa,indiffcrente a seus mais nobres de-veres, e contentes por terem mostra-do o que verdadeiramente são os es-

NOTICIÁRIO

ESCOTEIROS ITEROES

A PARADA DE 7 DE SETEMBRO EM 9

NICTHEROY 0• OObteve um admirável suecesso a <>

parada e as demonstrações feitas em XNictheroy pelos escoteiros, em com- <>memoração da nossa data suprema, q

A concentração foi promovida pela -0

Associação Fluminense de Escotei-ros. Attenderam ao convite da co-

O facto seguinte òceorreu na 4*Tropa de Escoteiros Catholicos de coteiros!Paris:

Era uai acampamento. Cada pa-trulha, depois de ter recebido do di-rector-technico as instrucções para atarde, tinha partido Tratava-se de communs

os actos (le herois- irmã muitos grupos e associações dofazer uma corrida de obstáculos es- .... „

m_ nmth-Trlnis nnr psmtpiros Nós iá Rio, reunindo-se cerca de 300 esco-coteiros, tal como as reahsadas nos mo praticados por escoteiros, imos ja o

Jamborees Internacionaes. contámos um bom numero delles. teiros.Cada patrulha deveria, entre ou- Mas ^ $ó Qs ^^ nog ;nteres_ Foram feitas demonstrações de

trás cousas fazer uma boa acçao co!- ^^ ^ ^ & mesma jog03 escoteiros, soecorros, gymnas-

lectiva. Uma dellas bem depressa ti trabalhos práticos de campo,achou o desejado ensejo ao passar sympathia para os praticados pelos ^

perto do cemitério de uma pobre ai- nossos irmãos escoteiros de outrasdeia. pátrias e estão nesse numero ds dois

Como era triste este cemitério, scgu;ntes: _ William Dixon, um no-viço

Foi uma tarde victoriosa para ospequenos cavalleiros do bem pela bôa

abandonado, que lastima! como a — ^ ^ ^ OIyphantf E. Uni. propaganda feita em prol de sua ad

Nelle as cruzes jaziam por miravel escolaAo regressarem os" do Rio, os na-

vios da esquadra salvaram a Bandei-

í5ía%n5"o matto 7réscTa"entre "o **.

salVOu um homem <lue ia se

granito, sobre as sepulturas, e nas afogando.alamedas, onde aqui e ali rolavam Dixon pesa apenas 47 kilos e oem desordem flores mirradas desde hoffiem que d,e sa,vou pesava ^

ra e elles tiveram assim opportuni-nnnt0' assim não só a coragem era necessa-

Loco a patrulha se poz a obra .e, . . • .1 íJ ^rmn^íifln ria ahi, mas lambem muita resisten-

em uma meia hora, foi arrancado >matto, limpas as sepulturas, levama- eia e fortaleza. O joven heróe nadou

,00000000000000000000000000000000000000000000000000000000o'

dade de ver a mais bella cerimoniano mar.

VELHO LOBO

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»ooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooo 17 ._- SETEMBRO - 1924 oooooi

concurso0

RESULTADO DO

9 X/l O^f

A «DlucSo czncta do concurso h. 1941

v

%

¦ò99

solui'ioii_LMtas: — Lelka Dale, Jonasivregrlno Cezar, Paulo Belisario de Sou-l_:t Corln_baba, Ernosto José RodriguesCatharino, Maria do Carmo Dias Leal,Homero Dias Leal, Marilia Dias Leal,Unhem Dias Leal, Sylvio Corrêa de Sá,Fidalma Maia Consentino, Antônio Mel-Io Bittencourt, Francisco Caminha daSilva, Ruth Mello Bittencourt, MariaJosé Carneiro, Delza Poreira de Souza,Niola M. Brandão, Paulo Cezar Ribeiro,Hi-lcna Fialho, José Tavares BordeauxRego, Antônio Cândido Tavares Bor-diaux Rego, Emilio Tavares Bordeauxítego, Nels«m Camillo Almeida, LourdesCampos, Nilo Guimarães de Soulsa, OlgaRatão, Teimo do Couto Teixeira, YvonnePontes Corrêa, Jenny do Souza, Jandy-

gfmm "ffa

g***

Dch de ütritèínütüweC

n/USTOêfl.! Sxigir esta marca!

ra uuteiro Gonzaga,Sylvia <1 a Conceição,Wanda, Werneck, JoséMaria Azevedo, Anto-nio Pacheco de Mace-do, Aurora Medeirosda Silva, Zeny MafraPeixoto, HortenstaHorta, Maria José Al-varenga, Lygia Linha-res Alberto Carlos,Cláudio de Barros Bar-reto, Narbal Assum-pgão, Frederico Au-susto Gomes da Sil-va, Arthur M. Soares.Dinah Maia, RenataC. Pereira, Vicente deVicq, Tasso Selistre.Francisco Fausco deRezende Júnior, Ma-r 1 a Eugenia Pereirado Souza, Vadico Pe-reira de Souza, llkaPereira de Souza, He-lio Silveira, ConsueloMesquita, Maria Lecti-cia Barcellos, José Ca-lazans de Mello, An-nita Caseardo, Gui-

1 h e r m i n a Bambi-no, Paulo do CarvalhoPereira, Waddingtonde Carvalho, JorgeMendes Bezerra, Duse

d'Altavilla Mello, José Henrique Leal,Lourival Ferreira Lima, Lakmé FerreiraNetto, Osmar Gomes Filho, Lizette Pin-to, Manoel Mendes Bezerra, Ruth C. Car-valho, Zilda S. Maciel, Maria de Lour-des Gomes, Dulce Alves Ferreira, OdyFlores, Abigail Rio, Octavio P. Aguiar,

FOI 0 SEGUINTE O RESULTADOFINAL DO- CONCURSO

I" premio:

AURORA MEDEIROS DA SILVA

de io annos de idade è residente á ruaCoronel Agostinho ti. 78, em Campo Gran-dc, nesta capital.

2° premio:

DINAH MAIA

de 10 annos de idade e moradora á rua13 de Maio n. n, Villa Mathias, Santos,Estado de S. Paulo.

RESULTADO DO CONCURSO N. 1948

Ilcspostas certas 1

1» — Abacaxi.2» — Quatro gatos.3a — Cajd — Jucá._•> — Cajá — Caju.C" —- Gamão — Mamão.

soiuciiiiiisi.-is: — Sylvia da Silva Mes-quita, Alberto Lima, Léa Schindler deAlmeida, Frederico Augusto Gomes daSilva, Zêzé Mendes, Nelly de Mattos Tei-xcira Braga, Jorge Ramalho de Mello,

v inii.i fcoffi-euila desde tenra editde

Rio. 2 daNovembro da1919 — Ulms.Srs. ViuvaSilveira & Fi-lho. — Soupae de umacreanga cha-mada Aliceda Costa, aqual vinhasoffrendo des-de tenra eda-de de grande»espinhas e ou-tr:is enfer-mld.-idea, que

a faziam definhar dia para dia,roubando-lhe toda a alegria, sem-pre notada em todas as creanças.

Imaginem a minha tristeza depae ao experimentar vários medi-camentos, sem que com algum ob-tivesse melhora alguma a minhafilha.

Deparou-me feliz acaso umapessoa amiga, que me aconselhouo ELIXIR DE NOGUEIRA dopharmaceuticp rliimico João daSilva Silveira. Minha filha usandoesse providencial medicamento,num curto espaço de tempo re-cuperou a saúde, sendo a sua alo-gria a satisfação do meu lar.

Ao dar-vos este testemunho, vaecom elle o meu mais alto agrade-cimento, por ver que o poderosoELIXIR DE NOGUEIRA é um sa-lutnr medicamento para a huma-nidade que soffre. Gloria pois aogrande chimico João da Silva Sil-veira. — De W. SS. Am. Att. e Cr.a rogo de t.yrlneo da Costa, resl-dento á rua Visconde Itauna, n.111, casa 55 — Mi. noel .Lopes(Firma reconhecida).

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eu-oc aocaoc 301 ion.01 aoi 30E30I lOE-XOE aoi

Hidiçòes _PIMBJSTTA DE MELLO & <J,RüA 5ACH€T 34-R10 PEJAD € I RO

— Estão.á venda _zn CRUZADA SANITÁRIA, discursos de Amaury

Medeiros.

Do

CASTELLOS NA AREIA, versos do OlegarioMarinnno.

ALMA I-AKHARA, contos gaúchos do AlcidesMaya.

NOITE CHEIA DE ESTRELLAS...., versos deAdelrnar Tavares.

OE30I IOE

ROTÕES DOURADOS, chronicas sobre a vidaintima da Marinha Brasileira, de GaslãoPenal va.

LEVIANA, novclla do escriptor portuguez An-tonio Forro.

PERFUME, versos de Oncstaldo de Pennafort.COCAÍNA..., novclla de Álvaro Morcyra.

Cada volume, pelo correio, registado 5$000. .* =losaoEss

Do

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Iooooo 17 — SETEMBRO -r 1924 ooooooooo<x>oooo<xx>ooo o TI 'J ü - TIC 0 ooooo]EXCEEIXENTE PARA 0 BANHO <

Dores que seguemresfriamento

reira do Souza, Vadico rereira de Sou-'za, Yvonne da S. Vieira, Maria EuçeniaPereira de Souza, Justiniano Costa Fi-lho, Nilda Ferreira da Silva, Mario Le-clero e Raymunda lieis.

DAS CREANÇAS

Huiculos dêrlilos, dormentes e•ntorpecirtos e rheumatismo, _âoconseqüências inevitáveis deeipo-i-çào ao frio, Impedem -ea como uso immediato do LlnimentoBloan. Applicar com abun-danei» áa articulações emúsculos. Penetra semprecisar írlcçao. Eiperl-mentem I

Vt_.de ic em todai aiPh-rmaciai.

Entre os inmimeros empregos1 que ssdá mundialmente ao Sabão Aristoüno, con-ta-se o cte excellente para o uaníio dascreanças. E' uma consideração «Juç nosvem a propósito, por termos acatado dc

12 annos <le idade e morador em São receber amostras dos vidros grandes esi

FOI PREMIADO O SOLUCIONISTA

BASILIO ANTÔNIO MACHADO

Manoel do Mutr.ni, Estado de Minas Ge-

LINIMENTOSLÕANt

Basilio Antônio Machado, Luiz GastãoMiranda de Loyola, José Augusto Mar-condes da Fonseca, Gustavo Robbe, Na-dir Mathias Netto, Basilio Antônio Ma-chado, Lygia Tadio Barcellos, Guilher-me Calazans de , Moraes, Narbal Assum-pçâo, Teimo do Couto Teixeira, PauloC«_ar Ribeiro, Brisolva de Brito, Abi-g.iil Rio, Cecília Duarte, Rubens Fran-ça Bittencourt, José Clovis Passos Gui-marães, Maria José Forjaz Coutinho,Osmar Gomes Filho Gomes Filho, Vio-linda de Oliveira Guimarães, VictoriaGermania Sampaio, Horacio Corrêa dosSantos Filho, Washington de Oliveira,Yvette Ancora da Luz, Dejaval de Vas-concelios Rosa, Delza Pereira de Sou-za, Luiz Augusto Barroso, GermanoCoelho Balestrêro, José H. de Almeida,Antonieta Clément, Paulo Belisario deSouza Corimbaba, Mariasinha Pinto Sou-teiro, Lourival Afcevedo do Souza, Beh-sario Salles Caldas, Elza Telles dosReis, Elisa Mendes, Tara de Lacerda,Maria do Carmo Dias Leal, Homero DiasLeal. Marilia Dias Leal, Rubem DiasLeal, Cicero Campos, Altair MarquesPinto, Vera Lussac Do-Coutto, LyadeVilhema, Yvonne Leite de Andrade, Ge-ralda do Vallo Martins, Fernanda Pon-tes Corrêa, Francisco Alberto Carneiro,\uroa Sorte, Sylvio Corrêa de Sã, Lu-cilia Amorim Lem, Adherbal Pinto daSilva, Leda Carvalho Pereira, MarildaCarvalho Pereira, Vicente de Viço, Cidi-nha Pourchet Campos, Raul Ribeiro,Francisco de Paula Chalreo Corrêa, Ma-noel Mendes Bezerra Júnior, llka Pe-

tara OS

CONCURSO N. I9S6

¦LEITORAS DESTA CAPITAI, lí 1K)S

ESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas:

i" — Qual a eidaifs do Estado do Riode Janeiro que é tambem o de um obje-cto indispensável na limpeza das casas?

(3 syllabas)Mario Pazano

_iiuiiiiiiniiiiiiniiiiiniiiiiiiiiniiiiiiiiiiniiniiniiiini!!ninniriiiiiiiiiiiiiiiuiiini[g

GE

V '^cJO^J

que agora está tambem serido vendido oinegüalavel. i;reparado do Sr. Oliveira Jo-ir'or. Estes vidros grandes, que tem capa-cidade de cinco dos menores, custa cadaum apenas o .valor de quatro vidros «lospequenos, do que resulta, para quem o ad-quirir, o ganho de um vidro commum.

Ao lado das suas qualidades medicinaes.como antiseptico' cicatrizante, aníi-parasi-ta-¦]<>. anti-eezematoso, etc, o -Sabão Aris-tolino é indispensável tambem na loileltede pessoas de todas as idade, sendo agra-davel o seu perfume. Aliás, estas infor-mações são perfeitamente supérfluas, tãoconhecido é o Sabão Aristoüno em todo omundo.

2-1 —¦ Qual o alimento que com a ini-ciai trocada é animal?

(l syllaba)Mario Pazano

3* — Qual o golfo da Europa que temo nome de um animal feroz?

(2 syllabas)Jacintha Veloso

Fortificante que se impõe por *& a sua

propaganda feita por todos quantos dellefazem uso. AUGMENTA O APPETI-TE, ENGORDA, FORTALECE E RES-T1TUE A BOA COR. E' sobretudo nas

pessoas inipaludadas, nas depauperadas porexcesso de trabalho physico e intellectual,

que o "CAROGENO" realça o seu valor.

Com o uso de dois frascos o paciente cer-tificar-se-á da efficiencia desse importante

preparado. Composição de QUINA, KOLA

STRYCHMOS e ARSÊNICO, meJica-

mentos já de sobra conhecidos como de

real prestigio ao combate em todos os ca-

sos dc fraqueza. Sabor agradável.

Vende-se em todas as Drogarias e Phar-

f§ 4" — Qual o córrego que sem a pri-nuira syllaba é animal doméstico?(3 syllabas)

Elza T. dos Reis

5* — Qual a frueta que sem a inicial é

nome de mulher?(2 syllabas)

Hcloisa F. de Mattos

As soluções devem ser enviadas á rc-

dàcção d'0 Tico-Tico, acompanhadas das

declarações de idade e residência, assigna-

tura do próprio punho do concorrente e

_j ainda do vale que vae publicado a seguir

é tem o numero 1956.

Para este concurso, que será encerrado

II no dia 8 de Outubro próximo, daremos¦g como prêmio, por sorte, um rico livro dc

ilIilliniIMIllJllliniMllliinillilliílIiim historias infantis.

¦5_5_5_5_5_S_j"_5_5_5_5_5_5_5_S_5_^. O MALHO

CAROGENO (EDISON

PSEOO PAS A SSTGX ATURASTJm anno (Serie de 52 ns.) 25$000

." semestre (26 ns.) 13$000Estrangeiro (1 anno) 55J000

(Semestre) 28$000

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macias.

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A* assignaturas começam sempre 110 dia 1 d» mez em que forem tomada»«e «6 serão acceltas annual ou scmestrnlniente. Todn n corrcNaondcncia,como toda o remessa de dinheiro, (que põiie ser feita t>nr vale postal oucarta resiserada com valor declarado), deve ser dillgida á SociedadeAnonyma O MAI.IIO — Rua do Ouvidor, 1C4. Knderet;» telcgr.-vuhlco 1OMALHO—H«to. Teleplioncs: Gerenciai Norte 5402; Escriptorlo: Norte 5S1S.

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significa: elegância, gosto* e distineçãoEdição da S. A. "0 Malho"

Preço do exemplar 5$oooApparecerá em Dezembro

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mLEI PARA oCOílOJP/O

núncio ,-956

CONCURSO N. 1957

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL li DOS

ESTADOS

Mapes

Um concurso fácil, canja, mesmo. Es- %tão vendo vocês os. seis bastões do qua- -dro acima? Pois com elles queremos verse são capazes de fazer quarenta e dois!

Agora cavem e toquem á disputa dopremio.

As soluções devem ser enviadas á re-dacção <T0 Tico-Tico, separa-efas das deoutros qnaesquer concursos, acompanhadasdas declarações de idade e residência, as-signatnra do próprio punho do concurren-te e ainda do vale que vae publicado aseguir e tem o numero 1957.

Para este concurso, que será encerradono dia 7 de Novembro, daremos comopiemios de i* e 2° logares, por sorte en-tre as soluções certas, dois ricos livrosillusrrados de historias infantis.

COMOse deve usar

a verdadeira

iaS. Pellegrino

(Prodel)

Como purgante1 uma colher das de sopa á

noite antes de deitar ou demanhã em jejum.- *

Como refrescanteuma colher das de café.

Nos incommodosdo estômago,acidez

de quatro a seis colher!»nhas das de café.

X2_L_1_ Lab. Chk Farmacêutico

DARÁ Ocone u&/onuTIERO

1.957

A V

2*

Moderno \fcj /-—\ !' Turim (Itália)- !'v**v/ > ¦' ¦!

«jc/a!í^_i || exigir l||! o santo aubpoafo £ firma . j''«PRODEL" lI *V*__«N<'WS*^VN*_>\ |

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Almanach d'"0 Tico-Tico"O mais bello presente para ereanças

Apparecerá em Dezembro.Edição da S. A. O MALHO.

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Pedimos aos caros solucionisias, faráfacilitar o nosso trabalho de selecção decorrespondência, escrever sempre por forado enveloppe onde enviarem suas soluções,a palavra CONCURSO. Melhor será tero endereço: Redacção d'0 Tico-Tico m*Rua __ Ouvidor, 164 — Rio.j

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S. JOÃO DA BARRATEREIS SEMPRE

SÂÜDE E BEM ESTAR

Qual bilhete, qualnada 1

P'ra que quero eudinheiro se possuo oElixir de Inhame,medicamento de ef-Ifeito icguro queDepura — Fortalece—Engordai A saúdeacima de tudo. Quecambista I

[koidÃkSi

(REVELAÇÕES'COPIAS

IQuem melhor serve e , II

f?uA RâmzJflho0rttflSo7\|(Trove/ra S_o ftünsi/xo) \J

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ooooo 17 _ SETEMBRO — 1924 ooooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooifWVWVJ-WUV«A

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ííém^ W^ft^n \% \^:

Licença _• 611 do 28-3-901

ÜGiJNS FRASCOS DO MARAVILHOSO ESPECIFICOPeitoral de Angico Pelotensecuraram radicalmente uma bronchite chronlca

. que acabrunhava ha longo tempo o Sr. A. P. d»Araujo Corrêa. _. ' ¦-

O abaixo asslgnado attesta que, soffrendo nalongo tempo de uma forte bronchite, se curouradicalmente com o uso de alguns vidros dePeitoral de. Angico Pelotense. — Pelotas, 17 daDez_nbro de 1919. — Antônio Tinto de AraujoCorre».

oxaropel 5ao JoãoÉ O MELHOR PARA TOSSE E DOENÇAS 00

PEITO - COM O SEU USO REGULAR*.1.* A tosse cessa rapidamente.2.* As grippes, constipações ou defluxos, cedem

e com ellas as dores do peito e das costas.3.* Alliviam-se promptamente as crises (affiições)

dos asthmaticos e os accessos da coqueluche,tornando-se mais ampla e suave a respiração.

4.* As bronchites cedem suavemente, assim comoas tnflammações da garganta.

5.' A insomnia, a febre e os suores nocturnos des-apparecem.

6." Accentuam-se as forças e normalisam-se asfuncções dos órgãos respiratórios.O Xtxnope 5 oodo encontra.-st» n&a Ph^rm^ciílS

aL,VIM * FREITAS — Kua u_ w*rmo n. 11 - Sob. — S. Paulo.

Attestado do cidadão Alfredo José de Mattos,aconselhando o uso do Peitoral de Angico Pe-Utease, em vista do resultado obtido pelo mes-rao cidadão:

AOS QUE SOFFREM — Ao Illmo. pharma-ceutico Dr. Domingos da Silva Pinto — AlfredoJosé de Mattos, soffrendo do larynge, desespe-rado dos recursos médicos e aconselhado por umamigo, recorreu ao afamado Peitoral de AngicoPelotense, e logo sentiu os benéficos resultadoscom o uso de dois frascos: por Isso aconselhaaos que soffrem do mesmo incommodo, o Peito-rol de Angico Pelotense — Pelotas, 23 de Ja-.nelro de 1919 — Alfredo Josí de Mattos.

Confirmo estes attestados. Dr. E. L. Fer-relrn de Araujo (Firma reconhecida).

O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSEvende-se em todas as pharmacias e drogarias detodos os Estados do Brasil. Deposito Geral DRO-GAR1A Eduardo C. SEQUEIRA - PELOTAS.

ASSADURAS SOB OS SEIOS, nas dobraide gordura da pelle do ventre, rachas entre os de-dos dos pés, eczemas infantis, etc, saram era trejtempos com o uso do PO* PELOTENSE (Lie.54 de 16-2-018). Caixa 2.000 rs. na DROGARIAPACHECO, 43-47, Rua dos Andradas — RIO —E' bom e barato. Leia a bulla.

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O TICO-TICO

ARA F O R R A D O RC A F f L É NÃO DA P

5S3=S • = ./j

jffl

"Capilé" comprou umas peças de pa-pel e disse k mulher: — Vou forrar estasala!

Mas nio foi só: ao nretender collocara escada em pé Jogou ao etolo uma co-lumna, um vaso ií a esposa.

Mas -Capilé" nao é nommi que soaperte com pouca '-ousa, r«es^nrolououtra prça de papel e...

B aconteceu justamente o que nSopodia deixar de acontecer: "Capilé" pro-jectou-se ..

IX-sageitado e desastrado, foi procuraruma escada e'deu com esta num vaso dasala.

De pé a escada, "Capilé" por ella su-bia mettendo os pés pelo papel de for-vaca o.—-gr li —-gr 1—r~~m) II

...subiu novamente a escada segru-rando a ponta do papel. Mas a ponta dopapel tapou-lhe oa. .

...no espaço, levando, na queda, o lus-tre do Raz e quebrando vidraças...

Logo vai seguida "amassou" o nariil-nho anebiíado do filho, que viu estrel-Ias a-m Querer.

E quando, no alto, quiz puxar o papel,riu-o todo roto e imprestável.

...olhos e "Capilé", pensando collo-car o pé no degrâo da escada, "roan-liou" «*> pé no espaço.

...fazendo finalmente um estrago for-rnidavel no salão que pretendia forrar.

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.V "____ ~_^*V-Í,r^ - -J-V-VS ãJTKf ¦V»»,-,JU '-v :«¦ a> ¦¦<» _— -. I. - -

>/ Chiquinho e Benjamin en-\. v' Q toureiro, que não temia os touros— disse-lhes que até iria pegal-o a unha. Chiquinho foi \_^_*/ ...da cabeça do touro umVs.contra.am o famoso C. Bento || t,uscar 0 touro e começou a lucta. O toureiro não conheceu bem aquella raça de touro, mas não grito humano e logo em segui-

te o convidaram para tourear uma temeu e põz-se em posição de pegar o bicho, quando ouviu de dentro... da o touro desmanchar-se. Chiqui-\féra, que elles tinham no quintal. nho vira um rato dentro da...

¦!_¦_____¦¦— M_a y-,JMç>4 _9_I_H_____S

^ ""°"~^ f

...mascara e, por isso, atirou-se ao chão e pôz-se a gritar. Jagunço, queouvira, atirou-se ao rato, mas ao arremessar-se, metteu a mascara na...

.. .cabeça e sahiu correndo emquánto o rato lhe escapava dos dentes porntre os dentes da mascara. O. toureiro correu tanto que ficou sem pernas.