Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas...

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Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (Brazilian Weed Science Society) VOLUME 28, Nº 2, ANO 2019 ISSN 1679-0901 BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD 1 Alfredo Jr. Paiola Albrecht André Felipe Moreira Silva Arthur Arrobas Martins Barroso Leandro Paiola Albrecht EDITORES BOLETIM INFORMATIVO Mensagem da diretoria ................................................................................. 2 Opinião! .............................................................................................................. 4 Registro de Agrotóxicos no Brasil ....................................................................... 4 Espaço Pesquisa ............................................................................................... 8 Supra-Pesquisa (UFPR – Palotina) ...................................................................... 8 Notícias ............................................................................................................. 11 1ª Circular do XXXII Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas...................................................................................................................... 11 V Conbraf – Programação Completa................................................................ 12 Edital SBCPD: Auxílio à Realização de Eventos Técnico/Científicos 20 IV International Weed Science Seminar e Primer Taller Latinoamericano de Malezas .............................................................................. 23 Comunicações técnicas ................................................................................ 24 Tese de Doutorado: Métodos de discriminação da sensibilidade de variedades de soja aos herbicidas chlorimuron-ethyl, diclosulam e sulfentrazone............................................................................................................. 24 Dissertação de Mestrado: Resistência cruzada a herbicidas inibidores da ALS após aplicações em pré e pós-emergência de Conyza sumatrensis ................................................................................................................. 26 Artigo ............................................................................................................................ 28 Periódicos científicos SBCPD..................................................................... 30 Periódicos internacionais .......................................................................... 39 Publicações...................................................................................................... 41 Livro: Controle de plantas daninhas: Métodos físico, mecânico, cultural, biológico e alelopatia ........................................................................... 41 Calendário de eventos ................................................................................. 43 Seja sócio! ........................................................................................................ 44 Mensagem dos editores............................................................................... 45

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Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

(Brazilian Weed Science Society)

VOLUME 28, Nº 2, ANO 2019 ISSN 1679-0901

BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

1

Alfredo Jr. Paiola Albrecht

André Felipe Moreira Silva

Arthur Arrobas Martins Barroso

Leandro Paiola Albrecht

EDITORES

BOLETIM INFORMATIVO

Mensagem da diretoria ................................................................................. 2

Opinião! .............................................................................................................. 4

Registro de Agrotóxicos no Brasil ....................................................................... 4

Espaço Pesquisa ............................................................................................... 8

Supra-Pesquisa (UFPR – Palotina) ...................................................................... 8

Notícias ............................................................................................................. 11

1ª Circular do XXXII Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas ...................................................................................................................... 11

V Conbraf – Programação Completa................................................................ 12

Edital SBCPD: Auxílio a Realização de Eventos Técnico/Científicos 20

IV International Weed Science Seminar e Primer Taller Latinoamericano de Malezas .............................................................................. 23

Comunicações técnicas ................................................................................ 24

Tese de Doutorado: Métodos de discriminação da sensibilidade de variedades de soja aos herbicidas chlorimuron-ethyl, diclosulam e sulfentrazone ............................................................................................................. 24

Dissertação de Mestrado: Resistência cruzada a herbicidas inibidores da ALS após aplicações em pré e pós-emergência de Conyza sumatrensis ................................................................................................................. 26

Artigo ............................................................................................................................ 28

Periódicos científicos SBCPD..................................................................... 30

Periódicos internacionais .......................................................................... 39

Publicações ...................................................................................................... 41

Livro: Controle de plantas daninhas: Métodos físico, mecânico, cultural, biológico e alelopatia ........................................................................... 41

Calendário de eventos ................................................................................. 43

Seja sócio! ........................................................................................................ 44

Mensagem dos editores ............................................................................... 45

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O segundo semestre deste ano foi de grandes atividades para a

SBCPD. Estamos dando continuidade a atividades regulares da

Sociedade e iniciando alguns projetos considerados importantes para os

associados e a sociedade em geral. As tratativas iniciais relacionadas ao

XXXII Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (2020) já

estão em desenvolvimento. O congresso será realizado na pujante

região de Rio Verde, GO, e a estrutura organizacional já está formada.

Nesta edição do Boletim, a Comissão Organizadora local apresenta as

informações iniciais sobre o evento. Enfim, marquem a data em suas

agendas e programem-se para este congresso, que é o maior evento da

Ciência da Plantas Daninhas no Brasil. Em conjunto com os editores das

revistas Planta Daninha e Revista Brasileira de Herbicidas, estamos

dando continuidade ao planejamento das alterações e ajustes a serem

realizados. Ainda, saudamos a notícia do incremento do FI da revista

Planta Daninha divulgado recentemente.

As demais atividades deste trimestre apresentam características

e objetivos variados. Nesta edição do Boletim, estamos apresentando o

edital de fomento para organização de eventos regionais relacionados a

Plantas Daninhas. Este edital objetiva proporcionar financiamento

principalmente para realização de eventos em regiões de menor

frequência de ocorrência de simpósios e seminários. Ainda, a Sociedade

também prevê outras modalidades de apoio a eventos como forma de

suporte institucional ou para arrecadação de recursos no caso de

eventos consolidados. Recentemente, a SBCPD foi convidada pela

Sociedade Internacional de Plantas Daninhas (IWSS) para integrar o

comitê de fomento a participação de estudantes nos Congressos

Internacionais de Plantas Daninhas. Esta possibilidade foi considerada

como pertinente, e desta forma, passamos a fazer parte do referido

comitê.

O Campeonato Plantas Daninhas deste ano está em fase se

organização, sendo que as informações aos participantes serão

divulgadas em breve. Estamos iniciando o projeto de digitalização dos

anais de resumos dos Congressos Brasileiros de Plantas Daninhas. Este

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projeto constará da disponibilização na área restrita dos associados de

todos os trabalhos publicados nos Congressos de Plantas Daninhas.

Ainda, consideramos que os anais de eventos regionais que contaram

com apoio da SBCPD também podem ser disponibilizados de forma

similar. Por favor, entre em contato com a SBCPD caso possua os

documentos físicos de algum destes eventos. A coordenação financeira

da SBCPD está realizando as tratativas relacionadas com a atualização e

reativação dos associados corporativos. Outra atividade em andamento

está relacionada ao fomento do oferecimento de disciplina sobre Plantas

Daninhas nas Faculdades de Agronomia e Engenharia Agronômica do

Brasil. Os representantes regionais estão realizando a etapa de

diagnóstico do oferecimento desta disciplina nos 503 cursos registrados

no Brasil.

Manifestamos a disponibilidade de recebimento de sugestões

sobre os assuntos relacionados a SBCPD. Esperamos que tenham um

bom aproveitamento de mais esta edição do Boletim Informativo da

SBCPD.

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Registro de Agrotóxicos no Brasil

Arthur Arrobas Martins Barroso

Universidade Federal do Paraná – UFPR, Curitiba, PR

[email protected]

Muito se falou na mídia a respeito da liberação de agrotóxicos no

Brasil. Especula-se sobre o alto registro de moléculas devido a regras

mais frágeis em comparação a anos anteriores. A pergunta que fica é a

seguinte: quantas novas moléculas foram liberadas no Brasil em 2019?

Para falar sobre o assunto, necessitamos primeiramente entender

algumas definições presentes na Lei dos Agrotóxicos (Lei n°

7.802/1989, regulamentada pelo Decreto n° 4.074/2002). Segundo a

legislação: “agrotóxicos são produtos e agentes de processos físicos,

químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no

armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens,

na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros

ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais,

cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de

preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos ou

substâncias e produtos, empregados como desfolhantes, dessecantes,

estimuladores e inibidores de crescimento”.

Outras definições importantes são: 1 - Ingrediente ou princípio

ativo - Agente químico, físico ou biológico que confere eficácia aos

agrotóxicos e afins; 2 - Novo produto - Produto técnico, pré-mistura ou

produto formulado contendo ingrediente ativo ainda não registrado no

Brasil; 3 - Produto técnico - Produto obtido diretamente de matérias

primas por processos químico, físico ou biológico, destinado à obtenção

de produtos formulados ou de pré-misturas e cuja composição contenha

teor definido de ingrediente ativo e impurezas, podendo conter

estabilizantes e produtos relacionados; 4 - Pré-mistura - Produto

obtido a partir de produto técnico, por intermédio de processos

químicos, físicos ou biológicos, destinado exclusivamente à preparação

de produtos formulados; 5 - Produto formulado - Agrotóxico ou afim

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obtido a partir de produto técnico ou de, pré-mistura por intermédio de

processo físico, ou diretamente de matérias-primas por meio de

processos físicos, químicos ou biológicos.

Agora podemos falar sobre a liberação de agrotóxicos no Brasil.

Até o momento, junho de 2019, quantos novos ingredientes ativos ou

novos produtos foram liberados? A resposta é 0 (zero). Quantos

agrotóxicos foram liberados no Brasil? A resposta é 81.

Deste total de agrotóxicos registrados, 71 são classificados como

herbicidas/fungicidas/inseticidas/acaricidas e nematicidas. Dez como

reguladores de crescimento ou microbiológicos, inclusive um deles

liberado para agricultura orgânica (Purpureonyd FR 25). Sendo assim,

em torno de 87% das liberações foram de produtos químicos, e em torno

de 13% de produtos biológicos e reguladores do crescimento vegetal

(Figura 1).

Figura 1. Quantidade de registros por classes agrupadas, podendo haver mais de uma por produto, de 2009 até 2019. Fonte: Agrofit (Elaboração: Marcelo Bressan - Auditor Fiscal Federal Agropecuário do MAPA).

Olhando a liberação de agrotóxicos em comparação a anos

anteriores (2018 e 2017), nota-se que houve incremento significativo

no número de registros, em grande parte porque foram registrados

agrotóxicos com base em produtos técnicos equivalentes, ou seja,

agrotóxicos com ingredientes ativos já registrados no Brasil.

Dentre as razões para o aumento de liberações, está a adoção do

Sistema Eletrônico de Informação (SEI), que permite maior agilidade na

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tramitação de processos no MAPA e junto a outros órgãos que regulam

a liberação de agrotóxicos no Brasil, como o IBAMA e a ANVISA. Apesar

disso, o processo de uma nova liberação, ainda leva cerca de dez anos.

O crescimento de autorizações, não ocorreu apenas para

moléculas com elevada toxicidade como tem sido afirmado. Nos últimos

anos, elevou-se também a liberação de produtos formulados de baixa

toxicidade, biológicos, microbiológicos, semioquímicos, bioquímicos,

extratos vegetais ou de agricultura orgânica. Antes de 2010, esse

número girava em torno de uma a cinco liberações anuais. Nos anos de

2016, 2017 e 2018, estas liberações foram de 39, 42 e 52 produtos

respectivamente (Figura 2). Este mercado no Brasil cresce cerca de 70%

por ano.

Figura 2. Liberação anual de produtos formulados de baixa toxicidade registrados. Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Outra razão da alta de registros de produtos equivalentes pode ser

atribuída principalmente pela presença de novas empresas no mercado.

Estas, buscam produtos técnicos cuja patente de produção e

exclusividade tenha expirado e passam a sintetizar produtos

formulados com equivalência ao que já se utiliza no País, brigando por

preços, formulações e demais fatores. A disponibilidade de diferentes

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produtos no mercado com o mesmo ingrediente ativo, leva ao produtor

rural mais opções de compra.

Por fim, vale lembrar que não foram reduzidas nenhuma das

exigências existentes para o registro de agrotóxicos e que estas pelo

contrário, só aumentaram. Por exemplo, a necessidade de testes

toxicológicos com abelhas, reavaliações toxicológicas e retirada de

produtos do mercado (como por exemplo o paraquat). Para

acompanhar o tema com base em informações técnicas e não

suposições, sugerimos o acesso ao site do Ministério da Agricultura e

que sejam acompanhados os Atos publicados no Diário Oficial da União,

na sessão do MAPA, onde estão presentes todas as informações de

pedidos, alterações e concessões de registros.

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Supra-Pesquisa (UFPR – Palotina)

O SUPRA PESQUISA, é

um grupo de Estudos, Pesquisa

e Extensão, vinculado a

Universidade Federal do

Paraná (UFPR), no Setor

Palotina, no oeste do estado do

Paraná. A sigla SUPRA significa

“Sustentável Produção

Agrícola”, e o grupo possui

como lema: “Supra Pesquisa:

Para uma Agricultura

Superior”.

O Supra Pesquisa funciona como uma organização sem fins

lucrativos, atuando em parcerias com instituições públicas e privadas,

nacionais e internacionais, na execução de projetos de ensino, pesquisa

e extensão. Com atuação no Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e

Mato Grosso do Sul (além de iniciativas no Paraguai). O Supra Pesquisa

foi idealizado e concebido em 2011, formalizado em 2012 como um

Grupo de Estudos vinculado a UFPR em Palotina, PR. Já na concepção

destacou-se sua vertente na pesquisa, que culminou na

institucionalização em 2016,

com certificação da UFPR e

cadastro no diretório do

CNPq. Com o passar do

tempo, destaca-se sua

vertente extensionista, com

consolidação das atividades

em 2014, via formalização

junto a UFPR.

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A partir de 2017 intensificou-se as divulgações via mídias, com

criação do site, página no Facebook, perfil no Instagram, e recente, o

Informativo Supra e um Canal no YouTube (Professores Alfredo &

Leandro Albrecht).

Link canal

Tudo isso para divulgar

um pouco do produzido pelo

Grupo Supra Pesquisa, que só

no biênio em execução (de

2018/19) chegou-se à

publicação de 30 artigos

científicos (além de resumos,

artigos técnicos e

Informativos) e relatos de resistência

de plantas daninhas a herbicidas.

Somam-se projetos de pesquisa

institucionais (como o financiado pelo

HRAC-BR), projetos de extensão

realizados com apoio externo a

instituição, além de palestras e demais

atividades. Observa-se que no Brasil e

Paraguai estão em andamento pelo

Supra muitas pesquisas com

monitoramento e manejo da

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resistência de plantas daninhas a herbicidas, salientando que em breve

serão relatados novos casos de resistência no Paraguai (para espécies

como o caruru, leiteiro, capim-branco, etc) e principalmente no Brasil.

As linhas de pesquisa do Grupo são: Biologia e Manejo de Plantas

Daninhas; Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas e seu Manejo;

Manejo Sustentável de Agroecossistemas e Ecofisiologia da Produção;

Manejo de Grandes Culturas; Manejo de Cultivos Transgênicos e outras

Biotecnologias. O grupo conta hoje com aproximadamente 70 membros,

incluindo professores, alunos de graduação e pós-graduação.

Seu grupo também desempenha atividades de pesquisa na área da

Ciência das Plantas Daninhas?

Quer mostrar um pouco dele no Boletim?

Entre em contato conosco pelo e-mail: [email protected].

@suprapesquisa

Supra Pesquisa

Supra Pesquisa

Grupo de Pesquisa Cadastrado no Diretório do CNPq

http://www.supra.ufpr.br/

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1ª Circular do XXXII Congresso Brasileiro da

Ciência das Plantas Daninhas

Prezados Sócios da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas

Daninhas,

Vimos por meio da presente mensagem informar que o XXXII

Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas será realizado

entre os dias 10 de 13 de agosto de 2020 no município de Rio Verde

(Goiás). O evento será realizado no Centro de Convenções da

Universidade de Rio Verde.

Nas últimas décadas, o Cerrado brasileiro se consolidou como

celeiro do país na produção de grãos, e a atividade agrícola neste

ambiente vem fazendo uso de moderno aparato tecnológico,

possibilitando a obtenção de altas produtividades nos diferentes

sistemas de cultivo. Em contraponto, surge o desafio de incrementar a

produtividade das culturas no cenário do aumento dos problemas com

plantas daninhas nos últimos anos. Neste sentido, a realização do XXXII

Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na região Central

do Brasil permitirá a interação da classe produtora com diferentes

instituições de ensino, pesquisa e extensão, o que poderá contribuir

para auxiliar os produtores a terem maior êxito no manejo de suas

lavouras.

Agendem a data e programem-se para participar do XXXII CBCPD,

todas as ações estão sendo executadas para proporcionar uma

experiência ímpar para os participantes do evento.

Rio Verde (GO), 14 de junho de 2019.

Atenciosamente,

Guilherme Braga Pereira Braz Presidente do XXXII CBCPD

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V Conbraf – Programação Completa

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Edital SBCPD: Auxílio a Realização de Eventos

Técnico/Científicos

A Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD)

torna público o presente edital e convida os interessados a

apresentarem propostas nos termos aqui estabelecidos.

1. Objeto

Apoiar a realização no País de eventos de abrangência regional e

relacionados ao debate sobre a Ciência das Plantas Daninhas com ênfase

em pesquisa e extensão.

2. Proponente

O proponente deve ser Pesquisador(a) sócio(a) da Sociedade

Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas e ligado(a) a instituições de

ensino e pesquisa públicas ou privadas.

3. Apresentação de propostas e cronograma

As propostas devem ser apresentadas a partir da publicação deste

edital até o dia 30 de julho de 2019. Os eventos devem ser realizados no

período de agosto de 2019 a março de 2020.

4. Recursos Financeiros

Serão selecionadas até 3 propostas, que serão apoiadas com um

valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e que não necessitam ser

reembolsados.

Se houver um número maior de eventos e desde que tenham o

mérito reconhecido a SBCPD apoiará um número maior de eventos, no

entanto, sem repasses financeiros.

O apoio da SBCPD, financeiro ou não, não implica em qualquer

responsabilidade por eventuais prejuízos que o evento venha a ter.

5. Contrapartida do evento

Na divulgação do evento deve ser mencionado que a SBCPD é

apoiadora do evento.

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6. Itens Financiáveis

Os recursos deste serão destinados ao financiamento de itens de

custeio compreendendo:

a) Passagens, hospedagem e alimentação para palestrantes;

b) Serviços de mídia impressa e eletrônica para confecção e

publicação de anais, impressão de material gráfico ou eletrônico

(folders e cartazes) para divulgação do evento e criação e manutenção

de página do evento na Internet;

c) Locação de espaços para realização do evento com respectiva

infraestrutura, aluguel de equipamentos audiovisuais, tais como

projetores, sonorização, computador e multimídia.

7. Submissão da proposta

As propostas devem ser encaminhadas em documento único em

formato pdf para o endereço de e-mail [email protected].

A proposta deve conter as seguintes informações:

a) Identificação, descrição da importância e abrangência e

objetivos do evento;

b) Dados do proponente;

c) Dados da comissão organizadora;

d) Instituições envolvidas;

e) Histórico dos eventos organizados pela equipe;

f) Programação preliminar;

g) Etapas e atividades;

h) Orçamento com:

a. Detalhamento dos itens a serem financiados com

recursos provenientes desse edital;

b. Estimativa de obtenção de recursos em outras fontes.

8. Avaliação das Propostas

Os critérios para classificação das propostas quanto ao mérito

tecnico-cientifico e sua adequação orçamentaria são:

a) Mérito e relevância do evento para o desenvolvimento técnico

e científico;

b) Impacto do evento para a área do conhecimento;

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c) Qualificação e experiência previa do proponente na

organização de eventos semelhantes;

d) Adequação do orçamento aos objetivos, atividades e metas

propostas;

e) Propostas das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste terão

prioridades de financiamento.

9. Comissão julgadora

A Comissão julgadora será composta por três membros da atual

diretoria/administração. Todos os membros envolvidos na

administração da atual diretoria estão inabilitados a enviarem

propostas.

10. Prestação de Contas

O proponente do projeto devera encaminhar a prestação de

contas, no prazo de até 40 (quarenta) dias após o término do evento. As

notas fiscais dos itens financiados com recursos da SBCPD deverão ser

enviadas à Secretaria da SBCPD.

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IV International Weed Science Seminar e Primer Taller

Latinoamericano de Malezas

De 7 a 9 de outubro será realizado o IV International Weed

Science Seminar e Primer Taller Latinoamericano de Malezas no

qual serão tratados assuntos importantes de plantas daninhas com

diversos cientistas do mundo! Organize sua agenda! Em breve maiores

informações!

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Tese de Doutorado: Métodos de discriminação da

sensibilidade de variedades de soja aos herbicidas

chlorimuron-ethyl, diclosulam e sulfentrazone

Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, PR

Autora: Andréia Kazumi Suzukawa

Orientador: Prof. Dr. Alessandro Lucca Braccini

Co-orientador: Prof. Dr. Rubem Silvério de Oliveira Jr.

Resumo: A utilização de inibidores da ALS, como chlorimuron-ethyl e

diclosulam e de herbicidas inibidores da PROTOX, como o sulfentrazone,

tem voltado a ser importantes para a cultura da soja em função dos

problemas de plantas daninhas resistentes ao glyphosate. Estes

herbicidas apresentam seletividade para a cultura da soja e podem ser

aplicados em pré-emergência. No entanto, ainda há receio na

recomendação de pré-emergentes, pois pode ocorrer fitointoxicação na

cultura. As variedades de soja apresentam tolerância diferencial a estes

herbicidas e um “screening” convencional no campo entre variedades é

trabalhoso, devido ao elevado número de variedades disponíveis no

mercado e ao constante lançamento de novas variedades. O objetivo do

presente trabalho foi desenvolver um teste para distinguir a

sensibilidade de variedades de soja aos herbicidas chlorimuron-ethyl,

diclosulam e sulfentrazone. No primeiro capítulo, foram estudados os

inibidores da ALS, chlorimuron-ethyl e diclosulam. Inicialmente,

identificou-se uma variedade padrão sensível e outra tolerante ao

chlorimuron-ethyl, MSOY 6410 IPRO e AS 3570 IPRO, respectivamente,

em doses crescentes do herbicida aplicadas em pós-emergência por

meio de notas de fitointoxicação visual. Em uma segunda etapa do

estudo, avaliaram-se os teores do herbicida, valina, leucina, isoleucina e

ácido 2-aminobutírico na planta. Em seguida, os mesmos teores foram

avaliados com a aplicação em pré-emergência de diclosulam nas

variedades BMX Vanguarda IPRO, BMX Força RR, BMX Potência RR e

BMX Energia RR. Concluímos no primeiro capítulo que a tolerância de

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variedades de soja ao chlorimuron-ethyl pode ser determinada por

meio da quantificação de aminoácidos valina, leucina e isoleucina,

quando as plantas estiverem no estádio vegetativo V4. Se a aplicação de

chlorimuron-ethyl for utilizada, o método de análise do ácido 2-

aminobutírico é uma ferramenta adicional e pode ser averiguada até

uma semana após a aplicação do herbicida. Para a tolerância de

variedades de soja ao diclosulam, ainda é necessária uma adequação de

métodos, pois não se observou a mesma consistência de resultados do

experimento de chlorimuron-ethyl. No segundo capítulo, a tolerância ao

sulfentrazone nas variedades V-TOP RR e BRS 284 foi avaliada por meio

da altura de planta, comprimento de raiz, massa seca de parte aérea e

raiz. Em seguida, a concentração de sulfentrazone na seiva do xilema foi

avaliada nestas variedades e na variedade NA 5909 RG. Conclui-se no

segundo capítulo que a variedade V-TOP RR foi identificada como um

padrão sensível ao sulfentrazone, pela menor altura de planta,

comprimento de raiz, massa seca da parte aérea e raiz em comparação

à variedade BRS 284, identificado como um padrão tolerante. A

metodologia de quantificação do herbicida na seiva pode atuar como

teste na discriminação das variedades e, desta forma, classificou-se três

níveis de sensibilidade ao sulfentrazone, sendo a V-TOP RR sensível, NA

5909 RG intermediária e BRS 284 tolerante.

Palavras-chave: Glycine max (L.) Merrill; sulfonilureia;

triazolopirimidinas; aril-triazolinonas.

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Dissertação de Mestrado: Resistência cruzada a herbicidas

inibidores da ALS após aplicações em pré e pós-emergência

de Conyza sumatrensis

Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, PR

Autora: Vanessa Francieli Vital Silva

Orientador: Prof. Dr. Rubem Silvério de Oliveira Jr.

Resumo: A seleção de biótipos de plantas daninhas resistentes aos

herbicidas inibidores da ALS é um fenômeno que ocorre na maioria das

regiões produtoras do Brasil. Nos últimos anos, reclamações

relacionadas às falhas de controle de buva após a aplicação de

chlorimuron têm sido cada vez mais frequentes em lavouras do Paraná.

À despeito disso, grande parte dos herbicidas que são utilizados como

alternativa ou complemento ao chlorimuron também pertencem ao

mecanismo dos inibidores da ALS. Até o momento não há informações

sobre a ocorrência de resistência cruzada dentro ou entre os grupos

químicos dos herbicidas inibidores de ALS e nem com relação ao uso

destes herbicidas em pré-emergência. Portanto, o objetivo deste

trabalho foi investigar a possível existência de populações de Conyza

sumatrensis com resistência cruzada aos inibidores da ALS, bem como

avaliar herbicidas alternativos para o controle destas populações.

Primeiramente, um “screening” com os herbicidas chlorimuron,

cloransulam e diclosulam foi realizado em várias populações de buva

com a finalidade de procurar resistência cruzada (RC). O segundo passo

foi identificar os possíveis padrões de RC por meio de curvas de dose-

resposta realizadas em pré e pós-emergência. Por fim, foram avaliados

diversos herbicidas em pré e pós-emergência para o controle de buva

com resistência cruzada aos inibidores da ALS. Os resultados

comprovaram que em pelo menos duas populações (62 e 334) de

Conyza sumatrensis ocorre resistência cruzada em níveis elevados com

relação à aplicação de chlorimuron (sulfoniluréias) e cloransulam

(triazolopirimidinas) em pós-emergência. A população 62, com base nos

resultados obtidos em pré-emergência, também apresentou resistência

cruzada aos herbicidas chlorimuron e diclosulam. Mediante tais

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resultados, confirmou-se que a população 62, oriunda de Medianeira

(região Oeste do Estado do Paraná) constitui o primeiro relato de buva

no Brasil que, além de apresentar resistência cruzada aos inibidores da

ALS, também apresenta resistência a estes herbicidas em duas

modalidades de aplicação (pré e pós-emergência). Há opções eficientes

de controle químico tanto em pré quanto em pós-emergência para o

manejo da população 62.

Palavras-chave: Buva; imidazolinonas; sulfoniluréias;

triazolopirimidinas; pirimidinil-benzoatos; manejo

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Artigo Piasecki, C., Yang, Y., Benemann, D.P., Kremer, F.S., Galli, V., Millwood,

R.J., Cechin, J., Agostinetto, D., Maia, L.C., Vargas, L. & Stewart, C.N. (2019)

Transcriptomic analysis identifies new non-target site glyphosate-

resistance genes in Conyza bonariensis. Plants, 8, 157.

https://doi.org/10.3390/plants8060157

Conyza bonariensis (hairy fleabane) is one of the most problematic and

widespread glyphosate-resistant weeds in the world. This highly

competitive weed species significantly interferes with crop growth and

substantially decreases crop yield. Despite its agricultural importance,

the molecular mechanisms of glyphosate resistance are still unknown.

The present RNA-Seq study was performed with the goal of identifying

differentially expressed candidate transcripts (genes) related to

metabolism-based non-target site glyphosate resistance in C.

bonariensis. The whole-transcriptome was de novo assembled from

glyphosate-resistant and -sensitive biotypes of C. bonariensis from

Southern Brazil. The RNA was extracted from untreated and glyphosate-

treated plants at several timepoints up to 288 h after treatment in both

biotypes. The transcriptome assembly produced 90,124 contigs with an

average length of 777 bp and N50 of 1118 bp. In response to glyphosate

treatment, differential gene expression analysis was performed on

glyphosate-resistant and -sensitive biotypes. A total of 9622 genes were

differentially expressed as a response to glyphosate treatment in both

biotypes, 4297 (44.6%) being up- and 5325 (55.4%) down-regulated.

The resistant biotype presented 1770 up- and 2333 down-regulated

genes while the sensitive biotype had 2335 and 2800 up- and down-

regulated genes, respectively. Among them, 974 up- and 1290 down-

regulated genes were co-expressed in both biotypes. In the present

work, we identified 41 new candidate target genes from five families

related to herbicide transport and metabolism: 19 ABC transporters, 10

CYP450s, one glutathione S-transferase (GST), five glycosyltransferases

(GT), and six genes related to antioxidant enzyme catalase (CAT),

peroxidase (POD), and superoxide dismutase (SOD). The candidate

genes may participate in metabolic-based glyphosate resistance via

oxidation, conjugation, transport, and degradation, plus antioxidation.

One or more of these genes might ‘rescue’ resistant plants from

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irreversible damage after glyphosate treatment. The 41 target genes we

report in the present study may inform further functional genomics

studies, including gene editing approaches to elucidate glyphosate-

resistance mechanisms in C. bonariensis.

Keywords: hairy fleabane; herbicide resistance; herbicide

metabolization; non-target-site resistance (NTSR); RNA-Seq; next-

generation sequencing; differential gene expression

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Fator de impacto JCR (2018): 0,791

CiteScore (2018): 0,670

SJR (2018): 0,306

SNIP (2018): 0,635

Qualis (Ciências Agrárias): B1

Volume 37, 2019

Fraga, D.S., Agostinetto, D., Langaro, A.C., Oliveira, C., Ulguim, A.R. &

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https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100023

Saleh, A., Taha, R.M., Mahmad, N., Elias, H. & Hamid, H.A.A. (2019).

Detection of somaclonal variation in micropropagated and acclimatized

plantlets of Oryza sativa MRQ 74 from stem explants. Planta Daninha,

37, e019171165. https://dx.doi.org/10.1590/s0100-

83582019370100012

Scheffer-Basso, S.M., Fiorentin, F. J. R. & Favaretto, A. (2019). Influence

of phenology and post-harvest processing of vegetal material on the

allelopathy of annoni grass (Eragrostis plana) extracts. Planta Daninha,

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83582019370100013

Assis, M.O., Araujo, E.F., Freitas, F.C.L., Silva, L.J. & Araujo, R.F. (2019).

Pre-harvest desiccation in productivity and physiological quality of

cowpea seeds. Planta Daninha, 37, e019177741.

https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100014

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https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100015

Matte, W.D., Cavalieri, S.D., Pereira, C.S., Ikeda, F.S. & Costa, W.B. (2019).

Residual activity of diclosulam applied to soybean on cotton crop in

succession. Planta Daninha, 37, e019181370.

https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100016

Langaro, A.C., Barros, J.P.A., Souza, M.F., Silva, E.M.G. & Silva, A.A. (2019).

Estimation of sulfentrazone leaching in isolated application and in

mixture with glyphosate. Planta Daninha, 37, e019182708.

https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100017

Zobiole, L.H.S., Pereira, V.G.C., Albrecht, A.J.P., Rubin, R.S., Adegas, F.S. &

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https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100018

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Alves, C., Galon, L., Winter, F.L., Basso, F.J.M., Holz, C.M., Kaizer, R.R. &

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contaminated with Protox-inhibiting herbicides. Planta Daninha, 37,

e019184783.https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100020

Izadi-Darbandi, E., Aliverdi, A., Anabestani, M. & Shamsabadi, A. (2019).

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efficacy against weeds in sugar beet (Beta vulgaris). Planta Daninha, 37,

e019185430.https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100021

Vargas, L., Henckes, J.R., Gava, F., Agostinetto, D., Carvalho, I.R., Ramos,

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https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100022

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Planta Daninha, 37, e019175977. https://dx.doi.org/10.1590/s0100-

83582019370100024

Fipke, M.V. & Vidal, R.A. (2019). Influence of density and development

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e019178173.https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100025

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e019179353.https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100026

Cabrera, D.C., Chaila, S., Sobrero, M.T. & Varela, A.E. (2019).

Phytosociological survey of sugarcane crop weeds in different

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37, e019179380. https://dx.doi.org/10.1590/s0100-

83582019370100027

Rodrigues, D.A., Pereira, G.A.M., Silva, A.A., Santos, M.H., Demuner, A.J. &

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Brazilian Cerrado. Planta Daninha, 37, e019181108.

https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100028

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Daninha, 37, e019184290. https://dx.doi.org/10.1590/s0100-

83582019370100031

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Freitas, A.F., Maciel, J.C., Silva, M.M. & Santos, J.B. (2019). Urochloa

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fertilized with phosphorus. Planta Daninha, 37, e019185690.

https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100055

Aamir, M., Khan, E.A., Baloch, M.S. & Aslam, M. (2019). Germination

ecology of Lathyrus aphaca, a problematic weed of wheat crop under

semi-arid conditions of Pakistan. Planta Daninha, 37, e019185755.

https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100048

Page 36: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhassbcpd.org/wp-content/uploads/2019/06/Bl-v28-n01-2019-2.pdfQuantidade de registros por classes agrupadas, podendo haver mais de

BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

36

Ulguim, A.R., Silva, B.M., Agostinetto, D., Avila Neto, R.C. & Zandoná, R.R.

(2019). Resistance mapping of the genus Cyperus in Rio Grande do Sul

and selection pressure analysis. Planta Daninha, 37, e019186679.

https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100062

Martins, D.A., Jakelaitis, A., Pereira, L.S., Moura, L.M.F. & Guimarães, K.C.

(2019). Intercropping between corn and Urochloa brizantha managed

with mesotrione underdoses. Planta Daninha, 37, e019186923.

https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100056

Xue-Feng, Z., Jun, L.V., Shahid, M., Anjum, S.A., Na-Jia, L., Xiu-Juan, H., Yu,

X., Xiao, W. & San-Gen, W. (2019). Biomass accumulation,

photosynthetic pigments, osmotic adjustments and antioxidant

activities of Leymus chinensis in response to BA, BR, and GA. Planta

Daninha, 37, e019187872. https://dx.doi.org/10.1590/s0100-

83582019370100057

Bulegon, L.G., Guimarães, V.F., Battistus, A.G. & Costa, N.V. (2019).

Intoxication of mesotrione in corn inoculated with Azospirillum

brasilense and with application of plant growth regulators. Planta

Daninha, 37, e019188937. https://dx.doi.org/10.1590/s0100-

83582019370100058

Krenchinski, F.H., Pereira, V.G.C., Zobiole, L.H.S., Albrecht, A.J.P.,

Albrecht, L.P. & Peterson, M. (2019). Halauxifen-methyl + diclosulam:

New option to control Conyza spp. prior soybean sowing. Planta

Daninha, 37, e019189000. https://dx.doi.org/10.1590/s0100-

83582019370100059

Cassol, M., Mattiuzzi, M.D., Albrecht, A.J.P., Albrecht, L.P., Baccin, L.C. &

Souza, C.N.Z. (2019). Efficiency of isolated and associated herbicides to

control glyphosate-resistant sourgrass. Planta Daninha, 37,

e019190671.https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100060

Braz, G.B.P., Andrade Jr., E.R., Nicolai, M., Lopez-Ovejero, R.F., Cavenaghi,

A.L., Oliveira Júnior., R.S., Christoffoleti, P.J., Pereira, A.T.A., Constantin, J.

& Guimarães, S.C. (2019). Mowing associated to chemical control for

glyphosate-resistant cotton stalk destruction. Planta Daninha, 37,

e019210819.https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100061

Page 37: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhassbcpd.org/wp-content/uploads/2019/06/Bl-v28-n01-2019-2.pdfQuantidade de registros por classes agrupadas, podendo haver mais de

BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

37

Baldissarelli, D.P., Vargas, G.D.L.P., Korf, E.P., Galon, L., Kaufmann, C. &

Santos, J.B. (2019). Remediation of soils contaminated by pesticides

using physicochemical processes: A brief review. Planta Daninha, 37,

e019184975.https://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582019370100054

Qualis (Ciências Agrárias): B5

Volume 17, Nº4, 2018

Castilho Theodoro, J., Oliveira, G., Santos, É., Paduan, F., Alberti, R.,

Lofrano, L. & Osipe, J. (2018). Herbicidas utilizados em milho no controle

de soja voluntária. Revista Brasileira de Herbicidas, 17(4), e616.

https://doi.org/10.7824/rbh.v17i4.616

Andrade, J., Presoto, J., Gonçalves Netto, A., & Carvalho, S. (2018).

Interação e eficácia de misturas em tanque dos herbicidas metsulfuron-

methyl e glyphosate. Revista Brasileira de Herbicidas, 17(4), e610.

https://doi.org/10.7824/rbh.v17i4.610

Silva, A., Giraldeli, A., Brito, F., Pagenotto, A., Moraes, J., Franzoni, M. &

Victoria Filho, R. (2018). Eficácia de herbicidas isolados e em

associações no controle em pós‑emergência de plantas daninhas.

Revista Brasileira de Herbicidas, 17(4), e576.

https://doi.org/10.7824/rbh.v17i2.576

Andrade, C., Carvalho, M., Barroso, A., Rosa, M., Gonçalo, T., Buchling, C.

& Rodrigues, R. (2018). Uso de bioestimulante na reversão de injúria de

glyphosate no milho convencional. Revista Brasileira de Herbicidas,

17(4), e593. https://doi.org/10.7824/rbh.v17i4.593

Marchi, S., Marques, R., Araújo, P., Marques, A. & Souza, R. (2018). Ação

de herbicidas pré-emergentes no estabelecimento inicial de plântulas de

espécies nativas do Cerrado. Revista Brasileira de Herbicidas, 17(4),

e612. https://doi.org/10.7824/rbh.v17i4.612

Page 38: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhassbcpd.org/wp-content/uploads/2019/06/Bl-v28-n01-2019-2.pdfQuantidade de registros por classes agrupadas, podendo haver mais de

BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

38

Cavalcante, J., Mendes, K., Inoue, M., Santos, P., Fonseca, A. & Franco, E.

(2018). Eficácia e seletividade do metribuzin e diuron em pré-

transplantio do tomate sob diferentes coberturas vegetais. Revista

Brasileira de Herbicidas, 17(4), e615.

https://doi.org/10.7824/rbh.v17i4.615

Oliveira Neto, A., Cunha, G., Olescowicz, D., Gutz, T., Goede, M.,

Harthmann, O. & Guerra, N. (2018). Eficiência e deposição de herbicidas

na cebola em função do adjuvante e da taxa de aplicação. Revista

Brasileira de Herbicidas, 17(4), e604.

https://doi.org/10.7824/rbh.v17i4.604

Page 39: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhassbcpd.org/wp-content/uploads/2019/06/Bl-v28-n01-2019-2.pdfQuantidade de registros por classes agrupadas, podendo haver mais de

BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

39

Fator de impacto JCR (2018): 0,672

CiteScore (2018): 0,860

SJR (2018): 0,372

SNIP (2018): 0,471

Qualis (Ciências Agrárias): N/A

Novo número Volume 12, Nº 1, março 2019

Fator de impacto JCR (2018): 1,000

CiteScore (2018): 0,890

SJR (2018): 0,353

SNIP (2018): 0,476

Qualis (Ciências Agrárias): A2

Novo número Volume 19, Nº 2, junho 2019

Fator de impacto JCR (2018): 1,857

CiteScore (2018): 2,120

SJR (2018): 0,852

SNIP (2018): 1,272

Qualis (Ciências Agrárias): A2

Novo número Volume 59, Nº 3, junho 2019

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BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

40

Fator de impacto JCR (2018): 2,000

CiteScore (2018): 2,240

SJR (2018): 1,058

SNIP (2018): 1,322

Qualis (Ciências Agrárias): A1

Novos números Volume 67, Nº 2, março 2019

Volume 67, Nº 3, maio 2019

Fator de impacto JCR (2018): 1,384

CiteScore (2018): 1,440

SJR (2018): 0,754

SNIP (2018): 1,012

Qualis (Ciências Agrárias): A2

Novos números Volume 33, Nº 2, abril 2019

Volume 33, Nº 3, junho 2019

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BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

41

Livro: Controle de plantas

daninhas: Métodos físico,

mecânico, cultural, biológico e

alelopatia

Oliveira, M.F.; Brighenti, A.M. (2018).

Controle de plantas daninhas:

Métodos físico, mecânico, cultural,

biológico e alelopatia. Embrapa Milho

e Sorgo, 196 p. Link para acesso on-

line.

“Controle de plantas daninhas:

métodos físico, mecânico, cultural,

biológico e alelopatia” é o título do livro lançado pela Embrapa e que

está disponível para download gratuito na seção “Publicações” do Portal

da Empresa. Segundo um dos editores técnicos, o pesquisador Maurílio

Fernandes de Oliveira, da área de Produção Vegetal da Embrapa Milho

e Sorgo, o livro é a primeira obra nacional a abordar o controle de

plantas daninhas por métodos não químicos, “atendendo produtores

das áreas de orgânicos, agroecológicos e a própria academia em si”.

A publicação traz 10 capítulos, com enfoque em métodos de

controle de plantas daninhas como roçada, eletrocussão, uso de plantas

de cobertura, herbicidas naturais, controle biológico, solarização do

solo, flamejamento, entre outros. No total, 30 especialistas são autores

da obra, que traz a descrição de técnicas testadas e disponíveis para uso

e por técnicas em desenvolvimento, fundamentadas em princípios

biológicos, mecânicos, de cobertura morta e de alelopatia.

No prefácio, o chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, Antônio

Álvaro Corsetti Purcino, diz que o primeiro objetivo da obra “foi

produzir literatura nacional abordando os métodos de controle de

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BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

42

plantas daninhas para uso em agricultura orgânica e agroecologia”.

Segundo ele, o livro contribui para o tema com literatura complementar

ao método químico, que é amplamente estudado e pesquisado.

“Detectamos que o controle não químico de plantas daninhas demanda

esforço da comunidade científica tanto na produção de tecnologias de

controle quanto em resultados do uso dessas tecnologias”, conclui.

Além do pesquisador Maurílio Fernandes de Oliveira, é editor

técnico o pesquisador Alexandre Magno Brighenti, da área de Fitotecnia

da Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora, MG). Os demais autores

representam instituições de ensino, pesquisa e extensão, como diversas

Unidades da Embrapa e universidades. Para consultar uma breve

descrição sobre o livro, acesse a área de Publicações do Portal da

Embrapa Milho e Sorgo.

Guilherme Viana

Embrapa Milho e Sorgo

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BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

43

V Congresso Brasileiro de Fitossanidade – CONBRAF, Curitiba, PR

(7-9 agosto)

IV International Weed Science Seminar e Primer Taller Latinoamericano

de Malezas, Pelotas, RS (7-9 outubro)

XIX International Plant Protection Congress - IPPC, Hyderabad, Índia

(10-14 novembro)

V Andina Workshop, Valea Boros, Romênia (08-12 junho de 2020)

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BOLETIM INFORMATIVO - SBCPD

44

Acesse: sbcpd.org

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45

Gostaríamos também de agradecer a todos os associados e

leitores que tem contribuído com o envio de material para divulgação

no Boletim da SBCPD. Pedimos encarecidamente que continuem

colaborando com envio de sugestões e material para o e-mail:

[email protected]. Para o próximo número serão aceitos

comunicações técnicas, relatos, notícias e informações sobre grupos de

pesquisa e eventos. Relembramos que os conteúdos das

comunicações técnicas publicadas no Boletim são de inteira

responsabilidade de seus autores.

Calendário de envio de sugestões e material para publicação

Boletim Nº3 (até 20/09)

Boletim Nº4 (até 20/12)

Alfredo Jr. Paiola Albrecht

André Felipe Moreira Silva

Arthur Arrobas Martins Barroso

Leandro Paiola Albrecht

EDITORES

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD

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Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470

Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina, PR.

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