Sociedade maia 7b (2)

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Sociedade Maia Beatriz nº 3 Isabela nº 15 Leticia nº22 Sthefany nº 33 Vitória nº 35

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Trabalho realizado por 7b Colégio Veritas

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Sociedade Maia

Beatriz nº 3 Isabela nº 15

Leticia nº22 Sthefany nº 33

Vitória nº 35

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SOCIEDADE MAIA

A sociedade maia tinha uma organização bastante diferente dos demais impérios consolidados ao longo do continente americano. Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidade-estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.

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Costumes e vestuário• A roupa dos sacerdotes era rica.

Usavam peles de jaguar, mantos vermelhos, plumas e adornos incrustrados com jade.      O uso do ornamento era tão frequente, que entre a nobreza era costume o uso de pedras semipreciososas nos dentes.      Para tornar os crânios alongados era comum envolverem a cabeça da criança com panos e pedaços de madeira induzindo a forma que desejavam obter. Também possuíam o estranho costume de pendurar contas na testa das crianças para que ficassem estrábicas.

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Religião • Pouco se sabe a respeito das

tradições religiosas dos maias, a religião ainda não é completamente entendida por estudiosos. Assim como os astecas e os incas, os maias acreditavam na contagem cíclica natural do tempo. Os rituais e cerimônias eram associados a ciclos terrestres e celestiais que eram observados e registrados em calendários separados. Os sacerdotes maias tinham a tarefa de interpretar esses ciclos e fazer um panorama profético sobre o futuro ou passado com base no número de relações de todos os calendários. A purificação era normalmente praticada antes de grandes eventos religiosos.

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Arquitetura • A arquitetura maia abarca vários

milênios; ainda assim, mais dramática e facilmente reconhecíveis como maias são as fantásticas pirâmides escalonadas do final do período pré-clássico em diante. Durante este período da cultura maia, os centros de poder religioso, comercial e burocrático cresceram para se tornarem incríveis cidades como Chichén Itzá, Tikal e Uxmal. Devido às suas muitas semelhanças assim como diferenças estilísticas, os restos da arquitetura maia são uma chave importante para o entendimento da evolução de sua antiga civilização.

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Politica• Organização política e social

Extremamente hierarquizada, a sociedade maia contava em cada cidade-estado com uma autoridade máxima, de caráter hereditário, dita halach-uinic ou "homem de verdade", que era assistido por um conselho de notáveis, composto pelos principais chefes e sacerdotes. O halach-uinic designava os chefes de cada aldeia (bataboob), que desempenhavam funções civis, militares e religiosas. 

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Alimentação e agricultura• O esplendor da sociedade

maia é fundamentalmente explicado pelo controle e as disciplinas empregadas no desenvolvimento da agricultura. Entre os vários alimentos que integravam a dieta alimentar dos maias, podemos destacar o milho, produto de grande consumo, o cacau, o algodão e o agave. Para ampliar a vida útil de seus terrenos, os maias costumavam organizar um sistema de rotação de culturas.

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Economia

• A base econômica dos maias era a agricultura, principalmente do milho, praticada com a ajuda da irrigação, utilizando técnicas rudimentares e itinerantes, o que contribuiu para a destruição de florestas tropicas nas regiões onde habitavam, desenvolveram também atividades comerciais cuja classe dos comerciantes gozavam de grandes privilégios.

• Como unidade de troca, utilizavam sementes de cacau e sinetas de cobre, material que empregavam também para trabalhos ornamentais, ao lado do ouro, da prata, do jade, das conchas do mar e das plumas coloridas. Entretanto, desconheciam as ferramentas metálicas

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Artes• A arte maia tinha suma

importância na preservação das tradições religiosas. Ao mesmo tempo em que contava e reproduzia as feições de suas principais divindades, a arte maia também envolvia uma importante questão política. Os murais e as esculturas relatavam a grandeza das dinastias que controlavam uma determinada cidade-Estado. Sendo indicada como uma família abençoada pelos deuses, as expressões artísticas maias eram importantes na legitimação do poder político.

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Calendário maia• Estes calendários podem ser

sincronizados e interligados, suas combinações dando origem a ciclos adicionais mais extensos. Os fundamentos dos calendários maias baseiam-se em um sistema que era de uso comum na região, datando pelo menos do século VI a.C.. Tem muitos aspectos em comum com calendários empregados por outras civilizações mesoamericanas anteriores, como os zapotecas e olmecas, e algumas civilizações suas contemporâneas ou posteriores, como o dos mixtecas e o dos astecas. Apesar de o calendário mesoamericano não ter sido criado pelos maias, as extensões e refinamentos por eles efetuados foram os mais sofisticados. Junto com os dos astecas, os calendários maias são os melhores documentados e compreendidos.

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Final dos maias• Os motivos do declínio da civilização

maia são até hoje um dos grandes enigmas da história. Para tentar desvendá-lo, Drakic explora os vestígios deixados pelos maias para colocar à prova as quatro principais hipóteses que tentam explicar esse colapso. Para alguns, o povo maia teria perecido em virtude do esgotamento de recursos naturais, por causa da superexploração. Outros defendem que as diferentes cidades-Estado teriam se aniquilado mutuamente, em um ciclo prolongado de guerras. Certos pesquisadores sugerem que os maias teriam sido vítimas de fomes e epidemias. E há os que explicam seu desaparecimento pela extinção do comércio entre as cidades.

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FIM