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SOFID: Instrumentos de Apoio à Internacionalização por João Real Pereira Banco Europeu de Investimento Lisboa, 23 de novembro de 2012 à Internacionalização Seminário de Oportunidades de Negócio

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SOFID: Instrumentos de Apoio

à Internacionalização por

João Real Pereira

Banco Europeu de InvestimentoLisboa, 23 de novembro de 2012

à Internacionalização

Seminário de Oportunidades de

Negócio

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Sumário

1. O que é a SOFID?

2. Prioridades Estratégicas

3. Critérios de Elegibilidade

4. O que tem a SOFID para oferecer?

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1. O que é a SOFID?

• Instituição financeira de desenvolvimento portuguesa regulada pelo Banco de Portugal

Sedeada em Lisboa• Sedeada em Lisboa

• Funciona como um banco para empresas, tratando diretamente com investidores

• Mandato duplo:

�Apoiar empresas portuguesas e seus parceiros em investimentos em países emergentes ou em desenvolvimento

�Promover o desenvolvimento do sector privado nesses países

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1.1 Estrutura Acionista

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1.2 Pilares

• Adicionalidade: não concorrência com os bancos e as

agências governamentais, atuando sempre numa ótica agências governamentais, atuando sempre numa ótica

de complementaridade, em mercados onde não há

facilidade em obter crédito

• Solidez: situação operacional e financeira forte

• Eficiência: gestão racional de recursos de forma a

maximizar resultados

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1.3 Diferenciação

• Orientação para o investimento sustentável: responsabilidade social e ambiental, criação de emprego, transferência de competências, distribuição de riqueza

• Conforto político: natureza público-privada• Conforto político: natureza público-privada

• Flexibilidade: adaptação às necessidades do cliente

• Qualidade: serviços de excelência

• Especialização em:– Parcerias (privadas, institucionais e internacionais)

– Produtos (dívida, garantias e capital)

– Mercados (emergentes e em vias de desenvolvimento)

• Maturidade: até 10 anos

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1.4 Rede Alargada

• Acionistas (Estado e 4 maiores bancos)

• Bancos locais

• Instituições multilaterais (Banco Mundial, Banco • Instituições multilaterais (Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimeno, Banco Europeu de Investimento, etc.)

• EDFI – European Development Finance Institutions

(associação de congéneres europeias)

• Outras congéneres (África do Sul, Brasil, etc.)

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SOFID

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2. Prioridades Estratégicas

• Por países – CPLP: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São

Tomé & Príncipe e Timor-Leste.– Proximidade geográfica: Argélia, Marrocos e Tunísia

Grandes economias: China e ÍndiaProximidade geográfica: Argélia, Marrocos e Tunísia

– Grandes economias: China e Índia– Comunidades empresarias portuguesas significativas: África do Sul e

Venezuela• Por sectores

– Agricultura, indústria, infraestruturas (incluindo energias renováveis e tecnologias da informação), turismo e o sector financeiro

• Por empresas– PME– Grandes empresas– Empresas públicas (geridas de forma comercial)

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3. Critérios de Elegibilidade

• Empresas com um mínimo de 20% de participação portuguesa

• Projetos para a constituição, expansão ou modernização de empresas

• Viabilidade económica e financeira de projetos com preocupações sociais e ambientais

• Sempre que possível em parceria com outros bancos, nomeadamente bancos locais

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4. O que tem a SOFID para oferecer?

• Produtos financeiros “à medida”� Empréstimos

� Garantias� Garantias

� Capital

� Fundos

• Serviços financeiros:� Aconselhamento a empresas

� Mobilização de recursos adicionais junto de multilaterais e instituições congéneres

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4.1 Empréstimos

• Moedas: EUR e USD

Taxas de juro: fixas e variáveis• Taxas de juro: fixas e variáveis

• Períodos de pagamento: flexíveis

• Limite máximo de intervenção: €2,5 milhões

• Maturidades: até 10 anos

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4.2 Garantias

• Denominações em EUR e USD

• Disponível para empréstimos

• Disponível em obrigações denominadas também em • Disponível em obrigações denominadas também em moedas locais

• Cobertura do risco político (95% sobre o montante financiado pela SOFID)

• Substituição do risco da empresa pelo risco SOFID (risco equivalente ao risco soberano de Portugal) permite melhores condições de financiamento e à redução de risco das operações

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4.3 Fundos

• Fundo UE-África para as Infraestruturas

• Facilidade de Investimento para a Vizinhança

• Facilidade de Financiamento para a América Latina

• InvestimoZ – Fundo Português para o Apoio ao Investimento em Moçambique

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InvestimoZInvestimoZInstrumento de capitalde risco em Moçambique

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Sumário

1. O que é o InvestimoZ?

2. Objetivos

3. Setores3. Setores

4. Modalidades e Critérios

5. Condições do InvestimoZ

6. Estrutura

7. Comissão Conjunta

8. Entidade Gestora - SOFID

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1. O que é o InvestimoZ?• Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique• Criado em 2010 (Decreto-lei nº 42/2010 de 30 de Abril e a Portaria nº

815/2010 de 30 de Agosto)

• Capital de EUR 94 milhões (a realizar a 5 anos)Duração de 15 anos• Duração de 15 anos

• Capital totalmente subscrito pela Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças (Portugal)

Financiamento de projetos de investimento de empresas portuguesas e de parcerias luso-moçambicanas em

Moçambique

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2. Objetivos do InvestimoZ

• Financiamento de projetos de investimento de iniciativa pública ou privada em Moçambique pública ou privada em Moçambique

• Promovidos por empresas portuguesas, por parcerias luso-moçambicanas

• Promovendo a partilha de risco e transferência de competências

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3. Setores do InvestimoZ

• Todos os setores económicos que sejam estruturantes, com mais-valias para a economia e o tecido empresarial com mais-valias para a economia e o tecido empresarial moçambicanos

• Setores que respeitem os critérios de sustentabilidade económica, financeira e ambiental, em particular energias renováveis, ambiente, infraestruturas e turismo.

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4. Modalidades e Critérios de Financiamento do InvestimoZ

Modalidade 1: Participações com empresas portuguesas

• Participação de capital

InvestimoZ

• Participação de capital

PROMOTOR

EMPRESA• Sede em Moçambique• Capital A ≥ USD 250 mil• Capital português > 33%• Capital luso-moçambicano > 51%

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Modalidade 2: Participações em consórcios luso-moçambicanos

4. Modalidades e Critérios de Financiamento do InvestimoZ (cont.)

• Participação de capital

InvestimoZ

CONSÓRCIO• Sede em Moçambique• Capital ≥USD 250 mil• Capital português > 33%• Capital luso-moçambicano > 51%

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Modalidade 3: Empréstimos para participações em Moçambique

4. Modalidades e Critérios de Financiamento do InvestimoZ (cont.)

• EmpréstimoInvestimoZ

EMPRESA • Sede em Moçambique• Capital ≥ USD 250 mil• Capital português > 51%

•Participação de capital

PROMOTOR

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5. Condições do InvestimoZ

• Complementaridade: o Fundo é complementar a contribuições de beneficiários e ao financiamento de outras instituições financeirasoutras instituições financeiras

• Taxa de juro: em linha com financiamento não concecional, podendo beneficiar de uma redução face ao custo médio ponderado

• Prazos: 3 a 7 anos

• Exit strategy: tem de ficar definida à partida uma forma do Fundo alienar a sua posição

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Participante

6. Estrutura do InvestimoZ

Comissão Conjunta

Entidade Gestora

Gestão do Gestão do InvestimoZInvestimoZ

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7. Comissão Conjunta

Composição:

– 3 membros nomeados por Portugal (inclui Presidente)

– 3 membros nomeados por Moçambique– 3 membros nomeados por Moçambique

Periodicidade das reuniões: trimestrais

Competências:

– Definir a estratégia de investimentos

– Garantir que investimentos estão em linha com a estratégia

– Aprovar projetos

– Aprovar a prestação anual de contas e submetê-la ao Participante

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8. Entidade Gestora - SOFID

Competências: – Gerir o Fundo

– Promover e informar acerca do FundoPromover e informar acerca do Fundo

– Realizar protocolos visando o cofinanciamento de projetos

– Submeter propostas à Comissão Conjunta para aprovação de projetos

– Dar seguimento à contratação de projetos aprovados

– Acompanhar a execução de projetos contratados

– Informar a DGTF sobre investimentos realizados e responsabilidades em carteira

– Elaborar e submeter relatório de gestão e contas

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Fundos da União Europeiapara o Sector Privado:

ITF, LAIF e NIF

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ITF: Fundo UE-África para as para as

Infraestruturas

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História do ITF2000: Declaração do Milénio da ONU (Cimeira do Milénio)

2005: Nova Estratégia para África (Conselho Europeu):

Infraestruturas prioritárias

ITF

2006: ITF fica operacional (CE e BEI)

2007: Acordo entre CE, BEI e 9 estados-membros

Hoje

BEI + 12 estados-membros financiadores

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Objetivo

Captar e mobilizar recursos e competências técnicas para, através de

ITF

competências técnicas para, através de doações, apoiar o investimento em Infraestruturas transfronteiriças na

África subsariana

Potencia o efeito de alavanca das doações da UE

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Recursos da Comissão Europeia e de Estados-

ITFContribuições

Origem dos Fundos

ITF

Europeia e de Estados-membros

Recursos financeiros e técnicos das

Instituições Financeiras

ITF

ProjetosInvestimento

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Comité Diretor da Parceria UE-África para

as Infraestruturas

Estrutura de Governação

ITF

as Infraestruturas

Comité Executivo

Grupo dos Financiadores

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Papel da SOFID

Instituição financeira nomeada pelo Estado Portuguêspara fazer parte do Grupo de Financiadores:

ITF

para fazer parte do Grupo de Financiadores:

� Identificar projetos� Interagir com os promotores� Apresentar propostas� Acompanhar projetos aprovados e

cofinanciados pela SOFID

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• Bonificação de taxas de juro

Instrumentos

ITF

• Bonificação de taxas de juro

• Assistência técnica e Estudos de Viabilidade

• Subvenções diretas às componentes sociais ouambientais do projeto

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Sectores Elegíveis

• Energia: geração, redes, etc.

• Transporte: rodoviário, ferroviário,

ITF

• Transporte: rodoviário, ferroviário, aeroportuário, portuário etc.

• Água e Saneamento: abastecimento de água, etc.

• Tecnologias de Informação (TIC): telecomunicações, etc.

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Critérios de Elegibilidade

• Princípio da apropriação africana dos projetos

• Princípio da sustentabilidade dos projetos

ITF

• Princípio da sustentabilidade dos projetos

• Investimentos em infraestruturas com impacteregional em África

• Promovidos por entidades públicas, privadas oude capitais mistos

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Seicheles: cabo submarino de telecomunicações

Melhorar a velocidade da

Exemplo ITF 1

ITF

velocidade da comunicação e informação, reduzindo os custos associados, habitualmente via satélite

Líderes: BEI e BAD

Custo Total: $35 M

Doação ITF : $5,5 M

Promotores: Governo,

C&W Seychelles e Airtel

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Estudo estratégico para a região austral,

Exemplo ITF 2Moçambique: Projeto de desenvolvimento regional

de transmissão de eletricidade (CESUL)

ITF

para a região austral, para avaliar impactes da construção de uma rede de transmissão de energia que ligue o centro ao sul

Líder: BEI Custo Previsto: €1.000 MDoação ITF : €0,7 MPromotor: EDM

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Vários Países: Corredor de Nacala – Reabilitação

Bonificação de taxa de juro, ajudando a

Exemplo ITF 3

ITF

de juro, ajudando a melhorar os indicadores económicos e financeiros da secção de ligação à Zâmbia

Líder: AFDOutras IF: BEICusto Total: €250 MDoação ITF : €10,8 MPromotores: Governos de vários países

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PromotoresSubmissão de propostas de projetos de

investimento à SOFID

A SOFID analisa o projeto e sugere ajustes para enquadramento

1

Como Apresentar Projetos

ITF

Grupo de Financiadores / Financiador PrincipalAnálise e avaliação do projeto • Controlo da elegibilidade

• Apresentação do pedido de Subvenção

Comité Executivo do Fundo Aprovação ou rejeição da subvenção

O projeto beneficia de subvenções, para além da capacidade financeira e técnica do BEI e de outros financiadores do

desenvolvimento

2

3

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Pipeline de Projetos ITFProjeto Região Instrumento

Financiadorprincipal

Cofinanciador ParticipaçãoInvestimento

total

Ponte de KazungulaÁfrica

AustralAssistência

TécnicaAfDB JICA, Governos 2,0 193,5

Hidroeléctrica de Bumbuna - Fase II

África Ocidental

Assistência Técnica

PIDG AfDB 2,5 378,9

ITF

Barragem RuziziÁfrica

OrientalSubsídio BEI

BEI, AfDB, AFD, KfW, IFC,

Proparco, FMO e EU

30,0 300,0

Aeroporto de Maputo

África Austral

Bonificação de Juros

AFD a.a. 10,0 35,0

Instalação de valorização energética

África Oriental

Assistência técnica e

bonificação de Juros

BEI IFC 8,0 50,0

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Pipeline de Projetos ITF – Cont.Projeto Região Instrumento

Financiadorprincipal

Cofinanciador ParticipaçãoInvestimento

total

Programa GET FITÁfrica

OrientalSubsídio KfW

BMZ, DFID, NORAD,

privados e bancos

comerciais

29,9 345,0

ITF

comerciais

CLSG InterconectorÁfrica

OcidentalAssistência

TécnicaBEI

BEI, AfDB, KfW, BM

5,0 374,4

Proteção e saneamento no Lago

Victoria - Kampala

África Oriental

Subsídio KfWKfW, AfDB,

FMO, privados12,0 96,0

Reabilitação de aeroportos regionais

- Tanzânia

África Oriental

Bonificação de Juros

BEI BM 12,4 82,5

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Pipeline de Projetos ITF – Cont.Projeto Região Instrumento

Financiadorprincipal

Cofinanciador ParticipaçãoInvestimento

total

LVWATSAN KisumuÁfrica

Oriental

Assistência técnica e

bonificação de Juros

BEI AFD 17,5 50,0

Corredor rodoviário África Central-

OcidentalÁfrica Central

Bonificação de Juros

BEI AFD, EU 30,0 300,0

ITF

Ocidental

Interconector Etiópia-Quénia

África Oriental

Assistência técnica e

bonificação de Juros

AFDAFD, AfDB, BM,

EEPCo, Min.F. do Quénia

15,6 898,0

Reestruturação de companhia de

transportes no Lago Victoria

África Ocidental

Assistência Técnica

PIDG a.a. 3,0 100,0

LVWATSAN Mwanza…

África Oriental

Assistência técnica e

bonificação de Juros

BEI AFD 28,5 90,0

Montante total solicitado ao ITF em 2012:

425,9 milhões de euros

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Oportunidades nos TransportesBAD

Transport

Sector Review /

Estratégias de

SOFIDCritériosEstratégias de

País

Critérios

ITFCritérios

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Oportunidades nos Transportes

Projeto Países Instrumentospotenciais

Ango-ferro 2000(3ª Fase)

Angola,Zâmbia

Bonificação Taxa Juro, Assistência

Técnica

Reabilitação da Estrada Kuito-Luau

Angola, RD Congo

Bonificação Taxa Juro / Doação

nos TransportesLigação rodoviária RD Congo-Zâmbia

Angola, RDCongo, Zâmbia

Bonificação,Assistência

Técnica, Doação

Reconversão do Porto de Buba

Guiné,Senegal, Mali,

G. Conacri

Bonificação,Assistência

Técnica, Doação

Remoção de destroçosdo Porto do Mindelo

ÁfricaOcidental

(Cabo Verde)

Bonificação,Assistência

Técnica, Doação

Programa Nacional de Aeroportos

ÁfricaOcidental

(Cabo Verde)

Bonificação, Assistência

Técnica, Doação

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Projeto Países Instrumentospotenciais

Plano Director Nacional Angolano para a Electricidade

Angola, Namíbia, Zâmbia

Bonificação Taxa Juro, Assistência

Técnica

Plano Director Nacional Angolano para as Energias Renováveis

Angola, Namíbia, Zâmbia

Bonificação Taxa Juro / Doação,

Assistência Técnica

Oportunidades na Energia Energias Renováveis

Instalação de Central Hidroeléctrica (Fase I)

Moçambique, África do Sul

Bonificação,Assistência

Técnica, Doação

Instalação de Central Eléctrica Solar e Eólica

Angola, Zâmbia, Namíbia

Bonificação,Assistência

Técnica, Doação

Projeto de Interligação de Electricidade

África Ocidental

(Cabo-Verde)

Bonificação,Assistência

Técnica, Doação

Centralização da produção de Energia

África Ocidental

(Cabo-Verde)

Bonificação, Assistência

Técnica, Doação

na Energia

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• Acesso a infraestruturas é fundamental para reduzir a pobreza eestimular o desenvolvimento económico e um crescimentoinclusivo.

• Défice crónico de infraestruturas é um desafio para África e para

Conclusão

ITF

• Défice crónico de infraestruturas é um desafio para África e paraos seus parceiros.

• ITF é um instrumento complementar criado pela Europa parapromover os projetos transfronteiriços.

• Portugal potencia cooperação e negócio, através da participaçãono ITF.

• Empresas portuguesas podem e devem utilizar o ITF comovantagem comparativa em relação a concorrentes.

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LAIF: Facilidade de Financiamento para

LAIF

Financiamento para a América Latina

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LAIF – Síntese• Programa regional, criado pela Comissão Europeia em

Dezembro de 2009, destinado a incentivar os governosbeneficiários e instituições públicas a realizar investimentosessenciais na América Latina. Lançado oficialmente em Maio

LAIF

essenciais na América Latina. Lançado oficialmente em Maiode 2010 em Madrid.

• Contexto: Mecanismo de financiamento que visa a misturade subsídios (contribuições financeiras não reembolsáveis daComissão Europeia e de outros doadores) com empréstimosde instituições financeiras públicas de desenvolvimentoeuropeias, multilaterais ou bilaterais e bancos latino-americanos regionais.

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Síntese (Cont.)

• Objetivos: Mobilizar financiamentos adicionaispara apoiar investimentos na América Latina,

LAIF

para apoiar investimentos na América Latina,incentivando os governos beneficiários e instituiçõespúblicas a realizar os investimentos essenciais, quenão poderiam ser financiados isoladamente pelomercado ou pelas instituições financeiras dedesenvolvimento.

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Setores Elegíveis

INFRAESTRUTURAS

• Infraestruturas básicas;

• Ambiente, incluindo adaptações climáticas;

LAIF

• Ambiente, incluindo adaptações climáticas;

• Transportes;

• Energia.

SECTOR PRIVADO

• Apoio a pequenas e médias empresas e criação de emprego.

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Instrumentos• Doações: Em projetos de cofinanciamento de infraestruturas públicas

• Subsídio para o custo de Garantias

• Subsídio da Taxa de Juro

• Assistência Técnica: No âmbito de uma operação específica de

LAIF

• Assistência Técnica: No âmbito de uma operação específica deinvestimento (pré-investimento), ou no decorrer normal da atividadeda empresa, a qual será acompanhada por uma das InstituiçõesFinanceiras elegíveis

• Operação de Capital de Risco: No âmbito de uma operaçãoespecífica de investimento (pré-investimento), ou por necessidade daprópria empresa em requerer uma operação de capital de risco parao decorrer da sua atividade, a qual será acompanhada por uma dasInstituições Financeiras elegíveis

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Cobertura Geográfica

• Argentina• Bolívia• Brasil• Colômbia

• México• Nicarágua• Panamá• Perú

PAÍSES DA AMÉRICA LATINA

LAIF

• Colômbia• Costa Rica• Cuba• Chile• Equador• El Salvador

• Perú• Paraguai• Uruguai• Venezuela• Guatemala• Honduras

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Financiamento e Orçamento

A Comissão Europeia, no âmbito de estratégiaregional para a América Latina, estimou um

LAIF

regional para a América Latina, estimou ummontante de EUR 125 milhões para o período2009-2013.

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Recursos da Comissão Europeia e de Estados-

LAIFContribuições

Origem dos Fundos

LAIF

Europeia e de Estados-membros

Recursos financeiros e técnicos das

Instituições Financeiras

LAIF

ProjetosInvestimento

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PromotoresSubmissão de propostas de projetos de

investimento à SOFID

A SOFID analisa o projeto e sugere ajustes para enquadramento

1

Como Apresentar Projetos

LAIF

Grupo de Instituições FinanceirasAnálise e avaliação do projeto • Controlo da elegibilidade

• Apresentação do pedido de Subvenção

Conselho da LAIF Aprovação ou rejeição do PROJETO

O projeto beneficia de subvenções e da experiência e financiamento de outras instituições financeiras

2

3

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Exemplo LAIF 1 El SalvadorExtensão da Central Hidroeléctrica “5 de Noviembre”

LAIF

Líder: KfW

Outras: BCIE

Custo Total: € 122 Mio

Apoio LAIF: € 6,0 Mio

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MéxicoApoio ao Programa REDD+ (Programa das UN para a redução de gases nocivos, pelo combate à Desflorestação)

Exemplo LAIF 2

LAIF

Líder: AFD

Outras: AECID

Custo Total: € 337 Mio

Apoio LAIF: € 2,0 Mio

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NicaráguaConstrução de infraestruturas energéticas – Programa para as Energias Renováveis

Exemplo LAIF 3

LAIF

Líder: BEI

Outras: BID, AECID, BCIE

Custo Total: € 309 Mio

Apoio LAIF: € 7,0 Mio

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Pipeline de Projetos - LAIF

Projeto País InstrumentoFinanciador

principalCofinanciador Participação

Investimentototal

Expansão e modernização do sistema de distribuição de

Brasil Assistência técnica

AFD IDB 1,5 180,0

LAIF

sistema de distribuição de eletricidade do CEEE

técnica

Programa para a energia solar Chile Garantia KfW IDB e Governo

15,0 350,0

Infraestruturas municipais Colômbia Assistência técnica

AFD IDB 5,0 205,0

Programa habitação sustentável para todos

México Garantias AFD IDB 7,0 294,0

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Projeto País InstrumentoFinanciador

principalCofinanciador Participação

Investimentototal

Infraestrutura de saneamento em Lima

Perú Assistência técnica

KfW IDB 3,0 144,0

Pipeline de Projetos – LAIF (cont.)

LAIF

Programa para a melhoria da qualidade da água potável e saneamento

Nicarágua Assistência técnica

e subsídio

AECID CABEI, BEI 49,8 252,0

Facilidade para o desenvolvimento de novos mecanismos de mercado

Regional Assistência técnica

e subsídio

KfW CAF 10,0 90,0

Programa de água e saneamento…

Regional Assistênciatécnica

KfW CAF 4,0 200,0

Montante total solicitado ao LAIF em 2012: 124 milhões de euros

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NIF: Facilidade de Investimento para a Investimento para a

Vizinhança

(Apresentação baseada na exposição do Diretor da Neighbourhood/EuropeAid)

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NIF - Síntese

• Financiado pelo orçamento da UE (€700 milhões para2007-2013), assim como por contribuições bilaterais2007-2013), assim como por contribuições bilaterais

• Enfoque em investimentos em países vizinhos da UE• Mandato governamental para a SOFID ser o financier

• Infraestruturas (energia, água, saneamento, transporte,infraestruturas sociais e ambientais), assim como deapoio ao Sector Privado (especialmente a PME)

• Produtos: doações, assistência técnica e capital• Enfoque regional da SOFID: Argélia, Marrocos e Tunísia

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NIF – LESTE

• Bielorrússia

• Ucrânia

• Moldávia

• Geórgia• Geórgia

• Arménia

• Azerbaijão

NIF – SUL• Marrocos• Argélia• Tunísia

• Líbia• Egipto• Israel• Líbano

• Territórios Palestinianos

• Síria• Jordânia

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Em 2011…• 15 operações aprovadas num total de €142.3 milhões apoiados pela NIF

• Projetos apoiados representam um total de investimento de €4.3 biliões

• Mais de €2 biliões financiados por EFIs

• Um total de €119 milhões foi desembolsado para 16 projetos

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Realizações entre 2008 e 2011

1:331:15

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Portfolio NIF (2008-2011)

(31 projetos com o apoio da NIF no valor de €219.6 milhões (53% do total)

contribuem para a adaptação ou mitigação das alterações climatéricas.)

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Comparação dos recursos disponíveis e pipelines existentes

• A necessidade de fundos adicionais será maior à medida que as instituições

financeiras apresentem mais operações em 2013 e se determinar melhor o

envolvimento financeiro da NIF.

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Pipeline de Projetos – NIF Projeto País Instrumento

Financiadorprincipal

Cofinanciador ParticipaçãoInvestimento

total

LESTEMetro Yerevan - Fase II Arménia Subsídio BERD BEI 5,0 16,6

Modernização de infraestrutura de águas

Geórgia Subsídio BEI ADB, Governo 8,0 80,0

Sistema de transportes citadinos

República da Moldávia

Subsídio BERD - 1,6 4,6

Infraestruturas municipais Ucrânia Assistência técnica e subsídio

KfW OeEB e BEI 11,5 56,0

Modernização de infraestruturas fronteiriças

Arménia Subsídio BEI BERD, EU SCIBM, UNDP

12,0 60,6

Infraestruturas municipais Arménia Assistência técnica e subsídio

KfW BEI, Governo 15,0 88,0

Apoio para PME's Regional Assistência técnica BERD - 5,3 -

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Pipeline de Projetos – NIF (cont.) Projeto País Instrumento

Financiadorprincipal

Cofinanciador ParticipaçãoInvestimento

total

SUL

Programa da EU para a habitação e comunidade

Egipto Assistência técnica e subsídio

AFD, BEI - 30,0 133,0

Reabilitação da rede de águas Jordânia Subsídio BEI AFD, KfW 12,0 107,0Reabilitação da rede de águas de Miyahuna

Jordânia Subsídio BEI AFD, KfW 12,0 107,0

Programa eólico integrado Marrocos Subsídio KfW BEI, ONEE e outras IF's

15,0 790,0

Central elétrica termo solar Tunísia Assistência técnica e subsídio

KfW AFD, BEI 15,0 321,0

Facilidade de garantias para PME's

Regional Subsídio BEI AfD 24,0 320,0

Fundo verde para o crescimento…

Regional Assistência técnica e subsídio

KfW/BEI BERD 12,0 166,0

Montante total solicitado ao NIF em 2012:177 milhões de euros

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Obrigado!

João Real Pereira

www.sofid.pt • [email protected]