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Solar do Povo do Juncal

Convocatória ………………………………………………………..…………………………. 1

Enquadramento Macroeconómico …..............................……………..………………… 2

A Economia Internacional …..………………………………………………………………. 2

A Economia Portuguesa …...………..…........................................................……..…… 3

Plano de Atividades para o ano de 2015 …..……...……………………………………… 4

1. Introdução ………………………………………………………………………………… 4

2. Atividades para o ano de 2015 ………....................................………...……………. 5

3. Recursos Humanos ………………………………………………………………………. 29

4. Voluntariado ………………………………………………………………………………. 29

5. Investimento …………………...………………………………………..………………… 30

6. Conclusão ……………………….....…………………………………..………………… 30

Orçamento para o ano de 2015 …………………..……..…………………………………. 31

7. Orientações Gerais …………….………………………………………………………….. 31

8. Ganhos e Gastos …....……….…………………………………………………………. 32

9. Resultado Líquido …………...…………………………………………………………… 33

10. Previsão por Resposta Social ………………………………………………………… 34

Mapas …………………………………………………………………………………………. 35

Parecer do Conselho Fiscal ……………….……………….……………………………….. 48

Plano de Actividades e Orçamento para 2015


Plano de Atividades e Orçamento para 2015

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CCOONNVVOOCCAATTÓÓRRIIAA

Nos termos do n.º 1 e 2 do artigo 29.º dos Estatutos, convoco todos os sócios do Solar do Povo do Juncal para uma reunião ordinária da Assembleia Geral, a realizar pelas 20.30 horas, do dia 28 de Novembro do corrente ano, na sede do Solar do Povo, sita na Rua dos Olivais n.º 13 da vila e freguesia do Juncal, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto 1: Discussão e aprovação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano 2015; Ponto 2: Outros assuntos de interesse para o Solar do Povo do Juncal.

Se à hora indicada não estiverem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, a Assembleia reunirá 30 minutos depois, com qualquer número de sócios presentes. Juncal, 14 de novembro de 2014

Presidente da Mesa da Assembleia Geral

(Manuel do Sacramento Cordeiro Cerejo)



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ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1. ECONOMIA INTERNACIONAL

O Fundo Monetário Internacional, reviu novamente em baixa, as projecções de crescimento da Economia Mundial, desta vez para 3,3% em 2014 e para 3,8% em 2015. Todavia, e ainda assim, subsiste a expectativa de um fortalecimento da actividade económica mundial. Na zona Euro prevê-se um crescimento de 0,8% em 2014, estando previsto 1,3% para 2015. A recuperação económica na área do Euro deverá cimentar-se, apoiada por aumentos da procura interna e, em menor grau, da procura externa. A procura interna beneficia da melhoria das condições de financiamento e de confiança crescente. Além disso, o rendimento disponível real regista um aumento progressivo, devido ao crescimento dos salários e pela descida dos preços dos produtos energéticos. A procura externa da Zona Euro irá beneficiar de uma recuperação mundial gradual, apesar de no início, o impacto positivo nas exportações da área do Euro seja, em parte, atenuado pelos efeitos da taxa de câmbio. Neste último Setembro, o BCE definiu a sua orientação, anunciando medidas com o objectivo de estimular a recuperação da Economia da Zona Euro. Estas medidas passam por um programa de compra de instrumentos de dívida (ABSPP), por injectar liquidez através de compra de obrigações e por reduzir a taxa de juro de facilidade permanente de cedência de liquidez para 0,05%, bem como um corte adicional na taxa de facilidade permanente de depósito, que passou para os -0,2%. Contudo, não obstante todas as iniciativas do BCE, as dúvidas permanecem relativamente aos efeitos práticos da adopção de uma política monetária agressiva não acompanhada por uma alteração da política orçamental da Zona Euro, nomeadamente uma que passe a estar mais condicionada pelo crescimento e menos pelos níveis dos défices orçamentais dos diversos países. Na zona Euro, de acordo com o BCE, projecta-se que o PIB aumente 0,9% (0,8% nas previsões do FMI), em 2014, e 1,6% (1,3% nas previsões do FMI), em 2015, embora com acentuadas diferenças entre os diversos países membros, devido às diferentes necessidades de ajustamento dos défices e da dívida e aos diversos níveis de taxa de desemprego (que, em termos globais, tem vindo progressivamente a reduzir). Relativamente à inflação, medida pelo IHPC na zona Euro, projecta-se um crescimento gradual mas contido. É esperado que a inflação global suba de 0,6% em 2014 (1% excluindo produtos energéticos) para 1,1% em 2015 (1,2% excluindo produtos energéticos). A projectada subida da inflação medida pelo IHPC global reflecte o fortalecimento gradual da recuperação económica, o qual provoca um crescimento de salários e de lucros a nível interno. Simultaneamente, a projectada subida da inflação deverá ser contida pelas descidas esperadas dos preços do petróleo, pelo impacto desfasado da apreciação acentuada da taxa de câmbio do Euro desde meados de 2012 e pela capacidade produtiva disponível existente na Economia. No que respeita à taxa de desemprego na zona Euro, deverá recuar dos 11,9% registados em finais de 2013 para 11,6% em 2014 e 11,2% em 2015. Entre o final de 2013 e de 2015, o desemprego na Grécia deverá diminuir dos 27,3% para os 23,8%, enquanto em Espanha recuará dos 26,1% para os 23,5%. A taxa de desemprego na Alemanha, neste mesmo período, manter-se-á em torno dos 5,3%.



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Na área do Euro, persistem riscos de recuperação mais lenta da actividade económica, num contexto de necessidade adicional de consolidação orçamental em algumas economias, bem como de desalavancagem do sector privado. Em resultado deste risco, existe a possibilidade de um menor dinamismo da procura externa dirigida à Economia Portuguesa em 2014 e 2015. Acresce o risco de evolução dos preços do petróleo, decorrente da intensificação das tensões geopolíticas entre vários países produtores. 2. ECONOMIA PORTUGUESA No final do segundo trimestre deste ano, o PIB registou um aumento ligeiro (0,3%), mantendo o crescimento em termos homólogos (0,9%). Esta evolução reflecte a aceleração do crescimento da FBCF, com a componente de máquinas e equipamentos a continuar a apresentar um expressivo aumento, bem como um aumento mais moderado das importações (4,8% no segundo trimestre de 2014, graças à desaceleração das importações de bens que passaram de +6,4% no primeiro trimestre para +1,7% no segundo trimestre). As projecções para a Economia Portuguesa indiciam uma recuperação da actividade já em 2014, com um crescimento anual que se perspectiva de 1,5% em 2015 e 1,7% em 2016. A acentuada desaceleração dos preços, que se iniciou em 2013, prosseguiu em 2014, tendo o índice harmonizado de preços (IHPC) entrado em terreno negativo em Fevereiro deste ano. Segundo o INE, em Setembro, a inflação homóloga situou-se nos -0,4% (-0,3% se se considerar a variação dos últimos 12 meses. A projecção mais recente para a inflação em Portugal aponta para uma estagnação (0,0%) em 2014, esperando-se um aumento progressivo até ser atingido o nível de 1,1% em 2016. O indicador de sentimento económico da Comissão Europeia para Portugal, que mede a confiança e expectativas dos consumidores e empresas quanto à Economia, regista o valor máximo desde 2006, tendo em Setembro (face a Agosto) registado uma subida em contraciclo com as quedas registadas na União Europeia e na zona Euro.

Em Agosto deste ano, o Governo procedeu à revisão, em baixa, da taxa de desemprego prevista para 2014 (fixando a estimativa em 14,2% quando a previsão inicial apontava para 17,7%). No corrente ano, o desemprego tem estado a recuar ininterruptamente em Portugal ainda que de forma moderada. Ainda assim, caso se concretize, o país permanecerá com a terceira taxa mais elevada dos países da OCDE depois da Grécia e de Espanha. O défice público, medido em percentagem do PIB, beneficia com as novas regras Europeias da contabilidade nacional, que apuram valores ligeiramente superiores da riqueza criada no país. O impacto no défice é positivo, na ordem dos 0,1% a 0,2% do PIB. Enquanto o défice de 2013, apurado com o PIB gerado pelo anterior sistema de contas (SEC 1995), era de 5,0%, com o SEC 2010 (o novo sistema), o défice anual baixa para 4,9%. O défice do primeiro trimestre situava-se em 5,7% mas, com as novas regras, desce para 5,5%. Este ano, o objectivo do Governo é chegar a 4,0%, mas o défice apurado no segundo trimestre de 2014 já atinge os 7,4%, influenciado por vários factores ditos extraordinários, como o saneamento do BES e a assunção de dívidas de empresas públicas e de hospitais. A Unidade Técnica de Apoio Orçamental perspectiva que o défice possa chegar a 10%, em 2014, se forem consideradas a totalidade das despesas extraordinárias. Face a estes valores, o Governo reviu entretanto o objectivo do défice de 2014 para 4,8%, e de 2015 para 2,7% (face ao objectivo inicial de 2,5%).



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Por outro lado, o Governo reviu em baixa o rácio de dívida pública para este ano, fixando-o nos 127,2% do PIB (face a 128% em 2013 e à previsão inicial para 2014 de 130,9%). Segundo o Banco de Portugal, a dívida pública portuguesa situou-se nos 131,6% no primeiro trimestre, tendo reduzido para os 129,4% no segundo trimestre. Programa Portugal 2020 No final de Julho foi aprovado um acordo de Parceria entre Portugal e a Comissão Europeia no âmbito da Estratégia da União Europeia para o período 2014-2020, denominado ‘Portugal 2020’, que consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial a ser promovida em Portugal nos próximos sete anos. Este programa define as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento necessárias para promover o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo e o cumprimento das metas da ‘Europa 2020’. Para este fim Portugal vai receber 25 mil milhões de euros até 2020.

O acesso aos fundos comunitários previstos na Estratégia U.E. 2020 tem por base uma abordagem local, de proximidade e de apoio a pequenos investimentos, geradores de emprego, inovação e competitividade, principalmente no que toca ao desenvolvimento rural. De acordo com o Governo, as primeiras medidas de apoio ao investimento do novo Programa de Desenvolvimento Rural serão abertas em meados de Novembro deste ano, sendo expectável que as ajudas venham a ser pagas às empresas a partir de Maio de 2015. No âmbito do quadro comunitário de apoio 2014/2020, o Governo pretende mobilizar, pelo menos, 1.500 milhões de euros dos fundos destinados às PME para a Instituição Financeira de Desenvolvimento (o denominado “Banco de Fomento”) pretendendo assim, conceder crédito através de pedidos dos bancos de retalho do sistema português, capitalizar as PME e gerir subsídios reembolsáveis atribuídos às empresas.

1. INTRODUÇÃO

De acordo com o artigo 32º dos Estatutos, e no âmbito das suas competências e deveres, vem a Direção da Associação Solar do Povo do Juncal apresentar o Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2015 à Assembleia Geral devidamente convocada para esse efeito.



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2. ATIVIDADES PARA O ANO DE 2015

Artística (não profissional) Data planeada para a atividade:

• 6 Janeiro - Dia de Reis no calendário cristão

Instituição e públicos envolvidos:

1. Utentes da instituição 2. Creche

Atividade:

• Artes visuais “ construção de coroas”, e o contar da “historia do dia de reis pelos utentes da instituição”.

• Participação dos meninos da sala dos 5 anos do Centro Paroquial do Juncal. • Atividade intergeracional a realizar entre os utentes do Solar do Povo do Juncal, e de algumas

crianças Centro Paroquial do Juncal. • Material necessário a utilizar, cola, cartolinas e tesouras, lápis de cera, tintas. • Recriação do tema abordado.

Objetivos:

• Estimular o envolvimento das crianças mais jovens com as pessoas de idade, na capacidade inter ajuda.

• Promover o encontro inter-geracional para a partilha de conhecimentos e saberes. • Sensibilizar o público mais novo e mais velho para as artes. • Estimular a criatividade dos participantes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

criatividade nos mesmos.

Sociais

Data planeada para a atividade:

• 11 Fevereiro – Dia do Doente


1. Comunidade 2. Solar do Povo do Juncal 3. Pároco da Paroquia “ José Reis”



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Atividade:

• Celebração da Eucaristia • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia e Apoio ao Domicilio. • Da comunidade em geral e dos doentes. • Atividade Intergeracional que se realiza na instituição. Realizar-se a sala de convívio para facilitara

a participação dos idosos, e permitir que os utentes com determinadas dificuldades motoras possam estar presentes.

• Utilização de todos os utensílios necessários a realização da Eucaristia. Objetivos:

• Estimular o envolvimento da comunidade com os utentes da instituição. • Promover o encontro Intergeracional entre os utentes da instituição. • Sensibilizar o público para a oração e confraternização. • Estimular ao convívio entre os participantes. Incentivando a comunicação verbal e não-verbal,

estimulando ao seu pensamento logico. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração, estimulando as suas origens

religiosas, criando um momento de interação grupal. • Sendo um importante dia para a igreja católica, o dia mundial do doente é consagrado à reflexão

e à oração.

Artísticas ( não profissionais)


• 14 Fevereiro - Dia dos Amigos ( Dia dos Namorados)


1. Utentes da instituição 2. Animadora 3. Funcionarias

Atividade:

• Artes Visuais “ Realização de uma lembrança”, estimulando a partilha de ideias sobre o tema. • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia e Apoio ao Domicilio. • Atividade de partilha de ideias e opiniões sobre o tema, pois no tempo deles não existia este dia. • Para sua realização precisam de: arame; papel de lustre; cola; tesouras; folhas de plástico

Objetivos:

• Estimular a criatividade dos participantes as suas capacidades de motricidade, a sua auto estima, e a capacidade de reflexão.

• Promover um momento de interação e de partilha de saberes entre todos os participantes. • Sensibilizar o público para a expressão plástica. • Pretende-se promover um momento de descontração e diversão, estimulando a criatividade nos

mesmos, na realização de uma flore, que será dada à todos os utentes da instituição.



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Data planeada para a atividade: (Possíveis datas a definir)

• 12 Fevereiro - Carnaval (com as instituições do concelho) • 15 Fevereiro - Carnaval (na freguesia)


1. Instituições do concelho 2. Centro paroquial de Assistência do Juncal 3. Escola Primaria 4. Comunidade

Atividade:

• Dança ” Realização de um Baile”, e a “ Participação num desfile de Carnaval”. • Participação de várias instituições de idosos e meninos das escolas. • Atividade Intergeracional realizada num salão adequado as dificuldades dos mais idosos. • Cenários e adereços elaborados pelos idosos. • Material necessário plástico, tecido, tule, botões, papel crepe, linhas, máquina da costura.

Objetivos:

• Estimular a socialização através do convívio, criando momentos de divertimento com outras pessoas.

• Promover o encontro Inter-geracional entre os mais idosos, e as crianças da freguesia. • Estimular a criatividade dos participantes, a partilha de saberes, as suas capacidades de

intelectuais. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

criatividade nos mesmos, aumentando a sua autoestima.

Observações: O tema a abordar esta dependente da reunião das diretoras técnicas, as quais se realizam regularmente.



• 8 Março – Dia da Mulher


1. As senhoras da instituição. 2. Animador 3. Funcionarias



8

Atividade:

• Artes Visuais “ Elaboração de uma lembrança”. • Participação dos utentes da instituição. • Atividade para construção de uma lembrança só para as senhoras da instituição. • Material necessário, papel de plástico, papel crepe, arame, rafia de cor.

Objetivos:

• Estimular o envolvimento e a criatividade, a autoestima das senhoras. • Promover as suas capacidades cognitivas, e intelectuais. • Sensibilizar o público para as artes. • Estimular a criatividade dos participantes, através da construção de uma lembrança. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

criatividade nos mesmos, aumentando a sua própria autoestima.

Sociais

Data planeada para a atividade: Via-sacra

• 27 Fevereiro • 06 Março • 13 Março • 20 Março • 27 Março


1. Utentes da instituição 2. Animadora 3. Funcionaria

Atividade:

• Nesta atividade o lema principal é a “Realização da via-sacra”. • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia. • Atividade que permite um momento de reflexão espiritual.

Objetivos:

• Estimular o pensamento e a sua autoestima, criando momento de reflexão interior. • Promover o encontro consigo e os outros que o rodeiam. • Nesta atividade pretende-se valorizar o saber do grupo, com a participação na atividade por parte

dos utentes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e reflexão, estimulando a




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• 19 Março – Dia do Pai


1. Utentes da Instituição 2. Animadora 3. Funcionarias

Atividade:

• Atividades Visuais “ Realização de uma lembrança”. • Participação dos utentes na elaboração da lembrança. • Nesta atividade pretende-se que os utentes interajam com as funcionárias. • Material necessário, papel de plástico, papel crepe, arame, rafia de cor.

Objetivos:

• Estimular as capacidades motoras, motricidade fina, a capacidade de inter ajuda, e cognitivas dos participantes.

• Promover as suas capacidades de realização de tarefas, e competências. • Sensibilizar o público para as artes. • É uma atividade promotora de um momento de descontração e diversão, estimulando a


Artísticas ( não Profissionais)


• 5 Abril – Páscoa Instituição e públicos envolvidos:

1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) Atividade:

• Artes Visuais “ Elaboração de uma lembrança”, para se poder colocar o folar dentro do objeto elaborado.

• Participação dos utentes e funcionárias. • Nesta atividade pretende-se que os utentes tenham uma participação ativa na elaboração da

lembrança, já que nos seus tempos passados eram eles que realização toda a tarefa do folar da pascoa.

• Visita pascal (conferência de são Vicente de Paulo). • Material: pretendemos implantar o hábito de reciclar, necessitando sempre de comprar: cola,

papel suflam, jornais, tintas, fita decorativa.



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Objetivos:

• Estimular o envolvimento dos idosos em todo o processo de produção de trabalho. • Despertando para a sua criatividade, sensibilidade, imaginação. • Promover a sua autoestima, motricidade fina, e a capacidade de coordenação. • Sensibilizar o público idoso para a expressão plástica. • Neste sentido pretende-se criar um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando

a criatividade nos mesmos.

Sociais


• Data a definir- Celebração da Eucaristia ( mês de Abril) Instituição e públicos envolvidos:

2. Comunidade 3. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 4. Parco da Paroquia “ José Reis”

Atividade:

• Celebração da Eucaristia • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia e Apoio ao Domicilio. • Da comunidade em geral e dos doentes. • Atividade Intergeracional que se realiza na instituição. Realizar-se a na sala de multiusos para

facilitara a participação dos idosos, e permitir que os utentes com determinadas dificuldades motoras possam estar presentes.

• Utilização de todos os utensílios necessários a realização da Eucaristia. Objetivos:

• Estimular o envolvimento da comunidade com os utentes da instituição. • Promover o encontro Intergeracional entre as pessoas com mais mobilidade, com as que se

encontram institucionalizadas. • Sensibilizar o público para a oração e confraternização. • Estimular a convívio entre os participantes, na comunicação verbal e não-verbal, estimulando ao

seu pensamento logico. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração, estimulando as suas origens

religiosas, incentivando a uma interação grupal. • Sendo um importante dia para a igreja católica, o dia mundial do doente é consagrado à reflexão

e à oração.



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Difusão


• 25 Abril – Dia da Liberdade Instituição e públicos envolvidos:

1. Biblioteca de Porto de Mós – Pólo do Juncal 2. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição)

Atividade:

• Da cultura viva “ Visita a Biblioteca”, com a demostração de alguns livros sobre o tema “25 Abril – Dia da Liberdade”.

• Participação dos utentes com melhor mobilidade motora. • Nesta atividade pretende-se que os utentes expliquem o que se passou no

passado. • Elaboração de um símbolo alusivo ao tema.

Objetivos:

• Estimular a sua capacidade cognitiva, estimular a capacidade de interajuda ao relembrar o passado.

• Incentivar a reflexão, a criatividade de recontar uma história. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e socialização entre os utentes,

aumentar a sua capacidade raciocínio.

Difusão Data planeada para a atividade:

• 2 Maio – Dia 1 de Maio dia do trabalhador Instituição e públicos envolvidos:

3. Biblioteca de Porto de Mós – Pólo do Juncal 4. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 5. Animadora 6. Funcionarias

Atividade:

• Da cultura viva “ Visita a Biblioteca”, com a demonstração de alguns livros sobre o tema “Dia 1 de Maio dia do trabalhador”.

• Participação dos utentes com melhor mobilidade motora. • Nesta atividade pretende-se que os utentes expliquem o que se passou no passado. • Material necessário, cartolinas, canetas, plasticina, tintas.



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Objetivos:



aumentar a sua capacidade raciocínio. • Promover um momento de expressão plástica.

Lúdica


• 4 Maio – Dia 3 de Maio dia da Mãe


1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 2. Animadora 3. Funcionarias

Atividade:

• Criação de uma “ Lembrança” para o dia da Mãe, e a realização de um “ Baile”. • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia e do Apoio ao Domicilio. • Nesta atividade pretende-se que os utentes desfrutem de um momento agradável. • Material necessário, cartolinas, canetas, tintas, papel autocolante.

Objetivos:

• Estimular as suas capacidades motoras, cognitivas e sensoriais. • Promover o encontro Intergeracional entre os utentes e as funcionarias. • Sensibilizar o público para as artes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

criatividade nos mesmos. • Pretende-se a criação de uma mensagem alusiva ao tema. • Promover um momento de expressão plástica.

Lúdica


• 21 Maio - “ Dia da Espiga” – “Quinta-Feira da Ascensão”





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Atividade:

• Passeio ao ar livre” Apanhar espiga para fazer um ramo”. • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia e do Apoio ao Domicilio. • Nesta atividade pretende-se que os utentes desfrutem de um momento agradável, com a

natureza apanhando alguma vegetação para poderem fazer o ramo. • Material necessário, ráfia carrinhas, cartolinas, canetas, papel autocolante.

Objetivos:

• Estimular as suas capacidades motoras, sensoriais e cognitivas. • Promover o encontro com a natureza. • Estimular a imaginação, e a criatividade dos participantes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de socialização descontração e diversão,

estimulando a sua autoestima. • Promover a criação de um cartão sobre o tema abordado.

Difusão


• 2 Maio – Dia 1 de Maio dia do trabalhador Instituição e públicos envolvidos:


Atividade:

• Da cultura viva “ Visita a Biblioteca”, com a demostração de alguns livros sobre o tema “Dia 1 de Maio dia do trabalhador”.

• Participação dos utentes com melhor mobilidade motora. • Nesta atividade pretende-se que os utentes expliquem o que se passou no passado, através da

mimica. • Material necessário, cartolinas, canetas, plasticina, tintas.

Objetivos:



aumentar a sua capacidade raciocínio. • Promover um momento de expressão plástica.



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Lúdica


• 4 Maio – Dia 3 de Maio dia da Mãe



Atividade:

• Criação de uma “ Lembrança” para o dia da Mãe, e a realização de um “ Baile”. • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia e do Apoio ao Domicilio. • Nesta atividade pretende-se que os utentes disfrutem de um momento agradável. • Material necessário, cartolinas, canetas, tintas, papel autocolante.

Objetivos:

• Estimular as suas capacidades motoras, cognitivas e sensoriais. • Promover o encontro Intergeracional entre os utentes e as funcionarias. • Sensibilizar o público para as artes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

criatividade nos mesmos. • Pretende-se a criação de uma mensagem alusivo ao tema. • Promover um momento de expressão plástica.

Lúdica


• 21 Maio - “ Dia da Espiga” – “Quinta-Feira da Ascensão”



Atividade:

• Passeio ao ar livre” Apanhar espiga para fazer um ramo”. • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia e do Apoio ao Domicilio. • Nesta atividade pretende-se que os utentes desfrutem de um momento agradável, com a

natureza apanhando alguma vegetação para poderem fazer o ramo. • Material necessário, ráfia carrinhas, cartolinas, canetas, papel autocolante.



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Objetivos:

• Estimular as suas capacidades motoras, sensoriais e cognitivas. • Promover o encontro com a natureza. • Estimular a imaginação, e a criatividade dos participantes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de socialização descontração e diversão,

estimulando a sua autoestima. • Promover a criação de um cartão sobre o tema abordado.

Difusão


• 9 Junho “10 Junho – Dia de Portugal”



Atividade:

• Na cultura viva “ Visita a Biblioteca”, com a visualização de alguns livros sobre o tema “10 Junho – Dia de Portugal”.

• Participação dos utentes com capacidade motora. • Nesta atividade pretende-se que os utentes expliquem o que se passou no passado. • Elaboração de uma bandeira, e seu respetivo significado. • Material necessário tecido, tintas de tecido e canetas de tecido, cordão, linhas.

Objetivos:



aumentar a sua capacidade raciocínio. • Permitindo um momento de expressão plástica.

Lúdicas


• 11 Junho – Aniversario da Instituição - Celebração da Eucaristia (Sociais)



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1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 2. Funcionarias 3. Direção da Instituição 4. Algumas pessoas convidadas 5. Pároco da Paroquia “ José Marques dos Reis”

Atividade:

• Celebração da Eucaristia, almoço ao ar livre, a realização de uma dinâmica (marcha).

• Participação de todos os utentes presentes na instituição, e os convidados, para a missa e para o almoço.

• Para a realização da marcha é preciso a participação de algumas funcionárias e utentes. • Atividade Intergeracional que se realiza no espaço da instituição entre funcionários, utentes, e

direção. • Material necessário, papel crepe, elástico, linhas, ráfia, plástico colorido, corda.

Objetivos:

• Estimular o envolvimento entre todos os participantes da atividade. • Promover o encontro Intergeracional entre as diversas fachas etárias. • Estimular a criatividade dos participantes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a


Lúdicas

Data planeada para a atividade: Santos populares:

• 13 Junho • 24 Junho • 29 Junho ( data a definir)


1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) Atividade:

• Diversão ao ar livre “ Marchas”, e um “Baile”. • Participação de todos os utentes das várias valências. • Atividade Intergeracional entre utentes e funcionárias. • Material necessário, papel crepe, elástico, linhas, rafia, plástico colorido.

Objetivos:

• Estimular o corpo a alma e a mente, as capacidades motoras, cognitivas e sensoriais. • Promover um momento de socialização entre todos os utentes da instituição. • Estimular a criatividade dos participantes, despertando o gosto pela vida. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

afetividade entre todos e a interajuda.



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Lúdicas


• Data a definir – Sardinhada (mês de junho) Instituição e públicos envolvidos:

1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 2. Diretor 3. Animadora 4. Funcionarias 5. Instituições: Santa Casa da Misericórdia de Porto de Mós

Casa do Povo da Calvaria Associação de Bem-estar da Cruz da Légua Associação Amparo Familiar

CASSAC Abrigo Familiar casa de São José Casa do Povo do Alqueidão da Serra Atividade:

• Convívio entre as instituições, com uma “Sardinhada” , e “Jogos tradicionais”. • Com a participação de todos os utentes com que tenham capacidade de se deslocar com

facilidade. • Atividade Intergeracional entre diversos idosos do conselho de Porto de Mós. • Material necessário carrinhas, cadeiras, chapéus, protetor, almoço.

Objetivos:

• Estimular a socialização, as capacidades motoras, cognitivas e sensoriais. • Promover um momento de encontro e reencontro entre todos os utentes das diversas instituições. • Estimular a criatividade dos participantes, despertando o gosto pela vida, e pelo exercício físico, o

movimento. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

afetividade entre todos e a interajuda.

Lúdicas


• Ida a praia – (Data a definir no mês de Junho pelo facto de depender das condições meteorológicas).





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Atividade:

• Nesta atividade pretende-se que os utentes passem algum tempo na praia. • Participação dos utentes que ainda tem alguma facilidade em se deslocar. • Na atividade os utentes tem um espaço de exercício físico, e de ida ao pé do mar. • Para disfrutar de um momento de paz, descontração, harmonia. • Material necessário, carrinhas, chapéus, cadeiras, protetor, almoço.

Objetivos:

• Estimular as suas capacidades motoras, cognitivas, sensoriais. • Promover o encontro com o meio ambiente, criando uma oportunidade de conviver ao ar livre. • Pretende-se promover um momento de socialização, e de descontração, diversão, estimulando a

criatividade de cada um. • Criar um equilíbrio entre a alma e a mente, aumentando as suas capacidades e auto estima.

Difusão


• Dia a definir ( no mês Junho e depende das condições atmosféricas).


1. Monumento histórico – Cruzeiro do Juncal 2. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 3. Animadora 4. Funcionaria

Atividade:

• Património herdado “Cruzeiro do Juncal”, com a vista panorâmica sobre toda a vila do Juncal. • Participação dos utentes com capacidade motora. • Nesta atividade pretende-se que os utentes expliquem a razão daquele local. • Material necessário carrinhas, cadeiras, lanche.

Objetivos:



aumentar a sua capacidade raciocínio. • Fazendo com que exista um conjunto de ideias sobre a origem do mesmo. • Criando um momento agradável de diálogo entre todos os participantes



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Lúdicas


• Ida a praia – ( Data a definir, no mês de Julho, e depende das condições meteorológicas). Instituição e públicos envolvidos:


Atividade:

• Nesta atividade pretende-se que os utentes passem algum tempo na praia. • Participação dos utentes que ainda tem alguma facilidade em se deslocar. • Na atividade os utentes tem um espaço de exercício físico, e de ida ao pé do mar. • Para disfrutar de um momento de paz, descontração, harmonia. • Material necessário carrinhas, chapéu-de-sol, cadeiras, protetor, almoço.

Objetivos:



Difusão


• Data a definir ( no mês de Junho e Julho, visitas realizadas, de manhã ao exterior). Instituição e públicos envolvidos:

5. Biblioteca de Porto de Mós – Pólo do Juncal 6. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 7. Animadora 8. Funcionaria

Atividade:

• Na cultura viva “ Visita a Biblioteca”, com a visualização de alguns “ livros, jornais, revistas”. • Participação dos utentes com melhor mobilidade motora. • Nesta atividade pretende-se que os utentes vejam alguma informação sobre a atualidade.



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Objetivos:

• Estimular a sua capacidade cognitiva, estimular a capacidade de interajuda na leitura de algumas notícias relevantes nas revistas.

• Incentivar a reflexão, a criatividade de recontar o que foi contado. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e socialização entre os utentes,

aumentar a sua capacidade raciocínio. • Incentivando ao diálogo entre todos participantes.

Lúdicas


• Data a definir – (no mês de Junho e Julho, visitas ao mercado, algumas quartas-feiras).



Atividade:

• Diversão ao ar livre “ visita ao mercado”, pretende-se que aos utentes façam uma caminhada. • Participação dos utentes com alguma mobilidade motora, e um utente de cadeira de rodas. • Atividade Intergeracional, permitindo que os utentes tenham contacto com a comunidade, e o

ambiente. Objetivos:

• Estimular a socialização, as capacidades motoras, cognitivas e sensoriais. • Promover um momento de encontro e reencontro entre utentes e a comunidade. • Estimular a criatividade dos participantes, despertando o gosto pela vida, e pelo exercício físico, o

movimento. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

afetividade entre todos e a interajuda. • Favorecendo o diálogo entre pessoas amigas, e o contacto com a sociedade.

Lúdicas


• Ida a praia – ( Data a definir pelo facto de depender do tempo atmosférico) Instituição e públicos envolvidos:

1.Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 2. Animadora 3. Funcionarias



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Atividade:

• Nesta atividade pretende-se que os utentes passem algum tempo na praia. • Participação dos utentes que ainda tem alguma facilidade em se deslocar. • Na atividade os utentes tem um espaço de exercício físico, e de ida ao pé do mar. • Para disfrutar de um momento de paz, descontração, harmonia. • Material necessário carrinhas, chapéu-de-sol, cadeiras, protetor, almoço.

Objetivos:



Sociais


• Terceira segunda-feira do mês de Agosto


1. Comunidade 2. Solar do Povo do Juncal 3. Pároco da Paroquia “ José Reis”

Atividade:

• Celebração da Eucaristia no “São Miguel do Peral” • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia só vão os que tem alguma

capacidade motora. • Da comunidade em geral. • Atividade Intergeracional que se realiza na capela do São Miguel do Peral. • É necessário as carrinhas, cadeiras e chapéus.

Objetivos:

• Estimular o envolvimento da comunidade com os utentes da instituição. • Promover o encontro Intergeracional entre todo a freguesia, criando um momento de encontro

com os utentes do Solar do Povo do Juncal. • Permitindo um momento de dialogo entre os seus participantes, quer sejam familiares ou

simplesmente amigos. • Estimular ao convívio entre os participantes, incentivando a comunicação verbal e não-verbal,

estimulando o seu pensamento logico. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração, estimulando-os as suas origens

religiosas, incentivando a uma interação grupal.



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Lúdicas


• Data a definir depende das condições climatéricas. (mês de Setembro) Instituição e públicos envolvidos:

1. Solar do Povo do Juncal 2. Animadora 3. Funcionarias

Atividade:

• Visita ao” Santuário de Fátima”, pequena oração individual. • Participação de todos os utentes que pretendam ir. • Atividade Intergeracional, a realizar-se no santuário de Fátima. • Material necessário carrinhas e lanche.

Objetivos:

• Estimular o envolvimento da comunidade com os utentes da instituição. • Promover o encontro Intergeracional entre os utentes da instituição. • Sensibilizar o público para a oração e confraternização. • Estimular ao convívio entre os participantes. Incentivando a comunicação verbal e não-verbal,

estimulando ao seu pensamento lógico. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração, estimulando as suas origens

religiosas, criando um momento de interação grupal. • Sendo um importante dia para a igreja católica, o dia mundial do doente é consagrado à reflexão

e à oração.

Difusão


• Data a definir depende das condições atmosféricas. (mês de Setembro) Instituição e públicos envolvidos:

1. Biblioteca de Porto de Mós – Pólo do Juncal 2. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição)

Atividade:

• Na cultura viva “ Visita a Biblioteca”, com a visualização de alguns “ livros, jornais, revistas”. • Participação dos utentes com melhor mobilidade motora. • Nesta atividade pretende-se que os utentes vejam alguma informação sobre a atualidade.

Objetivos:

• Estimular a sua capacidade cognitiva, estimular a capacidade de interajuda na leitura de algumas notícias relevantes nas revistas.

• Incentivar a reflexão, a criatividade de recontar o que foi contado.



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• Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e socialização entre os utentes,

aumentar a sua capacidade raciocínio. • Incentivando ao diálogo entre todos participantes.

Lúdicas


• 1 Outubro – Dia do Idoso - Celebração da Eucaristia (Sociais) - Almoço convívio


1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 2. Funcionarias 3. Os reformados da freguesia 4. Pároco da Paroquia 5. Instituições do concelho

Atividade:

• Celebração da Eucaristia, almoço convívio, a realização de um “ Baile”. • Participação de todos os utentes da instituição, e dos restantes grupos participantes, para a missa

e para o almoço. • A seguir ao almoço realiza-se o baile, depois seguido de um pequeno lanche. • É uma atividade Intergeracional que se realiza no espaço definido pela organização (Câmara

Municipal de Porto de Mós). • Para a realização da atividade necessitamos de carrinhas.

Objetivos:

• Estimular as capacidades motoras, cognitivas e sensórias. Criando estratégias de envolvimento entre todos os participantes da atividade.

• Promover o encontro Intergeracional entre as diversas fachas etárias, e toda a freguesia. • Estimular ao diálogo, a partilha ideias, ao convívio incentivando a criatividade dos participantes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, criando novas formas

de expressão entre si. Data planeada para a atividade:

• 1 Outubro – Dia do Idoso - Celebração da Eucaristia (Sociais) - Almoço convívio


1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 2. Funcionarias 3. Pároco da Paroquia 4. Instituições do concelho de Porto de Mós



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Atividade:

• Celebração da Eucaristia, almoço convívio, a realização de um “ Baile”. • Participação de todos os utentes da instituição, e dos restantes grupos participantes, para a missa

e para o almoço. • Necessitamos de levar almoço a cargo de cada instituição. • A seguir ao almoço realiza-se o baile, depois seguido de um pequeno lanche.

Objetivos:

• Estimular as capacidades motoras, cognitivas e sensórias. Criando estratégias de envolvimento entre todos os participantes da atividade.

• Estimular ao diálogo, a partilha ideias, ao convívio incentivando a criatividade dos participantes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, criando novas formas

de expressão entre si.

Difusão


• 5 Outubro – Implementação da Republica (Visita no dia 4 ou 6 de Outubro)


1. Biblioteca de Porto de Mós – Pólo do Juncal 2. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 3. Funcionarias 4. Visita a um monumento cultural da região de Leiria ( a designar).

Atividade:

• Na cultura viva “ Visita a Biblioteca”, com a leitura de alguns textos sobre o tema . • Iram participar os utentes com capacidade motora. • Nesta atividade pretende-se que os utentes expliquem o que se passou. • Transmissão de valores culturais.

Objetivos:



aumentar a sua capacidade raciocínio. • Criar a capacidade de diálogo entre os utentes, através da partilha de ideias e opiniões e

sugestões.



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Visita Data planeada para a atividade: Dia da Alimentação 16 de Outubro Instituição e públicos envolvidos:

1. Enfermeira da instituição 2. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 3. Animadora 4. Funcionarias

Atividade:

• Pretende a criação de um workshop sobre o tema • Pretende-se a participação dos utentes das respostas socias da instituição • Nesta atividade pretendesse que os utentes adquiram conhecimentos para uma vida saudável.

Objetivos: Estimular a participação de todos para a precessão para uma alimentação saudável. Sensibilizar o público para a os cuidados a ter com alimentação. Estimular a criatividade dos participantes. Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a criatividade nos mesmos.

Formação Data planeada para a atividade:

• 1 Novembro - 30 Outubro – “Dia de Todos os Santos”



Atividade:

• Debate sobre o dia de “Todos os Santos”. • Participação de todos os utentes que assim o pretenderem. • Nesta atividade Intergeracional, pretende-se um diálogo entre todos os participantes, para se

poder distinguir a atualidade do passado. • Material necessário cola, tecidos, tintas de tecidos, cordão, elástico, linhas.

Objetivos:

• Estimular o envolvimento de forma a fazer se um debate sobre a transformação dos tempos. • Estimular o pensamento logico dos mesmos, incentivando a reflexão e a partilha de ideias e

opiniões sobre o tema pretendido. Alargando os seus horizontes à criatividade e a imaginação.

• Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão e socialização. • Promover um momento de partilha de ideias, estimulando a sua parte sensorial, através da

expressão plástica.



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Lúdicas


• 11 Novembro - Dia de são Martinho


1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição) 2. Funcionarias

Atividade:

• Diversão realização de um “Baile”, lanche diferente com os diversos frutos da época (castanhas, nozes, figos, batata doce).

• Participação de todos os utentes das várias valências. • Atividade Intergeracional entre utentes e funcionárias.

Objetivos:

• Estimular as capacidades motoras, cognitivas e sensoriais. • Promover um momento de socialização entre todos os utentes da instituição. • Estimular os utentes aos seus costume e tradições, incentivando a criatividade dos participantes,

despertando o gosto pela vida. • Relembrar como era antigamente, criar um ambiente de diálogo e partilha de ideias e opiniões. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, socialização

estimulando a afetividade entre todos e a interajuda.

Sociais


• 17 Novembro – Dia da Nossa Senhora da Luz (Visita a Capela da N. S. Luz)


1. Comunidade (Peregrinos) 2. Solar do Povo do Juncal 3. Parco da Paroquia de ” Cós”

Atividade:

• Visita a Capela da N. S. Luz, assistindo a “Celebração da Eucaristia”. • Participação dos utentes da Estrutura Residencial, Centro de Dia. • Da comunidade em geral, quer seja da freguesia da castanheira, como outros peregrinos vindos

de outras vilas. • Atividade Intergeracional que se realiza na freguesia da Castanheira. • Iram participar alguns utentes, os com melhor mobilidade motora, visto que

ás condições de acessibilidade, por vezes é difícil.



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Objetivos:

• Estimular o envolvimento dos nossos utentes com a comunidade. • Promover o encontro Intergeracional entre os utentes da instituição, e todo o povo envolvente a

Festa. • Sensibilizar os utentes para a oração e confraternização num local público. • Estimular ao convívio entre os participantes. Incentivando a comunicação verbal e não-verbal. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração, estimulando as suas origens

religiosas, criando um momento de interação grupal.

Formação


• 1 Dezembro – “ Restauração da Independência”.



Atividade:

• Debate sobre o dia da “Restauração da Independência”. • Participação de todos os utentes que assim o pretenderem fazer. • Nesta atividade Intergeracional, pretende-se um diálogo entre todos os participantes, de forma a

se poder debater o tema. • Material necessário (jornais, folhas, canetas).

Objetivos:

• Estimular o envolvimento dos utentes de forma a fazer se um debate, sobre toda a transformação que se tem vindo a sentir ao longo dos tempos.

• Estimular o pensamento logico dos mesmos, incentivando a reflexão e a partilha de ideias e opiniões sobre o tema pretendido.

• Alargando os seus horizontes à criatividade e a imaginação. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão e socialização,

disfrutando de um momento de descontração.



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Formação


• 8 Dezembro – “ Dia da Imaculada Conceição”, (Data a definir 7 de Dezembro, ou 9 de Dezembro).



Atividade:

• Dialogo sobre o “Dia da Imaculada Conceição”. • Participação de todos os utentes que assim o pretenderem. • Nesta atividade Intergeracional, pretende-se um diálogo entre todos os participantes, de forma a

se poder existir uma partilha de ideias sobre o tema. • Elaboração de um postal com uma mensagem alusiva ao tema. • Material necessário (papel autocolante, cartolina, computador, impressora, tintas, tesoura).

Objetivos:

• Estimular o diálogo de forma envolver os utentes a pensar sobre o tema. • Estimular o pensamento logico dos mesmos, incentivando a reflexão e a partilha de ideias e

opiniões sobre o tema pretendido. • Engrandecendo os seus horizontes ao seu passado. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão e socialização. • Aumentar a sua auto estima.

Lúdicas


• Data a definir – Comemoração do Natal na Instituição


1. Solar do Povo do Juncal (Utentes da instituição das três valências) 2. Funcionarias 3. Direção da Instituição 4. Algumas pessoas convidadas 5. Familiares dos utentes

Atividade:

• Festa de Natal, com a participação dos utentes e de alguns artistas convidados, e a participação das funcionárias.

• Participação de todos os utentes da instituição, e dos convidados (familiares, e direção). • Atividade Intergeracional que se realiza no espaço da instituição entre funcionários, utentes, e

direção. • Para a realização necessitamos da participação das funcionárias, com a realização de uma

atividade artística.



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Objetivos:

• Estimular o envolvimento entre todos os participantes da atividade. • Promover o encontro Intergeracional entre as diversas fachas etárias. • Estimular a criatividade dos participantes. • Pretende-se promover um momento sobretudo de descontração e diversão, estimulando a

criatividade nos mesmos. 3. RECURSOS HUMANOS Os recursos humanos do Solar do Povo do Juncal serão constituídos por diversos profissionais nomeadamente, um quadro médio superior, doze profissionais indiferenciados, dezasseis profissionais qualificados e uma enfermeira. Trabalham no âmbito da acção directa, no auxílio aos serviços, na cozinha e lavandaria. Além destes profissionais temos um médico em prestação de serviços e a senhora enfermeira como voluntária à semelhança do ano transacto. 3.1. Missão A missão dos recursos humanos será a de desenvolver e implementar as políticas de acordo com as orientações da sua diretora técnica em coordenação com a Direcção, tendo sempre como objectivo uma melhoria constante do serviço prestado aos utentes das" respostas sociais" que integram a Instituição. 3.2. Atividades

3.2.1. – Quadro de Pessoal

O Quadro de Pessoal do Solar do Povo do Juncal será constituído por 30 funcionários. 3.2.3. – Saúde Higiene e Segurança no Trabalho

Através da coordenação da qualidade de vida dos trabalhadores no seu local de trabalho, quer controlando a execução de planos de emergência.

3.2.4. – Procedimentos de Higiene e Segurança Alimentar

Coordenando os autos de vistoria da empresa contratada com as correcções efectuadas e os procedimentos adoptados.

4. VOLUNTARIADO Ser voluntário é ser solidário, com responsabilidade, no respeito para com o próximo, contribuindo para uma sociedade mais justa. Além dos Corpos Sociais e da senhora enfermeira, é extremamente importante continuar a sensibilizar novos voluntários para a cooperação e convívio com os utentes da nossa Instituição.



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5. INVESTIMENTO Está previsto para o ano de 2015 um investimento em ativos fixos tangíveis de 502.297 euros. Deste valor, 137.665 euros serão comparticipados pelo PRODER. O valor mais relevante está associado à ampliação da "resposta social" ERPI (Estrutura residencial para idosos) com um valor estimado de 407.909 euros. De seguida temos o investimento em equipamentos necessários, nomeadamente 16 mesas-de-cabeceira, 15 cadeirões, 16 cadeiras, 8 camas, 8 colchões, 8 pares de grades de protecção, 8 toucadores com espelho, 4 mesas com 4 cadeiras cada, 5 cadeiras de rodas, uma máquina industrial de lavar louça, texteis e louças. Fora do âmbito do PRODER o investimento mais relevante é a substituição de uma viatura. Ainda consideramos duas verbas para a eventual necessidade de adquirir novos equipamentos ou a eventualidade de substituição de algum dos existentes. (Estes valores encontram-se descriminados no mapa de investimentos na página 40). 6. CONCLUSÃO

É nossa convicção de que o Plano de Atividades e Orçamento que submetemos à apreciação da nossa Assembleia Geral evidencia claramente os principais objectivos desta Associação para o ano de 2015. Pretende-se assim que este documento assuma uma função orientadora para todos os responsáveis, técnicos e colaboradores desta Instituição. Assim sendo, e como conclusão, apresentamos à Assembleia-Geral a seguinte proposta:

- Que aproveis o Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2015;

Juncal, 24 de Novembro de 2014

A Direção

João Manuel Rodrigues Coelho

Joaquim Salazar Silva Marinho

Ana Margarida Silva Fialho Costa



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7. ORIENTAÇÕES GERAIS No Balanço Previsional e na Conta de Exploração Previsional os valores previstos para Dezembro de 2014 foram calculados com base na evolução que se verificou para os valores reais de Setembro de 2013, Dezembro de 2013 e Setembro de 2014, com algumas alterações pontuais consideradas como as mais indicadas. Os valores previsionais para o ano 2015 foram calculados, no Balanço Previsional e na Conta de Exploração Previsional, multiplicando os valores previsionais de Dezembro de 2014 pelos acréscimos considerados nos quadros dos pressupostos, e em algumas rubricas, poucas, por valores estimados. Nos pressupostos utilizados para o cálculo do aumento dos gastos para 2014, tomou-se como valor base a inflação prevista de 1,1%. As rubricas que apresentam percentagens diferentes serão devidamente explicadas à frente. Nas Contas de Exploração Previsional por "Resposta Social", assumimos para 2014 um ligeiro decréscimo no Centro Dia e no Apoio Domiciliário relativamente ao número médio de utentes de Janeiro a Setembro do corrente ano. Para a ERPI (Estrutura Residencial para Idosos), entre utentes que transitam das anteriores "Respostas Sociais" e novos que entram a partir de Junho de 2015 inclusive, data esta prevista para a conclusão das obras, assumimos um número médio de 41/42 utentes no ano. Foram adoptados os seguintes critérios de imputação para os gastos mistos: -Gastos com Pessoal: é efectuado percentualmente de acordo com o tempo médio disponibilizado de cada funcionário a cada "resposta social" e aos serviços comuns; -Gastos com as Viaturas (incluindo amortizações): de acordo com a média de Km´s percorridos ao serviço de cada "resposta social"; -Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas: de acordo com o número médio de refeições servidas para cada "resposta social"; -Limpeza Higiene e Conforto: associado aos Kg nas lavagens efetuadas na lavandaria para cada "resposta social"; - Amortizações (excepto viaturas), electricidade e gás: utilizámos o mesmo critério da “Limpeza Higiene e Conforto”, na perspectiva do tempo de utilização dos equipamentos; -Restantes Gastos: de acordo com o número médio de utentes de cada "resposta social". Sublinhamos que, face à ampliação da resposta social "ERPI" (Estrutura Residencial para Idosos) em 2015, é crescente a incerteza de algumas das previsões do lado dos rendimentos e do lado dos gastos, e como tal, a probabilidade de se ter de fazer um orçamento retificativo é bastante maior no próximo ano. O mesmo se aplica à distribuição dos gastos. Muito certamente, deverá de haver ajustamentos às percentagens imputadas às três respostas sociais.



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8. GANHOS E GASTOS

8.1. Vendas e Serviços Prestados Na rubrica “Vendas e Serviços Prestados” que engloba essencialmente os valores pagos pelos utentes, prevemos uma diminuição no "Centro de Dia" e no "Apoio Domiciliário". Relativamente ao ERPI, prevemos o oposto, fruto da ampliação das suas instalações. Estimamos um crescimento global de 14% passando dos 339.538 euros em 2014 para os 387.073 em 2015. 8.2. Subsídios, Doações e Legados à Exploração De acordo com o histórico do último ano, esperamos uma actualização de 1% nas comparticipações. Esta rubrica ainda assim apresentará um decréscimo, fruto da previsão de diminuição de utentes no "Centro de Dia" e no "Apoio Domiciliário". Apesar do aumento de utentes no "ERPI", não temos qualquer informação da Segurança Social sobre novas comparticipações, além das já existentes. Prevemos para esta rubrica 254.578 euros em 2014 e 249.829 em 2015. 8.3. Outros Rendimentos e Ganhos Prevemos uma diminuição nesta rubrica de 30% relativamente a 2014. Esta variação justifica-se porque no corrente ano está registado uma doação de bens imóveis. Apesar de, em 2015, a imputação dos subsídios para investimento com receita diferida ser superior fruto do novo PRODER; do registo da mais valia esperada da venda dos imóveis doados no ano anterior; e da mais valia da viatura que irá ser substituída, acabou por ser insuficiente comparativamente com o valor da doação em 2014. Em 2014 prevemos um valor de 50.794 euros comparativamente com os 35.556 euros de 2015. 8.4. Juros e Rendimentos Similares Obtidos Com o investimento na obra da ampliação da resposta social "ERPI", suportado parcialmente com capitais próprios, estimamos um decréscimo dos juros recebidos. Prevemos uma diminuição de 30% nesta rubrica, passando de 2.498 euros de 2014 para 1.748 euros em 2015. 8.5. Custo da Mercadoria Vendida e da Matéria Consumida Para o ano de 2015, tendo como base a taxa de inflação prevista em 1,1 pontos percentuais, juntamente com o aumento normal dos preços de alguns bens alimentares, e considerando o aumento de utentes na resposta social "ERPI", estimamos que esta rubrica apresente um crescimento, passando de 87.332 euros em 2014 para 92.572 euros no final de 2015. Isto representa um acréscimo de 6% relativamente ao ano corrente. 8.6. Fornecimentos e Serviços Externos Os “Fornecimentos e Serviços Externos” em 2015 corresponderão a 24% do total dos gastos estimados da Instituição. Apesar da obra de ampliação do "ERPI", estimamos apenas um aumento de 11.867 euros, uma vez que uma série de gastos ocorridos em 2014 (por exemplo nas especialidades do projecto) não serão recorrentes em 2015. Não considerando esta variável, o crescimento ultrapassaria os 20.000 euros. Nesse sentido, prevemos apenas um acréscimo de 8%, dos 148.342 euros de 2014 para 160.210 euros em 2015. (Estes fornecimentos e serviços encontram-se devidamente descriminados nos mapas da página 16).



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8.7. Gastos com Pessoal Os gastos com o pessoal terão um crescimento mais acentuado fruto do aumento do quadro de pessoal em três funcionários e do acréscimo em 0,4 pontos percentuais da TSU para 2015. Estimamos que o seu valor atingirá 323.490 euros no final de 2015 comparativamente com os 299.527 esperados para 2013. Esta rubrica representará 49% do total dos gastos orçamentados para 2015. 8.8. Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização A dotação previsional para as amortizações dos Activos Fixos Tangíveis em 2015 é de 76.733 euros. O valor estimado para esta dotação representa um aumento de 12% comparativamente com o ano de 2014 e teve como base as aquisições previstas para o próximo ano e a construção no aumento do "ERPI". Esta rubrica representará no próximo ano cerca de 12% dos gastos. 8.9. Outros Gastos e Perdas Não prevemos oscilação significativa nesta rubrica, representada essencialmente por taxas e quotizações pagas. Prevemos que atingirá um valor aproximado de 1.940 euros para 2015. 8.10. Juros e Gastos Similares Suportados Estimamos um aumento nesta rubrica. Apesar da proposta de financiamento bancário de 200.000 euros, estimamos utilizar um máximo de 150.000 euros no próximo ano, de acordo com o investimento aqui programado. Há por isso um reforço dos juros e custos do novo financiamento bancário. Estimamos um acréscimo de 1.365 euros para 4.094 euros em 2015.

9. RESULTADO LIQUIDO

O resultado líquido previsto para 2015 será de 15.168 euros positivos, abaixo do estimado para 2014 que está projectado em 45.501 euros. O investimento nas novas instalações com mais capacidade, implica um reforço dos gastos nas principais rubricas, "Gastos com pessoal", "Fornecimentos e Serviços Externos" e "Custo da Mercadoria Vendida" ou seja, alimentação. Apesar da entrada de mais utentes na resposta social "ERPI" prevemos apenas um crescimento de 4,1% nos ganhos, ficando abaixo do acréscimo dos gastos de 9,4%. Esta tendência irá inverter-se à medida que a ocupação das novas instalações vá aumentando com o decorrer do tempo, rentabilizando assim o investimento efectuado.



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10. PREVISÃO POR RESPOSTA SOCIAL 10.1. Resposta Social "ERPI" Nesta resposta social prevemos um resultado positivo de 16.932 euros para 2015. Em termos de comparticipações da Segurança Social (362,14 estimados euros por utente) continua a ser a mais beneficiada. O valor médio mensal estimado de subsídio recebido será 203,08 euros, em virtude da Segurança Social só comparticipar até 21 utentes. O valor médio estimado da mensalidade recebida (incluindo a venda de fraldas) será de 575,40 euros. Os encargos mais significativos são os gastos com pessoal com 405,15 euros mensais por utente, seguidos dos fornecimentos e serviços externos com 136,96 euros e da alimentação com 103,97 euros. Estimamos que em 2015 esta resposta social apresente um resultado mensal por utente no valor de 34,41 euros positivos. 10.2. Resposta Social “Centro de Dia” O "Centro de Dia" continuará a ser a valência deficitária da Instituição, agravada com a previsão de diminuição de utentes. Estimamos um resultado negativo de 39.048 euros para 2015. A comparticipação da segurança social será a mais baixa com 106,94 euros estimados por utente. O valor médio do subsídio recebido será de 110,16 euros. Também aqui a Segurança Social limita a comparticipação a 25 utentes. O valor médio estimado da mensalidade recebida será de 156,52 euros. Como partilha as mesmas infra-estruturas que a resposta social “ERPI”, também aqui os encargos mais significativos serão os gastos com pessoal com 184,95 euros mensais por utente, os fornecimentos e serviços externos e a alimentação, respectivamente, 134,79 euros e 70,60 euros por utente. Prevemos que esta valência em 2015 tenha um resultado mensal negativo por utente de 141,48 euros. 10.3. Resposta Social “Apoio Domiciliário” O “Apoio Domiciliário” será a resposta social mais rentável, mesmo com a previsão de diminuição do número médio de utentes para 2015. Estimamos um resultado de 37.285 euros positivos em 2015. A Segurança Social deverá comparticipar com 246,22 euros por utente. Estimamos 248,98 euros de valor médio de subsídio recebido para o próximo ano. O valor médio da mensalidade recebida será aproximadamente 126,62 euros. Os encargos mais significativos são os gastos com pessoal com 152,31 euros mensais por utente, seguido dos fornecimentos e serviços externos e da alimentação, respectivamente 115,89 euros e 45,69 euros por utente. No final de 2015, prevemos um resultado mensal positivo de 77,68 euros por utente.



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Set.2013 Dez.2013 Set.2014 Dez.2014 Dez.2015

ACTIVOActivo não corrente Activos fixos tangíveis 842.356,00 868.362,38 840.512,08 825.461,53 1.279.465,37 Bens do património histórico cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Propriedades de investimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Activos intangíveis 46,40 0,00 0,00 0,00 0,00 Investimentos financeiros 498,80 498,80 498,80 498,80 498,80 Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/assoc. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros 0,00 0,00 34.288,71 34.288,71 0,00

842.901,20 868.861,18 875.299,59 860.249,04 1.279.964,17

Activo Corrente Inventários 1.907,60 2.673,29 2.450,00 2.633,40 2.896,74 Clientes 7.886,12 5.340,30 5.154,05 4.990,20 5.239,71 Adiantamentos a fornecedores 0,00 122,99 0,00 0,00 0,00 Estado e outros entes públicos 302,43 548,53 1.137,75 1.137,75 45.137,75 Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/assoc. 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 Outras contas a receber 24,00 0,00 500,01 0,00 0,00 Diferimentos 379,49 1.234,94 398,07 1.295,40 2.595,40 Outros activos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Caixa e depósitos bancários 325.419,64 337.026,41 380.091,71 368.739,26 190.869,44 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

335.919,28 346.947,46 389.731,59 378.796,02 246.739,06Total do Activo 1.178.820,48 1.215.808,64 1.265.031,18 1.239.045,07 1.526.703,23

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFundos Patrimoniais Fundos 249.646,37 249.646,37 249.646,37 249.646,37 249.646,37 Excedentes técnicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Resultados transitados 632.956,72 632.956,72 701.791,16 701.791,16 747.292,30 Excedentes de revalorização 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras variações nos fundos patrimoniais 64.282,00 90.813,89 103.202,78 94.764,67 215.339,90

946.885,09 973.416,98 1.054.640,31 1.046.202,20 1.212.278,57 Resultado líquido do período 64.709,78 68.834,44 62.834,71 45.501,14 15.167,69Total do fundo de capital 1.011.594,87 1.042.251,42 1.117.475,02 1.091.703,34 1.227.446,26

Passivo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Passivo não corrente 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Provisões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Provisões específicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Financiamentos obtidos 107.918,95 103.592,64 90.540,04 86.910,42 212.969,00 Outras contas a pagar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

107.918,95 103.592,64 90.540,04 86.910,42 212.969,00Passivo Corrente Fornecedores 9.568,74 19.636,34 17.280,87 15.462,67 17.008,93 Adiantamentos de clientes 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 Estado e outros entes públicos 5.607,64 5.827,96 5.940,25 6.173,64 6.791,00 Accionistas e sócios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/assoc. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Financiamentos obtidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Diferimentos 33.795,00 33.795,00 33.795,00 38.795,00 42.092,58 Outras contas a pagar 10.335,28 10.695,28 0,00 0,00 20.395,46 Outros passivos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

59.306,66 69.964,58 57.016,12 60.431,30 86.287,97Total do Passivo 167.225,61 173.557,22 147.556,16 147.341,73 299.256,97Total dos fundos patrimoniais e do passivo 1.178.820,48 1.215.808,64 1.265.031,18 1.239.045,07 1.526.703,23

O Responsável pela ContabilidadeTelmo João Alexandre Jorge


A DireçãoJoão Manuel Rodrigues Coelho

BALANÇO PREVISIONAL DO SOLAR DO POVO DO JUNCAL PARA O ANO DE 2015

Joaquim Salazar Silva Marinho



37

Designação Set.2013 % Dez.2013 % Set.2014 % Dez.2014 % Dez.2015 %

Vendas e Serviços Prestados 262.161,84 58% 347.215,18 56% 254.653,57 52% 339.538,09 52% 387.073,43 57%

Subsídios, doações e legados à exploração 185.859,49 41% 253.601,86 41% 191.435,19 39% 254.578,32 39% 249.828,90 37%

ISS, I.P. - Centros Distritais 185.825,37 249.130,06 188.887,23 252.030,36 246.006,96

Outros 34,12 4.471,80 2.547,96 2.547,96 3.821,94

Variação nos Inventários da Produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Trabalhos p/ Própria Entidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Custos Mercadorias Vendidas e Mat.Consumidas -66.259,07 17% -88.597,27 16% -61.748,75 15% -87.331,67 15% -92.571,57 14%

Fornecimentos e Serviços Externos -95.228,88 24% -138.708,90 25% -103.381,75 24% -148.342,33 25% -160.209,72 24%

Gastos com Pessoal -191.310,72 49% -271.089,10 49% -208.948,10 49% -299.527,34 50% -323.489,53 49%

Ajustamentos de Inventários (perdas/reversões) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Imparidades de Dívidas a Receber (perdas/reversões) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Provisões (aumentos e reduções) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Provisões Específicas (aumentos e reduções) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Imparidades (perdas/reversões) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Aumentos/Reduções de Justo Valor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros Rendimentos e Ganhos 3.310,43 1% 16.371,72 3% 38.095,61 8% 50.794,15 8% 35.555,90 5%

Outros Gastos e Perdas -844,48 -987,61 -1.444,00 -1.925,33 -1.940,74

Resultado antes Deprec., Gastos Financ. Impostos 97.688,61 117.805,88 108.661,77 107.783,89 94.246,68

Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização -34.938,39 9% -50.639,22 9% -47.561,81 11% -63.415,75 11% -76.733,05 12%

Resultado Operacional (antes de gastos financiamento e impostos)62.750,22 67.166,66 61.099,96 44.368,14 17.513,63

Juros e Rendimentos Similares Obtidos 3.265,19 3.333,86 2.758,35 2.497,80 1.748,46

Juros e Gastos Similares Suportados -1.305,63 -1.666,08 -1.023,60 -1.364,80 -4.094,40

Resultados antes de Impostos 64.709,78 68.834,44 62.834,71 45.501,14 15.167,69

Imposto sobre Rendimento do Período 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Resultados Líquido do Exercício 64.709,78 68.834,44 62.834,71 45.501,14 15.167,69

O Responsável pela Contabilidade A Direção

Telmo João Alexandre Jorge

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL DO SOLAR DO POVO DO JUNCAL PARA O ANO DE 2015

João Manuel Rodrigues CoelhoJoaquim Salazar Silva Marinho




38

2014 2015ACTIVO

Activo não corrente Activos Fixos Tangíveis -4,94% 55,00% Outros activos não correntes 6874,24% -6,21%Activo corrente Inventários -1,49% 10,00% Clientes -6,56% 5,00% Caixa e depósitos bancários 9,41% -48,24% Outros activos correntes -62,99% 8,76%

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFundos patrimoniais Fundo do capital 4,74% 12,43%Passivo não corrente Financiamentos obtidos -16,10% 145,04% Outros passivos não correntes 0,00% 0,00%Passivo corrente Fornecedores -21,25% 10,00% Estado e outros entes públicos 5,93% 10,00% Outros passivos correntes -12,82% 42,79%

PRESSUPOSTOS DO BALANÇO PREVISIONAL

2014 2015RENDIMENTOS Vendas e serviços prestados -2,21% 14,00% Subsídios, doações e legados à exploração ISS, IP Centros Distritais 1,16% -2,39% Outros -43,02% 50,00% Outros rendimentos e ganhos 210,26% -30,00% Juros e rendimentos similares obtidos -25,08% -30,00%

GASTOS CMVMC -1,43% 6,00% Fornecimentos e Serviços Externos 6,95% 8,00% Gastos com Pessoal 10,49% 8,00% Outros gastos e perdas 94,95% 0,80% Gastos, reversões de depreciação e amortizações 25,23% 21,00% Juros e gastos similares suportados -18,08% 200,00%

PRESSUPOSTOS DO ORÇAMENTO - CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL



39

Contas Set.2014 Dez.2014 Dez.2015

6221 Trabalhos Especializados 14.442,36 19.256,48 8.797,006222 Publicidade e propaganda 12,92 17,23 18,606223 Vigilância e Segurança 559,83 1.046,44 1.130,166224 Honorários 9.999,36 15.432,48 10.667,086226 Conservação e Reparação 14.506,49 18.141,99 13.593,356231 Ferramentas e Utensílios Desgaste Rápido 10.070,60 12.627,47 13.637,666233 Material de Escritório 792,55 1.956,73 2.113,276234 Artigos para Oferta 256,50 842,00 909,366241 Electricidade 9.054,63 14.272,84 23.414,676242 Combustíveis 17.969,17 28.958,89 38.275,606243 Água 2.745,38 3.660,51 3.953,356248 Outros (energia e fluidos) 0,00 0,00 0,006251 Deslocações e Estadas 341,21 454,95 491,346261 Rendas e Alugueres 2.558,59 3.411,45 3.684,376262 Comunicação 4.099,81 5.466,41 5.903,736263 Seguros 2.682,26 2.876,35 8.106,456265 Contencioso e Notariado 1.329,75 1.773,00 914,846267 Limpeza, Higiene e Conforto 11.319,37 17.092,49 23.459,896268 Outros Serviços 640,97 1.054,63 1.139,00

103.381,75 148.342,33 160.209,72

Contas Designação Compartic. Nº Utentes V. Mensal V. Anual

7511411 ERPI 358,55 21,00 7.529,55 90.354,607511412 Centro de Dia 105,88 25,00 2.647,00 31.764,007511413 Serviço de Apoio Domiciliário 243,78 42,00 10.238,76 122.865,12

Total 244.983,72Na valência "Lar" temos um utente por solicitação da Segurança Social, que nos atribui um valor anual de: 7.046,64

Contas Designação Compartic. Nº Utentes V. Mensal V. Anual7511411 ERPI 362,14 21,00 7.604,94 91.259,287511412 Centro de Dia 106,94 23,00 2.459,62 29.515,447511413 Serviço de Apoio Domiciliário 246,22 40,00 9.848,80 118.185,60

Total 238.960,32Na valência "Lar" temos um utente por solicitação da Segurança Social, que nos atribui um valor anual de: 7.046,64

PREVISÃO DAS COMPARTICIPAÇÕES DA SEGURANÇA SOCIAL PARA O ANO DE 2014

Total dos Fornecimentos e Serviços Externos

PREVISÃO DAS COMPARTICIPAÇÕES DA SEGURANÇA SOCIAL PARA O ANO DE 2015

DESENVOLVIMENTO DOS CUSTOS PREVISIONAIS DE EXPLORAÇÃO PARA O ANO DE 2015

Designação

Ano Inicial Ano Final Descrição Val. Subsídio Taxa Imp.Exerc. Imp.Acumul. Val. Líquido

2009 2059 5931 - Municipio Porto Mós- Obra Lar (2008/2009) 32.500,00 2,00% 650,00 4.550,00 27.950,002009 2059 5933 - Junta Freguesia do Juncal - Obra Lar 2.500,00 2,00% 50,00 350,00 2.150,002009 2059 5934 - Projecto MASES (Construção Cozinha) 24.168,00 2,00% 484,00 3.388,00 20.780,002012 2017 5935 - Municipio Porto de Mós (Mobiliário Diverso) 7.500,00 16,67% 1.250,00 5.000,00 2.500,002013 2018 5936 - PRODER (Equipamento Diverso) 42.939,89 16,67% 7.156,65 21.469,95 21.469,952014 2019 5937 - PRODER (Equipamento Diverso Restante) 12.388,89 16,67% 2.064,82 4.129,63 8.259,262015 2019 5938 - PRODER (Obra Lar) 119.385,61 2,00% 2.387,71 2.387,71 116.997,902015 2019 5939 - PRODER (Equipamentos novo Lar) 18.279,36 16,67% 3.046,56 3.046,56 15.232,802015 2019 5940 - PRODER (Projectos e especialidades novo lar) 6.339,32 100,00% 6.339,32 6.339,32 0,00

Total 23.429,06 215.339,90

DESDOBRAMENTO DOS SUBSÍDIOS PARA INVESTIMENTO COM RECEITA DIFERIDA PARA O ANO DE 2015



40

Auto Subsidios Outros Financiamento PIDDAC Outros(*) O.Entidades Financiamentos

Ativos Fixos Tangíveis

431 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 432 Edifícios e Outras Construções 138.523,57 119.385,61 150.000,00 407.909,18 433 Equipamento Básico 35.358,87 18.279,36 53.638,23 434 Equipamento de Transporte 30.750,00 30.750,00 435 Equipamento Administrativo 5.000,00 5.000,00 437 Outras Imobilizações Corpóreas 5.000,00 5.000,00 451/4 Imobilizações em Curso 0,00 455 Adiant.P/Conta Investimentos 0,00

0,000,00

Investimentos Financeiros: 0,00 411 Investimentos em Associadas 0,00 412 Investimentos em Subsidiárias 0,00

413 Investimentos em Entidades Controladas 0,00 414 Investimentos em Outras Empresas 0,00 415 Outras Investimentos Financeiros 0,00

214.632,44 137.664,97 0,00 150.000,00 502.297,41Nota: Temos ainda um apoio do Proder de 6.339,32 euros para colmatar projectos dearquitectura, especialidades e licenças de construção.

Diminuição de Investimentos Financeiros 0,00Diminuição de Imobilizações 5.000,00 0,00

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2015

Subsidios

ORÇAMENTO DE DESINVESTIMENTOS PARA 2015

Totais



41



42





Outros 2.129,32 4.471,80 2.547,96 842,36 1.607,51













Outros Gastos e Perdas -260,27 -305,17 -477,39 -636,52 -816,27

Resultado antes Depreciações, Gastos Financiamento e Impostos61.392,22 75.015,77 60.178,73 81.097,04 79.274,46



Juros e Rendimentos Similares Obtidos 1.006,33 1.030,16 911,91 835,88 735,40

Juros e Gastos Similares Suportados -402,40 -514,82 -338,40 -451,20 -1.722,10






EXPLORAÇÃO PREVISIONAL DA RESPOSTA SOCIAL "ERPI" PARA O ANO DE 2015





43

Set.2013 % Dez.2013 % Set.2014 % Dez.2014 % Dez.2015 %

Utentes em Frequência Média Mensal 30 30 29 29 41

Gasto Mensal Bruto por Utente 759,17 815,95 887,08 892,41 775,95 Despesa real por Utente (sem amortizações) 669,58 713,57 750,47 755,81 651,24

Repartição do Custo (Gasto): 759,17 100% 815,95 101% 887,08 101% 892,41 101% 775,95 99%

CMVMC (alimentação) 104,64 14% 105,68 13% 102,20 12% 108,41 12% 103,97 13% Fornecimento e serviços externos 179,30 24% 182,12 23% 176,97 21% 140,93 17% 136,96 18% Gastos com pessoal 383,19 50% 423,50 52% 468,17 53% 503,34 56% 405,15 52% Gastos com amortizações 89,59 12% 102,37 13% 136,61 15% 136,61 15% 124,71 16% Outros gastos e perdas 0,96 0% 0,85 0% 1,83 0% 1,83 0% 1,66 0% Juros e gastos similares suportados 1,49 0,00 1,43 0,00 1,30 0,00 1,30 0,00 3,50 0,00

Repartição da Receita (Ganho): 899,20 100% 923,38 100% 983,24 100% 989,95 100% 810,37 100%

Serviços Prestados (mensalidades utentes) 622,06 69% 618,89 67% 642,36 65% 642,36 65% 575,40 71% Subsídios e doações 269,63 30% 278,26 30% 289,13 29% 282,31 29% 203,08 25% Outros rendimentos e ganhos 3,78 0% 23,37 3% 48,25 5% 62,88 6% 30,40 4% Juros e rendimentos similares suportados 3,73 0% 2,86 0% 3,49 0% 2,40 0% 1,49 0%

Resultado Mensal Líquido: 140,03 107,44 96,16 97,54 34,41

RESULTADO / GASTO MÉDIO MENSAL POR UTENTE DA RESPOSTA SOCIAL "ERPI"



44





Outros 0,00 0,00 0,00 713,68 887,45












Outros Rendimentos e Ganhos 935,53 1% 4.569,73 5% 10.670,58 15% 12.927,44 13% 8.256,08 10%


Resultado antes Depreciações, Gastos Financiamento e Impostos-19.106,67 -22.853,08 -8.897,75 -21.392,11 -26.325,32


Resultado Operacional (antes de gastos financiamento e impostos)-25.381,43 -34.351,02 -18.822,53 -34.625,15 -38.503,63

Juros e Rendimentos Similares Obtidos 922,74 951,15 772,61 1.030,15 405,99

Juros e Gastos Similares Suportados -368,97 -475,33 -286,71 -382,28 -950,72

Resultados antes de Impostos -24.827,66 -33.875,20 -18.336,63 -33.977,28 -39.048,36


Resultados Líquido do Exercício -24.827,66 -33.875,20 -18.336,63 -33.977,28 -39.048,36



EXPLORAÇÃO PREVISIONAL DA RESPOSTA SOCIAL "CENTRO DE DIA" PARA O ANO DE 2015





45








Resultado Mensal Líquido: -102,17 -104,55 -75,46 -108,90 -141,48

RESULTADO / GASTO MÉDIO MENSAL POR UTENTE DA RESPOSTA SOCIAL "CENTRO DE DIA"



46





Outros 0,00 0,00 0,00 991,92 1.326,98














Resultado antes Depreciações, Gastos Financiamento e Impostos55.403,07 65.643,19 57.380,79 48.078,95 41.297,54



Juros e Rendimentos Similares Obtidos 1.336,12 1.352,55 1.073,83 631,77 607,07

Juros e Gastos Similares Suportados -534,26 -675,93 -398,49 -531,32 -1.421,58






EXPLORAÇÃO PREVISIONAL DA RESPOSTA SOCIAL "APOIO DOMICILIARIO" PARA O ANO DE 2015





47








Resultado Mensal Líquido: 147,38 136,82 159,75 90,35 77,68

RESULTADO / GASTO MÉDIO MENSAL POR UTENTE DA RESPOSTA SOCIAL "APOIO DOMICILIÁRIO"



48

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Nos termos do nº 1º do artigo 41º dos Estatutos e no desempenho da nossa missão, analisámos o Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2015, apresentado pelo Direção da Associação Solar do Povo do Juncal.

Assim, e sem querermos tecer mais considerações, e depois de analisados os documentos apresentados, o Conselho Fiscal decidiu unanimemente:

- Propor à Assembleia-Geral da Liga de Amigos a aprovação do Plano de Atividades e Orçamento para o Exercício de 2015.

Juncal, 26 de Novembro de 2014

O CONSELHO FISCAL

João Luís Gomes de Sousa Pedro Miguel Raimundo Vieira Joaquim Santiago Virgílio Alves

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