Somos apenas redemoinhos num rio de águas em fluxo incessante (Norbert Wiener).
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Somos apenas redemoinhos num rio de águas em fluxo incessante(Norbert Wiener).
É chegado 2010, e nosso sonhos se misturam ao crescente desemprego, a balas perdidas, a violência, a mortífera poluição do Planeta, a menores abandonados, a gente sem teto, a falta de Saúde, de Educação, de Segurança e ao desmoronamento dos valores éticos e morais por parte de alguns dos nossos governantes. Porém, apesar de tudo, o homem é eterno hospedeiro da esperança, e é esta quem nos tira das abissais solidões interiores, nos ajudando a sonhar.
Através dos sonhos, passado e presente se misturam possibilitando o encontro com nossos anseios mais íntimos.Fim do Ano é época do balanço mais amplo das nossas vidas, onde refletimos de modogeral tudo o que fizemos ou deixamos de fazer, mas, também é o instante de aprendermos que ä beleza das estações representa sua própria mudança.
Alguém já disse “que a realidade é tão rica em sua infinita mutação, que o homem precisa da ilusão para suportar tanto a lucidez como o completo desconhecimento das coisas.
Duas coisas me tocam: A criança e a Família, e rogo a Deus que a família seja o incentivo para que reine no mundo a paz tão desejada.É na plenitude do templo da família que o homem se realiza, e é na infinitude de Deus que as famílias devem se inspirar para fortalecer as crianças, o adulto e o Universo. Cada criança é um pequeno universo recolhido em si , oUniverso é um grande “ser humano”estendido em torno de nós, e cada família é um universo aberto ao Mundo.
Que a família se fortaleça, que tenha bases
sólidas, pois ela é o amparo e o apoio
para que tenhamos animo para viver e
enfrentar os obstáculos da
existência.
Abençoa Senhor as Famílias Amém!Sem a família, o baluarte das sociedades, célula mater que alimenta o Mundo o solo da existência torna-se movediço e o ente humano perde-se em seus próprios instintos afundando no vazio existencial.
Por: Lourdes Bernadete C. Bispo
Imagens- Internet
Música- Shen Carr Venakki-
Ensenbre Georgika
Texto- Lourdes Bernadete C. Bispo